estudo escola obreiro ministérios e estruturas da igreja.doc

19
MINISTÉRIO S E ESTRUTURA S DA IGREJA

Upload: valtemir-guimaraes

Post on 28-Feb-2018

216 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 1/19

MINISTÉRIO

SE

ESTRUTURAS

DA

IGREJA

Page 2: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 2/19

MINISTÉRIOS E ESTRUTURAS DA IGREJA ( Enfoque Bíblico e Teológico )

Jorge HimitianAgo-97

Introdução

Este não um assunto no!o "ara nós# J$ fa% uns !inte anos que temos come&a'o acom"reen'er que a restaura&ão 'a grea inclui a restaura&ão 'e to'os os 'ons eministrios que estão assinala'os no *o!o Testamento e nessa 'ire&ão estamos

a!an&an'o "ru'entemente# A esta altura 'e nossa camin+a'a enten'emos quenecessitamos abor'ar no!amente este tema e "rogre'ir em certas 'efini&,es que anossa situa&ão atual requer#

Ten+o a incumbncia 'e 'ar a base bíblica e teológica 'este tema. outros se referiram anossa situa&ão "articular e os "rogressos que 'e!emos fa%er quanto aos ministrios eestruturas 'as comuni'a'es que estão 'ebai/o 'e nossa res"onsabili'a'e#

A maior "arte 'a !er'a'e que temos a"ren'i'o 'as Escrituras nestes anos0 sobre auni'a'e e ministrios e estruturas 'a grea tem si'o re!isa'as e 'ebati'as com outrosser!os 'e 1eus ( o gru"o 'e 2o% 'o gua&3 ) e nós temos nos senti'o mutuamente

confirma'os0 enriqueci'os e am"lia'os na !isão# 4 !alioso "o'er 'i%er que o que !oucom"artil+ar tem o consenso e o a!al 'este gru"o#

Este um 'os temas em que +$ mais 'is"ari'a'e 'e critrios nos 'istintos setores 'acirstan'a'e 'e nossos 'ias# A que se 'e!e tanta 'i!ergncia5 6recre!em as Escriturasuma forma es"ecífica 'e go!erno e estrutura eclesial5 reio 8ue res"on'er a estas

 "erguntas não tarefa f$cil#

 *a agra'a Escritura "o'emos 'escobrir mo'elos e "rincí"ios0 "orm não um acaba'oe com"leto esquema sobre organi%a&ão e go!erno 'a grea# ua estrutura 'in:mica0cresce0 'esen!ol!e0 e!olui# *ecessitamos +umil'a'e "ara a"ren'er 'e 1eus e 'e mais

+umil'a'e ain'a "ara não sermos s$bios em nossa "ró"ria o"inião e a"ren'er uns comos outros# omo cremos que 1eus tem o "ro"ósito 'e restaurar a grea0 cremostambm que Ele guiar$ seus ser!os "asso a "asso at que alcancemos a "lenitu'e 'ocor"o 'e risto#

Page 3: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 3/19

1a ParteDesenvolviento !ist"ri#o da estrutura e#lesial

No s$#ulo I

; abe&a 'a grea < risto o abe&a 'a grea0 o 3nico que tem autori'a'e absolutae "leno "o'er# 8ualquer outra autori'a'e est$ subor'ina'a a autori'a'e 'e risto e asua "ala!ra como autori'a'e 'elega'a#

Os Do%e

risto escol+eu 'entre seus 'iscí"ulos 'o%e +omens a quem c+amou A6=T;>;

(>c?<@-@?) e l+es 'eu "o'er "ara <• 6regar0 curar e e/"ulsar 'emnios (Ct D<@D-@)• Bati%ar e ensinar (Ct F<@F-G)• 6er'oar "eca'os (Ct G<@-D)• E/comungar ('esligar) os que não se arre"en'em (Ct@F<@-@F)• 1eu-l+es a tarefa 'e "regar o e!angel+o a to'a criatura e fa%er 'iscí"ulos 'e to'as

as na&,es (Cc @?<@-@? Ct F<@F-G)• Em 'uas ocasi,es fe% men&ão es"ecial a 6e'ro<

a) 6rometeu 'ar-l+es as c+a!es o eino (Ct @?<@F-G) b) 6e'iu-l+es que "astoreassem as o!el+as 'o en+or (Jo @<@-G)

 *a nascente comuni'a'e 'e Jerusalm0 o go!erno esta!a centrali%a'o nos 'o%ea"óstolos# Eles eram a 3nica autori'a'e aqui na terra# 6e'ro era o "rimeiro entre osiguais# To'os eles "rega!am o e!angel+o0 ensina!am a sã 'outrina0 bati%a!am0 fa%iammilagres0 a'ministra!am as finan&as0 'isci"lina!am0 con!oca!am a graa0 etc#(Atos a"-)

Os Sete

1iante 'o crescimento 'a grea foram eleitos sete colabora'ores 'os A"óstolos0 aquem foi 'elega'a a res"onsabili'a'e 'e a'ministrar a 'istribui&ão 'i$ria "ara as !i3!as(At ?<@-7)# *asceu assim um segun'o ní!el 'e ministrio# ( o termo 'i$cono nãoa"arece nesta "assagem "ara 'esign$-los0 a"esar 'e serem usa'as as "ala!rasIdiakoniaI e IdiakoneinI (!erbo) nos !ersos @ e res"ecti!amente )#

Pro&etas

Em At @@<7-F se menciona Ialguns profetasI que 'esceram 'e Jerusalm aAntioquía0 entre eles gabo#Em At @D<@ relata-se que na grea 'e Antioquía +a!ia I profetas e mestresI#Em At @<D encontramos Ju'as e ilas como "rofetas#

Pres'(teros

Page 4: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 4/19

Em At @@<DG KA-E "ela "rimeira !e% o termo I"resbíterosI (anciãos)# Em At @ sefala 'efini'amente 'e A"óstolos e 6resbíteros 'e Jerusalm#

Outros A)"stolos

A "artir 'e Atos ca" @L !emos surgir outros a"óstolos como 6aulo e Barnab0 os queao formar no!as comuni'a'es em 'iferentes ci'a'es se torna!am autori'a'e sobreelas# 6orm logo come&aram a estabelecer I"resbíterosI ("lural) sobre a grea emca'a ci'a'e0 a quem encarrega!am 'e "astorear0 ensinar e cui'ar 'o reban+o0 'ebai/o'a autori'a'e 'os a"óstolos# ([email protected]<F Tm <@7 Tt @<09)

Pres'(teros; go!erno 'a grea local era estabeleci'o "or um "resbitrio ("lurali'a'e)estabeleci'o "elos a"óstolos0 cuos integrantes c+ama!am in'istintamente IanciãosI("resbíteros) ou IbisposI (e"isMo"os)0 que tin+am a fun&ão 'e ensinar (mestres) e

 "atorear ( pastores)# (At G<@70F Tm D< Tt @<07 At @D<@ Ef L<@@)

Di*#onos

onforme cresciam as comuni'a'es fe%-se necess$rio um segun'o ní!el 'e ministriona grea local< os 'i$conos# (a "ala!ra grega significa I servidoresI) 2l @<@ Tm D<F-@#;s 'i$conos eram os colabora'ores 'os "resbíteros nas 'iferentes tarefas "astorais0a'ministrati!as0 au'a aos necessita'os0 liturgias0 etc# Ha!ia tambm 'iaconisasm@?<@#

+ola'oradores dos A)"stolos

8uan'o a obra se esten'eu "ara no!as regi,es e "ara e!angeli%ar no!as $reas0 osa"óstolos en!ia!am os seus colabora'ores0 que iam em car$ter 'e 'elega'osa"ostólicos e e!angeli%a!am0 fun'a!am comuni'a'es0 estabeleciam "resbíteros0corrigiam o que esta!a erra'o0 transmitiam os ensinamentos a"ostólicos e !ela!am

 "elo bom funcionamento 'as greas# E/em"los 'isso foram Timóteo e Tito(Tm L<@G-@D Tt@<L-) E"afras (l@<@7) e !$rios mais (Tm L<9-@0G)#

O )rieiro entre os i,uais

Ao final 'o "rimeiro sculo0 quan'o foram 'esa"arecen'o os a"óstolos fun'a'ores e "ossi!elmente "ara que os "resbíteros 'as greas locais não ficassem acfalos ( semcabe&a ou sem 'ire&ão )0 encomen'a!am a um 'os "resbíteros a res"onsabili'a'e 'e

 "resi'ir0 era o I primeiro entre os iguaisI# 6ro!a!elmente0 'e"ois 'e algum tem"o0 logose come&ou a 'istinguir como o "resbítero "rinci"al ou o mensageiro "rinci"al 'agrea# ( Iescreve ao anjo da Igreja de ...I A" <@0F0@0@F e D<@070@L )# Ano significamensageiro# Cuitos !em nestes te/tos 'e A"ocali"se e D o "rimeiro in'ício 'erecon+ecimento 'e um só ministro a frente 'e ca'a comuni'a'e local e a base que

 "ouco tem"o 'e"ois se 'esenrolaria como o bis"a'o mon$rquico sobre a grea 'eca'a ci'a'e#

O -is)o

 *o início 'o segun'o sculo o termo IbispoI come&ou a ser usa'o es"ecificamente "ara 'esignar aquele que "resi'ia o "resbitrio 'a grea local# sto se "o'e "erceber 

Page 5: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 5/19

nos escritos 'e gn$cio 'e Antioquía e 'e outros# om o tem"o foram estabeleci'os nagrea 'e ca'a ci'a'e trs ní!eis 'e ministros< O Bispo, os Presbíteros e os Diáconos.

O's< sto um 'esen!ol!imento legítimo 'a estrutura eclesial ou um 'es!io 5

Nos s$#ulos )osteriores . Oriente e O#idente /;s bis"os 'as gran'es ci'a'es foram "aulatinamente e/ercen'o maior influncia eten'o maior ascen'ncia sobre os 'emais bis"os 'a região# culos 'e"ois0 o bis"o 'eoma reclama!a autori'a'e sobre os outros bis"os# Esta "retensão te!e seurecon+ecimento uni!ersal nas greas 'o ;ci'ente0 mas as 'o oriente resistiram areclama&ão 'e oma#

 *o ano @GL se "ro'u%iu o CA ( 'i!isão ) entre o ;ci'ente e o ;riente# 1es'eentão as greas ;rientais ficaram estrutura'as como greas nacionais 'ebai/o 'e um

 "atriarca IcatólicoI# ( e/#< a grea ;rto'o/a ussa0 a grea Nrega0 etc# )# As greas

'o ;ci'ente a'quiriram uma estrutura uni!ersal 'ebai/o 'o Bis"o 'e oma (o Papa)0com o nome 'e grea atólica A"ostólica omana#

De)ois da Re&ora

As greas "rotestantes reagiram contra o centralismo absoluto 'e oma e forama'otan'o 'iferentes "osi&,es no que se refere a organi%a&ão e go!erno 'a grea0 emmeio a um com"le/o qua'ro 'e 'i!is,es0 que se suce'eram "or 'i!ersas ra%,es#• 6or e/ercer o direito de decidir 0 fun'amenta'o na Ilivre interpretaãoI 'as

Escrituras0 se iniciaram no!as igreas#•

6or causa 'e e/comun+ão "or intoler:ncia religiosa#• 6elo a"arecimento 'e no!os mo!imentos (alguns sa'ios a!i!amentos0 outros não)

que as greas tra'icionais não "u'eram assimilar# 2oram cria'os no!os gru"os'enominacionais e no!as miss,es com características e 'outrinas "ró"rias#

• 6or ra%,es menos nobres como ambi&ão "essoal0 ci3mes0 conten'as0 etc#

2oi assim que nos 3ltimos sculos foram aumentan'o ca'a !e% mais o n3mero 'e'enomina&,es0 organi%a&,es e miss,es# Estas tem le!a'o suas 'iferen&as aos cam"osmission$rios em to'o o mun'o0 com os mais !aria'os critrios e "r$ticas sobre ogo!erno 'a grea e outros "ontos 'outrinais#

Page 6: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 6/19

Di&erentes &oras de ,overno no #onte0to atual

E/istem trs formas cl$ssicas0 !igentes es"ecialmente nas greas Históricas#@) E)is#o)al  < A autori'a'e "rinci"al resi'e no Bis"o (grea $tólica0 greas

;rto'o/a0 e algumas 6rotestantes)# A maioria 'estas greas recon+ecem trs

'egraus 'e or'ena&ão ministerial< Bis"os0 6resbíteros e 1i$conos#) Pres'iteriano < A autori'a'e resi'e em um "resbitrio# Este "o'e ser nacional0

regional ou local#D) +on,re,a#ional < A autori'a'e resi'e na congrega&ão# eus membros elegem

'emocraticamente seus "astores e 'emais 'irigentes#

Alm 'estas tres formas "rinci"ais e cl$ssicas 'e go!erno0 e/istem 'enomina&,es nasquais se combinam estas trs formas# *a atuali'a'e tambm +$ greas ou mo!imentosestrutura'os ao re'or 'o ministrio "essoal 'e +omens carism$ticos que sãofun'a'ores e 3nicos lí'eres 'estas obras#

Di&erentes estruturas no #onte0to atual@) Estrutura mun'ial ou uni!ersal#) Estrutura nacionalD) Estrutura congregacional ou local#

Estas 'iferentes estruturas0 quanto a uris'i&ão0 se combinam com as 'iferentes formas'e go!erno menciona'as anteriormente0 'an'o lugar as mais !aria'as formas 'ea'ministra&ão e go!erno#

a

 ParteOs inist$rios )rin#i)ais da I,re2a

H$ 'uas "assagens fun'amentais que nos a"ontam os ministrios "rinci"aisestabeleci'os "elo en+or na grea<

E& 311 I ! ele deu uns como ap"stolos, e outros como profetas, e outros comoevangelistas, e outros como pastores e mestresI

I +o 145 I ! a uns p#s Deus na igreja, primeiramente ap"stolos, em segundo lugar  profetas, em terceiro mestres, depois operadores de milagres, depois dons de curar,

 socorros, governos, variedades de línguasI

6or estes te/tos e "elo ensinamento geral 'o no!o testamento0 enten'emos que os6*6A 1;* C*TEA  que risto 'eu a grea são L (quatro)0 e na seguinteor'em<• A"óstolos• 6rofetas• E!angelistas• 6astores e Cestres ( mais a'iante mostrarei "orque enten'emos que "astor e

mestre são um mesmo ministrio )

A)"stolos

Page 7: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 7/19

egun'o enten'emos0 no *o!o Testamento0 e/istem D ( trs ) classes 'e a"óstolos<

1/ Os do%e a)"stolos

Eles tin+am car$ter 3nico "or serem as testemun+as oculares que "resenciaram a !i'a0ministrio0 morte e ressurrei&ão 'e risto# Alm 'isso foram os rece"tores 'iretos etransmissores 'os ensinamentos 'e Jesus# Ao faltar um 'os 'o%e ( Ju'as scariotes ) osubstituto tin+a que ser algum que +a!ia esta'o com eles 'es'e o batismo 'e João ata ascensão (At@<@-?)

/ Os a)"stolos )riitivos e &undadores da I,re2a Universal

; en+or le!antou outros a"óstolos e "rofetas como 6aulo0 Barnab0 etc# que0 untocom os 'o%e0 receberam "elo Es"írito anto a re!ela&ão 'o ministrio 'e risto e 'esua grea (EfD<@-7)# ;b!iamente o a"óstolo 6aulo foi usa'o como im"ortante canal 'e

re!ela&ão "ara 'ar-nos a con+ecer o ministrio 'e risto#

To'os eles ti!eram a 2K*OP; EQ>KRA E E6TSRE> 1E ETABE>EE  ; CKTRE>

2K*1ACE*T;  1;KT*A>  1A  NEJA  6AA  T;1;  ;  4K>;  (Ef <G)# Estare!ela&ão se encontra registra'a nas agra'as Escrituras 'o *o!o Testamento0 e nãoa'mite agrega'os nem mo'ifica&,es "osteriores ao "erío'o 'os "rimiti!os a"óstolos(Nl @<F-9)#

6/ O inist$rio a)ost"li#o de #ar*ter )eranente

1e acor'o com Ef L<@@-@? 0 risto segue 'an'o a sua grea a"óstolos0 "rofetas0

e!angelistas e "astores mestres0 at que se com"lete a e'ifica&ão 'o cor"o 'e risto0at que to'os c+eguem a uni'a'e 'a f0 etc# Ha!en'o 'istingui'o o car$ter 3nico ee/clusi!o 'os "rimeiros a"óstolos0 nos resta assinalar em que consiste o ministrioa"ostólico em geral<

a) E!angeli%ar < A"óstolo quer 'i%er en!ia'o# 4 um en!ia'o ao mun'o# 4 um +omemque est$ mais "erto 'o cora&ão 'e 1eus e ar'e com o mesmo 'eseo 'e 1eus 'eque o e!angel+o c+egue a to'o o mun'o e a to'a criatura (m@<@00@L0@.@.@F-L)

 b) Acom"an+ar a e!angeli%a&ão com "ro'ígios0 sinais e milagres (o @<@.

m@<@9)#

c) 2un'ar greas (o D<@G-@@) < A E!angeli%a&ão em no!as $reas fa% com quesuram no!as greas# sto requer o 'outrinamento 'as no!as comuni'a'es0 aca"acita&ão 'os santos0 a forma&ão 'e no!os obreiros0 a or'ena&ão 'e "resbíteros0etc# 6aulo mostra que o selo 'e seu a"ostola'o entre os 'emais a"óstolos era Ter si'o o instrumento "ara le!antar a grea em orinto (o 9<@)#

') u"er!isionar as greas com autori'a'e a"ostólica < nterce'er0 ensinar a sã'outrina0 animar0 instruir0 corrigir erros0 'isci"linar os im"enitentes0 etc# Estasu"er!isão e ministra&ão se reali%am me'iante a !isitas "essoais0 cartas e o en!io

'e 'elega'os a"ostólicos# ; obeti!o 'esta cobertura a"ostólica que as greasseam sa'ias em sua f0 !i!am em santi'a'e0 manten+am a uni'a'e0 sir!am emamor e e!angeli%em o mun'o#

Page 8: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 8/19

e) er canais 'e re!ela&ão < J$ temos mostra'o que os a"óstolos0 untamente com os "rofetas são canais 'e re!ela&ão (Ef D<)# A re!ela&ão referente ao I $erigmaI e aoI Dida%ueI $ nos foi 'a'a "elos "rimeiros a"óstolos e a temos registra'aob!iamente nas Escrituras# 6orm +oe0 como sem"re0 necessitamos 'e ministrios'e re!ela&ão em 'ois senti'os<

• 6ara au'ar os antos a com"reen'er o que foi re!ela'o0 1eus0 "ela ilumina&ão'o Es"írito0 '$ a alguns 'e seus ser!os lu% sobre antigas !er'a'es 'e sua6ala!ra0 as quais sem"re +a!iam esta'o ali0 eram li'as0 "orm muitas !e%es nãocom"reen'i'as0 "ela carga 'e erros tra'icionais0 "or con'icionamentosculturais e religiosos0 "or uma fraca 'e"en'ncia 'o Es"írito ou "or nossasnaturais limita&,es +umanas# ; bom uso 'este 'om trem "ro'u%i'o sem"rea!i!amento e reno!a&ão na grea. e seu mau uso 0 +eresias#

• 6ela necessi'a'e 'e uma "ala!ra circunstancial e "articular# Assim como Jesusristo 'eu a João uma mensagem es"ecífica sobre ca'a uma 'as sete greas 'a

sia0 +oe temos a mesma necessi'a'e# 1eus "o'e re!elar a seus ser!os uma "ala!ra es"ecífica "ara uma certa grea0 na&ão ou in'i!íuo#

f) er a autori'a'e "rinci"al na Estrutura Eclesial# *a lista 'e 'ons o a"óstolo sem"remenciona'o em "rimeiro lugar# Em o @<F 0 no grego se 'i% te/tualmente<I6CE;0 a"óstolos. ENK*1;  "rofetas. TEE;0 mestres. 1E6;  ###I# Estaor'em não sim"lesmente cronológica0 mas sim +ier$rquica# ;s a"óstolos sãoautori'a'e sobre os "rofetas0 e!angelistas0 bis"os0 "resbíteros e 'i$conos#

Esta a or'em 'e 1eus "ara a grea e o que fa% "ossí!el a uni'a'e# 4res"onsabili'a'e 'os a"óstolos a con'u&ão geral 'a obra0 'ebai/o 'a 'ire&ão 'o

Es"írito anto#

;*1EAOP;  ;*TEQTKA>  < Em nosso conte/to atual0 'a'a a con'i&ão enecessi'a'e 'a grea0 at aqui0 a maior "arte 'os ministrios que cum"re umafun&ão a"ostólica tem si'o orienta'os em face 'a restaura&ão 'as greas#0 atra!s'e restabelecer o fun'amento a"ostólico0 com"artil+ar a IrevelaãoI recebi'a sobreo que $ foi re!ela'o uma !e% "ara sem"re0 transmitir a !isão 'o reino e uni'a'e 'agrea0 etc# A nossa tem si'o na sua maior "arte uma fun&ão a"ostólica e "roftica'e restaura&ão#

em 'escui'ar 'este ministrio 'e restaura&ão0 tão necess$rio "ara a igrea 'e to'o omun'o0 'e!emos a!an&ar "ara um ministrio a"ostólico e!angelístico 'ebai/o 'a'ire&ão 'o Es"írito anto#

Pro&etas

 *ão são muitas as referncias 'o *o!o Testamento quanto a este ministrio# 1as quee/istem "o'emos a"ontar o seguinte<

@) Ao falar sobre os a"óstolos $ a"ontamos que os "rofetas tambm são canais 'ere!ela&ão# ; que temos 'ito sobre a gra&a 'e re!ela&ão a"lica'a igualmente aos

 "rofetas# 6ois ambos são menciona'os no *o!o Testamento como ministrios querecebem re!ela&ão ( Ef <G.D<)

Page 9: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 9/19

) *a or'em 'os 'ons ministeriais0 ocu"am o segun'o lugar I ...segundo, profetasI(o @<F)# Tambm est$ in'ica'o em segun'o lugar em Ef L<@@#

D) esulta e!i'entemente que o a"óstolo ten+a autori'a'e estrutural e es"iritual sobreas igrea que esta!am 'ebai/o 'e seu ministrio0 enquanto o "rofeta "arece só ter 

autori'a'e es"iritual#L) 6o'emos notar 'ois "erfis 'iferentes 'e "rofeta<

• Km com as características 'e gabo0 algum que se mo!ia mais em "ala!ras 'ecincia# ; en+or l+e re!elou que !iria fome sobre a terra em que +abita!am0

 "or isso os 'iscí"ulos 'e Antioquía en!iaram au'a econmica "ara os irmãos'a Ju'ia ( At @@<7-DG )# Em outra ocasião re!elou que 6aulo seria "reso emJerusalm ( At @<@G-@@ )

• E outro com as características 'e Barnab0 ilas e Ju'as# A res"eito 'estes0 em

At @<D 'i%< I Depois &udas e 'ilas, %ue tamb(m eram profetas, e)ortaram osirmãos com muitas palavras e os fortaleceram.I # reio que este "erfil 'ifereum "ouco 'o 'e gabo0 estes0 e!i'entemente0 'esen!ol!eram mais umministrio 'e e'ifica&ão0 consola&ão e confirma&ão nas greas# Algo "areci'ose 'i% 'e Barnab ao 'escre!er seu ministrio quan'o c+egou em Antioquía (At@@<D-L)# 8uanto a ilas0 ele o que acom"an+a!a 6aulo 'e"ois que este sese"arou 'e Barnab0 e foi "or um bom tem"o integrante 'e sua equi"ea"ostólica#

) A igual'a'e com os a"óstolos que sua atua&ão tanto local como translocal#

;*1EAOP; E6EA> < Km a"óstolo e/erce autori'a'e nas greas que estão'ebai/o 'e sua res"onsabili'a'e a"ostólica0 "orm quan'o !ai a outras greas(locali'a'es)0 atua como "rofeta# sto quer 'i%er que seu ministrio tem aliautori'a'e E6TKA>  e não ETKTKA> # 6or isso a esfera 'e atua&ão "roftica 'eum a"óstolo "o'e ser muito mais abrangente 'o que sua esfera a"ostólica# 6or e/em"lo< se !ier ministrar-nos um a"óstolo 'a nglaterra0 atuaria no nosso meionuma fun&ão "roftica0 com uma autori'a'e es"iritual e não estrutural#

Page 10: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 10/19

Evan,elista

Este termo a"arece só tres !e%es no *#T# 0 uma em Ef L<@@ 0 $ transcrito no "rinci"io# As outras 'uas são<

At 145I Partindo no dia seguinte, fomos a *esar(ia+ e entrando em casa de elipe, oevangelista, %ue era um dos sete, ficamos com ele.I

II T 347-u , por(m, s/ s"brio em tudo, sofre as afli0es, fa1 a obra do evangelista, cumpre oteu minist(rio- 

sto 6aulo 'isse a Timóteo . e segun'o a 'eclara&ão0 não fica '3!i'a 'e que "ara 6auloo ministrio 'e Timóteo era 'e um e!angelista# sto "o'e "arecer um tanto estran+o aomun'o e!anglico# 6ara esclarecer necess$rio ter em conta que as "ala!ras "o'em ter 

'ois !alores 'iferentes< um ETC;>=N;  e outro ECU*T;# e analisarmos osenti'o etimológico 'o termo Ie!angelistaI0 'iríamos que um e!angelista quem "regao e!angel+o# 6orm se consi'erarmos o !alor sem:ntico atual 'o termo Ie!angelistaI'entro 'o conte/to e!anglico0 'e!eríamos 'i%er que um +omem 'e'ica'o a fa%er cam"an+as e!angelísticas0 com um ministrio li!re e in'e"en'ente e 'entro 'os quetem uma ten'ncia "entecostal0 que ora "elos enfermos0 e/"ulsa 'emnios e quemsabe0 fa% algumas coisas mais# 6orm nós "recisamos con+ecer o !alor sem:ntico 'a

 "ala!ra Ie!angelistaI nos tem"os 'a grea "rimiti!a# A 3nica maneira 'e saber estu'an'o o *#T# 0 o ministrio 'e 2eli"e e "rinci"almente o 'e Timóteo0 sobre quemtemos mais 'a'os# Ao fa%er isso c+egamos a conclusão que os e!angelistas tin+am asseguintes características<

@) Eram colabora'ores 'os a"óstolos e membros 'e uma equi"e a"ostólica< 2eli"e foium 'os a"óstolos 'e Jerusalm ( At F<L-@7) e Timóteo colabora'or 'o a"óstolo6aulo# *ão eram +omens in'e"en'entes0 funciona!am sueitos aos a"óstolos# ( 2"<@9-L )#

) Eram os bra&os 'e e/tensão 'o ministrio a"ostólico< Ao esten'er-se a obra amuitos lugares0 os a"óstolos não alcan&a!am cobrir "essoalmente to'as as regi,es#Então en!iaram alguns +omens0 que em car$ter 'e 'elega'os a"ostólicos aten'iamas igreas# 6aulo tin+a !$rios 'estes colabora'ores# A"esar 'o 3nico a que fe%referncia 'ireta como e!angelista foi Timóteo0 sem '3!i'a tin+a muitos outros

colabora'ores que cum"riam fun&,es similares0 como "or e/em"lo E"afro'ito(2"D<-DG)# Em Tim L<9-G 6aulo menciona a !$rios. V1emas me'esam"arou### rescente foi a Nal$/ia0 Tito a 1almacia0 só >ucas est$ comigo0toma a Carcos e tra%ei-o contigo ### quanto a Tiquico en!iei a 4feso### Erastoficou em orinto0 e a Trofimo 'ei/ei-o 'oente em Cileto# V #

D) ; ministrio ou fun&ão es"ecífica que cum"riam era< ERA*NE>WA  ( E"afras emoloso0 ol @< -7# Tim @< ?- F. L< @- )# BATWA ( Atos F< @) E **A  A1;KT*A 1A  NEJA ( Tim L< ?-@D. Tim @<?-F . L< @-)#  *TK  H;CE*

24  ( Tim <) # ETABE>EE   6EBSTE;  ( Tim D<@-7< Tito @< -9)#;N  ; 8KE ET EA1; ( Tito @< )# 2ica e!i'ente que no cam"o 'e a&ão

e/erciam as mesmas fun&,es que um a"óstolo0 "orm com autori'a'e 'elega'a#

Page 11: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 11/19

L) A 'iferen&a que e/istia entre um a"óstolo e um e!angelista consistia em que oe!angelista não tin+a a gra&a e a re!ela&ão como o a"óstolo e o "rofeta# 6or isso 0ain'a que na "r$tica e/ercia as mesmas fun&,es0 sem '3!i'a 'e!ia ser um fielcomunica'or 'os ensinamentos a"ostólicos# 6aulo escre!en'o a Timóteo 0enfati%ou < onser!a o mo'elo 'as sãs "ala!ras que 'e mim tens ou!i'o ( Tim

@<@D ) V ! o %ue de mim , entre muitas testemun2as, ouviste, confia3o a 2omens, fi(is , %ue sejam id#neos para tamb(m ensinarem a outrosX# ( Tim < ) # e me "ermite uma !ersão li!re0 como se +ou!era 'ito< -*umpre teu minist(rio %ue (de evangelista, não te faas ap"stolo, limite3se a graa %ue Deus tens3l2e dado,não te pon2as a inventar, transmite com fidelidade a doutrina %ue aprendeste demim %ue sou um ap"stolo.X 6aulo tomou cui'a'o ao iniciar suas cartas 'e nãoincluir a Timóteo ou a outros com a 'esigna&ão 'e a"óstolo# Rer or @<@ . or @<@. 2il @<@ ol @<@ Tess @<@ Tess @<@

) A fun&ão 'e um e!angelista mais am"la que sim"lesmente "regar o e!angel+oaos "eca'ores# 6orque então se c+ama e!angelista5 omo uma 'as fun&,es

 "rimor'iais 'e um a"óstolo era e!angeli%ar no!as regi,es0 ao ser o e!angelista oseu colabora'or0 certamente se 'enomina!a assim "or ser a e!angeli%a&ão uma'e suas tarefas "rinci"ais# A grea 'e olossos esta!a 'ebai/o 'a autori'a'ea"ostólica 'e 6aulo0 "orm quan'o ele escre!eu a carta ain'a não +a!ia esta'ocom eles# A grea surgiu ali "elo ministrio e!angelistico 'e E6A2A ( ol @<-7)#

?) *a lista 'e or # @<F não se menciona o e!angelista# Cuito "ro!a!elmente sea "elo surgimento "aulatino 'os ministrios # alcula-se que orintios foi escrita "or !olta 'o ano 7 e Efsios 0 "or !olta 'e ?@-?# 4 "ossí!el que ao escre!er-se orintios 0 os colabora'ores 'os a"óstolos ain'a não se 'enominara assim#8uan'o se 'escre!e a a&ão 'e 2eli"e em amaria em Atos ca"itulo F não se fa%men&ão a ele como e!angelista# Cuito menos o menciona com V;ERA*NE>TAX em Atos @<F quan'o $ se +a!ia "assa'o !$rios anos#6ro!a!elmente esta classe 'e ministrios +a!ia esta'o atuan'o sem que se 'esseum nome es"ecífico at mais tar'e#

;*1EAOP;  ;*TEQTKA>< 1a'a a sem:ntica atual 'o termo e!angelista no:mbito e!anglico 0 nós 'e!emos ter claros estes conceitos0 6orm as !e%es

 "reciso ser "ru'ente em seu uso e/terno# om gra&a0 "acincia e +umil'a'ecom"artil+aremos estas coisas fora 'e nossos círculos0 no momento e no lugar a'equa'o#

Page 12: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 12/19

Pastor 8 Mestre

6elas seguintes ra%,es0 temos c+ega'o ao con!encimento 'e que "astor e mestre sãouma mesma fun&ão e ministrio<

@) ; te/to 'e Ef L<@@ não 'i%< Va outros "astores0 e a outros mestresX. o te/to 'i%<Va uns a"óstolos. a outros "rofetas0 a outros e!angelistas. a outros "astores emestresX#

) ; termo V "astorX uma e/"ressão alegórica0 cua correla&ão literal seria VmestreX#; "astor tem o!el+as. o mestre 0 tem 'iscí"ulos#

D) Este o 3nico te/to em a "ala!ra V"astorX( "oimem) a"arece no grego referin'oa ministrios# ;s outros trs te/tos em que a"arece na !ersão castel+ana 'e Ralera#?G0 conferir Hebreus @D<70@7 e L# *o original grego a "ala!ra V'irigenteX# ;!erbo V"astorearX a"arece !$rias !e%es no grego#

L) *a lista 'e or @< F0 'i%< "rimeiro a"óstolo0 segun'o "rofetas0 terceiromestres# *ão se menciona V"astores0 "orque "astorear era uma 'as "rinci"aisfun&,es 'o ministrio#

) >ucas relata em que a grea em Antioquia +a!ia "rofetas e mestres0 e nãomenciona "astores# Acaso "o'ia +a!er reban+o sem "astores5

6or to'as estas ra%,es e algumas mais0 enten'emos que "astor e mestre são ummesmo ministrio# E que os ministrios "rinci"ais 'entro 'o cor"o 'e risto sãoquatro e não cinco# Esta a 3nica men&ão que se fa% no original o termo "astor# enão usarmos tanto este termo0 o resulta'o ser$ um qua'ro mais claro## *ão mal usa-lo0 'es'e que não abusemos 'ele e que enten'amos que "astor e mestre são o mesmoministrio#

+onsidereos a,ora a e9uival:n#ia entre Pres'(teros; -is)os; e Pastores8Mestres

Pres'(teros< 4 o termo mais usa'o no *#T# "ara referir-se aos +omens que osa"óstolos estabeleciam Y frente 'e no!as comuni'a'es# Atos @L<D 'i%< eVconstituíram "resbíteros em ca'a grea###X

-is)os< Em Atos G<@70 6aulo re3ne os "resbíteros 'e Cileto0 e l+es 'isse< ###XoEs"írito anto !os constituiu bis"os####X ( ! F) Em Tim D< @- e Tito @< 09 0 usa ostermos bis"o e "resbítero in'istintamente "ara referir-se ao mesmo cargo ministerial#

Mestres< Entre os requisitos "ara recon+ecer a algum como "resbítero0 e as 'emaisquali'a'es 'e car$ter0 b$sico que ten+a um 'om ministerial0 que sea Va"to "araensinarX# *o grego0 a "ala!ra V'i'aMticósX# ( 1aí a "ala!ra V'i'$ticoX)#V1i'aMticósX a quali'a'e que mostra um V'i'asMalós 0 'i%er0 um mestre# Em Tito@<90 em outras "ala!ras0 mostra o mesmo requisito "ara o recon+ecimento 'os

 "resbíteros< saber ensinar#

Pastores< Em Atos G<70 6aulo a"onta aos "resbíteros 'e 4feso que sua fun&ão Va"ascentarX no grego "astorear# 6e'ro 'isse o mesmo aos "resbíteros< V A"ascentai oreban+o 'e 1eus0 que est$ entre !ós0 não "or for&a0 mas es"ontaneamente segun'o a!onta'e 'e 1eus. nem "or tor"e gan:ncia0 mas 'e boa !onta'e.X ( 6e'ro <)#

Page 13: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 13/19

+o toda esta an*lise #!e,aos as se,uintes #on#lus<es4

6astor0 mestre0 "resbítero e bis"o0 sãos 'iferentes termos "ara 'escre!er um mesmoministrio0 cargo e fun&ão# Em um mesmo +omem se "o'e !er 'e trs 'iferentes

 "ers"ecti!as <

Do +ar,o =unçãoCestre 6resbítero 6astor  

Bis"o

; do  ou gra&a ministerial 'a'a "elo en+or# 6or isso ao enumerar os ministriossegun'o os 'ons se usa o termo VmestreX# ;s a"óstolos não "o'em estabelecer mestres senão recon+ecer o 'om 'e mestre que o en+or tem 'a'o a alguns# e

 "ossuem os outros requisitos0 se "o'e estabelecer como "resbíteros#To'as as referncias que encontramos quanto a este cargo ou ministrio estão no

 "lural# sto significa que sobre ca'a igrea +a!ia um "resbitrio cua res"onsabili'a'eera ensinar0 "regar0 "astorear0 cui'ar0 e go!ernar ( Tm D< . Tito @<9 . Tm <@7 .Heb @D<@7 . 6' <@-L ) #

Al,uas #onsideraç<es so're os inist$rios4

@) 6aulo 'isse em Efsios L<7-F V 4as a cada um de n"s foi dada a graa conformea medida do dom de *risto. Por isso foi dito5 'ubindo ao alto, levou cativo ocativeiro, e deu dons aos 2omensI # Ele que outorga estes ministrios0 o en+or0com base em sua soberania# Ele0 "or gra&a0 escol+e a alguns +omens "ara certasfun&,es. os c+ama e l+es '$ 'ons ou carismas "ara um ministrio es"ecífico# Esse

'om uma gra&a ( ca"aci'a'e ou +abili'a'e ) que algum recebe "ara'esem"en+ar uma fun&ão 'etermina'a no cor"o 'e risto# Em risto +abita a

 "lenitu'e 'e to'as as gra&as0 'ons e ministrios. e ele 0 'e si mesmo0 '$ a ca'a umo que ele quer0 e na me'i'a que Ele 'etermina# *ingum "o'e ser a"óstolo0

 "rofeta0 e!angelista0 ou "astor e mestre "or "ró"ria 'ecisão# ; c+amamento e ocarisma "ara certo ministrio !em 'e 1eus#

) ;s 'ons e ministrios "o'em crescer0 'esen!ol!er-se0 am"liar-se segun'o a!onta'e 'e 1eus# 2eli"e era um 'os sete a'ministra'ores em Atos ?. logo foi'enomina'o e!angelista# Barnab e aulo foram menciona'os entre os "rofetas emestres em Antioquía0 mais tar'e os c+amaram 'e a"óstolos#1e!emos ter claro

que estas mu'an&as estão 'ebai/o 'a soberana mão 'e 1eus# a'a um 'e nós'e!e fugir 'a i'ia mun'ana e carnal 'e buscar VascensãoX# *ossa maior ambi&ão'e!e ser estar no centro 'a !onta'e 'e 1eus# e sua !onta'e que um sea um'i$cono at o fim 'e meus 'ias0 o serei com muita alegria0 "a% e fi'eli'a'e#

D) A Bíblia 'eclara que Vos dons e o c2amamento de Deus sãos irrevogáveisX ( m@@<9 ) #em '3!i'a "ara e/ercer um ministrio não suficiente0 ter 'ons ec+amamento. necess$rio segun'o a instru&ão 'o a"óstolo 6aulo0 ter um car$ter com !irtu'es cristãs 0bom testemun+o e traetória# 6or mais 'ons que ten+a uma

 "essoa0 "o'e ficar 'esqualifica'a "ara o ministrio "or não reunir os requisitosquanto a quali'a'e 'e !i'a#

L) ;utro as"ecto que "recisa le!ar em conta0 que0 aqueles que tem o mesmoministrio não são necessariamente iguais. nem no 'esem"en+o ministerial0 nem em

Page 14: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 14/19

estrutura es"iritual0 nem em ní!el 'e gra&a0 nem em autori'a'e es"iritual# Km "rofeta "o'e ter um ministrio muito mais transcen'ente e e/tenso que outro "rofeta# ; mesmo "o'emos 'i%er a res"eito 'e ca'a um 'os outros ministrios#

6a Parte+onsideraç<es ,erais so're a estrutura E#lesial 

@) A estrutura 'a grea >I>A E DIN?MI+A@ ; mo'elo 'e go!erno que encontramosnas Escrituras não uma estrutura rígi'a e est$tica0 senão !ital e 'in:mica# Kme'ifício tem uma estrutura0 "orm sua estrutura0 sea 'e cimento arma'o0 ferro ouma'eira0 est$tica0 fi/a# *ão cresce nem 'esen!ol!e# A estrutura 'a grea comoa estrutura 'e uma $r!ore0 que cresce 'e um mo'o natural em !irtu'e 'e sua !i'a#A grea u or,aniso; u #or)o@ U or,aniso $ u sistea vivo@ A figura

que corres"on'e 'o cor"o +umano0 com uma estrutura que tem !i'a e cresce#) A estrutura 'a grea MINISTERIA E =UN+IONA@ 1as L !e%es que a"arece o

termo VministrioX no *#T#0 @ !e%es "ro!m 'a tra'u&ão 'a "ala!ra gregaV'iaMoniaX# Cinistrio quer 'i%er ser!i&o# To'os os ministrios sãos 'iaMonias#To'os os ministros são ser!i'ores# ; V"rimeiroX( e +$ "rimeiros) tem que ser oser!i'or 'e to'os ( Ct G< -7)# ; "ro"ósito 'a autori'a'e ser!ir# A fun&ão 'aestrutura eclesial unir a to'os os membros 'o cor"o com o cabe&a0 que risto0 "ara ser "ossí!el a sua nutri&ão0 seu crescimento0 sua ca"acita&ão0 e seuconseqZente funcionamento#

D) A estrutura +ARISMBTI+A  # Jesus risto ca"acita soberanamente a alguns+omens com carismas ou 'ons es"eciais e 'i!ersos "ara as 'iferentes fun&,es'entro 'o cor"o# ;s 'iferente ministrios não estão 'etermina'os "ela !onta'e 'eca'a um0 e sim "or um c+ama'o o qual ca'a um res"on'e# *ão uma carreira 'eascensão0 uma gra&a recebi'a que ca"acita aquele que recebe "ara uma fun&ão'etermina'a# Analisan'o o 'esen!ol!imento 'a grea 'o "rimeiro sculo0obser!amos Cuatro Prin#()ios =undaentais na Estrutura E#lesial<

Page 15: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 15/19

1/ O )rin#()io da PURAIDADE

• ;s a"óstolos eram 'o%e#• ;s a'ministra'ores ( 'iaMonos ) eram sete (At ?)#• n3mero mínimo requeri'o "ara uma "lurali'a'e 'e 'ois# Jesus en!iou os setenta

'e 'ois em 'ois ( >c @G<@)#E 'isse< Ve 'ois 'e !ós esti!erem 'e acor'o###X (Ct@F<@9) V ;n'e esti!er 'ois ou trs ####X ( Ct @F<@9 )#

• e menciona a 6e'ro e João0 Barnab e aulo0 6aulo e ilas0 etc#• ;s a"óstolos sem"re estabeleciam V"resbíterosX( "lural) "ara estar a frente 'e uma

grea# Em 2ili"o se fala 'e Vbis"os e 'iaMonosX( 2l @<@ )#• 6aulo funciona!a com uma equi"e a"ostólica#• Em Jerusalm se reuniram os a"óstolos e anciãos0 no "rimeiro concílio 'a grea0

 "ara 'iscernir a res"eito 'a circuncisão ( At @) # *os sculos "osteriores muitosassuntos foram 'eci'i'os "or concílios#

/ O )rin#()io da UNIDADE

A "lurali'a'e funciona!a em uni'a'e# Eram 'o%e a"óstolos0 "orm +a!ia uma sógrea em Jerusalm# ;s 'o%e forma!am um só ministrio0 uma só equi"e a"ostólica XE era um o cora&ão e a alma 'a multi'ão 'os que criam###X( At L<D) # Ha!ia uma sógrea em ca'a ci'a'e# 6lurali'a'e 'e anciãos0 "orm um só "resbitrio sobre a 3nicagrea 'a ci'a'e# 1iferentes a"óstolos "o'em ministrar em uma mesma ci'a'e0 "ormnão estruturar 'iferentes greas em torno 'e seu ministrio ( or @<@G-@D. D<D-@@)#Este "rincí"io 'e uni'a'e 'e!ia estar !igente na grea 'e ca'a ci'a'e e 'o mun'o0 e

era um 'os assuntos que com maior %elo obser!a!am os a"óstolos# A uni'a'e 'aestrutura fun'amental no resulta'o "ara a uni'a'e 'o "o!o 'e 1eus#

6/ O )rin#()io da AUTORIDADE

Este "rincí"io "ossibilita que a grea sea ;6;# risto a 3nica autori'a'e 'ocor"o0 a 3nica cabe&a. os 'emais somos to'os membros# E quanto a "er'ão0sal!a&ão0 acesso a 1eus0 !i'a0 "ri!ilgios0 ben&,es0 somos to'os iguais. "orm quantoaos 'ons0 carismas0 ministrios0 fun&,es e res"onsabili'a'e0 somos 'iferentes#E/iste uma or'em 'e autori'a'e< 6rimeiro os a"óstolos0 segun'o os "rofetas0 terceiroos mestres0 etc# ; cor"o 'e risto funciona 'entro 'e um ornograma !ertical que !ai

'es'e a cabe&a at o 3ltimo membro0 unin'o-se to'o#Ha!ia entre os 'o%e0 sen'o to'os a"óstolos0 quer 'i%er0 ten'o o mesmo grauministerial0 6e'ro era o "rimeiro entre os iguais# 1e mo'o que combina!am os trselementos< )luralidade; unidade e autoridade@ *ão cremos que 6e'ro foi o V6a"aX#6orm era quem 'es"onta!a entre os 'o%e e os "resi'ia0 ain'a que "or sua !e% 0 esta!asueito aos 'emais# Tambm "o'emos notar que 6e'ro0 Tiago e João se 'estaca!am

 "or uma maior ascen'ncia entre os 'o%e em Jerusalm #Em nossos 'ias0 ao escre!er uma lista 'e nomes0 "ara que ningum se ofen'a0geralmente fa%emos em or'em alfabtica# 6orm nos te/tos bíblicos geralmente aor'em era in'icati!o 'e certa ascen'ncia# 1as !$rias listas em que a"arecem os 'o%e0sem"re em "rimeiro a"arece 6e'ro e em 3ltimo Ju'as# Em atos @D0 Barnab encabe&a

a lista e aulo a finali%a #

Page 16: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 16/19

Ao iniciar a "rimeira !iaem a"ostólica se l< VBarnab e auloX# Cais a'iante0 quan'oo ministrio 'e 6aulo se torna mais im"ortante0 se relata como V6aulo e BarnabX# *ão aci'ental e sim intencional# 8uan'o +$ 'ois ou mais0 geralmente um tem maior gra&ae ascen'ncia0 e se requer +umil'a'e "ara recon+ecer#;s "rofetas recon+eciam a ascen'ncia 'os a"óstolos# *ão +a!ia e!angelistas

in'e"en'entes. eles eram 'e gran'e utili'a'e sueitos aos a"óstolos# ;s "resbíteros nãoconstituíam a autori'a'e final sobre as greas0 e sim esta!am 'ebai/o 'a autori'a'e'os a"óstolos0 e se sueita!am aos colabora'ores en!ia'os#;s 'i$conos funciona!am 'ebai/o 'os "resbíteros0 e eram 'e gran'e au'a em'iferentes $reas 'e ser!i&o# Este mesmo "rincí"io "o'ia ser le!a'o ao "resbitrio aorecon+ecimento 'e um "resbítero "rinci"al entre eles#

3/ O )rin#()io de DESEN>O>IMENTO GRADUA 

J$ 'issemos que a estrutura 'a grea "rimiti!a era !i!a e 'in:mica0 e que foi se'esen!ol!en'o e esten'en'o-se segun'o o seu crescimento# Kma gigantesca $r!ore

tem uma gran'e estrutura# *ão necessita!a 'e semel+ante estrutura quan'o era um "equeno arbusto# 1o mesmo mo'o0 'es'e Atos at A"ocali"se se "o'e obser!ar como a estrutura 'a grea foi crescen'o e 'esen!ol!en'o "aulatinamente0 segun'o anecessi'a'e# A "rincí"io só +a!ia a"óstolos0 logo a"areceu um segun'o ní!el 'e sete+omens ( 'i$conos) # 1e"ois surgem os "rofetas0 os "resbíteros0 etc#4 fun'amental que ten+amos muito em conta este "rincí"io 'e 'esen!ol!imentogra'ual 'a estrutura0 "ara não cometer o erro 'e tirar conclus,es Y "artir 'e umaan$lise 'a estrutura 'a grea "rimiti!a em um momento 'etermina'o 'e seu'esen!ol!imento# A an$lise correta surgir$ ao estu'ar o 'esen!ol!imento +istórico 'aestrutura eclesial0 "elo menos at on'e "ermitam os registros 'o *#T#

3a ParteEstrutura da I,re2a o#al e Translo#al

A Estrutura da IGREJA O+A

• Ua s" I,re2a e #ada #idade@ Este um tema que tem si'o 'esen!ol!i'oclaramente "elo irmão Angel *egro0 concluin'o-se que0 'e acor'o com osensinamentos e "r$tica 'os a"óstolos0 a totali'a'e 'os crentes que !i!em em umalocali'a'e formam a 3nica grea 'essa ci'a'e o "o!o< A grea local#

• U s" #or)o e ua #idade@ A uni'a'e 'a grea 'e uma 'etermina'a ci'a'e nãoconsiste em ter um 3nico lugar 'e reunião# 1e mo'o que0 os 'iscí"ulos que !i!emem uma ci'a'e0 "o'em reunir-se em um só lugar ou em muitas casas0 em to'os os

 bairros0 segun'o as circunst:ncias "ró"rias 'e ca'a "oca e lugar0 e segun'o quesea funcionalmente e mais con!eniente na or'em e obeti!os 'e 1eus##

• A uni'a'e 'a grea 'a ci'a'e consiste em ser um só cor"o# E isto não algoVes"iritualX# er um só cor"o na ci'a'e significa ter uma uni'a'e org:nica0estrutural# ignifica que to'os os fil+os 'e 1eus 'a ci'a'e são membros 'o mesmocor"o e estão uni'os uns aos outros "elas conunturas# ignifica que to'os osministrios que funcionam na ci'a'e estão uni'os# ignifica 'i!ersi'a'e emuni'a'e# H$ 'i!ersi'a'e 'e 'ons0 'i!ersi'a'e 'e ministrios0 'i!ersi'a'e 'e

Page 17: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 17/19

o"era&,es0 "orm nunca 'i!ersi'a'e 'e Vcor"in+osX em uma mesma ci'a'e# ( or @)#

• Ua s" estrutura na #idade@ 2uncionar como um só cor"o em ca'a ci'a'e0significa ter uma só estrutura 'e ministrio e go!erno# Km ministrio uni'o0 um só

go!erno sobre a grea local# To'os os "astores 'a ci'a'e formam um só "resbitrio sobre a 3nica grea 'a ci'a'e ( Atos G< @7-@F)#

• =un#ionaento interno do )res'it$rio@  Ten'o em conta os quatro ( L) "rincí"ios 'a estrutura eclesial $ a"onta'os< unidade; )luralidade; autoridade edesenvolviento ,radual; "o'emos tentar esbo&ar a maneira em foi "rogre'in'o0

 "ossi!elmente0 a autori'a'e interna 'o "resbitrios <

@# 6oucos "resbíteros0 T;1; NKA em autori'a'e#

# Km "resbítero e/ercen'o a fun&ão 'e ;;1E*A1;#

D# Algum atuan'o como ; 6CE; E*TE ; NKA0 (V primus inter  paresX em latim)#

L# KC 6EBSTE; 6*6A> o VA*J; ( mensageiro) 'a grea 'e ####X(A"oc <@0 etc#)#

# KC B6; ( antes sinnimo 'e V"resbíteroX) sobre o "resbitrio0 aquele quetem a "rinci"al autori'a'e sobre a grea 'a ci'a'e ( come&o 'o segun'osculo)#

• Os tr:s n(veis inisteriais da I,re2a lo#al @  *a "rimeira eta"a 'o trabal+o 'os

a"óstolos nas greas locais0 +a!ia um só ní!el ministerial< Os )res'(teros@6osteriormente se estabeleceram mais 'ois () ní!eis oficiais 'e ministrio< os)res'(teros 'is)os di*#onos@ A "artir 'o segun'o sculo0 as greas locaisforam-se estruturan'o em trs ní!eis< -ISPOS; PRES-TEROS; EDIB+ONOS@

A estrutura da IGREJA TRANSO+A

• A unidade da I,re2a universal# Jesus risto 'isse< V E'ificarei a min+a grea###X (

Ct @?<@F)0 utili%an'o a "ala!ra VigreaX no singular ao referir-se a grea uni!ersal#sto nos '$ base "ara com"reen'er que não só a grea 'a ci'a'e uma0 e simtambm a grea uni!ersal# *risto tem uma s" Igreja, um s" reban2o, um s" povo,uma s" naão, uma s" família, um s" corpo, uma s" esposa@ A totali'a'e 'osre'imi'os 'e to'as as i'a'es0 e 'e to'a língua e na&ão0 formam a IGREJAUNI>ERSA DE +RISTOF  abrangen'o a to'os os que estão nos cus e naterra# ( Ef D<@L-@)# A uni'a'e 'a grea nesta 'imensão0 tambm foi e/"osta aqui

 "or ristan omo#

• A unidade da I,re2a translo#al @ om esta e/"ressão nos referimos a grea queest$ mais "ró/ima 'a locali'a'e0 e que "o'e esten'er-se as greas 'e uma região0

'e uma na&ão0 'e um continente ou 'o mun'o# To'as as grea locais são "artes'a 3nica grea uni!ersal 'e risto# H$ muitas "assagens no *#T# que se refere a

Page 18: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 18/19

grea uni!ersal como um só cor"o ( E2 @<-D. ol @< @F) # ; funcionamento 'aVgreaX e muitas Vgreas locaisX uma sim"les sub'i!isão geogr$fica e "r$tica0 enão afeta a sua nature%a essencial # *ão e/iste !isão a"ostólica nen+uma greaVautnomaX ou in'e"en'ente

e o cor"o 'e risto forma'o "or to'os os remi'os 'o mun'o to'o0 to'as as "artes 'o cor"o 'e!em estar uni'as e funcionar inter'e"en'ente# A forte a nfaseque recebemos 'e [# *ee sobre a uni'a'e 'a grea local nos 'esequilibrou e

 "er'emos 'e !ista est$ 'imensão 'a uni'a'e 'a grea uni!ersal #

• Os inist$rios translo#ais são a estrutura &un#ional da i,re2a translo#al@ J$!imos que os a"óstolos e e!angelistas são os ministrios translocais0 que unem ocor"o 'e risto que estão em 'iferentes lugares0 e os res"ons$!eis 'e %elar "elasa3'e e bom 'esen!ol!imento 'as greas locais0 e 'e esten'er-se o reino 'e 1eusat os confins 'a terra#

Estrutura Total 'a greaA"óstolos6rofetas Cinistrios TranslocaisE!angelistasBis"os6resbíteros Cinistrios ou argos >ocais1i$conos (sueitos aos ministrios translocais )

A grea local tem uma estrutura sustenta'a "or uma infra-estrutura < os ministriostranslocais#

risto a 3nica cabe&a 'a igrea# ;s a"óstolos são a autori'a'e "rinci"al aqui naterra# ;s "rofetas e e!angelistas são "arte 'a equi"e a"ostólica# A uni'a'e 'as greaslocais se '$ "ela suei&ão 'os bis"os aos a"óstolos ou 'e seus 'elega'os# A uni'a'e'a grea translocal se reali%a "ela uni'a'e 'os a"óstolos# omo "o'emos !er0 aestrutura local continua na translocal e assim se '$ uma uni'a'e funcional no cor"o 'eristo#

Page 19: Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

7/25/2019 Estudo escola obreiro Ministérios e Estruturas da Igreja.doc

http://slidepdf.com/reader/full/estudo-escola-obreiro-ministerios-e-estruturas-da-igrejadoc 19/19

on#lusão

4 muito im"ortante mantermos uma atitu'e 'e quebrantamento e "ermanente busca'iante 'e 1eus e 'e sua 6ala!ra0 'iante 'este tema < MINISTÉRIOS; GO>ERNO  EESTRUTURA DA IGREJA# omo temos a'!erti'o0 nas Escrituras não encontramos umVmanualX com um esquema com"leto e acaba'o sobre a organi%a&ão e go!erno 'agrea0 e sim0 "rincí"ios "ermanentes e mo'elos 'a grea 'o "rimeiro sculo#

; ní!el 'e 'esen!ol!imento que +oe se tem alcan&a'o na obra0 na "arte 'o cor"o 'eristo0 on'e temos res"onsabili'a'e ministerial 'ireta0 necessitamos fa%er certas'efini&,es "ara o funcionamento mais or'ena'o0 coerente e 'in:mico# 6orm muitas!e%es necessitamos 'e +umil'a'e "ara a"ren'er 'e 1eus0 e mais +umil'a'e ain'a "araa"ren'er com os outros0 sem se im"ortar 'e que setor 'a grea nos c+egue maior clare%a #

 *ão corres"on'e a mim0 fa%er uma a"lica&ão 'estes "rincí"ios a nossa reali'a'e#;utros irão fa%er# A tarefa que a mim foi 'esigna'o0 foi 'ar um enfoque bíblico eteológico 'o tema#Ao concluir0 quero e/"ressar o seguinte< A 'i!isão 'a grea um'os assuntos mais 'ifíceis e críticos 'a atuali'a'e 'o mun'o "rotestante#

Temos sobre nós GG anos 'e 'i!is,es# 6orm somos um mo!imento 'e restaura&ão ereno!a&ão 'a grea# 1eus0 "or "ura gra&a0 nos tem 'a'o lu% sobre antigas !er'a'es'as Escrituras# 1ei/an'o 'e la'o to'o Vcom"le/o messi:nicoX0 ViluminismoX eorgul+o0 'e!emos 'eclarar com f0 sinceri'a'e e un&ão a con!ic&ão que 1eus temfora'o em nossos cora&,es "or sua 6ala!ra e "or seu Es"írito< econ+e&amos que bíblica e teológicamente A UNIDADE  É  A  NI+A  ATERNATI>A

>BIDA PARA A IGREJA#

econ+e&amos com 'or que a DI>ISHO DA IGREJA0 reali'a'e ineg$!el e "roblem$ticamuito com"le/a0 É UMA ANORMAIDADE0 e que não est$ 'e acor'o com a nature%a 'agrea. contr$ria aos ensinamentos a"ostólicos. não contribui "ara a e'ifica&ão 'ossantos. e um em"ecil+o "ara o nosso testemun+o 'iante 'o mun'o#

remos firmemente que 1eus quer restaurar a UNIDADE TOTA E A SANTIDADE DE

SUA IGREJA0 e "roclamamos que tem to'o o "o'er "ara fa%er#

remos que a restaura&ão 'a grea est$ intimamente relaciona'a com a restaura&ão

'e to'os os ministrios# 1eus ir$ le!antar ministrios a"ostólicos e "rofticos at queto'os alcancemos gra'ualmente a uni'a'e 'o Es"írito0 a uni'a'e 'a f0 e a uni'a'e 'ocor"o 'e risto0 em ca'a ci'a'e0 em ca'a na&ão e no mun'o# econ+e&amos que estaobra um milagre tão gran'e que só 1eus "o'e fa%er# E creiamos que far$# Cais ain'aque $ est$ fa%en'o# 1e!emos ser solícitos em buscar a uni'a'e com to'o o "o!o 'e1eus0 e gra'ualmente ir unin'o-nos com to'os aqueles com quem o en+or nos for a"ro/iman'o#

odiscipulo.com