estÁdos unidos dobr'as'jl diÀrio do congresso...

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ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL FEDERAL S.4.BADO, 25 DE AGÔSTO DE i91S1 li os Economia Educação e Eurico Sales' - PSD - Presldellte Mário Palmérlo - P'I'B. - VICI' preSIdente, Aclallll Barreto, - onN. CONGRESSO Me sa 1l1D5TITtI':roS :PERMANEN1'II Aehyles Mincarone _ P'1'JI NACIONAL.I Nel'cu Ramos - presidente. C - ! nuy Palmeira - UDN - Preaf· Josc AUg1tsto 1.0 Vlce-Presl. I onvocaçao !àentc., , Nos til'mos do artigo 70. parágl'a{o 3,0 da Constituição Federa!. can./ Sil':r.°t t : - PTB - VICC-l',,- Adroaldo Costa - :!.O vice-Prem·1 'lOCO as duas C3E3B do Congresso Nnc:onal para. em sessâo conJullta,1 •• dente, I a realizar-se no dia 1 lie setembro pró xlmo. às 14,30 horas. /},O Po.láclo r Adolfo Gentil - PSO. o 'I'1radentes, conhecerem do veto presidencial (\ dlspOSltl\'OS do Projeto j 100 GUTueZ do Amaral - 1. secretáriO. ele Lei que dispõe sõbre a proflilSâ.o de EconomISta (n,O 367, de 1948, na: A rto Deodato - UDN. Ca.1'VaZho sobrinho - 2.° secretArio. Câmar& do.! Deputados, c r.." 5. de 1949. no Senado>. ': Arnaldo cerdeira - PSP. Ruy santos - 3.0 secretàr!o 'I· Federal•. 16 de agasto de 1951. I Barros Carvalho - UDNN. Amando Fonte. _ 4 ..,0 Secret4rio, ... .ALJ'l:XA!IDRE MARC· ONDES_. F. , <Substituldo interinamente por Jar· A t" ,_ M S 1 Vlce·Presldente do Senado Federal, ,me Araujo). ' ""n onw a... - up en..... . no exerctclo da Presldênda i H ri I : Benedito Lllfl'O - PST . 1,lmoe o MouTa - Sup ente. .-------- Félix V4lQis _ suplente. ' . . I 1311a.c Pinto - UD!oi. Llcio Borraliw _ Suplente. i CÂMARA COS OEPUT ADOS I' Daniel Faracc- PSD. 'b_ •- Ad ui t f Ir· ... 10' li:dlludo Cstalilo - P1'B. .... ,.unlOes _ q n as- e ao._. ; " 'hora:!, . 'RESOLUÇÃO N.o 38, DE 24 DE AGÓSTO DE 1951 por pll. Secretario. _ 'Nestor Massena, se- . - i a) • .J)fetãrlo GerIU dI> Presldêllela. Faço saber que a Câmara. doi Deputados ap:-ovou e eu promulgo Kericllo Rê;lD - 'psn. o a. segu1nte Iris Me1nbcrg _ UDNN'. Comissões· Permanentes RESOLUÇi\O JoSé JofiJly - pSD. e ..., - J' - "Art,igo único SM cOl:::editlos t .. (30) dias de licença. pf\ra José Pedroso _. PSO. onstltulÇao e ustlça t .tratamento de saú<ie, na forro.\ óll. Resoluçüo nf 29, de 20 de agosto Leoberto Lenl - l?5D. Slilfiuel Duarte -PSD _ Prest.! de 1951, no Dcput:lÕO José Magalhães ??:llltO. representante da. Un16.o Marino Machado. _ PSD. '-iJ.enté. ,. . ... '. I Democrátk3. Naeion8: pelo Estado ele Min!\s Gerais, Bcnedit.o Valll'dares _ PSD _ Vice- Catl1ara. o.o.s :CôpUl'ndos, 24 ele a,gâsto de 1951 Melo Braga. - PTB. Preslde1lte, .NEREU RAMOS For.tenelle- PS'D. Arinos ,.. l10N Rocha Loures - PRo Alenclll Ararl»e _ UON AIlt6nio HOI's.cic - PStl PJá.vio ClIStrloto - PSP. Sylv10 EcheniC)ue - PT.B, Antbnio, B;Ubino _ PSD Azíz Maroll - .P'I'B G:lntll Barreira - UDN. Urlel Alvlm PSD. Augusto Melra _ ?S:> Ernanl Sll'tyro - O'DN H2rnleS de Souoza _ PSD. 'RUPP - UDN. Brlglclo Tinoco _ PSI> Firman Neto - PSD lHonteiro Castrc- OoN. WalterAchnyde - PTB. Castilho Caornl,- PSP Mendonça araga - PSP Moura ."ndrade _ UDN. Wllsoll cunha - PSP. Dnniei de éarvatho' _ PR Monteiro de Castro - (1DN Oswalclo Costa -, 1:'$0. SUBS',ITU1'OS PERlI1,\NENTEI Dama, J(inwr_ UDN Moura Rczende- PSP. í Oswaldo Tl'igueiro _ oDN'. Aral M:oreira - UDN. D . -, L --'.' (Sl.lbStltUldo lnterinnmente por Mu-, O idl d Ab e "SD Bel'b<lrt .de Castro _ ...SO, emernlJ·· 0..."0 - UDN nlz Falcão> ;' o e ru- f' : Dolo1' de _ GDl"'. Pn.u!o Nery _ UDN Phl1adelpho G31'cia- pSD, Carlos Roberto - PSD. Plóre, tl!\ Cunllr. - UD.N da Silva _ PSl;I Ui;,irajl1.ra .KeuCer:edjian -. PSP. Jayme At'aujo - UDN. Godoy L1ha - P 8.D_ T:.u'''''"do Neves- PSO''', \farg"s - ?TB. Magalhães Pinto - UDN.N JmM, Maranllàu - PSD Reumües às Et;tiulldasa qUi;üas-fél-1 Parallhos de OJi\'eira - PT!> LÚCIO Blttencourt _ PTB ras, . àS B,30 noras, na: Sala Al'rânJo l' Ubl1'll.lal'a Keutenedjian - PSP de Melo cabral .. ,PSP, G'lI'Wl _ UDN . Vieira Sol>rinho - PSP. Secretario - Carlos Tavares de Cunha Bueno - i?8D. Mar1'cy Jumor _ <'TB Lyra, Rem1ióes às segundas e quartas.fei- Nesto/,' Duarte _ PSD Auxilinres _ OUmpio .B EllSébioRoeha,' PTB. ras, àS quinze horas, na sala "Carlos Asdrubal Ulisses. \ runo e, Mário Palmé..io _ PTB. Peixoto Filho". (SllO;r'.\UltlO llltel'lnnmente por Vlel-I) , SeC'l'etário _ Dyhlo. Guardia de ra de Melo'" JUnior - PSD. h Diplomacia Carval o. Os\\'ako F'onseea - fiTE :Neto campelo - UDN. AUXÜlares _ Vel'R Duque costa, O:avio - PSP Lima - ODN - Prtsi· RondonPacheco - UDN. Rivaldo Soares de Melo e Jose Paulo Flel1ry _ PSI:l dente, Reeuniões àS 16 Paulo silva. Pereu!! Dinl2 _ PL. Menottl deI Plecllla. - PTB - ViCe- na Sala. "Carlos PelxotoFi- Presidente. lho". Ulysses GUlmal'flCS - E'SO Alcides ctlrMlro _ pSD. ' Secretârio-' Dyhlo Guardla de Vieira LlnF - PTB. Carlos Boberto _ PSD. Cl1rvalllo.__ ' " ' , Vera Duque costa, Edllberl<l de castro -. ODN. Rivaldo Soare. de Melo' José Pernando Perran· - P1'B. Paulo· _"••

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Page 1: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL

DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONALANO VI - N." i5& CAPITAL FEDERAL S.4.BADO, 25 DE AGÔSTO DE i91S1

li os

Economia

Educação e Cu~ura

Eurico Sales' - PSD - PresldellteMário Palmérlo - P'I'B. - VICI'

preSIdente,Aclallll Barreto, - onN.

CONGRESSOMe s a

1l1D5TITtI':roS :PERMANEN1'II

Aehyles Mincarone _ P'1'JI

NACIONAL.INel'cu Ramos - presidente. C - • ! nuy Palmeira - UDN - Preaf·Josc AUg1tsto 1.0 Vlce-Presl. I onvocaçao !àentc., ,

~lente, • Nos til'mos do artigo 70. parágl'a{o 3,0 da Constituição Federa!. can./ Sil':r.°tt: M()rel1"i~ - PTB - VICC-l',,-Adroaldo Costa - :!.O vice-Prem·1 'lOCO as duas C3E3B do Congresso Nnc:onal para. em sessâo conJullta,1 ••

dente, Ia realizar-se no dia 1 lie setembro pró xlmo. às 14,30 horas. /},O Po.láclo r Adolfo Gentil - PSO.o • 'I'1radentes, conhecerem do veto presidencial (\ dlspOSltl\'OS do Projeto j 100

GUTueZ do Amaral - 1. secretáriO. ele Lei que dispõe sõbre a proflilSâ.o de EconomISta (n,O 367, de 1948, na: A rto Deodato - UDN.Ca.1'VaZho sobrinho - 2.° secretArio. Câmar& do.! Deputados, c r.." 5. de 1949. no Senado>. ': Arnaldo cerdeira - PSP.

Ruy santos - 3.0 secretàr!o 'I· Se~ Federal•. 16 de agasto de 1951. I Barros Carvalho - UDNN.

Amando Fonte. _ 4..,0 Secret4rio, ... .ALJ'l:XA!IDRE MARC·ONDES_. F. , <Substituldo interinamente por Jar·A t" ,_ M ,~ S 1 .~ Vlce·Presldente do Senado Federal, ,me Araujo). '""n onw a... - up en..... . no exerctclo da Presldênda i

H • ri I : Benedito Lllfl'O - PST

.1,lmoe o MouTa - Sup ente. • .-------- ~" •

Félix V4lQis _ suplente. ' . . I 1311a.c Pinto - UD!oi.

Llcio Borraliw _ Suplente. i CÂMARA COS OEPUTADOS I' Daniel Faracc- PSD.'b_ • - Ad ui t f Ir· ... 10' li:dlludo Cstalilo - P1'B .....,.unlOes _ q n as- e ao._. • ; "

'hora:!, . 'RESOLUÇÃO N.o 38, DE 24 DE AGÓSTO DE 1951 !ra~~~~t~~Ul~~IVI~;erinamente por pll.Secretario. _ 'Nestor Massena, se- . - i a) •

.J)fetãrlo GerIU dI> Presldêllela. Faço saber que a Câmara. doi Deputados ap:-ovou e eu promulgo Kericllo Rê;lD - 'psn.o a. segu1nte Iris Me1nbcrg _ UDNN'.

Comissões· Permanentes RESOLUÇi\O JoSé JofiJly - pSD.

e ..., - J' - "Art,igo único SM cOl:::editlos t..1nt~ (30) dias de licença. pf\ra José Pedroso _. PSO.onstltulÇao e ustlça t .tratamento de saú<ie, na forro.\ óll. Resoluçüo nf 29, de 20 de agosto Leoberto Lenl - l?5D.

Slilfiuel Duarte -PSD _ Prest.! de 1951, no Dcput:lÕO José Magalhães ??:llltO. representante da. Un16.o Marino Machado. _ PSD.'-iJ.enté. ,. .... '. IDemocrátk3. Naeion8: pelo Estado ele Min!\s Gerais,

~. Bcnedit.o Valll'dares _ PSD _ Vice- Catl1ara. o.o.s :CôpUl'ndos, 24 ele a,gâsto de 1951 Melo Braga. - PTB.Preslde1lte, .NEREU RAMOS Napole~.For.tenelle- PS'D.

Af~so Arinos ,.. l10N Rocha Loures - PRoAlenclll Ararl»e _ UON AIlt6nio HOI's.cic - PStl PJá.vio ClIStrloto - PSP. Sylv10 EcheniC)ue - PT.B,

Antbnio, B;Ubino _ PSD Azíz Maroll - .P'I'B G:lntll Barreira - UDN. Urlel Alvlm ~ PSD.Augusto Melra _ ?S:> Ernanl Sll'tyro - O'DN H2rnleS de Souoza _ PSD. Waldema~ 'RUPP - UDN.

Brlglclo Tinoco _ PSI> Firman Neto - PSD lHonteiro ~e Castrc- OoN. WalterAchnyde - PTB.Castilho Caornl,- PSP Mendonça araga - PSP Moura ."ndrade _ UDN. Wllsoll cunha - PSP.

Dnniei de éarvatho' _ PR Monteiro de Castro - (1DN Oswalclo Costa -, 1:'$0. SUBS',ITU1'OS PERlI1,\NENTEIDama, J(inwr_ UDN Moura Rczende- PSP. í Oswaldo Tl'igueiro _ oDN'. Aral M:oreira - UDN.

D . -, L --'.' (Sl.lbStltUldo lnterinnmente por Mu-, O idl d Ab e "SD Bel'b<lrt .de Castro _ ...SO,emernlJ·· 0..."0 - UDN nlz Falcão> ;' o e r u - f' : •Dolo1' de AI~draàe _ GDl"'. Pn.u!o Nery _ UDN Phl1adelpho G31'cia- pSD, Carlos Roberto - PSD.

Plóre, tl!\ Cunllr. - UD.N Porelr~ da Silva _ PSl;I Ui;,irajl1.ra .KeuCer:edjian -. PSP. Jayme At'aujo - UDN.

Godoy L1ha - P 8.D_ T:.u'''''"do Neves- PSO''', • IVett~ \farg"s - ?TB. Magalhães Pinto - UDN.N

JmM, Maranllàu - PSD Reumües às Et;tiulldasa qUi;üas-fél-1 Str?L~N1:ES Parallhos de OJi\'eira - PT!>LÚCIO Blttencourt _ PTB ras, .àS B,30 noras, na: Sala Al'rânJo l' Ubl1'll.lal'a Keutenedjian - PSP

de Melo Fran~o C~stilho cabral ~.. ,PSP,L~l1i G'lI'Wl _ UDN ~ . Vieira Sol>rinho - PSP.

Secretario - Carlos Tavares de Cunha Bueno - i?8D.Mar1'cy Jumor _ <'TB Lyra, Rem1ióes às segundas e quartas.fei-Nesto/,' Duarte _ PSD Auxilinres _ OUmpio .B EllSébioRoeha,' PTB. ras, àS quinze horas, na sala "Carlos

Asdrubal Ulisses. \ runo e, Mário Palmé..io _ PTB. Peixoto Filho".(SllO;r'.\UltlO llltel'lnnmente por Vlel-I) , SeC'l'etário _ Dyhlo. Guardia de

ra de Melo'" Mendon~-a JUnior - PSD. hDiplomacia Carval o.

Os\\'ako F'onseea - fiTE :Neto campelo - UDN. AUXÜlares _ Vel'R Duque costa,O:avio COl'r~la - PSP Lima Ca\'l1l~ntl - ODN - Prtsi· RondonPacheco - UDN. Rivaldo Soares de Melo e JosePaulo Flel1ry _ PSI:l dente, Reeuniões àSCJuintEls~feiras, àS 16 Paulo silva.Pereu!! Dinl2 _ PL. Menottl deI Plecllla. - PTB - ViCe- '~oras, na Sala. "Carlos PelxotoFi-

Presidente. lho".Ulysses GUlmal'flCS - E'SO Alcides ctlrMlro _ pSD. ' Secretârio-' Dyhlo Guardla deVieira LlnF - PTB. Carlos Boberto _ PSD. Cl1rvalllo.__ ' " '

, A~Ii4re"'" Vera Duque costa,Edllberl<l de castro -. ODN. Rivaldo Soare. de Melo' JoséPernando Perran· - P1'B. Paulo· _"••

Page 2: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

6984 Sábado 25 .. )\gô:sto ele 1~5\.

Serviço Pública Civil

André ">ernandes - UDNJose Rom"ro - PTBMachado Sobrinho - .E'TBManhães B:lrreto - PSPMota Neto _ PSDNélson ParUás - 1>:5DQstoja Roguski - 00>-P..eunióes às sexta·feiras, a.q Ã";

itoras. na saIa. "Blleno BI'a.lldáo".llecretário - Elias Gouveia.

lIIV1J8TXT1l'lOS i'F.l<VANEl'ITIlI

Breno da Bilveiril _ lJi»i•.Catete Pinheiro ,- PSP.Cesar Santos- PTB.JOlJé Neiva - PSD.·Lauro Cruz - UDN.Mlrócles Veras - I?SD.Ruy Ramos - PTB.Virgílío Conêa - PSD.

l Reuniões às/ tArças e sex~aG·telra~j:C'_s :1.4,30 horas. no. sala "RêgoBarros·;.I: Secretário - Gilda de Assis Re~~ publicano. .: AU:ciliar - Georges do Rega'

Cav~lcp,nti Silva. . ,

-Tomada de ContasGuilberme Machado - ODN - ~

.rdente. ,Parafiio Eorb'> - PTB - Vke-P,,.,

lJOI' sidente.'. . '. Alberto Bottlno _ P'I'N'

DUermando Cruz - PRE'~AébloB.o~a - P'r.BFerraz EgreJa - .JDN'l!'rtmelsco Agul"r _. PSl

.í.i::zt,erior

!'üNC[OlU!UO~

."çÃO DII< eu:;:o"'c;:~o

r\'fl. A. CASTELO BRANCO

1Plinio Coelho - ?TB•Romeu Fior! - PTl3.Reumões as segundas e quintas­

feiras, àll H horas na Sala "RêgoBarros".

Secretário - Thóobaldo Prado.Atulhar - Georges Cavalcanti. :

ASSUU.TURAS

: Segurança Nacional

! Artbur J3erl1nrclefi - PR.. - Prf!~.; tienl~.I1 Gabluo do Valle - ODN - VICe.;'lTes~aenLt:1.

j Aoelamo Andrêll. - ?TB

IAlva!'u Cll~tBl0 - 1'50.Arruda Câmara. - FDC.

CrJ 5(1,00 Selll1l8t1·ofj ,_ 0.0 " Grt 39 00 Ben;all~,;J.l l'u.rah - P81.".... 96 00 Ano ~. ~6'OO DeoGoto C1C Me. ::Ionca - PSP.~... _.................... •..r!' '. • Eu,;"K:J Lódl - rEl;

1 Juse GtÜOlUllr:j - PSDLlm~ !<'iguc,rc:Jo - ps:oM!lrialhães Pi.-ltO - UDN

Cà't isG,OO Ano e..... Cr$ llOS.OO Manue! Pel\'o' ~ - UDN:Segrelros Falcão - PS:COscar passos _ r;>TBPe.ulo Couto - PTBVirgíllo Távora - rrDNVltorino Correia - PSO

Exterior'.,

Legislação Social

EXPEDIENTEDEPARTAMENTO DE IMPRENSA NACtONAL

. D''''TOIi eERALAL.BERTO DE SRftTO !PEREIRA

DiÂRIO 00 CONGRESSO NACiONAL.

llInpres8c nas OfiCinas dO Depar?smenlo Cl('l Impreils," Naclona8

AVENIDA RODRIGUES ALVES. 1

C_FIl' 00 bIl!RVIC;:O ala PU_ICAÇ6tt1!

MURILO FERREIRA ALVES

REPARTIÇõES iZ PARTICULARESl

Capital e interior ISGme~trQ) ou G CIO OG 00 ';00 o

-"1l0 1ll.• "GO/H••••• OOe.e.e,.

Lteurgo Leite ;-. ODN.Mário Altino - PTB.Medeiros Neto - PSD.Monteiro de Cllstrc _ UDN',Nllo Coelho. - PSD.

Beunlf>eE:7'~ A - Têrças (} auintas-fel­

ras as 15" horas.ns. Sala AntônioC"rlos.

Turma .. B - Segundas e quartas- Redaçãe

Cre,~laOsS'. às 15 horas. na saJ.a.Antômo Getúlio Moura. I?SD _ Presi~ Ruy Almeida - PTB - P1'esiden)t.,,~ Anteno! Bo:;:éa - UDN - VU:e·Pre~"

'I'URMA "A" dente. sidente. 'SecretárÚ) _ Ot . LeO'i<latlvo Mim,,,) Ar~l Moreira - ODN. -Vice-mh ctn '''- ..-- Presidente. André-Fernandes - tJDIt

03 tra.. . • .. Achyles Mincarone __ PI'B. Armando Correlp _ PSDTURMA B Coutinho CaValcanti _ PTN, Arl Pitombo - PTB

Secretario -oro Legislativo Angelo Mata Neto - 1?5D. Ataide Bastos - ODNJosé Varela. Paulo Lauro - PSI? Bías Fortes - PSO

d.U3:ili4r - EIldlo Barberes. Roberto Morena - PRT. Catete PiDilelro - PSl'S1lBsm-nos PEllMAtmm:~ . Olx-auit ROsado - PRo

Lopo Coelho - PSD.Dário de Barros ;:.. PTN. Mt!ndonça Júnior - PSDLopo Coelho ~ PSO Np.lson OIll~gD!\ - PTN

Segadas Viana,,,,;, PTB.' Pre- ValdemarR,Upp - UDN. Paulo Ramos - PTBsictellte.. Ped!O de Sousa - PL

Aluisio Alves _ ODN Vice. Reuniões as segu,ndas. quartas a Plli.cià.oOI1mpio _ tJI\1tPresidente. sextllll-feiras àll 14 bomsa 3D Il11nU-

Armando I'!Ilcão _ PSO. tos. na Biblioteea. . BllIlSTr1'll'1'O PEllKA1mlDBrcno da Silyelra _ UDN. Seoret4riO - José Luz de Ma,. Aram1s Atbide - PElDCampos. Vergal .... -. gaU1~s. Os. lo ..-'·..~·es ....-Celso'.,' Pe'anha _ ~. 1A.~W~r - MIIoria. Celeste de ".. r s ....""'- -~..,

• "' ... '" A'lJnelda": _', """ DemervalLobA.o - tJDNCunha Bueno - PSD, Flávio Ce.str10t0 - PSP

LI~~bS~~~<t.edolf.ter\Ilamen~' !JOI' . Sa(jde Pública :~~to~:;~rã~Pilf'NErnanl Satiro '- tJ'DN. IGullhermlno de Oliveira _ PSD. Migll '1 Co to ..- "'~A Reuniões às têr~as e seJCta-te1rllS,.Hélio cabal _ PR. Ler:e u - P.,.,. _ l!."""'nte ê.s lõ coras. na. Sala ""Mrê.D1o de Me~HlldebrlõD!lo Blsaglla _ l?'I'B.,.,;-e&lde1l~:nPa1o -ODN'- Vice- Pranco".LlcurgoLeite - t1DN. Agrlpa FttiA - PElD. Secretdrlo - Sranca PorUllh~Magalblies Melo - PSl). Anisio Moreira - PSP. 'A.tl~li4r - MarIstella-.md.!JINelson OarnelrO - PSD. Ant6nlo COl'fê!I. - ODN'. Alvaro.Orlando Dantas - PSB. Aramls Atbarde - 1'80.Tarso Dutra- PSD. . Dulcino .J4onteiro - 1J1)N.

.Tenório Cavalcanti - enlf. Perrelra Llma - PI3P.81l1Isrrioros l'EIll\LI:NZZ."tES Jaec1er Albergaria - PSD"

JoséFleury -In)N. !Demerval Lobão - OON, Luthero VaTgas - PTS.Leonldaa MelO, - P8D. ·:Moura Brasil - PSD,Luis Garcia - l1DN. (Su'bstituldD Interinamente

, LourelroJlln10r - PSP. "Otávio Lobo).lSUlJstitufrZo interinamente· IlIOr Novell JÚIlior - PSD.

MuniZ Falcãol. '. Pereira I:.opes"'. -UON;Pinheiro Cha.gas -.t'SD. SaUlo Ramos - P'l'B.Plácido 01lmpl0 - l'J1)N. , Wolfrlltn M,ctzler - PRP.

tAntlln10 pelhoto - UDli'lOarlos Valadares - !?SV«lesar Saotos - :l'TBlOoelho ce sou~ - l?'L.I!"lrman Neto - psn.João ROmll .,.;. PSD.loel Presldio - PTB.Jorge Lacerôa - crDN.'Lauro Cruz - tTDN1V10urll Resende - I?SP.!Nestor Jost - Ii?SD.OtáVIO LObo - PSD.PaUlo Maract.lio - ODN.'l'lnheiro Cha.gllS - PSD.

strllS'ln'U'l'Os I'EtlKAKEK'l'I:9

Alberto Deodato - ODN.AlCIdes Cll1'1leiro - 1"50.JoAo de Abreu - PSP.Marrey Júnior - P1'B.Mauricio JOPPlrt - OPN.2llenottl dei Piceh1s - P'I'E.k.~ulllôes I\S terças e ClUl!Jtas·fe\1'9..~

lãs 13 horas e 30 minutos. na Sala"'Carlos P~I"oto Filho".

Secretllrw - Dyhl0 Guardta <5.Clarvatno. .

Au:ribares - Maria Cecllla Mor01­I'll Pena. Vera A Duque coste. e oRl­~llldo SOares de .M~lo.

FinançasIsrae! 'Pinheiro - Presf4er.~

1'5D.

l'aulo SarasatG - DDN - Vfc'-1l"e-Bidente tSautlel. . As &SslnatUl'1lB dos órgiol offclal. começam • ~rmillllm tmADela1'd.o Mata _ P'I'B. quaJqu.r dia do e&orcicio em qUI forem rogistradas.

. Alde Sampaio - UDN. O re,iS\l'O dê assinaturas 6 feito 1 viata do comprovante do rece-Aloisio de Castro - psn. ' !l1m.enta .•Justiça> . Os ch.eques e valee postais deverão ser emit.idos ~m falar doArthur smto.<. - UDN. mel~s tesollrelro do Departamento de (mJlfensa Ifacionai. .

ExterIoreS). ' I) ) •• ~_... õ dói .(Substitul<1o . interinBme.nte por 8 8UII emBn...........lç SIl oBrg os of1l11a1c serâo fornecido8lSoares F1lhO).· -- 80B assinantes sÍ)mente msc!ian~ soliCitação.' - .

carloS Luz _ PSD ,Fazenda). O custo. do número atrasado lerá acrescido de Cr# /J,iO" i;xer-carmelo d'Agost1no _ PSP. ciolo Ilecomdo cobrar-se-Se mais CrI OoSO.Dario de ..arros -.PTN. l'I'rlbl!~

;t!al ~ Contas).. EpilOgo de Campos - ODN.

JoSé Bonifácio - UDN CAgticlÜ~tura,.

Lameira Bittencourt - PSD ­Congresso Nacional.

Lauro LOpes - 1"80. CRccelta.'.Macedo Soare!:! e Silva. - PSD ­

f<OuerraJ .Qrtiz Monteiro - PTB (Presldên­

.eia - ó~gãos SUbOl·dina..os e Geral).Pa~:;ifal Barroso - PTB -Valorl-

i{ar~o Econômica ds. Ama:?;ôllla·pontes Vieira '_ PsIl. (Trabalho).Rafael Clncurá - trDN.6/1 cavalcânti - PSD (Comissâo do

Vale do SãO Francisco c Ctlnse­mos) •

Manhaes Barreto - l?SP - 'Vice­Presidente CViação Geral. Estradas eD.C.'!' I.

Antônio i!'elic~ano - !'SI> (Awtll1os0SuDvenç!iesl.

Clóvis Pestans. - PSJ>. (ObrlôSCo~trll ~ Sêea.s. P6rtos, Rios e Cll­I:llllS'

ereitas Cavi!.lclUlti - i1DN.Gama FUbo - PSP.

• Herbert Levy - UDN,Jll.nduby carneiro - PElD.Joi.o Agripino - .ot>N. {pocier Ju­

diciáriol.Joaquim Ramos - l?SD. cMar1-

X1hlll.Jorge Jll.bOur - UDN.JoSé Remero - P'I'B.Leite Neto - PSO. (Educa~ão (]e.

roal P Educação I ,.LUIS ViaDna - fSD.Manuel Novais -. PR.Paulo Abreu - P'l'B.Ponce de Arruda '- PSD. (Plano

Balte•.Ruy R,ll.mos - P'l'B (Aerotliutica).'Wanderlei Jm11OZ' - UDIr.

smSrnotr.ros· 1'Il\tM"""Alcl~5 Laze - PTBAlvaro castelo - P5D.:BenJamlr>Farah - PSP.Cha~as ROdrl.~ues - UO:tf.Emillo Carlos - PTN . .Ferreira Ma.rtins - PSP.1l"aUl'O Cruz - :uoN •

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6985

UDN - Vice-

PTB - RewW'

Agôsto de 1951

Comissão de Emenda à Consti­tuicão (N.o 3. de 1951­Do· Senado)

(AUTONOMIA DO DISTRI'IOFEnERAL)

Aforl~o Arinos.EtU'lco sales.Firman :Seto.Heitor Beltrso.Joel presldio,Menezes Pimp.nteJ.Mer: r:lonç8 Braga..

Secretário .­Reueniúes na Sala -

Comissão de Emenda à COl1sti­taiçãó (N.o 2, de 1951)

(PLANO ECONÔMICO DA BACI1DO RIO PARAíBA)

Arthur Auc1l'â - PTB.GOdoy Ilha. - PSD.MOura Rezendo - PSP.(S u b s t i t ti i d o interinamente pOl

Campos Vergal>.Oscar carneiro .- FSD. ,Rondon Pacheco) - UDN,Soaroe. Filho -' (lD1',Tancredo C'[eve~ - PSD. ,

Secrctário- Dejalcio BandeiraGóes Lopes.

Reull1ões na Sala "Bu~no Bran­dão".

Comissão Especial de Cinema,Rádio e Teatro

Brigido Tinoco - PSD - Presiden­te,

Jos~ Bonifãcio

Presiden te.Jose Romero

G,'rai,Eurico Salles - ?SD,FláVio Castrioto - PSP.Jor%e LaceI'da ~. ODN,Pinheiro Chagas - PS;).

Secrettzrro - Oflcial 'Le!!I:<Iatí·'1'0 EdulWctO Guimarâes" Alves.

AuxiZiar - Lêda Fonteneie.

'I

=

AllomarBaleeíl'o - ODN.Dario de Barros - PTN:Getúlio Moura - l'5D,Mendonça Jllnior- l'SD;Pllnio Coelho- PTB.s;everino Mariz - PTB.

Secretário ­Reuniôes na Sal;! -

Alcid~sCarnell'~ - PSD,FranclSC'o Monte -_PTI:l,MonteIrO de ::::&,tro - UDN.Paulo :\1arannáo - UDN,Rau.l pma PL.Seg'adaó Viana - PTB.Váltel tl~ Sá - PS?

Brigido I'inoco - pso.Jose Romero - PTB.Relln\õ~S na Sala," fl.êgo P.arl'OS".

Secretário _ Tlleobaldo Prado·Auxiliar - Georges CavaY:antl,

2­Comissão de Emenda li. Con:sli.tuição (Ns.7, e B de 1949)

Comissão de Emenda à Consti·tuição (N.o9 de 1949)

Comi::,s:::o de Emenda à Consti­tll:çãlJ (N.o 4 de 1949)

Comis:~·o Especial de Reformat!r Regimento e reestrutura:'ção dns serviços da Câmara.

Sawuael !)uarte - PreslCltlllleI Relator dos Titulos 1 e m.­Bll~c Pinto.;;; .. Vice-Prestdente'Relator no fltulo VI.

3 - Antônio Balt.•lno -' Relator Ge­ral.

Consti· 4 - Celso Peçanha (Relator da par­te de prelerenCla e Ilrgência.J.

5 ,- Marl'ey Juntor (Relator do '.l'1­lUIo IV).

6 - Monteiro dp Castro <Relator' c11\Reestrutração d~s SerViços daCâmaral.

OVldlo ele, Abreu (Relator .:to~Titulos VII, VIII, IX, X. Xl eXII) .

8 - Paulo sarazateCRelatordo capl.tUlo elas comissões).

9 - Rocha Lollres (Relator do Titu­lo VIl •

10- Tal'so Dutra '(Relator do Tituloun.

11 - Wilson C'U11ha (RelatOr dos Tf­tulos XII. XIV eXVy.

Secretária - Paulo Watzl,A.uxiliar - Mário Iusil1l.

ReUniões "às quintas-feiras pelamanhA, '

COll1issão de Emenda à Coristi- Esta. Comissão recebér& sugestãeltuiçii.o (N.· 1, de 1951) dos senhores Deputados. no decorrer

. , ' ' do ,mês de agôsto, devendoller' 118'(Vide Comissão de Emenda à OonsU· meimas encamlnbadas à Secretaria

tuiçào n." l,de 1948) da Comissão - 5landar • '

<Vide Comissão óa Emenda àtuição n." 7. de 1949

Alllerto Deo(lnto - ODN.AZlz Maron - P1'~ .Lopo CoelhO - psn.Marey Júmor - PTB.Moura Rezende -' 'PSO.Pinheiros Chaga~ - PSO.Tarso Outra -' PSD.

Secretário ­Reuniões na Sala. -

COi"nissão de Emenda à Consti­tuição (1\'.0 3 de Ú?48)

Afor\i.O Arinos ,. UDN,Bel:eC',ltCl Val~,(l,','~' - FSO,C:'Hilho Cabral - 1"8U.Fernal1ao FerraI - ?TB.Mcneze" pimentel PSD,RaêlJ PUa - PLWar.d~r!o;- Jún;~l- UDN.

Reull!õp~ na "~ala . Bueno Brilr."dão' .

Sc~r~té;no - Dejaldo Banüf:U:uGóe:e: Ltones,

ReU!1iCe'3 na Sa~a ' ..

Comissão ele EI':"lenda à, COl1sti·tui~ã,') (i\!.o 5 de 1949)

'Vide Com issloo \la Emenda' à COl1sti­t\lÍç~o n." 1 de 1948)

Menezos pimentel.Eurico Sales,Fll'man Noto,Mauricio Joppr.'l"t,Afor.so Ar'JJ:osM~:,donçaB"aga .Jce! ?rpsldlo.:',co~~rtC' L.caJ -, pSp.Moura P',ezende - PSP.Ruv R;;mo~ _ P'!'B.Sec',8ltina _ DyJl!a Guan:iJa d~

CR!'va!tn.Reu niõ?s nn Sala "Carlos l.',,!~;oto

Filho·- .

Pre-

Vice-

j

OOU

das SêcasPSD

DIARIO DO CONGRr:(:SO ~JAC10NAr..:",--"......,="";.,==,.."".,="'==========.....,,.

Comissã.o,'. EJi1ei1da à Consti·tuição' (N.o 2. de 19"48)

Comissão de Emenda àConsti·tuição (Ns. 1 de 1~8 e 5,de 1:"'~:;)

Artu:r Bernardes _ PR.Benedito Valadarer' - PSO\Flores da Cunha _ OON.Ostar Passos - PTB.PauloFleury _P8D.Pereira Dlniz ~"L.Secretário - Gilda de Assis Repu-

bllcano. .Reuniões ,àssegunclas~felra~, a.s 13

horas. na Sala "RêllO ,Barros".

Sf'llS~TTUTOS PErr~1A:IENTF.S

Abelal';::o Andréa -PTB'.AdailíJ Barreto .- UDNJoào Roma - PSD,Menóoncn Júnior _' E'SD.Parsifíl) ~Sarroso- PTB,Vasco F'llho _ UDN.\Valter Sá _ PSP,Reuniões n.s C]uartas-felras. ll.l< 15

horas. na sala "R~~o ,Barros"_Secretário - l'heobnldo prado.

All:t:iliar - 3eoyges Cavalcanti

PolígonoOscar C&rneiro

s!<1cnte.J OSf Gaudi:llcio

P:'c"d~nteAlfredo Barreoira _ ODNAndre Fernandés _ 01)N.Antônio Horácio' -PSD,C'arvalho Neto - PSDChagas RodrIgues - UDN,Clemente Medrado _ pSD.Dias Lins - .,DN.Franc!sco Macedo _ P'I'B.FrancIsco Monte _ PTn.(SUbstltuldo ternporâriame~te por Comissão de :::'71,mda à Conti.Abelal'ClO Andrea \ .Jandllhy Carneiro _ PSD. tuir.;ão (~I,O 6 de 1949)....oaOulm lTieflas _ FET.Leônldas Mele .• fOSOMendC'n<;~, Braga ,_ ?ST.Oliveira Brito _ l?SDSeverino Mariz '- nB,

Valorização Econô;·r.icaela Amazônia

Pereira da Silva - PSD - PreSl'dente..

Virgínia Sl'ntn Rosa - PSP - Vice.Pre,;,rlc1Zte.

Monso NIatos' - PST.~J'tur .~u'1r~ - PTl'Atatdc Ba!;tos - UD~

Coarao] NUl1es - PSDJales Macl1aao _ UDNJaime ArauJo - UDNJoão d'Abreu _ P'"PNr:con . fU'l,iós - PSDPaulo F'Jeury - PSD.Pnulo"'<érl - UDNP.JínJo Cooho - PTB

Plínio Gayer - PSDRuí Araújo- pSDVire-ilio Corre/a _ PSD

SURSTITUTOS PERMANENTl,

Antenar Bc,géa - L'DNCarvalho ~eta - PSDClod01:1:r Millet _ PSPJosé Fleury -', UDNJosé Guiornarc! - PSDEduardo Cutalâo -'- .PTBP"uJo Ramos - PTBReuniões às 01.artas e sextas-feir!!s.

na Sala "Satino Barroso", às l5horase 3D minãt"s _

Secretário _ Oficial r .e,~isJativoEduardo Guimarães Alves..;

Auxiiiar - Uda. ~''lntenelle.

",

VIce-

TI'~nportes, Comunicações"t: Obras Públicas

Sâbado 20

SUBSnTU~O~'PEa1iiANEN~

Alldre Fernat~es - UDNAntônio Balb1íto - Pf~Ar! Pitom.1o - P,TBCsrvalho Neto _ PSDFerreira Lirol - l'SDHildAbrand" Bisaglia - PTBLafaiete Coutinho _ UlJN Heitor, Beltrão ...:UDN_ Pre&t'·LuIz Garcia. - UDN dente., " , ' .ReuniõeS na sala "5ab'.,0 Barroso·, Tancredo Ne,ves - PSD -' Vi.·

A: tôrcas-Ieiras, às ,15 horas. Presidente.' ,', ,Secretário - Eduudo., Gulma· Afon50Arlnos- UDN- Relator.,.

rll.es Alves. ' , , A11tOnlo BalD1no ... pm. 'Auxil/4,..- L!da lI'onteneUe. .' Be~jaJlúm Farah - PSP;

SlJU3'l'11'11.10S ['~HM:\Nr.Nn.1:)

Alfredo Bflrreira - GDNMfrcdo DuaJibc - ?STAntônio Correia - UDNE;;\'%o de c~mpos •• UD:-<Francisco ""acedo _ PTBJosé Pedroso - ?SDMonteiro ele CClstro - lJDNNelson Omegl,a -- PTI'1':1u10 Ramos - ?'TBU!ls~es Lins - ?SDVieira Sobrinho - PSPRrun:õe, às Cjl!artas,-íeiras. ás 16

horas. I"'.. u- S;l~'l, 'IBucntl Erand5.o" ..Secretário - Djaldo Bandeira

Góes ,_opes.

S'OBSTITCT()S PERMt\N[Nle.::l

Perraz Egro)a - ur) I'Fl'anClSCO A~U'3:' - P'3LGermano UO;:!:!l,rr -' naMenaonça Braga ..;. Pi3'IPara1lio BorlJ9. ~ !>'TI3Vll'glmo Santa :=tosa _' PSPVltormo Corr~la - E'Sn

Reufl'ões A.<erundas e quintas­feiras. as 14 noras : 30 minutos, naSala "'5abíno Barroso". ,.

Secrerarzo - Oficial Legislati'loEÓ'l",'do G'111narã~s A'ves,

Auxiliar - Léela Fontê'l1tille.

( "

Bacia do São Frândsc:ovieira de Melo ..:' PSD -, PresIdente.Medmros Netu - PSD - Vice-Pre-

side1lte.AZlZ Maron ..:.. !"I'BBer.Nlto MOl";lU'hâo - p'fBBellJert (lI" Castro '- PSDEustaqul0 Gomes . - lTDNJose GUJ:n..rães - PALeop"!do Mac1el - CJDNMachaoo SObrlnbC', _ PTBMuniz Falcão - PSTNeto Campelo - ODNNilo Ct)elM,":" PSDOnias de Catvalho _ UDro.Ollnto :"'onsera •. ?SD­Rodrigues Seabra _ PSDSoares Filho - nos

Edbon Passo; - PTB - Presi·elente.

VUs<,oncelcs cost~ - PSDPresidente.

BenedIto Vaz - PSDFerrelra Matllls - PSPEellJ'l:j ue f'agnoncel!l _ ?TEJam.e TeixeLa - PS'D'Lal :lIote Coutinilo - UDN'>lci!.i:lCIO .)oppert - UDNO,<toJ'" Rogus!:l - UDNRO:1COI. I'alheco .• UDNSaro Branc '- E'TSSaturnlno Braga - PTSTClnCl'eOO Ne....es - PSDU1is~es Lins - PSDVasco Filho - ?TN'Vál ier Sá _ PSPWiI!y Pr6hlich - ?SD

(h -..,.,,..,...- --,.--,..~""

Germano Dor.k11nrn - PTBBeitor Beltrão - UDNJosé Nelva _ PSPMário Gomes - UDNMenezes pimentel - PSDParanhos de Oliveira _ PTBHorncu Fiori - PT,BTeodorico Be~rrrfl -- PSDVago.Vago.

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e6986 Sábado 25 DI·MlO DO eoNQRESS0 NACIGN~

E ="Agôsto de 1951

~t8S 'das Comissõetl ;~m sede em S~ Paulo - Do se- :Ias If&onómicas os favores .da Lei nÚ-1 ProJeto número 447-51; 111-51, do Tri-~or Da.l"io de Barros. Relator: Depu· mero 403. de 1948, que reestruturou osbunal Regional do EstadD da. Bahia,

Comissão de Constituição tado Pereira da Silva .. Aprovado pa· cargos de 'l'esourelro e AjUdante de distribuído ao Senhor Guilhermino de

J t· reeer pela. constituclonalida.de do pro· Tesoureiro do serviço Pú1>lico Fedel',~J. O\iwLra; 5.762,51. da FederaçãD das

e US Iça jeto. Vai & comissã.o de Educação, Relator: Deputado Pereira Diniz;. Industl'ÍM de São Paulo, devolvido ilaTA D~ 42. RUNIAO ORDINARIA N. 806-51 - Do Sr. Heitor Beltrão Aprovado reque~iment,o de informa· SCcretm'ia dos Serviços Lcgl.sla.tivos;IA EM' 23 D'E AGOSTO DE 1001 • -Considera de utilidade pública a ções ao Conselho superior das Caixas 5.7,,4·51, da mesma F'edel'ação m,m-

- "Sociedade :Beneficente dos Fundo. Econômicas sõ1>re o projcto, daelo a.Jlexar ao Ft'ojeto n." 71-51 eSob a presidência do DeputadoBe- nârios Pederais e Municipais". com N," 932-51 - DO Sr, Ma.rrey Jú- memorial de operários dePetrópoiis

nedlto Valadares, reunlu·se na Sala sede no Rio de Janeiro. Rela.tor: - nior, modifica dispositivos do código mandltdo juntar ao Projeto n,O 261~rfUllo de Melo Franco. às 15 horllS, Deputado Pereira da Silva, Aprovado de Processo Civil e do Código de Pro- de 1951. o Senhor Presidente dell inj,a. Comissão de constituição e Justiça, parecer ~la constitucionalidade do cesso Penal. Relator: Deputado 00- cio :tos tra1>alhos da Ordcmdo Diapresentes os Deputados Afonso Art- projeto. 'Vai à Comissão de serviço doy Ilha. Aprovado requerimento so·1 com a cliscusslto e con~equente vota·nos, Alencar ArarJpe, Antônio. Bal- Público. licitando a anexação do Projeto 1,ú'l ção dos seguintes pareCC1'CS:bino. Augusto Meira, Brígido Tinoco, N.o 928·51 - Do Sr. Gama Filho. mero 932 ao de número 950-1~51, que Ao Pl'ojeto n.o 79S. Cl e1951. qUE',I'c·oaniel de carvalho, Dantas JúnJor. Dispõe sóbre aposentadoria dos guar. versa sõbre a. rncsm[L matéria, voga dIspositivos da Oonsollda"ão da:oemerval Lobão, Dolor ele Andrade, das de presldlo e guardas de sa· O Senhor Presidente encerrou. as Leis do Trabalho, com parecer do Se'Flores da cunha, Godoy nha. Jarbas nat6rios penais. Relator: Deputado 18 horas, os trabalhos. Para constar. nllor H~de1>rando 13isagl1a. consldeMaranhão, Luf.s Garcia, Marrey Jú- Marrey Júnior. Apl'Ovado pa~cer em, carlos Tavares de Lyra Secret:t.· ramlo-o -·prejudicado em virtudc dimor, Osvaldo Pbnseca, Paulo Fleurv, ;pela inconstitucionalidade do pro- rio, lavrei a presente ata.' que será existência! de projeto que dl~cip!lna :Pereira Dlniz, Ulisses Guimarães, Vi- jeto. Vai 11 secretaria.. lI.,sinada pelo Sr, Presidente. depois mesma mat.eria, Aprovado por unaeira LIns, Antõnlo HoráCio e PereIra N.o 941·51 _ Do Sr, PUnio Coelho. de lida e aprol'8da. nlmidade:da. Silva. Deixaram de comparece't CTiaa Comissão de Elaboração do Ao Pl'Ojeto 11.' 824. de 1951. quos Deputa,dos Ne8tor Duarte. com PIano de Valorização Econômica da. Comissão de Diplomacia estende aos trabalhlldol'es das indúsmotivo j118C1fIcado, e Otávio Corrêa, AmazÔnia e dã outras .providências, . . trias siderúrgic:o.s químicas. de e;.;ploLida e aprovada a ata da sessAo an- Relator: Deputado Alencar Arl\I'ipe. A'TA DA 12." REUNJAO ORDlNA- sivos e munLções,' os b~neficios do Deterlor, o Deputado Ulisses Guimarães, Aprovado parecer peltl arquivamento RlA, EM 23 DE AGOSTO DE i951 creto-lei n," 5.452, de 1 de maio dcom a palavra. procedeu à leitura do projeto. Vai à secretaria. A' te '.. . lo· 1943, do qual foi relator do vencidode nDvas ponderacões, ge sua auto~ N.o 609-51 _ Do Sr. Virgnlo Tê.- .OS'!n e tre~ dll~~ do r;L_5 de Senhor Tal'5O Dutra, aprovado o 5ubsria, que recondw:lam 80 tema: _ vora. Dá organizarão autárquica ao r,gosto ae ,mil no\ecentos e clU"üen- titutlvo a éle oferecido: .qual a. inteligência da expreulo _ DepaTtamento Nacional de Obras ~,a .c. um, ll:S dczesse!s ,,~IIS••na sala Ao Projeto n, ° 25ll, de 1950, (lue IIIServiços ~stentes, de que se vale o Contra as Sêcas. Relator: Deputado .Carlos PeIXoto Filho. sob a pr~si- t~ra. dispositivo do Decreto-lei ·r.úmetexto 1ft ConstituiçãO? Depois: são Dantas Jlínlor, Aprovado parecer pela aêncilL cio senhor Lima ClilvalF:'l.l1tl -I' 1'0 3.332, de 18 de novembro de 194·flÍnÕ;limas as locuções criar serutço e constitucionalidade do. projeto. Vai Presiden~, reuniu-se, ordmir.,amente. na parte. relativa a :lituação dos aI.criar emprl!gos? Ta.1s consideraçOes ir. Secretaria, a. Comlssao de Diplomacia. compa~e- madol'cs de pesca e dos pescadoreconfirmavam ou reafirmavam o Ila- N.o 961-51 _ Do Sr, Moreira da ce~m 05 senhores Mellottl d~l ,PIC- Ique teve como xclator o senhor Marecer j6. emitido pelo Deputado Ulls- Rocba. ConsiderA de utilidade pú- chIa. - Vlce-Presl~ente, Fernando galhães Melo. No ensejo da dlscussõses Guimarães. concluindo pela cons- b1lca a "Sociedade .Padre Cicero", Ferrarl, Fl"~o castrlOto. ~ntll Bar-! o Senhor Arma.ndo Falcão pediu vi!titucionalldllde do Pro;eto n.o 6'11, em Juazeiro do Norte, Ceará. Rela- relra, Monteiro de Ca.stro. ,:{oum An- I ta e foi concedida:de 1951, do Sr. Bene<llto Vaz, Que au- tor: Deputado Dantas Júnior. Apro- drade, Osvald<,> Costa, OS~l!-ldo Tr~- Ao projeto n." 391 de 1951, ql.teria o Poder Executivo a instalar vado parecer favorável ao projeto. gueiro e UbiraJara ~:u~ncdJiIl~~ Del- dispõe sôbre o t1umento de 50% dagência. Telegráfica no munlcfl'lo de Vai A Comlslío de Educac§(), ltaram de comparece. ,os se~ho.~~AI- salário mmin.o l:m .vigor a 1.0 (Ipamerl, Elst8(\o de Goiás. O Depu- N.o 354-51 _ Do Sr. Dário de Bar- cides oarnelro. carlos RoJx>l'to. ~dH- maio de 1951. o relator, Senhor M[tadoAfonso Arinos. eom a Jlalavra, ros. Autoriza o Poder Executivo aberto de castro, PhUadelpho Garcia, galhães Melo ofereceu parecer'solica. seguir, refere-se à. .cUfLculdade que criar Escolas de Especialização Agrl_ Hermes de SOusa, Ovidlo dt: Abreu, e tando. a anexação 1\0 de número 1.36existe na eonceitu~Ao jurídica qo cola, em São Paulo. Relator: Depu- Yvette vargas. Havendo ,numero xc- de 1950, em andamento nesta Comi:que seja serviço c%istente. A maté- tado Daniel de carvalho. Aprovado gtmental. o senhor Preslaente d,ecla- são, por tratar de matéria CQr:eluc:ria toi longoamente debatida. tendo parecer pela constltuclonalida.de do rou aher .os OI; trabalhos. ,Ata: L.da e Aprovado; eusado da palaVJ'l8, a respeito do as- proJeto. Vai à Comissão de Economia. u.l?rov,adl;t li.a.t8; da reu~ao anterior. Requel'lmento da Comissão de l'sunto, todOl; os membros da Comis- N." 542-S1 _ Do Sr.Virg1110 TiL- Dlstrlbulçáo. E redlstrlbuldo ao, se-nanças, refel'ênteã. emenda sub5titlsão. Encerrada a dil'Cussio. foi l) pa· vara, Autorl.zp. a a.bertura. nelo MI- nhor OSValdo costa. o Projeto nume-t1vu do Senhor Adahil Barre'to, Ireeer do Deputado UlfSllCS Guimal'ieB n1Btérlo da VlaçAo, do crédito espe- to 1'l4·lH. ~ue "Aut4riZa. a construc;ao Projeto n. o 82. de 1951, que isenta (aprovado por 12 votos contra fi - Vo- clal ele Cr$. ao ,COO,00, para criação del.da Po!'!te InternacionaL em Foz do réginle de contribuição obrigatórtaram com o rel&to::. o Deputado uma agência postal telegráfica, no Iguassu, em virtude de ,se encentrar para o I. A. P. r. operários dos DUlisses Gulmar4e~MO é, pela cons- distrito ele Várzea. munlc!pio de Ce- l\.usente do paiS o prlnlltivo Relator. partamentos. Nacionais de Obras COI,tltuc!ona1idade do Projeto n,· 6'11 dro. no ceará. Helator: Deputado o senhor carlos Roberto de .'\.gUlar tra as Sêcas e Estrcdas de Rodugclde 1951, os Deputados: Alencar Ara- Daniel de carvalho. Aprovado pare- Moreira. Pede a palavra o sen~or do qual foi relutor do \'enc1do o 50ripe, Ant6nlo Balblno. Augusto Meira. ccr pela constitucionalidade do pro- Moura A';ldrade e faz considel'açoes nhor Hlldebr:mdo Bisaglia AprovDanta.s Júnior, Dermeval· Labio. Jar- jeto. Vai à Comissão de Transportes. a6bre a ultima reunlrio de consulta do, pela rejeição d aemendabas MaranhAo, Luís GlIl'clll. Marrey H.o 196-51 _ De SI', Dix-Huit Ro- reaUzada em Washln~on, As dezes- Ao Senhor Hlldebrando Bi.Sa.glia J';7únior. Pereira Diniz. Vielre. Lins, l5ado, Autoriza o Poder Executivo a sete horas e trinta mmuto.s, o senhor distribuído o Projeto n.O 919,-d.e 19lAntOnio Horácío e Pereira da Silva instalar a Escola Agricola da ZOna Presidente declara eneerrad.a a r~u":, que considera de utUidacle pública(12) Votaram pela inconstltuelonaU· 'oeste. no Rio Grande do Norte. ll,e- Dilo. convocando. para qUlllt;a~fe11'a. AssistAnc:ia SOCial dos Ttablllhacloldacle elo reterido Projeto n.O t'11-51 os lator: Deputado Daniel de Carvalho. dia 30, àS dezesseis horas, aproxima Sindiclll1zados da Paraíba E nalDeputados Benedito Valadares. Afon- Aprovado parecer nela constituciona- reuniAo. E, para constar. eu. Dylho mais hlwelldo a tratar foi' levanta.so Arinos•. Daniel de Carvalho. Dolor lIdade do projeto, Vai à OOml&s!lo de Guardia. de carvalho, secretárlo,la- a sessào, do que, para'constar la\']de Andrade. Gadoy Ilha e Osvaldo Economia. vrel a pl'e:;ente ataque., Clellols de li- a presente ata que,depois de' l:claFonseca _ (16) - Prosseguindo nos Requerimento n,o 214.51 _ Do Se- da e a.prova4a, ser6,ll.Sl!mada pelo se- aprovada. será.ll&iinrula pelo :.elÚlseus trabalhos, a .Comlssll.o otereceu nhor Ranierl Mazz1UI. Requer 11m nhor. Presidente. . Presidente - Theobaldo Prado· ~p~1'C8 &Oll 8~inteB PTof~tos: voto de congratula~s com a avia· -.-- cretá.rio . '"

N. 562-51 - 1)0 SI', Breno da sil- dora brasileIra AnésiaPinhelro Ma- Comissão de Legislação Social . O"MoEM DO DUveira ...,. Revigora. pOr 80 dIas, o prazo chado, pelo seu recente. v& de ecn- ~=

estabe~cido no art. 1.°, da Lei nú- fratemiza.çAo pan-americana. Rela- ATA DA 26.a REUNIAo oRPtNARIA sesslode 2'7 de agOsto de 11151mero 1'71. de 1841, que regulBrlza & tor: DePutado Demerval Lo})llo.. - SOm a presld~ncla. de senhorsltuaelo dos reformados e aposenta. Aprovado pa~r fa,'Orbel ao reque· Deputado BegaclasVlana reuniu-se. 1 - Projeto !l.o 255 de .195i. qdos pelo artigo. 17'1, da ConstItuição rlmento, Val & secretaria. no dia 28 de ..aôBto· de llísl na Sala d" nova redaçao a dispOSitivosde 193'1. Relator: Deputado Oodor . ...., - ConsobdllÇao dlll! Leis do TrnbalDha, Aprovado parecer pela oomtltu- Requerimento. n.· 2115·51 - Do Se- Rêgo BlI.I'1'o~, às 14 ho.ra;;, a Conus5ão <Decl'eto·lel n. O 5.452, de 1.. de mlcionall11ade do projeto, Vai \à C<l. nhor Filadelfo Garcia. Requer um de Leglslaçao Social. a qual se a.cha- de 1943); parecei' com sUblitlttltilmlsBilode serviço Público ',. voto de congratulações com a Presi· vam presentes os senhores Orlando Relator' Ernani Sátiro

, ,dencia. do In.stltuto dos COmerciários Pantas, Lima Figueiredo. Magalhães '. 'N." 569-51 _ Do Sr. Tarso PUtra. pela construçlLo de dlversoBCOnjuntos Melo, .Rildebrando Bisaglla, Muniz 2 - Projeto n.° 1.102, .de 1949, ~

Derrog& o parágra.fo únIco do artigo residenciais no Distrito ll'ecSeral. ll,e- Falcão, celso ·Peça.nha, Tarso Dutra. aplica ll. ltlensallst3se diaristas disl"-.0 da Lei n.O1.86'7, de 1951. que re- lator: Deputado Deniôr\'B.l Loblio. Breno Silveira, Tenório Cavalcallti e sith'os da C01Jl101Idar;ão da.s Leisverte ao Exércltll o 1.0 Tenente Hélio Aprovado parecer favorá.vel ao re- Armando Palcão_ Deixaram de com- Trabalho; parecer com emenda. '!de Albuquerque LIma. querlmento, Vai à secretaria. parecer os senhores. GuilhermLno de lator: Ernani SátIro, .

Relator: Deputado Pa.ulo Fleury.. . Oliveira e,por motivo just1tJcado Hé- oAprov8(\o parecer pela constitueio- PROJ·ErOS EM DILIG1:NCIAs 110 Cal:>aI Aluizio Alves e Ernani Sá- 3 - Projeto n .. 208. de 1951. (

nalldade do projeto. Vai à Comlssiío N ° 1 le5~5() Do 8l' DtÓclécio tiro A:~rta a sessão lida e aprova- concede aos .-corretores de segurode segurança, Dua~te 'Dlspõe Sôbre a np'llcAI'io da da â ata da. reuniiío anterior e feitj:l IPASE direito de contril:>ulção par•

.;, , . .. ..... . 1 It d di te tà t d' seguro SOCial do mesmo InstituN.o 921-51 _ Do Sr. Francisco Ma- Lei numero 200. de 194'1, a funciona- ... e ura o elCpe en cons 11 e e. parecer com emenda..Relator' :s E

cedo Autoriza O Poàer Executivo a rios do Tribunal de Contas, Relator: oflclos nllmeros 996.299-51, do Minis- Sl1vell'll.'· . rcriar' uma COmissão Especial de In- Deputado Marrey Júnior. .AproVado tériodo Trabalbo, distribuldo ao se- .quérlto composta de elementos de re- requerlmento de informações ao Mi- nhor Emani Sátiro: 998.~29-51. do 4 - Projeto n.o 500t, de 1951, (conhecida idoneidade moral de livre nistério da Fazenda sObre o Projeto. :mesmo Ministério, distribuído ao Se- modifica e revoga dispositivos daescolha do Chefe do Govêrno, com a N.• 253-51 - Do Sr. Ben.lamln Fa- Mor Alu1z1o Alves; 97~.07~-51 e n." 1.163, de 22 de julho de 1950. \inissão precípua de proceder a exa- rah. Restabelece a denoJnlnaçAo de 991UOO-51, ambOs do Mlnisterio do dispõe s6bre.a Estrada de Ferro CImes das verbss aue tenham sido con- Professor do Museu Nacional. na cal'· Trabalho, distribuldo ao Senhor 0E- trai do BraSil; com parecer. Relatcedidas -pela união em todo O ter- reira ·de Naturalista, do Quadro Per· lando Dantas; FI, 56·51. da Federaçao Breno Stlvel,ra,ritório 'naclonal. Aprovada li redação manente do Ministério d~ EdUc;a~ão, dlUl Aasocillçlles COmerciais do Brasil. PAUTA PARA RECEB~ EMENEdo vencido. pela Inconstltuclona.lIda.- Relator: Deputado Danli!\S JUDIar. ao senl!,0r SCgadas Viana; I3ln,. da,de do pro~eto. ·R.elator designado: Aprovado requerimento de informa- AIIllclàçllo dos Industriais de Bebidas 1 - Projetos ns. 1.039-A. de. 1'Deputado Afonso Arinos. O projeto ç1ít's ao Ministério da Educll41io 16bre :Refrigerantes, mandnd,o anexlll' ao e 144, de 1951, que dispõem sóbr(vai à secr~taria . D Projeto. - . participação do trabalhndornos, N,O.813-51 _ cc>nsidera de utilidade N, 853-51 - Do Sr. Brlgido TIno- . (.) It!pub11ca-se,por ter saido com eros dâS'empr~sas; parecer cóm sU.,úbl1caDo ".AssOela<:ão Museu de Arte", co. EIltendeaoll eonfel'tl.l1te! das Oai· moon·et'"oes. títutlvo cio Rela.tor - Celso Petal

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Sábado 25__ .::::z::t:

DIARIO DO CONGR!::SSO NACiONAL Agôsto de 1951 159871

a voto em separado d~ Orlando Dall- (d) por ba,c o interesse público. ql~al-' fué completamente logrado, '1 los Ao Artigo 3.-, parágrafo único.ta., , quer lIltervcnção na dimensão CCO'IÔ- iobreros l1amimdoloG a una reuni6n, a) - OG empl'egados a serviço di

mICa., qu~ para isso se faça (I1rt, 146" mterês en el êxito dei negócio, Su sociedades e fundações de caráter be·PliB[,ICAQAO AUTO'R.IZADA PEU:> 2." pQrte) sem que se possa tirl1r ao iconducta mcjo.6 mostrando mayor di- ficente, filantrópico, caritativo, reli'

SENHOR PRESIDENTE. capltal (e) :l sua justa rem,nnerabili- I Ilgêncle, y conclêncla en el cumpU- gioso. cultural, instrutivo, educati.". . cl.ade (a~gu.mento a fortlori ao art'j mento de sus deberes,y los excesos cientifico•. artictico, Ilterâ.rio, recreati,

Voto em se]Xlrado do DePutado 151, un:'ãgrafo único)". Qualquer vlo- de bebida en los sábados se hlcleron vo e esportivo sem fins de lucros;arfandO Dantas aos ~r01etos IIS. la~ãci ã§sses princípios d{~ en.sêjo 11 raros". Repetindo 05 fatos da hi~tó- c) _ os trabalhadores rurais di1.G39-;'-, de 19~8. e 1~4" de, lS~l, I'c,tulaçfio da IncOl1stitt'cionalldade; ria, sabendo-os de repc:-cu·ssiio má, ~mprêsas coletivas ou individuais'que dlSPOCln SUO! c a paI tzc'lla 'l'to ,da lei Ou decl'ato regulamentados, I "é experiência que serve à politica de Isentas de contribuição do impõsto só'do trabalhador nos lu.cros das ICO:T1 a C0l1S2quente decr~~ação da in- Icorreçáo da lei". como bem aflrmll ere a re:lda;empre,las. . co])~títllcionalidade (ação constituti-1 PontlJ.'l de Miranda. Mas, estamosI g) - os empregados de emprêsal

Tratando-se de uma le""islação es-[ va nezativu> c"~ Orn, o Sllbstitutivo' convencidos de que entre os nossos que, em regime de ex}>anl:ão tenh3-111pe;:ifl~a, p:l.l'a que os trabalhndol'es, n?o lo~'foU atender a todos êsses as-! trabalh~dores qUando. os salárIos slo . c:>:1I":1.ldo obrigaÇÕes ce.rtas co~ pra·bnsilciros lXlssam, realmente, gC'Z:ll'lpetos, ESCiueee-se dos _"fundos., ~el insuflc!entes ilara atender àS neces.sl- zos de pl\ga..;r.entos anuais e nao posoas bel1cfieio~ que o disj;osítivo constl~! reserva" e cleu ,ma redaçao à pa:~lcl- dades primordiaIs d·a vida, m\l!,to j)ior fam asse6.urar ao cap~tal, juros mini'tt.:c1ol1al as!;e~ura (art. 157 IV), tive- i p~çao de dtreçao Que Julgl;mos tecni- será a re1>~rcussão de tais dls:::OSltl· mos, prevIsto nesta leI.mo', o má:;:in~o CUlllado Cl~ examin~r· camer.te irr.;crf~'ta, Por sua vez ex- vos. O efeito psicológico terá produ- A modlflcaçáo à almea a decorre~ substituti\'o Ciue o ilustre deputado icl1.:in os traba.lhac!0res rurais apll- I zldo entre ~~. c,asses trabal~adora.s, de mclhor estudo do assunto. preferi·::;c]so pe;anha logrou apresel1tar a "ando nm d'S))QSltIV~ cOl1fuso &o,»ro-: ~anos Irrepa"lwels, .paI'a os. oojetlvos mos seguir os conoolhos do professoJésl~ Comissão. A nOSSll resPol1.ablli-1 jeto, passlvel de eXClUsões Injustlflcã.- ,inspirados pelo te,9r cOl1Stltt:cionaI. Orlando Gomes qU!!, "considera des·j:cde é das maiores na pres-ente legis- veis. ,OL1~1'O aSi;léto não adotado pelo 10 Substltutlv? nao procu!ou cer- necessária a ~xclt:sao eX1>Iicita, medi.lrltUl':l, Somos a pl'imeira Naçâo r..o I SU?stltutIVO. fOi o. da excI~são,de em-! ~ar de garantias os. seus dispositivos ante d'lsposlçao le3al, ~r evidente arn:mdo, que ,.dotou diSpositiVO. tão n-I p!'<)sas que assUlIll~nm obnJaçoes car-I contra a fraude. O ca.?ital poderá ser ll!,1p,oaslbllidade substantIva da lnclu·çiclo, :Jão permitindo que a lei ordillá.- t,"5. com ~):·,~zo ae ]Jo,,gamento lon-. a~uadopa.ra ab,orver os lucros, des- sao', (Direito do Trabalho, pág, 2001~in f:lcultasse aos empregados partl- go,. \)ar<l ampliação, reforma de, mll-, de Ciuando,nâo se impeça o seu des· e ao 1I!esmo;em,po adot~mos a técni.,i'l~cão indireta, nem tão :;Ol.lCO e~- C/ull1arla. em 1'e;,:11o de expansao. e dobramento. Afl folhas de pagamen· ca jurldica pela leglslaçao do impófl­,ltlísse em.Pl'eil:<ldOreS de qualquer na-li que neeessàriamente tt>ln de ser ex-! to poderão Soe. r aumentadas fantastl· to sõbre a rend& (DecT.elo 24,23.9, d~'t·;'C7.a d<1sdeCluando tenham por 00- cluidas pOl'OUC, no momellto, não teo- I camente se não f6r coibIda tal "rá· 22 de dezembro de 1947. parto 2,0lc't.ivo '- lucro' ráo Il:Cl'OS dedut.ivels a distribuir, de Itlca, os fundos de reserva poderão Cal'. n, art. 2.·, aUnea a). A ex·

. . . . acórdo cOm op~eeeilo constitucional. exceder ao capital, .vi.'lando tllombém clusáo. pois dos "empregados li. sel"0,' nossos mais col1,~agradcs COIl.'- AsseO'urando à empl'êsa garantias ju- os mesmos fins viço de profissões liberais" do textc

tit\~cionallstas como pontes de Miran-

I·ridit'as, nada mais Justo do que Ill'O'I ,'. . desta lei, não afetará os direitos 1(.

dn. Temistocles Cl1.l'alcànll. .pr.r.a cl- curarmos ta:nJem cercar os trabalha- O Conselao_ de E1l'lprlsa pr.ecisa ter quidos e certos dos profisslonaw., po_tarm03 os que mais estudaram a ma- dons. no ~eu direito à participação ~s suas funço~s definidas, J;,.ara me- rém, também poderá em eMOS eSj1a.tena., de Il;\r com os estudos dos pro- nos lucro. liCjuldosdaemprêsa, de lh~r firmar-se n~ bons el1t~~dlmen. cllllS atingir a orilanlzaç/ies perfeita-

_ fe~wres em Direito do. TrabalhV,1 uma percentagem que represente uma I tos com adlr€çao das empresas. mente compreendidas nesta proposi.comD orlan~o. Gom~s e Nel10 aels. re3.lidade e jamais migalhas, depois I Estranháveol, que o Artigo 33 do tura.nenhuma duvida. d~lxalll a respeito. Ide um labor Intenso, durante a ano. I Sub~titt:t1vo_ .Jermaneça nO corpo dês. Quanto à allnea CC) procuramo!Toml~t~cles ';:avaleantl em seus Co- Dos lucros liquidas atribuimofl aos I te projeto d.e lei, como urna revoga. dar uma redação mais clara, rnalltr.cnt.-mos, pá~; 21_ e ~4, vol. IV. diz Iempre,:ados t:~:'ce!ltag-em de 5f>%, , ção tácita de todos os seus dlsposi- de acôrdo com o espírito da nossaq...~r :a con,stl.ulçllO e }>em precisa sendo o seu "a~amento em contas de I tlvos.· ConstituIção (Art. 157, IV> que obri-qcallao em~.cdeee os tr.es _elemçntos salário \35é~ 1 j::ll'a todos os trabalha-,. . ga a t6das asernprc!sa.s que tenh~llld.a ;;:-oposlr~!, -_ purt.i~l.,açl'-O ob~!ga- oDres, e, CotSo:i de elici~l1cia (15%), . E~ .esumo, o Substitu~lvo !!s~á Im· iucros a dar partlcLpa.çll.o a.os seus em.~r\~. partlclpaçao dlreta, partlclp3- para aqueles que, segundo a sua ficha pre~apdo de velho paternalismo, jL\ preiados.Fl)IJlos buscar. na legisla.F·:J .nos Il:~ros, Com 1,,(0 nao deiXOU de ejiciíncia mais fil.el'am JÚs duo. do Dlfelto do Trabalho. Cornpreen- ção do impôsto de renda, também. ,~ lei. o:d!narl~ a ouem atl'lDUIU a de- rante orano. indel't'ndente à:o recebi. de.se,per~eltamente, a sua ~redoml. redação que ora. apresentamos. Ne.,ermmaylíO da forma pela ,Qual. ~e,.al- menta da cola salarial. Preferimos nâncla, 91.1andO a partlclpaçao .dos i nhUIlla. dúvida poderá ser aventadaeanp este r~l!ultac~, senao ~l~a. D um c:-it~rjo dl!c~ente do adotado pelo empregaQOB nOD lucros das empresas quando do cumprimento desta lei;pI'~es;o. parttelpaçao dIreta e o in' Scbstitutivo, po~ ser mais simples, era um ato voluntário, de magnani· pela pOSSibilidade de várla~ interpre.t~:-e:;~e nos luCl"os; há .de ser em dl- prático, com apenas duas condições: mIdade. Ou de interêsses. como atlr- ta;6es, descle que ficou evidente a ex­,W-oJ:'O, ~nnto por ccr:to, cÇ?mo parte uma g~ral, cara todos. ea outra, para ma Artur 13lrnis em sua Histór:~ Eco· clusão dos tra.balhadores rurais de em.ao, rendlmento. ParttClpaeao obrUlG' os Ciue embora partici;Janclo da geral. llômlcadl\ Europa, pâ.g. 209,.. Son prêsall nlo obrlgB4~ a declarar seUltor!o. estend~n~o.se a tõclas. as ém- fo~em' contemplados pela sua eflei. tentativas para modificar los térmmos rendimentos.pres~s, cOllstltl:lr.d~ assim regime nor-ênda, c"mo uma maneira de estlmu-I deI con\rato de salirios, por parte De referência à aUnea (,g). 1)al'ti.mal de remunel'aç..o do trabalh~, ex· lar e diferenciar os mais ca.pllZes. O dei patrono de la mlsma manera que mos cio pressuposto âe que. o art. 14~clUll1~o-re por esta forma...~ ao: Git.ri~ ilustrado Sr. Pontes de Miranda. em I el ~in~icato y la corporaclón son ten- da constituição de 1948 a!Segura à )1.dos Interessados. ... !la.rtlclpaçllo ha seu parecer, a.cima referido, diz o. se-.\ tatlva.. p~ra modlfiearlos por parte vre iniciativa garantias enio serilàe ~er direta e sbm~nte no~ l.~~r~~ guiUte: --Dlluldo o quanto partlcl- dei :rabaJadOr, Diz ~~urlce Dnbb: t:0ss1vel em um Pal.$ como o nossosem exclUir naturalm_nte o s~arlo. pável entre "tocos" os elllpregados Salálios pg. 78 e 79) que pera los sln que a expanslo das empr!sas fÓSSIPon:es de Miranda, em seu brllha!1te . " . d'l 16 \ dleatOB en general, han a.brigado la entravada por uma lei que tem o setptm::er. PUblica:oo 110 jornal A Man,1Jã, de err.:m~sa d~ ,~1l1har~~, e es, ma. sospec~a de Que en tlilas planos nabla fundamento no lucro. AS emprês&l"s.gota a matéria com uma exuberan- oI} mblOS l!luall_ariarr.?..te, sem aele otro oo:~th'o más, que era el deliRar ue nlo dispÕem de fundoD ara re.em de conheclnientos qUI! nos orie"- çrto perceptlve/. tal como o projeto de ai 'trabajador más estrechamento con ? d I á I P I.$i ãtur!! para a colaboraÇão mais eficien- lei ~i:~ I,QJ9 de \948, PJetend~1T e~' Iuna emi=rêsa. datermülada, liberando c1~~~t.ruc:ne~~s~:~u1~:S~icofa:te no estudo dc!ste projeto. ReferiU- s~rl ean. o o pano e par c paç o asi alpatrón de las p.enalldades de r.ovas 1nstal~s etc e contraliamdo-se à participação obrigatória e dl- to" r~'l1gtega~osl nos lucr~s, i~ su: un contrado coletivo 'Y minando la- Ôbrlgaç6eS certas pará pagamentosreta d~ meema mnneira. que os ou- ln~ I a e ps eo 031ca, e on m ca fuena de las organiZaeiones obreraa. anuais e não ossa"l assegurar ao ca.t~"3 =o;:st!tuclonallstas, aprofunda-se POfltlCf'o' No projetho n.· I.039.1~~!'. .. Por elIo, por la sospecha ~ que en pita1 os jurolmínimos previstos nes"ai'rorl:r.da-se ~unnto àman.eira de fI- ta eco edsmo se c e~ou nos cr "OS todo plano de partlelpaclon' en lall ta lei em nosso entender devem _~3r-sc o lucro liquido: - "os tribu- ou ..,m~l~d: de particlgaÇ:oh~lário utlJldn(les e~iste un proposlto oeul~o' excluldas, até que se restabeleça ot05, o fundo ':e reserva nec~ssárla aos all.~lgu a ,encargols e am 'I~; O manifsto. es por lo que la tradiclon seu poder de auferir lu'éros .Ponte.n:clllo:'amentos e e)lpansão dos ser- sli:alldade, ,. eficiênc a) que - IJ la.... sindica.l es enemlga de semelhante pa'."- de Miranda em seu arecer ii referi.viços (collceito Que ê de direito r:o~stl- fomo eXlle1lencf1-jl partlc~ação ~os t!cl~~eión. A Alemanha foI um Pais do diz: "a nossa Jonstltu'lÇIO aludetucional art, lEI, parí.g'l'afo unteo) uc;oos, que se P,ane ou. nen um va or muito J)OlItlzado pelo Marxismo, e. por vêze! ê,"usta remuneração do ea­e n9 verbas retiráv.eis dos lucros por tera, 1 Experiê?ilai que prOVI.. beIr' as suas classes trabalhadoras, sem,pre pita.1 (art iol5 146 e 151 parâgrafC)lei ou i=l0r negócio juridico, se Q in- v.a ma , e exper no a que serve I PO • impugnarllom t6da e~*ie de partiel- único) outrossim a necesaldade detcrê,,,e é 'lúblicc ou geral tem de ser tlca <.1C c,!rreçlioda lei. A exper.encia paçlio nos lucros das empr~sas. prefe- .melhoramentos e elt anslo dos servi­p~;o' nnt'es de se dedu'dr o Quanto que n05 rlcará do plano do Pro,leto de rindo lutarem por melhores Slll'rlos os das eml'lrêsas i1l~luslve as de ser­na:,tlciplÍ.vel etc." Bem claro o pensa- lei ~. 1.039'lqnilo PJovar~'t acl!av~r. nem e organlne/ies de previdência social. ~IÇO público :&sse fundo há de serjr.C'IltO dêsses :lt:~t:·~os mestres »ar~ ~~p~~ã~:tam~:ro ~~~~s~ ~~ca:' P:: No BrasÚ. os seeores operl\rlos mal.$ stlbtraldo aos lucrol). quando se te.q;:,~_~ le,~lsiadores:!;e~ ~o~J'i~g~~a ~e tente aos' olhos dos empregadores. que esclarecidos nenhuma esperança al1- r.ha de determinar o lucro dedutlvel. '.\i;- o::::snc~a emp~ae aarantla de um não colheram qualquer vantagem: cio mentam DI& lai 116bre partIelpll~âo dos Ora, a hljlÓtese prevista lfa allnea (g)\ I ....o .- - . . li ,. E t d l~tl á.. inútil· . t b . lucros das emprêsas, R' uma vaga ser, a complementa~ão do que afirma.j~::oo ::':1 '1 IlllO .ao ,~a?ltal. de uma. p"r- s a o, queass ~ r a. .,'ler u' a: esperança nos setores menos esclare- CI douto constitucionalista. quar.docL ".:n lla•a fundo de reserva e çáo na vida econômica, e do empre cid l!. Entre~anto há ma singularl. preconiza a formação de fundo! doe:,,;anS'JO" e tributos, bem assim. a gados, que poucoterâtl retebiClo e o, I'!' dU t .". I !ldir?;~o -da em"rêslt. Para reforçar serão as melhol'es testemunhal! do seu d'ade que pre<: 5a...o, es aca~. ...u to expans O.'~r"'""11ta "Ind'a pontos de Mlranda' pl'O''jr'o deointerr'·se "ela dedu"lo do embora tenha i=lartldo dos or~anlsm08 Ao • ...1"0 4 o a"re.sentamos novaa_., -,.,. n ~ . -' o -"," • politlcos cOl1!)CrV1dores do nosso Pais lU' > .,..- "A pArticipação. dos empre~ados qUat:to partlcipável e seu oompllca- a idéia de intrOdu-lI' na constituição modlflcaçOCs. .na;, ll:cros. sc?-unck> a C(>nstltul~ao de dísslmo sletema .de partlclpaçâo". 05 de 1946 o dlsno'ltl~o que estaJnos re Art. 4.° - C?nslderam-se lucros 11.1046,. Ar~. 157, IV,. ti (a) téCnica de dls1=ositi'ioS do substitutivo, constan- " 1 mentando' hli ma forte reaPA~ quidos, para efeito desta lei, os queeot'c!l'"O':.o do capital. '10 tra~~lho. te.~ do Art: 18 e seus pElrâ,.rafos e p~ra parte da~ class~s ":Itrollais crin. sejam tri~utá.vels, deduzidos <lo seusr:DSU atllcto. e d ~ini~latl~a (f l.lc1,;t- n!~'Leas, InCld~;n, em velhos erros pra- tra essa futurA. lei. t: li demonstrução mo~ante. .Ç80 ela (":npresa, dlrcçaoe_.c.l ena~ tl.a~os pnr a_tios povos, Da vida de cabal do '"u fra"a"'o se n'o reall311r. a) - 6% do Ca!Jltal da emprêsa,li:,st:-:::l1ento para o sa<:rlílclo da pro- Leedr,. o nreCllr~or da. participação mos uma ·~brl1. dl~r~'d~ in~~reosllr vi- para sua remuneração:d};:o~O,._ou es~:~e!eciment~, a.. 01'101'1, d:

1d~'. c:np:e~"~os !!C~ .l~cros. conta-n~5 w~me:jte aOb. dois 'lnstrum;ntõs pro. bl -s:JC?" para fundos de reserva.

cl..,L,c 1)rc,~olsCCS e, açoc?, sem c,on A;lthur Blrme (Histeria Eeon6mLa pul'ores da. nossa eco"or.11a t§o de- e expaG'5ao,~!;;'2~~ ~:!O .~,~ _ontr05 interesses, aCIma CA. EurO;Ja I !J~, 210>:, "Leclaire .s610 bllltada. pela' descrença das' cfasses C) - umi pe~entagem até J-0%~;'".~~';:" .lllc.e.::es, el:loora, em g:rande Pu?O vencer. los esr.:rupulos de- sus obreiras nêste slêt-:na econômico in- para ~iretorla e ger~ncla da empresa••.t" -.. 0 o, l1lcll,lduals. tem. de at~nder ohlt;ros. llam9.ndolos - a una 1'eun6n, justo contraditó-io e d"'.umano § 1. - Não serao tidos como lu-a (U) ln'lnci~los doe Ju~tlça soeJ.al,. a PO:llel1QO um SlloCO de oro sôbre la '. ' ~" . eros as qU9.ntla~ correspondentes ao(~', poliLlca cie cOllciliação de ll.berda- mesa ydistrLbuyendo a .cada·obrero Dentro. desta ,,()rdem de IdéIas apre- \ 8lllllento do valor do ativo, em vlrtu··de d~ -hllciativa e da. tlll:lorização do la ~uma de ?-75 francos. El.objet!yo !",ntamos as seguintes ('mendas ao·ae de novas avallaçõesou venda d~trabalho humano (I1rt. 145). tendo jlrti.ct_ que t.eclalr tenla a la 1'lIJta Substitutivo celso Peçsnha: ~ parte do mesmo;

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Agôsto de 1951OIAR!O ')0 CONCRECSO ~J~.C:ONAl

====~===~=....,.".,=~6988 Sábado 25

I 2.' - Dos lucl'OS liquic!os apurados ol'iellta~'iio, a fim de poder competi.r remuneração a.nual do partieip:l.llte. § 2.° Na l1ipútese da emprêsa emna for:na d~ste artif:o, a cmp:'êsa des- co mas llltlil; lllodcrduó. 11 - O lOO- Parece-llos ser êste critério o 'lue me- reC;ÍllJe de cxpamáu, jJrcvisto na ali­'tiDará. 5D~< parI, distrib1.1i~flo entre os vêmo scrá obrigado a modlfbll' a. lhor atende aos interésses dos tr.l- m':.J. (g) do paráGrafo único, art. :3.°,seus emJregados. suaestrutul'a bancál'ia para poosibi- oc.lhac1ol'cs. O prof. Orlando Gomes aumentar o seu capital, com a reava-

Em cosidertlçáo às deter:l1inaGões litar ao el'édltos nccessarios aquelas <Dl'. Trab. 202) acentua: "éste cri- li.1çúa do seu nt.ivo,· os empregadosdos disDo,citivos constitucionais, com empá,as. lU - A eSl'eculaç[to sera tério é preferi\'el ao (lo sistema com- reccberllo. em a<,'ões, llS cotas de pani·o objetivo de harmcnizaros i11terés- conüct" com a obrigatol'lcdade de par- plexo que leva em c'onta outros fatorcs cípnr,fto a que teriam direito nos ba­ses das partes, é dever precípuo düs t:cipé'.çáo nos lucros da empr~sa, pelos como a ~:1tiguid~de, a assiduic1acle, a la11.(:os c nos têrmos c1esta lei.:nossos legisladol',es, segundo pontes tl'Clc::tllmdol'es. IV - A classe operal'liJ. eficiência, e.at~ os encargos de fa· Uma lei q\lC abr:tnr;c os interésscsde Miranda, assim J}rocec1er. Uma adquirirá uma maio1' conssiê11cia dos milia justificáveis na pal'ticlIX\t;5.o vo· lmds dis~Hres [lrcci.'ft ~er redigiria comemprésa não poderá. \'iver sem aten- seus direitos, qual1Clo sentil' as ínjus- 1U11tária, mas, infucldaclos, na pani- o máximo. cuidano, a fim' de garantirder :t determinados p:'incipios funda- ticas do sistema econômico vi~ente, cipaçúo o:Jrigatórin. ou legal". as pal'[es os ~cus direitas e evitar aslnentais a sua subsistência: I - cUs·- enl relacão às quotas de participação Ao artigo 11 também fizemos a. po",fl'eis fraudes. O primcil'O c1isposi­tribuic8.o de di"iden.dos aos seus sócios de uma ~el'n1Jr&sa em compn.raçE~o com seguintes alterações: tlvo 'visa t'oii\ir o cham:'l.do "agua­ou m:oprictál'ios; II - formação de outras, e passarão a agir polítku'- Art. 11. Além el~\ cota de pru'tiCl- mC!lto" do cnpital, em face ela garan·flUldos; III - percentagem à direto- mente, atra\'és do seu partido, com v pação mlarial t,erú. direito t:lInbél11 a tia dc Ílll'OS, minima ele G%, sôbr~ria e gerência. São três condições vigoJ: que a injustiça determinará. cota de participaçüo de 15 ',ó sôbr~ o "apital e re~ervns.essenciais, no sistema eco11ômico vi- V -lI. desigualdade de taxas, em senlÍo a eliciência, durante o periodo ele fun· A seciunda hipótese é uma decorrén­gente, à ,rr.rar.tia de l.u~ros. O pri- estabele~ida, c1'escerá no mesmo pa- cionamento da emprêsn, c cmpregado cia da a!inea Ig I, pr.rágrafo único domeiro, COU10 meio de atrair capitais, ralelisll1o, carIl as modificações qUi! que se dest&car, de a:ôrdo com a SUa artigo 3.°. E:,duic!aa empresa emo segundo, como garantia de Iiquidez serão impostas peios próprios aCQll- "íicha de eficiên:ia" nos serviços a regime de expansf.o, uma \'Cz ql1e nüae expansElo, e o terceiro, a remunera- tecimentos.· ~le periinentes. pc~m g":':'tntir. cm det~rm!nando pc·ção de qualidades primordiais ao su- Art. 5.°: Pal'ágl'afo único. A "ficha de efi- dodo, os Jell'OS l1li:1imns t!: G'é ao ca·cesso da empr.ê~~: 4'a illíciativa-.é cons- § 1.0 Os lucros suspensos ou re- ciê~1cialt será ol'ga!lizadu mcnsalmELltt: l:it~.. l. iS{,Q ~, n~o atl'i:~,ue :10:-' acionis-titutiva, se antecede a funcionamento ,;ervas para impostos niio se incluem pela direção da ~rnprêsa c do;, merr.- la" (iividsndo, (,laro que, de,wrce. ha·da emprêsa, ou funcional, se já se re- como capital para efeito desta lei; ;)rOS do 0011se1110 d2 Etllpr~s2., ~l\- ... el'Ú mna ca'JitQliz:,:;Lo e:1iio S.~rlfLfere a atividade da emprêsa." Pontea § 2,° As emprêsas de Cjualquer es- \'rada akl de sua deli;)era~ão. em livl\) iust.o que a lei, prevendo cssa :lltema·ele iMranda esgota o assunto em seu pecie, que tenllam agên.cias ou filial:> próprio, abertc e rubri~ado p~la ·Jus· ti·, ri , deixas'e as empre~ados em .de-douto pa·t:ecer, declara p()rempt6ria- no pais, sem capital destinado à a,p~l- tiç~\ do Trabalho. mmp::uo.Dlente que a lei tem de assegurs,r cação no teritório nacional, deduzll'ao Divergbdo. nesse ponto, do douto Ao artigo 21 e pn.rágrMos demospercentagens dedutíveis do lucro a apenas o impôsto sôbre à. renda, os professor Orlando Gomes, achamo~ novn l'etla~,io:distribuir com os trabalhadores. 6% sõbre o .capital no pais, e a per- que a participaçao deve ser tall1bé;n I . Art. ·2J. Aprovado o balanço. de11­

centagem para a geréncia, de acordo sõbr.e a eficiénciu de traõalho. c1e It1'O de CO dias, o empl'egador comUll1-Estabelecendo condições de tranquila com os dispositivos desta lel; acordo com :, ficha, pl'évi,,'netltc orga. I car:l a to::os os S2US empregados a

e ~ansa.pl'os:Jel:idade às emp~esa~ não § 3,0 QuanC:o as reservas el::edel'am Inizada pela direção da ell1prêsa e do,: àcmonstração da conta de lucros esena Ju,to, _equa,nime, que, aos traba- ao capital aa emprésa, a taxa de 6 % membros do COl1selho de Empr§sa. (Del'das e as importãncins a cada umlhad~res ~1ao fosse"" asscgur~do um.. 111ão serâ calculada sôbre o excesso. Tanto no regime capltal1sta, slsteml iatribuíelQ~, a titulo de partIcipaçãopaz:tlclpaçao de 50 1<. O objetivo .~e As emendas propostas ao arti;;o 5.~, TaYlor, Ford etc., como no col11U- -::os lucros. .ass~m pr~cedermos foi o de uma legl:S: constantes dos parágrafos 1.0, 2.' e 3.° nista, stackanovista, o trabalho pre-I ~ 1.0 Na comunicação de que tratalaça0. celCada de garantlas para ~~ justificam-se pela defesa que se pro- cisa selO estimulado pela eficiência. éste artigo ,cl'á fcita a justificaçãoempresas e os trabalhadores. E nao cura dar ao projeto contra a fraude. Os 15éó de cota, adicionados aos 35% dos elcment()s fundn.mentais do ba-.~m~ lei com tôdas as portas aber.tas O Artigo 6.0, somos pela sua su- sôbre os salários, sáos e:llular,ào justa, lanço. além da i:ldi 'aç?oo do total dasas ~raudes, como nos farece o Sub.tI- pressão, em face elo que fôm estabe- necessária, a formaçáo' de Cluadro~ cotas. sell vnlor Íl~dividual e areIa.tutlVO e. o Projeto .~'. 1.039 de 1948. lecldo no artigo 4.° e .parágra.fo, técnicos. dirige:ltes futuros das pró- ção das que for~ml atrib:lídas a cad~~o~ meIos mdl}strlal'lOS dos Estados Ao Artigo 9.° mandamos dar outra prias empràsas, no processo .evolu- empreg~do, em face do q\te se contémtlm90s da Amel'lCa,_onde ~ part}ci- redação. tivo para o socialismo, da eeonomlR. nos artIgos fi e 9,!laça0 nos. lucros nao é o~rigatoria Art. 9,0 A distribnição de lucros a.tual. ~ 2.° COllcomitantemente com a di.(cogent~, lmposta por lei) .escreve-sc entre empregados será efetuada POt· E' nossa convicção, q\te essa norma, vulgacúo dos demonstrativos dos lucrosque a formUla de partlc1paçao nos lu- meio de cotas de participação, com estabelecida· com as .precauções que e perdas, das cotas e de Rua diseri-c~oJ deve. se~ tal que :represen.te dl- base nos seguintes elcmentos: apresentamos nesta emenda, .virá cor- buição, será obtida dos empregadosVlsao equltat1va dos lucros da com- UJ 35 % sôbre os salários' rigir qualquer falha, quer porventmíl declaruç5.o ce ciência, desde que, const~panhia ~ntre aclon!st.as ~ eJ!lprega~os~ b) 15 % sôiJre a eficiência. venha de aparecer no critério geral a apromçáo do Conselho de Emprêsa,D.O BraSil, essa eXlgencla e const.tu: Alteramos a orientação dos dois da cota de participação sóbre o sa- § 3.0 Quando se tratar de emprêsaclonal, P~Jl'qu~ resulta do art. 14:> Substitutivos pela seguintes razões:: lário.· que não tcnha escrita legalizada, ada. ConstltUlçao J946. .- Pontes de a) as esp~ificações de salário, anti- Somos pela supressão dos artigos 3, participação será calculada sôbre oSMlrand;a (Parecer). ASlsm procedeu· guidade, encargos de familia, e assi- 12, 13, 14, 15,· 16, 17, la, 13 e 33. A lucros que a legislação do impôstodo, eVltamos que esta lei seja ~m duidade, come condições de participa- justificativa para os artigos, desde até sóbre a renda at:'ibui ao montanteengôdo p!tra os ~raba.lhador braslleitos, cão, é confusa, difícil de execução e o 17, ·constam de matéria já estudada das vendas realizadas Ol! volume totalll.ela su~ m~xequl1ibil1dade, pela nil1h~- se presta a burlar; ol - o conceito de em artigos outros, dêste meu vo.to. Dc dos negó~ios, e na falta dês,e elemen­rIa a dlstrlbuir. Háuma~ensamen.o salário abrange tôdas esas modali- referência ao artigo 18, a sua supressão tos, sõbre o valor da propriedade. Oainda vago,. sem tormulaçao pr~cisa, dades; c) _ eficiência é o único con- é um imnerativo pertinente aos con- pr220 será de 60 dias, apôs a decla·em refer.en~la à maneira de dlstri- ceito diferencial a adotar-se, depoisceitos aqui afirmaaos. Uma lei de fi- ração da emprêsa aoimpôsto sõbl'el1ul1'-se lucros aos trabalhadores. Ale-. do salário. Exami1lemos. Em tõdEl em- sionomia paternal, não encontra I\'ua. a l'enda, para pagamcnto das cotas;ga-se não ser Justo ~ mesma taxa a présa o trabalho éremu11erado de rlda nos principios constitucionais detõdas ;s emprêsas, pOIS umas possuem acôrdo com as suas divel'sas cates!?- nenhuma. Nação que, em pleno século As modificações. sugeridas com <locondiçoes mais próprias para assegurar rias. Antiguidade serve para. gal·antla. XX adota o sistema democrático de nova l'edação se apoiam lla lei das

.lugr~s cf!.rtos, enquanto outras assim de estabUidElde e não estabelece dI-. vida. Se a classe burguesa não teve sociedades anõnimas,que manda dis·:não dispoem. E assim. sendo, os tra- ferença salarial. .Encargos de fami1i~, capacidade para realizar as reformas tribuir lUcros, após a provação das:balhadores serIam preJudIcados. tste segundo art. 157, I, da ConstItuiçáo fundamentais para o pleno desenvoi- contas pela assembléia geral ordinári'"zêlo pela sorte dos trabalhadores, le- é um conceito intrínseco. de salário. vimento econômico do pais, devido dos a~so~iados. Como está redigido. o'Vantad9 por alguns defens9res patro- Assiduidade ê matéria regulada pela ao seu ultra-conservadorismo, claro SUbS~ltutlVO ma.nda distribUIr as cotas:nals, vIsa a pertUrbar maIs ainela o Lei 11.0 605, Repouso Remunerado. O que essa prerrogativa seria nefasta ~ depOIS de 9~ dIas ele encerado oba­iProc~ss~ legjslatlva. Segundo os da.dos p1'of. Orlando Gomes, em seu Direito formação política-social do nosso tra- lanço . .c0nslderamos a nm;sa. emen.d1esta~lstlcoS public~d,!s pel:\. revls~a do Trabalho, pg. 203, esclarece adml- balhador. Para que o nosso operár~ mais tecn~camente . perfeltac .AlemConttmtura ~con0ll.J-lca, em seus dI: ravelmente o assunto: _ "o processo adquira experiência e hábitos de vida desas ,razo!'s tambe1p ncs apOlamosv~rsos 1lUmel9s .deste ano, os lucr.o~ de distribuir lucros em função de compatíveis coma civillzação, .basta na leglslaçao do lmpo.sto .sôbre _a ren­sobr,:; . o Caplt~l variam d~ 6,4% ~ tão variados elementos, além de fa- que a sua fôrça aqudsitiva cresca eIda, q~anclo calc1;!la o. lmpo~to ~obre as26,9 '0, os DlVldend9s entle 1,3% a vorecer desaconselhável desigualdade possibllitecondições para elevarose. II .empresas q.ue. nao. t.em es,rlta legali­24,7~; os lucr,gs Retldos, entre 27% e entre os trabalhadores da mesma ell1:- um estandard de vIda, compatível com zada. em.auas hlpoteses:: ve~d.as J,

57,6'0. A razao desta.. dlspa~ld~de prêsa, ensejará frequentes atritos en'" a dignidade humana. Estendemos ao C~nSlgl1açues.,o~ val,~r ~a proPl'lea~de.advem . d~. nossa formaç~? e~onunll~,a, tre empregados e empregadores, .de- artigo 23 as mesmas considernções e ~~ant~."ao c:ente. ",que o S.Ubstlt~­da pr.opna estruturaaor~-llldustrlal COl'l'entes inevitáveis divergêncIas na quanto ao artigo 33 julgâmo-lo uma. tl\ o eXl~e dos emplehados, cO'1Sid~r~·.d.o .~a:s. A desordem e?o}lomica, pos- apuração dos pontos correspondentes limitação descabida,' arbitrária, o que n~os fUlldaJ!lental que o mesmo fosseslb1~ltando ~ uns condlço~s de pros- 'J, cada eleme11to. Agravam-se as di..; denota .falta de confiança do legisla. po~to, depols que o Cons~lho de Em-pel'ld.l!~e, ea grande maiorm, as maio- ficuldades na aplicação da. lei." dor nos dispositivos elàborados parll. presa ten~la ~adoo seu VlstO. _res alfl~ult!ades de ordem f!nanceil'l1., .Damos, também, ao artigo 10.0 outra. esta leI. Basta, para nós, a faculdade Ao Artlg~ -~ demos nova redaçao,gerou o c:llln!! da espec}llaçao. A lei redacão' contida nOal'tigo 32 como uma de. como se se~ue.de partlclPaçao dos empregados nos ". t - d ,. - . I' ?' . .lucros das emprêsas será o regulador Art. 10. A cota de participação de mons raçao e .pr~causao, ouvavel. Art: ~2 Flca Cl'lado a .Conselho dedesse estado de desordem econômica, cada empregado será, a importãncia Assim, a. supressao unpoe-se,para .da: E~pl'esa, formado de"t~es membros,nluito emoora nessa primeira fase os resultante da multiplicação do seu sa- à. lei um cunho de J.:espelto, mOlal1 eleltos em assembléla oelal, de11tre os.'trabalhadores 'desas organizações pri- lário anual, pelo lucrtl a ser distribuido dade, e. ol'qem disciplmar, quando àe elElpregados malOl'C,.S de 18 .a.no~, qu~vlle"iadas sejam mais bem oenefia- dividido esse produw pela soma dos sua execuçao, ~ao .exe~çam cargos .de dlleçao oados. do que outros, pol'ém de logo, salários pagos no exercfcio, de acôrdo A permanência dêste artigo signifl- flscah~asao e que terao as seguintesserá restabelecido a paridade de dlvi- . R x L car~ a descrença das partes na 'lei e atrlbUlçoes:denelos e fundos, porque as direçõe& ~om a fórmula seguinte: QP --.- denota o esplrito de reação de uma a) visar as fôlhas de pagall1entodesas emprêsas 11ão gostarão de pro- . S classe que ainda mo alCal1ÇOU osen- da emprêsa: ':porcionurlucros, tão grandes, aos seus na qual QP. representa a. cota de tido da época atual. b) fiscalizar. as. contas apresentadas,empregados, em· sendo os resultados, :participação, R. remuneração anual, Art. 20. em balanço, Impugnando-as qUa11do iDlais frutos da especula~o, do que 'i.. lucros e S. SQma dos salários. I 1.· Havendo aumento de capitlll, Julga-Ias erradas: I

llróprlamente .do trabalho normal. A pagos.. . Visando a fraudar os objetivos da par- c) organizar as "fichas de eflciên- I

dife.ren.ciaç.ão Imagillada. nas taxas de Adotamos. a .fórmula. d.e. MauriCio.·. tlcipaçio no.s lucro.s pe.lOS. em.pregado.s, da.", Juntamente c..om... Ii direção alio.]'participação poderá ser proposta, po- VlInlller, segundo a .Qual devem ser poderá.8 Justiça do Trabalho, are· emprêsa;rem em :nosso entender nenhum re- levados em conta três elementos: t - querlmento .do Conselho de Emprêsa, d) procurar resolver todos os assun.sultado lIlcan~arA: I -- As emprêsas lucro. a ser distribuldo; .lI - .,soma oU de qualquer Interesaado, determinar tos referentes aos empregados da em·que não se acham aparelhadas Men!- .dos salArios· pagos a.. todos os. JJartlc1. qu.e,para ,efelto desta lei,. nl.o pre- prêsa, em .concUlaçlo com a dtre910camente passaria a modl!lear • sua pantes,durante, o exerpfc1o;._m..=...~._....~~~* ~~~a:,' . ...

Page 7: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

Sábado 25=

I!)IARiO DO CONCRES$O NACiONAL Agôsto d~ 1~5j ~989'-=,

,~) requerer. wpugna:r, perante a !lD.pel dos social1st~s, ~r.ao 'l'll.l1guarde t:omissào de Serviç~ Púb!icti Trans!JOrte~, Comunicações e Obrai,1ust!ca do 'l'rabalho, contra as me- elas trar..s!ormar,óes econômicas e so· C'· . Públicas.didrts quc venham burlar ou fraud.:u ciais, conquistsdM democràticammen- Ivni . Pela portaria n.0 163. da mesmaos dispositil'os desta lei. te. será sempre di.fici! e: passivel de !:.')}/!. DA 26."' REUNI.i!.O ORDHr"!õ.:t1r.-\ data, :::01 transferidO o Oficial LesLs~

A lei deve definir as atribuiçOOli do criticas. Mesmo aS~lm, estamos con· EM 21 DE .";.008':'0 DE 195.1 latlvo. classe J, Mateus otávio Man~Cor.sclho de Emprês!L para evitar chi- vencidos dessas diIicu1dades e vamos darino, da Comissão de TrI:lnS]lort~s,'~ltnas. Cissidios entre os empl'egadores pu~nando [Jelamelhol'ül geral das cor-- Aos vinte e Quatro dias do mês de Comunicaçóes c Obras Públicas pa:'J,J emprep,a:ios. Isto pôsto, julgamos diçõE:sef~tlvas do povo. I1gõsto de mil novecentos e cinqüen- a Seção de Sinopso;, da Diretoria du~

~r.cen:hidas as ".t.rlbUiçócS dêsse or'l Sala RégO Banas, 24 c.e agôsto de ta e um, as qu~nze hor".:; e trints. mi-IServiços Legisl:1tivOs.

:!:anismo, que ~ novo. o:m nosso direito !951. - Or!ando Dar.ta~. nutos, na! Sala ".'Ufanio de Melo Pela Portaria n.o 164, da mesma,jo tralJalJ'.o. Conriamos n~ sua efi. ---. Franco", reunltl-:>e " Comissão de data, foi designado o Oficial 1e.":"'-.:!0ncla. come :fórç::, dedire~5.o, es~la- ~ Comissão do Pol!(Jono Serviço ?úblico Civil, presentes os se, ,tivo, classe J, Dejaldo Bandeira 0Je~l'~cimc",to. conJp:-ecnsIto e. harm.ol:ia. I ,.jas Se'ca~ -, nho:-cs .<\.'1tenor Bogéa,. Presidente em ILopes, para exercer, semprcju:zo. .leUm elemc:lto novo que l!n~Cdlra .,lU" exercício, - Paulo Ramos, - Arman- suas .atuals funções, as de SeCJ'3tJnoa:';:ltz::o e suic~ti1rá os fatos aos im- '1.'r.\ D!'_ :'.~ REUNIAO do Corrêa - Bias Fortes - Dulcino Ida. comiss<;o de Emenda ':. CO.l1S~!tUl-:pcrat,','cs da Icl. I '.:X'l'P _" O::1.DINARTt Monteiro - Mendonça Júnior - .AJ:y ção CN." 3, I e :fr51 _ Do SC::lado)

Ao artigo 24 apresent:\lnos uma·. _." - • • Pitornbo _ Plácido Olympio _ Cat- Por des1)acho de 24 de rt~·ôsto .1ecmcr.c:a s'Jp....essiva: . I Sob a l'!'c~lC:~ncia do Senhor Depu· tete Pinheiro _ Lopa Coelho - DLX-j1951, foi con{:edido salá.rio-familia ~o

.".rt. 24. Suprima-se o último ire- . L:J.d.O Jos6 Gaud.~ncio, r~ur.iu-se, à$ huit 'Rosado _ Nelson Omegna _ Redator de Anais, padrf.o O. da Se­~ho: :No sC5ul1do cas,? ao paJ"ticipaçáo 16 horas, r.a Sal'l Rê20 Barros, em ALhaide Bastos e Pedro de Souza. cretaria da CàII'.l:ra dos Deputa~"s,ser:: pa7,a de uma so vez. . sess10 extl'O-mdinária, a Comissão de Deixou de comparecer o senhor Ruy Jorgc Odilon dos Anjos. em relaçii.C ao

A razio de3ta suprc$são adv~m d:l. Polkono da~ Se(!~s. à qual estiveram Almeida. Inici:::,dos os traba!lhos foi seu dependente Rodrlgo Odilon dosmodifim<;ão constante dlll! emendas prcscntes_ os Senhores Joaquim Vié- lida, aprovada e assinada a ata da Anjos. -"~ltcrior~1ente exa!!!lnadas., _ igas, Ar.dré Fernandes, Dias Lins, sessão anterior. O senhor A..""Y Pitem-

.Ao ar,Igo 26, pará.'l'rafo UnlCO. tam· IChagas Rodrigues, Carval110 Neto, bo lê parecer relati"o ao Projeto n.O I Conc"rso "ara Taou!o~afobem "chamas co::vcmente a segumte ILeór.idas Melo, Atelardo Alldréa~ Al· 2!2, de 19~9, Q.UC submete it ar ; Jcia!,, 'C·', s .' "M" .-: In-'IC-IOreda~ao~ . _ . fredo Barreira c Francisco MQcedo. çao da Camara projeto de LeI que a se .Ar~. _6. Pa:a~'(rafo umco. Quando :;:;:::::':-::::1. ele cc:.1);a:-o:2r os S:~hores dispõe sôbre ,al1dade dos concursos de carreira

hPl!~t;t d!mmUlç,~~ no valor da par.tl- .\ Clemente Med.rado., Mendon.a Br:l.ga, de provas para a. primeira investl-c,pn ..••D, a ~mpr...a .descont~ra ,~s O!i\'eira Brito e, 001' motivo justlfi- dura em cl:!rgos p'lbJi:c.os civis e mi- Instrucões para a provaquantias pa"as a maIS, na dlStribul- ~d Antô ia Ho ::·clo Sel'erl:1o Ma- 6 o

.,5.0 do exercido seguinte. c~ o, • n. l~, . litares til< União, do~ Terrlt rios e ,J", habilitacão

. Conhecemos o estado de pre~arie. r~z e Jandm Carne.lro. Aberta a ~es· das autarquias fee-drllllS. Em discus· -.-. •dadc em que vivem os nessas trabalha· Isao. procedida a leltura cta ata, sobre são é aprovado o referi-do parecer. á Parte referente aos idiomas iran·dores, sempre em deticits, frente ao a mesma. pediu a palavra o Sell!Jor Nada mais havendo a tratar, foram cês ou. mgles (prova nP 2) e a geogra-constante aumento de custo de vida. Carvalho Neto, que r~qlte_reu fosse encerrados os' trabalhos. E, pa~31 lia. e ..nis~orla (provan.0 3).Infelizmente os salirios não aume:1- c(msicl~radapor ~otivo JustIficado, a constar, eu, Branca Portlnho. secreta- Data da realLzação: - Z de secem­tam em função do custo das utili- f~lta ll(j,uela reumao, po~ta em vota- rio lavrei a presente ata Que, depois bro ae 1~1, as 7,~() no!'as da manha..dades, com deveria ser. Os aument03 çaO, fOI, aprovada. SegUlu-Se com a de lida e ~provada, será assinada pelo !.ocal: _ Palacio TIraaentcs -de salários se processam em ritmo pala'lil'a o Senhor ~nclsco Macedo, Senhor Presidente. Entrad!!o pela Rua D. Manoel.de câmara lenta e quando chegam que cOmn!!iCI)u. estar impossibilitado DISTRmurcÃo 1) _ A prova de habillta,..o <n.ovêm com anos de atrazo. Não seria de com~areeer com mais frequência • _ francês ou inglês) conslstir1l.. en,justo que, provocados por erros da di- : às reuniões da Comlss:io, em virtude Ao Senhor Blas l''ortes exame e.'<:rlto de L1lD 0\1 de outro lCaoorecáo da emprêsa, quando da ctistri· de coincidir o horário dasComlssóes Pr~eto n. o 9.83, de 1961, - que can· ma 0egunClo a preIerêncm man.les.a.0

bulção das COtas. venham os empre- a que está integrado com o desta 00- cede pensào especla'l de· Crs 300,00 da.'p~lO candidato, constante de ver.v.ados de sofrer descontos em seussa- missão. Tendo em vista. a finalidade mensais a Honol'ina Maria de Jesus, são par~ o idioma. pátrJo, sem aUla'lárlos, Já mln,!uados. A nossa emenda da. reunião ~ue ora se procedia. o Se. Genitora de Vital Alves dos Santos, lia' de diclemario, de trêCho de !in.ocreio assim bem jllsti.flcada. o nhor Presidente. concedeu a. palavra e~tranunlerárlo diarista da Viação &uâgem corre,nte. de 25 a. 3() 11!1l1aS,

.o\rt. 29. Exclullo-se: "inclusive os ao senhor Andre Fernandes, que vem IFeuea Federal Leste Brasileiro, .fa- DUraçãO da. prova: _ uma hora.depósitos referidos no § 1.' do sr- realIZando um excelente estudo sob o lecldo em conseq,üência. de acidente 2) -'.'\ prova. de habllltação <r.." ::ti?!o 18'''. título .. Conslderaç6es sôbre a pro· do tra:baiho. _ geogra1la. e história> consistira en.

E~t!.1 emenda se justifica pela su- posta. o::,ça:r..entâria p:zra o combate. exame escrito, sorteados . os ;:;O:1tOSpres~ao do :lrtigo 18 proposto anterior- aos efeito~ . das s.êcas d.o nordeste", Comisse.o Esnecial de Cinema, dentre os constantes do programa 0:-:men.c. , em que sao apreClados os cmerentes R.d· ' T t ganizado.

Aonde rouber .apresentamos as' se· aspcctos (da distribuição de verbas a 10 e ea.ro Duraçã.o da prova: _ duas noras.guintes emenda~. . destinadás à região do poUgono das 'ti;R",!O DE ATA. 3' _ será Obrigatório o uso aa oro

Art. As empresas que, anter!o~e~- Sêcas. Sua E::celência, anós a leitura. . - tograf1a oficiai (pequeno. Vocacul"note a esta lei, adotavRI!l a partl~l,açao daque'e dos-ler com o qüal se decla- .'\OS .24 dias do mês de agOsto de O t . fi da LL'lgua PortU"'u'sa Q~cor.trat\la]. nos l~c.!os aos ;;;u.~ em!?re- ram plen:miente satisfeitos os Senno- lC'5l, na Sala Sabino. ~arros,?, p.·esen- A~a~~~tiBrasUeira. de LetraS :.. 'ecU'gados, na,? ~odlerao ~I~t.r·tu;ià Ill';..~o~ .res De;cutados, ficou· de. na próxima. t<'s .os senhores l3rlgldo Tmoco,- ção da. Imprensa Nacional).do Que la aZ.Rm, 'ou:'!.!!•. !1).e:.e. reunião fazer entrega do trabaL.'lo PreSIdente; -Jose Bonl!áclo.-Vice. 4) ·A orava será manuscrita a}1~a~~So ~~ ~~~~del~iaooli~~~~s~lll;~~ pn-ra a'aprcciação definitiva da cO-lprosi:1ente e· Eurico ';;lIll~s, deixou de tinta devendo o candidato C0I11.oare·dlstrihu~o d.e acôrdo com o-critério Imissão. Nada mais havendo a tratar. reUl.1!r-se por falta de. nUllle.ro, tMCo· cer munido de caneta-tinteiro carre·de etlr:iência adotado por esta lei foi enCerrad!l a. sessão. do que, para. missao Espeelal de Oinema, R O e 'gada com tinta azul,preta. O uso Clt

Art. Considera-se emprêsa em re- constar. lavrei a prese,nte ata. 'l.'eo· Teatro. lo d "., Ed. ã outras cOres ou d~dá!lis-t1nta Importagime de expansão, Quem haja con- baldo PI'ado - Secretario. Em 24 de agõs • e 1""•. - uar o em desclasslficaçao. .,trolrlo oorigar.õcs oora reforma de ma- G •. Alv~s, Secretario. 5) _ .'\ chamada será feita, ,-,ontu·qllj~i,mos. - Rmpl!a~ões mesmos. aqui- Comissão de Redação CONVOCAÇAO almente, à hora marcada, na' Portarll'.sirões de novas fnstalacôes, eom~ras 'd te.fl da R.uaD. Manoel. .m';~ulr.as a!\'l'lcoJas e tra.nsporte. desde ATA DA l·L" REUNLl!.o OR.DINÁR!A, 'De ordem do senhor Pres. en _: 6) _ .Não se admitirà a .entra,:a dLoqtle assegt·rem nrodurão econômica. EM: 24 DE AOOSTODE l~ ca.m conv~ados os senhol'es memb."scandldato que niio e~iver mumco a~

Ouanto ao nr!meiro arti~o. fomos Aos _"ft~ e quatro dias do mês de da Comissao Especlllll de Cinema, Rá· cartão de Identificaçao forneddo cc_:.buS('ar em Direito dI) Trabalho do .~, dio e Teatro para uma rell~ião a Secretaria .. Outras provas d.e lclel:tl-agôs,'l ào ano de. mil ~ovecentos e ~Ilz t f ira da 29 CprofeO<l)r OrllH:do Gomes essa su~es- cl""üent31 e um, reune-se, às treze ho- re... !lI'-se na Qual' a- e ,lidnde não terlío valor para o OnC!lrsc.tão. Tão justa nos uareceu. que a .... li ..... de agôsto de 1951. '1)- Ohapéus, bOlsas, C!apas, embrlJ-adotamos Imediatamente. Trata-se :1e ras e trinta mim;tc., ne. :Bib o__a, E1n24 de agesto de 1951. - Ed.ttar- lhos .. livros, cedemos, el.c., não t:ôde.partlcl ...acáo "ontratual. já consa~.rada a Comissão de Redação, sob a prest- rlo G. Alves - Secretário. ·rão 'ser.. lwados, "'elo candidato,. par'·

Id ' dência do Deputado Getúlio :Moura, . .. '" Inos dispositivos da Comol aCao do resentes os De utados PaulO Lauro, . o reclntQ das provas. H!!,ver", 000Traba''1o. ~orêm, c!?mo garantia para !?A tinha Caval~t1 T.-.. Coelho e SECRETARIA DA CAMARA próprio llara a guarda desses o»Jeas Dartes, poreue nao seria de direito ......U , --,.., tos'·. .a atribuir a em))r~sa duas llartlcilla- Roberto Morena; e ausente o Deputm. DOS DEPUTADOS 8) Antes da entrada. no recinto. caÇÕ?s:: uma por fôrça desta lei ea do Aquiles Mincarone•. 0 Sr. PIe. . da candidato assinam a lista de com-outra d'!"orrpnte de uma part1cip8Çlio sldente c1eclar!, aberta Elo re~o, de· ATe>.9 DO DIRETOR oERAL parecimentoco!'t·ntunl. E~tahl>1ee!da~ as lrl'1ríte~es vido haver numero legal. E· lida e . . a gO • •e definid:l.S as obri~ar.ões. asselNra- aprovada sem discussão. II ata da reu· Pela. portarfia.ln

t·_1!~; d

1ed

24 deC~..t~. 9) .... Ao penetrar no recinto, o ca.n·mos. F\l'sim. ti':ml1uilldade às partes, nao lmterlor. Em seguida, o DellU· to de 1951, o .........er o O - didato ocupará o lugar que lhe te:na liefesa dos seus dlrE'ltos. ts.do Aral Moreira relator dos pro· nuo, classe. I, Ant6nlo Castelo Branco, 'indicado pelos encarregados da l~a.l'

jetoa ns, 533-A, de 1950, e 659-A, da. Dlretor.8 <;le Contabilidade e pes-Ização, não lhe sendo permitida muA respeito do último artigo, como li!, allresentlL8ll redlll;6es finais que são soaI para a Diretoria do Orçamento. danr.asob qualquer pretexto.

vê. trata·se de uma emenda tnterpre· aJ)l'ovadas. Usa da palavra I) Depu- Pela Portaria n.a 160. da mesma da-· .. .tatlva. que se jUstiftl.'a por si mesma.. tado LOIlO Coelho, que submete ". ta; foi transfer.leio o Fiervente, padrão 10) - No recinto 6 veda.da. acon

Esperamos.· assim. ter contrlbuldo conslderll'Qio dos Memo:os da QomIs. a. Elson José Pereira, da D1l:etorla do I vera de qualquer natureza com ?utrrpara melhorar o uroJeto, sObre })8l'ti· slio a red~io final elo projeto n o Orçamento p'lra a D1retorla de publi·candidatos, mesmo antes de IDl'lRc'~h~orão dos emllreiadosuol'J lutros 523 E de IN do qual é relator '0 cidade aprova. As dúv1dasque porvent'·,.,. .~Il empr~sa, c~tn a.s eme!l.dlls aclmll é Çr'ovada. .ODeputado Paulo Liu- Pela' Portaria n.o 181, ela. mesma candidatos· tiverem sb poderio s;r re·Ju~tif!l.'adas. Outra seria Elo POSI!a. po- lO relata ô projeto n o 92S-A do data foi transferlclo o Ascensorilita, solvldns por intermédio dos funrlotll.s!ç~o, como sociall~tas, se nlio fossem 19&1 cuja redaçlo t1Íla1 é i,pro. Padrão F,Antônio. Oarlos Moraia Ca- rios d.esignados para /lsse) fim.!Js unt>el'i1tlvo~ celnstnue1onals. que Ilos Va.dé .. bral, da Diretoria ele PulIlicld..cie para 11) - Ao receber o material par'Impedem de formular dIspositivos maj,ll Nad mala havelldo trate en- a. Portaria.. a rea}izaçlio das provas - duas fôl""de a'ôrdo com o nosso 'PCnsamen~ cerra'~. ao reUl11Ao, li ·parl cónatar. Pela Portaria n.o 152, da mesml ,de papel 'almaço e trea f6lhlU'. e'político. Todavia. procuramos 1IsaetrU. eu Ma.rIa OOncellliO Watll OficiaJdlta foi transferido o AuiUar W. braII.eO -~O .candidato lIfOC8derA." .r~~~fi~st~a=~~=e~ ~~= ~: Legislativo, cJ.,e K, sen1ndO de se· Gomes ~ntenele, d. Seço.lo do !llcDe- e!Ulnte Diodo:'-uslnario nome. f ir~erâ aprovado 1101' uma maloila ~a. cret4rl0, lavro I prtseDte atl, que. diente, da Diretoria doa serviÇOS Le· d1carli o IlÚDIero elelnacriçlo, t~ t!'clcamente coneervaclorti'. No I1atemB depois de llda • IProvada, aer6 aas1- gjalatlvos, pari • sala "sa~ Bar· interna do c~lo .~~ ,co:O~}apltanstll- em· ClCa todOll l1Ve:lltOli, o nade. 1»Clo tJr. Prel1c!ente. roso", a fim de servir u Comlsdo de ptl.pel·.aJmaVO. em -li'" a. ;J•.

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6990 Sábado 25----- --c=-======

\ l'UIARIQ DO CONGRESSO .~!l\CIONAl Agôsto de 1951

",""".TT~TDA PAR'!'!

Tercelrod::Z

PC1L7Íltimu SesMlO

úl tiJl1:J, scssilo:

<22-8-19G1JGalena Paranhos.Freitas Cavalcanti· - UDl\Célso Pcçanlla - PTBAndré Fern-andes - UDN

111.a SESSÃO EM 24 DEAGôSTO DE 1951

PRESIDf:NCIA DOS SP..S. GURGEr.DO AMA.R.AL. 1.0 SECRETARIO:NEREU Rfu-VIOS, PRESIDENTE: •

• RUY SANTOS, 3.° SECRETAR.lO.

.• As 14 hora.s comparecem os I

Senhores:Nereu Ramos.José Augusto. _GlIrij;el do Amaral.Amando Font.es.Antônio MaiaHunlberto MoUra.Fellx Valois;Liclo Borralho.

Ama7.onas:André Al'aújo - PDC.Pereira da Silva - PSDPlínio Coelho - PTB. .Ruy Araújo - PSD.

Pará:Armando Correia - PSD.Epllogo de Campos - UDNNelson Parijós - PSD. .Vlr"lnlo Santa Rosa ~.psp_

Cearu:Armando Falcão- PSD.Otávio Lobo - PSD.Paulo Sarazate _ UDN.

Rio Grande do Norte·André F'ern3J.1des - UoN.

Paraica:Ernanl Satlro - UDN.

Pel'1lambuco:Magalhães Melo - PSD•Oscar Cnrneiro - PSD.Pedro·ele sousa - PL.

Ala;;;oas:Ali Pitombo - PTB.Eustáquio GOmes - UDN'Joaquim Viegas - PST. •Medeiros Neto - PSD.Mendonça Braga - PST.Muniz Falcão ~ PSP.

Serg!pe:Franciõco Macedo - P'I'B.Leite Neto - PSD.

Bahia:Antônio Balbino - PSD.Joel P,esldio - PTB.Nelson Carneiro.Viana Ribeiro dos Sar.tos - pa

Esplrito santo: •Eurico Salel' .,.. PSD.Wi150n Cunha - PSP.

Dll<t;ltoFed~rnl:Lutero Vargas - PTBMú;lo AlUllO - Pl'B .Maurlcio Joppert - UDN".Ro!:J,ert~ Morena - PRT.

e.o cc J3nciro:C-.:2"o Peçan~.a - PTE.Os"::Jdo FolJseca - P'I'B.Min~$ O~r;.is:

Mach:loCo Stlbrlnho - PTBP~nh'tro Chllgas - ó'S::. .PO'!1~.")!1 p:,("~~~~o _ ··in~

l'a..'1CredCl ]\leves - 1"5n...

São ?aull"Alberto BOtWIO - P'I'JSCour,inho Cavalc:1ntl - PThCur.ha.Bueno- psn. .1I'errelrll Martins - I?SPLima !"iguelrcdo - PSO·Marrey Júnior - PTB. •Menottl del PJr.c~11a- PTBNelso,l O ·lE:'ma - P'l'N, •

00:· .João d'AI'reu - PSP .

Mato OI'OSS~:

Aral ~,!or~jr" - u:J~:.Ataícle Bastos -UDN.Flladelfo Gnrcla. ~ PSIt;Ponce de Arruda - 1"5:0.

Paraná: -, -Firmall Neto - PSD;

Rio Grande do Sul:Olovis Pesta.na _. PSD.Coelho de ~usa - PL

. Tarso Dutra. - PSD.

/

•Breno Silveira - l1DNLima Fig-;~lredo - PSDPonciano dos Santos - Pl...Adal! Barreto - UDN

_Vleir a. Lins_ l'TBArmr'.l1dl'l Faleão - PSDFrlln ~iscl'l v.illceclo - PTBAlberto Eotln" - P'!"NDCIlor de Andralfe- UDJ!IMuniz ·ll'alcllo _. FSP .OSTllldl'l Orleo - PSI)Medc:.os K7to -' ,.m

JMonteil~o de CCL.':tro.F'l'eitas CanllcantiDantas Júnior'.~~opoldO 1 Maciel.,_li Cava.cantl.Deodot'O de Mcndo!1~.

.José Matos.Ponce de lIrl'1.lda.Severino Maris.

IPereira da Silva.

I Ale:-:<:nl' Araripc.GUl'gel do A'Tlaral.Edisson Pa5sos.Clemente Medrado.Magalhãe~ Melo.

i Plíllio Coelho.B~nedito VazoMendonça Júnior..!\.:1tôJ1io· Corro la..­Moura Rez~l'!de.

Wil!y Frõhlicl1.João Agripino,Ratael Cir,"'·.Ifl'j,.Abelardo· Mata.Teodoro B""erra.,Alberto Bottino.Rõberto Morena.Benedito Lu?o.Dolol' cie p, "1drade.Aral Moreira.Jaime Arau.io.André Araújo.Rocha ",oarF.s.Nélson Orné.~na,

Her10ert Le,,'.Parail10 BorbaWils,;,n Cltnha.Rui Araújo.Orlando Dantas,lA21z Maron.CO~ltlnho CnvalciWIt!.Artur Audrá.Tenório ca.valcanti.Bri~ido Tinoco.Vieira LIns.Noveli Júnior.Ublrajara Keutenedjan.Ivete VarlZas.FlOl'es . da-- Cunha.Va8Co Flll1o.Breno da ~ilvelra.

HeItor :Beltrão.Fefllan~o.Fel'1'ar!.Pereira L~·-;:e~.Dario de B(lrros.Fer:'eil'a LimaBrochado d ~ qocha,PranlJlsco Ma.cecln.Lauro Cr1.z.Goil61Il'la.Pauro RamN.Oscar CIi!'n;>lro.Atalibo. ?ir ,-o

,Lima F;··"··r~do.

.:'oõ:§ Au..,J ....~Alberto Camoos. ..........taide de 'Bastos.FéllK Valois('!lIr10~ Val~"~resMedeiros !'Teto.José Romc1'o.

:Mal1no MachadO.Camoos VeNal.Válter Ata Ide.F..omeu Fio. i.1IIaurl"lo JOtlpert.Poncian'l dos Snnto~Barros carvalho.Selrndas Via.na..CarvalhoJli eto.Arruda CíltIlH"·a.José Guimllrfies.LU1"· l'arnUAr!1l0111.Lafa:'i'e~te Coutinllo.Adl'cs.J c1 0 r.Mta.

Oradores inscritos parao expediente

PRIMEIRA P.~RTE

José Bonüácio.Nelsol1 Ca,meiro_Gama. FilhO.Arl1aldo Cerdeil::l,Paulo Sarilzate.:BiJac pinto.Samuel DUflrte.Ferreira Mal·tuls.Jorge Lacerda.UrielAlvim.Paulo .Nerl.Machaao Sobrinho.lris Meinberg.Aiberto Deodato.Aramis Ataide.Guilherme Machado.Flladelfo Garc!1l/Hlldecrando Bisa.glia.Luis Garc;, ..Pontes Vi.·ira.José GUlomard.Rondon Pacneco.Armando '·alcão.Moura Andrade.Rui Ramos.Lieurgo Leite.Jo.les M~.chado.

José Fle •.r"Olinto Fonseca.Antônio Maia.Mário PaJmério.Pinheiro Chagas.Célsc peÇanha..JalmeTe1xel~a.

Marrey Júnior.Clodomir .vt!l!et.Chagas Rodrlgue8.Leite !,et'.Carvalho SCbl'1l1he,Coelho de So~'sa.

Henrique pagnoncellLMiguel Couto.José Gaudéncio.C16,15 pest.ana.André FerI'andes,Daniel Faraeo.Nestor Jost.Tarso' Dutra.Rui Snntos.Leobel'to Leal.Fernar.do TávoraRan!el'i M:l2Zilli.OstojaRo~uski.

Antô!lio BãlbLoAlIómar Ball!eirl'PauTo· Fi~ury .Lopo Coel1'!n.Ortiz Barreto.AdailFp.lcão.Muniz Falcão.Eurico Sales.Coaracl NunesSoares Filho.Raul PilaBenedito Mer~lhãlAQuiles MI.~carone

!'Illv1oEoheu:1ue.Valdemar ~l:1Jp.

Manuel ·Novais.Lamclra. Bi~te"1coUlt.

Germano Dok~om.Fhlv10 CastriC't". .Armal1do I . rrel~

,Castilho Cahra.l.Nestor Duarte.Lkio Borralho.Er!lânl S~tlrc.Dllerm~"'Ao Cruz.Dias LI!:F.Ama!1do Fontes.:a:umbedto -IIOll"SAntônio PP.lxotll;Sat1ll'nino :Bl'a~.

Vasconcelos "'0.Oa.Tclino do ValpDRnielde Cat""'al!ll:Benll\min ~ral1.Gslellll Paranhos.'Melo :BrR"a.Ulisses .. Gu1marf.el.

ésse cart.'to e o .~o1Jr:r~' com o ret:l!,1- I Nos di::ts do prllnog:tç.w das ses.>ões 1gulo amarelo, eXIstente n::l. meS!l,a 10- Ia Bibiiotc~::l- só encerra o seu expe~1:'1:1., Utlllzan.CiO gomu. op papel gO})la-1 {lielJtc depois de t.e.rmil~adali·!J6 ~rjl,oono, que lhe será !Ol'l:cClClo no lIlomen- balhos em plenário.to. Nnda cS::':l'evera ~obre a prov~J nCln _podc!'i c!1lpng;nr, !lcst:l, 5illal ou. (:Oll- I SESSÃO DE 27 DE AGo'Sl'Ov~nç."o qle po~slblllte sua Idcnt:fl<.::t-Iç~.o, DE 1951

12' - As fôlhas el1, bf8.l:,CO àes~j­

n<:.m-ze :l rascunho. O cllndid::l-:o re­ccberá Irés de cado. 'Iez.. devol';mdo Icom a prova, quer 3quela~ que ecti;·~. IITem servidas, quer as de que se nãohouver llt.iJizado.

13) - N50 se permitirá o emllrêgode bor!'c"l.chu. rasuras, entrelinhas,. etc.lIa propria prova.

14) - Após a inst8.l:1l;ão dos C:tlldi­datos a Comissão Examinadora pro­cederá. no próprio reoclnto, ao ~ortciodo trê~ho de francês e do de inglês,bem como dos pontos de geografia ehlst6ria.

15l ...:. Os candidatos agual'da!':io emSe1.1!-; lu~~ares, o preparo dos iml)rCSSOsres~['~t.ivos. Ao receberem os referi­c1(';~ impre~sos. não poderão abri-lo:"senfo com ordem da Comissão Exa­miTi8dora.

16) - O trêcho fornecido para tra­dlJ~fto não deverá ser transcrito nap1'o"a. Será restituido .iuntame!1tecom o material :l que se refere o item11 .rl.estas lnstrucõ",s.

17) - Terminada a prova, o enndl­dato d~verá ellt1'e2;á·la pessoalmente àre~er :50. retirando-se em seguida.

1Bl - No recinto destinado à rea­lização da prova s6 terão ingresso oscn!11~op.entes da Banca F"'mmlnadol'a,os en(;arreg'ados da fiscnlizacno. auto­ridnces presentes e reürE'Fentant.cs deIm'.:,rcn,'a e rádio a-creditados' junto àCâmara.

19\ _ Entre as ban<ladas ou cartei.ras s6 deverão circular os me-ml>ros daB:-'1r~ Exnminadoi-a e res"Mtivos au·x.;'<t'··re~

.':l~; ':' O candiciato Que se l'eti!'ar do1'e:-'::1;0 durante a realização da 'Jrovae!'.t:-~" ltutn"1àtiramente excluído doeo"'""-~O Será. tambl'm excluido. porato da B1nea ~fl,minndorll. o canodid~t" que se tornHr -cul'Jac!o de in­eo,.r~'§o -.01] .de:<cortesia nara e0111 os Iex:.l,.... )'l~drl"e~. seu f; 811~·11i~r~s 011 a,'!:\]·qu,'" antor;""t1p. nre,"nte O" qlH". dl'­rante n .real!7.Qf'ão da prova. fôl' co·lhino em fla"1'ante de comunkn~iio

com 0"trr.5· ca.nc\idat,os ou peSSO'l$ es­h'!'nh~". vpr~.l,.,,",.,tfl. ''{Ir e~l';to 01'"'01' nl1a'~l:rt' outra fl'l'ma. ou de uti.117ao;;0 de notes. livros on im""p",s05.sal~'o ns ex"re~.amente nermit.!dns Aata 'no", trahalhos cle"el'árePisl;rarQ'·""·lt~lJr " ..".,..,.;;;..,,.4.., f1,o~f.la n::!t,urp7.a.

211 . -. Será atribuída a. nota 7,>'\1'0 11prova o'..:e a11rp.Cpntar sinal on e~llres·slio flue lios~lhl1!te a sua- ldentl(;,.a­Cão. A notl'l.-,prli. ltl,l1cnda. nor extenl':o.11.11 'lEDVa, antes da resl1~cj;jva·1dpnti.flc,.r~o.

22) - A identificac~o das ,)I'ovassf'r~ feita em data e local tll'p,vil1,men­te fi"l'lofos. na. T.'1'f'~~n"R, ,los lllterf'Ssa·dol':o aos auais ser'; facultacJo o e;;Dmeda e meslJ'as ',)rovas. '

23) - Não haverá segunda chama·da. em hinótese al!lum8..fm,oortando /lansf\!lcia. do candl8ato P.tr1 desistênciatotal e na proibição de concor:er àsdemais provas.

241 - Em caso 'de deslstêncill nodecurso da -prova, deverá II candidatoentrr.!'."á·ln. mermlo incompleta à Ban·ca Examinadora. '

25) - Os casos omissos seriio deciodidos pela Banca Examinadora.

Secretaria da Câmara dos Depu·tados, 24 de a!!'ôsto. de 1951. -llflirloAlves, Diretor Geral Interino.

Bibliotec;d; Cârn~rados Deputados

d.<JRAIUODE :F'ON'CIONAMENTO

.A BibUoteca ÜQ Clmara. dos DellU·tados funciona .todos os dias úteis ­exceto aos sábados - dll8 t A.s 18horas dispondo de pessoal J)Í1ra atcn· I.. -Slatlbores Deputados. I

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Sábado 25

=DIARia PO CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 1951 6991

REFEREM· OS P_"'RECEaES

Do Ministério da Viação e ObrasPúblicas, de 21 do andante, pres­tar..do as seguintes

INFORMAÇÕES

d"" V1agão e Obms I"ÍI-

Guupol'é: , Do Mlnistério da. Faze:lda, de 1.· - Em que se apoio o ato minls-Aluisio Ferreira W)). n e 22 do andante, prestando as! teria!, permitindo lIo matricula, nu l·',t-

sc<"uintes: leuldade de Direito de Niterói,' li.} 227O SR. PRESIDENTE - -'I. lIstll de Q _ excedentes, I1,provados nos e;':ames ves-

:presença. acusa o comparecimento de Im·lJItM~.ÇOl!S tibulures, mcciiante a instala<,;ao de um66 SenhOl'e~ Deput::tdos. I S 116 361 51 terceiro turno. 'MiniErerio

Está aberta 8. sessão, . C. . _.. 2. ° _ Por que o Sr. Ministro não blica~.OURA (s' Avi'JO n.o 112. ~

O SR..HUMBER'I'O M u- Em 21 dt.l agõsto de 1951. concedeu o mesmo direiw à matncaJa, N.0392 _ GM.jJiente de Secretá.rio, servindo de ~.Q), nessa Faculctade dos demais excecle:.- Rio de Janeiro D.1"., em 21 de :tgõ;&procede à leitura da ata da sessáo Senhor 1.° Secretário: tes, em número de M6, aprovados nos t~ de 19='1.. 1 " b Tenho :lo honra de comunicar a V. v ~antecedente, a qua ~.sem o serva- , '" ° g~? mesmos exames vestibulares. nos Qtlais Senhor Primeiro secretário.eóes assinadn. Ex.", em .rcspost~ .ao O.lCIO n. ,!-' .1oram sati~ieitas, plena e rigorosamel1- Não tendo lido possível ao Depal.ta--• O SR. PP..ESTDENTE - P"S3~,-se de te de Junho ultlmo, que JIÍ. .!Oi Ice, tôdas as exigências legais e reg,l- mento Nacional de Obras Contra asil leitura do e>:pediente. autorizado o parrumento aos of~Cla~ Iam, ., ial'es. Secas coligir, dentro do prazo estabc-

O sa. AMANDO FONTES. a." e praças da Policia Milltar do DlStl'l- 3.' - Qual o í11conveniente :la inG- lecido, as informações solicitadas peloSr.>C1'ctário, servindo de l."), proc2d<J to Federal dos proventos decorrentes talação de mais turnos, apesar da, cn.·' Senhor Denutado Alencar Ararlpe, ;10:t lcitur<l. do se:;uinte. do Código de Vencimentos e Vllnta- pacid~de que oferece aquela ES(:()!1l Requerimento n,o 199-1951. só})r" a.

E.."{PEDIEN'l'E gens dos Militares. . SuperIor e conquanto o seu D1:etur.e construção do açude "Orós", encanu-Aproveito a oportumdllde para 1'e- todos os membros da Congregaçao OP1- nhado. ao éste Ministério com o Cheio

Óficios: novar a V. Ex.a , OS protestos da. mi- n~ran1, favoràvelmente, à admissiio n. O1.452, de3 do·corrente, dessa P!o~Do Sr. Hermes de Sou~a 110S sc- nha alta estima e distinta coI15lde- desses estudantes prejudicados, cnten- cedência, tenho ao honra. de solicita:

gulnt.es têrmos: I ra áo dendo que podem sel' estabelecld<J5. (1".is seja dl1atado, por mais trinta dias, oExmo. Sr. Pl'esi<lell~e da C::'mara I ~ C 82 174.51 ~ Em 22 de agõs- 0.11 mais turnos, sem ferir a efiC\eu.\::a pazo aludido.

cios Deputados. t de ia51 ' . • do ensino.,; Al)roveio a portunidade para ~eno-O De!Jutado que esta subscreve,:le o A ls nO 113 4.°_ Qual a verba que custe[·.r!Ía var a Vossa Excelência os pl"Otestos

conformidade eom o incluso atestado S ~ o 1'0 S~retário: vinda de 150 estudantes das Unlverui- de minha alta estima e mais 1Ir.tlnt:Lmédico, vem requerer 60 dias de li- en o~ rênclll 1I00ficio n.o 690, de d!,-des Norte-Amerieanas, os. q~al,; se- consideração. lllvaro de Sou~ece~.ça para tr~tamentode saúde. Em re e 'ltI 01 a qual V. Ex.a rao hospedadCl~ pelo Mimsterlo, no Lima.

P. deferimento. 4 de rnaio u mo, c~ nto nO 66 de IHotel. QUltallumha, durante doiS me- À quem fêz a requisicá.o.Palmeira das Misães, R. O. Sul, transmitlu o requer me . nuar ses, aos mesmo.:; sendo ministrados di- _. . .' ..' .,

15 de a7,õ,to de 191>1. _ fiemlcs PC_/1951.. em que. o ~r. Depu~ado ~e . versas .cursos e p~oporcionadas, dCl.JOir" Sa? lldos e 'l'ao e. Imllufin OSreira de SOltoa Ararlpe solicita mformaçoes .s"'dre. as e,:cursoes rl){:reatlvlls por diversos 1Ion- segumtes

.. , rendas !l'ibutárias da União e esp~: tos do pais". -, PROJll'I:O:>.\1:l!STAIlO s38 feitas com os serviços de obr~". '. I

. .. . . . ., exercicios de.. Com referenda. ao Item 1.°, ct'.be- N. 54 ~ 1951Os abal.~.o assmados,. atestaM q~e I contra as secas nos I. ra d'" t.ral".s- me informar que êste Ministério C011- .• -.-

o SI', Dr. Hermes PerEira de Sousa, 1947 a 1950, tenho ,a 110~ es~u~eci- eedeu' apenas autorizar.ão aos e3t.abe- I Dispõe sôbre ccltlcelame1!to deencontra-se enferrr.o. nccessil:lndo de, mltir a V. Ex," ecp a ifE . êo"'_lle~imentosparticulares' de ensino ~u- a.ivirUi, dec,;-rer.teJ da aqui,~içâo-zt(Jsessenta (60) diB;s de liccnça. pa,'a tra-: mentos prestados a resl?~lo pe,a " perior para que matriculassem na pri- imóvel da Faculà.ade de Direito ::0temento.de saUCle _ . I tadorJa Oeral da ~"epu .Ic~a. , 'da meira série 0>0% dos candidatos elas- I::! de Janeiro, e dá outra.s1)ro-

Palmeira elas Mlssoes. de a.gooõ'.o Reitel'o a V, Ex. os ?:otestos i sificados nas provas vestibulares a1Gm vidéncias; tendo pareceres dasde 1051. - Dr: :tristoteles. Pinto da 'I minha alta estima e dllitmta cons· do limite fi.~ado. ' Comissões de Constituição e JUs-SI!va - Dr. Pl!n.o Cavalhclro - Dr deraçil.o . tica e dc Financas tavora.vel.< aoD:>rvalino Lucian~ de Souza. Com 00 elementos n~cessáriosà res- Foi uma. medida de carâter g:~'nl projeto e pelo dést<lque da emen-

Reconheço as fIrmas supra de OL". osta ao oficio de fls. 1, está o pro- a.dotada como OjJortunlgade oferec.d:Lo t'tu.Ar;stote!e:; pinto da Silva, Dl'. DoI'. ~esso em condicões de retornar DO às escolas pa~a ampllaçao do seu qu,,- da I!.e p!1.!lta para. cons I :r pro~\'ulino Luciano de Souza e Dl'. Plln!o . bi: c'e do SI: Ministro <la Fazen- dr,o de matriculas, sem prejul20 da ..t!- P~e,!,°JE~TmOseN~~ra5~~~I, A· QUE SECavalheiro, dou fé. Gr. 1 •• t 'dio da Direção Ge- clenda .do ensino ,atendendo ao cres· I _ """' "

IEtn te~temunhl) da verdade). da, por 10 erme . cente numero de candidatos aos CUr130[;

Pal~elra das Misõ"s, 17 de 3.~Ôs~O i rak consideração do Sr. Contador superiores. "de 1901.. No easo da Faculdade de DIreIto oe

O Tabelião, Armando Loureiro Li- GE'ralG R-S. F. em 21 de julho Niterõi, limitada a. matricula o 4GO O congresso Nacional decreta:ma. . . C. _~ . -'[tala lVatson C. Marq1tCG, alunos por série, foram admitidos

Do .Sr, E!l1lo~o Campos, nos seguL'l- dE' lnn_. mais 200 eandidatos, em virtude do> es- Art, 1.0 Fica a Faculdade de Direit()tcs termos: ., Chefe. 'rdo Restituo o processo a.o tabeleelmento ter deliberado usa·~ da do Rio de Janeiro dispensada do pa-

Exmo, Sr. Presldp,nte c.a Ca.mara D,: aco d . Senhor Ministro da Fa.- referida autorização ministerial, e ain- gamento das prestações .estabeleddil.sdos DePutados,. _. . Gabmete? . '0 da D: Geral. da mais 27 candidatos, atendendo a na escritura de aquisição de:. prédiO c

O abal."<o-ass:nado, nos tc=os do zenda por mtermeldld República _ cue a classificação do 600.0 estava em domlnio útil (lO respectivo terreno. i\,

:'Irt. 175, !l'° II, do Regimento, vem conta~.orla Gera 95al _ AlltÔnio éha\'e, com a nota 6,82, juntamcnte Rua do Catete n.c 243. Freguesia .C1arequerer a Câmara dos Deplltados. 23 de .1uIho de 1. 1 _ com 27 outros tendo sido assim, ma- Glória, no Distr~to Federal.por intcrmédio de V. Ex.", licenca pra"ldsco Pereira• .Cont8;dor Gera.. lt triculados 227 excedelltes: Art. 2,0 .... garantia .i1illotecária. eonlJoopara participar, sem ajuda de cu::to Confere ('001 o orlQinal. Esther A2. Em resposta ao quesito 2.°, cumpre- tante do contrato me~'l:ionado no ar-do Poder E:tec1Itivo. cio X.o Congresso lar. Amd1tllr de Gabinete. me esclarecer preliminarmente, que tigo antecedente, ser.. devidamel1l:elntp.l·oacional de Meclicina do Traba- Anuem fe" a rl'llulsl~ão.. direito algum 'à matricula têm os can- ca.nce1ada!l0 respectivo Oficio do Re-lho .. Pl'ol11ovido pela Comissão Iute:-- S. G. 243.19&-50 - Em 22 de ag6s- didr.tcs class1f1cados na.~ provas ves- glstro de Il11óveis.

--nacional Permanente de MedicL\:ll dOto de 1951. tlbu1a:es além do limite previamente Art. 3,0 Das medidas previstas nOl'Trabalho (Geneve). a realizar'se cU! 'o.t. fixado, dado oca.ráter.seletivodo cOll- artigosanteriol'es. 1avrar-se-á, no SereLisboa. no próximo mé~ de seterr.bro AVlSO n. 11,.,.. . . curso de habilitação às escolas ~upe- viço do ~atrimônio da 1Jn.ão. o eom-e pura o qual foi convldado. Senhor 1.° Secretario.. "riores. O concurso de ha.bilitação nâo petente ato, com isenção de enl01u-

Nestes têrmos oecle deferimento.- Tenho s honra de Cofr;:ui

meaol' t 524 é .um IltO de repetição de exame3 de.· mentos e selos, o qual terá fÔrca ~ISala elas ses~ões. 24 .1e agOsto de Ex.... em resposta ao .0 c o n. . dCX: nivel secundário, nem ato pelo qUijl escritura. pública, para os efeitos de

d95!. - Ellilof/D de Ca.mpo8, ele 13 de de?:eml)ro ultimo, que um candidato busca aprovação, de vez direito. . •' Do Minlstério da Fazenda, de 14 relAtórios onresp.ntad05 pela nossa De- que êle se destina, tão somente, a clas- Art. 4.0 A presente lei entrari ellldo corl'ente, enviando me11l;o.~elll em ll'!"acllo à ConfPl'ência de TOrtlU'r sjficar os candldatos]lela ordem cio vigor na data de suapubllcação.que o Sr. ?residente da República transmitidos a fÔste Ministério lle O merecimento exdusivamente incelec- Art. 5.0 Revogam-se as disposiçõe!submete à apNclaçãão da Câmara ds.s 'R.e'acõesExterlorts. nenhuma tua!. a fim deser deferida a mlltrlcull1 em eontrário.projeto de lei que aprcvl1, o Pla.no da ne!'(\('191'~O c~st.a ter sido realizada aos mais bem dotados.C~l'Vão ~adon~l. em rpl..c1io !lO tetra.-eti1alo de chumJ~ O atomlnisterial, autor~do a ma. MENSAGEM N. 44/51

.mprlmu·. bo. t'Rhe"rl"'-me arre!,,,entar que I1t~a tricula de excedentes na forma do Senhores Membros da CiUnara dOiDo Sr. 1.0 Secretário do Senado, mente ...tll·se nl'nressando à TeVlSlio item anterior constituiu um critério P!!putados

d~ 22 do corrente, encanútlhando al/o- ,da Tp!'i(Rd8.~ Alf/l.nrlp.gas. conforme geral adotado como medida. de e"~e- 1. O Mi11~stro de Este.do dos Negó-tografos .dos decretos do CO:lgl'e~oSo nn.tAr;" nO 441. de 8do corrente çlio Permltll' a matricula. ainda alem elos da Fazenda ju,ltifica, na I%:.clusaNaCIOnal. sancIonados pelo SI'. Pre- ",&~. rI ...tl\ l'l_rl't.llrIR de Esta.do. pu- daquele limite, seria outra exceção de. Expodçlio de MotlvD.\. o cancelame::t.osidente da República: que cou.;ede l'''"Q~'l. no Dhirl0 Oficial do dia se. todo Injustificável. . . da divida da Facu1d~e de D:rei1o(1 aopensão especial à mãe de· Alvaro de mJin te. ., _ Com referência ao uesito 3.°, tenilo Rio de Janeiro ao Tesouro NaCIOna!,Jesus Cardoso, ex-servidor do Minis- j\ nro1lP'it.o a ooortunjdade pala r~ 11 informar que a. hiconveniencl« da rela.tlva à.s pr~stações a:nd.a clev1aa,< Itério da .'\eronáutka, falecido em Tlovar R V. F.x." os nrotestos da ml- instalação ele mais turnos decorre da dlll:lorrentes .da compra- feita pores­virtude de acidente em serviço: e 9ue ,.,hq ·plt'l est.ima e mais distinta con- circunstância de não dispor a Pacui.. se estabelecimento de ensino sup~uorautoriza a.abertura .pelo Minlsterio slrlpT'p,.ão... ./' dll.de de DireIto de Niterói de condlçi'l;s 11 União. do prédio.e dominic út.!1 aoda Educaçao e Sllúode, de ~I'édllo as- A "'''''m f·~ 'I l'enuls'não. materiais suflc1e~ltes tendo em Vista. respectivo terreno, à rl1:l do Catet!pedal para p~p:amento de gratiflca- T'o T-KI"iot6"10 (Ia EducaCltO e oeievado número de 'alunos e o exígl:o n. 243. 110 Distrito Federal.!lão de magistério. Saúde. de ?~ rio fluente, pre~tan- número de salas. 2. Foi apurado o saldo tlevedor, no

. do as seo:uintesInteU'ada.. . _ qU811to ao item 4.°, informo que, montante de Cr$ f18,979.50,Do mesmo Sr., de 16 do IIon'ianle, INFonMAçoES por intermédio do Ministério da Edu- 3. Trata-sede entldalle educa.c~oral

comunJcnml.o que aq'uela Casa ci~ Ministério da Educação e Saúd~. cação e. saúde· não mais vlr:io M mereeeclora. p~la.s ~u:u; al~!\.S f1na~-Con!1'resso. a,rovou o Projeto de Lei Rio de Janelro DF, 23 Cle agosto de Brasil, no ~o..rente ano.,estudantes das dades, do amparo dos poderes P\\bl1-desta Câmara que altera dispositivo 1951 . . Universidades Norte-Amerlc-:Lnas., e se cos. . .do Decreto·lei n.o 8.700, de l7de ja- N.o '654. tivessem vindo. as despe~as de viagem 4. Assim, nos :êrmos do a.rt. 67 06neiro de 1946, que dispõe sObre c Sr. secretário: . e estada eorrerlampor conta dos pró- Constituição Federal. t~nl1o li honraprovimento' em cargos de classe Inf- Tenho' a honra" de acusa.r o rece1:li- prios estUdantes. de submeter à vossa cons!nem c~r 1)'

ela! de Ofieial Administrativo, com menta do ofielo de V.' Ex,·, em que Aproveito a oportunidade para rena- anteprojeto de lei que !\(\ompanhou aelrlêl'<ia .. transmite o RCQuerlmento n.o 108-1951. var ao V. Ex." protestos de, elevati'l es- Elmosi~Ao de Motlvo.~ l'ef~rtd.9.

A. CoinisaiD de Serviço Público Cf. do 81'. Deputado Tenório Cavalca.nt!, t1ma li consideraçãO. ~ Simões FUno. Rio de Janelro. 26 dI' j'De:rà aovil. 11lO11e1tando as seguintes 1nfoloznaç(íea: .A quemfes a reqU1slçãe, 1951, - ~co OASlA1l~:aA.

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Page 10: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

6992 Sábado 25 OI ARiO DO CONCRESSO f\'~,C' ~ '\lAt Agôsto de ~ 951\

Seíhio. - Mario A!tino. - Bencrjic;o 1 g, Em conscqü0ncia, p:'opúc o Sc­Valladarcs. - _L71ClO Bol'Cl1F..:Ourt: -, l:,~C" P'.'2,,iC!ClltC d,", RcpúblJc:::. à cún­BllaC Pznto - HCl'bcrt LeVit. - FI"rcs I' "0 c iJ. aprovaç§.o do Con(::;res:;~

d~. Cunha;. -,Soal'es Filho. - ']'8no- rl'~, .".0 de lei, pelo Cl\l:\1 se di,;pC:1s;~

"!O Catatcan1.l. - Jorge Jaboul'. - à l";:tcl1idode de Direito do Rio rl~Nestor Duarte. Jo.,ncil·o, elo p"gamento das j:.resí;n-

çõcs l'estul1tes; ~om o cot2cqUcn~~

F.o.recer da CorulGGão de Cor:.stitui- :"8..r... ccl:ttl'lCl"lto da hlscrlc;fi.oda ~a~'al1~

çiío e Justiça tia hip()t~cári'"

N. 16

li) ",provação do aUi que sv,>pcndcu" cobral1Ç:t das referidas Ilrestaçóes; e

b) solkltac[to ao Congresso N'aclonlll~('clel1tíssimo Senilc!' l?!c,51dente de Lei que nutori~ o cancelamento m

aa República . divido. consoante a lno:-lusa mir.ut~, de1. A Faculdade de Direito do Rio ~1teprojeto.

õe J~"ncJl'o é uma. socicchde civil me- 7. E' o qUe tenl10 (l honre de sub.:r~~e:,or~. /Xlas suas role,'antes !JD!l- meter iJ, alto consideração d2 VossaUtia;<es. do amll~ro dos POd2÷e.s pu- 2;;c~lência que se digU:lrá. e::1t,re~anto.b: coso .Ager" mcsme. cstão sendo ~o- de resolver como jUlgar mais ilcerta-madas providi;ncias !Alra (l, inco!']Jora- <10, jun:r..ndo. a,inda, com a devid~ ve- ;.. O Pro)'eto de Lei !l.o ~,,;_: o,,'" :leçüo dela à. Ur.lv.ersidade do Distrito niq, anteprojeto qUi) objetiva (l, provl-FC~:2rn,t. em organização. dência suge~ida nn alinea o. iniCiativa d Poder E:.eGut: .." d;;"

A Fa<culdacle, em 15 de ou~uhro de Aproveito a opo:tunidade paJ'a rC- cliGpansar a. Faculdade dc Dir'C'i~o dq1942. pela escritura lavrMie. a. fls, 72 COVa.!' a Vossa Execlênc:a os prot2B- l~io de Janeiro do pa:;amc:lGo ti:>:;elo Llvro 55 do ~O.O Oficio de 'Il3.belião tos d~ meu nlQ1S profundo respeito. [lrestaç5es estaJJelecidas n:l.' esc:ltt::1l.desta Capital. adqUlI",U, POr compm a - Guzlherme lÚl Szlveira. - de l1q\üsiçáo do prédio c cio:ninio .itllUnião Federal. o dominio útil do' tel'- ~A DE PAUTA A QUE SE do respectivo t,erreno, à Rua do C~-reno com ao respectIva, benf~itoria co~ REFEaEM: 'OS PARECERES tete nO. 243, nesta Capital.tante do prédio sit\l3.do na rua do C",- . 2. Colhe-se do farto documentáriotete, 243, antigo 201. :B'reguesla da GIO- a.) Substitua-se o art. 4 pelo 8C- que instrui a. mensagem presidencialris" conforme o processo protocolado guinte: ha;-er a Faculdade de Direito do Riono -resouro Nacional sob n. 47.494, ·ArL 4. Esta. lei entrará. em vigor de Janeiro ,adquirido da União, CO!I\Cle 1942, &sse t'ontrato foi diVUlgano na data da sua publicação e dentro o pacto adjeJto de hipoteca, "ut" es­pelo ":OLtirlo OficIal" de 24 de outu. em 90 d1a.s, contados ela mesma dar~ critura lavrada em 15 de outubro deI:lro de 19'2. páginM 15.853 S. 15.855. o Poder Executivo celeorará, com !lo pa~ 19l2, no 20,· Oficio de Notas destaal>rova.do pelo Diretor do Dom1nio ela culdade de Direito do &to de Janezro. Capital, o, prédio e domínio útil doUnião (fls. 76) e. pelo TrlbUWl.l ele a .lJcrmuta do prédio n. o 243. à Rua <10 respectivo terrello à Rua do CateteContas. em sessão de 6 de novembro C~tete, com o prédio do P4trlm,ônlo o." 243, antigo 201, freguez.la da 016­de 142, foi order.e.do o registro do tecler&! n.° :ao, lloO ,Largo dO Mamado, da. neste DistrIto Federal, pelo preçomesmo contrato o qUe se fêz no Livro nesta. cidade. de Cr$ 603.334,00, a ser pago, no prllZode Registro de lm~els A1!enadO/! a I 1.° se o prédio n.O 243, à Rua do' de quinze anos. em prestações men-Prestaç~, à pã.gina 392. Catete, comsuas acessões e beiUclto- sala de Cr$ 3.343,90.

Ap6s outras providências admin1s. rIas, exced.er o valor do préà10 n.o 20, a. A aIlena.çã.o f6ra. expressamen~tratlvaB, foi o processo, sob nllmero ao Largo do Machado, 8. dUerença autorizada. pelo Chefe do GOvêrno,f7.4&'-4,2. devidamente """'Uivl!don3. serdo paga. à Faculdade em apóllces aa m I n L i o ~52 d 5 7 937Diretoria do Domlnio da"'irn'ão ..... 14 Divida. Públlca Federal. EIn ca.:;o con- co apo o a e n. .. , e • - •clt' jo.neiro de 1943 .,... trd.r1o a Faculdade será Obr1Q'adll a logrando o contrato allrova.çio do Tri-

2. Ao m-o tem'nn que. ad-._ a. empreg,&ar a. diferença. dent,ro em 141 bunal de Contas" que ordenou o seu..,.... ,..v 1UlO8 a co tltu1 ão d relist:o, e foi. na. deVida oportulU-tlvamente. tudo Isso era feito, a Fa- , n ns ç e uma., I)lbllo;e- da.de, transcrito DO 9.· Oriclo do Re-euldade de D1re~to do Rio de Janeiro ca espec1al1zacla em. ciências soCútlS e Is ImópromoVia. no 9.0 Oflc'o do Remsb'o tranquelada A consulta ,pública, na 8' tro de vels, com a correlata ina-de Imóveis. a transcrlcllo c:1a esci1turc., torma do regimento interno apmVlll10 criçAo da hipoteca con"cncional emeonsegulndo em 11 de deaemb1'o de' peloKlniBtério da J:duC&Ç4C. favor da UntAo.2942" " i As aval1aç6es, 8erio efetuadas f.' No curso do prazo contratual,

. dentro do prazo preVIsto neste lU"tlro. B1lreriu. o Instituto da Ordem dos Act-G) a fls. 298, do Livro 3 P, sob o'Q· Art. 5.°, E' asaegurada • Faculdn- vogados Brasileiros ao Chefe do Go­

mero 4.287, o "reglstro ela aquislçlio ele ele Direito do Rio de Janeiro 18en- vêrno o cancelamento do débIto re·do prédio e domJr.io lltll 40 respectivo çio de todos e quaisquer J:npostos te- manescente da Paculelade de Direitoterreno à rua do Catete. 2'3, ,antigo deraIs e municipals para efetivação d:\ do Rio de ,Janeiro. pelas raz6es, :1e201, oa i'reguts~a de. Glória"; e . permuta. merIdiana procedência, longamente

b) a fls. 50 do Livro 2 B, sob n12mero Art. 6. o ' se a Paculclade de DIreito expostas por &qUêle SOdalfclo.1.072." "Inscrição da h:~convcn· do Rio de Janeiro aceItar os favonos 5. Acolhida a sugestão, prop4s oc:1onal do prédio e domfn1o 11tH .do desta lei será obrIgada a conceder 26 Sr. MinIstro da Fazenda, eJI1 exposi­:respectivo terreno • rua. do Cateto, matrlcU1all gratuItas e outros :lO com çf.o r' "::cia peJo Chefe do Govêrno243, antigo 1lO1, ne. Freguesia da 016- 50% de redução a estudantes poOres er.: "a eapediçio de decreto­ria". e allto&, Begl,Uldo 80S inlItruçóeB 'Lue 10- lri.tndo a doaç1o. condlcl0'

3. O Instituto elO/! Advogados Dra- relI!.! belXacia.s pelo MInlBtério da. Edu- .nati.... utiliZação do prédio para a61leiros. na se.sdo de 22 de Jul1lo de caça0. sede do meneio estabelecimento de1943, a.provou, unil.nImemente, e lr.dl. Ju.stl.jicagiio ensino e a reverSão ao patrimônioC'SA;áo do Dr Francisco de Sales lIIa ,na.clooal, na. hipótese de se lhe liarIh . 'e tlel d 'Iad • 1 - Não há. Decess!dade de pôr em outra aplicação e na de se, extinguJ1'

edíí%'~'d nohls ntecão._ e ser cance Q relêvo OS 'inestimáveis serviçOs presta- dita FacuIelade. consideradas, pr~li.ao v. 11 po r...., resoluÇáo E'&'ia elos pela. Faculdade do Rio de J<I.l1cir3 ~que to!. por. oficio de 4 de agôSto de à cultura do pa.fs jà que o Pres:clente minarmente como aluguéis as pres­1f43. levada ao conhecimento da Pre- ela Repúbl1ca os proclama na Mensa. tnções' pagas". '.1I.dêncla da R.eJ)11bllca, ' , gem'.l.o 44-51. CêrCa de mil estuds.n- 6. Considerada 11. ac:uleseêneia pré'

4. Deferida condlctonalInente Q So- tas a.1l receoem formação univers1tâ- via da adquIrente não deu a Fa·llcitaç!lo. a P'aculdade fêz saber ao ria por professôres emúlel)tes como culelllde o seu assentimento, posto que,oese bar ad Ar1 O já sendo proprietária do imóvel eGoverno que, já sendo proprletârla m g or Frazico, cl1l011 de',endo a"enas o saldo das presta'do Imóvel e *vendo a.penas o saldo Andrade, C. Maldmiliano, Homero Pi- ~"ft ..das prestações pactuacas, as con.iições ~es, Afonso Arinos, Hélio Gomes, I3Cll- \"",s pactuadas, as condições esta·e.'-abeleeld.as, QUE' !lnplleavam em abrir Jamim Morais e vários outros, mUito$ belecidas, que implicavam em abrirmão de paroelll do seu pa,b'imOn1o dos quais também Integra.m a Oniver- mão de parcela do seu patrimônio,erl1m lnaceJtâveIs. ' sidElde do Brasil. E' 1nstitulçáO nã.o eram inaceitáveIs.

• lucratIva e que não reoebe sui)'l'cnçõ«s 7. PosterIormente, tPela DiretoriaApurQda. 6 proceder.cia do alegado do Govêtho Federal ou Munic:i';lDJ. do ,PatrimónIo <Ia Uniao foi sugerida,

e o cumprunento,' exato das Qbrigações . • com asse!lto no art. 125 do Decreto-para com a Fazenéla Nac:onal. levan· 2 - No predIo 243, ao Catete, co:n lei n.O 9.760. de '5-9-46. li cessíio gra-tado o saldo devedor !Cr$ 413.979,50), esfôrço heró\(:~, !!- Fa.cUl~l1de já cons· tuita. do Imóvel à Faculdade. Na ex­• processo roi à elevada consideração truiu um pa~lhao dec1D1ento arma- posIção que/ lhe dirigiu o Sr Min',­cic Vossa, Excelência. que' houvo? por do cr<'m 3 paVlD1entos e, n~ss~ Instante., tro da Fazenda em data do' 30-5~47bem c'eferir o c:tado ca,ncelamento. de' ll,taca as obras cl~ su~stl~u.lçaQ ao Em- proferiu o Sr. 'Pys;dente da ReplÍ~acõrdo com o dlsjlositivo no Decreto- tJgo. dMas a j~llZadçao e pess~a, em blica, despacho determinando o can­lei n 9 760 de 5 de setembro de 19t6 r!.la e gl'::lllae rUl o prodUZIda por I" t d ,.EID . p' , t - - ••< • I' tráfi<lo 1ntenso e o edWdo Já ocupou ce a~ell o a .QIVlda e q::c se ficcsse

~um nmen. o a. esse respe.""ve" " ..•. ' , . ,'... cÇssao, elo ilnovel de acordo com otleF))Scno. ê"te MmIsterlo suspendeu a t~<l.~ a.ex,"",,,,- alCa, A<lol.tc,,~ "U' ,a citado Decrnto n. 9 760 ..cobrança das prestações e. silnultânell- ~nlaOddlrpoe d~ s~n<l~~ ant1~o tÜ - que se tratn,- de ênt;d~de' ed~~io~~~~emn;:,_prOCt, mau a devldo eXPdressüo ~~~~OUoatéar~~8 ~ 'F~uldiàeo~a::lo71~ que est§. presta,nela •~,erViço r~ic;'a;te- ......"ro 'VQ para o mesmo C.'Pll- , 1 I' " ~o ensino su"orior"cho, com li lavratura do respe<'tivo iêr. e hOJe ~e oca. lZa. a Escola Amar;> Ca- ~. &>'-.mo de contrato. vaIcantl. A permuta. rs~ol.verá o pro· 8. Não poude. ainda, ser cumprida

5. Surgiram, porém. clivexg&nciaS ~lema da Faculd~de do, Rio. de Jan~l- a decisão presidencial. nfio só porquanto às relações juricliea.s QUe dele· .0, assegurando-lhe met·hor mstalaçao. não haver colhido o ascentilnento daTlam ser ater-:.<1idas, de \'êz qUe n:lo.se 3 _ E!l'lopcração ,dêsse gênero e interessada como em face do apodi­trat(l de cessa0 condlciona] do imóvel oara êsse fim não p<>derá prevalecer tieo parecer do Sr. Procurador Ge­em que a, FacUldade tem Il sua ,~ede. â mellotalldllde ele apurar níqueis, por· ral da Fa~enda Públ1ca. opinando pelamas. apenas, de disPel1iiClr-lhe o pap.:ll--: Que, afinal, a Faculdade presta a.o pais impos;;wilidade do cancelamento damento de PIH·te elo preço dé aquis:ção, serviço Imenso, igual, as que a Dniii.o d!vIda, sem a cOI:lpetente a.utorlzação

,repre.senta.àl:l. pelàs prestações ainda Jilstela pelos seus cofres no prDprio legislativa. e pela inapl1cabllldade dodevidas.. &10 e em outras capitais com pleno invocado art. 125 elo citado Decreto-

fi. NllSSaS condições, duas provldên- aplauso do Cong-resso e da opinião, lei n." 9.760, que, importando numaeias full(o ne~ias pua a solllicão Palácio 'Nradente:i, 5-4-11151 - v:lrdadeira Clelegar.iio de poderesido ~: ..... Mauricio JQ;11i8T't tkI .sUva.- Heitor arroJ).tavll o ki:a:l;o êonslàtuclona3. '

10. Esclu.recc, uillt1a, a. rncns~ze!:1

que o s:1ldo de-iêclo,' monta em CrS~1J3.379,5:)J c ql.lc se tr::to. de C!ltjd~.~Ie

c:iuc:tclon[\1 merececlor8;, pelas s;.:"sal'~~R fina1ià~~c1CSt do Qmp~ro dos po­cleres públicos. o que, de resto 6abon~do por tGC~OS os órgúo:r r; !.!~ ;;eprcl1uncl:>ram no <llentado expedienteera em exame.

11 • A proposlçúo está. em têrrnmde merecer a aprovação da Câmur~.

nÍÍoo se lhe opondo ner.llUI:;;a obJocií')de ord~m constitucional ou lega, E' aforma adequada Ilara se objetivar :l,

liberalldaele. Nem a doação, nem ,.cessão gratUita, cogitadas no pre­ceszo. seriam o instrumento hábil ,i.:>perdão da. divida, de vez que, tamaum~ como outra, assentariam no do_minlo da" União, já alienado à Fa­cU1d&d~ dc Direito do R10 de Janeiropor tLtulo legitimo transcrito no re­:;lstro 1m~l1lllrlo.

Sala Afrânio de Melo Franco, 1.4de maio ele 19&1. - samuel Duo.rte.PresIdente. - GodolI Ilha, Relator.__ MarrC1l Junior. - Daniel tl.e Car­valho. - Castillio Cabral, - 0'­WIlldo Fonseca. - Dcrmcval Lobão.-' Brígida Tinoco. - Antonio Hora­cio. - Ulisse, Guimarêl!8. - Dan­tas Junior. - Flores da Cunha. ­Ale71car Arllripe. - Lucia Bltten..court. .

OFlOIO DA ,COMISSAODE FINANÇAS

Oiicio o.· 54, de 26-6-51.

Do Presidente l1a, ComIssão de PI­nançll6

À Sua EKcel&ncia o Senhor Pre-sidente da Cámara dos Deputados.

Assunto: .AudJéncia de ColllisBão.

senhor PresLdente:.Atendendo a requer1mentodo se­

nhor Pa.-slfal BlUToso.aprovRão emreunião de 19 QO' corrente, solJcito aV. Ex.' ,se digne autoriZara audiên­cí4 da Comissão de Comtttuiçáo •JlIoStiça, sôbre I; emend4 apresentadapeZo Senhor 1ifau:iCio Joppcrt da Stllll1ao Projeto n.O 54, de 1951, que mo­difica. o art. 4.° do referido projeto,que' dispõe sóbre cancelamento elecllvida 'decorrente da aq!lisiçáo doi;nóvel da Faculdade de Direito doroio de Janeiro e dá outras, prov~' .dioneias. . - "\

Aproveito 3 oportu:11dade para rer­terar li. V. Ex." os protestos do mCI1elevado aprioço. - lsrcul Pinlieiro,Presidente.

2.0 PARECER. DA COMISSAO DECONSTrrú~ÇAO E JUSTIÇA '

o Proj~to n.a 5{-51, de iniciativa.,governllDlentnJ. dispensa a Faculdaded::lDlreito do Rio ele J:meiro ao pa­gamentci da.s prestaçiícs es;;abeleciciusna" esdritura de aquisição cio préclloc dominio útil do i1!spectlvo terren".à Rua cio catet;) n,o 243, feita "­União com a garantia hIpotecária d.:>;:1esmo imóvel. Em conseqüência, de­termina, ainda, o projeto q:le seja.relto o cancela,mcnto da inseriçd.o hi-potecária. ,/

O refel':do projeto jú sofreu o e:,:n­me elesta Co::nissi1.o, que nprcvou opa~eccr quo sôbre file e:niti:l1os, opi­nando pela sua constItucionalidade.

Solicita, aE;orn. a dout" Comissliode Finanças, o nosso ,l1ronunciam~nto ~sObre a. emendn ofcrcr.ida pelo Senhct"Depnt:c:lo Mauricio Joppcrt. pela qualse determma a permuta ,4. 1m4Yel

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az:Sábado 25 DIARIO DO CONCRESS,O NACIONAL

_IE_Agosto de 1951 6993

PROJETO

PARECER

l'Ai\:;;Clm DA cor.'lIss:io

com outro de propriedade da União,sito 110 Largo do Machado, presere­vendo uma série de providencius ten­dcnLes à concretização dêsse objetivo.

A matéria da emend'l é de todo es·trunha ao o.bjeto da [JroJlosi~ão, c,em t~is condições. sugerimos à dD1:taComissão de· Fi:Jallças que, nos ter­mos dos arts 102 e 10.3 do Regi·mento scja emenda destCicada, paraconoti1~uir proposição Rut5noma.

Sala Afritnio de Melo Franco, 16de julho de 1951. - Sam:lel Duarte,Prcsjclc~·te, - Godoy 1.lha, Relator- Benedito Valadares, - Osvelid,)Fonseca. - Ulisses GlIi7lw,'ães. ­]V[arrcy JlI1zior. - Paulo ,'ieury. ­Lu.iz Gurcia. - Mendonça Braga- Au.m,~to Meira. - Brigido Tinoco_ Antonio Balbino. - Dolor' de An­drc:de, - Antonio Horucio.

ção de Vossa Excelência o incluso j Relteros V. Ex.- os protestos d ~anteprojeto de Lei, aue autoriza a minha elevada estima e distinta con-

N.o 587 -A - 1951 abertura do crédito especial acima, .'Jideração, _ Joaquim Henrique Cou.Autoriza o .Poder Executivo a referido. para que se\;' providenciado tinho.

abrir, 11eloMinislério da Educagáo o pagamento das contribuições doe Saúde, o credito especial de •. ,. Instituto Nacional dl Cin~ma Edu- Têrmo dc ajustc que entre si !ltZerlCr$ 12, OOQ,OO. para pagamento das cativo, de 1948 a 1950, a fim dc que o Departamento Nacional. de PGrto~conlribuicves devidas pelo [nstl- se digne Vossa ExceJ0ncia transmiti- Rios e Canais e a ji1'1na lli, S. Lin:luto Nacional de Cinema Educati- lo a apreciação do Congresso Na" & Cia. Ltda., para a execução d~',vo à A,SOi:i:u:tio Internacional de cional. seTviços de reparaçâo da Cdbrea.Cinema Cientifico, referentes a Mui respeitosamente, Simões Filho, Vitor.

1948, 1949 e 1951J; com parecer 1a- Pal'ecer da Comissão de FiJiaaças Aos dezessete C171 dias do mês dEvOTável da Comissão de Finanças. RELIITÓRIO novembro de mil novecentos e ein-

PROJETO N.O 587, A QUE SE qüenta, na séde do Departamento Na.REPERE O PARECEH Em mensagem de 25 de maio p. cional de Portos, Rios e Canais, ~

pa"sado, o Sr. Presidente da Repú- Praça Mauit, dez (lO) nesta Capital.O Congresso Nacional decreta: blica solicitou do Congresso Nacional o Engenheiro-civil Clovis de MacedcArt, L' E' o Poder Executivo au- a abel'tura de um crédito de Cl·$ .•.• Cortes,· Diretor Geral do Departa.

torizado a abrir, pelo Mlnisteno da112, 000,00 destinado a. saldar os com. mento Nacional de Portos, Rios e ca­Educação e Saúde, o créc .o especial Ipromiss'os do Instituto Nacional de nals, devidamente autorizado pelo EX­de Cr$ 12.000,00 (doze mil cru~ell"os), Cinema Educativo do Ministério da eelentlssimo Senhor Ministra da Via­para pagamento das contribuiçoes, l'e- 'Educação para com a Associação In- ção e Obras Públicas, conforme co­ferentes a 1048, 1949 e 1950, deVIdas Iternaclonal de cinema cientifico, no munlcação que se eontém no oficio

F~l'Ccer da Comissão de Finanças p~lo Instituto Naci~nal de Cbema/período de 1948 a 1950. Esclarece a n.o 4,643, de 6 de novembro de 1950, oEducativo á Aszoçlaçao Internacwnal Exposição de Motivos daqUele. Minis- do Sr, Diretor da Divisão qe Orça-

RELATÓRIO de Cinema Clentlflco, como membro térlo que o Brasil é membro daquela mento do Ministério da Viação e Obrasda referida Associação. . _, Associação desde 1948, sendo de 800 Públicas, daqui por dcante denominada

Trata a Mensagem 11.° 44, de 26 de Art. 2.° Revogam-se- as dlSposlçoes francos sulssos por ano a nossa cóta simplesmente "Departamento", ajustajaneiro do corrente ano, do cancela- em contrário. de participação. em .atrazo re1ativa- com a firma M. S. Lino & Cio., Ltda.,mento ds. divida, da Faculdade de MEl/SAGEM. N.O 151-51 ente ás prestações de 1948 a 1950. sediada à rua Sacadura Cabral nú-Direlto do Rio de Janeiro, decorrente No ol'çamento vigente consta con- meros 152 e 15-1, ri:pl'esentada nesteda aquisição do Imó~el do Govêr,.o Senhor Pl'esldente da Oàmal'a dos ,Iignação apropriada aquele fim. ato pelo Sr, Manoel da Silva LinoPederal sito á Rua do Catete n.o 243, Deputados: . , . Costa; sócio titular pa referida flr.nesta Capital, em virtude _de náJ Tenho a. honra de transmitir a PARECER ma, devidamente credenciado, daqujhaverem Sido pagas as prestaçoes con- Vo~sa Excelêllcia, para. apreciação O pedido procede, nada tendo a por deante denominado Slnlplesmentetratuais restantes, num total de Cr$ do Congresso NaCional. a Il1clusa Ex- Oomissão de ~'inanças a opor ao res. "Contratante", a execução de servi-4l3,97:'1,5\}, e entender o Poder Exe- posição de MOtlVOS que me fOI apr~' pectlV{) projeto ços de reparação da Cábrea Vitor, decutivo que as circunstã-ncias expostas sentada p-elo Ministro da Educaçao I . _ propriedade do Govêri10. Federal, depela entidade devedora não jUStiflc~· e Saucle, Justiftcando a necessid~de l'~RECER DI\. COf>lIsS.'O acõrdo com as cláusu!as seguinte:vam a execuç';'o da divida hipotecáriu, da abertura de um credIto especial, A Comissão de Finanças, nos têr: Cláusula primeira _ Os serviços obje-'. . . - no valor de Cr$ 12.11llt).tJD, destmodo Imos do parecer do Relator, opina fa. to do presente Têrmo de Aiuste são

A. Con~issão de. Cons~ltUlç~O, e Jus,- a saldar os compromissos do Insti-rl voràvelmente ao projeto n.O 587, de os de reparação da Cábr"a Vitor, na~:ça. apos apreclar a. mntena Jur:- tuto Nadonal de Cinema Educativo, 1951 importancla total de quinhentos e Vill-dica. cio processe; admlnlstratlvo ane- do mesmo Mll11stérlO, para com a I ' te mil e duzentos cnizeirQS (CrS.... ,.xado à mensagem, opinou pela cons- II.ssoClaçâo InternacIOnal de Cmema sala Alltônio Carlos em 21 de agôs- 520.200,00), de aeõrdo com a especi-ticuclOnalidade e legalidade da_ me- CIentiflco, no perlodo de 1948 a 1950. /to de 1951. - Israel 'Pinheiro, presi. flcação feita na cláusula se"unda (2.')dida proposta, pois nem a. doaçao ou Aproveito a oportunidade para rel-,dente. - Arthur Santos, Relator. - do presente têrmo, Cláusula segundace,são graWIta. cogitadas, _serlam.,o terar a V~ssa Excelêneia me~s pro- Mario Altino, - Alval'o Castelo. -Os preços porquanto a contratan­Instrumento l1ábil do pel'dao da m- testos ác elevado ap-réço e distinta Ca.rmelo, D'Agostil1o. - Nilo Coelho. te se obriga a executar os serviçosvida. Ao projeto foi apreseatada uma. conslderaçào. - Lallwra. Blttencourt.. .,.- Lauro '~o- a que se refere a cláusula anterioremcllct:::. que a Clomlssão de Finanças Em 25 de maio de 1951. - GE:IÚ· peso - Sa CavalcantI, - Par$zjal são as sesuintes. Item um 11). EncliL-submeteu ;lO exame da. Cornlssiío ;le LIO V.'RGAS. Barroso. - AbeZarclo Ma.ta. lhe e desencalhe _ cento e trinta eConsti.uição e Justiça, Jlor versara EXPOSI"ÃO DE MOTIVOS I PROJETO cinco mil cruzeiros <Crs .135,000,00);mesma sõbrc ll.::téria estranha ao ~ I Item dois (2) _ Raspagem do fundo,objeto da proposição. Senhor Presidente da República: ' Mantem a decisão do Tribuna! numa área de 261,77rn2 _ duzentos e

'rrata o presente pro:esso de pa· d~ Contas que recusou regIstro ao sessenta e um metrosqusdrados eS' que, cogitando a mensagem C;" "amento das cot.!.s devidas pelo Ius· termo do oontrato celebr!ldo en-. setenta e sete decimetrGs IJuadl'ados _

cancelarnemo de uma .divlda hipote- titutoNacional de Cinéma Educ~. tre o Dellurtumento. Naclona~ de doze mil e quinhentos cruzeiros (Cr$cál'ia, OS auto:-es da refel'ida emenda tivo dêste Ministério, à As"c:I~,<;ao P01'tos, ~tos e CanaIs e a fIrma 12,500,00); Item três (3l ....,. Raspa-pl'etendem aute;l'izal' a permuta do Intérnacional de Clr.cma Clcntifico, M, S. !-mo 8:. Cla: Ltda., para II gem dos costados, numa área de ....imóvel com oLlt:o de propriedade da de que é m~mbro, desde 1948, e:iiecuç(!O.. d~s servzç.os ,~e repara- 74.30m2 _ setenta e quatro metrosUI:ião sito no Largo do Machado, 2. A media ger:;,! das cotas. com çut;' da CabreaVltor, de pro- Quadra.dos e trinta dec!metros qua-presc:evelldo urna série de pl'ovidên- que concorrem os ilalSes assoolados pl'ledade daquele Departamen.to. dradcs _ no\'e mil e oitocentos cru.CÜI~ tendente. acollcretização dêsse é de BOO francossuiços por ano im- (Da Comissão deTomad~ de Contas) zeil'os (Cr$ 9:800.00í: Item quatro (4)objetiv{). Opinou a Comissao de Cons- portàncla essa calculada talnbém _ Picagem de ferrugem do fundo. nu-tituição e Justiça pelo destaque da para o Brasil, OFíCIO DO TRIBUNAL DE CONTAS ma área de 261,77ln2 _ dllzentos eemenda, a fim de constitllir .proposj.- 3. No exerciclo j:assaClo .fOI por N.o 337 _ P-5l _ 13 de fevereiro sessenta e u:n metros quadrados •C;ã.o autônoma. esta Secl'etal'la de .EstaClo proposta de 1951.' setenta e setedecjmc~,·o.s quadr?-dos _

a.bertura. de crédIto especlal para. 11· EXmo SI' Primeiro Secretário da quarenta e cmco ml1 e quatrocc!1toaquidaçiio do referido débito que, au Câmara' dos' Deputados cruzeiros (Cr$ 45,.100,00): Item ClDC()camlllo de então, seria de .,., •. ,... • <51 _ Plcagem de fel'l';.lgem dos cos.Cr$ 23,623,00, ..elatll'o às contribui- Assunto: Recusa de registro a con- tados, numa área de 74,30m2 ~ se.ções de 1948 a 1~50. trato. tentllr e quatro metros quadrados e

4. O assunto :01 enviado i.. dellbe· Anexa: O processo. trinta deci:netroSCluadrados _ .vInterllção do Mil1i~tério da ~azenda, que l!:stc Tribunal tendo presente o c .cinco mi! e seiscentos e clnqUenta.omitlupareccr I~O sentldo de que Aviso do Ministério da Viação e Obras cruzeiros rCr$ 25.650,001: Item seisfôsse concedido o creJlto. por jUlgl&- Públicas n.o 1.849. de 5 de dezembro (6) _ Pin~ul'a. do fundo com t!l1t~lo ra20avel e pouco oneroso ao Te- último, acompanhado de cópias do ,do fundo numelO um 11), nun;;a areascuro Nacional, devendo, porcn: U têrmo, de. 17 de novembro" anterior, de 261,77m2 - ~uzcntos c sesçenta ~proccsso ser de\'ol'.'l90 a este M1I1is~ II de ajuste celebrado entre o Depar- um mctres, quadla.d~s e sctenta e setél'io, para atuallzaçao do expediente. tamento Nacional de Portos Rios e ,te deCltl1etlos quadlados - Ollze mil

C . . f' .• i '. C· e seiscentos e CllloUenta cruzeiros (Crs5. O penodo 'lue con..esPO?dC,àSI analS ea uma ,,1. 8, Lno & la. 11.65000)' It~m sete (7) _ Pintura.contl'lbuições em atraso contmua a Ltda" para_ a eX~7u~ão dos se~yiços dos c~stndos com tinta de fundo nú.seI' o mesmo citado \10 expediente an- de reparaçao da C:a,brea. Vitor!! de mem um (11 _ numa área de 74,30m2terlor, ISto e, '1al de 1948 l\ 195D, de propriedade do.GoVemo Federa, re- setenta e quatro metros quadrados evez que, para \) exerelcio vigente, o Is?!veu, em Ssssao de 22 de~ezembl'o trinta decírrtetl'os quadrados seteOrçamento Geral da República con- cltado, recusar reglsto ao termo de. mil e oitocentos crm:eiros <Cr$......sl"'11 a dotação própria. laju~te porque o prazo de s1!a exe- 7 80000)' It ~ 't 81 _ Pintura.

• . cu~ao excedIa o ano financeirO. . .• , ea. Ol o I6 Entretanto o valor do franco· . . . do fUlldo com tintu de. fL1l1do numero

sUi~odecl'Osoeu para pouco mais Lle Decol'l'ldo o prazo. legal sem. que dois (2) • numa área de 261,77m2 _Cr$ 4,00:- ~endo necessário dar·se tc:nha havido pedido d~ !econsidera- duzentos e sessenta e um metros tlua.llma pequena margcm a fim de aten- çao da mCl1?lonada decLSao, - cabe- drados e setcnt.a e sete der.imetrosder às oscilações docãmbIOConSi-lme, .de aeôldo com o. resolvido em quadrados _ qU111ze mil novecentos edel'ou-se nos cálculos feitos' presen- Se3sao de2 do corl·ente. submeter o cinqUenta cruzeiros (Cl'$ 15.950.DOI;ten ente' o francosuieo a Cr$ 5,00. assunto ao, PI'onUllciamento docon. Item nove (9) _ PUlttlra .dos costa.1, , gresso NaCIonal, nos têrmos do art. dos com ,tinta de fundo numel'O dois

7, Nessas condições, para o paga- 7'i. § 1.° da Constituição, (2), numa ál'ea de 74,3Dm2 _ seterltollmento das cotas. em atraso, cujo to· Transmitindo o respectivo processo. e quatro metl'os quadrados e trintatal é de 2.400 f, s ... sera P1'~iso pro- solicito se digne V.ElC.".provldenclar declmctros quadrados _ onze mil emove~-se um crédito de Cr$ 12, DOa 00. no sentido de que seja o mesmores- duzentos e cinqüenta. 'cruzeiros .<CrS

8. A. vista do "xposto,.tenho a llon-1tltuldO 1\ êste Tribunal após a deU- l-l. 250 DO)' Item dez... (10) . _ Descerra. de sublnçterà ~levada considera.- byrali~~ definitiva" \I. ·.as,' da .la.DÇR.' e /lll1;!stltUI1' O

Eentendo que são Inteiramente jus­tos os apeios dlrigldos ao Sr. Pre~l­

dente da P.e1lública parn, :I1lrlndo mãodo direito de el:ecutar' a divida !ll­potccaria, perdoar o l'estante daspr'~stações, uma vez que a Faculdadede Direito do Rio de Janelrú.pelassuas altas flnall~ac;es, beln .merece oamparo dos podere;. pUb.JCOS e, COll·s2qucntemente, ú lJb~ra,:dede plCl'teada. A emmda (1e\'0- 'LT destacadu.

Sala Antà:llo Carlos, em 21 "teagsóto de 1951. - Parsifal Barro.~o

,Relator.

_"lo Comissão de Finanças. adotandoo relatório e o parecer do Relator, lide parecer que oplenal'lo aprOVe IIProjeto de Lei n,O 54-51, destacada IIemenda para constltull' proposição, àparte.

Sala Antônio Carlos, em.,21 deagôsto de 1951. - Israel Pinheiro.Presidente. - Parsi/al Barroso, Re,lator. - Paulo Sarasate. - ArthllrSantos. '- Nario Altino, - Sá Ca·valcante, - Lauro Lopes, - Al·val'O C1stelo, - Cllrlnelo D'Agüntino.Ir Nilo Coelho. Abelardo Mata.

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'1;i!

~gôsto de 1951

,Wanlém a decisão do Tribtmal:de Contas que recusou ..egistro ao l'têrrno d.e· prorroga.(,ão de contratocelebrado entre o Ministério da.iAgricultura e a., Cooperativa doS;Cafeicultores d.e Ponte Nova. Es·,tado de Minas Gerais, e ele p-ro'-ipriedacie do referido lv!inistério. i

(Da Comissão de Tomada de Centas) ,OF!CrO DO TRIBUNAL DE CONTA~

N. 7~ - 1>-51-Em 22 de abril de 1951

Exce1entissimo Senhor Presiden te ds.Câmara dos Deputados:ASSU!1tO: Encaminhamento de pro..

cesso. <Anexo: um pl'oees$o.ll:ste Tribunal, tendo presente o olt..

cio do Departamento de Administra·ção do Ministério da Agricultura l'lÚ.mero 7.015. ele 5 ele jnlho de 1950.acompanhado de cópia do têrmo. dsdia 23 de junho anterior, de, p1'orroga~ção deconkato celebrado com aCooperativa elos Cafeicultores de Pon~,te :Nova, pal'a a exolotação. medianteal'rell!damento, da. Usina de Preparltde Café. construida e instalada. l'el(limesmo, Ministério na. refetida cldade,\- resolveu, em Sessão ele 1 de agôs.to ,do ano próximo passado converter;o julgamento em diligência' para aue..pelQ Presidente da cllnttll.tatlte. f65·1sem feitas provas dessa. qull1idad~

Sâbado 25; 6994==- \~, ."t...~_

pino superior - que as une e que I,que excedel' do prazo pura o início zando o Govêrno Federal se aquele scrvicos la. uI c'-supcrta. o pêso - cento e dez mil iou co~lClus:ío.dos serviços. denti-p 'd?s Illstitutll 'llle dcnegar 'registro, por' ao ;',el'crcio :fi~~~~;!ao d?, ~ntrutC),cruzell'os ,(01'$ 110.00u,00); Itcm O:lZC l,p,'"mClI'os qUlnze (15) diaS e em do- qualqucr indeni:me,io c'a qualquer t;- T"ibunal nc"'ou ~Ot expuant~, ,~,<11l _Substituir 270 pés quadrados bro nos Quiaze (15) dil<s subsequcn-. tula Cláusul~ dê'cim:t' <el'"und.. , A 0;'0 'á' • n" . reg s 1'0 ao :tJustt},do chupe~mento d? fundo, incluindo te", finrJ::; os 0.112is será o presente contmtante '~brjga-s~, ~relativaill-;nte ;"O'C"l'VJO pDJ~z cl0n.acl~ f"to de 0f' res-,a . t' d ~ l'elJOS'~"O elo C'lnC'l"O com o"'''n'o de "ll""~ reocind'do de' I 1 ,-, ~ .., o excec.er o ano man-le lr~ a ~ , '"... ' ' ", I'," " ,n, ,,,'O. ~. I . peno, nos .ugares quo devem ser ocupados ceil'O. O !vI' "t"i' ~ .cravn,'"0 de 5/3 e e'11,1,eto - ccnto e (ll1'C1\O, 11C"n(tO lJérd,dns em lavor do "'or brasileiros resc"vnr mctade do" l' 't'cI'"d ., lnl" edl o . .:ntc1'ess..do f.Ol.' t "co 1'1'11 (""1,,0I'I'OS (Cr' GO\' 'r'lo "R/'de""'" .] ..... ..,. - f 'J. - J,~ ,.. .. (.. iJ .J(1 ~ ... C..", o ucssu. CC1SliO e dela nelo~ll1 e e Cll· " •• "- " . ".,., ,e: ~., ', •. ,. ". c"uçues elcas. nao rncsmos para os r~servist:ls elo El:êr~ re "~O 'Ih é ' " •.125,000,00). Paragralo prImeIro UWi:tlll(lo . iL CO:l_trnt:mte direito o. cito, da Mo.rinha c da Aercnáutica 'aicOI.CU, eo,no e facult.ldo emQuai$quel' 011tl·OS. scrv,'.'os que,. :por rJun!'luer reclam,:ç,:'J;' bJ de quinhen· conforme determina o Art. 221. dó ' .ventUl'n, se veriflcal·em. necc~sl1l'lOS, tos c~'uzelros (C,'" 500,CO) a dez mil Decreto-lei n.O 1.187 ele 4 de abril de PAnECEQno decorrer dos t tr:l):a!~:o.s" somelltc cruzel':os lCrs 10.000,00) pejo não 1939. Cláusula décin~!t terceira - pa- Considerando que o prazo de exe-dc':er,w ser cxzcl1.~dcs cellOIS de de- cu.ml>l'lmCnco de rlu~lqucr das dem~is l'a assinatura do prese'lte Têrmo de - tiv:da111entc al1tonz~dos, por escrIto. Icb1lGulas concr:'.ttlais. Par6,grafo pri- .Ajuste arnescntouo contratante os Clica0 'os se:::viços cfeciv:ll'r.entc c;,:­J)~~o .13.°. Dlst~:ltO de ?ortos, ... ElO;; e Ilnell'o _ Es~J.S ~111~as serão n:plica.. SC(l;Uhltcs ~ dccttu1.c1.ttos., Q.) certifico.do cc~ia o ç:-:etcÍ(:io financeiro de 1.950,'C,Ql1alS sendo o re:pectlvo cusco ,llJus. da::; ~ela F1SC~hz:'.ÇClO; devendo scr do registro da flrl1l:l. no Dep:u'tamento l,e o qu~l Oton;ll, nos tem~os elo I"'Ó­t,:do com o Con,rl!-tante depOIS dc recollmlr.s ac: Te,ouro Nacional dôn- Nacional de Indústria e Comércio do 11rio contr~io, a votação da. vcrb::ta~)l'Dv;dO pelo Sr. Drrc~or .Ceral., 1'Q- ~1:0 elo p:aza Imp,'orrOtj2;~vel ~e dez (lO) Hinistério do Trabalho Indústria e eorrcspo'ldcntc: considerando, Ot1­mgr:::uo segundo - 1I:t lmp?rt~l1Cla mas 2J!OS a sua no.!"lc;pÇ'tO por es. Comércio; 1l) cal'teim de identidade trossi.m, que ~inda. quando a írre­total de qUll~hentos e vmte Iml e elu- crlto.. fmdo o. qual. se nao forem re- elo representante ela firma n.O 317391' gularidade fOEse sanável em eventualZC!1tos Cl'uzelros (CI'S 520,200,~O) por- c~llltdas, serao elescont~das ela Ca,l- c) 111'01'.. de cumnrimento da Ipi' dO~ termo aditivo, llerüluma provid0nc'a.qu~nto 'se contl'at~m os sor1'1908 ob- 9"0 felt:t pela. Contratante,. que deverá 2/3 - a que .se rcrére o Decrcto-1-2i n,' tom~r;1n; os oontrc'.tant2s; ~onSi(1'c­Jeto do ,llresente te~mo, está ll1clurda l1~teg;ralrz8.-Ja no pra~o maximo tam- 1.843, ele 7 de cle~cnl1Jro de 1939 ]Jcrn r1nuo "!,!ndn que o l'v1illiscé:'io m_t~rps­a .clU::lntlQ de dez 11111 e duzentos cru- bern ele dez (101 dIas solto pcna de como a cct'tld5.o de que trata õ art "a.clo _nr.o }leellll a re~or."ideraç:H? ~nzell'OS (Cr$ 10.200,00). correSllOl1~ente ~co~rer nas san?:es prcVls~s na cl~t:. 13, lXtrúr:r:lfo ])rl1'l'eiro. elo citado De~' ~le~l:"1.?, o que indic8. .oua prCSn:1dl.a dOlS par cento (29'0) da quota de .ula Il0na e seus paragra10s. Clau- creto', d) pro"a de eumnrim'llto do i "l!lUC',úC das l'epm'uçoes mC:Cl1C',lc1as'PrevidêncIa ,devida agInstitllto . clezt,J!a nona - :Fica reservado no Co- art. 159, elo Det:reto-Iei 1;,;'1'137 de i (lU 'lo ndo""o de out,r~ !'ll'o\'id~nch !la­A';losentadorla e pe~oes dos M~rl:l- verno Federa~ o c111·OltO. de rC"clndir 4 cte abril ele 1939, e SIm. Ictl'a c: c) Ira o, a"sunto, -,. opim:mos }lO SeIl­T9:0s. Claus~la terceIra - A Cabl~a!{) presCl.:tte Termo de Ajuste nos sc- pl'O'.'a do cumprimento ('.:J Decl'eto-Ioi t!do. ~o ser n1~ntida a. deei"lo ~eno.>Vitor dev~ra ser e~~eg!1~ cm pcrfcI-!gUintes casos: a) se o !li'azo est:t- 11.0 23.5G9, de 11 (le e'.czem)lro ele '939: I~'ttol'la, em .c":::J?Je. 11'" coniorm;w:dota condlç:J.o de na1e,babll.dade quanto beleeido pClra o il1icio elos servicos j') certid.:io :1e~ativa do l>ag::mel1t~ do (,O proJcto ele l.iil cm ::LJ'cm.o, ,~o cu,sco, e de funCIonamento quanto 'Iexeecter trinta l3Q) diQs: b) se' o Impôsto Sôbre a Rend~ c recibo de! SIlk2- Buenn Brancii'io,.3 de w!C'Jto~~ n:aqumas, pelo que s~ respcnsab:l: prazo par'a. a co!:!c1us20 das a~CJn10S qui.t.2ç!to l'cIel'cnte [IO :Ylcsmo In~nôsto 'Id~ 1"'01. - Ferraz EgrCjCLhzara o contr.atante. Clausula. quart-Ievc'dcr de trint" (30) di~s coso n'io no exerc,olo de 1e -O C'nUS'11" -dê' I

O Prazo para a evecução dos S"t ,_-- ,- " • ~ ~. -. . --, "0..">. W el- I'noJ'''TO-:- .' . '-: ,-.- aaJQ exces~o de obras; c) se a C011- ma quartu - O prezcnte Têrmo de .' -:v~cos g,e c!u.~ /?e trat~ ttra

dde

dO1te~[l trutantc f~r multada três (3) vezes I.-\juste esti ,ismto êe sêlo, de ::Icôrdo I O CO:I[!1'C,~~O N~.cional derre,t~:

(~: .las u e:s a p_r..r ,a atarf' ,D por lnfraçao de quaiquer cláusula elo Icom os têrmos da Circular 11.0 23 de, ~rt. 1.0 E mant1(1~, n, dCCl"il.O do,reolS~lo dO, presente t~rmo pel.o _~l- Pl'~Sente Tél'mo ,de Ajuste' d) se a Iô de 2crõstO de 1948 do Senhor 'Mi-I Tnbunal de C0ntas. rle ~z de de7.cm­J))una. ~e Contas. p,at:ufl'raáo pnmelro Contratante deil:a!: de intégralizar a nistriJ la Pl'!zenda, n~bl1c:lda ne Diá.rio b}"o de 19~"0, qu~ rccnsou reg.-,istro ao- O p.azo Pfara o llllclq tOS sle.rVlçols [cauç§.o nos térmc'Jela cláusula sexta' Oj!c:cZ de 1~ do PLCSrr:O m"s e :mo termo de contrato cclebrado e~1tre Oa aue se re ere a presen e c ausu a) C t r ' .. , J ,-- -.. L, .. -, - I De' ~..~ ~ N' 1 d P td, ,:. . t • d (10 d' . e se a on ra.unte transferIr a ou- sob o n.O 136, E. por estarem de aeor· I ,PQ. ""men"? ,a:".o::a, e ar os,, e.e~~ ser con auo ez. ) las apo~ trem. no todo O~l em parte, as obras IdO ambas as part!:s contrCltantes, toll RIOS. c Cau;,ls e " l!r:T.o. ~l. S: l.il",O

I~e re~.1~t~i~::l'a'ie~~n6eo';,1;~~oS~ep~d~:" i a qt:le se refere este Termo de .~jllste, la,'i!'~do op1'e'ente Tê1'rn,o de Ajuste, ) & C:1:l. LtCltl. .. p~r: a exeCllç~o c1t;s'sel;~~edido nQs casos' de fôrç~ malo~ sem prévia autorizQção do Goyémo; q:ue ';ai. aS$inndc pelo En~en!lCj~o ci- I ~e~~lços de /e~.~:aç:,lO da "Cibre~ V,:­e""enificacios adcante e a jU'ZO do De- f) Se a Contratun.te subemp1'citar no c,l C.01'!3 dc ~,ll:accc1o Cortes, D1retor, tOl . de !>,op"cda~c daquele D<:!la,-p?;t;mento: a) "reve gener~lizada dos todo ou em pQ:te as obras constantes' Ge::al do. Departamento :Nacional de! an~nto.;o " ,,_. ,,-operários' b) ~terrupção dos meios do !J:res~nte Termo de Ajuste: g) se PCltOS, RlOS e CanaIS, pelo l'epres~n- i ,ld. -'., ~cvogam-~e 0.5 ell,.~,Jo",çoesde transporte; c) calamidade públi- os ,oerVlços flcarem ,parali2ados por t~nte ela contratante Munoe1 d:l St1~a I' em cont:~no. õ o -

ca; d) acidente no serviço que avarie mal~ ,ele dez (10) dlas, sem ~otivo L~"'Io ~osta, pejas te"tcmunh~s A!1t~-, S~la,~_ucn~B::and,~o,.,fi .a cc agõs-te~1poràriamente parte dos serviços Justlflcado ou se llouver ml)ro:mlal1e 1110 PlItle.ntel B~~,n.d?CJ (j "'.s~,\S P~~Cl-' to de __",L J! crra.. Egrcla.já feitos, uma 'Vez provado que o aci- ll1e~pllcável no andamcnto do.s mes-I ra ~ da 0511va, funCIonários ,déste De: I pAn",crn DA C"MISS~Odellte não decorreu de incompetência mos; h) se a Contratante deIxar de pa_tam.nto e por mIm AU'lOll Jo~e, ,.ou negligência da condução· dos tra- e~rnprir qual~uel' das cláusulas dêstc Sanlp?-io. que o cscrevi 'lOS 17 C. ias! 0:- ,SOml_"'''-O de Ton:~da de C<mtas,b::Ii!1,Os; e) demais casos que 'se eu_Termo de AjUste ou se mcorrer por jd? mes de novembro de laSD. - Clo- ,c~;:a:l.,o C:C "pleno ~coldo c"!TI ? pa­quadrem no artio-o mil e cinoüenta e maIs de duas (2) vezes na mesma v,':; cie Macedo Cortes. _ Manoel da I'f..~, do ._~Lbr, oP,m:: fa'!nrt3-ve~men­oito (1.058), p:'lr'âgrafO único: do Có- f~lta; 1) se. a ,Contratante fa~u:.. 1'a- SIlva L..ino costa,,_ Antonio !'ime;.tei te ",a. declsa~ do~ Trl~tlnal de con;-:-,.diryo CiVil, Brasileiro parágl'alo se- ragr:rfo prill1e::ro - A resclsao do lJ3rant!ao. - A,SSlS Fcrezra aa s,lva. ~al::t Bl;:eno B.and.,c, em 8 rlc 8,OS'g,fndo _ Todos os 'motivos enume- presente Têrmo de Ajuste poderá. se!: - Ayrton José sampcrio. to. ~,e, 1~:ol. - gwlhermc 1;1acll((.~o.raclos n<l parágrafo anteÍ'ior del'erão declarada pelo EXnlo, Sr. Ministro da I f' e.'taC!lcc. ,-;-. r'?rraz •EgrC7([, 'Pe,",-ser devidamente justificados1>ela con- Viaeão e Obras públicas indepe'lden- Parecer da COlllÜiSão de 'I'offi[;da ,ar. - Frm,c,seo A.r7U!ar, -: Pran-

. tem" Pote de notifc - .' - : • de C t czsco M'LCCà.O. - .~fe;zezes Plmcntel.tratante, por provas, hábet.s, ao Dire- I e õ 'd" 1 I aça?_ aç.aoo~ mter- ,0:1 áS - ,Di!er:nrrndo Cr:'" . ../H"Uor Rei-tor Geral do .Ilep~rta:nento, por in- pe aç~o .Jt lC,la outextraJudIC!al" sem REL!,TÓnIO tréo. - Jf()71teiro de éastrc," - Ger·termedio da FlScahzaçao, que encami- que, assls.a a .COl~ ratante dIreIto a mano DoC!'nom 'nhará a justificativa devidamente ln.- (lua.quer l.'1demzs.ç:ro, sob qualquer ti- Em obediência::lo art. 77 ~ 1:' da' • • .fOl'l!lQda. Cláusula quinta _ O paga- tulo. p!!X~graf? seguI,:do - Em caso Constituirão Federal. o Trj,bunal de PROJE'l'úmenta dos serViços objeto do presente de, r es.c15ao deste Termo de Ajuste Contas ene:lIninhu a esta Casa do N, 1.047 -1951têrmo s~rá feito após a entrega da perdera· a Contratante. em favor da. Congresso N.acionol, !>'lr V13: do ))ro­Cábrea Cievidamente reparada e acei- Fazeuda .Naclonal. os d~pósitos feitos cesso e eplgrafe. a dectsao (iene­ta pelo Departamento, na, forma. con- e~ cauÇao, P9d.endo., ameia. ser de- r>;atória de registro do contmto ceIe­si"nada na proposta cio Contratante. c.arada.a sua llllG.oneldade para novas brado entre o Depa:-tamento Naeio·ciáusula :sexta _ Para garantia. da coneorrenclas com o Govêrno Federal !lal de Portes, Rios e Canais e a fir­fi~l execução d~rviços objeto deste p~19 prazo de um ~l) ano, Cláusula ma. M. S. Lino & Cin. Ltda .. paraTermo de AJuste, depositou o contra.- decll1la. - t-s questoes sUSCItadas en- execução de serviços de l'eparação datante no TeSOUro Nacional a. impor- tre o Gi2verno Federal e a Contra- "Cabrea Vitor". A recusa do regis­tância de dez mil cruzeiros <cr$ ••••• tante serao submetidas ao Diretor Ge- tro,se verificou porque o prazo da10.000,00) conforme conhecimento de ral do Depar!amento, por 1ntermédio execução do contrato excedia o imodepósito n.O 18.350-489 de 17 de no- da P'iscalizaça.o com recurso para o financeiro.,vembro de 1950 em refôrço lia. ca~ão S~nhor Ministro da Viação e Obras A fLrrnacontratante, vencedo!'a da,feita, quando da .apreseptaçáo de tua PublIcas. pará.grafo primeiro - se a concorrência pública aberta pelo :De­proposta, para completar ~ cauçã.O Cont~atante nao.lle conformar com a parlamento Interessado para a exe­definitiva. de vUlte mil cruzeiros (Cr$ c;1eclsao do Governo, Seguir-se-á em cução de reparações na. "Cabren, Vi­20. DOO,OO) prevista no respectivo Edi- ultima. 1nstância, o arbitramento, sem tor" celebrou com êste o têrrno detal de Concorrência. Parágrafo pr!- recurso, escolhendo ca.da parte um ajuste as fls. 25 dêste 'Processo, c::nmeiro ~ A oauçúo definitiva a que á~bitro, dentro do prazo de três GB l7-11-1~50, publicado no "D i á r i ()se retere esta. cláusula será restituida. d1as. Os dois (2) árbitroS escolherão Oficiar» em 2('" de novernbro eloao Conttatante, umu. vez concluldos os por suo vez, Um terceiro ãrbitro, pa~ mesmo ano, 1'ela cláusula 7." desseserviços contratados, e '"!:,ecebldoi pelo ra cuja. escolha se não houver aoôrdo cont;rato O pagamento dos referidos

:Departalllento. clá.usul~ sétima _ entre os árbitros, será tinida a sorte serVll)OS ocorreria pelo empenho nú­Pa.ra ocarrerao pagamento dos ser- entre quatro (4) nomes apresentados mero 1.14, de 17 de novembro d!:. 1950,VIçOS objeto do prese~te têrmo foi sendo dois para cada árbitro. paní~ à. conta da. verba "2"- ConsIgna­elltraldo o empenho numero 114 de grafo segundo _ Os árbitros acima çao 3 - Subeonsignação 40-01. ela Lei17 de novembro de 1950 na. importê.n- deVerão ser engenheiros civis com pá n,O 961. de 8 de dezembro de 1949.eia. de cento e vinte mil cruzeiros .•• tica. dos serviços era espécie Pará r ~ l?el~ cláusula 4:',0 prazo para a exe­~C,~$ 120.000,00). à conta lia. verba fo terceiro _ O fôro para res6fv:; cuçao ~os serVlços em referêncln era

2 - Conalgnação III _ SUbconslg- qUB1.squer questaes suscitadas na apl1- de oitenta dia.s úteis a ])lU·tir de. re­Dação 40-01, da Lei n.O 961, de 8 de cação cléste Têrmo de Ajuste ' gistr<l do tê1'mo. A fil'ma constratan~clezembro de 1949. Clliusula oltava _ n40 forem resolv1das, por arbitr;mq~e te apresentou seus documentos de Contratante 1JlcorrerA nas, seguln- to, será. o da Capital Federal Cl~' habilitação em perfeita ordemeotes _ multaa. salvo motivo de 10rça suIa. d!cima primeira _ O· u- processo' foi encaminhado, ao Tr!bu~

"malor e devidamente justlticado, a Têrmo de Ajuste só se torn:::s~~~~ nal'-<le Contas em 6' de dezembro dojuízo do Departamento: a) de du- tivo-depois dereglstra.do pelo' Tribu a.no passado. Ali. dispensando, ns di.~1os cruzeiros (Cr$ 200,00) por dia nal de Contas, nllo se responsabl11: Iigênela.s p~lll)OstM Df. ~llst1'uei\o. 110

____=t:~~_4e p05SibW~~execuçllo.dos

Page 13: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

Sábado 25 DIÁRIO DO CONC!1ESSC NACIONAL /Agôsto de 1951 6995~

CC suat::ll"., SuiJ:r.etido l1U'In.mcnt.e a julgamento,() TriiJUnal, em Sessão de 20 de fcve·l'rcÍl'O deste ano, resolvcu recusar rc­;;is,,'o ao thmo de prorrogação de~·G1 .. tr;lLa, por nr~o ter sido atendiaa a~:jJlij,;-ncin, ordenada e três VC;;.~CS rci-

menos certo que o fizcram menos de Paulo, o processo relativo ao têrmo,tlCinta di:ls depois da deeislio dencga- do dia 22 de dezembro de 1950, datO~la db- Tnbunal de Contas, o que o ajuste celebrado entl'c a Diretoriaau,onzana, com um pouco de boa Regional dos Correios e Telégrafosvontade. ,a cOllsider:u essa jUlltada de São Paulo e a firmo, Camposc,omo pedldo de reconsideração. Ain- Bruder Limitada, para a construºãoCia malS quando se considera que pe- de um prédio de.stin::c1o 11 Agên::al0. art. 5'{, da Lei n.' 830, de 23 ele Postal de Ati)J::tia, em terreno cedi­sc,ern))l"() Cl€ 1949 pode Sel" formula- do pela Pre:citul'aMunicipal. _ re.d.o até _um segundo pedido de l'econ- solveu, em Sessão ele 19 de janeirosldel'J.ç'~o, quando êle se fundar na' cit:ldo, recusar registro 'ao alud:::osatlsf:Içao dos motivos que determi- contrato, preliminarmente, porque:luram a. recusa do registro. estav::t exau::icio o prazo de sua vi.

Isto posto. permitimo-nes e:wminar gência(c:áusula 9.") e porque aG~ ,doc~lmcnto~. para aquilatar da ha- cláusula 15." infringe o artigo 77, n.bIlltaçao ou nao elo signatário do ter- UI e § L' da Constittlição.mo.de ajuste. ° documento de qui- Pclo oficio datado de 17 de feve.t:::.çao com o serviço militar às fô- reiro último, a Diretoria Regional eloUns 81.. POC!eria ser admitido, a des- Departamento dos Correios e 'rele­PClltO ae nno ter as firmas, devüla- grafos de São Paulo solicltou,à vist'"mClltc reconhecidas, por se tratar de das razões apresentadas, recOli!lfllera­pequClna irregularidade fàcilmenw ~ão dac:uela decisão dcnegatória cieobviávelo e por se depreender, do :;e11 registro, tendo o TribUll:lI, em ses­contexto. que se trata efetivamente são de 13 de março dêste ano, re­de documento autêntico. Entretanto, solvido manter a mesma decisão, pora prova da qualidade de presideme seus fundamentos.da Cooperativa pelo signatário '0 cabe-me, assim, de acõrdo com atêrmo de ajuste em exame, é franca- resolvido em ses:;ão de 8 dêste mês.

T{~I'1:~~ ele pr~rrc"acâo rio rontrato ce- p.\aEcE~. D.~ COMIssiío DE TOMAD,\ Dl: mente madmlssivel. Como se vê as submeter o contrato ao pronuncia-l,,;);'"ado entre o il'linistério ela Aqr:- CO:!o:TAS fls .. 45, trata·se de um papel daetilo- mento do Congresso Nacional, nos~j(U1tra c a Cooperati1;a dos calr~-I ' , gratado, scnt qualquer assinatura ou têrmos do art. 77. § 1.°, da Cons-clLUoresde Ponte Nova. para a cx- RELATmuo qualquer antenticação. Por isso, e só tituição.Jl)orn':ci~, mcd!aa1e arrl!ndrrmcll!"'I- Ycrs~ o, prccesso em exame sôbre II por ISSO,. opmamos ,jJela confirmação outrossim, transmitindo o m~T1­ri~ 7isinIJ de "r.'"J)(('O de café. cons- l'CC;!"1 àe :'cgiscro pelo Trlbunai de' dadccisao denegatona do registro, e cionndo processo e um apen50 prato­tmÍ!l~, e íllst'11,~da l)clo ~eS1ilO 'VIi-I' C'o:J~:'S" cio tênno de pror,rcgação, ~c d,esde C,lu,e ao ,contratante nlÚl fo~ pos- colado no Departamento dos CorreIosni.':teno, na I'ctcnda CIdade. contrato c71ebrado entre o :Minist~rlC tlvel , ~,~~eral-se um pouco maIS na. e Telegrafos sob o n.' 44.699-50. so-A . t t· d' , . d' ela. A,"r,cu'tura e n Coonera',IY:I des ego,!lz_ç"o de assunto de seu precl- licito a Vossa Excelência se dicrne

, o~ \!lI"; e, c res las CIO, m05 c ICcfoi~ulto':es ele ponre Nova para a Ipuo intcresse, , ", de providenciar no sentido de que,1,':,"1;: ,~: mIl nO'~ccentos e ~m~'i.c:)t~'1 ~:~~;'omcã~, mecliantz ul'l'endamento" Nêsse sentido, apresentamos, pois, sejam os mesmos restituidos ao Tri­1.,0"_n.,." no Gab~l1cte do MlOl...tlO ele Id'l u"iJiu ele P"Cl)uro de Café cons- em ,apenso, o competente projeto' de bunal. 10"'0 que tenha sido proferl'd~E.,tado dos ~e,~óclOs da Agl'lculmr~.o t':UíC"~' e\nstaladâ nelo mesmo'Minis- lei. .. ~r~,~;ocriv~. tlt~l:1r - D01:t0,r Al1:0~,I~t~riol~naque~a cidacle, < Sala Byeno Bl'andão, cm,8 de ag~s- de~~~~rodC~i~~~~. Excelência os pro-::::ova;s.,Fll,Cl,';: c, ~ Sr. "'!falHO Ma<tl. Prel1de-õe a recusa ao fatoc1ehaver 'o de 190,1. - F,erra;: EgreJa. testos de mlnl'la elevada ,estima e,e':1 S.l\a, b. a~llCjrO, solLlro, corno re- o Trib\4'"'l" I de contas ordenado e por -,P!"cs~nt:1.r:te. co S:, Luis MG.::tins SO::l- t~c's .'e'ze"s reiter:ldo' certa dilí:!ênch, P,AR.ECER DA COMISSAO distinta consideração. Joaquim, S b D" P d r d ' • - A C d ' Henrique Coutinlto.1'~5 ? r,:.1:11o, Irc,.~r, r~31 ei ,e a 110 sentido de ser feita, pelo Presiden- .omlssao ,e Tomada de Contas,CCOr;Cl ath::l C]'ls. caLicul~ole~ de P:;n. te da firmn. contratante, a prova dcs- de, acordo com o pa~ecer do re!ator, Térmo de ajlUlte para a constru­t.e Nova. confor.ne procu~açao .pa~~9- Sll liU:l qualidade, e, t:lmbém, por ou· opma pela manutel1~ao da decisao do çáo por empreitada de um préelio,da no Cnrtórw d? tabehao i:?eoastlao tl'O lado, 11. pl'ova de sua quitação com TrIbunal de Contas._ para. a Agência Posta! ele Atibaia.,]OS0' de Sousa. Clnuaco, da clda~e de o SErviço militar, ' Sala Bl;:eno Bralldao, em 8 de tlgOs- em terreno cedido pela PrefeiturlJPont'! N?\·a e .qu,e fica ll,rqt1lvaa~ ~a O contrato prorrog::>,ndo fôra firma- to de 1901. - Guilherme Machad.o, Municipal.D,i\:lS:CO ao Ma,eJ'l::l1 do .mesmo MmlS- do inicialmente em 1944. quando ou- Presldente. - Ferraz Egreja. Relator. O Departamento dos Correios et,PrJo; ncordaram ~m as~mnr o presen-I tras eram os diretores da Cooperatl- D!/ermando Crlt,~, Meneze sPimen- Tele'"rafos, nêste tarmo desl'gnodot~ tel'mo de prorro~açao, do contrato vn tendo estes, entào exibido seus teZ. - FranCISCo Aaui:!r. - Francis-' - "celebrado entre o, Ministério do. Agl'i-I do~umentos na 'devida 'ordem, Suce- co <'I1'acoc!o. - Monteiro de Castro. D. C. T.• representado pelo seu Di·cultura e, & refenda Cooperativa, em IdI:! que tendo a presente ,prorroga~ão - q;ermano Doekhorn. _ Heitor reto~ Regiolnal, e.~ "SãO Paulo, Po~-~pte ele Junho de mil nO\'ecentos e de contrato sido firmada pelo presi- Beltmo, talls.a da c asse O, Francisco Oon-quarenta c quatro c reg-istrado pelo Idente atuol da. Cooperativa, Sr. Luis çalves Neto, e a firma Campos &T:'iiJunal ele Contas I:!m sessão de 23 Martins Soares Sobrinho, estava o PROJETO Bru~er Limitada. com escritório nes-eJe jUlho de 1944. para. exploração, me, "juste em condições de registro pelo O Cong"resso NaciOnal decreta: ta ",apital,.à. rua Do!t!. Josê de Bu-diante nrrcndamento, da Usina di' Tribunal sob a dependência única do Art. 1. o E' mantida a. decisão do ros. 337, 2. andnr, neste têrmo de-I'~eparo do Café, construída e insta- preenchimento daquelas formalidades. Tribunal de Contas, de 20 de feverel- slgnada c~nstrutor e, representAt'i:lo

,l"da pelo mesmo Ministério, na refe- A primeira diligência foi ordenada em ro de 1951, qtle reeuscll' registro ,ao pelo seu socio, engenl'lefro ~ivll, se-rida cidade, modificando ne~ta pror- 1.' de agôsto de 105() (fls. 9). Não têrmo de prorrogação de contrato ce- nhor AlbertQ de Campos, teme"~ ~~rcozneiio as seguintes cláusulas: tendo sido cumprida, foi retirada em lebl'ado entre o Ministério da Agri- si justa e contratada a. construçao,

Cláum1n segunda: A referida 22 de setembro de 1950 (fls. ,12v). culutra e a Cooperativa dos Cafei- por e!Upreitada, de um prédio p~r3Usin:1 será arrendada pelo prazo de Ainda desatendida, o Tribunal !'.Ovo.- cultores de Ponte Nova, para a ex- a Agencia postal de Atibala; emcinco ano~, em continuacão do eontra- mente a reiterou em 5 de dezembro ploração, mediante arrendamento, da terreno cedi,do pela respectiva Pre­tn ,i~ r~gistr:ldo pelo' Tri.bunal deIde 1950 (fls. 15v.). Finalmente, em Usina de Preparo de Café, em Ponte feitura MUIllClpal, mediante. as elàu­Contas, Findo êssepra7.o, reserva-se 5 de, janeiro de 1951 foi reitertld!l pe- Nova., Estudo, de Minas Gerais, e de sulas e condições seguintes.o Ministério do. Ai!l'ieultura o direi. la ultima .vez a referIda dillgencla, propnedade do referIdo ,M1nisterio. Clá:csula primeira _ A eonstr'.:çlloto de prorrogá-lo por igual tempo ou vmdo o TrlbUnal a recusar O registro Art. 2.° Revogam-se as disposições deverá. obedecer ao projeto organ1­de re~p.ber novtlmente a Usina para em 20 de fevereiro de 1951. Entretan- em contrário. zado pelo D. C. T., aos desenhosnovo arrendamento mediante concor- to, a essa altura as partes, d1llgencia- Sala Bueno Brandão, em 8 deagOs- de execução e detalhes, aos cáleuiosrência, vam ,no sentido do cumprunento dlU: to de 1951. - Ftrra:: Egreia., estruturais, às especlfit:a~õ2s, à~ .,~!'_

C!:5.USUlll terceira: - A base do ar- referIdas formalidades, e em 19 de PROJETO mas de serviços e de flscallzaçilOrcndnmento ~edL ele sete mil I! Qui- março do eommte ano de~am entra- apresentadas ou exigidas pelo O. O.nhcnt"s cruzeiros (CrS 7.500.00) da no Tribunal de _Contas, com os N.a 1.048 - 1951 T. e ao edital de concorrêncIa.~muair,. pagos em prestações trimes- documentos d~ fls. 4" e, 81,'qU~ vêlZj Mantem a deci~ão do Tribu- § L' Os documentos acima cita-tr:al~. iguais, de mil oitoccntos e se- li, sef' respectl1 amente: CÓPill, nao au- nal de Contas que,' recusou re- dos serão presentes ao Construtortenta e cinco cruzelro~ <crS 1.875,00) tent.cada, da ata da Assembleia da gistro ,ao térmo de a'uste c~le- por escrito, mediante recibo, e fica-cada um 11, mediante recolhimentos à firma contratante em que teria sido b di' rãe. considerados como parte tnte-Delegncia Fiscal do Tesouro No.cional eletto presi.;let1tEl o r~ferldo 8r. LUIS ra o entré o Departamento dos grante dêste contrato, para todos osno Estado de Mina.s Oc~ais, 'lIti! o dia' Martins Soares Sobrtnho _e certifica- ccorreios e 'l'elegrafot 8 a. 'firma efeitos. ,~dez (0) de cada mês seguinte no do de reserVIsta dessa mesma pessoa. .. ampos Brurler Limitada". pa- 12.° Em--easo de divergência en.trimestre vencido e cujos recibos li. O Tribunal de Contas não tomou co- ra construçao de um llrédio pa- tre 08 documentos contratuais, pre-arrendatária enviará à Divisão de Fo- nhccimento dos referidos documentos ra a Agência Postal e Telegrá- vale.cerá o que estiver determinadomento do. Produção Veaetal e determinou o' encaminhamento do ~::lo~e Atibala, Estado de S(J,o nêste contrato

Cláusula décima. terceira:' _ Unu pr~cesso a esta Casa do oOon~resso, § 3,0 O con;trutor obriga-se a fll.vez re~istrado cela Tribunal de Con- pau!?s fins do art. 77 § 1. da Cons- (Da comissão de 'romada de Contas) zer todos os trabalhos imprescltll1f-tns, êste têrmo entrar& em vigor a· tltui~ao Federal. OFICIO DO TRIBUNAL DE veia à execução da. obra, mesmo quepartir do dia 26 de Julho de,;;1949, não CONTAS não previstos expressamente no .pro-se responsablllzando. entretanto. o n - PARECER jeto e nas especlficaç6es.gO"/lrno se o referido Tribunal dene· Queremos parecer que o TribUDal N.o949 - P~51. 'I 4.° O construtor obriga.se ..gar o registro., de Contas, que havia sido tão Uberal 25 de maio de 1951. atender à.S mod1flcaçães do projeto

O arrendatário deverâ apresentar. na concessão de sucessivaa oportuni- Excelentfssimo ,Senhor Presidente ou lias especiflcaçOes impostas pelOno ato da assinatura do presente têr· dades para a regularizaçâo doassun- da Câmara dOI Deputados, D. C. '1' .. mediante prévio ajustemo, prova de haver recolhido llS pt'eA. to, deixou de o ser quando era. pre- Assunto: Encaminhamento de pro- quando determinarem alteraçlLo t1etações correspondentes ao período de ciso que tOsse, Isto é, quando lhe com- cesso. , ,preços. '2G de Julho de 1949 11 25 de abril de petla examinar os documentos ofere- Anexo: Um f.rocesso e apenso." '§ 6. 0 A'::> proposta apresentada pelo1950. eldos ,pela firma contratante. E' cer- Il:ste Tribuna, tendo presente, en- Construtor à concorrência servir' co-

Cláusula décima quinta: - O pre· to 'que por motivos ponderàve1s ele, calninhado pela ofício n•• ta. de 11 mo.elemento esclarecedor em telctOI­Gente têrmo está Isento do impOsto elO, 'moraram OI' 'Interessados na apresen~ de janeiro último, da DelesllOio do as pontos que I\ãocolldlrem com ês­~êlode papel, de acOrdo com o ar- tação dos documentos. Mas nIo. ! mesmo Tribunal no Estado' de São te c:ontrato, porém não teli. efeito,

qUitação com o s~rviço mili- tigo 15. n. VI, parágrafo 5.' daConsLituiçlo FederaL

E. para iirn1eza e validade do qucacima ficou estipulado, lavrou·se oprescnte têrmo que, depois de lido eochacJo conforme e de me ter sidoe:~ibi:la a gUla de recolhimento daDelc;,acia Fis":JI em Minas Gel·::lÍs. re-

·~cr:1.(:~~. fe1'8utc :lO rGcolhlmento ele que tr:s.ta, Dcc'on'ic1o o prazo 1eJa! scm que te- a cl:íusulo, tcrcc;rll, vai :l.!;sinaclo pclus. !-:i1~1 h~r/ldo ~c:.ljdo de r~c[)nsic1eraç::i.). pCLrtc~ COi1trnt8.~te~.ji nlcncionr:.das.- c:lhe-me, de conformidade com o pelas t."sterl"unhas Pedro Anibal da]'(,,',r.J",ic1o em Sessito dc 20 do corren- Paixão!) O:-car M01''';:'a da Costa I,i­i't,c n~_es. encnmm.llar no e::;s;). Cresa do ma. 2' por mim. I-Tc]oüm Elvira Sac!;;ov;iCQl1!::~~'es~o~ o proccsso'4.de ~ qü~ se o tr,,~- de Oll',rcirD., cficial ndmil1istl'nti""o,t~, l:O~ }";.'mos do ar", 17._ l 1, • ua classe !C, do Qtlaclro "Único do Minis­!CCllS'Lt"~ao, , ,.' , tériv da .1gric',lltm'ft. com e:,ercício n::l

Ou LJ'c:õSJm. t1":ll:sl!utmcto o re5p,:~tl-, Divisão do Material do Dcartamcnto:.0 proc~:,so solJClto :: Vossa E:,tel~n- Ide Administração. que o lavrei no lí­,r::a :;c Cllgnc de prcVWenCl8.1' no 5en-1 V1"O núm-ro doi~ de acôrdos e eontra­:tido ~c que sej~ o mesmo 'r~stitl1ído:tor. da mVesmn Di..,ir~i'o"

_ao !TilJuna,l._lor;o.qu~ tenhll, SIdo pro-I DiYisiio do Material. 23 de junho dei !CJ'Je:" decJ;;ao clcfmitlva__ . l!'J50, _ Antonio rio Nova.is Filho ­:' RCltcro a, VOSS::l, E:;.:cclenc~a os pro- A/,-ánio llfartins da Silva - Pedrot::St05 de l111nha elevada csOma e di:;- Anniõal do P(l.ixâo _ Osca.r Moreira.,tlntn consideração. - Joaq1úm Hcn- da Cc.sta Lima. _ Heloisa. EI~ira Su-l'iqné: Cantinho. C/COlG de Oli!Jeii'a,

Page 14: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

DIAHIO DO CONGRESSO NACtoNA~,. e996' Sábàdo 25_=,,- _c • . _. 5=

Agosto ele .1951-

RZLATÓr:l0

.~

Qual, lido e achado COI1fol'me, é as':sinado peias partes, com as teste':munllas abaixo, deilwlldo de paga~o alijo de contrato, nos têl'mos d.art. 15. inciso 6.°, § 5. 0 da Consti­tuiç!io Federlll. São Paulo, 22 de de.!zembro de 1950. - Franci.sco GOll-'çctlves "Oeto. Diretor Regional.

Pelo Construtor: Alberto de CIt?/!­pos, cllgenheiro civil, sócio da lir.,ma Campos & Bruder Limitada.

Testemunhas: Eurico Jo'onseca, Oli•.elal Administrativo "N". - Irineu,Pctsclloal, Auxiliar AdministrativoHFP'a

]lal'a dirimIr a. responsabilidade do sentllção de faturas conferidas e acei- peçam totalmente qualquer trabalhoConstrutor em relação s obrigaç6es tas pelo "Engen11eiro-Fiscal '!, e re· na obra.ora assumidas. ferentes aos serviços executados, cor· -, 3.° O recebimento da obra. se-

Cláusula segltlLda _ O Construtor l'cspondentes às seguintes etapas: rá feito por uma Comissão de en-executará as obras contratadas pelo 1. ~ - conclusão da camada imper. genhelros e de funcionários do D.preço global de Cr$ 621.0OQ,00 (seis- meabillzaclora; C. T., nomeados para tal fim, pelocentos e vinte e um mil cruzeiros). 2. n - conclusão da p\'lmeira lag~, Senhor Diretor Geral, e será prece­A des!,esa proveniente do pl'esente e depois da entrega dos detalhes re- dido de "vistoria" dos trabalhos exe­contrato, na importância acima de- lntivos M esquadrias; cutados, devendo o "térmo de visto­clal·uch. correrá, por col1ta. da Verba 3.' - conclusão da cobertura da ria e recebimento" ser assinado pe­4." consignação n, subconsignaçãa obra e da respectivo emboço; los componentes daquela Comissão c03, do Anexo 25 da Lel n. o 961, de 4." _ conclnsão de tôdas as ins- pelo construtor.a de dezembro de 1949, e será paga talações, do rebOco e do assentamen- Cláusula décima _ O Construtorroro parte do crédito distribuldo a to dos aparelhos: fica sujeito às seguintes. m"ltas pe-tsta Diretoria RegiOnal no corrente 5. n - conclusão inteil'amente do cuniárlas aplicadas pelo D. C, T.,ano, para inicia das abrase cujo em- prédio; selll prejuizo de sua responsabillda-}:lenho n. o 993, de 20 do corrente 6. ~ _ sessenta (aO) dias após l\ de civil, na forma da lei: Parecer da Comissão de Tomadamês, e de Cr$ 312.000,00 (trezentos entrega das chaves, ou após a exe- I _ pelo atraso da entrega da deCantase doze mil cruzeiros).' Icução de trabalhaS, arremltes ou obra., além do prazo contratual

Partí.grafo único. Não poderá o consertos de que tenha sido notifl- um . milésimo do preço global ~aConstrutor, sob 'pretexto algum não cada o Construtor. obra por dia. útil de atraso, alem . Consta do prEscúte ex!>ediente oconsiderado nêste' contrato, mesmo § 1.° - O D. C. T. não aceltarà do valOl' dos bonol'ârios do "EI1ge- ter~o d8. aj~ste ce;~br"(,o entre a. •por êrro ou omissão, reclamar au- nem reconhecerá nenhuma fatura re- nheiro-Flscal", durante o atrazo; UJ1lRO FeW;1'.lI - po,o Depal"tamen-mento do preco fixado nêste con- ferente a despesas -não previstas nê~. II.- - Peta paralização da obra. to dos Correios e Telégrafos - e a.trato. te contl'ato, salvo prévia ajuste. salvo por motivo de fôrça maIor. na fJl'ma Campos Bl'uciel' LimitRda. pa-

Cláusula terceira - O Construto~ § 2. 0 O processamento das faturas forma da cláusula nona - um mUé- 1'a a .c01;strução de um lll'edio para.dará completa assistência técnica à aceitas pelo "Engenheiro-Flscai" se- simo do preço global da .obra, p~r, a Ag~l1cJa Postal e Telegl:áfica deobra e a executará COIU pessoal de rá feito dentro de quinze (15) dias. dia íltll de atraso a partIr elo de-IAtlbR1U' 110. Estado de São Pal1lo. Osua própria. ílrma, podendo subem- § 3. o Das prestações serão dedu· c.1mo. contrato fOi assinado em 22 de de­preitar serviços ou tarefas parciais zielas as quantIas necessárias ao pa.- Parágrafo único. As multas moti· I z:'1l1bl'o de leSO, tendo dndo entrada.a organlzaç6es ou profissionais espe- gamento do "Engenheiro-Fiscal", à \'atlns por 1>arallz:nção de tra~alho se- ino ,TribuMI àc c.oncB:s. que ora nosciallzadas e Idôneos que tenham si- razão de crS' 1.500.00 (mil e quinhen- rão reconsideradas automátlcnmcnt~ IcnVla, em 16 ae Jant'lro do correntedo préviamente aceitos pelo "Enge- tos cruzeiros) por mês. se a obra fôrentregue no prazo --es-

I(fls. '69). .

nhelro-Fiseal", continuando o Cons· Cláusula sétima - O D. C. T. re- tabelecido nêsle contrato. .Essa Alta CÔl'te negou reglstl'a aotrotar, não obstante, Com inteira serva-se ,o' direitD de reter ou (j,nu- Cláusula. undér:ima - O D. C. T. aJuste sob o filndamentode estar:esponsabilldade perante o D. C. T., lar, total ou parcialmente, .Qualquer poderá considerar o contrato resclll- I e>:aul'ldo o prazo do contrllto e po~­inclusive no que disser respeito à Ipagan1ento ao construtor, pelos mo· dido de phno direito. Independen-I que a cláusula lS." infri:lgiu 0:'1'­qua!1dade dos matel'lals e do servi- tiVllS seguintes: temente de ação judicial. ocorrendo· Ugo 77. nlinea IXI e § 1. ú do mes-10, aos prazos contratuais e às obrl- I - Trabalhos defeituosos não cor- qualquer dos seo.:uintes cns?s: mo artiga ela ConstituJção.rações legais vigentes. rlgldos, ou irregularidades não sana- I _ interdição. ou falenc1a do

Pr.l'ágrafo único. :t vedado ao Com- das no prazo estipulado peio "Enge· Construtor, ou dissolução de. sua fir- PARECER

IrUtor subempreitar a totalidade dos Ilhelro-Fiscal"; nla: O prazo de construção da obraserviços. , . lI- - DanoR causados ao D. C. T. II -,-inadimplemento, por parl,e cujo contl'ato se firmou em 22 d;

Cláusula quarta. - Para a cons- ou a terceiros.. do Construtor, de QualQucr clál1sula Idezembro de. 191;0, terminam _ atrução da obra, obriga-se o Constru- ~ 1. ° A l'etenção ou anulação de dêste contrato; . Iteôr da cláusula IX _ em 31 de de-tor:: pagamentos poderá incidir em qual- In _ Parallzacão da ol>ra por ma~ zembro daquele ano.

I - A dar assistência diária à. obu quer fatura apresentada pelo Cons- de quinze (15) dias úteis con~~r:l.ltl- Só em 8 de janeiro, depois .de de-por técnico legalmente habl11tado: trutor, embora não se refira - direta- vos ou quarenta (40) em tres (3) corrida a data cio térmo do contrato

n - A manter permanentemente mente ao trabalho impugnado ou à meses: _ foi o. mesmo encaminhado' à. Dele-na obra, ê. testa dos serviços, mestre Irregularidade de Que se tratar: IV - Atrazo de terminaçao . da gação do Tribunai de Contas <Of.DU encarregado competente; _ §,2.0 Urna vez eliminado o motivo obra por prazo excedente de trmta 230 G,fls.66).

III - A fazer e manter por sua da retenção do pagamento, será o (30) por cento ao prazo contratual. Convém assinalar de passagem qUe)conta .instalações higiênicas .para mesmo realizado. Cláusula dllodécim.a - Em caso de o contrato prevIu ap2nas 9 dias paraabrigo dc materiais e operários e pa- Cláu.sula oita.va - Para garantia falência do construtor.. ~ proprled<i- a construção de unl eciUicio.ra.o escritório de fiscalização da de elCeeução dêste contrato deposi- de de todos os materiaIS decons- , _obra; tou o Construtor na Tesouraria da tl'Ução depositados no ranteiro .dn Ao Tl'1bun~l mo cabe examinar

IV - A satisfazer às exigências Diretoria Regional de São E'aulo, em obra 1>ara nela serememprel'ados e estaci!cunst~mda, nlas _ao CO:lgres­legais e posturas municipais vlgen- Bônus de Guerra, a Importância .de de todos os serviços executados ca- 50 NaclOnal este fato nao pode tlaS­tes, mantendo na obra os documen- Cr$ 8.000,00 (oito mil cruzcil'Os). con- berá ao O C T. Ilsseeurado no sal' desape,,:ceb!do. É o indício vee­tos relativos a licença. seguro de ope. forme gula n, o 148, datada de 21 Construtor o recebim!l1to do seu va- m~llte da lntellção de burlar o 01'-rárlo, lei de 2/3 ete.: '. do corrente mês. lar de ac6rdo com os preços a.valla- çalt!ento, cOl1lpl'om~te11do as suas do-.V -. A anotar nas plantas as mo. § 1.. A importânclaaclrna res- dos 1>or urna Comissão nomeada pelo t~çoes de 9IJalquer maneira. Mesmo

dlflcaçoes porventura Introduzidas e ponderá, solidárl'amente com.' o valor Diretor Geral. clvilment~ esse contrato não tem, va-as Indica"Oes relativas I caçlia da . . . \idade, VIsto que se torna impossiveJ'v o Idas prestacões estabalecldas pela Clausula. declma terceIra - Todos a sua execução, porque o pro~o d"dM.obra, como nlvels. recuos, canalizA.' . I~ 1 VI' . i- d s ~ t t - ~ ..

~ões subterrâneas externas, posteaçAc> c ..usu a ,por qua squer e pesa. os entendlment~s en re as p~ es para a. construçáo do prédio .... ob-existente, etc.: . que .venha a efetuar o D. C" T. contratalltes serao feitos por escmto. jetll' do contrato _ é tão irrisório-

VI _ A manter na obra por sua para reformar serviços mal· elCecuta- .Cláusula décima Cluarta -' O D. que é ina.dmisslvel realizá-lo nas con­conta, t6das as máquinas' e ferra- dos ou substituir materiais em de- C. T. eo Consh'utol' elegem o f6- dições~do memorial descritivo e émantas necessárias as Instalações de sa.côrdo com as ellpecificaçõ:ls, no 1'0 da Capital da Estado de São Pau- »Ortanto. Unpossivel o objeto do .con":''lua luz e esgôto' e a critérIo do caso de negar-se o Construtor a aten- lo ,para todos os assuntos dêste con- trato. Não há atojurldlco em tais"Engenhelro.Plscal;' 'as de f6rça e der às determinações _que nêsse sen· trato. condiÇõeS.telefone;' tido tenha expedido o D. C. T, CláusUla-UcfmaqUinta. _ O pre- _Creio ,que o Tribunal de Co~tas

VII - A dis!lensar ou transferir • 2. o Uma vez terminada a obra, sente contrato só se tornará efetivo nao fug1l'ia à sua alçada fiscalli:a-~a obra, dentro de 24 horas, qualquer a cauçllo, depois de recebido o PM- depois de pubUcadono Di~rio Ori- dDra' se examlnasseo. contrato sotlp:ràrlo Ou funcionário. cuja per. dlo pelo D. C. T., será .devolvlda clal por conta ,do Construtor nA.o êste prIsma da .1mpossibl11dade da"'lanêncla na. obra seja Julgada in· 1IO Construtor sessenta (6Ol dias dependendo de registro prévio ' pelO objeto do contrato.~onveniente pelo Engenhelro-F'iscal; após. a lavratura do termo de visto· 'l'rlbunal de Contas, de ac6rdo com Bem andou, nêste caso, fundamen-

VIII - A atender b determina- ria e recebimento da obra, respon· o artigo '1'1, , 2, o da Constituição tundo. a sua recusa de regJstro no:ões do" "Engenheiro-Fiscal" relati- c1endo, entrementes, ])Or defeitos de Federal. fato de estar exaurido o seu prazolas· p-sub.stituição de materia15 ou constroçio que. porventura ve1!ham a O C t t f.... de vigência. Foi assim. do mesn10cervlços Impugnados por estarem.,m ser constatados.. a d on~ ru ar .... ~~:aàa exlgên modo definida a moral administrà='-1esaeõrdo com as especlficaç5es e I 3 o NAo bst te dI." d i e aVier c3uSm

prd ",.' lId li· 1l'iva que deve repousar, sobretudo, na1roJetos mencionados nêste ~ntra. • o an a evo u.....o a c as do art 11:0' 2 a vunso aç o verdade e nll.o na terglversaça'o,'0" ...,...--- . cauçAo, o construtor responder' por das Leis do Trabalho, mediante ccr-, . _. ~ . qualquer defeito de construolo pelo tldllo expedida pelo_ Chefe daPrI~ Entendo assim, salvo melhor Juf-

IX - A nlllJ retIrar da obra, sem prBlo da lei. - meira Seçllo da Diretoria ele '!'isca- zo, 'que a decisão do Tribunal develutorlzaçâo do ·'Engenheiro-Flscal", ClIiU8U14 flOIIa - A obra ora can· lizaçio do Trabalho nesta Oapltal e ser mantida. Para êsse fim elaborei~llalquer material já depositado' no tratada deverá estar conclUfda aU que. fica fazendo parte dêste contra- o seguinte:J.nteiro da mesma. . 31 de dezembro do corrente ano. to: b) de haver pago. o impOsto sln-

Clausula quinta - O D. O. T; ere· § 1.0 Nenhuma prorrogaçlo de dlcal referente .ao corrente exerclc10 PROJETO-LEIdenclará para a !1scallzaçãoda obra, prazo serã considerada a n40 ser por pela gula n. D 149.221. de 28 de se- Manté'/tl.uma dec/seio da Trl.romo seu representante perante O motivo 'tIe fOrça maior, devidamente tembro de 1950, do Sindicato dn. In- bunal deCantas. .~onstrutor, um "Engenhelro-Fisoal", comprovadallelo Construtor dentro dústrla da. Construção Civil de Gran-~ecundado pelos auxlliaresque se tor- de quinze, (15) dias de sua ocorrên. des Estruturas, no E9tRdo de São o Congresso Naciona.l, deereta:1arem necessários, técnicos ou não, cla e desde que .acelta peloD.C.T. 'Paulo; c) de estar o seu represen- Art. 1.0 E' mantida a declsáo de~arágrafo Ilnlco. O pessoal da fls· essa comprovação. .'. . tante em dia com as obrigaç6es mi- Tribunal de Contas, proferida. elO

'allzação, terá livre· Ingresso na obra . I 2. D Serão considerados ,entre 08 11tares, conforme certl!leado de re- sua sessiio de 19 de janeiro ultime~ merec~rá do Construtor tOdas as motivos de fôrça maior, para efeito servlsta..de 2." catell:oria, de ntimero que ,recusou registro /la têrmo demformaçoes e eselarecimentos que desta·.clé.usula, os seguintes: . 109.106, expedido pela 4," C. R. da ajuste cele~rndo entre a' União Fe-":)Ueitarem SObre assuntos regulados 1 - feriados locals; . . 2," Regllío. Ml\ltar, datado de ao de deral, pelo Departamento dos Cor-lês~ contrato, . . ' . II '- ChUVlIS, Inundações, tempetl- dezembro de. 1937. . ~ '\. - relos e Telégl'llfos, e a .firma "Ca:n­.. ClllUsUllJ sexta - O pa~amento 110 tades, acidentes de trUego e ocor- .E, .achando-se as partes de pleno pcs. Bruder Limitada", em 22 de·' de­Jonstrutor ser4 feito mediante apre· r6nclas semelhantes, desde que lm- ac6rdo, foi lavrado êste termo, o zembro de 1950, para a constl'uçio

Page 15: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

Sábado 25 DJARIO DO CONGRESSO NACIONAL 6997

de um prédio p:trll, 11 Aeêncla Pos­tal c Telegr6.fie:.t de atibala, Estadode S. Paulo.

lu't, 2." Revoga.m-se as disposl­"ões em contrário.- Sala das Sessões, em 27 de junhoele 195!. - Gerrr.a.no Dockhom, Re­l~tor,

~ar c suprimento dos bens :oe- to " preços (COMAP). CMl li> orga- IJ) 11. md1cal.:.âo ela quantidade 2 d~cessárlos éS atividades agrO-;t)aStods niZaÇão e as atrtotúções que tõ.r~m il'i"eçO ela. mercadoria vendida ou QGe industriais do pais. determ!n.ad:a.'; peia Comi.sSão Federal serviço presta.do;

Art. 2.° A i'lltervençilo OOIIl6lsti.rá: de1'Jtro dos limites desta lei. b) o tlCll11e e o enderêço do esta;.I - na com]lI'a, distrlbulção e wn- ~ 1." AsCOAP serM> constituidas belec.imento;

da. de: de 8 e 5 membros, no nunimo, res- c) o n-ome da %J.rma. ou do res~))""-a) gêneros e produtos alime.."1ticl08 pectiv:unel1:t:.e. nos Estados e Terri- sá.vel;

de primeira n€<lessid:a.de; tórios, e terão no máxJJmo12 mem- d) data e local da transação.b) gado VWUiIl1, suino, ovino e 00.- bras, e nelas figurarão. n.a II1C(llIla Art. 9. 0 Sómente dtl!!>OiS de autor!.

PM.ECllR D.~ COMIssão pl'ino, destinadoo 0.0 talho; do possivel, as representações das za,dos j'ela COFAE' poderãO en,raroA Comissão de Tomada de Con- c) aves e peixes pró,prios ~'"a. ali- categorias eeo.uómica.s indiCad3B no em vigor os aUilllent~ de preçoo aos

tas nos têrmos do llll.reCer do Re- mmt:1.ção hu.man:lo; § 1.0 do artigo 3.°. gênero:; e mercadoria.s cuja. produça'J~!ltor. opln!l pela manutenção da de- à) cambUstíveis vegetais ou m!- g 2. 0 No Distrito Federal e nas ca.- e venda. sejam regu}aáa.s por auta,·.cisão do Tribunal de Contas. nel'ais: . pitais dos Estados e Territórios &. fi- q,uias OU Drgãos federa.ls ou estadmlolS.

Sala Bueno Brandão, em 17 de e) tecidos e cal!,.ados de lUlO !lo. xaçio de Pl"eÇOll e o oontrôle do abas- Parágra!o unico. Os aUill1en$06 :iaajunho de 1951. - Guilherme J!a- pular; . tecime11to serão executa.dos pela. tarifas das serviÇ06 de utllidaete oU-chado, Presidente. - Germano Do- j) mecl.ic.alnen·tos; COFAP e pelas COAP, respectiva.- bllca .ex:plorados por conceSSão. au.clchom, Relator. - Francisco Aguiar g) ilUitrwnent.os e ferramentas da mente. to11z1loQão ou permissão pela. Unuw,_ Heitor Beltráo. _ Alberto Botti- uso individual;" ~ 3.° A criação das COialJ,ssões Mll- Estados, MunJciplos ou emtidades 80'1­no. - Jose Neivu. - .Francisco ;'tIa- h) máquinas. ir.cluslvlJ ~õe~, nictpal.s de Abastecimento e Preços, tá.rquicas, ficBilll condicicmadas àcedo. - lllonteiro d.e Castro. - Me- .. jeeJ.)ll". tra.tores. conjuntos lIIDto- dependerá, em cada caro, de deli· prévia aprovação d etlJ!Il dos .set:Wn-lI~:es Pi1ner:tel. mecallizados e peça.s sobres.salen~. beração da. COFAP. teB 6rgfi.os:

dest1nado.s ao tra.-ba.1ho açlcola; Art. 6. 0 OS Presi<lentes e os mem- /J) <Ia COF.fú> quando o retViço fOr'l1r:OJJ::!O i) arllmeS farpados e 1Is0lS, quwn10 bros da COFAP e das CO.'\!" serAo federal OLl interestadual;

N.o 1.049 _ 1951 destinados ao em,prêgo n8B atiovldades nomeados pelo Presidente da !W~1l. bl da. COAP quando o servl.ço 1&rrurais; blica. estadual ou intermuniclpaJ.;

Autorl.:a o Poder Executivo ~ ;) nrtig08 sanitários e a.rte!a.t~s n 1.0 os Pres1àentes e membroo C) da. COMA!' quando o ~içoabrir ao ]finistério ckLs Re!açõe3 l.r..clustrla.llzados. de uso doméstl.co, das COMAP sera.o c1eslgnaC1os pe.06 1/)1' mUllliclpal ou local.E;:teriores o crédito especial ele destinados ao consumo nonnal das Presidentes da O.O.A.!? ..",.....""""-.Cr$ 600.000,00 para atend.er as peSSOllll ele restrita CllJP8.Cida4e eco. I 2.0 Na. constitUlçâo das OOMAP s compres, ..esaprv........._8 eàcspems com. a ranlEzaçáo do nõm1ca; deverá figUrar o Prefeito 011 seu re- Vena4sPrimeiro Congresso cta Uniáo La· k) cimento e 1amlnad1lll ele ferro, presenta...te. Art. !O• .As compraa serão feitas,tina. eSestlnados àS CODStruç6es de callU Do abastectmmto e dos preços Jempre que posslVel, me4la:lte co.n-

mo Poder Ex~cutivo) ~ próprias de tipo popular e àS 1leIl.- Art. 7." Para o contr6le de abe.S- corrilrlcla públ1ca ou aàmlnistrat1va.- feitorias ru1'a.ls; teclmento de merclldorlllB ou servi· I 1.. Nos casos em que nJ,o' r6r

O Congresso Nacional decreta: Z) proc1utca e materlals utlllslldos 906 e f1.'W.tão dos PI'elJOII, ao COP~ posaivel a concorrência, as comprasArt. l.''' E' o Poder Executivo au- na agr1.cultma. pe<-.uárla e 1n.düstrla. poderá: • serão feLtll.!l mecUant.e ,utorJza.çAQ.

corlztldo , abrir ao MinIstério das e essene1als à produção de bens lle a) promover i'lqllér1tos ec:0IlÓIIUi.'03, em ClloCIa caso,ela OOFAP.:Relações ExterlQres o crédito espe- consumo pOPUlar. pellqulsar os custos de prqduçAo e a I 2." O rela.tór1o DlleWlal a Q1Ie sedai de seiscentos mil cruzeiros (Cr$ n _ Na fIXação de preços e llO cl1stribu1ção dos gêIlel'oe e lIlefC&àoo refere o artli!O n. menclonarCt. obrl-600.000,00) •. para atender às despe- eontr6le de abastecl..menW. rias; gatOr1a.mente, em capitulo especlaJ, •sas decorrentes da realização do nI - Na desa.propr1a.çio de beM Zl> verif1c&r per~te o esto- lista elas compras fel_ de· ac:6rdoPrimeiro Congresso da União Latina. por lnterêsse soelal OU na requla1çjl.o l!ue do.s bena menciD11aQos no a.rt.igo com o § I. o COII1 a Justlfl:c:a.t1va c111[\ instalar-se nesta. CapltaJ.•. no pró- de serviços~, una e outz'lía, 2. ",.1ncíacl I, exlatentes em qualquer cUspensa da concorr6nd.a.ximo d1a 12· de outubro do corrente à. rea~a.çi.O dos objetiVOS previstos parte do pata, a 1im de coohecer a § 3." A I.nfraçAo do d1sp6sto :lO

an1rt. 2.0 A presente tel entl'l'rf. em nert~e1 aqWa1çio lar-ae.á M _ ~t~l1dacle, quantidade e proceo I 2.0 sUjeitará o Preslclente da

vigor na data de sua pnbllcação, ou no estrangeiro. quando lnauficl· c) regu1ar e ctilcipl1na.r, DO ter- OO~~lr. ~=..~o:':I~~o-Art. 3.0 Revogam-se a's dlsposlt.6es ent.e a procluçl.ona.ciOnal e a ven'1a rltório ~1oaaJ, a clrcuJaçlo e d.u· rias deu.propriadaa ou dos ller".ç"loS

em contrário. onde es verificar a eJCaS&eZ. tribll1ç60 das beM menclCliDlldos no Ui Itft"AO er~- ftIUMR êviamenI .. o N~- ·......em ob'e··- d' lO o '_.'OA I ._.1..... .._.__ req 5 _.... S ..... ' ......- pr ..

h1E..1Il'SAOW :N.° 254-51 .. -!"'" ~....., ~••go ... ,........... • ...........ve e,,-..- te, em moeda. eonent.e. ele a.etlr.1()lIqu1s1çâo par compra ou. eleaapro- lecendo. prlorll1acle pan o tranllP01".e com a cotação em visor nOll locala

Senhores Membros do Con!l1'eSl:o priaçAo, na forma eSeata lei, 08 llolll- c annazena.gem.qWLD4o o lnte1'fll!8e de produçf.o ou de venda.. l'eltlll'it,a,.Nacional. ma.1ll 4cstm.al1os 11.0 aerviço ou li ::e- públ1co O exJair~ doa OS n"""Q$ ~ oticla.1sa

Deve realizar-se nesta Capital. a prodU9iO dI regular' e l1iscLpUnar a distrl- uan4 bOr--·p:uur do cUa 12 de outubro do cor- Da. COIf':iasé!o Federal Ije Abcutecl- bulçAo eSas ma.tertas primas. podendo q o uver,rente ano, o Primeiro Consresso, da mentol e Preços III doa 8e1l8 órgtíol requlslt8.r meios ele transPorte e ar· l'Il.rtlIrato único•. ~uma e1esa..União Latina. or~ção que c~m-, tll4.riU4res. mazena«em Ils ent.\cla.cles Clf1cl.a1a I)ll propriaçio será felta por preço ID.gregll. 26 nações no pro~to 'comum Art. 3 o A CoDliSS!D Pederal do autl1rqulcas,federa.ls. estaduais e mu· feriar ao ouato médio ele produ!<aod~ estimular os laços poliUcos, lnte- A~te<:lmeDto e Preços lC O. JiI. nk:lpais; na respectiva zona.lectulUs. e mesmo econ6mlcos entre A P •.I 1nstlt.uida no M1niBtér10 d.o el ta.belar os preços mln1m0ll para Art•.12. O ato de desa.proprlaçaoês.'scs povo.s, e que j' alcançou' eon- 'l'fa.ba!ho, .tnd\lstrla. e Comérc1o, e a venda de tnerClLd.oriaa de ,ll'ime1rll ou derequ1síção ser&. \)Iludo pelosiderâvel projeção nos plÚSes inte- com autooomia a~Ya. /lerá necessidade em relllÇli.o ao produtor, Presidente daCOFAP.ressados. ...... o õrgio de execU<'~o destn leI. tomaatdo-se por baSe o custo de prJ· I 1.o A 1mlasAo na. posse dos rel'..8

2. sendo inevitável que corram I 1.. 0 A C. O. F A. '!l. terâ um dução ea remuneraçli.o do capital, e desapropr1aclos processar-se-' ';O'1lpor conta eSo MinIstério das Rela- PresldenU e será constltUiIla de QUI, os .preços máX1mos em relaç40 aos cl." ....o do réU no f6ro em. que teçóes Exteriores as principais despe- ·torze repreaenta.ntea: do comércIO, revendedores, quer s6bze merCadorias.........:las com o funcionamento do Con· da indÍistria, da lavoura. <ia peclllLrla; quer 'll6bre aerv1çOs eIlIlencla.ia; encontrBrem, mediante préVio ·:1"'.:Y):;I~gresso, "ublicaçiies.e .homenagens , a da. ~retIS1Io, das t6rçaa i.nMdas. j) taOe1a.r os preços máX1alos ~ es. to j\lÓ1Clal do respectivo ))nÇ(l, n80serem prestadas pelo GO\'êrno aos cIaa cooperativas de proa\;torea e oe tabelecer cond1ÇOes' de ve' àe ot·. forma do artigo 11 e~~.°Ullloo.cOl1gress~ta.s, solicito ao Poder Le- COI16U!llO, dos economistas lIOI!I Ml,- trP.s m.erca.d.orias 011 aeniçoe. a fim ou por !mio d.e a.v pro.:e.t1Qkgilllativo as necessê.rias providências nlstér10s do 'l'1'llob&1hO. Indústria e de impedir luC1'Oll exceaslvos; por perito nOllWllClopelo jU!lz e CO:Ulpara a concessão de um credito es· come~lo, Palll'l1da.A8rteultura.Via. (I) esta.belecer o r~to c1:1a aud.l6nç1a do mteressado. '-peclitl de Cr$ 600.000.00 destinado a ção e Obra..s PúblicaS, çlo !1&nco QO serv100S essenciais e dos beJlII men- I 2. 0 Na allSêIlCla do proprlet1rllt,:ltender aos referidOS gastos. BrMU e llG Prefeitura. do'. Dlstrtto clonlldOl no art1iO 2.°, 1nc1llo I, cuja lo citação será. feita. por edltã1 A1iXa-

Rio de Janeiro. 1. de agôsto de Federal. . . . ' prodUÇão se mostra 1Nuficlente para do no ediflcl0 da' Prefeitura.. COil1 oIS&1. - Getúlio Vargl%s. § 2 •• Os reproeaenta.ntes··4o 00· atender ao COIlSUII1oi ' prazo de ~ <11&8. .

pROJftO mérelo, da indústria, éla ,la'Voura, .da 1U auxiliar as cooperativas de can- o .réu .•. pecuária. daS .COO'\)era.t1vasedos !,!Co- sumo e mistas acr!cola.s II obt.erem § 3.Citaclo o , o processo _••

:N." 513·B-1~1 nQlTl1stas, &erlo'l.nd.l.ca4os, em 11sI'.I' preferencia1mente CXl produtos de que guirá o curso previsto na leiL:o,.l,'..oRo>dacdo. 1lI1rll lt18CU8sc'lo suple- triplices, pelas· entidades representa- necessitem para o seu bom fun.clMa. v1gentea6~e . desapropriação par

mmtar- do Pro;eto 71..0 513-A-i951. ~ivlY; de gau' s\ll'llr1or e,. n: ..~alt~ mente; ~~a.:e'inJ~b1ci:'~~~o::.. ~it:~;que autoriza o GOl!ernoFederll/ d~stas. p... lWhlst.ro da pU 8. rea f) manter estlXJ.ue d.8B mereaclorllôS 40 juiz, os respectivcs l)1'1ZOS_Ct intennr no aomtnloeccmómt~O ';leC'tiV:l. . d !nela 1 d art 2 o. .. Pr""'ra h ooe"..~nT oi ltt:re c1is.tlib!li- ~." A COF.\P oonvoca.rã repre· enure::ra 311 ~ no o, o , ,§ ••o ·.lmltl..o na posse. o es\(len-,..- -" ,,_.- ... spn~a:âtes das autarqUIas eeonô:nUlU I> superintender e fisca11zar em te c1& OOFAP J)(!c1erá .d1sp6r cios beM_ção de proctutosneces.:;4rtoa 40 p81'a !)II,rtlcipltr d8S rel1ll16es, $l'J11 todo o palIi, a execuçAodas med.ld1l8 de COOSllmO urgente ou ele f6cll C1C-COftlllll1W do pQIlo e dli outrcs C!lN'ltc a voto,' . . que adota: e 08 aerv~s que esta.be· ter1oração.provuillncilla; Ar!' 4 o }.;; resoluç6es da· COFAP ,leoer. . I' 5 o [)epOS.1ta4 l"el;O a

SUBSTITUTIVO AOS PRO,JEI'OS seri\o tomllocilllr por lDaIoria abllOlnta d Art. 8.° ~~1i'~I~~3~o,~ propr1a4o po<Ierá ~ev~-lO' ::m e::;NS. 482 E 513. PE 1951, 1'AR.\ de votClS, e consta.rA.c de portarias ,..~,P!~d ~t.ó que o vencle. esse fato lmparte presunçào de ~o.n.DISOU$AO s~AR. firmll.aas pelo seu presidente :lU, na .....,~ e ~rcil.ncll. com avaUaÇAo ou re

fait~ cu Unpedimento dêste; pelO dor demercadoria8 de prlmelra ne· nUDCla ao cUrei~ de defesa -DISPOSIÇÕES PIII1UKJXAllES substituto de~o pelo presidentc cesslc1ade ou ,o fornecedor de ee= I 6 o O Preslden.w ela. COPA!- te~

Art. 1.0 E' o Poder Elte:utlvo au· da.P.e\>úbl1ca deutte os memb:O! da essenc1ala_~Ja ~~ enq1J&l1:to capaCktade para estar em JU1ZO :.'lJ\Otorizado, natorma do artigo 146 da. Dlesma ccm1ss40 ao compr....or QU ._, . tante d DnJ&o I.nterCQllstltuíçiío. n lnt.ervir no dcmlt:.lo A1t 6 o Como 'órgiOS auzL1Ms da a importAncla da operlll;âo esceder a represen a ,por ~.econômico para assegurar a Uvredls· CGmtSsãÔPederal ele Abastecim(·nTO quinee cruzeirol (Cr$ 1&,001 uma médio eSOB órrf.os do ~~o .-

~... I _..... e' Pr"':os II8rf.o 1.n6t1t.~ nu c&. nota ou c~erno de venda. aeJa. ~~ bUeo ~eraJ ou BBtac1.....trlbuiçiio de mer......or lI.!I e ae.......s Plt.ls~dos ....tados e dos TerritóriO/! à Vista 011 a prIl!O, aasLDado por êle . Art. 13. 08 prOClutos aclqUir'C'OIessenciais ao CQlIf'um,) do ~::WO. sem- ~ .- Im to é ' tnpregacl por compra ou des&lJ'1'oprl~çll.o 9!'rAClpre qu~ dêles houver ~al·~l1CllI. OOl11lssl5es de a,bastec ~ 1'1 1'00'6- Ol1Paerá"r--o ~nlco A nota OU os.. entregues IIOCOII5llD10 pelos preço.-

'Po.rn'l'rnto único. Idêntica a.utotl- 90S (COA'P), e nos mun.c p 08.· • ,".... ., lll4 '.2:l.!)ÜO Ó cc>noed1cla. ao Govênlo ~a. m1ssões municipais de abút6ctnen· derno de venda, conter': ta.be os.

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I 1. o As -,enc1QS aos ôj,sI',rH~ulciores (quinhClntos cruzeÚ'ool & ...... •••• § 1.' Aos mem,llro do. COFAP e dllS ta, cubmetendo, no prazo de 48 hora.~

~l'ão feitas com reduçãopercc.ntual cr$ 20.000,00 (vinte mil cl-wreirOllI. COAP :lerá o.tribulds. uma. gratifica- taÚl dellberaçes :l. sua IJ,pxovaçiio.e wliforme dos preços tlJJbelados. Pará{i1'afo únic\)o FJcam isen\os çiio de duzentos (Cr$ 200,00) c cem. Art. 33. P'oderá o Presidente dó

§ 2.0 A Comissão el.tregará os desta exig&ncia as SAXiedades que, (Cr$ 100,00) e:::uwiros, respectivJ.meu- COFAP atribuir a cidadãos de recDo;produtos ou mercadorias ao consumi- por lei. estiverem obrigadas a drt= te, por sessão a que compurecerem,' até Mecida, idoneidade, função, de f1SC~\'dor por intermédio de esta,bele<:imeJl- publicidade aos seus balanços. o má:ümo de dez (10) durante o mês. lização, cujo exercicio será collslelCra·>tos privados que h:llbit~nte exer- Art, 16. O illi:rlttor será autuado i 2,° Os serviços prestados pelo do serviço público l'clevante,rlão dan,-çam. essa atividade 0,\\ organiza.;ão do na presença àe duas testemunhilS, l?rcsidel:te e memoros das COMA? ~c- do" porém, direito a poercellíião de veu­qualquer natureza que tenham êsse pelos preposto-s ou a.gemtes de fisca- ríio gratuitos c consic1erndos de reJe- cimentos cu gratificações.objetivo, inclusive cooperativas 0, lizaçíio na COFAP ou dos 6l'gãos aa- vante imerêsse público, Art. 34. Os serviciol'cs do Miaist"·J?refeitur!lS MlU1icipaás, podendo, em xiliares. devendo constar a assin,\- Art. 23, A COFAP arbjtr~,l'á. as rio do rTabalho, Indústria e Comercie'Oi11timo caso, l'ealizar vendas dir~t:1.- tura do infrator ou declaração, pelo gratiiico.ções dos seus servidOri:8, no que se encontram em exerc!cio na Co ~Iffiente ao consumidor. As distrLbui- aJUtllJa.n~, da recusa. exercício de carg:os de chefia e peia rr.issão Central ele Preços (art. 3, ° da'Goes far-se-âo equitativaunente de § 1.0 O auto será laNl.'ado em clu~ prestação de serviços extraordins.l'lOs, Decreto-lei n,o 9:125, de 4 de 30lml deforma a impedir o a.ç.amoarcame:lto vias, de'l"endo a prilneira dar entrA.- submetendo as suas deCisões fi áprova- 1946), sel'Ão transferidos para :lo CO­e a especulação. da Im COFAP, COAP ou COMA?, ção do Preslllente da Hepública, FAP, na situaçáQ em que se cnco:1tot'a.rn,

§ 3.0 Nas compras e desaprropüa- dentro do prazo de vinte e quatro Art. 2~. O Pre,-entc da COFAl? devendo ser transferidas as verb~\S de- d b vi ,~. .. 1 (24) horas, entr~"ando-se a se"''''nlJ, poderá requisitar, na IOrma da JeglSla- pessoal respectivas.

çoes os en.s pre s~ no l1lelSO ao autuado. o ~- ção em Vigor, servidores público~ de Art. 35, Esta lei não preJudica ado artigo 2.°, o impôsto de, vendas, ta i u d ·iedUáe de '~c i·· d I - d CCP Cü consignações será. pa~o pelo ven- § 2,0 O autuado terá 1 dias ~a au rqu as o e s~~ f' _ i r. 0- V genClll. ll.~ reso uçoes a, e o-dedor ou pelo desapropriado. a.presentar sua defesa, devendo o !lomia mista, fOS quais .lcaruo a ;'lstit- missõcs auxilia.res, relativas a tnbel~J"

Art. 14. Fica sujeito iI. multa.<ie julgamento da infraçíio ser feito no dos de suas 'unções, enquanto ""mar mentos, en,q:uano não reogadas pe a:_\..~-tos .) . . 1 d 45 dias' a requisição. COFP,P ou COAF'.

Cr$ 500,00 (qu......~. cruzell"OS Il prazo lmprorrogave e , § 1.0 };m co,sos excepcio:1ais, ;;ode- Art, 36. NR execução desta lei nãoCr$ 100.000,00 (cem nlil cruzeirl'S) , § 3.° Os prazoo s~rllo contados a rã. também o Presidente da COPAP serão nennitidltS discriminaçõ",~ desem prejuizo de ou~ras sanções pc- partir da da.ta de infração. aclmitir extranumerários, median"e caráter ::'~ogrâfico ou de grupos c pc~-nais que couberem' na forma. da lei, Art. 17. As multas ll'Or infra:;ão prévia. autorizaç5.o do ~resjdente da s<'as de:~t.·o do mesmo setor de produ-aq'.lele que: desta 'lei serão apU<:adas, nas capi- Repúbllca. çii.o e comércio.

a) vender ou expw;er à venda mer· tais, pelos juizes da Fazenda Pá- ! 2.° O Presidente da COFA? or- Art. :17. A presente lei elltrar~ em('.adorias ou oferecer serviços por blica, e no interior, pelo juiz de Di- ganizará, 1).0 primeiro trimestre ele \'1:;01· trinta dias depois de sua publi­itlreços superiores aos tabelados; relto local, mediante a a.puração tia cada ano, o quadro de pessoal aos l'e:;- cação, e vigol"ll,rá, por três ~3) (\nQ~,

b> sonegar gêneros ou mercado· gãos infração pela COFAP ou pelos pectivos serviços para a União e Es- ficlmdo revogado o D~~l'eto-Iei núme-:rias, recusar vendê-las ou as retiver seus órgãOs auxililU·es. tados,' submetendo-o à. aprovação do 1'0 9.125, de 4 de abril de 1945 e de-com fins ele especulação; § 1.0 O infrator, slmiUltllneamente Presidente da República. mais dlsllosições em contrário,

C) não rna.ntiver afixada ~m lugar com a sua defCo'la, depositará cll1.- Art. 25, As autoridades admillls- 8.S" em 23 d eagósto de 1951. -...islve1 e de fácil leitura a tabela de quenta por cento do valor da multa trativas e os servido;-es públicos em RuqPalmeirCI, Presidcnte. - Urielpreços dos gêner06 e mel'cadorias, ou prestará. fia.nçll idônea, de pessoa g~ral que, no exerciclo dllS atrnibul- Alvim, Relator. - Humberto LCI'l').serviços ou diversões Públicas popu- fisica ou Jurídica. çoes conferidas nesta lei e pelo_seu re- _ Frota Moreira. - Art/t.ur Alllfrá.lares' fi 2,0, O prazo para ll. apresel1t~ção gula.mento pratlcarem atos eivad,)s de - Na/Jolerio Fontene!le, - Blla-:: Pino

d) ,fa.\·orecer ou preferir comprldor da defesa será de cinco dias, a C<lllta.r la.bUSO ou de dsveio d~ IiOcier, tl~~áo to. - Dani,~l Faraco, -,Arnaldo Cer·ou freguêS, em eletrlmento de outros, da' citação do' infrator. suJeitos, além da sanç~o llenal .:m qUI: deire. - Jayme Araujo. - Josi PP'·(ressalvados; quanto à. indústria, os § 3.0 Apresentada a defesa, ~erá !.1JoCid}rem, à, aestituiçao do car~... ou rtroso. _ Mario I,tachado. - Ltll1vertc:listemas de entrega ao ClOll5llmO por dada à Yist~. dos autos ao Mil1is~"rlo' !UllÇao, a qual poderá ser promovida Leal .

. mtermédio de distribuidores,· ou rc· Público, como represento.nte do órgão a.clm;Úlistrati~a ou Judicialmente, pela COMISSãO DE ECONOMIAvendedores; que tiver verifieado a infração, MimstérlO Pybllco, pelo lesado ou pelo, 'eJ ne',;lU' ou deixar de fornecer a § 4," Da decisão dO,jUlz caber~ =e· sua. associaçao de classe. Na sent.eilç:l I Parecer para votação· slLpltll/'.e;;"~lota ou cad.erno de ven.c\t1, quan(;\o curso de agravo oom efeito suspensi- poderá ainda o Juiz, de acOrdo com a tal' do Substttutivo ao" Proieto:obrigatório; , . vo para orilJutÍal ele Jutiça. gravida.cle da falta, decreta a !:lea- n.os 482-51 e 513-51.

t> produzir mercadoria..",. cuja em- ' . ,. l>acidade do culpado paTa o excreieiobnl:;,gem, p&;o ou cornvosição tro.ns- Art, 18. Os recursos oomtmstrUõl- etc qualquer cargo ou fU1lÇão pUblica Submetido à La eliscussão e vorocãlgl"lda determinações legais; vos previstos nesta lei serão lut<l\·p,!S- pelo prazc. de seis meses a quatro anos: o Substitutivo da Comissão :le Eco,,gl efetuar venda.'l ou ofertas de tos dentro do prazo de quime dias Art, 26, Os membros da COFAP e ntmia aos Proj~tos n.'s 482-51 e 51:

'Venda. ou compras ou ofertas de úteis, fata.is e impl'Orrogávels, a contar dosórgaos auxiliares, os seus L:ncio- de 1951, que dispõe ..óbre a imerven,comp,ra, que incluam, sob qualquer da data da publicidade do ato. neriosou servidores remunerado" ou Ção do Estado no domll1lo ecor.om:c'lforma. uma prestl1A;ão oculta; Pal'ágrafo único, .Não havendo. re· não, que pleitearem, 'eXiglrem. ou reci!- q'!le foi aprovado com emendal! 1Io':> mes,-h. I 'efetuar vendas ou oferta.s de curso no prazo .legal, será. a ,mul~a lOS- berem qualquer recompensa por ação mo apresentaqas pela. Co~llssao de Fi,,:'enda. e oferta de compra que pl'e- crita como divlda ativa da !1nidç. ou omissão contrária aos fins desta lei Inanças voltam ê~ses proJetos:;. apre:'lIeJ'a.m li entrega de prOdutosinfc- Art, 19., No caso de remcidenci::. Incorrerão na pena de seis (6)' mr:ses clação da Comissao de Economi<;l 119.r•

...H poderá. o JUIZ de Direito decretar :1. 1r:.- a quatro (4) anos de re<:lusão. sObre êles ser relatadO o vencld.1,Tiores, em qlJ<l,n.tidade ou q.........dade terdição total ou parcial do establJle- Art, 27, Os membros da COFAP A inexistência de novas emenda'308 fat'Jrados ou à fatura, bem como ' d' 5) f t d:fazel' com.pras nlll3 condições acima; Cllllento JlOr um prazo e c.nco ( , a deverão fazer pro":'a de qU1taçao cOIn que lhe não oram apresen a. ~.S "~I

noventa, (90) ~IaS, _ o 1Inllôsto de renda. Os PresldeDte,~, Plenário n~ssa oportunidade '.mp~'le'i) subordinar ':1 venda de uan pro-' ,~rã.gr~o unic.o.. As ~nçoe! :J.Cl- membros e servidores dA. COFAP e das nos por força de, :ll.spositlvos ':,egi'

duto à compra sim'll1t&nea de outros !llllll~tratlv~,s 0}l Jydlcia.1S ll1?-pos,as ~o COAP Ucam obrigaclos a apreseutfl,=, mentais possamos oferecer aos :>~(,;e'produtos ou à cOlllpíl'a de uma qu.a:a- mfrator _nao Qllr20 lugar a reSClõ:LO antes de entrarem no exercicio de suas tos os reparos necessá.rlos à ~a l'e:'la·tida.deimpo.'Sta; ctn locaçao. fWlÇÕCS, uma declaraçíio de bens e macia. e melhor configur~çao" Scn

j) estorvar ou ím,pedir ::lo obser- :OISFOSIÇÕES GERAIS rendas próprias e de suas espô:<lts e dúvida vá.rias das lXlod1flcaçoe~ qUI'Vân>Cia. elas resoluções que fôl'~nl ... dependentes, declaração que deverJi ser lhe forem.'imp<l5tllS cxiarllm-Ihe pro,baixadas pela, COFAiP no uro de sua,~ Art, 20. o~ estaoelecllllentos de,'l_ l'enovada no mi:s de junho de cada fundas impropriedades que ent:€tfl.:I'IJ,tribuições; damente a.p:J.l'elhados, a juizo das au- ano. to poderão ser reevaminacias 'luandt

toridadcs sanitárias poderão fornecer Parágrafo único. As declluucões se- da votação suplementar. ,Te) sonegar docUtnen;to,s e compro:>- ao c(l!l;.ercio varejista de gêneros nli- rão enviadas, por intermédio da co- Não há pois sôbre que opinar sena(

rnntes exigidos para apuração do mentíclos ou diretamente aos conSll- PAP, dentro de 15 dias ao ribunal de apenas oferecer ao eXllme, da C.>5a. Icusto de produção e de venda, ou im- midores. carne retalhada, c1asificada., Contas, onde serão arq'uivadas. Substitutivo inicial com anov?- reda·pedir ou dificultar exames contábeis em embalagem adequada. Art. 28, Fica o Govêrno Federnl ção resultante das modificaçoes pulque fOrem .julgados necessários, ou Art. 21.M~lls_almen~ pu1>liearlí a autorizado a contratar com o BIU1eo êle sofridas m Plenário.." .deixar de fornecer esclarecimentos COFAP, no Dlárro Ofletal e em "r~s do Brasil um empréstimo ~,cClnt~ sala "Carlos PeiXoto Filho, em. 2.1que tÓl'em exigidos, observado, sem- jornais àe grande circulação, um rtl- corrente até o I1mi~ c1e cJ.uzentos Ull- de Bgõsto de 1951, - .Ruy PalmeIrap,re o dl~pósto no lU'tigo 31, latório de sua" at.ividades acompanho.- Ihões de cmzeiros (Cr$ 200,()OO,J~O;:)C~, ,Presidente. - Urie! Alvtm, Relflt.~r, -

~ 1.° Na aplicação da multa ateu- do de balancete, da receita. e despesa. destiDaclos li. ocorrer àS,', o,per.ações, aU-IFrOt4, Moreira,' _ Art,hur, Aurt,r(! • .,..dér-se-f~o ao valor da. operação con- do serviço. ' torizada.s no art. ~,o' ' Napoleão Fontenellc. - AbelCL~do D~<JoI'lderadR infringen.te desta lei, as § 1 ° O l' ti . ,_. h'" , "dato. - José Pedroso. - Btlac PIn'circu.'1Stâ.ncias do fato e li. condição ...' r,;., ,no DleI1CIOnaTiio ~ lI- .Art. 29. O ~er E~,ecUtlV') fIca- to, _ Daniel Fa.raco, pelas conclusõesp.conómica e grau àe instrução d.e gatônan:.ente. auto~o li. abrU' u~ :::réd1to, ~3PC- ,_ Arnaldo Cerdeira. - Jayme A mujo~;,'.frator, a) a, relação das mer(lQ(Jor~ aeqUi- clal até o llJnlte ~e VUlt;e milbocs clto _ Benedicto La.go. . "

o o' '. - .,' ridll.S por compra ou deSll.propria~lio· cruzeirOS' ,Cr$ ~O.OOO. 000.00) pam. _ "§ ., Rcsponoel'll&>, solldil.riaJloo*, b) a relação das mercadoril\l! vendi.. atender, no corrente exarcic1o, .lo> àes- PRQJ1:TO DE llESOLUÇAG

pelo ?a~cnto da multa, os proprle- das por g'l'ossoe ... varejo; . pesas _de pessoaJ ~ mll:t31~1al da ,?OI"AP N•• S-E _ 1951tárlos, os aclmll.listrlldores" os IiCren~ c) a relacão das multllS aplicadas. e órgltos aWi:ll1ares, lDc.;;sive a;llf',U?M. ' " _t..es e os signatários ela nota. ~ do, 2.0 Da relação dQS mercadC'l'lnS de prédior. de~tillaelos no seu ,ml·.'~Co- >!'1'OJeto de ~eJOl:lçáo que d.ISPOf

.caderno de venda, quando eXlgJ.dos, adoui.·'da.~ e das velldlelas por ~ross~, namento. so:;re o arqlLwalnento, desarqut·:ou quem _efetuar a.venda. ,. cOllstarã õemprc a quantida.<le, o pre- .Axt,:l. o AI; dutaçõe-., ol'~en:;àJ'i:lS, :;~'I, e~to e r~ab1~~~rl% das \diRC1./s,

,Art,. 10. As SOCledaóCl' OU f=:13 ço e o nome dll.S pessoas a qucnl te- o JUa1iel'ial e arquivo da. ComissGo "C?es uas ;;ro,.os.,o.s em cad4 te-,((ue produzam gênexos ou mercao.o- nham sielovendiàas ou de quem te_o Central, de Prcços~er[io trn:ts;~~:d~,.:; y.slaf.:;ra,: com jlczrecer sdbre a!!",i~: de prim~ira necessl~ade ou quc nha.m sido adquiridas, com os rWipe'~- para n COFAP.' , " e1rLC"lLÇ.{t,' 0'1/1 (li8cussáo supZemen-

,p,Ie.,rem servIÇOS es.;C'Ilcia!s ou_ que tivos endereços. " Art. 31. Porn ,(1 rroaU:a"i;.o ele e~:",- teJ:r,~nqUéles s:n~os OU-t nlerC~rillJ' § 3,.0 As "cndns' a .varejo . "e;:opG mes c~nMl:ei~ ou e'e, rtO"'lÍll ):1 to ,~~~- A CiÍl:la;':1 eloi: Deputados resolve; ..' aram ~ lelO ou, ra.nspo ',e me!!clonadas D,orelo.t61'Jo, com n ,1':"lJ- vem os PresiCln,ltes Ul1. COFAP 'lU dr.s, I ,Art. lo" Finda uma legislatura, ar­C'üJas ve~as ou r~ltas exceda.m a c~çao lia pesto que as fês e eS1kClflCa- !COAP. em ~ad9, {'''"50, cJ"e~e!Jrh" ~··r- ,:"üval"·:C:'ii.o t~:1a" rooS prOposições que,er: 500, , '~ ~q~l~~<; m.ii c~u- çao'da espécie. qu~m~idadc e valol·. ·,Ividores espeelrtlnJfont,<' para ê~se fil11, I:io I:~U ~CCt\!'$O, !l;l1hanl ~ido submcti~n:e OS) mUll ,51\0 o Tlga os a. cn'na! Art.•22.0 Fica. cnaclo () C:9.rf<p ":n Art. 3:J,E:m (pode m:::Au"'1\ ,;x !dr.ro l\ 1el'\i:;;'~cão' àrl. Clmal'a,s:llrC1â

1CO~.AP'l1?ualnJente, até o (lia dez comissao, de P1'cslden~ da Comlss~Ho.chb!l" R w de~flT)rO'l'tl.f'76es e va~~l~s, I'L", oj',.re~lr'L::: ';)c;o :E'oder EJ>ccuti,o o~

1(, O) ac InalO" 00 ba1a~~os a.compa- F~dernl c1~ Aoost.ecll1lenWe Pr"ç::m.[o PrP.s,I~,f!nreda CO "AP ilo)dera, '.l(/.:~.: 11;>oc"''' .Ju'1iciáÍ'io, ::w; q1!C en-ro!ve:":iJl,hados da conta de lUoC1OS ep';.I'àM, com os,:e::;'~1Dlento~ corerspolldent4's ~o /t'n"I":'d1<'l7l, ela meijma C01'1tR~ã'l, dl!!i')~' Irmel dI" ~, "'Jo'"] ~~1t.'\ç:-, a,; q~:' te.lISo)) pena de :rtl!lIlça .de or~ 500,00 Mmbolo CC-I. ; J'I1.l' s6l>l'e os III<."llH:O,' ,da IW,Rc'.i-t d,,~. : "h,,\'lI ·,r~""'''~r'o ,,"b si:::'.,,::~ to'e:::.ra:

Page 17: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

Súbc.clo 25 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl.: Agôsto de 1951 6999:::::s •

ou sejam deste originárias. e:l.8 que d.., também Doderá falar o autor <10 :<ame nas legislaturas, $ubsequentes, N." 6na. Câmara. tenham obtido parecer nedido de destaque. não o submetcndo o fato de não ter Em dfavorável de tõdas as Comizsões a • Art. 9.0 Nas sezsões comemorativas sielo aceito pOl' Comissão a que tenha SeI! a supressiva ao me, 3.-.que foram distribuídas. ou especiais, em homena.gem a mor· sido distribuído em car"tar reeursio- ujlruna-se o art. 3.°.

Parágrafo único. O arquivl1.mento tos ilustres, ou visitantes eminentes, nário. Justificaçãode prOjlO~ições não implic:l em re- só 110del'i'io falar os 'oradores, previa· Sala das Sessões, em 17 de agõsto pjeição (COll~tituí')iio art. 72). mente designados pela Mesa. de 1951. - Heitor Beltràa. _ Ar?llun- 01' que essa odLos:l l"õ'sCl'ic1ío SÓ

Art, 2," O desarqllivamcnto de lllna Art. 10. Será des]lachado pelo Pre· do CornJa. _ José Gmol1ar. _ l!fau- para. atual legislatlu''''"! .proposição. na le~islatura. nova. de· sidente reouerimento escrito de inr.er· ricio Joppert. _ José Fleury. _ Plá- Sala das Sessões. 17 de agôsto dependcr:'t de dedsão da. Mesa, a reque- ção, nos Anais do. Cfunara, de dQ· ciclo OZympio. _ :Nov"!,l; Júnior. _ 1951.._ Heitor Beltl'ào. _ A.rmandol'imentodc Iml lideI', ou do autor, IlOS cmnento emanado de rep,·e.sentant.e Fernando .F·erruri. _ 'V:andertey Jú- C;o!,rea. - José GUlOi/Wr. -M.lllL.primeiros trinta dias da !nimelra seB- do qualquer dos outros poderes, nlor._ .1mÔnio Felicirlno. r~c!o JOPlle,:t. - José Fleury; _ Pia.são le:;i~![ltiva ordinária. Art. 11. A última parte do tem· CIclo OII1lLPlO. - VanderZei Júnior. _P:trá~Tdo únícD. AS proposições, po destinado às sessões ordinária~, N. :3 ."."!,:,,,!~" Pernando Ferrari. _ Antonio Feli-

cuja dli:c~12~io tcnha sido ellCerrtlcL~, DO:: prazo nunca inferiora trinta mio Ao art. 1 o. ,;,07tr;;4~;:' IClano. -. NoveUi Júnior.te-Ia-lio. aIlC:Jtr.àtiC(lmcntc, reaberta, e nutos. será reseI"Vado para explicaçãQ,!>oclel'ilo receber nevas emendas. pes~oal 3.0S deputados in&~ritos nos Acrescente-se in jille: N.· 7

Art.. 3,0 O r>razo, a, que se refere t~rmos do § 1." do artigo 76, do Re· "ou tenham sido acirovados em ,"cre~cente-se.a~ art. 8.°, após ao artlgo :mt.'ll'lor, sera, na jJ!Cse,1w t'llnenW. 'r· . di ,. ,.' palavra "proposl~ao", o seg1.llntc' "e'legislatnra. de l)ulnze !lias. :lo contar ~ Parágrafo único, q prazo a que se 1J ~~!:tJ.rdas s~~~~~~s e' 1" C!" "st do autor do .voto vencido". .dlt d~ta da promulgaoao desta R.e- refere o § 2.° do artIgo 76 passará a ele 19'1 _ Ant'~ ; , B ll;bJ ' - ~~(J" o A emenda vi~a melhor esclarecer osoluç:1o. & ser de 15 minutos. ". . o ~.o ,a••no: - lIa- debate. Pode suceder que tanto

Ar~, ~."" Todo e ql1alQuer projet.o, Art. 12. A ma.nifesta<;ão de peSIõi'. de!plzo Garcza; - Une/ Alvl.m. - BI~s autor da proposição e a relàtor. cOlllgdepois dr. recebido, aceito pela. Mesa, a. que se refere o artigo 99, n.· I. le- Forte. - !Ien~dito ~:tergulhao. - He~. os oradores de cada partido sufra 0.111numemdo e f:>'lblicado, s.er~ imediata- tra a do Regimento poderá 'constarda tor Eeltrao. - Jorge Jabour•.-:- Ol~- ., mesmo ponto de vista impond~'semente em'lndo às Com!ssQcs com!)e- inserção, em ata, do voto da Câmara, veira Brlt~. ,- La.ftmctte C01!ttnl~o. - a conveniência de que le faça tam.tente." p~ra parece;,. • da rese!va de tempo. do expedien.te Dantas Junl'Jr. - Ratae! Clncurá. 'bém oUvir os que êle dissentem. DiSso

Art. 5. ~s projc"o~ df, abertura qe ao elo;\'I!, cio môrto e da suspensM N. 3 retarli melhor conhecimento da maté.créditos s~~no remetIdos, em primel- de. sessllO, por tempo. nunca supe- ria sujeita á votacão1'0 l11~ar. p. Coml~sM de Flnllncas. por a trinta minutos. Emenda. aditiva - Ao art. 2" Sala das "'eSliões i7 de ag' t d

Pa!.'~grafo único, Sempre q~e a. Co- P!J.rágrafo ~lco. Só :poderá ser ad- Onde se diz: 1951. _ G;;dOl Ilha.. _ Co~{ho em!~s::i) de Ji'i~ant:as. por m:llorla aJ)- mltido reçuerime!lta .de levaI,ltamenteJ "do autor", acrescente-se ou d!l dez SOlll:a. _ Tars!/ Dutra. _ Daltta o/~soltlta, conr.lmr p~reeC1" pela 1Il0000r- da sessão '"leIo !a.lcclmento ae: de1)ut~dos." ntor Vieira. Lins A. ' p.t li 14tunidacie ou im"!'!sibllldade de a~' Presldenté ou Vice-Presidente da' Justificac,ão _ ita;;'eu Junior • FI :à ~Dm;g.turo. de um m'cditQ, será Q propost- R.e;>úbllca: . _ A.llomar Bale.;!; orcs Ga illn •ção eny!~rla _dlret;.n;ente ao plenãrio, Presidente do Supremo Tribunal O. poder de iniciativa, inerente Machado. o. - u erme?:lI:"a dlscu!isatl pr"Vlll. mesmo quando Fedêral; . vlsceralrnente ao maIldato de tocos 0- N. 8:"' dl~t!"lbtl!(]n lt outr~s .Comlssões. 'Re. M:inlstro de Estado: .' cieoutados não pode ser anu:aClo ja: . . ..J~!tsdD o, nCl'l)~er. tera. curso norma.! Mem!:lro do Congresso NacIOnal; mâis' co~preende'se que seja regu- ll.edlJa,;,~e assIm o art. 8,0.a propcsl~'\O. . . Chefe de. Estado estrangeiro, com latneiIti\da E' o ue fiZ a elllenda Q Art. 8. No encanIlnhamento da vo.

.~rt. 6," Tôda. propos1C;áo sujeita a rewesentação diplomática. no país; Sala da; seS5Õ~s em 17 de agÔsto tação eadll partido terá direito a sedeb~te. c:;celo as !lue tiverem trami- <Jovernador de Estado: 1. H' 'I . 'fazer ouv1í' por tantos oraàores quan.·taçiio ~s!'c('ifll. 1"J"rê submetida. a dUllS Prefeito do Distrito Fedf'ral. ~ ~5 'I! - eJt~ ~ ~r(jo. - Ar;:;an-tassejam as parcelas de 25' dcnutadcsdiscussoes. Art. 13 8emllre que um deputaõo . orr a. - os u amar. ~ IlU- .ou tração que lntearam a sua' re re

§ 1," Dentro d!? cinco dias da. pu- tiver comunicado a. fazer à Mesa. ou riclO Jappert. - Jos~ FleUT1/.. - Plli- 'sentação assegUrad~ orém a p -bllcação ele um projeto com os l'es- ~.() .plenãrio, fa-Io·i\. ora~tnente, ~u cido OlympiO, - .VQ.lIderlell /1:nl01. 7' partido o direito á Em oradorca~:pectlvOS pareceres. e distri1)uldo~ l)5 por escrito para nubllcaçao no "DIII., F~ndo Ferrarz•. - Antomo Fell- minlmo. .,avulsos. será !' Citma~ .. notlJlcadll. 1'10 d!l.omgl'e~S!l". • (nano. - Novem Jun~or. . Sala das Sessões, 1'1 de agOsto demediante .pUbllcaçáo no Diário do Parâl!\'rafo unlco. A cornunlcaçae N. 4,. 1951. _ Antonto Balblno. _ La/ateteCong!essn de que, dentro de 48 ho- .oral Só podem ser feita nos pl'!mel- ..". Coutinho ··Godo. Ilha. Vi.l·as. o mc~mo estarn. incluldo na _01'- ro~ quinze minutos, da sessllo, allÓ~ Redija-se aSlllni o art. 2.°: . Lina. _. Dãntas Ju.%ior ....: VTczna el~~cem do cl1a, em primeira discussao. a leitura dR ata e matéria do expe- Art. 2." - O desllrqu!vametlto de ioeiro dos Sa.ntos chã" R,' Cf. i ~.

I 2." Aapre!!ent&.'ão de emendas diente, asse'!t1rando 11 cada orador" uma proposição na legislatura nuva'_ Galena Ptírcinl;a~ .a.sHei~ ril;"!.em plenário, subscritas !IOr qualquer prazo lmprorrogável de cinco mi- será feito, mediante eletermln:l.cao da' trão, _ Pontes 'v'';i - or e-detlutado. pcx\erâ ocorrer durante todo nuto.'I. Mesa'· • .1 T{/.. .o perlodo em 'Que o projeto se encon~ Art, t4, Pa.."Sll. a vl~rar, com a' , I. N.· 9tre em ordem do _dia. em primeira ,elmillte redação, o § +.0 do. ar- I - qUálldo requeriào, dentro co, ~ d h I .'discussão tl!:lO "126 pI'!meiros dill:l o.a prime'ra sassão le. en a sU'ost tutlva ao art. 8.

I • ~ 3.· Oferecidas .ernendas em pIe- '-§ ••~ Em ~ida. proceder.se-ã a ~islatlvll. ordll:lária, '~r qualquer, S~tbst!tua-se pela qU~, a re"lleIto,nâ!'!o, e eneerrada a discussãO. se- chamllda dos membro~ da Mesa e das l1eputadoj . "eom n do Rcgimento I'lgente.rllo a~ mc~mas ellvlad:ls às C~mis' Comissões que estiverem reunidas, II - qua.'1clo requerido em qual- JUstif:ca"ãosões e~oecí~lcD s pura pareceres. P,ra. .êste .fim a Mpsa enviará. no qUer época; . ,,'"

Pl1~I'r.~'!osê<:tes. será o proleto, com fnieio de c·ada. veriflcll.P.ão. o avulse a, pelo autol' da proposição; P~r Que um orador por cDda par~as emendAS, In~luido nn .Ordem do da matéria em deba.te às salM das , . . ,tido '1 Esta lingtlllgem pode ser aceitaDin. pera vot:!."ilo. Com15sões. com os esr.lareclmento~ .b) peloo leaders da maIoria ou da Iquanc!o se trata c!e muteria pohticll.

§ 4.0 N1ío senc10 oferecidas emen- necess~r!()S. a fim de aU~ 03 Depu- mmoria. ou de partidos ou gl'upcs de Mas em a~SU:lto clc.tlCrill::r.o,. nuo. ca­das, em plenário. o projeto 'será su!J- ~ados se inanife~tern, o' que fllriíc partIdos Que representem, pel'J rn~nllll. da deputado guarda, Integro, a suametido imed!:-.t.arnente à. votacão, bem anondo a 8ua assinatura eem se- a quInta parte da totalidade dos depu- aut!lnomla m~ntal, f',",,~, IÚ'wn, l:S' .como as em~ndas,a<:a.sooferecida~ Iflmda. o seu voto. em uma fOlha d~ tactos.. , tal' em diver!J~nela com elementos ao.~la5 Coml.l.~oes, e envlad~.a. Comls- panel a is~o .destinadll. 09 8el;l"etlÍ- c) por Qualquer Comissão pllra au- meslno partido. Quando da l)roxl!1'l~s~ re5~ctlva Que r:di~n~_1I, o nn- rios anunclPrAO O resultado d~ '!o: menta especial.. ,discussão, por exemplo. deste oroleco,cldo pn.a senunda dlscUs~ao. ~a~[o dos membro~ dasComlssoe, Sa'a, das se<sões. em 17 d õ ,o deputado que esta sucscreve teve

~ 5.' O .orojcto e elncnct:ls aprova- oelo .nrocpss~ indicado no .])arágrafc de lS-l .... Ai;t, .' E lb'· e agu s.o~ ,contra o seu ponte de vista o elDl~·

das, nos termos do § 3,0. serão envia- 1.0 ci<:.,te artllro. . . " • . onlO .a mo. -rle, 'nente lider de seu lJ~r" ~dos à ComiFsão res!,ectiv:l. que redl- Art. 15, FIca revogado O' !1rtlv.o 52 Alvl1n. -:- OliveIra. BrIto. - BenedltO!SUbiU á tribuna ar" ~:~o~ ,que atr~il'lÍ o \'cncido "ara segulld~ r1iscussá'J. do Re:>:iment<l Interno .da. Câmara. Mergulha0. - Plulaaelpho·9arcla. - brilhantemente cgm a dI "5,r, ~11a.S,

f 6.° Ao pro.i~to em segunda dis- bem como as disposições em oon- Blas Fortes. - Heitor Beltraa - Jor- pi'o eotava 'em' vat~~,~e~~~. e~ ~U~,eussão só poderito ser apresentadas trário. qe Jabou.,;_:- LatenJette eou.tinha; -I b;te, issullto artict',r" ' . .,.e!nendn5, ~e. ~u'os('ritas por vintc e ,Art. 16. Esta Resolução entrará ,em Dantas JUnJor. - Ralael Clnrura. Sala dlls stssõcs,a~:rde a"6<to d 'emco dl'1)ut.arlos, nomimmo. n!lor na data da sua.P!Iblicação. N.5' '1951. _ Heitor 8,'tr(0 _ A"'0 dO

70d - d Gabmete da. Presldenc1a. 14 de ICorr' "J . "} 'h'. m, _n a!. . Eneerrada. a. IscUssao e um a"ôsto de 1 051 _ 'NeTe1t Ramos Artigo 2 ° _ Diga-se' I ea..- ose Ou,om_ra - Vamler.!Jl'01"to, E'm se~tlndo turno, será ;'-. -" .," '~to "d' . . lell Juntar. - No!'elli Junior _ prci"lnesmo vC'tl\do. se nâ[) houver rece- JOSe AurlU,Bto. - EU!I Santos, Rel~ r. e 11m" Lider. do autor e de dez ciào O/impio. _ Anton'o Fc~!c:::,:o.·...bido nO\'a" emend:lS. Em caso con~ - Cfttrqez do Amaral. - Carvalho deJlutado~ • IJosé Flel/rll. _ !!auricio Joppert _trário" a. votação sá se fará, àpós o Sobr.nho. Art. <l. - Diga-se: IFernanrta Ferrem. . .llrOnun~i:\mento das Comissóes SÕbr.e EMENDAS OFERECIDAS. AO PR.O- "imediatamente e simultanealllen-j N0 10as novas emendas. JETO DE RESOLUcAO N." .8-n, te" â • 9' .

§ 8.0 sempre que o plenário aceitaI" DE 1951, PARA SEREM ENCAMI-' . • o ar.. '" . '. "projeto em segunda discussão redim- NHADAS A MESA. Al't. 5." -Supruna-se e tl'l1nsfOl'- I ~Ul ve2ó de 0!l.c~'peclllis, dIzerrã. a ComlSRão. de Redação o texto de- m.e-se seu pará.grafo unico em artigo I o~ nas es~ec:als .finltivo que, votado,' será. enviado ao N. 1 5.-, excetuadas as expressões finais i 19~f·a. das S~ss!les, 17 de agôsto de

se~~a7." se a proposição em ~ime 1o~enda modificativa Ao art. :~~~~oCO~:~Õ~~. j~e~~~~ui~aspare~ ;delpito-G::~~~~I~B~~~to:41;;mPili!:.de urgência., f.ôr Códhlo. Consolldo.- •• Onde se diz: cer, terá curllOnormal a. PI'oposição" i Biak ~orte;. I -. Bened~to 1ot~rglllhao,ção di! Leis. ou proJeto Que requeira. Parecer favorável de todas as Co- A t 13 " .'. . I-. ~z or c treto. .,... J 07'r1e, Jabur. _.estudo demorado. ])Oderã. !lo l\~esa pro- missóes a. que forel11 distribuidos". r '1 :- }a;âgrafo Linico, após !OlwelTa Britt? -. tafale1p. r"'l1l!il1110,pOr ao nlenário ~ dllw;ao dos pro.· DI!'/a-se: as tt~.avras •.. prlmeiros QUinze mi-\- Rafael CtnCllTCI. _ Dantas iu-zos previstos no artigo 151, do Re- "Parecer favorável da. ComlssAo e _ nu S , acrescente-se às 17 110ras". .1I10r. ._ .. ,

B"'~tolÍ.• No enclUlllnhamento da vo- pedflca". s - d:~~~l~a~~::~~dg~~a~e~ ~a. i Elnend . N,O 11 , 'taQl\o s6 DOderá fl:Üar um orador, por Justlficq40 1Rsz•, Filho. - Brocn.aetó da Rooha. _ I' Suprlnta_~p~~a l~C art. 10.cada partido, além do autor e do re· . .. • 1110 Echenfque. _ liui Bemol : • .la.t<lr da nl'Ol'llslçAo, . trl'l projeto que haja obtido. pare. Saio BramI. - Htntor Be1trdo. ~ Ar.·' . JU'tificaç40

Pa.rri~raf('l ,'nico. Quando o enea.· cer favorl!.vel da Comisslo aue , ea· lIaldo Cerd.elrlt. _ J08~ J"eun_ "' ._. .... ,.tninhamento f~r de emenda d,estaca- peell'iea de seu assunto merece ree- Melo Brag.. _ Pltieldo 011lm1llo. y, I,..Se. o proponente da emenda bem .,0'

. _e compreender o alcance. um maia

Page 18: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

Cr$185,000.000.00

185,000.000.00

185.000.000.00

IiO.OOO.OOO.OO

ecaberl& 80 Plen4rIo a tl'ai:lSaclonal ~e às proposiçl)1!S que jll tenham estad0l Prévl:l, quanto à matéria. financeira mOJETO<documento emendado de representan. em ordem do dia. as quais segUirão <artigo 5.° do projeto), 5Ó se dê aPós N." 1.045 _ 1115"\tes ele outros partidos. Não é adlnis· os trâtnltes prevIstos no &eg1me11oto. ter estado o projeto em tôdas &8 Co' •ISlvel a meeliàaque furtaria lIoCI eonne· sala das 6essbes. 21 de agOsto de missões; mas deixaria de ser préVia. Aprova o pZano do Cariivo NIZ~mlmento da cünara, assunto que lhe 1951. - Fa{allete Coutinho. - .4/cm./ FLnalmente, na quarta parte. ou !luar· cional e di.spõe sóõre sua execução.mabe prtmacialmente. so Ari1l<ls. Ito item de sua emenda. qu~r o nóbre ~. '

Sala. das sessões. 17 dcagôsto de N0 19 deputado riograndense que. além dos . (Do Poder JOOxecut,lvO)aS;;1. - Heitor. Beltrao. - .A1"1l4ndo . Quinze minut12s iniciais, fique a. hora O Cong.-csso N::.cion::l.l decreta:lCorr!!a. - José Guiomarti. - Maurl. Emenda supressiva. . tinal da sessao reservada li comuni- Ar "F' •mio JO'Ppert. - José FleuTt/. - Plá· A:t. SUprima:sc: o art. 5." dc' ~nções; mas isto é inconveniente.! ~ 1. ICil <::provado o Plano CIO«lido Olimpio. - VanurlerZe-:J Júnior. 'ProJeto de Resoluçao n. 8-0-51,'•. I Opinamos assim contrárlamel1te à Carvao Nilclonal. comub~tilnci<ldo nos,_ Fernando Ferrari. - Antônio Fe- Em 20 de agõsto de 1951. - A.t1a,I.1l emenda n'. 5. ' , I cmpreenoimentos constantes do Anexo'2!0":<lno. - NoveZli Jú.niOl". Bal7'eto. ::- • Monteiro ele Castro. -I n.O 1 a esta Lei e demais prov'd'D~

~ Re~tor BeLtrao. _ Campos Vergal. - A emenda n. 6, de autoria do '. _ • " 1 e:N.o 12 Aliomar Baleeiro. _ Galeno Pa,·Q. deputado Heitor Beltrão.trata tam- elas.. que elu m,:n~:ona, e aestlnado a

Emenda aditiva. ao artigo 12, PIloI'li.- nhos. - José FZeury. - Lauro Cru~. bém do desarqulvamento de proje- cGnJug~r as ilt'....'Gades de produ,Go,Grafo único. . - •Pedro de ~ou.za. - Gt:Zdino rJ.o tos. matéria atendida na emenda n. b;neflclamento, transporte e di~tribui~

Acrescente-se: Vq.Ll~•• - GUilherme -!Jiachacl~: - 4, de que é autor () deputado Ant6nlo ç~o do carvao nacional. a fim de :lm-"'ConstitUinte·. 'Vlrffll'O Távora. - Dias }t'TUJ, ... Balbino. Parecer contrário. - pliar.lhe a produç~o. regulilri:ar o ~eu.

Me1Iclonça Braga.. - Magalh.acs Melo. . f" . lhJustificação _ Armando Corrêc.. _ Coar4cl Nu. Com 2. emendE: n. 7 quer o deputado omeelmento, ~eQUZlr- e os preço~ e

:Não é elegante slUlrimif d'Oro. ncs. Godo;;, Ilhe que sele. assegurado ao melhor..:lpro.veltá-lo como combustlvc!l1.vante em homena.gem tradicional Il&. ' autor àe voto vencido, o direito ao e matena-prlmil.lR.=)ublica. .;iLStijicaçáo enC:llrninhamento da vot~ão da lna· Ar'? o P ,. d d

Sala ds.s sessões. 17 de agf)sto de O exame da conveniência. ou Ino. têrl:'. ?arece·nos justo. Parecer ta- •. _. il':" c~s,elo. ilS, . espc~n3::li151. - Heitor Beltrãc. - Armando portuniclacle de qualquer abertura de vorayel. c,om ~ execuç..o clc~te Plano, mcIu.,,,'cCOorra. - José Gtl.iom4rd. - Mezuri. crédito tem que est,ar, nocessárl.\. e, . ~.~. flnanClamentos . õ:l . ompr':sas privadas.elo JO'P~rt. - José Fleuf'l/. - PláCi- forçosamente, subordmada l1Q mérIto tô~oe~rbC:;On~-iS~ ~~n~~~:ltaclo Ar: fIca aberto o crédito especial de... ,do Olím.pio. - T{anderley Júnior. - da. questão ou do assunto s. que êéle Justlçe. às córrente. de Óll~~e~ds CrS 735.000.000.00' (seteçentos e::J'ernallàO Ferrara. - António Fel~ crédito ..,.. se refere. E sóbreo ll1' Câmara no· enCaminh'·ar d • t a tr:nta c cinco milhões de cru-eiros)ciallO - NoveUt JllniOr rito deve falar antes de qualquer ou·, as vo a· 'p E '.

• .. o' tra, a. comissão especifica. O a.rt1go, ções. Opinamos faVorá\·el~ente. . qu~ () oder _ :;cculivo.é auto~zado uN. 13 cuja supressão se pede. é atentatório, O deputado Heitor. Beltrao é. pela ap1Jcar de acordo com o seguinte es~

Elnencia modificativa &O parigre.fo segundo o nosso modo de ver. ao em~nde. n, 9. contráno li. regulamen- ql;itma:!(inico do artigo 13. . direito e às atribuições das delnll.!s. taça? visada. ])elo Ill't. 8; quer o en-! Em. vez de "qUinze minutog", dlo8a~ comissões da Casa... .. camlnhamento das votações fiem res· Exerc" d 1952.6e: "trinta minutos". Poderiamos allnhar aqUi a.1gurnas triçáo de esPécie alguma. Parecer 100 e

t. fio hipóteses. sobretudo relativas a 1'05'\ contrário. # Exercido de 1953JU8 í/icagsivelB tnconstitucionlllidlldes de prole- A emenda n 10 de a toria .

I Confinando-se o direito de COIllU. tos de abertura de créditos e sGbre as cl tael a_tAnjO B'alllln Ué d do Exerclclo de 1954. - Im Ir quais deve falar iniclaIn1ente. liI Co-I eplI o .... " o o,. e re·

i:llcaçoes nos pr e os momentos da. 1 A_ d C nstituiQio e JustiçQ dação. Plll'ecer f ..vorável. - Elo:ercicio de 1955IieSSIlO, é razoá·veJ que haja maior pra· m ss.... e o. t' d .' .'1P.D para os inúmeros representantes - Preferimos fazê-I~moálrJ e~: Com a emenda n. 11. quer o Elo:crcicio de 1956 10 000 000 00que, como a prá.tlca demonstra, coso mos. da tribUna, n uss o ~ : deputado Beitor BeltrlÍo suprimir o . _ •. ,. .',,' .tuma.m ma.r da palavra. neSli8S t'áp!- leto. Atl lLi2' artigo 10 do projeto. O dispositiVO, Parag.afo \mICO. Ser"o lnCluldas nos

.

das comunicaçôes, que dão grande vi. Emto20 de ages.to de 1951. - a. ~' porém. concretiZa matéria pacifica. orçall1entos onuais os dotações destina.

"'Midade e inter!!sse às SCS56es da Ba'l'l'fl • ,._-"-,,.. As figuras maIS autorizadas e maIS das ao custeio dos empreendimentosICâJIlara. Justo é. port6.nto, que se. Parecer da Mesa eminentes da Câmara., com exceção, constantes do Ane::o n." 2, essenciaisf.ievem e. essa. faculdade trinta mf1lu- Ao Projeto de Resolução n. B·i). é claro. do .ilustre depl1ta~,o carioca, ao Plano do. CarvdO Nadonal, e l'ar:J'tos. '. e111 cüscussão suplementar, e em re- defendem a tése de que um docurnen. os quais já existe nutorimç~o na LeI:lS51.• - Heitor BeUrão. - Armencio inle c:l.e urgência foram. a.prese.n'lto emanado de. representante de qual- n" 1 102 de 18 d • d I.9~0Corra. - José Guiomard. - Maurt- g n , quer" poder "merece inserção nos' .• cmalO e . :> •

cio J0l'pe~t. - José Fleu1'1l. :-.PláCi. ta.~~ d~ ~m~n~~m odeputl1C1OHel. Anais. Opinamos contrâriacncnte. Art.1." Fica o Poder Executivo~~r~~~':i~roFe;;;rr.a~erle,rtô~~:l°j.eii- tor BeltrãÔ. e outros representantes Pela.. emenda. n. 12. queratnd& o i autorizado ? re::ll~::Ir ~peraçõcS cxtcr.~iano _ Novel!" Júnior . que não seJam arquivadas as pro];lO- deputlldo Heitor Beltrão que a sessão Inas ,de créd,to. ate o limite de........

• . NZo' siçõe~ com parecer fBvorávelj

da. stCCio. possa. ser ~evnntada em homenagem a. ~S$ 20.000.000,00 (vinte milhões de• 1~ lnissao especifica It que hllo an1 o um ConstItuinte morto. Parecer fa- dolares), ou o equivalente em outra

Acrescente-se um llrtigo' distribuldas. Aliás, é êste o tCritér10 "orável. unidade monetária pata financiar De)·Art O prol'eto que sàmente te seguido pela. Mesa, atualrnen e. ." ' d' .'._'1. .• -f 'ds diss • .• Somos a.ssim de pa.recer favorá~ Os deputados que assmam a emen· exterior, as espesas n~cessánas à e:ce-

......,am 50 rI o a CUSSRO, eSlle<:Ia!.· .,. da n. 13 desejam fiquem reservados cução deste. Plano. _prevista. no l!:rt. 11.5 do Regimento In· velo It comunlcação os primeiros trinta. .. _ • , :terno, _estarao SUJeitos a mais uma. Com a de n. 2. pretendem , o minutos da. sessão. Pare<:er contrá. § l.~ As cond"oos desse fmancla'dl$USSBO ~ ~egun~a. estabelecida nes- deputado Antônio Balbino e outros rio. mento mão semclb::ll1tcs às de OJera-ta ReBoluçao, B esoa. discussão também colegas que não sejam arquivados os 'ções análogos já contratadas ou g':lran.~erão su~metidos os p~ojetos que ha.- proletos a.provados em primeira. dis- A e~da. n. 101 é para a sdaptaçtio tidas pelo· Gov"rno Fed 1"am receoido. substitutiVO, nos. têrmos enssão. Têm tóda. razii.o. Opinamos dos proJetos que e~tiío andando no _e erado artigo 123 do Regimento. também favorávelmente. regimen de d1scusslJo do Reglmento § 2.0 Poderá air.da o Poder Exe-• Sala àas Sess/ies, 21 de agôsto de I d tad Interno ao regimen de Resoluçã.o. Pe.· cutivo Desse limite dar a garantia dot951. - Célso Peçanhet. - Afo71S() Na de n. 3, pleite aro. 0d ep~.. o recer favoráveL Teso~o a op·e-~-e's de -"cIlt deArinos. Heitor Beltrio e outros epu.....os, I· . '.. ...~o .... '" o eu·

que' dez deputados possam tamoem A emenda.. A. 15 revoga. expresse.· ttdades publicas Olt pnvachJs para osN.o 15 requerer o deSl1.1·quivamento de pro~ IIWlte, _o~ dispositivos s6bre pauta. e objetivos eonsign\dos nesta lei, apto-

Redija-se assim o art. 15: posição. A questã.o va.! ser, em parte, dlscussoes eSl)Ccial. e suplementar. vadas pela Camlssãoa que se refert""Art. 15. Fica.m revogaàos os at- atendida, na emenda seguinte. ao- Plll'ecer favoráveL o artigo seguinte.

{;lg0S 52.108, 109, 110,11.1. e 112 do mOS de parecer contrário. A ell1e.nCia n. 16 é de redação. Pa· ,,~ o " •Regimento Interno da ClIomara, !:lemA d d· A de autoria cio recer favorâveL. .....-c. 4. FIca criado uma CoJ\liSS5ocomo todos os que se seguem às d1s. .. emen lilo e n. ... Executiva do Plano do Carvão Na-cussões especi!U. e suplementar e Os dePÔui talmllO ~~ leaJglmb1n~to e 6 c:: A de ·n, 17, como a anterUlr, de ciOllal. diretamente suborcilnacla· ao Pre-clemais diSPOSIÇoeS em contrário. a.p o pos pe , - autoria do deputado PaulQ Sarazate, ld t ela R úbli ' d

sala das sessões, 21 de ...agsto de bstitut!va'ao art. 2.0 do projeto e vJsa adaptar o que lICl pretendia no s eD De. . ep ca e integra a PQr:1.951. - Nilo Coel/l.o. - Ajo'fl.8o Ari- viSa enquadrar o .dispOsitivo DO pen- projeto " divJsio~em que trabalha. a ~ma lI'etorla e um Conselbo Consut·

·:'108. ' sarnento da. Coausslio c:l.e CODSt1tu1- Comlssio ele Finanças favoráveL tiva.H.o 16 çlio e Justiça.. Opinamos !&vorive1-. ' - • .

., . velmente. Parecer contrário àemendl n. 18, § 1.0 ]I, Diretoria será compostacle. Substltua-se, no art. 6.0, ps.rigra.. . ante a. acsitaçAo da c:I.e n. 14 1,lQl.Dlretor Executivo e dois Diretores-

fos 4." -e 5." a palavra "respectiva" A emenda n. 6, lie autoria do • -Assistentes .por ..- deputadO Fernando· Ferrll1'i, polie ser Com .. emenda n. 19, lICl opõe o I 2 o ·0' Co sell ,,-- I' . '-_ especfjica;.. desdobrada em quatrll partes. Vi- deputado Aclabil Barreto à.discussió I' .. n. 10 '-OllSU tivo. que

Sala das sessões. 21 de agllsto de sa., na. primeira o que desejava o prévia de projetai de .abertura de será presidido pelet Diretor Executivo.~951. - Paulo Sara,ate. - Afonso deputado Heitor BeltrAo, comaemen- créditos, ê. que 4êpll1'ecer contrârloCODStitulr.se.ã ele um representante eleiArlnos. da n. 3, • ~que Jf, demos· parecera Com1SSio de F1nançs.s. Opinamos cada um dos seguilltes 6rgllos: Canse-, N.c 1'7 contrário. Pela. segunda, quer o bri- contrãrlameD:te. lho Nacional de .Mlnas e Metalurgia,

Ao art. 6.e - parágrafo único: ' lhante deputado gaúcho que os pro- CONcr.'ll'SÃO Departamento Nadonal de Produç50Acrescente.se, IÍp6s as expressões 1eto8 sejam, dmultane4tne7!te, re-,. Mineral, Dep<:rtamento Nacional de

.....,maiorla absoluta."; . metidos a tôc:las as Comissoes; ae~ PIl.:i:c-cel" favorivel às emendas. n.~.: Portoq, Rios (' Canai~. Dcr:1rtam('l'\t~\ _ àe qUalquer_õe suas Turmas... honesto propóSito de. acelerar o an ,1,2,4. 7.8.10. ·12,14, 15, 16 e .7. Nacional de Estl'~dns de Ferro E...

Sala das sessoes. 21 de agõsto de damento das proposIções n60 seria, '"' t i.r'" ~. . t ~d cl F ·C 1 d B· -si! ·Co·i1l951. _ Paulo Sarasate. -AfOnso porém, atendido, _porq1,le . os órsãos ...arecer co.n r . 10 ..s en:_ndas n5.. r~ a. e ..er~~ ,entra,~:, ra '. m-lAtinos. . técnicos aguardam ,sempre o pensa- S. 5. 6. 9, 11, 13. 18 eIS.. . panhla S~clc;;"rg:c<: N,:clonal e Slncli·" _ N,o 18 . . mento da COll11ssã.o. de Justiça, ou Gabin'Cte da Presidí!ncia. 24 de agôs- cato Naclonnl. dn Industria de E~~-

artl o- da ·especlf1ca.. Com a terceira. par- to de 1951• ...:.. Nereu Ramos. RClatot"lç~a elo Caf\1<io,~?SCt!ll~-~IS=to n~s' a.rti-;,Js4.~, te de sue. emenda, cieseja o'cl.~putado - aUi. §tl.ntos. - _Jo~é~uI1Uflo . ...,... ~ 3.° ,?s m~ml'-,~".cia Di~~tv:'i~ c

6,,0 fi fU' ~esta Resoluç~u:!.~se ,::.p'gCll..~~nan!iQ. ;F&mlol'i._ que· a. 4iSCusRáO. A,lIIMk.i.o Pontes. -' A",~6nt(l ,V[I).If1,. ,elo Cons~Jbo C-::Cê':lt!'T<' ~cc.,:) :)" ~i·'·:'.~i_,

Page 19: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

7001Sábado 25 viÁRIO DO' CONGRESSb NACIONAL~Agôsto de 1951~~~~~==""'""".",..~~~~,.."":;:~~;;;.,,,;.;;;,;;,;,,:;,.;.,:~~~======~========~'e:,colha e nOl1lca<;"o do PresidenL~ dõ 1rcçam convenientes OI dkicnlc execução Ição. enquanto n~o fõr organizada t'n,," rias a administra,do dos financiamen­República, exccro o representante du Ido I'lnno. entidade aut!lrquica para a sua explo- tos que conceder a empresas privadus.Sindic;][o Nacional da Indústria de Ex, IHt 6," Fica o Pode: E~ecutivo raç~o. § 2,' Poder;; ainda a Comi,s~o con.ll'~:(;;j.o do .C~l'V;~O, que scr:l c~cr.dhI(b ~t1,tol'i:Zld~ a .conceder fJllanCIZlmcnto1 j\rt,10. A COJl1iss~o Executiva pro~ .tratar. co.m t~ís i~stitllições ou p~ut.ra$,le' 1I,t2, tl"lplice do no.nes ~prr''''lll,:,b. ,Ite o tot<Jl do Cr$ 180,00u,OOO,OO movcróÍ a aquisição de embarcações oS propnos financIamentos, nos limite",IwJ~t .~,ir('torj3 ,~Il~~:~(' Ôl:9.ão ~.jndlca1... I:(.~CI1to c.,; ~,iteJ1l.:l, mi!hõc.-.$ de crl1:c~t',o~)~ I ét'pr~prio.das, em ~úmcro c com Cilract~~ csta~~ch.~.cidcs pelos ,a;-~s, 6::-, 13 ~. 1:.

~ 'l, O~jlrct[)r bxccutJv.? PCI.'_C- doS ClIlplt:S~S mJl'('r~ldOl~1S que dl:scJa (. f!Sl·IC{]S que permItam o tl'ansporte cfI'" mcdJdl1te Stla aprOVdçdQ aos empre~tl-11l'1·~'1 (loS V('ll('Jlllcntos do padr<to CC·, 1. J'elll lt1CCünIZ:'1I' a('~trQç<lo C' 1110!1tn.r Ja~ cieIlte: e econ6mico do cal'v~io. mos, em cada caso, correndo a dde-os DiretC'fl':,il.,;si"knte, 05 do pa'Hiol \'oc:ore, pa,'" o GII·V"O por das pro-I p_ ,.. '.'f ,. E, , , I' _ rença de juros por conta das verbasCC,.2. e o:; IllCl11bros do Cons('lho Cem- dl"ido. , _~1,lg'" ° dunlco, sS<J'~ hem 'd",rcaçues

lalllo..i,ad~s nesta lei e das dotações

':)ll I l'P.'o. !-iah,,) ~;l't1 rr('~;.idcnt':', C' '.:j(":ltifi-l § 1.0 Pnra ÇJ0zar c!o beneficio d0s!iC5~I'éla l"c"~Cl'va ~s pnl'a.as 1:1 :5., c trí.:;ns- que n seguir forem conslgntldas nosI C '· -" 00 ( '1 . , f"· ' , . d 'I porte' de carv<lO e 50 poo,erao ,>cr ccs- "~c' t Sfih';-:O <. ~~ I'~ :lUI. Qlllnl1('lltos cru'l inal~Cla:jK:lÍ.O, a cll1p:'l-'sa mll1CI'() ora ., ~ .,.., 'd'····· 'd'-· ('ll<;arIJ d o ~

. \ .. -~ - 1'·' • C' - E'c I tJ:ldC;aS j) outros me lante: ~u H:n-::l'i,'IIS ..pa!' ~~:::.;:11J il C]lll' CO!1lr;:ll·('~I~., CC\:C'l'l:J .apj:c:)2Ilt~r, a ~1,nlSsao :... '.', cia d" Co.mis.~~o ....C'cutiva Co, G.pós .sua § 3,~ . Os contratos prevjstos nestart.'11l, '-ltc o rn'.IXI1l10 de ,40 (quarclll.ll Ctltj\-'ô, pedido, fund3IlH:'nldd? C_ffi quel c.>:t'ir1cHo. dó Con~dho' 'Nacional de lei sc-rdo' i~cntos do impô5tado sélo~Sl'S:,0l~:~ ,!")or ~ !h). _ . " _I 'h"~,;cl'\~\'~a oprül~'t~, d_c_ mccur\l~açdo. com, I rvIiné1~ c Mct,dul'gia. Art, 17. Os contratos de Fi'nancía...

§ :>,' Sendo servido~e' publlcos, inoicoç;,o da PI'OC,H,:,IO prevIsta e dos , . _. , " mento sor"o subm~tidos a registro nopuc:crê,o o!,l"r o l)j'ct,)rLxecutivo pela Icustos e métodos de laVl'a e de bcnc- ,Art. 11. O uso ..-das fac,lid<lues de TTibllnal de Cont"s,gratifiGI,::o n1<'LI,,1 de Cr~ 7,OOO,fjO f'ciamento, c1omonetraçrto de reservas e; porto e d~, tra.nspol'te. que fore'." esta- Panigrafo único. l\ fiscali:açrto de(,':-:'L"(: :11:] :"'~'li:C;i\-:' :',c·_r - '.'(-':"'~-:'<;::~;' i de con.dj('tj('~; <Ip;-o''lr!ad~s da. camad.a i ~'('1::_1dc!s _~C~,:Ll l,lml~~d.o. í:1?~...t~pos ~c 'CLlnlpriI71Cnto dos contratos de 'finem-Irnl·os 1'°1" de CI'~ :> 000 Dl' (cmro· -, n"I,lOI"'I' a!-'tu c1aprova de "r9a'1l-1 Lar,. <Ou ai'lo.ddos p~ro Cono.lho Na- '." I' C ,- E. " ~. '. ,." - . 1(;"" ."'. . ,.. '.'-- , ~;.~ 1 r. t · ~ i'\,f.] ,- - I" - '- Cl~m(":J.o compec a omlssao xe·11111 crll:C"II'O!,,). :i:'!.çãu t.:'CI1lCO-ilCiinll1lstriltl\·a para a , .... OIIL..~ de .tjllla~ c J. cta.11.g1il..VJta.l ctltivn c. após sua. e:~tinçflo, ao Dcparta-

~. 6.'! A Co:nt:--.,c.o EXOêl\t:va 'o~:: Zlp:ic:açiio cios no\'o, ?l'Ocessos cle minc- ido,~c, temto q::'on.to POSSIVO!. a e"por- mento Kaciona1 da Produçfto Miner~l.ti",.' lIir;, ~rn 30 cI,' junho cie 195(,. de· rar~o '. c Invage,", I tal:lo, ,k ~all'v"do b:lltO ou ,com c3ra

le- Art'8 Obtidos os fi lanciamemo'

' ·t' ." n ,. ,1 t' 1"0 ~i·' \ S' o N . J'd d f'·' to· tenstlcas lU ga ,as mconvenJcntes pc os. '.' I ~\'l'n(lL) :l1 ... S ap, '" ~- n.~. fl..:I o J ., •. dl I S'" ,o:; p~c t os ,. c In.:H1Clamen .• I' .- . ' .." '. externos ou internos, na forma dos ar-I ~ I 11' 'd '1· t' " D ' ..." I' P d - org<los competentes.at' :;('LJ~ ~ra ~<l_ :0:". o qu". 1.·~.lS ,ijrd um o C'part2lm~n ..o L",,:'.c;,on~~ dê. ro. UÇ.d~ _ .' _ • tigos 3",~ e 1"6, § 2.':', ou rcali:3cios 'pelas

(';.;tll,dl.J da Slt:.I~"":(JO ch Indll~t;-la '.:<Jr- iVlincr~l d(lr~ par:-ccr acerc~ da \'lOPth- A:·t., 12.. ~ ~a flxaçao das ,tarifas d~ próprias emprêsas priv<'das os investi-\·ce:r:l. n('s.'~a epúc:a, c de =,\tt\S pcrsp('c· dC'ldc d',.) pr()jCiO.. 5('1'\.'1\'05 puoltcos C' de Iretes para, car- mentos previstos nesta lei. só.. serãoti\'·os~ ímeefi:ltns. § 3.0 As empl'êsas, mineradoras que v~o'. [o;cr5 .sem~rc ouvido o ,~of15~lho aplicadas. das dotaçõ['s correspondentes.

§ 1.0 Aos memhros da COnli;sS", solicitarem financi;;;menlo deveri:ío apre- Nae,ona1 de Minas c MetalurgIa, ado- constantes do Anexo n,' 1. as parcelas

Executiva apJic;H';X'-~O as di~,posi(c:(':' -.("nt~f, concomítantc'rnC'ntc, planos de tilndo-s~ as taxas de amorti::açrio e que se destinarem a satisfazer os en­da ll~~1i:;la";f1o fcol;;::·...·il a d(.,.'cr('~;. direi' ;lssistêncl" s0cial aos ·~CtlS empregadus. j~rcs usuais ?ara' ·tais casos. cargos da,qucl..:-s financiamentos, CCt1­

t,.", e vantogcJ1s de" s('rvidures pubi,. cont eSl'ecificaç':o, dos respectivos Art, 13, Fica, o Poder Exc'cutivo slgnando os orçamentos. posteriores acos oivis da (["Lio, Icustos, ou demonstrar que tal assisLen- autorizado a conceder. até o total de 1955 as dotações necess<irias ao serviço

.'\rt, 5," Compele J C0111is~f10 Ex",! cia j<i está sendo pre:;toe1a ele forma Cr$ 50.000,000,00, (cinqüenta milhões de amorti:ação e juros.Gltiva:' sati,btória. , , d~ cru:~iIOíS)' lin<lnciamento às indús- Art. 19, O, P~csidentc~a República:

a) ddenninõlr (' SUfh...·rvisio:lar. a d(1- Art. í~u No." contratos de [manela.. frias nacionais que .tltiH:~ota pir.ita do .o,uYld,a,;'.. .C01.ll:.ssao ExecutIva, cxpc=tlréloora<;_o ~ e>:ecuç'lo do, proidos '''p'' mento iirmado5- nos tôrmos do artigo cal'vcio nacíona1 n~ produçrto de <icido os atos n,xes:;o;rios à sO!lIç;io das seguin-

~nt"'rior. a~ C'l11nl re.sa!~ Jnincradoras as-, sulfúrjco ou de enxofre. tes qucstõb decorrentes da execução docificos r,A'ltivo.'{ ~'JS vário..::; sctore'\ d~ - I..- .;>. P1 .. .....- - " t PI ~ ~l1lr.irno o comp:om:,:"so de aceitar o p' f " O f.' _ . 18110: ,

C'.1rn.s C'" Str\l\,os p!"C\I~ os nQ finto_ I _ ~1 ~.... ., ,.. aragra o unlCO. S lnanClilUlen... a) modalidade de administração d'o

'·1' 1"' ",' ,I ,eS~llell1a 'c P,OOIl'dO e comercIO qUe t - . d'à d' ,

li L!:~!l~CO_ t(1nto ep:<1 .... o pO.).sIVI.. .. n~, _ . I ". 'd d· E as sel'ao concc 1 OS me lante reqUC'fl" Lavador. de' Capivari', •. ". i, U '- d j:;"t- t:ver "CO e",,:;~Jecl ° p"ra ca ~ s- m 'H d c "1-). •

(Jr[~"=1O.'i propno:'i '- d llléW e os ... ~ ..t- Itadc c ~~5\) sem re sua contabilidade e~ o em que 'se C's revam as. '"~ .~.. b modalidade de administraç2io dadus: . .' \' _ d cP • _ E ' i8ço~s da preten~nte,.c"sua ,g,I"""Ç;dC 'frota' car,'c.eira·

b • - - . .C] dlO::;pO.sl~é10 n üm~ss(;to xccuttva c 6·' - f· . I ' ,) aetc-rJnlllar e superVISionar a ~re· ' . N' 1 M' M ecoo mIca e se orneçam esc areClmen- c) dislnb"iç50 da produçrto oriunda

para<;,io da< espc-cific~çõ~s do equi,,?, elo Conselho ac'o~a de m~s e e- tos sôor" o processo de produção a do Lavador de Capivari de modo amento, " ,or"irem de base à< encornel', t;o!ura"a. ~ara q"e, este, de acrdo- c~~ e:np:egar, que será submcti;lo. à ,apre: alend('r. precipuamente. ~ indústria-!Í'!das .dírdas quo fí;erno 'exterior: a leqlSlaç.lo em vI~or. possa ~xar a, e c'''çao ,do Departamenfo Naelona1 ,da c!erút'2 ica.

c) de",dir s\>bre os pedidos de fi, qlladatnento: ,os J'I~e\os (,0 carv,,~ ~aClo- Produç<lo Mmeral e do Conselho Nac.'o: .. Art. 20. Os equipamentos necessá.nill1cí"r.1ento, celebrando os contratosl nal d~s \"lr\~S .tlpOS e. pr?cedencl~~~ na] de Minas e Metalurgia. rios à racionalizaç::io da indústria dorespectivos, de acôrdo com esta lei; Parograf;> unlco. No calculo d<; ,es carviio, encomendados dentro de oi (qua_

d) promo\'t:'r, em co!aboraçi1o com os Ipreços, serao con~:derados os, benefICIOS Art, H. Fica o Pod"r E'x<wtivo tro) anos. gozarão, ouvida li Comis<fJo<\rg50s competentes. " pronta execuçéo con,ccdldos .CUl Virtude do dls!'osto ndo autori_Jdo a conc"d~r financiam<ntos. Executiva. de prioridade na concessãodas encomendas e da remessa de equí· art,lgo, a?teror ~ a necess,da~e e até o tetal de Cr$ 30.000~000,00 (trin- de câmbio e de licença. de importação.pamcnto, do. e::tcrior: ntrlbulr as eJn~resas de m;neraçao ~u- ta milhões dc crLlzeiros). às empr~sas bem Como de Isenção de impostos I

el obter.· pelos meios mais apro, cr.os ,compattvels com oS l'ISCOS da 10- mineradoras que desej"rem ampliar ou taxas aduaneiros.pri"dos o através dos õrgãos eSl'~cia· dllstrJa. criar' serviços d~ :ssisténc~a social. e ~rt.•21. As desp~sas decorrentes daI'. I. • d t". I A-t 8.0 A eOIl1I'ss.ãO..• Executiva melhorar as condlçoes de 'Vida dos tra· ap1tca".o desta lei ',ue. não resultemI:ae 0S, acoopcruçüo a ecn,ca 11"- '" , '. . b lh' d d' d' , d . .. ".. _"cco::al o e'trang~ira na realização de ouvido o Departamento Nacional da I a }' ores a lO ust~la o carvão. in- dos mvest,mentos ou destmaçoes espe.p(sqlli:;a, geolÓ~icas e t~cllo1ó'.lk"s, Produção Mineral. baixará instruções ~~~~~e fa~A~ar elevaçao do seu orça- ciH,as pr~vistos n~s *ns '.1 a' 10 do\'is~ndo ao aprov("jtamento do carvfrolaos mineradures acêrca dos processos .'. , Ancx:~ n. ~' serGiO' ~.:"ndldêls com 2lI1!,'iollaJ e de sells slIbprodlltOS, ~ it de ~xtr";;"o. e lavagom do ca.rvão. i 1.' A Comissão Executiva poderá, dota,ao conSIgnada no. Itom 12.10(::liz-,ç"o e caracterização de novas Parágrafo único. No caso da mine- em caráter supletivo, realizar empreen- Art. f;' A~ dot~çoes de que, trata'Ia"'~os' ré'çco de Santa Catnrina. tais instruções dimentos rdativos à assistência social. a aert. " apo: regIstro pelo 1'r'b~nal

.. ,.. . , d' - ., , . t" . t t b 1" d d de ontClS. serao postas no Banco ;lo/) est'ldal' plan", de industrial"a, e'er.!o' vIsar. preClpuamen e. a raclO- que 10 ('rossem aos ra a na ores c B 'I ' . _ . . ,_ ."·;0 e ';e;rj';'cac"o r:gionais para inc~e_lnnli:aç"o da prodtlç::io do carvão de conjuntos de empri'sas mineradoras e D~asl. PE'?r ant~clpaçüo. a dlspo~lçao do ," e, •. '." I'. 1'·' tran- ..or'ador' d carvã n d nd di Iretor xccuttvo. que as movimentará!n~ntflr o u~..., do Côt"\!fto l1õl\ "onas '·':0- tIpO meta urçllco. .; r ~~J L as, c . O••-0 e o 5" l' , ' .. ..

'. '. ;', '~ '. '. ' Art. 9.°' FiCã o Poder Executivo pende!' nesses serviços atê Cr$....... Ivre,mentee compro\',iI~a seu ellJpr~llo.dlik;ra", urdi_ando oara ISsO. tanto .,'. . . la 000 00000 (d 'li õ d . no fln<l! de cada exerclC'o pole proc<soq11imto poss[~c!.' 'os ~s'rrvt~os téc:niros .a~.t.~od:aao..a~caso .i~lgue .c~nvc~ni~t1tCt. :: ). I ez Inll es e cru.. de tomada de c6~tas. ~ I ~dos "rn'iospróprios da União e dos Iprocede.r a encampaçao ou a desapro- eJfOs. Art 23 Para· ef 't d I' ã

. ,," .. ~ d·d I b' b' • • elO e ap lcaç o.E"tados: ' prtil,ao o porto e m Itu a. § 2,' As quanlias que. em asslstên· as dotações mencionadas no art. 2.

g) ,elaborar se\;. regitn~nt~ .iJlterno, !1.0 S.c não fõr feita a éncampação cla social. forem aplicadas diretamente terão validade atê o ex.crcício de 1956.organl=ar seus serVl,os, admitI. r e re- 'ou d.esapropriaç"o ficara.' a empr~.sa pela Comissão. Executiva. ncistêrmos Pa-'g f ,. A '

: , . I " ' , , . " , do pal'ágráfo anterior. serão deduzidas .a ra o unlCo. s economias queqlllsltar " ,-e", ;~ • iI e,;s no - ,'CriO••na tcor.cesr.ioniirla obriqad:\ a realizar.as eventualmente puderem ser feitas. elllfon:", da 1cglslaçao, c arbitrar 9!'atlft- abras previstas neste Plano, no ·prazo do. montante mencionado neste artlgp. qualquer setor ou Item do :Anexo n.' 1caçoes: , estal'decido. Art, 15. 'Os· financiamentos previs· salvo as referidas no art.1S. ;Poderã~

li) . pl'9mover C1uatqUe~ outra ~edlcla i 2,' Se for 'feita a desapropriação tos nos arts. 6.'. 1.3 e 14 serão reali- ser ~pl.icadas, .ajuizo do Presidente da'1t:e lulClllc, c,;~~n'.ente a execuçao do com a aIlL"",j,] da ':o:,'c, ~::.m,iri~. esta zados sob condições favorávcis de juros ~epubl!ca. no reforço da dotação .des­Plano do CarV'l'1-', pc>:lcrá ser' ·indc;:l:<lda com qúantla stt- e amortizaçiio, "mediante garantias ade; IInada a oU:ro setor ou Item, nos tê",

~ 1. 0 çomp,'te à Diretoria. sob a 'p<rkr ao cu<tó histôrico. até o Ilrtlltc quadas. mos desta let.din'ç:o im~djat" elo Dil·etor. E·xecutivo de 20 %, (vinte pot cento). .~,. Parágrafo único. Os c~ntratos.til"o, Art. 2i. As despesas com 05 !ra-prol:'::';'er c coordenar a execuç50 do ~. J.' No ca~" éle. rcvc:"::ip·dCi·':IlÔríc;> as taxas de juros e os planos de rcs- balhos dá Comi~são ,Executiva, no pre.Pbno, ... . ' . Bodominio da União. ,poderá ··0 Presto gate dos financiamentos serão subnie- sente exercício, Correrão àcorita :la.·

! 2," OC:C'nsC'ihn" Consulti~'o ele,. .de~te da ,Rep(lbljêa: , tlôosà aprovação ·do Prêsldente da dotações ,destinadas à racionali::ação'ditver<i pro:11lnc;';~:,le:,pfÍ'\'iatnentc. sõh~"1 iÍl à"t~7Iz"rscia ~le e:<p1orado 5gb RcpÍíblica. .. indústria. do carvão, constantes dCltôdas:t~ ~t:e.:;.tJc~ stóm~::das.à. decÍ5~o ,r~9:me' de arrenclamento,cabcndopre- . , Anexo 4:".,V!rb<J 4, con·slgnaçãc rX.do P~e,ú!entc ela Rep1hh.·':~. comp~ti~, i fe', :,' cia , .11 atualcon.:essionaria.· em' ,Art: 16, Os financiamentos às em- Sub-conslgnaçao 23. lte111 5. alinea 0.3.

II .. I ' 51 I "I' ldad d d' t pres!,~ privadas·' serao conccdidos pela do or"'lIm t v· tdo, lê... .nin:c~,.n.. :a:.,i.,,~t~.,.r.se s. '.re quas-.·. '.911a , e. c '.on ;':0"'.5 com ouro OU ,Comissão_Executiva. . " ~ eno 1gene.qoer m:ttos B"'IWns q~e lhe ,: ~or~tn élt"ros: T>ro~o~en~es:ou.. Art. 25. A presente lei entrard ~í1ícnca!"rnhQd.0s ':~!o D'ro'o~ ~y,ec..tlvo·~ i ~l'ilp,t"r~'''ar'1ue a ComIssão Exe- § '1.' A ComisSão Exei:utivapo. vIgor na datada sua publicaçlio, revOo,i!.!Oerlr a ,e~tc as hle'dldas q\lC lhe pa· c,utlva superll1tenda a slla 'admlnlstra· derá contratar· com Instltulçõés banc"', gadas as disposições em contr~!'i\'}.'.

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,\7002 Si~ado 25•

OIARIOOO CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 195\

NRl>lS.\GF.M N.O 252-51

Scn!lClres Membros do Congresso Nacíonal:

A análise do problema revelou que a produção é cara, devidonão só aos processes manuais de extração e à quase 'au:;ência demecanização noutros setores. como ao fato de ser ex~remamente

irregular o fluxo de' transporte nos três Estados, bem fomo entreêstes e .os centros consumidores. Em conseqüência, o' preço docombustível nacional, em calorias, tem sido quase o dõbro doestrangeiro. motivo pelo qual. em tempo de paz, 'seu uso' é apenastolerado. e ainda assim. pelos mais patriotas e previdentes. comoum prêmio de seguro contra as eventuais dificuldades de forne<:i~

mentos estrangeiros.

O Plano pretende solucionar por um largo período o problemado combustível s6lido nacional, evoluindo-se decisivamente do sis­~ma de contingeneíamento obrigatório; já superado, para o daracionalização da· indústria. .

Cr$

50.000.000,00

30.000.000,00

ANEXO N'2

............... - , ,'--

PLANO DO CARVÃO NACIONAL

~SPECIPIC"ÇÃO DI\5 1l91'AÇÕE~\. .

ANEXO N· 1

PLANO DO CARVÃO NACIONAL'

TOTAL

gagem _,•.•••• Y _._._•.•.•_•.•.•~

minas , •••

_ Construção do pôrto de Imbitl1ba, permJtilldo<\costagem de navios de 10 lU de çalado ecarga mecânica do carvão, e indenizaçõescorrelatas ..... "' .'••••. 1 •••• t •••••• I ••••• tt(

2 _. Aquisiç~o de uma frota çarvoe-ira, •transporte a granel ••.•_ '" I,f ", ., :

no Rio Grande do Sul:3 - çonstrução de ramais ferroviários para as

12 - Diferenças de orçamento das obras previstase outros empreendimentos sabre carvão, ln~

clusive eventuais ,•.•.• "_'.' _. '''c-.L

i1) em Silllta Catarina:4 - MelhOrias na Estrada de f'erro Dona Teresa Cristina.

el .110 Paraná:5 - M\!lhorias na Rêde de Vlaçllo Paranli-Sa.ata Catarina. mediante

reforma dos ramais do Rio de Peixe e do Paranapanema. cons­truç!o das variantes Wenceslau Braz-Itarllr~ e Joaquim MurtI­nho-Itararé e aquisiçlo de material rodante,·

a,: DIl Estrada de Ferro Central do Brasil:6 - Aquialçlo de material rodante e .de 'traçlo para trlWsporte de

l:IIrvllo.

no pôrto do Rio de Janeiro:'1.~ .Ap,~elhimleD.1o clQ....p,á~ de .Citv.ao c Óragagell1•

Z,)

4 - Constru,ão de um parque carvoeiro emPõrto Alegre :••• ,-, ••• , , ;.... •.•, f!I' ••;

na Estrada de Ferro Central do Brasil: ..)5 - Construç>ío de uma carvoeira em Ja)'eri .....,

d), Ilopôrto do Rio de Janeiro:6 - Aparelhamento do pátio de carvão e dra-

co)

lt)

Tenho a honra de submeter à esclarecida e diligetlte cOllside­Iração de Vossas Excelências o anexo projeto de lei de um Planodo Carvão Nacional. com o qual espera o Govêrno assegurar con­

..diçóes de estabilidade e eficiêncÍft a essa indüstria. tão de pertoligada à segurança e à'economia do Pais. .

160.000.000,00 Não obstante já ter sido superado o derrotismo em relaçãoaos nossos carvões, existe atualmente uma situação de crise. por­

110.000.000,00 que. além de nossos combustiveis sólidos não serem favorecidoscom as caracteristicas dos de algumas oLltras regiões do mundo.

20.0Ó0.000.OO são ainda extraídos e transportados em condições de baixa produ­tividade.

'm.ooo.ooo,OO A situação .de tal atividade nl1S' Estados carvoeiros do Rio00 000 00 Grande do Sul. Santa Catarina e Paraná não é. de fato, satjsfa~.

10.0 . , tória; queixas partem tanto dos produtores quanto dos consumi~dores, para os quais a hulha nacional vem representando um pe~,

O 00 00 sado ônus. especialmente para as emprêsas de serviços públicos.25.00 .0, S d d d dua importância. em tempo e paz, é esqueci a, surgin o ver a~

deira resisténciacontra sua utilização e o pagamento dos forneci~

mentos feitos. Por êssemotivo. aliado ainda à moderna tendênciatecnológica de utilização dos combustíveis liquidas. enfrenta essa

180.000.000,00 indústria dificuldades muito sêrias.,

No entanto, o carvão brasileiro tem amplas e extensas possi~bilidades de utilização e rendimento. e constitui, por isso, valiosorecurso de que devemos cuidar. Pode êle ser usado para umgrande número de fins. ter o seu consumo alargado, contribuirpara aumentar a energia à disposição do brasileiro e poupar divisas.desde que a indústria seja racionalizada e se eliminem inúteisônus e atritos econômicos. ora existentes nos vários setores da

50.000.000.90 cadeia de sua produçã().

000 O projeto. abrange, em conseqüência, todos os complexo~20,000. .00 d I d' daspectos o clc o e extração, transporte e comércio .0 carvão.

orivndo dos três principais Estados produtores, para que 'os bent:~

70.000.000,00 fícios a obter sejam os máximos possíveis. Prevê-se que a rado~

nalização da indústria demande um período de quatro anos. prazoi'35.ooo.000.oo indispensável à construção dos portos, melhoria das ferrovias e

gradual transformação dos processos de mineração ebenefícia~

mentodo carvão.

Com a execução do Plano. prevê-se que os atuais preços devenda do carvão nacional poderão ser reduzidos aproximadamente

Aplicaçao de recursos. essenciais ao Plano, já autorizado! pela Lei n. 1.102, de 50%, o que representa já uma fundamental contribuição paraile 18 de maio de 1950: a elevaçio da produtividade de tôda a nossa economia, garantindo

ainda maiores salários e lucros compensadores, o que não estáacontecendo' no momento.

11 ....., Setor Mine-rllçao e Indústria ~

7. - Financialnento da aquisi,ão. e instalação deequipamento para as minas e de aparelha­gem para a lavagem do carvão •••••• ~ ••••j

8 - Financiamento das indústrias que utilizaremcarvllo nao;ionalo;omo matéria prima, que con­5umirem pirita do carvão nacional ou queSe de5tinarem a obter enxofre dessa pirita •o:

9 - Assistência social aos trabalhadores da in.dústria M A ••••••••••••••.•

..1 - Setor Tramportes

.. ) em Santa CatarinR:'

111 - Setor Pesquisa, Administrllçilo e eventuais10 - Pesquisa de carvlío e investigações tecno­

lógicas s6bre seu melhor aproveitamento .•11 - Despesas àdministratlvas com a execuçllo

do Plano ,. "" •••••••.

'1 - Setor Transportes

,,), no ifo Grande do Sul:'1 - Construção de uma ponte s6bre o Rio Jacui, entre Triunfo e

São'}erônimo. A SITUAÇÃO ATUAL2 ..... MelhorIas na Viação P~rrea Rio Grande .do Sul,S - Prolongamento do cais acoslável de Pôrto Alegre, ate o parque

carvoeiro...

.'.

"

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PIN.~N.CIAMENTO

O projeto es~,telece dotação global suficiente para assegurar.em qualquer hipótese. a execu:;ão do Plano. No entanto, asapU­cações do Tesouro poderão seI: imediatamente redu:;Was a um

O Plano prevê aplicações no total de Cr$ 735.000.000,00para a mecanização das minas, lavagem e beneficiamento do mi..nério, aparelhamento de portos e de ramais ferroviários. instala..ção de parques carvoeiros, compra de i1avios, criação de novasindústrias. incremento de pesquisas e assistência social. Atribui-sevig,ência às dotações de cada exercício financeiro até a total exe­cução do Plano, para lhe assegurar continuidade administrativa egarantir financeiramente a conclusão de cada um dos empreendi..mentos programados. No arrolamento dos custos dêsses empreen..dimentos, ora estimados Com a possível aproximação. prevê-seainâa que as economias eventualmente conseguidas num setor doPlano possam reforçar outros setores. Além disso, para cobrirpro:váveis varia'çóes de custos e permitir novos emprendimentosque os estudos levados a têrmo, durante a execução do Plano_vierem a revelar indispensáveis ao êxito dêste. é prevista uma,dotação. de aplicação eventual, correspondente a cêrca de lO %~

dos dispêndios totais.

Cabe esclarecer que há outros J'nvestimentosnecessáriosãracionalização do sistema do carvão, e que não foram repefidosno Plano, por não lhe serem espólcificos e por já estarem previstosno «Plano Salte» e no orçamento comum; tais investimentos. paraportos e ferrovias. a serem executados em coordenação com OPlano, montam aproximadamente a Cr$ 400.000.000,00. Estãoêles, porém, de tal forma articulados com a racionalização ora pla­nejada que o projeto lhes faz expressa menção.

Das aplicações previstas no Plano prõpriamente, CêrCIl deum têrço tem utilidade pública direta, independente da indústriado carvão.

Além disso, quase todos os investimentos são amortizáveis eremuneradores, podendo-se estimar que cêrca de 500 milhões decruzeiros serão recuperados dirétamente; como investimentos go­vernamentais não recuperáveis diretamente. constam. sõmente, a9pesquisas relátivas a novas reservas de carvão e seu aproveitamento.além daquelas de assistência social ao mineiro e 'de administração -doPlano. De fato, as inversões diretas do Govêrno serão num mon­tante- i:te Cr$ 485.000.000.00 das quais apenas Cr$ 80.000.000.00.para assistência social, pesquisas técnicas e administração. não sãoaplicadas em patrimônio -diretamente produtivo. •

.' Em empréstimos às empr'êsas privadas. serão aplicados atêCr$ 2t'O. 000: 000,00. mais de um têrço do total. A despesa daUnião nesse. investimento, diretamente recuperável•. se limita na.realidade à diferença. de juros. Não são fixados no projeto osprazos de amortização e as taxas de juros ,dêsses empréstimos••fim de preservar a conveniente flexibilidade de tais condições emface' dos tipos d,e contrato possíveis; será de conveniência. porém.no caso geral, que o prazo seja de 15 anos e as taxas da ordemde 3 a 4 %. /

Ao estabelecer-se que os financiamentos -às emprêsas serão ajuros módicos e prazos longos, visou o Govêrno conceder modali­dade de subsídio que lhe pareceu menos onerosa e mais eficientedo que a atual garantia de preço. altos. No entanto, os produtores.para receberem 'auxilio, deverãoenquadrar.se, nos padrões míni.mos de mineração, beneficiamento e comércio, bem como de ªssis­tência ao trabalhador. que tiverem sido fixados para cada Es­tado. ~ mantida a liberdade de produção e de comércio, ex­ceto quanto ao uso das novas facilidades de transporte por em­prêsas cujos produtos estiverem abaixo dos requisitos mínimos dequalidade para cada zona produtora.

Prevê-se que mais da metade das aplicações totais seja emmoedas estrangeiras. >

Prevê-se que, após quatro anos de execução do Plano,poderáser alcançada uma produção mínima vendável de 2.500.000t,correspondente a 3.700.000 t de carvão bruto, cifras estas querepresentam quase o dôbro das atuais.

As mencionadas reduções, conjugadas ao aumento do con­sumo. justificam amplamente a ptevisãode que os preços de vendanos centros consumidores baíxarãopara metade das 'atuais cifras.

À racionalí;ação da indústriaclo carvão proporcionará à Uniãoe aos Estados consideráveis economias e}etivas nos orçamentosnormais de diversas' ..utürquias, cujos de/icits <lG:bam onerando.por um caminl\o ou outro, o Tesouro Nacional. Çalcula-sc ,queas economias diretas dessa origem sejmn b?stantes para amortizaro Plano em 6 Oll i anos, pois a diminuiç50 das de.sp~sas de custeiodas emprêsas de serviço público da União e 'de al~uns Estados.consumidores dé carv?o, deverá atingir a cêrca de Cr$ ....••• _120.000.000.00 anuais.

A raéionalização da indústria do carvão está ligada, em SantaCatarina, â ampli=;1:o da :ndú~tria, siderúrgica. especialmente àampliação de Volta Redonda . E' impre~cmdívcl que nos apare­lhemos agom pma trabalt>nr, elU ca~o de emergência. com coque:de até 100 % do carvão n:1cicr:ai e. para tilnto, é indispensávelmecanizar as' minas, benefj~iar o carvão. equipar os portos eadquirir nova' frota.

Convém ainda acentuar que a diminuição do pw;o do carvãonaciOllalacéjr1'etará uma baixo no preço do aço fabricado no Brasilcom coque. e poderá igua'mente reclundàr em redução dos fretes emdiversas ferrovias que consomem êsse combustivel.

~Sãbado 25 DI~RIO DO CONGRESSO NACIONAL: -~ôsto de 1951 7003

'r Para que o carvão brasileiro venha a influir real e frutuosa-, Trata~se. assim, de resolver um dos maiores problemas eco­:'~ente no conjunto da economia nacional, é preciso, porém, atacar n6micos do País. para o qual há felizmente solução dentro dos re...~1. qU,estão como um todo. sob os seus múltiplos aspectos, sendo cursos normais e sem grandes sacrifícios financeiros.,~'afortunado que as razões de segurança se casem com as da con~

~veniência econômica no trato pelo Govêrno de tão complexa ÃPLlCAÇÕES DE RECURSOSlatividade.,I:nmETRlZES E OBJETIVOS DO PLi\NO /

r Os fundamentos gerais técnico-econômicos que norteiam oIPlano são, essencialmente, os seguintes:

'r' a) necessidade de manter a indústria em atividade. 'assegu­,l'ando-Ihe, de imediato, um nível de produção da ordem de 2 a;3 milhões de toneladas de carvões lavados, entregues ao consumo;t b) não impor o carvão ao consumo fora de seu 'emprêgoiútil e além de seu raio de ação própria, considerando suas carac­:terísticas especí ficas e zonas geo-econômicas;: c) racionalizar a indústria. desde a extraçã,:) e transporte: até à distribuição, para baratear o preço da caloria a tal ponto quei o uso do combustível nacional não seja desvantajoso, ou se man­, tcnha apenas por medidas de consumo forçado:

d) dissemi~ar o bencficiamento do carvão, de modo a trans­portar o produto tratado. destinando-se os tipos impuros, resul~

t<Jntes da lavagem; ao uso local, em usinas termo-elétricas ou outras'indústrias, qll~ desenvolvam e diversif{quem a economia das%onas,de mineração;

e) desenvolver' as aplicações do carvão e seus regeitos esua industrialização lócal.

Os estudos realizados pelos técnicos demonstram a pmsibi­Jidade de conseguir consideráveis reduções no custo da mineraçãoe do transporte. desde que sejam feitas as substanciais inversõesna mecanização e beneficiamento. em obras públicas e no aparelha­mento de portos e estradas, previstas no Plano.

As principais eConomias contempladas são as seguintes:a) diminuição do preço de venda' do carvão bruto, que atual­

mente oscila entre Cr$ 120.00 e Cr$ 170.00/t. para Cr$ 100.00F .O, B. minas. como resultadcda mecanização;

b) diminuição do frcte marítimo. entre Santa Catarina e~ Rio, de cêrca de Cr$ 140,OO/t para Cr$ '45,00, mediante a con·

jugação do uso de navios não só maiores, mas, também. de carac­teristicas adequadas, com a normalização do ciclo de viagens;

c) diminuição de Cr$ 40,00/t no custo de transporte noRio Grande do SI11. pela ligação diuta da Viação Férrea comas minas.

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Agéistode 1%1-===UlARIO DO -CONGPH~SSO '\fACIONAL7004 Sábado 25

INICIATIVA PRIVADA

~ :

mínimo e m:s,mo ,evi"tadl~s. p~ls é prevista a POSSiDi1!,d,'ade ae Gu~raS'1f":: Prevê a!!j~,a 0, Plano vultos~ <,ill,)liCação em habitações e ser:fontes de fmancIamento, tals como: •ViÇOS de asslstenClil. com o objetivo de orgemizar as com unidades

a) financiamento pela emprêsa diretamente ínteressada no carvoeira,s e de proporcionar condições dignas à vida do traba-pôrto de 1mbituba (Cr$ 138.000.000.00); '~. Ihacbr..P?iS os mineiros, em gewl. não estão tendo recompenSil

. f" . • . d I B 'd B .' . satlsfatorla peJos esforço,,, CJue despendem em prol do País.b) lllanClamento as empresas pnva as, pe o anco o rasJ1 t

ou outras organizações. com garantia do Tesouro e cobertura, JJ.or' r, Assim se procura alcançar. não só indiretamente, mns'atrnvé.3êste, da diferença de juros (até Cr$ 260.000.000,00)}. ~de um programa direto de as:;istênda, maiores benefícios para os

c) financiamento .do Banco Internacional ou organizações trabnlhadores.estrangeiras (até o total das despesas em moedas estrangeiras, ou

INDÚSTRIAS CORRELATASsejam USS 20.000.000,00).

Para a obtenção de financiamento no estrange'íro. lnide'í con- Outra questão de suma importãncia para o nosso carvão é cversações, antes mesmo de minha posse, e meu Govêrno entabo- aproveitamento da pirita residual. por tratamento mecânico, paralou negociações no Rio e em Washington com autoridades do Go- a produção de ácido sulfúrico, ou. quimicamente, para obtençãovêrno dos Estados Unidos da América e do Banco Internacional. de enxôfre. O Departalllento Nacional da Produção Mineral vemCaso tais negociações sejam coroadas de êxito, serão as quantias estudando o problema desde 1943 e chegou a resultados inteira­correspondentes deduzidas 'dos montantes previstos no projeto. mente favoráveis na simples purificação da pirita para a indústriaO mesmo acontecerá em relação a quaisquer obras ou investimentos de ácido sulfúrico. estando em marcha as pesquisas para a pro­que venham a ser executados com recursos privados. g possível. dução de enxôfre, Para uma produção vendável da ordem depois. que o conjunto de investimentos em moeda nacional não ultra- 2,5 milhões de toneladas de carvão, pode-se pensar na obtençãl)passe 3S0 milhões decrtlzeiros, a serem aplicados em 4: anos. eque a final de 210.000 t de pirita. as quais corresponderão a mais dedespesa anual venha a ser bem ~nferior a 100 milhões, havendo 100.000 t de cnxôfreconti40.ainda a possibilidade de que tal financiamento em cruzeiros seja O combustível nacional pode, pois. contribuir para atenuarfeito por entidades particulares. uma das mais sérias deficiências do Pais em matérias primas

Prevê o projeto a autorização 'do Congresso Nacional, para a minerais.garantiá do Tesouro aos empréstimos internacionais que se fizerem", Embora o aproveitamento econômico dessa pirita esteja ligado.mister. O financiamento estrangeiro tem condições de auto~amor- provàvelmente, à execução do Plano. já designou o Govêrno urnatização e pagamento. eis que ovolume adicional de produção cor- Conissão para verificar se há alguma solução' imediata a adotar.resoonderá a um valor anual de mais de 10 milhões de dólares,e sÓ a economia direta de divisas pela substituição, tida como pos~ Na concepção do Plano. admitiu-se. ainda. uma vez alcan­sível, apôs a execução do Plano. de 250.000 t anuais de carvão çadas as reduções de custo, a possibilidade de que no futuro seestrangeiro, ora importado. pelo similar nacional. atingirá a cêrca venha a produzir, na zonôdo carvão. sulfato de amônio, adubllde 5 milhões de dólares. o que bastaria pata satisfazer os encargos precioso. mediante o aproveitamento da pirita residua~na produçãlldaquele financiamento.,' '-' ,-- ,- de ácido sulfúrico, e dos tipos secundários do carvão, resultantes

da lavagem, na fixação do azoto do ar. Dai a dotação previstano projeto para finalidades dessa natureza, já em prática em paísesmais adiantados.

Corno foi dito, parte sub'standal das aplicações será feita atra·vés de empréstimos às emprêsas privadas. O IPlano, dessa forma,pretende utilizar tôdas as' possibilidad~s do empreendimento pri­vado. e fortalecê-lo. Necessàriamente, porém, a condição paraêsse financiamento é que'muitas emprêsas se organizem acompa~nhaneÍo as mais aparelhadas, de sorte a poderem contribuir paraos objetivos de eficiência do Plano.:

Não se estabelece uma organização rígida a que a lndustrlacaJ:"Í'loeira tenha que SE': conformar. Mas ê de presumir que muitasemprêsas atuais tenham que passar por profundas modificac;iíes,principalmente no sentido de substituir as pequenas minas pormineraçõe6 de .vulto. exploradas por consórcios, ou outras formasadequadas de organização, exigindo-se de tôdas perfeita: estru·turacão técnica; A êssc propósito, convém adiantar que as~mp;êsas de - Santa Catarina ,- devem ser consolidadas em seis aoito para possibilitar a mecap.ização e evitar os múltiplos e inume~ráveis pontos deemba:que. -'~ necessário quea indústria carvoeiradaquele Estado perca o predominante aspecto de garimpagem, quetem em muitas minas. para se transformar em moderna mineração,com adequada mecanização no' sub-solo ou nos trabalhos de- ex­tração a céu aberto.

O Plano postula. outrossim. o ordenamento das relações entrea Companhia Siderúrgica Nacional e demais produtores de SantaCatarina, bem como retira da contabilidade carvoeira do Con­sórôo CADEM os ônus do set~.!-" de navegaç~o.

TRABALHO E ASSISTÊNCIA

Estimem: os técnico~ que a mecanização permitirá elevar a:>rrodutlvidadE: per capita de SOO %' no mínimo. para atingir cifrasjá obtidas em alguns outros países.

Desta forma. os trabalhadores terão melhores condições d~rélbalho e, com menor número, será obtida uma produc;ãomulti~',licadcl. En! conseqüência, os salários na indústria carvoeira de­

, erão elevar·se considej:àvelmente, apesar da grande-redução pre­vista ,nos preços do produto nacional•.

DESENVOLVIMENTO REGIONAL

As repercussões da racionalização e desenvolvimento 'da in­dústriae transporte do ,nosso combustível. bem como as resultantesdas inversões previstas, sobretudo as relacionadas com meios detransporte. na, economia. das regiões servidas, serão seguramentemais amplas do que no simples campo do carvão, embora sejadifícil avaliá~las precisamente. .

O Rio Grande do Sul, que já tem no carvão um dos estei03de sua sólida industrialização, disporá, doravante, de 'combustívelmais barato e mais abundante, e de maiores possibilidades de ge.ração de energia termo-elétrica. As economias advindas para acomunidade riograndense, inclusive para a Viação Férrea- do RioGrande do Sul, atingirão. no ,mínimo, a SO, milhões de cruzeiros.cifra esta que corresponde ao atual deficit dessa ferrovia.,

.... . '1

A ligação das minas à rêde da Viação Férrea. através daprogramada ponte rodo~ferroviária sôbre o Rio Jacut visa a acelerara construção da ligação Pelotas~Canguçú-Barretos, de grande signi.fie'ação estratégica e econômica, prevista no Plano Nacional deViação. .. '

Em Santa Catarina. não só uma zona inteira terá sua eco­nomia organizada. como o novo pôrJo de Imhítuba e a maiorcapacidade de tráfego da Estrada de Ferro Dona Teresa Cristinatrarão largas perspectivas ao Estado e até a Uma parte da zonanorte do Rio Grande do Sul.:

Também o Paraná se beneficiará do desenvolvimento da %~nacarvoeira do Rio do Peb:e, benefício êste que se estenderá ti

grande porte dó Estado dE; São Paulo. .

O ideal como solução para o carvão brasileiro seria, semdúvida. o seu consumo nas próprias zonas de produção, cons­truindo-se ali parques industriais integrados. em que o carvãoseria não s6 fonte de energia, mas também matéria prima para :I

iJldústria: esta -constituiria a solução definitiva e a longo prazo,dependente. porém. da existêlÍcia de outras matérias primas naregião e d.emaisdemorado estudo técnico-econpmico do problema.

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Sábado.25 JIIgôlS'to de 1951 1~

Para maior elucidação dos vários aspectos técnicos e eco­nômicos do Plano. de modo a facilitar o trabalho do COIJ9tessoe a c01l.lpreensão públic~. determinei àquele especialista elaborassea anexa exposição. que contém em essência seus estudos· anteriores.bem como a contribuição nova resultante do debate do ConselhoNacional de Economia, e trabalhos posteriore"s.

.iU"l~·EeEDE.NT!oS DO PROJETO

ORGANIZ!':ÇÁO .l\D11.INI5TRA'fIVA

]I. Re:vo!ução de 30 levantou o. indúsüi~ carvoeira nadona~"de uma produção bItlta de 385.000 toneladas, naquele ano, à de:2.072.000 em 1945, assegurando o consumo aos nossos carvões..redizando estudos sôbre sua coqueficação, melhorando os tranSaportes, os métodos de lavra. beneficiamento e queima, e prevendo>em continuação tôdas as medidas necessárias à crescente eficiênciada economia carbonifera, da mina aos consumidores.

As providências então tomadas, de acôrdo com as circuns.Para geri: a aplicação dos recursos e coordenaI.' as atividades tâncias do momento, representavam a etapa inicial da racionali~

relacionadas com o Plano do Carvão. será criada uma Comissão zação e expansão da indústria carvoeira nacional,Executiva diretamente subordinada ao Presidente da República, aqual se extinguirá uma vez; alca.nçados os objetivos em vista. com Ainda está na memória de todos a importância vital que-.a normalizé:ção da indústria. Tal Comissão se articulará com os para a nossa economia, assumiu o carvão nacional durante aórgãos té:cnico~ existentes. evitando conflito e duplicidade de atrj- última guerra, assegurando a continuidade· de tráfego em .diversasbuições. Foi por isso prevista sua entrosagem com êsses6rgãos ferrovias e o início das atividades da Cia. Siderúrgica Nacional"na execução das tarefas para as quais estejam especialmente ca- Cessado. porém. o conflito internacional. houve um manifestopacitados. desinterêsse pelo nosso carvão. sustando-se o ritmo ascenciona!

A Com!s~ão Executiva será constituída de,uma Diretoria, de e reduzindo-se as yendas. Não obstante a queda da produção.três membros. e de um Conselho Consultivo integrado por sete acumulou-se um estoque que .chegou, em Santa Catarina, arepresentantes dos principais organismos, públicos e privados, cuja 600.000 toneladas.atividade se relaciona com a produc;;ão. o transporte e o consumo A «mêsa redonda» do carvão, reunida em 1949, pelo Minis­do carvão. Será a Diretoria o 6rgão de execução do Plano. assis- tério da Viação e Obras Públicas, debatendo o problema entre ostindo-a o Conselho Consultivo no trato dos problemas decorrentes produto~es e co~s~midores.com assistência de técnicos gover~dos interêsses elU jôgo, inc:lusive os da indústria carvoeira. As nameWElIs: .c:ontrtb~lu com algumas de suas conclusões para odespesas administrativas estão limitadas em Cr$ 20.000.000.00. estudo ofiCIal reahzado, em 1950, no Ministério da Agrkultura.em todo o periodo de execução do Plano. ou menos de 3 % das sObre a situac;ão da indústria carvoeira. através da nomeação de:dotações totais dêste. um representante direto do Presidente da República.

Assim organizada. a Comissão Executiva estará apta a levar O projeto resultantE; dêsse estudo oficial foi submetido àa têrmo o programa de trabalhos a seu cargo, atuando nas dife- apreciaçãó do Conselho Nacional de Economia que, para debatê-lo.rentes regiões do país abrangidas pelo Plano e respondendo peta convocou ~iversos técnicos. economistas e interessados. aprovandoaplicação dos recursos postos à sua disposição. segundo a flexível a concepçao técnico-econômicainicial.- .gestão que o projeto de 1el estabelece. Meu Govêrnoprocurou prosseguir ativamente nos trabalhos

A movimentação e aplicação doS"' recursos ·financeiros foi dada têcnic~s do Plano do Carvão. tomando de logo as medidas possiveis.a imprescindível flexibilidade. mantida. porém. a fiscalização do O proJeto ora apresentado ao Poder Legislativo tesultou de re·Tribunal de Contas e obedecida a legislação pertinente. O regime Vi~ão e atualização dos ante-projetos primitivos. realizados so~previsto é semelhante ao adotado em relação ao Conselho Na- ml~a orie~t~ção e com a assistência do pr6prio autor do ante.cional de Petróleo. que tão bons resultados vem apresentando. -projetoortgmal, o Engenheiro Mário da Silva Pinto.

Ficarão mantidas, sem restrições•. a eompetênda do Conselho ~N acionaI de. Minas e Metalurgia. como órgão consultivo e regu. DOCUMENTAÇAO SUBSlDIJ.RlA

lador na aplicação da legislaÇão vigente sõbre o carvão nacional.e a do Departamento Nacional da Produção Mineral como órgãode ad~inistração especifica no setor da geologia e da mineração.

Foram deixadas em aberto. no Plano, algumas questões, comoas relativas ao regiJ:1e de. exploração do pôrto de Imbituba. d3frota carvoeira e do lavador de Capivari. São pontos contro­vertidos, mas, afinal, secundârios. e para os quais melhores estudose entendimentos entre os órgãos públicos. ou entre êstes e os A volumosa docun:entação: contendo os ~lementos originaislegitimos interêsses privados em causa. indicarão as soluc;;ões de- apresent~do~ pelo refendo téc:nlco. bem como o parecer e as atasfinitivas. Prevê-se que a Comissão Executiva proponha ·oportu- das aU~lênclas_e se~s~es reah::a.das por aquel~ Conselho. poderánamente ao Presidente da República as soluç6es para tais questões ser enViada às Conussoes do Congresso. caso Julguem necessârio'lpendentes. ficando o Poder Executivo autorizado a dec:idí..las. a interessante assinalar. a.prop6sito. a· semelhança entre

Outra importante incumbência da Comissão Executiva serâ alguns ~rinCiPios gerais da racionalização ora· projetada ea de organi:::ar projetos e planos para industrialização e eletri~os ~o .< I~no Mo~net:P. que serviram de base ao reerguimentoficação regionais, para incrementar ao máximo O consumo de c1a Uldustrla. car:'0elta francesa. Essa grande experiência de pIa­carvão nasprõprias zonas produtoras e locais mais pr6ximos. D!jamento,)â dIvulgada entre nós. coniirma o acêrto da orienta..

. çao aqUi traçada.

Com uma soh1ção desta otdem. a ind1Ís~ria c3.t~~ei:a ~ pr7pa:arra De mesmc: passo. foi dete!minada <li lntensiiicação dos programa~

adequadament~ para. em caso de maiores dlflculdad~ Intel:'Da- de melhona dos transportes e de mecanizaçãl:!das minas, .para Ot;danais. aumer;tar ràpidamente sua produção. a fim de suprir as quais já hà .'!:ec~rsos autorizados DO!.' lei.outras zonas do território naciona-l aue se abastecem de cO!nbtls-~iveis sólidos importados. -

Tal integração da indústria, se puder ser paulatinamente alcéln­çada. conforme apontei em minha primeira Mensagem âmla aoCongresso Nacional, não interfere. nem se choca ,com (} presentePlano. que pretende modernizar, desde já, a mineração e melhoraro sistema de transporte. Não haverá. portar-to, desperdício algumdos recursos cuja aplicação é agora programada.

PROVIDÊNCIAS EM CURSO

Enquanto se aguarela a soberanadecisBo do Congresso.quanto ao conjunto do Plano do Carvão e à~ novas medidas e Senhores Membros do Congresso Naciollatdespesas .públicas que dependem de autOrização. legislativa. .de..terminou o Govêrnaa diversos órgãos técnicos federais. queintensificassem os estudos e a elaboração dos projetos corça.. A satisfação com que proponho agora esta solução ao magn.l).mentos dos empreendimentos ligados ao Plano. a fim de fornecer plOblema do carvão é tanto maior quanta de há multo dedico aao Congresso ~acional esc:lar~clmentos adicionais, se necessârio, ele fspetial atenção, como o demonstram as Ida expedidas noe à !utlUa C01l11ssão Bxecutiva. elementos para mais rApida tea.. perlõdo de 1930 a 1945. A verdade. seja-melleitorepetl.la. e quelizaçao dos seus trabalho!, caso o projeto venha a sezsprovado. sem a lei do consumo obrigatório não tena afJldt1strJa carvoeira

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PLANO DO CARVAO

MEMORIAL JUSTIFICAm'

de :Itender àl' necessidade: do País dllrélnle

Ria de Janeiro, em 8 de a~'('sto de J951.aET'Ci'I.IO VAR(l.lS.

ficado em C01l01ÇOCS

a úJti:na guerra." Pretendo encôminhar ao Congresso,. oportunamente:. um plano

mais 8rl1pJO. p'll'a o qUé11 o do Carvão já constitui elemento fun­damentIll: o do e~~pansão dos :recursos de energia à disposiçãorio povo brasileiro. e sua melhor utilização, cJracteriZé1C1as. se ne­..:es:,:úrio. as condições de emprêgo da lenha, c..'Cvâo mineral, óleoc eletricidade.

VisJ. assim, o Govêrno, com esta e outras medid;;;s funda­mentais. a .dar solução aos problemas de base do País.

Devo ressaltar ser indispensável manter a integridade orgânicado Plano . Abandonar qualquer setor do ciclo de pr.odução edistribuição do carvão será. certamente. condennr os outros afracasso, visto como o objetívo a alcançar é conseguir que ocombustível nacional, pôsto nos centros de consumo. tel~ha úmpreço de venda unítário inferior ao do estrangeiro_

Outro ponto para o qual me permito. pedír a atenção dosnobres representantes da Nação ê a ínsegurança clà con~untura

econômica mundíal. que poderá afetar gravemente o suprimento'nacional de combustível.

~ necessário agir com rapidez. para que possamos obter osequipamentos de .mineração e de beneficiamento, os navios, oaparelhamento portuário e o material ferroviário. O eventual agra­vamento da situação internacional poderá adiar. por tempo im-previsível, a solução do problema. -

Confio em Que o Congresso Nacional. consciente dá impor­tânCia e urgência do projeto de lei que ora lhe suhmeto, dedícaráao seu estudo a melhor e mais diligente consideração.

'"1006 Sábado 25 OiAR.l0 DO CONCRSSSO NACIONAL AD:::j~to de 1951~e::_~.. ~~~=~~==~===~=""==·-·7-··=:·_··:="··'·_:==-~===-····"''''''=7-~·''"':'''.

haveria uma fíxaçtio de; preços Pi:Jl'tl. C I Tinh::~::,,? C:llvj~tLJ. CGll1 tal qu~n~'i~

f cal'v.:io de uso obr,g:::'ório/JixaçLo c::-t;.l , ~lll:.:.iij~lr os mdlL'r~:düi't.s (laqL~ck l::::.lduo.I a ser fcita pelo COl1s('ll~,. Dl:sscs re.. I'.;l fim de c;uc i::slcs. n1Cdi ..:wrccC'rta m~..l cursos foram a?lícndoSCi:rca d~ Cr$_ ,( lhoria nos n1"todos de m.llerJ,Jo fi1150.000;0(1),00. principa},r.rntc em ,3c1'TIlnistraç~o, cl11bc.ra ligCll'OS. vçnilJi!l~ obrns púhUc<Js. aquisiç;1o de matcri.:::l;;l 'b~jxar o Cllsto dn [Jl'oduçflO de ror;ll.I terrov.i.úl'jo c do la"V.Jdcr da Campa-, a n.rc~\r com o ônuoS do repDUSIJ n'l:lu..

I nhia SiclcniJ'gic.:1 ~Naciond: a qUilse to· li n~r8d~. sC'rtl Zll1rn~nlar o prcç.o ~o ca~"I talídnde dos gastos foi dcstinada 20: "'''0 i'lpo !;,v"dor "IHI','ClIe <I Compa-I carv~lo de Sanb Cataril1~la:nhia S:derúl'Ç)ic:.t Nacioo;)!. .

Em 1941. adotou-se um regimc c1~ I A mccllda " rcc~nte ~. niada :1dO teverequisição parcial do csrv50 que UC.1'! apl'caçfJo. d~ modo que é impo.is:vclbou sendo total om 1943' tal medida: 3v"Iíar de sua silb"doria ou "dc~.lIa­

se aprC~c~ltott. como indi;p;msávcl ~~o;. ,50 as qun:~ só podcrZi~ ser lU~didasGov0n1Q em fZlCí.: cia c01.}.ting2nciü "1r. j ['dos resultacJds que [I{h-!cr,~m.

Iguerra. - ;

Em 19:H. jusWuiu-~e cln Santa C:I-; IIi O Cl\I,VÃO N,\ EC07'~OL\ilAt,dna a obr!gatoriedn~;e d:a entrcga d~i BRASILEIRA

Itodo o can-ao produzldo a Compilnbl<l ISiderúrgica Nacionalparil bendicb-, CO"SUMO

mento rto Lavador de Capívarí. Em, Scguudo dados fornccidos pdas c"::n.1917. "dmitiu-se que um têrço dc"ta, panhias produtoras c peld Divisão doprodução ficasse liberada. tendo a. Si: IMaterial do Ministério da Viaçllo. oderúrgica se obrigado a receb~r a:é Icon,'umo aparente do combustível só­40.000 t mensais de carvão bruto, lido m'ineral no Brasil obcidece à distrj.

Em 19048. com a instituição do re.! buição do Qur,dro I. Dcve-se observ;;rpouso semanal remunerado. começou a ! que neste quadro figuram sômcnte asindústria carvoeira a solicitar a con-I qunnt.dades de. carv50. nado::!.aI entre.cessão de lima sóbrc-cota nCl pre~Cl de gUl:S 30 consumo. convinda nno con­.venda para atender ao õnus, suplcmcn- 'Ilundir as tlfr-dS dai constantc5 com ostar de mao de obra. algarismos rderentes a carvao bruto. Tal reajustamento foi concedido ll<ara produzido. O qual. após o beneficia.o Rio Grande do Suje denegado para menta. lornece em médla sómellte 2/3Santa Catarina; OS industriais do Pa- de produtos vendáveis,rWlá Dada pleitearam, por negociarem No setor da produção. devcriam S~f

no mercado livre. adicJooadas ns quantidades de carvã()Tendo-se acentuado as dificuldades I consumidas nas minas. nas usinas de

da indústria carvoeira. premida tam· I lavagem e nas estradas de ferro liga.bém pelo atraso injustificável no paga- das diretamente ao transporte de caramento dos fornecimentos feitos àSentl~ vão: essi\ parcela pode ser avaliada,dades of,ciais do Serviço Público, juJ· entre 150.000 e 200 .000 anuais. d~gOll necess"rio o Govêmo reunir. em modo que na realidade. a extraçlíO d~maio de 1949.osprlllcipais interessa. carviio bruto é superior a 2 milhões dedos para debater em Mesa Redollda os toneladas_diversos asp~ctos ela q~estão. Por ~l'll- Devem ser assinalados os seguintesposta do Mullstro Danlel de Carvadlo. EatoJ prillcipais que baJisam de cer~afol depois nomeado um rep~esentante fOl'llla tal consumo; )direto do Presidente da República. em a) o maior consumidor de c:arv~Cl

I) LIGEIRO HISTóRICO DA L& compra. a preços pré-fixados da pro~ 1950. para indicar medidas con<:retas. nadon,,1 e estrangeiro slioas' estra:lnsGISLAÇAO SOBRE O CARVAQ duÇlio que ficasse disponível:. .tt!lldentea a resolver em de~initivo tal de ferro. com quase 50%; segue-se.

ElD . 1937, esta taxa foi levantada problema. racionalizando a iDdl1stJia. Companhia SldctlÍrgica Nacional. paraAp6,t diversos diplomas legislallvos para 20 % e instituiu-se a obrigatorle- Como Ilma das· últimas prOVldênC1áS a usina de Volta Redonda (16 %). as

que. entre 1917 e 19~O. marcaram WIIa dade do beneficio manual ou mecânico dq Govl!moem Nlaçlio ao carvlio, fi· Companhias de Gás do Rio. Siio Paulo~certa preoçupaçllo dos governol da do COb1bustível oacloll81. gura a de etaborçllo do Decreto nli· Santos. Niterói. POrto Alegre e RecifeRepública com o problema do carvlõQ mero 29.08i. de • de Janeiro de 195'" (8%), as Usinas Termo~Elétri'as clenadonal, .sllrgiu uma Ease de quase Em 1940. ao ser ctladoo Conselho em que O' Executivo, por. sugestlio do Põrto Alegre. Pelotas, Rio Grande. C_completa indiEerençaque durou 'at~ o Nacional de Minai e MetalurlllB. lei Conselho Nacional de Minas e Meta- ;rubariio(8%), O c:anSUlDO de Qr­Governo PrOVisório estabelecer' em baixado UlD Deaeto-le1 especifico lurgla. destinou às emprbas de Santa Vão para indústrias e lIns diversos 41931 a obrigatoriedade do consumo de (D.L. 2.667, de. 3-10-40). 'abrindo ÍlII Catarina um crédito.de Cr$ •••••• elttremamentebailCo;lO % do carvão national em relaçllo crédito especial de 'Cr$ 200,000.000.00 15.000.000.00 CI· ~onta closa\do e1l\~' b) os maiores consumidores do caro"l) importado. alêm de impor à Cen. para ZIlelhoria da iJ:ldlistriacarvoelra; teIIte na dotaçAo preVista DO antlg~ v50 de Santa Catar/na são a9mpa­lral lia ~il,il e 3Q Lólde Brasileiro a· nesse Pecr.eto. dlspOs-l& tllIJl1)= 4111t ~ Peueto~lei 2.,6li7, ele 1-10~. Rbia SiderlÍr,llitil NadoQlll e I &~ad'

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S::bado25 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL

QU1\DRO J

DISTRIBUIÇÃO DO CONSUMO APAREN'fE DE CARVÃO NOBRASff.

Dwtri.bui~o

%

'.roTALG~iw:.

DL1tri­baíc[o

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Di.strj·boiçllo

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D~tl·ibuiottA

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CARVÃOIMl'ORTADO

I·)

--··-IDi=tri.!':1:, boic"o

'lã. ,'------------

!iE'f01\E8 'll~1 CO~iS1J!>{O

3<I.ialuIgt. :........ 216.000 23.6 1li6.000 2D.1 168.000 11,2 379.000 16,1~AV~Pc:iO.4.U..................... l~O.(X)O 20,S 39:.000 7,2 44.000 5,,0 88:J5~.'~ 0,0 273.000 11,!:tstrae, de Furo.................... 287.000 3l,6 275.000 51.~ ·137.000 64.0 D7.00() 89.8 , ow 61,0 1.11u.000 49,4FrocuçAc "dt 193.000 :H,O W.OOO li,6 1"0.000 (1)2.}',~ 40,00> 2,6 2:~3.000 10.0"!'Ill'oel'tricidad.................... 20.000 3,7 200.000 226.000 16,2 225.000 0,7]~d••ttj... fin:l cliy.-........,... 27.000 3,0 10.000 3,0 l~.ODO ~.O 11.000 10.2 12.000 3.0 ~9 rxJO ,u

TO'I'J.L!................ 013.000 flêQ.O ú36.DOIJ Jõõ,O 7G1.õOO" 100:0 M:OOO .lOO,OilA05.00'J: 100,0-,~lÕÕ~

que necessitarem dêle, da possibHidad~de estabelecer urna relação de 1;1 p~ról

a mistura com carvão estrangeirousada na coquer1ade Volta Redoudae da possibilldade de levantar lãl mis.luri:! ernaJgumas usinas de gás até 1:2.,Esta quantidade de carvão metalúrgicocondicionará um volume resultante decarviio vapor, para o qual se terá queprocurar mercado dentro dora:oâveJ.,Na programação da produção dessa::ona carbónifera.tem·se que proceder.pois, pejo mêlodo de aproximação su­ce5si...". '

(') ,H. llilcrenO&' c::.u... d.d"" Ó-" DiY"'-10 do Mat,rial do !1iDi:lt,rio da ,{:'O"" o 03 do Minilltér'.. da E',.onda,

ll) r:'~"<l' ll. :eun..~.

de Ferro Central do' Brasil, ambas commais de 200 . 000 t. cada uma, seudoque' para a Sldenlrgica eslfio computa.dos lodos os setores;

c) o maior consumidor iodivldu:aldo carvão nacional é a VIação' Fém:ado Rio Grande do Sul, cuja utili::a,ãoanual atinge a quase 500.000 t; ,

d) os serviços püblicos e autarquiasda União consomem perto de 400.000 tde carvão de Santa Catarina (dadosde 19;01.

Uma' análise do quadro de CQl1sun:.a

do carvão no Brasil mostrara que oi:.oe possível esperar drásticos e râpldvsaumentos do mesmo. pois' não Se de·..e PRODUÇÃO

pensar que o carvão possa deslocar o Os métodos de mineração do carv[ioóleo nas ,indústrias que já o uilli:am 0" no Brasll,-Jlos três Estad<.ls produtoresque se possa eliminar ou contrair de de Santa Catarina, Rio Granc~e do Sulmuito o uso do carvão estrangeiro. c Paraná, são até agora de rendimentoRa::ôes de ordem ·téenica, em face dos baixo, devido à ausêncla de mecaniza­eQUlllamentos e processos lndustrlai~ ção do desmonte. Os trabalhos ,deorautllizados. mostram que nao é c\Q subsolo são feitos quase manualn::cotese esperar um deslocamento econ6mi.::o e slloo poucas as áreas em que se 'Podesuperior a 2;0.000 -t na importdçâo trabalhar a céu aberto. com escavadei­alúal da hulha estrangeira devido à r<lS,mediocridade da nossa. Outro fator ll- O~endimento do subsolo nas minasmitante é a atual tendência das- ferro- do Rio Grande do Sul é deI. 000 kg/vias para adotar a tra"ao elétrica ou homem-dia; levando em conta também aDiesel-elétrica. trabalho de superficíe. baixa êle. ebt!o.

Nwn plano racional de abastecimen- para 673 kg/homem-ella, Em,Santa Ca..to do pais, o c<irvllo do Rio Grande tatina, êSses números são ainda maLSdo Sul deve lialisfazer de preferência baixos, em face da menor espe$$lU'3 'eo próprio Estado: o do Paraná, a sua 'disconllnuidade das camadas e das ta­zonageo-econOmica que pcxi.e alc.m- relas de escolha no -subsolo: além dês­çar ,até as proximidades de Sao Paulo: tes onus nao se deve esquecer o acrés­o de Santa Catarina,aPós benefiCIa· cimo do' trabalho no lavador central demento, poderei ilertransportado, para os Capivarí que contribui para baixar Oportos situados entre o Estado e Vi· verdadeiro rendimento global. Tal ren­t6rla. 2 êste\ ,ea1'\lao que tem. talve:. dlmento final deve ser' bem Inferior _maior lmportâncianaciona1. em f~c4: ~ kg/homem-dia para o carvão vel14do tomecimento, de c:a1'\lllo metalúrgico dâvel. Comparando-se lSllo com o reo­a Volta Redonda e de carvaoval'cr àS Climento médio atual da mineração ame­ferroVias do centro. riema de 6.000 kg/homem.,dia e com

'Numa programação da indWitrlõ1 dó! o rendimento de 10 a 1S t que atingemSanta Catarina, ·deve·se ter em vista muitas minas americanas mecani:adas.que seu dimensionamento terá que de· em condições não muito diferentes.dascorrer ce tr(;s feitores principais: cio nOssas. ou mesmo 11 1 1/2 t das mmascarvão metalúrgico destinado aos altCl~ ·francesas, vê-seque há um ime,nso cam­fornos de Volta Redonda 011 de outraS pc em que' podelU progredir as emprê-IIS1nBl sldetllrgicaa atual~ OU futuras Isas nacionais, ,

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"

I'

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7008 Sábado Z!).,..c.52o.. __

Agosto ele í 951

58,00'60.0080.00

1951

580,00/t

430.o0/t

430,00/t:l

'.!9Ll.DO/t

Cr$

51.0045.0080.00

1950

510,00/t

360.00/t

'130,OO/ta

490,00/t

Cr$

1949

40.0045.0080.00

"DD.aD/t

360.00/t

(dependendo de ncr.<scimo PQra incluiro ônus do CBrvüo sem mcrcQcW ~

l) lucro total).

2iO.OO (c,irvúo broto. de semi--e.scol1l11, li Gr$160lJO [lob lDIJllrlcrr. com rendimentode 56% na recuperoção).

Cr$

iH.OO

20.0020,00

133.00

Esta rclaçlio, já evid~ntemente dCSfa'l nlli$ a que servem. A situaçao. porém,vorável ao carv.'lo nacional, .é ainda para Santa C~tal'lna era e conliJJual'liagravada. se fôr levado em consicel'a- angusties.,. pela desorganização \leralção o menor aproveitamento térmico de do esqucma ela !ndústrJa e pela falta atéwn cnrvão alto em cinzas. I agora de .. uma firme politica carvoeira

A situação dos produtorl!5 de Paraná , quanto a preços.e Rio Grande do Sul. como foi aSSioa-/ Para bem compr~cnder. basta 'Iocr alado. não demanda cuidadas espccidls. composidio· aproximada de ,preços de!media:os: estão ê:es relativamente eqUl. tal carvão, CiI Rio (Qrvôcs !avado~

Ilbrados em lace dos mercados regio· loto senso): '

Além da parte d~ extrtlçiio, M. tam-I tns mil iavnd3l, num estoCflle de qu= , fbérn, graves defeitos no preparo do u:n ano, enquanto a Usina d~ Volt.l i

. carv~o. ..fora prejudicial divcrsidode Redonda estcve eom SUólS rescrvas de rdc tipos oferecidos ao consumidor para carvão quase esgcttldas. A situoç:io óico com;'lI~tt"cI. Po,,",. C<110TlnCO -!um ~esmo fim. E .0 cor'~Jo nacio~al "!tlnl está ~n1 pOllCO c:li~jO~o. como se I 10, uut! cal .•..•......•..... _..•• 'dcverIa ser sempre Denehclado, mcino- .dl~~C' merC" das pro".'.'dcnClas que f00/ CanJo cs.trangeiro. Pod.er. calorif.ico- Ir:ndo. ~ssim•. suas condições de utili::a·1 r~~: tomadas para rncH!orar as ~ondi' s.aoo cnJ. !çao c dlmmumdo os onus de transporte I Çlk~ de de9Cnrga no porto do R,o de Cnrvrto ,,"donal de SQntn· Ca'arin:l.1sobre a caloria útil. Depende isso. po- , Janclro. mas o escoan::cnto do c;1rviJo: Poder calorifico - 6.000 cal. .•. ( -'130.00/tTêm, de se estabelecer. nas ;:cnas pro- continua precário. não se podendo. de I adutoras e vizinhanças, adequados canais' forma alguma. garantir um fluxo :ué- r iÇO 00 féde consu:no para o carvão secundário I dio satisfatório. • I .

que resulta sempre das operações de I R' G d d S I O ," - .. , ..,-beneficiamento: êste «desideratu01:> pode t ~,IO ran c. o u -. canó.lO pro- .. Para seVCl'!:'car a slgn.Jflc"çuo que1port;1ç;;O de 1.100,000 t de cal'vão es·ser atinÇJido. parcialmente. com a aIO' ,du_ld~ n<l baCia do JacuI depende. para Ja a~;.ul1l'U o oleo combustível, conveln trangciro tC\'e um valor Cif de Cr$pliação das usinas termo-elétricas de Tu- seu de"co~rnento •. de um cornplc:~~ slste'l a~sinabr que. em 19'19. foram dêle imo 327.000.000,00.b' 5 C t . f ma c transporte que se colabllr~a pela PO-tillOOS 1 :300 000 t no valor CiI.arao. em adnt!lU ,a afldna,Sc:. com ~ .un- sua ineficiência. complicação e alto cus- d~' Cr$ ·t-.G·· ..OOC· 00·OCO • A~ 1950 ~s Em valores unitários. para cada mi·

Clonamento a Stna e ao Jcronuno,' A' - . ~. . , ~. ~.~ '~'I - d k à' - di d .no Rio Grande do Sul. It~.: dss1mA' o.. cardvãORminerodo

dnO

Bre~ I cifras já .forem de 1.760.000 t no "a· .ld

1ao . _c c. os .jstP~n os t °lC?~:U;tU'gl~o o rrolo os atO! e c utía 110r Cíi de Cr~556. 000 .000.00. A im., or s..o os SCg'UID es no a uo .r,eOlO:

TRANSPORTE atmge as margens do Rio Jacui atra·. vês de duas pequenas ferrovias ó1 E. I 19,9 1950 1951

Sa~a CatoarlllB - O carvllo de Santa F. São Jerônimo (propriedade do Con-CatarlOa é tr~spo~tado até o lavador I sôrcio Cadem) e E. F. Jacui Iproprie- I Cr$ Cr$ Cr$central doe Caplvarl e aos portos de I dade federal e administração da Via- I '

Imbituba e Laguna pela E.F. Teresa ,I çâo Férrea), Grande parte do carvi10 61 b' 1 ICristina' embora a maioria esteja à de B .. eO com ustJve I

• I utia, ao atingir o rio tlO pOrto de C " .' "margem da estrada. alllumas mlcas têm, Cotlde. atravessa-o em u~ <:abo aéreo. I C3TV<;.O es,ro.nsetd" 's:'~'C'; ': ... Ique levar o pro~to em camlnhao até ;indo até a Eslaçllo do Silo, 6km dis- arvao n8C1ona e ~n a aflUa.al~ançar a vla·férrea.em dlstândas que ! !ante. onde é entregue à Vlaçlio Pér­atingem até mais ele l~km. A dlstan-· rea. O carvlo desao Jerônimo. no aI­cla ..méc1la do transporte ferrovlárlo atê' cança~.o rio. no Pc'rlo de Xarqueada.os portos é de 130 11m. bem como a fraçáo restante de Builá,

A E. P. Teresa Cristina est' relati- sio carregados em chatas com destinovamente aparelhada para fornecer Irana. a P6rto'A1egre. Pelota. e Rio Grande.porte. ma~ o seu material rodante fica. Nao hâ silos suficientes nas minas ou iem seral. lmobWza~ no pôrto e no la- nos portos fluviais, de modo que o flllXovador, servindo de SIlo. Também o car-: de transporte nllo pode ser uniforme ouregamento nas minas é moroso pela' contlnuo; re81llta Isao num aproveita­falta de caixas de embarque em número menta miserável de todo o material comsuficiente e da considerâvel .variedade I' prejutzos w1tosos nos· setores d~ aa·de tipos do carvllo'f que ?b~ga li inu- .vega;lIo, cio cabo aéreo e das ferrovias,m~r~vels m8llobrase artiflClOS ferro-I prejutzosfsses Que tem de ser c1lluídos Carvaorecuperado •••••••.••vianos para organizar. ~s trens de car- I na mineraçllo, embora com injustiça pa­ga. Além dlsao. o priVilégio de trans- ra o principal consumidor que é a Via· Ipor~ar. de que goza a Companhia Si- çllo Péma. . • Lavagem , •••• , •• , ••••••••••derurgica Nadonal. é uma lwta fonte D. - Embnrque .de irritaçllo para os que trabalham no.. eve-IR' salientar que • Estrada ~c -Frete , _ .mercado livre. e umacaUS3 de diminui- ...erro acul apresenta um oedeficIPçãoda carga total Que a estrada pode- anual de perto de Cr$ 7.000.000.00ria maneIar_ que é pagC?; pela Unllio: resulta dJsso.

que hà uma subvenção federal indireta.O II6rto de Laguna. de propriedade nao imaginada pelo legislador: da or­

da Uniao. embora c1lsponba de algUlls dem de Cr$ 25 00 por tonelad~ de car-guindastes. é Inseguro. está com a pro- vlo do Butiá ~ Leao transportada por Na realidade, 'sle. preço ainda deve seu preço seja favorável. As dtivldasflUlc1ldade dimlnulda. e nao d'. acesso esta estrada . -- ser mais a1tg para a Companhia Side- I antigas sóbre osprcblemas ele cou.bal-tranquilo a navios com mats de 4.5 me- . ' fúrglca ,NaCionaL em virtude da falta! lao e empr&;go do carvlio nacional játrOS de calado. ' Parece que se fosse posslvel levar a de mercado que ezlste para o çarvio ' estão ele há muito resolvidas; co re-

Viação Férrea até as minas. eliminando f' uaI lO pãrto de Ianbltuba. que l1: .concessllo ,o transporte fluvial. e se o carvão des. vapor ino. o q representa drca I Iração ao s~u uso. repete-se, vem. esscn-

da Companhia Docas de Imbltuba, em- tinaelo a Pelotas e Rio Grande fosse de 20% dos produtos recuperâvel&: por i cialmente menos d! sua qi1alidad~dobora dependa de grandes obras. para llIanlpuladoatravês de um cais carvcel- ê~ motivo. a Sldenirlllca tena que: que de seu alto preço de venda. BaJ­sua .remodelação e. reconstru~ao. pode TO em POrto Alegre. poder-se-ia baixar vender o· carvão ,por Cr$ 'iSO.OO OI I xado lste último. a limites convcnlcntcs,carregar .até 50,000 t mensais; no en- o custo efetivo do transporte do com- Rio. !lO minimo. para evitar. prelui~Io consumo s.CI'<Í." quase aulomàticamrntetanto. em face da Irregularldaele no flu- bustivel riograndense em iO a 50 cru- ou té-Io. então. em dEras suportáveis. facilitado,'/xo da navegação marltima e ele (rans- :eiros. ,No Rio Grande, do Sul. o pre.;o de I Aanálbe da situação do carvão leva.porte ferroviârio, seus pátios estão em . Cr$ 206.00 por que t! vendido o carvão· pois, às seguintes melancólicas ~onclu,geral congestionados, Em setembro ele Pat;,.:l1!â -O carv:io do ParaMt do CADEM à Viação Férrea. aa esta- sõea:1950. existiu ai um estoque de quase consumido etll--gran~eparte pela Rede ção do SlIo. inclui. como: se . disse. 1) Produção cara e inadequaaa;90.000 t: a situação melhorau com ai· Paranâ·Santa Calanna e que o trans· todos ·os prejuízos do sistema de trans. 2) Transporte caro e indicicz<ce:gumas pTovidências administrativas to- porta também de :ona produtora do Rio porte: i!ste alto pre;oé, em grande 3) Beneficiamento mal planejado:madas pela Adanlnistração do Põrto do do Peixe. para outros consumidores. até . parte. a causa dlreta do Udefjcit" que 4) Sistema de vendas nem sempreRiO'de 1aneiro. O embarque menS<ll mé· alcançar a Estrada de "Ferro $orocabana. .aflige a ferrovia rio-grandense. legitimo; .d:o, nos 6 primeiros meses de 1950. foi et;! Itararé ou Ourinhos. Os'"?clmals do Na compra do qlrvão nacional. existe. 5) Atrasos injustiflcáveis no paga,de 40.000 t de carvão. aste põrto dls· RIO do Peixe estão em péssimas condl- em geral. uma indiferença do etlmprador. mento dos fornecimentos feitospCe d?:,uína caixa de embarque de 3.~00 çõcs c o transporte éinten:nitente e ofidal pela qualidade do produto, 0- pelas minas nacionais.tonetadas porém defeituosa: a veloclda· caro. que fa:: com que alguns vendedores mc- O panorama da indústria do c:miéiode média da ~arga. é ?C I~O t/hora que. Vê.se. assim. nas trêS zonas, que o nos escrupulosos f?rneçam.carv6es com em. todos os seus setc:es ~. pOI~, daapcsar.de b~llaJ, Já. ~ mUlto superior à tran,iP0rte do carvão é deflclente. Irra. ~.(JOio a 50'10 de Cln:as•.~.esmoral!=~andoImaIs c.omplcta dc.sorgam:aç",.o. car'lc..te.de. todo o sistema mmas-ferrovla·lava- cionalmente planejado e que a margem cada vez maJs o combustivel subno, ri::ando·se por uma economIa em quedor.parto. O acesso atual está limitado de mciboria ê enorme. , De outro lado. 110 setor de vendas. há. de um lado. um terrivel sllb-coo~um(a navios de 5 ou 6 mil toneladas, seno assiste-se com.. trisle:a ao .conge.lamen•. , e.. do outro. u.ma pond..c.nível super.'pro::lo. porém, o pôrto, como se disse. in- PREÇOS DO COMBusTÍVEL. to das dividas dos produtores n~do· duçlio. Basta lembrar a êsse propósito,seguro e intermitente. nals. que chegam ;a' cstar no desem· para fixar idéias. que consumimo,," 300

A causa dêsse congestionamento de' O carvão nacional tem que enfrectar bolso por pa;-te?as Butar~as. de mais .vê::es menos .•~arvão- que os E.sta~OIlrnhitubn reside na frequente paraliza. a competição do óleo combusttvel e do ele 150 .mllhoes de ~ros.. Umdos c 30 'ie~CS menos que a Francn.~llo da frota. carvoeira. no pórto doRío similar estrangeiro: em, geral esta com- Os embaraços para o II.SGdo cam.Q O conjunto dos fatores. apolltad.o!, petiç50 lhe é dtsfavorável .fora das na! d d elde Janci~o. à espera de que a Central zonas produtoras. poIs a falta de raelo. nacio e. I!lIU8 dissemlnaçlio não coo 11%, a uma continua sltuaçào eelo Bras11 leve o carvão para o Interior nallzaçllo da Indíistrla fa:cClDl. que 5llll plQvém tanlO ele ... qualidade llJedio- atrIto entre produtores c consulludorel

. e. 11aja praça no cais para. descatga. 1 cre c sim, em multo mais alio grau, do que v:ll levando aos poucos a Indú8't::~te conoestlonam,'"-to pode-se refletir ca orla seja multo, mais eara. elevado J'ftI'iO de _ caloria. Embora tI'la a c~ndições quas~ insuport~vcl!de tal forma em Santa Catarina quI! Os preços de venda. em comparaçllo. lIIII carvlill mediocre tenha cl!t't8s 1ImI- para subSistir. Assim. se n1io 1l0uVe!c~ ~.,'rflm a existir. em 1950. Ia. c!rca sIlo os seguintes para ClI conlNlllldDrel taç&lI de emprego. • sempre posslvel uma proEutlda Inlervcnç30 do E.~tadode 500.000 OODA!lad:u! ."trafdaA. 'd~. deDell,dendo de Rio I! SlI1toM -Se _ ..atol ... *Ide qae em tod06ste c:oll\Plexo de atiVidades,

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Page 27: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

Sábado 25 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 1951 7009

ssistir-se-"ii "li uma prÓxima .. ífeflnl- ·mente organizados. estudados e verif!- aliviar a quantidade de estéril a ser regularidade no flúxo de transporte, se. Va derrocada ~a indústria, a menos· ,cados. pois a mecanizaç50 não ê uma transportado pela E.F. Teresa Cris· os vagões fizerem 15 a 20 viagens po~gue nova situação de guerra não llle ~solução ecumênica ou uma panacéia. tina; além da diminuição do custo de mês, se se conse0uir a mecani:a';áofric outra artificial•. ilusória e tl:ansk 'Cada mina pode representar Um pro· transporte. simpJjficar-se-á o reequipa· da descarga e a diminuição dos tipo:, et9.ria prosperidade" . :, ..,. ".,.:.~' 'blema de mineração diferente e exis· mento da Estrada, pois diminuirá a to· das caixas de embarCJue, tal' estimativa.\ . .., tirem locais em que não haverá vanta· nelagem total a manl1sear.. pode ser dri,sticamente 'reduzida, segull-

'IU), RACIONALIZAÇAo. DA,,:~ :gero econõmic:a apreciáv:e1. na sua trans- Rio Grande do Sul _ No Rio Gran. do informação do ex-diretor do Depar-INDÚSTRIA 1+; 'formação. de do Sul, dever-se.á utilizar o esta' tomento Nacional de Estradas de Ferro.

-~' Jlma feição que a mecanização exi· belecimen,to OI'a em marcha de usinas DI'. Arthur Castilho.'A racionãlização da indústria 'do cal'- \le. será. além de sólida organização termo-elétricas para queimar carvão se. Além disso•. se se diminuir a quan-

rvãonacional demanda. em face da aná· técnico·administrativa, o desapareclmen. cundárlo. de forma a possibilitar pro. tidade de estéril a tral1sportar, seja pOl'Uise feita, uma completa modificação e to das pequenas emprêsas, as quais se duzir.se correlatamente uo} carvão be- lavagem separada do carvão do bancoireajustamento dos métodos de. minera- deverão juntar ou consolidar para sub· neficiado que poderia ser consumido 011 do fõrro, seja por l1m bt!neliciamellto!ção e beneficiamento e de todo Qciclo slstir. pois não ê possivel mecanizar a nas linhas da Viação Férrea. A prá- preliminar do carvão na própria mina.i~ sistema de transporte. • el>tração do carvão se a produção anual tica de beneficiamento não tem tido podeni haver uma diminuição de 30%I' fõr inferior a 100 mil toneladas para maior aceitação no Rio Grande do Sul no número de toneladas-quilômetro" <)

,MECANIZAÇÃQ cada unidade mineira. devido ao fato de não se ter encontrado, que redundará, sem dúvida, além det,', A mineração do carvão se processa até agora, consumo para o carvão In· fdrete mlhais baidxo. em menoreS demandas

d. BENEFICIAMEN.TO! termédio, o. que acarreta um preço de. e me oria a estrada. seja no setor

'no Brasil. como se isse, quase ma· d t' 1 d' . d t -masiadamente elevado para o combusti. e ma efla 1'0 ante. s,ela no e raçao.nualmente, com enorme excesso de mão O carvão nacional, para ser entregue vel bendiciado•. O afortunado es'tabele- Segundo o Departamento Nacionalile obra. Esta baixa produção ·"per. . m d veria e p ~Vl'anlente d P t R' C' I' .ao consu o. e .s r r~, cimento das usinas termo-elétricas per. e. OI' os. IaS e DnalS. a po lt.cacapita·'. alem de acarretar um alto custo benefl'c,'ado,' tal beneficiamento ou laVD- tu'" do S t d S t C t" tmitirá o equilibrio e integra'"ão da in- por afia li e an a a arma em:de produção. imobiliza grandellúmero gem é indispensável para que possa ser dústria carvoeira do Rio Gra~de do Sul. que se lixar no Pô.·to de 1mbituba, ode openrrios num trabalho penoso, pouco queimado com melhor rendilllento tÊr- único que poderá dar acostagem a na-agradável e traz consigo, no seu bojo. mico. para que o valor da caloria útil Parami - Conquanto as caracteristl- vios de mais de lO m de calado. Ouma s':rie de problemas trabalhistas de, não seja onerado com desnecessário cas de lavabilidade dos carvões para- Pôrto de Lagun<l está se assoreando e'dificil solução, como seja o de impossi· transporte de material esteri! excessivo naenses sejam extremalnente variáveis nêle nunca se poderá cantar com pro-

" bilidade de levantar salários, quando o e para que. se passa utilizar o aparelha- para bacias situadas a exiguas distân· fUlldidjldes superiores' a 6m, pois mesmo,produto já não encontra mercado devi· mento de fogo existente no Brasil sem cias uma das outras, encontram-se no êsse valor é duvidoso: a Pórto de Ara-do. ao seu alto preço. lhe causar grande dano. vale do Rio do Peixe os carvões bra· ranguá é de construção quase impossi-

Verificou-se. em experiências proce- E' evidente que. numa solução têc' sileíros mais receptivos do ponto de vel por motivos de ordem técnica edida, ;nla Companhia Siderúrgica Na· oica e econômicamente clássica. o me- vista de beneficiamento. financeira.cional. pelo Consórcio Administl'utivo lhor seria queimar o carvão em usinas Há ali carvões brutos capazes de for. O projeto organizado para Imbituba

CADEM e pela Mineração Geral do termo-elétricas locais ou.-· "aproveitá-lo necer' produtos beneficiados Com 15 por prevê a construção de 300 m de cais•.. Brasil. que ,; perfeitamente possivcl. em indústrias regionais como mat~ria cento c menos de cinza e com recupe- molhe de proteção, silos com 50.000 eempregando o moderno ferramental de prima ou combustível. pois o melhor ração superior a 70 por cento. ·embora de capacidade. correias transportadoras.carbureto de tungstênio. mecani:ar a processo de transportar um combustivc1 o teor em enxõfre dos combustíveis bc- linhas e desvios, tombadores automáti.mineracno do carvão nacional, de modo baixo é sob a forma de energia cl~lrica neficiados seja sempre bastaote elevado. cos, pátios de armazenamento. obrasli pass~r-se o rendimento "pel'-capita" ou de produto já acabado pal'acuja Por isso .. com um minimo de compli- complementares e uma velocidade dede 0.5 t por homem/d,,. para 3 ou -± 1. elaboração contribuiu sob a forma cner- cações e despesas com equipamento, car.ga de 2.000 t/hora. a põrto queTais e xperiências foram procedidas du- gética ou de bem primário. poder-se-á obter bons resultados de be- poderia ter um movimento de expor.

,rilotc loogos meses nas operações de No entanto. o complexo jogo ceor.ô· neficiamento para certas carvões dessa tação de 5.000.000 t/ano e que será. semcort" com máquinas el':tricas. faltando mico obriga·nos sempre. como um se· regí50. Pelo menos. a moinha prove- dúvida, um dos mais perfeitos ·do Pais;somente. resolver a questão de traus· guro contra a probabilidade de \luer-' niente da preparação do conlbustívcl poderá êle servir. no futuro, para cargaporte subterr<1neq nas frentes de l'i:· ra e como, possivel fonte de ecol101~ia para uso ferroviário deve ser lavada .e~ geral, drenando para Imbituba parte dabalho, o que é .rc!;ltivamente mell.:>. di- de divisas. 'a lavrar e utili~ar .0 media- mesa ou nutro eqUIpamento de facII produção do Sul de Santa Catarina.fiei! e tem solução lógica e adequada. cre carvão com que a natureza nos I condução, desde que se encontre. consu- do Norte do Rio Grande e da zona

A s~qü"ncia das -operações ll<lS,aria aqllinhoou. Nesse caso. deve-se b=er mo para.~o prod.l\to beneficiado. Dada da Serra. .a ser a seguinte: tudo para beneficiá-lo. embora. tal be· a produçao rclatl,:,amente pequena pre- O custo total da obra, incluindo desa­.. é1) _emJ;,tégo de. pilares e S3lões. em neficiamentonunca possa ir tão lo~qe vista para a regláo carbonifera para- propriações, é estimado pelo Departa-short-wall : quanto' s~ poderia desejar: essa prátic3, naense. não vemos ai clima para insta· mento Nacional de Portos, Rios e Ca.

b) corte mecánico com cortad~ir"s I para ser econõmico. depende de encon- laçõ~s elaboradas e complicadas de be- nais em 160 milhões de cruzeiros e asc1':tricas; trar-se consumo adequõldo para o car- neficiamento. a menos que o combusti- taxas portuárias previstas. além de pro-

e) furação cóm perfuradoras dé'l vão secundário que é sempre produz'do veJ preparado seja oferecido à Rêde Pa· ver a tôdas as despesas de operações.tricas: I nas operações de lavagem. raná-Santa Catarina em condições de conservação, dragagem. serviço de juroS

d) desmonte a e"plosivo. ào tipo Todo o processo de beneficiamento preço e qualidade tão atraentes que e amortizações. serão, mesmo assim.dinamite: ou de purificação de minério. ou com- venham alterar. de maneira drástica. a inferiores às atuais.

e) carregam~nto e transporre do rr:a· bustívcl, é um compromisso entre a atual paridade entre lenha e carvão. Com a construção de tal porto seráteria! oaS câmaras e· galerias seculldj- concentração ou purificação. de um lado. • •.•' possível substituir os atuais. navios' derias. com equipamccto mecâciço "pro· e a recul"'eraç50 doprodllto nobre. do O invéstimento necessário p<lraaqui. pequeno calado por unidades de 10.000 t.priado: . ' outro lado. - siçãô do equipamento e mecanização ou mais. especialmente construidas para

f) transporte de material nas gale- No ccso do carvão nadonal, verifi- pode ser avaliado. segundo diversos o transporte a granel do carvão. Se-rias principais em vagonetes de i a cou·se que,? indiced::-Eyrd. o q~al dados. em Cr$ 80.00 t!ano; para urna guno,," a estimativa da Comissáo de5 t ou mais. com tração por cabo mede a faCIlidade ou nélo de benefiCIa- prodiiÇão total de 2 milhões de tone- Marinha Mercante. os fretes Das novassem fim locomotiva elétrica ou Die~el- mento de uma hulha, .lhe e profunda- ladas, necessitar-se.ia de 160 milhões unidades baixarão de Cr$ 150.00 para-elétrica: • '\ mente desfavorável, de forma que não de cruzeiros. Assim, a dotação prevista Cr$ ,50.00 ou menos, Para o trans-

Tal m~cani:açiio .: p~rfeítamente pos- .é. possivel descer ~bai"o de 25% de de 180 milhões permitirá, certamente, porte de um milhão. de toneladas desive1 em nosso meio c jt't é até pratica· Icmzas para o can",'o v31'or sem afetar racionalizar êste setor do ciclo do cal" carvão beneficiado de Santa Catarina.da em paises da América do Sul como gl'avemente"a recuperação. vão. será necessário contar com 4 na.....ios queO Chile. " De um modo geral. já estabelo:'ceu a custarão cêrca de Cr$ 25.000. OQO 00

Nas previsões de custo d.e p.' rodução I.técnic~ n.acionaI., assisti~a .por divers.os. cada. um, segundo as estimativas feitasconvé.nadotar estimativas cautelosas. mvestlgaaores estrangeIros do mclho. TRI'.NSPORTE pela Comissão de Marinha Mercante eficar.do ab:üxo do rendimento !11é:Ho ca1ibr~. que. a recuperação é em ç;C'r~l Santa Catarina ~ fo'j)ra racionalizar Adm.inistraç~o do Plano Salte.americano e deixando-se completamcnt~ Ide. 2/3~ isto é, ~ .t de carvão brut~,. lt:. o transporte do carvão em Santa Ca· Rio Grande do Sul _ Nesse EstadOtde lado as boas minas daquele Pais em gctr<lmcnte escol~lldo, for?ecell1 duas t<J tarina. é necessário articular e melho- os meios Iniciais de transporte do carvãe)que a produção "per-capita" che0a a Indadas de carvao vendav~\' _ rar o sistema da Estl'ada de Ferro Te- repousam nas Estradas de Ferro Sat1ser de 15 toneladas por homem/dia. en1 .No caso_ de Santa Catarina. êste 2c~J; resa Cristina·Portos de Imb-ituba OU La· Jerônimo e Jacul; trata-se de duas pe­camadns e condições parecidas com as I VilO ,vendavel se apre~enta com :> 10 guna-Frota mercante. ,quenas ferrovias extremamente precâ­nossas. Apesar de levar em cont<l essa '1 d;",ClOzas para ocarv!? ~aporN~ R~ A E.F. Teresa Cristina está relati· r~as. com defeituoso e antiquado mate-necessáría' cnutela. em declarações ofi. 11 1'0 para o tipo meta urglCO. . vamente aparelhada. com algum mate- 1'101 rodante e de tração.ciais apresentadas atl Govêrno após Grat1d~ cl<: Sul ,pode-se obte~ :fUI tl~O IriaI moderno: no entanto, corno se disse, A raclonalização do transporte exi.as lonDas experiências cletuadas. estl· I de at: 2:>,:S CinzaS e °d pr15o~to o Isua capacidade está permanente e sêrla. giria a remodelação de tais estradas.maram o Consõrcio ,CADEM. a Com· Parana ch.ga a menos c 10' mente afetada pelo fato de seus vagões aeonstruçllo de sistemas de carga cpanhia Siderúrgica N.aci.onale a Mine~ Santa. Catarina _. No beneficiamcnto permanecerem il110bil.izados como .silos:, Õ<'scar!l8' adequados nos dois portos' f,lu­ração Geral do Brasil que o preço do carvão catarinense convém ter em ocla complexidade das operações nao 50 viais de ,Xarqueada e Conde e o ,1'1'0­de custo do carvão seria, após a m~- vista a necessIdade de produ:i" a m~·tde carga nas minas. como da descarga, longamento do cabo aéreo que atravessaeani:ação das minas. bem Inferior a nor quantidade possivcl de finos. para seja est? no lavador, de Capi~ari. selil o rio Jacu!.Cr$ 80.00 a tonelada. o que é,l!rc~ o que se deve insistir no estudo da em Illlbttuba, seja em Laguna. Tais remodelações. além d~ e.xigiremde mctade do atu.a,l custo, do p.rodu.t.o POS,Sib.ilidade d.a laVagem.. separa.da' do li. rela.

çllo'l'r

Ogr,ama. do ,reaparelha- c.onside.raveis 1,llv.e,rSeles. nl.o .8.. ca.rre.,ta,•

"run o!..mlnc". . ,çarvão do fOrro e cio banco. mento contemplada pela admlnlstraçllo riam decisiva melhoria cio transporte.;E' evidente. porém, qUf! os praleto~ Prev~-8e, também. o estabelecimento da E~trada ultrapassa de Cr$ .'....... nem. multo melhor aprov~itameIlt~ ciO',

de mecanlzaçlo deverlo ler cilldadoila· de lavadores 10Clls, nas miniS, para 200.000. 000,00;, no entanto. ~e houver material .flutuante pela dlml.n"'I~Go dar ..

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Cr$

20ó,Oolt:

Cr$ 110.00.

Preços ;:JtUQi.':

7010 Sábado 25 DMR'l0 00 CONGRESSO NACIO~_ ,\gósto de 1951r- === ," " ,: it .. =7, 4:~ ~_~~

tempo de carga, tendo-se chegado, nesse!'ligar. a fúbrÍl:a de r.:apcI de Monte Aie- Conv~m assinalar que estas obril5 ou gem a 650 milhões de ,CI'lIXeil'OS, sendo!C<lSO, à concJusCio, aparOlltcll,cnte para· ~ ucc a Z():la carbonl.Lero:. outras que se V~nh"ll11 arevclar como licito crer. pois, que uma certa parcda)doxal, de que a U<lWU<l;:;:iO fluvial será I, ~:,o ~ons~g~!mos ~lemcntos. parnca;: mais apropriadas, s50 inevit,',vcis em fa- possa atender à regulari::açdo do' fluXQj.wais on<:rc,"J do LJlle o trallsporte fero ICU!JI ns de~pc.,as coltespondentes a e" ce da ampliaç::ío de Volta Redoada, ve- de transporte do carviío. ,roviLi1"io~ N;Jo se. cboquc o cbservac.m' ta~ obras e l'c~quipamcntCJ corrclo.to l as nha OUl1.flo a' se il1tcllsific,~r o C0!1~unl0 Nesse n1csmo setor,' dcvc'"'sc aconse...j;)pres~~cio com csti,.l ~1:.;scrti:i:'1; (: q~lC. ~c q~~~is ~rio. p~l'" ~lgU~lS cst~madas em cin.. d~ carvão nacional, c que, cbs devem, lhilr 'a construcão de uma cat'vocjr~ CIllitrzla de c'.1rLo tn~cbo de no ;Jssol\~ad". (l'~~cnt;) mdhucs c.c crU=Cll'OS: 1113'S. sem tan1b~n1, ser cont\;.lbiJi:;~~dasDum evcnLlaI Japeri. com c'np3cidadt: de, arma=cna1.de pec;uelln p.roJund;d~àe, com àiv~rs,~s IdÚVilb algUma,. p"odeáam elas c.errer. em preparo do Pais pra eXl"ntar min",'ios. menta de 150,000 toneb,bs: tul car-!m~l!1:rll:!::.("ij(:t-~ infen-::'.'.:cJ.!.~s. \,,'[11 qu~ lldQ cont:\ dns dot~çocs do Phmo Snitt:". o A~sim sendo. poc1cr-sc·ia ]OnicLllllcntc ivocira funcjor;.ür~í conlO uma cxtcns;J~'

pode' nr;do:ll::1ar a eo'cel~"ci<l do tt:J- qual consigna (L Rêdc P:1r:lnCl-SJnta Ca- ~bstar CJ'.I"lguer ÕllUS d~ mclhoria de Ido pútio portuj,io, p"l'a p,'~venir ~J'an;'fego íluviaJ. Assim swdo, c de se, t:1rina cêrca d~ 430 milh0cs de cn:zej- Põno do Rio. do pl~no de racionaliza- sitórius ínt'"trupç.ões c COll(J"stion~mCllt<)\ac~nsdl:Clr a extcm50 das lil1h~s d" iTOS nestes setores.. çJo do wrVdO nacional; é 'JUC tais me- do' trMcgo, de modo <I 1180 afetar. ,;,Vlaç:o Fél!ca até as mill.lS, medl,lll!e I p' d R' I' J' N _ lhorias têm de ser feit:1s. repete"~e, mes- Pórto, a freta eas minCls, li' necesscirioin const!t:ç':'o de um" ponte mist:.J rodo- orto, o ,lO clc "':,c'"do --:- ,u;" !"do- mo que Volta Redo:Jeb c a E,F.C.E. garw1tir elaf.licià<lde em todos os nÓi" R . ,~. grama úC- r~c!ona l::aç...:.a a l!lOl.,Ssm, o . I' I' ,. # 'i '.ieIl'OVl~lna !'obrc o .. ~o J~l".Ll1. l'ntrc lrl- . _ d S r'~ - .t~ d passelll a COnSUJl1lr C'xc USlv:tm~ntc car... c.c transporte c Scra lmp05titVl' CO!!:)'.unfo c 550 Jerõnimo. pre\ista l1a lt- R-r\d~ J e ,~lIt~ '"'~ta:mda: 0/01 Q • ~ v::ío estl'3ngcire. Dessa forma, onerou- tjtuir ulll grande patio carvoeiro UI),

g3ÇGO Pelot:ls·B;Jrretos do T. M. 8'j'0. c" a~e:!o e um no ~ e~,:ema ~l,l~ .se o Pbno. no. item do Pôrto do Rio, Rio, em fuce da deficiência d3 <irc,,!Ta! li9Clc50 sll11pliEic:.ria o .::111,,1 com· port~mcla (,~e,~em de fer prep"lE;do ~"I. I com somente 2::> milhões de cruzeiros, portuflri:1 e do al:o preço des terrenosJnle':o shi"!la e tl.:ria un,a conslderoivcl dl"scacll:~,a lld'aPdl a e e lCLenltc. <m

Ct"ce

ll

cêrca de óO % do total da estimativa.. Frisa·se. porém, que a. carvoeira àd. , ,- d f d' . 1 (as I.ICU a c~ com que ela a entrcl J . c' f -' ~,' , ,t'dJtlllllUlC"O o oreto, SCll o quc o pa.e Id "'1 'd 1 - E t 'd d P C t Z I B I apen "o un~lOn~ra em casos ex remos... ,~t: d" tal ponte. que vcnce"riLJ I o ur3S1 na rctl1'a a co carv,,"o pilora o $ r"J .L1 c .. e:'ro cn rü (. ~ :-':Sl _ c acidentalmente con~tituindo um se';~cc,,:)nllCO c "1"01' o põrto sc cOllgest 0113 CO'I1 cer. Qualquer programa de rac'onah'aç~o . . ',o obstdCtllo Ilatuml do Rio Jawi, seria IIn,e I :,., , • ~ • . !'." ,,' - guro contra os caprichos da sorte oud cl 1 . 't n'r ta frcquencra, fIcando, ml1ltus vezes, os da Il1dllStrJ3 do car"',lo nac!Oll3! ou am- d d' d" d' ,

c grnn~ c ri C[1ncc~ pOiS pcrml irIa u . I f d ~ d d '"0 I"a" 1 lI' 'd V It TI d d . os maus 13Si o lsccn 10 com suadOIS setores do EstZlcio qUE', por a~5inl r~~~lOs un ~a'-4OS agu~u 'tll~ o :ltc:._ P 1 çao CrI smn ': 0, a A~ 00 a V~l construç~o c con~l~r\'2.~Üo srr3 scmnre'dl:::cr. SdO separados por c~sa art'2ria n ,,0 dIas para descarga. NéiO é preclso dcpeeder, em prJn1eJru lmh,J, dd C~pDCI" menor que o imenso prciuí:o dcu'm~'fluvial. abundar em considerClçces PClr<1 "tdbuir Idade de tr;Jnsportc que p"der a Cel1tr~1 eventual jmobiii~açlio da lrota OLl pi.1ra~

O :rnnsporte do C2,l",';ic do Rio Gral1- a ':sse fato a crise que salteotl a indus- do Brasil assegurar. li:aç50 d<Js n'lin<Js.de deverá, po", s~r radic":~'lellk. tl:Jns- :,-ia.,em }950, cO~I,cOngéstiOn<l~cn:o con: _r::as rcU~iõ:s da, ~;e~a R.edo.,nd~ presi-f . d 3SS3~do a Viaçao Ferrc", - ocqllcntc dos patlOs de Imb.tubG' La d,d~ pelo entiJO M,ntct, o d<l V..JrElO, Gc- os FUTUROS PRECOS DO CARVÃO

OL ma o, p. o' . . ., ~ I C" d ' . ',' , . 1 J ~ \' ld r . - , 1 •ir bucar nas próprios n1inas do Blltw C' guna. Gq)lv~n. e as prolJnas m.lnas, nc~a 0..10 a ct,;i .. o. c~, auosto ucSão JerôL1imo o combustível' que lhe é chegou a e~lstlr em sctembro d,c ~9~? 19'0, para teo~ar rc~ulanza; ° esc,?~- Convém, agora, vcriiícar as pre­destinado, além.. daquéle .consumido em I um estoque 100:000 t ,de combustl~'els Ja mento do carv<:o na ,lOna!. fiCOU \'Crlfl- visões dos futuros prcços do ca,vJo

t -d d~ t t· " o 1 t d d t em face das econcmi.:ls cObt'empbc::.::::.Pórto Alegre e :onas l'rõ::imas; o com- ex rai os, , ': ~al'l.?s IpOS ': es "gl~S.. ca~o. c as au 01'1, a ,es preSe!HS que, abu'tivc! àestinado " Pelotas ou Rio A Admtnls,raçao do Porto reClama catlSn chreta c prmclpal d3 cme da 11l- As diminuições previstas siío as se.G; nde deverá ser manioulado atr<lv6s incessantemente contra diversos f"toc, dú.~tri3, do cong"tion"rnento do, portas guintcs,de a um pátio carvoeiro" intcrmé.:1io a n~o racionais_ in.cr~,ntcs ,<1,0 atllal,s,isl.'C- c da jm.obHi:nç~.o ~a frota ,ca•.:~·o('ira,

d - d f 1 I d d 1 n) Tl"duçf:o do prc\"o do carv~oconstruir no cais de Põrto Alegre. Fi- roa o carvao, _que "~U.t"n1 s",m~. eram a lrrel1U ;)1': "Ce e ': <:: c!!el:~ ":<.:arJ~. a~sim, c1ir.Jio;;ldo C trecho fluvial mente 3S operaçocs po:·tuanas c cllffil- tr(lnsportc da Centr~t N;;}o 'cü!:>c aqUI Drt1.to p3ta Ct:$ ] 00. 000/t. Fob mi:1Z1,' no.!do -Jactl1. nuem seu .rendimento: entre tais ~atos, analisar se o fate p:ovêm de blta dc três Estados produto!'oS;

t- d' 'd d l' " 'd d d '1 d cl f' '- , d • - b) reduçf:o do {rete mzritimo entreE' moti,-o. aInda, p<lra ~xame e pon-I e,s ao a Iversl.a, ~ ,le mu tlpnCI a:, os mntel'la , :~ a,ntc. - e.I~'cl1cm, c o _raç,:o Sant3 Catarina e Rio paril Cr$ -i5,OO/t;deraç50 a determinação do melhor tipo tIpOS de comb",t." e., o grande numero ou msuflClenCIII de pat10 de tnagdn, <lU. C Odc tran~norte entre Pôrto Ale=e e La- de consignatários. a falta de. uniformi- c:1tão, de falhos adm:ni,'tr<ltiva~ de pos- cl redllçJO de Rr5 G-lO: O no ClS,stC

j.,

.'p . 'd ""h daàe no flu"o. dc navios e ~ impropl'ie- sive'''"'moe~o So ennenheiros 'e-rovi·;- do tr"nsporte!lo 10 r.J1lde do 11,gea aos ates, se atraves e c "tas, ou· . _.. •. u. , _.L,.' . . _,' ' , .', - ~ '1"" _.; di t d, V·, ..- '-'. .d . d I d d Idade destes p~ra o tranLoOl'te.. de merca- r'm com long:1 "Int.ca dc -dmmI't"3"<lO I pc •. _Iga,uo .re a " Ja',de rcrrea

e navIos c tenc agem a .equa a. dorias a granGeJ.Apcs~; di"o, pode o ,;o'der·!:1!u che'g;r '<lO' dia0"nóstic~ . <lde-I ;,s minas da bacia do Jacui.Pl1rtlnd - O carvão do Paranã ê atin"'l põrto descarregar nlc.'nsa1mcntc até ••. ~ ~uado, 8~ÔS cnjdndo~a ob~('j,."~çú:J. Ca- Conv~m repelir. 2 respeito do Ri;)

9id~ e,:n cheia pela Réle Paraná-S;nta 80:000 t de com1:>u.tive1 sõ!ído para o be, por6m,.3ssina13r o f~to cO,".o sendo Grande de, Sul.. que o custo. roi coCa~anhz, estando as pontas de t~tlho j calS. de importancl;:!" funcamcntd. p3!.'":! que tr2n:;portc e maIO:' --que' as tanf3s con*~o ramal do Ri? do Peb:c no, âmago! E' de ~cr comparada. C!!,1 qualquer o Govêrno, Ctn 't1!lísso~o com 05 engc... cedidas e que os prcjui:cs s~o diluidos."a zona carbomfera. Nesse ramal, o plallzjall:~llto, a var.tage1ll"" de eouipar nheiros e admini,tradores daquela fer· ou na contabilidade !'Jlcbal do Con"6"c!ocarviío vai atê o entroncamento de Ven· para meneio do C<lf\':'O o põrlo d~ RiO. ,o'/ia. possa dar uma 501ução dcfilli:ivil CADEJI,·! ou no de[ic:t da Estrada .Iecesbu Braz. de onde se pode dirigir no que é de carga geral. com a pqssÍ\'cl i', JOorm<lIi:Clção dos ·se:vi,os do Central. F.:rro Jacui.ramal do Paranapanema, rumo Norte, construção do põrto de Itacurllss.:i ou Há recursos consi'''Il..dos no Plano Tais reduções permitem alinhar aspara Durinhos, ou no rumo de Jagua. a ampJj,,<;iio do de Angra dos Rcis; !'lO S~lte para melhoria e rcarmeihamento seguintes estimativas médias paro os,ri.aiva. Itararé e .Itapeva. 9.anh?udo ent?nt~.essas du.as variantes só se "pre-\ da Central; as dotaçi'\es ne.sta parte. atin- futuros pr<ços do. car"ão nacional:destes entrocamento" as demaIS 1mh"s sentar20 quando se concretizar um prO-Ida, Rêde ou d: ~str?da ,de Ferro Sor,?- I 9:ama maciç~ de _exporta5ão dc miné- Carv,10 de Santa. Catarina, Já"8da, Cal'VilO o,;colhidc do Rio Gr,m,i< 011calana. As poJl1C~paIS d,Ilculdade atua"l rIos. a que nao csta em baIla no momell- \ Cif. Rio o Paran,S, Fob mir.os,~o transporte re,s,.den;, segundo.os pro-- to, A5sim sendo. a solução mais CO!l\'e- \ Cr$a to d f ê d t d d Carv50 vendávelu res, na e 1<:1 nc'a c rafao c ~o nicnte, e ime ia to, seri': prep~rar o p(jrto I _mau e;;tado da lInha .nos ramais do R,o do Rio para a almejada ampliação do Can'<\o recuperado 146,00do PeIx~ e nos tr:c.hos :Venceslau Bra;:- fluxo de carvão. conjugando )sso com lavagem,., '" ... ..• 25,00-Ja9ua~alva.Itarare•. Alem de pequenas uma moderada exp'ortaç::ío 'previste demeJhonas na infra-estrutura ~~ecução minérios de fcrro do Vale do Paraopc- frete :narilimo .•.••.• 45.00das·variantes, atribue-se decISiva impor- ba e de mangMês do Centro de 11,1i03S. --,- Rio Cfandc. Cif Estaçãotância ecc:nõrnica à c;onstruçâo do ra. As condições ideai~ <limporao põrto 236.00/r. do Silo .... ',.,.,' .•~al ~ue lIgará Ita~are a !o?quim _!vIur: para um :ra.b~lho satisfatório nos scto· I Par~nfl, Fob mio<ls, Cr$tlnhor• tal_ trecho, Já em lfilC/tl. nao so res de mIDerlOS e carvão são as ~_. Prec:os atllais - Cr$ 430,00 a Cr$ 150,00 a .""."",.desaogara o tráfego, como permitirá guintes, -190.00.

2.400.000,0010. 000. OOO,c.'

Cr$

2; . 000.000,00

a) descarga anual de carvão '(eombustivel paraVolta Redonda, Central do Brasil e Leonol-dloa) •.•••.••.•..•••••..•............ :... 1.-i00.000t

b) exportação anual de ninérios de ferro e m"n-ganés 1.500.000 t

c) VclOcld.:lde· de descarga .,., , .. ,',..... 300 V1Jerrd) capacidade. de estocagem do carvão........ 1?0' 000 te)' capacidade de estocagem do mInério.... •••• '200:000 t

Para atender'; essas condi,;ões, a Administrilção do Pôrta julgou l!c'cessá.rias. em 1950. as seguintes invc1'l!(les e medidas:

dragagem do Cáis de São Cristóvão e de umcanal de acesso •••••.•••••••••..• " ...•••

aquisiçlio de dois guindastes elétricos do por-tal de' 6,' t • '••••• 100&. ~ , ••• '•••• ,' •••

<lois tranaportadores .de ClftI"io ••••••••-. ; •••••rtserva de 900 m de frente portuâria no dls deStlo Cr!stóvlIo para meneIo de mInério e c:arv!o., ,

O Plano Salte. preVê. uma dotaçll~' de Iqual ·pode.· correr parte dess". ·.in.veStl.Cr$ 435.000.000.00 para melhoria li am· mentas. senllo todos os quarenta mIIhÕl:SP.Jia.ç40 do Pórto.do Rio, J:IPJ' conta da' de çruzeiro,;; .lII~IlÇÍ,o~IIIl'., .

Não e PC,.".i\'C.'1 ap. rcoelllar cst.inl"tivaSj9ir50 a.. 3.60.000 t/ano d.O earvão meta,...para o~ pI'odeltos benef:ei"óos de Rio lúrgico nacional;s" a proporç,10 daGrande e FarantÍ, nos dV\.·IS0S ponto~ n\stur'a na coqucrin puder subir a 50 ~~'~de con;~l1r~o. 1Tla~ ohedc~er[io ê les. ~~nl êst~ consumo atingirú' a 450 '. 0a~dúvida nlgl1ma. tiS m("~mastendêucias ,t/anUé:il,s.Cll1 contl'a~pClrtjda ao atua!do carv50 de SarJt~ Catari"a, Inúmero de 185,000 t para uma mistura

160:40. Ê provável. tambem, que emIV) O MERCADO DO CARV.\O!itlturo oroximo se inst31em outras si.'NACIONAL E A RACIONALIZA- d~tl1rgia"s'a eoqll". como é ° Caso da'

çÃO DA. INDÚSTRIA MineraçJo Geral do Brasil, de forma.que a "mpliaç;\o do consumo do carviíq

Com a e~perada diminuição no preço na.,iooal nc,.e seror parece ineVitável.,.do't'árvão nacional, se9'lta e aLlto- b) Cemp:mllia N.:ciona/ de Alca!iamâticamente se aIarqarlio seu consumo. _ Segundo as dcclarações oficiais da·Vejamos que previsões se pode fa~el' CompJllhia, o earvão nacional poderá'com certa cautcla. Ser utilizado na futura fábrica de C"bo

I C U• 'd S t C t· . Frio desàe que seia ali colocado a \l~

- ar ,10 e 8n a a firtn"preço Fob de Cr$ 220,00ft. valor éiÍtlia) Slderur9ia- Com ;.\con5trução

lque estã delltro, da possibilidade prevista;

programada dO. 2.· alto fõrno' de Volta no Plano:. nes~e caso. o consumo .ri.Redonda. conforme aSdCClara';5es/de 150.000 ·t/ano. com uma economlaioficiais. da Companhia Slderúr9ielt' Na~ em divisas de US$ .. 1;700.000.00 .pel~

clo~, as nece.sa.ldades da lIIiIla ItlIi- afastamento. do <lleo estrangeiro Ali,

Page 29: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

DI/SUO DO CONCRESSO NACiONAL: 'Agosto de 1951 7011

100"10 290.000 t de carvão bruto.

130.000 t100.000 t200,000 t150.000 t

45.00 t

\ 265. OOOt

J;:stes itens todos somados fazem pre­ver. como possível. desde que os pre­ços diminuam aos limites deselados. osseguintes aumentos de consumo parao carvão benefidado de Sanla <:Cata-rina: "

Carvão meta1'l1l'gI~o ..

Carvão vapor grosso: ,Nüvegação 'o' •••••••• ~ 1 ..

Estrada de Ferro Central do Brasil •.••••••••••••Fcrro'\<'ias ' ' ',Companhia Naciollal de AlcaiiJ ••••••••••••••••• ;Carvão fino local ..

Há no Rio (Srande do Sul dois la~ Jel'ônlmo de trabalhar a plenu eapad.vradores cie carvão: um na mina de dade. com um consumo de carvi10 eie.São Jerônimo. capa: de JavarlOO tone- tivo de 500 t. diários; com a fome queladas de carvão por hora, e outro na há de energia em todo o território na­mina de Butiá. com capacidade de 80 cional. pensamos que a. Comissão detoneladas por hora. , Energia Elétrica do Rio Grande do Sul

A capucidade do lavrador da Mina de está excessivamente cautelosa na suaSão JerOnimo par~ce suficiente para apreciação sObre o verdadeiro papel queatender ao programa acima esboçado. certamente desempenhará esta usina ter­sendo talvez necessário Introduzir aI- mo-elétrica. Se' a no~a previs:!o f6rgumasalteraç~s que permitam a pro. confirmada no futuro. ussegurar-se-á.du';ão daquantidnde indicada de "mlddl- assim. uma· produção de 200.000 t. deings:o. aHeruções estas que deverium carvão lavado. com 22% de cinzas;ser, estududas pela firma fabricante e esta quantidade representará eêrca defornecedora do equipamento. 40% do âtual cons\lmo de carvão da

A técnica moderna de ,ombustão uão Viação Férrea. Se tal situação fOr al­encontra dificuldades eSl=eciais em quei- cançada•. todo o panorama da traç:tomar. com alta eficiência. carvões com neSS<l Estrada será mudada e o carvão40% de r,inzas., E'speclalmente emgran- de Rio Grande deixará de ser o pesa­des 'entrais térmicas. pl'lnclpalmente ne delo dos ferroviários. engenheiros. ma­caso do eombustivel apresentar-se livre quinistus e foguistas s-aúchos.de grandes, nódulos de pirita e xisto Na hipótese de consumo do Enge­puros, e com certa homogeneidad<:l de nbeiro Noé de Freitas. a 2.' etapa po­composição 'e granulação. derá garantir um consumo adicional de

90. 000t.: mas. na nossa previsllo seráAssim. parece rndonal imaginar-se êle de 1 BO. 000 t. de carvão para uso

um futuro em que tõda a produção de na usina termo.elétrlca.carvão riograndense fosee b~ficiada . b) Fabrica de Cimento _ Segundopara produção de um carvao para mformou oficialmente a S.A. de Ci,ferrovias. .,om .22% de cinzas. e de mento Portland RIo Grande do Sul a­carvAo para grandes c(Ontrais térmieus. mensul. pretende ela·utilizar carvão la­com .cinzas da ordem de 40%: êst~ pro- vado na sua fábrica de cimento do Cal

890.000 t duto. se~ dúvida. nlio ~crja muito Infe~ nas proximidades de P6to Alegre' ~. '. . ." , . rior ao combustlvel que até hole veJ,n ~onsumo será de 13.000 t. na usln; de

Chegu'se, assim. à condusliode quer carv~o bruto; êstelimite écompativel sendo consumido para a produçlio de f6rça e de 42.000 no f6rno rotativo.o mercado po.tencial para. o carvão de. com. a.s ref,ervas. ~a$ lO.rmações carbo- energia elétrica em P61'to Alegre.. desde que hale paridade com o preçoSunta Catarina é de J.'i50.000 tanuais. Inlferas do Estado. as quais sllo 018 Parece-nos. também. em face das De- itárlo do óleO'<\.o que correspor.de aproximadamente a' avaliadãs em 400, milhê5es. podendo. eessldades de energia de P6rto Alegre. c) Viação Fé1'rea ,.- A Viação Pér.uma extração unu31 de. 2 i 200.000 t de ainda. ser COn8lderàvelmentealargMlas, que. em breve. tem a Usina .de São rea pretende eletrificar o ramal de Ba-

o\!orn previsto como combu.e.tivel d"assistir-se-6 a Companhia Siderúr~ica com tlOVuS pro:;pccçõcs. Como o plano :(imus das que sã;, atualme11tc adotudas."b\':;o. O cmpré(lo do combustívd Nacional fa=or "<lcrificios para utilizar do cnrv;jo pro,/(- um cnOC;UIJlO de sô- c CLljG esquema de preparaç5c compor~

'l:lci0I1al na manufatura da soda pe]olo coque nucion,,1 por motivos de se'Ju- mente 1.200.000 t. verifica-se que há !asse a produção c(' um calvSo paraP'W-O"O Solvav é que dad a e""", rança qlle sor;10 intoiramente anubdos "c(ltll'"nça e mar'Jem par" abs<Jrç00 do uso ferrovi;jrio .de qualidude sensivel.jndt';'~ll'Ía UIncarútcr de real poupança peJa COG<;:cpC;fio in1ediati5taçia f(>rrovJa combustível ri produzir ,nas minlJs reme.. mente superior à do atualmente consu...de di\'is~~. pois :la setor de matérias d~ só COll$lltnir óleo importado, Se fôr debdas e equipadas com material mo- micJc. ter·se·ia dado pusso decisivo napr'''1dS o cust'o do combustí\cl, nc~tc licito à Ccr!tlal adotar c'ssr\ orjc;ltJçf!fJ, clrrno. racionaJjz~çdoda !lrodução carbonife..,pro,~'so. rcprcscntn cér.ca de 60 %' n;;;o, hú m"~vo ade:11l,ac1o para, se CO~- 2 _ .CE/W,jo do Rio Grande rio Sul ra su!-riogrnndense.C"llvém chamar a atcr.ç',o pilr" atu~llsumlr carvao .brnslleJI'O no slderllrgln , c,. ' • • Scgundo informação duda pelo En.p],C':';)Ç[lO do preço do oko que: VCIO nacl<JnnJ. ,.a) USlrla T~r:rlc:EI:trlCa de Soa ]ero-genheiro No~ de I'rcitas. chefe da Co..

JiuJllilr a parIdilde porn o .C<lrVOO na- f) S"b:.lifuiçúo da lcnllfJ _ As ferro- 1.:"'0" -::- A C':"~ISS"O Estildu<l! de Ener- missão E~tad.ual .de Er;,ergia Elétrica.Clorwl. ., '. '__, ,vi<l.\ no r<lio de açiio do car'vi:io de (lI? Ebnca dl~lge a constr,::c"o d: ~ma sõbre a qualidade e o volume docar~

c) F,,{m~as, ~e 9."S - Nuo e pOS:I- iSanta Catarina, tlO total ou em certol us,nu termo-cletncu :m .,5"0 Jer~nrmo vão a ~er consumido pda Central devol a Stlbstllcnç"o mtegra\ do carV"o' _. ". F' d" I que. na 1" etapa. tera. um<l capacJd~dt S' J ',' ~ . , .

, I . - 1 "' d S trechos, sao as sef]uIfJtes. ~S"8 <I. Ce- d 10 000 kW . d 20000 k\.V dO ero.lImo, serao :lecessanas. em me~e,;trnn~le"o po o carvao, avnuO e an!<l Feno '[tre"" Cristina, Estrada. de Ferro • e :. _ e na segun a .' ... diu .anual. cêrca .:Ie. ;~jO toneladas deCa:~l'lna na' atu~IS L1~1I17S,de gas. n"::, Sant<l Catarinu, trecbos da Réde de fuI ms!.. laç"o, sC(lcll1do ~ couceJl';uo calvijo di;jrias. tom .39% de cin=as eso p:lo fato dn,; ca:.nc:crlst'cas!do ~9U1- Viaçijo Paraná-S<lnta Cntnrina. Soro- com que foi e,~udad". rlestma-se a \;a- 4: .350 calori<ls. Diante desta informa­pamcnlo u'udo ('.. I(l,rom con,bu~tlvel c<lbana, 5antos-Jutldiai. Rêde Mineira, balhar como usma de ponta e" tambem. ção. parece possivel ad:>tar.se cérca deba"o em. cimas. C01~'0 peb CJrcustallC.;a Central do E,'asi!, Leopoldina e Vitó-. para reforçar o slslem".llldreldr,lc.o re-140% como teôr de cinza aceitável nara .de conl~ren: o~ bbTlCQnt~s na economIa ri,,-Minus. F. diíicil trnçar as linh<ls (Jlonal, no tempo de aguas, m,nll1ms. um futuro tipo de CurvdO uniforme 'des­de suu .Industml con; ~ venda de, coque de equilibrio entre a l~nh<l. o óleo Pctlerd e!a. no entanto. s,,,vlr de re~u- tinado à produção de eletricidade.para dl:,ersas .fundlçors e. mdustTl~s" D'esel e o carvfto nacional. nessas es-, Jadar e ,escoadouro pal'a <l~. operaço,:s C ,'., : " _coque c:ste CUjas caractmstlca! nao I t I d do 1 ni'a nos: de benefICIamento de apro"",,,cl fraçao omo aproxJma,,~o ,:rehmmar. e 1l~

t d'f' d 'd ra as, mas o consumo - e • • d od ' f ' '.d 't t d .' d S- J -po~ ('r,~ ser nlo l1ca ,as pr~!un ame.tltl?o trechos acc~sívcls ao c~:v(:io catnrinen.sc

ro pr_ uta ln crlOf. pro\:cJ11cnte a~ el. o cs co c~. aos car·" ~~~ e, dO eco...

0" tmbalhos experlm~ntalS procedidos podo ser .::~timado, a grosso modo. em operoçoc' de lavagem, ccws~ ql;c ate mino, e Bu~~ as prev,soes de r~slllta~no Departumento Naclor.al de I1uml- 1 'Ih' d t s cu'bl'coo Aool'm agora vem escapando ao meio tecnko. dos lIldustrlalllO de lavagem estallclccl-, G" I,' f rol <la e me ro o..,.. .. d' - d H,,,,ç,,~ ~ ás aGlilntum que .'<' ;al1c<'\ atribuindo llma correspondi'ncia <.>ncrgé: Na utili::aç1ío de :an'õcsde qualidude . as pul a o carva'J e ulha Negraposs,o!"d"ude de se chegar " m,l~tura tica de I :5, pode-se imaginar que cêrcu inferior, é de máximu import;lncia que nas antigas inwstigações do Departn­com ~O 10 c, em face da experlel~clil de 200.000 t de carvão de Santa Cata- O" produtos oicrecici;)s ao mercJ.do ate:::. mento Nacional da Produção Minerul.de Volta Redonda. parece que este, d" f' t . b 't'! ' d ' ", " d d' b" 40 o' d d rlna po crdo per elram('n e sn Si l1Ir, no am eiS ex'g"ncJas mmlll1as e cu a Voltemo. agora a considerar o núfumero POrrZ) SUl Ir ate d 10'd es e dque futuro. u lenha nos trecho" ora mel1- tipo de consumidor. Os carvões brutos mero corr~sponden'~l~ cOl1sumo d~

tl,~ja,~um NOWb-S lcetd• a30e9,~a o na ~;" cionudos. do Rio Grande do Sul, depois de sub- central de São Jer5nÍl~0 que será daI arl~, I a as~ e 10' o carVila • I . mel'd s . I" -Ih 1 d •

nocional a consumir n<lS iábricas de gés Embom ° equiva ente energético enll'. I o. ~ t;.ma '\loIra e~co U ,lUilnua.• or em de 90,000 t por ano. Estas in-em mi,:tllra com o im portado atingiria a lenha c o carvão n<lcional nas loco- para remoç'l.o do matoT1ul este~ll a,C!' vestigações permitem estabelecer uma 70.000 t e na de -iD%. chegaria a motivas sela da ordem de 1 tonelada dentalmente mcorporado ao ca,.vao. "u- progruma para um lavador cuju pro­90.000 t. para 5 metros cúbicos.. a comp<lraçáo rante os processos, de lavra, apr~sen- duçlio tomasse por base a possibilidade

c) Navcqaç[ío e frota do carulio _ ,de preços. segundo o Dr. Artur Cas-I ta~ um teor de c:n:as d<l, or~em ~e de consumo para o total de carvão paraOs quatro ~avio5 carvoeiros de 10.000 itilho. antigo diretor gemI do Depar- i~OYo. Os dois canillsEdl.' ulIltzaçao nJaJS centrais elétricas por êle produzido.tor.obdas oueimarão anualmente cêrca j tamento Nacional de E,tradas de Ferr(1'I,~port<lnte~. ~aqlJcle sta~o são a tra- Tal programu scriao seguinte. parade 60,000' t de carvão n<ldonal. se- deve ser de 1:8 em face das maior,'s çj.0 .ferrovl<trlil e a geraç~o de energIa que resultasse na produção de 90.000 t~"ndo as estimativas da Comiss~o de despesas quc acarreta o tran,<porte na e etnca: cC<Jso fOSSe po.ss,vcl prop~r<.r de carvão para a Usina Termo-Elétri­M:lri:Jha Me:cante. Admitindo que', lenha pela maior im~bilização do ma- um cal\:,"? para empr.:go _c?, USIl1~S ca. de acôrdo com a-, indi,ações dab<lrateamento de carvão permita chegar lerial .ro~antc e menr,r aproveitamento termo-detrlcas com cara'tCTlstlcas pro- Comissão Estadual:a umu mistura de 50 o/ para o tipo, volumetrleo: achava S. S. qu~. quando 350" 101.,600 t .

/0 I . f t f· b' , t fe. ae carvão para emprégo ferroviário, com .22°10grosso.l<lvado. surge um consumo adi- este a? ur perce lUO no seu aspec ° d 9 I'cional possível de mais de 70.000 t do1 \'erdadCITo. alarga~-sc-la a zona em que 2~ ~nza.f8 ~~h::' de enxõfre. granulação decombLlsti.vcl nadonal no, restan.te .da .seria econômico substitui,r a lenha pelo 31% 90,OOOt de carvão para usina termo~elétrica. com 41%frota mercante do Pais. A margem da carvão na~lonal b~Hflclado. de cinzas, 1.1% 5, granulação de 2" X O".navc,!ação é avaliada. assim. por nós g) Usina Termo~Elétrica de Tuba- 34% 98.700t de rejeitas, com 47% e 14% S. granulação detem 1,,0.000 t. r50 _ O eon,\umo atual de carvão na 2", X 48 malhas. .

d) Estrada de Ferro Centrar do usina termo-elétrica de .Tubarão daBrasil - Embora não tivessem sido Comoanhia Siderúrgica Nacional é dafornecidas informaçÕes insistentement~ ordem de 28.000 t armais. sendo o cc.n­reclamadas, há noticias de que a quase sumo unitário da ordem de 1.400 kW1t:totalidade das locomotivas a vapor da isso corresponde a uma gerução de·E. F. C. B. pode queimar eficiente· 20.000 kWh por ano. Com o forneci­mente o carvão nacional. Não será, mento de energia a Florianópolis, meca.pois. otimismo, atribuir que essa Es- ni:ação das minas e novas instalaçÕestradu. em igualdade de dispêndio. pOSSu de beneliciamento, a produção de eller.~eduzir seu atu.al consumo de carvão gia deve atingir. no minimo, a 60 miolJnportudo a 100.000 t. substituindo a IhÕes de kWh. o que correspomlerá.d!fcrença por 130.0~0 I de .c<lrvão na, apesar de um decréscimo provável noclonal. Há. na verd'ãde. uma tendênCIa consumo unitário do combustlvel, apara utilizar locomotivas Diescl·~lé- cêrca de 70 ou 80 mil toneladas. detricas, em substituição às de vapor; carvão. E:ste poderá' ser do' tipo mal.mas. com o barateamento do carvão e nha. resultante do atual beneficiametltocom a intensificação progressiva e do ,arvão lavador ou da futura .Iava-

'acentuada do trâfego. é licilo contar. gem sepurada do Carvão do fôrro.apesur de tudo. com os números acimamencionados.

11 Central do Brasil deverá garantirsempr~ um consumo de carvâovaporde SMta Catarina que permita equl­lilírar o prcparo da quantidade decarvão metalúrgiCO exigido' peja side·rurgiu do Pais: se isto não 10r feito.

Page 30: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

7012 Sábado 25 t)lARIO DO CONGRESSO NACIONAl ~gôsto de 1951

US$

1.000.000

1. 500.00C6.000.000

100.000200.000IOO.JOi)SOO.O'')()

7 .000.00"'1.500.000I. 000. OCO

18.900.000

Cr$

20 000 000.00

100 000 000,00

18.000,0006.0CO,OOO8.000.000

15.000.000iO.OOO.OOO20,000.00030.000.00030.000,00035.000.00020.000,000

Cr$20.000.000

110.000,000

3i2.000.000

Quanto a investimentos, deve ser ditaem favor do Plano, que ,;1, afastaráas seguintes obr,!s e cJ~pl'eelldimentosde duvidosa utilidade, quase de natu­re::a forçada no defeituoso ~istel\la atui.ll:

QUADRO II

INVESTlMj;NTOS De PLANO DO CARVÃO

Total •••••••.•.•••• , •.. ,

b)

d)

Diminuição do cuslode 350,000 t. de carvão de SantaCatnrina consumido pelas autarquias e empl'esas fedcl'ais (Centl'aldo Brasil, Lqide. LeoJ'oldina, Costeira, Réde Pal'an;,-S.1I1ta Ca­tarina) •

- 350 000 t x Cr$ 200.00 = Cr$ 70 000 000,00Diminllição do custo de 450 000 t de car"üo da bacia do

Jacuí, consumidas pela Viação Férrea Rio Grande do Sul:- 450 000 t x Cr$ 100.00 = Cr$ ,*5 000 000.00

Eliminação do delicit da E. F. Jacu!.......... 7 000 000.00

Desapropnaçiio da concessão de Jinbituba •..•AmpliaçãO e rcconstroução do pôrto de ImbitubaFrota carvoeira •.••..•.........•.• _.••••••.Ramais férreos no R. G. do Sul .• , .••• _•.. "Pátio carvoeiro em Põrto· Alegre •••. _•••••Carvoeira àe ]aperi .Pátio de carvão no Pórto do Rio- de JaneiroMecanização 'das Minas - ..Indústrias correlatas .do carv80 .••.••• ; _" •••Pesquisas de carvão .. ; , ..Assistência Social ; •••• _••••••.••••Eventuais o : .

Administração_, • • _ _•• _••••••" •. - .••••

D) reaparelhamento completo da E. F. Te­resa Cristina. cujas. ne<:essi dades serão

bem mais simples (estimativa de dimi~

nuição) .•••..........•.. , ....•..... _desnecessidade de reaparelhar a Estradade Ferro Jacui (estima tiva) .• ' ........•desnecessidade de prolongi.lr o <:abo aéreosôbre o Jacui (estimativa) . _......... _ 3000 000,00

Assim, além do Plano do Carvrto do carvão nacional, bastariam ésses nú­ter sido previsto de modo a ser rwtnvcl meros para lhe dar significação finan·c remunerador c'm todos os seus setores, cciradireta c imediata.perl)1!tirá êle à União e Estados uma Deve-se assinalar que a quasi tota­ecónornia anual de custeio de Cr$ •• lidade dos invcsllrnentos previstos no122 000 000,00 e uma dispensa' de in- Plano é diretamente recuperável. exce"vestimentas' forçados de utilização nula ção feita de 100 milhões de cru:eil'o'ou pelo menos duvidosa. de Cr$ •••• correspondentes aos setores de pesquisa.123 000 000.00. assisten<:ia _soci<l[ e, administraçãO.. O

Se não fõs~e justificável econômiea- quadro II apresenta as estimativas do.mente urna racionali:aç1io da indústria diversos itens.

A estas economias efetivas de 122mi1hõc~ de cruzeiros devem-se juntaraquelas feitas pelas companhias de eco­nomia Injsta, consumidoras do carvfionacional. corno é o criso da SiderúrgicaO" da Vale do Rio Doce.

1.:300.000 t.1.000 .000 t.

250.000 t,

Representam essas quantidades um2produçãO dupla da atual; apesar disso,o consumo unitário resultante, mesmoincluindo o carvão importado. sel'áainda muito baixo. inferior. por exemplo,20 Ve~es ao da França que utiliza cercade 65 milhões de toneladas.

Quaisquer aumentos muito acima des­sas cifras dependerão, portanto. do cres­cimento do pais. gráu de tnelhoria daindústria carbonifera, prcçQs dos com­bustiveis importados (óleo ecarvào)e da descoberta de novas reservas.Tais fatores silo de impossivel previ.são.

Entre as tentativas articuladas no in­quérito do carvilo procedido durante aelaboração do Plano. figurou a inves­tigação junto à .Associação Brasileirade Cimento Portland do emprêgo docarvão nacional na indústria do ciomenta; as respostas fometidas foramnegativas quanto à conveniência desubstituiçilo do. ôleo ou mesmo do em­prêgo simultâneo do óleo e carvão nosatuais fornos rotativos. No entanto,dever-se-ia ínidarpesquisa tecnológi­ca semi-industrial nesse campo; no casode resultados favoráveis e do esperadobarateamento do produto, <:onvém fazerdepender a construção de novos fornosdo emprego do carvão nacional emproporção adequada. Sste novo canal deutilização garantiria um consumo de30% sôbre o cimento fabricado. Outrapossibilidade a investigar seria a fabri­cação do cimento pelo ptocesso Lurgi,para o qual, 'no entanto. são de preversérias dificuldades em face- lHe serem osnossos carvões, em geral,· ricos em ma·téria volátil; tal processo. embora adap­tado aos carvões de' alto teôr em cinzas.exige um semi-coque ou um tipO antra· Após 15 anos de vigência do Plano. manejar as novas cortadeiras elétrica~.

dtoso. terá o Govêrno recuperado as quantias t;: plausivel que· se possa prepardrOutros campos que; sem dúvida, se gastas; continuarão, no entanto. li per- tódas as equipes ne<:essárias em i á 5

abrirão ao combustivel nacional. serão durar. ainda, as diminuições de custeio anos.o do carvão metalúrgico para atender e de dispêndio de divisas e as eeono- ~ste prazo .é, tanibém. necessárioà substituição do carvão de madeira mias dos consumidores que terão à sua para efetu.,r gradualmente a transfor­em algumas usinas siderúrgicas atuais disposição. inicialmente, carvão nado- mação. reduzindo o número de empre-ou em outras que se vierem a fundar nal pela metade do prero atual. E' uma d b d d" -e o da fixaç:kl. do azoto. Há. outros- > ga os, o serva as as lSpOSlçoes a'lSsim, urna série enorme de indústrias criaç3c de riqueza considerável para'o leis sociais.

.. PaíS e um considerável' fluxo de valo-que, provâvelmente. passarllo do uso da res para os cofres públicos. Há diversos outros problemas traba-lenbapara o do carvlio. se dois Eatores lbistas a resolver e dos quais sfio maisfavorávtis convergirem: aumento pro- VII) PROBLEMAS TRABALHI5- de assinalar os seguintes:gresslvo do custo da madeira e desejada TAS a) pluralidade das Caixas de Pen-dlmlnulçlio do preço do carv150. sôes em Santa Catarina para o pessoal

Outras quest6es a estudar com certa A mecanização intensiva e progres- mineiro:minudtnela, mas com o tempo nece:;.,6· slva permitirá reduzir a 1/5 o atual 11) dividas das emprêsas. de. earviiorlo. aerlio a da utlllzaçlo do carvlo pessOltI mineiro. simplificando OI pro- "ara com as' Jnstitu!r6es de' Previdi'n-

O carvão do Paraná deve se dn- I I d • d b t bl b Ih' d r >nac ona para pro UÇaO e car uran es, emas ua a Istal, permitin o uma ela Social_ prove-n.entes até de cOlllri.tinar ao uso do Estado e da aona fron- através doa procesaoa Ellscber-Tropplch melhor assistência social e umasensl- buições arrecadadas e não entregues;teira de São Paulo e ser consumido e Serglus. a da sua gaselflcaçAo e a da vel elevaçlo de salArlos·tal reduçlio de c) deficiência de assistênda médic~principalm~ntepela Rede_ Parsni-Santa lua,combustlo in·situ. pellOal nlO acarretará preJulzos à das' e hospitalar. por parte dos Institntos,Catarina e 'pela Sorocabans; pois O leu Vil ECONOMIAS DA UNfAO E .e operário. poli nlo se deve falar em em algumas regiões carvoeiras. apes.lrralo de a~ão, vai ficar dlmlnuldo com DOS ESTADOS COM AEXE- desemprego num pais com uma' eco- das contribuições arrecadadas sercma coneorrencm do combuativel Isvado CUCAO DO PLANO nomia em expansllo. Além disso. para vultosas:de Santa Catarina. Julgamos JlOsstvel serviços tio penOSOs como o da extra- -d) . l' . 'd d d jum incremento na produçliovlzinba a A racionalização da Indústria do ç1o do carvlo o braço dghc>mem deve d g!r~ precarle a c a mora ia200.000 t. . carvAo proporclollará lt. UnUlo e Estado. ser lUbatituldo' pela m6qulna. A raelo;. o ope~arj~. .V) APRECÍAÇOES SOBRE O MBR- cOllslder6vel•. ecollomiBS nos orçamen- nallzaçllo damineraçllo permltlrá. eSl'e- Dpr1me1~o 1tem depende sbm~n.te de. CADO t~s normall e .efetlvos ~~c:uste.!o de ram08 dobrar o .IIIl6rio médio ora pago acêrto .admmistratlvo noMil1l~terto_ <.lO

dlversasautarqu18s•. CUJOI . deflclta BCS- em S~ta. Catarlns e Paraná. . 7rabalho, ,podendo ser provlden~b:ioO . mercado para. o carvllll nacional bam· onerando, por um caminho ou .. _ '. . através do Conselho de Minas: o ,e-

nllo é tJo 'amplo quanto pode parecer: outro. as arcas do TellOUro Nacional: Afolmaçlodo pessoal se fará nas gundo Item será gri:dualment~ atendidoa5 tendências para o 1lS0/do óleo com- tal'.s economlu podem- ler. asSiIll. ~- pr6prla. -~lnas, tendo o noaso operA- à medida que as emprê5as forem w,,·buativel, para adoção das locomotiva. nhadasl rlo'sé ~trado perfeitamente capaz de mando o equillbrío f.r.aneelro pela

Além do <:rescimento vegetativo doEstado c do alargamento do consumopelo barateamento do proQuto. o au­Jl1ento visivel que se pode estimar para.a atual indústria do carvão do RioGrande do Sul li no mínimo de ••••100.000 t para .a usina termo·e1étricado' São Jerônimo e de 50.000 t. para afábrica de cimento.

Não imaginamos provável voltar atel' êsse carvão consumo fora do E.s­tad<;, eXceção feita de alg..;'ma expor.tação paril o Uruguai e a Argentina,çue não deve ser estimulada em faceele serem pequenas as reservas até agoraconhecidas de nosso combustivel sólido.especialmente naquele Estado._

3 - Carvão do Paraná

a) Ferrovias - Estão 110 raio der.çiio do <:arvão do Norte do Paraná, aRilde de Viação Paraná-Santa Catarinae alguns ramais de Estrada de FerroSorocabana, os quais já <:onsomem cêr­ca de 70.000 t an'Jais dêsse cOmbllSti­vel. Com o barateamento do produto.!laveria a possibilidade teá.rka de com­pleto deslo<:amento· dos dois milhões delIletros cúbicoos de lenha ai consumidos;como não· recebemos, infelizmente, asrespostas solicitadas, imaginamos a pos­sibilidade de substituição sômente de Il!Jilhão. o que corresponderá a 200.000 t'o. carvilo.

b) CimeTlfo - Na ::ona geo-econõ·Ilica do carvão do Rio do Peixe. exis'tem três regiões com Importantes reser­\Ias de bom calcário ou utiliZável mi ma­llufatur~ do cimento Portland: Tomasinae Rio Branco, no Paraná, e It"pcva,' emSão Paulo.

Não será lógicopermitir.se que quais.quer fábrícas de dmento que se ins·talem nesses locais venham a consumiroutro combustivel sem um cuidadosoexame dos fatos. Uma indústria déssetipo que se venha a fundar em um dês­Bes três. pontos, o que n30 será em fu­turo distante, deverá necessitar, anual­mente. no minimo. de 50.000 t' dtcarvão,

c) lndú.str;as - Outra possibilidadeque se abrirá para o carvão do Rio doPeixe. se seu custo fl)r dimlnuldo. -seráo fomeclmento às Indústrias regionaisconsumidores de lenha. entre as quallfigura a fábrica de celulose de MonteAlegre, do grupo Klabln. Esta possibi­lidade é porn6s avaliada em 50,000 tanuais.

{lê. após a' construção i1e uma usina Diesel-elétricas e para eletrilicaçJo da.termo-elétrica em Candiota, aproveita0- ferrovias. limitam muito a possível ex­'do O' carvão local; acarretará tal inicia- pans;;o da indústria: esta expansão êtiV3 um certo desfalque no consumo do "fetada, também, pela mediocre quali­carvão da bacia do Jacu;, que pode ser clade do produto.avaliado em 50 a 60 mil toneladasi - No entanto. a racionalização da pro-

Por outro lado, .porém, a melhoria dução, do beneficiamento e dostrans·e o barateamento do preço do carvão pOI·tes, com conseqiientes melhorias dopCl'mitirüo, sem dúvida, substituir apl'e- produto, uniformização de tipos e bal'3­ciiÍvcl parte dos 800.000 m3 de lenha teamento do custo, indican! para breveCJuc a Estrada consome em alguns ra- pr~zo, como muito possiveis. os se­lllais. Deverá haver, pelo menos. com- g~tIltes c~nsumos e produções de car-pensação do 'desfalque de Ba ' vao vendavd:

gc. Santa CatarinaRio Grande do Sul •Paraná •••...•••••

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Sábado 2! Agôsto de 1951 7013

..

90 000 t

750001

2&%2.5 I 3~6.200 ",leria:

35%66%15%

~%2.0%0.000 calorias

18~o10%5110" X Oa.800 c:41ori~,

350000 t120000 t100 000 t80 000 C

Cr$ 53.00 I

êr$150000 .000.0080tlOO 000.00

- '-230 000 OOO.ro.

J ei:u:a" .

IS .p. caI.rirlCO ..

~ ::I .

l ="::::.::::::

:

ci .8 .&nQIJb.ç~., •••••p. C3.1o!1fico ......

ICinlaS o ••••••••••

B~ • .............f'. calorif~•••••

20.00/t.20.00 e 28,00/t Ipara Clplvarl •

peta ImbltuhaI4S,OO/t. (Imbltuba - RIo)20.0011.

Cr$ 62 000 000=

1 175 000 t

280/0..62 000 000,00

r

;!otalá:úco - 4S~. 000 •.(RccuP~~':=~:J ...:.. GO%)

Lucro bruto unitãl'io' =

Taxa de lucro !Írl1to

Total de lucro bruto Cr$Incidência média sõbre

a tonelada -

Compallhia Sld~rúrglca NuC!cn31 (uSInas "'té~o-elétrlcas)

Co~panfúa Siderúrgica Nacional .Companhias de Gil ,do Rio, São Paulo, Santos e Niterói

ou nevas winas ,metclú.rgicas ••~·.~,"'iI."".'.~".

CUII&o Metõl!úrglco

CUl1lfo de vopor grosso

Carvlfo de l1opor fifIQ

C'.onaumidores atuais .. li li , '•••

Companhia Naciallll de Acalis ••••••••••••••••••••••••E!uada de Perro Central do'BrasU (C0D5Wl10 adidonal)

Companhias de Navegação (conslllDo adicionaI) .. 0 •• 0

Investimento atual na miner~ç:lo (estimativa) ••••F.f:Jandarilcoto para mecaoi:ação ' li li t

ClISto de frete maritimo ,.... Cr$CUlltO de operação de lavag'::l1I ••. Cr$Cuato do carvlo ,\avador· (da

foz:o) ~ •••••• 1 • • • • OS 96.00/t.

P!lOGR.~MA DA EACION.U1ZACÃO D.\. INDÚSTItI.'1 DO CJRVÁO DE BAN'l'.\ CATAIWIJ

fVapor 11'=0 - 050.000:Rcc.pcraç~o ,)3%I:fGnub~o ~" X OOU 2" X O

BanOl) brulo 1.500.000 t 1• Rejeite - MO.ooo t { ~... • (1,5%

li" X O _=':::.:',:::: ~~~. IDo lélna - ProdocIG dIlll().OOll I da pltÍl.Il ou 83.000 a IrecuP. 70%)AproV/ittomOlltn dOi r.jtJtCll .... ,.. Do banco - P..era~ Olll IJ.>" 00'" lIO% d....uperaçlio em pê:Io •

ptDdlll'lo de 10•., I di B Ofl 10Ull'J I clt 9Üic.

Total de ;zodutOl "..""veis dD ..l'V'Jo............ 1.176.000 Il'irillo 'i0uP"'vo1:,. ~lO.OOO t (ou 100.000 t 4& Sl.

or.uVA~lo: CIllO hal_ .0evOIli!Ada fui di aamcatar a quulidad. d. oarrlo m.lll16tlico _ inortm.a~.a d.Filio va:>or. pedll:~", ec~ol: QJ flllOJ do b:l•••• 'lllbm.t.udlMll' Wll tr.~.t. 1C~.l>

Blement'os para compolliçJo de: pteços .

Custo do embarque ~rtt1ál".o o' Cr$Custo de tranaporte fert9vi.:irio •• Cr$

Custo limite do desmonte e remoção de 2 t do fõrro •:! t de banco .bruto (con]cnto) - Cr$ 116.00Olstrlbuiçl1o do custo segundo as unldade$ de c;arvllo COl1tida.l,

1 t fôl'l'O- Cr$ 52.00 lcuslO)1 t banco bruto Cr$ 32,00· (custo)

execução do Plano; o terceiro e quarto \ cion~J. ~eja de c~pit~l mi~to. 5ej~ deIitens serão providos através dos recur. iniciativa privada.sos. destinados no Plano a a~si5t;;ncla . A. re~odclação da indústria carvoeir.a Isooal e com' adoção pelos Instltutos de. Implicara nUma radical mudança de mc·uma melhor política regional na distri- todos de trabalho e organizoçtlo da A - Bsquema gera!buição de benefícios em face d<lS con- moioria das emprêsas ora existentes. de-litribllições ~rrecadadas. . vendo-se fazer um generoso. api:Jo ao Finalidade principal

Outro ponto a assinalar é que a di- concurso da cngonharJa de mmas. _:ninuição do nÚlIlero de mineiros liber. .~ .mudan,;. do. tipo de trabalho. per- \ Produç,:o de 150.00 t de carv::lo metalúraJeltará um grande número de braços para Jnltml. tambem. substancIal melhoria de , !Jj"""IU' a''':as atividades agro-pecuárias regionais saliíriOi!' pois o, tr~ba[had~r dever~ ter Furto - 750.000 t/ano.:I novas indú~trias que se fundarem. conheCImentos tecnlcos mUlto supc:norcs B.:oco L,ut'l.- 2.500,000

O. I d aos dos atuais mineiros .. Com a redu-

s demaiS prob emas de pessoal e- ã d . dá' l' dI v" .tr t d d o' d .~ ç o o numero e aper rIOS. 11 em os

:r..o ser a a os ep 15 a IllCC~nl_::l- melhores s~lârios. será posslvel dlspen-ç~o .quando. então, se .poderá d:men- 3<:1r melhor assistência social. Em vezslo~é"\-Ios ade9uadamente e dar•.lhes 50- da atual situação de mão'de-obra que é. Fô:ro :50.000 to.... V.por "DO - 75.000 t

luç"o .a1lroprlada. N~ssa ocaSIão, d~- em geral. de espoliação do trabalh<:ldor. 1!f'l~J:~G}~)O\ler·.s~-a estud:ll' cmdadosamente umatin~i:'-se_á = época de elevação doconjunto .d: medidas que possa aur,:c~- nivel de vida e de'verdadeira harmonia.t:I~ o salaDo real do .trabalhador•. d~l' ai entre os emorcaadores. e' seus em.ZlI!lUld~ o custo dos generos de pnme1r;, l'reg<:ldos. .-neceSSIdade, p~o~urando assegurar ,a:s O Plano (;. um programa articulado ecl:rr:entos femUl~os. de s~ ~amI1la. 1'acional de fímlO.ciaInento, em que o Te­ativIdndes lucrativas. compatíVeIS com souro a~irã como um Banco de lnvês­a condição d<:l mu1heJ:'. t1mentos: A quase totalidade dos 735VII! _ CONSIDERAC._õES GERAIS milhõl!s dI! cruzeiros será recuperada ao

fim de 15 anos, persistindo dai em dlaa·SOBRE O PLANO te o lucro com o abaixamento do preço

Na estrutura do planado carv:lo do carv1io fornecido às autarqulas.Apartiu-se da coWiideração d~ que essa ic- repercussão da diminuição do preço dodústria está ligada oi segurança do pais carv1io no aço e. nos fretes será outrac que seria posslvel. com ,a racionaliza- benéfica conseqüência para a economiação de todos os aetores do ciclo ele nadonal.

Poderá, também, o carv(io nacional.produção. beneficiamento e transporte,tomar econômica tal atividode. depois ele diminuído o seu custo, Sfl'V1r B ~ Mercado

de base à industrlali:ação e en~rgíflca.O plano de reorganização terá um de- ção das zonas de produção. à prepar3­

senrolar durante 4 anos. pr<:l;':o êsse In- ,ão de adubos. do âcido sulfúrico 011 dodispensável para mecani::ar as minas. cnxõEre. Se slIa economJa se integrar emontar instalaç~s de lavagem. apare- a produção atingir 2 1/2 milhões delharas pertos. 3dqcJrir navios e remljl- toneladas dI! carvão vendável, comode1ilr. estradas. _ previSto, seriío drenados mãis de 400

Julga-se possível obter. com o equl. milhões de cru:eiros Para as 3 :onaspamento moderno uma\ produçlio unltá- produtoras, c;onvindo3sslnalar que. asria de 2 .a i r/homem-turno; tal dira emprêsas carvoeiras passarao a ter lu­é maior que a das indústrias européias. eros compensadores e uma situação lJ·mas bem menor que a. d-a míneraçlio nallceÍ1'a' extremamente vantajosa, comoamericana. Tal pródutlvidade seria talv~ nunca teDham tido em tõda alon­quase 10 vê::e. malor que o rendimento ga luta pelo c<:lrvao nacional.atualmente obtido em minas do Pais. O estudo da índl1stria carvoeira suE­mas plausivel em iace dos aperfeiçoa· na demonstrou a po!Slhllidade ele art!·mentes iJ1uodU%idos no ~ulpamento mo-- cular os interêsses cios proclutores•. con·demo I! das condlç3cs de llossas forma· sumidores e do Estado.. com proveitoções carbonílems. generalizado Jlara todos. Outros proble- No caso de nllo se construir a fâbricade Cabo Frio. as 120.000 t que

Há um" certa analogia entre as me- mas na.~nais de i\lua~ ~u maior !m. lhe são atribuídas serão absorvidas pela substituiç10 dalenhanasClltraPasdidas preconizadas e aquelas adotadas por~C1a deveme~ e teriam de ferro e diversas indÚlStrlas; as· ferrovias· no' ralo de ação do c:arvlo depelo <:Plano Manoel:> e que serviram de soluça0 semelhante se. fôsaem estuda-,Santa Catarina 'col1llOmem em. ll!clla mais de . o equivalente a um miIhIo debase ao reerguimento da economia {mn. dos ad~uadamente com o concursados toneladas de carvl!o. .cesa no após-guerra. Tôdas as Ílllposi- esp~C1a1Jstas. No problema do c:arvãoçõcs de ordem t~cnica que Imaginamos, houve uma generosa COlllugaç:io de es- C _ Daefo! económicosfomos verificar, depois,que tinham sido forços dos. indwtriais, engenheiros deestabelecidas pelos engl!1ilieiros francClles minas e técnicos oficiais de diversos se·no plano de rccUpct;Jçiio dól indústria lores para: o seu devido esclarecimento.carvoeira gaulesa. O trabalho de org..rnzar o plano foi

relalSvll1llente pequr!lo. diante de tantaEm anelt:o. figura. em Ci1.l'átercle pri- comunhão e tanta e5j)1!raDça emllle1ho-

meira tentativa; W1l tipo de orgíllÚ%ll- res dias pill'a indústria tão árdua. Se oção que poderia ser "dotado pélra Sano Poder. Leqlslallvo. aproveitando 05 sub.b Catarina. caso se confirmem as van, sidlos eclhidos.· der forma definitiva atagens da preconizada lavasocm separa· uma Lei do Carv50 que permít<i a in.da do carvão do fOrro e do banco. Ca:io, dústria c9Ditltuir doravante 11III dos pi­porém. se verifique sel" m~lhor a remes· lares de economJa. lIiJóOOill, deverâ o~ ao. lavador central de todo o cal"lâo P"aÍll lI\1radeçer aos ploncir~ e àQuelesapós uma lavagell1 prêvta nas minas, os que mourejam nes5e tl"abalho tio duro.números ainda subsistirão e diJo = pois sua conltânda r sua fê em melho­boa idéiadoque se espera otinglt: resdias é que permitirão ao·l3rasíl ter

Procura·se evitar, no futuro; a venda mais uma indústria em bases realmentede carvão bruto. iustituindo-se o be- naclonais.nefJciamentDobrlgatórlo. de modo a que .o consull:1idor venha li obter. o Vlelhor . Rio de Janeiro, julho de 1951.produto que puder ser prrpárado eeo- };lárig da Silva Pin~Q, TeC1101ogista-nilml<:amente. en~enheito do. DepiIl'lamento Nacional

Pora o carvão de Santa: Catarina, di· lbI ProciuçAo MiuPI'al M~mbro do Con·lIIensionar,se-úa extração. de l1~õrdo selloo Nacional de Pl'squlsas. A~es­com liS l1ecP,·'.-1"'I,,~ de Ci'l"vll~ ...,·tllJÚr· sor Técnico dil P.reolidfJlc:ia da Rep\Í'gico q~c óljlr:3cutar OI slderuraill ll.a- I1Jlicll.

l

Page 32: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

"7014, Sábado 2&====

Agôsto de' 1951.u 3'

G - Tentativa de prcvisOo áa futura distrlbuiçlio da mlner:Jçlio opós or-R-llriSJ>;uJçiIo. em Santa Clltllrina:

'/'- - .O aumento do çOllSumo"e produçlio será alenc:Uco na medida da capacr·

dade. eficiência e reservas, dasv6rias organizaçõeR cu de outras qu~ se ve­nh'lm a fundar. Caso alguma organização prefira adotar outro· ,esquema detrnbalho. sem abastecer o lavador de Capivarí. poderá fa::ê·lo, reforçando-seas cotas atribuúlas às demais existentes •.

São lidas e vio a Imprim1rtiS·.~gúintes

REDACOES PINAlS, N.O 523.F~ili<i6:

.- Beaaçiio lilWZ do PrOieto,n.o 'S2S·pj.,dt: 1949, emendlldo... pel~'Sernzdo, que altera rUBpositít;08 das Leis números 33 e 160, re81JectU)44

__ 11l.ente ete 13 de maío, e :29 de novembro de 1947, que dispõe sóbrc, o funcionamento do Tribu7WZ Feder4l de. Recursos. '. . , -O Congresso NacionlU decreta:" ~,ç, '

Art. 1.° Serão considerados, de férias coletivas. '110 Tribunal Federal dI!"il.ecur50s, além dos dias declarados por lei; os compreendidos entre 1 de feve4reiro e. 31 de março de cada ano '.

Art. 2.° O Presidente em exerclcio podei" gomr suas férias de uma seivez ou parceladamente, em qualquer época do ano, mediante prévia apro-vação do Tribunal. _

Art. 3.° Os funcionários da i'ecretarla terão 30 dIas de férias por ano.distribuidos contorme o lnterêsse do serviço <ia secretaria, nos meses- defeverell"o e março;-, ':

" Art. 4.° O Presidente do Trlbunal Federal de Recurso~ terá a gratificaçlWde Cr$ 18.000,00 (dezoito m11c~OS),anuals, a titulo de.representação•, Art. 5.° As custas, emolum8J1~(ls' de atos judiciais que vence~ os prOCeBSoaem curso pela Secretaria "do 'I'rlbunal·serãoc:obrados em selos pelas taxase tabelas do Regimento de custàS;'que,~lxoucomo Decreto n.O 10.291,de25de junho de 1913.' " "', ':', ' , "

·Art. 6.0 Aplicam·se aos funclonl1riós; no que couber, o Estatutoc1o.Funcionários PúbUcos Civis, da On1~(I.e Jegislaçll.o complementar.

Parágrafo 1lnico. O processo "administrativo a qUe'se refere o citadoEstatuto !lerá o estabelecido no Regimento Interno. " ,

Art. 7.° A àlstribulçlo dos feitos DO' Tribunal Federal de Recursos far.?sc·â conforme o seu Regunento Intemo. " '-o "

Art. s.a A partU' ela vigêl:il:la da eLe'" n.o 5~2. de 15,de dezembro de 1948.os cargos ,em comisslio e 811 funÇÕeS ,gratificadas'da Secretaria' do TribUnalFederal de Recursos.passario a ter os vencimentos e gratlficaçôes<:orres4pondentes aos seguintes simbolos:' ' '.

Dlretcr Geral .•••.•• ~ ••••• ;.. •••• •••• •••••• ••• • ••• ccp2DIretores de·DIvisAo· ,' 'cc.3

/ Se<:rett..-Io de Presidente,,; I ••••••• ~. ~ ~ _ ~FG·3Secretário do DIretor Geral......... ra-4

Art. 9.0 As verbas ordlnâriasde, rnaterial 'e pessoal do 'I'ribunal e osereditos que forem concedidos para os..serviÇOs do mesmoser~ despellàldosIlOr ordem ou autorlzaçAo'·do'·-l?resldente. >-"" ,

.Ano 10. Compete aoPres~d~nte do' 'X'riliunal, .diretamente 0\1 por delcga­Ç/io: requisitar ou expedir ordens de pagamento d'ls despesas do Tribunal;llutoriZar seu J)af!amento: reconhecer as dIvidas oriundas de despesas do .Tribunal: requisitar ou autorizar as requisições de passagens e, traDSporties~os serviços do Tribunal. ;, C,' . '

Art. 11. Os Mtnlstros do, Scr,remo 'I'r1bunnl Federalserli.O substltuldoeem seus 1mllCdlmentosuelol!l" MInistros, do, Tribunal' 1i'ederal de :Rec\l~

,~.~... ' . .

'~.''~~"~

32 I:onjuntos '( cor..tadeiras, fura.dores, transpor-tadores). .

idem.,

~cr~lpamzütô ac ex.:!cavaçilo jú cltis-­tente.

3 cédulas mec::miza'das e 1 de reserva.

idem.,

idellJ.,

idem.,

idem••

idem.,

idcm.·

Número de conJuntCl!Jlide mecaniZaçao

~....

66.000

66.000

66.000

66.000

661.000

66.000

66.000

66.000

657.000

129.000

t

7.500,

15.00690.000

45.000

45.000 7.500

15.000 7.500

45.000 7.500

"15.000 7.500

45.000 7.500

45.000 7.500

45.000 7.500

450.000 75.000

Carvão me- CarvGo de Clrv€ío eletalúrgicO' vapor fino vapor grosso,

Companhia Side­rúrgica Nacio­nal

a) e:dração <;céu aberto.

b) min:l de sub-nolo •.....•

i ProdutoresI

72.000:000

Ct'ériitoCr$

lH.950.000

144.950.000

.~bito

Cr$

48.000.000

13.000.000

11.700.000

13.000.00029.250.00030.000.000

72.000.000 72.000.000

, 122.400.000

8.625.000

72.000.000

7.s00.000

10.500.000

1.500.000

9.000.00020.000.0007.275.000

5 ,-

131.025.00II UI.025.000

144.950.000

, .

2) Ólco ~ ..

Camp. COI'boni-~) Reajuste para carVão vapor fino. atribulndo a êstc um· valor fera haron-

máximo de Cr$ 115.00 Fob Capivari guá .p~ = Cr$ 115.00/Cif usina térmica de Capivari (vapor fino) Comp. Carboni-po = 186 + 12 :::: c:r$ '198,00 (carvão metalúrgico CiE Capivari) f c r a Barro

~) Carvão metalúrgico Bronco .•..•1'" = 198 + 10 + 20 + 45 :::: Cr$ 273.00/t (Cif Rio), ComI'. Carboní-: Preços finais fera Uruçan-'

ga .Vapor ç,rosso - Cr$ 223/t (CIE Rio) Mineração Ge­Vapor fino - Cr$1l5/t (Cif Capivari para usina térmíca) ,ral do Brosil

, Metalúrgico - Cr$ 273/t (Clf Rio) ComI'. Carboni-fera Próspera

ComI'. Carboni­fera Metropo­iilana ......

Coópcratív" dosFequenos Pro­dutores •••..

E -Quadro comparativo dos custos de calor (Kcal x 106) (base do.spreços de 1949)

tucro da operaçlio de benefi·ciamento. na instalação delavagem ,central em Ca-pivari ••. '. • •. • • •• ••• • ... Cr$ 15,OOft.

D - Apttraçiio de custos e preços

1~ Carvão de vapor grosso:

32P, = --,'- + 20 + 18 +20 + 45 +' -ti =Cr$ 223,OO/t

0."13 Cif-Rio2)' Carvão recuperado do fõrro:

J?reço composto em Capivarl52 + 10 + 44:

1':::: ----- + 20 :~I5 = Cr$ 186.000,70

Cr$ 300:1.) Carvão estrangeiro •••••• :=: ----c. = 40,00 (CiE Rio):

7 SOOCr$ 380 = 40,00 (Cif Rio)

9500Cr$ 223

3) Vapor grosso ::: ---- = 35.00 (Cif Ri"p)6400

. '....., Cr$ 273 =39.00 (Cif, Rio)-4) Metalúrgico ..... ~ '. .. .. • •• - 6 900

Cr$ 115 __ 20.00 (CI'f Capl·'.arl·)·5) Vapor fino == 5 750 y

P _ Esfimllfiva do hãZanço econômico·financelro conjunto da fu~ura Indastr~il

Setot', de Minet'açiio

Il) BancoDisct'iminação .. , ..

Venda de 650.000 t a Cr$ 223,w .Custo, ele ,1.500 :000 t de banc:o bruto a

- Cr$ 32,00 ..Custo de lavagem de 650.000 t ·a Cr$

20.00/t : ..Transporte ferroviário ,de 650.000 t para

Imbiluba a Cr$18.00/t, •••••.••.•••Despesas portuárias para embarque de

650.000 ta Cr$'20.00/t .: ...Frete worítimo até Rio a Cr$ "15.00/t .•••Lucro na xniner<lção do banco •.••...•.•••

•.b) Fôrro -

Venda de 750.000 t ao bivador Central a Cr$ 96.00/t ....Extração de 750.000 a Cr$, 52,00/t....... 39.000.000fN.crr. :DO mineração do f6rro .... _• .. •• 33 .COO.000

Setot' do lavador ,de Capivaci

Venda de 450.000 t de carvão metalúigicoa 'Cr$ 272.00lt .

Venda de 75.000 i: de carvão vapor finoa Cr$ 115.00/t ; .

Aquisição de 7S0.000 t de carvão do fõrroU Cr$ 96.00/t .

Transporte ferroviário d~ 750.000 t até Çà.pivarí a Cr$ 1O.00/t , ..

Clt5lu da bvagem de 525.000 t de cal'\"llo. Capivari a Cr$ 20.QO/t ..

Transporte ferroviário de 450.000 t decarvão metalúrgico de Capivari ao

. pôrto de Imbltubil a Cr$ 10.00/! ••••Despesas de embarque de 450.000 t de

Carvão melalúrglco B Cr$ 20.oo/t ••Frete ,marítimo até Rio a Cr$ -SS.OO/t ..Lucro âo. lavador •• I ..

Page 33: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

Sáb'ado.25 DIARIO DO CONCRESSO NACIONAl Agôs'€o de 1951 7015

Cr$32.924,()ü

"3 êstes nas mesmas coDdiç6es peIOIl JuJzes <le Direito da Justiça. cio DistritolÓFederal, em prlmeil'o lugar os das varas de Fazenda. Pública e,esgotada a .,ulaçâo dêst.es, pelos demais .JuJzes de Direito, .segundo a antfguidade de :~lasse.

Art. l2. São assegurados aos funcionários da Secretaria ãoTribunal . I

iõ'eclellltl (1e Rooursos os mesmos c\ireitos e vantagens concedidos aos tuncio- ,Inâ.rlo~ da Secretaria. do Supremo Tribunal Federal pela Lei n.O 264, de 25 de··::fevereiro de 1948.. Art. 13. Aos servidores que exercerem funções no Gabinete da. Presi-

dência. do Tribunal' será. deferida uma gf'lltificação a titulo de representação, .r.t qual serã. arbitrada pelo Presidente, dentro da verolt global de Cr$ 12.000,UO(doze mil cruzeirOS).' anuais, que para tal fim será. consignada. no orça-m~to. . •

Art. 24. Para a.tender àS despesas decorrentes da exoeuçao da presel~te;;:;ll é aberto ao Poder Judiciário - Tribunal Federal de Recursos, o crédItosuplementar' de Cr$ 38.924.00 (trinta e oito mil. novecentos e vinte e quatrocruzeiros) para refôrgo da Verba 1 - pessoal, consignação IXI - Vantagens,13ubconslnação 15 e 17 (02) da Lei que estimou Q, Receita. e fixou a Despesa'la União para o corrente exerclcio, como segue:"Verba 1 - Pessoal

Consignação lU - Vanta.gensSUb-eonsignaçíio 15 - Gratificação adicional

3Q _ Tribunal Fedcrlllde Recurso~ :- ..Sub-eonsignação 17 - Gratiflcaçlio de reptesentaçao

de Gablnete:,(;2 ._ Tribunal Federal de Recursos •••••••••••••••••••••. ,.

'Víio a imprimir os seguintes Inosaa conterrânea., que tanto desva­. nece o amor próprio nacional e nesse

REQUJ!IlD\lE2\"!OS ,sentido pr0P<Jnho aos meusnobreaN.o 2'll! - 19&1 . pares que:

"A Càlnara dos Deputados do Bro.­Solícita nomeação de 1!ma co- sll se congratule com a ilustre :l.via­

missão especial para emitir petre- dm'R patricia Anêsia Pinheiro Macha­lCeT sôbre o projeto do Estatuto do pelo expressivo võo que acaba. de'los Funcionários Públicos Civis dCt realizar, elevaMo mais alto ainda oUnião. nome da aviação civil brasileira, que

(Do Sr. .JoSé B<Jilifácio). tanto tem honraào e dignülcado, con­tribuindo, de maneira relevante e efi-

Requeiro a V" Ex.", na forma do ciente no :;entido panam.grlcanista deREgimento, a nomeação de uma co- maior aproximação entre. os povos domissão especial para dar parecer sô- Continente".ore o projeto do EStatuto dos FUn- Sala das sessões, ern de agõstocionáriosPúblicos civis da união que, de 1951. _ Ranieri MazzilZi, _ lvetteem regime de urgência., está. na Co- . . I Imissão de Jus~iça, ouvindo antes a vargas. - Coutm to Cava canti.­

Dario de Barros. - Cunha Machado.Casa. :::... [ris Meinberg. - Joaquim Viegas.

Sala das sessões, 2'; de agosto de _ Paulo Lauro. _ Eustaquio Gomes.19&1. - josé BDnifácio. Alfredo Dl!aZibe. _ AZfrcdo Bar-

N.o 214-A _ lllo51 reira. - GentiZ Barreira. - MariaAltin~ - Joel presidio. _ Fernanclc

:Requer um voto ela congratula- Ferral·i. _ Agrippa Faria. _ Phila-

6.000,00 '1~~sf;tlrlpin~e~~iaã::cha~Si~~~ ~~'éf::aBc::a~~Ó.:--Li;:n~ei~~~et;.38.924,GO seu recente vÔO de confraterniza- - Armando Corrêa. _ llfenotti del

TOTA:L o#••••••••••• u ...... a "'..................... ção pan-americana; com, 7JO,'rec:er Piccltia. __ Jaeder AZ1)cr{}ri.r:u. _ Hé-

!Art. 15. Esta lei ent'tar/i. em virl.0r nll" data. da. sua p\lblico.çli.o. favorável da Comissão ãe Cons- lIo Coutinho - Palao lNeury - Munil:Art. 16. Revogam-se as dlsposiçoes em contrário. _ , . tituiçãcJ e Justiça, Falcáo. - Leoberto Leal. - AntOll1oSal'" "a Coml'ssão ';e Red''''lio, 2D de agõsto de 19~1. - GetúlIO Mo.ura, REQU1ilRIMENTO N.o214~51, A QUE Horacio - Rui Palmeira. - Lauro

. w ... ~.... U I' •. J~ Lu Cout n1w Cruz. - Arnaldo Cerdeira. - AntonioPresic1ente.- Aral Moreira. - Lopo Coe ioO. ~ atw.u uro. - ~ SE REFERE O .PARECER Felicianc. _ Lameira Bittencourt. _CllvaUiami, _ _ Há um nome inscrito na historia Nilo Coelho. - NellJon Omegna. _

. ntt'AÇAP dll. avillÇão· nacional, que em tempo Blas Fortes. _ Eusebio .Rocha. _~< N.o 533-B - 1951 algum. pode ser esquecido: o de Ané· Arthur Áudrá. - Humberto ,,'loura.

Redação jinal do. Profeta n.0 533-A, de 195~. que con~rlera segu- sis. Pinheiro Machado. incontestàveI- ...; Leopoldo Maciel. - Ponciano dosTar2cJs obrigatórios do l'nstituw de Aposentadona e Pensoes (los Em- mente uma pioneira. da aviação civil Santos. - Olinto Fonseca. - Eltricc>pregados em Transportes e.Cargas os moto~tas .l'r~Jissioaais em· Da terra de santos Dumont. e hoje Sales. - Adroaldo Costa. - Miguel'-oga-'~s .... en ê8118 concUBicmárla.s ãe servIÇo ;publico. a decana dllS aviadoras em todo' o Couto. - Paulo Maran.hão, - Jos~... o u.v.... continente americano. . Ollias. _ Luiz Garcia. _: Orlando

O cong1'f:5S0 Naciolllll decre~i , Muitos foram' os feitos dessa .valo- Dantas. -'- Dias Lins. - Melo Sra-Art 1" Os motoristas proIÍ811ioneJs, .empregados nas emprêsas conces- rosa patrlcÍlI, que li colocal'am em pri- ga. - Vasco Filhe. _ Jos~ Gui1ll4­

SioUll.ruls d.e serv~ pUb.áco, 81l1da ~ue conuur(,t:l~ úIlu;d.me.....e ve.<:l...~~ ae melro plano desde que iniciou sua car- róes. - DantlZ8 Junior. _ Me1IdonCIIpropr.leaade -aessa:; empr<!saB, sao SeéUrao.os oo.lgatoll05 QO lns&uuôO a;c relra de aviadora, em dezembro de Junior. _ Mendonça Braga. _. FelizA:lJ0scntadorlll e Pensoes dos ..,;mpregaetos em Transp",rt;es e Cargas (J.IU'..T<.;) 1921 Tendo recebido o 'seu "brevet" Valois, _ JoSé G:tiomarà; _ Campos

Art. 2.° Aos motoristas <las. emprêsas a~rang1uas por escllo. :Lei e (uual· em li de abrft"de 1922, na época har6i- Verga!. _ Wanderley Junior. _ Osc,~rmente seguracios elas caIXas de ~P<JsentaQOrUI.e.pensões é garantlelO ?ca da aviação,' Auêsla Pinheiro Ma- Carneiro. _ Heraclio do Bêgo. _ Vir­dire1to de. optarem pelas instituiçoes de previdência. para as ç,uals con chado. sempre se distinguiu pela sua gilio Tavora. - Anelré Fernandes. ....trlbuem. _ capacidade, pelos seus estudos naes- Aral Moreira, - Nestor DllIIrte. -

Art 3° As emprêsas a que se refere o art. 1,0 desta Lei recolherao ao pecialldllde' pelo seu trnbalho e' tena- Dolor de A'ldrade. - Arll Pítombo. _InstitutO ~ Aposentadoria e pensões dos Empregaaos em Transporte e cidade, pel~s esforços em elevar cada Victorino Corr~a. - Aliomar Baleeiro.Carg9.ll IIS contrlDu1çóesdevidal3 pelOS seus emJó)regaClos. . vez mais a aviação esportiva em nos- - Severino Maris. - Di:e-hui~Rosc:-

Parágrato úll1co. As decJaraçoes de opçáo serii.o enviadas às caixas de saterra. Além dos tltulos aqui con- elo. _ Virgínia santa Rosa. _ Emili~Aposentadoria. e pens&!s espec~icad~ pelos interessados, ficando as. em- quistados, que lhe deram a posição de Carlos. _ CloeIomir Millet. _ Lut/l.er9prêsaB concessionárias de servIços publicos também obrlgadl\s às contri- realce que hoje ocupa n:::. lamU/a ll.ero~ Vargas. _ salo Bra'lUt.- Beneclitoou1ções dêsses seus empregaaos. . náutica brasileira é a única aviadora Lago; - Heitor Beltr6.o. _ Freitat;

Art. 4." .Revogam-se as dispo.slçães em'contrário. _. . . _ patricia que foi ilraduada piloto ins- Cavalcanti. _ Afonso .trinos. _ JoséSala da Comissão de Reclaçao, 20 de agOsto de 19"_1. - Getulio M

l•aura, trutor, piloto comercial e piloto de Neiva•. .,.. Afonso Matos. _ Vriel Al­

nesiclente. .,.. Aral Moreira, Relator, - Roberto MoreM. - LOPO Coe 11<0. - vOo por instrumentos nos Estados lIim.Paulo Lauro. - CoutinhO ·cavalcanti. Unidos da América do Norte. onde P de" - • " ü't'

.-.cÃo esteve a cOlwite do góvêrno dllquele arecer a _ oml.sao o.e ..ons U.l-RED • • pais. Não podemos deiXar demencio- 980 e Justiça

'N,o~-:B;-)9"1 _ _ nll.r também que esta hrasllelra. - O Sr. Ranleri Mazzllli, com o :Re:'Redação final elo Profeto 0.0 659-A, ele 1951, .que dá llOVll rep:açao orgulho para todos nós - :foi lustru- querimento 214-51, propõe Um voto de

ao art 67 cW Consolid.açâo etas Leis c&o Trabalho. tora. no ~.P.O.R. da.Aeronáutica, na {longratulaçõcs COm ao aviadora bra-• . .. •• <. . .' BlIlle Aerea do Galello, e ainda ,nu sUelra Anésia Pinheiro Machado pelG

O Congresso Nacional decreta: . . Panalr do Brasll. Unica mulher em seu roe nte ôo de on! te . -Art 1 ° O art 67 do Decreto-Lei n.05.452, de 1 de maIo de.1~3 (Con- noaso pais que j/i. desempenhou fun- e v c ra rruzaçao.>_

8olic.a",~oda.s Leis' do Tra.balhO). pB5StI a ter a seguinte redaçAo: . . ÇÕes técnicas especialisa.dasem fôrça pan-amerlcana •..Art, 67 •.Será. assegurado a todo empregado. um descanço jIllma.naJ remu- arma~ e em companhia de aviaçllo Satisfatõriamente .iustificado, o l'C-'

nerado de 28 (vinte e alto) horas consecutivas. o qual, salvo,motivo de. oon- comercml. querimento não .ofende a ConstitUiçãoveniêncla pública oU necessidade lmperlosa de .serviço, deverd. colncidlr com E' de tal ciestaqU~ a aua atuaçiio e"se aJusta ao disposto no art. 99,.1\ tarde ele sábado e. o domingo, no toelo ou em. parte.. . na. aViação' civil. que o seu 'nome trans- n. I, b, do Regimenl;o. Somos, assim,

§_1.0 Para compensar a dlmlnuiçlio das boras àe trabe:llio aOs sábados, pôs jft. as nossaS frontelras, como urna. pela sua aprovação.o bOI'árlo diário de t~balllo, em lluaUo dos. clemllif'dillS uteis da semanR, prova., a mais, das imensus reservas Sala. Arrll.nio de Melo :F:rancc. ema critério do cmpr~gaCior, oS(:r~.lle·9 )Jt1()Ve) horas.' de energÍll e de hel'oismo do povo 23 de agõsto de 1951 _ .DermevcL

§ 2,° Nos serl'l.ços que eXIJam t:E:abalho às tardes de sábado e aos do- brasileiro. LoMo Relator •rnir.gos, com exceção quanto aos elencos teatrais, será estabelecida' escala . .. '. ,.de revezamento, mensalmente organizada e constando de quadro sujeito à A prOJeção ela. sua. mWVldultllaadc A "'nmills"- de Consti~'Uiç"" e Jus-flo"i\llzação" '. . lhe tem dado um relevo marcante na ........... .....

"." t' 2 o E' t l' . t á " ' . ' .. - aeronáutica contlnent3l, como acaba tiça opina .pela.. aprovação do reque-. Ar, .., s a e. cn rar erp ugor no. dnLa da BUli publieaçao, revogadas ele 1Ie ver1ficar-eom o seu recente v60 rimento nos têrmos do parC(ler doas disposlçoes em contrário. '1 to . .

Sala da Co~issão de Redação, 20 ôe agõsto cie 19&1. _ Getúlio Moura, de. confraternização .pan-amer1can:lo. re a r.Presidente. - Aral Moreirll.. Rel[l1;or. - Coutinho CalXllcallti. _ .topo Coelho. Iniciado o vôo em New Tork, perc01'- Sllla Aí'rQ.nio de Melo n'lllleo, 23

Paulo Lauro. : reu .OS Estados UIlicios, .mdo atê O de agOsto de 1951. _ ·Benedito Va-REDAÇÃÔ MélClco pela costa do. Atlântico. De- lad4ri$, Presidente. _ Dermevlll

. pois v1S1tou os<' pafses da América I' « 'h:N.O 923-:8 - 19(;1 Central e a do Sul pelo costa do Lo o, Re ator. -Danous Júnior. -

Pac'.t '" "iU n'_ d Augusto Meira. - - <Antonio BalbillO.Eedaçc10 Fi?U1l do I'l'ojetoli."923-A, de 19õ1, que ·1Il<X1.i;Wa. o \i 2,0 . f" co, cruzando a ..01'...1"..& ps .;., DoZor de AlIdrcl%e. _ VieiT4 Liil.!•

.>~ Ar't li""h L'" n o 'I~A .7_' nA "0""'77._ -'- 1960 (CÁ"''''' Ble .•_ I) AIlaes. pela rota comercial, em avião B . .• m' P'" •. "" . " ..... ~. ·."::··".,.'....,·""'~.o;r''''..., . uu.~'" &.....,a, mono-motor clcGUapropriedacle - Tt{/fêiO"I; I1UJCf!' - erelra Dl1I~•.o .Cem;:rf'sso Nn<:ioniuAec:ret~:'.... .' . Após ter' estado. na. Argel1tína, Para- - AZencar. Aranpe. .,... Ulysses. Gu,-

"\rt. 1.0 O ! 2.° dO!\I~t; ..~1ile'Lêi noO 1.164. de 24: de .julho de 1950 (C6cU8o sual· e Uruguai, tlnallzou:a v1age~ 110' 'I1I4râes. - A!OnsOAri1lO8. - J)fI'!IielEleitoral), pasa ... ter;Iil;.,se~tilll·eda.pIl0:· <.... . . '. ':Rio de Janeiro•. tendo percorrido ••••• de CaNJaUUl. • . <

:.. ~~to. DCVer(\o.S4l~'J;Org.<as mesas receptorasnlls vilas e nos'povoa- 1'1.'123 quilOmetros em lia horas e 26< Siio d.efericl.os os seguintes..t:equc.:los,assl.m.c.o~.o~Qs. est.al:l ment.os .. de .internaçAo.co.leti.va., in.cl'uslve os m1l1utos· devOo.Esse not6.VIl feito. riment<ls c1aOolllisSão de Finan... ças,leprosár!os.OP..C!9.:;'l!RJll, pe~o;bi o~,; 50 e1elores". . ve1u traser ao seu nome DOVOS lou-de· audiência dB'COlDisslio de Legis­

_-\*'2.?,~1~r. ~t;raf' .em V1S.<o.r ua data. desu.. B PP.illicaç.ão, re'i.-Olladas. ros,.· que assim também ente!.tam a Ja.çio SOCial pa.rao pl'O~eto n.D 38.8,Nl<disJ)Cl~,ç~s<·emcoJiüriÔ. '. .' - , ...< aviação civ11õrasilelra. ,de lllôl, e 'da OomisaiiodeEliueo.çioe.

:;:2~'dll comissidl1cle &ec1açlío, 24 cle agõstode 1951. - Getúlio Moura, Niopodemos ficar indiferentell e CUltura. Il6bre o :projeto n.. i 0'-'''Fr~liiente. -'- l'au~;1lauro,Relator.-' .1toberto Morena. -'- .Aral Morri,.. - a!).leios a_a grande re~ de de 1MIt... - •

. ::J't':- ..;/1'

f:'

Page 34: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

•7016- Sábado 2~ OIARIO 100 COr-.ORESSO NACIONAL Agôsto de 1951

5'

rl'~.YE'.roe .U>Rl:Sll:mP.!IOIIl I!?llc:rta: Região - Classe ~ I b) &. exigência, por

b~teãG dPcsooal, t 1> compll.!fccer. à.s ãrespectlvas replU'·

". no domicilio do com,TI um , e pro~ lções. onele aSSlnar o ponto e farãillil'ROJE!tlI Bahia - Interior •••• l;;,va de ,entrega, das declal'ayões. ou do pl!lntáo nos dias preViamente deter.

:N,O 1.C50 _ 1951 CeRi~r~e :"aln~l:;;'i~ In.•••t:~~~~.:::: ;(2 respectlvo pag-...menoo do l.IDposto de mmados; ,12 renda, relativas (lOS cinco últimos g) dar conhecimento à repartição.

Reorganize. sem lIumflJltD de Paraná. - I;nterior .... :...... . "exercíclos, podendo, em _c~soo·de in· e!?- l"epre~entaçiio escrita, das Infra..despesa, fi:ca. 11 jisca!~zaça.o dorm-, ~an~a, Catarina - Inte::t0r 1:; fraçã<>, dar imcdiato mlclo ao cort!- çoes pratIcadas pelos contribuintes;1Jôsto de Renda, e dá. outras pro- Espmvo ~anto. - Interlor ou '>etente processo; h) comunicar li. sede tOda vez qUI)'Vidéncias. Pará. - InterIor........... •••• ~ c) o contrõle dos rendimentos das tlverel!'l de seguir PaI'" outra 10ca1:l.-

Sr !Um d FllI 50) ParaIbe. - InterIor . pessoas fisicas e jurídicas, em decar- dadc;(Do • - an o c Alaroa~ - Interior .: rência dos eltames periciais, investi. i) residir na. sede da clrcunscr.lç!io:

O COngresso Na.cional decreta: s<:,'çril>e - InterioI: .•.••• •.•• :;, garóes e dill~ências eeftuadas. ;) ltCompanhar.quando convidad~,

Art. 1.<> O servi,"" perm:lnente de't1:~:a~~~=r;~ri~~ .:::::::: ~I l?arügrafo único. Os l"iscais do lm- o inspetor fiscal em servl!)o em SlIa:5.o' I' ·0 do 1 ósto de renda em In' IPõsto de Renda ficam obrigados a Becões ou zonas; . ":oL'CO 1Zl1ça mp 'Rio Grande do Norte - te- .comunicar à reoarticão. dentro de IC) revisarlUl declaroç6es de rendt.todo o território nacional j in:t~tul~~' rior • . .. • ... .... ... ... 04

4cinco (5) dllls dalniciativa. quais os tnentos que lhes torem dlstribuldas;

pelo art. 32 do Decreto·le n. . 'jPiauf - Interior........ U1'OCe00M <~ot' ur-~os nos têrmo" des I) lUformar nos prgq-. mare."o-de 22 de março de 1939, flcl!' reor,:a- 'Moa,tQ Grosso _ Interior :3 • ,~ ~~ a éloU. •• • .......~ -.. ,,;

Xl~"ádo ~e acôrdo com as disposlçoes GQIÁ~ _ Interior 3te~i~ó Tôdas as pessoas físleas ou :t~~~~r::~~soé3S~et~!s forem

desta Iel.. :;rerrlt6rlos .ll jUrídicas. contribuintes ou não, são m) organizar ~ensalDlente O seuArt. 2.0 OS a.tuais ocupantes, em Pal'ã~afo único, oseargos de caro obrivadas a prestar a,?s Fiscais do boletim de )lroduçao. que será. v1sade

caráter efetivo. cios cargos das ear· reira de Flscal do ImlJÔsto de Renda Imoôsw de ReI1da as mformaçõe8 e pelo chefe da. rep~ç40;reiras de cl>ntador e oficial admlnts· do Quadro Permanente do Ministérlo el!clarecimentos que lhes forem exi~ .Art. 14. OSF1SCalS do Impôsto d~trativo dos ouadros Permanente e Suo da Fazenda só llOdem llel' lotados na gldos, por escriio. em processo l"eltulll.1'. Renda deverio receber na replll"tiçll.c'lllp.mentar cio Ministério de. Fazenda, Dlv1s;;o e nas Dele~aclas :RetZlonals e ?al'âl!l'afo único. .As autoridades e os papéis ou processoa que lhes fo.lotados na· Divisão dO tmDOsto de SeooJonals do ImllÕsto de Renda.. os óNâos da administração públlc::t rem distribuídos para intormac;tlC\Renda e suas Delenclas Reg!o?lllls e Art. 4.0 O preenchimento dos caro 'Federal. estadual e municloal, bem passando recibo nosrespeetivos proto­secionais. li oomDrt'endidos no ser- gos a oue se refere o :utillO segundo'como as entidades Blltárcuicas. para.. colos.VIÇO de fiscalizado oontemnla&snos será feito e:c-oflicfo na. mesma cla.s.!eatate.ls e de economfa.miBta deverão § 1.0 ....,. As informações aer60 pres:­Deemos 1'IS, 2f,23'1 e 24.836. re.spec· se flue OCUtlal' o funcionário na caro :louxlllar os llervlC08 de flscall'lAlÇão. tadas dentro do prazo máximo d~tlvamente. de 14-1·1H8 e 4-3·I~B. relrâ prImitiva,.. ' Art. 10. OIS FII!Ca1s do Im!)6stO de qulnll, dlas ou de menor prazo. quandollaBMm a intein'ar a carreira mica § 1.0 Os decretos dos funclonArlos Renda. IIll5Im como qualsouer funclo- marc:lldo pelo chete. selundo 11 ur­~ 'PIscaI do Impôsto de lfe"lla. do abran2:ldos ])OI elIt& LeJ .serão 1mecIia. nírlos incumbidos da fiscalizaçio. ])O. gência do assunto, e obedeceriO IIQ. P. do 111. P., com 6 seguinte oro tamente allOStUados pelo servl~ de del'lLo 'Pllnetra.r MIl fábricas e nas ca- uma forma concisa. moderada. !!emll~: ,. Pessnal 1'10 ~il1l~têrlo da Jl'aflenda. SIlI comerciais. a. fim de· exercerem a a1usl5es ofensivas aos intereaaados,oll

• 2.0 E' asse'lUl'aclo ao funcloJlárlo fiscall~ão, a aualouer hora do dia a qual5Quer funcionários,O - ~ , at1ntddonelas dL'l1lO8lc6e8 dê. aJ't~o. ou da.. nolte.desde <!ue tais estalbele. § 2.° - Todos os papéis que tivere!l!N -1 , flue I'lfW deileial'. fazer oarte ds emlTel. c1Inentos estejam em funcionamento, de receber despacho serto restituído:~:: ~: ra d1~Pi!JCal do lmlloll6.~to de Renda, qU~' 11. 08u:,ue d~sac~ f:r =a:te procu~' eo~1iS t4-E - 110 ~ti"a. tode~r::rs o ~~J'Cc; eU1Dbl:~ ~~eftséa~~ no exerCi: do â ~rde:c:o:ol~~ : : co:;l~

I 1.' serão~ COIDprendidoll doa 80 (sessent.a\ dll8 Ilue se segui. cio de suas funç6es. e os que, por daa matérias. sem Unhas em branc~!lesa carreira OI deDlaia contadores !em- ao da nublicar.Jo de&taLel - qualquer meio, impedirem a. fiscali- antes da fnformaçlLo e sem escrito:nollletld05 para os e&rlf0lS criados~· Art. 5.0 Para efeIto. de flscaÚJaçAo zação, serão punidos na forma. do 06· nllls margens, podendo os 1nformante:los decretos-1eLsn.° 1.188, de 22 de 113 CIJ'l'uMCI"II'-6eS turlJodlcionadas às dlll:o Penal. lavrando o funcionário 8dfJtar protl.lCOlo. em que ~ldgirio re.mal'QO de 1939 e 11.° '.419, de 2Il de DeIe-raclasRec1ionais do DIstr.lto Ji'e. ofendido o competente auto que, c!1)o dos funcionários a quem tizereI!lJulbo de 1942. e os atuail funcloD6,- deral .e d&ll ca"ltaLs' dOI E~OII, se. acolll1)anhado do rol das testemunhas, entrega .cios me8!llos pa~ ou pro.rios que exerçam ou tenham exerckSo rio diVldtdaa em 1Itt'.6e8 !!elo dJretorj'aerã remetido 80 Procurador da Re· c:e!lllOS.ca1'l(04 ou fU!lÇ6es de DIretor, Dele· da 1>Iv1s!\o do Im!lÔSto de ""neta, me. póblica ))ela. repartlcáo coDl!)etente, Art. 1&. Os Fiscais .dO Imp6sto de8'Bdo.s e Chefes de semoo das IDeS- dlllnt.e proposta dos delef/ldOa ~o. '~afo único. Verificada qual· Rendallpresentar!cl até 15 d.e nllU'~tulB repartiçlles. Dal&. quer das hipóteses mencionadas nes· à l"eJle.rtI~.ão cII. sede, relatório doa trllo~

I 20 rime to !n1elal d Parálrrato muco As cJreunscriçõea ite artigo. o funcionário poderá pren· balhos do exercício allterior, o qua:_ da' °1= "" dft .1l8 ira::;:: iUT!-dJctonals As :DP.1et!'aC1as 8eceJonals' <ler o ofenaor ou InfratGr e solicitar, serA eneamlnllaclo à Divisão cio lin·'~N e .... rre ..Ao !II!I'Io lRual~ntedJvtdltllla em v.onas para êSee fim, auxfUo da. fô~a P1Í' pó,sto de Renda.tal do ~p6ItA:I de Renda. alA'" a 1le10l de~ re~nlWr. mediante'b1IP.8 ou dasautor!dades uoliêials. ,Art. 16. E' vedado ao Fiscal do

<' extl~ dOI cargos "OroW6rlos d~ nrnnostR. dos del/!O'ado. secclllnai&." .ut. 12. Os PUcais do Im96sto de ImpOsto de Renda instaurar proeCSSt:e18.l18eS H, I. e J. menclonl4os 1la ta. . Art 8 a li moV\mentaclo. ·clos Fls- Benda, auando em servieo de fiscaU. contra contribulntell clomicUt:i4os eD!~I"p=en='~~'f:d= ~~= CIlis dtl Imnc'l,oto de Renda. . pe]ea,. se. zaeio ou Inspeção fora - da. sede da lleção ou 20na diferente <1aquelll en.d tabelecime toa de m;. cões ou zonllll de fiscallzãçlo ' sen ret>artlt\ão.teriio direito a transporte que serve.o~i~I=OUeseq''''''''_~ eM , feita. re.'l1'leetlvamente. oe101ll delega.'nas estrada_s de ferro e nas emurêsas Pllrágr;;ct'o único. - }.{edlante- or~

..._. dOR 1'f'~ln"A!S e lII't'.dona1s ;de tJa~ao maritlma ou fluvial. pc. dem escrita do cllretor ou dos delega.! '.0 PIca. assegurada aos funclo., e f.O Npnhum F1lWlal do 'Im1)ôsto de dendo .ren\llstlá-lo diretamente. dos, qualquer funcion&rio do Ilnpíl:;t()

nárIos das classes O e M a cliferença Re"da Dl\tleTÁ DeI'lllaJll!Cer êm cadl1! § 1.° Serão severamente Dunldos os de Remia poderá proceder ll. examede ?eJlcfmentos de Rue tratam o pa- seclio de ff~allZl"lio tIOr mlilil de dois funclonárlos cue reQll.isltal'em trans· nos Unos e documentos dos contrl-rá~o Ilnico do artlN 4." e art1~o (2) a2lOS con.oecutivo.. llOrte f<lra. dos casos de servico a seu bUlntes e failer tôdas as investigacüe~46 da t.el fI.O 488 de 15 15 de novem- I 2 °Os lI'iscats do I p6sto ele· Re ce.rvo. re!!1>Ondendo ainda nela inde· necessárllôll para. apurar 110. veracidadeoro de lHa, " de. Dia 'DDde íi() set"I'1rm a.e.n.i ~. llizac;o das resnectivas imoortl\nclas, das decl~r2.~óes ll.nresentlldas e da!

• ' , ..._ r em O· ll~ serão de~ontl"las, no total e de I.nforrnacoes prestadas.Art. 3. OS Plseais do tm'O&tode,.e..vr à em oue est.iverem lotados an- uma s6 vez, em fôlha de pa~amento.Art. 17. Os Fiscais do ImpOsto d!

Re'.nda ser50 dl.strlbuidos P,t1as. se-,ter!ormente. à tlUblf"~io desta. LeI. Em caso de reinci"a"'da serão rleme. Renda sbmenie poderão exercer qual.gumtes ~: , :t.o 1!lII(!uanto houver cargos pro- tidos c:\o() servico DúbJico. o quer comissão apôs três !mos de ef~.

, Regilio BS'{Jeeial _ CltIue O v1s6r1os nas classes !lo I e J. a serem li 2.° Nas em!Jrêsas Que nao fome· tlvo exercício do cargo., pxtlntns à medfds (,ue os seus OCUD&n- eerem nas..p,cens. bçm como nas li- Art .IB. Em todos os Estados e ne

piscritoP'ederaJ 200 tes forem T>romoV\dos às classes supe. nhllS de dl1f"~nclas. automóveis ou DIstrito Federal hverã. inspeção pel:-Primetrf! Reflt40 _ Clt&sse N I,rfores. uoderli o Diretor da DlvisAo auaisouer embll.rCMres.. ou 'mando. rnanente, exerdda por F'.scais do !in-

o do rmll6Bto de Renda determinar que por fa).ta .de nutro meIo regular de P6sto de Rellda..São Paulo - C&plt,1 .... .... 180 0 fUJ'lelonârto DI'QMovido 1Jermaneca.!rmUnICR.C30. rOl' necessário. c0!ltratal' PlU'âgrafo tinico. _ O número d~

Segunda Região _ C1cue li! Iem cará~r exceooJonal, Da l'eDartlç40, z:norte. lia desnesa.s serllO mdenl- Ü1SPetorea fiscll.1s, incumbldoo dêSl:ll1.. . ,em ~ue eRteja 'servindo. rellSll1vada a; mediante ~up.rimf!l!w instru.!- serv1co. será. o seguinte: dois (2) ne

MInas Gerais - CApital 15hilJ6te8e de excedente Da lo~lo. Ido com os resner.t1Vos 'l'er.IOos. Distrito Federal: -tl'l!s (3) no E8tacluPernambuco - capital 15 I 4 o de' Art. 13. Oonfltltuem deveres cios de S" -. 1 d Is (ft)Rio Grande 40 Sul _ Capital 15 ' .sem a1terllt;io venclmen·/Plscal& 40 Imri&to de Renda' . "o ...u Q: o .. em cada umBahia _ capltal . 1~ tos. estendem-se 81». Fl8ea1s do Im-I . . .., . . dos Estados. de p~l'nombuco. Balúu,Rio de Janeiro ....;.·(;àpitii':·· S'n&lto lie ~nda aa normas eati.bele- . alI velar pela compl~ta. e.lI:ecu<;áo do Minas. Gerais e RJO Grande do Sul: _.Paraná Capltal'." 45 'lIdas no artllllo ·1.0 do DecretG-lei DÚ.~ amento oue disuoe sobre a co- um (1) em cada UIll dos demais El;.

- •••• mero S 436. de 30/ de abril de 1943 ,bran~ e flaOaJi'l.llClio <\o Imoôsto de tados. I

8ant& Cv.~ - oat1it&1 8 Art, 'toA flsea1izac:lo do 1Dl~tõ'Ten~a, v1~lton~o. com fins de orleu- Art 19 A orient !i.o do " tvJ ..Sio Pa.ulo - Interior '5 de Benda serA exerelda niCl 1I6 por taca0 e fiscll\17.a<:fio.· ~ empresas co- de ,inBpecio da cobr~a c f~al!z::ceará - capital •••• 8 "'''t.l!l'!Illnaelo do diretor e doa dele-, mercials e industriais. ~ão do Impôsto de renda ompetePari - capital ~. ••••• 8 "'8do8, como. esoeclalmente. ))ar açiiojb\ dar inicio, aos .lOmuetentes pro- geral, ÍI Divisão do ImPÓ8t~, de Rén~~Parafba _ capital " ~ta doS1D'PIriS• que se farAo TeCO· CUBoS, por "motivo de faltllo ou ine- Palâ~l'afoúnico.:'" b casos ex.Alagoas -: capital ""a:ape1lmcio~~toe~n::e:~o~u xatld!io das declal'Rcõcsde r~ndlmen- eepe!onall:l, devidamente justlficad'll8eNipe - capital "~lu1:leAo comnetell'. -tos dos r.ontribulnte.s llubmetldos à )letSnte B Direeão Geral da ~enc1uER'Q(nto santo -capItal •••• '" .... 'lt~IZll(liO: Nacional. ooderão ser realizadas im.A1naaoUlI8 - Capital ",' . Art.' 8,0 IncU~ privativamente. cl allreende!' documentos e livro,; d~ peclles e""traordlnárillS•.por tempo de.

, 2'erceir~,.Re1ido - Cf4ue r. ~~~Ico~~ncta~:s a:~ei ~:;, =t::~~~ff:de n~ ~~~ft~;::lsiâade teÁ~~a2~~' Os inspetores, de Que tra.Matos Grosso - Capttal • 3 .-enartfe6ea do 1JD1lÓlltO ele Renda: I d) sollpltar aunndo ""·ess~l'Jo ao ta o artil!o 18. Si!1"10 dellignlltios peloGoiâs - Capital 3 a) o eX&IM llOIl Uvros e doeumen. desempenho de suas funç6es. o au:tl- diretor !leral da Pa2'enda NacionalMaranhlo - capital ••••••••• 2 tos de. eontabilid8de.. obrlll:at6rtos ou: UI? das l1utorldades locais ou da tÔ1'Ça por orotlO.'lta da DMsiio do ImpO:>kPIaUí - Capital-.............. :1 não. bem assim • real_Ao de dJU· 'publlcll: de Renda.Rio Grande da Norte - ca·<>'I!ftClas ou tnvelltl,aç6es necessárias, e) desempenhar qualquer dl1ieêncla ParlÍgrafo único. _ J.1'eita ll. desig.

pital •••.•.• 1'. • • •• • •• • ••••• 2 4 aDuração da veracidade daa decla· OU comissão que lhes f6r ol'denada e nação. a Divisão do Imp&to de Ren.Minas aerals - Interior ••••• 45 rac6es. balançOS. Informaq6es e Quais·, fiscl'llzara. execucão, do· regulamento da. renulsltará imediatamente cancet.Rio Grande do Sul - In.tA!rtor 25 quer outl'08 dQeuMent08 apresentados i do impQsto do .10 e de qUa!liquer mio de franqll!s /'IOStal e tclcgri.M1cl:E'emambuco - Interior .~.... ,. le pelos"contrtbUint.e8: . . outros de que fore mincumbJdos:· para o inspetor tillca! e. bemn~ I

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Sábado 25 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAl. Agosto de 1951 7017

passagens e transporte de bagagens sentando-o à repartição local, para os declarações de que caiba recurso para evolução politico-admlnlstrativa, comp~lI'~ o mesmo e para as pessoas de devidos efeitos; o 1.0 Conselho de Contribuintes; manifesto prejui:':) dos Interesses dasua família. c) exeroer tácta e qualquer atrIbui- XII ~ informar os processos de re- Fúzenda Nacional, peja caréncla,quH-

Art. 21. Os Inspetores são subor· ção inercnte ao cargo de Fiscal do clamação e exigência de recolhimen· se absoluta, de fiscalizft9ão e repres-dinados à Divisflo do lmpõsto d", lmpôsto de Renda ~ fim de acautelar. to pelas fontes; são ã fraude.Renda, mas deverão entender·se dire. e garantir os Interesses do fisco; XIII - instruir os processos de re· 7. E' justo, poIs, que, nesta fasetamente com os chefes das repartições d) solicitar das repartições fiscais cursos a serem encaminhados li dificil da vida !inanceira do Pais, odando·lhcs con!1ecl1nento das irregu- os esclarecimentos que julgarem ne- D. I. R.; Impõsto de Rel~da, que deveria serlarid8des e faltas cncontradas no ser" ccssários ao serviço de Inspeçíi.o; XIV - informar os lledldos de es- um dos elementos fundamentais do,viço de arrecadação e fiscalIzação do e) propor, fundamentadamente, aos clareclmentos feitos pelas autoridades orçamento da União, procure empre­impõ,~to de renda ou de qualquer ou- deleg'ados e ao diretor do Impôsto de I.:ompetentes para a defesa da Fa· gar novos métodos de' tra'ilalho comtro de cuja insp~ão estlvel'em Incum- Renda, conforme a SUbordinação, a zenda Nacional; o objetivo superior de orientar maisbidos, n fim de que dêem a" provldên· suspcns[o do Fiscal do ImpOsto de XV - solicitar do contribuinte ou atentamente os contribuintes e coibirclas ao seu Hlcance ou solicitem da Renda cncontrado cm falta. de outras pessoas, bem como de qual- a evasão do tributo, fiscalizar e pu-autorIdade superior as que escaparem Art. 25. O Inspetor fiscal apresen- quer das seções os esclarecimentos nlr r. fraude, para bem aplical' aà sua alçada. tar-se-á, aos chefes das l'epartlç/:les, que julgar necessál'los; justiça fiscal. .

Parágrafo único - Quando o chefe exibindo a respectiva designaçAo, c XVI - Instrutlr os cOlltribuintes 8. Com a impla'l1tação de 'novasda repartição não tomar as providên· no desempenho de suas funç~es de- sôbre preenchimento de declar'açôes normas fiscais, estilmos convencidoscias pedIdas. o Inslletor dará conhc- ver-se-I\ condl;ZIl' com tOda a urba- ele rendimentos;cimento do fato à Divisão do Impôsto nidade, evItando desacatar a autorf. XVII _ tomar por têrmo os escla- de que a arrecadação, em futuro bemde Renda. dade do chefe ou dos funclonàrios, reclmentos que as partes prestarem próximo, surpreenderá a nossa espec-

Art. 22. A missão do inspetor fis- estabelecer discussões Inconvenientes verbalmente; tativa, sem ser preciso onerar mais ocal consIstirá eõpeelalmente em ob- e intervenções indébitas. XVIII '- proceder a exame de es- contribuinte com o aumento de no­servar a marcha do serviço da fIsca- § 1.0 _ Na srelações e correspoll- erita; vos trl·buOOs ou aumentos de percen-lizacão e arl'ecadaç:1o, verificando se dência com os chefes das repartlçé3eõ XIX _ examinar os livros de as- tagens.os Fi~ca!s do Impõsto de Renda cum- o inspetor t'lscal deverá usar da mil- sentamento das pessoas fIslcas; 9. O marco InIcial da! novaéraprcrn estriklrnente e com assiduIdade xima cortesia e evitar atritos, pro- Parágrafo únIco. _ compete turn- do Impósto de renda no Brasil podetodos os seus deveres. e examinando curando conclliar o desempenho de bém à Fiscalização informar. e dar ser. fLxado em 1936, (tuando se pro­a Icgalie1noe da cobrança do impõsto suas funções com o acatamento à au- parecer sõbl'e reclamações, consultas, mulgou a Lei n.o 183, que no seude renda "C forma aue po<sa de pron tor1dade dos me-mos chefes e obser pedidos de retificações, restituições e artIgo 10 suprimiu a opcão pela tri­ta' prop~~ -; corre~ãó de q~;~lquer err~ \'âncla da . disciplina que deve se; isenção. 'butação com base no lucro presumi­ou exccs"o prpjlldicial à Fazenda ou mantida llas repartições. Art .30. O MInistro de Estado dos do e obrigou a todas as firmas e so­a0 contribuinte, § 2.° - Sempre que o inspetor fis- NeO'ócios da Fazenda baixará. instru- cledades, com exceção das. firmas In-

§ 1.0 _ A permanência do inspetor cal rncontrar da pal·te dos chefes céCS regulando a organização e o fUll- dividua'ls e sociedades em nome cO-Jem uma Jocal!dqde será a necessiri::l. das rcparllções ou de qualQuer outra éionamento do Serviço Permanente letivo de capital ou movimento brutõPUl'll co~hecer o est:>.clo dos sel'\'icos, autol'idsde opo~ição ou embaraço au de Flscallzação do Impõsto de Renda, não superior a Cr$ 50.000.00 ou Crscorrü:;r 0< en2'flllO sou Inadvp.rt.~nch~ cumprimento de sua missão. recor- tendo em vista as p,rescriçóes contidas 300.000,00, respectivamente, a apre-e orient::ll' a fl.,ralizac!io e o~ contri- rerá, em .ofIcio ou por telegrama. pela no Decreto-lei n.O 1.1;l!l, de 22 de sentar declaração deacõrdo com obl1l:1te~ sObre dúvlda~' ex!steDtcs'. ordrm hlcrárqulca de serviço até ao marco de 1939, assim como na pre- lucro .III!Uido de balanço, exlgênclf>

~ 2." - Qnanclo o inspetor fiscal. diretor da Div!são do Imúõsto ele sente lei. até então sàmente feita às socledr,d'!sem stl1S visitns, desco':lrir frRut:les Renda. a fIm de serem d:ldas a~ pro- Art. 31. Esta lei entrará em vigor por ações e as sociedades por quota'squ~ d'~m:mdem exames e pesouisas \'idêl~clas que assegurem o exato de· na· data da sua publlcaçâo. revogando de responsabllldade lImlta<la.demor"das. perll1nnecerá no local até sempenho de suas funções. as .di~posiçõesem contrário. 10 T IconGlmpo da" dlllgêncies, procedendo Art: 26. Os chefcs das repartlçOe:; Câmara dos Deputados, em 13.de . a mUdança no sistema. dea rigoro~as ove,.. i<nlRcóes para anurn.r Ideyerao faeilltar aos Insp~tores fis· agôsto de 1951. _ .Armando FaZeao. tributação Impunha. aparelharem"sese hom'", conivência Oll desca,o da cal" os esclarecimentos e melos de convenientemente as repartIções do1iscaliza<'ão, abrindo Inquhito, (IUanelo ação nec,essárlos ao desempenho 6~ Justificação impásto de renda, dando-lhes uma leipreci~o, e ln'!randoos expedle.nte.s ne'l sua [unçao, fac. ultanclo-.lhes a vcrUi- A proposição que oral submet~mos que as habllltasse a salva.guardar oscess~rio~. cação dos papéIs c documentos de que 11 esclarecida apreciação da Câmara Interêsses da FazcndaNacional, me-'Art. 23. Além dos devere~ il'dlca· precIsarem. se inspirou no objetivo de colaborar diante a f1xar,ãode normas a serem

dos no artiryo antecedente. cabe aos I .....~t. 27: Os inspetores flscals en· com o Poder ExecutIvo, procurando observe'Clas na apurac!:o daou&le lu­ins\letore~ fi;tp.ls: Vlarao, ate 15 de janeiro de cada ano ajudá-lo na luta pelo saneamento das cro,. e ~ folrneclmentó de meIos, In­

a) ob:;c:··,;:or as instruções oue lhes Iil Di!isão ~o Imllôsto de Renda, ex~ fina::<>as p;lbllca's, .de molde a se evi- c USlve unc onárlos especiallzados. ne­forem rlq,hs pela Divi~áo do.Impõ'to i pos:cao Sll\:mta elas providêncIas soJi· tar oue embaraços de ordem finan. cessários à fiscaliza<'ão 'das escrltura­de Renda: IcItada" e dos serviços prestados no ceira- venham obstar o desenvolvi- ções das emorêsas, -até então abrlg~.-

b) atender. quando oossivel; àS so- 'ano anterior. mento da. ecenomia nacional, rene- das pelo artigo 17 do Código Comer-llcitaeões ci'1s re"srt.icões ~ãhre qual- ~ 1.," - Quando dispensados da co- tlndo-se sóbre a ordem so~iai. eial Braslleil·o.quer. i"s!)er:iio 110 limite de suas atri- mlf:,'8.o. os in~~p.tores n"cais anreseu- 2. Seria ocioso falar sõbre al eva- 11. Essas medidas, t§o Imprescin-buicõc,: t."!·ao l'õllltório s6bre os trabalhos rea· são do impôsto de renda no Brasil, <iivels, inclusive a revogação do ci-

c) ouvir a, o\l21xas dos contribuin- hz~dos, me$mO que .iá tenham CUI11· Está no consenso geral (jue grande t8!do artigo 17 do C6digo Comercialtes !'áhre o moelo no~ que é feito)' a plylo as detel'minaçôe$ constantes t d t 'b I t I nor- n. vlel'am, afinal, como o Decreto-lei n~fi!'cnli7o"f,o. tnm~nrl0 a" nrol'idi'nclas desce 3rtlgo. . . ' par e e con 1'1 u n .es, por g aelne~essér!~" cara que ~es"em as C9usa~ ~ 2:° _. AS repurtlções 111tel'ess?da~ ela ou por deslise, nao cumprem fi : 1.168, de 22 de março de 1939, que fi­dct~r"tlnol"tes da~ rne"mos queixas, exammarao a exposição do inspetor' m

fente

dco~.toddever de le,.vart·aaom.sdCl'OS_ xou nOl'mas e Instituiu o serviço per­

q',"nc1o pl'oceclent"s: e encaminha-in-rio com a máxil11i1. res o = a o a sua .UJ • manente de fiscalIzação do im!Jôstod) ex,,~,i,nar. n bem da arrecadacáo. breVIdade à Divisão do lmpõsto d" pemável a ocorre .rãs despesas publl- de renda em todo o ~rritÓrion:?-

ollnodose tornar necessário, os 'Te- ReMa. acompanhada dos esclareci: caso A sonega-çao d~ impOsto de clonal.gistro, ou aSSlmt~medos d:ls repartl- mentosQue se torllHrem neccssãrios. renda é,entre 11ÓS, }Im _l;lrlsmo; pres- 12. Como é do conhecimento ge­çiies n'cpis. determinando as 1)1'01'1- Art .. 28. O inspetor fiscal ent,ra.râ cll1<\e de comproyaçao. E verdadeque ral, o serviço permanente de flscall­d['nc;as Ur!!e'1tes, l1ecess~rl:ls aei bom em eXCl'ciclo àentl'o de 60 dias con. se confirma por si mesma. Haja vi'S- zação tem por base a revisão c~n­fun~ional'1ento dos mc.-mos serviços. e taclos dadp,ta d" sua designação e ta. as reyelações diárias que surgem tálbll das emprêsas comerciais e In­daneto "jênci~, à Rutorl(1qde f,ul1erior terá o me_mo· praZO para rellressar ~ na Imprensa.. dustrlais, quer como contribuintes di­de quplrn!~r i\'l'e~uJ8rl!1Qde vcrioficarla' sua repa.rtll:'âo. quando dIspensado 3, O problema está. portlU1to, m~ls retos - quer como fontes pagadoras

el de"pmnrnhqr quo'ol'er (!ili'tên- Art. 29. 1" Flscalizaçiio do Imp6sto do que Identificado. Procura'11ào uma de rendimentos. .cla ou tlomi8São qtle lhes f6r comp.- de Renda, lJ1cumbe; relativamente a solução capaz de resolvê-lo satlsfa-tida: autos de Infração ou·dlllgêncla: tôrillmente. detIvemo-nos no impor- 13. Essas pér"clas silo realizadas,

f) fazer-se acomp~nhar. ouando I - Prepprpl' llotlf!caC'êes' tlmte trabalho do entilo Deputftdo atualmente, por comIssões de que fa-possivel. do Fi"cal do lmnõsl.o de I~ - relacionar e remeter às notifl- JuscelIno Kubltscheck, hoje Governa- zem parte um ocupante de cargo dasRenda da seoão ou zona nue est.h'el' caooes a que se refere o item ante- dor de Minas Gerais. retratando no carrelra'S de "Conta..dor" e outro d'tsInspecionando, para Qur êste nre,t.e rior: projeto de lei n.O 1.120 de 1949. de "Oficial Administrativo", dos qua-as informações neces<ári(\fo e rcceb:l lU - fichar os elementos referen. dros permanente e suplementar. lo-as preclsus Instruções sóbre o ser- tes à sItuRcão econÔmica de contri- 4. O menclon~do projet!!, que por tados na DIvisão do ImllÔsto de Ren-viçc: buin~es de outra seção: formalidades reglment!ris nao teve lftl- da; êste último des.ie'Aue· se ache

~l notl1lcar os cOTltribuultes para IV - controlar os rendimentos de. <lamento nesta leglalatura. foi, pela amparado pelo parágrafo único doeorre~~o de f~lta!', eom'tnleSl1dr-::s t.1 cla!'lldos dos contribuintes: /.. . abundância e precisão de dados que artl,go 1.0 do Decreto n. o 24.636, dercparti,iio competente. a. fim de Que V - autuar por falta de decllUa.çll.o contem, o )01100 de pal'tlda. para os 4 de março de 1948, "'terbls":fflC~ "c:'lfir-~r ne'o Fisc,t c''' lmpô~to ou omlssi\o de rendimentos, tomando nossos estudos sôbre o palpitante as-de' F'!'!lda ~e furam retlficr.das. por têrmo os esclarecimentos do con- sunto Que é a fiscallzll1Ção do impôsto "Os atuais oficllllls admlnlstrati·

. ,. ,. trlbuinte, e notificar do lançamento ele renda. vos, Que se encontram names-.~lt. 24. Os Inspetores fIscais pu- com a respectiva multa ad referen- 6. AtualIzando o problema e pro- ma. situação dos contadores re-

d Cl'fio ; dum do Delegado Regional' curando a sua solução. mais cOllve- ferIdos neste artigo. poderAo fa-a) rr=t1.I!~lkr, a bem da n.rrrel!dRr.ll.o VI - lat'rar têrmo de f1scallzaçAo nlente aos interêsses gerais,julra- zer parte das comlss6es <le ve-

e fisc~!l7~~iil) el:ame~ no~ l!vros, rp" no "Dláril1!'Ou livros fiscais; !l'los oportuno sugerir algumas modl- rlflcações de· escrita.s ou oualsquerristl'os e dem~.is d:'f"l'~lentos clllS re- VII - controlar o recolhImento do flcaç6es.no sistema arrecadador dêste outros exames, como assistentesr-~·"õe~ cOIl"nreendl!lRs 11fl circuns- lmpósto quellabe aos procuradores e tributo, quer no que diz respeito aos da Faaenda, podendo, ness81 qua-('1'ir·'o de sur. ln!,1)erilo, assim comel âsfontes deduzir; trabalhos de rotina, quer sõbre as a.tri- Udade, assinar, juntamente comt('~r.- o~e"·lfl:··":mp"to~ nrcessl\rios VIII - extrair gula para. o reeo- buiç6eS do pessoal, que, a nosso ver, o contador que realizar o exa-R" defP"·-e"b" de sua missão. e. oor lhimento de diferença de Imp()sto re. nio atende "mais u necessidades me, o laudo por êste lavrado",j"t~rmfr1'o d?s me~l",s repartições, ferente aos rendimentos omitidos. nas' flllCals. e o primeiro por f6rça. .do artigo '2.°r::C'~"r":'r de Otlt~as. rªpartl~6es te- guias pelas fontes; . . '6. E' que, como todos s8lbem, o Im- do Decreto n.O 2".337, de 14. de ja­"'."0, n·.tr-·ll"ls O" mUl11.dpals cer- IX - instruir os processos Quelbes 'J)6sto de Renda, em nlHlsos dias, eres~ nelro de 19~8, consolIdando dlsposi­l' '-< O" IJl'-h:rue,' eeclareclmentos forem encamlnbados, com 06 elemen- ceu <le tal forma - tanto_ em quan. çlies legais an~epiores, relativas às atri.ê' "'-7'-'~ d' "'9.~nd~; . tos que possuir: tldade como em qualidade de contri- bulç6es privativas dos contadorcs:

t, f'~·"~,:~r fiscalizaçiio Sl\bre os X - prestar intormaç6es ..s6bre OH. 'buintes .--' que nlo. 6 passlve! con· .. As penclas ou exames nos 11-r-~ ...., '"",. e instp.llrar processo fiadores apresentados para. ~.ecurso: tlnuar regido por prlncipios anacra- vro.s ·de escrituração e dcicumen-c....'.n;;'!J VCl'lflCil'em Infrações, apre- XI - extralr'.c6pla dos prclcell80l e nlcos, e mesmo inadmlssivels 1 nOIl& tos-'<le contabilidade doa contrl-

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7018 Sábado 25 IDIARIO DO CONCRESSO NACIONAL Agõsto de 1951

3li

150

Dispõe sóbre perfc/as contábeil110 lnterêsse da Fazenda Nacio7Ude dá outras providênclas.

Dr.CRETO-I.EI N.' 5. 43f:l, DE 30 DE ABnn.DE 1943

DECRE'l:O-I.EI N.'4.419, DE 29 DE JUNHODE 19-12

Art. 1.' - Ficam criados e ineluidosnas respectivas. calTeÜ'as do Quadl'OPermanente do Ministério da Fazen­da os seguintes cargos:

Contador, classe H ., •• , , •..•••

Bibllotecário-auxiliar, classe E •Estat1stico-auxiliar. classe E •••

Art. 2.' - ..Art, 3.· - Os cargos de guarda-Ir­

vros. classe E. a que se refel'e êsteDecreto-lei. sel'ão lotados na Contado­ria Geral da Repúbllco. e os demal.'!na Divisão do lmpôsto de Renda.

Art. 4.' - tsta. ~reto-lei entraráem vigor na. data da sua publlca­çúo.

(Publicado no "Diário Oficiai". deI.' de julho de 1942).

Art. 1.0 - A remuneração. dos CCU"pantes da carreira de age:1te fiscal doimpôsto de consumo, do Quadro Per­manente do Ministério da Fazenda,constltuida de uma parte fixa e ou­tra variável, será ·paga de acôrdo coma classificação e a razão corresponden­te, constantes ela tateia anexa.

Parágrafo único - Nenhum ~[!ente

fiscal do impôsto de consumo poderáperceber,' de percentagem, im!.)ortàn­ela anual' sup.eriora sessenta ml1 cru­ezlros (Cr$ 60.000,00).

Art. 2.° - Os decretos de nomea­ção dos funcionários abrangidos porêste. etc., etc.82

448

508

II~ 1948

"636

l-I 1. 549

5:: ,1

1

1

346

I

19~7

1.817

II

l883 I~87 I

187 I209 \

1946

I846

]92

360

143

151

I19'5 I

I

da pericia, as representações nem su- fUlleionál'ios especializados, ocujlrm­lle1'lleialmentea elas se l·ererem. ítlS. em can~tel' eietivo, dos carbos C:iJli

16. 1-101'OSO porque a série de atos cal'l'eiros de "Contador " e "Olicia!administrativos que precedem o exa· Adll1illlô'l-a~ivo" dos quadl:os Pel'ma­mo demando. meses, dificulta. a vc- ncnle e SuplementaI' do MinistériOl'ificação das l'elaçóes da elllpr;}sa da "FaZellicla.eX:J.minada com terceiros e impede o c) sei' a tiscallzação autônoma. econtl'óle dos l'endímMtos das pessõas independente. isto é. entregue aos F'is·fisicas. cais do Impôsto d.e Reuda. distri·

17, Prejudicial aos interesses da buil1'do-os por seções no Distl'ito. Fc­Fazenda Nacional, porque, àada a im- deral e naô capitais dos Estudos, epossibilidade de apurar, por intermé· por zonas no interior déstes. compe·dio do estudo comparati\'o dos balan- tindo.lhes o exame das escrituraçõesços, as inúmeras irrcgulal'ldades e dc todas as firmas e socicdade,s e odesvios de rendas pela aàoçáo de sis- contrôle dos rendimentos declaradostemas prestabelecidos. grande nú- pelas pessoas ffsicas com domicilio namero de empresas, em 'espccial as se[!áo ou zona àe sua Jur.sdição, in­melhormente aparelhadas, ficam a dependentemente de qualquer auto·salvo do contrôle e da ação fiscal e, ,rização ou determinação superior, e 11consequentemente, os Ilessôas .fisicas realização dos serviços conelntos,que d€las fazem pal'te ou recebem pl'incipo.lmente a il1Stl"uçãoil. das re·rendimentos. cllUllações Intel'postas contra lança-

18. O estado deficiente em que se mentos consequentes da sua ação.encontra a fiscalização do tributo bem como de qualquer outro proces­ê comprovado atrav;s de reilentes da- so que envolva matéria triblltiwel dedos insertos nos relatórios ela. Divi- contribuinte domicillado na seção desão do Impôsto de Renda, pois, para cada um.lXI1 total de 254.412,290.943, 316.938 22. E' êste, pois, o projeto de lei,e 340.050 declarações de pessoas ju- que tenho a honra de submeter aol'ldlcas apresentadas para os e:(erci· exame dos nobres colegas.cios de 1945. 1946, 1947 e 1948 foram Sala das Sessões, 23 de agõsto deorganizados: 846.1:346,1.617 e 2.585 1951. - Armando Falcão.processos de p~riaia fiscal, re.;;peeti- LEGISLAÇAO CITADAvamcnte. Dlscnmlnados oor Estados,êsses processos fiscais apresentam a DECRETO N. o 1.168, DE 22 DE !>lAnçOseguinte distribuição: DE 1939

J

ESTADOS

ITOTAIS 1

ISão Paulo /1Distrito Federal ..

:loio Grande do Sul ,

Outros Estados ..

I

guintes do impôsto de renda, ouquaisquer periciais contábeis nointerêsse dn Fa~entia Nacional,. sópoderão sr.r reallzads's por funcio­nárl{)s da carreira de contador doMinistél'io da Fazenda, legalmen­te l~abi1ito.ros para o exercicio daprofissão de contabilista nos têr­mos do Decreto-Lei n.' 9,295, de24 de maio de 1946".

14. Se teórlc:::mente pa'l'ece satisfa­:ória a determinação da pericia quan­do o Delegado Regional ou Sindical'l. julgue necessária em face do estu­do comparativo dos balrmços. na prá­cica ta'l sistema lle revela deficiente,-noroso e prejudicial aos interésses da?azenda Nacional.

15 Deficiente porque não são maisencontradas grosseiras formas de des·,aminhos de lucros. mas fraudes adre­iemente prepm-adas, q~c a anállserios balanços pouca ou nenhuma pos­'\bilidncle Indica }:Iara apurar as ren·ias assim des,iadas. Isto confirma­~e, fàcllm3Ute, confrontando-se os lau­10s periciais com 'a'S representações- nome com que se designam os es­'ndos comparativos dos balançoe­1ue costumeiramente dão' origém à,er[cia. pois, na grand'" maioria ou-nesmo totalidade dos .casos. lUluêlesltestam 'perfeitamente regulares as'nutações' operadas nas contas· dos'lolanços dadas como irregulares ou;uv!dosas por estas: e, das InúmerosIrregularidades apul'aclas por ocasião

. Árt.'·32'.:.: .Fi~~ 'ú;;tit~id~ .~. ~~;:;'iç~, permanente de fiscalização. em todo D

território nacional, a cargo de umcorpo de peritos contadol:es.

Parágrafo único. - Para êsse fim,fico. criado a carreira de Perito-Con­tador, do Quadro XII. do Ministerioda Fazenda, com a. seguinte organiza-ção: .Classe L... •••••• 10Classe K láClasse J 20Classe I 25 DECRETO N.' 24.337, DE 14 DE JANEIIlOClasse H . . . . . .. . • •• ao DE 1948

Art. 33 - O pessoal do serviço per-manente de flscaliza;ão será distri­buído do seguinte modo pelos Esta­dos:D~trito Federal •• 14Amazonas • •.•••••••••• I • • •••• 1Pará . _............ .. • .. ••• 2 O Presld.ente da República usandoMaranhão. • _ _..... 2 da atribuição que lhe confere' o artigoPiauI • . ...... 1 87, número I. dli ConstituiÇâo. e ten.

;onvindo salientar que. enquanto' na Executivo. e inspirando-nos .nesta ad- ~rará . •..•......•......• •.••• 4 do em vlsta o que propOs o Ministre1laioria dos Estados da Federação; verténcia: p o prande do Norte.... 2 de Estado dos Negócios da Fazenda1m só processo compreende, em me- "Niio se deve esquecer, tam.bém, P:~~~b' 2 por solicitação do Conselho Federal de

~ lia, cinco (5) exercícios, em São o 118pecto psicológIco lator impor- Ala ôas uco • ..,.............. 5 Contabilldade, para' fiel observânda?aulo e .Rio Grande cio SUl, cada tantíssfmo - de que se Teve$te o Se !li 2 dos preceitos legais atinentes ao exer-,lrocesso corresponde exclusivaniente c01ltrél/e eficiente, em m4téria. de Ba~~ pe . 2 cíclo da profissão de contablllsta e~ um exercício, donde a necessidade Impósto de renda. QU/lndo o con. Es~irlto.>~sânto·"""·"".:.... ~ consubstanda.das no Decreto-lei n.'.e reduzir, consequentemente, a quin- tTibuinte tiver consciêncic de que Estado do Río d~"jáneirô' ::::: 4 9.295. de 27 de maio de 1946, decreta'.a parte, os números indicados aci. o contr6/e e:clste, quando estiver São Paulo 26 Art. 1.' - Os balanços, demonstra.ua, com relação a êsses dois Esta- certo !te sue eficáCIa, nt:IO sera Paraná • •. . . . • • . . . ••. . .• • ••• •• 3 ções da conta de lucros e perdas, ex-.os. apenas o temor dlZs sançóes tis- Santa Catarina................ 2 tratos, discrlDÚnaçães de contas ou de

19. Quanto ao que representam pa- cais que o lefJara a declarar com Rio Grande do Sul....... 12 lançamentos e quaisquer outros do-'a o el'ário as per1das contábeiS, que stnceTid.ade a SU4 renda, mas tam. Minas Gerais 7 c\;mentos de contabUldade, exigidos.em proclUZiclo, pela eficiência cios bém. o conhecimento de que o trt- Mato Grosso .;; 1 pelas repartlçôesflscals,. para fins deaus executores, resultados ainda não buto está sendo cobrCl!o!toa ele· Goiás • 1 impõsto de renda ou para qualsqU~1

.,tingidos em qualquer$e~o: da fis· ma/f Com" mes77Ic se'1l'rançll, outros fins, SÓ pQderáofazer prova na'allzação fazendArla, falam bem 1101. pois lIalkl mats desmoralIZa unI 100 conformidade cta legislação vigente," os números :allÍÚlto, extraídos do Impósto ~'(.;: olhos 'do contrlbuin- quando assinados por contador ouuadron.· 27 do relatório c1a D.I.R. t~:!te ,?ue a cme;;:1J /fe SU41'tlrcfa- ~~. 34 - guarda-llvros registrados em Conse··ara o exerc!eio7\delIM7, o que, por lida!te • (Relatill'lo ~ 1942 da . 35 - lho Regional de Contabilidade. com ai s6. justificava· fosse a fiscalização DtVls40 do 1771pilsto' de Renda, 11f1. Art. 38 ...-;- Os funcionários do SP"i- tndi::açlio do nüme1'C;l do registro.lo impOsto de renda intensificada. 74) .çopermanente de fiscallzacão terão Art, 2.0 -As perlclas ou exames nos:om a moblllzação para êsse fim- ex- sugerlm'os a reorganlzaçlo do serviço direi~i ~uando afastados d'a sede dll llvrosde escrituração e documentos de:lusivo, de um número suficiente de llermanente de fiscalização do tribu- repilo ç o, em objeto de serviço, a contabilidade dos contribuintes do:uncionárlos. . to, de forma a que 08 funcionários 2os~36orte e a uma di4rIa até Impôsto de renda. ou quaisquer perl­." Exames de escrlta reallzad06 ne D. dela .1ncumbidos'- tenham llbe~dade e Art.' 37 _ Na organização do lano cias contábeis no interêsse da Fazenda~ed6."lI.1 - 9'. ." autoridade suflelentes para .eallza-. de re"ularizat!Ao do regIme d l t Nacional, s6 poderão ser rea!izadoll

Débito lançado - Cr$ 35,645.290,10. ..rem amplo e eficiente contrôle do e pcr~cnta7,ens a que ~e refe;e ~oa~~ por funcionários da carreira de con·Imp6s1;o - Cr$ 2l.430~033.00. rraume.. tigO 4.0 dAS Dlsnoslçeõs Translt,órlas tador dos quadros do Ministério daMulta- Cr$ 14.215.206,20. , 21. A reorganlzaçAo dos .serviços, da Leln.D 284, de 28 de. outubro de Par.enda. lellRlmehte habilitados 'paraMédia para cada perlcia -Cr$ segundo entenoomos, poderá ser feita 1936. serão compreendidos 08 f'.ln~lo- o exerc!clo da profissão ele contabUls·

J67.7-".'.70. . nas seguintes bases: . nários da carreira de P~rlto-Contadol'. ta nos tlormos do D~reto-Iel número20 - Demonstrada, em linhas .ge- al j:lOr em. prática. inte8raimcnte. o de aCÔrrlo com o critério que fôr es- !l.295. de 24 de maio de19~.

'ais, ~ sltuaçA.o atual da fiscalização serviço permanente de flscallzaçAo tabelecido. ' .'. . Parágrafoünlco. _ lteses tra':lalhos'io: Impõsto ele renda e atendendo à lnstltuldo pelo Decreto.lei n.o 1,168, de Art. 38 - O Govêrno balxar!\ Ins- técnicos 1)()c1~rão também'. por ,'onve~lmperiosa neeessldade de estancar as 22 de março ele 1939, dando~lhe nova truc6es, regulando a exl,'Cv('~o dos ser- nla:1~!a dos ~ervicos, ser renlizndos por:rultosas évaa6es de rend~. que de estruturação. - viços J)ermnnentes de fiseallza/'Jão, alié fun~ion~tlos. de 'outras c't!'~lras do~no para ano mais se acentuam. e a b) tnte8l'ar essa. .carreira. cuja· .de- ·ser decret!'ldo o res1'1e~tlvo lW'In,ento. mesmo Mlnlft~r!o, elesde que sp.iam:imde propiciar O aumento da ar- nominação mais apropriada ê a de (Publicado 'Ilo"D1Arlo Oficial", .de ~ont~,dores e ~atl'~Rr9m li rondl;lio !l.

. :ecadaçio tio sollcltado Delo Poder P'.lscaldo Im.n6sto de Renda. com 2' de mar~~':~ 1989) ~. - ql'e alude o fmal' d~ste artig:o.

Page 37: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

Sábado 25 DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL·.t.

Agêsto de 1951 701 9

~..:kt. 3." - Rcvogam-re tIS dIsposl· re:tlizar o exame, o laudo por êste b· tllrCS 49, 50 '" p:trágrafos 51, 52 e'53 fsua perc.~ntagem em. retrilJUI7flo pc;çties em <:ontrÓ-rio. vraC!o. da. Lei n." 1.2n::::, de 27 de dé,;embro Is~rvi,c que p~·cêtarla.

Rio de JaMiro, .L4 de janeiro àe Att. 2.e - Os agent~s fiscais do d8 195,0, na PU:'cC referell".e à arl'CC['· R:lz6es sob~jamente justas tem!1948, 127.° da Indenendüncia e 60.0 da Imnõsto de Consumo J::cder;\o e::allli- daç[io do "Imposto Sindical", IDul':o.s interessados p:,ra pedirem a l'" •. ~.:Repúbl1ca.. .•. na-r livros comerciais e fiscais, de e outr~s providéncias a. ele ;ig:.i.clZt:i. ~ão das dispc.siçõcs legais vi~"?'::~

u.côrdo com a lcgisl~r.:5.o anterior que Art. 2." - 1?icari a c~.::go elo Banco p5sto qtl~ as suas rendas 0St:lO gT:..DEeRErO N.

e24.636, DE 4 DE MARÇO !I1~ é !,rofcr!da IDas, p:m1- efcitos con. do Brasil S. A. :l (l.l·.·~ca,lllção .ia "lm-!llemcntc prejudicadas pe!o excc.'.

DE 194.8 tcn,!;lOSOS Oll judiciais,. os lo.t1d,oS só po- p6:.r.o Sincitcal", flcandc·lhe U~l'.(~k:jul'a- desco:ltc que fuzem al5 Col~tCJ~l:'s FDislJõe sõbre " execucão de tl·a· dc60 Eer l2.n'~c!os ))01' contadores. ele- do o dewonto em dóbro, cio. :Jcrccma- deralo pelo sc!'\'ic:o pl'esw.do (1,0 !;

'balllOs contábeis c dá outra.s lJrO- vidct:1cntc rc~~istl'nelos, como dl'i!Jõe o gCp:l flue e':lzIa pe:o sani,.J que ;'C-I mero 435, de 27 ele outuor'o .1" l~ :8) .(;idêncius. DeCI'eto 11.° 24.337, de 14 de janeiro de ahzn\n,~ o.I,tC'r'Cl':!lCr.:.tC a 1_8111.° 1.2LJ, A .. ' ~, ... ,., d "O'" ~l.:o,. , t,

10 "8 . de 27 ae c'ezembro de 1950 pelce•• I.2.e>,?m c ... lI) u ... A.:(,•• ,Ir

O PrCs~d_e!lte d~l. RCpÚblic3., ?~;),nclf) ....~r·t. 3.0 _ t~tc decreto entrr.rá em Art. 3..... - li'ntr~u'á e~ta· iei em vi.. l;;fE :l~;~2C2"rclJ.7o~s ao luves dr~..rl~Q (do. aenbulçao que 111e conJere o art. B7, •. ~ . 'o c10t~ d~' "b1'''''' "01' na dat~' de sua nu1)l!C~lhIO, ',~ 'o ql,~ an,cl.ormcnte COJ••tlanumero I, da Con~.rtu:çio, clec:·t:t(t: l'l~~~ L j ° .. - R,;;"s:,a P~', l.a _ar ;_1 ~ Snlr, da~ Sessões, 1m ele ·o.((àsto de 1

1j3anC'o do B~n':l,: som2d:l ['.OS ;,12S.J"1".•'1.rt. 1.0 _ Os tr~boJJ10:; de c011t8.bi- cõ~; é~" ce~'''\li(t"am se as lSpOS. 1931. _ Celso peçanha. _ Wldfbl em. tos de'''ldos em f::voI' é!.o "Fun'!o SI"

!ldade, a que f C referem us :ll'r,:;;os L" .~. ~!. _ ,. '.' 4' 1948 . do Bisag!ia 'I eial Sir-dical", além de outl'<jS co:n;·.c 2.0, e respectho l1ar;igra:o único do ",,'O. e oJar-elro, de marco de, .' , buid5es (le':::1as pelos sil1d~ .. :\~oS ;Decreto n, 24.337, de 14 é,c .i:':1reÍl'CI 127.° ela Inc1e!,cndência e 60.0 da Re· Justijicação el1t:~ade~ sU1i8r'LoI'cS, l'eduzem ele ;:l" •

.. ~ . . t l')~!~H~o.. to a rel''ld:L' a,o"tr.-m· - d tdeste ano) pod!':~o c~n in'..~::.-\rn. ser nsc.. (DiárIo Oficial, de 5 de mo.rgo de As ol'ganizac6c!i sindlc:':Í3 de todo, "t.;. b1' .. UC~ -=>'-, l~ '}Ges e c ~"'u1~'Jtados e?cer:(:[on~tlmcnte, pelas Zl.tuaís 11).18). o Brasil, illsatisfeit=ts CO:il (J regune ele :n;110~ ... :;~1~:... rU:;':rO~~~ ~e C~llm~)r:~ ao:;; j ',l'

.contadores quc. JluqueJa data, já se arrecadaç1'.o do "Impõsto Si~rdical" .~.ml1l_."~S ."~a." d~ o"dcm a.""""

.cr-contravam lotados na. Divisão de PROJETO estatllido pelfL Lei n·,O 1.~93, de 27 de c.a!.,Impôsto de E~nda e nas r8S~8cti'l'ns N.o 1. e5: - 1951 dezembro de lD50, que retirou ao B:m· SUblllct8!ldo ao esclarecid.) ,C;!lSO (:D2!egadas Reg!o::!~is e Sc:cion~;s. .'Ret'oga os' arts."49. 50 c pará- co do 13l'asil S." A, a 2.,tribl!i~~âo de l'e~ justi~a, desta. Cámaraa pr(.':;'n.:.·;~ Pi"

Parágrafo único - Os ·at'Jais ofl- grafos. 51. 52 e 53 da Lei n." 1.293 colher a ~lJpra dita comri'ouici!.o pa3- posição de lei, es,al~~OS C~~t03 de ~oí:lis :J.dmLnistrativos,. CJu<:: se enCD:1· de 27 de dezembro de 1950, fIue dis- sando·a p3~·:t as Coletorias. l"e(te!"üs,sel'âo atendidas as li<.limas rch'in:.tr~m na mesma situação dos contndo- põe sóbre organi.zacão do servir.o :lpelatn pC'.ra esta Ee;régia Cê.n::Ll';1, :I cações dos sL'1.dicatos que .,em l~'resreIcrielos nêste arti~o, poderão fa- de insTleção de Coletorias Federais fim de ser r~stabeleeldo o l'egime ano recem o nosso amparo pelO3 rele'.·~2er pnrte das comissões de verifica- e dá pro1:idêneias". te~ior de. recolhimento. tes s~rviçDs que prestam ,~n .cJ'2":!.çécs de .escritns ou quaisquer oU,tros (Do Sr. Celso P-eç.ar-l1al. ADrcsentamos, dêsse moelo, aos no· S~la das Sessões, ~~n 27 c:e :1é?:ôs;.'Jl:::amcs, como assiste:'!tes da Fazen- bres Deputados o projeto de lei em 1951. - celso Peçanl;~!. _dno"podendo nessa qL::lliclade, assinar. O Congresso N'aciClnal decr~ta: ap'~êço, permitil1do entretanto ao Ban·1 Como .elemento 1111:i:nct;1"J juntoconJuntnmente COm o contador que Art. 1.0 _ Ficam r~vogados os ar- co do Brasil S. A. u'a melhoria n:1. s~gubte qtladl'o:,

AP..RECADAÇAO ~ IMPOSTO SIND!CAL PELAS COLETORIAS FEDERAIS NOEXERoCíC!O DE 1931, DOS SEGUINTES

SINDICATO DA INDúSTRIA DO AÇÚCAR. NO 'ESTJ\DO DO RIO DE JAmmO

ASSOCIADOS . D':

COLETORIAS

Coleto,ja Federal de Bom Jesús deIrtabapoa~~ •..................•

:?B Cclctcrio. Pedera! ãe Car~~pljs

2." C9Jct0rLa Federal de campos

Coletoria Fedeml de Mlracemll

Coletoria Federal de R.esende .; •. , •..oletDri~ Fcc1c~'al de B:lrl'a ,do Pirai ..Colcto'i[l. !'ed8~al de São João da

Baua ..

FIRMAS

IUs!~a Santa Isa.b-el Limitada •..•.• 1Ju!l?o N"ogi.1C~~ra &: ComY>~lnhla ••••com;J?l1hia U~il1a do Outeiro .... IL'J.du5tria Açucareiro. B~:;.sil Socieda-

de Anônima '~Usina Santa Ro-sa:' , - .

AÇu,ill'~ira Põrto Reaj SociedadeAnomma ...•. , .

Sociedade Anônima. Mal·tuscelo ..Compal!h!a AgrieoJa e Industrial

Magalhâ€s .

iI

Il'JIl'ô:;TO DESCOllTD DAS D!SCONTO DO I PREJUÍZOCO!..ETOP.!il.S B,\NCO DO BRAS1L I

Cl'S DE ;2'0% - c?$ Cr$ I Cr$

I,

1. C(}J,OD 20D,üG 2% 16,00 184,003. CN,OO 60'0,O{} 1% 24,00..' 576.003.0"·J,OO 600,00 1 Cf 24,00 576;01')_ ,c

1. OéoJ,OD 200,00 2% 16,00 184.01')

3.0'00.00 6{}D,OO 2% 48,00 552,001. O{}O,CD 200,00 2% 16,00 184,00

5.000,00 1.000,00 1% 40,(}() 960,00

TOTAIS 3.400,00 184,00 3.216,00

CAPiTULO VI

LEGISLAÇAO CITADA Art. 50 - Cllberá aos servldores da LEI N.o. 455, DE .27 DE OUTUBRO DE Iletoria na proporção de quarenta pcColetoria, pela arrec:ldação -prevista 1948 eento (4<)%) para cada '\Ut1. dos ctn

LEI N." 1.293, DE 27 DE DEZI:!"4BRO DE no artigo :mterlor, a percenta.gem es~ :;:ll'imeil'os e vinte por cento (2(1%) p~

1950 tabelecida 11!\ lei n.o 455, de 27 de ou· Dispõesôbre percentagen~ aos.-a o au~iliar ou auxiliares. elevemtUbro de 1948. servidores das coletorias Federais esta peroentagem, se houver mais r

Reorganiza o serviço de Inspe· i 11,· -:- O produto da percentagem pela arrecadação de ren;lCls elas um ser dividld:t igualmente eUl;ção de Coletorias Federais e àá' será atrlbl:lldo aos servidores lotados entidades autárquicas. êles.outras prot'idél:cias. na Coletona, pela formaJjrescrlta nos § 2,0_ seua Coletoria não houve

pztbUcada no "Diãrio Oficia~" §§ V e 2.° do art. 38. O Presidente da R<!pÚ'bllca:(Sccão Il, de 28-12-1950 _ pá. 1 2,· - A percentagem, calc~lar·se- Faço saber que o Congresso Na.clo- ad~Xil1ar a per~ent~gem será atl';bl1ginci~ 18529.18534). á sóbre a zona das contrlbulçoes efe- nal decreta e eu sanciono a se:;~!nte ~ em partes .guaIS ao coletor e c

tivamente arrecadadas, por mês, para lei. crIVa0.cadllJ.entidade e será proporcional ao ° Art. 2.0 - A percentagem de ql;respectivo montant~. . Art. ~. - Cabe~á aos !õervldores das trata o artigo anterior será caleu1n

Disposições Gerais e Transltórlat Art. 51 - As Coletorias Federais Coletonas Feder~lsi qUiUldo proceJe- da sóbre o total efetiva.mente a 'C".'\rt. 49 - Nos lugares onde houver recolherão os saldos das importàn~i'lS rem à arrecadaçao de taxas, ~OC:lS ecadado durante cada mês. e deduiL

C,l~torias Federais, passa a ser da arrecadadas na forma do Are. (9 ~i- milItas de\'ldas às entldad~> nutítrqul- da arrecadação do mês seguinte .SUC1. e~!llusl1'a eompetencia a arrecada- tado. diretamente, às respectiva' 'Imtl- caso a segulnte r.ercentage:n:. .';['0 do ImpOsto sindical e das demais do.des, pela maneira qu~ [<ir estabP.~eei· Até Cr$ 20 000 00 . 20% Art. 3.0 ..... A ColetlOrla Federal l'e·t~u;as, contas e multas devidas às en· da e nos prazos mar..·,.(\o, "!1ara o reco- De mais dé 0:$200'.000:00 'âié colherá. os saldos do produto das .ta·Mdedes autârquicas e aos institutos e lhlmento da renda da i.TnlãO.. Cr$ 35 00000 . . 157< leU, cotas e multas que arrecadar,r,e· ,or[!:.'lUizações semelhantes, desde que Art. 52 - As entldad~s mencionadas De mais' de ' Cr$' 35'. ôôiJ;oo'átê ~ la maneira e nos prazos estabe1ecidrlumas e outrc.s não. tenham ~êneias no Art. 49 suprirão .15 coletorias de Cr$ 65 000 00 . lO'!! lllLra. o recolll1mento da. renda. chal'rccadaclora~ na jurlsdlr.i'io, Se as ti-todo o material de consumo lle,~ess~;o De mais' de' Cr$' éà'.OOO:oo •'-tê ~ .União.verem, poderao ou não COmeter a ar· li arrecadaç~o e conta~\ll.,.a:;àn de SUa·s Cr$ 100.000,00 .,'. '/% Art. 4.0 _ Esta lei entrará. em viE:o'r~cad~.t'i\o às Coletorias. renda.s. ,-.. . . lia. data de sua pubJ1e~ revogadl'

ParáiP'afo único - O dispOsto nêstc Art. 53 - poderâ ser at~lbujdo às De mais de Cr$ 100.000,00 até as di sl~""sem con....... ' ,.artigo nAo se apllcarâ às autarqUias Coletorias Federals o oro:c'SSI) cleha· Cr$ 170.000,00 ..... ;....... li%. SPO,""",.. ...,.nO•.da flnaJldadé econômica e amparo à bllltllÇAo e -opagnmenio de>' beneflc10fJ De mais de 0.11 1'70.000,00 ..1% Rio de Janeiro, em 27 de OUtllll'.'O d(pro~uçe!o às quais serA semllre facul- dos segurados dos Institutos l1ePre'l\- .' 1,0 - A ComlssAo prevista nêste 1948,127.° da Inde,J?encMnela :eGO.·.. di,tatlva a entregollde suas arreeadaelles dênela, quando lhes couber ~ arreea- artigo será dlstrlbUlda,. mensalmente, RepÜbllea. - Eunco a. 'DUtra.· ..~à Ooletorl&! Federais. daçA.a a que se refere o Art••". ao coletor, escrivão e aux~ da. Co- OIliCUo "GVIer. tI.eA.breu. ".

Page 38: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

PROJETO

N.o 1.054, de 1951

tivos de qualquer eSPécie, revertem emproveito dos necessitados.

~. Atualmente, estão sendo impor­tados par ésses missionários máquina.se objctos destinados ao estabelecimen­to da Escola Profissional com sede em'~ços de Caldas, cUl'sada pelos pobresda região, quais sejam:

a) - um ônibus rural <Jeep StationWagon). modêlo 4 x 46~, cuja lieen;;o.de importção DG-50-78.069 - 72.659foi tirada aos 20 de novembro de 1950,e destinado ao transporte dos· alunosda referida escola;

b) - um "pick·up" llaril. caminhão"Will)'-Overlanct". cuja licença deimportação DG-51-10.844 - 12.454 tide 20 de fevereiro de 1951, para scrusada na divulgação da instrução mo­rai, civil, higiênica, etc., do povo 10­cale dos lugares vizinhos;

c) - máquinas para a Escola Pro­fissional. de licença de. importaçáo n°DG-51-10.845 - 12.454.

3. Estas máquinas. indispensã"eisao trabalho dos padres. e destinadas aauxiliar a divulga9ão e eficiêncifl dainstrução dada ao povo por êsses mis­sionários apostóllcos. estão ~ravadas

como todos os objetos importados dei:npo··:os de .importação .

S,· ',e das S?s,~ões, em dede 1951. .- Uliss(!s Guimareies.

luta entre irmãos sulamericanos - cPerú e ,a Colômbia.

O bandeirante do século da eletri­cidade está. alqueprado, porém altivoe com .ii.nimo para trabalhar até quea barca de Caron o leve para a ou­tra margem... Quase cego ainda dis­cute ardorosamente os problemas bra­sileiros, colocando-se sempre e semprena posição de advogado intimorato nadefesa dos nossos abori'lolas. na doecesperança. de senti·los felizes no seioda civilização para a qual os t.rouxe.

Muitos foram os generais refD!'Ina~

dos promovidos por fôrça ela Lei n.o1.512 que tão amplamente favoreceuquase a totalldade das fôrças arma­das,

Todavia, Rondon não quis valer-sedela. Tenho a mais absoluta certezade que se requeresse, seria acendido.MO.I não o fêz por feitio, por indole.

O bravo comandante da F,E.B .•Marechal Mascarenhas·de Morais. teveuma justa e merecida homenagem dopovo brasileiro através dos seus repre­sentantes na Constituinte de 1946.Pelos mesmos motivos de gratidão, es­pero que o CongressQ. Nacional, comoa quem tantofêz pera Pátria, desbra­vando sertões. protegendo indios e. de­lineando nossa geo~afla, coloque aolado do seguro condutor da nossa vi­tória na ItILUa o intrépIdo vellcedol'das servas do nosso Brasil.

Palácio Tiradentes, 23 de a,gôsto de1951.- Limn Figueiredo. - Maril101>!acllado. - Novelli JÚnior. - Ma­noel Peixoto., - Osvaldo Orico.Vitor/no Corrêa. ",-. Leô'1'dcos Me/f). "'­Arr11r1a Câmara. - Galdino do Vale.- Plácido 01lmllio.

I

_'7020 Sábado 25 DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Agõsto de 1951_7~;;'~"';~;";;';"";;~=~===~==============~=====~=~==~======="",,;,,==~~~>1

ide direitos de importaçã() para con··sumo e demais taxas aduClne·iras". '

Para os Estados e Municipios. cO-Igita o Decreto-lei n.O 300, já citado.tão somente de abatimento nos di-'l'eitos de iln)Xlrtaçiío, que varia.m de,50 a 75%, quando· se tratar de ma­teriais para os serViços públicos detransportes, água, esgôto, ItIZ, fôrça,gás, pllstes, telégrafos, telefones rã·,diotelefonia e telegrafia ainda que ex­plorados )Xlr empl'êsas delegadas ouconcessionárias,

Com o advento da Constituição vi.g~nte era de se supôr se tornasse l'ea-;!idade a tão almejada equiparação trl-.butária entre a União, os Estados e osMunicipios, por fôrça de seu artig!)31, V. a, t:erbis.

"A União, !lOS Estados, ao Distrit~

Federal e aos Municipios é vedado.,V) - Lançar impostos sóbre:9.) - bens, rel1.das e serviços uns

dos outros, sem .prejuízo da tributa­ção dos serviços públicos concedidos.observado o dispõsto no parágraf()únIco dêste artigo.

A Constituição de 1934. no artigo 17,n.o X, dispunha ser vedada à União,aos Estados, ao Distrito Federal e aosMuniclpios tributar bens, rendas eservicos uns dos outros ... " Emprc­

agôst ~ara,' intencionalmente, o vocábU}otriblJtar pax;a significar que isençaoabmn7.ia impostos e quaisquer taxas.A carta de 1937, no artig-Q 32. letr.'lC. manteve a mesma expressão com omesmo intuito,

Concec!e i8en",,0 éle direitos, i1/!- A Constituição vigente em)}re~a noPRO.rI1TO postos.. it!xcs ou trit1!!tos ele Cf I!~l- ex:,rc"são "Lançar impostos" pelo que

rl1ler !!sr-écie, i71c1:lsi,e QlIo:'~ rie (l Ministério da Fazpnda tem entendl-N." 1.053, de 1951 p, Soci~!; ao 0'Ol'ôrllO do Estarj,o clooue não secoUlol'Pcnde na proibi-

Concede isencão ele direitos à.c de ]If:na.~ Grrais. "para im!,ortam.ie cão' o lançamento 'de tfl~as. e:,i,ida,;importação e -taxas aduaneirus ele "jeOC7!s" ron,<l(11lados á 8!lrl Sc- como contra prest:l.:;ão de !"e:-viçospara materiais i7nllOl·to.dos pela rrst·~ri". rie A IJricll1fma. Indústria, prc"tr.dos.Sociedade dos Padres Oblatos d.e Comércio e Tra11alllO.· A{;ontece. porém, que a taxa de pre-1Ifaria Imaculada para JfiMões I l'idêJJCia social não é remuneratól'ia de.Entre os Pobr~s, com sede na Ca- , mo Sr. Feliciano Pena) ~en'i~o e sim um imp6sto ou, ql'[lndopital do Estado de São Paulo. muito, uma daquelas centrihl1iC;Õ2" pOl·

O Congresso Muciqna1 d('cr~ta: fcn'lros d:visi·;eis nSr:;1111:t.ntttenç?o cle(Do SI', Ulisses Guimarães) o'.' . _ '""'1'1.0' C c1ctcrmin?do servico ~or àr;u,~-

O Congresso Nacional decreta: lHe. 1., - E con:'e~lda lsencc n :1e lcs que MIe usufr'"em vant?'Icno e tc-~H'l.'ltos, IIl1PostO~.. taxas o~ tnbutos nefícins (Themlstc!!Jes Cal'alcn.'1ti.

Alt. 1.0 - ];:. conced.ida isen,ão de ne ~U?19l'cer .es'~~l:. ll1"JlI'Sive. Qmta Constittõi:ão Federal Comentada, Vol.impostos e taxas de importação c ele _rev.den.=."l SOCIal,. ao Goven:o do I ~ l~á;:: 392). Mas é;;se Imoô.to QU

aduaneirâS à "Sociedade dos Padres Est~ào de M111as Gera.s para. n 1~1Por-I.Co.ntri.ÍJtlíCílO vem cola.car.os. Estu-los eOblatos de Maria Imaculada para taç~o àe 400 .(qut.troceCltos) ",!f'Cps·· :\~uniclpio~ em. matéría de tributa­Missões Entre os Pobres', com sede na n'!l"!"O' as; el"co,:,?nd?c1os nos F't:1C!0S ";0. em ,ituaç~o de infer!o~iclad~. re­Capital do Estado de 510 Paulô, pa- U:1ldos. na AJr~l"ICa ri? NorrA, ~":1S1;- l:1.(j·,?n,cnte il. Uni§o e at~ rel,,~i\'a­raU1l1 ônllJ.us rural (,TEel) Stati?n Wa· naàos [I. St1:, Secret.3no. ele !\O:I"IC1!!tu· mente a e!l1'lrêsas de naturcm llriva­gonl, modelo.4 x 463.:. um "P1CU-UP" ra, Indl'stl'la, C?m8rClO e Trar;p.lho, r1a lJ':r. nor lei~ esneci~i~ 011 contrflt~s.para caminha0 "W1l1rs-O·,erl:.1nd": .... ~t. 2,° - Fl~a '!- S?~rrtarm ct2"0?U11' de :sel1rQco da alt:c1i:ia auot"! elem§.quinas para a Es-cola 1?l"ofli'sio'1~.1 '1Q;l'le':1tl'ra, Indult:·w. Cra:"rc"J e ""e";é""'i:<"oriàl, A Ql10tn de nrE"i­mantida pela Imtituição e reb-c:.ion~'·I.Tr~!~~!h.o do F.s:Mo ele :Mln.a~ Ger~tl,; r!o.·",". ;n•.· 'S·.OCi~l é ll'lnostA..i.ndi.sti"nta­das na licença DO - 51-10.B~" - autorIzada a !'p:'ender os 4Cry (q··<ttrc- m~"to a todos Mllêlc~ que se anre­12-5.454. . ("ent()s) "Jee..... :" nos ~e1..1~ acp:1~U1t:')l'es'l ~e!.,tqlYl a c1~s'J::I'''h~rmt:!'car'orits im-

Art.. 2.0- Esta lei ..ent~ará em vi~or ~ri~l.~nt~s. ~c~''''~:;''r-1.('s ('00r:'el'at~"~~ .ou ',~nl't'flfl'lS "-'E'lf1s Alf~.n("1f~p~~ào nnls. c,

na data de. sua publlcaç2.0. revogad~s o,e. c~.o:·~rn·.'l mlsb, P~ que o n :'n!' I nl'~."dl) o i:'r1"'nrt<l,"nl' ~ F,tndo ou Mu­as disposiçoes em contrário. . ~~'~!!1~:' for o ~r':'~r.10, E"ado, c,e:;· :-l'r:,,'o o''! ",1\0 tem i1'~t\fic~tlvn !lor-

Sala das Ses:sões, em, Ele '?lgôstC de cp~e t~.!S; v~f-,:plcs: ~e"~~1 e~·('l·'t.e-l··a~ Ollfl üe::· ~("j,,~r1!"'1~ ~ 1\~1.1ni"'inio5 não recc-de 1951. - Uhsse;; G'Ulmar,aes. ~~~te pm--t"'~7~ ...los fllJ rt"?'ts-""~t'~~ tE'" ~.""'r'\ co-ntrn nrestaC':?~o de serdcos pre5'-

Justificação :'~l",.~ ..T~o ;om"::~ ..-la ':1rod1J~ao agro.. t:l~'ns', .. 1 '. " "" _

. . . . 10 F. do, ""0 >"'or"'''o.. até a ",·p.sel1te rla~n, n~oA ('SOCIedade dos padres C.Jlatos d~ _Art" 3.0 - ~nVt''3'Q.n1 ..S(, a~ di~flo,<;:l~· "l'l'r-il~ ~~ ..... ~!'l l.'n~allpj G~r3.1 ,ren:nl?.....

Maria Imaculada ;.ara Missões entl'~ ."',)es e'I'YL ct:!1.t1':--rfo. ..,,~,..,t'" .-1n.-:'t. ri~, i"e"'''':;('J de 1ml1Q~t,o~, p~_

o~ PDbebreSf"i sOCtied:ldde ciVil'reilidS'iotsa, 4e P~Ia dpc: ~?ss()e~,?3 de ngô.)to tIel":!" 01::., ~C"t.vl"Jfll")~-.P: '1''''''''';~i:Jj.o('. 0.s, {'Jll:1.íSfms ne cen es, e prazo. n e erml- 1951. _ Fe!iciallo Penna. ",'"nr"mn ·~o C'o'11~t·esso. tJe,V'11do leisnado _,com sede na Capital do Estau~ .oo~MI",;,. oo""n~e ('l'lo. t'~~eO$ital1,i~1-.de 8::'10 Paulo. à .-\!arncda Fran('Q I~, Justifieatit:a cortar materiAis 1'l[lm os sel'S pr6],~·,osB89, registrada no. Tabelionato 11, 11- 'rrviço" .vro n.O 971, fls. 12, aos 12 dias do mês O De2reto-Ie' n.O 30'0, dc 2J de fe.. ('< ,,~;i"'M 'I,' C :>,0 'I'! Lcl D!o1elsdade~Yembro de 1946~ eno 4.° .Reg-istro vereiro de 1938. no seu ~rt:QO 11, Ül- visam n('rmltir no. "',.::r'f')~a r?ven~ade .lltulos, sob o n. 536, Ilvl? A, no cisOI. dj~'1õe CI'1.e "s~r:-" co!\cEdida iscn- elos ··Jeeps". ~e!'l1 ,.nt'l.l'tos merr~õ\h~.1, .aos 21 de novem,bro de 1946 e m~- ção de direitos de im1)ortaoão llal'n aos !l.«rlcultores, ~Tl~c1orp~ e d cmnl~trlculada no °S~rvlço Social "doE". consumo e demais ta,~as adlla.n,:iras intel'e",s8do~ no r'os(''1~olvlment,o :'l~ro­tado, sob O n. n4.2, conforme ~testad.o às mercadorin~ e materiai. Qne forem\1J€CUi'.:tln, do E~t.ado. ml1~nr~.nd(1-1h~3 asaJ.:lexo, ve~ mui respeltosnmen~e, ",~l'.. imnortarlos por conta da União para dificuldades e~iUl'lrlA' docrl1(')(lntepor e sollcltar a V. Ex.". o seg'u.nt~. os 'servicos da Renúbllca" proélema dI') trn.M~orte, E'mpp.Tfel.ta

1. Destina-se a. Sociedade .a ate~der " . <, sintonia. ~liq;;. com o artlao 1<;6 ctnàs necessidades espirituais, mora.s e Tal isen~§.o ahrange a taxa d<' Pre- ConstltnicílO. Cjlle ,-,rornrte hclUtar ueducacionais das pessoas pobres a ela vídênda 8'oc1al de 2%. criada pelo ar- fixacâo do homem no campo.confiadas, bem como 'Promover a cons- tigo 6,· da Lei n,0..159, de 30 de de- lAlãs, a União 10 fllsnõe de meiestrução de igrejas,. escolas. reitorias, :rembro de 1945, em virt\lde d~ dis- legais que lhe permitem reve1"cler .:lOSconventos, etc., para R melhor consc- oosto no artl!!.'o 2.°, alfnea B do De- a.~rlc~lt,ores materiais fJ11n(1rcoclo<: c<'I'llcução dos fins beneficentes que tem éreto-lél n." 2.878, de lS de dezenl- IRp.neàode direitos. ))(Ir int,p~médlo doem vista, sem tAlr contudo, intúltos lu- bro de 1940 (cuja exeeucão foi auto- Mtnl~.érlo d" l,!"!~"tt"r~: 1')ot'reto 11.0cratlvos. pois ·todo o seu llatrlm6nio e rlzlldll pela Lei n.o 313, de 30 de ju· 23,255. de 2'7 de .Iunho de 1Q4'7.· ~endotodas as aqulslclles bosterlores ~ sua lho de 1948). 111,e excepclona do pa· de Justlea a equlll:,raclo de tratll",p.n.constltul91l0, sejam elas .1lroduto do ""'mentll desta ·Taxa "as 11'\p.l'CI"dorlas! to aos 'Il1stádOll e Munlclplos. _ 1'ell.trabalho de seus ass~lados. oU dona· despachadas com. o favor, da lsençAo I ctallO Pe1lIlCl.·. '

PROJETO

N.o 1.()52, de 1951Promove a G~neraldc Exército

o General de. Di.visclO .RejonnadoCándido iI1m'ia'llo da Silva. }~Oil­

dono c dei outras prol1idências.(Do Sr. Lima Figueiredo)

O CO!1gresso Nacíonal decreta:Art, 1.0 - E promovido a General

:te Exérdto o General de Divisão Rc­[ormado Cândido Mariano da SilvaRondon, s~:ldo-lhe, outrossim,concc­:lidas honras de :Marechal do Ex€I'd­to Brasileiro.

Art, 2.° - Esta lei entrará em vigorna data de sua publicação, revogaln­se as disj:osiçóes em contrário.

Palácio Tiradentes, 23 de agõsto de1951. - Lima Figueiredo.

Justificativa

~ de todos conbecida a vida do Ge­neral Cândido Rondon. o denodadodesbravador da regiáo nor-ocidentalde Mato Grosso. onde viveu e luto..durante· a melhor parte dc sua fecun­da existência. Hoje, com 86 anos deidade, com uma fratura superior dalJerna, está recolhido ao leito de dorde uma casa de saúde, sem poder mo­vimentar os membros Inferiores, asmesmas pernas que, como se fôssemdotadas das fat,ulosas botas de seteléO'uas. tanto palmilharam o "hinter­la';1d" brasileiro elu todo;; os quadrar.­teso principalmente as lindes estre­:nel~has do nosso país, cujos marcosforam vistoriados em excur,sôes memo­rá.veis,

DeVaSSOl.l zona habitada PaI'· tribusselvagens. entre as quais avultava ados Nhanbiquaras, réconhecidos pelasua ferocidade e ogerisa ao contatocom o civilizado. Acompanhando Oe:,-nr~sldente dos Estaclos Unidos,Teodoro Roosevelt. na Expedição Clen­tlfica Roosevelt-Rondon que varou dabacia do Paraguai para a do Amazo­nas, n1ere'ceu do esclarecido estadistAos mais encomiástieos conceitos, umc'.' auais se reflete na alma 'de nos­so\ ~ôvo: "Obra como esta - rere­rla~se às linhas telegráficas MatoGrosso"Amazonas - s6 tem simihr naabertura do cnnal do Panamá. Povoc~.naz de realiz:'tr obra como esta, es­ti-lhe reservado 'Jm glorioso p<irvir",Eno fro:ltisnicio do õetl interessantls­si-no livro"Através do Sertão do Bra­.n" esculoiu a se!iuinte dedicatória:;, Ao C01'onel Ronàon. dist.lnto oficialCO Exército. hemcln de alta em'erga­0,1'1'0 mental e moral, explorador in­tré,ldo" •

.-\elot.ando a sublime divIsa "morrer.sim: matar. nunca", eonseguiu lt ami­zade dos incolas que campeaV:1lU asre<"\5es nor êle llerlllstraclas e !(":lcas11 isso foi-lhe possível incorporar li; cl­vj1;~acão tõda a l?:leba que constltlJl,o Território do Guaporé.

Quando chefe da Inspetori:t eFronteiras real1zou. expedições clen~i­fi~as. das quais Jizeram narte tota­nicos famosos eámo Frederl.co· VOllLutzenburR: e A. U. Sampaio, ~e6Io­11'05 do qrHate de Olycon de Paiva,etnólo<"os do valor de Roquete .Pin~oe e~=rit.mes de raca como Gast"oCru]"'. além de militares ilustres. ~UI.tos dêles hoc:Jiernamente sumI'lareshierárouieos do ma~ifico e inteme­rat" ehefe. A.judante de ordens do!,,~1ito bandeirante pude .ava!lar suafibra invencivel, sua ínt~ire7.a de ca­ri\.ter e. aoima de tudo, seu acrisoladoamor ao Brasil.

Cândido Rondon teve a ventura dever sua vida. escolhida. como ?ara­digma, para ser contada às crIan9asde nossa pátria, de modo que Iamaisseescueeessem dos traços mareantnsdêsse herói.nacional.

'Convém citar tambérnnesta. j\lstifi~cativa. que cãndido Rondon fOlAd­minlstrador do tenitárlo contesta~ode Letícla, contribuindO, COm sua aç~oserena e enérgica. no trabalho hercu­leo. levado a .cabo pelo chlln(lel~ AlrA·:Dio de Melo ~o para eVitar uma

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Sábado 25 IDiARro DO CQNl.iRtS::iO r.1ACIONAt. .'Igosto de í95'l: 7021====="'-n..~ -""";':'~;"";;;""";;;';:;";";';';;";;"""':"';;"";';;"='===--====""""""';:"'====="",""""-=,,,,,"

PROJZTO (\bri~!J,t.órin. '" instalação dentro 'elr. e;'uzp.iroõ (Cr$ 1. eoo,ooa,a::)) par" Inlp.nto iI:.dl1strJal, se! &.pzoocLUÇilo r;;;.'dias du, data d,a SoiiClto.çao. .' eJaOOraçllo. de normas es,:e8ifieaçCJC8/ gulads, pelo. nor!l1ô111zn.çao jlroG~ê:'SI"'l

N.o ~ .055 - 195-1 ':I\. empresa jamais pl'evlu o prosrc.'- c métodos de ens2,io de materiais ne- dos produtos e dos processos dc 1::0-Canc(;(a a c01J.ccssilo Oilt-Õ;gaCl",u, 50 e o CIJg:rnnuecUllcnto da cia.Áoc. ccss~rjos ao progresso d3. indü:~tri~ lJrica7áo. . _

iJ. C()mpanhi{L Te!efônica .J:imsi- via, a dia pioram os serviços teleià- ,na~ion~l c. especinlmontc, tendo em, Se, por um hdo, a normallzaçao ,)ZeirCl. S. Ao., para a explora.ção nicos. aindc. fiscaliZados pejas muni- visto. as r.e~c:;sidades dos scrvicos pú- necessária fi defesa do consum;dordos serviços telef6nicos w'banos, cipalidacies, quamlO Lal. fiscaliz:I.çiio (: Iblicos ,cil'i.> da D~ião. . não o é mcnos, por ot:éro.,à gara~ti~interestaduais e internacionais, d:I. competência da Umao. Art. 2.° A contribuicão a eme se rc- do produí;or honcsto q,uc so dIante dono Distrito Federal, E,ltado do Nova Yorl{ .possui três emprêsas te- lere o artigo :1ntcrior' será ·pagc. por cSl:ccificações claras e definidas SqRio de Janeiro, São Paulo, Minas Jefónicas distmtas com servIÇOs lUteI'· canta de dotação própria. para esse pode orientar 110 que deve realmentoGerais, Espirito Santo e ela OU- .igados. :rim Íllclufda no ol'çamonto do D.::par- fabricar em sua indústria.tms providências. NILO há notícIa, no mundo, de maior tamento Admi:i1is~rativo do Serviço E de ,tal modo é assim que m

monosprezo pejo interésse público do Público, na Ve,'ba 3 - Serviços e En- América do Norte há um "slogan"(do Sr. Tenório Cavo.icanti) que o evidenciado pelD. incllrla da cargos, Consi"na:;ão Ir _ Contribui- corrente nos meios comerciais: "dei'

O Congresso Nacio11al decl'eta: I.!ompanhia rl'e.eilJaica B.rasileira par· ÇÕes c Subvc~çlies, Sul>consignaç:<o 19

1

1 :;,:a que teu compctidor fabrique pr(}Art. L" I"a cOníOIWX:ulC dos artí- te integrante de um "trust" intema-I_ contribuições. 06 - Divisão de dutos niio especüícados" porque tai.

,;os 5.0 , n.o m, 14U - 147 - lõl e 151 donal. Edificíos P1iblt~os". produtos serão invariàvelmente exparágrafo único da Constituição Fe- Ora a Constituição prevê· a hlpó· Art. 2.0 No orçamonto do DepaL'- pulsos do merca.ci:o no fim de POUClderal. fica consideraaa caduca, de tese, ao l'ezar no al'tigo 148: - "A tamento Administrativo do Servlço tempo. •pleno dircito, a concessão autorgBdIlo leirellrimirá. tóda e quo . ller forma Pllblico para o ano de 1952 será feita I ComprGendendo essa verdade me:lo CompóU1hia 'l'clefónlca Braoslleira de abuso do poder .eco1o".".":o, incluo na vertia corres;mnder.te à alteração ridíana e comprovada pela experíênS. A., para a exploração dos serviços sive as uniões ou agrupamentos de necessária para atender ao que dispôe eia de outros países do Velho e dIt.elefônicos urba.l1os, interestaduais e empre.,as individuais ou sociais, seja o Art. 1,0 desta Lei. Novo Mundo foi que, há ' cêrca d.intemacioIlllo1s, ora. interligados, ,no qual fôr a. sua. natureza que tenham Art. 3,0 Revogam-se as disposi~ões quinze anos, um grupo de técnlcO'.Distrito Federal e Estcdos od Rio de por fim dominar os mercados naclO- em eontrá.rlo. brasileirtls ilustres, entre os qua~Janeiro, SãoO Pa.u1o, :Minas Geraís e nais, ellminar a concorrência e au- Sala das Sessões. em 24 de agôsto dllitacaremos os ~omes dos professó"Espinto Santo. mental' arJitrariamente os lucros", de 1951. - Maurício Joppert d4 Silva resA;:y Terres, Paulo Sá, Fonsecl

Art. 2,0 Os bens da referida. compa- A presente ,lei projeta.(\B, é um. Un- .• Costa e Adriano lIIarchin1, secundan.Mia, móveis e imóveis, ficam Incor- peratlvo da necessidade pública. Vul- Justtficaçao elO por lnelustriais e co:ner~lantes. Iparados ao Patrimônio Nacional, pas. tosiss1mos são os preJUi30s que re- A normalização técnica constitui com decisivo apoio ele órgãos oficiaissando os serviÇOS a ser superlntendl- lluItam para. mats de 100,000 hab!.- hoie, em todo o mundo, a base In- fundou a. Associação :Brasileira dedos pelo N.inlstérlo da Vlaçáo e Obras ta...'1se& desta cidade, clamando, em elispensável ao desenvolvimento na- Normas Técnicas (A. B. N. T,). 11Públicas. p~a perda. pela instalação e Uga- cional dos processos Industriais. , noVa organização obedeceu aos moi-

Art. ,3.0 Fica criaAo o ~pa.."'tamen- çll.O dos telefones ele há muito soll. Já. houve mesmo quem afirmasse des de sua congênere norte-americl·to Nacional de Serviços TelefOnicos, cltadOS. ." que a indústria de um pais só sal do na. a American SOClety o: Testlngcom o aproveitamento dos funcioná- O interêsse pubUco JUlO pode ficar período de infância Indefesa- quando Materiais (A, S. '1'. M. l universal­rios e operários atualmente a. servlÇO subordinado li. ga.nància e inlprevi- nele se instala o regime de normall- mente conhecida pelas suas normas:dessa empresa, o.os qualsserãD asse· dêncla de uma empr4!53 monopoliza- zação. ~ra dlllsO, tudo é dispersIvo nela trabalham em bases de absolutoguradoa os vencimentos, direitos e dora, acostumada a venrer tódas as e anárqUico. deslnterfsae material, produtores, con­vantagens de que se acham em gôzo. tentativas governamentais, no senti- Exemplos de normalizaçiic encon- sum1d.ores, entidades técnicas e re-

Art. 4.0 O Min\steno da Viação e do de aerem exeeutados 5elloll servi- tramos no estabelec1mento dos s1ste- partlç6es 'públicas, reuninclo-se panIObras PúbUcas, no prazo lmprorrogá- ços ,na conformidade dos preceitos mas monetários e dos sistemas de estudar e preparar normas a seremvel de seis meses, promoverá a pas- das cláusulas c~ntratuals. pesos e medidas, antes que ela ti- respeitadas pela incll1stria,.pelo cu­sagem para o Departamento Naclo- SeJa das Sessoes. em de maio ele vesse sido definida na sua significa- mér:io e pelos serviços publicos nanal doa Serviços TelefônicOll. dos ser- 1951. - Tenório cavalcanti. ção moderna e na amplltude que fabricaçãO de produtos, em sua ven-viÇ(lll telefônicos atualmente a Cargo CONSmtlIÇÃO n;;pEllAt hoie tem. ~ram meras Intuições do da e sua compra.ela. menclonacla emprêsa. _ ,c o esp~lto de organiZaçAo que se galva- :Nuses, três lustres de vida tem I

Art. 5.0 O ~terlo da Vlaçao e A:., 5. - n, XII - Compete à nl20u posteriormente no movimento A. B. N. T. prestado os mais rele-Obr&'l Pú.bllcas levantar" no me.smo "União: explorar, diretamente, ou me- universal do estabelecimento de nor. vantes serviços ao progresso técnlCClprazo de seis meses a. a.vallaçáo de- diante autorização ou concessflo, os mas do pais. E a repercussão de seu tra­tlIlhilda de todo o acervo da Compa- serviços de telégrafos, de rádlo-co- A •principio a norma1iZação proces- balho tem ecoado tão favorAvelmentenh1a Telef6n1ca Brasileira" no DIs- munlcação, dera.dlodlfusão, de tele- sou-se por mera lniclatlva, mais 0\1 que logo depois da 1Utlma ruerra.lIGtrIto Federal e nos referidos Esta- fones Interestadue.js, e Internaclo11&ls menos lnconsclente, Imposta pelas' ser criada a Organlzaçll.o Intern~lo­ckis. ,Ievandc, em conta o disposto nas ele navegação aéri!a e de vias férreas circunstâncias mas hoje domina a nal de Normas. foi ela eleita para re.cliUSUlali contratuais ora vlgentespa- que liguem portos marltlmos a fron- vida lnterna e externa dos povos el- presentar a América no COnselllora o fim de ser calculada a lndenl- telras nacionais ou transponham "os vilizaclos, tanto em suas relaçães co- Diretor da Orsan1Zaoçlo, ao lado d(\ljzação a que por ventura tenha direi- límltes de um Estado. mercialscomo no terreno cUltural Estados Unidos.to essa companhia. Art. 146 A União poderá mediante A partlrdos \1ltlmos a.nos do stc:u1o O trabalho normativo nos têrmol

Art. 6.° No caso de ser devida qual- lei especial. intervir no <1omlnlo. eco- XIX desenvolveu-se, porém, por uma acima exposto tell1 se firmado elll to·quer indentzaçl.o concessionária, a n61n1co e monopolizar determinada. ação dellberada e orientada vlsa.ncIo tos os países cUitos, contando-se en.União efetuarA o pagamento do valor Indústria ou atividade. .,... lnte!Ven. o progresso industrial e a comodidade tre mUitas organi2aÇões a êle de11.com o equiValente em apólices noml- ~ ,o ,terá por base o Interesse publlca dos llOVOS , cadas as seguinte:nativas da. DivIda Públlca, ,vencendo e por limite os direitos fundamental& Hoje a· norma têeníca. é absoluta- a) AInerican Societ;v of Testlnrjuros de 5% ao ano. , assegurados pela Constituição. mente lndispensávelao desenvolvi- Materiais <A. a, '1'. M.), nos Es

Art. 7.° A partir da vigência, desta Art. 147 :- O uso da propriedade menta Industrial de um pais: tados Unidos; .leí, fjc~ conslderaào radiealmente nu- será condiclo~do ao bem estar SO· a) seja no seu asperto de especi1i;' b) Atnerican Standars As5OcUltlOIlo o termo aditivo firmado pelo Pl'e- cial. , , cação dos produtos que passam a ser, (A. S A.) Idem;feíto do Distrito Federal, em 1949, Art. 151 A lei disporá sabre o re- fabrlrados ele modo a satisfazerem I o) Canadian Englneering Standa:pelo qual foram, com violasão da. le- gim~ das ~mprêsas concessíonárlas de re~ul;ltos numericamente definidos Associatlon (C. E. S. A.), no Co.na. expressa da Con-stltmçao. Federal ;-e,!'Vlços publicos federais, estaduais e que substituem a simples qual1fil:a.ção Inadá; ,maJoradas .as tarit.as telefônICas, .por munlclp~.. aeljetiva, sem sentido-técnico ou ecO-I d) Dll'oocion General d,e Norma.que se ~elpa a Companhia. Telefonl- Parágrafo único. Será determinada nõmlco; ~aclonales <D. G. N. N.), no Mé-ca :Brasílel1'a. a fiscaliZação e a revisão das tarifas b) seja. na forma de normas técnl-,! lOCO;. .

.Art. 8,° Os lucros liquidos que ad- dos serviços públicos exploradoa por cas prôpriamente ditas que impõem ,e) • InstItuto Argentino' de Racionav}er!,m p~a o encargo assum!qo pela concessão, a fim de que os concesslo-. os processos rigorosos e modernos nalizaclón d~ Materlales <1. A. R. M. Iümao serao empregados eXC<USlva- nârios, não excedendo a justa. remu- execução elos trabalhos e de obras. na Argentma.;mC?,te no jJ:l;gamento dos juros '!.as neração do capital, lhes permlta.Dl excluJndo o regime de rotina. e de re- f) Instituto Uruguaio de 'Norma.a!Jo,lces _ enut!das e. na conse~vaçao, atender a necessidade de melhora- petição ,de métodos a.bsoletos; T- , "(I 1'] N T lU" .a.rnpllaçao _e mc.lliona dos SerVlç?s. mentas e expansão dêsses se-'ços c) sel'a, eniim na fixação de tipos ecmca~ ts' I' • N' • no r.u'l~~al,Sala das Ses.oes em de maIO de • U • , ,g) .......u cler, ormenausso•.ll5l1951 _ TcnÚio Cavalcanti Aplicar-se-á. a lei as concessões ~el. e padrões de acõrdo com. os qUalS se (Comissão de Normas Alemãs)" cuja.

• . . ta~ n oregl1t1e anterIor, de tariia.s f~a, produção ind.ustrJa,l. que, ~- normas levam o símbolo DIN, forma.Justificação estIpuladas para todo' o tempo de du- sun,' eliln1n~do ,a multlpl:C1da:de m-I do com as i.lliclals da frase alemã,

Públ ' e n tA" a C ração do contrato. coerente, diminUI extraor~l11àrIamen- Das 1st Norm (Isto é normal).. IC?o _ . o urI~ e 9ue ompa- te o prêço de custo. estImulando o • ' . '

nhla Te••!omca !'l.aslle.rn. apesar, de PllO.rerO consumo e tornando-o possível às h) Erltsh Standars Instltution (Evl;!ltosas m!ljora~oes. de ~uas ta,rifas, N.o l.Q56 _ 1951 grandes massas. IS. ,I.>, na Inglaterra:nao t~mcum~rldo.as clausulas ccn- . .' i) Assoclatlon Française de Nor,!ratl.:a1s. As, vlolaçoes positlvadas na Altera os artigos 1.° e 2,0 €lo Outr,?~ectQ. amda valioso da., mallzation. (Afnorl. -na França..Imprensa ' I~por~am na caducldade Decreto-lei, 71,07.103, de 30 ele no.rmalizaçao é- que, sem ela .eomo oI A nonnalizllção lntern::.cioDai cd~ cont:·at.c;,. A ul~l1?a majoraGã? nove~!br? .de .1944, Que C01!Ce~e afIrmava há te~pos Leon B:«:n~ers,?n feita por meio de congressos'a OUIfeIta e~ te~mo ad~tJvo, ~or arbltr,lo co.ntr!bmçao et Associa9ão Brasl- nos Estados UnIdos, tôda ~ta,çaoIcomparecem represelltantes das ór,do Prefelto QO ~1~tl'lto F~(jeral. é ,u;1- lelra. €le NO!'11}Qs TécniCas. ~ prêços é u~a burla e uma ll?-Clta- gST"ÍZações nacíonais diversas e euilla de, p!Cl'O. dll'el~o.· POIS, ~ ,revl.Sao (Do Sr. ,MauTlclo Joppert) • • çaO ~ concorren~la desleal, POIS a trabalho é ceordenado pela tnterna.de ta!lfa~ ,nao malS comp~tla ao jJo- O Congresso Nac· aI, decreta' flxaçao quantitatIva do custo, de ,umItional Standars Associatíon <I S. A.)der mUnIClpal, por ser de exclUSiva lon. produto sem. se, fixar simultânea e fundado. em 1920 sediada. 'em Bssil6 acompetência da União, à, ,'ista do que Art. 1.0 Os artigos 1.' e 2.0 do, De. numêricamente a sua Clualidade, con-na Su'''o..' " , , ,-preeeitua J artigo 5.° n,o xn da ~reto-lel n.o 7.103, de 30 de novembro cluz irresistivelmente à ba.lxa. quali-- Desde Sua fundacii.o lá, tem a .ACon~tltuiçl\O., ~e !944, passam a ter a se!;Ulnte re- dac1e do mesmo, com grave prejulzoIE. N. T. organi2a.do e publlcad•

.Cerca de 120.000 habItantes do Ois- (laça0: para o consumidor e para o mercado. cêrea de 400 normas técnicas, t6c!atrlto Federal, hIí anos, inscre~·eram- Art. 1,· 11: concedida a. Associação em gera.!. , , ' ,elas relativas a setores dos" mai!' Im.se para obter n~sinaturas, de, telefo- Brasileiro. de Normas Técnicas (A. 11: clemonstraç~ rigorosa. dessa ne- Iportantes para a Indústria brasl1elranes,. sem l1'2e até ar,orl'lllonsc:mlssem B. N. '1'.) a partir 4,e 1 de janelro de cessldacle de norma. o fato de, em.1Seria demorado citar essas no~nuas .lnstaJaçOOS e Jli:adies. auaudo , 19N. oonViGuIgio de _ 1IIIiIIit. ~ 011 plOiGel de lõliUm ciUlllYOlY1- V4IIeri",W~ • ,pma cllIDIIr ....

Page 40: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

'7022 Sábado 25 DIÁRIO 00 COrr~l:C:s,:; NAC/O;·.l~.t • ~azc ~gosto de 1951( """'"ç!o zõbre a. primeiro. delu, em or-lfim, baixaru. as port,<rü)o' ne8cs,,,,·j;'..~ .Art. 5.0 As normas, es!)eciflcaçôes Prova-o o ofício que aca!lo de rece­Qen~ cronológica, li Especificação Bra- Muit9.S nOrmas, esoeclfi.ca"õp,~ <l e métodos de ensfJ.io, aprovados pela ber comunicando a instalação' ur. Co­.lI1lelr~ nO 1, o~' abrevladament~ como m6todo.'i de ensl\i" têlll' sido orl::~<!~iza- A. B. N. T"serão adotados nos' ser- missão Estadual Pró-Aumento de Sa­é maIs conhecIda, E:B-l. para CImento rlos nel"~ comissões el"')ecirti- .d !\ vi':os 1lúblicos civis da Uniíio, a ,inf?o lár!os dos Médiç.9.~ constituida pehs1'0rt1and, mandada adotar nas rejl~l'-:S. N T C 31lrovndn<' 101 o 1 a .o.. do. D. A. S. P., que, para tal fim. mals. destacadas flgm-as da, Cb.S3~.tições pública~' brasileiras pelo De· e111 sl;a< 'relJ'liõe' an'" . .'. " ".e"al'~o b'llxP.rá DOl.tarh1,'o . OflClO e do teor sei!."umtc:ereto-lei 278, de 16 de ft!vel'ciro de '01". ,;, .0 .~' ••lal.', sendo l101€ .' ".. lé to1938 Fb:andoàs fábricas um pad\'~a ~osle;ltJl.~11te. l!,otd('< 1)"'0" enn·~'lhr.i_ AI t. 6.0 RevogaJ1l-~'C:1s dISposições BC m, 13 de 8.g(}S de 195I.i 'id'o c ri oroso el'mitiu a EB'-l que :. mdu,i;rIBIS. jdl''Ínrin '"'I'.Ir~r.~- em.contrárlo, o O" Fl'€Uido amigo:~ gindústri~ de' losso país se possa ~~e<~t". n.R.:'a. o an"t"'~;···ry·''''lento d,' R.lO 0:0 JaneIro. 30 dt;\novem~l'r) de 'l'enho a satisfação de Cllmuni-orgulllal' de Pl'oduzir hole cimentos -' ~a mdu,trla e .de no,Sfl.S c<lnslru- 1944; 1?3 da Inde')~~ldencl8, e ~50 d(t <:ar ao presado amigo que, em 14í'

. co~, RelJlIbhca GetuZ Va • 'de julho do corrente ano, insttl-que. nllS suas qualidades fisicEts e quí- . 1Í. 'medjd", ., d' o.. . - . !O r(Jas. - A. lou-se, nesta cidade. a Oomissãomicas e em suas propriedades medí,- "aio d ~ pOl LUI, nne a1.lmenta seu e S Ilza, Costa. Est~du~1 Pro' aumento de ·s"jórJ'os

. t· e 3.c~o, [""'1pn ta ('OI ~'d ' I ~ ~ - ~nicas, competem vantaJosamen.e com mente a A B N' T .' 1.1 et"ftye - .0 SR. PRESIDENTE - Está fii:da ctos médicos e outros elem~ntos doos melhores produtos de qu!\,lquer ni'io sô l)el~ lll'aío': rn' .lIas de~\lesas a leitura do eXIlp.cliente. nivel univel'sitã.l'Ío supe~ior, Rparque industrial do tnlmdo. d!pnte e ele im" ' .. ~'e~a. de eXlle- O SoRo ROBERTO MORENA - Se. qual ficou IIssim constituída:

,Ainda em assunto. c.onexo pod...mos ""10 acré~cimo t':':al()~ COj~O tambr..n nhor Presid~nte; peço a palavra para Presidente, Dr. E!eyson Cardo-<:Itar a Norma Bras:1elra para Obl'as bl'et.udo dn n I' c~ v . a - e so- uma c'1nlun!cacao. . so; Vice-Presidente, DI'. Luiz Mi-de Conrreto Armado, a hoje cO:lhe- nArA, cá F,rft~e ea~"d"(Jcorrldo

dde lM4 O SR. PRE:::mENTE'- Tem a pa- ll;uel Scaf!: I." secretário. Dl".

cida NB-l, consaF!:rada oficialmente N. T ciev~ .. ~ ..<')"!sas a A. B. lavra o T1oh"p' n""utl1do. Ritacinio :Ramos Pereira: ~.o se-pelo Decreto-lei n,o 2.773, de 11 de recir>1ento a:n S!!l'/~lta~" ..~ nora eSc'lft- O DEPUTADO SR. ROBERTO ct'etárío.Dl'a. sara. Roffé d:! I.e-novembro de 1940, SÔore a qual cs- ele 40 cO"';..t:.~e SitO ~CJt,RS com ,;e!'~!1 MOP"BN'A 1Jrofere disetLr.~o que, en- mos; 1.° Tesoureiro. Or. S~lo:r.ãocreveu em 1944 e 1945 quatro artigos lhaJ1do cllà~i~men~soeC1alfR~~das tl·?bfl,- ·!.rpnltp. d rellidio do orador. serã. P11- LevY: 2,0 Tesoureiro, Dl'. l\~essiitspubliC'3dos na revista norte-amp.üca- Pl1ulo. em 1'01;", e no lO, em s,~ <1 õU"'uln dp1)oiso" Guimarães Filho.n~ "Engineering News Record", :") en- Orande do R1Jla\ n." Ba!">la, no RI,1 O 8R. NET"SON CARNEIRO (PC/ra Nesta oportunidade a Comi:'séw,~enhciro Arthur Boase,.da Port1and citar as \l;i"~iT)a' Per~;'lbuc;o ))',1':. um.a com.unicação) - (Nfio foi Te~'ist(J a que tenho a honra de p!'e~;tdir.Cemente Amel'ican Assoctation e uma cllste>lr a inrll~T)e~~ãv l' "d alUI:!>. a 'De70 otador) - Sr. Presidpnte .05 tra.- vem exorar ao presado amiga cfdas maIores autoridades do mundo na n~~ no oo~,.",~ ..;~ ""~1l o~umentf1- balhadores em estiva., da Bahia. TJ"!l1'l" seu apoio ao projeto n.O 1 082-5í1,~atéria, arti~os que sã~ u;n ycrda- lhetos dellorma~ adist _'b~~~ao ~.~ fo- membro~, diretores de seus sindl"at~". . enviado à. Câ.mara dos Deputados,deiro hino de louvor .a tecmca. de na.r'tiei\es·e ór"'lin~ do ~ 0

'os ",- r~- foram vlt,imas. ali, de uma al!'r~ss~o com 11 mensagem llt'csidene::::l nú-

concreto armado, focalIzando a. sua tR.1t1p."te em mi1h verno rrr9t.UI- nor pfI,.t,,, do Sr. Alfredo M'lc'la<to mel'O 574-50. acompanhad'. da.superioridade sôore 11 prevalecente nos 1':' f,;~i1 ~nmnJ,e:;~~ de eXempll3re.<. Cunl1a Fill}o, Secretário da De1en:acl& exposição de motivos do DAS?Estados Unidos.. tr.l1ml~;;n d~ c . r-se o;e. a con- do T1'l1.balho Maritimo em Sl'llvar1or' o qUall está. judiciosame!ltc esc1a-

Para realizar sua gl'ande obJ:~, dc 1no oron 00\ "O;~~rli:r~1 cru", f, os ((h'i; Tntornretalldo o sentimento de qua- recido uelo brilnante parecer dotão elevado interês:se nacional, contt!. OOVél"(1 Federai à A i3m J94~ pP~1J se todos os sindicatos daC1u!'.le Es- Deputado Alltônio Balbl'1o, pu-·a A, B. N. T., como entidade par- rem'e.<enta !la realid~rJe' o ' ...~ ' .•~alo tado. auero deiXA!.' nos Al"lis dn Casa bllcado no "Diá.rio Oficial" (Diá-tieulal' que é. únicamente com as con- aue hoi~ êl~ rrtira . o,,;,1Je,IC ,., o t,,1e~rama envIado ao Sr. Ministro rio .da Imprensa Nacional), dt: 19tribuic;ões de seus associados, de pro- mesmtl. 'A'so~;aoã~ Edos .sel'vlço;' cloa do rr~~ha1ho. protestando contr,< essa de junho do corrente an?.dut.ores e de consumidores interessl'l- fi~R o' al'~;"!l1tAl' mcmo /,ss,m se U~!'t- Vi~'ência. Nutrindo a convlccão :le "lU~ odos na melporia das processos qe f,,· rlda. cOnt.rilll,Ir.' <.Q n"ra are. e-I E' o "f>~\1inte: elevado espirito de V. Ex.~ com-bricRc;lío. E entre. os consumIdores Sl1"~ clpmpsa.~ ao o nue v!s~. ahlst"~ "Exll1o. Sr. Min\stro do Tt'aba- preenderá. a situação desflju;ta-

.e.ncontra-se o Governo Federal in· rp.l'J1ente~rest"car::G~vée~vlcos 011', 1110, Tntiú.tr1<t p com~rclo. Dou- ~~~r~s~e ;;;'e~n\~~\~~~.:ná~~Os~~:COlltestàvelmente o maior de todos; mitiJ' (me .. A";B N T' r o . e P~L'- tor Thnton Coel"o - Rio - DF' . -Assim rec~nhe~end(). cOllcedeu ê1e pelo ~1I. hri1"antp 'ef~cU!;na 'Arl~~~~~~e na - "Presitir-mt.es .il1di~atos ~l'llba- ! E:~:1~Cr~~~~toesf~Vo~ã~~r~2 J.Decreto-leI n. 7,103, de 30 de no- 81'11q das S~ss(i~' en 2'0 ,',' lha"ore. F.~t.'ldo "Fhhla VI! \i1P t1te- Exo~ ao projeto em apreç.').vemhro de 1944. no orc:amento do ele 1951 - Maur'] "'J e ~;o'dr.o Co"dn ;l'tpira solínq"íprlade ·sel'. Slr\'o-me do enseJ'o uara. teste-DA8P uma contrihuicão anual de cenl SÚ.'a . - '''lO opper. ,a ~n"''''.nhei,.(\, esH\'or1ores ver pe1:l.mil cruzeiros (Cr$ 100.000.00) e de- ~. 1'\r"....' Mr..~<<io et ~l'srp.ne!to OU" n1U11har a V. Ex." a. segurança doterminou. !lO art, 4.0 do mesmo de- LEOISLArJAO CTTA1)A 1'nN"l "jr;m~." VP' ~r>",p'iàq< UO,;) meu elev~do ap>:'êJ') e ,,~tima..-creto, aue aquele Departamento or- ~o"hOI- ,A1frt>MO M ... ~h"r1o C""hn Elcyson Crtrdoso, P!'esidl'ntl'.

d DECRETO-LEI N,' 7.103 - DE 30 DE - Era a comunicacão que que..-m tra-1!:anlz?s~e cada ano um pro~,.ama os N 1 Fi1>,o ",,('ro,.';rio r>olo"ACla Tl':l- zer ao conhecimento da Cr..sa. (~'fuitotrabalhos a'solicitar da A. B. N. T., OVEAI8HO DE 9H bolho Mari"tT!r> "'"lva(ior ",,"h,:> bem).'interessando diretamente o servic;o Concp.àeaU.ríZio à A,.<"ocior.a... so1irl til r Voss",.,cla nece<;:l\.rifls O SR. :M:EDI::rROS NETO -'- Para;'l)úblico federal e tel1do como obi,e- Bra~iT.eira de TorOT1J1.n., Técllic(l' li pl'nvià;;ncla~ sentirlo renl'imir re- uma comuniearão) _ (Não foi ',e-tivo: dá outras llrol1Í't';n"ias. net,iciio l'efrrid~ lll,,,ntarlo VI! nll" t,!,.to pelo orador) _ Sen~or Presi-

a) II fixaeáo de tipos e padrões: O p"p 'd . d 'ae '01' f~Í'" derorn rnlot.;virl<·r1e traha- clente. dl! Confederação das l"omilia.'ib) o estahelecimento de especifica- ri t lhS

\ ,:\\te a . pu lr.a. u~al1do lh;~tl1 m !'RtlnaCÕes 'nt" Crl~ti\s de Sro Paulo .acabo de rece-cões destinadas a àefinir a qualidade ti~oI\~ udcaoC aUtftlht - confpre t a.r- fl~"uem-~e {J'Ú"'Ol'llS assinatura~. ber oflcio. em oue esta enti-la,h, ~eé a regular o recebimento_ de ma- ..a .ons, 11 C30, decr~ ,,: Era o que tinha a dizer. (M,rito n~onll!1"ln . favol'àvelmente ao projetoterlals: Art, 1° }j)' cOllcedlda à A. 13 N. be1n). o (lfer,..n!~o à eOl1sidera~~0 d9. ia'. ,elo

c) a unlficaçáo dos métodos d~ T. (A:RNT\ a nartir de 1 de iane!N ':) SR. CE!~SO_ PEÇANq~ - ,r.par~ nol-re Dt'nntado Al1'uda CámR-::a..ensaio: de lA45. O-!ll1>:l1 i o p"tll.ll de cem mil 'Uma c01nun:~acao) - (Nao ,OI re- A UfO'lÓ!;ito deste assunto t!Ve on-

11.) a COdificação de regras e pres- crtJz~'ros (Cr$ 1no 000.00) nal's ela- ,'i~to pelo orador) - Senh~r Pt'~S!- tem. ouol'lunidac.:e de ,Jalar, e U1r· 115­cricões relativas. a prooutos e o.exe- bo'·!l~.o de nOl·mas. espel'in"aclbi e dente, os comerc;árlos da c:J~,d'J d~ te motivo tomo a Inl'iatlva (1<> ;ledJl'cucão de obras: . métM?s de ellsaio~ de mate"la' ne- C~m!lOR. através do seu Sind!,·;l.';:~, f:. 9. Inserciio r'e tal dorumemo ~O;; Anais

e\ auniflcac~ eílxaçáo de tel'mi- cessárlos ao OI'O!ll'eSSO da il1fl!ístr!" z~m um anêlo ao Sr. Dr, !'Ie.,_,~u,-, ela ClIsa, T\'ata-se de delJOimemo Vll,-

nolofria e de símbolos. l:!a(!iol1al e. eSDecialmente. ten'!o em I,a t;.0Cll,.e, p~es!d".Tlte da I'Jstl';'t~r~;~' liow. nrest&do por uma das ir.st,r,ul-Além disso, tem o Govêrno Federal vl~ta as neP.~ssj""n".• dos servil'o~ pú- Com.rciarfos. a flm de al'e.o:> ,'l. ':.' cóes mais a\lt01'izada;: do pEtis, com se-

al)ro"ado por decreto algumas eS;l~cl- bllnoR civis da U"H;,o. naqmla "lnr.d~ casas. prõpn",,, !Js,.a de ell1Siio Paulo.ficacões e métodos de ensaIO einbo- Art. 2,0 O auxOIo a aue se .r"fer~ os ~oomer:-iá'·IO". o • .- Ir.iélos pela A. B N•. T. e eltPldidn o 8,.t1".'0 ".nter10r .será nav.o 00" "o-t~ Ra !11~,1~ de um a~o••es, e ~n.".ltlltCj Ei~ o teor do ofie o: de 1951.atn~ .mandando adotar no serviço pú- de dotado TlróTlt'la. uara P.sse fim ·In·- a~('ulrlu terl·eno. mas nao .se .~m no; I ;~~/a~~~ri~~~rçobllro os resu1tac\oS- de" outros· traba- 1!1"jrlfl no Or<,gmento doDeoaTI!~"'et1- ttCIB.de que hajam dado !lucio a cons· A Confederação das F'amilla.slhos, seus. Entre os decretos e .atos to .!\rlmlnlstrativo do, E'~rviç'" o,:\hllr~ trw~~. através 'desta tribuM. um Cristãs (para a. A.ção p.,p:rl:ilr erefendos. além dl)s Decretos-lei 218, !'la Verba ~ -: ~rVII)O~e En ·.......O;··anêto. ao Or. H,nrique La RüJ'.e :10 Social ou. al>reviadametlCa A.P.de 16 de fevereiro de 1938, e 2.773, 06 - Auxlllos, Subvençoes e COl1trl' sentido de auelatenrl~ :tos rcmentã- E.S.) acalla de ter;> .raL:! en-de 11 de novembro de 1940. já citados, buicões, I) • rios camoistas, e, para connc".mer· sejo de tornar conhecimenr.o l<ll.c~!"'''''''-se ainda os seguintes: Art. 3. E J)erm~tldo à A. B, N. to da Casa, leio o tele'r!lIllCl ~U? ~ Integra do parecer favorá.vel que,

8\ Decreto-lei 2.252, de 29 de ju- T. reC'eber subve'l.r.oes e ElouxOlo!' no" respeito recebido Sr. Presi(l~nt,: (1_' em :,essão de 23 de j3.Mim Ms-".. de 1940. maI.!da.nd~ adotar nas E<tlldos e Mnnieflllos DuoutTOS flua;s- l':ir.dicato dos Comerciários 'i~ ~~l\m- te ano, a Comissão de JlJnst1tul-(1'--0 o <taR reoartlçoes tlubllcas as eR- quer, Rem Drelufzo d" alie lhe P. ou- pos' . , . ção e Justiça desse órgão 10 po-DP('1flcacões EB-3 e EB·4. respectiva- tor".''ldo nela Tlre~p."Í"A' decreto-lei. . "Deputado Celco P:l.'~anJ~a _ der Leqislat!\'o houve pO[ betnmente para barra.s de ~ e para Art. 4.° ':) DARP orl1:llnizarlÍ o Câ.mara dos Deputados _ Rio _ oferecer ao projeto que. 1\ con-a<>'!'ell:ados de eoncreto armado e tam, "roO'J'B.mados trabalhas aue seráo D. F. sJderaçfio de seus !lustr".~ pares'bP1'T\ os 'I1létodos de ensaio MB-4, ·/lllcltados. anualmente. lA. '8. N Campos _ Comerc!éxios c!::'llpi'J' apreeentou o Exmo, 81'. l..Iepu-~~1'1_!; Ml3-6 MB-7 MB-8 MB-g e T. lO que Interessem dIretamente !lO tas interrnértio seu 5indi~~tc>. rpe· tadO Arruela Câmara. OiJ!et'./al!doME-lO para 'os mesmos materiais: servico civil fedel'Ell,. tendo como ob- Iam dinllmico hrllhaJ"lte ne"'1t,.rl,:J n I'evol:ação do artio:o l~8 dO Cá-... .' jetivo: contpl't'Ílneo. para, lAPa. ',licie d!gopena1 (I)eereto-lel núnterll

b) PortarIa 1.130, de 2'7 de novem- al fixaçll.o de tipos e padr6es: ime:li~tamente con.~trtlçã::J '.:'\~a 2. B~8. de 7 de dczçmbl'o .1e .9401bro de, l~4~. do Ministro da Via~i;\D e bl o estabelecimento de esveciiica- PI'óTlrfas C(1mem;,h'l"~, terreno~ ~ com seus respectivos lten~ 1 e 11,Obras Púbh5!as, ~provando o Cócli~o c6es destinlldas a deUalt' a aualldade tal fim como;,rac1nh,\ mai:: um olt,:J I A esta Confederall<:o. 'Jm~e-d~ Insta.laçoes Eletrlcas e m4l.lldllm\o e a regular o recebimento de mate- ba.irro Cajú~ San(iaçôes "<l1'1ia~s I de em São Paulo e de âm;'It<:: na-adotar as normas NB-3 para In.'!ta- riafs' Nelson Bllcellar de MellQ, Pl'e~l- c cional, t1âo poderia paS5M ~es-lacões elêtricas; c) 'a uniflca~llo de métodos de en- dente" ,. percebido ato que s<> re"e,;-e ela

c) Circular l-50. de 12 de abril de saio' , Era I) quetlnha a dizE:r.. 'Muite. culminãncia e oportu:lid<l.d;: ele1950, da P\'esldência da Repúbllca. de-dI' & codlflcac:ão de regras e pres.. bem). . tão acertado par'cer, 0"1;: i~5::Jterminand~ que se obsel;Vassem nos crlc6es relativas a; produtos e à exe- O SR. EPILOGO DE CA.WOS _, que, entre os lIl'incipals ,bie~l-servicos publlcos federais as normas cuelio de obras: "(Para um.1I <:olltunicaçãol _ (~ilo JOI vos desta entidade se ':!1Jcontraelaboradas pela A. B. N, T.. e) a unlflcacão e fixação de ter- revisto pelo orador) _ ~h:Jr Pre- o de traba.lhar nela ampl!t ctefe-

AUás, já o art. 5° do. Decreto~lel mtnololrla e dos slmbolos.. sldente como é do conhecln1cnro de Sft da instltuicão da fam'b,-n.p 7.103. de 30 de novembro de.1944. 1'áráll'1'afo único. Dos.' trIIblllhOll V. Ex.- e da Case.. e. classe médic9. qual grupo natural sobre que re-est9l:>e.lecer.a aue as normas. esp.ecI- ex.erutlll'los em cada exe.r<:lclo de.verà \ ('lIl todo o 13r.a.s1l .vem. se movür.en.. pousa toda a Sociedade 0- e deficsl'ões e métodos de ensaio, apr(J, a A. :B ,N. T. apresentar clrcuDs-· tando, num justo anseio 'de ':TIelhr!ria seus direItos, dentro.· dl)s .prlltci-Vstlos pela A, B. N. T .. serlamado- ta11I'IAdo relat6rlo aI) D. A. e. 1'" de salârlOli '. pios ela moral cristã',fados nos I'erviços "'I~bt!cos clv!sdp. dentro do primeiro trimestre 41) exer- 'No meu Estado, os médlcosnio fi- RealmEnte, não hã. negar cons-Umia, 110 Juizo do 1>ASP que, Jl&l'~ tal ciclo aesu1Dte~· . CU'8ID m~e:entes a 6sse movlWnto. titua.o abOrto terapêutico um ho"

Page 41: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

S~.badQ 25t" -.

1}1:~'.idiQ in.lLl~jtc, tll.IÜO crtl;:-~l:~O tos, P;.u:.!ll'JaM:Ol"etLo, Ol~:.l. 2:~1- n,lini(:(:uc íOl'~a~eccdol'a de Llma tl'U- i E $cria preciso evc..C:lr o seu com~n·Qlll.::ll1.1f2r outro n~c~lt;1.do 'J~1t..·:1 nLra. de: CLü<L :"-~Wa de Alm~,:~':ta.. :..ii:;.io ,~e.:.:~,laL' pl'üLtUla.U". ,'de glOl"lOSú, nas cD.mpnll}JflS do Pr;1,:;ja c~jsL{~ncia hum::'l]:l. CO'll;~ J'.'::::l1'éL J3~~';':::;;'.ilc~i, !'t1ill'leta GCl.'- ..~~:;~.ln encgu.v~~:.L10S i:tO 1'.1..111 d~ qu;.t- i c do Paraguai'lagJ.·Cl\.'3ute de COl'l'c:;po)~lie~: iL ...·c:- n1:.:t111, 1'::l~JdjR. Cos:~nlil[;.n".. dn~ CO~OlÜ .... .1, .l.'lc:;.ce' eSCllro quaul'Q que: 'rúda:1 S1.la., t-:'!':'áldic::\ moraye:;;-::cÍllcll'lra pena de morte qilO 03 ('0- "C'Il'(;ulO Oncl'úrio S. MUl'la () éP:<.'O de "O.S. Sertues" nus Ol.el'er;l'" ['.neSla a,ssertlva: comandoU ::quei0s Ge·t'll(:tC :;Ol:t1':1 Sill1plcs ino(;r~:lLt!::; in- nvl~lC 11'lrÔ~; nlíl tl'c~ento:; assc:c:í~- --e o...; agJc8C(O::i JJC"/C allCS que nleu.m- plUies valorosos que o Brasil f9:jo-:"~iac"e:ios. do~ e,;pt'ra re\,uesento.l1tes 1">0",0 ,..111\ ellU" o 7 ele sctcrnrJro e o 7 cl~ para a sua própna giÓri:J. - Càma!a

Coa clcr1::do pch lnor'nlcrl;it'::. \ b~·.:.;.:.;E~~ro defar.i.àr.. r.tl pa.trimóni.o !lO!';. I UhO Cif41'u'Jcanwl as SLLUS cores. ! ~·amp8.io, Osório, ,1'~rgol0, Porto Alegre\\ cujs. luz nfi.o se lJCl'nlite :1~~·1~i.:; sagrr..da f::.lniE:-l. indi5501úve1 C01....- l1.n.tcs ~jCl0CQlLl'u.rlO: na r(len\..J,l~.- I! ,:'\.:üG.ratle Neves.t'1í!lJir.:.a!' 11n1 sCrbU1nftlii) rrJ:-~l a tra il1içuo. ir~d::jo:;n a~1tipa t,:'iú. cj~;'~~ í::':'~,-,_;l e e!ClnCl1~:u: ae êlhilO. ~l 'I i'lo pallOr81na Interno, entanto,. <1int~nçJ.o ti~ fazê..lo~ impU6nn~',:.' 1'i~o Pl~ujC:O d:~·o~·cist'l. _ Carlo;~ ~:i.b~;r(:~tl~ ,CÇ:\iU~1ti.l.a ..;:;e' conl a, ucença; qü.c n1~üs t;e oc:-;taca aorientaçã,Q pro..:Je,a m~r1bna cientifica, cl1jO~ FcJi:, üuariel1ti, Pl"esidente". ao ci~';Jo,jSli10, se"uiu·se a demago- lundil. da, sua vida e dl< sul! attlaçãc','('c{):lte~ ,c1f~dos estathj"~ico'~ ré:VC:" :.'J;J.''::' o (n.te preter.rJla curnunicar:'l gi.:l; os fen6u1cnoS poll.iÚ05 e SIJ:;HÜS - nas dil'etrií:es apontadas e na o:)1~alal!lquc, ~~ ri" prática do. r·al ato C'\5a. (j,rüito beml. oc a:F'1,l1i'all1 COll1 ".úW<lpcndênClu. IflJcD.nç~da.·,~~,:tltr.: CJ ·',"J,·l·:fi .... iO do Pl'l ·C'· j1Ú- ':\'!' ,.. ". .. 't d A I "t '. :l ,., •. 1 Ri'llerá ~cie .....,j·iti'uns;·êla Í;tpIic;-~~:t(,1 dos O f,n., PI·~'J1SIDEN'·i'E _. i\.pl'irnci- l:.. a !,,,,~ger:cla,, pcn~o CUllnnl~n·e n SU )S",l'lUçao r {(, l,....egenCla pe a " e-

ra 11:."':1, da sc2~ão dc\~ojc (~dcs~inr.· no<ca h:;':.Ól·'~ .DCJ:.i.tiC.~, dcvia decidir~ j')ÚbliCa ]:;,ern;;ttum. teria. acanet:ldo c~l'"u:;;Jio" ela mOl'al advêm a sfll- '.',,0. ,',. c•....,'l.t•. ",'_";) "," 1'.'.",.:"10','.'" do Du" S~ () C:cstll:O do B~'['31,. '.,~sa5 :e p;'CVl,~O pOl' Salllc-Rll::ul'e: cva:~·u~l1·d;l, do ln:llor l1ún:O\l de '.... n t _.... ..~ " ~. "'-',' . > •"lnas: con11:n t:do pelo dlrzitu -TIO- Q_t~c. tie Ca:.;.~n.S, Pairo:1o c..o E:;:~rc1l.o \;;I'al1\:~ xi1l.a:.~~ t\Q:VC:~ l.U~: ólC1U~ os ora... ' ir~c::on~m~:-:t() da A.l~1él'iCa Portugues~,dcrnQ à base de cujos prceeitos N:w:wnsJ. ... r;;';J~i..l'o.J!:~ ::t::..... t1~.;len.7. contra a an.i::~ r. manc~.r3. ~n, A~8rlCél, Espz.nhoia,; o!\p.o sc node Hcimjtir qu,~ num Te;)] n ralr,vra o Sr. CODll':o de ;;:,0\1- ';r..ün, ele ur.ún multidão de .tll'aneles :urto do c:::1:dEl'lls:n03 barbaro: a ):lOs.lJ~lS qtiàl o Br:dl. onele alei I~a, p:"lD".cil'O orada! in:õcrJto. r,;~jR' insl;,:or::iveis llo que a de um ~!I,iJ!:'."c'.c 'la invasão dos imperialis·In:l!(I::>O jllstamcntc aboliu a pena O G!'i. COEL!:;:O DE ::OUZA - (U; ;'!2~j'O;(1. tmko".. mos e:;pansiol1is;as. il1saciál'eis de RO.de m01'te. ql.!c . .se continue .l pel·.. tO :;eg1.!in·'c ãlsc1.li[iO) _ Sr. Pre8-5I"1e11te, Era é.:.:e. nicl aniCluUuuor, que u ",a aC3 l"~CS.s~;.; dias.l11ir,il' o rcr.ur-.so à sUp!"C~S8" iJrc·! S!'.;, Deputadcs, acom:=mcraç3,o que oS n. b i o lth:(.,'aJ~te el11"l'ev.ia. ,que nos Os 1\r~~:rE.J c1a Abdicação b:=m ~ ,:;e~' ..

llledn.nda (/[1.' vicia de lira ino-l ôrasercn~i.~ti, na forma regimr-null. ~-;.:nC'3.C:.~V{1J prcc:,z,amente, nr20.1r."Ciltl'; repelido pelo bom ;;,"n,oInáo é um simples ato de~o;'~\i;i"o - Os turnultos ltlClel'allstas, "os mnis Os nwi~ n,rd"':ltes re':e!!1~ivna~io,: ti.Cill" ll".U vê jllfi;iElclltiv'I lU pia- m:mifcc,tu"ão de formalismo frio Cl1 ,ógicos entre os que :1.O~lavam o Pal~", ',erllm fltle "o1\:"~, 11 tôc1.a 1'l'e"são c 1'0:1.LUt~~:(;:~o ,de Pl·ccdt.O .lc~a ..l. ~ü.p;'..zr:a~'t'ioHce'lírica ou calcu!i8.InO ln:ere3" impcr~~ivos illafa:t,avcis da nos:;a cies... :~ ln~piT'R~~O do mÇJrnr'~to, ~ mitqu~~~.•de concorrer, conforme. srp,tlIa· s~lro. medida base fl~!Ctt e da r,e~~a lorma- ]'.l!lra impe:l'-l~ de precipitar-se ~cm a1~1~::·.~ ac~,'t::!C~ com o..:;:'" lI! at- li: tlm ato ele significacã~: exprime ção· 6t.nlca irr~glllnr, prome,i"lll Cl)ll- ·;elocido.de adquirid",~::;~ ô~ c~~r;o p~m1JJ;~:~.1;r,.p~. cie UJ::l lndo, ~ vit1cu!ar,áo ao pal'sacto, vert.cr·se em guerra de sepa.raç·:io. - ;'-01 eose o p:::pe; de Evariste, susterl o

L: ~ .. .t..,elh~;. OI ~lo.... CC ... ,~\,.;' .. :<}: sem a qual não ha sobrevjvên~lA na- pela ll.pontn.da. aus~ncj.a de espirito nl1- ~aclo u todo tmnce e monarCluia CC:l;;'Pl?t: J... ~~ r.: .... ~a:J~ a .c, com 't. n.., .. a c!c~:al _ e d~ outro, acarreta a rptl.-:'1iJ- cional. . ti';.lcional,;olIl:a os :aliados davé~pe·n.l'~ {tC Lr?,"ar-sc de Ns',<,w ('0- mo".~'o dc ~ra'e~ dev 'I'"' que a t!Oll- Os motins })oliticos, derrul:i::mdo as 'ra,nlO a nOl:s;J, Que, pos.sU:'::dJ cxten- t: ;~.....:-, h;:t ....;~..;· L:~ ç", b2.rl'c:dr~,s.sc:::~n.js e fa,vore~endo alfov'l'c ·Os l'e'y\)lucio!~~;'l'iÚfl passa.\1am~ assi!ntS~,J áreas desabitadas, vive II es· IPti d,.CiC ;.s nde~ 1:;!,0~ .• _." eXiJ:msao de instintos mal domadcs c ele um u.,)melJ,Q pata oUtro, a. w[t-tH:~";ar e a t;st.p2.:::...r fi ;' ,I:' Lo:' .. ma via". e um" e.•1lO:'::"o, o.:·en- de ódJos recalcados _ entregar~m zcr':::;ci:: ~'" quasc u reacionário,; _(;orrentee lmJgmntcs que J11C po-I UClO. brarilCl~O (\e sua". açl.m:, il1.1m';- pnnl'rncs reg'ii:es .do Pais à allar~ui:t m::,,:r,;. 1"·";:.~0 cst:.:dal1tl0 os eslacliõ~asvoer,l (l t~1'l'itGljiO: ..pósta 8s,"iln ~~~~~;;~s:OC1adas - ClS o tema des.:: social e à barbárle. Ie:" ~~:,::';:·:o.Sl?Jn l:'~se l1Cn1 u~tl-:!~:1tl')a ~! .. Ul-

1• E ....::· J • A ~'E!',la!:ldn" a uCabanaO"ptt1·· ..;;.. 4'i'.~u(' ar .... ·)l por'coc;têl1cia Adivl..

mmado de ;nt;.J:lt,lotICO peio lU-! nao as :l canÇaJ'émO~, em suo. 01'1-... . ' '. . ". '."' "....~. ,'':~:'' ·,f·· . '.111;110'0 parecer d:1 Comis3:io ele F:"m e deo0nvol~imen'o, ~E'!1'i() n:1 per~- ~ar;am COll1~ pagm,ls dlgn;:s" d~, t1~ I ;::~~'~:.;;) ',m,~"a?O' !llj'q~lca .do Ir:").l~rl~,Constituioão e Ju.:;tiça, o chflml\. ;'lecl:-;a h13torlca _ ell~~rl<ndo o pr.- fler,,odo l'lnte,.lor à Desdobe, t" 9'" wC 1",,,.'lo.J.. aa ,ve.~,.~ .sallOU o _prUl~J;:ll()do ab6rtó ~er?p€>lItico VPn1 tra- Ilorama do Bra~i1 que sUl":;ia ~cm0 q u ?z.~ ~ m ~ s, .CO~O !D~~~;staçoes. de r':?-r:.~':~l.• JO.• 'd~n:':lCa?, o, cll.tao, c,'.m a2eY!do ao fUH1~o c.e nossa Ij.. ,:lô- I r.:'.cflo Indel1endellte. um.l dlate"e. socu.l unJC'" . !ü.;__G-_ da Pá,rl:l. Jj.evenao a 2.M.rollalldacie con,seqüenclas ~~o !.Cl·a./ Que nos' ","uie, neste PlU'''O, a pentt N~ssa del'rL·~a.C!a. palltlco-soclal Im!· qr:a que €:fllcclar!aa Pa13, F'eJ.j6 ;'es-ves, eJue para a ne~essida:le" cie I tU1"lllar ele Ell~lh'-s. I nen.e. começo~ O Exército !l S9.tl~ta- \ ,::;'::'011 per unI mhM'~e de ellerg:a mo~u:\ rripid,\ re\"Cl:!l.'.ção~ ::,,::frj0- "Os vn.rios affupamentos em que ~el zera.Sllll. ~~~lI.o hls'arica:.uniea cor·, cc:::!:·:·::-á.·.:J, f!: I>utoddede"'. . .rr,ção elas Fnmillt\s Crist:is, tJ~· repartia o povoamento r:treCelto. ~vol- paraç:.oo n,/n..mente nllc\.Onal; ,~no I, ,!,!n.s o urine pr3.çu ex~cut~ fo\diente à !~tra ele ~eu.ô F.1€:.atl.ltos vendo enmp.!:radamente sob o influxo por sua orl5em e org~mze.çao - c~m·1 c" ~s, . .eooerente com o esprito que re- t:trdo elonr-lncruo dos alvarás da me-J prll;o-lhe manter e dr."der ,~!?âtr!Q, :r:~::~a~Gl' n,:saao na hora da Ab­velou nas campanh~s t"e<:.llz::.das tropClle e de todo desoui'-dos entrr assegurunrio a unlda"e pollt,ca .~ 2 àlc~ :ae, 'pc: tc:nel' os excessos' da U,na defesa dos inte:;:8sses coleti- sI, não' t.1nhAln un~formld;de ~e ~I'n~ orn.em socml. I!:~;::i3de m,ama. ser','lu à Rdl<[;:IClil,vos ,,,ncaç:tdoS. em outro~_seto-I. UmentOG e idl'\as Clue o~, IDm:;lis,"m a .Recentemente fundido na !,rna viva I' ~~m .l'êS€.:"va,. Q,U\1.nd? \1e,;ebeu que esM~es de at:·.ridade, resolveu tlll1mra T:l'OeUTAr nl, continUidade da. terrrLa da.s ll'l1errBs da Independência, ma!]l- ser'.'la ~ 'Pa na. e a Or"~m,Uc~r~~~~ de alertsr.,~ e;(;:<:TeCI- j' basse física de Ulna Pátria. b~rto dos chefe~ ~r,tra:lgcj~os, e~:noI E~~e.~ _o :seu ;r,;~de tra~o~ fiel Í\do C.il1r,to ..de V, E:.. • , . Formacões me~tl('.as, s u r R1n d o ele ~abatut. '.- o Jilxer?lto ad1uirin g. i,,!', SUa. VOC., '}&O, c:om.Ja'l:t ~ desordem t:<l

• ~" oa .certcz)\ de que, a:> ..ov Cl- U1na dosagem variâ"el de 'tres rap.ns ,e consclenCla. de SI me<:mo á aq~() dasIb~m C!0 nrc.~11 e. por ~~:so me3mo, i:'tl1.J ~o tOlO felIZ ense,10 de JrcS· divergentes em todos os csráltcreo I?m gra.nctes fami.Jlas ml11~are8, dentre as "ll~ )",:'0 :::~tav~ :to ~ei'\'::o de homtn.;.t~~·, l!112stí~~"CI s~n'lço ,: COle-I' que as. combillcções dispal"es e 111;IJ&I- quais se.de~tMava a estirpe iluscr~os po\lJ,:wCo c .e:" ...:idO para àtrai-!os ~ suatl ..dade n...clonal, e de S_.l~ !tZer )llas se enO'ral'edam com o inf'uxD Lun11. e Silva.., . . caus:l.,ccmproltllssos •que teró. ~rp ...a"el- dl(C"'''~i2dó'r do ~eio fisico d~'par Já· no dia 7 de abril evide:!cici'a. :l ( P-sms:;a os "fcdcra.!!,tas" do MD'or~~~,e ~~ly~io.~~g;;·a~'!r:c:.gt; com '~s mais opostas condições. geo- su.. f!rmezl\, orgân!c?t~ ~\\ ~e'6{j!\~::\~ c "Fr'9.S,~::'aI;~,~-Os l' f(;l'~O e fogo, comocal1:j:l!tll:a eleitoral. V. El'.' se grâfle:J.s num desdobramento de 35 clall em dlant.e. afirmana ~ua capacl- Otrle~:.,:,~, c'Ic!~ R~~_nte.l!::~rC''1el'lÍ. Entre os que se (tis- grAus de latitude, - chezavam ao aI- clade construtiVa. ,. , M~", ;;7··nd~ e::,Co%,,&_o cll~fe r(!bel~

-enl a defender o 1nter&s~e da vorar dll.... llossa idade co:n os H'aGes E ~ulz Alves, de L~a C'Slsa, ~~. seu d~ e::'! 0.;1 '" .or 'F''J. "e.r~ '~:rn ~c~lllillll b~aslleira. eomb2.~~lldoa rll!!ltmeiedO:'es de nacionalidades du- padIll.o.e gu!a, atra' é8 de SUa \ .~o~o. 11110 o VlEse e, a~lOS decorrIdos, reee-pcrm~nência de tão pern\r.fClJO tintas. . sa personalidade, devia o ~Exerc..to be-I) em SUS!I melr~.dispositivo ler,al e trabalhandl) Dlzem.ne toclosos casos QOS teulpOS ate~.der à sua função nacion...J. • Dá ,~on'ibll;t.e sem lepOIll'!'1. n,os "1":\10.por sua promll :mulaçEo lla ;Jre o anteriores. . ". ) ..Iilltar de sangue e por predes,"ln.'1.-. rnJ)os hexOlcos, e lellengarlos. CUjllsente sessão' do. Legishttlvc, a O drama da Inconfidencia tem:lm:~. ~o~ na. SUll. opulenta ll1dlvldunhdadeIopul~'cla n:or=.! ~ e!e\"(c:lo de idl'll.lConfede~a.çã() das Famlllas eril!.- ra ecentem.ente no sul. sem que o seu t:'_Vlo..rn mtegr~r-sll os.nobres ::Ltrl:tJ~to3reco,:,he-:~ e r~~:::'ta; SUplanta os 11­tãs telU a subida honra. de ,.pre. desenlace trá,glco comovesse o norte, aa SUIl cl~e. o sentIdo de ,?!a~1Jl('ln.- ber:m em armar, de MlnlioS Ger~ls ~sentar a V. Ex," a. expres.ãll. de onde. por sua vez. em quadra ntll!S re- de; a vocaçllO da ordem e a .al"~ltlljna I~?'" Pau!o.suQ. lt1l!.is elevada con~idera\;io. mota, a luta contra os bât~vffi se a"ri. cOl1.wlente. . ' .. Rllor tal forma se co:!duz neat~D~us guarde a Vo Çx, - .Fa.'Jl0 ra e se encerrara com o qlvõrcio cOm.. Já se dls:se aue a sua espado. foi eS- j ~0'oro!:3s ~1'0rraE: ch'ls. Que o CO·.lse· .

AgUIar Goldilrt. PreSIdente' .. ' pleto das gentes merldlonlÚ$ . CDra de rema.clo. I Ih" dos ~!!r.'::b"ca!)'s. i"ni.lchOlr o In!llc:lEra o que tinha li. dizer, (JlNito Entretanto, acima 'destas ·dIVerg~r..- • N'ão p~ece justo I) ~~ncelto que I à !'>re~!~~l""'ia ('la P~c~ll1~ia. 1Ul! d(>'!~"

bem) " elas de ordem etnlcB e poUtlca reina- ~Dde emolver uma llrgUlçaO de ~ull- irã !'e"'res;!~tt'!' 'no: l"'°!J"'dCl: n()1>1':3,~(O SR. LUIZ COMPAÇiNO~I <Para VI inteira. un.11orntidnde nas situaQC'<!s CIBIll~O," .' para f(OVeTnllr .São Pau10"dei3~t.s de

uma comunicaçCiQ) <Nao 10~ revIsto mental. moral e SOcial da colonla • As :NilO. li sua espada llao fof a lie combatE> de SorocRba, vem c~elto ll..1=clo .orador) ..,.. Sr. Presidente. do Rio duaS primeiras tinham o lastro uni~ um C?ndes:ivet a1)enas fie'. (lO ~E'U Cft,mr,rn:, peT~ ~erra bz.l',(\ch·s,nte.Grande do SUl rllCeb1, manifestando· forme. das erencas católicas trioln- rei tOI. antes. a ::trma de defesa -<In !r'cempEt"ál,-.1 l'Olftlc3 !l sU1. nu/!se contráriamente ao projeto de anu- mente inouinadaS dlls sunertlc·es m"'.SUa. Pátria.. de preservação da unida.- bem l\~m:ü-a l? ~lncl'!,,:,~t1e e D. tirr.1l:"lação do casamento. em cursoo Desta dlevlIlS dotetlchism.o ind..illen~ e do de nacoional•. de amparo à cIVlllzagã.:>/ za da .sua at<iioor,"""lc'?~ c'o. t"'(l ~om­C::Isa, os Seguintes telegramas: animl~mo africano' e a 111Üma ca.- bTasilelra, apenas, em floraçAo. e 3â h~te pe1a ordem e I'~~P,. Inte'C!'ldal''! da

"Sollcltamos insigne repre~~- racter'zando um ~tacSo semlharharo em rIsco, Pátria. sabe tr27er se!l!T)~C o vencltlotante popullsta gaUcho encaml- em QU~ todo o mérIto estava na cora.~ SiJn~llcameJlte. ele passou à hl~to-I para a com"~1l!lol'laclonal.nhardes essa eolenda C â ma. r a • ria com o nome da cidade que arre- No M"'.l'o.nhe':' enft''!tI"(l. Ul1'\"'~"'o'-a.pêlo· populilltas Encantado. Rio! !"~m pe1soal etoê\o ll\'estbno na ?16- bEltou à barbárie: CSJClllB" . I tfl, ~','!:lal mnl veiada nor 1)rote'5'to~ pó-Grande do. Sul, s1nal veemente rJa _Dlill ar, ~epDUSJl.Va sobre a escr~ ,Combateu nahor!!. da criação da I títi~o~, na ~ual I\, âl1.r.ia de it,,,tlr.!lseprotesto contra aprç,vaçlio lei dl- vidao. . Plttrla e defendeu-a contra 08 ln1ml- mesciava com O. instinto selvn9.'em,vOrcio. qual se promulgada. res- DesCi::..r;;c. insUlados no pais vas~ls· gos externos.. "'~.nl1S so"itado. .. .]Jonsável degradação famllla erls- simo em que se perdiam. os nossos pa- Fez as ..uns prime1l'8S annas"as Como :Roehe, naVendéia: CtlTl\(lti, Carlos A, Glordanl" e mime- trlclos (lI! ha cem anos tlnhamfra- guerras da Inclepend/!ncia, -"!nOS- r·;an+pv. em Mr.l:"rN'os - 1)!l.Clflcn'ltl

.,rosas outras Bsslnll.turas~ gels laços de solldariedade, Dlstan~IQ.- trando sua esplêndida bravura." -na civIlizando. e no~ tôdn. n. P'rovlt'ls"'-la.·"Em Dome mUlheres glorlo,lo "~-os o melo: ,isolavam-nos destInos e::;ltessiio de um dOol1mento mlllf.ar do se· deryoll'l1011 sua goel'lpro~a mo~erado.

P 9; rt i d o Representação PopUll\~ dIvergentes: seP\lravam-Dos llrofunda- tem):ltl. Imn~i"dc O"'!· a _'h,~~ c - ..... '" _"'" "l~­

eaucas Sul empenhamos stJlldlO- mente as dlscol'dA.ncillll etnicas. 'A dl- Pelejou na Cisplatina, eonferlndo- lo ~er'ão. o:nde :\ tem', e. as :l.1mc.~ sACIrlcdnde no~so ilustre representan- retl1z tia llossablstorla retotcin-se lhe o heroismo o dIreito de llo1al'110 t"" ~""~~"" ...te Cã~ara Federal combate lei sem uma 'caractei'lza~Ao precisa, em p(!lto. antes dos 30 anos. a comenda Todn o!ITal'lde hem"'" ~ ~1m ser !lo­divórCIO c;.ontrãrla nossoos prlncl- mov!m''''. 'os parcelados estritamente de Avlz. quoe o Oovêrno Portu~1!1I con- !"lt'''ên.eo. escreveu um !l.ul!t!'e 1)e.l's.n.-pios cl1stll.OS e estalllll(\Qdenos- locaIS, E punha-SI! de manifesto t1ln cedera a seu avô por três lretllCõe~. dor, . .. . .SOs .lares. S:ludaç6es.Marl!l AI- corolllr'o 1\1'\CO: a tbrmad.o de algu. mss. ql'O s6 Ibe competia usar. !'''!." J City.laR viveu. Incomparavelmente 61_ .meiCla., NatllJ1na Clamer dos ean- mas rep\ibllcll.S tIlrbUlent., sem a.1 mor~ 110 Pe.i. ,. '&8 conceito. • .

Page 42: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

7024 Sábado 25 DIARlo DO CONGRESSO NACIONAL

Senho!' de uma elegt.llollt mora.! liJ,- nentismo'·. E tLlmbéJD (jl de :Senja~ ção é pAra. aquêles que :l' vêem ape- guil' na bclíssima. ma.rcha. de ~Ia:o.\::issimo., .soube, D:lCW'(lunente, ser c; rain Constant <!J de" seus discínulos". nas de perto uma tormentosa. pertu- co para. Solano, ocupar HUllla.it:íicheie e c=::.ruQ,<:,; ti'ullu". ve= Íll- :noje, quando ",gI·ande crise mUI1- ba.çf1.o da ordem SOCi:l.l; para os que executando a p:I.SSagem do rio em m;contáveis, de U""JS cargos. os ài- dial Be I'e11eOO n!!. nosS&lE'átlla, ~ erguem ()Il ()!h05 mais sIto. és. lei Uma ligll.gil.o com :lo Z\!arlnha.. De.:n.heiros pUblioos passaram por suas agrava. os nossos próprios meles, eterna que regul!!. os destinos da llu~ pais investiU para. o norte até cno.::nüos oUlrrcias sel!! que uma ::noedél. maiores são as. rcsponsubilid!\ces do mallidade". cal'-se com as fortifical)Ões inesqug.se coli.sse :I elas; c:ltálico de fortes Exercito. Tivemos s "Vingança", no ParCt; na.;;; do Parngual - uma roha con.convlc~6"s, 10i austero e exemplar d~ Imperialismos tremendos, em cho- a "Balaiada". no M:nranhil.o; a Re- tinua da. lagoa Ipoá até o Rio Pa>familia, viyer.do n:l belezil. moral ({!e que, protondem acall~.ilh"-x-Ilos :lOS voluç:lo Praelra, em Pcrnambuco; a raguui, e fazer a maravilhosa tra;um!ar modêlo. seus interêsses, pleiteando :.lS nossas "Sabinada", na Bahia; a "Ab~'Do.- vessla do Chaco, onde foi bafejac!Jl

Dêsse homem integral, bem pode l'iquezas, o noss" sangue, a nossa in- da", no RilJ de Janeiro; a Guerra dos pelo poder divino, porque bastava Ull1ieSC1'ever um ilu~t!'e co!eg:l.: "C:l::::ias dependência; inconformados autor!- Farrapos, de dez anos. Enfim, por to- cheia para que tudo licasse perdfdo.uaira. alto, num plano sobranceuo, t6.rios ou !nconclentes anGi-demoa~- dos Q~ anos, o Exército Nacional vi- , O Sr. OS".lUldo Orico - DDsejo as>como eXllre~são quase irre:tl do n.OSSO tas, oons;:liram contra lLS débeis lm~ vcu intensamente fi vida brasileiro.. 8l!1al:3.r que V. Ex." está justamen.meio civil e milhar. titui"óes Vigentes, contl'a a soclal~ F.: dentro do E}:érdto uma vida se te ressaltlllldo o grande nlérito do. vi.

E' na .Alnd·,~'" dos caudilhos, ú d8l!lÕOrll.cla auc ensaiamOs, persegaiL- agigantou. uma vida que, segundo o cia de Ca.-:ias: o de ter, de~tro do Po,ilgrande he:·ói tranCluilo. do semure o· sonho nrimário do gol- oonccito carlaiLi:lllo, de que a Histó- c fora dêle, pacificado COm a espa.

E' um modêlo par2.. sempre". pisrno lncorriglvcl. - ria do mundo é a biografia elos seus da.Invejável destino: !t vida de CD.- Mas a Nação deseja que os com- homens- li vida de Caxias é a vi- O SR. LIMA P!GUElREDO ~

xias resume mciosécUlo d2.. história.. promissas internacionais não u1tm- da do Exército, e a vida do Exérci- ObrlgadCl pelo apurte de V. Ex.".do Brasil. meia cent;íl'la na qual se passem os imperativos da 'sua so- to, durante aquela centúria, foi a ."0 sabcr }liadame Elisa Linch, es·decI'u'iu a destino dll.Pãtxia. b i· i - s acoxI·ente- a vida. do Brasil. posa de. SOluno Lopes, que um 110­rev venc a e nao no ..... . C""v.l'as nMceu a 25 de o:::os·to de mem fa31a ~quel" ma~ch •• ' d, Homem síntese da,.,sua corpOraç3f\; nenhum imperialismo; a Nação de- 1803-·ci morr-;u cm 1880, eo~s77 anos Chaco, 1l1'0';lUncioü mn; ~:a;;cs qu:'Dolu.rizador da brav1.!l'a, da lealdade. seja que a democracia. política, eco- de vida integralmente cons:::.grados ao ciiz tudo: "lutibal sÓ houve" t~ ID::l!da abnega.ção e do espírito de brasi· nômica e social qUe está estrutlll'tuldo dever de velar pela segurança da Pá- Caxias marchou atraves do Chacn.lidade de uma coletividade, legou às não seja. pel'tul'bada na. sua. natural tr~a. desceu. em S:mto 4-'ltôn.io foi chooar;gerações que se seguiram à sua uma evolução e que se modifique ,apenas, Em todos os IItClS em que esteve em- ~econtr:l. as tropas de Solano Lope!gra.nde Pátria. . aos L'Úluxos da opinião popular, ma- polgado e empenhado o EXército, Ca- em Itororó". Nessa ocasião, já el'a

Mercê dessa razão, fi comemora- nLestada através dos seus legitimos xius agigantou.se, receber.do seu ba- velho sexagenário. m~ teve de com.çá,Cl de hoje excede os limites de uma representantes no Parlamento. tismo de fogo na. Bahia, para. el:pul- bater como um capitão, indo de eu.ma.nitestaçêo de classe, para se trans- /. :Nação quer LI Brasil Indopendente sar asfórças lu.sónic:ll\ de Madeira. de ~ontro às tropas daquele outro bra.mUdar. em data nacional: neste dia e digno, na confirmaçã.o integral de Melo daquela terr~ l1erólca, da ter- \0. - porque a .bravura não temP:i.o Brasil agradece ao seu Condestável sua soberanla; quer paz interna para ra de Ruy Barbosa, .da terra onde tt,'la - Bernardino CaballerCl. vcn.a poniada luta que travClU pela sua prodUZir e progredir e justIça par:. um'- grande hero!nJa, Soror Joa."1a. ce-Io. ~ seguir através dêle até AVn~sobrevivência e volta I) seu pensamen~ se dignlficar. Angélica, deu o seu protesto, com a. op.de. procurara. refúgio, obtendo en.to para o Exército de Oax..as. A Na.ção, neste dia, reafirma a sua vida, contra a presença de tropas tao sua grande vitó:~:I para conq\l1s.

Ao Naçâ.o viu, sempre, o Exército confiança no Exército, que considera portuguesas no Brasil, depois'de pro- Lotar, logo em seguida, .a terceira emdessangrando era tOdas as guerms um .corpo hOmogêIl2o de cidadiíos clamada. a nossa independência. U. mas Valentlnas, e prosseS'\l1r \1to.e;,;te:nas e em LOdos os campos das fardados: espera, e sabe que não será. Caxias lutou como um bravo e foi r!OIio :oara a. Capital do Paraguaidolorosas lutas :fratricidas. decepclona.da, que, fiel ao espirito. do citado em vé.r.ios combates, Ass~, o Brasil. Senhores, durãntf

Ao Nação viu Cl Exército - sua "or- seu Cula. e Chefe imortal, saberá de- Depo!s. vemo-lo aparecer na "Abl'1- êste sec;li0 entrou em três capltaijdenallça passiva", no exato conceito fender a Pátria. e preservaI' as 1ru;- lacla,", naquêle 7 .de abril de 1831. - su!amel'lcanas: Monte\'ldéu Buen~'de Eucl1des - possibilitando a obJe- tituições democráticas. (Multo bem; o colchet~ que ajllStou o manto dR A1res e ASsunl}iifl, der:-uu:Jlldo tIrano;ti'ração politica das grandes asplra- muito 'bem. Palmas). mdapenciencla ao compomascullnQ como Artigas, OrIbe, :Rosas e Solancçóes populares: no 7 de abril, com- O SR. UMA FIGUEntEDO - Se- do Brasil, - hé. pocco citlldo pelp Lopes.pletando .a. Inde!penetêncla.. até entã.o, Ilhor Presidente, Srs. Deputados, ao orador que me precedeu. q\1Mdo per- Mas, () reverso da medalha. o esnc.nominal; na Abollçil.o, recusando ~ a.tinglrmos 1)5 humbra1s do Sécu- seglu Miguel de FriIlB e, dando exem- ra.vB. -tarefa avUtante de "capitão-de-mato" 10 XIX, já. tlnhamos uma mdivldua.- pIo ~obre de camaradagem. passou Esse homem, que ta.ntos iouros, tan­no 1,$ de novcmoro, encerrando um !idade geogrâfica. Batavos. britânicos por ele. nUllla çasa em que se ho- tas /llóriw; e tlUltas l1ções de fé e daregime que já cumprira a. sua :il1ta e fl'anDésesjá haviam. sido expulsos mlziara. e fingiu não vê-lo. Mais heroismo trollXe para o Brasil 110missão e que se convertia em planta de nosso litoral e da calha do Rio tarde, quando se Institui no Exér- chegar ao Rio de Janeiro nlío' t iexótica na te!'!:!. americana; em ou- Amazônas. As nossas frontelras ter- cito 'U~ órgão parecido com o Esta- recebido pelo' Inlperador lh-a i ol;ras conju.!lturas, evitando a guerra restres Já Unham sido e!ticadas mui-o do MaIOr, trouxe para primeiro chefe ja, era" enfim, .tudo isso' que~~J'civil. to além da limite do TratadCl de T()1'- d~a ~epartição Miguel de FrillS. seu 23. a antropotaida de t)sva'rlo d;

.>\. Nação viu. sempre, o Exército dezUhas, mercê da ação dos bandel- a Óe~o ~e outrllll tempOS. Andrade. essa Sê.de de \ID1 honiem coa serviço, vigÜll.nte e sacrificado, da rantes, entre os quais excede a figu- M aanhã to d=: ma.nbdado para o mer as 'l1onr~, as !':lórlas do outr;integrida.de, da honra e da plIZ In- ra máxil11a de R;ipoc,so Tavares e a ar o do ar os alaio.s e. lá, constltu1ndo como Me h 'tema do Br~i1. viagem memorável, em. 1635. áe Pe- ~fd exemfclOs deu!6~\!bjUgOU osc--re- cadê!a etenÍa de devor:ãoam~'ttr~-;.tl

dro Teixeira até o território hoje do . esse or!:~u·se I Imo a.d1ninllitra- os homens comia- mil eme' .uns da,:E nunca o viu constitUIr-se em eas· Perti· e da. Colombia. Clor. e m..., tempo houvesseper~ outros' b j os

ta, odiem:e e ochos.., pretendendo ar· Tinhamoa essa inCÜV1dualldadegeo. maneeldo naquele Estado, poderia ter lo ' o e. 6c~mem as gl6rias, osrebatar ao povo seus direitos e con. gráfica. que no dizer de Vital de la realizado as obras de Lyantey e Oal- uros e li !lI' P a honra.quistas; nunca viu senão na úr.i.:a Brache é: Um reservatório de ener- 1ien1, merecendo também, entre os ~Caxias chamado tIO Parlamento.posiçã.o em que pode c deve e8tar _ gias que SÓ pode ser utUlzado .se o ho- ~1Uitos ttulos que possU,i, mais. o de • ara que, senhores? P:ua justlfjc~rn~ de ala armada de cidadãos. em mem se agigantar, para ue a telTa semeador do progresso' • . oor que havia trazido 08 seus atu·permanente disposição de resguu. seja uma medalha cunhada à,ma.rsem Voltanáo pa.ra o Rio de JanelrCl, no ::nls de cana e tie montarta. E ê!edar lLS !nlltltulçães emergentes eia li- do seu )lovo. an~ de 1~2, 'em que passou quase a ;;' nhores, compareceu para dizer que

~... t - d I i .. No seculo XIX, a,dqu1rlmos a nos- ml110r parte da sua. exJstência fora .stava pronton pagaras despe.s;ul~~is:fe~~es a~ao a me ar ::1._0 povo sa individualldadellolitica, 5OC1al e d.e casa, lutando, foi mandado lneon- do~ seus animais. '

Por isso bem pOde escrever o. vito. moral. Fomo.s ColOnia, Reino, Im- t11lenti para. Sorocaha., a !J,m de man- A,?:ora, gastamCls lUas e dIas paraticso e eminente chefe'de escola que pér10 e· República, e, durante essa ~r ordem naquela reglao perturbs.- cnnvencer a CAmara dOli Deputadosé o Senh.or Gilberto :Freyre: centúria, a vida da. Na.~io pOde con- c;i: p;~ra(\re e Senador Diogo Fel- de Que o Mlnl~tro neve compareeer

fundir-se com a v~da do Exército, J beld u como um ralo,dOminou a estaCa.~a para colaborar conosco,"Dessa. constàn~ia ou recorrência porque o Exército trabalhou Inten. ~ e de logo após teve outra mis. a fim de t."'llClU' uma diretriz para a

de ânimCl antlparlamentar entre parte samente durante êsses cem a.llos. ta~h a . e Ir a Mlnas, subindo mon- l!'1'andeza do Brasil. (Milito bem. PaZ.cClnsidtorá.vel da. populaçã.o do nossu Com a chegada de D, João VI ao" llS e varando vale!!, para conse- ma8). E S. Excla. aqui nllo vem,pais (constância.. pu recorrência que Brasil, imediatamente. em 1811, manO: f~ a ret~bante vitoria de Santa ~enoo quando o Chefe do Executivoé uma expressão, nem sempre cor..- dou o Regente ocupar Caiena. e :Mon- me ~' '1ue ói e enche de lolll'os o no- dl"seia. (Palma3.)ciente, de âDlmo polltlcamente anti· teVideu. Depois tivemos, logo em se- N e er nacional. . Vou terminar, Senhores, dizendodemocrá.tlco). bem, poderia vir-se guida, a guerra contra Artlgllll; a Or o mesmo ano. parte para o lUo oue a Vida de Caxias foi útU para oaproveitando desde os primeiros dias Guerra Cisplatina: a luta contra Cri- gu:;;~e:o Sul i~~a dar f1mà guar- F.xêrelto e p:l.1'a a PâtrIa. tle nioda República o Exercito brasileiro, be e ROIias: cm 1864, a guerra con· 1835 e ter~guP....... que vinha desde Mntn'e~ou terrftórlos, mM' f6Z umauma vez decididas os seus líderes ti tra. o Uruguaili, seguida do conflito ·Pando vou, com CaxIas, em 1945. ~olsa: deu unidade depensl\mentode.õempenharem su·ces s 1va ou fre- com o Paragullol. mando r,;.\:bgrande chefe, cha- deu únirlade de sentimento, deu unI~qUentemente os papéis de "Pais", de- Mas não foram .s6 se ruerras ex- em 1851 e 1~2 d:ter Orlbe e ROSBa, c'ade de ideal a um povo que, pela sua"Protetores", ele "Mareehals de Feno tremas. Durante todo o séclllo. ti. :RIo Grande do SU1~~:"r~da no raca. é o mqls h!teroltl1~o do mundo.- 011. de "Á~o" - sob os- aplaus!:s vemos dentro do t10880 território agi- individuos que, até ent4 o os os Esta a grande glória. de Caxias.ou de acllrdo com os desejos, degrlUl. tações, que ora 8e apre.sentavameomo contra ~e, prInCiPalmen:'x::t~e~am 1"01'3' das nossas frontelras,porém.de número de brasileiros, ainda dom!· redentinas como quarteladas, como se. I111barro, a quem concedeu a· (Jl1a~f nllo 11 lembrado o seu !lome.nados pelas sobreviv~nc1as, no ",'u diç~es, como motins e como revoluc6es raBO, e foi vencer Drlbe e·~~t~~~~- '!'l'á outros ber6is 5ulamericanos, comoesplrito ,clt. formação falllil!al, pa- A 1SS0 o nOllSo nobre colera e 1lus. Rosas. r !':an MllItrln. Bollyar,. Sucre,O'H1l;-trJarcaUsta qUe tOl a de quase toei", tre escritor Luiz Viana FJ1ho cl1am.a- Mais cite h I>'ns, MIl're, de. out1'1l8 plÍtr!l\...q, aue s40n6s. Os lideres militares mais escl1:lo· va de salBaparrllbapOItica. Era 0:ra. do p:z.aiu cI amado para a suer- 1'e<'ord!l.l'lClS em tMa a América l!orecido8 é que, a. êsse" papéis, têm, medicamento que curava o mal eta. a odr a, encontrou nossa tro- SuLquase sempre, pr~ferlcio o de coorde- qduela gente, que .nIo se sentia bem: ~eloa~Olere:e~~~ charco, atacada. -O Sr. 03lCaldo Orico - Permita­nadores das fc)rçllB nacionaIs no sen. 0lI mulatos tnle se, revoltaraln con- an1zad r, com. tuclodesor- me.um . aparte. Lembro a V. bce­t~do de uma organização menos pa. tra 0lI preconoeitos de c6r, e dOI bra-:u Nãg' C~Jr.:l~oI acontecer 110 Bra· lênefa que, durante o temoo em lIuaterna.l1sta e' mais democritiea das jsUelros que. se revoltam contra a bw.ea de Qgll_I elUatam

fente Ir em !\"e!'l'la as funções de adido mllitu

inst1tuJ96es polftleas e econc)m1cas en- uso port\lBu&. .... 111; pre erlu primeiro dn F1rp,qj) tunto 80 Qov~rti(l. de· San­tre DÓI, juntando-se•. u vezea, ,3OS F.taas revoluç6eI, todavia, el'Çl ma1s OI'Ian1zar.. t~do, dar .Umentaçlo • tial!'o. o ve"eral Juarez Tivora COIl~otril que maiS se têm antecipado alBUlDa cola.. Pelo conceito ae .La· tropa, cuidar das. fer4dOl e doentes, ~1!""11l f~1le fnaUl!'t1Tada, ~om tadane•• atIvldade. ou esfOrço, democrà.,; Uno coelbe, no .11 sempre aI' te recompor a sua retalU&l'da. com uma a po'''ntõ~''e 11 lustIça. no PaI'cIo doUcaDWlte. O CIIO do chaml40 "te- date EloPl& ÁCIldl!miC.,.. "" molu- loidstlc.. 130rfelta e. ctellots. sim. ae-Ilxérclto do Cb11e; I fiaura do Duaua

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Sáb?-do 25.,IC=_ .~ 'Qixat:a:::::s

DI~,RIO DOIl:2J"zesaaee::::::a:z

CONClitESSO .N~CIGNM.::zs

\'Agôsto de 1951 " 7025:....

de Ca):ii\S, e cu, cm li1"'U trab[,lho 1Amou a sua terra com o mesmo enlu- geladas montanhas da Itália, a mos- figura de homem público também ser~··I-!omen~ da América", ent!'e os 11e- sitlsmo com que mUit.os anti-patrlo- traI', com o seu exemplo, o camirJ110 ve· de exemplo aos políticos de hoje.róis brasIleiros de cxpreseao uni\'er·· tas de hoje lutélmcontra ela. Defen- do E>:érclto brasileiro, a seg'uir pan Exa.minem.;,s ligeiramente Caxi:lssal, ipr!ui, como V. Excia. sabe, o (leu a liberdade com o mesmo entu- a vitóri". Construiu a unidade nacio- -eomomilitar. Tô,la a sua vida foi de­nome: ~ureoh,,'.o dc Cnl'ias. sh,smo com que vemOE, hoje, bra.fii- nal e a democracia nus nações escr"- dicada fundamentalmente ao Exército;

O SR. LIMA l'IGUEffiEDO - Mui- leiros lutando pela servidão, Pllcificou vizadaspela tirania de cal1diJllos,. uma carr(;iru dc jnclito soldado e _to ob~'j,:"do. 'I'anto Vo,;sa Excelên~iu a Na,'ão com o mesmo anseio e com Mais do que nunca, Srs. Deputados, por que não di2el'.? _ ele soldado iu­tOlllO o Ul1st:'e ~,eneral ,Juarez Távora o me.~mo entusiasmo com que muitos devc-lhe a Pátria a Jiberd~,de e imor- victo, Como político, 'jamais usou aj"'c:;t:"';'Il1, Ds.,im, l'elev:l.l1te serviço à braoilei.l"Os de hoje lutam para. desin- r-edoum gratidão, espada dE: soldado pr,l'a coJOi:~-la a.nos.sn. P;I,tl'b. teg.rá-la, para dividi-la, para enfra.- EXR.minemosCaxias e a monarqlüa, serviço dos partidos (lu do partido :lo

""ln~, Senl1orefi, Caxias al'fam[,:;sou Cjuecê-Ia. D(;fe;ldeu povos do mesmo Defenf;or da ordem constitucional, que porventura pert,cncesse.))"10 ic!eal \lma )lál.,ia inteira, a ma.ior modo COlll que muitos, ainda hoje, Caxias foi, conseqücnteme!lte, dcfen- Infelizmcnte, o té'TJlpO não me per­rJél, Amêrica elo Sul. Bolivar e San em pai~es outros, festejam a escravi· ,sor ela Monarquia constit,ucion:<l. Pô, mite anális~ minudelltc das pá~illas

Mmtin. cantados em prOBa. e ver.;a dfi.o em que se acham imersos_ Ga~ Caxias seu prestígio a serviço do se:- manlVilhasas da vida de Caxias, nessepelas suas proesas él)icas e romànti- I'antiu Constituicões, com o mesmo en· gundo reinado e o segundo reinadc setor. Mas, CGmo soldado, como esta­ca 5, co%tnlIram pequenas pátrias. e tusiasmo com que patriciós :I10S80S é, em nossa história, o período da dista, como político, como patriota, sob'Eo!ivar nno pôde re:,li:1!u- o "CU idenl, tentam, em vão, destruir os alicerces consolidação do Iibera.lismo. Ate:ltem tódas as formas, podemos examinar a:1 ~'\m esoeJ'l'l.n"a - "êsse carmim que da legalidade no Brasil. Orientou go- bem: o segundo reinado foi, repito, personalidade de Caxias como figuraenfeitfL ci: vidp.". como di?ia Byron - verl10s e glorificou o Exército - e a consolidação .do nosso liberalismcJ. excepcional na história do Imoé::o dopo;·c;ue, em vez de consegUír a Gran faço questão de assinalar - com sua Os jornais da épOi:a nos dão noticia Brasil.· -·Colômbia. criou, apenas. nátrias pe- glória moral, em contrastc com os de quanto era extensa. no Pais, a li· Quem não conhece aquela passagemqnenas que nté hoje estão lutando que tramam contra o próprio El'ér- berdade de pensamento, Chamava"se, .admIrável,em que 9axias, com fôrçasentre si. cito. por amor à servidão, naquela ocasião, pelos,. jornais, a intc- mfel'leres as de FelJo, seu ex-chefe e

O mundo está tomando um eaml- . Caxias, Srs. Deputados, tudo fez gro Dom PedrO II - perdoe~me a, ~migo, mar,da-Ia ao rebelde aquela cé­.nho incerto e m~i iluminado. E. Iles- com serenidade, com extraordinário fôrça de expressão, mas, é pl'eeiso lebrc carta, que também passou à HisoÇ .,t.e momento. e':oeo a figura g-lol'io"a senso de amor à Pàtria, e tudo con- que se. rememore -. chama-se. na- tória, revelando seu tato :pronto, sua.co Duque de Caxias, ))"-1''1 nue ilumine quistou em sua vida sem se curvar Iquela ocasião, o integro Dom Pedra argúcia militar, s~u Uno adminisra­os nO~Bos homem, a fim de que pos- dial1te do Imperador, sem usar ba:" U de "Pedro Banana", sem que in- tivo, sua habilidade de soldado? SeSO.Dl equMionnr OS moblemas nado- julações, sem fantasmagorias, sem COYl'esse alguém no riS'Oo de ser pri- não me falha a memória, diz mais ouJ1ais e levar o Brasil ao seu gloriosa vaidades. porque Caxias,como todos vado ad liberdade. menos assim: "Sempre o conheci tri­destino. os homens de gra.'1de sel1so e dc g'ran- Naquele período, nos teatros, nas lhando a estrada do dever e da hon-

Pelo que li ele cli~urso prollunelo.c1o de personalidade,sabia que já estava p:'aças públicas, preg·ava-sé, aberta- ra". Entre outra~ considel'ações, estra.JlO Sen.do celo Sr. I~mar. de Góis, a slla glória asserorada ante a "Ooste- mente, a abollcão da escravatura;· c, nhava que o encontrasse naquele mo.~ive mêclo [ÔFSC o Pais lancado 11 uma ridade, Caxias a -tem na dia de· hoje, na República,' jamais. Senbores, aI- menta pegando em armas cOl1tra o Im­aventma armamentil'ta, visto como, véspcrz. do seu aniversário, e amanhã, guém sofreu coação g41vernamental. perador, E concluia: "Aqui estou; nãono momellto em que era solüctada a data do aniversário de seu nascimen- Castro Alves, José do Patrocínio, revelo as fôrças de que disponho, para)lOSSa colaboração. isto é, o envio de to. Em todos os :recantos do Brasil, Joaquim Nabuco, Rui, Quintino Bo- não pensar que estou exagerando" , Etropas r>ara a d~resa da democracia de Norte a Sul, de Leste a Oeste, caiúva e tantos outros apóstolos dcs Feijó entregou-se a, Caxias sem der.onde fôsse necessária, alegava-se não ~ende-se o altar civico. não 3:uenas ideais abolicionistas e republicanos, li- ramamento de sangue,po.derm0~ atender a esse . compro- do Exército, mas de tOOa a ~aç:io, I vremente. manisfetavam. a opmlao Conhecenlos aquela página admírá­1l11l'SO, porque as 110ssas forcas ar· para festejar a sua memória, abollclOlllsta ou republlcana e ne- 'leI de Caxias pacificando os rebeldes:lluclas não estavam 2Darelhadas. As Sr, Presidente. 81'S, Deputados, em nhum deles, por usar da liberdade, do Maranhão, quando o vento das pai­Fôr<:a,~ Armada:, refletem a Nflcão recente discw'so aqui proferido a res- inclusivc, d~ criticar,. a~remente, o xões pessoais e partidát'ias ú"lcendlavaencontram-se tao mal aparelhadas peito do eminente bl"asileiro, o ex- I:;;operador, Jamais f 01 privado da li- o .Norte do Brasil e nas ca"átingas ma­como a Nacáo. Senador Salgado Filho tive ensejo berdade, ranhenses pedia noticia de que o crepe

Num uais de agricultura u:clu~ent,e, de examinar a sua pers'onalidade éo- E' um exemplo para os dias de hoje, co])ria os lares,~em transportes, e com uma mdustnfl mo gaúcho. e mostrei o senso de oro para que nos :miremos na passado, Era Ca4ias que, no Maranhão, sem.que vive ajudada. 'Delo Oovérno pa!fl d~m daquela gente,· Hoje, paralela. Porque era o mesmo Rui,Barbosa fazer derramar uma gota de sanguesobreVIver. as Forças .Armadas nao mente, quero destacar Caxias, tam- quem assmalava,e eu o repIto. agor!', de seus patrícios, lograva que .osre­podem estar bem orgamzadas e pron· bém, como fluminense, para mostrar que as atos do passado re,velam maiS beldes a ele se.rendessem! O !lclmirá­tos p:'1.~a entrar em com1?ate. Se o o equilíbrio, o espírito de ordem, de as pe!'~ona)i.dades e as COlsas do que vel é aque12. autoridade moral, aauelacontrp.rlo ?corresse estarra errado, paz e de serenidade, muito caracte· as malS selldas promess~~ de fut\1l'c, extraordinária austeridade de condu­porque pnmcIl'O temm; de resolvcr rístico da gente fluminense ,Essa. vir- apolMas,.embora, em sohdas garan- zir os jagunços do Maranhão a depo,",nossas problemas d~ b::se .- a"ricul- tude dos homens dos pampas também tias r,:orals. . , rem as armas a seus pés! ~tura, tmnsl1orte, mdustrlR. ~pols, sea.~asolha na mentalídade mode"a- CaXlaS e a guerra. Se, no Brasll, A J -s.'imo pocE',.inm.os co!.'itar do prepal'o dora-dos homens do E'stado do RI·O· . ju.gu.lando revoluções. Caxias foi o 11a- proc amaÇao de Caxias no Riof Grande do Sul aos rebeldes gaúchos éde uma. fôrca expedicionária. Caxias nasceu na Baixada, essa cllcar, ~a guerra contra o estran- uma peça maravilhosa.. Maravilhosas

Assim, a fi1\1:a, de Cnxj~s. no dia enorme planície que se prolon~a até geiro fOI o. llbertador .. Enfl'entou.e também eram as imagens que apresen.do seu_ anlv~rs'tr1o natal~clo: n. ,sua os pés das montanhas aleantiladas· de de~rubou tIranos, caudllhos, COl··i. tava, mostrando, por exemplo, que, en­obra, sal'> :'lCUI evocadas nlU'a 1lummar Petrópol1s e das prálas do Mar Atlân. Onbe, Rosas e Lopez. No Urugua., quanto os inimigos de outras pátriasnossos didoentes. a fim de que o tico. coma na Argentina, ou, no. ParaguaI, marchavam ombro a. ombro contra OBl'asll po~oa ~11mnrir seu desUno gl?- Os habitantes dessas planuras que nunca. empreendeu CaxIas guerra de Brasil, nós, brasileiros, marehavamos"rioso - dcstmo tra!;ado desde o dia recebem a brisa marinha e se em- ccn9uIsta territorial. Sua espada ja-em que :luortou nas nosspstel'ras :l bl'iagam com o perfume das flores, mal~ escravlsou .povos ou h!.lml1hou peito a peito contra a nClssa própl'ianát.l de. C.al"ornl. até aquele em. que sempre se· caracterizam pela sereni- naçoes . .11: .contrario: nas tres ca~- terra! E conseguiu, com isto,eonver,·fj el I d flh pat h bél lut u ela I b ta" o cer os· gaúchos de que de ombros de"'~urara: p O\'a or os seus lOS, dade, pelo senso de ordem e moder:;.- 1 as ICas:. o p ,I 2r ,U veriam marchar em defesa. da unic1n,-pela Dl!lanC~ da sua terra, entre .as ção. Ao ledo. disso, encontram-se. po~ das t~és ~epubhcas asfi:'ladas pela . d . I -~randes uotencias elo mundo. (MUlto rém, a l'esistência, a fortaleza de âlli- opressao dJtatorial de. tres tlra~os.. ~~ di~n;;rfJees~~iti~s;~a~~fS1a hora eqem: ml~ito 11em. Palmas. O orador mo, a. capa~idade de luta e espil'ito Com Caxias, o EXerclt? BraS1lel!0c C"U1nprm1.elllr!do,l de abnegação. aprendeu a. deportar traIdores, Tres O SR, PRESIDE?<TE _ Lembro ao1 O SR. TENóRI0 CAVALCANTI _ CaxIas é. bem um tipo fluminense, .ditado~es tom~ara!l1 sob a sua espada nobre orador que está findo o telllpo(Não toi revisto pelo orador) _ Se- daoueles Que souberam resistir. imcor ll1venclvel; tres tu'anos rolaram. por de ql1e' dispunha.nhor Preside:ltc, lia história de todos e h", tal'. para consildar a naz. Pertên- ~erra, sob o seu estandarte lllYlctO. O SR. TENORIO CAVALCANTI ­os povos, há nomes que, !,!uanto mais cia éle 2, essa gente cu.io Estado tenho ;-:oldado da .mOJl9rQUla,. Ca;,lag slmb~- Sr. Pregidente, várias ce"fel'encias te­se afastam de nós, maior estimagTan-' "t hO!lra de re!>resentar nestll C3sa.•1Z,ft a lemhdade constltuc20nal, o. dl- nho feito sôbre Caxias, e, confesso, emgelam, e maior es,.,lenc]or adquirem. Na int1mid?de' COf'1 os· fluminemes, rrrto, a hberdade e, sobretuclo, a JUS- nenhuma delas operei o milagre de

Entre. fi<;ura Luiz Alves de Lima e tmho<;er:tirlo oue êle~ são, Sé,]l dú- tl~a: falar menos de trinta minutos. Habi-Silva, que re31c:~, ('om f',llgor sem vida al'!uma" povo pacifico, ordeiro e Sempre compareceu à luta, em todos tuei-me a discorrer dUflS, três horasi~ual, a monarQllia. le\)orioEo, os recantos, como um auóstolo da lei, sóbre a grande figura. de Caxias. Hoje,

A medida que o tempo avascr., a:l- Exa1r.·i"~mos, entretanto, C?xias em e, sob o pálio da Constituição, defe'l- ÍllfeUzmente, temos o martelo e'e bl'on.menta .sua fr:ma, sua glória se pro- face do E~~ército, deu na lide o direito, batalhou na ze do Regimellto, e diante déle deve-jetll pat'a a po,tsri".ade. Jmta:me,.,te 1)01' te". C'ixías r".,.,re- guerra pela -vitória da justiça, mos curvar-nos. ,

Fluminese de or!o;em, pelp prnel sentado (.,!o alto na,.,~lem nos"a his-· Por iS80, se diz, e muito bem, que O SR, PRESIDENTE - Há, sobre-':·''lue desemncnhou, pro.ietou-se !la liis- tÓ"i::l. é me: 'foi eleito patrono do Exer- Caxias f41i guerreira por amor à Pátria tudo, a deliberação da Casa, que mal'-tória do Bl"nsiJ, e uelo seu heroí:O!llo, 'lltO l'r~11'11·0. '. e se imm·talizou por amor à liberdade. cou a primeirll nora da sessão de hoje11a Eistóriada Amé!"j~a.. Paz deu Cáxias a quatro provincias para homel"l:lgear Caxias, E'essa hora'Essa eldc?o, Ers. Del1Utados, re- já foiexcebida em 15 minutos:

Sl'S, Denutado,. Rui Bnrbo,l'. COllS- "r·:se,:t~. apenas. CO:1~a~r0>:1?,0 e j,lba- do Imp-ério; paz deu Caxias a t~ês na-t.l"uiu a l'Úiuúblb,: Jf'sé 13onifgcio foi m~l1to ela u!'~torid~.d,,: e. a post.Pl'i- cêes.Na sua espada deveriam 111SC1'e- O SE. TENORIO CAVALCAN'l'J _o Patriarca- rl:t. lndel1C''1d';'llc!a: Caxias d~~e !,!,!:~i erra nr.s suas deci8ô% ver-se estas letras: P-A-Z,. ,Terminarei, Sr, Presidente, dizendorenlizou mQis que isso pOl"oue foi o d..fin;(ivas, . A pall1\Ta paz, em vez de eserlta IQue llO inclito se aglutinam. imensasc:on~olíd~(lor de nos~a .unidade pO· Assim COI'.10 a sarnhra acomual1ha nos muros·e. postes -das avenidas, ele- virtudes e 110brese raras qualidadeslitb. como nr."Co civm~~,da. C:1.~:!"s ocor:::o do homem, o espírito de ca-I v~ria ser gravada ~la es.pada de Ca- só encontradas nas pessoas .privilegia­é l'm modêlo de homem, que serve :das ~~ompanhl\ o· nosso Exérdto em x).as, porque ela s1l11bollza a paz, das. Nesse glorioso brasileiro· ,orgulhoele C'~'"mn~o aos C:emai.l: narR·OUC n1'.o tedos os momentos culminantees da Examinemos Caxias como ~s~adistl'" nosso, bússola e farol dos destinos dodizer? :.. é um morH!1o de homem vida ll~clonal.- 1'l:ês vêzes. foi chamado .!'l orientar o Brasil, fulgUl'a a constelação de qua..ético. padrão para esta e para tôdas Assim coma Caxias, ontem, surgia gabinete e, em tôdas, deu exiberante lidades extraordinárias,as "era,ões. . no Maranhão, em Minas Gerais, em p!'ova de ação pronta e tino politico, Neste amerieana célebl'c quIs odes-

Amóu a pátria, defendeu a Iiberda- São Paula, no Rio Grande da Sul, no sobretudo de tato administl'ativo, ele tino que surgisse para felicidade dode, pacificou a N:tcão, defendeu po· Paraguai, do mesmo mCldo o esplrito subtileza no trato .da cousa pública, Brasil, para felicidade nossa, o genialvo~, cOllSCl}idou instituições, orientou de .Clixias clntllava, como um farol, que o levava a consolidar situações, Duque de Caxias, patrona do,Exérclto,governos e. glorificou O Ex~l'CitO. nali noites tenebrosas da Ew:opa, :nas Sua fama de estadtstase pro!et~ e sua e símbolo de· bravura e çorageín de.to-

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~&ôsto de 1951---,arregimentação, que há. de formar,de todos os brasileiros, o bloco inque­brantável que oporemos il. tirania.

Não jul~aremos injusta e odloslloessa guerra,· porque nenhuma guerramerece esses nomes, para o povo quea empreende, em defesa da sua hon­ra e da sua IIbcrdade.

Injusta e odiosa é a detel'minaçãode ceder sem luta. de entregar-se (I

priorio por eOVB.1·t1ia ou por cálcula,deixando que todo um patrlmõnlo dealtl\l1.eira. tôda uma tradição de hon­ra e· de liberdade, seja esmagada pe­lo tllciio de uma botn, emlameada decrimes e de falsidades.

Nâo terçal'emosarmas. Oh gloriosoCaxias, como nunca. o flzcste, pormercantl1lsmo, por ambição, ;30::'amor à recompensa futura.

Nio .jogaremos o sangue dos n05503Irmãos e dos nossos fLihos, oomo mer­cadoria. no tll.bolelro dos interêSS(lsInconfessá.vels. Por isso mesmo. n§.C1nos preocupllol'á. o divIdendo da nos~aação.

Ganharemos a pa1., .se soubermosganhar a iUerra.

Ganharemos a paz, se voltarmoscom honra e llberóade, trazendo alh­nelra e desfraldada a s3jlTada ban­deira auri-verde, a cobrir os nos~osideMs, as nossos tradições e a per-,mitlr. à sua sombra, dtntro desLa Pt.- .trla Querida, a.. nossa vida em liber­dade. (Apoiado) ~ "Pelejaremo~ cemo tu o fi~ste, co/!',

alma, com cavalheirismo e com bra~·vura, sem amoições sllbaltemas, na.defesa do que é nltldllJnente noSBO,pelo desejo incontido de presel"\'llS"I·o nosso destino histórIco e defender'o nosso "Passado de glórfas. no afim dasalvaguardar a nOssa honra, a nossafam11la, o nosso modo de ~nSlU' e desentir.

Com esta determinaçâo. hl:ll;ah),v~l.e dentro destes postulados de. honm.~amos prontos a derramar, mel; ~uma vez, o MIlSO sangue ~;,:nerr,sc.

para dar ao mundo uma "t.L~osfer"resP.!rll.vel, de paz e de tr:mqül1ldade•.

Nao discutiremos a contuda àos quaprefere%I1 a neutralidade, rasgando)compromissos. negociandO com o san­gue e o sofrimento. alheios, por .tn~rao Interêsse material.

Colocaremosllcima dlSllO a noss~palavra, os nossos Ideais. a nossa vi­da honr:lda e livre.

E' essa, Oh· glorioso Caxias a st.tua cão dêst eBrasll Que tanto ámasteno dJa em que comemoramos o an!:versáTlo 'do teu nurlm"nto

E neste momento .:Ie aniú,..t!a. . 6aInda a ti. !mortsl rll1adão sol<iaao.qlle o Brasil recorre - nio aotellbraço ou ao t.eu .::éronro, atin~dos ;>e.la imo~illdade da m:\téria.. mOla ~teu espírito de guerreiro valorofto I! :lepatriota sincero e !U'dentl!, para q'leilumlncs e orientes as nossas decisões,toques nossas alma! .'1!!sse fogo s:t­!n'3do. que te animava nos mcmelllQsdlficeis e sejas, alntl~ Ullll!. vez, :Inosso GUia, nl1s rerre,as em que t!­vermos de emPEnba:"n:ls.

Para 1sto, glorioso Cax:i1s. basta quefaças ressoar aos nossos oUVidos, queespa.lhespelos reus do Brasil no mo.mmto do. refre~a, li. fra..'ll! Imortal•com que outrora eletrizaste o no;.;:')pntrlotisma e que mal~ uma ve:: noslevaI! à VIt·6rla:

"Sigam-me os Que forem Ol'a~nei,.ro~" ,(Muito bem; lnUl:O bem. PaI.maSl. ,

O SoR. PRESIDENTE: _ Está fin-·do o ten:po dcstilla.c:~ 3.0 expc1lente.

Vai-se passar à Ordem do Dia.Comparecem mais os Srs.:

.>l.dl·oaldo CostaRuy Santos

Amar.o!:o.l1asJayme Araújo - UDNP~ulcl'Tery- UDN

ParáAugusto Mi:ira - PSDCatcte P'l1héi:·o - PSP

.Lamelra Bitten~ourt _ PSOCsw::.!do Orla0 ~ PSDPaulo Maranhão - UDN

~ -

DlAIIUO DO CONGRESSO ~ACIONAL:Sábado 25

{'6~026

.d\la 08 braalleiros! (Muito bem; muito transmitir. intacto lIClI D0880S !l1b0ll. fina • traiÇOeln., flue ensanguenta el:rem. Palmas). (Mutto bem). escra.vlza tantos povos na Europa e

Durante o discurso do Sr. Te- E' hoje, Sr. Presidente, • dia dQ na Asla.ftório Ca'IXIlcclnti, o Senhor Gurgel Soldado, o clla dêste heroe anonimo Nilo· permitiremos que o sentido de­do Amaral, 1.° Secretário, deiJ:a a que, de todos os cllntos do Brasll, tem %I1ocrático da nossa vida, arejeda, 11·cadeira iúl presidência, que é 0C1t- vindo aos quartels e neles, na paz como vre e fellx, seja trans!Dud~a na nol­pada 1Jtl1o Sr. Nereu Ramos, Pre- na guerra, tem servido ao Brasil. te escara. da ~scravldao, gUIada e bl·

" sidente. Este dia 25, de agôsto, não foi esco· tolada pela peçanha dos tra.idores, dos• O SR. PRESIDENTE - Tem s pa- lhldo por acaso, nem por especulação tiranos, <los assassinos.,lavra o Sr. Oscar Passos. de qualq\ler natureza. Apezar do respeito que devotamos~ O SR. OSCAR PASSOS (Lê o se- Para glor1!icar o Soldado Brasileiro às idéias alheias, nem se%I1pre con­,guinte discurso). _ Sr. Presidente, e reverenciar os seus feitos, nenhu%I1 venientemente compreendido e mui­'srs. Deputa.dos. No turbllhlío das outro seria mais adequado. do que es- tas vezes tomado como sinal de frn­:palxóes Que assoJa.%I1 o mundo e di· te, que assina.la o aniversário do nas- queza, slliberemos reagir e defender l)

ivldem os povos; no crepitar das bata- cimento do maior Soldado Brasileiro, nosso sentido de vida. porque a no!-~1has dlplomá.tlcas que mais nlio con- o Marechal e Duque de Caxias se. tolerA.ncia pão pode ser oomund.-J d ad'l l"· b tal I I . Im sn .. da com vocaça.o suicida.,seguem o que ar a. so uQ..... nl , Lu s A ves de L a e va, nasceu, sa.beremos . no momento ella.to ca-lmas inevitll.vel; no momento em que hi 148 anos, na Vila da Estrela, no çar os tra.idOres e ferretel-Ios ~m li.rum materialismo desenfreado sufoca ~tado do Rio de Janeiro. execração públlca impondo.lhes oos sentimentos %I1als puros de frater· Cadete a.os cinco anos de idade, cua castigo que merecem (Apoiado.)nidade e de amor; no instante dramá-vlda. foi um rosário de valiosos servi- Ai está oh gloriosO Caxias coino[tico em que as instituições democritl- ços 11 Pátria, que amou como poucos Ilentinela 'vigUante da tra.nquilldadercas perigam, ante a onda vermelha, e a qual consagro1ftôdas as suas ener- di Pltrla e dos seus filhos, o Exêrcl-·qual rolo compressor, a esmagar llber- glas, seu saber, valor, bravura e de- to Nacional de que és o Imortal pa­Cli\i!es, a conspurcar co.ci6ncias, a sahbll;ão. tr6no viveiro de patriotas de to<Io.s os'd1llsemlnar a Insania a prostituir 06 Sua espada grorlosa, que .61e empu- cantos do Brasil oronto para renetir'sentimentos e a vIda, é confortadora nhou com brUhoinvuuaar em todos os as arrancadas gloriosas, de que 'tan­a sensaçlo de Seeutllnça, que "tere- pontcl$ da hierarquia mimar, esteve to se Ufe.na.va sob o teu comando.cem as n088as forças armadas, con.- sempre ao serviço das causas nobres. Aí est~o as Fôrças Armadas, às

[cientemente colocadas no seu papel Sua capacidade de homem público quais acorrerão todos os 'orasUeiros,constitucional, intelraJnente devotadas foi deviotada. inteiramente l\ Pá.tria. dignos, na ocasllio oportuna, para de­,aos seus misteres, del1berdamente au- nos diversos postos que ocupou com fenderem as nossas traifiç6es, 8A nos-sentes das competlç6e1l pollticas, m80ll notável descortlnlo. sas famílias e a nossa liberdade.rintranSlgentemente em guarda, na de· SUl nobreza de cariter, sua flrJneu. Tenhamos todos êste sentimento de

Ifesa daa noasas ins.tltulç6es, do nO.llBo de convicç6ese sua lealdade foram o tranqllUldade e de segurança, porq.llepassado e das nossas tradiç6es de 11· esteio de um regime, que nasceu e podemos hoje contemplar as Fôr~.s

.berdade, de ilualdade e defra.temi· morreu com 61e. Armad8o& como U%I1 monollto, real ga.­Idade. (Muito bem). Paradigna das virtudes que devem rantIa da nossa defesa, como um or-

1

· Não fazemos. nós das forças arma· amar 08 homens de !ard~, Caxias é. o gani8ZllO Infen80 A 1nfJltrllÇAo insldl?­das, monopólio do patriotismo e do sola<lo número um do Brasil. sa e que t~ b!m vida., na memór,a.sentimento de rigoroso cumprimento Homenatreando sua memória ,lorlo- a experiência fúnebre do 27 de no­·do dever, mas, é, indiscutivelmente, no sa trazend~-lhe todos 08 anos 'ora- vembro de 1935.lseio delas, qull.se ergue o altar da Pá- çadas das nossas saudades clvicas e d Nilo seremos apanhad06 outra velll:tria, ondeestll acesso o fogo sagrado, exortamos sua ação de cidadão e de p~r:apar~olni~tr4rlo, estamos'que nos tem animado, impulsionado soldado. . deeconcertante a ue~ ~~:r,:rg~~~~Ipelos séculos afora, nos mais graves Admiramos sua habUldade e ener- dia de tentar a ~bVerstlO da ordere:momentos da nossa vida. (Muito bem) gla, allad8o& a bondade de coração e ou a prátlca da felonla verificada no

Elas constituem, sem dúvida o po- nobreza de caráter na Abrllad", na 3.0 Regimento de Infantaria.polarlZador dessa vontadecoletlva, de Balaiada, 118. rebellio de SOrocaba. e%I1 A nobreza de a!itu:le. o cavalt.el­

·manter intimo D nosso Pais, respeitada Barbacena. na flUem dos Farranos e rlsmo e leald~e dos adversários elea nossa honra, intactas as nosaas tra- Da Delembrada otltrora cederam l sabotllllem, l tral­idlções crlsties, perfeitas e indlscutlvela Curvamo·nos a.ntc seu acendado pa- çAo e à vllanla dos atuaIs Inlmi"os·lF,)'1Osallo8 liberdades. (Multo bem). trlotlsmo. sua capacidade de Ildminis- das II'oeJ'dadell humanas .,

'integrada 1101' elementos de todas as trador, seu tino poUtlco, quandO o) eu- Em vio buscam sClla,,!Ü- a nossa flr-rclallSlls sociais e por fÔf9a da rotati· minamos no Govêmo do Mara.nhio, no %I1e decisão: em \"fio procuram, nCl~,'vldade de seus soldados, as POrçaa ar- da Provfncla do Rlo Grande do Sul, no motlvo.s mais filteis. Dc.~nntrar II de­madas representaJn a pr6pria. NaçAo Senado. noYinistério da Guerr~ ~ na sejada brecha. na ".'ssa· fortaleza.em armas, pois que os seus d\iadros Pres!d6ncia do Conselho de Mims';l'os. Os cha.vões mais batidos e os p~_<la ativa nio passlIJn de núcleo de en· Entusiasmamo-nos com a sua ora- textos mais infantis. slío usados cornoquadramento de todos os brasileiros, vara, seu lI'ênlo 8uerreiro e sua capa- arma contra a nossa re~\stêncIa, cor,­que a elas acorreria, nos %I1o%I1entOB cidade de chefe, quando o vemos a tra a determln~.çllo e a fibra dos nolS-d~ perigo. frente dos EXérclto:! braallelros, mar- aos patriotas sinceros e vigllant~s." .....' ehando para avlt6ria. nas lutas elo ToeI . . t~ ...

Assim tem sido em todos 08 tempOll Prata ou no Paraguai onde executou os 08 m" .vos e ocasi""s sIoe o solda.<lo orasileiro tem àado sobe- a famosa marcha de llanco quc per- explorados, PRl'lI. Impress!onar:3 p(l~jas provas da sua 'oravllra, do seu de- mltiu a conllulst.a de H\tmalt~ e a der- b1lco ·e, nlo rl'lro. homen.' respeitá\lej~sassombro e do seu patriotismo. ta dO inimigo em Itoforó Avai deixam-se arrastar Inclonsclentemen-i(apoiados). .. ~mas Valentlnas. e .AngOstUrtl. ' :Bl:I~ trama. sutU das teaes comI!-

I Sua tradição de 816rlas e de serviçOI Ao tino polltlco como t. espada. fui-; inestlmivels remonta aos tempos colo· fl'I,Irante do rrande Marechal e Duque co~ :"qUe aos Ct0~~si J:!omens p,,"bl1·inials, quando o soldado 'oraslleiro, ao recorria sempre a Nac;lo nos momen~ 110-' a._.no~s i" u çoes, . aos

rtn~s'

lado de seus irmios portugueses ex. I· d dôr ' ~ \...... ma s s nceroft e. lp':l unos.Ipulsava os invasores audaes.' tos de per!Jo e e . • Clamo t. memorla tios llOSSOS hr.r6ls ": Depois. nos lutas pela/nossa eman- t:1e era a segurança de uma solu~'o feito quotidianamente, numa técnl~,\rcipaçáopoUtlca. sagrou-se outra vez feliz, harmoniosa e justa; represent=.· de amolecimento da nossa vontade,: o soldado brasUelro, que sabe abrigar va a ponderaçlo, o equUlbrlo e a ener- de abastardamento do nosso :arátcr.em seu p~lto os mais fortes ·sentlmen" gia aliada à bondade. nas lutas inter- deAde~~~:~~:â~ ~oc~~~~~~o o

,tos de altIVez e de bravura, mas nUDca n8o&, em que os irmãos se de;rladlavam. inéentivo às lutas de" classe e a expio". deu guarida ao 6dio ou à perversidade.. Sua desamblçAo, leald:1cle, patrlotts· racão da ml~~r1a s~n (!~ prntos mn1~· Posterior%I1ente, combataendo a tira- mo e bravura Incompa~ável, aponta- sabnroS<ls desse fest!m pagão.

" nla, no Uruguai, na Argentina. ou no vam-no como ároltro das sltuaaões de Mu se a insldla. a 'nt{)lerA,nclt\ e a~raguai, o soldado brasileiro deu pro- crise, no Interior, como no exterior. cobiça. dos dominadores vermelho:.,\vas incontestivels da sua têmpera va- Aqui estamos, ob glorioso Caxias, levarem o mundo a Oll~ h~c:ltombt'·ronll e da sua heroicidade. em novo chamamento ao teu valor, n6s aceitarer~os o d~.!(\~IO e empenllll-

Por fim, destrllido otltra tirania na ao teu patriotismo (Apoialfos1• remos. nessamoderM g~lorl'a ~an'a,ultima guerra, 08 1)rasllelros sagra- ". todo o nosso llot~ncial humano e ~o·.ram-se C0%I10 soldados de esçol, como Nossa Pátria. arrastada ao tONE:o nOmlco. tOdas !\~ n~~:m~ encrM"g e·homens destlmidos, bravos e lmpetuo- linho da luta atual. pela ambição de patrlotb%I1o. 'Muito bem) • .sos contra o inimigo em .armas; mas certos governos materialistas, oue ta Nessa ocasião; não será com pu­·humanos e fraternais ante os venci- todos querem impor. a bltola.da f"l- MOS cerrados pal'a cirool que ~",molU­doe. ce e do martelo e cujo al!eno mais traremos a TlOssa decisão.tII}o s~rá

traternal.em sua Flmn hedIonda. a gritando pe!ns rLlas. em h;"l'Ir,cl'\t~OonsagrandC! ao soldado brasllelro representado por um l)unho ~e11'!\do, macar~u. a llel'=ar 11 Jlleno~ .;m1m~~s

. ,um dia espeCIal no nosso calendário nossa Pátria. oh g;lcrio.lo C!l'Xl".~. '6, - "!!'Uerra" - q~!e nós res;.l"ndere­clvico. o B~asil presta uma homena- tomou pos!('lio firme, qO lad" dRll'.lp- mos ao M~lo dn M."~I\ conscl6nc'R.gem, a maIs pura ea mais merecida les, que./fazem da fral.ernlda(\e e do Nossa firme e tn9.bnllivel decls§o ,a todos os brasUclros, que passaram amor. da liberdade e eta .1usLlça, o de lutar pela robr0"h'ên~la dos nos·pela caserna e nela deram o seu es- grande motivo da existência hUl!',al1a, 50s Idéials. DOS levar' altivos e sobra~l­fÔrço, a. sua bravura e o seu .sangue. (Muito beml . celros aos quartéis, consolemos dosem beneficio dêste patrIotismo de lir!ó- Nilo permitiremos que aqUI rrut\- nos1lOS dever~~. em ordem r tran~tli­

'riasque nos" foi logrado e que devemos. fique .u medre a pla.nta. exótica, mo- IIdade, sem espalhafatos, em busca da~ .

Page 45: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

DIÁRIO DO CONCRESSO NACIONAL :ac:_........Sábado 25

MaranhãoAfonso Matos _ PST,

Alfredo DUallbe - PST

Antenor Bogéa - UDNBenedito L~o - PST

Clodomir Millet - ?SI'

Cunha Machll'<1o - BST.ToMi Matos .._-- PST

Jooé Nei"'tl - P8'PPaulo R!irnos - P'I'B

Piaui

Chagas Rodrigues - UDN

Dermevlll Lobão - UDN

Leonidas Melo - PoSO

Mlrócles Veras - :PS~

Vitorlno Corrêa - PoSD

, ceará

Adah!l Barreto - UDN.

Adolpllo Gentil - PSiD

Alencar Ararlpe - UDNAlfredo Barrelrlll - UDN'

;Antónlo Horacio - PSD

Gentil Barreira - UDNLeão sampaio - UDN

ParcifRI Barroso - PTB

Sá Ca"alcanti - PSOVlrgll10 Tavora - UDN

Walt~r st. - PSP

Rio Grande do. Norte

Aluisio ...lves _ UDN

DiJc-hult fiosado - PIt

Paralblll

Jollé Gaudênclo - UDN

Jol'é 30UUy - PoSD

Otiwaldo Tri8ueiro ~ UD~

Pereira Dinlz - PL

Pernambuco

Arruda. CAma.ra - PDODIlUI Lins - t7DN·

hrreira Lima - PSPJarbas Maranhão - PSD

João Roma - PISOLima Cavalcanti - tlDlt:Nilo Coelho - PSO

Pontes Vieira - ?SO

UIY_8 Lins - PISO

Alagoas

Freitas Cltovltoleltontl - UDN

:Mendonça JúnIor .-'- PSD

Ruy Palmeira. - t7DN

sergipe .

Carvalho Neto - PSDJOSé Onlas - UDRLuiz Garcia - UDN

Ol'1a.ndo Dantlto'S - PôBBahia'

.'\belardo Andréa - P'f'B

Aliomar Baleeiro - UD1'lAluísio de Castro PSD

Carlos Valladares - PSD

Dantas Júnior - U!)N

Helio Cabral - PR

Eduardo catl<l~ - .!'TI

Joflé Guimtlrãell - PtR

Lafayette Coutinho - tl'DN

Luiz Vianna

!M~noel Novais - mVasco FIlho - UDN .,

Espírito SantoAlvaro Castelo _. PS'D

DulcIno Monteiro - UD14''Napoleão Fontenelle - PlSD

'Ponciano dos Santos - PR!-.Distrito Federal

Benedito lI4e!,€ulhão - P'I'BIBen!amln FItotIllh - MP!ereno da Silveira - t1DN!&lillOn Passos - PTBGama. Filho - PSOPHeitor Beltrão. - Ur>N~l'8e Jabour - t7DNJofléRomero- PTB

LaPO Coelho - Wr:fsêgadas Viana - PTB

Rio de JaMlroAllellflo Matta - Pl'BBrlg.ldo Tinoco - PSDFlávio Calltrloto - PS1"Galdino do V8'le - tlDNGetulio Moura - P8DJoSé Pedroso - PoSOMilrUel Couto - PSD

Balo granel· - PTB

flaturnino Braga - ?SI)

Tenórlo oav.léantl - WNMInas Gerais

Aron!'O Arinos _ UDN'

Alberto Deodato - UI>!t:Alcide8 Lqe - PTBAntónlo pelxóto - UDNArtur :Bemarde8 - PR.Betiedlto Valadares - PSD

"-Bi.., Fortes - .PlBO

BUacPinto - UDN

Carlos Luz - ?SI>

Daniel de Carvalho - PHPllerll11J.ndo Cru,- - PR

Buvaldo Lodi - PSD

:Pellclano Pena - PR

Guilherme Macha<lo - t7DNGut:hernlino de Ollvelra_· PSD

Gustavo.c&panema - PSOHlldebrando Bls&@lill-';'" P'1'BIllrael PInheiro - PSP

Jaeder Albergaria - PSD

Jo!lê Bonifácio - UDNLeopoldo Maciel UDNLicurgo . Leite - UDN

Manoel Peixoto - UDN.

i Mário Pa ltiterlo - P'l'B

"

Monteiro de C5stro -.UDN

Rodrigues Seabra - PSD.

, Ollnto Fonseca - PSO, UI'iel Alvim - PSD

./ _ 1.i

Vasconcelos costa. -PSDWaltel' Athayde - PTB

São fauloAlltolllo Fellclano ~ PSD

Arnaldo Cerdeirro -PSoP

Al'tur Arirá - PTB

Campoc Vergal _ tPaIP

Dárlo de Barros - P'l'H'

1õ'rota. Moreira - nBIrls Melnberg - üDN!Lamo Cruz - UDN!Manhães Barreto - P9E'

iMarino Machado - PSD

:Moura Andrade - UDN!Novelli Júnior - PSD

, !Pltoulo Lauro - P8P

!Pereira Lopes - UDN!Romeu F/.orl - PI'B,U'birajeJra Keutenedjian - PBD

Ulisses Gulmariee· - :P8DGolá.s

Benedito Vaz - PSOGaleno paranhos - PeD..,ales MachadQ - 'ODN

José Fleury - UDNPaulo Fleury - ps D

IPlinlo Geyer - PSOftf1'to Grosso

1 I)olor de Andrade - O'DN'tv1rg1llo Co~a - PSD

lParaná

tArthur Saritos.- 'ODN

Lauro Lopes - PSDNelo Braelll - PTBOstoja Rogusld _ UDN'

ParaíUoBorba. - I?TB

iVieira. Lins. - PTBSanta oatarlna

AIrlpa Faria - NDJoaquim Ramos - PI98.lo.., LaceMa - O'DNIl.eoberto t.eal - PSDPlie1do Oltmpio - tlDN81rU1o Ramos - PrBWllD4erley Junior - UDN

Rio Grande dó SulBrochado da Rocha- Pl'B!Daniel Paraco - PSD_dto MiehaeIsen -, PT8

Jl'emalldo Ferrar! - PTBFlores da Cunha - uDNGermano Doekhom .- PrJ3

'Qodoy Ilha - 'PSI>

Luiz .CoIIlPll@Iloni - PRE'

•Raul PUa - PLiRuy Ramos - PTB

W111y Fr6hllch - ?SD

Acre -Jo'ié QuiOln8'l' -PSD

Oscar Passos - Pl'BAmapá

Coaracy Nunes - !?SD (1'13)

ORDEM DO DIAO SR. P&ESIDENTE" _. A lista.

·ele prelltllÇ8 acusa· o compl!orecimentoe mals 1'73 Srs. Deputados.Vai-se proceder à votação da ma­

térla· constante da Or<l.em' do Oi8l.

O SR. PRESIDENTE - Vou 5ub­meter a votos umaredaçio .final já.1mpressa. I .......

E' aprovada e vai ao senado aseguinte

RJlI)AÇÃO FlNIIL

Redaçlío ftnalclo Pro1eto !l."1.083, ae 1950, Que reestruturllcarreiras prtvatttlClS do Defl/lrle-

Agôsto de 19511

m.ento ae Jmprenaa Nacional, doMini4tério da Justiça e Negocios,Interiores, e ali outras providên­cias.

Votacao tio Projeto n. 333-B;de 1951; que autoriza, o Poder Exe­cutivo a lazer reverter ao serviçoativo do Exército, Marinha e Ae­ronáu.tica os oliciais transferidospara a reserva remunerada e dáoutras providêncl4s; tendo pare­cer aa Camlssão ae Constituiçãoe Just~a que opina peZ" sua cons­titueionaltdade e parecer, com,emenaa, cf.a Comissão de 5eg1lran-;ça Nacloll4l. Segundo parecer da'Comissáo de· SegurallÇa Nacional,favorável li emenda de discussão. . .

EMnlllA

Suprima-se o a.rtlgo 2.° do Proje,

O SR. PRESIDENTE - A Comissão.de Segurança Naciollal ao opinar só­'bre a ma.~ria ofereceu a :>eguinte • ,

O aR. PRESIDENTE - A ~projeto, qu&ndo em cllscUllsão, foi ore·

elda a seguinte

EMEXllII

Substitua-se a redaçlo do item. no artigo 1.0 pelo seguinte:"Item n - Nil.o conte vinte cinco

anos de efetivo .aervjço nu P6rçllll '.Armlldllll ou vinte e cinco anOll de ofi­e.1 com o Curso de ElItlldo Maior doExército ou equivalente na Marinha

na Aeronáutlca.". ,O SR. PRl:SID1IlNTE - Vou sull­

meter a vot06 a. emenda da ComisdoAprovada.

e segurança N'acioDltolO SR. PRESIDENTE - Em vota­

lo a emenda.Aprovada.

O SR. PRESIDENTE - 1!lm vota­çlo o projeto

Aprovado e enviado iI. Co­mls8iO de Redaçlo o aegulnte

paOlno

N. 338-B, de 1951

Art. 1.· - Fica Il Poder Executivoautorlza4o a fazer reverter ao se~~

ço ativo do Exército, Marinha e Ae~ronáutlca, me<iiantyt requerimento, ooficial trlUl8ferido para. a. re5erva re­munerada, descle que:

I -"- obtenha informação favorávelcta Diretoria de Arma ou servIço;

n - nlo conte vinte e cinco anos deefetivo serviço nas F6rças A,1'1nadas.

m - tenha .idade compativel como seu P6ato e saúde perfeIta, verifi-·cada por .Junta Superior:

IV - nAo tenha nota. qUê desabonec:Uaelpllnar, moral ou prof1s8ioDltoI­mente.

Art. 2.0 -, O oficial que reunir a.scondições do artigo anterior e· pos­SUir 06 CU1'SOS de iloperfeiçoamento desua. arma OU serviço e que houverprestaào serviço Públlco cO[l/l!deradovalioso pelo. Govêrno, será promovidoao pOsto imedIatltomente superior,quando de sua plISsagem deflnttlvapara a reserva.

Art, 3.· - Esta lei entrará em vi­gor na data de sua publicação, revo­fadas a.s disposições em contrário.·

Votaçda do ReczueTimento. nú­mero 241, de 1951, que solicitG GillcZll8áo na Ordem rloDia 1101'r'J.'I1eto número 137, de 1951, que au"toriza o Poder E:t,cutiw li "llrir,pelo Ministério aa AgricuZtvrG, ocr~ttito especial de Cr$ ••••..•.••20.000.000,00, desti1l(l1!o ci qU"- ,t40 de aparelho par" utudo e p.,,­qufllas 86llre fíBio" nuelecr.

O SR. PRESIDENTE _. O Reque-,rimento, no ,artigo 107, estabelece: .

"Art. ll17 - Nenhuma propOsi­c;f.o será sujeita a d~w;;all.o oua votação sem que seja interpos­to parecer escrito pela Com1&sll.ocom.petente, exceto nos casos pre­vistos neste Regimento.

§ 1."- Esgotados os prazos re­gimentais sem )3ltotecer da ComiII-.

Page 46: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

[~_~28 Sábado 2~ "DIÁRIO DO CONGRESSO NACIONAL

são onde estiver tral1.'5iLundo g, remédio, eLI solidtal'ia a V, Ex." que O SR, PRESIDENTE - Tem a O Sr, Gttleno l'anlnho>, - Tenhoproposição, o Presidente da Cit- USEl.'Se das atribuições que ~le llle coil- pahwrél o SI', Fel'n:'lllcio Ferrari. ''''(;n1])anll,l(:ú cow i1\Vl'b;,~e as e,<;lc-ma:'a, de ofício, ou de requeri- fere, :10mcando uma CQmiSSdO para O SR, F'ER~ANDO IERRARl ri"llei"s d" Ivar Decinnanl1, o gl'cwdeIllcnto dc quulquer deplltl1do, vo- ela,1Jol'Clr o. parecer ~ôbrc o Estatuto, eVeio foi revisto peiiJ ol'(,âGr) -- Sc- t,'cnico que dC,';cobriu ac varledaclcitaclo nos r,érnl0s do art. 99,' nú.. U~'Iuilo ben~). :11-:.or Pl'cs~d8nLC c 61.'5', I:::p'.i~adosJ te- "Ji':i:ontann" e I'Rio' Negro", ún1 BE:ciC ..1l'lcro lI, dçslgnará ,uma COlilissào O SR. PRESIDEN~EE _ V~ Ex.a nl10 o· de\'8r, ne~)ti.l eme;.'gêllCl:.1. de V. B:-{.u tCln r;~~,~(), quando afil'l11Uespecial de cinco meinbl'íJs" a iinl (.leve fazer l'('quel'iulento 1)01' eSC1'itO l

le,':~?end.c~·. ,.1'apjd~S ('or~sicie.l'/.'t('Õ':"_S. Clll. q~lC: ,a lern~gC'1I1 (' oul.ra.~ p'l'D..:;~',s ~;cJn

de opinar 'l1 l'espcito. ;,;upletivrt- na forma elo Regimento, pnl':" Cll:e l'CCK'll' d:.'sLr pl'O.let'.) c:c ~Cl,. CJ.UP. tr,a~ . (I!L~m ... do n :~o~s~~ cultura de, n'l?;;):nlN1te, no prazo de Cinco dias, .'cja subn1etido à Ca~a. E a Me:,~ ta ela ;.l..bertul'rl de Ul"11 crcdl!Jo C:ipccl:ll I'TOl"J1a-~ie llCCC:-'i:;.lfiO que o GO\'el'llQ '. apl'.ol'l'ogâvel até o dãbl'o. ~lR,:irú ele acól'd oCOln a. dce;isüD do. P~l'::l:- a,:Lxiliar cle:~pe::iHS com. ~ Fi;.st:J:, ~,() ('n~ontl'o (la:i nceLssicl:.lde."idos tl'i-

~ 2.0 _ Senl1}l'e que o Pl'esiclen- ~:lcnário, ~aclOr~~11 do 'T1·i~.,o" n se :C~~11i:P_1' em I :~~~iltal'cs, p!'lnClp:l~rn('nlc do sul l:Ote ela Càll1lU':l julgar l1e(;eS.:i:í.l'io, O SR, -JOSE' BONrPACIO _ MuL- E::'~'~,cm :lG·"~':11.bl'Q do CCl':'eüte ,ano.E:it;'1(!O ele V, l':.w,,:.Il, úndc êi:ise cerealou 1'ôr solicitado pelo plenário, to obl'i:~ado D 'V, EX,a· Os q:lC esf;::o a par cio pl'o21,'~ln:: do ~eh~ n::tiGl' l'l:'ndilnr~llVJ, c ~C viUc01'lvi~;al'á. o Relator, ou outro O SR, PRESIDENTE _ Hú sÔ~Jre tl'i,':~:o, sab01r.. que a mE'c11clt\m~ü~, cu:::,j1,'al1clo cc'm iJit~cll~'ic1:l.d('. Ainct ..llnen1broda, Comissão, cO,nl a qUI11 amc~a 0 VOI.: ~ubme~er 8. votos 'o eS~E'~~ciala sc~,· C~lC21'1:acla pelo po.~'~;'l n.1~ . I,~~~i~;'''.~ura l1nSS'.,VI8. •. \·ot(,rnc.:~ .')tiver maIs lJél:tinência. ::\ lnat-él'iJ., 5eguinte PU,oltco,p~~r:::.u m(~~'2e~da f:olu~i1.o. e ~L rJl"~·!111O d~ 3~'G n11J í.'n~·':t'.u·os, por 111J-r'l,o e~plicar as razões do parecer, que diz l'c~pcito a vn1a f;en1(~nl~·e de ':-·Jai:·lr~t do r:::i:;UL:."'.(1') 1;r.:1'~:: (,l~~ cunl~?o que será feito lio encalninha~ r,r:QU~Ii.:::io!SNtO fato :~(\:apt;\n:~lHO '·lll.\'-..itnt" n:1 :::L:··'fd; iI qu:l1 einpl'e~jt'~~i múlhn. !:ol:d'.~l'lE':tlilel

.. 1 t - 11 Sr. Fl'€:siclentc: que, n'pc~~:' do:, gr:-n:~!c~i '("~tn:-io.s tf~C~ ("mr1o 1'l.""rJOlr.r:;;:"i.l;:;n a [;s;;.;c (';;;fôl'ço denlent.·a c a '\lO açao. nicos. nll,:iV) tClliPO se ~.eVO~l ~1té cn- I\'~r BaC!-~J~milll, cu:os tl'~~ba1l1os trtl1-

O Sr .. Doiar de Andraàe dil'igiu à Requeiro preferência pa:'u a, (lis- contraI' o tipo \'ci'úadl!irarr.c~lt!; ~~.c1ap- L.o têm er.i'iquccido a 1l05S~L tritlcultu-IvIl~sa o requcrimento que constado cussüo e votuçf'o do projl1to de Lei táli-e1 à~ V~'-'i:1S· l'C~iÕ2ti 'dos Est::,.dc~, .:::"l. pe~·r~·.tnt~:t·ia, cn~~:J, ~1 V. E'~C':'lcn­avul.so, c, por Ü;30~ foi êle incluído na 11.° l~f}~r\, que se encont:'..1 r.a Ol'dCnl TI'lti,:ultc:"2S do n~~is. ci<1 se. ao Íll·... 2f. de Cür~:;~:lci'1l1c:'j 1 n11­Ol'd.en: ci.? DiJ. dcs ~::.ossos trabalhos. IdO DI8... ~__ ' . Sr:1. D;:;Pl~t~l~,:6::-:, n pro~.~a 111:J.is cID" l;úo ~ ~SÜ Inil cruzc;l'OS ;1~1'~ ri F~',-

Sobre este requenmento, .segundo o: Sala das Se.:~oes~ 24 do' agosto de r~, de (jU€ o ).it'('ble:~~:\ prin~ip:--d c1~ t.a do '!·ri.~o. ~l:t') ~eri:J. :l~('n~Qr (!llCartigo 99" n4 lI. letra d,nãohá ,dis- 11951.' - 'l'arso Dutra. 110S?a'Pi'0clU..~Üo tl';t.: rrl.n C1;t,tlLt na ~ ~~ clcs:,',:n.l().~ mi'tl:; c1i.:;por:ii)i1iclndcs a.~;':cussão, mas há encaminhamento da I O SR. PRESIDEN-r:E - Os 'Senhu- mente, ,emó-ia n" !)1"'l'l'hest'l:;st,cn PlO:i;.lÍ;,"J'l" (!C tri~Q dc stm tel'1'a c dcx(lll;l1ção, Dou a palavra, portanto, ao Ire.soque [(provam quclram flcar COUlO relativa :.10 Rio Grande do Sul, do, cTV"s, l:~ra, q,lC, fom~l1lan,lo ~,d:tSI', J..)cput::do Ponce de Arrüda, pal':l. estao (Ponsa) , _ apos de 19,~ a 1~';li. wt'eJ., pllCces,c o Brasl! elll"n~,par-encan1illb~tr a voração.. I .A!?rova~o.. I:ur3.11~C &ssc pe!'ícdo, nind,-:. n':o d(' ..:~u ~::uCtGüohumilh~U}LI;1 ('lU que

O SR, PONCE DE ARRUDA (Para I D1Scll.ssa.o do PI'oJeto 11.° 150"A, di"pl1l:ll~:nos dc urr.a ,emente ade- cl1cC,,'r;I, Lce il ArgcnL:na,. e a ou-en,aminhar a vot:;çáo) (Não joZ re-I de 1951, que ~utori"';a o PC!derExe- qm~cia il realirl[>d~ cc03rá:ioa e clima- tros ll':CCS l~l"etl,:L~r"s? K2.0 scri1 me-'Vi.sto pelo oradc'r) - Sr, Presidentc, Clltl~)O a abnr, ]le,lo, Mln,stC':lO da té,'ica d~minha terr~ e, p~r isso mcs- 1hor que ê~>~' r28arsos fõ,,~m cl,\dosSl'S, Deputados, o Projeto 1'1, 137, dei' AP,nc11ltura, o cred1to espee~a.t d~ mo, dmallte tedo ê~,e pel'iodo,. con- a~s ll'iticulterc" como preço mmttno,1951,.de autoria do nóbre Deputado eiS .sOO~OOO,OO, como aUXIlio (( forme o dem01l5tram as est1ti~tico" ::uxilio Jl~ra ensihgem do prcd!lto cDolor de Andrnde, foi-me distribuído ASSocl.1cao .Rural de CrllZ Alta, oficiais, marchamos, ne,te tetor, a Outl\\S Vtll1t.1gms, de modo a aumen-11a Comissão de Pinancas no dia 17 para. malizar 1111<0. exposição ,em Jlasso de caranEuc. a, o~a p3l'a a trel1' ,'h' a produ~ão de t,:i;o no p:1i3?de maio do cOrrente ano e me che- novemb,'o do corrcnt,~ a.no; tendo te. 01';]. para trás, porque a nC3sa pro- O SR, F'FRN.:'.i'!DO l':;:r:H·ARI -gou às máos dias depois, Logo no p!lrec~r da Comissão de E('Cl1l0mi<: dução tritiec1a, ele 1920 a 1946, av:m" _%r~.jeço a itltenel1~üo ele V :':';";'-dis. 31 de ms.io, aquela Comissã0 fa.,:,orm:el ao projeto e àS .cmendq3 çava. c retroccdia, n~o se apresentall- léncia, ", a sr:;uir, r".,ponderei seua)lrovou I'cquel'imento do relatOl', so- d. pauta e parece:- ~a C01ltlSSllO do com Qualquer característica de au- aparte.llcitando esciarecimentos, a respeitc: de Fmanças favora1!et ao pro1eto mento pi',,%:'esslVo, Emendo, como verá o noure c :lcp,do Ministério da Agricultura, por e à Emenda n.o 1, pelo, d~staque I E?: 1920. o Rio Grande do Sul pro- ou" po[;el'"mOi; fazer r,sdu;'" COlsas.ol1.d~ o ]ll'~jet~ mandava se ab:isse :) ~a de n.O 2, para C()nstztmr pro-, duzll\ ~~3.0C? t{)ne~a~as de tr~go: ~n~ Uma l~ão prejudica OUU';i., f'sccs::CO<::rcdno, E assIm fez, porque nao. eu- 1eto ,em. s~1Jarado e com. emenda I !~27, a\~ê" COG, ~ll1,.1 .. 3", amda, ,;23,OuO, mil cruzeiros, que fi. CÚ~l"r" doscontrou no proccsso e!ementos pelos da C0?1l1ssao , . • . I em L~, ce;.n ,9,J, lomos ~ b~lr: pOU- Deputados I'ai c!nrà Festa :\acio1'.alqU.UiS puclesse se capacitar da neces- E!1cer~ada a dlscussao e adlada Ir? ma.ls ~?;' J '?,;~ ta~dad.~s e, E~.m€.. n: dro Ba~e não. imp<de, ~b:c~Ut"'n~' r.c,slOade a" cvl1Vemencia e da sufi- a I'otaç~o, te em 19,; e .,·.6 ,~0I1:eç3mos pOSlt que conc2danlcs a,; lllcC.io:<:s de fo-ciênci~ do 'rêclito solicitado EMENnA OFER~CIDA AO 'PROJE I'a:nm~e a pragrc()lr n2SEe t~rl'eno da mcnta à pl'OCiUç:lO, qu,; ,ii e,,;áo sen-

il. C . ~ d' F' ' f" , • --;. '" ~ -! Jll·odu~ao. Em 12·~5, já prodUZIam,,; J~ cClm,d~o 110 Rio Grol1de cll1 ;;;ui,: . ~ml~sao e, manças O,lC10U ~ TO N,0 15.0.A, D"".1951. ~~RA SE~!l62.CC.iJ toneladss. conformc Jla3iial~i a demomtl'al'.

PI~sld.nclao~a Camara i no dia 4 d. ~NC;l\~lINHAD'" A C01'.LSSAO D", I Re~a1);~u13ndo, pOdel'Cr.'lOS, portan O Sr, Galeno Pcrr..nhos __ Aliás,JUl.i:O :~e 1001. tralls.nu,~:ndo es?a d~- .. IN.,.NÇ.-\S, I to. verilicfl1' quc ef.$~ c,ta~l1ação, dc !n',j!'c":i'cnGU-l1iC mUlto o ,eudlSCuróollbelaçao, e a Prêsldencla da Camara, R d'" '. '1 19 '0 0 a 104G C"" 'ntiIJ1"'ne'1'c ligada dc ont°,. 'U"'1c1J "j''''n'cLl O'le 0"'-por sua vcz, pelo Oficio n, 885, de 8 t,e l~a-sc aSSlln a parte ftnal dv a, i,\t~ ":o" t'óc'n"l'~oS- l'o'o"'labo'~"'O'O';'I'O" lo· "O~';-l'O'" GC"r~n'd~ 'd'o-'Sul" -a'o',("n'd . hd 1951' t 't' . . ar, 2.' , .,., ,,,J, .. - u •• - " .".. -, "..... "c "", -..-1~d Jl.!ti o. fe ... ! ranSlnl lU 0. ~e- 10 ••• 'no c.orrente e;\ercido: e, na 1\ e nas ,,:,,stações e:\perilnrntais, en.' Pl'estivc.iS para :l conse.I.'v~ÇàO de/:ir o e In OI n,s.çoes ao. Poder Exe- falta de saldo nessa dotacão à con- J,'Jscaàc semente Cq)HZ dc adaptsr- ce,'a~l.~_l:.lv9' Entretanto" at~ este momen- ta de credito es ~eial a' se~ abe-to se à I'cs1i:lade contingente do RlO' O SR, F'ERN'ANDO FERRARI ­to. nao ch~gara>(n a Camara, n~m as elo Pode- Execltivo'" • 'Grfmde de sul, . V, Ex. a ssbe qUAnto é ne:esS3r:otla­m1l1has_ maos,. natural~ênte, .tals lU- p Sala da'" St><,ões 2~ de ao'ôsto do Senhores Deputados, sabem oua:1tos ra co nstrtlÍl' silos? No minimo, 100formaçoes. Por isso, r.ao se pode pr~- 1951 _ Tars~ Dutra" Lu!' Com- estudam tai, problemas da e"ist~1'\Cla mi!hôes, e não >criam ésses ,se':) miltenr,. na Comlssáo de FinS:l:ça~, o l'e-\pagnoni _ Oscar Carn-;ir . =-- n: de cer-tas pn~?::,s quc ata~'.m h per- Cl'l.Frir,", que pl'e;udic::ll'lam essa obl'a1ato1'10 e o parecer, Se Ja tlvesscm g:lvell ...:.. Plini~ Ga.yer, .:... ~josé Fl~~- to a l.al'oura tritícoJa e tê~1 sido. qela, CJlja el'ec_\lção, ontem plei~eie comachegado os esclareCImentos, apesar. da r1! _ R1'Ochado da 1'10 ' a (lide") __ atr-aves dr, t~n''lüs, os m~'.lore, lmml' I cobbol'açao de V. Ex. u,

sobr_~carga ~e servIço que pesa sobre i;~io BorraZlIO _ w'~i; F' T', ' go~ o pel'ce\'~}?, :? cirle e, s01::'etu~0'11 O Sr, Gé!leno Pa"1;tllO~ _ "h,s co'aquele Ol'[~~O, obng'ando-o a traba- .' I Y . ro 'c,!. "a fel'l'u~em, mo fa:wl' a testa ele uma cultuL'a, quelhal' dia e rJoite, naturalme11te, te- O SR, ARAL MOREIRA lPara "n- O Grn:1de cto Sul. no prlncipio do I est{c em dccllnlo c nào l'ec~ce o amol'iamosct1mpl'ido nosso dever, cmJ!illlten a. votaç'âo) <Não joi re'visto sé~ulQ XIX, de 18Có. a 182Q, exportou llarodel'ldo?

Dadas essas explicações ao plenário pelo orador) - SI', Presidente, sou trigo p91"fl o cxtel'lOl', an'.lalm~nte C'P.' O SR, FE.R!':A1\DO FERRARI -cabe-me r-edir seja rejeitado o requC'· autor d!> emenda n,o 2, que est:wa er,- qu~.nr.j'bdes dC' mi!, rol!. cducentas Em declinio, não apoiado! A cultura:rimento. em votaç§.o, solicitando a tre as dcstacadas para constituirem atê ml1 e t:'ezent;:s e mil e quatro- ceti em fwnco progresso, como pn-

·-'-V, EX,a,S!'. Presidente, reitere as projeto em separado, de ~ort.e, que centas tooeladas, . A monoi1:rafia que sarci a positivar,providência~ quanto às' informações >?on~ordo' com o projeto, semprejul- tenho em mãos, obse:'va que iá Q E,sa Fcst:t NacLOnal do Tri:;:o e un:Jjulgadas n~~essárias, a fim de quc zo da faculdade de voltar a esta trl- g~~nde AQ'!ste ~saint-Hilaire, r"uando esp::cied~ e~p~sição rural, que se [mpossamos, . der.tl"o do menor praz<.l buna, futuramente, pal'a detender mi- v:sltav~ ~quele ",~tad_o. no seculo pa" como estimUlo. ao tl'aba1l10 do campopossível. elabDl'al' ncsso parecer, Ilha DrnT)~.inF.o, (Milito bem) . IS:,-dO' rU7melo refcrencla. à exporta- . O Sr, Gr.leno ParU11hos - .'\0 S~

Era o que tinha a pedir, <Milito O SIL PRESIDEN'TE _ Há sôore mo tr:tlcoJa. acelltu,::a ql1C o prmcl- IlllClar a cflIDllanha. llr.ra Incrementaibem) ti m",a e vou submeter a votos o se- paI obstaeulo que eVltou contmuassé a. lllantaçao do tl'lM, em bOa nora

O SR, PREsrDERTE -Os 81'S. guinte essa cl:"ort,,,,ãO),,f"l, 'Precls'1mente, a empre,el:.-llda p0!0 ~11tão Min:stroque aprovam o requerimento mimr- REOUERIMENTO ferrugem. oue'~'nda contmua s.en~(', Damel de Carvalho, nOJe noss~ iltls·1'0 241 de '9j1 queiram ficar como hOJe, .cem, anos ap6~, a maior lmnuga trcJ'cle3:l, Sr, S. F:-:,a de~larava que,estão (Pausd). ' SI', Presidente: do trlgo, nesta época, já d~viam?s estar emal1-

Reieitado Reql1eil'onreferência para a dI,- O. S" D d J t d" clp~dos da :mportaçao, Isto .nJQo ' , cuss§o e votacão do Projeto de l.ei . la, .s, . eputa os, a u a o, acontcce pois o nosso con~mo é dc

O SR, JO:E BONrFA.OrO - 8r. n,o 700-51. nue tr~ta d~ concessão te:,mcos c:~ RIO Grande ,~o Sul, p~r- 1 milhão e 200 mil toneladas, cn-PreSIdente, p~ço a pala'lla, pela 01'- de um auxilio à FE>,-ta NaCIonal do t~_.to - ,Ja q~e o Fim G:,ande d.o I:>~l qu:mto prodUZImos 400 mil,~cm,. . Trirro de Bagê no R'o Grande do tmho. cllma pde:]uado a cultura C10 O "'R FE"N A.NDO F~oR'\,RI _

(.".0 SR, p'RESIDENTE.,... Tem a pa-iSu{ ,. trio,-o e dis!"Jnha de 1:~rra5 õtimas - V E?: "verà"a'se'uir ,~~~' o· ct'lt..,olavra o nobre J:!eputa~o:. ../ "ala da~Se.<.ões,'24 de. agôsto de esta\'~ ,~~T\_~~lcon::'~:c<m uma sem;llte dô tl"i~o no RIO ol'alld/ do SU1"tP~I1

O SR, ~OSE BOlúFAC!O (l'ar" 1951, -FemiXndo Fe?'rari. '. qu.~ !eo.;;t',o.......at~ a . e, ,~os,. ~Cll1:Jo.,,~ sido crrsrente, ,E'rodnzimos, em l~iG,u~naquestao ·de ordem) (NelO foz re·1 O SR_ PRE,"'TDENTii: _ Os S.11))0. t~:~"c~r::.~a5~ l?lml~aS tl~aQ,ns Cta tl'l F() a ~50 mil' t{mC'1r!as, e l1'lie C3\.a­'IJlstO p~lo oradOr) -; Sr. Pr~sldente, res qne aprovam queiram ficaz" como t_c.", .1l~ g.·,ucha, mos llC!U m'dem' d~s 300 mii. ou mais,eu pediria a. V, Ex, dctcrmma~s';. o estão (Pc:usa)', Foi ;"'.,tammte eê'r. luta auc se co- tOl1elâdas,a dO <p-'t,0 do m"u te'11:Xlexato cumpl'll'llento de nossa ~el 111- Ap!'ov~do. l1'1CÇOU a tnvar no ~1un'c:pio de B:t- Mas, [l. s~~'!ir 1'1""1'0116." t -m'1ám aterna, nomeando uma Cpmlssao para 3 _ Discu,!s!in do Fro'eto nil ~ê, ll1t~ em busca d~. ~~m ,:lte qU~ pu· ess aÔil'lid, à~ ", 7:;. a. j'l'r,t'~;1 a ~odar parecer sôor" o Estatuto dos Fun- mero 70.,cA a~ 1°51, ~u.e ~lIt(lri-'a de~sc ~nr"1llbr pm I'à;"')s ?v!1\l11Clõ)'os, vCl'.cador de ?c:ot"s' ru 'c~ na]avr,l"C!onários. Públicos, porq~le_segundo me (1 !"otler p-'"~'!t!1'O ~ abri?' O Cl'r!- em di-"cl'sas rC1:é:'" e:oló;;::ca~ - nu~ Iconst:>.m . ~0 lrre,rr rel~ti"o ao pro'par.ece, a crlse.na C?mLSSeO de Oon,:;- dito eSjJeei,,~ de um ))i; ....WO C "ui. aprerêl1tam mu"'n'qs clife~·-n'ia~õG' jeto qc;e -dir~:l\.iL:''''S,titulção e JustJçanao sc re~olve t,aO 71.1!ento,~ t"'( cr~l~~;rO,~ /CrS ••• ' ('1e sc'.O 1''''1 to(10 C 'Rio Gn\lde eb <;1", k;r:d~-o a i~'::: '::<,:'.0 'do 1101.;',cêdo.. ' .1.5C-n.<Q·~:Q,~Ol •. 1)([,}'[(. (1,t'.?nd'er às CTn ; ...i'l·~i' A.0~n::-~,71,rC:"'"i;"cias.crfl, f'2'r~ ~C:~~·-·2. • . ,

V. EX:!1 há dias, teve a .gentIleza de, r"'~"'~,!~,t: com a FeRi'). N['cio;~aZ 'do :'t'.~!!m, {ia lJZl"rE"!t:'ic, ou dA. .tãrie, , , r:o~o di'-~i2 ) a-!',:·)~v'P:'l"'áo~':1·!;i~;i.':'me .informar qt"e, enquanto, n~o 'l1o~-1 'J'1'jno (1. r,.,,7i:?'7.i'-~~ I?m' B~~It~ F,s- I En~::.~. dB"~rtt1m os tÉ':'l'li~os rio· ,......1 (l~S t' .. ,_. - ...... t:'loa, de f~.~~'" ~~tn ~, iJ.

vesse sOlt'ção p.~.!.°a". a.cP.lClR..'" crlse, 11~O I t-.·r1 o r'n n~ry. r. 7'''''. 7'r.·.~ ~"'!. ('11'. '; tPrt. ·'i r:r::r'''r~ê~<';''~1;:, r1 .........~'"' ...." t.' \,'\ 1\ r-:":""' ....",t.~ (~';:. ::-~~,~,~t\. ~rJ." ":',~ ~_.'... ~"" ~:,~" ~ .. ~: t,~poderia, F.er de".., al1damcnto ao co.- (1n ~O''''O-''r, rn'n " "13ncla, ela Co-i(":e ." 0_' __' "o'!mente ao solo e. ,:,: ,-to"" ~ l·.:- . ~ .:~ " 1 F'ci.~._ Oomo o RegImento oferece .um missão de Finanças., ao clima nacional., .pre:.isamer.t-;:, no& c~,m.~os '-lO m\i'l1i-,

Page 47: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

c:::Sábado 2S OIARIO DO ',\;ONGRES6Q HACrONAIl.:

dplo de Bagé, que o grande lIécnico, do SUl, ninda ó ano. :p:IoBI:aclo. tivelvar Bel"man, hã. POl.:CO citado pelo oportunidllde de sugerir. .depois delIustre colega allnrtc::.nte, inicicu os umn análise ~J.Tlpla de. situação donotáveis e im~ortantes estudos q'lle trigo eSpei:.la.lmente n8 Municlplo deculminarn,m com :I. descoberta da Jaguarl _ àquela época assolado pelo"I"o:;ta:la", da "Rio N,"~ro', do. "35·", granizo ao. ilustre GC'Vernildor~la "Rio $1.I1Ino" d:l "Farrapo" e de Walter Joblm. a nomeaçfuJ imediatatanta outr,1.S espéocies de SCID(mtes ,de de uma cOlnÍssiio pela S~retaria datngo, que 11<lje constituem a verCtda

e- Ag.icult;a-a para fazer o levanta­

dom1 salvag30 do Rio Grande c ·mellto per;oito dos prej1.:iZos causaclosoutros :&51;ados mcridionais, .:l.S qU::l.ls l'elas iõJtompéries em aprêço, de talse adaptam tamb-ém :1.0 clima me- :;orte qL:.e os danos pudéssem se-r:. res­ridionai do Dais e a ot1tr~ regiõcs, ~arcicl.os ::Ia momento adequado.a ponto :los próprios uruguaios e ar-! Interessamo-nos, de perto, pela si­/lOnLi.:los se inter~~sarem de perto· per \ ttalr,Jio dallliele municipio. O nl€,;mQelas e passnrem a L'llportá-Ias. atra- dc-:eremos fnzer com todos os qU:l"~s de conv':;nio com o Ministério da aprcsento.m problema desta em'erga­Il.~bultura f: com a Se-crctari:l da dura G ::;oit:cionar, em benefIcio doA.gri~ultura do Rio Grande do S1l1.próprio Brasil.

Ba1;'~, pela pri,lneira vez na s~a Sr. :PresIdente, c. quantia. de qui-',ida, dc:;~ja realizar uma E:óposiçao nllc:ltos mil cruzeiros. que ll. ~marltRural como estímulo·ao trabalho ano- dos Deputooos 'Vlli destl=r ao Mu­"limo de seus grieultores, ser{J.n~e niclplo de Ba;é, como disse em 1)artetambém ":e ill~cnti,o i\. prodt;';ão trl- há 110UCO o nobre D;.putaelo qu'~ meticola do sul do pais. honrou co:n sua IntcT\'c:lÇão, não fará

A Fest!l. Nacional do TrÍlio, embora o milaiJ'l'c dl'l sanar o.s demais deH·;,ssc nome pompozo, é nada :nais, I ciGncias existentes no eattl1lo da. pro­!nada m~lOS que umc. ve!'dadelra e..x-I dl:~o tritlco!a do Rio Grllonde do~osio:i.o a.grícola-rural, e:n que aquele Sul e em 011tros Estados.Municíllio c:emonstrarli a pujança do De acôrc!,) <:001 a mentalidncIe do~:eu trabalho no que diz respeito à nobre Vp.reador Jaime Gonçalvesprópria eçonomia nacional. Wet~1l1. () GoYêrno não deverIa for-

O que estranho nesse Pfoc:esso - nocer .<1in.hêiro para lIS e~posi'iõeze, de fato.. êsse o ponto pr}nclpal Cl

d1.1e ag'!'o-p~\tli.ri:J.s e rorai::, ~ort1ue. nos

:me traz a tribuna, lIpós esse mpl o campos, o gado continua morrendo eintroito - e o oficio de um yereador as intempéries devastam esta ouB cr.mara de Pelotas, la. cele~re e nq.uela colheita.j'onnosa "Rainha. da. Fronteira.", B.Conhcccmos perfeitamente o notã.­"PrinceZll. do Sul" e de autoria do vai pa;>el que desempe:lham n:l vidaBr. Ja.ime Gonçalves Wetzel, do- llog:oleol::. e -pecuária do pai sas e:;;posl­eum.ento apenso ao :processo .e do ções rurais reaUzadas hoje em tôdasqual vou <!est3lcar algtms p.rlOdos. as unidad~s da Federação, com gran-

Diz o relator do ;projeto. o nobrc cles resultados. N€ssas festas do tra­colega. 51' .Sá Cavalcanti, concluindo balho l:e reunem os criadores do.,ela aprovu.ção . 'lo projeto com 'C!Ul1po e os Ml'icultorcs das monta­emenda da CoonlSSaO. Mas e dos vaIes para ex:poremseus

U Ao processo está.. apenso o of!:- prodUtos à renda. Saem êles dessascio n." 479, do PreSIdente da Cã- festas verdacIei.raJnente entus!as­::nn.ra Munlcip:ü de. ~lotas ao matlos, estimUlados, com lnimo para.Prcsirlc::lte 4csta CO~30 de Fi- nrosseguir na prof!\lua fama em cIe­~o.!".:Ças, enVIado,. ~r copIa. a in- tesa. <los ~a4o~ interêsses <ll!- .I?§.­te~n da proí-l0S1çao do Vereador trla. Não permltll' a sua realIzaçao.:raim~ Gonçal,cs Wctzel, no qual serIa, no meu entender,. como que:rnanifc:to. o de3:l-grado daquele fechar as próurias escolas p.úblicas,órgão legislati,o tpunieipal .em

tpor illter:r.:édío· dl1s ..quais se ministra

face ela n.presentnç.ao do pI·ole.o a instrução à crillllça que formará ode lei em exame, isto porque, .d1Z Brasil ele amanhã. Atra,yés das ex­tlquéle Vereader, verdad.eua- )::osições :::ur:l.is se cria =0. menta­nlente e:lclu..-nado com a. f\tItu~e lid~de agrária, elemento útil ao de­do hu:niir.e represe::tal'lte do R!O sc:J.volvimentc da economia nc.cional.Grande do Sul ped1l1do um cr~- se continuarmos a. anl1lisar o pen­dica U<1.m auxillar o tra1:>:l.1ho ano.- sarnellto do reroaelor de Pelotas, quenimo' cos produtores de Bage, se procura. opor à concessão do cré·e:ltcnde aquê~e veread'O.r que n dito t'A\ra a Festa ~acional do Tri;:o.melhllr maneira de estur.Ula.r a caireinos :la racioclnio acacia~10,. se­festa <10 trigo será. resolver os gundo o qual. pelo fato de hayers.n,,'lstiosos pr?~lemas que ~en- mUIta gO!lte com fOll)-e! _deverb.mosfrentam os trltlcultores de Novr começar a pregar a prolblçao de fumo.:Prata., de Santia.go. de J:tgu"dr • Que tem a ....er uma coisa com ouna?de São Lourenço do Sul e vle Poderemos ocupar-nos de amlms aotantos outros municipios que - mesmo te~. .' .ram. suas lavouras deva.~ts.dasEv:identemente, o raciocímo do no­pelo graniZo ou não oonseguem bre vereador não tem fund!Ul1ento. ésementes para cult":var suas ter· absurdo não pode absoluta.mente 1m·r:lS que. produzindo, irão libertar pressionar o esplrlto esclarecido. da-o BrasU", ., quele representt\nte.

Tenho o dever,pelos meus p:roprlos ~ certo que Jaguari, Noí'll. Prat:':,!principios democrátiCos de, nemsta São Lourenço, São Jerônimo o ou­emergênda.. dar resposta ao mal - tros ntUn~clplos :necessitam do arn­1'orrnado re.presentante do P(J'\"o pe- pat·o ofidaJ.lotense que vem procurar opor-se,; :Mas isto, não é razão para gue :oe­\pelas meios ao seu nlcrolee, à. vota guemos o all."tillo ll. uma festa de('cão da crédito em beneficio dos a.gri~trabalho com9 a Que se realizaré noCultores êlo gratlde munlclpio de. Bas~ Municipio de Bagé. Mais ainda. S~-

Ora E certo que o Govêmo deye nhores DePutadós: ogovêrno do RIOamparar li toPos, pOr::lue todos saO Grande, em convênio, induslvecom~óUa1s perante li lei: tantO? o~ OgrI- o Ministério ela AgricuI~ura. mostrou­cultores de Pelotas, de Bage qU(l.,;;t~ o se muito interessado na. triticulturade qualquer outro Estado cl!'.. .'eM- rio-grandense. Estou 'certo de que a:racão devctn merecer o llrl1ip:l!'o•.50- ~ret:oria ria Agrkul~urll, em. ~­clál _porque estamos tcdos certo~ de mento oportuno. mandou seus uéc­que' êles se cmpel".:hll.n'. na n'.c~~n. 1'Uta nlcos BCS mU11i~ipios citados. Se isto~atri6tlca em defesa ~os lnter~ss~s. não se verificou. fá-lo-ã em breYe,\ilopulnres c da prÓ1lrW, mde,endênoela procedendo, cntli.o, 3. um lev(\ntll.­l"Conôm!ca do. Brasil. mento perfeito dos danos que as in-

..., . S De"utados podere- tetn'1éries <::J.o.so.ra.m aos ll~~!!l~o ...es,...odav~a, rs. .. er as eÍt<:IS o::oisQS (l, fim. de, so possivel, res.sarClros

mos m'luto+~:: I~.• o há. de" 30' com pr:ljl::Zos :lo q\:e alCdi..~. .~o me~~~~~oq~l~~Or.tos mi1cr~- Se esta :r.cdi~a :não fô~ suflciente,••.~o a-- a Fest- Nacional do o SI' • secretáriO da AgrICultura do;~lg~' e~ ·Ê:;.g&, q".:.iJ :0 s'.:·..a:d. li ·tri- m:::u Est:::do, hon:em .dinlmico, .(OUo~klult-.:ra de Jr.;:\\:lrl, S~J, ~Oll::el1'~o, cstá. realmente slntonI2ando com o~iovu. PraL.. e O\I';:'OS 1l11:;;lcl~lOS_..pen- mo:r.cnto presente do ltlo Gl'an~~. ~o'::Idos i;c!o '1'e:·e:.:ior C:11 q·.:eL~:o. Sul, l1á. cIc e~~ontrl1r, sem dU:1d••,. Q\un:lo r(:.~[' ::::,,;::~, (D ::~-..:) ~9. outros mc:::Js :Pr..r.?' __aten::1cr :lo ~ssc;

.;"!s;;~b~.;j~ _";::l~~islj;t·:;~~, ·do iii'.iO_G.~~ __ªi;t~iY~~t:~s.:'

Senhor l?resldente, nlOo veio, nas cuá.ria I rea.lizar-se, Jl. ãe GOlân~9,declarações do .Vereador. de Pelotas, recebeu essa importâncie. que dá mui·'outro intuIto senão o de 1mp~essio- to bem.nar a. oplniful pública S\lJ.-rio-gran- Assim, qu~o se trata d~. compu;,;:·dense, fazendo até certo. ponto, olJrlõ são de despesas e critério nem .sem­demagógica prora, &I custa dela, evi· pre é o mesmo, con\"ém conhecer sem­tar. que o Congroôso Na.c:ion.:ll auxilie pre qual a despesa Justa, necessár121os 'Jerdadeircs heróis anônimos ~ para exposições de tal naturêl'ZG.•Ir.voura tritlcola rio pais que são .JS Níio somos contra. a pfopsganda dI);o.;:ricultores de Bag&. :Foi neste ma- cultura do trigo ou dos produtosncipio que se início ua cultura :a- agro-pecuários em gera.i. Somos, sim,Ci{),l~l, !t cultü.r:? ciel1tl!ica do trig9 contrá.rios aos auxllios que não este­que hojc, como ;já tive oportunidade jam baseàdos num critério equita­de di;;er nqul, doura. vo.stl1G oxten- tivo. Nã.o se ôabe se esta. festa. fL~

z0e:; do território nacional. cará em um milhão e quinhentos miJNinguem mais do que nós, pelos I o uem quinhentos mil cmzeiros, nem

meios ao nosso alcance, tem lutadO quais. as despesas desnccessárias OVon:t. defesa de todo,~ os agricultores do adiáveis. Deycri:l.I:l ser. comprovadosRio Grande do Sul. Espero, no cn- todos os gastos. Foi nes.c;e sentido qu~

tanto, continuemos s fazer. AS duas com.batJ. G projete. .coisas ao mesmo tempo; espero que O SR. ARAL MOR,EIRA - Agr:::.­a palavra do Vereador de Pelota:; não deço o esclarecedor apart;c de Vosss.tenha fôrça para impressionar o pell- Excelência. que está em plena eon­5:l.ll1ento e~~larecido e hri!hallte d.os sonáncÍJl. com. o meu ponto ele vist;;..meus colegas que, estou certo, COt'_- Têmo, Sr. Presidente, que, diantecordarão com a Comissii.o de Finan- das aperturas financeiras em que ,üças, concedendo auxilio à. expesição encontra a. Naçã.o, dia.nte doscort(;,.s. realizar-se em Bage, pela glória:lo que aqui .se têm. feito nas dotaçõesRio Grande do Sul e pela própria in.- destil1aclas a hospitais, a assisténci><.dependência econômica do Brasil. de Mds. a espécie, inclusive à. pro­(Muito brnn; muito bem). .dução de su~fa no Instituto :i3utantã.,

O SR. ARAL MOREIRA - Se- venhamos 3 ser muito pródigos eDlnhor Presidente, 81'S. Deputados: outros setores bem diferentes e quelonge de m1lll vir à tribuna para com- não diZem de .perto com a. naturez!lobater o auxilio destinado à proejtads. humana. 'Temo que, diante ele tãofesta nacional do trigo que sc reail- propalada sltuaçao critiea de ponro.zará no Rio Grande do Sul. Mas, cam .J:ie vista. financeiro, amanhã. nos cha­a devida vênia. desejo chamar a. mem, ai fora, de pobres divertidos.'atenção da Câmara para. o quc vem Quer dizer, somos pobres, ma,:; vive~'

ocorrendo nesta. Casa le!;lslativa.. mos nos divertindo;' :As Comissões de Finanças e de E' oontra isso que me rebelo" 1e-

Economia têm·se mostrado bastante vanto & minha. vo~ desta tribuna, eavaras, em se tratando de certos as- não para condenar que se dê O e.t'~-.

suntos pertinentes ao interêsse do 110 pleiteado. 'Brasil. Venho verificando, no en- Quero. apenas, qu ehajQ ju~tiçl<.,

tanto, que. tôds. vez que se apresenta eq\iidade, na distribuiçã.o désses be­nesta.' Casa proposição relacionada neficios.com festejos ou despes~ comemorat!- O Sr. i'lêIres da Cu.,*c. - Permi­.as, estas Comissões não adotamo ta-me um aparte. Sr. Deputado. s.mesmo critério restritivo que temos verba. soliictada não ê para umo. feõõte.observado, Quero, a.penas, chamando regional ou,....para o fomento da pro­a atenção dos meus ilustres colegas. dução apenas da região do Bagé, masdizer que, dentro em. breve. aprese::l- para a Festa Nacional do Trigo. ondotarei à. Casa alguns projetos, visando se farão representar todos os Esta­minoraJ: l1 situação aflitiva das pro- dos produt.ores do Brasil •. Trata-se dedutores de mate do Estado de Mato quantia quase insignificante; maGrosso, Os ervateiros daquel:;. 1'e- chega a ser para luxos; é apenas parsgiiio não possuem um único' depósito: que todos os Estados possam. ali com­não dISpõem sequer de moinho onde parecer. O verdadeiro propósito dêss!Ipossam. J)eneficiar sua matéria-prima, certame ê dar prapulsão à ce.mpa.­que são obrigados a vender ao estran- Ilha do trigo, porque o prOblema pre­gelro. ao Uruguai e il. Argentina, para cisa ser resolvido com o auxilio na-que seja beneficiada. cíonal. Não é por bairrismo que in~

Concedemos, porem, aqui, quase tervenl10 na discussão ao c;ontrárioDdià.riamente, créditos para 'outros fins sou pa.rtldário da compressão de tão.menos. reprOdutiVOS, menos proteto- das as despesas adiáveis. Esta, po­res da produção do Que aquêle a que rêm, é 'Ilecessár1a, e o mell. nob-sacabo de me referir. colega por Mato Grosso há. de convir

O Sr. Fernando Ferrari- Acna que o problema. preciSa ser solucio.V. Ex." ~êsse crédito de quinhen- nado. .tos mil cruzeiros é para fim não re- AL _produtivo? :esse municipio, nobre _ C; SR. AR . MOREIRA - N:.oDeputado, merecia ao I;lorIfieação de oOU . contrário, .1lustre Deputado FIO­todos os brasileiros porque .foi ali que r~s ds. Cunha, a qu~lquer das propo·se cemeçou·· a fazer a iIlàependéncia. Sl~~S a qUc V. Ex. se r:fenu.econômica do Pais em relação ao ~ao desejo, absolut=en,e, negar.ct . 'r in'" crédito. Espero. apenas, que a C","~lgO. ""! se .ICl0U a enorme prodU- mara distribua com mais eqüidade'

Çao de ,,00 mil toneladas, que hOJo êsses numerários. Também. não ajoeXIste no Rio· Grande ~o Sul. por bairrismo, porque me ac110 multo

O SR. ARAL MORJliIRA - Ao ll"'ado "O Grande do SulassomaJ: a trIbuna, declarei Que não " " •vinha aqui combater a eontr~buiçã.o Essa verba de 500. mil cruzeiro"que se pede. Acho, porém, que êsse concedida à. Associação &ma.l de Cruzuinhe1ro poderia ser melhor apllco.ê~, Alta, vem favorecer, justamente, 11se o fôs.se d1retamente no setor da cIdade natal' ele meu avG. que eie láprodução do trigo. partIu para a guerra do Paraguai e

O S G'- P . termInou. seus euas na. fronteirc. dessar. 11...'.0 .araMos - PreIlU- RepÚblica com Brasil' Não v n'ta-me um:l inte;..;::u~o. Qlla.ndo apar- portanto para. ã tribunâ mov1d e ao,teeI ? ilustre l)eputa.ào que trato.u bEl.irrlsmó de Qualquer êspécie o~rdo a:;sunto consubstanciado no pro- sim ponto de riata meu .' ,projeto, declarei que não há erltérlo Quero .que fique acentullàona.. concessão de auxl1Ios, Para a uint; o se­e.'qJosição de trigo foi pedida verba ~ e. d ~ou aPjresentar, dentro. e:ade um milhão e quinh.entos 1ni1 cru reve, 01$ pro eto.s. Um pedinao!loiros. Entretanto, estou 1nforma.c:io d; ~~~ad~~:n:fi=~:~fo ~~ ~tmo1­que s. Comissão reduziu a cifra para E t d dM t :I e noquinhento. mil cruzeiros Veja V Ex. s a o e _ a O Grosso; outro, p:::r::.a falta d~ Cl'itérlo•. Posso a.f1rmar n ~ec:~~s1;ruÇ~f.. de ~ois ~arm~~lls tãoV.Ex· que se acham consl-adas no p ~ aMoDs - poplllaçoes Cle Pante.O •'. ...~. ora e' ourudos'~çamcnto verbas de ccm, mil cru~ 1J:ste o obj"t'" . o t..-,....-

:lelro!!-AJ.l,lr:1. C1L4;>.J,l?P9.SJÇ~.fl_l;!I.ro.'pc- ~,.:>,.,. ""'-0 ..que }J:.,_ ,,~.}. 'u

Page 48: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

1030 Sábado 25~-_.

Dfll.RIO DO CONGRESSO NAC~NAl Agõsto de 1951.~\

o Sr. Flôres ela Cunha - Desde ai d.espesas com a "Festa Nacional tel\da, mediante essa reforma. com- _~ntes de terminar, Sr. Pl'i:sidente.lá. conte V. :I:':X," com meu apoio. do' Túgo" a realizar-se em' :&'1.gé. Rio titucional, dQ que por uma lei 01'- quero estltb'.)lecer C!o.l'amen!le mlnll~ ~julGO V. Ex.", tULlobém, n5,o negará Grande do Sul, em novembl'Q do cor- dinál·ia. Isto porque - dizia o no- posição. iseu voto à cl)llee~são dessa verba tão rente &.'10. brc representante buiano - ele aeôr- Poderá parecer que, ao pl'econl~~"nece~sál'ia plll'U levar avunte a Cl\rn- Art. 2.°. - Esta lei entrará. em. vi- no com a. reforma constitucional, a. a,;> defender esta emenda. eu assumo. jDanha do trigo. gOl' na cleta de sua. ImblicaglJ.o, revo- polícia fieari... arnIada de inteiro ar- posicão que contrarie têda a mi\,h:l i• O S/'. Adroaldo Mesquita - Dê-me gucias as disposiçôes em contrário. bítrio C II JustIça pouco poderia in- fOl'maç.iio. qU~l" dizer, !Josi~ão anti-'lieençc\ V. Ex." para também juntar Discussão do Pl'Ojeto de Reso- tel'ferir; ao passo que, realizado o llibera.l. 'a lllinl~a I'OZ a tôdas que estio ela- lução n.o 55, de 1951, concede li- objetivo pela lei ordinária. tal não se se discutisse ::lo tese de que ama.)mando pelo deferimento do que pede cença ao Deputado Vasconc:elo,o; podia acontecer. Creio que S. Ex," nifestaç~o do l)cnsaII:!cnto tem de,Bagé. A so;icit::ção inicial era de um Costl:. p:J.ra aceitar designação está inteirame11te equivocad{), pOl'que selO inteil'ame11te livre 011 só possa ad. trnilhf.o e quinhentos mil cruzeiros. A para. representar o País no exte- a reforma eonstltucional pleiteada é mitir restrições de ordem constitu.!douta Comissão ti", Pinanças reduziu :rior.·' justamente para permitir nó Con- ciona!, talvez adotasse a PDsição <le ~a verba prn-a a têrc;u parte, quase o (Da. Me~a) gresso ell\bOl'ac~~D de uma. lei ordI- que ela. deve ser comnlcto.mente li-IcstrH~iI1ente nece:3s:':u'io pura que 53 nária (lue nãO' nos,a padecer a im- vre. Mas, Srs. Deuutado5, é a Cem:· I

fHça algu!11u coisa. O surto da plan- Encerrada a discu'Rã<). pugn;'r.11o de inéonstitucional. A re- tltuiçáo vieente flue ,começa por. ad· :tuç1\o de trigo no Rio Grande do Sul OS:::'.' PRESIDENTE - Em vo- forma' eonstitucional não dispensn, mitir as resli'içiícs n. esse llrine!pio.(é cacl:l. vez mais promissor, alastran- taçáo. , nelo contrário, autoriza, ao 1e1 01'- q. ~ 5.° ,do al·t. 141 do 110SSn. Cart:L ~ela-se pelo pais interior. Com a con- Apro\'!1.do e envladQ à prom~l-' dinária que deve regulamentar o as- !I_l!zna, ~lZ:. . ,. .ceésilo de"ta verba, poderemos. a gaçao elO 81'. J;>resldente da Ca- sunto, Jul~o aslsm, ter-se enganado . TI: llvrc 11. manifes"af'"n.o ~~;b:'en trecho, eDEseguir :> e,manc:lpa- :nlal'a dos Deputados o .segull1te o nobre Deputado pela Bahia.. com pensamento, rem que dependa,~.o do principal alimento do p~vo PROJE~O . DE 1tI:~01.UÇAO o argumento apresentado. _0 objetivo ~ensur<l".: .. r . • ;llr:::lleil'o. Artlgo UlUCO. E concedida li- cio. reforma da Constituieao é ape- _Se a Constltruçao se. detIvesse ~U:"i

O SR, ARAL MOREIRA _ Agr:J.- eenga ao Sr. Deputado José An-. MS lel!ltimaralel ordinária que se nao .~rla cu C!uem viesse para. _te,tônio de Vaseoncelos Costll" re- há, de fazer. ~1:::nal'lO . defcnd~r quo.lrJu<;r restl'lcao. ~

~';ço a vallos8. eolabraçào de Vossa presentante do Partido 8oc1!;'1 Quero recordar. mais uma vez. co- ~I~ adm,lte, porem, restl~if)oCS ao prln·ExcelGncia. . IJ.emocrátlCo pelo Estado de Mi- mo. sur"iu a idéia. de alterar a. cons- C.!l_O, quando pross~.

O Sr. Fernando Ferrari - Eis, nas Gerais, para aceitar -deslgna.- tttulcã" A Comissão de Educaçlo o!! ••• :'salv~ qu~nto a' ~petáeulo~iaqui, a palavra onclal do Sr. Mi- ção do Govêmo Federal para. re- C lt o. da ual fazia "arre tendo de dl""~r.ves publicas, responden-,üistro da Agrie:.l1tura: "A fest9. na- prasentar o Brasil na XVln Con- u ?í~' 1 ~ r a lei "recoi1lleceu do cada um, nos ClltlO~ e na for- .cional do trigo será excelente motivo ierência Mundial de Dooumentn.- re50 vd o e a 1 ~ lhe fo!'tlresente Qué ma oue li lei preeeitt.::?r, pelog :do Ilrop0J;!'°n'da das atividades "over-· allza ~ R a.uan o o pro, e 'n.bu'Os que ccm••er"

• ~~~. .. ç~ que se re r... em orna.. tal dlnloma. legal seria inconstitucio- Assim- ·cm. Alnclio'"ã é."et'\~ul08 e~1~~:l'lt:is r:~e?e~Olp~: Y;s~~uç:O~otrl; ~us:io do projeto de Reso· nal. Invoca-se contra a emenda a ,diversões ll~llJJ;f.ls." se adm'lte à- restrl-alloio". :1::' o próprio Govêrno que luçao:n. S6De, de ld951M'~~Inoe<lA}e 11- neces<ldade de preservar a. liberdll- Içlio à mjl~rdade de. oen~~"mento. <) i

,. cença ao puta o lU' o tino de, E' um dos argumentos da ~()\lt!l.' e~'Vém ;;,(lu! notar QOO estn restri.:<lã;;. SR. ARAL MORET.RA _ Nll.o para aceitar l'epresentaç5,o na r."miEsií.o E..~necial. .Perll'Unts.rla: e ção é multo mais ::r:ll'e, incomp:lJ.'il.-iestrangeiro. tOda, a vez Que lIe reconhece a neees· velmente mais greve do !tue a aue:

cstou cOlltl'arillndo li. opinião do Go· (Da. Mesa) sldllile da re~t.'I'icil.o de uma Ilberda.de se prooõe nn emendo. por vários mo-:I'êl'llo, nem a pretensão. defendida _ da 1llWJrdane fundamental oomo a da. ·tlvos. Prelhninarmente. os esoetáculo~'por VV. Exas. Quero del1l:ar, entre- Enoerrada ao. discussao. :l"anifesta~1I.o do pensamento, que sc- e dlv~rsões pÚblieussão, de fato, po_,~nto. bem patente que vou apre- , ~ SR. PRESIDENTE - Em vO-I"'" tr'~IR perllfoso, mais nocivo a essa deroso meio de propa.ganda de idéi~ocntar dois projetos. ~a'lao. . 1t1:le,.(lqde que se orcelsa. restrlnp:ir? polltlc&. relif:lo!'ol'oS, de tõda. espécie.!

O Sr. Fernando FerraM -Vossa Aprov2.do e enviado à promul- Fa7~-1o DOr uma dlstlOsido eC>n9t1tu- São J)<Jderoso melo de tlm.nl:estat}iioj'Excel~ncia terá o meu· apoiO. !JaçaQ do Sr. Presidenre da CQ.~ .~l.onal, ou p~1 .. lei ordtn9.ri~ que, até tlo pene:~mcl1to. 1'l!nguém i!:llora os,

O SR. ARAL MOREIRA -. Um, lllara dos Deputados o seguinte r-erto nnlltc. .-.,ma centrar!:l.r o tex- casos h!st(,l'iccs em aue o teatro fc!nara. a eonstrueiio de um moinho de PROnTO DI: RESOLUÇÃO . to ria Carts, M~a? A restrleft.o que tCl"l'Ível \"l!!clllo de agItado polltlca.Senetlc:iamellto 'eto mate; e o out\·o Artigo único. E' concedida li- se facA, ao relCto constltur.lonal ~ so- n10 s6 em nosso pa!g como em todo'liara .a construção de dois. armagens cença ao Sr. DepuU!d0 MAril) AJ- lenp.. nllo lIt1mire 9.m""l1C~o. Ao 1)9S- o mundo. ~ndo assim. e5!'!t rest-I-em PontB. Porl e Dourados, para )8 tino Correia de Araujo, represen- "" O". aceito o n'l'in"fnlo de que uma. elo. consll.ttada na COnstltule§.o, iis.,'\1ais, allás, Já tenho o .apolo de nossO tante do Partido Trabalhista !IN"iI~'ile uot'll! se'l' rifminuldll. nor lei tricão à lIbl!rdade fund:lmcntal . daúllstre e d1stinto colega, 81'. General Br&./Illeiro do Distrito Fecleral, o'l'III1',,.IA. ·l"lI.o bo.vp..R mais limite s. manl!estacão' do pensamento, ê. real-'..í'IC·l·es da Cunha. para tomar parte como Delegado tais rest"'c(ie8. T"s'ltllft1o n ar~!tt'I&. mente, gra.ve, A que se prop6e 11&

Estou eerto de (,ue os demds oepu- do Brasil na xvm Conferência ... "Rratltia. constitucional perde a sua. emenda.. n~o ~m. absolutamente. r.t,aClo~ n~o ne!lullo sua sOl1d:uledade, Mundial de Documenta~1I.o que fôrca mesma imoortânclll., nem, Mlluer.1m.('omo o taz êsse emienente represen· terá lUBar em Roma.. A••im, insildoo neste ponto. Se se portllnc!o. comDarâ.~l.;~~'te rio-grandense, aos meus fu· COIItinUllr./io da discuss40 da ,.c"o,.,hece a neceslsc1nde de restr\nltlr O Sr. Am.ando Fontes _ Permit~tIlroc projetos. Emenda COIIstttuclonal 'fI,o 3-A. II 11~Mlld" dll manlfestar.lI.o do pen- V. Ex,- um apartc!?

O Sr. G~lenoParanhos- Ninguém de 1948, que wbstitui e:z:press6es ~ment.o. no te1'Te"O da llter?,turo. in- O SR.. n..AU!" PIT.LA - CommuJ.tt)cederá negar llpoio à iniciativa anun· do paragrufo 5.° do artigo 1..1 da ftJ.nto.lnYenil ml,lto m"'103 per'''ow gOsto.cl~.da por V. Ex.~ para o desenvol- Cpnstitutç~o Federal que dispõe .. fo"a.lo me~'ante reforma. ccmStlt\l- C? Sr. AnUIndo Fonte-< -'. ~~, legls~v!mento da 1ndust~lal1zal}ão do mat~ sobre a llvre manlfestClç/lo do ~in!'lol. ri.. 1''''' nor lei orôõ.....rIa D"e. lntilra passada - sabe. V, E.'I:. - ;0,ne Mato Gro:'so. Todos nós estamos pensamento tendo parecer: da Co- na l"lon.tlÍ111C'1l,0. Tlio enCo11t,rll, sufl- orll'anizada uma Conll.>oroo espee.:l_!ao lado de V. Ex." nessa providên- mi8sdo E$peclq.l qUll o!Jtlla pela "l~nte antlio e nMe. atA ser impug- para oO!nar sôbre el'sa emenda, te~-cia. pz.triétlca, (I'Je vai ao encontro $lla re;elção. <ln$critos os Se- ,",O,",Q "01' iTl~o"ot,it,lIc!(""a1. do sido eu desl~nad~ l'elator. Fo.-das il1t~rês.es. d~ Brasil. n1Lores Raul Pila <20. millutos) , "/""10 a Rr"l'm"l1tllc!i.o ria lIus+.re mule! paI'eeer•.po~tcrlormente sub-

,- O ER.. AqAL MOREtRA - Diante Roberto Morena e Btn Santos). "'-mloo?" P.,<""e1a,1 se bS.MU. iw:ta- metido :\ ll.l)l'e~1l1çaO do ,refC!ldo ór~,de todo o apolo que acabo de l'ece· O SR. p~ESmENTE- Tem o. pa- ,.,.".,t.~. em (I"" a p.m.nrll1. vir/i rcs- ~~ e a~rovaao. ma.s. lllfdl:'lllente,.

. d' 'b nO'a; t, 1al'!a o Sr. Raul Pilla. ''''''!>lr llrn<\. llhPrdnrl. f",.", R."'P'ÜO 1 nao inclUldo nos AnaIS do Conqresso,bel', d~sç,'o esta "l'l una, co .1 "c .0 SR. RAUL PILLA (N(f,o foi re- ~o~ é DOllA'. ""'e~mo 6~"AA nue levan~ n.ão sei ao ?erto por ,cu,e. talvêz porem qUi' quando apresentar os pro- ~nsto ",elo orad01'l _ Sr.Presld~nte, to";'"" D NI P t:; e lls paRinas lS do ter sido emitido nos ult'll1os dIas da

tjeetose~'a·tO~p~~~f;:eri~~~llt;r!~~~r,-,81'S. Deputados, vou concluir, hoje, a 'Í"ulsCl a ''''~O'~''''~n' ' . le2'I,~s.ttUra. Mas ntoesscd

' JIle~ t'paree~rs - .,' - w, critica por mim Iniciada oIObl'e opa- . . .• '. A i d sus""n ave. eu pou . e VIS a que

porque' não visam be:1~liclar quem r er da douta Comi'são Esoeeial re~ u .~O11l .. o ca.~o f"'" agar SP.. coincide com o do atual relaMr. op"tâ falando, mas pobres habitantes ec,. . . d ., ~t; . I' na aue.tllo em df'hqt.e, estará i1uotre Denu,tac1Q Ji:,l'bas M81·'111hão.d I t ".' . d "l'a-U (Muito bem' lat.lvo 11. emen a con, ,tuClona nu- TI'o.mn P"1 1/1"0 a 11"'A.""tie <1" O SR ... AUL PIL" • C. t '-o n e••or o '" • . , mero 3 . .J. . C' . u,,, - rc,o li emuito bem. P:tlmas). I' . nc!'.ametlto, 011 ::e have.... T\l1" 01le a bfluêllcia de V. Ex.~ foi ded-

• Convem lemhl'ar que esta. Comls· 9~"<:o, n~~ l1f,tór'•.l'l de oun.r1rl- sivlt.O SR. PRESrDEl.r~ -; Nao ha- .âo não nega a necess:.do.de da lnter- l'''M. qllP;<n"~l' ir1éia.~ de ord""" O Sr. .4manlfo Fontes. _ Não. O

vendo maIs orr;.dores lll;cr,tos, d.ee~a- Iferénciado. Emldo na chamada llte- t,l"T1i~~. f 11nplifica.. ".1\",10~. mo- pa.recer do Denutado Jarbas Mara-1'0 ence.nada a cl1scussao do plOj.tO I' rutura mtamo-juvenil. .Reconhece r!I.1, nnlft';f'a' nu pc.,nT1~m;"A mere- nhão é "lnitll m.·ais culto. muito ma.ls.n. ,"~-A. de 1951.. ,_ que deve exercer-se ao yigllflncia. do ced<wns do de"'<lll re.•Tlelt.n'· hem elab,rado do aue o meu.

A este proJeto, a Comlssao de FI- I E~tadonesta literaturz. Rejeita. en- Ora. ~ 11, ,,«1\ rl(h".rta ~ hoitl. df' O <::F'. R,A,UL 'PU.LA _ E' modés-.nlnç~.s 0f':;,:-:~~u e vou submeter a vo· t~etanto, a emenda constitucional que ....nn"rlel·, ~fofi""m".,t,p e9.' "lO' ter- tia de V. E>:,D. Allãs. vindo êsse ou-tos asegumte permitiria, jUstamente. a intervenção '"a tM'l a ~.,..,,,,.o,.,t.,,"".{) contrÁria à. tro n,:m'''''er denois do de V, Ex.D, serIa

EMENDA do Estado. E o fê>! com vá.rias ale· ~"'~~';~"n"',~Hll,.l"nnl. , nat.ural nue fôsse um pouco mais jJer-gações, entre as quais as· que eucon· ,~. l',"''',.,nn~''', p~tA. 1H"-'ltura in- feito.

Ao Art. 1.0 onde sc lê: siderei da última vez que f:Jlei•. que fR'lt,o-'''''en11 "",0 envl'llve nl,,.,,m,, O Sr. Al1umdo 'fontes _ Lamento.CrS 1.500.000,00 \um milhã.o e qui- I é a seguinte: mediante o slmples po- ';"".R.~ lih~rrlRnA~. n~o nrel"dlNL nu"'- de Inicio. estar em Donto de vista que

nhentos mil cruzeiros) .• lell~-se: C~$ der de policia que ao Estado se re· "mer fi" .."" orrl.,,~ "'e MolA, ~e nab· d!'.'el",!c 1'10 de V...El:,'. c"m qtwm000,000,00 (quinhentos mil Cl'uzel- conbece, poderia ser excrcidatll:l. vi- ......q t~"n;".: ftt"<M;~a.. ~oclal ,etc .. quase ~m"re est")] de ncôrdo ...ros). gUâncin. Ora. jâ demonstrei aqUl que "li,., hl1 .mobvo !lara t.AIS escru'lt'los O S~. RAUL pn;LA _ Sinto-me

Aprovada. não. há poder de policia que poosa. ...'" 111)l>r".i1" tllnda".,,,,,,tal oue se ""e,. semore ml1it.Q feliz qUELndo LISO acon~O SR. PR:::SlDEN'I'E .:.. Em vo- vicIar frontalmente. disposição cons. "~.,<el'V"r "~o é. ah."l"t•.ml'11te, atln. tece.

tacíio o l'lrojetc. titucional que-nssegure um <los direi- O'Jila: e eSSR ~ a verMRile. no r.omum O firo Amando Pontes _ ... até.. . Aprovado e enviado à Comis- tos fundamentais porque isto 1mpor- ("los ca.os. N"o se no",! P'Kclnlr, 00- n!lOl1ele oonto e.sse'ldal. o do parla-

slo de Redação o S8f;uillte taria em reconhécer à policia. o po. "pm. (1lll!. em. dAI·e,..";,,p r1 al1 elC'llos- mentnrismo. o:::ra o qual V, Ex.~ mel'ftO.1llTO der de anular a ConstituIção nas t~n:las, 'tia nronrfa lItl'l",etura., lnfan- arral't.rn. Mns o oue su~tentel.no.meu

suas rtes maiS vitais • tO-l1lVp,.,n ..,10 sUrlam ~.,-9~ Hléias e parecer e aInda ho.te sustento, e queN,o 'lOO·A de 1951' O ~bre Deputado AlIomar Baleei- "~n Ilr\~··m ~"r, Mó cert'l mnto, ure- ll. llberr1a~e d.e PE'l~~ElInent.(J, ;n1'crlta.

t t to' t·· d' l"ti;~ori'LS, ""88•. not,,, li ~a~9.' se o 111" na r>()"'shtui",~o, nan pode ser en-O Congresso Nacional decreta: ti rdo,eJ~ r.:A~1DÍ ~m s~p:oe f~Zm~m::. ""lmeoto 111"HI.;"~nte' dos. nue com- ti!l1rilrlA, em t.êrmos tais, aue o poder.Art. ,1.0 - E' o Poder Execu vo \ o. ..... . ..a s • - .,.t"m 11 e",."lla f, a. m''''llnde dn 'l1P- de ooHC'la ineL'ente !I.O Es,tado niío

'utorizado a abrir o crédito espec1al çlo que nlo s:i se· entendi bem. De- "i'..~q,.60 cio " ..mam."to. a "rôorl9 '00<1;(1 I" tervfr 11un. cl'\r-lhe Cf!rta lf­iieC~ 1. ro0 ,00(1,00 <um mllhão'c qui- clarou S .•_Ex. que mtllt2 mais peri- ~nmio.~"rP""''''''''~'' "U" t,,' ,....",.,.'d~ ml'q,.,~'l n'.1o""~ ("M...,·,,.lq,. o l"t~··~.­nbentos mU cruzeiroS) para atend1!r, goso seria permitir a vUlâl1clo,. Dl~. nS....I4A~••~lM'''' ."e ft'a'.l\t,án - ~e !1'Ú~!lco, Vcjtt V. Fs.• ~ um.1orr.al

Page 49: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

Agosto de 1'901 703','DTl'tK1O 00 CONCRESSO NACIQN..../

Sábado 2e.i""'.,....,.,.,;,;,.""'=============.".,,..===~""""~~~~~~=~=o==~==!oc'"'' ser publicado sem censtU"":1 pré. :foi sugerids. justamente qua,ndo se j11stlficar a posição de um liberaJ. que cenFa., salvo quaoto 8 esr..etlÍ':via: entretanto. r.lnguêm pode lluhU- elabora:=a " projeto na Co;nissão de pretende dar ao pcder de 1'01Icia uma cuIas e di1'ersôes públicas,res·',:ar um jornal em coJão' ninguém Educaçao e Cultl;rrL. Ai ent'lo entrou- amplitude· muito grande. O ant!- pondendo cada um, nos casos i)x.c1c Pllbilcar um jornal 'que. atente DOS. no espírito a dúvida. dc .. que. êsse doto do. Estado democrático é o Es- Dfl, forma que a lei preceituar ~.contra () dccôl'o público, que descreva ,proJeto pl!.dcs~e ser constltuclOrlO.l. tado policial. O Ideal soria quc tô- los abusos que cometer. o,"o(;ertos atos hllmanos com improprie-(i. qucstao e est~: se todos n9s ud- das as ações do Eztaclo pudessem ser :M:lS, "na forma que a lei prece!·""de Emboro. a .Constituieão náo IIutmlos a necessldacle da aça.o de sempre clisc!p'linadas por lei, ideal tUfl.r", segundo entende V. Ex.a, re·autOl:ize, 3, policia int.erviria·e :lUl'eeTl- policia, Q)or Q1;1e não ,:mtorizii.-la sem imposslvel. inatingivel. E justamen- fere-se apenas a espetál.:uos e diver,deria ê~~e ;íornal. ll~O permitida sua a men.or dúvlda? Por queàeixá-la te por isso existe aquela zona, espé- sóes públicas. _Il,ssim, entretantodl·e\lla~fiQ. Or>t. V. Ex,". ainda l1ú neSS:l lllcerteZa? Por que entregá-la cie de terreno de ninguém. O Ideal náo me parece.pouco, sc l'avdou p~rp.ee. cJefell,:or nu à discussáo Íl, contestaçiio? seI'!!), que essa zona não existisse, O SR. RAUL PILLA - Absoluta·l"n·tid;1,l'io clessa emtuda, Que, de al- O Sr, Amando Fontes- Sr. Depu- mas existe precisamente porque se mer,tc. Nunca dei est!', ínterpreta·":;'um~, form'l. importari" em l'e,;tdc1ío tndo Raul Pila, a CO:lstituição aosc- ~l·ata. de ideal inatingÍl'el. ção.U. li1)crdn{le de pcnSi1rncnto, Nf.o hú bc1: a ,. por exemplo a liberdade de co- Friso: Como liberal, sou mais coe- O Sr. Amanào Fonfee _ Registro.tal. ;, Fr:mça, pá.tri& de. lJh8:-dnde, merclO conc8àelldo-a i1 todos que P(l- rente do que o nobrecok !lo Amando Smtent,i que 'a lei, cO,n referenda 2,~bborou _UID~ Cons:it1;lir~o., H\}ernJís- que,'ll ünpost,?~ e;Jreer.clm:n1 cjetel'mi- Fontes, que tende um po. ·'0 pa;-a o llteratu,'a infa~til, pode reg'ular ~;;1111 fL Nao oDstante. amua l'fl TJon%. nUlOS l·equlshCS. Mas por melo de Estado polkial. Eu, entre1.1:1to, não publi::ação de noticias sôbrc crime:-adotou, por meio de Uilia lei, justa- lei, o EstRdo proibe a venda por exero quero saber de convcrsas com êsse as~ulltc a· n- d em211tc éSC'A nrincimo. pro de ntorpecentcs explosivos ele :11- e .•, s ~A-xu lS. que 80 ev n:

O 81'1.. RA,UL l'rLLA _ r.hs lei. to poder c literatum pornográfica, Estado... ser dados à infância, como abuso~r;~lt,':"fLlr,1c;;te. auto01·iz'lCi~ pelo l.e;.:to Veja V. Ex.a a Constituição não é O Sr. 'All(tUStO iofeira - A liberdn- e,em conseqüêncIa, prolbi·los. En·c:m:;t,it1'eionaL Isso é que é preciso fCl'icll\, A liberdade de comércio fica de do indivIduo deve ser completa, tão, como estabelece mais adiant<v2r;fic:ll'. assegurada ao comerciante porque o plena, não apenas em relação ao pen- êsse art. 141 que cada um l'esp'onderÉ

o Sr. Amancio Fontes _ Xão! Se r:oder de policia a permite. No caso sarnento, mas em relação a tôdas as pelo crime que cometer, ,c n lei de·n lei vic,,"€ re~trÍ1wil' inteirarnento " da llteratul'a infantil foi o que sus- atividades do cidadão. A Consti- termina que não se po(" oferecer 1libcrd:~ci[: ele pC'l.,tl;;;l'lto, então seria tentamos: que não havia necessidade tulção garante a liberdade plena do literatura infe'Jto-juvE·.Il aê!l1.:ntoiLlcon,,~it~ciona,I. "? nosso ~:tso. 50 de. modif\ea~.;'. C~nstituiçã.o porque a IndIviduo em todos os .domlnios de relacionados com crime~ sexuais Ot,em lJnllt:.r, cm:emlO Que So lloclerao açao de panela merente ao Estado suuatividade. Como, porem, o in- crimes. violentos, que!l1 pUblica:- taift",r cur."o no Brasil as ~1ist"l'jfls refc- bastaria pl\l'a pl'eserval' a'"'mocidade divlduo pode delinqüir, a .lei estabe- coisas será prêso e responderá. pele:::ent~" fi ~"'SUl1""'~ ro1lO Íl1;·O"2 c -·,m :\ de literatura prejudicial a sua fo~m'\- le"e quais os crimes, quais os fatos abuso que cometeu.'~d\lc,v'3,J ,1:\ infrM;a. "ue n;in trfl- ç:i.o estabelccei1do certos limites' cc~" criminosos, e as restrições se dirl- O Sr. AUgusto Meira - Pel';cit~,'t~~7\ üe .crimes.. nU~ "ã~ f3~,~m r]es- tas normas, certas linhas e essa pu- gem qomente em relação aos fatos mente.(,~JO"". rl~"s~~ cnm~" d". m~·'e"" C-"" blicidade. delituosos, venham de uma ou óu-!l~o há por l1ue ".'~;~1:,1' o ",'18 r·'·'.I'1 O SR.. RAUL PILLA _ Uma cou- tra atividade. A restrição· quanto O SR. R....UL ~ILLA ::- Vou res;}.'.re;:~l'it,o, na C:~,,"r,"'.,·'·"o. PCl: o ~ue sa é liberdade de comércio, _ liber- à liberdade é usada para evitar ta-I ponder a. V. Ex., Entao, y. ~.le. a 1~1 f"~.,n"'"3 . . ,nade essendA.l não nego: mas lIber- tos criminosos, qualquer .que seja ° agora val-!UJd~.r o segUlnte .. se

O l'lR F ,m, ~rr.r,A _- T)noS'~''';lir1adefundamental da democracIa é instrumento, o.parelho ou modo por a ConstitulçaO aflrma. que cada .Ul11o,lle,~ _E:,.~ ex,."",,,"s~n 0 1,,=,,'\.'> '.~~ Ia. manifestação do pensamento. Cc- que se manifestam. P'i~a facultado responderá .nos casos e na forma queConst't.l,iqfl'1, _ ::no permitÜ·-se uma rescrição qual- ao Congresso o direito de criar o Di- a lei preceltuar pelos abus.~s que c'?­. ~ Sr. ~n;mào Fonf,nD -- Nao 8huer a essa manifestação do pensa- reito Penal, e as limita~ões só 1'0- m~ter, For que a Assemblfla Const!­ct:r no "re..no<::. • .. [mento que não esteja claramente es-d~m ser as. legais preS~l'itas no C6- tumte Ju1g~u ,con'"emente ~er neces-

O . SR. R!\lJL fn,LA _. !'.I'I s:::, tinnlada? . dlgO Penal. Fora. disso, a liberdade sárlo automm,. censura pata espetá-"''' ::unda temos lei t'eçn".'~~~'S'1l'1~. :lI 'Per"unto agora ao llobre colega: absoluta é a lei. culos e dlversoeS püblicas?c~nsl1ra a :~1)et€tC1'10.~. <:llV'.~'.Óo~. f\co;<l oS es~etácu]os e. diversões publico~ O SR. RAUL PILA _ J{. decla.rei p Sr. A!,!,a~do F0!ltes ~ A Asr.em·~~:'en:f:·o~nlir:?s. F.Xl';" r,'I ''';~ CO".s niio estiveram ~~mpre tradicioi!al- que não estaria longe de adotar esta bIela Con~,ltumte nao qUIS que, ll~ra_:.1 .e';.a autr.'rlzacifl. .no.~ nr·'·" ."". jlnente sujeitos a esse pOdel' de po- posIção, que não é a.d<I. tada pela Cal'- a unprensa diárIa, fôsse estabelecIdatltUlcao. e e ~m:Q;'lZO"an ,QerY:elh0p~e lida? ta. Magna, uma vez que admite res- a censura prévia, porque, como sa­l?lle. .,l~;~olo para a lit.~ ..~t·'r~inf';'I'· poi' que então. o co:tstituinte Inse- trições que não são do A~".,"~ do C6- bemos, essa. unp.rensa te!11 de serto-,uvenll. ·1' , I ~. - _., ,OJ ela.borada. --"a dia. e entao l\, een

O Sr. A.mando Fontes _ n~ lei ~11' !'lU C,ar amenL<: agu '. aULOrlZUçao ?a- digo Penal. Ela admite a censura. . ,........ ' , -t"ri')\" à Constitni,,§o. ~aor:l, o mmto ~~ "que lal l'1E'!Iancla se .exercesse? para espetáculos e dh zrsões, censura sura prevla serla um entrave abs~oC2 vi~~? .'l ue SUe/;pn'",j IVl ',or'"~~ "ul::',a:n~nte ?l~·a melllar presel~'ar o para fitas cinematográficas. Ha.ve- luto. Já com os espetáculos naoO~l~ COlnc''''~ com n nn CTf'in"·'.1' ~1)1I- Prlr;.CIPI~ ,(mcnUl da manifestaçllo do rã. mais poderoso nleio da mal1ifes- acontece o mesmo. Prep-ara-se o fil­t",;o t'l'omsr 'R"l~n'''a ~ " ri" <li ~.. pt:l1~:'\lnel,.o .. _ . . taçüodo. pe::lSamento do que o clne- me. o~ a peça teatral com tempol)errnit;r ao u()rJ0r de 1" ")li";<\. ·;T10'''''''t,'; Mmha POSIÇ:O;O. porta11to, e esta: ma? de 11' -. censura. Nós outros, que nos:ln F'+.~do. intcrvi" e,., c'ehl'''1;M''"~ esto~ j)leltea110C _esta emenda ~ons· O Sr. Augusto 'llfeira _ Não se consideramos 1ibe~is, n~o. quise~nos:';w'lcões nara evitnr atq "Il/, ",.0"1_ tltu'::I~I~al, que.opoe certa .restriç!l0 ao deve perder de viota que 0través de estabelecer.a censura previa pa~ aúi'l1le a ll1 <ora1 n'íhli."~ os !y,,,~ costu- t>rmclpJO car~IaJ da manlfest~"ao, do espetá.culos se podem práti~ar crimes lItEl'atura. mfantll. QUIsemos fixarm€s e n ini;orpsse "er~l. pensamento, Justa~e!1t.e par!! mOlnor contra a Í10n bI'·d d . di', normas que r.ão possa ser transpostas,

O SR. RAT)T. PTT.T.~ _ .""., ~n"- assegurar esse pnnclplo. NilO quero, ora. li ~_ e c. a gn! porque constituiriam abuso. 11: me-ceder fJ V. ~~~ n 'l'J~ 0 "'0" c.,· elo. ,;'01'- absoJutame:lte. que ta! principio fio! ~R4e dis, rsso~N v. ,d~deU'aspodilljU~ nos,pj)ls, do que V, Ex." quer. As­"la numn ri."''>'';>" o;. 1'0000 ;'0" t~' que ao sabor ao arbltrio dos governos biS, c,a ~11 as. _ es<e caso, er sim, nossa posição parece ser liberal~,titudc VOII f""~r ~~c. conno"<;;~·. C nem dos Congressos, porque o no- ver, ~n e;Tençao poliCial. Fora da! e legitIma.Pel'"Unto ent\·et."t{l. a V ;:" n. "lJe bre coJe"a sabe muito bem que· ut:rJ é abS.l.dO.., . •mal ha·..t'l·{i ~m ""€ en"l.ar'~0 '1olir:i.1. Cong're~s~ faccioso é :lS vezes o maIS . O .SR. .,l\r·\UL Pn.t.;\ - ,E~s:!\, :r:ao O SR. RAUL PILLA - O qu<oue V. E'" c flceltn, c nrf:c~"i.p•. vC'1hn rer.c!onarlO dos podcres. e. açao aut"rlzada p'e~" Constltulçao. se quiz evitar, com :I. censura jJl'évif" ser ela· ·,:ncntp <11jt~r;-'i~ '10.1" O Sr. Amando Fontes - E nós o O Sr. ~Ul'U$to .'Ifelra - É o que nestes casos. foi o fato consumadoCO'1st.il''Jieâo <; denois rag'J'~.m~l1tada temos visto. a Constltmçao determina. isto é, o prejuizo SOCial, a perturba·j)Ol' lri orciinGrlq? O SR. RAUL PU,·LA - Queremos O Sr. Amando Fontes -'-o COllSulto ção social já produzida. Aqui nãc

O ,';r. A:nr.n,ln l'onte~ -'- Pedão! ° paládlo da Constltulçíio para tOdas a V. Ex. n, Sr..Presidente, sóbre .se se ,isou justamente o individuo, por·1'7ão é poder 1)011"''>1: (, '1nrier ne nn_ as libordades fundamentais. . nobre Deputal:lo Raul Pilla pode que, em relação ao .indhictuo. nO!licia. aue n6s' outros,. bachar~ís, dls- Ao tcrminar minhas considerações ter o seu tempo pror.ogado, pois os crimes, por exemplo, de calúnia outin!;'.limos. dese·io .frizar rem minha posl~ão, qne apartes o estão reduzindo ele muito. de injúria, se estabelece a l'eparaçlie

O S'R. RAUL pnT..A _ Rim: pode continua sendo a de um liberal que ses, Ex." tiver direito a UlI1.'1. prol'- do dano, tieste caso,''"'iIrata-se d.:'er E'''ercido at~ p.m virtud o de I~L quer ')len~::r.mj·e ga~nntias, na me· rogação eu a requeiro. a fim de que fenômeno SOCIal. O que a Consti-

O Sr. Amando Fontps .. Porelo"em-. "i:i:>. éo() poss1vel, t6dM as liberdacles. o Ilustre colega concll:a suas brilhan- tuição Ollis evitar foi precisamente,pIo: mhcHr.o dn !!!o11de príhH"o. 0-"" Por isso. uorrue d~se::o evitaI' possi- tes considerações. ° mal social e, por isso, estabeleceu~ue ha.ia Interven"~~ dll. ro]í°''1.. l,,,,,,,,,. ve1s. abusos, é que pleiteiO que esta. O SR. PRESIDENTE .:.. Il1depen- a CE:tS-lll'a prévia p'ara os espetáculos(jcterm:nadas nrovirlen~ia~. A i·.o Ie~fio ~9nr'dcra. crI' t~dos re311nhe~l- dentementJ do, Regimento . f:"tou e diversões públicas.cl1arnomns p':,ner do. "o"I~iCl il1~1"ente da- nccesc;á:-la sõll.~ a !itere i']"-,. in· prorrogando o tempo elo or~dor há O Sr, Amando Fontes _ Mas 0/

MOE~~dOR: ;~oL noder roJici"'l. bnto-}',:':?nj1~ sela ,,;:cré.ich median- maIs de dcz mL."1utos. Comb dentro lIibusos a. qu.e se refere a COl1stltuiçãc." .. ., ',.. ..v PILLA - Mas Vos~n te at1hrl~2Cao cC":"."l1c,:mal. I e:n p·ouco teremos de cut'·ar na se-",,:,.!e~."'('Ja. faca fIlvot' de ~pSl)Ondel' . . I. . ' . . n não o são apenas contra determina..a mmba mterpelal:ão: oUe IDal l1a. O ~r, Antand9 Fon.tes - QuelC c!1!Cj g~!lda p..,rte d~ Ordem d? Dm. par.. das pessoa3, mas são abusos de tuctc"~rla em aue êsõe poder c':e pollcia i a mlDha pOSi"l<O ~C'n~lnue a, S(,I' 11- nao prejudicar o .orador mscrito nM aquilo que transgrida a. lei ou asnor,!osse autorizr.do -001' uma disposicso' 1:la::,:!. Adnlll~ porem. como. disse ~s- vejo. in'onvenlcnte em que a Mesa. mas legaIs,~onstii;\lcir.n31. sob~at11(lr, el:1 pais ISilo mtcrvel1o:ao dc poder ue policlU, permlta ao Sr. DePu.tacloRaul Plllacomo ° nm:,'n. em que todos os ahu.o~lil1(:re1:tc no Esvad('. Se o ~eml)o raso 1111ar por mais dez nunutos; O SR. RAUL PILLA. - Mas jul~ão p0.csf·eis? ." - se mais 1011~O, "locleriu invoC<Jr out:os O SR. RAul. PlLLA'- ObrigiUio g~ que os. :<.busos dessas llbe~'dade

O Sr, At"7nan:ZoFontes _ O que el1 e):ci1\olos em rJ11e o l'1ode!' de polícín a V. Ex,", Sr. Presidente, e ao no- .va,~ reíletu·-,.e sõbre deter-d1iUado:,JeclH1'?i !lo meu.. p~r:-:er é que essb. I' ;i1t~l'Ve.::1,~'cm que haja Q~al9?Cl' 1'''::' brc cole"a Deputado .Amundo :Foa- ll10lvfduos: gucr eXerr;<1.Ill, quer :::llic~01CnQ: a C~nstltU1Ca(1 :lOS 1e.'ari(1 "I F;Ql'r.ntlOo de CI1',:lcIU€r d1relio. ~..o tes, .' funçil.o publica.::ldmi~ir a ee:1rura pró',rja a qual acres- trir.to .ao djSP~3itivo :,ollstluciona]I· /,. .. ' ." O Sr. A11/.il7ldo FOll!e.s -. :Mas, 11.('entc~ nua ,alava bem r:n nosm ',l::~- na~ o.';;·J1n. ".11, ter.nos. t.aO ::J,ln?loS, Ú I O.5r, .•,m.c.11d~ Fontes - ~go.a, c;ts0, o abuso se.ref1etlr~a s~Ol"e :". 80,"'ênc'D.. :in l!h(~ai.~,. pelo.. mal que tem "'oOC11.os e~'o- nr àll'eltn CD;,)".I'UClO'j qUe .lá esto~ !!'l!.l11do dos meu~ oculos i Cledade, e a lel poderIa lmpeal-lo:leito no Brasil el"! tp,...,,..,~ "n;e~l'lr~~ i.1i1..'t~ ';os, l'!ásempre UI1] limite o e ,da COll>'tltUlçao, V. F..x," lue .per- . A nossa posição é esta.: nlo acll3.':Niio. ;'''''f.:nio llE'Cessic1,'~'" 1)0:0-'·''-':;'0. no, G( in~el'ê:;sc _,:crrg. , I mltir~ um aparte para dL~ctltll·. a In?S_ nt>cessál'ia a emenda. à Consti·r'stR'j, "'~"": essA. cenSlll'l\ prévin. !Ul- O SF/.. t' ~.E!'IJ.I)FNTE..-: TJcr:1oro I:na.tél'lll.. _ ,. . tUIÇ..O•. pOI'Q.UC. esta"pel'mitlu !Iuc~ po:I~avn no1hrl~ Cjlle a lei f' a leI óe- ao lJobl'(; (,raaol' de ql1e s~u tempo es, Quando :sUstenteI, an1 mO!l p'UI'ecer, melo ue lel espeCIal, se estabeleces·)'ir. de ir nOJ"d,..to cUtà"~l" _ não ti. C''-2."'' l'h'dl" qr,e poeUr.nloS, por a,us.'!ncla de ;~', som as normas que .;:oibi.sscm'-sE;')·,·c;e',::: esülh,ii'..~~'· limite..; Que de.'- O &R. RAUL P'(LLA ~ V~u con- espeCial, regular o rcgmlede PUbl1Cl- a-busos.l(,u'" . ·,1 o ,];,"YJdt,;vO non~tifr~!onr1. cl'lÍ1', Sr. Ptesiclente, .Antes, porém, dade ela. literatura iliflllltiJ, baseei- O ·SR. RAUL Pll.LA _ Ai. está (. O S:'" l'1'~TT, !'IT,T,~_ - ~.'f&S oten- qUE~·O llot~r uma cOl1tr~,diçu.o.. m~ no § 5.° do art. 141 da Con.sti- Pf:I'jgo que desejo evitar, .,;e o nobre I'lolegn neste pO;1tO: ~ Ja. ex;)llqucl cllll·ll.lD(ol1te o mU'tldo tl1lção, que estabelece: . Se se l'econhece a. necessidade IM

Ir"nc;r_':a w ...~;;:·u(,lonal quc pleiteio qrc tomei em face. do meu llb~ralls- "];: livre 11 mnnifestnção tio pen- umll lei ordinál'iap:U'll' l'eg'llamenta:!lli;'o .:::;. ~n~:::. ~ ::1; ;'.::0 cO:ltr~lio 'ela lU~.J"'~.::-~:e-mc POl'~l11 menOS :fácil' ~um()l1t<l. senl que dependa de matél"ia !tie ta.1 porte, por que .ft!e

Page 50: ESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO ...imagem.camara.gov.br/Imagem/d/pdf/DCD25AGO1951.pdfESTÁDOS UNIDOS DOBR'AS'JL DIÀRIO DO CONGRESSO NAtiONAL ANO VI - N." i5& CAPITAL

7032 Sábado 25=-.(

autorizar llo .elaboração desta lcl porI.Aceite ,qualquer elas d~ formas,uma. disIJosição constitucional? nlloo,p:lrem, essa <:ontroolçao. :aceo·

A isto ninguém me responde i nhece-se expressa n~ Constituição a.Sr Presidente, vou termlnar. censura para espetácUlos. e diversõesOu se admite a necessidade de in- públicas, que podem ~er vistos tam-

tervenção do poder público na. cha- bém por menores, nlElS que, realmen­made. literatura infanto-juvenil, ou te, se destinam a pessoas de maiornão se admite. Ou se reconhece que idade; entretanto, não se admite res·es prejuízos por ela trazidos são' gran- tr~ção semelhante a um gênero dedes. ou se afirma que êsses preJ~ÍZOs atlvid~de que se destina às crianças.são menos Que os que aca.rrctarla a Isso e que nll.o entr::t !lO meu csp!­intervenção do poder públicl> em tal rito.gênc~o de publicações. Portanto, odUema que proponho é

Aceito e acho perfeItamente sus· o anteriormente aludido.tentá.vel qualquer desta.s duas posi- Sou I!beral, sinceramente liberal.cões. O Sr. AtI!]nsto Meira. - _~s l'estri·• Mas se se reconhe<:e que o poder ções feitas pela Constitwçoo são de.público deve intervir, deve f!scalizar vidas ao fato de, em relação ao tea.s. literatura. infanto·juvenil, nElO c<;lm- tro, ~el' preferível a prevenção li re·P'I'cCU{!o que não se queira. autorlZlll" pressao; nos outros casos, émelh~ressa intervenção do poc\er. público reprimir que preven1r. A diferença é apor um disPl>sitivo ~on';t.ittl('\onal. substância. A ConstituJçlio foi sábia.

O Sr. Eurico Sal!l8 - Permita-me na diferença. que fêz. Há necessidadeum aparte. Só queria. pedir a aten- de prevenção para. o teatro e de re.ção de V. Ele._ para um ponto: o pressâo para outros a.bUllos que Seque se refere à literatura j)lvenll. possam praticar no exerc1cio de t6dasEsta, a meu ver, tem sentido tão am- as liberdades, que elevem ser comple.pIa e poc\e abranger tals publicidades, tas, ficando a cada Um a responsa.que até a Imprensa cI1ár1a deveria, bilidade dos atos aue cometerneste particular,ser submetida fi, cen- O SR.. RAUL PILA - Não com.5ura. :e ponto s6bre o qual se deve preendo que, em reladof!, 1ntâncla,refletir, porque a literatura juvenil não seja mais útU prevenir do quehá de abranger forçosamente a lei- repr1mlr. . I

tura de jornais, que os jovens fazem. :Há. outro llOnto para o qual chamoEntlio. ae a4m1tirmos a censura para atençAo elos nobres colegas· a repres­a Uteratura juveJlJl,' chegaremos ao slo encontn grandes dificuldadesponto de admitir a censura prévia. porque asformns duvidosas nia siÔpara a imprensa dlArIa., llela também. menos maléficllll, pelo fnto de nãopelos jovens. . serem bem def1nid8ll.

O SR. RAUL~ - O a.rgu- Como, então, reprimi-las, se nã.omento de V. Elt. não vem contra ~Utuem 1nfl'lll;ã,o bem earl\Cterjz:l­o meu ponto de vista. Pelo contrário, ela'favorece-o, porque se 6sse poc\er de Ô sr. Amando Fontes _ Não acheipolicia que se quer ex~cer com sim- V, Ex.- que a censura préVia é muitor-lea lel orcllnArla, oferece talIi perl. I1Ulls UmitativlI d'a liberdade do quegos, entAo a minlla tese esiA mais as normas repressivas?reforçada. BlItáO é preciso que ell8& O SR RAUL PILA -Não é maisaC}l\O seja autorizada, ou desautorl.- UmitatlVa pelo seguinte: VV. Exaszalta" pela Const1tuiÇfiO. reconhecem a ne<lessicl:lde de uma lei

O Sr. Eurico Sales - !las pela d . •lei orelinária de rep:essAo. C~m a emen a, queremo,S que essa.

O Sr A.llomar Bt1Zeeiro .-: Permite lel, cuia necessidade Ildmltem, tenha.o oracl~r um aparte? base colUtitilcional 1ncontrovel'tida ~

O SR RAtJL PILLA _ Com pra- O SR.. PllESIDEN'I'E - Atençaotzer • . O tempe de V. Ex.' está findo.

• O SR. RAUL PILA - Sr. Pre-O Sr. Aliomat BaUeiro - No ar- sldente, desço da tribuna, mas fica de

tigo lU, I 6.°, esti expressa a. auto- 1)6 o meu repto: Ou lICeitamos todosrlza.çioque V. Ex.' deseJa para o essa emenda constitucional, ou nOBexerdcio dêase poc\er ele policia pelo comprometemos . todos a apresentarlegislador, quandO se diZ que é asse- outra, sl.lllr1lllmdo a restr1çtio do $ ~.0,gurada a llberda.de, de manl!estaç~o do art. 1..1.cle pensamento, respondendo cada um Tenbo dito. (Muito 'bem;" 1!/-uitopeloa abusoa' que cometer, na forma bem. PalllUlS) .da lei. l!: dêste principio constitu- O SR. PRESIDENTE - Passa-.'!eclonal que Ile tlra a poss1b1lldlldt; de 2.& Parte da Ordem do Dia.punir a calúnla impressa, a injUria., 1 - .lli8cUs.s40 eapec'.lll do Pro-a exaltaçlo do crime, o convite ao jeto 11..° 1.084 de 1951, que auta-crime, a diVU1gaçãod~ noticias que ri. o Poder' Executivo. 11 abrir.tendem a alarmar o_publico etc., in- pelo Minfstério cf4EduceçciQ eclUsive aquelaB pubUcaÇões que fo- SalUü, O crédito especial de •••.••rem reputadas iucl>nvenlesves à edu- C71i 700.000,00' cfe8tlnac!o àI Pre-caçãO da mocidade, ou que ten1Wn jeiturall Municipais de Jun4aí ecarâter pernicioso para a 1nfmcia.. 1'2trOCíllIoP4U!lSt4, 110 EstlUfo 4e

.O SR. RAUL - PILU - Só a~ora. Silo Nulo. (Do Sr. Campos Ver-V. Elt.& chegou ao plem\."!o, e ..sse gol)ponto já. foi debatido. ~cerra.da a d1scussll.Q.

O ar. A//anlcr Baleeiro - :Mio po~ :I _ .ll~8SlÍO especial do· Pro-deria imasinar tOsae novidade uma ;eto 11.° 1.035, de 1951, QUe auton-coisa sObre a qual exiSte literatura _ o poder EzeeutiVD 1& al1rtr, JlfIOcaudalolla, inclusive no Brasll. ,Lem- JlEinilté1'io d4 EdUC41liSo e S4tlde,brei.a, . apenas, porque V. Ex•. esta· li crédito ellleefoZ de' Crt 800.000,00va 1nslStinClo, a despeito do debate G titulolle. alUilia 11 divergs 'f1a-que houve e do qual tive noticia pelo tltuiç6es ele 4sltBt~ aoci/JI se-eminente Deputai!o por sergipe, sr. 4fada, em 'São l'cUZO' (Do' se-Amalldo Fontes, a respeito da exis- M C V Z)· .Uneia da clãusula Constl~lon~l que ~ce:::Sa ~~usâ&l.autoriza o exere1clo do l'....er "e pC)- 3 _ DisCll!#silo especk/./ do Pro-1le1a 1l6D:e esSl. matêr1a. ~eto a.o 1.C36, de 1951, que cri(r,

O SR. MUL PILLA - Arraàe- U1II4 agmcla .de /Jrrec4dGç4o te-cido • V,. Ex.·. dertll 710 Município de. ClIceqld,

Sr. Presidente, "OU termniar. An· Zstll40 do Rio Grande do SUl.tea de o fazer. porém, proporei um (Do Sr. 7'llrsoDutrQ).ac6rdo 'aOS nobres colegas: ou. con- Encerrada a. c11licUllSão.viremos todos na necessidade, na con- 4 - DlscuuGo eapecial do PI'O-ven16ne1a dessa emenda const1tuclo· 1eto 71.0 1.037, de 1961, que di&Põe

· :nal, ou, .entlio, nos comprometeremos sô'brs CI tlO7Itaqem do tMl'lpo de· todos • apresentar outra, suprlmlndo seNligo P'l1/Z 4poaentcdorill cios• restrição do parágrafo 5.°, art.,14.1, leN'ovtários; (Do Sr. Coei/lO de

·relativa & upetlat1cs e d1verslles 1)d· Soma) ,'IlUoaa. Encerrade a cl1sCUl!slo.

Agôsto de 1951ZJ:iOI2llI

5 - Disr:u.\são especiaZ do Pro. I Oswaldo Costa - ?SD.'!eto TI.o 1. 038, d.e 1951, IfUc dispõe Ovídio de Abreu - PSD.sõbre a assistlJncill: à matemidllde, Sé.o paulo:á. infância e à adolescência. (Do AnisIo Moreira - PSP.Sr. Rui Santos). carmelo d'Agostlno - PSP.

Encerrada ~ discussüo. castilho cabral - PSP.6 - Discu~são especial do Pro- E.'llilio carlos - PTN.

;eto n.o 1.039, de 1951, que autori· Euse1:lio Roch:t - PTB..U!. o Poder Executivo a realizar I Ferraz Egreja. - DDN.estudos 1JMi: a construção de U1n Herbert Levy - DDl\'N'.ramal da EstraM de Ferro Goiás,I Ivettc V(U'gas - l'TB,que, pertindo de Goiânia vá à Co. Mario Eugfmio - 1:>51".lônia- AgricoUl Nacional ete Goiás. Moura. Rezende - PSP.(Do sr. Galena p(!.rann.a.s)'1 Ortiz Monteiro - PTB.

Encerrada li discussão. Paulo. Abreu - p'rl3,7 - D!s:ussão especial do Pro- Ranieri Maz~illi - PW.

jeto n.o 1.MO, de 1951, <ll~ auto-.l' Vleir~ Sobrinho - PSP.ri:::a o Poder Executivo c: abrir, Paraná:pelo !!inisterio ela EIf:ucat}ão ~ Arn::lls Athay.!ic - pSD.Sallde, o crédito Mpecicl dc .•••• '1' Ro:hil Loul'es - PR..Cr$ 800.000,00, a titulo de auxiliD Santa Catarino.:a à!versa.s instituições de assistén. waldemar Ru!,))) - OD:::\,cia socia.l sediadas em São Paulo, Rio Grande do Sul;(Do Sr. campos vergel). Achylees Mln.zarone - pTB,

Encerrada a discussão. Cesar santos - PTB.O SR. PRESIDENTE'- Esgotlldu. lienriQue pagnoncelli - PT.B.

a mat<!ria constante da 2," Parte da Hermes de souza- PSD.Ordem do Dia, volta-se à 1.-. sylvio :Schenique - l?TB (65) •

Cl>ntinll4Çéio ela. à~c"uão cl4 Nestor Jost - PSD.Emtm4a constitucío1l41 nP 3-A, cte Paulo Couto - PTB.19~. qUe 8tlbstitu.i e:tPressóes do O S:a. PR.E)SIDEN'l'E - Levanto :loparágrajo 5,0 do arti(JO 141 lia IleSlião. de~iS':lando pa.r:!. a.IIlll!1há.· Jl,

COll.ttituiç/io Federa!. uue disp6e seguinte8Óbre a livre m4!1itesttlÇÍio elo peno ORDEM' DO DIAsarnento; tenão parecer' de Co· .misséto E$pecial que QPilUZ pela j. 1 _, vota~ão <lo Projeto de Resolu·IfIU/.re;etçllo. . çii.o n," a-E, de 1951, que dls\lÕl! 5Ó-

O SR. PRESIDENTE - Tem :J. p~. bre o erquJvamento. dcsat'Cluivamento!avrllo o sr. Roberto .Morena. e reabertura da.s cI1scussães das pro-

O DEPUTADO s."t. ROBERTO posições em cada 1eglslaturn.; com pa­MOR.EN'A 'j1/'ofere àtscurso que, entre· rec:er da Mesa. llÕbre as emendas emgue'ci revi~iío do orador, será publkcdo di2CUSSão ::uplemel1'tar. <Em regime decZepof$• urgência) .

Durante o rjt8cursodo S1'. Eo- 2 - Votação do Requerimento nú-berto More7!4 o Sr. Nereu Ramos, mero 195-A. de 1951, que sclicita. a

'Presidente, dei:m a C4deira ela inserção em Ata de um voto de ron­presUUncia, qt!~ é ocu~ pelo grntulllÇOOS cem. o vespertino "O 010­Sr. RU1/ Sa1tt:os, 3.° 3ecretárlo. bolO, pela passagem de seu 1I8.0 an!.

Deixa.m de compn!'ecer 005 se· vers/ido de fundação. transCOrrido nonhores: dia. 29 de julho de 1951; tendo pare.

Carvalho SObl'lnho. • cer da Com~ssiio de Con6tituir;io eE>iau1: Justiça que oPina pela :lua. COIlllt1tU-

Antonio COrÍ'êa - OD~. c1onal1dade.JoSé Cândido _ UON. 3 - Continuação da dlt.cussio dr.

ceará: Emenda Constitucional n.o 3-A, de:Menezes Pimentel- PSD. 1948. que substitui expressões do pa-:Moreir~ da Rocha - PRo rigrafo 5.° do srJgO 141 da COlUitf.-

Rio Grande do Norte: cu1ção Federal. que dispõe llÓbre a,JoSé Al'naud - PSD. livre manltestaçá.o do pensamento::MotaNeto -' PSD. tendo parecer da. Com:s~ão EspecJa!'l'eodori~o Bezerra - PSD. que opina pela sua. rejeit-ão. Cln~r1to

Paralba.: . o 81'. Rúi Santos)..oUcidesCarl1eiro - PSD. 4 _ Contlnuação da cliscwsslo doJanduhy Carneiro - PSI). Projeto de Resoluçio n.· 31-A, deJoito .AgripIno - UDN. 1951. quedá nova redação ao artigo 63PUnio Lemos - UDN. dI) Regi1nento Interno. com p3.C'«erSamuel Duarte - PSD. dll. Mesa. sbbl'e lia emendas em Po,uta.

Pernambuco: (tnscl'itos os 5rs. Heitor Beltrão.An·Alde sampaio - UDN. t6n1o 'FeUciano c Allcmar .Baleeiro.:Barros Carvalho - t1DN!I. (2.a .sessio).HeUo Co\."tinho _ P8D. 5 _ 'D1scusslio da Em~nda Corustl·HeracJio .Rego - PSD. tueiDnal nO l-A, de 1951. que disPõe:Neto campel«l - ODN. s6bre a. restauraç§o do Tenit6r1o diOtavio correi..._ PSP. Ponta·Porá; tendo Parecer da Comis-severino M:arls - PT.B.. 'são F.>pccial contl'ârio à emenda e

Bahia' !t4vocável, com' nova re<laçã~, ,/l, deAzlz . n.0 5. de lfH9. do Deputado A!omCJ

Mal'On - ~TB. de Ca.rva!ho•. (InsCritos OS Srs. Lll:iCJBerbert de C!\StIO - PSD. Borralho Aral Mo:elra Roberto Mo-~~e'ir~~kio-_~~ , lelll1. FéllX Valolll. PaUlo Nery. Fila-Nestor Duarte. -. delfo ChrClia e edelros Neto).Oliveira Bl'lto - PSD. B ..:- Dillcussáo suplementar c1oPro·R:lflle] Clncurâ, - UDr\', jeto D.O moA. d e1951, que revoga aVieira. ele Mello -PSD. Decreto-Lei n.O 3.284. de. 19 àe nw.io

:SS"'ú'ito santo' de 1941, que deu nova reclaç!o 11 cUs-". . • pos'tivo da Lei de Pro~io à. Panú-

:FTan~lsco Aguiar ,:- PSD. lia. <3.- geasão). (Inlici'itos 08 Stti.Distrito ~era.. P<!l1clano dos Santos e Vieil'lL. Lim).

!lauro Brasil -. PSD. 'I _ D1scussli.ó 'lrévia do ProjetoRuy !.lmeidn - PT:B. n.. 676-A, de 1851," que determina o

RIo àe Janeiro: USO obrtlfat6rio do arroz e. do trigoCIll:los Roberto - PSD. inkgr\lls; l;endo par~erela ComissãoEdilberto de Cllstro - UDN. de Constituil):io e Justiça qUe opln":r-!acedo Soares e Silv~ - p.80. lpelllo inco1llltltuclonalldlOde .do Pl'óJetO.ParanholS ele Oliveira - PTB. (Ir.scrlto o Sr..André Araújc).Sollres Filho _ UDN.· 8 - DlsCllUIo do Projeto n.O 913••0\,

Mlnag Gerais: Ide 1947. que a:-l8e3Ura ll.O capitão Cl.Clemente M:eclrado - PSD. eero CaVll]cllntl COl1:;a~cm cio t't'mpo;M:Blllllhies Pinto - UDNN. ,t~r.d(l 1'~~eceres eont.rl\rio. Qn. Comla-RocIP1~uea seab!'ll - PSl). I a~b de Ccnstitulrrto e Ju~t1ça. t:lvo-

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Sábado 25. DIARIO DO CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 1951 70331

Tli.vel ela Comissão ele Segurança Na· Projeto n.- 1.030. de 1951. que tucionalidade e parecer favoráve~ da cnde se reform: ~ara melho~'~-P~:jcionnl. com vot-o venciclo do Sr. Fel" dlspõe sõbre a contribuição para o Comissão de Finanças com voto em joto que acompanha a mensag~m,lllando Flores e Com substi,tutlvo da. Montepio Militar. separado do SI'. Lauro Lopes. principalmente dando larga puhlici-'Comissão de Flnancas. Projeto n.O 1. 021, de 1951, que dis· 3 - Discussão do Projeto núme- dade e gal'antias absolutas a t0dos'

9 - DiscussiLo prévia do Projeto põe sôbre financiamento. de opera- 1;0 155-A, de 1951, que dá nova re· que foram atingidos pela lei, a Uniãol

11,° 1.03S-A, de 1948, que pei'mite li ções imobiliárias que o Clube da dação a dispositivos do Decreto·lei Democrática Nacional e os seus Depu-'inscriçãa de oliciais das Fôrças Al'••<\eronáutica realizar com seus asso- n,o 5,988, de 11 de novembro de 1943, tados - repito - estão de acôl'd~ comimadas no Quadro da Ordem dos .'l.dvo- dados para aquisiçp"o de casa própria. qUe regula as' atividades de def,pa- o prorrrama de seu Partido. Não w-;gados do Brasil; ten-do pa.reCEt' ela Projeto n.o 1.032, de 1951, que con- chantes aduaneiros; tendo parecer. mos lntervencionistas avançados, da­Comissão de Constituiçílo e Justiça cede vantagel1'it às usill1as de pani· com substitutivo, da Comissão de. queles cuja expressão inteligente, nes­que opina pela sua inconstitucional!- flcação que se instalarem no pais Serviço Públlco Civil. ta CÊll1ara. é a· do Deputado Orlandotiade do Sr.' Lameira Bittencourt. e dá. outrM providências. 4 - Discussão do Projeto núme- Dantas. Somos, pelo nosso programa.

10 - Discu&5ão do Projeto núme- 2.0 dia 1'0 455-A. de 1951, que define. para intervcncionistas no sentido de reli-l'o 220-A. de 1951. que modifica o ar. efeitos f 1s c a I s. o têrmo "Arma sionistas, socialistas a Feeteller. "oc1l1-ti[o 296 do Código de Processo Civil; Projeto n,o 1.033, de 1951, que abre branca"; tendo parecer da Cornlssio listas cristãos. Dados os disposItivosU";1do p:.re~er da Comissúo .de Con.s. ao Poder Judiciário o crédito de Cr$ de Constituição e Justiça que opina da nOssa Constituição, diante do ;ln.­ttul" J ' f li 55.000,00 para pagamento de substi· pela constitucionalidade do projeto. norama da vida contemporânea, não1 çao e ust~ça. avor ver. ao pro. tulção no Superior Tribunal Militar 5.... Discussão prévia. do Projeto é possivel que o poder públlco P.x1~ta

~;~~n~a àdaerr;;~n;;~Sã~~ pauta e. com ~~~oas P~~;ce;Pi~: ;e~~I~~~O a~ui~;: ~;~isti~5-:~s ~~a;~f~;"do~~~q~s:a~~:~: g~l~at~~p~~U~~O~ueR~d~n~i:~~ix;~~11 - DisC\l1são prévia do Projeto menta. (Da Comissão de Serviço Pú. despzdldos por motivo de reivindica- passar e ir. A industrlalizacão. ns

11,° 570·A. de 1951. qUe faculta are- blico Civill. ção de classe e dá outl'as providên- graves problemas do mundo-'model'noRdmissiio. no servl<;,.<J público federal. Projeto n,o 1.034, de U51, que au· elas; tendo pal'ecer da Comissão de dprnm nova concepção ao poder piÍ­elo funcionário Fl:a.nclsco Ourique, do tOl'lza o Poder Execubvoa abrir. constituição e Justiça, que opina pe- blico.· ,])epartamento Gal'aI. dos Correios e pelo Mini.o,tério da Educação e Saúde, h SUa inconstitucionalidade, com vo- Tenho em mãos um livro admÜ'H.­Te!égrafos, Dir2t'Jl'in R-e~ionnl de Sá.o o crédito especial de Cr$ 7frO, 000,00. to vencido do Sr. Dolor de Andrade. vel de Rôpke, "A crise social do mUll­Paulo; cc.n parec~r da Comissão de destinado às. Prefeituras MU!Jkipais 6 - Discussáo do projeto núme- do moderno". em que se analisa oConst·tuic.ão c Justica oela lnconsti· de Jundiai e Patt'ocklio Paulista, no ro 669-A, de 1951, que cCt1sldera de aspecto dramático da vida contemno-tucionalidmle ào pl'ojeto. E,tacln de São Paulo. utllidade pública a Associação Bra- rânea. Diante de uma fila, das filas

2." PARTE Pro.ieto n.o 1,035, ele 1951. que au- silelra de Nutricionistas; tendo pa- que se estabelecem em tódas as gfHn-tOl·i1.a o Poder Executivo a abrir. pelo r~cer da Comissão de Constituição e des cidades, exclama: aí está o mun-

1 - Discussão especial do Projeto "linistério da EdbcaçG.o e Saúde, o Justiça, que opina pela sua consti- do moderno! Nas reuniões do mundon,o I. 042; de 1952, que cria a cadeira ':l'édito especial de 'C~'S 600. OO~,OO, a tllclonalidade e parecer ffl.Vorável da al't\O'n. todos Queriam colaborar: nasde "Etnografia Bmsileira e Llngua título de auxilio fi diversas !nstitlJi- Comissão de Saúde Pública. reuniões do mundo moderno, expres-Tupi nas Faculdades de Fi!osofia e ~ões de Assistência Soclal, sedlRdas Levanta·se a sesslio às 18 sadas nessas filas. ajuntam-se inimt-Letras do Pais". (Do Sr. Osvaldo em S50 Paulo, horas, go~ uns dos outros, cada qual que-0:1<:0). Projete n,o 1.036, de 1951. que cria rendo chegar primeiro. cada qual que-

2 - Discussão especlal do Projeto uma a<;éncia de arrccadação federai Errata rendo comer primeiro. As leis, Quen,O 1.043. de 1951. qlle dispõe sôbre no MuniciIJio de Caccqui. Estado do dlsclollnaram aquele outro mundo,o registro de diploma, ex!)edidllS pe. Rio Grande do Sul. Reproduz' nor ter sido bll ad envelheceram: eas leis para disclp1!-

los cur'os de ec·,uca"•.a"~ física do Exe'r- Pro.ieto n.~ 1 0~7. de 1951, que dig- . '-.!:. i pu c o nar 11 sociedade contemporânea são~ ~ - com mCOl'reçoes !J segu nte trecho .da outras.

cito. da Marinha. da. Fàrça Pública do põe. sõbl'e ft conta~em rio tl'mpo de ata C!.a 1l~ seSSllO, em 23 de agOsto O direito privado perdeu seus an.Estado de São Paulo e da Brigada sen:~çl? para aposentr.dol'ia dos fcr- de 1901,3.. ~o!una pags. 6.949. pubIl- tlgos pilares. Mudou-se a concepçãoMilitar do Estadc do Rio Grande do ~OVHlrlOS, cado no DlarIo .do Congresso Naclo- do direito de propriedade Nlio é maisSul. (Do 81'. TarEO Dutra). _ProJeto n," I. 038..de, 19~1, que dls- na!, de 24 de agosto de 1951. m di' It tal' di i' d

3 _ DiscuEs1'to espfcial do Pro~to I ,,:oe s~bre ~ assIste'.lCla a n:at.~rnl. "Não há o q.ue (jeferir por já esta.r u ~e o na ur , ou o re"o en,o 1.044, de 1951. que concede !seno dade, a IDf~ncia e à adolescsnCla. des~r"uil'do segundo a informação" ocupaçao. de Grotius. ou o Dl~eltoção de direitos de importação e ta- :'foJeto n." 1039, ~e 1951. oue nu- o s~g~ünie:' . ~~op~f:~:J~o'é c~=Ju~~~ ~~~~sstoxns adaunelras exceto a de PreVidên. tOllza o Pode~ a realJzar estudos pa- REQtn:RIMENTO le~al. Só existe em fun"ão da la!. E, : . _ ra R eonstrUl'ao .de um ramal da Es- ...c.a. Social. pl':I.a ~m ,!P'ande c,~rrlIhao trada de Ferro Goiás que. partindo Sr. Presidente: esta lhe dá. hoje uma funçlio social.automático .de 4, SinOS clestmsdo à de Goiâni fi vá à Colônia Agrícola Requeiro::l V. Ex." na fo a d' Ela só deve ser garantida. desde nueI~reja Matllz de VlIa F?rmQl;a. .~m 'NuC'io11R1 ele Goiás. . artigo 45 do Regilnento Inter:i~ sej~ haja utilidade social. . •S~o Paulo. (Do Sr. Coutmho Cavalo Projeto n.O 1.040. de 1951, que au- desarqUlvado o Projeto n.O 431 de.. Com a transformaçã~ do direito decanti), tOl'íza o Poder Executivo a abril'. pe- 1950 que disooe sôbre prom li. proJ:riedad~, modificou se. também. ao

E!";[ PAUTA lo Ministério da EduCAC:'iO e Saúd~. posto de capitão. dos oflclals~~' q~ f~~g~~ã~ar~~~r~ee f::ill:;are~~r~~;o créd.ito especial de Clr~ 800.000,00. trata o Decreto n.' 24,221, de 10 de, t b I' I"" "

-l.o dia a titulo de al1~nio a r1;I'01"S~~ T".~\_ Jn810 de 1934 que proibiu o comissio cllmp.e as e a so utas do Cód 11;0 ".vII.tuiçõe~ de Msistênd:.\ Sodal sediadas na;nento de 'SUb-tenentes e sargento; em que .as cara,9terfsUeas antigas ~~

Projeto n,o 1.~22. de 1951. que apro- em São Paulo. em oficiais do exército ativo autllnomla. já nao .mals existem. Naova o texto do Protocolo 'l1odificativo iN. Têrmos. . exi~tem liberdade e igualdade de par-da Convenção destinada ao es~abel~- 1.0 dia P. Deferimento; _ Saulo Ramos tes entre o consumidor Individual ecimento de uma União Internacional Projeto n.O 1.041, de 1951. oue dis- Sala das Sessões 21 dellgÔsto de o ,co_merciante ,entre o operârlo e C)para publicar as tal'lfac aduaneiras. . 1951 . , 1':l.l'rao. entre dezenas de contratant.esbem como do Regulamento e da Ata põe sôbJ'e operações ele câmbio. (Do . de contratos que todos os dias se cel~·

Poder Executivo). . d f I . Ide assinatura dessa cccwenção. <Do DISCURSO DO DEPUTADO SE oram. e orma. consen~ua e' so ene,Senado Federa!). Projeto n,01.042. de 1951. que cria NHOR ALBERTO DEODATOPRQ: em tOdl\S aS atividades. .

Projeto n.O 1.023, de 1951, que apro- a cadeira de "Etnografia brasileira FERIDO NA SESSAO DO DIA 21 Mudou-se. também. a concepcll.o dei'VII o Convênio Intel'americano de e lln'1\la tupi nas Faculdades de Fi- DE AGOSTO DE 1951, direito de herança, A. respon~abll1.Sanidade Vegetal flrmlldo em Buenos losofia e Letras do pais". dade civil que, no Direito clá.sl1!co,Aires, em 24 de setembro de, 1948, Projeto n,O 1.043, de 1951, que dis- CUJA PUBLICAÇ!O SERIA I'IITA POSo exigia a culpa, o dólo e a i1rtputubll!.pelo Brasil, Argentina, UI'Ugua1 -e pile sôbre o registro de diplomas ex- TEJlIORM!JM:1: dade para li efetivação do dano. trans.Paraguai, (Do Senado). pedidos pelos cursos de educação fI- O SR. ALBERTO DEODATO .... Se. formou·se em responsabilidade obje.

Projeto n.O 1.024. de 1951, que cria sica do Exército, da Marinha, da Fôr- nhor President.e, ouvidas as palavra.stlva, dwendo responder pelo riscoo Instituto Nacional do Café e dã ça Pública do Estado de São Paulo elo nobre Ilder de meu Partido nesta quem, com sua atividade ou seu tato.o!ltras providências. (Do Poder Exe- e da. Brigada Militar do' Estado do Casa, que bem interpretou OI senti. causa dano à pessoa ou 11. j)rop!:iedad~cutlVO) • Rio Grande do .Sul. . mentos pelos quais vamos aprovar O/de outro. Com essarevoluçlo no D1-

Projeto n.o 1.025, .de 1951, que au- projeto enviado com mensagem do se. reito Privado. com todos os seu~ roa.toriza o .Pexler Elcecutivo a abrir. pe-' Projeto n.O 1.()44. de 1951. que con. nhor Presidente da RepÚblica.•. eu. na mos se transformando em Direito p,,".lo MiniJItérlo da Educação. o cré- cede iSef;1ção de direitos de Importa- qualidade de membro que fui da Sub. bllco. é claro que não mais se podedito c&peclal de crs 100.000,00, para ção e tax«s aduaneiras. exceto a de comissão de. Economia que deu pa. evocar. para a solução dos graves pro.auxilillr li Instltulçiio de be1l1~merên. Previdência SOcial, para. um Rrande recer sôbre o substitutivo devo aindn blemas contemporâneos as dou trinascln Oratório de São Luiz. anexo ao carrilhão automlltico de 47 sinos des. responder a. objeções . lidas na Im. llbera.ls tlio brilhantemente defel1('\i.colégio São Joaquim. de Lorena, no t1nado à Igreja Matriz de Vila Por. p:enaa. e ouvidas de associnçÓt'R de das, nesta Casa, ,pelo .Deputado 'l'ris.EStado de São paUlo. mosa, em SfioPaulo. classe sóbre o parecer dessa Comi!;. tllo da Cunha.

Projeto n.O 1.026. de 1951, que es- Proposições paTa as pr6:r1mas sào. Estamos coerentes com as tloutrl,t.l'nde os efeitos do. legislação do Tra- Ordens do' Dia ' Figura entre elas, pela sua valia, nas do mundo moderno, que estãobalho aos' motoristas de carros, par· 1 _ Discussão da emenda do se. pela autoridade com que escrev~. pela dentro dt' nosso programa, NfI'J !lO-ticulares. nado ao Projeto n.o 1.49-D, de 1950, inteligência com que encara tocl.)s os demos deixar de ser intervenciom~·

Projeto 11.° 1.027. de 1951, quec'on- problemas debatidos nesta Cas1l.. a tas. Quando aqui se debateu a anã-cede auxilio de Cl'S 300.000,00. ô. Fe· que fixa a J.DiVisãO J\dminlstrativa.· c 'Crónlca de Pedro' Dantas, ésse aelml. Use. da. mensagem do Sr. Presl(ientaderaç~o Atlética Catarlnense com Judiciária. o Território do AmaIS', rável jornalista que, por várla.s ve. da Republlea~ pela voz dos seus Depu·sede em Florianópolis, Estado de para o qulnqUênlo de 1949-1953: com zes, tem mostl'ado certa ,estrlLIlheza tados, a Unlao Democrática NaCionalsanta Catarina . parecer favorável da. Comissão. de no apolo Integral da Unliio Oemoorâ- estendeu à nova concepção do Di-

. Constitulçll.o e Justiça. _ tlca Nacional ao projeto que vem do relto as finanças públtcas. Encar'lll1ns3,0 dia ~ 2:'" Discussão do Projeto n.O 36-A, foder Executiv.o. S. S•• chegou mes~ o tributolla sua função social, econ~.

Projeto n.O 1.028. de '1Il51, que tor- de 1951. que suspende o pa.gamento mo a. lembrar, a evocar. a dlzci'da .micae polltlca. Assim pensanno as·na Inalienáveis, durante 30 IInos, os das prestações a que estilo obrigados -falta de Um elemento COIDO O IX. tá"amos dentro do programa do' ~llt'­lotes cOllcedldos pelo Govêrl1o par.a pecuaristas reajllstados .em face da Deplltado Tristlio da Cunha. no mo- tido.colonização. (Do Poder Executivo). Lei n.o 1.002, de 24 de dezembro de mento em que se discute projeto tAl! Com as leis de intervenção econO-

Projeto n.o 1.029, de 1951, que uni- 1949, nosmunlcfplos compreendidos sério e de tio grande profundidade. mica, a nossa posicão está nas llnhasformiza os preços dos"'combustlvels no Po]fgono das Sêcas; tendo pare- A Unlio Democrática Nacional, pe- do programa .da União Democrátl~:\,e lubrificantes lIaulelos. no território cer da Comissão de Constitlllçlo e IDa seus Deputados, aprovando o subll· Nacional, dentro da concepçliotlo di­nacional. . Justiça que opina pela sua coll!ti· titutivo da ComJllsâci de Economia relto moderno. dentro da nova con-

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fOIÂRiO DO CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 1951

cepção de l'ropriedade, dentro da nova da orde!Il pública, ~lnda do llleIimo do Chile .Mas nos Estados Unidas ela porta ~ o homem que lhe vai dar apu-!concepção. de autonomia da. vontade. al.!tor, nao é só o crlténo que impede tem SIdo rel10vada, até o ano de 1949 cação.

O Sr. Ten6rio Cavalcanti _ Memllo o mdlviàuo que t!l~~e, rau~, ~njurie, quando foi deDfinitivaná'tente suspensa: O Sr. O,lcar Carneiro,.- Muito bem.porque nunca se deve negar muleta perturbe a tranqu!lldade publlc3. ou A União emacr Ica Nacional. Não pretendo modir' a m.i ha. 'a. quem está aleijado, . StCda!ce co~tra ~Is mstituições. do :E;;;- como bem disse o Dcputado Guilher- press[w sóbre o apoio I~er vv nE"as

lm;

O SR. ALBERTO DEODATO _ Se- a. o. mas e aqUI o que. determllla nao me Machado, vem se batendo, dentro cS'a lei nem .' h .•

nho" Prcsidentecom essa tra!lsfor- seja perturbado ° conjunto de medi- ,da Comissão de Economia e da Co- ... ' .' _ ))enso que descJem ,ulll,armac"ão dO' direit~ privado veio. iricon- das e.regras que diri,!,em a ec?n~~\i:t. missão de Finanças para que a lei ;~n~a~~\~êr~~ ltmpeCl;lOs nosquals pos-testàvell11cntc, nova forma de ordem 0EgamZall~O a produçao e a .dlstrl':lUl- seja o que é: de emergência. !'; ropeç r c ~alr.pública. distuntcda ordem liberal. . çao ~as nquezas ~m harmoma com os O Sr. ,llio1nar Baleci1'o _ V. Ex.~ 1 ~ _R:. ALB~RTO D""OyATO -

O Sr. Osear Carneiro _ V. E,:.n, n1tel.esses da socIedade. .. poderia me dizer se ach:L que estas leis, ~,o.so ot!;~IV? c darm,os l~.s ao g?-que c.~tá fazendo belissima preleçiio FOl ba~eado nesse novo cntérlO de por si sós não suficientes para o fim lemo, Nl.:"uem o .esta em~)ar:J:çanaoa respeito da c,'olução do direito de o,:,dem pubhcaqu,: ~s Deputados ude .. quc o Govêrno pretende. ou diz pre- na, cxccuçao C)os _dl]Jloma~ ie;;al~. Sepropriedade, por certo admitir6. que mst.as, aqui. na .Can.~ra. e~tucj.ar~m o tender? ,-. qu.ze:;.emos .;m?ar~çá-Io, n:~o dar.amoseu, intervindo no discurso de V. Ex,", projeto ele mt~lv~nçao econo~.ca e O SR. ALBERTO DEOr.ATO _ as lei.,. !,elcurom.lamos, pelo menos, adeclare que um dêsses motivos, aliás deram 9 SubstltUtlVo da. Comissao de A resposta à pergunta de V Elt. es- elaboraçao das lms .. :conhecido por todos. é Que o direit.o Economla. " tará no' meu discurso ai está d~ntro O Sr. ORcar Carneiro - E"..::atamen-náo m~is dirige absolutamente ou so- lelSesr} °inBtrasi1 C!. prlmelrO a t~r essas do tema qu edesenvol~o te. A verdade porém, é que, a.[;O!·'\bemnamente a economia. A eco- _ "e ervençao na economJa, con1 . mesmo, devem cst,..· na Secrct,~ria dl\nomla, hoje. é quase a principal fon- tao grayes_dispo~ltivos,como o da de- O Sr. Aliomar Baleeiro - V. Elt.n Câmara outcas leis pedidn.s pejo Ga-te do direito. O direito, mesmo no sa~r_oPl'la~la.ote? N

hRjO. h poderia antecipar. como tese a !er vêrno para fixa.ção de preços mínimos

tocante à propriedade vai mudando ao ex s , .0 e, nen um pais ,do aproyada. . das utilidades agricolas Orn evid",n-I i d d Ô d ' r •• ,,: mundo,;mesmo os maIs avessos ao lll- t· t . .' ':evo u n. o, e ac r q com os 9.""r_s terveneionismo ue ã t h .' .1 i O SR ALBERTO DEODATO emcn e. se essas leIS se com;:lJcmel1-

,,~onôtnlcos do melO .em que deve de intervençãó ~co~~icae~ a .ua e Mas estou no fim. Responderei já. - ti1l'e~. o GO\rê:r:no estará; realmcnte.atuar. Na América do Sul a lei modêlo é na Sa CUSpoSlç.ao de resc,vel', quanto

O SR. ALBEETO DEODATO - incontestàvelmente ~ chilena 'Aó ° Sr. Tenório Cava.lcanti - V, Ex.n possivel, o pl·oblemf1. angnstioso dllpe6fe~ambnte. C' Et· meu ver, é o Decr~to-Iei 520, de 1932, permite que el:l responda ao Deputado e~ol1omi~. do Brnsli; e p:JGemos c.'pe­le isla~do Sct;Zeng~nei~Ys-e cr~~~~~ do Chile, o padrão mais completo das Aliomar BaleeIro? rar, at ec~m certrl nlegria, com. cerrnm~nte em atinência à sltua~ão eco- leis de Intervenção no domínio eco- O SR. ALBERTO DEODATO _ cOl;lprcen,ao. qu~ o :;,r0bI8!l1Q SCJi1 ::;0­nômicll. e financeira. presente Já. nã.o nômico. Depois dela, a. Argentina em A per~unta foi feita a. mim' mas <c luc'0l/-adg, mais ou nknos. porque umaé A. economia Que. está dirigindo ou 1939 promulgou a sua Lei n.o 12.591; o Del;utadoAllomar Baleeiro quis;r le~ SD nao .~.}"SOlVel'::á, ma,; un:a ';c~impondo as modificações eas t.rans- a Colômbia tem a sua lei sôbre delitos que V. Ex.a rcspDl:da, que o diga. guc o Go.e.no, ?ammhc. co.~o estaformacões do direito .. contra a economia nacional. desde . ln.zendo, p~la mlha de solICItar no

O SR. ALBEETO DEODATO _ 1936: a .Costa Rica tem o Decreto 61. O Sr. Tenório c~valcanti - Mas ~ong-re~w leis des~9 n.aturcza. o 'C011­São as leis que estamos adantando ao de 1932. Cuba: o Código de Defesa é o ?leu pont.ode nsta pessoal. Se o J~lnLo .celas termmara resolvendo anovo direito. As leis envelhecem. en- Social, de ~936. o Uruguai. a Lei nu- Governo !)rCCIsa de uma muleta para sltuaçao.quanto o direito permanentemente mero 10.07:>, de 1941; a Venezuela, o carregar ° pêso da economia brasi- O SR. ADALBE~TO D'SODATO ­evolui. decreto sôbre Juntas reguladoras d~ leira, não será a Câmara que se recu- Como vêm-V. V. Exas. não será a U.D.

O Sr. Oscar Carneiro _ E' claro. Preços, de 10 de outubro de 1941: o sará a dar esta muleta. O que a Cá- N. que ne;;an', ao Sr. Presidimtc da Ro-V. Ex." o diz por outras palavras. Ralti, a. lei de ~. de julho de 1929. mal'a tem cuidado e receia muito sê- póvo, Se no·.·o projeto que mandar ao

O SR. ALBERTO DEODATO - Na Europa, estao_ vigentes, os dispo- riamente é ~ue o Govêrno venha a Congresso consultar ao interêsses daV. Ex.a tem tôda a razão. sitivos da leglslaçao intervencionlsta tropeçar e cair com muleta e tUdO Na~Ílo.tcnho a certl'Za d~ qlle m~u

O Sr. Oscar Carneiro - D~i por nd~ndoomlni°194ec7onômico'titAi :r.:randç~or- O SR ALBERTO DEOD-'TO' Partido lhe dará o diploma legá.l pedi-Que, quando o Deputado Tl'tstao da ~' em . a c~ns u çao as co- . • n - do.Cunba vinha com as suas lições, aliás mlssoes de ~epuraçao do mercado. A POIS bem, Sr. Presidente. Está. expU- ..lapidares de economia liberal sempr~ Holanda balJCOU o decreto de senteu- cado por que aprovam a lei dos Depu- O Sr. Oscar CarneIro - Ahás, V.eu tinha' o prazer de contestâ-Io. nãó ças sôbre delitos ~conOmlcos. em 1944: tados ~denistas nas Comissões. Vota- Exa.'está dando o e::cmplo disso.pelo gosto da .contradiçâo. mns pela na Rumâ.nia a leI de 11. de julho de mos até Jei, porque o intel'vencionism(j O SR ALBEltTO DEODATOsatisfação que me causava dis~uLir X\23 reprime a. especulaçao Ulcita. Na estatal não está fora do programa da Vêm V ÊlCas quedamos ao Chefe docom aquele brilhante Deputado por eômtoandha. l0937Rjeã!nllamtento ide 27 de UnJão Democráticll. Naclonal. Executi'vo B~aslleiro as leis pedld-s:MlnM Gerais Agora verifico que o ag s e es abelec a normas - .,' ." .Sr. Tristão da Cunhá deve ser um de aprovi§ionamento de gêneros .~Ol ;V?~aremos a lei,..como saiu da. C~- Naoha, POIS, motIvo para declarar queC!lnverso. porque. como secretário da povo alemao; a Bélgica, desde 1924, m,s0ll;0 de Economla· e da Cornlssao a oposiçao está. neg~ndo leis pa.ra. s,al­Agricultura no seu Estado. estã adl'- reprImia a especulação Ulcita em ar- de. Fmanças - restrita ao prazo de var o ~rastl. A} e~tao elas~ esta a m­ta."1âo leis de Intervenção as mai> ri- tlgos de subsistência.. tres anos. cemo lei de c~~r~<'1cJn quc tervenqao economlca. Demosso Podergorosas, como as de comissões de pre~ A Inglaterra. tll.o ciosa dos direito~ é expressão 0l!jetiva das ,novas con- E"ecutl\'O a at:,ma. julgada nec~ssá.ria.ços etc. Ou S..Ex." mudou o sel! ãos seus eidadãos, em 1948. cong~lava cepçoes .do dire~to dp prop~ledade, quer Mas, s6 isto nao basta. É pl'CC1SO q~cponto de vista, ou deve· estar multn Ios preeos e restringia a margem de !lo propriedade lm:5\'el. quer a proprle- o homcm que apllque a lei saiba faze­mal coloca.do dentro daquela cab:a de lucro dos fabricantes e comerciantes .dade m6\'e1. lo dentro dos postulados democráticosleis que é obrigado a. usar e impor em grosso e a retalho.. A«ora, Sr. Prcsldente. lndJscutiyel- e junte ás leis inter\'cncionlslas aque­ao povo. .Os Estados Unidos promulgaram, mente _ e ai vai a resposta ao nobre las de que o Brasil mais preclsa para,o SR. ALBERTO DEODATO - desde 1942. a sua lei de. emergência Deputado AllomarBaJeeiro _ a nossa o barateamento da vida. O transporte~ que a teoria dOd detputa.ãdO e do tProi- sôbre o contrõle de preços. impressão é que no Brasil princl'pal e a produçãol~essor não se a a.p ou secre ar a .. ,.. , - .da Agricultura . Vê, portanto, V. Ex.... Sr.Pres!den. mente na época que estamos· atraves- . O Sr. Ahomar Baleeiro - V. Exa.

O Sr. Oscar Carneiro _ E' uma te, que as objeções (pois não che~o a sando. a lei não vai resolver, por si s6 aliás. foi Quem em abril se me não en­prova. de que o direito e as leis náo chamar censura) da imprensa. dos ór- a situação econômica do pais, Infeliz- gano. dessa mesma tribuna leu cincose podem fossilizar face à eVOlução gãos de ,classe, Inclusive da Assocla~§.o mente, não terminou o seu discurso o ou oito pontos fundamentais, em queeconômica dos ,povos. Isso vemos to. ComerciaI, à atitude dos Deptuados do brilhante Deputado do Partido Repu- a U.D,N, expunha sua politica para ados os dias. Insistir-se por um dIreito meu Partido, nesta Casa. não têm bllcano Fellclano Pena. que disse não solucão da atual conjuntura econômica.de propriedade. como agarrado ao ob. procedência, ineontestàvelmente. acreditar que o Sr. Getúllo Vargas Creio qu,nosso Partido não recuou da­jeto de propriedade. como a leprll. à Apoiamos, aplaudimos, o projeto de possa. com essa lei, resolver o baratea- quêles pontos fundamentais, brilhante­pele, é coisa que já desapareceu há intervenção econOmica' trabalhamos mento da vida. DItador em 1937, sem mente expostos por V. Ex!_muito tempo. nas Comissões de Económia. de Cons. a imprensa para. censurá-lo. sem par-

O Sr. Tenório Cavalcanti - Não titulção e de Fínanças. para que fÔS-Sf lamento pa.ra restringir seus poderes. O SR. ALBERTO . DEODATO ­desapareceu há muito tempo. porque podado daquUo que não representasse pondendo fabricar deeretos.leis como Multo agradecidoV. Ex~~ ~tre aquê­nunca eltistiu,. permita-me o orador a realidade brasileira, e nãoestt"csse quem fabrica, em emlsslo vertiginosa, les pontos fundamcntQls, nao estavaque o diga. O direito esteve sempre dentro dos nossos principios democrá- notas de mil cruzeiros. essas mesmas o que constitui o dispositivo da pre­em luta com a lei. mas a verdade é tlcos e dos disPoSitivos das garantias leis já existiam e podiam ser decreta- sente lei. Com esta lei, entretanto. es-que a lei se modifica e se aJtera por constittlclona1s. das outras por S. Ex.a. E o lIUe se viu tamos para o futuro, e evasiva de queamor ao direito. O direito anda i\ . foi que a vida subiu e encareceu dia. a vida está cara porque o Congressofrente da lei. Esta terá de se adaptar. Assim. nloadmitlmos, como bem a dia até chegar ao estado ao ponto negou ao Presldênte as medidas actl-

O .Sr. Oscar Carneiro· - Se me per- ecentuotl o Uustre. ]fder DeputadO ao nível em que ag ti t ' so julgadas necessárias Está porémmite o orador, responderei ao nobre Soares Filho. o -descontrllle do tempo, ' ora see con ra. nosso ponto de vista naquela série deDeputado Tenório Cavalcanti. A lei a lei por tempo indetermina.do... Não serA, hoje, St'. Presidente. no providências que V. Exa., em lJoa.hora,romana, que dava direito de vida e O Sr. Guilherme Machado _ Ape. regime democrático. com aeensura e apontou da tribuna.morte aos .donos d~ escravo, era uma sar dos exemplos autorizados que a.s justas obletç6es da im\)rensa.comlei e, entretanto, l1gava a lei, ao oh- V. Ex.' acaba de enumerar, hõ deo Parlamento, com as absolutas garan- O SR. PRESID~TE - Peço licen­jeto, como a lepra à pele, 011 talvez oeonvir em que estamos votando uma tias individuais, sem· o Tribunal dc ça ~ nobre orador para ligeira inter-mais. lei de emergência. que tem car~ter Segurança. que esus leis só por si re- rupçao. ,

O Sr. Tenório Cavalcanti _ Mas de exceção, e como tal, devemos con. solvem o grave problema econOmlco Acaba .de chegar à mesa requeri-modificou-se essa lei por amor ao dl- slderá-Ia. . brasileiro. mento. assinado pelo Sr. Deputadorelt·Q de viver.. Aobserv~lto de V. mx.· ê. feita na O S O C! od Ô Li~ur.~o Leite. de pror03'l!Ção de tempoes~ ::rt.o0scur CarneJTO - V. Ex.' :~:e~toe~:gê~~ae3a, 1stava faIando louvaJ:ós ~Pla~~~~~ ;- ~it~:end~ de que disp5e o Sr, Deputado AlbCTto

O SR.' ALBER'I'O DEODATO _ O Sr. Fernando Ferra;"':'" V. Ex.' V. Ex.a e da União Democrâtica. Na- Deodato, por quinze minutos,ar. Presidente, com' essas transfor- ,pode informar se as leis qUe cItou, cinnal, quando compreendem. colabo, ·(0 requerimento é al'rovac!o).maÇÕeS do direito privado, velo uma em vigor em vll.rios países, têm, tam. ram e aceitam mesmo iniciativa dOContlnua, pois, com a palavra o a..'nova conceP9âo da. ordem 'Pública. Sr! 'bém, caráter de emergência? govêrno dessa natureza, V. Ex.' e ou- nhor DeputadO Alberto Deodatoa ordem pública. no regime liberal. O SR. ALBE~TO DEODATO - tros Dellutados da U •. D. N., porém. O SR. ALBERTO DEODATO ­era aquela que se fundava. na tran· TOdas têm caráter de emergência. A ,têm dúvida aeentuada quanto aos efel- Agradeço à CAmara a concess40qullldade flsica dos 1ndividuosperten-jque mais temperdura.do sem reforma; tos dessa leI., O Sr. Fel'1Ulndo Ferrari - V. Ex.•centes Ilo uma Nação detenninada.) apesar de de cinco em clnM anos o O SR. ALBERTO DEODATO - ~ntende. Que esta lei condiz com osm­como .dlz Borzu~, hoje, a. concepçio 'Coniresao renová-la, 6 a I.,el n.8 ·520, Porque" lei nacla adianta: o Que Im- terê.ses na.cionals?

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Sábado 25 DIA.RIO DO CONGRESSO NACIONAL Agôsto de 1951 7035h·========================================~================",,;:;"'===========,=

o SR. ALBERTO DEODATO -lperbutJt~ formulada ao~r. Deputn.do cursos de seus colegas, produzidos on- dCl Partido T:'aba!hi::ta, a oportunTãã:-'Perfeitamente. Mas somente esta lei IAliom:::r Baleeiro, 560re se S.' Ex." tem õ. tarde e à noite, des:;a mesma de de. nos discursos, repeUr qu~ a coisanElo resolverá o problema. Aliás, se achava que s6 ela resolve1'ia.,. tribuna, em muitas partes contradizcm, vai, mal no Brasil, nOrN\C o CCl1"res,1oela nio estivesse de acôrdo com os ln- O Sr. 1~erna11do F'er1'a1'i - A UDN, fundamentalmente, ta! pcnsllmcnto. n:1o tem dado !eis'ne::es~~I'i2.s QÕ Go­tcresses nacIonais, a UDN não a te:'ia 1 neste caso, não deveria daI' apoio à O Sr. 7'enOrlo Cavalcanti - Porque vêrno ..apci::ldo. Eu não o fal'ia, nem meus Ilei. Ora, se V. Exas. embora_ criti- a UDN é partido de homens livreH. O Sr. Fernrtndo Ferrari -'" ll. inten-~!lcbres colegas. c3.ndQ~~l. (1l,~~e:'..:~t ,roque a apOl::'.l";),(J,es- C:1da qual tem pensamento próprio. ~:lo n50 foi essa., O Sr. Fe1'1lando Fertc,l'i - Era uma I tão. senão t:'to responsúvels quunto nós O SR. ALEERTO DEODA'I'O - O Sr. Jo::;é AUljusto - Espanta-me~'P~'c1ilninar 'que dcsej~'w'::L lev~llt~',~·. Z-Iâ me~·lnos. que, a .dclend~mo~ e voLurn~s, O'uvios· discursos T,n'ofcridos na sessão que I quando todos os reprc::entantesum aS]Jecto que nfto compreendo bem, quanto o proprlo P1'csldentc da Repu- passado. pelos meus eompanheiros de da UDN dcelaram oue vão votar ()'no "ue ciiz respeito i], atitude d::l <Jniio bUcu, que ln:o>.lldou as mensagens ao partido. O nobre Deputado Ei!ac PilltO Pl'OjctO, ainela hej:. Dê~utado que quel­D~n~ocrática Nacional. Su1Je V, Ex." congresso Nacional . ocupou a tribuna e, sob aplamos, adu- ra s::lber quais são [!s intcnc'õcs da.{]\Ie o aparteio com muito agrado e O SR. ALBERTO, DEODATO -' ziu idênticas restrições. rrD'N.'com profuudo respeito .•. ' .0 aparte de V. Ex,' n"o e do prilh:mte O Sr. oscarCarnc;ro - Estou com- O SR. ALEERTO DEODATO ....:. O SR. ALEERTO DEODA'rO Deputedo, mas do politico, do c11eie pl'eenclc-ndo a situação. 12endo V. Ex," que, vot"'-ndo essa lei.V. ~x.~ muito me honra com "eus de Bagé, do l10mem ~ue. e:,tá sc:;r;~re O Sr. Fernando Ferrarl - Há. em VfLmos tirar ôtimo pr~to demac'.io,icoapa~·tes. . . pensando no seu drretono pO.ltlCO mim, não crise de consciência,. como ao honrado Presidente GetúllO - Var-

O Sr. Fernando Ferrari -"- '" de- mumcl]J::lI... diria o emine;tte Ge~e~~l Flôrcs da gas.:Não h:werá mais motivos para ovielo it sua conduta e, sobretudo, à ~e- Não estamos ~riticar:do.a lei,. As Cunha, mas cr1"e de duvlCla.. aplauso, no Vasco, da multkl~o, que.renidade com qu;; sabe discutir os nossas observaçoi's estuo consu,}stan- O Sr. Oscar .Carncíro _ Estou com- er:.cuta e,. muit2s vê7~s, no_ momento,"lrobl~mas l1àciollais. Po.ssa"·am por ciadas nas emendas que apresentamos, preendendo u ~ituação da UDN d" se- l!~O anal1s::t, bem as mtc~ç~es do Se­e."n, t:'i1J\\na vários dignos membros da no substituti\"O: dil'lglmo-Ias ao projeto zuinte modo: a UDI~ estabeleceu um n_.or Presmente d". Rcpublwa, .UDião DeD1ocr{~!'icr" :Nacion::l, todos remetido a e,sta C:,-"a pelo Pr~~ldel1te prog1'ama e veio uma lei que coin~ide . O C01:gresso N"-clOn~l. a UDN vaicritlcancto alei. no entanto, verifico d:> República .. crltlca :Ia Umao De- com êsse programa; a UD~ (lá" o seu da:: a le1 d~ mte;vençao. ,Espera 9ue __c:t;c todos, à exceção dé<iluele do Par- moerática NaCIonal esta c.oncretlZada apoio, a sua solidariedade li. lei;. evi- seJa cumpnda .. !I:-as, C?!ll~ b,em, dlsse:'::10 Republic:clllO, aliado da UDN, vão nas _emendas, no substitutivo da Co- dentemente, partido de oposição, po- o De.put.ado ~aleClro. nao ~ s7 U1 qued:lr sm voto f::voravel à medida. mlssao de Economla, n~s emend~sda rém, não está obrigado a acreditar Due resol,er:J. o, plOblema e:conom,co. Tor-

O SR. ALBERTO DEODATO - Comissão de' Constttu1çao e Just1ça e o Govêrno vá fazer boa aplic::r.úO dessa n::t-se preC1S?, um conJunto erracJ.a de'~::"'ol'ávcl iL lei como agora estã, ao da Comissão de Finanças. lei. Entl'etanto, como V. Ex."tem rei- ;or~.~s, a ~olltl:a, er~a d~ .smpenderSl1ost:tutivo. Tôda a nossa cr~tica se O S1'. Fernando Ferrari _ A UDN teradamene decl:J.rado, espera que a .erdços ck est.adas,.a. po!lt!ça erl'adacu:o-;rctizou n::lS emendas por nos apre- encamna o OO:lto de vista expendido lei seja cumprida, nos têrmos em que dos cortes orçam~nta!los.... '" ,..:cl1t~d?-s. Criticam~s o.. projeto nas por V: Ex.n?· fôr votada. Parece.me que essa é a Com "essa polltlca Que aI esta, decon:l1çoes em que fOI cn,lado.· . atitude do partido de V Ex'. suspens~o do trabalho, de desmantela.

O Sr. Fernando Fer·rrtri - Mesmo O SR. ALBERTO DEODATO -' • • • . , . mento do Plono Salte, esta lei seráo "uh,titucivo foi criticado de"sa tri- I Certamente. Se vamos votar pelo pr.o- O SR. ALBERTO DEODATO - muito pior. ~6s a votamos, masespe­:Juna, como sabe muito bem o nobreljeto_ como se .apresent~, é porque a O aparte de V. Ex." está muito lilem ramos que outr:lS sejam propostas ao~·ü]e<:a. Kão me oarece, assim, de cel"to IU11l::lO Democrat1ca !')ac1onal encarnp~ formulado. Entretanto, pelo aparte do Congre,so, e que o Sr. Presidente da'!Yio.elo coerente ã atitude do partido a quantos dispositivo5 de lei forem aqUl nobre Deputado trab~·1hista, s.r. Fer- ReP.ública mude, Imediatamente, o(I\le tlertence. A meu ver, considerando por ela votados. .. . _ rari, observa-se3lue ele está Desaroso programa de economia quanto às coi•

..é1te 'a lei não resolverá o prob!r.ma .. , O Sr. Ferr.cmdo Fe1'ra1'i .,... Enho, IlOl'QUõ nãs. da UD~.....oando '" lei De-jsas vitais vara a Nação, (Muito bcm:'O SR. ALBERTO DEOO_"-'rO -!perdoe-Inc V, Ex.n

, tome O "Diário .dt:ljd.ida, tiram.os do presider.e. Getúlio _muito bel1-".. P~I111,as_•. O OT,CWPT ti cum·..'I. lei, por si s6, não resolverá. Dai al,Congresso" de hoje q:e'.! Q\!1l,,2U\!E_=. YE~,~_.e __lj._alílunsJ?t.illWl-tes~cp.l~íl!!!J.P.!JJ1l.w.t.M.e)",

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7036 Sábado 25 OIARfO)O CONCRESSO NACIONAL Agosto de 1951==::=::s

1.a SESSÃO LEGISLATIVA DA 2.a LEGISLATURA

Relação (l<:>s ComissõesDiretora

Presidente Mal'condes Filho.1.0 Secretário - Etelvino Lins.2.0 Secretário - Vespaslano Mar-

tins..3.0 Secretário - Valdemar Pedrosa.4.0 Sccrcta1'lo - Eamiltoll Nogueira.1.0 Suplente - Frallcisco Gallottl.2. 0 SU1l1ente - PriSCO elos Santos.Secretdtio - Júlio Barbos:'!. Diretor

Geral da Secretana do Senado.

Comissões PermarwntesAgricultura, Indústria

e Comércio1 - Pereira pinto - Presidente (*).

2 - Landulfo Alves .- Vlce-Pres:-dente.

3 - Sá 1'inoco.4 - Julio Leite.~ - Walter Franco CU).

Reuniões - Têrças-feiras.Secretário - Aroido Moreira.

(O) SUbstituido J)elo Senador FlavioGuimarães.

(U I substituldo pelo senador PedroDiniZ.

COllstituição e Justiça1 - Dario Cardo~o - presidente.2 -Aloysio ae CarvaLho - Vice-

Presidente.3 - !iJlislO Jobim.4 - Attilio Vlvacqua.5. - Oamllo MercJo.6- Clodomlr.Cardoso.

7 -8 - Ivo d'Aquino.9 .,... João Villasbôas.

10 - Olavo oliveira.11 - Vergniaud Wanderley.

Reuniões - Segundas e quartas­i.eiras, aS 16 horas.

Secretario Ivan Ponte eSousa palmeIra.

Educação e Cultura1 - Flãvlo Gulmnrães - Presidente.2 - Clcero de Vascollcelos - VICe-

Presidente.3 - LUIz Tinoco.4 - Areia Leão.5 - Silvio Curvo.Reuniôes _ Quintas-relras, lU

horas.Secretário - João Alfredo Ra­

vasco de Andrade.

Finanças.1 - Ivo cÍ'Aquir.o ._ Pr.esidente.2 - Ismar de Góis - Vice-presi­

dente .,.. Presidência da Repú­blica e órgáos Imediatos.

~ - Alberto pasquallni - TrabalM.Indústria e Comércio.

• - Alfredo Neves - Relações Ex­terIores.

O- Alvaro Adolfo - Viação e ObrasPÚbUcas.

6 ..; Apolônio Sales - Agricultura.'1 - Carlos Llndemberg - Marinha.S - Cesar verguelro - Aeronáu-

tica.S - Domingos Velasco - Collgl'esso

NacIonal.10 - Durval Cruz Tribltnal de

Contas e Fazenda.11 -~errelra de. Souza - Receita.12 - Mathias olymplo - Poder Ju­

diciário.13 - Pinto Aleixo - Guerra.14 - Plinlo pompeu - Educação e

Saúde.111 -:- Vitorino Freire Co, .:... Justiça.

CO) Substituldo pelo. Senador[Jma Campos.

Secretário - Evalldro Viana.Diretor de orçamento.

F8rças Armadas,1 - Pinto Alebco - Pt'est.dente.li - Onofre Qomes - Vlce-l're,'·

lIente.

SENADO

- Magalhães Barata.4 - Hoberto Olasser.5 - SIJ\'lO curvo.6 - lsmar de Oóis.7 - Vergniaud Wanderley.

SCcretano - Ary Kcrner veigade castro,

Redação de Leis

1 - Clodomir cardoso - Presidente.2 - Clcero de Vasconcelos - Vice-

Presidente.3 - João VilIasbôas.4 - JOSé da Costa Pereira.5 ... Antonio Alexandre Baima.

Secretário - América Facó.Auxiliar - NatheNla Sá. LeitãO.

Saúde

Levlhclo Coelho _préstdente.Alfredo Blmch - vtce·Preslden~.e.FrlsCO dos Santos.Ezequlas na Rocha.Vivaldo Lima.Reuniões áS qulntas·f-eiras. às 16

horas.Secretário - aurelio de Barros

Bego.

Trabalho e Previdência Social1-- Carlos Gomes de Oliveira

Presidente.2 - LUlzl'lnoco - vice~Presidente.

3 - RUy CarneU'o.4- Alvaro Adolpho.5 - Kerginaldo cavalcanti (..).6 - Walter Pranco (. J •7 - Otl1on Mãder.

(O) Substituldo pelo Senador Joa­{ju1m Pll'es.

(.. )Substltuido pelo Senador Car­los Saboia.

Reuniões às sextl}S-felras. às 16horas.

Secretário - Luiz carlos Vieirada Fonseca.

\fiação e Obras Públicas

1 - Euclydes Vieira - Prestriente,2 - Onofre GOmes - Vice·Prest.-

dente.S - f'rancisco Ganottl.4, - Alencllstro Guimarães,5 - Othon Mãder.Reuniões - Quartas-feiras. 15 15,30

horas.Secretário _ Francisco so.ares

Arruda.

Relações Exteriores

Mello Vlanna - Presidente,Mathias Olymplo Vice-Presi·

dente,

Alfredo Neves.Bernardes Filho.Ferreira de souza.Georglno o\vellno.Novais Filho,Reuniões - S~p'undas-felras, às 16

horas.Secretário - Caio cesar de Me·

nezes PinheIro.

FEDERA'L-

Coimssões Especiais

Comissão de Reformado Regimento Inter'1o

Hamilton NogueIra - Presldente.Alfredo Seres - Vice-Preszdente,Mozart Lago.

AlOYSIO de Carvalho,SecrctaTlo Franklln Palc

melra,

Comissão Especial para emitirparecer sobrt o Projeto deReforma Constitucional n.02,de 1949

Aloysio de Carvalho - Presidente.Cleero de vasconcelos - Vlce·Pre-

sidente.Dario cardoso.Francisco Ga!Jottl.Anisio Jobim.CamHo Mercio.Carlos LlnctCI:1 berg.Clodomlr coraoso.Antõmo Bayma.Bernardes Filho.Marcondes Filho.Donungos Velasco.Olavo Oliveira.Vergniaud Wanderley,Joâo Vlllasbôas.

Secretárzo - Aurea de BarrosRego.

Comissão Especial para emitirparecer sobre o Projeto deReforma CO/lstitucional Il.a 1.de 1951

Mello Vianna - Presidente.Olavo Ollveil'a .;.. Relator.DarIo Cardoso.

AniSIO Jobim.

Camilo Mércio.Clodomir cardoso.

Ivo d'Aqulno.Alfredo Neves.

Fel'reira de Souza.

aloysIo de Carvalho.

João VlHasbéias.

Joaquim "'ires.Alberto Pasqualinl•.

Attllio Vivacqua.

Antônio Bayma.

SecreUmo _ João Altredo R~

vasco .ae Andrade.

Comissão Especial de Revisãodo Código Comercial

1 - Alexandre Marcondes FJJhcpreslden te. ,......

2 - CloaomU' cardoso.,... ?ice-pre­slClente.

3 - Ferrem, de Souza. Relato?Geral.

4 - Attl1lo Vlva~Qua.

5 - l.Jma Ca:nIIDs,SecretárIo - João Alr~edc Ra­

VASCO de Andraae.

Atas das Comissões

Comissão Dil'etora

REUNIAO REALlz.'mA EM 16 DEAGÓSTO DE 1951

Sob a presidência do Sr. SenadnrMarcondes Filho, presentes os 51's.Senadores Vesllasiano l\Ilartins, 2. '.S0crétário: Waldemar P"drosa, 3. 0 Se­cretário: Hamilton Nogueira, 4. 0 Se­crctário e. Francisco Gallott!. 1.0 Su­plente de Secretário, l'eune-se a Co­missão Diretcra.

Lida e aprovada. a áta <'la .reunlãodc 1. o do corrente, resolveu li Comis­são de aeôrdo com os parecel'es d<>Sr.' Senador Vespasiallo Martills, de­ferir os requerimentos de Paulo Cos­ta de Oliveira, servente classe "O....sôbre cOllcessílO de gratificação udl­danai: de Joaquim Luiz da Rocha cJosé Jurandil' de Vasconcelos, serven­tes classe" G", sõbre contagem de teln­po de servico.

Quanto áo proce~o em que HelencAlves Ferreira requer pagamento deauxilio funeral, na qualidade de filhale''Í' ima de Lafal'ette All'es .Ferrell';l.de"liberou a Comissão. de acõrdo como parecer do Sr. Senador ·j~"pasit1.lloMartins que o Sr. Diretor Ceral ofi­cie ao Diretor da Despesa Pública de­ciar""nclo assL~til' dIreit.o à rcquercn~

te Relativamente à nova representaçãode Ada1~isade Vas<:oncelos GonçalvesLima, Oficial Legislativo classe u;1",~õbre a designação de Lellab de Góes,Cardoso. par asubstitutlr Interlnamen­·te. na cla~se "K". Jo.sé Euvaldo Pei­xoto, deliberou a Comlssao nprova~ opareccr do Sr. Senador VespasiancJ'vT"r7in~ (Iue conc1tt: no sen tido de serirrl",rerida e ar~uj,vac!.a a pe·l~ão. t',mavez oue a Comi~súo Diretora Ja s.:prnmin"iou a respeIto.

Apreciando a .minut nde contratocom Paul W. Delpech, po:"a COllser·vador da Blbllotécll. a comis"ão, :~!1conformidncle clo parecer do Sr. Se­nador Waldemar p",drosa. deliberouaprová-In, acrcscentnndo. apen:lS.nacláu~u!u ;1. deLJois das palavras "nb­tific.ur.âÇ! ,i.udiclal": "OU qualquer In­dernzae3 0 •

A Comissáo autorizou. ainda. vârl:isaquisições .de llvros. de acõrdo com aparecer .do Sr. Senador Eamiltoll' No­gueira.

Com relacão à taxa de 5% que "cobrnda pelo Tesouro Nacional. nar:!reme~~a de dinheiro ao estrangeiro. aComissilo, depois de di.,çutlr o aSS'Jn­to. resolveu nue a mésmfl d~"erá cor­rer p~l' conta dos Sr~. Sel1ndorr.s oueforem desi,.nados para missões ao cs­trnnO'p.lro.

NRn" ma!s havendo a tratar. o Sr.Pl'e~iciel"':l! encerrtlu a reunião. lavra,,­do eu. Júlio Bilrbo.~a. Di.!'etor Cleral "Serr~t. r-l0 da Com!~.~ão Diretora. a'O"'e.t:f":t~ ~h~ que foi unanimcment~

aprovada.

r.(lrr.j~<:;n ri,,! Fina!'1G!:ls

29.· REUNIAO. EM 16 DE AGOSTODE 1951

As 16 horas e 30 minutos, sob a ~rc­

sic!êncJa do 81', 1"0 D'Aqüina, pl'csen.tes os Srs. Alberto Pasqualini, AlnroAdoJpho, Carlos Llndember:;. CezarVergu~iro, Domingos Velasco, Ferreira.de Souza. Mathias Olympio. PliniaPompeu e Lima Campos. reune-se aComissão de Fill:ençasdo Senado Fe­deral. Debmm de comparecer comcausa iustlecadaos S:·s. Alfredll Ne­ves. ApoJonio Sales. PUl'val Cruz, Is­ma!' ele Go:s e Pinto Aleixo.

l!:. npr-ovac;~s~m altera;iio, a. ata darCllnüo ul1t8rior.Esp~d'entc:

- Teleg.ama do Sr. Presidente daTl'nl;;n l"ar~'laduti:a de Sf~o Paulo,lem"rundoà Cnm\:'sáo a ineonvenlél1­elo da ap!"rlV9t'ãc do nroj.9~ que con­ccrie ao~ nrMlro, de f~r:n!lcia o~ mes­rn~s IHrelt n5 rl!!.~"~l"" oue flzerantcurso em Escola Supel·iores.