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ENSINO PROFISSIONAL
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR
PPC
TÉCNICO EM ENFERMAGEM
TOLEDO - 2012
COLEGIO ESTADUAL DARIO VELLOZO ENSINO FUNDAMENTAL, MÉDIO E PROFISSIONAL
Rua Haroldo Hamilton, 271 – Centro - CEP 85905 - 390
Fone/Fax 45 3378- 5343 - Email: [email protected]
Toledo – Paraná
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I – JUSTIFICATIVA
A reestruturação Curricular do Curso Técnico em
Enfermagem visa o aperfeiçoamento na concepção de uma
formação técnica que articule trabalho, cultura, ciência e tecnologia
como princípios que sintetizem todo o processo formativo. O plano
ora apresentado teve como eixo orientador a perspectiva de uma
formação profissional como constituinte da integralidade do
processo educativo.
Assim, os componentes curriculares integram-se e
articulam-se garantindo que os saberes científicos e tecnológicos
sejam à base da formação técnica. Por outro lado, introduziram-se
disciplinas que ampliam as perspectivas do “fazer técnico” para
que o estudante se compreenda como sujeito histórico que produz
sua existência pela interação consciente com a realidade
construindo valores, conhecimentos e cultura. O curso estruturou-
se de forma que ao final do 3º semestre possa-se ofertar
certificação intermediária de auxiliar de enfermagem já que o
conjunto de disciplinas e estágios realizados até então lhe
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propiciam condições de exercer esta atividade profissional.
A área da saúde ao democratizar-se com ampliação de
cobertura pelo Sistema Único de Saúde e pela introdução de
programas de proteção especial a diversos segmentos da
população, bem como pela ampliação do Programa Saúde da
Família requisita cada vez mais profissional qualificado e impõe
permanente atualização.
Uma parcela da população jovem que concluiu o ensino
médio e que não escolheu ou logrou continuar seus estudos a nível
superior e que pretende ingressar no mundo do trabalho com uma
capacitação que lhe amplie as possibilidades tem no curso técnico
subseqüente em enfermagem a oportunidade de fazê-lo a partir de
uma proposta curricular que responde às exigências de formação
para as novas demandas na área da saúde.
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II – OBJETIVOS
- Organizar experiências pedagógicas que levem à formação de
sujeitos críticos e conscientes, capazes de intervir de maneira
responsável na sociedade em que vivem;
- Oferecer um processo formativo que sustentado na educação geral
obtida no nível médio assegure a integração entre a formação
geral e a de caráter profissional.
- Articular conhecimentos científicos e tecnológicos das áreas
naturais e sociais estabelecendo uma abordagem integrada das
experiências educativas.
- Oferecer um conjunto de experiências teóricas e práticas na área de
enfermagem com a finalidade de consolidar o “saber fazer”.
- Destacar em todo o processo educativo a importância da
preservação dos recursos e do equilíbrio ambiental.
- Capacitar Auxiliares e Técnicos de Enfermagem qualificados para
exercer sua prática profissional orientada pelo saber técnico
fundado no conhecimento científico consolidado e capaz de
acompanhar os avanços das pesquisas na área da saúde.
- Formar Auxiliares e Técnicos de Enfermagem que sejam capazes
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de identificar os determinantes e condicionantes do processo
saúde doença;
- Formar Auxiliares e Técnicos de Enfermagem que compreendam a
dinâmica do Sistema Único de Saúde, seu processo de construção
e determinantes históricos.
- Formar Auxiliares e Técnicos de Enfermagem capazes de atuar em
equipe multiprofissional distinguindo a responsabilidade
profissional de cada membro nos diferentes níveis de atendimento
à saúde.
- Formar Auxiliares e Técnicos de Enfermagem, com base teórica-
prática, que sejam capazes de compreender e aplicar normas do
exercício profissional e princípios éticos que regem a conduta do
profissional de saúde;
- Desenvolver conhecimento técnico, científico e humanístico que
permitam cuidar de indivíduos, famílias, grupos sociais e
comunidade, durante todo o processo vital, desenvolvendo
atividades de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação.
- Desenvolver capacidade de reflexão, de trabalho em equipe, de
flexibilidade e de resolução de problemas no ambiente de trabalho.
- Formar Auxiliares e Técnicos de Enfermagem capazes de
responder às demandas de diferentes grupos sociais, respeitando
as diferenças culturais, sociais, étnicas e econômicas envolvendo-
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se na definição das estratégias de atenção e cuidados formuladas
de forma participativa e solidária com o usuário da saúde.
III – Conteúdos
1º Semestre
1 - Anatomia e Fisiologia Aplicada á Enfermagem
2 - Fundamentos de Enfermagem
3 - Introdução á Assistência em Enfermagem
4 - Processos de Comunicação e Informação em Enfermagem
5 - Processo Saúde Doença
2 º Semestre
1 – Assistência de Enfermagem Clinica
2 – Assistência de Enfermagem em Saúde Coletiva
3 – Assistência de Enfermagem em Saúde Mental
4 – Biossegurança e Processamento de Artigos
3º Semestre
1- Assistência de Enfermagem à Criança e ao Adolescente
2- Assistência a Saúde da Mulher
3- Assistência de Enfermagem Cirúrgica
4- Fundamentos do Trabalho
4º Semestre
1- Assistência a Pacientes Críticos
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2- Assistência em Enfermagem em Urgência e Emergência
3- Enfermagem na Vigilância em Saúde
4- Processo de Trabalho em Saúde
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1º SEMESTRE
1- Anatomia e Fisiologia Aplicada à Enfermagem
JUSTIFICATIVA:
A disciplina de Anatomia e Fisiologia Aplicada à Enfermagem é de importante
estudo; pois visa enfatizar as interações celulares perpassando pelos órgãos e
sistemas do corpo humano.
A organização morfológica dos órgãos juntamente com o seu papel funcional
fornece os fundamentos biológicos necessários para a compreensão das demais
disciplinas do curso.
O embasamento teórico dos conhecimentos científicos é primordial para que o
Profissional Técnico de Enfermagem possa identificar as possibilidades de
resolução de problemas patológicos correlacionando-os holisticamente com o ser
Humano ao qual prestará assistência de enfermagem; estimulando-o a capacidade
de analise e de critica diante do cuidado
OBJETIVOS:
- Reconhecer as principais estruturas anatômicas e descrever a morfologia dos
órgãos dos vários sistemas orgânicos do corpo humano bem como as suas funções
aplicadas á enfermagem;
- Estudar as características e mecanismos de funcionamento do corpo humano
correlacionando com as patologias que acometem o ser humano.
CONTEÚDOS:
- Introdução Celular;
- Sistema esquelético;
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- Sistema articular;
- Sistema muscular;
- Sistema nervoso;
- Sistema nervoso autônomo;
- Sistema Circulatório;
- Sistema respiratório;
- Sistema digestório;
- Sistema urinário;
- Sistema genital;
- Sistema endócrino;
- Sistema sensorial;
- Sistema tegumentar;
- Fisiologia Humana;
- Fisiologia cardíaca;
- Fisiologia da circulação;
- Fisiologia renal;
- Fisiologia da respiração;
- Fisiologia gastrintestinal;
- Endocrinologia;
- Fisiologia do aparelho Reprodutor masculino;
- Fisiologia do aparelho Reprodutor feminino;
METODOLOGIA:
Será utilizado o método da problematização através de aulas teóricas
expositivas, discussão em grupos, exercícios em sala de aula, aulas práticas com
modelos sintéticos relacionando as estruturas anatômicas do corpo humano,
material didático e trabalhos individuais. Serão utilizados os seguintes recursos
didáticos: material bibliográfico, quadro de giz e giz, reprografia, recurso áudio
visual (informática). Os recursos didáticos que serão utilizados são: quadro de giz e
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giz, áudio visual (TV pendrive), informática.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMABIS, J. Mariano; MARTHO, Gilberto R. .Fundamentos da Biologia Moderna.
São Paulo: moderna, 1999.
GARDNER, Ernest, et al. Anatomia. Rio de Janeiro. Guanabara Koogan, 1998.
GUYTON, H. Tratado de Fisiologia Médica. Rio de Janeiro; Guanabara Koogan,
1999.Anatomia e Fisiologia Humana . Curitiba: ETECLA, 1983
GARDNER; GRAY; O’RAHILLY. Anatomia . 3.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1971.
GONÇALVES, R.P.; FERREIRA, A L.M.; VALDER, R. de Anatomia para
Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982. 189 p.
Grande Atlas de Anatomia – Anatomia . São Paulo: Editora Parma ed. .
KAWAMOTO, E.E. Anatomia e Fisiologia Humana. São Paulo: EPU, 1988.
VON BRANDIS, H.J. Anatomia e Fisiologia para Profissionais da Equipe de
Saúde. São Paulo: EPU, 1977.
SOBOTTA – Atlas de Anatomia Humana. Tradução de WERNEK, H. – 21ª ed.
Rio de Janeiro. Editora Guanabara Koogan S.A. vol. 1 e 2, 2000.
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2 - Fundamentos de Enfermagem
JUSTIFICATIVA:
A presente disciplina visa embasar o discente introduzindo os conhecimentos
básicos da Enfermagem como características norteadoras do processo de cuidar o
ser humano holisticamente.
É dado ênfase na História da Enfermagem; as formas como os
Serviços de Saúde se estruturam juntamente com a organização das entidades de
classe dentro da Lei do Exercício Profissional em enfermagem.
OBJETIVOS:
- Conhecer a organização dos Serviços de Saúde;
- Compreender a História da Enfermagem;
- Conhecer a Legislação vigente; entidades de classe;
- Conhecer a Lei do Exercício Profissional e a Ética Profissional.
CONTEÚDOS
- Organização dos Serviços de saúde - Instituições, finalidades, níveis de
complexidade e fluxograma;
- História da enfermagem – desenvolvimento no mundo e no Brasil;
- Perspectivas conceituais na prática de enfermagem – teorias de enfermagem,
sistematização da assistência e humanização;
- Ética bioética e direitos do paciente;
- Lei do exercício profissional, código de ética da enfermagem;
- Equipe de enfermagem e multiprofissional;
- Áreas de atuação da enfermagem;
- Entidades de classe.
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METODOLOGIA
A metodologia que será utilizada são aulas teóricas expositivas através
da problematização, trabalhos em grupos, exposição dos trabalhos pelos
grupos, discussão com o grande grupo, leituras com texto de apoio, trabalhos
de pesquisa no laboratório de informática.
Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: material bibliográfico,
quadro de giz e giz, reprografia, TV e aparelho de vídeo, filme, informática.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
- BRASIL. Código de Ética dos Profissionais de Enfermagem. São Paulo:
COREn, 1993.
- CAMARGO, M. Ética, Vida e Saúde. 5ªed . [s.l.] :Editora Vozes Ltda, 1980.
- CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos Básicos para o Cuidar: Um Desafio para a
Qualidade de Assistência. São Paulo: Atheneu, 1997.
- DANIEL, L.F. Enfermagem: Modelos e Processos deTrabalho. São Paulo:
EPU, 1987.
- GELAIN, I. Deontologia e Enfermagem. 2.ed. São Paulo: EPU, 1987. 107p.
GERMANO, R.M. A Ética e o Ensino de Ética na Enfermagem do Brasil. São
Paulo: Cortez, 1993.
LIRA, N.F. DE & BONFIM, M.E.DE S. História da Enfermagem e Legislação. Rio
13
de Janeiro: Cultura Médica,1989.
OGUISSO, T.; SCHMIDT, M. J.; O Exercício da Enfermagem: Uma Abordagem
Ético-Legal. São Paulo: LTr editora, 1999.
PAIXAO, W. História da Enfermagem. 5.ed.ver. e aum. Rio de Janeiro : J.C.
Reis, 1979. 138p.
SANTOS, E.F.; et al.; Legislação em Enfermagem: Atos Normativos do
Exercício e do Ensino de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 20002
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3 - Introdução á Assistência em Enfermagem
JUSTIFICATIVA:
A disciplina de Introdução à Assistência em Enfermagem proporciona a base do
discente no processo da assistência (cuidado) através de conceitos que fundamentem
a sua realidade prática dentro de uma visão integral do ser humano no que tange o
individuo como também sua família e comunidade.
Sendo assim os conceitos aqui descritos serão a base fundamental entre a
teoria e a prática profissional do técnico de enfermagem.
OBJETIVOS:
- Desenvolver habilidades motoras através da execução de procedimentos de
enfermagem, atentando-se para os princípios éticos e bioéticos que envolvem o
exercício profissional de enfermagem;
- Construir um relacionamento interpessoal entre professores, cliente, colegas e
equipe multiprofissional;
- Identificar os problemas e as necessidades humanas básicas do cliente visando
a implementação do cuidado de enfermagem holístico;
- Implementar as técnicas básicas de prevenção e controle nas mais diversas
infecções.
CONTEÚDOS:
- Conceitos das técnicas básicas de enfermagem: objetivos e métodos de
trabalho;
- Precauções universais: lavagem das mãos;
- Equipamentos de proteção individual;
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- Conceitos de descontaminação, tipos de limpeza, desinfecção, antissepsia e
assepsia;
- Procedimentos e técnicas básicas – Admissão do paciente, alta e transferência;
- Higiene oral e corporal;
- Tipos de banho;
- Pedicure e manicure;
- Tricotomia, tratamento de pediculose e escabiose;
- Limpeza e desinfecção da unidade: terminal e concorrente;
- Preparo do leito;
- Descontaminação, limpeza e desinfecção de artigos odonto-médico-hospitalares;
- Procedimentos de conforto, contenção e prevenção de úlceras de pressão;
- Transporte e Movimentação do paciente;
- Sinais vitais; Medidas antropométricas;
- Administração de medicamentos (cálculos matemáticos) e venóclise;
Oxigênioterapia e nebulização;
- Aplicações de calor e frio;
- Sondagens gástricas e entéricas;
- Cuidados com sondagem vesical e outras;
- Enteróclise; Curativos e bandagens;
- Coleta de material para exames laboratoriais e preparo para exames
diagnósticos;
- Anotações de enfermagem e terminologias;
- Cuidados com o corpo após a morte;
- Técnicas de alimentação.
METODOLOGIA:
A presente disciplina será desenvolvida através de diferentes dinâmicas e
estratégias, de acordo com os conteúdos a serem explanados. Os assuntos serão
abordados mediante aulas expositivas e prática contemplando a problematização;
Serão realizados estudos individuais e coletivos através de leituras de textos
pertinentes aos assuntos em questão como também debates em pequenos e
grandes grupos; utilizar-se-á recursos multimídia como: TV pendrive; data show;
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projetor de slides; quadro de giz e giz ; atividades teórico-práticas em laboratório de
enfermagem e informática.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRUNNER,L.S.; SUDDARTH,D. S. Prática de Enfermagem. 2.ed. Rio de
Janeiro: Interamericana, 1980. V 1 e 2.
CASTELLANOS, B.E.P. Injeções: Modos e Métodos. São Paulo: Ática,
1987. 63p.
CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos Básicos para o Cuidar: Um Desafio
para a Qualidade de Assistência. São Paulo: Atheneu, 1997.
CLARKE, M. Manual Pratico de Enfermagem. 13.ed. São Paulo :
Manole, 1986. 323p.
Dicionário de Especialidades Farmacêuticas: DEF 03/04. 27.ed. Rio de
Janeiro: Ed.Pub. Científicas, 2004.
FERNANDES, M.V. et al. Manual de Procedimentos Técnicos e
Administrativos de Enfermagem. Londrina; EDUEL, 2002.
FISCHBACH, F.; Manual de Enfermagem: Exames Laboratoriais &
Diagnósticos. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GIOVANI, A .M.M. Enfermagem: Cálculo e Administração de
Medicamentos. São Paulo: Legnar Informática & Editora, 1999.
KAWAMOTO, E. E.; FORTES, J. I. Fundamentos de Enfermagem. São
Paulo: EPU, 1986. 137p.
KOCH, R.M. et al. Técnicas Básicas de Enfermagem. 14.ed. Curitiba:
Florence, 1996.
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LIMA,A B.D. de; ARONE, E.M.; PHILIPPI,M.L. dos S. Introdução à
Farmacologia. São Paulo : Editora SENAC,1994.
LIMA, A B.D. de; ARONE,E.M.; PHILIPPI,M.L. dos S. Noções sobre
Medicamentos. São Paulo: Editora SENAC, 1994 .
LIMA, A B.D. de. Interações Medicamentosas. São Paulo: SENAC.
1994.
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4 - Processos de Comunicação e Informação em Enfermagem
JUSTIFICATIVA:
Consiste em uma abordagem ampla sobre o processo de comunicação
correlacionando os vários tipos de comunicação (coloquial, cientifica, técnica),
expressões conceitos matemáticos voltados para diluição medicamentosa e regra
de três simples anotação de enfermagem voltada para relatório e gastos de
materiais e medicamentos. Abordagem ao paciente e postura ética profissional e
recursos didáticos para apresentação de trabalhos voltados para educação em
saúde.
OBJETIVOS:
- Compreender o processo de comunicação em sua ampla esfera;
- Analisar e rever conceitos matematicos voltados para enfermagem;
- Sistematizar e enfatizar as anotações de enfermagem e o manuseio com o
prontuário;
- Sensibilizar a postura ética profissional no contexto saúde;
- Compreender os recursos didáticos para educação em saúde.
CONTEÚDOS:
- Processo de comunicação: emissor, receptor e mensagem;
- Tipos de comunicação: escrita, verbal e não verbal;
- Normas e padrões da linguagem escrita e oral (ortografia, sintaxe, concordância);
- Linguagem: científica, técnicas, informal, matemática, artística, jornalística,
informacional (informática);
- Leitura, análise, compreensão e interpretação de diferentes tipos de texto:
domínio das representações estatísticas, matemáticas, gráficas e textuais;
- Levantamento bibliográfico e busca na internet;
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- Produção de textos: relatórios, anotações de enfermagem, descrição de
procedimentos, fichamento, resumo;
- A prática educativa em saúde e seus objetivos;
- Educação versus informação;
- Planejamento de ensino e estratégias pedagógicas para a educação em saúde;
- Utilização de recursos audiovisuais: confecção de cartazes, folders, banners,
álbum seriado, dinâmicas, retroprojetor, data show, etc.
METODOLOGIA
A metodologia empregada se dá através de aulas expositivas explicativas
recursos áudio visuais, folders, baners, e TV pendrive e trabalho em grupos
apresentando os recursos didáticos para educação em saúde.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAMPOS, T.C.P. Psicologia Hospitalar: A Atuação do Psicólogo em
Hospitais. São Paulo: EPU, 1995.
DANIEL, L. F. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. São Paulo: EPU,
1983. 176p. MANZOLLI, M.C.; CARVALHO, E.C. de; RODRIGUES, A R.F.
Psicologia em Enfermagem : Teoria e Pesquisa. São Paulo: Sarvier,
1981. 114p.
MINAYO, M.C.S. (org); et al.; Pesquisa Social: Teoria, Método e
Criatividade. Petrópolis , Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2000.
20
ALBINO, J.P. A Sociedade do Conhecimento e as Comunidades Virtuais.
In: JESUS, A. C. (org). Cadernos de Formação – Gestão da Informação
(Pedagogia Cidadã). São Paulo: Unesp/ Pró-reitoria de graduação, 2005.
Gestão da Informação (Pedagogia Cidadã). São Paulo: Unesp/ Pró-
reitoria de graduação: 2005.
BERLO, D. K. O Processo da Comunicação. Tradução: Jorge Arnaldo
Fontes. 9.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
JOHNSON, Steven. Cultura da Interface: Como o Computador
Transforma Nossa Maneira de Criar eComunicar. Rio de Janeiro: Jorge
Zahar, 2001.
LEMOS, André. Cibercultura: Tecnologia e Vida Social na Cultura
Contemporânea. Porto Alegre / RS: Sulina, 2004.
LIMA. Frederico. A Sociedade Digital: O Impacto da Tecnologia na
Sociedade, na Cultura, na Educação e nas Organizações. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2000.
LITTLEJOHN, Stephen W. Fundamentos Teóricos da Comunicação
Humana. Tradução de Álvaro Cabral. Rio de Janeiro: Guanabara, 1978.
MARCONI, Marina de; LAKATOS, Técnicas de Pesquisa: Planejamento e
Execução de Pesquisas, Amostragens e Técnicas de Pesquisas,
Elaboração, Análise e Interpretação de Dados. 3 ed. São Paulo: Atlas,
1996.
MCLUHAN, M. Os Meios de Comunicação como Extensões do Homem.
São Paulo: Cultrix, 2000.
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5 - Processo Saúde Doença:
JUSTIFICATIVA:
A presente disciplina visa embasar o profissional técnico de enfermagem,
numa perspectiva histórico social respeito do processo natural saúde e doença.
Visa correlacionar a interferência dos fatores ambientais com a saúde/doença do
ser humano de modo a implementar medidas profiláticas a nível individual como
coletivo.
Assim, torna-se importante o conhecimento de assuntos como: saneamento
básico, estudo da microbiologia e parasitologia juntamente com o processo
imunológico como também as Necessidades Humana Básicas do ser humano.
OBJETIVOS:
- Compreender o processo saúde/doença a partir das diferentes perspectivas sócio,
político e cultural;
- Desenvolver o conhecimento critico e reflexivo sobre o conceito do processo
saúde/doença relacionando medidas preventivas e de promoção em saúde;
- Conhecer e Implementar ações de promoção e prevenção em saúde embasados
nas Necessidade Humanas Básicas individuais e coletivas da comunidade;
CONTEÚDOS:
- Conceito de saúde - doença e sua determinação histórico social;
- Ecossistema: seres vivos e meio ambiente, equilíbrio e perpetuação das espécies;
- Necessidades humanas básicas e qualidade de vida: habitação, alimentação,
trabalho, transporte, segurança, educação, afetividade, espiritualidade e outras;
- Processos de adoecimento: sociais, psicológicos e biológicos;
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- Principais Agentes etiológicos macro e microbiológicos; Microbiologia:
- Bactérias, vírus, fungos, ricketsias, prions – conceito, nomenclatura,
características gerais, ciclo evolutivo, formas de infestação, contágio e principais
doenças;
- Parasitologia: protozoários, helmintos e artrópodes - conceito, nomenclatura,
características gerais, ciclo evolutivo, formas de infestação, contágio e principais
doenças;
- Sistema imunológico: relação antígeno-anticorpo, resistência e imunidade natural
e adquirida; Níveis de atenção à saúde: primária, secundária e terciária;
- Saneamento básico: abastecimento de água, sistema de esgoto, coleta, remoção
e destinação do lixo, drenagem de águas pluviais, controle de insetos e roedores,
higiene, fontes de contaminação, poluição e medidas profiláticas.
METODOLOGIA:
Como recursos metodológicos serão utilizados exposições teóricas com
a utilização quadro de giz e giz bem como instrumentos áudio-visuais ( retro-
progetor, vídeo, projetor de slides), revisões bibliográficas; estudos dirigido
individuais e em grupos caracterizando a realidade a nível nacional e local.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Neves, David Pereira. Parasitologia Humana. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1979.
Spicer, John W. Bacteriologia, Micologia e Parasitologia Clínica. Rio de Janeiro,
23
RJ.
Guanabara Koogan.
VERONESI, Ricardo. Doenças Infecciosas e Parasitarias. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2000.
BIER, O. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Melhoramento. 1994.
CIMERMAN, B.; CIMERMAM. S.; Parasitologia Humana e seus Fundamentos
Gerais. 2 ed. São Paulo, Atheneu, 2001M.
MIKAT, D. M. & MIKAT, K. W. Dicionário de Bactérias: Um Guia para o Médico.
1.ed. [s.l.] : Eli Lilly do Brasil , 1981.
Ministério da Saúde do Brasil. Representação no Brasil da OPAS/OMS. Elizabeth
Costa Dias e colaboladores Idelberto Muniz Almeida et al. Brasilia: Ministério da
Saúde do Brasil, 2001.
NEVES, D. P.; MELO, L; GNEARO, O. Parasitologia Humanas. Rio de Janeiro:
Atheneu, 2000.
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2º SEMESTRE
1 – Assistência de Enfermagem Clinica
JUSTIFICATIVA:
A presente disciplina visa embasar o discente no cuidado de enfermagem ao
ser humano adulto e idoso nas mais diversas patologias crônicas degenerativas e
situações de emergências decorrentes do processo de viver. Enfatiza a assistência
de enfermagem no contexto institucional e familiar nas intercorrências clinica,
salientando sinais e sintomas e tratamentos terapêuticos.
Assistência integral e humanizada de enfermagem vem ser relacionada com o
perfil epidemiológico regional com base na implementação de habilidades e medidas
prevenção, promoção recuperação do ser doente.
OBJETIVOS:
- Identificar, avaliar e orientar os cuidados com o paciente nas diferentes alterações
clinicas;
- Assistir com segurança, refletindo nas ações de forma mais humanizada
considerando o paciente e sua família;
- Prestar assistência nas mais diversas urgências e emergências clínicas;
- Comunicar-se verbalmente e por escrito sobre a assistência ao paciente;
- Identificar as condições físicas, ambientais e psicossociais do paciente decorrentes
da hospitalização e da doença;
-Interagir com a equipe de multiprofissional, buscando um relacionamento adequado
ao desenvolvimento das atividades de enfermagem.
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CONTEUDOS:
- Atendimento pré-Hospitalar (desmaio, lipotimia, acidentes com animais
peçonhentos e venenosos, intoxicações, hemorragias, ferimentos, fraturas,
queimaduras, crise convulsiva, afogamento, choques, acidentes com corpos
estranhos, entre outros);
- Parada cardiorrespiratória na modalidade do Suporte Básico de Vida;
- Organização, estrutura e funcionamento das unidades de internação geral e
especialidades;
- Terminologias clínicas;
- Assistência humanizada em enfermagem na promoção, prevenção e recuperação
da saúde do adulto e do idoso;
- As relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar;
- Cuidados de enfermagem nos diferentes tipos de dietas;
- Característica dos principais fármacos utilizados nas afecções clinica;
- Administração de medicamentos, soroterapia, hemoterapia e interação droga
nutriente;
- Assistência integral e humanizada de enfermagem nas afecções clínicas mais
comuns ao adulto e ao idoso de acordo com o perfil epidemiológico regional;
- Sistema Cardiovascular – hipertensão arterial, insuficiência cardíaca congestiva,
Infarto agudo do miocárdio, doença de chagas, úlcera vascular e outras;
- Endócrino – diabetes, alterações tireoidianas e outras;
- Neurológico – acidente vascular cerebral, Parkinson, Alzheimer e outras;
- Respiratório – pneumonia, doença pulmonar obstrutiva crônica, asma, bronquite e
outras;
- Digestores – esofagite, úlceras gástricas, gastrite e outras;
- Sistema Urinário – Insuficiência renal aguda e crônica, infecção urinária, litíase e
outras;
- Moléstias infecciosas – tipos de isolamento e precauções universais;
- Oncologias – cuidados paliativos; Doenças auto-imunes;
- Cuidados de Enfermagem nos exames diagnósticos (exames laboratoriais, RAIOS
X, USG, ECG, EEG e outros);
- Orientação e preparo do paciente/família para a alta hospitalar.
26
METODOLOGIA:
A metodologia empregada será através de aulas expositivas com a
abordagem construtivista e análise clinicam fisiológica e patológica abordando
estudos de casos no processo saúde/doença e assistência de enfermagem voltada
para as patologias estudas. Serão utilizados recursos áudio visual como projeção de
slides, quadro de giz e giz; aulas práticas; grupos de estudos; textos pertinentes aos
assuntos abordados.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
BELAND,I.L.;PASSOS,J.Y. Enfermagem clinica: Aspectos
Fisiopatológicos e Psicossociais. São Paulo : EPU : EDUSP, 1978-79.
3v.
BEYERS, M. Enfermagem médico-cirúrgica: tratado de prática clínica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
BRASIL. Estatuto do Idoso e Legislação Correlata. São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais, 2004.
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico –
Cirúrgica . 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. v. 1 e 2.
BURNSIDE, I.M., ED. Enfermagem e os Idosos . São Paulo: Organização
Andrei, 1979. 547p.
CAMPEDELLI, M.C; GAIDZINSKI, R. R. Escara: Problema na
Hospitalização. São Paulo: Ática, 1987. 64p.
Dicionário de Especialidades Farmacêuticas: DEF 03/04. 27.ed. Rio de
Janeiro: Ed.Pub. Científicas, 2004.
27
DONAHOO, C. A; DIMON III, J. H. Enfermagem em Ortopedia e
Traumatologia. São Paulo: EPU: EDUSP, 1979. 288p.
FISCHBACH, F.; Manual de Enfermagem: Exames Laboratoriais &
Diagnósticos. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
LIMA, I. L.; et al. Manual do Técnico e Auxiliar de Enfermagem. Goiânia:
AB editora, 2000.
POLISUK, J.; GOLDFELD, S. Pequeno Dicionário de Termos
Médicos. 4. Ed. Rio de Janeiro: Atheneu, 1995. 324p.
STAUT, N. da S.; DURAN, M.D.E.M.; BRIGATO, M.J.M. Manual de Drogas
e Soluções. São Paulo: EPU, 1986.
28
2 – Assistência de Enfermagem em Saúde Coletiva
JUSTIFICATIVA:
Tem como principal objetivo abordar o Sistema Único de Saúde, suas
diretrizes atribuições salientando lei 8080/90 e 8142/90 analisando os Conselhos de
Saúde.
Analisando as esferas e suas competências a nível Federal, Estadual e
Municipal voltada para a atenção básica a nível primário, secundário e terciário
explanado os programas da esfera Federal para atenção a saúde da família, saúde
do idoso, saúde da criança e adolescente, saúde do adulto/coletividade, saúde da
mulher, saúde do homem, tratamento para tuberculose, tratamento de hanseníase e
atribuições para exclusão social estatuto do idoso, da criança e do adolescente.
OBJETIVOS:
- Explanar e enfatizar a efetivação e os mecanismos que norteiam Sistema Único de
Saúde;
- Explicar a Política do Governo voltada para atenção básica;
- Explanar todos os programas estabelecidos pelo Ministério da Saúde junto com sua
finalidade e forma de atuação para coletividade;
- Enfatizar os mecanismos de exclusão social através da problematização;
- Facilitar à conscientização do uso das plantas medicinais atribuídas a saúde
coletiva.
CONTEUDOS:
- Introdução à saúde pública, saúde coletiva e comunitária;
- Evolução histórica das políticas de saúde e previdenciárias no Brasil;
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29
- Sistema Único de Saúde – SUS;
- Legislação Vigente;
- Organização da Atenção Básica em saúde – Estratégia saúde da família – ESF,
- Programa dos Agentes Comunitários de Saúde - PACS;
- Programa de assistência aos adultos: saúde do trabalhador, Vigilância Alimentar e
Nutricional;
- Programa de prevenção de doenças sexualmente transmissíveis DST-AIDS;
- Programa de prevenção à hanseníase e tuberculose;
- Programa de prevenção ao tabagismo;
- Programa de imunização para adulto e idoso;
- Programa de portadores de necessidades especiais; Saúde do idoso;
- Programa de saúde bucal;
- Educação em saúde nas doenças mais comuns veiculadas pela água, por
alimentos, transmitidas por vetores e causadas por ectoparasitas;
- Política de Práticas Integrativas e Complementares do SUS: plantas medicinais,
fototerapia, cromoterapia, acupuntura, floral e outros.
METODOLOGIA:
Ocorre através de aulas expositivas e explicativas através de recursos áudio
visuais; quadro negro, giz, artigos científicos e material proveniente de textos
fornecidos pelo Ministério da Saúde.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
AMATO NETO, V.; BALDY, J.L. da S.; SILVA, L. J. da. Imunizações. 3.ed.
30
São Paulo: Sarvier, 2003.
BIER Otto. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Melhoramento. 1994.
BRASIL. Estatuto do Idoso e Legislação Correlata. São Paulo: Editora
Revista dos Tribunais, 2004.
BRASIL. Ministério da Saúde. Guia Curricular para Formação de Auxiliar
de Enfermagem para Atuar na Rede Básica do SUS, Área Curricular I,
Rompendo a Cadeia de Transmissão de Doenças. Brasília: Ministério da
Saúde, 1994.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Vigilância Epidemiológica, Manual
de Imunização e Manual de Procedimentos para Unidades Básicas de
Saúde.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Divisão Nacional de Epidemiologia. Manual de
Vigilância Epidemiológica.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Divisão Nacional de Epidemiologia. Programa
Nacional de Imunizações. Manual de Imunização.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Procedimentos para Unidades
Básicas de Saúde .
SOERENSEM, B.; MARULLI, K. B. B. Manual de Saúde Pública – Ed. Arte
e Ciência.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Guia Prático do Programa Saúde da Família.
Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Manual de Hanseníase e Tuberculose. Brasília:
Ministério da Saúde, 2002.
MINISTÉRIO DA SAÚDE. Cadernos de Atenção Básica. Hipertensão
Arterial Sistêmica e Diabetes Mellitus: Protocolo. Brasília: Ministério da
Saúde, 2001.
Norma Operacional da Assistência à Saúde / SUS – NOAS – SUS,
01/2001. Portaria 95, de 26 de janeiro de 2001.
MINISTÉRIO DA SAÚDE (Profae). Saúde Coletiva I. Fiocruz.Brasília, Rio
de Janeiro. 2001.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde.
ABC do SUS: Doutrinas e Princípios. Brasília: Secretaria Nacional de
31
Assistência, 1990.
LIMA, I. L.; et al. Manual do Técnico e Auxiliar de Enfermagem. Goiânia:
AB editora, 2000.
DUARTE, Y. A O ; DIOGO, M. J. D.; Atendimento Domiciliar: Um Enfoque
Gerontológico. São Paulo; Atheneu, 2000.
32
3 – Assistência de Enfermagem em Saúde Mental
JUSTIFICATIVA:
A assistência de enfermagem em saúde mental aborda todo o
desenvolvimento do ser humano através dos grandes teóricos da psicologia,
aborda também o processo saúde/ doença mental e suas condições físicas e
estruturais para o desenvolvimento de uma psicopatia. O relacionamento
paciente e equipe de enfermagem e o estudo das principais patologias que
afetam a saúde mental.
OBJETIVOS:
- Proporcionar uma interação entre paciente e profissional de saúde;
- Favorecer o conhecimento cientifico a respeito das psicopatias;
- Instruir o aluno para um bom relacionamento com o cliente que desenvolve um
distúrbio mental.
CONTEUDOS:
- Fases do crescimento e desenvolvimento humano – fisiológico estrutural e
psicológico;
- Formação da identidade – auto-estima, auto-imagem, autoconhecimento, papéis
sociais;
- Desenvolvimento e formação da identidade sexual; Relacionamento interpessoal
– dinâmica dos grupos, papéis no grupo (alternância), trabalho em equipe
multiprofissional;
- Relacionamento do profissional com o cliente e sua família; História da
psiquiatria;
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33
- Políticas públicas de saúde mental;
- Organização, estrutura e funcionamento das unidades de atendimento à saúde
mental e transtornos psiquiátricos;
- Transtornos mentais mais comuns – fatores de risco, tratamento e complicações;
- Dependências químicas – drogas lícitas e ilícitas, medicamentosas;
- Abordagens ao paciente nos diferentes transtornos;
- Assistência integral e humanizada de enfermagem na saúde mental e seus
transtornos.
METODOLOGIA:
Ocorre através de aulas expositivas e explicativas através de recursos áudio
visuais; quadro negro, giz, artigos científicos e material proveniente de textos
fornecidos pelo Ministério da Saúde.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
DANIEL, L. F. Atitudes Interpessoais em Enfermagem. São Paulo: EPU,
1983. 176p.
TIBA, I.; Adolescência o Despertar do Sexo: Um Guia para Entender o
Desenvolvimento Sexual e Afetivo nas Novas Gerações. 14 ed. São
Paulo: 1994.
MANZOLLI, M.C.; CARVALHO, E.C. de; RODRIGUES, A R.F. Psicologia em
Enfermagem : Teoria e Pesquisa. São Paulo: Sarvier, 1981. 114p.
MALDONADO, m. T.; GARNER. A; A Arte da Conversa e do Convívio. 5 ed.,
34
Editora Saraiva, 1999.
ORLANDO,I.J. O Relacionamento Dinâmico Enfermeiro/Paciente : Função
Processo e Princípios. São Paulo: EPU: EDUSP, 1978. 110p.
SARACENO, B. et al. Manual de Saúde Mental: Guia Básico para a Atenção
Primária. São Paulo. ed. HUCITEC, 1998.
ALTSCHUL, A.; SIMPSON, R. Enfermagem Psiquiátrica: Princípios Gerais.
[Mem Martins] : Publ. Europa-América, 1977. 242p.
DALLY, P.; HARRINGTON, H. Psicologia e Psiquiatria na Enfermagem .
São Paulo : EPU: EDUSP, 1978.
GRAEFF, F.G. Drogas Psicotrópicas e seu Modo de Ação. 2.ed. ver. e ampl.
São Paulo: EPU, 1989.
KEYS, J. J.; HOFLING, C. K. Conceitos Básicos em Enfermagem
Psiquiátrica. 4.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1986. 551p.
MANUAL DO AUXILIAR PSIQUIÁTRICO. Traduzido NATIVIDADE, E.M., 3ª ed.
São Paulo: Rhodia, 1973. Nota: texto original “ HANDBOOK FOR
PSYCHIATRIC AIDES”.
STUART, G. W.; LARAIA, M.T.; Enfermagem Psiquiátrica: Princípios e Prática.
6 ed. Porto Alegre: Artmed, 2001.
35
4 – Biossegurança e Processamento de Artigos
JUSTIFICATIVA:
A importância da biossegurança e o processamento de artigos
compreende medidas profiláticas e segurança do trabalhador riscos
ocupacionais e exposição ambiental processamento e controle do
qualidade dos artigos para garantir a qualidade e a segurança do
trabalhador.
OBJETIVOS:
- Explanar as normas regulamentadoras sobre segurança do trabalho;
- Compreender o processo químico físico dos artigos a ser esterilizados para o
ambiente hospitalar;
- Reforçar e conscientizar a utilização dos Equipamentos de proteção individual e
equipamento de proteção coletiva.
CONTEUDOS:
- Biossegurança; Medidas profiláticas para a higiene e segurança do trabalhador em
saúde (NR5 e NR32);
- Riscos e doenças Ocupacionais em saúde, EPIs e EPCs;
- Exposição Acidental com Material Biológico; Organização, estrutura e
funcionamento da Central de Material e Esterilização;
- Classificação das áreas e artigos odonto-médico-hospitalares;
- Processamento e reprocessamento de artigos e controle da qualidade nos
diferentes serviços de saúde;
- Gerenciamento dos Resíduos Sólidos de Saúde;
- Comissão e Serviços de Controle de Infecção nos serviços de saúde.
SARQUIS, L.M.M. et al O Uso dos Equipamentos de Proteção Individual entre os
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36
Trabalhadores de Enfermagem Acidentados com Instrumentos Pérfuro-
Cortantes. Rev. Bras. Enfermagem, v.53, n.4, p.564-573, out / dez. 2000.
TEIXEIRA, P.; VALLE,S. (org) Biossegurança: Uma Abordagem Multidisciplinar.
Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. 362 p.
METODOLOGIA:
A metodologia utilizada será através de aulas expositivas e explicativas através de
recursos áudio visuais; quadro negro, giz, artigos científicos e material proveniente
de textos fornecidos pelo Ministério da Saúde.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS:
JUNQUEIRA, M. S. e col. Acondicionamento de Materiais Hospitalares :
Pontos Importantes a serem Observados. [ s.l.]: Enfoque, [19--] 11p.
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO
HOSPITALAR. Esterilização de Artigos em Unidades de Saúde. São Paulo:
APECIH, 2003.
ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE ESTUDOS E CONTROLE DE INFECÇÃO
HOSPITALAR. Limpeza, Desinfecção de Artigos e Áreas Hospitalares e Anti-
Sepsia. São Paulo: APECIH, 2004.
BARBOZA, L.F. Guia de Recomendação: Manutenção e Cuidados com o
Instrumental Cirúrgico Endoscópico. Rio de Janeiro. Rev.4. 2002.
FERNANDES, T.; FERNANDES, M.; FILHO, N.R. Infecção Hospitalar e suas
Interfaces na Área da Saúde. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2000
37
LACERDA, R.A. et al. Buscando Compreender a Infecção Hospitalar no Paciente
Cirúrgico. São Paulo: Atheneu, 1992.
MOURA, M.L.P. de A. Enfermagem em Centro de Material e Esterilização. 8ª ed.
Ver. e Ampl. – São Paulo: Ed. Senac São Paulo, 2006 – (série Apontamentos). 80p.
SANTOS, N.C.M. Enfermagem na Prevenção e Controle da Infecção Hospitalar.
São Paulo: Látria, 2003, 123p.
SILVA, A A organização do Trabalho na Unidade de Centro de Material. . Rev
Escola de Enfermagem da USP, v. 32, São Paulo, USP. 1996
SILVA, A Trabalhador de Enfermagem na Unidade de Centro de Material e os
Acidentes de Trabalho. São Paulo, Escola de Enfermagem da USP, 1996
SOBECC – Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico, Recuperação
Anestésica e Centro de Material e Esterilização – Práticas Recomendadas: Centro
Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização. 3ª. Ed
revisada e atualizada. 2007. 157 p.
BRASIL. Ministério da Saúde. Biossegurança para os Trabalhadores de Saúde.
S.d.
BRASIL, Ministério da saúde. Saúde, Meio Ambiente e Condições de Trabalho.
Conteúdos Básicos para uma Ação Sindical – CUT, Ministério do Trabalho.
Brasília. 1995.
BRASIL, Ministério da saúde. Doenças Relacionadas ao Trabalho: Manual de
Procedimentos para os Serviços de Saúde. OPAS / MS. Brasília. 2001. 580 p.
BRASIL, Ministério da saúde. Manual de condutas em exposição ocupacional a
material biológico. Brasília. 2001.
SARQUIS, L.M.M. et al O Uso dos Equipamentos de Proteção Individual entre os
Trabalhadores de Enfermagem Acidentados com Instrumentos Pérfuro-
Cortantes. Rev. Bras. Enfermagem, v.53, n.4, p.564-573, out / dez. 2000.
TEIXEIRA, P.; VALLE,S. (org) Biossegurança: Uma Abordagem Multidisciplinar.
Rio de Janeiro: Fiocruz, 1996. 362 p.
38
3º SEMESTRE
1-Assistência de Enfermagem à Criança e ao Adolescente
JUSTIFICATIVA:
A presente disciplina visa o conhecimento teórico e de princípios tecnológicos
com significados para os cuidados da criança e do adolescente. Contextualiza
aspectos sociais relacionados com a cultura, ética e política relativa ao cuidado
com a criança nas diferentes etapas de crescimento e desenvolvimento.
Vem integrar as praticas educativas individuais e/ou coletivas na execução de
condutas recomendadas nos diferentes níveis de atenção à saúde.
OBJETIVOS:
- Identificar o papel do técnico de enfermagem na assistência á saúde da criança e
do adolescente, no contexto das políticas públicas vigentes;
- Compreender a criança e a família na vivência do processo de saúde e doença;
- Executar procedimentos técnicos específicos ao atendimento à criança e ao
adolescente em níveis primário, secundário e terciário de atenção a saúde;
CONTEÚDOS:
- História da Pediatria;
- Políticas públicas de atendimento à saúde da criança e do adolescente;
- Estatuto da criança e do adolescente;
- Crescimento e desenvolvimento da criança e do adolescente;
- Programa de Assistência Integral e humanizada à saúde da criança, do
adolescente e família, com enfoque na imunização, puericultura, gravidez na
adolescência e DST;
- Organização, estrutura e funcionamento da unidade pediátrica;
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39
- Assistência integral e humanizada de enfermagem à criança e ao adolescente e
família, com afecções clínicas e cirúrgicas;
- Apoio diagnóstico em pediatria;
- Administração de medicamentos em pediatria; Nutrição infantil / Aleitamento
materno e alimentação complementar;
- Assistência integral e humanizada de enfermagem em saúde do escolar;
- Recreação/ludoterapia;
- Prevenção de acidentes na infância;
- Violência na infância.
METODOLOGIA:
A metodologia utilizada se dará com aulas expositivas e explicativas através de
recursos áudio visuais; quadro negro, giz, artigos científicos e material proveniente
de textos fornecidos pelo Ministério da Saúde.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
CURSINO, M. R. (Coord.). Assistência de Enfermagem em Pediatria.
São Paulo: Sarvier, 1992.
OLIVEIRA, V. B. (org) ; et al.; O Brincar e a Criança do Nascimento aos 6
Anos. 4 ed. Petrópolis. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2002.
REGO, J.D.; Aleitamento Materno. São Paulo: 2002.
40
SANTOS, I. S. Guia Curricular para a Formaçäo de Auxiliares de
Enfermagem. Escola de Enfermagem da UFMG/ Proden, 1995.
SCHIMITZ, E. M. R.; et al. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura. São
Paulo: Atheneu,2002.
VIEGAS, D. Neonatologia para o Estudante de Pediatria e de
Enfermagem Pediátrica. São Paulo: Atheneu, 1996.
BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente e Legislação Correlata.
São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2004.
MARCONDES, E. Pediatria Básica. 8.ed. São Paulo: Sarvier, 1994. V 1
e 2.
RUSSO, R.G.; SOUTO, E.Q.; TORRES, A P (Colab). Manual de
Procedimentos para Auxiliar de Enfermagem em Pediatria. São
Paulo: Centro São Camilo de Desenvolvimento em Administração da
Saúde, 1981. 216p.
SCHMITZ,E.M.R. et alii. A Enfermagem em Pediatria e Puericultura.
Rio de Janeiro: Atheneu, 1.989.
SCHVARTSMAN, S. Medicamentos em Pediatria. 3.ed. São Paulo: Sarvier,
1986.
STEINSCHNEIDER,R.;PERIVIER, A. COLAB. Pediatria. Rio de Janeiro:
Masson, 1981. 270p.
WALEY, L.F.; WONG, D. L. Enfermagem Pediátrica: Elementos
Essenciais a Intervenção Efetiva. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 1989. 910p.
WONG, D. L. Enfermagem Pediátrica: Elementos Essenciais à Intervenção
Efetiva. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
TIBA, I.; Adolescência o despertar do sexo: um guia para entender o
desenvolvimento sexual e afetivo nas novas gerações. 14 ed. São Paulo:
1994.
Associação Brasileira de Enfermagem. Adolescer: compreender, atuar,
acolher: Projeto Acolher Brasília: ABEn, 2001. 304 p.
41
2-Assistência de Enfermagem à Saúde da Mulher
JUSTIFICATIVA:
A prática da enfermagem pressupõe, que o profissional Técnico de
Enfermagem, esteja capacitado para executar os procedimentos técnicos
embasados nos conhecimentos teóricos relativos a assistência integral a saúde da
mulher.
Partindo deste princípio e tendo em vista uma assistência de enfermagem
com qualidade, faz-se necessário o desenvolvimento do aprendizado dos conteúdos
relacionados nesse texto.
OBJETIVOS:
- Conhecer e analisar as políticas de atendimento à saúde da mulher;
- Conhecer e analisar e conceituar a assistência à mulher de forma integrada,
abordando as várias fases de sua vida: da adolescência à menopausa, incluído o
conhecimento da anatomia e fisiologia dos Sistemas reprodutores masculinos e
femininos, Ciclo Menstrual e fecundação, a assistência ao pré-natal, parto e
puerpério (cliclo gravídico-puerperal) planejamento familiar (ciclo reprodutivo ),
assistência clinico-ginecologico ( prevenção e controle do câncer ginecológico e de
mama, prevenção das DSTs, controle e prevenção das principais afecções
ginecológicas), climatério e menopausa.
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42
- Conhecer a organização, estrutura e funcionamento das Unidades Obstétricas e
Neo-Natal.
CONTEÚDOS
- Política Pública: Programa de Assistência Integral à Saúde da mulher;
- A atuação da enfermagem na consulta clinico ginecológica 9 principais sintomas
que levam a mulher a buscar atendimento médico, dor, modificações ou
perturbações dos ciclos menstruais, hemorragias genitais, leucorréias;
- Assistência de enfermagem humanizada nas principais afecções ginecológicas:
vulvovaginites ( vaginoses bacterianas, candidíase vulvovaginal, tricomoníase
vaginal, inespecífica, gonococo, clamídia), bartholinite, miomatose uterina, cervicites
( aguda e crônica); distúrbios menstruais ( dismenorréia primária e secundária,
amenorréia, distúrbios sexuais(dispareunia, frigidez); algemas pélvicas);
- DST ( AIDS, Sífilis, Cancro Mole, Herpes Genital, Condiloma Acuminado,
Donovanose, Blenorragia, Linfogranuloma venéreo);
- Assistência de Enfermagem no Exame Ginecológico: coleta de material vaginal;
câncer cérvico-uterino ( resultado da citologia – nomenclatura, colposcopia –
nomenclatura, teste de Schiller – interpretação, biópsia cervical – resultado da
histopatologia), Câncer de Mama, procedimento ( Anamnese dirigida, exame clínico
das mamas, auto-exame das mamas;
- Planejamento Familiar: assistência à anticoncepção; atuação dos profissionais;
atividades educativas, clínicas, aconselhamento, escolha do método, tipos de
métodos anticoncepcionais: Método de Abstinência Periódica e Natural ( Ogino
Knaus-tabelinha, Billings – muco cervical; Métodos de Barreira ( Preservativo
masculino, Preservativo feminino, Diafragma, Espermaticidas, Métodos Hormonais (
Pílulas Combinadas, Pílula Progestogênio puro durante a lactação, ejetáveis
trimestrais, injetáveis mensais combinados); DIU ( Tcu 380 A, Multiloao Cu 375, LIN-
20); Métodos Definitivos ( ligadura tubária, Vasectomia ); anticoncepção pós-parto e
pós-aborto; Anticoncepção na adolescência, Anticoncepção na pré-menopausa,
Anticoncepção e HIV, anticoncepção de emergência; Assistência a infertilidade
Conjugal;
- Distribuição de Trabalho; organização e estrutura e funcionamento das Unidades
Obstétricas e Neo-Natal;
43
- Assistência ao Pré-Natal: Operacionalização na UBS; consultas do Pré-Natal;
Roteiro da 1º conduta ( história clinica; exame físico; exames laboratoriais de rotina;
Procedimento para avaliação diagnóstica e conduta: método para cálculo da idade
gestacional ( IG), Método para cálculo da data provável do parto (DPP);
- Avaliação do estado nutricional da gestante- ganho de peso durante a gestação em
relação ao padrão de peso inicial/altura; interpretação do indicador e condutas nos
diferentes casos; medida da altura uterina; acompanhamento do crescimento fetal;
características do embrião no 1º, 2º, 3º trimestres; ausculta dos batimentos
cardiofetais – BCF aulas práticas;
- Controle da Pressão arterial; verificação da presença de edema; critérios para
caracterização de risco gestacional;
- Gestação de Alto Risco – definição e fatores e risco na gravidez;
- Doenças Obstétricas: Síndromes Hipertensivas da gravidez: Pré-Eclâmpsia e
Eclâmpsia; Síndromes Hemorrágicas: Hemorragias da 1º metade da gravidez –
Abortamento; Gravidez ectópica; Mola Hidatiforme; Descolamento cório-amniótico;
Hemorragias da 2º metade da gravidez – Insuficiência istmo-cervical; Trabalho de
parto prematuro; Gestação Prolongada; Alterações do volume do líquido amniótico:
Oligoâmnio; Polidrâmio; gestação múltipla; aloimunização materno-infantil;
amniniorrexe prematura; óbito fetal; Cesárea anterior;
- Intercorrências Clínicas: Infecções; Hipertensão arterial crônica; Anemias,
Endocrinopatias; Cardiopatias; pneumopatias; Lúpus Eritematoso Sistêmico,
Epilepsia;
- Períodos do Trabalho de parto: 1º Dilatação; 2º Expulsão; 3º Dequitação; 4º
Loquiação;
- Assistência à mulher no parto normal: período expulsivo, puxos maternos, posição
materna, episiotomia, clampeamento do cordão e cuidados imediatos com o RN:
assistência à dequitação; revisão da placenta, dos anexos e do canal de parto;
- Assistência à mulher no parto por cesárea: posição da mulher; antissepsia; retirada
do feto; clampeamento do cordão cuidados imediatos com o RN, dequitação,
revisão da placenta e da cavidade uterina, curativo;
- Cuidado pós-operatórios: Medicação, sondagem vesical continua, alimentação
deambulação, amamentação precoce, orientações;
44
- Assistência à mulher no parto fórceps: indicações – Maternas e Fetais;
- Aleitamento Materno: Anatomia e Fisiologia da Lactação, Exercício de Hoffman;
Propriedades do Leite Materno; Importância no relacionamento mãe e filho;
Vantagens; Técnicas de Amamentação ( Horário, Posição, Alternância, sucção);
Trabalhando as dificuldades e problemas mais comuns da amamentação ( leite está
secando, é pouco ou fraco, meu peito está rachado); prevenção e tratamento das
fissuras ( seio duro ou empedrado); Mastite, mãe que trabalham fora de casa:
amamentação de crianças prematuras: amamentação e planejamento familiar,
medicação e a lactação, contra-indicações à amamentação ( da criança e da mãe);
ordenha do leite ou esvaziamento manual das mamas; declínio do aleitamento
materno;
- Assistência imediata ao recém-nascido: objetivos; procedimentos, índices de Apgar;
- Puerpério e suas complicações: Imediato, Mediato, tardio, remoto; patologias do
puerpério;
- Assistência de Enfermagem nos cuidados imediatos e mediatos ao RN.
AULAS PRÁTICAS:
- Preenchimento de Cartão da Gestante
- Cálculo da idade gestacional, DPP
- Curva de peso/ idade gestacional
- Cálculo do IMC
- Preenchimento formulário SISVAN gestante
- Preenchimento formulário SISVAN criança
- Preenchimento Cartão Criança
- Técnica de aferição de peso/altura, perímetro cefálico e abdominal do RN e da
criança
- Técnica de aferição de peso/altura da gestante
- Preenchimento formulário do SISPRENATAL
- Aferição de altura uterina e BCF ( Dope-tone, esteto de Pinard)
- Técnica de amamentação
- Técnica de esvaziamento manual das mamas
- Coleta de material p/ Papanicolau
45
- Vídeo Concepção, desenvolvimento embrionário, parto.
METODOLOGIA
A metodologia que será utilizada são aulas teóricas expositivas através da
problematização, trabalhos em grupos, exposição dos trabalhos pelos grupos e
trabalhos individuais (gravidez na adolescência: implicações biopsicossociais, efeitos
da gravidez precoce sobre a saúde da mãe e do seu filho, estratégias de atuação
frente à gravidez na adolescência, métodos anticoncepcionais) e discussão com o
grande grupo, leituras com texto de apoio, aulas práticas, palestras com profissional
com profissional responsável pelo Banco de Leite Humano, aulas com pesquisa no
laboratório de informática.
Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: material bibliográfico, quadro
de giz e giz, reprografia, recurso áudio visual (informática). Os recursos didáticos
utilizados são: quadro de giz e giz, áudio visual ( TV pendrive), informática
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
Anticoncepção: manual de orientação. Disponível em:
http://www.febrasgo.com.br/ ou http://www.anticoncepção.com.br.
BURROUGHS, A . Uma Introdução à Enfermagem Materna. 6ª ed..Porto
46
Alegre: Artes Médicas.1995.
CARVALHO, A . B. R. de (org.) et al. Rotinas de Neonatologia.
Londrina:EDUEL, 2002.
COLLET, N. ROCHA, S. M. M.. Transformações no Ensino das Técnicas em
Enfermagem Pediátrica. Goiânia: AB, 1996.
HALBE,H.W. Tratado de Ginecologia. Edição revisada. São Paulo: Roca.1990.
LARGURA, M. Assistência ao Parto no Brasil. São Paulo, 1998.
LOURO,L.G. Gênero,Sexualidade e Educação- Uma perspectiva pós-
estruturalista.2 ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes. 1998.
KENNER, C.; Enfermagem Neonatal. [ trad. Da 2. Ed. Original]; revisão técnica,
Maria Isabel Carmagnani – Rio de Janeiro:: Reichmann & Affonso editora,
2001.
KING, F.S. Como Ajudar as Mães a Amamentar. Londrina: UEL, 1991.
MARIN, H. de F.; PAIVA, M.S.; BARROS, S.M.O de. Aids e Enfermagem
Obstétrica. São Paulo: EPU, 1991.
MARTINS FILHO, J. Como e porque Amamentar. São Paulo: Sarvier, 1984.
Ministério da Saúde. Assistência Pré-Natal, Manual Técnico. 5 ed. Brasília, DF,
2000.
REGO, J.D.; Aleitamento Materno. São Paulo: 2002.
REZENDE, J. de. Obstetrícia . 7.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
1995. 1361p.
VIEGAS, D. , Neonatologia para o Estudante de Pediatria e de Enfermagem
Pediátrica. São Paulo: Atheneu, 1996.
ZIEGEL, E.E.; CRANLEY,M. S. Enfermagem Obstétrica. 8.ed. Rio de Janeiro:
Interamericana, 1985. 696p.
47
3-Assistência de Enfermagem Cirúrgica
JUSTIFICATIVA:
A disciplina vem fornecer subsídios teóricos para a assistência de
enfermagem e o planejamento das ações de cuidados com relação ao cliente em
situação de cirurgia. Assistência essa que será prestada na fase do pré-
operatório, transoperatório e pós operatório.
A base teórica é estruturada na visão organizacional e administrativa das
unidades de Centro Cirúrgico, Sala de Recuperação, Pós Anestésica e central de
material e esterilização das unidades hospitalares.
Fornece fundamentos teóricos para subsidiar a assistência e o planejamento às ações de
enfermagem
OBJETIVOS:
- Caracterizar a Unidade de Internação Cirúrgica ( centro cirúrgico, sala de
recuperação anestésica, central de material e esterilização);
- Atuar na assistência durante o processo pré, trans e pós operatório; bem como,
executar as ações de enfermagem;
- Identificar aplicar em relatórios as terminologias cirúrgicas;
- Reconhecer os riscos de infecção e identificar sinais de infecção em ferida
operatória;
- Reconhecer os principais materiais e instrumentais cirúrgicos.
CONTEÚDOS:
- Aspectos bio-psico-social do paciente cirúrgico nos diferentes ciclos de vida;
- Terminologias cirúrgicas;
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- Classificação das cirurgias quanto à indicação, finalidade e potencial de
contaminação;
- Fatores de risco para infecção cirúrgica: ligadas ao paciente, ambiente, material e
equipe;
- Assistência integral e humanizada de enfermagem no período pré-operatório:
admissão, exames pré-operatórios, preparo e transporte do paciente ao centro
cirúrgico;
- Organização, estrutura e funcionamento do centro cirúrgico e recuperação
anestésica;
- Preparo do ambiente para o procedimento cirúrgico, circulação da sala, controle
de gastos de materiais e insumos;
- Paramentação e instrumentação cirúrgica; Assistência integral e humanizada de
enfermagem ao paciente durante o procedimento anestésico: tipos de anestesia,
principais anestésicos e analgésicos, posicionamento para anestesia, principais
complicações anestésicas;
- Assistência integral e humanizada de enfermagem ao paciente durante o
procedimento cirúrgico: recepção do paciente, posições cirúrgicas, monitorização
do paciente e anotações de enfermagem;
- Assistência integral e humanizada de enfermagem ao paciente durante a
recuperação anestésica e pós-operatório;
- Complicações pós-operatórias;
- Cuidados de enfermagem com: curativos, drenos, sondas, estomas, trações e
outros;
- Relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar;
- Educação em saúde, orientação para alta hospitalar.
METODOLOGIA:
Ocorre através de aulas expositivas e explicativas através de recursos áudio
visuais; quadro negro, giz, artigos científicos e material proveniente de textos
49
fornecidos pelo Ministério da Saúde.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BEYERS, M. Enfermagem Médico-Cirúrgica: Tratado de Prática Clínica.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1989.
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico –
Cirúrgica . 9.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. v.1 e 2.
Dicionário de Especialidades Farmacêuticas: DEF 03/04. 27.ed. Rio de
Janeiro: Ed.Pub. Científicas, 2004.
DONAHOO, C. A; DIMON III, J. H. Enfermagem em Ortopedia e
Traumatologia. São Paulo: EPU: EDUSP, 1979. 288p.
Enfermagem Ortopédica. São Paulo: Icone, 1996.
FISCHBACH, F.; Manual de Enfermagem: Exames Laboratoriais &
Diagnósticos. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
KAWAMOTO, E. E. Enfermagem em Clínica Cirúrgica. São Paulo : EPU,
1986.
LIMA, I. L.; et al. Manual do Técnico e Auxiliar de Enfermagem. Goiânia:
AB editora, 2000.
BERRY, E.C.; KOHN, M. L. A Técnica na Sala de Operações. 4.ed. Rio de
Janeiro: Interamericana,1977. 307p.
BROOKS, S.M. Enfermagem na Sala de Cirurgia. 2.ed. Rio de Janeiro :
Interamericana, 1980. 179p.
CAMPBELL, D.; SPENCE, A A A Anestesia, Reanimação e Cuidados
Intensivos. Mem Martins : Europa-America, 1975. 199p.
FISCHBACH, F.; Manual de Enfermagem: Exames Laboratoriais &
50
Diagnósticos. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
JORGE, S. S ; DANTAS, S. R. P. E.; Abordagem Multiprofissional do
Tratamento de Feridas. São Paulo: Atheneu, 2003.
MEEKER, M. H.; JANEC, R.; Cuidados de Enfermagem ao Paciente
Cirúrgico. 10 ed. Rio de Janeiro: Guananbara Koogan, 1997.
ROGANTE, M.M.; FURCOLIN, M.I.R.; Procedimentos Especializados de
Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2000.
SAMANA, G., ED.. Enfermagem no Centro Cirúrgico. São Paulo: Andrei,
1986. 2v.
SILVA, M. D’A.A.; RODRIGUES, A. L.; CEZARETI, I. U. R. Enfermagem
na Unidade de Centro Cirúrgico. São Paulo: EPU: EDUSP, 1982. 89p.
FERNANDES, T.; FERNANDES, M.; FILHO, N.R. Infecção Hospitalar e suas
Interfaces na Área da Saúde. 10.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
2000.
LACERDA, R.A. et al. Buscando Compreender a Infecção Hospitalar no
Paciente Cirúrgico. São Paulo: Atheneu, 1992.
MEEKER, M. H.; ROTHROCK, J.C. Alexander: Cuidados ao Paciente
Cirúrgico. 10ª ed..Trad. ARAÚJO, C.L.C. de; CABRAL, I.E. Rio de Janeiro:
Ed. Guanabara Koogan, 1997, 1249p.
SOBECC – Sociedade Brasileira de Enfermeiros de Centro Cirúrgico,
Recuperação Anestésica e Centro de Material e Esterilização – Práticas
Recomendadas: Centro Cirúrgico, Recuperação Anestésica e Centro de
Material e Esterilização. 3ª. Ed revisada e atualizada. 2007. 157 p.
51
4-Fundamentos do Trabalho
JUSTIFICATIVA:
Analisa o trabalho humano como uma ação gratificante do homem baseado
em um ambiente cuja produção cultural ocorre da perspectiva histórica abordando
os diferentes modos de produção e o ser alienado e suas diferentes visões sobre o
mundo capitalista e o papel do estado como fonte de recursos e proteção dos
incapacitados.
OBJETIVOS:
- Explanar o trabalho humano desde sua origem e concepção, atrelada ao sistema
econômico vigente;
- Diferenciar os modos de produção e ofícios;
- Expor as questões voltadas para alienação e exploração /
emprego/desemprego/subemprego;
- Expor as funções do estado diante ao contexto socioeconômico/político.
CONTEÚDOS:
- O trabalho humano: ação sobre o ambiente, produção de cultura e humanização.
- Perspectiva histórica:
- Diferentes modos de produção, - Industrialismo,
- Alienação e exploração de mais valia,
- Emprego, desemprego e subemprego;
- Organizações dos trabalhadores;
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- O papel do estado na proteção aos incapacitados.
METODOLOGIA:
Ocorre através de aulas expositivas e explicativas através de recursos áudio visuais;
quadro negro, giz, artigos científicos voltados para a política.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o
pós-contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em
ciências sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.
FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era
globalitária. Petrópolis: Vozes, 2000.
GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da
promessa integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho:
perspectivas de final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1978.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do
homem. Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.
53
HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991.
São Paulo: Editora da UNESP, 1995.
MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à
democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.
NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São
Paulo: Xamã, 2000.
NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e
conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez,
1997.
54
4º SEMESTRE
1- Assistência a Pacientes Críticos
JUSTIFICATIVA:
As questões que norteam a assistência aos pacientes críticos traz uma abordagem
desde sua estrutura física, recursos tecnológicos, atribuindo a assistência efetiva ao
paciente que necessita de reabilitação nas mais diversas circustancias tais como:
politraumatismo, choque, hemorragias, doenças cardiovasculares, e riscos
eminentes de vida.
OBJETIVOS:
- Identificar e analisar as situações de urgências e emergência voltadas para a
complexidade;
- Proporcionar e garantir uma assistência técnica qualificada aos pacientes graves;
- Diferencias os cuidados de enfermagem pertinentes a cada patologia;
- Identificar e atuar em casos de parada cardiorespiratoria;
- Reconhecer os materiais/ equipamentos e estrutura fisica da unidade de terapia
intensiva;
- sensibilizar a assistência humanizada e as relações interpessoais com o cliente,
família e a equipe multidisciplinar frente a situações de alta complexidade;
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CONTEÚDOS:
- Organização, estrutura e funcionamento das unidades de internação de alta
complexidade (UTI, hemodiálise e Oncologia);
- Assistência integral e humanizada de enfermagem na promoção, prevenção e
recuperação e reabilitação da saúde ao recém-nascido, criança, adolescente,
gestante, adulto e idoso em situações de alto risco;
- As relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar frente a
situações de alta complexidade;
- Afecções clínicas e cirúrgicas graves mais comuns de acordo com o perfil
epidemiológico regional;
- Apoio diagnóstico a pacientes críticos;
- Assistência integral e humanizada de enfermagem na hemodiálise e oncologia;
- Assistência integral e humanizada de enfermagem na ventilação assistida,
monitorização cardíaca, hemodinâmica invasiva e nutrição parenteral total;
- Assistência integral e humanizada de enfermagem ao paciente queimado;
- Transferência de Unidade de Internação
METODOLOGIA:
A metodologia empregada são através de estudo de caso, situações problemáticas
enfrentadas dentro de uma unidade de terapia intensiva, através de aulas
expositivas, explicativas, recursos tecnológicos, TV pendrive, artigos científicos,
vídeos.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
56
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
UENISHI, E.K. Enfermagem Médico-Cirúrgica em Unidade de Terapia
Intensiva. São Paulo: SENAC, 1994.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde. Protocolo de Gestação de Alto
Risco . 3.ed. Curitiba:SESA,2002.
BRUNNER, L. S.; SUDDARTH, D. S. Tratado de Enfermagem Médico-
Cirúrgica . 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
ASPERHEIM, M.K- Farmacologia para Enfermagem, 7. ed. .Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 1994.
MINISTÉRIO DA SAÚDE- Protocolos da Unidade de Emergência. 10 ed., 2002.
CARVALHO, A . B. R. de (org.) et al. Rotinas de Neonatologia. Londrina
:EDUEL, 2002.
CINTRA, E. A ; NISHIDA V. M.; NUNES, W. A; Assistência de Enfermagem ao
Paciente Gravemente Enfermo. 2 ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
CASTELLI, M. Enfermagem no Centro de Terapia Intensiva Pediátrica. São
Paulo: Editora Rocca, 1998.
57
2 - Assistência em Enfermagem em Urgência e Emergência
JUSTIFICATIVA:
A prática da enfermagem pressupõe, que o profissional Técnico de Enfermagem,
esteja capacitado para executar os procedimentos técnicos embasados nos
conhecimentos teóricos relativos às urgências e emergências.
Partindo deste princípio e tendo em vista uma assistência de enfermagem com
qualidade, faz-se necessário o desenvolvimento do aprendizado dos conteúdos
relacionados nesse texto.
OBJETIVOS:
- Conceituar situações de urgência e emergências clinicas e cirúrgicas e traumas;
- Educação em saúde nos princípios das urgências e emergências;
- Conceituar a Humanização no processo de trabalho dos atendimentos
emergenciais;
- Demonstrar para os alunos do técnico de enfermagem, as funções que o mesmo
deve exercer durante um atendimento de emergência;
- Abordar as principais patologias relacionadas aos atendimentos emergenciais.
CONTEÚDOS:
- Organização, estrutura e funcionamento das unidades de atendimento de
urgência e emergência.
- Organização dos serviços de saúde para atender as urgências e emergências.
- Assistência de enfermagem humanizada na promoção, prevenção e recuperação.
- As relações interpessoais com o cliente, família e a equipe multidisciplinar frente
a situações de urgências e emergências.
- Trauma – O paciente traumatizado – avaliação e atendimento inicial (vias aéreas
e respiração, circulação, estado neurológico, exposição).
- Ferimentos – Tipos de ferimentos (classificações).
- Hemorragias – Classificação das hemorragias.
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- Traumatismo Osteoarticulçar – entorse, luxação, contusão e distensão, fraturas.
- Traumatismos Cranioencefálico e Raquimedular.
- Traumatismos Torácicos – fraturas de costelas, tórax flutuante, hemotórax,
pneumotórax.
- Traumatismo Abdominal – trauma fechado e trauma penetrante.
- Queimaduras – classificações e assistência.
- Parada cardiorrespiratória – diagnóstico, reanimação, desfibrilação.
- Emergências cardiovasculares – tipos de choques, crise hipertensiva.
- Emergências respiratórias – Insuficiência respiratória, edema de pulmão.
- Abdome Agudo.
- Hemorragias Digestivas - Alta e Baixa.
- Emergências Neurológicas – Acidente Vascular Cerebral, crise convulsiva.
- Emergências Urológicas – retenção urinária, cólica renal.
- Emergências Metabólicas – hiperglicemia e cetoacidose diabética, hipoglicemia.
- Intoxicações – ingestão de substâncias tóxicas, inalação de gases, picadas de
insetos, cobras, escorpiões, reação anafilática, abuso de substâncias químicas.
METODOLOGIA:
A disciplina irá desenvolver-se com situações problematizadoras que serão
trabalhadas através de aulas teóricas expositivas; com grupos individuais e
coletivos com leitura de textos de apoio e aulas praticas com equipamentos de
emergência. Será utilizado como recursos áudios-visuais: TV pendrive; data show;
filme em DVD.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
MURTA, G.F. Saberes e Práticas - Guia para Ensino e Aprendizado de
Enfermagem: Editora Difusão, 2009.
López M. A; La Cruz M. J. R de. - Hospitalização – Rio de Janeiro – 2001
59
BRASIL, Ministério da Saúde. Projeto de Profissionalização dos
Trabalhadores da Área de Enfermagem. Profissionalização de Auxiliares
de Enfermagem: cadernos do aluno: Saúde do Adulto: Assistência
Cirúrgica: Atendimento de Emergência / Ministério da Saúde, Projeto de
Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. –
Brasília: Ministério da Saúde, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001. 96 p.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Saúde. Protocolo de Gestação de Alto
Risco/Secretaria de Saúde do Paraná – 3.ed – Curitiba:SESA,2002.
ROGERS, J.H. Enfermagem de Emergência: Um Manual Prático. Porto
Alegre: Artes Médicas, 1992.
VITAL EMERGÊNCIAS MÉDICAS, Protocolo de Atendimento Pré-
Hospitalar (socorristas e Aux. Enfermagem). 1998.
60
3 – Enfermagem na Vigilância em Saúde
JUSTIFICATIVA:
A disciplina em questão tem como pressuposto fazer uma analise do contexto
histórico da vigilância epidemiológica sanitária voltada para as questões de meio
ambiente e saneamento básico; assim como legislações vigentes referente ao
contexto saúde e sociedade.
OBJETIVOS:
- Compreender os passos do processo saúde doença/notificadas compulsórias;
- sistematizar e informar sobre todos os sistemas de informações/sentinelas que
alimentam os dados dos indicadores de saúde;
- analisar e estudar fatores ligados ao saneamento básico que contribuem para
doenças que agravam a sociedade de modo geral;
- analisar e compreender fatores ligado a intoxicação alimentar e todos os passos
que norteiam uma investigação para formulação de educação em saúde;
- compreender a legislação vigente sobre a parte sanitária onde aborda, alimentos,
tecnologia, saneamento básico, hemoderivados, saneantes, e instituições
hospitalares;
- compreender a política de agrotóxicos e os malefícios causados para a sociedade
dentro do contexto meio ambiente;
- analisar e verificar as atribuições do meio ambiente junto com as legislações
vigente.
CONTEÚDOS:
- Vigilância Epidemiológica:
- Conceito, atribuições, etapas das atividades, medidas de controle;
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- Indicadores de Saúde;
- Doenças de Notificação Compulsória;
- Sistemas de Informação; Vigilância Sanitária e ambiental: Conceito, atribuições,
campo de atuação e medidas de controle;
- Ações de enfermagem na vigilância em saúde;
- Controle social em saúde: o papel dos Conselhos Municipais,
- Estaduais e Nacional de Saúde, o papel do trabalhador em saúde na formulação
das políticas públicas em saúde;
- Educação em saúde.
METODOLOGIA:
A metodologia abordada é através da sistematização de problemas encontradas
nas mais diversas áreas em que abrange a vigilância em saúde, analisando os
casos das doenças notificadas e as compulsórias, abordando estudos de casos e
artigos científicos sobre as mais diversas situações enfrentadas na área de
vigilância sanitária tendo como base e pressuposto maior a questão das
legislações que nos amparam para uma melhor didática, utilizando assim os
recursos áudio visuais, quadro negro e giz.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AMATO NETO, V.; BALDY, J.L. da S.; SILVA, L. J. da. Imunizações. 3.ed. São
Paulo: Sarvier, 1991.
BRASIL, Ministério da Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores
da Área de Enfermagem. Profissionalização de Auxiliares de Enfermagem:
62
cadernos do aluno: Saúde Coletiva / Ministério da Saúde, Projeto de
Profissionalização dos Trabalhadores da Área de Enfermagem. – Brasília:
Ministério da Saúde, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001. 150 p. : il.
BRASIL, Ministério da Saúde. Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores
da Área de Enfermagem. Profissionalização de Auxiliares de Enfermagem:
cadernos do aluno: Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente / Ministério
da Saúde, Projeto de Profissionalização dos Trabalhadores da Área de
Enfermagem. – Brasília: Ministério da Saúde, Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2001. 160
p.
A Classificação das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva e o Uso da
Epidemiologia Social. Brasília: Associação Brasileira de Enfermagem, 1997.
ANDRADE, S. M. de; SOARES, D. A . ; CORDONI Jr. L. (org.) Bases da Saúde
Coletiva . Londrina: EDUEL, 2001
63
4 - Processo de Trabalho em Saúde
JUSTIFICATIVA:
Visa conceituar o processo de trabalho em saúde e em enfermagem para
favorecer o reconhecimento e as organizações dos serviços de saúde junto
com as noções administrativas e princípios ético/profissional. Afim de planejar,
coordenar e estruturar o atendimento de enfermagem no âmbito da saúde.
OBJETIVOS:
- Conceituar processo de trabalho em saúde e em enfermagem;
-Conhecer a organização dos serviços de saúde, noções de
administração,conceito e princípios de equipe multiprofissional, Lei do
Exercício Profissional;
- Conhecer e saber utilizar as ferramentas do Planejamento para o diagnóstico
situacional dos serviços e ações de saúde;
- Conceituar e conhecer: supervisão, treinamento e avaliação e controle de
qualidade, atividades na supervisão de enfermagem;
- Conhecer as atribuições do Técnico de Enfermagem no atendimento
domiciliar;
- Tomar ciência da humanização no trabalho em saúde.
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Toledo – Paraná
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CONTEÚDOS:
- Processo de trabalho em saúde e enfermagem: Organização, estrutura e
funcionamento dos serviços de enfermagem nas instituições (hospitais,
clínicas, UBS, ambulatórios, asilos, cooperativas específicas, escolas, etc.).
- Equipe multiprofissional;
- Diagnóstico Situacional dos serviços e ações de saúde;
- Planejamento das Ações de Saúde;
- Implementação das Ações de Saúde;
- Supervisão e Treinamento de Pessoal;
- Avaliação e Controle de Qualidade;
- Atribuições de Técnico de Enfermagem no atendimento domiciliar
- Humanização: Usuário e Trabalhador.
METODOLOGIA:
A metodologia que será utilizada são aulas teóricas expositivas através
da problematização, trabalhos em grupos, exposição dos trabalhos pelos
grupos, discussão com o grande grupo, leituras com texto de apoio, trabalhos
de pesquisa no laboratório de informática.
Serão utilizados os seguintes recursos didáticos: material bibliográfico,
quadro de giz e giz, reprografia, TV e aparelho de vídeo, filme, informática.
AVALIAÇÃO:
O sistema de avaliação dar-se-á em dois momentos:
AV 1 = Através de trabalhos escritos; práticos e apresentação perfazendo um total
65
de 2.0 (pontos).
AV2= Através de uma avaliação escrita do conteúdo apresentado perfazendo um
total de 8.0 (pontos).
O somatório das duas avaliações será no total de 10.0 (pontos) ou 100%
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
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Paulo: Ática, 1989. 136p.
CAMPOS, J. de Q. O Hospital e sua Organização Administrativa. São
Paulo: LTr, 1978.
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Horizonte: Fundação Christiano Ottoni : Escola de Engenharia da UFMG :
Bloch, 1992.
MELO, Cristina. Divisão Social do Trabalho de Enfermagem,. São Paulo,
Corterz, 1986.
BUSS, P. Qualidade de Vida e Saúde: ciência e saúde coletiva. ABRASCO,
v.4, nº 1, 2000.
GENTILE, M. Os Desafios do Município Saudável. Programação da
saúde/município saudável: Ministério da Saúde, m. 1, ago/out 1999.
FELDMANN,M. A ; GELAIN, I. Administração do Serviço de
Enfermagem. São Paulo: Sociedade Beneficente São Camilo, [19-]. 205p.
KRON, T.; GRAY, A Administração dos Cuidados de Enfermagem ao
Paciente: colocando em ação as habilidades de liderança. 6.ed. Rio de
Janeiro: Interlivros, 1989. 302p.
KURCGANT, P (Coord). Administração em Enfermagem. São Paulo:
EPU, 1991. 237p.
MUNCK, s. (coord); et al.; Registros de Saúde. Rio de Janeiro: Editora
Fiocruz, 1999.
SANTOS, I. do. Supervisão em Enfermagem. Rio de Janeiro: Cultura
Medica, 1987. 88p.
SCHURR, M. C. Enfermagem e Administração. São Paulo: EPU, 1976.
66
102p.
VASCONCELOS, E. M. Educação Popular dos Serviços de Saúde. 3ª ed;
São Paulo: Cortez, 1997.