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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS ALVES, JOILSON VIANA ARAÚJO, IGOR OLIVEIRA DE REIS, SWANE SAMIA DE MORAES SILVA, PAMELA THAÍS DE SOUZA ETNOBOTÂNICA E A FITOQUÍMICA DAS PLANTAS MEDICINAIS USADAS NO TRATAMENTO DE HELMINTOSES Projeto de pesquisa apresentado a Universidade Federal Rural de Pernambuco – Campus Recife, como critério de avaliação na disciplina de Metodologia Científica, do Curso licenciatura plena em Ciências Biológicas, do módulo 1. Orientador: Prof. Argus Vasconcelos de Almeida

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCO

DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

ALVES, JOILSON VIANA

ARAÚJO, IGOR OLIVEIRA DE

REIS, SWANE SAMIA DE MORAES

SILVA, PAMELA THAÍS DE SOUZA

ETNOBOTÂNICA E A FITOQUÍMICA DAS PLANTAS MEDICINAIS USADAS

NO TRATAMENTO DE HELMINTOSES

Projeto de pesquisa apresentado a

Universidade Federal Rural de

Pernambuco – Campus Recife, como

critério de avaliação na disciplina de

Metodologia Científica, do Curso

licenciatura plena em Ciências

Biológicas, do módulo 1.

Orientador: Prof. Argus Vasconcelos de

Almeida

RECIFE,

2015

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LISTA DE FIGURAS

Figura 1 – Mastruz ou Erva de Santa Maria...............................6

Figura 2 – Alho...........................................................................7

Figura 3 – Alecrim-do-campo.....................................................8

Figura 4 – Arruda.......................................................................8

Figura 5 – Questionário para pesquisa no bairro de Dois Irmãos12

Page 3: Etnobotanica blog

Sumário

1. INTRODUÇÃO................................................................................................4

2. OBJETIVO....................................................................................................10

2.1. Objetivo geral...........................................................................................10

2.2. Objetivo específico..................................................................................10

3. MATERIAL E MÉTODO................................................................................11

3.1. Material......................................................................................................11

3.2. Método.......................................................................................................11

4. ORÇAMENTO...............................................................................................13

5. CRONOGRAMA...........................................................................................13

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS.............................................................15

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1. INTRODUÇÃO

As parasitoses intestinais - helmintíases e protozooses - representam a

doença mais comum do globo terrestre. São endêmicas em países do terceiro

mundo, principalmente por causa da falta de saneamento básico, onde se

constituem problemas de Saúde Pública (Monteiro, 1986, 1995; WHO, 1987).

No nordeste brasileiro as helmintíases mais comuns são: a

Ancilostomose (Ancylostomaduodenale ou Necatoramericanus), ou Amarelão

como é mais conhecida; a Ascaridíase (Ascaris lumbricóides), ou Lombriga

como é conhecida popularmente; e a Esquistossomose (Schistossoma

Mansoni), também conhecida como Barriga d’água.

A Ancilostomose pode ser contraída pela penetração de larvas dos

vermes na pele, ou pela ingestão de ovos do parasita Ancylostomaduodenale,

através de água e alimentos contaminados. Esta helmintose habita o intestino

delgado e se alimenta de fluidos sanguíneos. O indivíduo que a contraiu

normalmente apresenta os seguintes sintomas: palidez, febre, náuseas, tosse

seca, cefaléia, enterorragia (hemorragia intestinal), emagrecimento e anemia.

Para o tratamento desse enteroparasita, usam-se medicamentos como o

tetracloretileno, o befênio e o hexilresorcinol.

A Ascaridíase também pode ser contraída pela ingestão de água e

alimentos contaminados pelos ovos do parasita Ascaris lumbricóides, habita o

intestino delgado, contudo, não se alimenta de fluidos sanguíneos, mas dos

conteúdos do lúmen intestinal; Os sintomas dessa parasitose pode passar

despercebido até a eliminação acidental do verme ou de seus ovos. Para o

tratamento, usa-se medicamentos como: Compostos de piperazina,

Hexilresorcinol, Iodeto de ditiazanina, Hidroxinaftoato de befênio e Tetramisole.

Já a Esquistossomose é adquirida quando as pessoas entram em

contato com a água doce que está infectada com as formas larvais de parasitas

da espécie Schistossoma mansoni, que possui um ciclo de vida com dois

hospedeiros: o caramujo do gênero Biomphalaria como hospedeiro

intermediário e o homem como hospedeiro definitivo. As sintomáticas se

dividem em duas fases, fase aguda e fase crônica.

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Na fase aguda, o infectado pode apresentar febre, suor frio, dor de

cabeça, dores musculares, cansaço, perda de apetite, emagrecimento, tosse,

dores de barriga. Algumas pessoas relatam enjôos e vômitos. O fígado fica um

pouco aumentado e doloroso a palpação.

Já na fase crônica: A diarréia é o sintoma mais comum, podendo haver

perda de apetite, cansaço e barriga dolorosa a palpação, o fígado e o baço,

apresentam-se com aumento de volume, contudo o fígado além disse cria

lesões que acarreta em aparecimento de varizes no esôfago, levando o

infectado a liberar sangue no vômito e s fezes.

Para o tratamento da Esquistossomose, são utilizados medicamentos

específicos, como: Niridazol, antomoniais, Miracil D ou emetina.

No decorrer das décadas a síntese de drogas antiparasitárias foi se

modernizando e se tornando cada vez mais eficiente, contudo, o conhecimento

e uso de plantas medicinais como recurso terapêutico ainda é bastante

utilizado, pelo fato de algumas pessoas não terem acesso a medicamentos, ou

porque estas pessoas estão buscando a fitoterapia, como uma nova forma de

tratamento.

A fitoterapia consiste no conjunto de técnicas de utilização de plantas no

tratamento de doenças. Como todo método terapêutico, a fitoterapia faz uso

dos recursos da medicina natural e dos rituais de cura indígena (BOMTEMPO,

1952).

Embora muitas pessoas ignorem a importância das plantas medicinais,

sabe-se que a farmacologia tem como base os princípios ativos das plantas.

Na verdade, a farmacologia moderna não existiria sem a botânica, a toxicologia

e aos conhecimentos que foram adquiridos através dos séculos, por meio de

práticas médicas ligadas ao emprego de plantas. Apesar dos avanços na

tecnologia mais de 40% de toda a matéria-prima dos medicamentos

encontrados hoje continuam sendo nas farmácias de origem vegetal

(BOMTEMPO, 1952).

O uso de plantas é muito antigo e está relaciona com a própria

evolução do homem, resultante da forte influência indígena, das tradições

africanas e da cultura européia trazida pelos colonizadores. Nesse contexto se

insere a etnobotânica, que é uma ciência que estuda a relação entre homens e

plantas em toda sua complexidade, e é baseada geralmente na observação

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detalhada e estudo do uso que uma sociedade faz das plantas, incluído as

crenças e práticas culturais associadas com este uso. Essa ciência tem sido

praticada por muitos cientistas, que valorizam como relevante as concepções

desenvolvidas pelas culturas de diversas sociedades sob as plantas.

A Etnobotânica possui a importância de possibilitar a compreensão da

estrutura lógica da relação entre homens e a flora que o cerca, podendo ter

várias aplicações, como valorização da diversidade cultural e vegetal, resgate e

entendimento sobre as dinâmicas do conhecimento tradicional a respeito da

utilização da flora e conservação da mesma; desenvolvimento científico e

ecológico baseado na diversidade e potencialidade vegetal.

Na região nordeste do Brasil, as plantas medicinais mais utilizadas

para o tratamento de helmintoses são: o Mastruz, o Alho, o Alecrim-do-campo

e a Arruda.

O Mastruz (Chenopodium ambrosioides) também conhecido como Erva

de Santa Maria, é uma herbácea anual, da qual são usadas as folhas e a

sumidade florida, para a preparação do chá utilizado para o tratamento de

helmintoses (Figura 1).

Figura 1 – Mastruz ou Erva de Santa Maria

FONTE:http://www.asplantasmedicinais.com/planta-medicinal-mastruz-para-que-serve-e-

beneficios.html

Essa herbácea pode se encontrada nas regiões: Norte (Roraima,

Amapá, Pará, Amazonas, Tocantins, Acre, Rondônia), Nordeste (Maranhão,

Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Bahia, Alagoas,

Sergipe), Centro-Oeste (Mato Grosso, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso do

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Sul), Sudeste (Minas Gerais, Espírito Santo, São Paulo, Rio de

Janeiro), Sul (Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul).

A Erva de Santa Maria apresenta as seguintes propriedades

fitoquímicas: Óleos essenciais (0,3 a 0,5% nas folhas; 1% nas sementes),

contendo ascaridol (principalmente nas sementes), safrole, N-docosano, N-

hentriacontano, N-heptacosano, N-octacosano, b-pineno, methadieno,

dimetilsulfóxido, d-terpineol, aritasona, salicilato de metila, cânfora,

ambrosídeo, betaína, kaempferolrhamnosídeo, santonina, chenopodium

saponina A, chenopodosídeos A e B, cineol, p-cimeno, 3-0-glicosídeo de

quercitina, iso-hametina, pinocarvona, quenopodina, histamina, limoneno,

glicol, ácidos butírico e salicílico, ácidos orgânicos, taninos, terpenos, carveno,

p-cimol, linomeno, pectina, sais minerais. A planta contém 1,5% de óleo

essencial e 64,5% de ascaridol. Outro princípio ativo importante é o anetol

(éster fenólico).

O alho (Alliumsativum) pertence à família das liliáceas, e normalmente

é encontrado na forma de raiz, para o tratamento de helmintoses são usados

os dentes ou os gomos (Figura 2).

Figura 2 – Alho

FONTE: http://www.tuasaude.com/alho/

Esse vegetal apresenta as seguintes propriedades fitoquímicas: Aliina,

Ajoeno, Alicina e tiosulfinatos, Alilmecaptano, S-alil-cisteina e compostos γ-

glutâmico, sulfeto dialil, Adenosina, Fructanos, quercetina, Saponinas,

Escordinina, selênio, ácidos fenólicos.

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O Alecrim-do-campo (Baccharis dracunculifolia) também conhecido

como vassourinha, que é uma espécie arbustiva, pioneira, muito ramificada

e perene, que pode chegar a três metros de altura (Figura 3).

Figura 3 – Alecrim-do-campo

FONTE:http://biologiaprofessorluispires.blogspot.com.br/2012/08/alecrim-do-campo-

descontaminado.html

A Vassourinha apresenta as seguintes propriedades fitoquímicas:

germacreno-D, biciclogermacreno, derivados prenilados do ácido coumarinico.

Germacreno-D, biciclogermacreno, delta-cadineno, germacrona, ácido 3,4-diO-

ácido-cafeoilquinico, ácido-3.5-di-O-cafeoilquinico, ácido clorogênico,

diterpenos labdânicos, compostos prenilatedos, flavonóides e outros fenólicos.

A Arruda (Ruta graveolens), é subarbusto perene e rizomatoso, da qual

são usadas as folhas, para prepara chás utilizados no tratamento de

helmintoses (Figura 4).

Figura 4 – Arruda

FONTE: http://www.cultivando.com.br/plantas_medicinais_detalhes/arruda.html

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A Arruda apresenta as seguintes propriedades fitoquímicas: arborina;

arborinina; egama-fagarina; acridonas - rutacridona e hidroxirutacridona;

graveolina; graveolinina; kokusaginina, rutacridona; esquimianina; rutina;

nonilcetona metílica; cetonas; ésteres; efenóis; furocumarinas: bergapteno,

psoraleno, xanloxanlina, xantotoxina, isopimpinelina, e rutamarina.

Ainda hoje plantas medicinais são muito utilizadas contra as

enfermidades humanas, como as helmintoses. Recife apresenta considerável

diversidade de plantas medicinais, bem como altos índices de casos de

helmintoses. Por isso, o presente projeto busca relacionar tratamento

enteroparasitas como a fitoquímica das plantas usadas para o tratamento das

mesmas.

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2. OBJETIVO

2.1.Objetivo geral

Realizar uma pesquisa sobre as plantas medicinais usadas pela

população recifense, do bairro de Dois Irmãos, para o tratamento de

helmintoses. E relacionar o uso dessas plantas com sua fitoquímica.

2.2.Objetivo específico

Identificar quais são as helmintoses mais frequentes no bairro de Dois

Irmãos, bem com as plantas medicinais utilizadas no seu tratamento. Além de

verificar onde os moradores dessa comunidade estão adquirindo as plantas

usadas no tratamento dessas helmintoses, caso eles estejam cultivando essas

plantas, serão realizadas coletas dessas plantas.

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3. MATERIAL E MÉTODO

3.1.Material

100 folhas de papel A4;

10 canetas esferográficas;

Impressora;

Computador; e

Mapa do Município de Dois Irmãos.

3.2.Método

A pesquisa será realizada nos seguintes logradouros do bairro de Dois

Irmãos: Rua da Mata, Estrada Sito Sapucãia, Rua Córrego da Fortuna, Rua

João Limoeiro, Tv. Alto São José, Estrada dos Macacos, Rua Manoel

Medeiros, Estrada do Passarinho, Rua Dois Irmãos, Rua Luís da Mota Silveira,

Rua Cel. Sivestre Bastos e a Avenida da Recuperação.

Essa pesquisa será realizada com o auxílio de um questionário, que pode

ser observado na imagem abaixo (Figura 5), ele não apresenta o nome

cientifico das helmintoses, nem das plantas para facilitar o entendimento dos

moradores que serão entrevistados.

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UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DE PERNAMBUCODEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

QuestionárioIDADE SEXO

1) 1) Você já teve ou conhece alguém que teve alguma dessas verminoses listadas abaixo? Lombriga Barriga d’água Amarelão Não tive/não conheço ninguém que teve

2) 2) Você utiliza alguma planta para o tratamento de verminoses?

Sim Não

3) 3) A planta que você utiliza é alguma dessas listadas abaixo?

Mastruz Alho M Alecrim-do-campo ou vassourinha ArrudaOutro

4) 4) Como você adquiri essa planta?

Comprando

Plantando

Figura 5 – Questionário para pesquisa no bairro de Dois Irmãos

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4. ORÇAMENTO

O orçamento previsto para a realização dessa pesquisa pode ser observado na

Tabela 1.

Tabela 1 - Orçamento Item Quant

.Descrição Custo

unitárioCusto Total

Papel A4 100 Elaboração dos questionários e projeto.

0,15 15,00

Canetas esferográficas

10 Para os entrevistados responderem o questionário

1,00 10,00

Computador 1 Digitação do Projeto. 1.399,00 1.399,00Impressora 1 Impressão de questionário

e projeto149,00 149,00

Mapa do bairro de Dois Irmãos

2 Para os entrevistadores se gearem durante a pesquisa

5,00 10,00

Total 1.583,00

5. CRONOGRAMA

O cronograma previsto para realização do projeto pode ser observado na

Tabela 2.

Tabela 2 - Cronograma

Ano: 2015

ETAPAS DO PROJETO J F M A M J J A S O N D

Pesquisa bibliográfica x x x x

Estruturação e Elaboração do projeto x x x x

Criação de questionário para pesquisa

quantitativa

x x

Aplicação do questionário x X

Coleta de amostras de plantas x x

Análise de dados x x

Redação x x x

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Apresentação do Projeto x

6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS

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<http://www.etnobotanicaaplicada.com.br/pt/gerenciador/uploadfiles/

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2015.

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