fiat ducato
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manual de utilizador em portugues da fiat ducato de 2006TRANSCRIPT
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BEM-VINDOS A BORDO
Agradecemos-lhe por ter preferido Fiat e congratulamo-nos por ter escolhido o Ducato. Um veículo comer-cial pensado para garantir uma grande capacidade de carga unida à uma notável segurança e confiabilidade, emgrau de oferecer elevado conforto de condução e assegurar ao ambiente o máximo respeito. A funcionalidade decada detalhe, a sua versatilidade, as performances dos motores, a riqueza dos equipamentos fornecidos pela fábrica,dos opcionais, dos sistemas de segurança, a facilidade de reciclagem dos componentes, tudo concorre à render oDucato um veículo comercial absolutamente único.
Perceberá imediatamente todo o quanto após subir a bordo e colocar em moto o Seu Ducato.Notará também a seguir, quando descobrirá que graças as suas capacidades, poderá obter todo quanto o será
pedido, mesmo nas condições de uso mais rígidas.Recomendamos, pois, uma leitura atenciosa do manual antes de sentar-se pela primeira vez ao volante. Será o
indispensável guia para conhecer cada particular do Seu Ducato e para utilizá-lo no modo mais correcto mas,principalmente, será em grau de fornece-lhe preciosissimas indicações para a Sua segurança, para a integridade doveículo e para a protecção do ambiente.
Para além disso, no Livrete de Garantia anexo encontrará os Serviços que a Fiat oferece aos próprios Clien-tes:
• o Certificado de Garantia com os prazos e as condições para a manutenção do mesmo• a gama dos serviços adicionais reservados aos Clientes Fiat.
Boa leitura, então, boa viagem e... bom trabalho!
Neste Manual de Uso e Manutenção são descritas todas as versões e os conteúdos (também optional)do Fiat Ducato, portanto, é necessário considerar somente as informações relativas ao modelo,
motorização e versão por si comprada.
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LER ABSOLUTAMENTE!ABASTECIMENTO DE COMBUSTÍVEL
Motores a gasolina: abastecer o veículo só com gasolina sem chumbo com número de octanas (RON) nãoinferior a 95.
Motores diesel: abastecer o veículo só com gasóleo para auto-tracção conforme a especificação europeiaEN590.
ARRANQUE DO MOTOR
Certifique-se que o travão de mão esteja engatado; pôr a alavanca da caixa de velocidades em ponto morto;carregar a fundo o pedal da embraiagem, sem carregar no acelerador; depois:
caixa de velocidades automática: para o arranque e o uso, é taxativo respeitar as indicações e os avisosindicados no capítulo “Uso correcto do veículo” no parágrafo “Caixa de velocidades automática”.
motores a gasolina: rodar a chave de arranque em AVV e deixá-la tão logo o motor estiver ligado.
motores diesel: rodar a chave de arranque em MAR e aguardar o apagamento da luz avisadora me da luzavisadora Y; rodar a chave de arranque em AVV e deixá-la tão logo o motor estiver ligado.
ESTACIONAMENTO SOBRE MATERIAL INFLAMÁVEL
Durante o funcionamento, a panela catalítica desenvolve altas temperaturas. Portanto, não estacione o veícu-lo sobre grama, folhas secas, aulhas de pinheiro ou outro material inflamável: perigo de incêndio.
K
�
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APARELHOS ELÉCTRICOS ACESSÓRIOS
Se, depois de ter comprado o veículo, deseja instalar acessórios que necessitam de alimentação eléctrica (comrisco de descarregar gradualmente a bateria), dirigir-se à Rede de Assistência Fiat que, avaliará a absorçãoeléctrica total e verificará se o sistema do veículo é em grau de suster a carga pedida.�
CODE card
Mantê-lo num lugar seguro, não no veículo. Aconselha-se, de ter consigo o código electrónico referido noCODE card, na eventualidade que tivesse de efectuar um arranque de emergência.
MANUTENÇÃO PROGRAMADA
Uma correcta manutenção permite de conservar inalterados no tempo os rendimentos do veículo e as carac-terísticas de segurança, respeitando o ambiente e mantendo baixos os custos de funcionamento.
NO MANUAL DE USO E MANUTENÇÃO…
…encontrará informações, conselhos e avisos importantes para o uso correcto, a segurança na condução epara manter eficiente no tempo o seu veículo. Faça muita atenção aos símbolos " (segurança das pessoas) #(protecção do meio ambiente) (integridade do veículo).
Os sinais que vê nesta página são muito importantes. Servem para pôr em evidência partes do manual onde émais necessário deter-se com atenção.
Como vê, cada sinal é constituído por um símbolo gráfico diferente para facilitar e evidenciar imediatamente, aqual área, pertencem os assuntos:
OS SINAIS PARA UMA CONDUÇÃO CORRECTA
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Segurança das pessoas.Atenção. A falta total ou parcial res-
peito das prescrições pode provocarperigo grave para a integridade físicadas pessoas.
Protecção do meio ambiente.Indica os comportamentos correc-
tos a manter para que o uso do veí-culo não cause nenhum dano à natu-reza.
Integridade do veículo.Atenção. A falta total ou parcial res-
peito a estas prescrições comporta umperigo de sérios danos ao veículo e, àsvezes a perda da garantia.
5CONHECIMENTO DO VEÍCULO
CCOONNHHEECCIIMMEENNTTOO DDOO VVEEÍÍCCUULLOOTABLIER PORTA-INSTRUMENTOSA presença e a posição dos instrumentos e das luzes avisadoras pode variar em função das versões.
1 Difusores de ar laterais - 2 Alavanca de comando dos piscas e comando das luzes - 3 Quadro de instrumentos - 4 Ala-vanca de comando do limpa pára-brisas - 5 Difusores de ar centrais - 6 Escrivaninha - 7 Compartimento para o auto-rádio -8 Botoeira central - 9 Difusores de ar centrais - 10 Compartimentos porta-objectos/air bag passageiro - 11 Difusores de arlaterais - 12 Porta-garrafa - 13 Tomada de corrente - 14 Cinzeiro - 15 Distribuição de ar - 16 Temperatura do ar - 17 Cir-culação do ar - 18 Isqueiro - 19 Comando do ventilador - 20 Alavanca da caixa de velocidades - 21 Comutador de arran-que - 22 Alavanca de regulação do volante - 23 Avisador acústico - 24 Air bag - 25 Compartimentos porta-objectos
fig. 1 F0D0080m
6 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
fig. 2 F0D0246m
A presença e a posição dos instrumentos e das luzes avisadoras pode variar em função das versões.
1 Difusor de ar lateral - 2 Compartimentos porta-objectos/air bag passageiro - 3 Difusores de ar centrais - 4 Botoeiracentral - 5 Compartimento para o auto-rádio - 6 Escrivaninha - 7 Alavanca de comando dos piscas e comando das luzes - 8 Quadro de instrumentos - 9 Alavanca de comando do limpa pára-brisas - 10 Compartimentos porta-objectos - 11 Co-mutador de arranque - 12 Air bag - 13 Avisador acústico - 14 Alavanca de regulação do volante - 15 Alavanca da caixa develocidades - 16 Distribuição do ar - 17 Tomada de corrente - 18 Cinzeiro - 19 Temperatura do ar - 20 Circulação do ar -21 Isqueiro - 22 Comando do ventilador - 23 Porta-garrafa
7CONHECIMENTO DO VEÍCULO
SÍMBOLOS
Em alguns componentes do seu Du-cato, ou próximo a esses, encontram-se placas específicas coloridas, cujossímbolos chamam a atenção e indicaprecauções importantes que o utentedeve observar em relação a esse com-ponente.
AS CHAVES fig. 3Com o veículo são entregues:– duas chaves A com inserção me-
tálica de abertura servo-assistida quan-do o veículo não estiver equipado detelecomando;– uma chave A e uma chave B quan-
do o veículo estiver equipado de te-lecomando de tranca/destranca dasportas.– A chave A é a uso normal e serve
para:– o arranque;– as portas dianteiras;– as portas laterais corrediças;– as portas batentes traseiros;– tampa do combustível.
fig. 3
F0D
0128
m
O SISTEMA FIAT CODE
Para aumentar a protecção contraroubos, o veículo está equipado comum sistema electrónico de bloqueiodo motor (Fiat CODE) que se activaautomaticamente tirando a chave dearranque do contacto.
De facto, na cabeça de cada chave háum dispositivo electrónico que tem afunção de modular o sinal emitido noacto do arranque por uma antena es-pecial incorporada no comutador dachave. O sinal modulado constitui a“Senha”, sempre diferente a cadaarranque, com a qual a unidade re-conhece a chave e só sob esta con-dição permite o arranque do motor.
A - o código electrónico que deve serutilizado em caso de arranque deemergência (vide “arranque de emergên-cia” no capítulo “Em emergência”);
B - o código mecânico das chavesque deve ser comunicado à Rede deAssistência Fiat no caso do pedidode cópias das chaves.
O CODE card deve ser conservadoem lugar seguro.
É aconselhável que o utilizador ten-ha sempre consigo o código electró-nico indicado no CODE card, na even-tualidade de ter de efectuar um arran-que de emergência.
O FUNCIONAMENTOCada vez que a chave de arranque
for removida da posição STOP, ouPARK, o sistema de protecção activao bloqueio do motor.Ao arrancar o motor, rodando a cha-
ve em MAR:1) Se o código for reconhecido a luz
avisadora Y fig. 5 no quadro de ins-trumentos faz um breve lampejo; o sis-tema de protecção reconhece o códi-go da chave e desactiva o bloqueiomotor. Rodando a chave em AVV, omotor activa-se.2) Se a luz avisadora Y permanece
acesa o código não foi reconhecido.Neste caso aconselha-se a repor a cha-ve na posição STOP e, em seguida, denovo em MAR; se o bloqueio persistir,tentar com as outras chaves fornecidas.
fig. 5
F0D
0191
m
Em caso de troca depropriedade do veículo éindispensável que o novo
proprietario entre em posse detodas as chaves e do CODE card.
8 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
A chave B, com telecomando incor-porado, realiza as mesmas funções dachave A quando o veículo esta equi-pado com telecomando de tranca/des-tranca das portas.
AVISO Com a finalidade de garan-tir a perfeita eficiência dos dispositivoselectrónicos no interno das chaves, énecessário evitar de deixar as mesmasexpostas directamente aos raios so-lares.
Junto com as chaves é entregue oCODE card fig. 4 o qual contém:
fig. 4
F0D
0001
m
9CONHECIMENTO DO VEÍCULO
DUPLICAÇÃO DAS CHAVES
Quando o Cliente necessita de cha-ves adicionais, deve dirigir-se à Redede Assistência Fiat e levar consigotodas as chaves ainda à sua disposiçãoe a CODE card. A Rede de As-sistência Fiat efectuará a memori-zação (até a um máximo de 8 chaves)de todas as chaves novas e daquelas jáem posse. A Rede de AssistênciaFiat poderá solicitar ao Cliente dedemonstrar de ser o proprietário doveículo.
Os códigos das chaves não apresen-tadas durante o novo procedimentode memorização são cancelados damemória, para garantir que as chaveseventualmente perdidas não sejammais capazes de ligar o motor.
Em caso de venda do veículo, é in-dispensável que o novo proprietárioentre em posse de todas as chaves edo CODE card.
TELECOMANDOTRANCA/DESTRANCAPORTAS
O telecomando está incorporado nachave de arranque e funciona com rá-diofrequência.
A chave fig. 6 é equipada de:
– inserção metálica A que pode ser in-corporada na cabeça da própria chave
– botão E para a abertura servo-as-sistida da inserção metálica
– botão C para destrancar as por-tas a distância e a desactivação con-temporânea do alarme electrónico (sepresente) com o acendimento tem-porizado dos plafonier internos;
– botão D para o trancamento dasportas a distância e a activação con-temporânea do alarme electrónico (sepresente) com o apagamento dos pla-fonier internos;
– led B que indica o envio do co-mando ao receptor do sistema de alar-me electrónico.
Se, mesmo assim, não conseguir ligaro motor, recorrer ao arranque deemergência (ver capítulo “Ememergência”) e dirigir-se à Rede deAssistência Fiat.
Com o veículo em marcha e a cha-ve de arranque em MAR:
1) Se a luz avisadora Y acende, sig-nifica que o sistema está efectuandoum autodiagnóstico (por exemplo, acausa de uma queda de tensão).
2) Se a luz avisadora Y pisca, signi-fica que o veículo não resulta prote-gido pelo dispositivo de bloqueio domotor. Dirigir-se imediatamente à Re-de de Assistência Fiat para efectuara memorização de todas as chaves.
AVISO Impactos violentos poderãodanificar os componentes electrónicoscontidos na chave.
AVISO Cada chave em fornecidapela fábrica possui um código próprio,diferente de todos os outros, que de-ve ser memorizado pela unidade dosistema.
10 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AVISO A frequência do teleco-mando pode ser disturbada por signi-ficativas transmissões rádio estranhasao veículo (por ex.: telemóvel, rádioamadoras, etc.). Neste caso o funcio-namento do telecomando pode apre-sentar anomalias.
HOMOLOGAÇÃOMINISTERIAL
Respeitando as leis vigentes em ca-da País, em matéria de frequência rá-dio, evidenciamos o seguinte:
– os números de homologação dis-tintos por mercado, estão referidosno parágrafo “Telecomando a rádio-frequência” no capítulo “Caracterís-ticas técnicas”.
– para os mercados onde for pedi-da a marcação do transmissor o nú-mero de homologação está escrito nachave com telecomando.
fig. 6F0
D01
30m
Para introduzir a inserção metálicana cabeça da chave, manter premidoo botão E e rodar a inserção no sen-tido indicado pela seta até a ouvir oclique de bloqueio. Após o bloqueio,soltar o botão E.
Por quanto concerne, o eventual pe-dido de telecomandos adicionais, oupara a substituição das pilhas é neces-sário fazer referência aos mesmos pa-rágrafos descritos a seguir, para a re-lativa homologação ministerial, con-sultar o parágrafo “Telecomando a rá-dio-frequência” no capítulo “Caracte-rísticas técnicas”.
Quando se preme o botãoE, prestar a máxima
atenção, para evitar que a saída dainserção metálica possa causarlesões ou danificações. Portanto, obotão E deve ser premido somentequando a chave se encontra longedo corpo, em particular, dos olhos,e de objectos deterioráveis (porexemplo, as roupas). Não deixar achave para evitar que alguém, es-pecialmente as crianças, possammanuseiá-la e premer involunta-riamente o botão E.
AVISO
11CONHECIMENTO DO VEÍCULO
PEDIDO DE TELECOMANDOSSUPLEMENTARES
O receptor pode reconhecer até a 8telecomandos.
Portanto, se no curso de vida do ve-ículo se tornasse necessário por qual-quer motivo um novo telecomando,dirigir-se directamente à Rede de As-sistência Fiat, levando consigo todasas chaves que se possui e o CODEcard.
SUBSTITUIÇÃO DAS PILHAS
Se carregando no botão (C ou D-fig. 6) o led B-fig. 6, na chave, emitesó um breve lampejo, é necessáriosubstituir a pilha com uma outra nova.
Para substituir a pilha:
– premer o botão A-fig. 7 e colocara inserção metálica B na posição deabertura;
– mediante o uso de uma chave deparafuso, rodar o dispositivo de aber-tura C em :: e extrair a gaveta por-ta-bateria D;
O ALARMEELECTRÓNICO
O alarme electrónico pode ser soli-citado somente para as versões comanteparas fixas e desenvolve as se-guintes funções:
– gestão a distância da abertura/ fe-chamento centralizado das portas;
– vigilância perimetral, detectando aabertura das portas, capot do motor,porta lateral e porta traseira;
– vigilância volumétrica, detectandointrusões no habitáculo; o comparti-mento de carga não é vigiado volu-metricamente.
As pilhas desgastadassão nocivas para o am-biente. Devem ser elimi-
nadas nos apropriados contento-res como prescrito pelas normasde lei. Ou podem ser entregues àRede de Assistência Fiat, que en-carregar-se-à de eliminá-las.
fig. 7F0
D01
29m
fig. 8
F0D
0204
m
– substituir a pilha E respeitando aspolaridades indicadas;
– introduzir novamente a gaveta por-ta-bateria na chave e bloqueá-la, ro-dando o dispositivo C em ;.
12 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
O FUNCIONAMENTO
O alarme electrónico do Ducato écomandado através do receptor si-tuado no plafonier dianteiro e é acti-vado pelo telecomando que funcionaa rádiofrequência.
Os sensores C-fig. 8 para a pro-tecção volumétrica estão posicionadosno plafonier.
Se activam somente com a chave dearranque removida da posição STOPou PARK.
A unidade de controlo do alarme ele-trónico incorpora também a sirene doalarme auto-alimentada; a sirene podeser desactivada.
para activar o alarme electróni-co: premer brevemente o botãoD-fig. 6 do telecomando. É emitidoum “bip” sonoro e as luzes de di-recção se acendem por cerca 3 se-gundos (só nos Países onde a legis-lação o permite).
Por todo o tempo em cujo o siste-ma está activado, pisca o led A-fig. 9,situado no tablier ao lado da coluna dadirecção lado direito.
Para desactivar o alarme elec-trónico: premer o botão do teleco-mando C-fig. 6. São emitidos dois“bip” e as luzes de direcção piscampor duas vezes (só nos Países onde alegislação o permite).
Para excluir a vigilância volu-métrica: antes de activar o alarmeelectrónico existe também a possibili-dade de excluir a função de protecçãovolumétrica. Proceder no modo se-guinte: da posição STOP levar em rá-pida sequência a chave na posiçãoMAR e depoi novamente na posiçãoSTOP. Portanto, extrair a chave.
O led A no tablier acende por cer-ca 2 segundos para confirmar a ex-clusão.
O reinício da função de protecçãovolumétrica (antes de activar o alarmeeletrónico) é realizado após pelo me-nos 30 segundos de permanência dachave em MAR.
Se, com função de protecção volu-metrica desactivada, se desejar accio-nar um dispositivo eléctrico coman-dado pela chave de ignição (ex. vidroseléctricos) rodar a chave para a po-sição MAR, accionar o comando e re-por a chave em STOP dentro de nomáximo 30 segundos. Desta maneira,não é restabelecida a protecção volu-métrica.
Para excluir a sirene: no momen-to da activação do alarme electrónico,manter premido, por mais de 4 se-gundos, o botão C do telecomando,em seguida soltá-lo.
São emitidos cinco “bip” para con-firmar que a sirene está excluída e oalarme ligado.
fig. 9F0
D02
09m
13CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AUTODIAGNÓSTICO DO SISTEMASe, ao ligar o alarme electrónico, o
“bip” sonoro for acopanhado (após 1segundo) de um outro “bip”, se acon-selha de controlar o fechamento dasportas, do capot motor e da bagagei-ra. Em seguida, tentar de ligar nova-mente o alarme electrónico. Se a si-tuação se repetir, dirigir-se à Rede deAssistência Fiat.
QUANDO SOA O ALARME
Quando o sistema esta ligado, o alar-me soa se:
1) é aberta uma das portas, o capotmotor ou a bagageira;
2) é desligada a bateria ou se cortamos cabos de alimentação do alarme;
3) qualquer coisa invade o volume dohabitáculo (vigilância volumétrica);
4) se roda a chave em MAR.
Quando soa o alarme, a sirene soapor cerca 26 segundos (por um má-ximo de 3 ciclos intervalados por pau-sas de 5 segundos, se a causa do alar-me persiste) e os indicadores de di-recção (piscas) lampejam por cerca 5minutos (só nos Países onde a legis-lação o permitir).
Cessada a situação de alarme, o sis-tema reprende a sua normal função devigilância.
PROGRAMAÇÃO DO SISTEMA
O veículo novo é entregue com oalarme electrónico já programado pe-la Rede de Assistência Fiat. Paraeventuais sucessivas programações,aconselha-se, de qualquer modo, a di-rigir-se à Rede de Assistência Fiat.
Por isso, se no curso de vida do ve-ículo se tornasse necessário por qual-quer motivo um novo telecomando,dirigir-se directamente à Rede de As-sistência Fiat, levando consigo todasas chaves que se possui e o CODEcard.
AVISO O funcionamento do alar-me electrónico é adequado em origemas normas dos diferentes Países. Estaoperação deve ser realizada exclusi-vamente na Rede de AssistênciaFiat, para evitar a danificação do sis-tema electrónico de memorização.
14 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Para activá-lo novamente, rodar achave em sentido horário (posiçãoON).
A chave de emergência não deve serdeixada no comutador. O comutadordeve ser coberto pela sua tampa deborracha para evitara a entrada de hu-midade e pós.
As chaves de emergência devem sercolocadas no comutador e devem per-manecer no veículo.
COMO SABER SE O ALARME SOOU
Se na própria ausência o alarme to-ca, depois de ter desactivado o siste-ma, o led A-fig. 9 o indica, especifi-cando também por qual motivo tocou:luz fixa: bateria do teleco-
mando descarregada1 lampejo: porta direita2 lampejos: porta esquerda5 lampejos: sensores volumétri-
cos (indicam um movimento dentro do veículo)
6 lampejos: capot do motor
Para interromper primeiro o alarmeeletrónico, premer o botão do tele-comando; se a operação tivesse êxi-to negativo será possível desactivar oalarme rodando a chave de emergên-cia em posição OFF (vide o parágra-fo sucessivo “Como excluir o alarme”)
COMO EXCLUIR O ALARME
Para excluir o alarme eletrónicoquando se descarregam as pilhas dotelecomando, ou quando se verificaum avaria no sistema, usar a chave deemergência fornecida em exemplarduplo e posicionada na unidade de de-sactivação do sistema (a unidade estáposicionada no compartimento dos fu-síveis no lado direito do tablier).
Para a desactivação, abrir o compar-timento dos fusíveis, levantar a tampade borracha de protecção do comu-tador, introduzir a chave e rodá-la emsentidoo anti-horário (posição OFF);o sistema está assim desactivado.
7 lampejos: porta da bagageira
8 lampejos: violação do dispositivo de arranque
9 lampejos: corte dos cabos de alimentação do alarme
10 lampejos: pelo menos três causas de alarme.
O led se apaga rodando a chave emMAR ou após aproximadamente 2minutos de sinalização.
Considerando que oalarme electrônico ab-sorve energia, quando se
prevê de não utilizar o veículopor mais de um mês, para evitarde descarregar a bateria, se acon-selha de desactivá-lo com o tele-comando e de desactivar o siste-ma rodando a chave de emergên-cia na posição OFF.
15CONHECIMENTO DO VEÍCULO
CINTOSDE SEGURANÇA
COMO UTILIZAR OS CINTOS DE SEGURANÇA
O cinto deve ser apertado tendo otórax erecto e apoiado contra o en-costo.Para apertar os cintos, segurar a lin-
gueta de engate A-fig. 10 e introdu-zí-la na abertura da fivela B, até a per-ceber o engate de bloqueio.
O cinto, através do enrolador, adap-ta-se automaticamente ao corpo dopassageiro que o usa permitindo-lhe li-berdade de movimento.
Com o veículo estacionado em des-cida íngreme, o enrolador pode tra-var-se; isso é normal. Além disso, omecanismo do enrolador bloqueia ocinto a cada sua extracção rápida ouem caso de travadas bruscas, impac-tos e curvas com altas velocidades.
fig. 10
F0D
0050
m
Não carregar no botão Cdurante a velocidade.
AVISO
Se durante a extracção do cinto estedevesse travar-se, deixá-lo rebobinarpor um breve troço e extraí-lo nova-mente evitando manobras bruscas.Para desapertar os cintos, carregar
no botão C. Acompanhar o cinto du-rante o rebobinamento, para evitarque fique torcido.
fig. 13
F0D
0263
m
Depois do uso dos cintos desegurança para os lugares
traseiros laterais (primeira fila), coma finalidade a evitar possíveis obstá-culos nas operações de subida e/oudescida do veículo, é necessário pro-videnciar ao engancho das mesmasnos respectivos pontos especificada-mente predispostos nas laterais, aolado dos próprios bancos.
AVISO
16 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
fig. 12F0
D02
62m
fig. 11
F0D
0261
m
Para os lugares traseirosbancos individuais (versões Panorama) e bancosgrandes (versões Combinado)
O banco traseiro é equipado de cin-tos de segurança inerciais com trêspontos de engate com enrolador pa-ra os lugares laterais e central fig. 11.
Para o seu uso consultar quanto ilus-trado nas figuras:
- fig. 11 lugar lateral esquerdo pri-meira fila
- fig. 12 lugar central primeira fila
- fig. 13 lugar lateral direito primei-ra fila
Para algumas versões, depois do seuuso, é necessário enganchar as lingue-tas D nos específicos pontos E coma finalidade a evitar possíveis obstácu-los nas operações de subida e/ou des-cida do veículo.
17CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Para o lugar traseiro centralassento a forma de banco ecinto abdominal sem enrolador(versões Combi)
Para apertar o cinto: introduzir a lin-gueta de engate A-fig. 14 na sede Bda fivela, até perceber o engate. Paraos lugares laterais o cinto de segu-rança é de três pontos de ancoragem.
Para desapertar o cinto: premere ilbotão C.
Para regular o cinto: fazer escorrero cinto no regulador D, puxando a ex-tremidade E para apertar e o troçoF para afrouxar.
AVISO O cinto é correctamenteregulado quando está bem aderenteà bacia.
fig. 14
F0D
000
2m
Lembre-se que em caso deimpacto violento, os passa-
geiros dos bancos traseiros (nasversões Panorama, Combi e CabinaDupla) que não utilizam os cintosde segurança costituem um graveperigo para os passageiros dos lu-gares dianteiros.
AVISO Para o uso do cinto, ver quanto ilus-trado na fig. 15.
fig. 15F0
D02
91m
Para o lugar traseiro centralassento a forma de banco comenrolador (versões Combi)
O banco traseiro é equipado de cin-to de segurança com três pontos deancoragem e com enrolador para o lu-gar central.
A funcionalidade do cintode segurança do lugar tra-
seiro central é garantida somentecom o encosto do banco reclinadotodo para trás (vide a figura 15a).
AVISO
fig. 15a
F0D
0298
m
Regular sempre a altura dos cintos,adaptando-os à estatura dos passagei-ros. Esta precaução pode reduzir con-sideravelmente o risco de lesões emcaso de impacto.
A regulação é correcta quando o cin-to passa mais ou menos na metade en-tre a extremidade do ombro e o pes-coço.
A regulação da altura é possível em5 posições diferentes.
PRÉ-TENSORES
Para melhorar ainda mais a eficáciada acção protectora dos cintos de se-gurança, o Ducato é equipado compré-tensores (somente na presença deair bag).
Estes dispositivos “sentem”, atravésum sensor, que é em curso um im-pacto frontal violento e puxam de al-guns centímetros o cinto. Desta ma-neira garantem a perfeita aderênciados cintos ao corpo dos ocupantes,antes que inicie a acção de retenção.
O bloqueio do enrolador indica queos pré-tensores foram activados, ocinto não se desenrola nem mesmo sefor puxado com as mãos.
Depois da regulação, veri-fique sempre que o cursor
ao qual está fixado o anel estejabloqueado numa das posições pre-dispostas. Exercer, com o botão liv-re mais um impulso para baixo pa-ra permitir o disparo do dispositi-vo de ancoragem, sempre que a sol-tura não se fosse verificada em co-rrespondência de uma das posiçõesestabelecidas.
AVISO
18 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Para efectuar a regulação premer obotão A-fig. 16 e levantar ou abaixara empunhadura B-fig. 16.
REGULAÇÃO DA ALTURADOS CINTOS DESEGURANÇA DIANTEIROS
fig. 16
F0D
005
1m
A regulação da altura doscintos de segurança deve
ser efectuada com o veículo para-do.
AVISO
19CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AVISO Para ter a máxima pro-tecção da acção do pré-tensor, usar ocinto mantendo-o bem aderente aotórax e a bacia.
Pode-se verificar uma ligeira emissãode fumaça. Esta fumaça não é nocivae não indica um princípio de incêndio.
O pré-tensor não necessita de nen-huma manutenção nem de lubrifi-cação. Qualquer intervenção de mo-dificação das suas condições originaisinvalida a sua eficiência. Se por even-tos naturais excepcionais (enchentes,maré alta, etc.) o dispositivo tiver si-do afectado por água e lama, é abso-lutamente necessária a sua substi-tuição.
Intervenções que com-portam impactos, vi-brações ou aquecimentos
localizados (superiores a 100°Cpor uma duração máxima de 6horas) na zona do pré-tensor po-dem provocar danificações ou ac-tivações; não reentram nestascondições as vibrações induzidaspelas irregularidades da estradasou pela ultrapassagem acidentalde pequenos obstáculos, passeios,etc., dirigir-se à Rede de As-sistência Fiat sempre que se de-va intervir.
fig. 17F0
D02
64m
O pré-tensor pode ser utili-zado só uma vez. Depois
que foi activado, dirigir-se à Redede Assistência Fiat para substituí-lo.Para conhecer a validade do dis-positivo ver a placa colada no mon-tante da porta dianteira esquerdazona dobradiças (fig. 17) ao apro-ximar-se deste prazo dirigir-se à Re-de de Assistência Fiat para efectuara substituição do dispositivo.
AVISO
20 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
fig. 18
F0D
0003
m
O cinto não deve estar tor-cido. A parte superior deve
passar nos ombros e atravessar dia-gonalmente o tórax. A parte infe-rior deve aderir a bacia (fig. 18) enão ao abdomem do passageiro.Não utilize dispositivos (grampos,molas, etc.) que segurem os cintosnão aderentes ao corpo dos ocu-pantes.
AVISOÉ expressamente proibidodesmontar ou violar os
componentes do cinto de segu-rança e do pré-tensor. Qualquer in-tervenção deve ser realizada porpessoal qualificado e autorizado.Dirigir-se sempre à Rede de As-sistência Fiat.
AVISOAVISOS GERAIS PARA OUSO DOS CINTOS DESEGURANÇA
O condutor deve observar (e fazercom que os ocupantes do veículo ob-servem) todas as disposições legisla-tivas locais quanto à utilização obriga-tória dos cintos de segurança e suasmodalidades.
Apertem sempre os cintos de segu-rança antes de colocar-se em viagem.
Para ter a máxima pro-tecção, manter o encosto
na posição erecta, apoiar-se bemcom as costas e manter o cinto bemaderente ao tórax e a bacia. Aper-tar sempre os cintos, seja dos luga-res dianteiros, que dos traseiros!Viajar sem os cintos apertados au-menta o risco de lesões graves oude morte em caso de impacto.
AVISO
21CONHECIMENTO DO VEÍCULO
O uso dos cintos de segurança tam-bém é necessário para as mulheres grá-vidas: para elas também e para o nas-cituro, o risco de lesões em caso de im-pacto é claramente menor se estiverema usar os cintos. É obvio que as mul-heres grávidas devem colocar a parteinferior do cinto muito mais para bai-xo, de modo que passe sobre a baciae sob o ventre (fig. 20).
fig. 19
F0D
0004
m
fig. 20
F0D
0005
m
Se o cinto foi submetido auma forte solicitação, por
exemplo, após um acidente, deveser substituído completamente jun-to com as ancoragens, aos parafu-sos de fixação das ancoragens e aopré-tensor; de facto, mesmo quan-do não apresenta defeitos visíveis,o cinto poderia ter perdido as suaspropriedades de resistência.
AVISOCada cinto de segurançadeve ser utilizado só por
uma pessoa: não transportarcrianças no colo dos ocupantes uti-lizando os cintos de segurança pa-ra a protecção de ambos (fig. 19).Em geral não apertar qualquer ob-jecto a pessoa.
AVISO
22 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
COMO MANTER SEMPREEFICIENTES OS CINTOS DE SEGURANÇA
1) Utilizar os cintos sempre bem es-ticados, não torcidos; assegurar-se queeste possa deslizar livremente sem im-pedimentos.
2) Após um acidente de certa gravi-dade, substituir o cinto usado, mesmose aparentamente não estiver danifi-cado. Substituir sempre o cinto em ca-so de activação dos pré-tensores.
3) Para limpar os cintos, lavá-los amão com água e sabão neutro, enxa-guá-los e deixá-los secar na sombra.Não usar detergentes fortes, lixívia,corantes ou qualquer outra substânciaquímica que possa enfraquecer as fi-bras do cinto.
4) Evite que os enroladores sejammolhados: o seu funcionamento co-rrecto é garantido somente se não so-frerem infiltrações de água.
5) Substituir o cinto quando esteapresenta sinais de sensível desgasteou cortes.
TRANSPORTARCRIANÇASEM SEGURANÇA
Para a melhorar protecção em casode impacto todos os ocupantes devemviajar sentados e protegidos por ade-quados sistemas de segurança.
Isto vale ainda mais para as criança.
Tal prescrição é obrigatória, segun-do a directiva 2003/20/CE, em todosos países membros da União Européia.
A cabeça das crianças, em relação aosadultos é proporcionalmente maior emais pesada em relação ao resto docorpo, enquanto os músculos e a es-trutura óssea não estão totalmente de-senvolvidos. São portanto, necessáriospara a correcta segurança das crianças,em caso de impacto, sistemas diferen-tes dos cintos dos adultos.
Os resultados da pesquisa que de-terminam uma melhor protecção paraas crianças estão resumidos no Regu-lamento Europeu ECE-R44, que alémde tornar obrigatórios, divide os siste-mas de protecção em cinco grupos:
Grupo 0 - até 10 kg de peso
Grupo 0+ - até 13 kg de peso
Grupo 1 9-18 kg de peso
Grupo 2 15-25 kg de peso
Grupo 3 22-36 kg de peso
Como se vê, existe uma parcial so-breposição entre os grupos, e encon-tram-se no comércio dispositivos quecompreendem mais de um grupo depeso fig. 21.
Todos os dispositivos de protecçãodevem ter os dados de homologação,junto com a marca de controlo, nu-ma placa devidamente fixada na cadei-rinha, que não deve ser absolutamen-te removida.
23CONHECIMENTO DO VEÍCULO
As de 1,50 m de altura, do ponto devista dos sistemas de protecção, sãoequivalentes aos adultos e usam os cin-tos de segurança.
A Lineaccessori Fiat dispõe de ca-deirinhas para criança adequadas a ca-da grupo de peso. Se aconselha estaescolha, porque estas foram desen-volvidas e controladas para o uso emveículos Fiat.
fig. 21
F0D
0006
m
Na presença de air bag la-do passageiro activo não
dispor as cadeirinhas para criançasde berço viradas contra a marchano banco dianteiro. A activação doair bag em caso de colisão podeproduzir lesões mortais para acriança transportada independen-temente da gravidade da colisão.Aconselha-se de transportar, sem-pre, as crianças sentadas na própriacadeirinha no banco traseiro, poisesta resulta a posição mais prote-gida em caso de colisão.
AVISOGRAVE PERIGO No casoem que seja necessáriotransportar uma criança nolugar dianteiro lado passa-geiro, com uma cadeirinha
para criança de berço virada con-tra a marcha, o air bag lado pas-sageiro deve ser desactivado me-diante o interruptor a chave e ve-rificando directamente a desacti-vação através da luz avisadora F(ver o parágrafo “Air bag frontal la-do passageiro”).
AVISO
24 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
GRUPO 0 e 0+Os bebês até a 13 kg devem ser
transportados virados para-trás numacadeirinha a forma de berço, que, se-gurando a cabeça, não provoque mo-vimentos ao pescoço em caso de tra-vagens bruscas.O berço é segurado pelos cintos de
segurança do veículo, como indicadona fig. 22 e deve também segurar acriança com os cintos com os quais es-tá equipado.
GRUPO 1
A partir dos 9 até aos 18 kg de pe-so as crianças podem ser transporta-das viradas para a frente, com as ca-deirinhas equipadas de almofada dian-teira fig. 23, através da qual o cinto desegurança do veículo retém, ao mes-mo tempo, a criança e a cadeirinha.
fig. 22
F0D
0007
m
fig. 23F0
D00
08m
A figura é somente indica-tiva para a montagem.
Montar a cadeirinha segundo asinstruções obrigatoriamente ane-xadas na mesma.
AVISOA figura é só indicativa pa-ra a montagem. Montar a
cadeirinha de acordo com as ins-truções obrigatoriamente anexadasna mesma.
AVISO
Existem cadeirinhas ade-quadas que abrangem os
grupos de peso 0 e 1 com um enga-te traseiro aos cintos do veículo e cin-tos próprios para segurar a criança.Devido à sua massa podem ser pe-rigosos se montados de modo inade-quado (por exemplo, se amarradosaos cintos do veículo com a interpo-sição de uma almofada). Respeitarescrupulosamente as instruções demontagem unidas a cadeirinha.
AVISO
25CONHECIMENTO DO VEÍCULO
GRUPO 2
As crianças dos 15 aos 25 kg de pe-so podem ser seguradas directamen-te pelos cintos do veículo. As cadei-rinhas têm só a função de posicionarcorrectamente a criança em relaçãoaos cintos, de modo que o troço dia-gonal aperte bem o tórax e nunca opescoço e que o troço horizontalaperte bem a bacia e não o abdómemda criança fig. 24.
GRUPO 3
Para as crianças a partir dos 22 aos36 kg de peso a espessura do tórax ésuficiente à não render mais necessá-rio o encosto de separação.
A fig. 25 traz um exemplo do co-rrecto posicionamento da criança nobanco traseiro.
fig. 24
F0D
0009
m
fig. 25F0
D00
10m
A figura é só indicativa pa-ra a montagem. Montar a
cadeirinha segundo as instruçõesobrigatoriamente anexadas namesma.
AVISO
Acima de 1,50 m de estatura ascrianças usam os cintos como os adul-tos.
A figura é só indicativa pa-ra a montagem. Montar a
cadeirinha segundo as instruçõesobrigatoriamente anexadas namesma.
AVISO
26 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Grupo
Grupo
Grupo 0, 0+
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
Grupo 0, 0+
Grupo 1
Grupo 2
Grupo 3
até 13 kg
9 - 18 kg
15 - 25 kg
22 - 36 kg
até 13 kg
9 - 18 kg
15 - 25 kg
22 - 36 kg
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
U
Faixas de peso
Faixas de peso
Banco individual oua dois lugares
(1 ou 2 passageiros)
Dois lugares(1 passageiro)
Passageiro traseirolateral esquerda
Três lugares(2 passageiros)
Passageiro traseirolateral direita
Passageirocentral
Versão COMBI
VERSÃO PANORAMA PASSO CURTO E PASSO MÉDIO
1a e 2a FILA DE BANCOS TRASEIROS
IDONEIDADE DOS BANCOS DOS PASSAGEIROS PARA O USO DAS CADEIRINHAS
O veículo é conforme a nova Directiva Europeia 2000/3/CE que regulamenta a montagem das cadeirinhas de crianças nosvários lugares do veículo de acordo com a seguinte tabela:
Legenda:
U = idóneo para os sistemas de retenção da categoria “Universal” de acordo com o Regulamento Europeu ECE-R44 para os “Grupos” indicados
CABINA
27CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AVISO Para os mercados estran-geiros (exclusa a Itália), as cabinas dosveículos para o transporte de merca-dorias, são idóneas para os sistemasde retenção da categoria “universal”de acordo com o Regulamento Euro-peu ECE - R44 para os grupos indica-dos na tabela.
AVISO Só para o mercado Italiano(exclusos os países estrangeiros), ascabinas dos veículos para o transpor-te de pessoas (combi e panorama), sãoidóneas para os sistemas de retençãoda categoria “universal” de acordocom o Regulamento Europeu ECE -R44 para os grupos indicados na ta-bela.
Recapitulamos a seguir as prin-cipais normas de segurança quedevem ser respeitadas para otransporte de crianças:
1) instalar as cadeirinhas paracrianças no banco traseiro, pois esta éa posição mais protegida em caso decolisão;
2) Na presença de air bag passagei-ro as crianças nunca devem viajar nobanco dianteiro.
3) Em caso de desactivação do airbag passageiro controlar sempre, atra-vés da ignição permanente do apro-priada luz avisadora F no quadro debordo, a desactivação.
4) Respeitar escrupulosamente asinstruções fornecidas com a cadeirin-ha, que o fornecedor deve obrigato-riamente anexar. Conservando-as noveículo junto com os documentos eo presente manual. Não utilizar ca-deirinhas usadas sem as instruções pa-ra o uso.
5) Verificar sempre com uma tracçãono cinto, se os mesmos estão bloque-ados.
6) Qualquer sistema de protecçãoé rigorosamente monolugar; nuncatrasportar duas crianças ao mesmotempo.
7) Verificar sempre que os cintosnão apoiam sobre o pescoço dacriança.
8) Durante a viagem não permitir àcriança de colocar-se em posiçõesanómalas ou de desapertar os cintos.
9) Nunca trasportar crianças ao co-lo, nem bebés. Ninguém, por mais for-te que seja, é capaz de segurá-las emcaso de choque.
10) Em caso de acidente, substituira cadeirinha com uma nova.
Na presença de air bag la-do passageiro activo não
dispor as cadeirinhas para criançasde berço viradas contra a marchano banco dianteiro. A activação doair bag em caso de colisão podeproduzir lesões mortais à criançatransportada independentementeda gravidade da colisão. Aconselha-se de transportar, sempre, ascrianças sentadas na própria ca-deirinha no banco traseiro, pois es-ta resulta a posição mais protegidaem caso de colisão.
AVISO
28 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
DISPOSITIVODE ARRANQUE
A chave pode rodar em 4 diferentesposições fig. 26.
STOP: motor desligado, chave ex-traível, trava da direcção.
MAR: posição de marcha. Acessó-rios eléctricos sob tensão.
AVV: arranque do motor.
PARK: motor desligado, luzes de es-tacionamento acesas, chave extraível,trava da direcção. Para rodar a chavena posição PARK, carregar o botão A.
Desactivação: mover ligeiramente ovolante enquanto se roda a chave emMAR.
fig. 26
F0D
0052
m
Em caso de violação do dis-positivo de arranque (por
ex. uma tentativa de roubo), man-dar verificar o funcionamento jun-to à Rede de Assistência Fiat antesde prosseguir em andamento.
AVISO
Ao descer do veículo, tirarsempre a chave para evitar
que alguém ligue os comandos in-voluntariamente. Lembre-se de en-gatar o travão de mão e, se o veí-culo estiver em subida, a primeiravelocidade. Se o veículo estiver emdescida, a marcha-atrás. Nunca dei-xar crianças sozinhas no veículo.
AVISO
Nunca extrair a chavequando o veículo está em
movimento. O volante se trava au-tomaticamente na primeira virada.Isto vale sempre, mesmo em casode reboque do veículo.
AVISO
É taxativamente proibidoqualquer tipo de inter-
venção após a compra, com conse-guintes violações da direcção ou dacoluna da direcção (por ex.: mon-tagem de anti-roubo), que pode cau-sar, além da perda dos rendimentosdo sistema e do cancelamento dagarantia,graves problemas de segu-rança, e também a não conformi-dade de homologação do veículo.
AVISO
TRAVA-DIRECÇÃO
Activação: quando o dispositivo es-tá em STOP, ou em PARK, extraira chave e rodar o volante até quandose bloqueia.
29CONHECIMENTO DO VEÍCULO
QUADRO DE INSTRUMENTOS
A - Termómetro do líquido dearrefecimento do motor
B - Taquímetro (indicador de velo-cidade)
C - Conta-rotações
D - Indicador de nível do combustível
E - Regulação do conta-quilómetros(hodómetro) e manutenção progra-mada
F - Conta-quilómetros (hodómetro)
G - Regulação do relógio.fig. 27 Versão condução a esquerda F0D0147m
fig. 28 Versão condução a direita F0D0148m
30 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
INSTRUMENTOSDE BORDOTERMÓMETRO DO LÍQUIDODE REFRIGERAÇÃO DO MOTOR fig. 29Normalmente o pequeno ponteiro
deve encontrar-se nos valores centraisda escala.Quando se aproxima ao sector ver-
melho, significa que o motor é muitosolicitado e é necessário reduzir o pe-dido das performances.Mesmo viajando a velocidade muito
baixa com clima muito quente, o pon-teiro pode aproximar-se ao vermelho.Neste caso, é melhor estacionar poralguns minuots e desligar o motor. Emseguida, ligar novamente o veículo eacelerar ligeiramente.
TAQUÍMETRO
fig. 30 - para as versões com con-dução a esquerda
fig. 31 - para as versões com con-dução a direita.
CONTA-ROTAÇÕES fig. 32
AVISO O sistema de controlo dainjecção electrónica bloqueia pro-gressivamente o afluxo de combustí-vel quando o motor estiver “fora derotações” com a consequeinte e pro-gressiva perda de potência do motor.
Se a condição permanenão obstante as pre-cauções adoptadas, desli-
gar o motor e dirigir-se à Redede Assistência Fiat.
fig. 29
F0D
0150
m
fig. 30
F0D
0149
mfig. 31
F0D
0153
mfig. 32
F0D
0151
m
31CONHECIMENTO DO VEÍCULO
fig. 35 - quilómetros totais
F0A
0011
m
fig. 36 - quilómetros parciais
F0A
0012
m
INDICADOR DO NÍVELDE COMBUSTÍVEL
O acendimento da luz avisadora A-fig. 33 indica que no reservatório res-tam cerca de 8 a 10 litros de com-bustível.
Não viajar com o reservatório qua-se vazio: as eventuais faltas de alimen-tação poderiam danificar o catalisador.
CONTA-QUILÓMETROS(HODÓMETRO)
No display são mostradas alternati-vamente, agindo no botão E - fig. 34,os seguintes valores:
fig. 35 - quilómetros totais
fig. 36 - quilómetros parciais
fig. 33
F0D
0152
m
fig. 34F0
D01
55m
Para o ajuste a zero da indicação dosquilómetros parciais e para a selecçãodo percurso total/parcial é previstoum único botão E-fig. 34 com a se-guinte funcionalidade:
– com os quilómetros totais visuali-zados, com uma pressão inferior a 2segundos (impulso) no botão, se há acomutação (no momento da soltura)a quilómetros parciais;
– com visualizados os quilómetrosparciais, com uma pressão inferior a 2segundos (impulso) no botão, se há acomutação (no momento da soltura)a quilómetros totais. Com umapressão superior a 2 segundos, se háo ajuste a zero (no momento da sol-tura) dos quilómetros parciais.
32 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
fig. 39
F0D
0217
m
INDICADOR DE NÍVEL DOÓLEO DO MOTOR (se previsto)O indicador permite de visualizar
graficamente o nível de óleo do mo-tor compreendido entre as marcasMIN e MAX.Para efectuar a medida, certifique-se
que o veículo esteja numa superfícieplana, em seguida proceder como aseguir:1) com o motor desligado, rodar a
chave de arranque na posição MAR;2) por 5 segundos é mostrada a es-
crita “OIL” acompanhada de seis tra-cinhos e cinco ou seis quadrados queindicam o nível correcto de óleo domotor;Fig. 38 - Óleo no nível correcto.Fig. 39 - Óleo no nível mínimo.No caso de nível de óleo ao mínimo,
reabastecer o quanto antes o correctonível de óleo do motor. Antes de efec-tuar a abastecimento, controle sempreo nível através da apropriada vareta.3) Se é mostrada a escrita “OIL
HIGH” fig. 40 significa que o nível deóleo é excessivo (além do nível má-ximo) portanto, é necessário proce-der com uma redução do seu nível nocárter do motor.
RELÓGIO DIGITAL fig. 37
A definição do relógio pode ser fei-ta sempre (mesmo com o motor des-ligado e chave extraída).
Regulação
Cada pressão no botão G-fig. 37determina o avanço de uma unidade.Mantendo premido o botão se obtémo avanço rápido.
Quando a indicação se aproxima dahora desejada, soltar o botão e com-pletar a regulação com pressões sim-ples.
fig. 37
F0D
0154
m
fig. 38
F0D
0254
m
fig. 40
F0D
0215
m
33CONHECIMENTO DO VEÍCULO
4) Se, durante a medida, o motor éligado, o instrumento mostra o nú-mero total ou parcial dos quilómetrospercorridos e a hora.Ao carregar o botão E-fig. 34 é
possível interromper a medida; nestecaso serão mostrados os quilómetrospercorridos e a hora.
INDICADOR DE MANUTENÇÃO
O Plano de Manutenção Programa-da, prevê a manutenção do veículo acada 30.000/20.000/15.000 quilóme-tros ou um ano. Para os Países / mer-cados onde previsto, o Plano de Ma-nutenção programada prevê a manu-tenção do veículo a cada 18.600 /12.500 / 9.300 milhas ou um ano (nolugar dos quilómetros).
Esta visualização aparece automatica-mente, com a chave na posição MAR,através do indicador de manutenção 1-fig. 43 ou 1-fig.44 e o indicador qui-lométrico 2-fig. 43 ou o indicador diá-rio 2-fig. 44 a partir de 2.000 quiló-metros (ou 1.200 mi) ou 30 dias des-te prazo e é reproposta a cada 200 qui-lómetros (ou 200 mi) ou três dias.
fig. 41F0
D02
55m
AVISO respeitar sempre os prazosindicados no “Plano de ManutençãoProgramada” no capítulo “Manutençãodo veículo”.
A cada posicionamento da chave emMAR, o sistema efectua um controloda funcionalidade do indicador por cer-ca 5 segundos.
A indicação da manutenção pode serrealizada somente com o motor des-ligado e a chave de arranque na posiçãoMAR.
Com a chave em MAR além da vi-sualização do nível de óleo, aparecetambém o símbolo do indicador demanutenção 1-fig. 41.
Periodicidade de manutenção
O indicador é definido de fábrica pa-ra uma quilometragem anual de 20.000km; para os Países / mercados ondeprevisto o indicador é definido a 12.500milhas.
Em caso de uso do veículo em con-dições diferentes de quanto pré-defi-nido, é possível modificar esta perio-dicidade de manutenção em função douso do veículo (normal ou rígido) e domotor de cujo está equipado (gasoli-na ou gasóleo).
Portanto, no display serão identifica-dos os seguintes códigos:
CFG 1 - 30.000 km (ou 18.600 mi) e365 dias para um uso nor-mal do veículo relativamen-te aos motores: 2.0 gasolina,2.0 JTD, 2.8 JTD e 2.8 JTDPOWER, ou para um uso rí-gido relativamente ao motor2.3 JTD.
CFG 2 - 20.000 km (ou 12.500 mi) e365 dias para um uso rígidorelativamente aos motores2.0 gasolina, 2.0 JTD, 2.8 JTDe 2.8 JTD POWER.
34 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
este ponto, mostrará novamente a ho-ra e os quilómetros ou as milhas.
Vencimento da manutenção
Quando faltam 2.000 km (1.200 mi)
Quando a manutenção programada(revisão) está próxima ao vencimentoprevisto (2.000 quilómetros ou 1.200mi), ao rodar a chave de arranque naposição MAR, por 5 segundos lam-pejará no display o indicador de ma-nutenção 1-fig. 43 ou 1-fig. 44 se-guido pelo número de quilómetros(ou milhas) 2-fig. 43 ou pelo núme-ro de dias 2-fig. 44, que faltam paraa manutenção do veículo.
Após os 5 segundos o conta-quiló-metros recomeça o seu normal fun-cionamento e o indicador 2 mostraráos quilómetros totais ou parciais ou,se definido em milhas, as milhas totaisou parciais.
A informação de manutenção pro-gramata é fornecida em quilómetros(km ou em mi) ou dias (dd), em baseao vencimento que, de tempos emtempos, se apresenta por primeiro.Dirigir-se à Rede de AssistênciaFiat que providenciará, além das ope-rações previstas pelo plano de manu-tenção programada, ao ajuste a zerodesta visualização (reset).
fig. 43F0
D02
20m
CFG 3 - 15.000 km (ou 9.300 mi) e365 dias para um uso parti-cularmente rígido do ve-ículo para todas as motori-zações.
Procedimento de configuração
Para mudar a periodicidade de ma-nutenção, posicionar a chave de arran-que em MAR e com o veículo esta-cionado, premer o botão E-fig. 34por cerca 10 segundos: aparece nodisplay a chave e a escrita “CFG 1” ou“CFG 2” ou “CFG 3” fig. 42, umabreve pressão no botão E permite dedefinir a configuração pré-escolhida,em seguida, mais uma pressão pro-longada (cerca 5 segundos) permite dememorizar a nova definição da perio-dicidade de manutenção; o display, a
fig. 42
F0D
0219
m
fig. 44
F0D
0250
m
35CONHECIMENTO DO VEÍCULO
LUZESAVISADORASIluminam-se nos seguintes casos:
RECARGA INSUFICIENTE DABATERIA (vermelha)
Quando há uma avaria no sistema dogerador de corrente. Rodando a cha-ve para a posição MAR a luz avisado-ra acende-se mas deve apagar-se as-sima que arrancar o motor.
É aceitável um eventual atraso noapagamento da luz avisadora somentecom motor ao mínimo.
Dirigir-se quanto antes à Rede deAssistência Fiat para evitar de des-carregar totalmente a bateria.
w
AVISO Se aconselha de sinalizarimediatamente à Rede de Assitên-cia Fiat eventuais anomalias de fun-cionamento, sem esperar a execuçãoda sucessiva revisão.
Nos arranques sucessivos, a chave 1-fig. 43 acende com a luz fixa por 5 se-gundos, portanto, o display evidencia-rá novamente a hora e os quilómetrosou as milhas.
Com zero quilómetros (ou zero milhas)
Ao rodar a chave de arranque emMAR por 5 segundos o indicador 1-fig. 41 lampejará acompanhado ao va-lor dos quilómetros ou milhas (0 kmou 0 mi) 2-fig. 45 que faltam a per-correr antes do vencimento da ma-nutenção.
Após os 5 segundos o conta-quiló-metros (ou conta-milhas) recomeça oseu normal funcionamento e o indi-cador 2 mostrará os quilómetros ouas milhas totais ou parciais.
Nos arranque sucessivos, seja a cha-ve 1-fig. 45 que os quilómetros (oumilhas) 2-fig. 45 se acendem com aluz lampejante por 5 segundos, em se-guida o display mostrará novamentea hora e os quilómetros ou, onde pre-visto, as milhas.
Esta situação permanece a cadaarranque até a quando não é reesta-belecida a periodicidade de manu-tenção introduzindo o código “CFG1” ou “CFG 2” ou “CFG 3”.
fig. 45F0
D02
22m
36 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
PRESSÃOINSUFFICIENTE DO ÓLEO DO
MOTOR (vermelha)
Quando a pressão do óleo no motordesce abaixo do valor normal. Ro-dando a chave para a posição MAR aluz avisadora acende-se mas deve apa-ga-se assim que o motor for ligado.
É admitido um eventual atraso noapagamento da luz avisadora só como motor ao mínimo. Se o motor foifortemente solicitado, rodando ao ra-lenti, a luz avisadora pode piscar, masdeve sempre apagar-se acelerando li-geiramente.
vASR (SISTEMA DEANTI-DERRAPAGEMDAS RODAS)
(amarelo âmbar)
Ao rodar a chave em MAR, a luzavisadora deve acender, mas deveapagar-se após alguns segundos.
A luz avisadora pisca quando o sis-tema intervém, para avisar o condu-tor que o sistema se esta adaptandocom as condições de aderência da es-trada.
A luz avisadora acende com luz fixaquando o sistema é desactivado atra-vés do específico botão.
A luz avisadora acende com luz fixa,com o sistema activado, quando é en-contrada uma anomalia no sistemaASR; verifique através do botão, pre-mido só uma vez, a exactidão da in-formação fornecida pela luz avisadora(premendo o botão, se o sistema éfuncionante o ASR se reactiva e a luzavisadora se apaga, quando o sistemaestá avariado o ASR não se reactiva ea luz avisadora permanece acesa).
Dirigir-se, neste caso, o quanto an-tes à Rede de Assistência Fiat.
AIR BAG LADOPASSAGEIRODESACTIVADO
(amarelo âmbar)
O air bag lado passageiro é desacti-vado mediante o relativo interruptora chave.
FV
Quando a luz avisadoraacende durante a marcha,
desligue o motor e dirija-se à Redede Assistência Fiat.
AVISO
A luz avisadora F sinalizatambém, eventuais anoma-
lias da luz avisadora ¬. Esta con-dição é indicada pelo lampejo in-termitente da luz avisadora Falém dos 4 segundos. Neste caso aluz avisadora ¬ pode não sinalizareventuais anomalias dos sistemasde retenção. Antes de prosseguir,contactar a Rede de AssistênciaFiat para o imediato controlo dosistema.
AVISO
37CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AVARIA DO SISTEMADE CONTROLO DOMOTOR (EOBD)
(só versões a gasolina) (amarelo âmbar)Em condições normais, ao rodar a
chave de arranque para a posiçãoMAR, a luz avisadora acende-se, masdeve apagar-se apenas o motor estiverligado. A ignição inicial indica o correc-to funcionamento da luz avisadora.
Se a luz avisadora permanece acesaou acende durante a marcha:
1. Com luz fixa - indica um funcio-namento irregular no sistema de ali-mentação/ignição que poderia provo-car elevadas emissões no escape, pos-sível perda de rendimentos, má con-dução e consumos elevados.
Nestas condições, pode-se prosse-guir a marcha evitando no entanto es-forços gravosos ao motor ou altas ve-locidades. O uso prolongado do veí-culo com a luz avisadora acesa fixa, po-de causar danos. Dirigir-se o quantoantes à Rede de Assistência Fiat.
A luz avisadora se apaga quando fun-cionamento irregular desaparece, maso sistema memoriza sempre a indicação.
2. Com luz intermitente - indicaa possibilidade de danificação do ca-talisador (vide “Sistema EOBD” nopresente capítulo).
Em caso de luz avisadora acesa comluz intermittente, é necessário largaro pedal do acelerador, colocando-seem baixos regimes, até quando a luzavisadora deixar de lampejar; prosse-guir a marcha a velocidade modera-da, procurando evitar condições decondução que possam provocar ou-tros lampejos, por isso, dirigir-se oquanto antes à Rede de AssistênciaFiat.
AVARIA NO SISTEMADE INJECÇÃO (versõesgasóleo) (vermelha)
Quando existe uma avaria no siste-ma de injecção.Ao rodar a chave na posição MAR a
luz avisadora acende, mas deve apagar-se após alguns segundos.Quando a luz avisadora permanece
acesa ou acende durante a marcha, in-dica um imperfeito funcionamento do-sistema de injecção com uma possívelperda de rendimentos, má condução econsumos elevados. Nestas condições, pode-se prosse-
guir a marcha evitando no entanto es-forços gravosos ao motor ou altas ve-locidades. Dirigir-se o quanto antes àRede de Assistência Fiat.O uso prolongado do veículo com a
luz avisadora acesa, pode causar danosprincipalmente em caso de funciona-mento irregular ou de perda de ro-tações do motor. O veículo pode serusado somente por breve instantes abaixos regimes.Acendimentos esporádicos e por
breves instantes da luz avisadora, nãotêm importância.
U U
Se, ao rodar a chave dearranque na posiçãoMAR, a luz avisadora U
não acende ou se, durante a mar-cha, acende com luz fixa ou in-termitente, dirigir-se o quantoantes à Rede de Assistência Fiat.A funcionalidade da luz avisado-ra U pode ser verificada me-diante apropriadas aparelhagenspelos agentes de controlo do trá-fego. Respeite as normas vigen-tes no País onde se circula.
38 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
NÍVEL DO LÍQUIDODO SISTEMA DEREFRIGERAÇÃO DO
MOTOR (vermelha) (se previsto)
Quando o nível do líquido de refri-geração no radiador, desce abaixo dovalor mínimo.
n
TEMPERATURAEXCESSIVA DOÓLEO DA CAIXA
DE VELOCIDADESAUTOMÁTICA (vermelha)Ao rodar a chave de arranque em
MAR a luz avisadora deve acender eapagar-se após aproximadamente 4 se-gundos. Quando a luz avisadora per-manece acesa ou se, acende durante amarcha, indica uma anomalia da caixade velocidades (luz intermitente) ouum excessivo aquecimento do óleo dacaixa de velocidades (luz fixa).– Luz avisadora acesa com luz fi-
xa = máxima temperatura do óleo dacaixa de velocidades automática.O acendimento da luz avisadora com
luz fixa durante a marcha indica que atemperatura do óleo da caixa de ve-locidades atingiu o valor máximo es-tabelecido; aconselha-se de estacionaro veículo, com a alavanca de veloci-dades em “N” ou em “P” e com omotor ligado ao mínimo, (neste casoos electro-ventiladores de refrige-ração do motor estão ligados), até aoapagamento da luz avisadora e por-tanto de retomada do andamento sementanto solicitar ao motor o máximodos rendimentos.
Se a luz avisadora acende novamen-te, é necessário parar novamente como motor ao mínimo até que a mesmase apague.
Quando o intervalo entre uma ig-nição e a outra da luz avisadora fosseinferior aos 15 minutos, se aconselhade estacionar o veículo, não desligar omotor mas esperar que o grupo mo-tor / caixa de velocidades se tenha re-frigerado adequadamente (electro-ventiladores de refrigeração do mo-tor, ambos desligados).
– Luz avisadora acesa com luzintermitente = avaria na caixa de ve-locidades automática.
O lampejo da luz avisadora ao arran-que ou durante a velocidade sinalizauma anomalia na caixa de velocidadesautomática.
Portanto, o sistema automático decontrolo predispõe um “programa deemergência” engatando de maneira es-tável a 3ª velocidade.
Ao desligar e ligar novamente o mo-tor, o sistema de auto-diagnóstico dosistema poderia excluir a anomalia eportanto, fazer apagar a luz avisadorade indicação.
A anomalia permaece sempre me-morizada e portanto, se aconselha demandar controlar sucessivamente acaixa de velocidades automática naRede de Assistência Fiat.
TEMPERATURA EXCESSIVA DO LÍQUIDO
DE REFRIGERAÇÃO DO MOTOR (vermelha)
Quando a temperatura do líquido derefrigeração do motor supera o valormáximo pré-definido.
u
t
39CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AVARIA DO AIRBAG (vermelha)(se previsto)
Acende quando o sistema é inefi-ciente.
¬TRAVÃO DE MÃOENGATADO E NÍVELDO LÍQUIDO DOS
TRAVÕES (vermelho)
Em três casos:
1 - quando se engata o travão demão
2 - quando o nível do líquido dostravões desce abaixo do mínimo
3 - Ao mesmo tempo com a luz avi-sadora > para indicar anomalia nocorrector electrónico de travagemEBD.
CINTOS DESEGURANÇA(vermelha)
(para países/mercados ondeprevisto)
Quando o cinto de segurança ladocondução não está correctamenteapertado.
FECHAMENTOIMPERFEITO DASPORTAS (vermelha)
Quando as portas da cabina nãoestão fechadas perfeitamente.
A luz avisadora é presente somenteem algumas versões
DESGASTE DOSTRAVÕESDIANTEIROS
(vermelha)
Quando as pastilhas dos travõesdianteiros estão desgastadas. Substi-tui-las e mandar controlar também ostravões traseiros.
x <
´
d
Se, a luz avisadora ¬ nãoacende ao rodar a chave na
posição MAR, ou então, permane-ce acesa durante a marcha é pos-sível que seja presente uma ano-malia nos sistemas de retenção; nes-te caso os air bag ou os pré-tenso-res podem não activar-se em casode acidente ou, num maior limitadonúmero de casos, activar-se errone-amente. Antes de prosseguir, con-tacte a Rede de Assistência Fiat pa-ra o imediato controlo do sistema.
AVISO
Quando a luz avisadora xacende durante a marcha,
verificar que o travão de mão nãoesteja engatado. Se a luz avisadorapermanece acesa com o travão demão desengatado, estacione ime-diatamente e dirija-se à Rede de As-sistência Fiat.
AVISO
40 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
PRESENÇA DE ÁGUANO FILTRO DOGASÓLEO
(amarelo âmbar) (versões a gasóleo)
Quando tem água no filtro do gasó-leo. Rodando a chave para a posiçãoMAR a luz avisadora acende, mas, de-ve apagar-se após alguns segundos.
SISTEMA DE ANTI-TRAVAGEMDAS RODAS (ABS)
INEFICIENTE (amarelo âmbar)
Quando o sistema ABS for inefi-ciente. O sistema de travagem normalpermanece a funcionar, mas é bom,dirigir-se o quanto antes à Rede deAssistência Fiat.
Ao rodar a chave na posição MARa luz avisadora acende, mas, deve apa-gar-se após cerca 2 segundos.
c
A presença de água nocircuito de alimentação,pode causar graves danos
ao sistema de injecção e causarirregularidades no funcionamen-to do motor. No caso em cujo aluz avisadora c acender no qua-dro de instrumentos, dirigir-se oquanto antes à Rede de As-sistência Fiat para a operação depurga. Sempre que a mesma in-dicação se verifique imediata-mente após um abastecimento,é possível que tenha sido intro-duzida água no reservatório: nes-te caso desligue imediatamenteo motor e contacte a Rede de As-sistência Fiat.
>FIAT CODE (amarelo âmbar)
Em três casos (com a chave dearranque na posição MAR):
1. Só um lampejo - avisa de ter re-conhecido o código da chave. É pos-sível ligar o motor.
2. Com a luz fixa - avisa de não re-conhecer o código da chave. Para ligaro motor, realizar o procedimento des-crito no arranque de emergência (vi-de o capítulo “Em emergência”).
3. Com a luz intermitente - avisa queo veículo não está protegido pelo dis-positivo. De qualquer modo, é possí-vel ligar o motor.
Y
O veículo com sistema ABS,é equipado de corrector
electrónico de travagem (EBD). Oacendimento contemporâneo dasluzes avisadoras > e x com o mo-tor ligado indica uma anomalia dosistema EBD; neste caso, com tra-vagens violentas se pode haver umatravagem precoce das rodas trasei-ras, com a possibilidade de deban-dada. Conduzir com extremo cui-dado o veículo até a Rede de As-sistência Fiat mais próxima, paraa verificação do sistema.
AVISO
41CONHECIMENTO DO VEÍCULO
REGULADOR DEVELOCIDADECONSTANTE
(CRUISE CONTROL) (verde)
Acende-se com o regulador de ve-locidade constante activado (botãoON premido).
VELAS DE PRÉ-AQUECIMENTO(amarelo âmbar)(versões a gasóleo)
Ao rodar a chave do dispositivo dearranque para a posição MAR. Se apa-ga quando as velas atingem a tempe-ratura pré-definida.
INDICADORES DE DIRECÇÃO(intermitentes) (verde)
Quando se acciona a alavanca de co-mando das luzes de direcção.
LUZES EXTERNAS(verde)
Quando se acendem as luzesde mínimos e os faróis de médios.
FARÓIS DEMÁXIMOS (azul)
Quando se acendem os fa-róis de máximos.
m
y
3
1
LUZES DE NEVOEIROTRASEIRA (amarelo âmbar)
Quando se acendem as luzes de ne-voeiro traseira.
4 ÜO acendimento somente daluz avisadora > com o mo-
tor ligado indica normalmente aanomalia unicamente do sistemaABS. Neste caso o sistema de trava-gem mantém a sua eficácia, mesmosem usufruir do dispositivo anti-tra-vagem. Nestas condições mesmo afuncionalidade do sistema EBD po-de resultar reduzida. Também, nes-te caso, se aconselha de alcançarimediatamente a Rede de Assistên-cia Fiat mais próxima, conduzindode modo a evitar travagens bruscas,para a verificação do sistema.
AVISO
42 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Regulação da altura
Para levantar o banco: estandosentado, deslocar para cima a alavancaB-fig. 46 (parte dianteira do banco) oua alavanca D-fig. 47 (parte traseira dobanco) e descarregar o peso do cor-po na parte do banco que deve ser le-vantada.
Para abaixar o banco: estando sen-tado, deslocar para cima a alavanca B(parte dianteira do banco) ou a alavan-ca D (parte traseira do banco) e ca-rregar o peso do corpo na parte dobanco que deve ser abaixada.
Regulação do encosto reclinávelRodar o botão C-fig. 47.
fig. 47F0
D00
46m
REGULAÇÕESPERSONALIZADAS
BANCOS DIANTEIROS
Regulação no sentido longitudinal
Levantar a alavanca A-fig. 46 e em-purrar o banco para frente ou para-trás.
fig. 46
F0D
0045
m
Qualquer regulação deveser feita exclusivamente
com o veículo parado.
AVISO
Após ter soltado a alavanca,verifique que o banco este-
ja bem travado nas guias provandoa deslocá-lo para frente e para trás.A ausência desta travagem, poderiaprovocar o deslocamento inespera-do do banco com evidentes e peri-gosas consequências.
AVISO
43CONHECIMENTO DO VEÍCULO
E
fig. 48
F0D
0104
m
Regulação lombarGarante um melhor apoio para as
costas no banco.Para efectuar a regulação, agir no se-
lector E-fig. 48.
Aquecimento do banco do condutor
Premer o botão A-fig. 49 situadosob o banco lado condutor (de ladoa alavanca do travão de mão) para de-sactivar o aquecimento do banco.
BANCO COMAMORTECEDOR fig. 50
Está equipado de suspensão com sis-tema de molas mecânico e amortece-dor hidráulico, garantindo deste mo-do o máximo conforto e segurança. Osistema de molas permite, também deabsorver perfeitamente os golpes pro-vocados pelas estradas irregulares.
Além disso, o banco é equipado debraço regulável e apoio para a cabeça,ambos reguláveis na altura.
Para efectuar as regulações em sen-tido longitudinal, regulações da altura,regulação do encosto, regulação lom-bar e regulação do braço, consultarquanto anteriormente descrito no pa-rágrafo “Bancos dianteiros”.
fig. 49F0
D02
74m
F0D
0279
m
fig. 50
44 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
VERSÕES PANORAMA
Regulação do encosto reclináveldos bancos passageiros
Rodar o botão A-fig. 52.
Acesso aos bancos da terceirafila
Para o acesso à terceira fila de ban-cos da porta lateral, é necessáriio agirna alavanca B-fig. 52 do banco ex-terno da segunda fila e rebater parafrente o encosto.
fig. 52
F0D
0076
m
Regulação peso amortecedor
Através do selector de regulação A-fig. 50 é possível definir a regulaçãodesejada em função do peso do cor-po, com afinações compreendidas en-tre 40 kg e 130 kg.
BANCOS COM BRAÇOSREGULÁVEIS
O banco do condutor e o banco dopassageiro podem ser equipados dedois braços eleváveis e reguláveis naaltura. Para a regulação agir nasrodinhase A fig. 51.
fig. 51F0
D06
76m
Antes de apertar os cintosde segurança dianteiros cer-
tifique-se que os braços estejam naposição vertical (ver o parágrafo“Cintos de segurança”).
AVISO
Antes de desapertar os cin-tos e descer do veículo, cer-
tifique-se que o braço externo (ladoda porta) esteja totalmente elevado.
AVISO
No caso em que seja neces-sário transportar no banco
dianteiro uma cadeirinha paracrianças certifique-se de ter desac-tivado o air bag frontal lado passa-geiro, ter apertado correctamenteo cinto de segurança lado passa-geiro e abaixado totalmente osbraços para evitar movimentos aci-dentais dos mesmos.
AVISO
45CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Rebatimento do encosto dobanco central (2a - 3a)
Levantar a alavanca C-fig. 53 e vi-rar para frente o encosto.
No parte traseira do encosto dosbancos centrais existe uma superfícierígida com a função de apoio dosbraços e banco com os relativos por-ta-copos fig. 54.
Agir na mesma alavanca para posi-cionar o encosto.
fig. 53
F0D
0077
m
Ao rebater o encosto do banco cen-tral, verifique que o banco esteja naposição recuada (completamente nofundo de curso) e que o apoio para acabeça esteja na posição abaixada.
fig. 54F0
D00
78m
BANCO ROTATÓRIO (versões Chassis-nus com Air bag, se previsto)
É equipado de cinto de segurançacom 3 pontos de ancoragem (fig. 55),de dois braços reguláveis e de apoiopara cabeça regulável na altura (para aregulação consulte o parágrafo “Apoiopara cabeça”).
fig. 55
F0D
0277
m
Qualquer regulação deveser feita exclusivamente
com o veículo estacionado. Em es-pecial, durante a rotação do ban-co, prestar atenção que o mesmonão interfira com a alavanca dotravão de mão puxada.
AVISO
46 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Regulação da inclinação do encosto
Agir no botão A-fig. 56.
Rotação do banco
Para efectuar a rotação do banco,proceder como indicado a seguir:
– abaixe completamente o banco pa-ra frente;
– posicione o banco completamen-te para trás;
– leve o encosto para a posição ver-tical;
– rode o banco agindo no botão B-fig. 56.
A partir da posição de uso normal, obanco pode rodar de 30° para o ladoda porta (exterior do veículo) comoindicado na fig. 57 e de 210° para olado interior como indicado na fig. 58.
fig. 56
F0D
0276
m
Durante a condução, osbancos rotatórios devem
sempre ser orientados no sentido demarcha do veículo (virados parafrente).
AVISO
Regulação da altura
Agir no botão C-fig. 56 para levan-tar/abaixar o banco.
Regulação em sentidolongitudinal
Levantar a alavanca D-fig. 56 e em-purrar o banco para frente ou paratrás.
fig. 57F0
D02
94m
fig. 58
F0D
0297
m
47CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Regulação do braço
Agir na rodinha A-fig. 59.
fig. 59
F0D
0278
m
Para posicionar o banco, puxá-lo pa-ra trás e enganchá-lo nos apropriadosbloqueios. Controle que as duas ala-vancas B estejam na posição horizon-tal e que o banco esteja bem ancora-do, repor nas apropriadas sedes dobanco as quatro fivelas de fixação doscintos de segurança.
fig. 621
F0D
0229
m
fig. 60F0
D02
30m
VERSÕES COMBI
Inclinação do banco traseiro(última fila)
Para inclinar o banco da última fila, re-mover do banco as quatro fivelas de fi-xação dos cintos de segurança A-fig.60, levantar as duas alavancas B einclinar para frente o banco completoC-fig.62.
48 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
fig. 63
F0D
0282
mfig. 64
F0D
0283
m
fig. 62
F0D
0281
m
Rebatimento do banco traseiro(versões com o novo sistema deengate, se previsto) (terceira fila)
AVISO Certifique-se, durante amarcha, que o encosto do banco es-teja correctamente travado.
Levantar a alavanca A-fig. 62 para ci-ma de modo a rebater parcialmente oencosto para frente (fig. 63).Em seguida remover os apoios para
a cabeça, segurar a lingueta B-fig. 64(situada atrás do encosto), puxar li-geiramente o encosto para trás e re-bater completamente o encosto em-purrando-o para frente.
fig. 65
F0D
0292
m
Não viajar na 3a fila com obanco da 2a fila reclinado
(vide a fig. 67). Não pôr qualquertipo de objecto sobre o encosto dobanco da 2a fila inclinado: em ca-so de colisão ou travagem bruscapoderiam ser projectados contra osocupantes do veículo causando gra-ves lesões. Para maiores infor-mações consulte quanto especifi-cado na etiqueta adesiva situadasob o encosto do banco (fig. 65).
AVISO
49CONHECIMENTO DO VEÍCULO
fig. 66
F0D
0284
m
fig. 67
F0D
0285
m
Dobramento do banco
Se, sucessivamente ao rebatimento,se deseja dobrar o banco, puxar asduas alavancas A-fig. 66 situadas sobo encosto (como especificado na pla-ca) e rebater para frente a fila com-pleta do banco (fig. 67).
Remoção do banco
AVISO Para a remoção do banco,do peso de 75 kg, é necessária a pre-sença de pelo menos duas pessoas.
Para remover o banco levantar e emseguida puxar as duas alavancas A-fig.68 (como especificado na etiquetaadesiva) certificando-se que as alavan-cas B-fig. 69 estejam na posição “des-travada” (como especificado na eti-queta adesiva) (pino C visível).
Para se certificar do destravamentodo banco, verifique que o sinal de corvermelha da etiqueta adesiva (A) si-tuada na parte móvel do banco (fig.70) se encontre em correspondênciado sinal de cor verde (B) situado naparte fixa do banco.
fig. 68F0
D02
86m
fig. 69
F0D
0293
m
fig. 70
F0D
0296
m
50 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Para colocá-los novamente na sede:premer a tecla de desengate A-fig.71a e abaixar o apoio de cabeça até omesmo reentrar na sede no encosto.
Desmontagem
Se for necessário remover os apoiosde cabeça do banco traseiro:
1) levantar o apoio de cabeça até ao1º ressalto
2) premer no botão A-fig. 71a e re-movê-lo.
Lembre-se que os apoios decabeça são regulados de
modo que a cabeça, e não o pes-coço, apoie nos mesmos. Somentenesta posição poderão exercer demaneira eficáz a própria acçãoprotectora.
AVISO
fig. 71
F0D
0287
m
fig. 71aF0
D01
84m
Na próxima montagem do banco,certifique-se do travamento do mes-mo mediante a pressão do pedal A-fig. 71 (como especificado na etique-ta adesiva) e verificando que o sinal decor verde da etiqueta adesiva (A) si-tuada na parte móvel do banco se en-contre em correspondência do sinalde cor verde (B) situado na parte fi-xa do banco, como indicado na fig. 70.
APOIOS DE CABEÇA
Os apoios de cabeça dianteiros po-dem ser regulados na altura.
Para a regulação:
– premer o botão A-fig. 71a e em-purrar o apoios de cabeça no sentidovertical regulando a posição desejada;
– após a regulação soltar o botão eassegurar-se do bloqueio nas apro-priadas sedes, movendo o apoios decabeça no sentido vertical.
51CONHECIMENTO DO VEÍCULO
VOLANTE REGULÁVEL NA ALTURA
Em todas as versões, o volante é re-gulável em sentido vertical:
1) Deslocar a alavanca A-fig. 71bpara a posição 1.
2) Realizar a regulação do volante.
3) Repor a alavanca na posição 2 pa-ra bloquear novamente o volante.
fig. 71b
F0D
0040
mQualquer regulação deveser feita exclusivamente
com o veículo parado.
AVISO
ESPELHO RETROVISOR INTERNO
É regulável deslocando a alavanca A-fig. 72.
1 - posição normal.
2 - posição de anti-reflexo.
Está ainda equipado com um dispositi-vo contra acidentes que o desenganchaem caso de impacto.
fig. 72
F0D
0168
m
É taxativamente proibidoqualquer tipo de inter-
venção após a compra, com conse-guintes violações da direcção ou dacoluna da direcção (por ex.: mon-tagem de anti-roubo), que pode cau-sar, além da perda dos rendimentosdo sistema e do cancelamento dagarantia,graves problemas de segu-rança, e também a não conformi-dade de homologação do veículo.
AVISO
52 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
fig. 73
F0D
0048
m
fig. 74
F0D
0041
m
Se o volume do espelhocria dificuldade numapassagem estreita, dobrá-
lo da posição 1 à posição 2.
Com regulação eléctrica
É possível só com a chave de arran-que na posição MAR. Para regular oespelho, posicionar o selector B-fig.74 numa das quatro posições: Í 1 es-pelho esquerdo, È 2 espelho direitoÎ 3 grande ângulo esquerdo, Ï 4grande ângulo direito
Após o posicionamento do selector,movimentá-lo no sentido indicado pe-los piscas para regular o vidro do es-pelho pré-escolhido.
A superfície refletora daparte inferior do espelho
retrovisor é parabólica e aumentao campo de visual. A dimensão daimagem resulta reduzida, dando aimpressão que o objecto refletidoesteja mais distante de quanto o se-ja na realidade.
AVISO
ESPELHOS RETROVISORESEXTERNOSCom regulação manualAgir directamente em cada um dos
dois vidros do espelho A-fig. 73.
AVISO No espelho retrovisor la-do passageiro é integrada a antena rá-dio (ou antena rádio + telemóvel +GPS).
53CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AQUECIMENTO E VENTILAÇÃO
A - Difusor para descongelamento ou desembaciamento do pára-brisas - B - Difusor fixo para o descongelamento ou de-sembaciamento dos vidros laterais dianteiros - C - Difusor lateral regulável - D - Difusor central regulável - E - Saída cen-tral sob o tablier para o envio de ar para os pés dos passageiros dos lugares dianteiros.
fig. 75
F0D0185m
54 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
DIFUSORES DE AR ORIENTÁVEIS EREGULÁVEIS fig. 76 e fig. 77
A - Comando para a regulação daquantidade de ar:
rodado em ¥ = difusor aberto
rodado em ç = difusor fechado
B - comando para a orientação dofluxo do ar.
C - difusor fixo para os vidros late-rais.
Os difusores podem ser orientadospara cima ou para baixo mediante ro-tação.
COMANDOS fig. 78
A - Selector para ligar o ventilador.
B - Selector para a regulação da tem-peratura do ar (mistura ar quente/frio).
C - Selector para a distribuição doar.
D - Cursor para a definição dafunção de circulação eliminando a en-trada de ar externo.
O aquecedor para todas as versõesé único.
É sempre possível ter, a pedido, umsegundo aquecedor situado sob o ban-co do condutor. Para ligá-lo, premer o botão A-fig. 79.Premê-lo uma outra vez para desligar.
fig. 76
F0D
0058
m
fig. 77F0
D00
59m
fig. 79
F0D
0016
7m
fig. 78
F0D
0033
m
55CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Para algumas versões é também pos-sível ter, além do condicionador, umsegundo aquecedor situado sob a úl-tima fila de bancos e comandado pe-lo botão B-fig. 80; o botão A co-manda o condicionador.
AQUECIMENTO
Regulação dos comandos para obterum rápido aquecimento.
1) Selector para a temperatura do ar:índice no sector vermelho.2) Selector do ventilatore: índice na
velocidade desejada.3) Selector para a distribuição do ar,
índice em:
Z com a temperatura externa friaou em caso de necessidade de maiorfluxo de ar para o desembaciamento
O para o aquecimento normal
M para aquecer os pés e manter orosto fresco (função bilevel)
N para aquecer os pés dos passa-geiros dianteiros
≤ com a temperatura externa mo-deradamente fria e necessidade de de-sembaciamento
DESEMBACIAMENTO E/OUDESCONGELAMENTO DO PÁRA-BRISAS E DOS VIDROSLATERAIS DIANTEIROSRegulação dos comandos para obter
um rápido desembaciamento.
1) Selector para a temperatura do ar:índice no sector vermelho.
2) Selector do ventilatore: índice navelocidade máxima
3) Selector para a distribuição do ar:índice em -.
Após o desembaciamento, agir noscomandos para manter as melhorescondições de visibilidade.
AVISO Se o veículo é equipado decondicionador, para acelerar o de-sembaciamento se aconselha de regu-lar os comandos como descrito acimae premer o botão √.
fig. 80
F0D
0166
m
56 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
VENTILAÇÃO
Regulação dos comandos para obtera ventilação desejada.
1) Difusores de ar centrais e laterais:completamente abertos.
2) Selector para a temperatura do ar:índice no sector azul.
3) Cursor para a circulação de ar: ín-dice em Ú.
4) Selector do ventilador: índice navelocidade desejada.
5) Selector para a distribuição do ar:índice em O.
DESEMBACIAMENTO E/OUDESCONGELAMENTO DOSVIDROS TRASEIROS
Premer o botão (.
Tão logo os vidros traseiros se de-sembaciam, aconselha-se de desacti-var o botão.
CIRCULAÇÃO
Com o cursor na posição Ò se ac-tiva só a circulação do ar interno.
AVISO A função é especialmenteútil em condições de muita poluiçãoexterna (em fila, nos túneis, etc.). Náoé aconselhado, no entanto, um usoprolongado, especialmente se houvermuitas pessoas no veículo, pois, os vi-dros poderiam embaciar-se.
57CONHECIMENTO DO VEÍCULO
CONDICIONADOR
COMANDOS fig. 81
A - Selector para ligar o ventilador.
B - Selector para a regulação da tem-peratura do ar (mistura de ar quen-te/frio).
C - Selector para a distribuição do ar.
D - Cursor para a definição dafunção de circulação que elimina aomesmo tempo o ingresso de ar ex-terno.
As versões Panorama e Combinadoestão equipadas de um sistema de con-dicionamento constituído de um con-dicionador principal mais um adicional(a pedido) fig. 82 colocado na pare-de lateral esquerda em corres-pondência da primeira fila de bancos.
fig. 81
F0D
0205
m
fig. 82F0
D00
74m
AVISO A activação da circulaçãoacelera a refrigeração do ar em con-dicionamento para o verão. É espe-cialmente útil em condições de muitapoluição externa, (em fila, em túneis,etc.). Náo é aconselhado, no entanto,um uso prolongado, especialmente sehouver muitas pessoas no veículo.
E - interruptor para ligar/desligar osistema de condicionamento.
58 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Para a activação do segundo condicio-nador, agir no selector fig. 83 situadona canalização sob o tecto. Funciona sócom o condicionador principal aceso.
O fluxo de ar na parte traseira é dis-tribuído através dos bocais, orientáveisagindo na alavanca A-fig. 84, posiciona-dos na canalização sob o tecto.
De maneira análoga as versões Pano-rama e Combinado, também para asversões Furgão é possível montar, nocompartimento de carga como opcio-nal, um segundo climatizador. Para a ac-tivação, utilizar os comandos situados nacanalização do próprio climatizador.
CONDICIONAMENTO DO AR (REFRIGERAÇÃO)
Regulação dos comandos para obteruma rápida refrigeração:
1) selector para a temperatura do ar:índice no sector azul2) condicionador: premer o inte-
rruptor √3) cursor para a definição da função
de circulação: em Ò4) selector para a distribuição do ar:
índice em O5) selector do ventilatore: índice na
velocidade desejada.
Para moderar a refrigeração: posi-cionar o cursor em Ú, aumentar atemperatura e diminuir a velocidadedo ventilador.
Para as funções de aquecimento eventilação não ligar o condicionador,mas utilizar o normal sistema de aque-cimento e ventilação (vide o capítuloanterior).
AVISO O condicionador é muitoútil para acelerar o desembaciamento,porque desumidifica o ar. É suficienteregular os comandos para a função dedesembaciamento e activar o condi-cionador, premendo o botão √.
AQUECEDORSUPLEMENTAR
Em algumas versões é também pre-sente, sob o banco lado condutor, umaquecedor adicional que utiliza osmesmos comandos do sistema deaquecimento.
fig. 83
F0D
0049
m
fig. 84F0
D00
75m
59CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AQUECEDOR SUPLEMENTARAUTÓNOMO (se previsto)
O veículo pode dispor, a pedido, dedois diferentes aquecedores autóno-mos: um inteiramente automático, osegundo programável.
VERSÃO AUTOMÁTICA
O aquecedor suplementar, há um fun-cionamento totalmente independentedo funcionamento do motor.
Este aquecedor se activa automati-camente (se necessário) ao posiciona-mento da chave de ignição em MAR.
MANUTENÇÃO DO SISTEMA
Durante a estação de inverno o sis-tema de condicionamento deve sercolocado em função pelo menos umavez por mês por cerca 10 minutos.
Antes do verão, verifique a eficiênciado sistema na Rede de AssistênciaFiat.
VERSÃO PROGRAMÁVEL
O aquecedor adicional, totalmenteindependente do funcionamento domotor, permmite de:
– aquecer o habitáculo do veículocom o motor desligado;
– descongelar os vidros;
– aquecer o líquido de refrigeraçãodo motor e portanto, o próprio mo-tor antes do arranque.
O sistema é composta de:
– um queimador a gasóleo para oaquecimento da água, com um silen-ciador de escape para os gases dacombustão;
– uma bomba de dosagem ligada nostubos do depósito do veículo, para aalimentação do queimador;
– um permutador de calor ligado nostubos do sistema de refrigeração domotor;
A instalação utilizafluido refrigerante R134aque não danifica o am-
biente. Evite absolutamente ouso de fluido R12 que, além deser incompatível com os compo-nentes do sistema, contém clo-roflúorocarbonetos (CFC).
Mesmo se em medida me-nor, o aquecedor queima
combustível como o motor, por-tanto, para evite possíveis intoxi-cações e asfixia, o aquecedor adi-cional nunca deve ser aceso, nempor breves períodos, em ambientesfechados como garagem ou oficinasnão equipadas de aspiradores paraos gases de escape.
AVISO
60 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
– uma unidade ligada ao grupo deaquecimento/ventilação do habitáculoque permite o funcionamento auto-mático;
– uma unidade electrónica para ocontrolo e a regulação do queimadorintegrada no aquecedor;
– um timer digital A-fig. 85 para aignição manual do aquecedor ou paraa programação da hora de ignição.
O aquecedor adicional (durante o In-verno) providencia de modo comple-tamente automático a aquecer, man-ter em temperatura e a circular o lí-quido do sistema de refrigeração domotor pelo tempo pré-definido, demodo a garantir ao momento doarranque do motor as condições ide-ais de temperatura do próprio motore do habitáculo.
O aquecedor pode entrar em funçãoautomaticamente com a programaçãoefectuada com o timer digital ou de mo-do manual premendo a tecla de “aque-cimento imediato” do próprio timer.
Após a activação do aquecedor, sejaautomática que manual, a unidade elec-trónica de controlo acciona a bombade circulação do líquido e efectua a ig-nição do queimador segundo a moda-lidade pré-definida e controlada.
A capacidade da bomba de circulaçãoé também controlada pela unidadeelectrónica, de modo a reduzir ao mí-nimo o tempo inicial de aquecimen-to. Quando o líquido atinge os 30°C aunidade coloca em função a ventoin-ha do grupo aquecedor do habitáculo.
Quando o líquido atinge os 72°C, aunidade electrónica reduz a potênciado queimador e interrompe o funcio-namento quando atinge os 76,5°C,deixando também ligada, além da in-dicação de funcionamento no timer,a bomba de circulação e a ventoinhado grupo aquecedor do habitáculo.Quando a temperatura do líquido des-ce a 71°C a unidade reactiva automa-ticamente a combustão.
fig. 85
F0D
0165
m
61CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AVISO O aquecedor é equipadocom um limitador térmico que inte-rrompe a combustão em caso deaquecimento excessivo devido a pou-ca/perda de líquido de refrigeração.Neste caso, após ter consertado odesgaste no sistema de refrigeraçãoe/ou ter abastecido o líquido, premero botão de selecção do programa an-tes de ligar novamente o aquecedor.
O aquecedor pode apagar-se espon-taneamente pela ausência de com-bustão após o arranque ou a causa doapagamento da chama durante o fun-cionamento. Neste caso, realizar oprocedimento de apagamento e pro-var a ligar novamente o aquecedor; seainda não se verifica o funcionamento,dirigir-se à Rede de AssistênciaFiat.
Ignição do sistema de aquecimento
Antes de ligar o aquecedor contro-lar que:
– o selector de regulação da tempe-ratura do ar do grupo de aquecimen-to/ventilação do habitáculo esteja naposição de “ar quente”;
– o selector de regulação da veloci-dade do electro-ventilador do grupode aquecimento/ventilação do habitá-culo esteja na posição “2”.
Timer digital fig. 86
1) Luz avisadora do ciclo de aqueci-mento
2) Iluminação do display
3) Número de chamada da pré-se-lecção do relógio
4) Botão do relógio
5) Botão de regulação da hora “parafrente”
6) Botão de selecção do programa
7) Botão de regulação da hora“para-trás”
8) Botão de ignição para o aqueci-mento imediato
9) Luz avisadora para a regulação/lei-tura da hora
fig. 86
F0D
0133
m
62 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
fig. 87
F0D
0132
m
fig. 88F0
D01
34m
fig. 89
F0D
0136
m
Ignição imediata do aquecimento fig. 87
Para activar manualmente o sistemapremer o botão 8 do timer: se ilumi-nará o display e a luz avisadora 1, quepermanecem iluminados por todo otempo de funcionamento do sistema.
Ignição do programada do aquecimento
Antes de proceder com a progra-mação da ignição do sistema é indis-pensável regular a hora.
Regulação da hora corrente
– Premer o botão 4: se acende o dis-play e a luz avisadora 9-fig. 88.
– Dentre 10 segundos premer osbotões 5 ou 7 até seleccionar a horaexacta.
A pressão contínua dos botões 5 ou7 faz avançar ou recuar mais rapida-mente os dígitos do relógio.
Leitura da hora corrente fig. 88
Para ler a hora corrente premer obotão 4: a hora aparecerá no displaypor cerca 10 segundos e ao mesmotempo se iluminará a luz avisadora 9.
Programação da hora de ignição fig. 89
A ignição pode ser programada comum antecipo de 1 minuto até 24 ho-ras. Podem-se seleccionar 3 diversashoras de ignição, das quais, no entan-to, poderá ser activada só uma.
Para programar a hora de ignição:
– premer o botão 6: no display se ilu-minam, por 10 segundos, o símbolo 10ou a hora anteriormente definida e onúmero 3 correspondente à pré-se-lecção chamada;
63CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AVISO quando se deseja chamar asoutras horas pré-seleccionadas, pre-mer de vez por vez o botão 6 dentre10 segundos.
– premer dentre 10 segundos osbotões 5 ou 7 até seleccionar a horade ignição desejada.
AVISO A confirmação que a horafoi memorizada é indicada pelo desa-parecimento da hora de ignição, pelapresença do número de pré-selecção3 e pela iluminação do display.
Desactivação da hora de iginição programada fig. 89
Para cancelar a hora de ignição pro-gramada, premer brevemente o botão6: se apaga a iluminação do display edesaparece o número 3 relativo ahora pré-seleccionada.
Referência de uma das horas de ignição pré-seleccionadasfig. 90
Premer, por quantas vezes forem ne-cessárias o botão 6 até a fazer apare-cer no display o número 3 corres-pondente a hora de ignição pré-selec-cionada desejada. Após os 10 segun-dos, a hora desaparecerá do display fi-cando memorizada e se iluminerão se-ja o número 3 e que o display.
AVISO A hora de ignição pré-se-leccionada pode ser modificada oucancelada seguindo as instruções for-necidas anteriormente.
Desligamento do sistema de aquecimento
O desligamento do sistema, emfunção do tipo de ignição (automáti-ca ou manual), pode ser:
– automático, no fim do tempo deactivação prefixado (60 minutos coma iluminação do display de cor ver-melha);
– manual premendo novamente obotão de “aquecimento imediato” dotimer.
Em ambos os casos, se apaga seja aluz avisadora de aquecimento e que ailuminação do display, a ventoinha dogrupo aquecedor do habitáculo e seinterrompe a combustão.
A bomba de circulação do líquidocontinua a funcionar por cerca doisminutos, para eliminar a maior quan-tidade possível de calor do aquecedor;mesmo durante esta fase é semprepossível ligar novamente o aquecedor.
fig. 90F0
D01
35m
64 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
– Desligar sempre o aquecedor du-rante os abastecimentos de combus-tível e próximo das estações de ser-viço, para evitar o perigo de ex-plosões ou incêndios.
– Não estacione o veículo sobre ma-terial inflamável como papel, grama oufolhas secas: perigo de incêndio!
– A temperatura em proximidade doaquecedor não deve superar os120°C (por ex. durante as operaçõesde pintura no forno de uma carroça-ria). Temperaturas maiores poderiamdanificar os componentes da unidadeelectrónica.
– Durante o funcionamento com omotor desligado, o aquecedor levantaenergia eléctrica da bateria; é neces-sário um adequado funcionamentocom o motor ligado para reiniciar ocorrecto estado de carga da bateria.
– Para o controlo do nível do líquidode refrigeração, respeite quanto indi-cado no capítulo “Manutenção do ve-ículo” no parágrafo “Líquido do sis-tema de refrigeração do motor”. A água dentro do circuito do aquece-dor deve conter uma percentagemmínima de 10% do produto anti-con-gelante.
– Para a manutenção e as repa-rações, dirigir-se exclusivamente àRede de Assistência Fiat e usar ex-clusivamente partes de reposição ge-nuínas.
MANUTENÇÃO
Controle periodicamente (sempreno início do Inverno) o aquecedor adi-cional na Rede de Assistência Fiat.Isto garantirá o funcionamento seguroe económico do aquecedor e tambémuma sua longa duração.
Mesmo se em medida me-nor, o aquecedor queima
combustível como o motor, por-tanto, para evitar possíveis intoxi-cações e asfixia, o aquecedor adi-cional nunca deve ser ligado, nempor breves períodos, em ambientesfechados como garagem ou oficinasnão equipadas de aspiradores paraos gases de escape.
AVISO
65CONHECIMENTO DO VEÍCULO
ALAVANCASNO VOLANTE
ALAVANCA ESQUERDA
A alavanca esquerda comanda amaior parte das luzes externas.
A iluminação externa é realizada so-mente com a chave de arranque naposição MAR. Ao acender as luzesexternas, iluminam-se o quadro de ins-trumentos, os comandos de aqueci-mento/ventilação ou climatização si-tuados no tablier e na virola do is-queiro.
Luzes de mínimo fig. 91
Acendem-se ao rodar a virola da po-sição å à posição 6. No quadro deinstrumentos se ilumina a luz avisado-ra 3.
Faróis de médios fig. 92
Acendem-se ao rodar a virola da po-sição 6 à posição 2.
AVISO Em condições de faróis demédios e faróis de nevoeiro dianteirosacesos, ao acender os faróis de máxi-mos, se apagam automaticamente osfaróis de médios.
Faróis de máximos fig. 93
Acendem-se com a alavanca na po-sição 2, empurrando-a para-frente nadirecção do tablier.
No quadro se ilumina a luz avisado-ra 1.
Apagam-se ao puxar a alavanca na di-recção do volante.
AVISO Em condições de faróis demáximos acesos, ao acender os faróisde nevoeiro dianteiros se apagão au-tomaticamente os faróis de médios.
fig. 91
F0D
0013
m
fig. 92F0
D00
14m
fig. 93
F0D
0015
m
66 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Lampejos fig. 94
Se obtém puxando a alavanca na di-recção do volante (posição instável).
Luzes de direcção (piscas) fig. 95
Acendem-se deslocando:
para cima - se activa o pisca direito
para baixo - se activa o pisca es-querdo.
No quadro de instrumentos ilumina-se com intermitência a luz avisadoraRE.
Os piscas desactivam-se automatica-mente, quando o veículo retorna aprosseguir em linha recta.
Quando se deseja obter um lampe-jo por um brevíssimo tempo (mudançade faixa de rodagem) deslocar para ci-ma ou para baixo a alavanca sem che-gar ao ressalto. Ao soltar, a alavancaretorna sozinha ao ponto de partida.
ALAVANCA DIREITA
Limpa do pára-brisas / lávapára-brisas fig. 96
O funcionamento é realizado so-mente com a chave de arranque naposição MAR.
Selecções
0 - limpa pára-brisas parado;
1 - funcionamento com intermitência;
2 - funcionamento contínuo lento;
3 - funcionamento contínuo rápido;
4 - funcionamento temporâneo: nasoltura a alavanca retorna em posição0 e desactiva automaticamente o lim-pa pára-brisas.
fig. 94
F0D
0016
m
fig. 95F0
D00
17m
fig. 96
F0D
0018
m
67CONHECIMENTO DO VEÍCULO
CÂMARA PARA AVISIBILIDADETRASEIRAPara os veículos equipados de CON-
NECT NAV+ é possível pedir em op-cional a câmara para a visibilidade tra-seira. Esta câmara fig. 98, situada natravessa traseira do tecto, permite devisualizar a imagem da parte traseirado veículo no monitor do CONNECTNAV+ facilitando, deste modo, a ope-ração de estacionamento em marcha-atrás. A activação da câmara realiza-seautomaticamente com o engate damarcha-atrás. Analogamente, o de-sengate da marcha-atrás desactiva acâmara.
SENSORES DEESTACIONAMENTO
O sistema de estacionamento fig. 99detecta e avisa o condutor sobre apresença de obstáculos na parte tra-seira do veículo.
Constitui um válido suporte para aidentificação de muros, paredes, blo-cos de cimento, postes, vasos complantas e semelhantes, eventuaiscrianças que jogam atrás do veículo.
fig. 98F0
D01
73m
LAVAGEM INTELIGENTE fig. 97
Ao puxar a alavanca na direcção dovolante é possível activar com só ummovimento o jacto do líquido e o lim-pa pára-brisas; de facto, este último,entra em acção automaticamentequando se deixa accionada a alavancaque comanda o borrifo do líquido pormais de meio segundo.
A activação do limpa pára-brisas ter-mina três batidas após soltar a alavanca.
Ao agir repetidamente e rapidamen-te (por um tempo inferior a meio se-gundo) na alavanca de comando, épossível borrifar por mais vezes a áreado pára-brisas sem activar o limpa pá-ra-brisas.
fig. 97
F0D
0020
m
fig. 99
F0D
0223
m
68 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AVISO O dispositivo pode ser ac-tivado somente com velocidade supe-rior aos 40 km/h.
O dispositivo é automaticamente de-sactivado num dos seguintes casos:
– premendo o pedal do travão;
– premendo o pedal da embraiagem;
– empurrando de modo involuntárioa alavanca da caixa de velocidades au-tomática para a posição N.
Um específico sinal acústico avisa aspessoas presentes próximas ao veícu-lo da manobra em acto.
Através de quatro sensores alojadosno pára-choques, o sistema detecta adistância entre o próprio veículo e oseventuais obstáculos; o condutor éalertado por um sinal acústico inter-mitente que, ao entrar em função au-tomaticamente durante o engate damarcha-atrás, informa o condutor so-bre a diminuição da distância do obs-táculo, reduzindo o intervalo entre osimpulsos.
REGULADORDE VELOCIDADE (Cruise Control)
GENERALIDADES
O regulador de velocidade, de co-mando electrónico, permite de con-duzir o veículo com a velocidade de-sejada, sem premer o pedal do acele-rador. Isto, perminte de reduzir o can-saço da condução nos percursos ro-doviários, especialmente nas viagenslongas, porque a velocidade memori-zada é mantida automaticamente.
Nos veículos com caixa develocidades automática,
nunca desloque a alavanca na po-sição n quando o veículo está emmovimento.
AVISOO regulador de velocidade,deve ser activado só quan-
do o tráfego e o percurso permitemde manter, por um troço suficien-temente longo, uma velocidadeconstante na total segurança.
AVISO
69CONHECIMENTO DO VEÍCULO
COMANDOS fig. 100
O regulador de velocidade é co-mandado por uma série de botões si-tuados na coroa do volante.
1) ON dispositivo activado 2) OFF dispositivo desactivado3) RES serve para reiniciar a velo-
cidade memorizada4) + para memorizar e manter a ve-
locidade do veículo ou para aumentar avelocidade memorizada 5) – para diminuir a velocidade me-
morizada.
AVISO Ao premer o botão OFFou rodando a chave em STOP, a ve-locidade memorizada é excluída e osistema se desactiva.
AVISO Em caso de necessidade(por exemplo, uma ultrapassagem), sepode acelerar simplesmente premen-do o pedal do acelerador; em seguida,ao soltar o pedal do acelerador, o ve-ículo se posiciona novamente na velo-cidade anteriormente memorizada.
Para reiniciar a velocidadememorizada
Se o dispositivo foi desactivado, porexemplo, premendo o pedal do travãoou da embraiagem, se pode reiniciar avelocidade memorizada no seguintemodo:– acelerar progressivamente até a
posicionar-se numa velocidade próxi-ma daquela memorizada;– introduzir a velocidade selecciona-
da ao momento da memorização davelocidade (4a ou 5a);– premer o botão RES.
Para memorizar a velocidade
Premer o botão ON e levar nor-malmente o veículo à velocidade de-sejada.
Premer o botão + por pelo menostrês segundos, em seguida soltá-lo. Avelocidade do veículo permanece me-morizada e é assim possível soltar opedal do acelerador.
O veículo prosseguirá a marcha coma velocidade constante memorizadaaté a realização de uma das seguintescondições:
– pressão no pedal do travão;
– pressão no pedal da embraiagem;
– deslocamento involuntário da ala-vanca da caixa de velocidades auto-mática na posição N.
fig. 100F0
D01
60m
70 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Para aumentar a velocidadememorizada
A velocidade memorizada pode seraumentada de dois modos:1 - premendo o acelerador e depois
memorizando a nova velocidade atin-gida (pressão no botão + por mais detrês segundos);2 - pressão breve no botão +: a ca-
da pressão corresponde um aumen-to da velocidade de 2,5 km/h, en-quanto, uma pressão contínua co-rresponderá a um aumento contínuoda velocidade. Ao soltar o botão, a no-va velocidade permanecerá automati-camente memorizada.
Para reduzir a velocidadememorizada
A velocidade memorizada pode serreduzida em dois modos:1 - desactivando o dispositivo (por
exemplo, premendo o pedal dotravão) e memorizando em seguida, anova velocidade (pressão no botão +por mais de três segundos);2 - pressão no botão – até atingir a
nova velocidade desejada que perma-necerá automaticamente memorizada.
Ajuste a zero da velocidadememorizada
A velocidade é automaticamenteajustada a zero:
– desligando o motor;
– premendo o botão OFF.
Não activar o dispositivo na cidadeou em condições de tráfego intenso.
O regulador de velocidadepode ser activado só com
velocidade superior a 40 km/h. Odispositivo deve ser activado só na4a ou 5a velocidade, em função davelocidade do veículo. Nos veículoscom caixa de velocidades automá-tica electrónica, deve ser activadosó com a alavanca da caixa de ve-locidades na posição D, no funcio-namento automático, sem deslocarmanualmente a alavanca da caixade velocidades, ou com a 3° ou 4°velocidade engatada no funciona-mento sequencial. Ao enfrentardescidas com o dispositivo activa-do é possível que a velocidade doveículo aumente ligeiramente emrelação aquela memorizada, devi-so a variação de carga do motor.
AVISO
Durante a marcha com oregulador de velocidade ac-
tivado, não pôr a alavanca da cai-xa de velocidades em ponto mor-to e não deslocar a alavanca da cai-xa de velocidades automática naposição N. Se aconselha de activaro regulador para a velocidade cons-tante só quando as condições dotráfego e da estrada permitem defazê-lo em total segurança e, isto é:estradas rectas e secas, tráfego con-tínuo e asfalto liso.
AVISO
71CONHECIMENTO DO VEÍCULO
COMANDOS
BOTOEIRA CENTRAL fig. 103A - Activação/desactivação do vidro
traseiro térmico (se previsto)Com a activação do vidro traseiro
térmico, se activa também o descon-gelamento dos espelhos retrovisoresexternos. É sempre possível obter odescongelamento dos espelhos retro-visores externos sem necessariamen-te ter o vidro traseiro térmico: obotão de comando permanece o mes-mo.B - Activação/desactivação das luzes
dianteiras de nevoeiroC - Activação/desactivação das luzes
de emergência
PLAFONIER
As lâmpadas se acendem automati-camente na abertura de uma portadianteira.
Para acender ambas as lâmpadas comas portas fechadas ou abertas, premerno botão A-fig. 101.
Para acender somente a lâmpada di-reita, premer o botão C. Para acendersomente a lâmpada esquerda, premero botão B.
Na bagageira, encontra-se sobre aporta traseira um segundo plafonier. Pa-ra o acendimento desta lâmpada pre-mer no lado curto do transparentefig. 102.
fig. 101
F0D
0037
m
fig. 102F0
D00
38m
Em caso de funcionamentodefeituoso do dispositivo ou
de falha no funcionamento, premero botão OFF e dirigir-se à Rede deAssistência Fiat depois de ter verifi-cado a integridade do fusível deprotecção. Se aconselha de desac-tivar o dispositivo quando não é uti-lizado com a finalidade de evitarmemorizações acidentais da velo-cidade.
AVISO
fig. 103
F0D
0032
m
72 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
fig. 104F0
D00
164m
fig. 105
F0D
105m
Independentemente da posição dachave de ignição, agindo no interrup-tor, se activam ao mesmo tempo, comluz intermitente, todos os piscas e noquadro de controlo se acendem as lu-zes avisadoras r e y.
INTERRUPTOR DE CORTEDO COMBUSTÍVEL
É um interruptor de segurança si-tuado no compartimento do motor naparede do tablier fig. 105, que se ac-tiva em caso de impacto interrom-pendo a alimentação de combustívelcausando de consequência o desliga-mento do motor.
D - Activação/desactivação das luzestraseiras de nevoeiro.
E - Activação/desactivação do siste-ma ASR (Antislip Regulation).
BOTOEIRA LATERALESQUERDA
A botoeira fig. 104 é utilizada nasversões Minibus, Ambulância e 4x4 pa-ra a activação de opcionais específicos.
O uso das luzes deemergência é regulamenta-
do pelo código da estrada do Paísonde se circula. O automobilistadeve sempre considerar e respeitaras prescrições.
AVISO
Depois da colisão, casosentir cheiro de combustí-
vel ou notar fugas do sistema de ali-mentação, não reactivar o inte-rruptor, para evitar riscos de incên-dio.
AVISO
73CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Inspeccionar cuidadosamente o veí-culo para certificar-se que não sejampresentes fugas de combustível, porexemplo, no compartimento motor,sob o veículo ou em proximidade dazona do reservatório.
Se não forem observadas fugas decombustível e o veículo for capaz derepartir, premer o botão A-fig. 105para reactivar o sistema de alimen-tação como ilustrado na figura.
Depois da colisão, rodar a chave dearranque em STOP para não desca-rregar a bateria.
EQUIPAMENTOSINTERNOS
COMPARTIMENTOS PORTA-OBJECTOS
No lado direito do tablier encontramlugar alguns compartimentos porta-objectos de várias dimensões fig. 108adequados a receber documentos ouobjectos de vário tipo.
O compartimento porta-objectos,em base as várias versões, pode serequipado de portinhola completa defechadura accionável através da cha-ve fornecida pela fábrica junto com oveículo.
fig. 108
F0D
0062
m
fig. 106
F0D
0652
m
fig. 107F0
D06
53m
DESLIGA BATERIA
O veículo é equipado de um desligade bateria, introduzido na unidade(CBA) posicionada sobre o pólo posi-tivo da bateria, que intervém simulta-neamente com a intervenção do inte-rruptor inercial e providencia a desligara alimentação do motor de arranque.
Se depois do acidente, o veículo es-tiver em condição de repartir, é ne-cessário que o botão, de cor amarelo,do desliga bateria, esteja activo parapermitir o arranque.
Para a reactivação do desliga bateria,com a chave de arranque removida,extrair a tampa B-fig. 106 e premero botão amarelo C-fig. 107 presen-te no pólo positivo da própria bateria.
74 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Na parte central do tablier, tambémé disponível um específico comparti-mento porta-garrafa fig. 109.
Quando na cabina são disponíveis ostrês lugares, o banco dos passageirosé completo, na parte inferior, de um re-cipiente adequado para o depósito dedocumentos ou pequenos objectos fig. 110.
Nos painéis da porta, foram feitosbolsos porta-documentos e mais umcompartimento porta-garrafa.
ESCRIVANINHA/LEITOR
No centro do tablier, sobre o com-partimento do auto-rádio, encontra-se uma escrivaninha móvel A-fig. 111;esta escrivaninha pode ser utilizada co-mo Leitor, ao levantá-la da parte tra-seira e apoiando no tabliera o supor-te B.
fig. 109
F0D
0054
m
fig. 110
F0D
0079
m
fig. 111F0
D00
55m
AVISO Não utilize a escrivaninha naposição vertical com o veículo em mo-vimento.
Na cabina, com banco passageiro du-plo, é possível ter uma específica es-crivaninha.
Esta escrivaninha é contida na partetraseira do encosto do banco central;para virá-la, agir na faixa A - fig. 112puxando para frente o encosto com-pleto.
A mola B serve para a retenção deeventuais folhas.
fig. 112
F0D
0225
m
75CONHECIMENTO DO VEÍCULO
A tampa superior do móvel, se re-batida, oferece uma superfície deapoio escrivaninha/Leitor com pinçabloca-folhas, análogo a quanto repre-sentado na fig. 112.
Versão frigorífico (porta-alimentos)
Na versão frigorífico, o móvel é equi-pado de um tanque interno de cerca12 litros em grau de conter duas ga-rrafas de um litro e meio. Nestaversão o móvel é isolado e é equipa-do de um dispositivo eléctrico quepermite de aquecer ou arrefecer otanque interno em base as própriasexigências.Este tanque pode ser utilizado como
recipiente de alimentos, confecciona-dos de modo a não entrar em direc-to contacto com as paredes do com-partimento contentor.A modalidade frigorífico permite de
obter um diferencial máximo de tem-peratura entre o interno do tanque eo habitáculo de cerca 18 °C depois dofuncionamento prolongado (com atampa isolada fechada); a temperaturamínima que se atinge não é inferior a8 - 10 °C.
Para não riscar uma excessiva re-dução da carga da bateria, o sistema éligado ao sistema eléctrico do veículoatravés da chave de arranque do mo-tor; o móvel funcionará só com o mo-tor ligado.Aconselha-se de remover os alimen-
tos deterioráveis caso a paragem sejade mais de duas horas.Para garantir um funcionamento co-
rrecto é necessário que as grades deventilação (no externo do móvel e nu-ma das paredes do tanque interno)não estejam obstruídas.Com o interruptor na posição:1 = funcionamento no modo aque-
cedor (led vermelho aceso);2 = funcionamento no modo frigo-
rífico (led verde aceso).
fig. 113
F0D
0249
m
MÓVEL PORTA-OBJECTOS/PORTA-ALIMENTOS
Na cabina entre o banco de con-dução e o banco passageiro único, en-contra-se um específico móvel (for-necido como opcional) disponível emversões porta-objectos ou porta-ali-mentos fig. 113.
Versão porta-objectos
Na versão porta-objectos, o móvel éequipado de um tanque interno decerca 12 litros em grau de conter umPC portátil de médias dimensões. Noexterno dispõe de um bolso porta-do-cumentos, de um compartimento por-ta-garrafas (garrafas de plástico de umlitro e meio) e um compartimentoporta- latinhas ou porta-copos.
76 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AVISO Com o motor desligado ecom a chave em MAR, um uso pro-longado (por exemplo, por mais deuma hora) de acessórios com eleva-da absorção de corrente, pode com-portar uma redução da eficiência dabateria, até provocar falhas nos arran-ques do motor.
TOMADA DE CORRENTE
O veículo é equipado de uma toma-da de corrente A-fig. 114 situada notablier porta-instrumentos (ao lado docompartimento porta-objectos cen-tral) e de uma segunda tomada de co-rrente (só furgões) situada no mon-tante direito da porta traseira B.
Para as versões Panorama a tomadade corrente é, ao contrário, situada nazona montante no lado oposto em re-lação a porta lateral de correr (C-fig. 115).
Funcionam ambas com a chave de ig-nição em MAR.
fig. 116
F0D
0248
m
Não ligar na tomada decorrente acessórios comabsorção superior a má-
xima indicada.
fig. 114
F0D
0036
m
O funcionamento correcto é garan-tido só quando os acessórios são equi-pados de tomada de tipo homologa-do, presente em todos os componen-tes da Lineaccessori Fiat.
TOMADA PARAEQUIPAMENTOSESPECÍFICOS
Sob o escada de subida é presenteum específico conector (fig. 116) quepermite, as empresas que operamtransformações nos veículos, de po-der ligar uma bateria adicional para ali-mentar específicas: aparelhagens (porex.: Ambulâncias, Escritórios móveis,etc.).
As tomadas de corrente podem serutilizadas para a alimentação de aces-sórios com absorção máxima de 15A (potência 180 W).
fig. 115F0
D02
80m
77CONHECIMENTO DO VEÍCULO
CINZEIRO E ISQUEIRO
Como usá-los:
1 - premer o botão A-fig. 117 paraligar o isqueiro; depois de cerca 15 se-gundos o botão retorna automatica-mente na posição inicial e o isqueiro épronto para ser utilizado.
2 - Puxar no sentido da seta, a tam-pa B para a abertura do cinzeiro.
Para a remoção da gaveta do cinzei-ro, puxá-la para cima agindo na zonaB indicada na fig. 118.
Na versão Panorama os cinzeiros pa-ra os passageiros, estão situados norevestimento das laterais.
AVISO verifique sempre a desacti-vação do isqueiro.
Não usar o cinzeiro comocesto para papel: poderia
incendiar-se em contacto com pon-tas de cigarros.
AVISO
O isqueiro atinge altas tem-peraturas. Manuseá-lo com
cuidado e evitar que seja utilizadopelas crianças: perigo de incêndioou queimaduras.
AVISO
fig. 117
F0D
0035
m
fig. 118F0
D00
34m Não utilizar o isqueiro
como tomada de corren-te porque poderia ser da-
nificado! Para esta utilização(comprendendo recarga celula-res) utilizar exclusivamente as to-madas de corrente (A, B, ou C)ilustradas na página precedente.
78 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
PALAS PÁRA-SOL fig. 119
Estão posicionadas aos lados do es-pelho retrovisor interno. Podem serorientadas somente para frente.
A parte traseira das palas, seja do la-do de condução que do lado do pas-sageiro, possui uma faixa para os do-cumentos e traz também uma des-crição das operações que devem serefectuadas para facilitar o desemba-ciamento dos vidros dianteiros.
fig. 119
F0D
0056
m
VIDROS LATERAISCENTRAIS E TRASEIROS(versões Panorama e Combinados)
Os vidros laterais centrais são desli-zantes em sentido horizontal.
Para abrí-los agir na aleta como in-dicado na fig. 120.
fig. 120F0
D00
87m
TACÓGRAFO
Para o funcionamento e o uso do ta-cógrafo consulte o manual de uso for-necido pelo Fabricante do dispositivo.
O cronotaquígrafo deve ser obriga-toriamente instalado no veículo sem-pre que o peso do mesmo (com ousem atrelado) seja superior a 3,5 to-neladas.
AVISO Qualquer pessoa que efec-tue modificações do instrumento decontrolo ou do sistema de transmissãodos sinais que influenciam o registopor parte do instrumento de contro-lo, em particular, se isto é feito como objectivo de fraude, pode violar nor-mas do Estado de tipo penal ou admi-nistrativo.
AVISO Para todas as versões equi-padas de tacógrafo (com a exclusão daversão Minibus), em caso de paragemprolongada do veículo (além 10 dias)se aconselha de proceder com a re-moção do fusível marcado com siglaF34 (unidade CFO tablier lado direi-to) de cor vermelha de 10 A.
79CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AVISOS
Não utilize detergentes abrasivos ousolventes para a limpeza do aparelho.Para a limpeza externa do aparelho,utilize um pano húmido ou eventual-mente produtos específicos para o cui-dado dos materiais sintéticos.
O tacógrafo é instalado e fixado porpessoal autorizado: nunca abrir estedispositivo e não tocar nos relativoscabos de alimentação e afinação.
É de competência do proprietário doautomóvel no qual está instalado o ta-quígrafo, de providenciar regularmen-te ao seu controlo. O controlo deveser feito pelo menos a cada dois anose deve ser efectuado um teste quepossa confirmar o seu regular funcio-namento.
Certifique-se que depois de cada ve-rificação, seja renovada a etiqueta eque a mesma contenha os dados pres-critos.
PORTAS DA CABINA DECONDUÇÃO
Abertura manual por fora
Rodar a chave para a posição 2-fig. 121e puxar a alavanca no senti-do indicado pela seta.
PORTAS
Antes de abrir uma porta,certifique-se que a mano-
bra possa ser realizada em con-dições de segurança.
AVISO
Fecho manual por fora
Rodar a chave na posição 1-fig. 121.
Abertura manual por dentro
Levantar o botão A-fig. 122 e puxara alavanca de abertura B.
Fecho manual por dentro
Fechar a porta e premer o botão A.
fig. 121F0
D00
82m
fig. 122
F0D
0083
m
80 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
PORTA DE CORRER LATERAL
Antes de deixar o veículoestacionado com as portas
de correr abertas, verifique semprea activação do travamento.
AVISO
fig. 123
F0D
0084
mNão movimentar o veículocom as portas laterais aber-
tas.
AVISO
Para abrir, respeite quanto referidopara a porta da cabina de condução.
A porta lateral de correr é equipa-da de um bloqueador que a trava nofim do curso em abertura. Para fechá-la agir na maçaneta A-fig. 123 exter-na (ou naquela correspondente inter-na) e empurrá-la no sentido indicadopela seta.
Certifique-se sempre que a porta es-teja correctamente engatada no dis-positivo de sustentação de aberturatotal da porta.
fig. 124F0
D06
58m
PLATAFORMA MÓVEL fig. 124 (se prevista)
Na abertura da porta lateral do com-partimento passageiros o da bagagei-ra, sai pela parte inferior da superfí-cie uma plataforma adequada a facili-tar a subida a bordo do veículo.
Antes de repartir após umaparagem, ou antes de mo-
vimentar em qualquer modo o veí-culo, certifique-se do completo re-entro da plataforma. Sendo o mo-vimento da plataforma assistidocom aquele da porta lateral de co-rrer, o reentro incompleto da pla-taforma, como o não fecho das por-tas traseiras, é indicado pelo acen-dimento da luz avisadora ́ no qua-dro de instrumentos.
AVISO
81CONHECIMENTO DO VEÍCULO
PORTA TRASEIRA DE DOISBATENTES
Abertura manual pelo lado de fora do primeiro batente (2-fig. 125)
Rodar a chave para a posição 2-fig. 121e puxar a alavanca no senti-do indicado pela seta.
Fecho manual pelo lado de forado primeiro batente (2-fig. 125)
Rodar a chave para a posição 1-fig. 121.
fig. 125
F0D
0178
m
Abertura manual por dentro doprimeiro batente (2-fig. 125)
Levantar o botão A-fig. 126 e puxara alavanca de abertura B.
Abertura manual do segundobatente (1-fig. 125)
Puxar a alavanca C-fig 127 no sen-tido indicado (posição 2).
Fecho manual por dentro doprimeiro batente (2-fig. 125)
Fechar a porta e premer o botão A-fig. 126.
Fecho manual do segundobatente (1-fig. 125)
Fechar a porta e empurrar (posição1) para dentro a alavanca C-fig. 127.
As portas traseiras com duas folhassão equipadas de um sistema a molaque bloqueia na abertura com um ân-gulo de cerca 90 graus.
AVISO Para um uso correcto dos 2batentes traseiros, certifique-se sem-pre do perfeito engate do batente n°1 (fig. 125) antes de fechar o baten-te n° 2.
fig. 127
F0D
0179
m
fig. 126F0
D01
62m
82 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
É possível aumentar o ângulo deabertura das duas folhas para uma mel-hor comodidade de carga e descarga.Para realizar esta operação é neces-sário desengatar os sistemas a mola A-fig. 128; deste modo as folhas seabrem por cerca 180 graus.
Com a abertura a 180graus as folhas não têm
nenhum sistema de bloqueio. Nãoutilizar esta abertura com o veícu-lo estacionado em descidas ou napresença de vento.
AVISO
O sistema a mola há forçasde accionamento que são
estudadas para o melhor confortode uso, um impacto acidental ou umforte golpe de vento poderiam des-bloquear as molas e fazer fechar es-pontaneamente as folhas da porta.
AVISO PORTA TRASEIRA DE DOISBATENTES COM ABERTURATOTAL 270°
A abertura e o fecho realizam-se co-mo anteriormente descrito.
Para a abertura total da porta:
– desengatar a mola de limitação deabertura 90° A-fig. 128
– abrir totalmente a porta fazendo-aapoiar na lateral; as duas buchas mag-néticas B-fig. 129 entram em contac-to e mantêm a porta aberta.
Para fechar a porta:
– puxar a porta para o lado de foradesengatando-a das buchas magnéticas
– reintroduzir a mola de limitação efechar a porta.
Para manter sempre efi-cientes as buchas magné-ticas de retenção da
porta na posição aberta, é neces-sário manter sempre limpas assuperfícies de contacto dos mag-netos, seja na porta que na late-ral do veículo.
fig. 129
F0D
0245
m
fig. 128F0
D00
81m
Não movimentar o veículocom as portas traseiras
abertas.
AVISO
83CONHECIMENTO DO VEÍCULO
FECHO CENTRALIZADO
AVISO O fecho centralizado actuaem todas as portas quando para aabertura/fecho se utilizam as portasdianteiras (portas da cabina).
Agindo na fechadura de cada uma dasportas traseiras ou laterais, se tran-ca/destranca somente a porta na qualse está agindo.
Por fora
Com as portas fechadas, introduzir erodar a chave na fechadura de uma dasportas da cabina de condução.
Por dentro
Com as portas fechadas premer (paratrancar) ou levantar (para destrancar)um dos botões internos de segurançadas portas da cabina de condução.
AVISO Se uma das portas da cabi-na de condução, não está bem fecha-da ou é presente um desgaste no sis-tema, o fecho centralizado não se ac-tiva e depois de algumas tentativas sehá a exclusão do dispositivo por cer-ca 2 minutos. Nestes 2 minutos é pos-sível trancar ou destrancar as portasmanualmente, sem que o sistema eléc-trico possa intervir.
Depois de 2 minutos a unidade estánovamente pronta a receber os co-mandos. Se foi removida a causa deuma falha no funcionamento, o dispo-sitivo recomeça a funcionar regular-mente, caso contrário, repete o ciclode exclusão.
VIDROS ELÉCTRICOS DASPORTAS DIANTEIRAS
De comando manual
Agir no puxador A-fig 130 para le-vantar ou abaixar o vidro da porta.
De comando eléctrico
Na maçaneta interna da porta ladocondutor fig. 131 são colocados doisinterruptores que comandam, com achave de arranque em MAR:
A - abertura/fecho do vidro esquerdo
B - abertura/fecho do vidro direito.
Na maçaneta interna da porta ladopassageiro é presente um interruptorC-fig. 132 para o comando do rela-tivo vidro.
fig. 130F0
D01
870m
fig. 131
F0D
0120
m
fig. 132
F0D
0121
m
84 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
O uso impróprio dos vidroseléctricos pode ser perigo-
so. Antes e durante o accionamen-to dos interruptores, certifique-sesempre que os passageiros não se-jam expostos ao risco de lesões pro-vocadas seja directamente pelo vi-dros em movimento, seja por efei-tos pessoais arrastados ou impac-tados pelos mesmos.
AVISO
Ao descer do veículo, re-mova sempre a chave de ig-
nição para evitar que os vidros eléc-tricos, accionados de modo inespe-rado, constituam um perigo para ospassageiros que ficaram a bordo.
AVISO
CAPOT DO MOTOR
ABERTURA
Proceder como a seguir:
– Puxar no sentido da seta a alavancaA-fig. 133, situada a esquerda da co-luna de direcção.
– Levantar anteriormente o capot domotor levantando a alavanca B-fig.134.
– Liberar a vareta de sustentação dosuporte C-fig. 135 e introduzí-la nasua sede D existente no capot do mo-tor.
fig. 133F0
D00
53m
fig. 134
F0D
0180
m
O posicionamento erradada vareta de sustentação
poderia provocar a queda violen-ta do capot.
AVISO
Realize a operação só como veículo estacionado.
AVISO
85CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Com o motor quente, agircom cuidado dentro do
compartimento do motor para evi-tar o perigo de queimaduras.Aguardar que o motor se resfrie.
AVISO
Evite cuidadosamente queecharpes, gravatas e rou-
pas não aderentes entrem, mesmosó acidentalmente, em contactocom os órgãos em movimento; po-deriam ser arrastados com graverisco para quem os usa.
AVISO FECHAMENTO
Proceder como indicado a seguir:
1) manter levantado o capot comuma mão e com a outra retirar a has-te fig. 135 da sede D e reintroduzí-la no próprio dispositivo de bloqueioC;
2) abaixar o capot de cerca 20 cen-tímetros do compartimento do mo-tor, deixá-lo cair e certifique-se, pro-vando a levantá-lo, que esteja fecha-do completamente e não somente en-ganchado na posição de segurança.Neste último caso não exercitarpressão no capot, mas lavantá-lo no-vamente e repetir a manobra.
Por razões de segurança ocapot deve estar sempre
bem fechado durante a marcha.Portanto, verificar sempre o correc-to fechamento do capot asseguran-do-se que o bloqueio esteja engata-do. Se durante a marcha viesse ve-rificado que o bloqueio não está per-feitamente engatado, parar imedia-tamente e fechar o capot em modocorrecto.
AVISO
fig. 135F0
D01
81m
86 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
FARÓIS
ALINHAMENTO DO FEIXE LUMINOSODOS FARÓIS DIANTEIROS
O correcto alinhamento dos faróis édeterminante para o conforto e a se-gurança não somente de quem conduzo veículo, mas de todos os utentes daestrada.
Além disso, constitui uma precisanorma do código rodoviário.
Para garantir a si e aos outros mel-hores condições de visibilidade quan-do se viaja com os faróis acesos, o ve-ículo deve haver um correcto alinha-mento dos próprios faróis.
fig. 136
F0D
0004
3m
Controle a orientação dosfeixes luminosos todas as
vezes que se muda o peso da car-ga transportado.
AVISOPara o controlo e a eventual regu-lação dirigir-se à Rede de Assistên-cia Fiat.
Quando o veículo está carregado, seinclina para trás e, de consequência,o feixe luminoso se eleva. É necessá-rio, neste caso, posicioná-lo com umacorrecta orientação.
Esta orientação se obtém posicio-nando o selector A-fig. 136 no valorcorrespondente a condição de cargailustrada na página seguinte.
87CONHECIMENTO DO VEÍCULO
Versão
Furgões (11- 15)
Camping Car (11 - 15)
Furgões e camping car (MAXI)
Panorama e combinados (11)
Panorama e combinados (15)
Panorama 4x4 (11)com limite máx na bagageira de 550 kg.
Minibus - Camionetas da escola (MAXI) - Ambulâncias
Camiões - Cabinados - Chassis-nus (11 e 15)
Camiões - Cabinados - Chassis-nus (MAXI)
Posição 0
só condutor
só condutor
só condutor
1, 2 ou 3 pessoas nos bancos dianteiros
1, 2 ou 3 pessoas nosbancos dianteiros
1, 2 ou 3 pessoas nos bancos dianteiros
todas as condições decarga
só condutor
só condutor
Posição 1
não utilizar
não utilizar
não utilizartodos os bancos ocupados
bancos dianteirosmais a primeira fila ocupados
todos os bancos ocupadosmais a última fila ocupados
todos os bancos ocupados
bancos dianteirosmais a última fila ocupadosnão utilizar
não utilizar
não utilizar
Posição 2
não utilizar
carga completa
carga completa
todos os bancos ocupadosmais carga máx. no eixo traseiro
não utilizar
não utilizar
não utilizar
carga completa
carga completa
Posição 3
carga completa
não utilizar
não utilizar
condutormais a carga máx. noeixo traseiro
todos os bancos ocupadosmais a carga máx. noeixo traseirocondutor + carga máx.no eixo traseiro
todos os bancos ocupados mais a cargamáx. no eixo traseirocondutor + carga máx.no eixo traseiro
não utilizar
não utilizar
não utilizar
AVISO Para os furgões, camiões e cabinados não utilize as posições indicadas na tabela com a escrita “não utilizar”.
AVISO Para o controlo e a eventual regulação da orientação dos faróis dianteiros de nevoeiro, dirigir-se à Rede de As-sistência Fiat.
88 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
é prejudicado em termos de capaci-dade de travagem.Se nunca conduziu veículos equipa-
dos com ABS, é aconselhável deaprender o seu uso com provas pre-liminares em piso escorregadio, natu-ralmente em condições de segurançae respeitando as legislações rodoviá-rias do País onde se circula, é tambémaconselhável ler com atenção as in-formações a seguir.A vantagem do ABS em relação ao sis-
tema tradicional, é que permite de man-ter a máxima manobra possível, mesmoem caso de travagem com o pavimen-to em condições limite de aderência,evitando o bloqueio das rodas.Não espere, no entanto, que com o
ABS o espaço de travagem diminuasempre: por exemplo, nos pisos mo-les com cascalho ou neve fresca ou empisos escorregadios, o espaço poderiaaumentar.Com a finalidade de poder aprovei-
tar ao melhor as possibilidades do sis-tema de anti-bloqueio em caso de ne-cessidade, é oportuno seguir algunsconselhos:
ABSO veículo é equipado com um siste-
ma de travagem ABS (fornecido comoopcional), que evita o bloqueio das ro-das em travagem, melhora o contro-lo e a estabilidade do veículo durantea travagem, aproveita a fundo daaderência de cada pneu, mesmo emtravagens de emergência.O condutor é avisado que o ABS es-
tá a funcionar, através de uma leve pul-sação do pedal do travão, acompan-hada de ruídos.Isto não deve ser interpretado como
um mau funcionamento dos travões,mas é o sinal para o condutor que osistema ABS está a funcionar: é o si-nal que o veículo está a viajar no limi-te de aderência e que, portanto, é ne-cessário adaptar a velocidade ao tipode estrada.O sistema ABS é parte adicional do
sistema de travagem de base; em casode anomalia o sistema desactiva-se,deixando o sistema de travagem nasmesms condições de um veículo semABS.Em caso de avaria do sistema, mes-
mo não aproveitando do antibloqueio,o sistema de travagem do veículo não
Se o ABS intervém, é sinalque se esta atingindo o li-
mite de aderência entre os pneus eo fundo da estrada: é necessário, re-duzir a velocidade para adaptar amarcha com a aderência disponível.
AVISO
Em caso de desgaste do sis-tema, com acendimento da
luz avisadora > controlar imedia-tamente o veículo na Rede de As-sistência Fiat, alcançando-a comandamento reduzido, para poderrestabelecer a total funcionalidadedo sistema.
AVISO
O ABS aproveita ao melhorda aderência disponível,
mas, não é em grau de aumentá-la;é necessário, em todo caso cuidadonos fundos escorregadios, sem co-rrer riscos injustificados.
AVISO
89CONHECIMENTO DO VEÍCULO
O acendimento só da luzavisadora > com o motor
ligado indica normalmente a ano-malia só do sistema ABS. Neste ca-so, o sistema de travagem mantéma sua eficácia, mesmo sem usar odispositivo de anti-bloqueio. Nestascondições, mesmo a funcionalida-de do sistema EBD pode resultar re-duzida. Também neste caso seaconselha de alcançar imediata-mente a Rede de Assistência Fiatmais próxima, conduzindo de mo-do a evitar bruscas travagens, pa-ra a verificação do sistema.
AVISO
Quando se acende a luzavisadora x de mínimo ní-
vel do líquido dos travões, pararimediatamente o veículo e dirigir-se à Rede de Assistência Fiat maispróxima. A eventual fuga de fluidodo sistema hidráulico, de facto, pre-judica sempre o funcionamento dosistema dos travões, seja de tipoconvencional que com o sistema deanti-bloqueio das rodas.
AVISO
Ao travar em curva, é necessário tersempre cuidado, mesmo com a ajudado ABS.
O conselho mais importante de to-dos, porém é o seguinte:
Seguindo estas indicações, será emcondição de travar da melhor formaem qualquer ocasião.
AVISO Os veículos equipados deABS devem montar exclusivamente jan-tes das rodas, pneus e guarnições detravagem do tipo e marca aprovadospela Casa Fabricante.
Completa o sistema o corrector detravagem electrónico denominadoEBD (Electronic Braking Force Distri-bution) que mediante a unidade e ossensores do sistema ABS, permite deaumentar os rendimentos do sistemade travagem.
Quando o ABS for activadoe perceber as pulsações do
pedal, não diminuir a pressão, mascontinuar a carregar no pedal semmedo; o veículo parará no menorespaço possível, de acordo com ascondições do piso da estrada.
AVISOO veículo é equipado de co-rrector electrónico de trava-
gem (EBD). O acendimento con-temporâneo das luzes avisadoras >e x com o motor ligado indica umaanomalia do sistema EBD; neste ca-so com travagens violentas se podeobter um bloqueio precoce das ro-das traseiras, com a possibilidade dedebandada. Conduzir com extremocuidado o veículo até à Rede de As-sistência Fiat mais próxima, para averificação do sistema.
AVISO
90 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AIR BAG FRONTAISE LATERAIS
AIR BAG FRONTAIS
Descrição e funcionamento
O air bag frontal (condutor e passa-geiro) é um dispositivo de segurançaque intervém em caso de impacto fron-tal.
É constituído por uma almofada deenchimento istantâneo contida numcompartimento:
– no centro do volante para o con-dutor fig. 137;
– no tablier porta-instrumentos ecom almofada de maior volume parao passageiro fig. 138.
O air bag frontal (condutor e passa-geiro) é um dispositivo projectado pa-ra proteger os ocupantes em caso decolisões frontais de gravidade média-alta, mediante a interposição da almo-fada entre o ocupante e o volante ouo tablier porta-instrumentos.
Em caso de impacto, uma unidadeelectrónica elabora os sinais prove-nientes do sensor de desaceleração eactiva, quando necessário, o enchi-mento do almofada.
A almofada enche-se instantanea-mente, colocando-se como uma pro-tecção entre o corpo dos passageirosdianteiros e as estruturas que pode-riam causar lesões. Logo a seguir a al-mofada esvazia-se.
fig. 137
F0D
0131
m
fig. 138F0
D01
69m
Em caso de impacto uma pessoa quenão estiver a usar o cinto de segurançaavança e pode entrar em contactocom a almofada ainda em fase de aber-tura. Nesta situação a protecção ofe-recida pela almofada resulta reduzida.Portanto, o air bag frontal (condutor
e passageiro) não é substitutivo, mascomplementar ao uso dos cintos desegurança, que se recomenda semprea usar, como de resto prescrito pelalegislação em Europa e na maior par-te dos Países extra-europeus.Em caso de impactos frontais de bai-
xa gravidade (para os quais é suficien-te a acção de retenção exercida pe-los cintos de segurança), o air bag nãoé activado. Nos impactos contra objectos mui-
to deformáveis ou móveis (os quais,postes de sinalização da estrada, mon-tes de cascalhos ou neve, veículos es-tacionados, etc.), nos impactos trasei-ros (os quais, por exemplo, impactostraseiros a causa de outros veículos),nos impactos laterais, caso se entresob outros veículos ou barreiras deprotecção (por exemplo, sob ca-minhões ou guard rail), em caso de im-pactos frontais que não interessam a
91CONHECIMENTO DO VEÍCULO
superfície frontal do veículo (porexemplo, por impacto do pára-lamascontra o guard rail), os air bag não sãoactivados enquanto não oferecem nen-huma protecção adicional em relaçãoaos cintos de segurança e de conse-quência a sua activação resulta ina-propriada.Portanto, a falha na activação nestes
casos não é sinal de funcionamentoirregular do sistema.A eficácia do sistema air bag é cons-
tantemente verificada por uma unida-de electrónica.Em caso de acendimento da luz avi-
sadora ¬ (A-fig. 139) durante a mar-cha (sinal de uma anomalia) dirigir-seimediatamente e exclusivamente à Re-de de Assistência Fiat para a sua re-paração.
AIR BAG FRONTAL LADO PASSAGEIRO
O air bag frontal lado passageiro éestudado e calibrado para melhorar aprotecção das pessoas que utilizam oscintos de segurança.
O seu volume ao momento do má-ximo enchimento é portanto tal a en-cher a maggior parte do espaço entreo tablier e os passageiros.
fig. 139
F0D
0190
m
GRAVE PERIGO No casoem que seja necessáriotransportar uma criança nolugar dianteiro lado passa-geiro, com uma cadeirinha
para criança de berço virada con-tra a marcha, o air bag lado pas-sageiro deve ser desactivado me-diante o interruptor a chave e ve-rificando directamente a desacti-vação através da luz avisadora F(ver o parágrafo “Air bag frontal la-do passageiro”).
AVISO
Na presença de air bag la-do passageiro activo não
dispor as cadeirinhas para criançasde berço viradas contra a marchano banco dianteiro. A activação doair bag em caso de colisão podeproduzir lesões mortais para acriança transportada independen-temente da gravidade da colisão.Aconselha-se de transportar, sem-pre, as crianças sentadas na própriacadeirinha no banco traseiro, poisesta resulta a posição mais prote-gida em caso de colisão.
AVISO
92 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AIR BAG LATERAL fig. 142
O air bag lateral instalado no bancotem a tarefa de aumentar a protecçãodo tórax dos ocupantes dos lugaresdianteiros em ocasião de uma colisãolateral de gravidade média-alta.
É constituído de um almofada a en-chimento istantâneo alojada no en-costo dos bancos dianteiros; esta so-lução permite de ter sempre a almo-fada na melhor posição em relação aoocupante independentemente da re-gulação do banco.
Em caso de colisão lateral, uma uni-dade electrónica elabora os sinais pro-venientes de um sensor de desacele-ração e activa, quando necessário, oenchimento da almofada.
fig. 142
F0D
0042
m
fig. 140
F0D
0163
m
Desactivação manual
Sempre que fosse absolutamente ne-cessário transportar uma criança nobanco dianteiro, é possível desactivaro air bag frontal lado passageiro.
A desactivação/activação do air bagrealiza-se accionando, com o disposi-tivo de arranque na posição STOP,mediante a chave de arranque, o apro-priado interruptor a chave situado nalateral esquerda do compartimento ta-quígrafo.
AVISO Agir no interruptor só como motor desligado e com a chave dearranque extraída.
O interruptor a chave (A-fig. 140)há duas posições:– air bag frontal passageiro activado
(posição ON P): luz avisadora F noquadro instrumentos apagada; é abso-lutamente proibido transportarcrianças no banco dianteiro.– air bag frontal passageiro desacti-
vado (posição OFF F): luz avisado-ra Fno quadro de instrumentos ace-sa; é possível transportar crianças pro-tegidas por apropriados sistemas deretenção no banco dianteiro.A luz avisadora F (B-fg. 141) no
quadro de instrumentos permaneceacesa com luz fixa até a reactivação doair bag passageiro.A desactivação do air bag frontal pas-
sageiro não inibe o funcionamento doair bag lateral.
fig. 141F0
D02
27m
93CONHECIMENTO DO VEÍCULO
A almofada enche-se instantanea-mente, colocando-se de protecção en-tre o tórax dos passageiros dianteirose a porta do veículo. Logo a seguir aalmofada esvazia-se.
Em caso de impactos laterais de bai-xa gravidade (para os quais é suficien-te a acção de retenção exercida pe-los cintos de segurança), o air bag nãose activa. Mesmo neste caso é semprenecessário o uso dos cintos de segu-rança, que em caso de impacto late-ral asseguram sempre o correcto po-sicionamento do ocupante e evitam aexpulsão por impactos muito violen-tos.
Portanto, o air bag lateral (condutore passageiro) não é substitutivo mascomplementar ao uso dos cintos desegurança, que se recomenda semprede usar, como prescrito pela legislaçãona Europa e na maior parte dos paísesnão europeus.
AVISOS GERAIS
É possível a activação dos air bagfrontais e/ou laterais (onde é for-necido) se o veículo for submeti-do a fortes impactos ou acidentesque interessam a zona do chassis,como por exemplo, impactos vio-lentos contra degraus, passeios ouressaltos fixos do pavimento, que-das do veículo em grandes bura-cos ou lombas nas estradas.
A entrada em função dos air baglibera uma pequena quantidadede pós. Estes pós não são nocivose não indicam um princípio deincêndio; além disso, a superfíciedo almofada desdobrada e o in-terno do veículo podem ser co-bertos por um resíduo poeirento:esta poeira pode irritar a pele e osolhos. No caso de exposição, la-var-se com sabão neutro e água.O sistema air bag há uma vali-
dade de 14 anos por quanto con-cerne a carga pirotécnica e de 10anos por quanto concerne o con-tacto espiralado (vide a placa co-loda no montante da porta dian-teira esquerda zona dobradiças).
Ao aproximar-se destes prazos,dirigir-se à Rede de AssistênciaFiat para a substituição.No caso de um acidente em cu-
jo o air bag tenha sido activado,dirigir-se à Rede de AssistênciaFiat para substituir todo o dispo-sitivo de segurança, a unidadeelectrónica, os cintos de segu-rança, os pré-tensores e para ve-rificar a integridade do sistemaeléctrico.Todas as intervenções de con-
trolo, reparação e substituiçãodos air bag devem ser efectuadasna Rede de Assistência Fiat.Se tiver de mandar o veículo pa-
ra a sucata, é necessário dirigir-se à Rede de Assistência Fiat pa-ra desactivar o sistema.Em caso troca de propriedade
do veículo é indispensável que onovo proprietário entre a conhe-cimento das modalidades de usoe dos avisos acima indicados etambém em posse do Manual deUso e Manutenção.
94 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
A activação de pré-tensores, airbag frontais, air bag laterais, é de-cidida de modo diferenciado pe-la unidade electrónica, em funçãodo tipo de colisão. A falha na ac-tivação de um ou mais destes nãoé, portanto, sinal funcionamen-to irregular do sistema.
Se, a luz avisadora ¬ nãoacende ao rodar a chave na
posição MAR, ou então, permane-ce acesa durante a marcha é pos-sível que seja presente uma ano-malia nos sistemas de retenção; nes-te caso os air bag ou os pré-tenso-res podem não activar-se em casode acidente ou, num maior limitadonúmero de casos, activar-se errone-amente. Antes de prosseguir, con-tacte a Rede de Assistência Fiat pa-ra o imediato controlo do sistema.
AVISO
Se o veículo foi objecto deroubo ou tentativa de rou-
bo, se sofreu actos de vandalismo,inundações ou marulhadas, verifi-car o sistema air bag na Rede de As-sistência Fiat.
AVISO
Não aplicar adesivos ououtros objectos no volante
ou no móvel do air bag lado pas-sageiro. Não viajar com objectos nocolo, na frente do tórax e nem se-gurando entre os lábios cachimbo,lápis, etc.. Em caso de colisão coma intervenção do air bag poderiamcausar graves danos.
AVISO
Conduzir mantendo sem-pre as mãos na coroa do
volante de modo que, em caso deintervenção do air bag, este possainflar-se sem encontrar obstáculosque poderiam causar graves danos.Não conduzir com o corpo dobra-do para a frente, mas, manter o en-costo na posição erecta e apoiarbem as costas.
AVISO
Ao rodar a chave de arran-que na posição MAR a luz
avisadora F (com interruptor dedesactivação do air bag frontal la-do passageiro na posição ON)acende por cerca 4 segundos, piscapelos sucessivos 4 segundos paralembrar que o air bag passageiro eo relativo air bag lateral (se pre-sente) se activarão em caso colisão,em seguida, se deve apagar.
AVISO
95CONHECIMENTO DO VEÍCULO
O correcto funcionamentode air bag frontais, air bag
laterais e pré-tensores é garantidosó quando o veículo não está so-brecarregado.
AVISO SISTEMA EOBD (só para as versões a gasolina)
O sistema EOBD (European On Bo-ard Diagnosis) instalado no veículo, éconforme a Directriz 98/69/CE (EU-RO 3).
Este sistema permite um diagnósticocontínuo dos componentes no veícu-lo relacionados com as emissões; indi-ca também ao utente, mediante o acen-dimento da luz avisadora Uno quadroinstrumentos, a condição de deterio-ração em acto dos componentes.
O objectivo é aquele de:
– manter sob controlo a eficiência dosistema;
– indicar quando um funcionamentoirregular provoca o aumento dasemissões além do limite pré-estabe-lecido pela regulamentação européia;
– sinalizar a necessidade de substi-tuição dos componentes deteriorados.
Lembramos que com a cha-ve de arranque introduzida
e na posição MAR, mesmo com omotor desligado, os air bag podemactivar-se também com o veículoparado, sempre que o veículo sejaimpactado por um outro veículoem marcia. Em seguida, com o ve-ículo estacionado não devem abso-lutamente ser colocadas criançasno banco dianteiro. Lembramosque com o veículo estacionado esem a chave introduzida e rodada,os air bag não se activam em con-sequência de um impacto; a nãoactivação dos air bag nestes casos,portanto, não pode ser considera-da como sinal de funcionamentoirregular do sistema.
AVISO
Para os veículos equipadoscom air bag laterais, não
cobrir o encosto dos bancos dian-teiros com revestimentos ou forros.
AVISO
O air bag não substitui oscintos de segurança, ma, au-
menta a eficácia. Além disso, comoos air bag frontais não intervêm emcaso de colisões frontais a baixa ve-locidade, colisões laterais, batidastraseiras ou rebatimentos, nestes ca-sos os ocupantes são protegidos sópelos cintos de segurança que, por-tanto, devem sempre ser apertados.
AVISO
Para os veículos equipadosde air bag laterais, não lavar
o encosto do banco com água ou va-por em pressão nas estações de la-vagem automáticas para bancos.
AVISO
96 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
A acção da função ASR resulta útilem especial nas seguintes condições:
– derrapagem em curva da roda in-terna, por efeito das variações dinâ-micas da carga ou da excessiva acele-ração.
– excessiva potência transmitida àsrodas, também em relação das con-dições da estrada.
– aceleração em estradas escorrega-dias, com neve ou congelado.
– em caso de perda de aderência nofundo banhado (aquaplaning).
O sistema também dispõe de um co-nector diagnóstico, de interface comadequada instrumentação, que permi-te a leitura dos códigos de erro me-morizados na unidade, juntos comuma série de parâmetros específicosde diagnóstico e do funcionamento domotor.
SISTEMA ASR(AntislipRegulation)
É um sistema de controlo da tracçãodo veículo que intervém automatica-mente em caso de derrapagem de umaou ambas as rodas motrizes.
Em função das condições de derra-pagem, são activados dois diferentessistemas de controlo:
– se a derrapagem interessa ambasas rodas motrizes, o ASR intervém re-duzindo a potência transmitida pelomotor;
– se a derrapagem concerne só umadas rodas motrizes, o ASR intervémtravando automaticamente a roda quederrapa.
AVISO Depois da eliminação do in-conveniente, para a verificação com-pleta do sistema a Rede de As-sistência Fiat deve efectuar teste nabancada de prova e, sempre que fos-se necessário, provas na estrada asquais podem necessitar também deum longo percurso.
Se, ao rodar a chave dearranque na posiçãoMAR, a luz avisadora U
não acende ou se, durante a mar-cha, acende com luz fica ou in-termitente, dirigir-se o quantoantes à Rede de Assistência Fiat.A funcionalidade da luz avisado-ra U pode ser verificada me-diante apropriadas aparelhagensdos agentes de controlo do trá-fego. Respeite as normas vigen-tes no País onde se circula.
Os rendimentos do sistema,em termos de segurança
activa, não devem induzir o condu-tor a correr riscos inúteis e não jus-tificados. A conduta de conduçãodeve ser sempre adequada com ascondições do fundo da estrada,com a visibilidade e o tráfego. A res-ponsabilidade pela segurança naestrada concerne sempre e somen-te o condutor do veículo.
AVISO
97CONHECIMENTO DO VEÍCULO
ACTIVAÇÃO/DESACTIVAÇÃO DO SISTEMA
A função ASR é activa-se automati-camente a cada arranque do motor.
Durante a marcha é possível desac-tivar e activar a função premendo obotão A-fig. 143 no móvel central.
A desactivação da função é eviden-ciada com o acendimento da luz avi-sadora A- fig. 144 situada no quadrode instrumentos. Se a função é desac-tivada durante a marcha, no sucessivoarranque se reactiva automatica-mente.
Para o correcto funcionamento dosistema ASR é indispensável que ospnes sejam da mesma marca e domesmo tipo em todas as rodas, emperfeitas condições e principalmentedo tipo, marca e dimensões prescritas.
AVISO Durante a marcha no fundocom neve, com as correntes de nevemontadas, pode ser útil desactivar afunção ASR: nestas condições, de fac-tos, a derrapagem das rodas motrizesem fase de arranque permite de obteruma maior tracção.
fig. 143
F0D
0206
m
Sinalização de anomalias do sistema ASREm caso de eventual anomalia o sis-
tema ASR se desactiva automatica-mente e acende com luz fixa a luz avi-sadora Vno quadro de instrumentos.
Com a finalidade de controlar a exac-tidão da informação fornecida pela luzavisadora quando se acende com luzfixa, é necessário premer uma vez obotão A-fig. 143 para verificar quandose está na presença de uma anomaliado sistema:
– botão premido, a luz avisadora seapaga, não são presentes anomalias nosistema ASR;
– botão premido, a luz avisadorapermanece acesa, presença de umaanomalia no sistema ASR. Neste casoo veículo se comporta como a versãonão equipada com este sistema: seaconselha sempre de dirigir-se oquanto antes à Rede de AssistênciaFiat.
fig. 144F0
D02
51m
98 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
SISTEMAAUTO-RÁDIO
No caso em que se quei-ra instalar um auto-rádio,após a compra do veículo,
é necessário primeiro dirigir-se àRede de Assistência Fiat, a qualpoderá dar-lhes conselhos a esterespeito, a fim de preservar a du-ração da bateria. O consumo ex-cessivo em vazio danifica a bate-ria e pode causar a prescrição dagarantia da bateria.
PREDISPOSIÇÃO LIGEIRA
O sistema é constituído de:
– cabos de alimentação do auto-rádio
– cabos para os altifalantes dianteirosno tablier
– alojamento para o auto-rádio
– cabo da antena e antena
PREPARAÇÃO PESADA
O sistema é constituído de:
– cabos de alimentação do auto-rádio
– cabos para os altifalantes dianteirosno tablier
– altifalantes no tablier
– cabos para os altifalantes nas portas
– altifalantes nas portas
– alojamento para o auto-rádio
– cabo para a antena e antena.
fig. 145
F0D
0171
m
Para a versão Panorama, são previs-tos na parte traseira outros quatro al-tifalantes, dois no lado direito e doisno lado esquerdo, situados um na la-teral e o outro na parte superiore domontante.
Para a versão Combi, são previstosna parte traseira outros dois altifalan-tes, um para cada lado, situados na la-teral.
O auto-rádio deve ser montado naapropriada sede ocupada pelo com-partimento porta-objectos, que é re-tirado fazendo pressão nas duas lin-guetas de retenção A-fig. 145.
Aqui encontram-se os cabos de ali-mentação, ligação dos altifalantes e ca-bo da antena.
99CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AVISO Os cabos, com a finalidadede evitar ruídos enfadonhos, são fixa-dos com fita adesiva ao feixe dos ca-vos do aquecedor.
Para os altifalantes utilizar as sedesnas extremidades do tablier porta-ins-trumentos fig. 146:A - sede do altifalante esquerdoB - sede do altifalante direito.
Para a montagem: desmontar o re-vestimento, fixado a pressione, do ta-blier e introduzir o altifalante na sedeprevista.
fig. 146
F0D
0061
m
Para introduzir os altifalantes nasportas, desaparafusar os parafusos A-fig. 147 e retirar a grade de pro-tecção. Após a fixação dos altifalantes,remontar a grade de protecção.
AUTO-RÁDIO (opcional)O sistema completo é constituído de:– sistema de preparação (vide o pa-
rágrafo anterior)– rádio com reprodutor de cassete
estéreo ou CD com painel frontal ex-traível (para as características e funcio-namento, vide o suplemento “Auto-rá-dio” anexo).
fig. 147F0
D00
60m
O esquema para a ligação dos cabosé o seguinte (fig. 148):
Conector A
A1 Velocidade do veículoA2 BoosterA3 LivreA4 Alimentação protegida com chave(+15)A5 Alimentação da antenaA6 IluminaçãoA7 Alimentação + (bateria)A8 Massa
fig. 148
F0D
0672
m
100 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
O esquema para a ligação dos cabosé o seguinte:
1 Função MUTE auto-rádio.
2 Livre.
3 Massa sinal INPUT telemóvel (–).
4 Sinal INPUT telemóvel (+).
5 Livre
6 Livre
7 Alimentação protegida com cha-ve (+15).
8 Livre
9 Alimentação + (bateria).
10 Massa.
A potência máxima aplicá-vel na antena é de 20W.
AVISOConector BB1 Altifalante da porta
lado passageiro (+)B2 Altifalante da porta
lado passageiro (-)B3 Altifalante do tablier
lado direito (+)B4 Altifalante do tablier
lado direito (-)B5 Altifalante do tablier
lado esquerdo (+)B6 Altifalante do tablier
lado esquerdo (-)B7 Altifalante da porta
lado condução (+)B8 Altifalante da porta
lado condução (-)
ANTENAA antena é integrada no espelho re-
trovisor externo lado passageiro.
PREDISPOSIÇÃOTELEMÓVEL
AVISO O opcional de predispo-sição telemóvel, é vinculado a comprado opcional “predisposição pesado”ou “auto-rádio”.
A preparação se configura no se-guinte modo:
– antena bi-função (auto-rádio + te-lemóvel), integrada no espelho retro-visor externo lado passageiro;
– cabos de ligação na antena bi-função e cabos com conector de dezvias fig. 149;
– altifalantes das portas dianteiras.
fig. 149F0
D01
06m
Para as ligações eléctricas,consultar quanto indicado
no capítulo “Instalação dos aces-sórios” para não causar danos nopróprio sistema.
AVISO
101CONHECIMENTO DO VEÍCULO
TRANSMISSORESRÁDIO ETELEMÓVEIS
Os telemóveis e outros aparelhos derádio transmissão (por exemplo, CB)não devem ser usados no interno doveículo, a não ser que se use uma an-tena separada montada externamenteao veículo.
AVISO O uso de telemóveis, trans-missores CB ou semelhantes no inter-no do habitáculo (sem antena externa),produz campos electromagnéticos comrádio-frequência que, amplificados pe-los efeitos de ressonância entre o ha-bitáculo, podem causar, além de po-tenciais danos para a saúde dos passa-geiros, maus funcionamentos aos siste-mas electrónicos, cujo veículo é equi-pado, que podem comprometer a se-gurança do próprio veículo.
Além disso, a eficiência de transmissãoe de recepção destes aparelhos poderesultar degradada pelo efeito de blin-dagem do chassis do veículo.
Para a instalação do telemóvel e a li-gação na respectiva predisposição noveículo, dirigir-se à Rede de As-sistência Fiat.
A compra do kit mãoslivres é aos cuidado doCliente, porque deve ser
compáctivel com o próprio tele-móvel.
Para a instalação do te-lemóvel e a ligação napredisposição presente
no veículo, dirigir-se exclusiva-mente à Rede de Assistência Fiat;será assim garantido o melhor re-sultado excluindo quaisquer pos-sível inconveniente que possacomprometer a segurança do ve-ículo.
PREDISPOSIÇÃOPARA PORTA-BAGAGENS/PORTA-ESQUISPara a aplicação das barras porta-ba-
gagens/porta-esquis, utilize os ade-quados pinos previstos no bordo dopainel do tecto fig. 150.Para os veículos com passo longo, os
pinos disponíveis são oito; para os ve-ículos com passo curto ou médio, ospinos são seis. Os pinos para a apli-cação do porta-bagagens, são de doisdiferentes tipos:A - pino para furgões com tecto nor-
mal e tecto altoB - parafuso com sede para o porta-
bagagens fechada pela tampa rosquea-da para furgões com tecto super-alto.
fig. 150
F0D
0088
m
102 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
COM MOTOR A GASÓLEO
Para veículos a gasóleo,utilizar somente gasóleopara auto-tracção, con-
forme a específica EuropeiaEN590. O uso de outros produtosou misturas pode danificar demodo irreparável o motor com oconseguinte anulamento da ga-rantia por danos causados. Emcaso de abastecimento acidentalcom outros tipos de combustível,não ligar o motor e proceder aoesvaziamento do depósito. Se omotor, ao contrário, funcionoumesmo por um breve período, éindispensável esvaziar, além dodepósito, todo o circuito de ali-mentação.
NO POSTO DEABASTECIMENTO
COM MOTOR A GASOLINA
Usar exclusivamente gasolina semchumbo.
De qualquer forma, para evitar erros,o diâmetro do bocal do depósito é demedida muito pequena para introdu-zir o bico das bombas de gasolina comchumbo.
O número de octanas da gasolina(R.O.N.) utilizada não deve ser infe-rior a 95.
fig. 151
F0D
0193
m
Nunca introduzir no de-pósito do Ducato, nemmesmo em casos de
emergência, a mínima quanti-dade de gasolina com chumbo. Oconversor catalítico sofreria umdano tornando-se irreparavel-mente ineficiente.
O conversor catalíticoineficiente provocaemissões nocivas no es-
cape e consequente poluição doambiente.
103CONHECIMENTO DO VEÍCULO
TAMPA DO RESERVATÓRIODE COMBUSTÍVEL
A tampa do reservatório de com-bustível C-fig. 153 é equipada de fe-chadura com chave e dispositivo con-tra a perda B que a fixa na portinho-la A tornando-a imperdível.
Para a abertura da tampa A-fig. 152premer no lado indicado pela seta.
Durante o abastecimento, enganchara tampa ao dispositivo existente no in-terno da portinhola como ilustrado nafig. 153.
fig. 152
F0D
0139
m
Com as temperaturas baixas, o graude fluidez do gasóleo pode tornar-seinsuficiente devido a formação de pa-rafinas com o consequente funciona-mento anómalo do sistema de ali-mentação do combustível.
Para evitar inconvenientes de funcio-namento, são normalmente distribuí-dos, a segunda da estação, gasóleos detipo para o Verão, Inverno e ártico (zo-nas de montanhas/frias).
Em caso de abastecimento com gasó-leo não adequado à temperatura de uso,se aconselha de misturar o gasóleo comaditivo DIESEL MIX nas proporçõesindicadas no contentor do produto, in-troduzindo no reservatório primeiro oanti-congelante e depois o gasóleo.
O anti-congelante DIESEL MIX de-ve ser misturado ao gasóleo antes quese verifiquem as reacções devidas aofrio. Adicionar o produto depois nãotem algum efeito.
104 CONHECIMENTO DO VEÍCULO
AVISO O fecho hermético do re-servatório pode determinar uma li-geira pressurização. Uma eventual sa-ída de ar, enquanto se abre a tampa,é portanto, completamente normal.
Após o abastecimento, é necessárioaparafusar a tampa até sentir um oumais cliques; rodar a chave e extraí-la..fechando novamente a portinhola.
AVISO Além disso, para a sua se-gurança, antes de ligar o motor asse-gure-se que a pistola de abastecimen-to esteja correctamente introduzidano distribuidor de combustível.
Em caso de necessidadesubstituir a tampa decombustibile só com uma
outra original, ou a eficiência dosistema de recuperação dos va-pores da gasolina poderia sercomprometida.
fig. 153
F0D
0140
m
PROTECÇÃO DOMEIO AMBIENTEA protecção do meio ambiente tem
guiado o projecto e a realização doDucato em todas as suas fases. O re-sultado está na utilização de materiaise no aperfeiçoamento de dispositivoscapazes de reduzir ou limitar drasti-camente as influências nocivas no meioambiente.
Os dispositivos utilizados para redu-zir as emissões dos motores a gasoli-na são:
– conversor catalítico trivalente (pa-nela catalítica);
– sonda Lambda;
– sistema de anti-evaporação.
Os dispositivos utilizados para reduziras emissões dos motores a gasóleo são:
– conversor catalítico oxidante;
– sistema de circulação dos gases deescape (E.G.R.) (para algumas versões).
Por esta razão, o Ducato está pron-to para viajar com uma boa margem devantagem sobre as mais severas nor-mas de anti-poluição.
Não aproxime-se ao bocaldo reservatório com cha-
mas ou cigarros acesos: perigo deincêndio. Evite também de aproxi-mar-se muito ao bocal com o ros-to, para não inalar vapores nocivos.
AVISO
105USO CORRECTO DO VEÍCULO
UUSSOO CCOORRRREECCTTOO DDOO VVEEÍÍCCUULLOO
ARRANQUEDO MOTOR
PROCEDIMENTOS PARA AS VERSÕES A GASOLINAAVISO É importante que o acele-
rador nunca seja carregado a fundocom o motor ligado.1) Certifique-se que o travão de mão
esteja engatado.2) Colocar a alavanca da caixa de ve-
locidades no ponto morto.3) Premer a fundo o pedal da em-
braiagem, sem premer o acelerador.4) Rodar a chave de arranque na po-
sição AVV e soltá-la logo após oarranque do motor.Se o motor não arranca na primeira
tentativa, é necessário colocar nova-mente a chave na posição STOP an-tes de repetir o arranque.Se com a chave na posição MAR a
luz avisadora Y permanece acesa, seaconselha de colocar novamente achave na posição STOP e depois no-vamente em MAR; se a luz avisadoracontinua a permanecer acesa provarnovamente com as outras chaves for-necidas pela fábrica.
Se ainda não se consegue a dar oarranque ao motor, dirigir-se à Redede Assistência Fiat.
AVISO Com o motor desligado nãodeixar a chave de arranque na posiçãoMAR.
Para as versões Minibus e Camione-tas da escola, para efectuar o arranqueé necessário premer o botão de con-senso situado na botoeira a esquerdada coluna de direcção como especifi-cado no suplemento anexado ao pre-sente manual.
Com o motor em movi-mento, não tocar os cabos
de alta tensão (cabos das velas).
AVISO
É perigoso fazer funcionaro motor em lugar fechado.
O motor consuma oxigénio e des-carrega anidrido carbónico, óxidode carbono e outros gases tóxicos.
AVISO
106 USO CORRECTO DO VEÍCULO
PROCEDIMENTO PARA ASVERSÕES A GASÓLEO
1) Certifique-se que o travão de mãoesteja engatado.
2) Colocar a alavanca da caixa de ve-locidades no ponto morto.
3) Premer a fundo o pedal da em-braiagem, sem premer o acelerador.
4) Rodar a chave de arranque na po-sição MAR. No quadro de instru-mentos ilumina-se a luz avisadora me a luz avisadora Y.
5) Aguardar o apagamento da luz avi-sadora Y.
6) Aguardar o apagamento da luz avi-sadora m que se realiza quanto maisquente estiver o motor.
7) Rodar a chave de arranque na po-sição AVV imediatamente após o apa-gamento da luz avisadora m.
Aguardar muito significa render inútilo trabalho de aquecimento das velas.
Soltar a chave logo após o arranquedo motor.
Aquecedor de ar de aspiração(Heat Flange)
Nas versões 2.8 JTD é inserido no in-gresso do colector de aspiração umdispositivo aquecedor do ar, que per-mite um arranque mais fácil em baixastemperaturas.
A activação deste dispositivo é rea-lizada automaticamente, com a chaveem MAR.
O aquecedor é presente em todas asversões 2.8 JTD com sistema EGR; po-de ser fornecido como optional paratodas as outras versões JTD.
O procedimento de arranque nãomuda, mesmo se é presente o aque-cedor.
EM GERAL
Quando o motor não dá o arranquena primeira tentativa, é necessário co-locar a chave na posição STOP an-tes de repetir o arranque.
Se com a chave na posição MAR aluz avisadora Y permanece acesa seaconselha de colocar a chave na po-sição STOP e depois novamente emMAR; se a luz avisadora continua apermanecer acesa reprovar com asoutras chaves fornecidas pela fábrica.
Se ainda não se consegue dar oarranque ao motor, dirigir-se à Redede Assistência Fiat.
O acendimento da luzavisadora m de modointermitente por 60 se-
gundos após o arranque ou du-rante um arrastamento prolon-gado indica uma anomalia ao sis-tema de pré-aquecimento das ve-las. Se o motor dá o arranque épossível regularmente utilizar oveículo, mas é necessário dirigir-se o quanto antes à Rede de As-sistência Fiat.
Quando o veículo é utili-zado principalmente emcondições climáticas não
particularmente rígidas, se acon-selha o uso de SELENIA 20K(motores a gasolina). Se o veícu-lo é utilizado principalmente emzonas climáticas rígidas, se acon-selha o uso de SELENIA PER-FORMER MULTIPOWER Moto-res a gasolina) ou SELENIA WR(motores a gasóleo).
107USO CORRECTO DO VEÍCULO
AVISO Com a temperatura exter-na baixa, é necessário lembrar que ouso de um óleo mais fluido facilita oarranque a frio do motor, portanto, noInverno, respeitar quanto aconselha-do no capítulo “Características técni-cas” no parágrafo “Fluídos e lubrifican-tes”.
AVISO Com o motor desligado,não deixar a chave de arranque na po-sição MAR.
Para as versões Minibus e Camione-tas da escola, para efectuar o arranqueé necessário premer o botão de con-senso situado na botoeira a esquerdada coluna da direcção como especifi-cado no suplemento anexado ao pre-sente manual.
COMO AQUECER O MOTOR DEPOIS DO ARRANQUE (gasolina e diesel)
– Colocar-se em velocidade lenta-mente, fazendo rodar o motor a re-gime médio, sem golpes de acelerador.
– Evite de solicitar desde os primei-ros quilómetros o máximo das per-formances. Aconselha-se de aguardaraté quando o indicador do termóme-tro do líquido de refrigeração do mo-tor inicia a mover-se.
ARRANQUEDE EMERGÊNCIA
Quando o sistema Fiat CODE nãoreconhece o código transmitido pelachave de arranque (luz avisadora Yno quadro de instrumentos acesa comluz fixa) é possível realizar o arranquede emergência utilizando o código doCODE card.
Fazer referência ao capítulo “Ememergência”.
Para os veículos catali-sados deve absolutamen-te ser evitado o arranque
mediante impulso, reboque ouaproveitando as descidas. Estasmanobras poderiam causar oafluxo de combustível na panelacatalítica e danificá-la de manei-ra irremediável.
Lembre-se que até quandoo motor não é ligado, ser-
vo-frio e direcção assistida não sãoactivados, é necessário exercer umesforço muito maior seja no pedaldo travão, que no volante.
AVISO
108 USO CORRECTO DO VEÍCULO
PARA DESLIGAR O MOTOR
Rodar a chave de arranque na po-sição STOP enquanto o motor rodaao mínimo.
AVISO Após um percurso fatigoso,é aconselhável deixar “descansar” aomotor antes de desligá-lo, fazendo-orodar ao ralenti, para permitir que atemperatura no interno do compar-timento do motor se abaixe.
ESTACIONADO
Desligue o motor, accione o travãode mão, engate a velocidade (a 1ª emsubida ou a marcha-atrás em descida)e deixe as rodas viradas. Se o veículoestiver estacionado numa rua comdescida íngreme, se aconselha de tra-var também as rodas com uma cunhaou com uma pedra.
Não deixe a chave de arranque naposição MAR porque a bateria se des-carrega. Ao descer do veículo, extrairsempre a chave.
TRAVÃO DE MÃO
A alavanca do travão de mão está si-tuada no lado esquerdo do banco decondução.
Para accionar o travão de mão, pu-xar a alavanca para cima até ao máxi-mo da excursão. Com a chave dearranque na posição MAR, no quadrode instrumentos se ilumina a luz avi-sadora x.
AVISO O veículo deve resultar blo-queado depois de três ou quatro dis-paros da alavanca com o veículo vazio;o número dos disparos necessáriospara o bloqueio do veículo é porémvariável, seja em base da carga pre-sente no veículo, seja a pendência daestrada.
Caso não fosse assim, dirigir-se à Re-de de Assistência Fiat para realizara regulação.
O “golpe de acelerador”antes de desligar o motornão serve à nada, faz con-
sumar de maneira inútil com-bustível e especialmente para osmotores com turbocompressor,é danoso.
fig. 1F0
D00
44m
Nunca deixar crianças so-zinhas no veículo.
AVISO
109USO CORRECTO DO VEÍCULO
Para desengatar o travão de mão:
1) levantar levemente a alavanca e pre-mer o botão de desbloqueio A-fig. 1;
2) manter carregado o botão e abai-xar a alavanca. A luz avisadora x seapaga;
3) para evitar movimentos acidentaisdo veículo realizar a manobra com otravão a pedal carregado.
AVISO Puxe a alavanca do travão demão só com o veículo parado, ou como veículo em movimento, somente emcaso de avaria do sistema hidráulico.
Em caso de uso excepcional dotravão de mão com o veículo em mar-cha, é aconselhada uma tracção mode-rada para não gerar o bloqueio do re-tro-comboio, com a conseguinte de-bandada do veículo.
USO DA CAIXA DE VELOCIDADESMECÂNICA
Para engatar as velocidades, é ne-cessário premer a fundo o pedal daembraiagem e colocar a alavanca dacaixa de velocidades numa das po-sições do esquema ilustrado na fig. 2(o esquema é também descrito napega da alavanca).
Para engatar a marcha-atrás, é ne-cessário levantar o anel A situado sobo botão e ao mesmo tempo deslocara alavanca para a esquerda e parafrente.
AVISO A marcha-atrás pode serengatada somente com o veículo to-talmente parado.
Com o motor ligado, antes de enga-tar a marcha-atrás aguardar pelo me-nos 2 segundos com o pedal da em-braiagem carregado a fundo, para evi-tar de danificar as engrenagens earranhões.
fig. 2F0
D00
57m
Para trocar correctamenteas velocidades, é necessário
premer a fundo o pedal da em-braiagem. Portanto, o pavimentosob a pedaleira não deve apresen-tar obstáculos: assegurar-se queeventuais tapetes estejam semprebem esticados e não interfiram comos pedais.
AVISO
110 USO CORRECTO DO VEÍCULO
gado o pedal do travão, deslocar a ala-vanca da caixa de velocidades na po-sição D. Soltar o pedal do travão e pre-mer gradualmente o pedal acelerador.
AVISO O deslocamento da alavan-ca da posição P é autorizado somen-te com a chave de arranque em MAR,botão na alavanca e pedal do travãopremidos.
PARAGEM DO VEÍCULO
Para interromper o andamento doveículo é suficiente premer o pedal dotravão independentemente da posiçãoda alavanca da caixa de velocidades.
AVISO A extracção da chave é au-torizada somente com a alavanca dacaixa de velocidades na posição P edentre de um tempo máximo de 30segundos desde o desligamento domotor. Se a alavanca não se encontrana posição P, na abertura da porta umsinal acústico informa o condutor porcerca 15 segundos.
Em caso de emergência (falhas, ba-teria descarregada, etc...) é possível re-tirar a chave do comutador de arran-que introduzindo uma apropriada cha-ve no furo evidenciado na fig. 3 si-tuado sob o comutador e exercendouma pressão para cima.
Não solicitar ao veículoas máximas performan-ces até quando o motor
não atingir a temperatura de re-gime.
fig. 3F0
D02
36m
Com o motor ao ralenti,também em plano, e a ala-
vanca da caixa de velocidades naposição D ou R, caso não se man-tém carregado o pedal do travão oveículo tem tendência a mover-se.
AVISO
É de quatro relações mais marcha-atrás com gestão auto-adaptativa (emgrau, isto é, de adaptar-se ao estilo decondução do condutor), que transmi-te potência de modo contínuo e comtempo de introdução electro-hidráu-lico das marchas muito rápido.
ARRANQUE DO MOTOR
O motor pode ser arrancado so-mente com a alavanca da caixa de ve-locidades na posição P ou N.
Se aconselha de accionar o motor,por segurança, com o pedal do travãocarregado.
AVISO Ao partir, após ter ligado omotor, não premer o pedal do acele-rador antes e durante o deslocamen-to da alavanca da caixa de velocidades.A observância desta precaução é par-ticularmente importante quando omotor esta frio.
ARRANQUE
Após o arranque do motor, com omotor ao mínimo e mantendo carre-
CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICAELECTRÓNICA (só para as versões 2.8 JTD)
111USO CORRECTO DO VEÍCULO
SELECÇÃO DOFUNCIONAMENTOAUTOMÁTICO/MANUALSEQUENCIAL
A principal característica desta cai-xa de velocidades é a possibilidade deser utilizada de modo automático oumanual sequencial. A escolha do mo-do de funcionamento se efectua posi-cionando a alavanca da caixa de velo-cidades no sector direito A-fig. 4(mudança automática das marchas) ouno sector esquerdo B (mudança ma-nual sequencial das marchas).
fig. 4
F0D
0237
m
Sector A da alavanca: funciona-mento automático.No display fig. 5 são evidenciadas as
posições da alavanca P - R - N - D. Sector B da alavanca: funciona-
mento manual sequencial da caixa develocidades. No display fig. 6 são evidenciadas as
várias relações engatadas 1 - 2 - 3 - 4.
FUNCIONAMENTOAUTOMÁTICO
Para o funcionamento automáticodeslocar a alavanca da caixa de velo-cidades no sector direito A-fig. 4 nu-ma das quatro posições:
P = estacionamento
R = marcha-atrás
N = ponto morot
D = marcha para frente.
P - Estacionamento
Para evitar introduções acidentais, odeslocamento da alavanca da caixa develocidades na posição P é autorizadosomente com o botão C-fig. 4 carre-gado.
Quando se estaciona o veículo dis-por sempre a alavanca nesta posição.Um dispositivo da caixa de velocida-des providência ao travamento das ro-das motrizes.
fig. 6F0
D02
39m
fig. 5
F0D
0247
m
Puxar sempre a fundo aalavanca do travão de mão
antes de deixar o veículo.
AVISO
112 USO CORRECTO DO VEÍCULO
AVISO A extracção da chave é au-torizada somente com a alavanca dacaixa de velocidades na posição P edentre um tempo máximo de 30 se-gundos do desligamento do motor. Sea alavanca não se encontra na posiçãoP, na abertura da porta um sinal acús-tico informa o condutor por cerca 15segundos.
Em caso de emergência (bateria des-carregada) é possível deslocar a ala-vanca da posição P, premendo no dis-positivo de bloqueio fig. 7 situado soba capa da alavanca da caixa de veloci-dades.
R - Marcha-atrás
Deslocar a alavanca da caixa de ve-locidades em R com o veículo parado,o motor ao ralenti e o pedal do travãocarregado.
Para evitar deslocamentos acidentais,o deslocamento da alavanca nesta po-sição é consentido somente premen-do o botão C-fig. 4.
Com a alavanca na posição R seacendem as luzes de marcha-atrás eum sinal acústico informa por cerca 4segundos o engate.
AVISO Com a alavanca na posiçãoR, a marcha-atrás não é engatada se avelocidade do veículo é superior ao li-mite estabelecidto (cerca 12 km/h).Quando a velocidade desce abaixo des-te valor, a marcha-atrás se engata e per-manece engatada mesmo quando a ve-locidade retorna a superar o limite.
fig. 7F0
D02
40m
Antes de deslocar a ala-vanca da caixa de veloci-
dades, premer o pedal do travão:o veículo deve estar estacionado.
AVISO
Deslocar a alavanca da caixa de ve-locidades em P com o veículo para-do e o motor ao mínimo antes de des-ligá-lo.
Por motivos de segurança a chave dearranque pode ser extraída somentecom a alavanca da caixa de velocidadesnesta posição.
AVISO O deslocamento da alavan-ca da posição P é autorizado só pre-mendo o botão C-fig. 4 com o pedaldo travão carregado.
Deslocar a alavanca da cai-xa de velocidades na po-
sição P quando se deve descer doveículo com o motor ligado.
AVISO
Antes de deslocar a ala-vanca da caixa de veloci-
dades da posição P, premer o pedaldo travão: o veículo deve estar es-tacionado.
AVISO
113USO CORRECTO DO VEÍCULO
N - Ponto-morto
Corresponde à posição de ponto-morto de uma normal caixa de velo-cidades de comando mecânico.
É a posição que deve ser utilizadaquando o veículo deve ser rebocado.
Com o motor ai ralenti, aodeslocar a alavanca na po-
sição N o veículo tem a tendênciaa mover-se por inércia se a estra-da não houver uma superfície pla-na: manter carregado o pedal dotravão quando a alavanca está naposição N.
AVISO
D - Marcha para frente
É a posição que deve ser utilizada du-rante a normal velocidade para frente.A unidade electrónica controla o en-gate automático das 4 relações em ba-se da posição do acelerador, da velo-cidade de andamento, do regime domotor, da aceleração longitudinal etransversal e da característica do per-curso.
A caixa de velocidades electrónicapode escolher dentre diferentes pro-gramas de intervenção, que partem davelocidade confortável e económicaaté aquela desportiva com pontos deintervenção dos regimes mais baixosaos mais altos.
Ao premer rapidamente o pedal doacelerador a caixa de velocidades se-leccionará imediatamente o program-ma mais desportivo para satisfazer opedido de aumento das performances.Para desactivar a função, soltar o ace-lerador lentamente, de pelo menos 1/4do curso.
Analogamente durante o travamen-to é introduzida uma relação inferiorpara aproveitar ao melhor da acção detravamento do motor. No caso depresença de uma curva sucessiva a no-
va relação será introduzida já duran-te a fase de redução da velocidade an-tes da curva e portanto, na saída dacurva a caixa de velocidades não de-verá escalar a velocidade para enfren-tar a fase de aceleração.
Introdução da velocidadeinferior (kickdown)
Para obter uma melhor aceleração,por exemplo durante as ultrapassa-gens, a caixa de velocidades escalaráduas velocidades simplesmente pre-mendo a fundo e rapidamente o pedalacelerador (num tempo de 1/10 de se-gundo).
A introdução da sucessiva relaçãomais longa será realizada ao atingir olimite máximo das rotações do motor.
Com o motor ao ralenti e aalavanca na posição D o
veículo tem tendência a mover-semesmo quando se está numa su-perfície plana: manter carregado opedal do travão até a partida.
AVISO
114 USO CORRECTO DO VEÍCULO
FUNCIONAMENTO MANUALSEQUENCIAL
Para o funcionamento manual se-quencial deslocar a alavanca no sectoresquerdo B-fig. 4 de duas posições:
(+) = introdução da relação supe-rior;
(–) = introdução da relação inferior.
O deslocamento da alavanca da cai-xa de velocidades no sector manual épossível só da posição D: a relação se-leccionada pela caixa de velocidadesautomática ao momento do desloca-mento da alavanca permanecerá in-troduzida.
Quando é definido o funcionamen-to manual sequencial, no display doquadro instrumentos ilumina-se o nú-mero da relação engatada fig. 6.
Para seleccionar a relação superiordeslocar a alavanca na direcção (+) en-quanto para escalar uma velocidadedeslocar a alavanca na posição (–).
AVISO Se o pedido de escalar a ve-locidade tivesse de causar o fora de ro-tações do motor, este é anulado pelaunidade electrónica. Além disso, se avelocidade engatada manualmente levao regime do motor além do limite má-ximo admitido (fora de rotações), a uni-dade providência em automático a tro-ca das velocidades introduzindo a re-lação mais apropriada (AUTO-UP).
Quando é definido o fun-cionamento manual se-
quencial e é engatada uma veloci-dade alta, para acelerar rapida-mente, por exemplo, para uma ul-trapassagem, é necessário escalara marcha manualmente: o kick-down não pode ser activado!
AVISO
Introdução do programaautomático WINTER (somentecom a alavanca em “D”)
Ao premer o botão A-fig. 8 se ac-tiva o programa automático WIN-TER que predispõe o veículo aoarranque na 2a velocidade. Este mo-do de condução é aconselhado quan-do o fundo da estrada apresenta pou-ca aderência (presença de neve, gelo,lama, terreno friável, etc.).
Utilize está função só para o desem-penho e/ou em troços com poucaaderência, em seguida prosseguir coma função WINTER excluída.
A função WINTER deve permane-cer sempre excluída em descida.
fig. 8
F0D
0241
m
115USO CORRECTO DO VEÍCULO
Ao repor a alavanca na posição D acaixa de velocidades recomeçará ins-tantaneamente o funcionamento au-tomático seleccionando a relação embase as características de condução.
AVISO a unidade electrónica decontrolo é programada para realizaruma troca de velocidade por vez, por-tanto, com accionamentos repetidosrapidamente não correspondem in-troduções repetidas das velocidades.A velocidade superior ou inferior é in-troduzida deslocando a alavanca naposição (+) ou (–) após o preceden-te pedido ter sido realizado.
Em caso de falha do sistema de se-lecção manual sequencial das veloci-dades o sistema seleccionará o fun-cionamento automático.
SINALIZAÇÃO DEANOMALIAS
As anomalias da caixa de velocidadesautomática são sinalizadas através daluz avisadora A-fig. 9 situada no qua-dro de instrumentos.
Ao rodar a chave de arranque emMAR a luz avisadora deve acender eapagar-se depois de cerca 4 segundos.Se a luz avisadora permanece acesa ouacende durante a marcha, indica umaanomalia da caixa de velocidades (luzintermitente) ou um aquecimento ex-cessivo do óleo da caixa de velocida-des (luz fixa).
– luz avisadora acesa com lucefixa = máxima temperatura do óleoda caixa de velocidades automática.
O acendimento da luz avisadora comluz fixa durante a velocidade sinalizaque a temperatura do óleo da caixa develocidades atingiu o valor máximo es-tabelecido; portanto, se aconselha deparar o veículo, alavanca das velocida-des em “N” ou em “P” com o motorligado ao ralenti, (neste caso os elec-tro-ventiladores de refrigeração domotor estão activados), até ao apaga-mento da luz avisadora e portanto, deretomar a velocidade sem solicitar aomotor o máximo das performances.
Quando a luz avisadora acende no-vamente, é necessário parar nova-mente com o motor ao ralenti até oseu apagamento.
Se o intervalo entre um acendimen-to e o outro da luz avisadora fosse in-ferior aos 15 minutos, se aconselha deparar o veículo, não desligar o motormas aguardar que o gruppo motor/caixa de velocidades se resfrie apro-priadamente (electro-ventiladores derefrigeração do motor ambos desli-gados).
fig. 9F0
D01
92m
116 USO CORRECTO DO VEÍCULO
ARRANQUE COM IMPULSO
O arranque com impulso ou rebo-cando os veículos não é possível. Emcaso de emergência, quando a bateriaestá descarregada, accionar o veículocom uma bateria idónea de emergên-cia seguindo as instruções descritas nocapítulo “Em emergência” no pará-grafo “Arranque com bateria auxiliar”.
REBOQUE DO VEÍCULO
AVISO Para o reboque do veículorespeite as vigentes leis locais e ob-serve quanto indicado no capítulo “Ememergência” no parágrafo “Se preci-sar rebocar o veículo”.
Se o veículo deve ser rebocado, ob-servar as seguintes precauções:
– transportar, se possível, o veículono plano do meio para a recuperaçãodos veículos;
– em caso de indisponibilidade, re-bocar o veículo levantando da terra asrodas dianteiras (rodas motrizes);
– se também esta última solução nãofosse praticável, o veículo pode ser re-bocado por um troço inferior aos 200km e com uma velocidade não supe-rior a 50 km/h.
O reboque deve ser efectuado ex-clusivamente com a alavanca da caixade velocidades na posição N.
Durante o reboque doveículo não ligar o motor.
A não observância dasdisposições acima indica-das pode causar graves
danos na caixa de velocidades au-tomática.
Durante o andamento coma caixa de velocidades em
avaria, conduzir com a máximaprudência em consideração das li-mitadas performances (em termosde aceleração e velocidade) que oveículo pode oferecer.
AVISO
Durante o andamento coma caixa de velocidades em
avaria, o bloqueio da marcha-atráspoderia não ser activo: não deslo-car absolutamente a alavanca pa-ra a posição R com o veículo emmovimento.
AVISO– Luz avisadora acesa com luzintermitente = avaria na caixa de ve-locidades automática.
O lampejo da luz avisadora ao arran-que ou durante a velocidade sinalizauma anomalia na caixa de velocidadesautomática.
Portanto, o sistema automático decontrolo predispõe um “programa deemergência” introduzindo de maneiraestável a 3a velocidade.
Ao desligar e ligar novamente o mo-tor, o sistema de autodiagnóstico dosistema poderia excluir a anomalia eportanto, fazer apagar a luz avisadorade sinalização. A anomalia permane-ce sempre memorizada e se aconsel-ha de fazer controlar sucessivamentea caixa de velocidades automática naRede de Assistência Fiat.
117USO CORRECTO DO VEÍCULO
CARACTERÍSTICASCONSTRUCTIVAS
A caixa de velocidades automática doveículo é a comando electrónico comquatro marchas e marcha-atrás.
É controlada por uma unidade elec-trónica que comanda:
– o conversor de binário;
– as mudanças de velocidade;
– os programas específicos.
A caixa de velocidades é acopladacom um conversor de binário hidro-dinâmico com dispositivo de anti-de-rrapagem pilotado que permite de ob-ter as relações de desmultiplicação.
A particularidade desta caixa de ve-locidades de funcionar sem roda livrepermite:
– uma maior compactação e a re-dução do peso;
– uma melhor performance devido aredução das perdas de atrito;
– uma menor solicitação dos órgãosde transmissão da caixa de velocidades.
CARACTERÍSTICAS GERAIS
A gestão electrónica da caixa de ve-locidades permite de realizar mu-danças de velocidade apropriadas comas características momentâneas domotor com uma certa elasticidade.
A unidade electrónica de controlotem a tarefa de:
– adaptar a pressão do óleo para amudança das velocidades com o cár-ter do motor;
– actuar as funções de segurança;
– definir o programa de mudança dasvelocidades;
– diagnóstico do sistema.
Para a gestão destas lógicas de funcio-namento a unidade utiliza os sinais de:
– número de rotações do motor;
– temperatura do motor;
– binário fornecido pelo motor;
– velocidade do veículo;
– temperatura do óleo da caixa develocidades;
– posição da alavanca de comando dacaixa de velocidades;
– posição do pedal do acelerador;
– posição do pedal do travão.
Além disso, a unidade dialoga com aunidade electrónica dos sistemas deinjecção.
Condições de utilizaçãoanalisadas pela unidade
A unidade analisa cada uma das con-dições de utilização do veículo, discri-minando-a em base dos sinais recebi-dos dos vários sensores.
As condições analisadas são:
– arranque (posição/velocidade devariação do pedal do acelerador);
– aceleração (velocidade de fundo dopedal do acelerador);
– carga total (número de sinais decarga total do motor “kickdown” outempo de conservação da posição);
118 USO CORRECTO DO VEÍCULO
– (velocidade de soltura do pedal doacelerador e intervenção do sistemade travagem);
– tipo de programa (posição da ala-vanca de comando da caixa de velo-cidades);
– velocidade de Inverno (redução dobinário nas rodas motrizes);
– condução com o reboque em su-bida ou condições de carga (velocida-de do veículo em função do bináriotransmitido)
– condução em descida (aceleraçãodo veículo em função da posição dopedal do acelerador);
– velocidade na cidade ou em coluna(posição do pedal acelerador e velo-cidade do veículo);
– velocidade pedida pelo condutor(posição da alavanca de comando dacaixa de velocidades);
– arranque a frio (temperatura domotor).
Gestão dos programas da mudança de velocidades
Para optimizar a velocidade do veí-culo, a unidade electrónica possui osseguintes programas memorizados:
– funcionamento automático;
– funcionamento manual;
– velocidade de Inverno (seleccioná-vel com o botão WINTER);
– aquecimento do motor;
– protecção da alta temperatura doóleo da caixa de velocidades.
Programa automático
É constituído de dezesseis programasde mudança de velocidades.
A unidade reconhece, em função davelocidade do veículo e do bináriotransmitido, a indicação do fundo daestrada e em base da desportividadede condução escolhe de modo auto-nómo o programa mais apropriado pa-ra a situação.
Durante o andamento, a unidade dacaixa de velocidades requer à unidadede injecção electrónica uma mo-mentânea redução de binário. A du-ração da redução de binário varia emfunção das condições de velocidade.
119USO CORRECTO DO VEÍCULO
Programa manual sequencial
Esta função permite a utilização ma-nual sequencial da caixa de velocida-des simplesmente deslocando à es-querda a alavanca da caixa de veloci-dades.A cada pressão na alavanca se obtém
somente uma passagem de velocida-de: não é possível somar mais pedidos.Para evitar excessos de rotações ou
regimes muito baixos do motor, a uni-dade inibe os pedidos de mudança develocidade que poderiam dar origema estas situações.
Programa para a velocidade de Inverno
Este programa, se activa accionandoo botão WINTER situado no mos-trador ao lado da alavanca da caixa develocidades, no caso de derrapagemdas rodas motrizes providencia as pas-sagens de velocidades específicas.O arranque é autorizado somente na
2a velocidade, utilizar sempre corren-tes e/ou pneus para neve em fundoscom neve.A função WINTER deve permane-
cer sempre excluída em descida.
Programa de aquecimento do motor
Este programa permite ao motor deatingir a normal temperatura de regi-me no menor tempo possível (emfunção da temperatura externa) ele-vando os pontos de mudança de ve-locidades em função da temperaturado motor.
O programa é introduzido automa-ticamente após o arranque, se a tem-peratura do motor é inferior a 30 °Ce permanece activo até 34 °C.
Programa de segurança da altatemperatura do óleo da caixade velocidades
Se activa quando a temperatura doóleo da caixa de velocidades atinge os120 °C e permanece activo até 117 °C.
Para facilitar a refrigeração do óleo,este programa inibe as mudanças develocidade, seja em aumento, que emdiminuição. Contudo, é possível in-troduzir e utilizar o programa manual.
CONDUÇÃO SEGURA
Ao projectar o Ducato, a Fiat tra-balhou a fundo para obter um veículocapaz de garantir a máxima segurançados passageiros. Contudo, o compor-tamento de quem conduz o veículo ésempre um factor decisivo para a se-gurança na estrada.
Neste capítulo se encontra algumassimples regras para viajar em segu-rança em diversas condições. Segura-mente muitas lhes serão já familiaresmas, de qualquer maneira, será segu-ramente útil ler tudo com muitaatenção.
120 USO CORRECTO DO VEÍCULO
ANTES DE SENTAR-SEAO VOLANTE
– Certifique-se do correcto funcio-namento das luzes e dos faróis;
– regular bem a posição do banco edos espelhos retrovisores para obtera melhor posição de condução;
– certifique-se que nada (tapetes,etc.) possam ser de obstáculo para ocurso dos pedais;
– certifique-se que eventuais sistemasde segurança para as crianças (cadei-rinhas, berços, etc.) estejam correcta-mente fixados;
– posicionar com cuidado os even-tuais objectos presentes na bagageirapara evitar que uma travagem bruscapossa projectá-los para frente;
– evite comidas pesadas antes de en-frentar uma viagem. Uma alimentaçãoleve contribui a manter os reflexosprontos. Evite absolutamente de inge-rir álcool.
Periodicamente, lembre-se de con-trolar:
– pressão dos pneus,
– nível do óleo do motor,
– nível do líquido de refrigeração domotor e condições do sistema,
– nível do líquido dos travões,
– nível do líquido láva-vidro.
EM VIAGEM
– A primeira regra para uma con-dução segura é a prudência;
– prudência significa também colo-car-se em condição de poder preverum comportamento errado ou im-prudente dos outros;
– respeite estreitamente as normasde circulação da estrada de cada Paíse principalmente respeite os limites develocidade;
– certifique-se sempre que, além de sipróprio, também todos os passageirosdo veículo tenham os cintos apertados,que as crianças sejam transportadascom as apropriadas cadeirinhas e queos eventuais animais estejam em apro-priados compartimentos;
– as longas viagens devem ser en-frentadas em condições de boa forma.
Aperte sempre os cintos, se-ja dos lugares dianteiros,
que dos traseiros (versões Panora-ma, Minibus, Combinados e Cabi-na Dupla). Viajar sem os cintosapertados aumenta o risco delesões graves ou de morte em casode colisão.
AVISO
Conduzir em estado deembriaguez, sob o efeito
de drogas ou de determinados me-dicinais é perigoso para si e paraou outros.
AVISO
121USO CORRECTO DO VEÍCULO
– Não conduzir por muitas horasconsecutivas, mas, efectuar paragensperiódicas para fazer um pouco demovimento e revigorar o físico;
– prever uma constante troca de arno habitáculo;
– nunca percorrer descidas com omotor desligado: não se há o auxíliodo travão motor, do servo-freio e dadirecção assistida, a acção de travagemrequer um maior esforço no pedal e aacção de viragem requer um maior es-forço no volante.
CONDUZIR DE NOITE
Eis aqui as principais indicações quedevem ser seguidas quando se viaja denoite:
– conduzir com particular prudência:de noite as condições de conduçãosão mais difíceis;
– reduzir a velocidade, principal-mente em estradas sem iluminação;
– aos primeiros sintomas de so-nolência, parar: prosseguir seria umrisco para si e para os outros. Reto-mar a marcha somente após um sufi-ciente repouso;
– manter uma distância de segurança,em relação aos veículos da frente,maior daquela que se tem durante odia: é difícil avaliar a velocidade dos ou-tros veículos quando se vêem somen-te as luzes;
– certifique-se da correcta orien-tação dos faróis: se estão excessiva-mente baixos, reduzem a visibilidadee cansam a vista. Se estão excessiva-mente altos, podem enfadar os con-dutores dos outros veículos. Portan-to, regular o alinhamento dos faróissegundo a carga transportada;
Água, gelo e sal anti-gelodeitado nas estradas po-
dem depositar-se nos discos dotravão, reduzindo a eficácia de tra-vagem na primeira travagem.
AVISONão viajar com objectos nopavimento na frente do
banco do condutor: em caso de tra-vagem poderiam encaixar-se nospedais rendendo impossível acele-rar ou travar.
AVISO
Atenção ao volume deeventuais tapetes: um in-
conveniente mesmo de tipo mo-desto ao sistema de travagem po-deria necessitar um maior curso dopedal em relação ao normal.
AVISO
122 USO CORRECTO DO VEÍCULO
– utilizar os faróis de máximos só fo-ra da cidade e quando se tem a cer-teza de não enfadar os outros condu-tores. Ao cruzar um outro veículo,desligar os faróis de máximos e passaraos de médios;– manter as luzes e os faróis limpos;– fora da cidade, atenção com o atra-
verssar de animais: em caso de animaislivres longo a estrada, reduzir a velo-cidade de modo a poder previnir to-do risco de atropelamento.
CONDUZIR COM CHUVAA chuva e as estradas molhadas sig-
nificam perigo. Numa estrada molha-da todas as manobras são mais difíceis,enquanto o atrito das rodas no asfal-to é notavelmente reduzido. De con-sequência os espaços de travagem sealongam de maneira notável e a re-tenção em curva diminui.Eis aqui alguns conselhos que devem
ser seguidos em caso de chuva:– reduzir a velocidade e manter uma
maior distância de segurança dos veí-culos da frente;– se chove muito forte, se reduz a vi-
sibilidade. Nestes casos, mesmo du-rante o dia, acender os faróis de mé-
dio, para tornar-se mais visíveis aosoutros;– não atravessar a alta velocidade as
poças e segurar firmemente o volan-te: uma poça enfrentada a alta veloci-dade pode fazer perder o controllo doveículo a causa da diminuição daaderência (aquaplaning) ou pela pre-sença de asfalto desconexo;– posicionar os comandos de venti-
lação para a função de desembacia-mento (vide o capítulo “Conhecimen-to do veículo”), de modo a não terproblemas de visibilidade;– verificar periodicamente as con-
dições das palhetas dos limpa-vidros.
CONDUZIR NO NEVOEIRO– Se o nevoeiro é denso, evite por
quanto possível de colocar-se em via-gem.Em caso de condução com névoa,
nevoeiro uniforme ou possibilidade deparedes de nevoeiro:– manter uma velocidade moderada;– ligar mesmo durante o dia os faróis
médios, as luzes traseiras de mau tem-po e os eventuais faróis de nevoeirodianteiros. Não utilizare os faróis demáximos.
AVISO Nos troços de boa visibili-dade apagar as luzes traseiras de mautempo; a alta intensidade luminosaemitida pelas luzes enfada os passa-geiros dos veículos que seguem.
– Lembre-se que a presença de nevo-eiro comporta também a humidade noasfalto e portanto uma maior dificulda-de em qualquer tipo de manobra e alon-gamento dos espaços de travagem;
– conserve uma ampla distância desegurança do veículo da frente;
– evite, se possível, variações repen-tinas de velocidade;
– evite, se possível, ultrapassar ou-tros veículos;
– em caso de paragem forçada do ve-ículo (avarias, impossibilidade de pro-ceder a causa da visibilidade zero, etc.)antes da mais nada, tentar parar foradas faixas de rodagem de andamento.Em seguida acender as luzes deemergência e, se possível, os faróismédio. Tocar ritmicamente a buzinaquando se perceber a aproximação deum outro veículo.
123USO CORRECTO DO VEÍCULO
CONDUZIR NA MONTANHA
– Antes de uma viagem na montan-ha, controlar o nível dos líquidos (óleodo motor, travões, refrigeração) e ascondições dos pneus;
– em estradas em descidas, utilizaro travão do motor, engatando velo-cidades baixas, para não aquecer ex-cessivamente os travões;
– não percorrer, absolutamente des-cidas com o motor desligado ou emponto-morto, e principalmente, sem achave de arranque;
– conduzir com velocidade modera-da, evitando de “cortar” as curvas;
– lembre-se que a ultrapassagem emsubida é mais lenta e portanto, pedemais estrada livre. Ao serem ultrapas-sados em subida, facilitar a ultrapas-sagem do outro veículo.
CONDUZIR NA NEVE E NO GELO
Eis alguns conselhos para conduzirnestas condições:
– manter uma velocidade moderada;
– em estrada com neve, montar ascorrentes;
– não permanecer a longo parado so-bre a neve alta com o motor ligado: aneve poderia desviar os gases de es-cape dentro do habitácolo;
– usar, predominatemente o travãomotor e evitar sempre travagens brus-cas;
– travando com um modelo semABS, evitar de travar as rodas, modu-lando a pressão no pedal do travão;
– evite acelerações repentinas ebruscas mudanças de direcção;
– durante o Inverno, mesmo as es-tradas que parecem secas podemapresentar partes congeladas. Portan-to, atenção ao percorrer troços de es-trada pouco expostos ao sol, com ár-vores e rochas, nos quais se pode teracumulado gelo;
– mantenha uma grande distância desegurança dos veículos da frente.
CONDUZIR COM O ABS
– O ABS é um equipamento do sis-tema de travagem que dá 2 vantagens:
1) evita o bloqueio das rodas nas tra-vagens de emergência e especialmen-te em condições de baixa aderência;
2) permite de travar e virar ao mes-mo tempo, dirigindo o veículo paraonde quiser durante a travagem.
124 USO CORRECTO DO VEÍCULO
Para aproveitar do ABS da melhormaneira:
– nas travagens de emergência ou embaixa aderência se sente uma leve pul-sação no pedal do travão: é sinal queo ABS está em acção. Não soltar o pe-dal, mas continuar a premê-lo para darcontinuidade na acção de travamento;
– o ABS permite de travar e virar aomesmo tempo. Portanto, para evitarum obstáculo imprevisto, agir tambémno volante para endereçar o veículolonge do obstáculo;
– o ABS impede o bloqueio das ro-das, mas não aumenta os limites físi-cos de aderência entre os pneus e aestrada. Portanto, mesmo com o veí-culo equipado de ABS, respeite adistância de segurança dos veículos dafrente e limite a velocidade no ingres-so das curvas.
O ABS serve a aumentar a facilida-de de controlo do veículo, não parair mais rápido.
A seguir, apresentamos algumas úteissugestões que permitem de obter umaeconomia de combustível e uma con-tenção das emissões nocivas.
CONSIDERAÇÕES GERAIS
Manutenção do veículo
Cuidar da manutenção do veículo se-guindo os controlos e as afinaçõesprevistas no “Plano de manutençãoprogramada”.
Pneus
Controle periodicamente a pressãodos pneus com um intervalo não su-perior as 4 semanas: se a pressão es-tiver muito baixa os consumos au-mentam, pois, é maior a resistência aorolamento.
Cargas inúteis
Não viajar com a bagageira sobreca-rregada. O peso do veículo (principal-mente no tráfego urbano), e o seu alin-hamento influenciam muito os consu-mos e a estabilidade.
Porta-bagagens/porta-esquis
Remover o porta-bagagens/porta-es-quis do tecto depois do uso. Estesacessórios diminuem a penetração ae-rodinámica do veículo influindo nega-tivamente nos consumos. Em caso detransporte de objectos particular-mente volumosos utilizar de pre-ferência um atrelado.
ECONOMIA DE COMBUSTÍVEL
125USO CORRECTO DO VEÍCULO
Acessórios eléctricos
Utilizar os dispositivos eléctricos sópelo tempo necessário. O vidro térmi-co traseiro, os projectores suplemen-tares, os limpa-pára-brisas, a ventoinhado sistema de aquecimento têm umanotável necessidade de energia, por is-to, aumentando a solicitação de co-rrente, aumenta o consumo de com-bustível (até +25% no ciclo urbano).
O climatizador
O climatizador representa uma car-ga adicional que pesa sensivelmentesobre o motor, induzindo-o a consu-mos mais elevados. Quando a tempe-ratura externa o permitir, utilizar depreferência os ventiladores.
ESTILO DE CONDUÇÃO
Arranque
Não aquecer o motor com o veícu-lo parado nem ao ralenti, nem com re-gime elevado: nestas condições o mo-tor se aquece muito mais lentamen-te, aumentando consumos e emissões.É aconselhável partir logo e devagar,evitando regimes elevados, o que fazcom que o motor se aqueça mais ra-pidamente.
Manobras inúteis
Evite pisadas no acelerador quandose está parado no semáforo ou antesde desligar o motor. Esta última ma-nobra como também a “dupla acele-ração” são absolutamente inúteis nosveículos modernos. Estas operaçõesaumentam os consumos e a poluição.
Engate das velocidades
Assim que as condições do tráfego eo percurso da estrada o permitirem, en-gatar uma velocidade mais alta. Usaruma velocidade baixa para obter umaaceleração brilhante provoca um au-mento dos consumos. Da mesma for-ma, o uso inadequado de uma veloci-dade alta aumenta consumos, emissões,desgaste do motor.
Com a finalidade de optimizar os con-sumos de combustível, é possível paraas motorizações 2.3, 2.8 JTD e 2.8 JTDPOWER transporte de pessoas a parti-da, em estrada plana, na segunda velo-cidade e não na primeira.
Velocidade máxima
O consumo de combustível cresceconsideravelmente com o aumento davelocidade. Manter uma velocidade omais possível uniforme, evitar trava-gens e recuperações supérfluas, queprovocam o excessivo consumo decombustível e aumento das emissões.
Aceleração
Acelerar violentemente colocando omotor a um número de rotações ele-vado penaliza de maneira notável osconsumos e as emissões; convém ace-lerar com gradualidade e não ultra-passar o regime de binário máximo.
126 USO CORRECTO DO VEÍCULO
CONDIÇÕES DE USO
Arranque a frio
Frequentes arranques a frio não per-mitem ao motor de atingir a melhortemperatura de exercício. Nem con-segue um significativo aumento sejados consumos (de +15 até +30% nociclo urbano) que das emissões desubstâncias nocivas.
Situações de trânsito e condições da estrada
Consumos muitos elevados estão li-gados a situações de trânsito intenso,por exemplo, quando se procede emcolunas com frequente utilização dasrelações inferiores da caixa de veloci-dades ou em grandes cidades onde sãopresentes numerosos semáforos.
Assim como. percursos tortuosos, es-tradas de montanha e superfícies de es-tradas irregulares influenciam negativa-mente os consumos.
Paragens no trânsito
Durante as paradas prolongadas (se-máforos, passagens de comboios) éaconselhável desligar o motor.
CONSELHOSPARA A CARGA
A versão do Ducato por si utilizadafoi projectada e homologada emfunção de determinados pesos máxi-mos (vide as tabelas “Pesos” no capí-tulo “Características técnicas”):
– peso do veículo em ordem de mar-cha
– capacidade útil
– peso total
– peso máximo no eixo dianteiro
– peso máximo no eixo traseiro
– peso de reboque
fig. 10F0
D00
47m
Cada um dos limites deveser considerado bem e, em
todos os casos, NUNCA DEVE SERSUPERADO. Principalmente, certi-fique-se de não superar os pesosmáximos admitidos nos eixos dian-teiro e traseiro ao colocar a cargano veículo (em especial, se o veícu-lo estiver equipado de específicoequipamento).
AVISO
Irregularidade do percursoe travagens enérgicas po-
demo ser causa de deslocamentosimprevistos da carga com a conse-quente situação de perigo para ocondutor e os passageiros: antes departir, então, amarrar firmementea carga, utilizando os ganchos es-peciais situados no pavimento fig.10; para o bloqueio utilizem cabosmetálicos, cordas ou correias comresistência adequada ao peso domaterial a fixar.
AVISO
127USO CORRECTO DO VEÍCULO
Além destas precauções de caráctergeral, algumas simples precauções po-dem melhorar a segurança de con-dução, o conforto de andamento, aduração do veículo:
– distribuir a carga sobre a superfíciede modo uniforme: sempre que setorne necessário concentrá-la somen-te numa zona, escolher a parte inter-média entre os dois eixos;
– lembre-se que mais a carga está naposição baixa, mais se abaixa o bari-centro do veículo, facilitando uma con-dução segura: portanto, colocar sem-pre em baixo as mercadorias mais pe-sadas;
– lembre-se que o comportamentodinâmico do veículo é influênciado pe-lo peso transportado: em particular osespaços de travagem se alongam, es-pecialmente a alta velocidade.
CONDUZIRORESPEITANDO OMEIO AMBIENTE
A protecção do meio ambiente é umdos princípios que conduziram a rea-lização do veículo. Não por acaso queos seus dispositivos de antipoluiçãodão resultados muito além das normasvigentes.
Entretanto, o ambiente não pode fi-car sem o maior cuidado da parte decada um. O motorista, seguindo pou-cas regras simples, pode evitar danosao ambiente e ao mesmo tempo, di-minuir os consumos.
A este respeito são citados a seguirmuitas indicações úteis, que unem-seàquelas assinaladas pelo símbolo #presentes em várias parte do manual.O conselho, para as primeiras comopara as últimas, É de ler tudo comatenção.
Mesmo em caso de veículoparado em estrada com su-
bida íngreme ou com inclinação la-teral, a abertura das portas trasei-ras ou da porta lateral pode com-portar a saída repentina de merca-dorias não amarradas.
AVISO
Se quiser transportar gaso-lina num recipiente de re-
serva, é necessário fazê-lo respei-tando as disposições de lei, utili-zando somente um recipiente ho-mologado e fixado adequadamen-te aos anéis de ancoragem da car-ga. Mesmo assim, todavia aumen-ta o risco de incêndio em caso deacidente.
AVISO
128 USO CORRECTO DO VEÍCULO
PROTECÇÃO DOSDISPOSITIVOS QUEREDUZEM AS EMISSÕES
O correcto funcionamento dos dis-positivos de antipoluição não somen-te garante o respeito do ambiente,mas influi também n performance doveículo.
Assim, manter em boas condiçõesestes dispositivos, a primeira regra pa-ra uma condução ao mesmo tempoecológica e económica.
A primeira precaução é seguir cui-dadosamente o plano de ManutençãoProgramada.
Para os motores a gasolina catalisa-dos, utilizar exclusivamente gasolinasem chumbo.
Se o arranque for difícil, não insistircom prolongadas tentativas. Evitar em-purrar, reboacar ou usar ladeira: sãotodas manobras que podem danificara panela catalítica.
Para o arranque de emergência, usarsomente uma bateria auxiliar.
Se durante o andamento o motor“rodar mal”, prosseguir reduzindo aomínimo indispensável a exigência deperformances do motor, e dirigir-se,o quanto antes à Rede de Assistên-cia Fiat.
Quando acender a luz avisadora dereserva, abastecer assim que for pos-sível. Um baixo nível de combustívelpoderia causar uma alimentação irre-gular do motor com inevitável au-mento da temperatura dos gases deescape; isso poderia provocar sériosdanos na panela catalítica.
Não deixar o motor funcionar, mes-mo que só para ensaiar, com uma oumais velas desligadas.
Não deixar aquecer o motor ao ra-lenti antes de partir, se não quando atemperatura externa é muito baixa e,também neste caso, por não mais de30 segundos.
Não instalar outros reparos de calore não remover aqueles existentes noconversor catalítico e no tubo de es-cape.
Não borrifar nenhum pro-duto na panela catalítica,
na sonda Lambda e no tubo de es-cape.
AVISO
A falta de respeito por es-sas normas pode criar riscos
de incêndio.
AVISO
No seu normal funciona-mento, o conversor catalí-
tico cria elevadas temperaturas. As-sim, não estacionar o veículo sobrematerial inflamável (grama, folhassecas, caruma, etc.): perigo deincêndio.
AVISO
129USO CORRECTO DO VEÍCULO
REBOQUEDE ATRELADOS
AVISOS
Para rebocar roulottes ou atreladoso veículo deve estar equipado comgancho de reboque homologado ecom sistema eléctrico adequado. Ainstalação deve ser realizada por pes-soal especializado que passa a docu-mentação apropriada para a circulaçãona estrada.
Montar espelhos retrovisores espe-cíficos, respeitando as normas do Có-digo de circulação viário em vigor.
Lembre-se que um atrelado reboca-do reduz a possibilidade de superar asinclinações máximas, aumenta os es-paços de paragem e os tempos parauma ultrapassagem, sempre em re-lação ao peso total do mesmo.
Nos percursos em descida, engataruma velocidade baixa em vez de usarsempre o travão.
O peso que o atrelado exerce nogancho de reboque do veículo reduz,da mesma maneira a capacidade decarga do próprio veículo.
Para ter certeza de não superar o pe-so máximo rebocável (indicado na ca-derneta de circulação), é preciso terem conta o peso do atrelado com car-ga completa, incluídos os acessóriiose as bagagens pessoais.
Respeite os limites de velocidade es-pecíficos de cada País para os veículoscom reboque. De qualquer maneira avelocidade máxima não deve superaros 100 km/h.
INSTALAÇÃODO GANCHO DE REBOQUEO dispositivo de reboque deve ser fi-
xado na carroçaria por pessoal espe-cializado, segundo as seguintes indi-cações, e respeitando eventuais infor-mações suplementares e/ou integra-tivas fornecidas pelo Fabricante dopróprio dispositivo.O dispositivo de reboque que deve
ser instalado, deverá respeitar as ac-tuais normativas vigentes com re-ferência à Directriz 94/20/CEE e as su-cessivas emendas.Para qualquer versão utilizar um dis-
positivo de reboque idóneo ao valor damassa rebocável do veículo no qual seentende proceder com a instalação.Para a ligação eléctrica deve ser
adoptada uma junta unificada que ge-ralmente é colocada num apropriadosuporte fixado de norma no própriodispositivo de reboque. As ligações eléctricas devem ser
efectuadas com juntas de 7 ou 13 pó-los alimentadas a 12VDC (normasCUNA/UNI e ISO/DIN) respeitandoeventuais indicações de referência doFabricante do veículo e/ou do Fabri-cante do dispositivo de reboque.
Não modificar absoluta-mente o sistema dos
travões do veículo para o comandodo travão do reboque. O sistema detravagem do reboque deve ser to-talmente independente do sistemahidráulico do veículo.
AVISO
O sistema ABS , com o qualo veículo pode estar equi-
pado, não controla o sistema detravagem do reboque. Portanto, énecessáriio, ter cuidado especial so-bre os pisos escorregadios.
AVISO
130 USO CORRECTO DO VEÍCULO
Para as ligações eléctricas utilizar aapropriada unidade de controlo dasluzes do atrelado.Um eventual travão eléctrico ou ou-
tro (guincho eléctrico, etc.) deve seralimentado directamente pela bateriamediante um cabo com secção não in-ferior a 2,5 mm2.Em adição as derivações eléctricas é
admitido ligar na instalação eléctricado veículo somente o cabo para a ali-mentação de um eventual travão eléc-trico e o cabo para uma lâmpada deiluminação interna do atrelado compotência não superior a 15W.
ESQUEMA DE MONTAGEM
Versões Furgão - Panorama -Combi - Ambulância - fig. 11A estrutura do gancho de reboque
deve ser fixada nos pontos indicadosØ com um total de n. 6 parafusos (uti-lizar os próprios furos de engate subs-tituindo os parafusos originais com ou-tros de comprimento e resistênciaadequada).Em alternativa foi homologado um se-
gundo gancho de reboque alongado comos mesmos pontos de fixação do pri-meiro, mas com as seguintes medidas:(1) mm 400(2) mm 0
fig. 11
F0D
0242
m
Eixo
das
rod
as tr
asei
ras
veíc
ulo
com
carg
a m
áxim
a
Centro da esfera
Fixações das suspensões
Distância entre os eixos do veículo
Linha de terra
131USO CORRECTO DO VEÍCULO
Versões Camião e Cabinado -fig. 12
Um outro gancho de reboque especí-fico para as versões Camião e Cabinadoé representado na fig. 12. A estruturaØ deve ser fixada nos pontos indicadoscom um total de N° 12 parafusos M 10.
O dispositivo de reboque é instaladomantendo a travessa de suporte dosfaróis do veículo na posição original; sea mesma travessa é eliminada, é ne-cessário substituí-la com uma de re-sistência igual.
AVISO É obligatório fixar na mesmaaltura da esfera do gancho, uma placa(bem visível) de dimensões e materialadequado com a seguinte escrita:
CARGA MÁX. NA ESFERA 80 kg.
fig. 12
F0D
0243
m
Furos a praticar Furos a praticar
Furos existentes
N. 2 espaçadores
Distância entre os eixos do veículo
N. 2 espaçadores
Depois da montagem os fu-ros de passagem dos para-
fusos de fixação devem ser vedados,para impedir eventuais infiltraçõesdos gases de escape.
AVISO
132 USO CORRECTO DO VEÍCULO
PNEUS PARA NEVE
Usar os pneus de Inverno indicadosna tabela “Pneus para a neve” no ca-pítulo “Características técnicas”.
A Rede de Assistência Fiat tem oprazer de dar conselhos sobre a es-colha do pneu mais adequeado ao usodesejado do cliente.
Para o tipo de pneu que se queradoptar, para as pressões de enchi-mento e as relativas características dospneus de Inverno, respeitar cuidado-samente o quanto indicado no pará-grafo “Rodas” no capítulo “Caracte-rísticas técnicas”.
As características dos pneus para ne-ve se reduzem predominanmentequando a profundidade da banda derodagem é inferior aos 4 mm. Nestecaso é apropriado substitui-los.
As específicas características dospneus para neve, fazem de modo que,em condições ambientais normais ouem caso de longos percursos rodo-viários, as suas performances resulteminferiores em relação à dos pneus for-necidos pela fábrica.
Portanto, é necessário limitar o usoas performances para as quais foramhomologados.
AVISO Quando se utilizam pneu-máticos para neve com índice de ve-locidade máxima inferior àquela al-cançável pelo veículo (aumentada de5%), posicionar no habitáculo, bem emevidência para o condutor, uma sina-lização de cuidado que traz a veloci-dade máxima autorizada dos pneus pa-ra neve (como previsto na DirectrizCEE).
Montar em todas as quatro rodas,pneus iguais (marca e perfil) para ga-rantir maior segurança em andamen-to e em travagem e uma boa facilida-de de manobra.
Lembre-se que é adequado não in-verter o sentido de rotação dos pneus.
A velocidade máxima dopneumático para neve com
indicação “Q”, não deve superar os160 km/h, sempre no respeito, dasvigentes normas do Código de Cir-culação das Estradas.
AVISO
133USO CORRECTO DO VEÍCULO
CORRENTESPARA NEVE
O uso das correntes para neve estásubordinado as normas vigentes emcada País.
As correntes para neve devem seraplicadas somente nos pneus das ro-das dianteiras (rodas motrizes).
Se aconselha o uso de correntes pa-ra neve da Lineaccessori Fiat.
Controlar a tensão das correntes pa-ra neve após ter percorrido algumasdezenas de metros.
Com as corren-tes montadas,manter uma velo-
cidade moderata; não superar os50 km/h. Evitar os buracos, nãosubir em degraus ou passeios enão percorrer longos trajectosem estradas sem neve, para nãodanificar o veículo e o asfalto.
Versões
11
15
MAXI
Pneus para correntes
195/70 R15C205/70 R15C
215/70 R15 Camping
205/70 R15C215/70 R15 Camping
215/75 R16C205/75 R16C
215/75 R16 Camping
Tipos de corrente para neve a utilizar
Correntes para neve devolume reduzido com
saliência máxima além doperfil do pneu igual a 15
mm
Para as dimensões das jantes consultar o parágrafo “Rodas” no capítulo “Características técnicas”.
Os pneus que recebem co-rrentes e o respectivo tipo
de corrente a utilizar para cadaversão estão indicados na tabela se-guinte; respeite escrupulosamentequanto indicado.
AVISO
134 USO CORRECTO DO VEÍCULO
INACTIVIDADEPROLONGADADO VEÍCULO
Se o veículo deve permanecer para-do por vários meses, observar as pre-cauções a seguir:
– posicionar o veículo num lugar co-berto, seco e possivelmente ventilado;
– engatar uma velocidade;
– desligar os bornes da bateria (re-mover por primeiro o borne negati-vo) e controlar o estado de carga damesma. Durante a armazenagem, es-te controlo deverá ser repetido men-silmente. Recarregar se a tensão esti-ver abaixo de 12,5 V;
– verificar que o travão de mão nãoesteja engatado;
– limpar e proteger as partes pinta-das aplicando ceras protectoras espe-cíficas;
– limpar e proteger as partes metá-licas lúcidas com específicos produtosem comércio;
– deitar talco nas palhetas de borra-cha do limpa pára-brisas e do limpa vi-dro-traseiro e deixá-las levantadas dosvidros;
– abrir levemente as janelas;
– cobrir o veículo com uma capa detecido ou de plástico perfurado. Nãousar capas de plástico compacto, quenão permitem a evaporação da humi-dade presente na superfície do veículo;
– encher os pneus com uma pressãode + 0,5 bar em relação àquela nor-malmente indicada e controlá-la pe-riodicamente;
– não esvaziar o sistema de refrige-ração do motor.
AVISO Se o veículo estiver equipa-do com alarme electrónico, desactivaro alarme com o telecomando e de-sactivar o sistema rodando a chave deemergência na posição OFF (vide “Oalarme electrónico” no capítulo “Con-hecimento do veículo”).
135EM EMERGÊNCIA
EEMM EEMMEERRGGÊÊNNCCIIAA
ARRANQUEDE EMERGÊNCIA
VERSÕES A GASÓLEO
Nas versões com motor a gasóleonão é possível realizar o arranque deemergência; dirigir-se directamente àRede de Assistência Fiat.
VERSÕES A GASOLINA
Se o sistema Fiat CODE não conse-guir desactivar o bloqueio do motor,as luzes avisadoras Y e U perma-necem acesas e o motor não arranca.Para ligar o motor é necessário reco-rrer ao arranque de emergência.
Aconselha-se de ler todo o pro-cedimento com atenção antes deefectuá-lo. Se for cometido um erro,é necessário repor a chave de arran-que em STOP e repetir os procedi-mentos desde o início (ponto 1).
1) Ler o código electrónico com os5 dígitos indicado no CODE card.
2) Rodar a chave de arranque paraMAR.
3) Carregar a fundo e manter nestaposição o pedal do acelerador. A luzavisadora U acende por cerca de 8segundos, e em seguida apaga-se; sol-tar, então, o pedal do acelerador epredispor-se a contar o número delampejos da luz avisadora U.
4) Esperar um número de lampejosigual ao primeiro dígito do código doCODE card, depois, carregar bem emanter carregado o pedal do acele-rador até quando a luz avisadora Uacende (por quatro segundos) e de-pois apaga; soltar, então, o pedal doacelerador.
5) A luz avisadora U recomeça apiscar: depois de um número de lam-pejos igual ao segundo dígito do có-digo do CODE card, carregar e man-ter carregado o pedal do acelerador.
6) Proceder da mesma maneira paraas restantes dígitos do código do CO-DE card.
7) Após ter introduzido o último dí-gito, manter carregado o pedal do ace-lerador. A luz avisadora U acendepor 4 segundos e depois apaga; soltar,então, o pé do pedal do acelerador.
8) Um lampejamento rápido da luzavisadora U (por cerca 4 segundos)confirma que a operação aconteceucorrectamente.
9) Proceder ao arranque do motorrodando a chave da posição MAR pa-ra a posição AVV.
Se ao contrário, a luz avisadora Ucontinua acesa, rodar a chave dearranque em STOP e repetir o pro-cedimento a partir do ponto 1).
AVISO Após um arranque deemergência é aconselhável dirigir-seà Rede de Assistência Fiat pois oprocedimento de emergência deve serrepetido a cada arranque do motor.
136 EM EMERGÊNCIA
ARRANQUE COMBATERIA AUXILIAR
Se a bateria estiver descarregada, épossível ligar o motore utilizando umaoutra bateria que tenha uma capaci-dade igual ou de pouco superior emrelação àquela descarregada.
Aqui está como fazer fig. 1:
1) ligar os bornes positivos 1 e 2 (si-nal + em proximidade do borne) dasduas baterias com um apropriado cabo;
2) ligar com um segundo cabo o bor-ne negativo 3 (sinal – em proximidadedo borne) da bateria auxiliar com mas-sa 4 (E) no motor ou na caixa de ve-locidades do veículo a ligar;
AVISO Não ligar directamente osbornes negativos das duas baterias:eventuais faíscas podem incendiar ogás detonante que poderia sair da ba-teria. Se a bateria auxiliar estiver ins-talada num outro veículo, é necessá-rio evitar que entre este último e o ve-ículo com bateria descarregada sejampresentes partes metálicas acidental-mente em contacto.
3) ligar o motor;
4) quando o motor estiver em mo-vimento, retirar os cabos, seguindo aordem contrária em relação a antes.
Se depois de algumas tentativas, omotor não funcionar, não insistir inu-tilmente, mas, dirigir-se à Rede deAssistência Fiat.
fig. 1
F0D
0203
m
Evite rigorosamente deusar um carregador debateria para o arranque
de emergência: poderia danificaros sistemas electrónicas e em es-pecial as unidades que controlamas funções de ignição e alimen-tação.
Não realizar este procedi-mento quando não se pos-
sui uma adequada experiência: ma-nobras incorrectas podem provocardescargas eléctricas de notável in-tensidade e também a explosão dabateria. Além disso, o líquido con-tido na bateria é venenoso e co-rrosivo, evite o contacto com a pe-le e os olhos. Se aconselha de nãoaproximar-se a bateria com cha-mas ou cigarros acesos e de nãoprovocar faíscas: perigo de ex-plosão e de incêndio.
AVISO
137EM EMERGÊNCIA
ARRANQUECOM MANOBRAS POR INÉRCIA
SE FURARUM PNEU
Indicações gerais
A operação de substi-tuição da roda e o co-rrecto uso do macaco pe-
dem a observância de algumasprecauções que são relacionadasa seguir.
Para os veículos catali-sados deve-se absoluta-mente evitar o arranque
com empurrão, reboque ouaproveitando de descidas. Estasmanobras poderiam causar oafluxo de combustível na panelacatalítica e danificá-la de modoirremediável.
Nunca ligar o motor quan-do o veículo está levantado
sobre o macaco.
AVISOLembre-se que até quandoo motor não é ligado, o ser-
vo-freio e a direcção assistida nãosão activados, sendo necessárioexercer um esforço muito maiorquer no pedal do travão, quer novolante.
AVISO
Se viajar com reboque, de-sengatar o reboque antes
de levantar o veículo.
AVISO
O macaco serve só para asubstituição de rodas no ve-
ículo com o qual é fornecido ou emveículos do mesmo modelo. Devemser absolutamente excluídos usos di-ferentes como, por exemplo, levan-tar outros veículos. Em nenhum ca-so, utilizá-lo para reparações sob oveículo. O não correcto posiciona-mento do macaco pode provocar aqueda do veículo levantado. Nãoutilize o macaco para capacidadesacima da indicada na etiqueta quese encontra colada no mesmo.
AVISO
138 EM EMERGÊNCIA
1. PARAR O VEÍCULO
– Parar o veículo de maneira que nãocause perigo para o tráfego e permitade substituir a roda com segurança. Oterreno deve ser, se possível, plano esuficientemente compacto. Se estiverescuro, escolher, de prefência umaárea iluminada.
– Desligar o motor e puxar o travãode mão.
– Engatar a primeira velocidade oua marcha-atrás.
– Assinalar a presença do veículo pa-rado conforme as leis vigentes: luzesde emergência, triângulo, etc.
É necessário que as pessoas a bor-do saiam e esperem que a roda sejatrocada longe do perigo do tráfego.
Em caso estrada em descida ou irre-gular, será necessário colocar debaixodas rodas cunhas ou outros materiaisadequados para travar o veículo.
2. PEGAR FERRAMENTAS,MACACO E RODASOBRESSALENTE
As ferramentas estão posicionadosna cabina em proximidade dos bancos.
Salienta-se que:
– a massa do macaco é de kg 4,2;
– o macaco não necessita de nenhu-ma regulação;
– o macaco não pode ser reparado,em caso de avaria, deve ser substituí-do por um outro original;
– nenhuma ferramenta a não ser asua manivela de accionamento, ilus-trada neste presente capítulo, podeser montada no macaco.
A roda sobressalente está posicio-nada sob ao pavimento na parte tra-seira.
Não lubrificar com massaas roscas dos parafusos
antes de montá-los: poderia des-parafusar espontaneamente.
AVISO
Controle periodicamente apressão dos pneus, inclusi-
ve a do pneu sobressalente, respei-tando os valores indicados no ca-pítulo “Características técnicas”.
AVISO
139EM EMERGÊNCIA
Para pegar a roda:
– remover as duas tampas A-fig. 2de plástico;
– desaparafusar com a manivela B ea manivela F-fig. 5 os dois parafusosC-fig. 2 que são visíveis;
– desaparafusar os dois parafusos C-fig. 3 visíveis no lado interno do pára-choques (versões cabinado/camião);
– desengatar o suporte da roda uti-lizando a chave E-fig. 5 introduzida naabertura L-fig. 4 existente na lateralesquerda do suporte e remover a ro-da sob o pavimento.
O uso da chave para rodas, permiteuma melhor e mais fácil operação dedesengate e sucessivo engate do su-porte.
3. SUBSTITUIR A RODA
1) Desparafusar de uma volta os pa-rafusos da roda que deve ser substi-tuida.
2) Rodar a alavanca D-fig. 5 paraabrir parcialmente o macaco.
3) Colocar o macaco em corres-pondência do suporte de levantamen-to mais próximo da roda que deve sersubstituida.
4) Avisar as pessoas que estiverempresentes que o veículo está para serlevantado; portanto, é necessário afas-tar-se do mesmo e, mais importanteainda, não tocá-lo enquanto não forabaixado de novo.
5) Introduzir a extensão na virola F-fig. 5 depois a chave de catraca B e le-vantar o veículo até quando a roda seeleva da terra de alguns centímetros.Ao accionar a chiave a catraca, de mo-do alternativo, tomar cuidado que omovimento ocorra livremente sem ris-cos de esfregar no chão, o que pode-ria esfolar a mão.
fig. 2
F0D
0094
m
fig. 3
F0D
0092
m
fig. 4
F0D
0093
m
fig. 5F0
D00
91m
140 EM EMERGÊNCIA
Mesmo as peças do macaco em mo-vimento (parafuso e articulações) po-dem procurar lesões: evitar o contac-to. Limpar cuidadosamente s tiver sesujado com a massa lubrificante.
6) Desaparafusar completamentecom a chave E-fig. 6 os 5 parafusose remover a roda.
7) Montar a roda sobressalente, fa-zendo coincidir os furos G-fig. 7 comos relativos pernos H. Ao montar aroda sobressalente, assegurar-se queas superfícies de apoio da mesma, es-tejam limpas e sem impurezas que po-deriam, sucessivamente, causar oafrouxamento dos parafusos de fi-xação.
8) Aparafusar os 5 parafusos de fi-xação.
9) Rodar a manivela para abaixar oveículo e remover o macaco.
10) Apertar bem os parafusos, pas-sando alternadamente de um parafu-so para o outro diametralmente opos-to, conforme o esquema ilustrado nafig. 7.
fig. 6
F0D
0090
m
fig. 7F0
D00
89m
A operações concluídas:
– pôr a roda substituída no devidosuporte;
– reaganchar, com o auxílio da cha-ve E, o suporte;
– aparafusar os dois parafusos de fi-xação e remontar as duas tampas deplástico;
– recolocar o macaco e as ferra-mentas no saquinho e posicioná-lo nacabina debaixo de um dos dois bancos.
141EM EMERGÊNCIA
INDICAÇÕES GERAIS
Quando não funcionar uma luz, an-tes de substituir a lâmpada, verificar seo fusível correspondente está em bomestado.
Para a localização dos fusíveis, façareferência ao parágrafo “Se queimarum fusível” neste capítulo.
Antes de substituir uma lâmpada, ve-rificar que os contactos não estão oxi-dados.
As lâmpadas queimadas devem sersubstituídas por outras com as mes-mas características. As lâmpadas compotência insuficiente dão pouca ilumi-nação, enquanto aquelas muito po-tentes absorvem muita energia. Apóster substituído uma lâmpada dos fa-róis, verificar sempre o alinhamento.
As lâmpadas halógenasdevem ser manuseadastocando exclusivamente
a parte metálica. Se o bulbotransparente entra em contactocom os dedos, a intensidade daluz emitida diminui e pode serreduzida a duração da lâmpada.Em caso de contacto acidental,esfregar o bulbo com um panohumedecido de álcool e deixarsecar.
SUBSTITUIÇÃODE UMA LÂMPADA
Modificações ou repa-rações do sistema eléctrico
efectuadas de modo não correcto esem considerar as característicastécnicas do sistema, podem causaranomalias de funcionamento comriscos de incêndio.
AVISO
Se aconselha, se possível,de efectuar a substituição
das lâmpadas na Rede de Assistên-cia Fiat. O correcto funcionamen-to e a orientação das luzes exter-nas são requisitos essenciais para asegurança na direcção e para evi-tar sanções previstas pela lei.
AVISO
As lâmpadas halógenas,contêm gás em pressão, em
caso de ruptura é possível a pro-jecçção de fragmentos de vidro.
AVISO
AVISO Na superfície interna do fa-rol pode aparecer uma ligeira cama-da de embaciamento: isto não indicauma anomalia, é de facto, um fenó-meno natural devido a baixa tempe-ratura e ao grau de humidade do ar;desaparecerá rapidamente ao acenderos faróis. A presença de gotas dentrodo farol indica infiltração de água, di-rigir-se à Rede de Assistência Fiat.
142 EM EMERGÊNCIA
Lâmpadas
Faróis de máximos
Faróis de médios
Dianteiro de mínimo
Piscas dianteiros
Piscas laterais
Piscas traseiros
Stop
Terceiro Stop
Marcha-atrás
Farol de nevoeiro traseiro/mínimo
Plafonier dianteiro
Plafonier traseiro
Iluminação da placa da matrícula
Potência
60/55 W
60/55 W
5 W
21 W
5 W
21 W
21 W
21 W
21 W
21 W
10 W
15 W
5 W
Tipo
H4
H4
R5W
P21W
W5W
PY21W
P21W
P21W
P21W
P21/4W
CW10
CW15
CW5
Ref. figura
D
D
B
B
A
B
B
B
B
B
C
C
B
fig. 8
F0D
0090
m
TIPOS DE LÂMPADAS fig. 8
No veículo são instalados diferentestipos de lâmpadas:
A. Lâmpadas todas de vidroSão inseridas por pressão. Para re-
movê-las, puxar.
B. Lâmpadas de baionetaPara removê-las do porta-lâmpada,
carregar no bulbo, rodá-lo em senti-do anti-horário e, em seguida, re-movê-lo.
C. Lâmpadas cilíndricasPara removê-las, soltá-las dos con-
tactos.
D. Lâmpadas halógenas Para remover a lâmpada, soltar a mo-
la de bloqueio da respectiva sede.
143EM EMERGÊNCIA
FARÓIS DE MÁXIMOS E FARÓIS DE MÉDIOS
Para substituir a lâmpada halogéneacom o farol removido agir como segue:
1) remover a tampa dianteira desa-parafusando os quatro parafusos A-fig. 9;2) desaparafusar os dois parafusos de
bloqueio B-fig. 10 e desmontar o fa-rol desenganchando o perno D-fig. 11do engate C; 3) desengatar as presilhas A-fig. 12
e remover a tampa B;4) desenfiar o conector C ou E-
fig. 13;
5) desengatar as duas presilhas D ouF-fig. 14 de fixação e remover as lâm-padas G ou H-fig. 14.G - lâmpada dos faróis de máximosH - lâmpada dos faróis de médios.
fig. 12
F0D
0096
m
fig. 11
F0D
0176
m
fig. 10F0
D01
75m
SUBSTITUIÇÃO DALÂMPADA EXTERNA
Para o tipo de lâmpada e a respecti-va potência, consultar o parágrafo“Substituição de uma lâmpada” nestecapítulo.
fig. 9
F0D
0000
m
144 EM EMERGÊNCIA
3) desenfiar o porta-lâmpada C-fig. 16 fazendo-o rodar ligeiramentepara facilitar o desengate;
4) remover a lâmpada E-fig. 17;
5) introduzir a nova lâmpada, re-montar o porta-lâmpada e a tampa B-fig. 15.
6) introduzir a nova lâmpada reposi-cionando-a correctamente7) enganchar novamente as presilhas
de fixação, reintroduzir o conector,remontar a tampa B-fig. 12 e blo-queá-la com as relativas presilhas.
fig. 15
F0D
0099
mfig. 16
F0D
0100
mfig. 17
F0D
0101
m
LUZES DIANTEIRAS DE MÍNIMOS
Para substituir a lâmpada agir comosegue:
1) desmontar o farol como descri-to em precedência;
2) desengatar as presilhas A-fig. 15e remover a tampa B;
fig. 13
F0D
0097
m
fig. 14
F0D
0098
m
145EM EMERGÊNCIA
GRUPO DE LUZESTRASEIRAS
Para substituir as lâmpadas agir co-mo segue:
1) com uma chave de parafusos, des-parafusar os 2 parafusos A-fig. 20
2) remover o grupo óptico B e re-mover o conector C
3) desparafusar os 2 parafusos D-fig.21 e remover o grupo das lâmpadas:
E - lâmpada de para a luz stop
F - lâmpada de para a luz de marcha-atrás
fig. 20
F0D
0073
m
PISCAS DIANTEIROS
Para substituir a lâmpada halógenaagir como segue:
1) desmontar o farol como descri-to em precedência;
2) desengatar as presilhas A-fig. 15e remover a tampa B;
3) desenfiar o porta-lâmpada D-fig. 16;
4) remover a lâmpada F-fig. 17 em-purrando-a ligeiramente e rodando-aem sentido anti-horário;
5) após ter substituído a lâmpada, re-montar o porta-lâmpada e a tampa B-fig. 15.
PISCAS LATERAIS
Para substituir a lâmpada agir comosegue:
1) empurrar o transparente no sen-tido indicado fig. 18
2) remover o porta-lâmpada A-fig. 19 fazendo-o rodar ligeiramentee substituir a lâmpada B.
LUZES DE NEVOEIRODIANTEIRAS
Para substituir estas lâmpadas dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
fig. 18
F0D
0137
m
fig. 19F0
D01
38m
146 EM EMERGÊNCIA
LUZES DO TERCEIRO STOPfig. 23Para substituir a lâmpada de agir co-
mo indicado a seguir:
1) desaparafusar as duas porcas A-fig. 24 posicionadas pôr dentro do ve-ículo, ao lado do plafonier traseiro;
G - lâmpada de cor-de-laranja paraos piscas
H - lâmpada dupla luz de bi-luz paraos nevoeiro e as luzes de mínimos
4) remover as lâmpadas, empurran-do-as ligeiramente e rodando-as emsentido anti-horário
5) substituir a lâmpada, montar ogrupo das lâmpadas no grupo óptico,ligar novamente o conector C e mon-tar tudo apertando bem os parafusossem, porém, forçar muito.
Para as versões camião e cabinado:
Desparafusar os quatro parafusos H-fig. 22 e substituir as lâmpadas:
I - lâmpada de para a luz de marcha-atrás
- lâmpada de para luz traseira demau tempo
L - lâmpadas de para luz de mínimos(2)
M - lâmpada de para luz stop
N - lâmpada de para os piscas
fig. 21
F0D
0072
m
fig. 22F0
D01
09m
fig. 23
F0D
0156
m
fig. 24
F0D
0157
m
147EM EMERGÊNCIA
LUZES DA PLACA DAMATRÍCULA
Para substituir a lâmpada D-fig. 28agir como segue: introduzir a chave deparafusos na sede A-fig. 27 e empu-rrar o grupo para a direita, em segui-da extrair o porta-lâmpada B-fig. 28premendo na aleta C; a lâmpada to-do vidro D é introduzida por pressão.
2) remover o conector B-fig. 25;
3) premer as duas presilhas de blo-queio C-fig. 26 e extrair o porta-lâm-pada;
4) extrair a lâmpada D empurrando-a ligeiramente e rodando-a em senti-do anti-horário;5) substituir a lâmpada, remontar o
porta-lâmpada, ligar novamente o co-nector B e remontar o todo apertan-do bem os dois pequenos parafusossem forçar muito.
fig. 25
F0D
0158
m
fig. 26
F0D
0159
m
fig. 27F0
D01
10m
fig. 28
F0D
0111
m
148 EM EMERGÊNCIA
PLAFONIER TRASEIROS
Para substituir a lâmpada agir comosegue:
1) remover com um chave de para-fusos o transparente A-fig. 31, mon-tado por pressão, como indicado na fi-gura;
2) levantar a tampa B-fig. 32 e re-mover a lâmpada queimada.
Appós a operação, fechar novamen-te a tampa B e posicionar o transpa-rente A.
O mesmo procedimento vale tam-bém para os plafonier do comparti-mento dos passageiros nas versões Pa-norama e Combi.
SUBSTITUIÇÃO DALÂMPADA INTERNA
Para o tipo de lâmpada e a respecti-va potência, consultar o parágrafo“Substituição de uma lâmpada” nestecapítulo.
PLAFONIER DIANTEIRO
Para substituir a lâmpada agir comosegue:
1) remover com um chave de para-fusos o transparente A-fig. 29, mon-tado por pressão, como indicado na fi-gura;
2) levantar a tampa B-fig. 30 e re-mover a lâmpada queimada C;
Após a operação, fechar novamentea tampa B e posicionar o transparen-te A.
fig. 29
F0D
0116
m
fig. 30
F0D
0117
mfig. 31
F0D
0118
mfig. 32
F0D
0119
m
149EM EMERGÊNCIA
Antes de substituir umfusível certifique-se de terretirado a chave do dis-
positivo de arranque e de terdesligado e/ou desactivado todosos acessórios.
SUBSTITUIÇÃODOS FUSÍVEIS
GENERALIDADES
Os fusíveis protegem o sistema eléc-trico intervindo em caso de avaria ouintervenção imprópria no próprio sis-tema.Quando um dispositivo não funcio-
nar, é necessário portanto, verificar aeficiência do relativo fusível de pro-tecção. O elemento condutor fig. 33não deve ser interrompido; em casocontrário é necessário substituir o fu-sível queimado com um outro quetenha a mesma amperagem (mesmacor)
B - Fusível íntegro.C - Fusível com filamento interrom-
pido.Extrair o fusível utilizando a pinça
fornecida pela fábrica D, situada naunidade.
Para a individuação do fusível de pro-tecção, consultar as tabelas indicadasnas páginas seguintes.
fig. 33
F0D
0029
m Nunca substitua um fu-sível queimado com fiosmetálicos ou outro ma-
terial de recuperação. Utilizesempre um fusível íntegro damesma cor.
No caso o fusível se inte-rrompe-se de novo, dirigir-
se à Rede de Assistência Fiat.
AVISO
Nunca substitur, em nen-hum caso, um fusível com
um outro de amperagem superior,PERIGO DE INCÊNDIO!
AVISO
Se um fusível geral de pro-tecção (MAXI-FUSE) inter-
vém, não realizar nenhuma inter-venção de reparação, mas, dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
AVISO
150 EM EMERGÊNCIA
POSIÇÃO DOS FUSÍVEIS
As unidades dos fusíveis são quatro,duas situadas nas extremidades do ta-blier, uma no compartimento do mo-tor (ao lado do filtro de ar) a últimano pólo positivo da bateria A-fig. 34(unidade CBA).
Para ter acesso à primeira unidadeno lado esquerdo do tablier (lado decondução; lado do passageiro para aversão de condução à direita), desa-parafusar os dois parafusos A-fig. 35.
Fig. 36 - unidade lado esquerdo(CFB) (lado condução; lado passagei-ro para a versão com condução a di-reita).
fig. 34
F0D
0172
m
fig. 36
F0D
0141
m
fig. 35
F0D
0144
m
151EM EMERGÊNCIA
Para ter acesso à segunda unidade nolado direito do tablier (lado do passa-geiro; lado de condução para a versãode condução a direita), desaparafusaros dois parafusos B-fig. 37.
fig. 37
F0D
0145
m
fig. 38
F0D
0142
m
Fig. 38 - unidade lado direito (CFO)(lado passageiro; lado condução paraa versão com conduação a direita).
152 EM EMERGÊNCIA
Para ter acesso à terceira unidade (unidade do compartimento do motor CVM)(fig. 41), remover a protecção A–fig. 39 em seguida desparafusos o parafusoB–fig. 40, desengatar o bloqueio C e em seguida extrair a tampa D.
fig. 39
F0D
0231
m
fig. 40
F0D
0232
m
fig. 41
F0D
0233
m
153EM EMERGÊNCIA
Sistema/Componente
CBA (unidade na bateria)Tomada dos acessóriosAlternadorAlternador (2.0 - 2.0 JTD aquecido)Alternador (2.8 JTD aquecido - 2.0 JTD condicionado)Protecção da unidade CVMProtecção da unidade CFO
CFO (unidade opcional sob o tablier no lado passageiro para a condução a esquerda, no lado condutor para a condução a direita)
Grupo WebastoCondicionador suplementarCronotacógrafoTelefone AlarmeTelecomandoABI para o levanta vidro direitoABI para a tranca das portasBlinker alarmeLuzes rotatórias (versões Ambulância)Timer WebastoABI para o levanta vidro esquerdoAlimentação do porta-alimentosElectro-ventilador do aquecedor suplementarVidro traseiro térmico esquerdoDescongelamento dos espelhos externosVidro traseiro térmico direitoFuro térmico do banco lado de condução
N° fusível
F 73
F 72F 72F 72F 70F 71
F 61F 56F 34F 34F 34F 34F 48F 38F 60F 63F 58F 47F 59F 57 F 54F 41 F 40F 45
Amperagem
70
1257010015080
20301010101020201030520151515101515
Localização
Fig. 34
Fig. 34Fig. 34Fig. 34Fig. 34Fig. 34
Fig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38
154 EM EMERGÊNCIA
Sistema/ComponenteTomada de corrente traseiraSirena (versão Ambulância)Ventoinha de aspiração (versão Minibus)Tomada para os modelos específicos
CFB (unidade principal sob o tablier lado condutor para a condução a esquerda, lado passageiro para a condução a direita)Bomba do lava-vidrosIsqueiroElectro-ventoinha do aquecedor interno do veículoPiscasLuzes de emergênciaQuadro de instrumentosIluminação do interno do veículoTomada de diagnóstico EOBDLuzes traseiras de mau tempoRádioTomada de corrente dianteiraBomba do lava-projectoresLuzes de mínimos dianteiras direitaLuzes de mínimos traseiras direitaLuzes de mínimos dianteiras esquerdaLuzes de mínimos traseiras esquerdaLuzes da placa da matrículaLuz avisadora das luzes de mínimosIluminação dos comandosPCA (versões Ambulância - Minibus)RadioABIComando do levanta-vidros na porta
LocalizaçãoFig. 38Fig. 38Fig. 38Fig. 38
Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36 Fig. 36 Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36
Amperagem20202010
15153010101010107,51520
155555555107,57,57,5
N° fusívelF 64F 64F 64F 65
F 43F 44F 55F 53F 53F 53F 39F 39F 33F 32F 52F 49F 12F 12F 13F 13F 24F 24F 24F 51F 25F 35F 35
155EM EMERGÊNCIA
Sistema/ComponenteUnidade ABSUnidade Air bagEspelhos eléctricosCruise controlTelefoneCronotacógrafoTelecomando AlarmeLuzes de paragem (stop)Quadro de instrumentosPCCComutador de igniçãoElectro-ventoinha do interno do veículo (com sistema Webasto)Unidade WebastoElectro-ventoinha do interno do veículo (com condicionador)
CVM (unidade no compartimento do motor)Resistor de baixa velocidade da ventoinha do radiador (2.0 condicionado)Unidade de controlo do motor (2.0 condicionado)Electro-ventoinha de refrigeração do motor (2.0 condicionado)Unidade de controlo do motor (2.0 condicionado)Electro-ventoinha de refrigeração do motor (2.0 condicionado)Unidade de controlo do motor (2.0 condicionado)Protecção da unidade CFBServiços primários I.E.Serviços primários I.EServiços secundários I.EAvisador acústicoComando do grupo de comandos na direcção
N° fusívelF 42F 50F 27F 27F 27F 27F 27F 27F 26F 37F 37F 31F 55F 55F 55
F 06F 06F 06F 06F 07F 07F 01F 17F 22F 11F 10F 10
Amperagem7,57,57,57,57,57,57,57,57,5101010303030
40404040404060520101515
LocalizaçãoFig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36 Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36Fig. 36
Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41
156 EM EMERGÊNCIA
Sistema/Componente
Farol de nevoeiro dianteiroMotor do limpa pára-brisasElectro-ventoinha de refrigeração do motor 2a velocidadeUnidade de controlo do motor 2a velocidadeBobina do interruptor remoto 2a velocidade da ventoinha do radiador (condicionador)Electro-ventoinha de refrigeração do motor 1a velocidade Unidade de controlo do motor 1a velocidadeElectro-ventoinha interna do veículo (condicionador)Unidade ABSComutador de arranqueUnidade de pré-aquecimento das velasFaróis de médios direitoMédio esquerdoSistema I.E.Fiat codeUnidade da caixa de velocidades automáticaFiat codeCompressorUnidade de controlo do motorPTCUnidade de controlo do motorBomba de combustívelUnidade de controlo do motorUnidade da caixa de velocidades automáticaFaróis de máximosBomba lava-vidros
N° fusível
F 09F 08F 07F 07
F 07F 06F 06F 05F 04F 03F 02F 14F 15F 16F 16F 24F 18F 19F 18F 20F 11F 21F 17F 23F 30F 08
Amperagem
1530
40/6040/60
40/6040403050305010107,57,5157,57,57,53010155101530
Localização
Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41
Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41Fig. 41
157EM EMERGÊNCIA
SE DESCARREGARA BATERIA
AVISO A descrição do procedi-mento de recarga da bateria é indica-da unicamente a título informativo. Pa-ra a execução desta operação, seaconselha de dirigir-se à Rede de As-sistência Fiat.
RECARGA DA BATERIA
Aconselha-se uma recarga lenta combaixa amperagem pela duração de cer-ca de 24 horas. Uma carga muito pro-longada poderia danificar a bateria.
Eis como fazer:
1) desligar os bornes do sistemaeléctrico dos pólos da bateria;
AVISO Se o veículo é equipado como sistema de alarme, é necessário de-sactivá-lo mediante o telecomando (vi-de “Alarme electrónico” no capítulo“Conhecimento do veículo”).
ARRANQUE COM BATERIA AUXILIAR
Consultar o “Arranque com bateriaauxiliar” neste capítulo.
2) ligar nos pólos da bateria os ca-bos do aparelho de recarga;
3) ligar o aparelho de recarga;
4) terminada a recarga, desligar o apa-relho antes de desligá-lo da bateria;
5) ligar novamente os bornes aos pó-los da bateria respeitando as polari-dades.
O líquido contido na bate-ria é venenoso e corrosivo.
Evite o contacto com a pele ou osolhos. A operação de recarga dabateria deve ser efectuada em am-biente ventilado e longe de chamasou possíveis fontes de faíscas: pe-rigo de explosão e de incêndio.
AVISO
Não tentar de recarregaruma bateria congelada: é
necessário primeiro, descongelá-la,caso contrário, se corre o risco deexplosão. Se ocorreu congelamen-to, é necessário controlar que oselementos internos não estejampartidos (risco de curto-circuito) eque o corpo não se fendeu, com ris-co de fuga de ácido venenoso e co-rrosivo.
AVISO
158 EM EMERGÊNCIA
SE PRECISAR LEVANTAR O VEÍCULO
COM O MACACO
Consultar o parágrafo “Se furar umpneu”, neste capítulo.
Salienta-se que:
– o macaco não necessita de nenhu-ma regulação;
– o macaco não pode ser reparado,em caso de avaria, deve ser substituí-do por um outro original;
– nenhuma ferramenta, a não ser asua manivela de accionamento, ilus-trada no capítulo “Se furar um pneu”,pode ser montada no macaco.
fig. 41
F0D
0200
m
Não utilize o macaco paracapacidades acima da indi-
cada na etiqueta que se encontracolada no mesmo.
AVISO
O macaco serve só para asubstituição de rodas no
veículo com o qual é fornecido.Devem ser absolutamente excluí-dos usos diferentes, como porexemplo, levantar outros veículos.Em nenhum caso utilizá-lo parareparações sob o veículo.
AVISO
Nunca ligue o motor quan-do o veículo está levantado
pelo macaco.
AVISOO não correcto posiciona-mento do macaco pode
provocar a queda do veículo levan-tado.
AVISO
Se viajar com um atrelado,desengatar o mesmo antes
de levantar o veículo.
AVISO
159EM EMERGÊNCIA
COM ELEVADOR DE OFICINA
O levantamento do veículo com omacaco de oficina é possível, com oveículo descarregado, somente late-ralmente posicionando-o nos pontosda parte inferior da carroçaria previs-tos e indicados na fig. 41.
COM ELEVADOR DE BRAÇOS
O veículo deve ser levantado colo-cando as extremidade dos braços nospontos ilustrados na fig. 41.
SE PRECISAR REBOCARO VEÍCULOO veículo é equipado com duas ar-
golas para o engate do dispositivo dereboque fig. 42.
A - argola dianteira
B - argola traseira (serve para o re-boque de um outro veículo).
fig. 42F0
D01
77m
Antes de iniciar o reboque,rodar a chave de arranque
em MAR e em seguida em STOP,não extraí-la. Ao extrair a chave, seengata automaticamente a trancada direcção com consequente im-possibilidade de virar as rodas.
AVISO
Durante o reboque, lembre-se de que não tendo a ajuda
do servo-freio e da direcção assisti-da, para travar é necessário exercerum maior esforço no pedal e para vi-rar os veículos com a direcção hi-dráulica, é necessário um maior es-forço no volante. Não utilize cabosflexíveis para efectuar o reboque,evite puxões. Durante as operaçõesde reboque verifique que a fixaçãoda junta ao veículo não danifica oscomponentes em contacto.
AVISO
160 EM EMERGÊNCIA
EM CASODE ACIDENTE
– É importante manter sempre a cal-ma.
– Se não estiver directamente en-volvido, pare a uma distância de pelomenos uns dez metros do acidente.
– Em auto-estrada, pare sem obstruira faixa de emergência.
– Desligue o motor e ligue as luzesde emergência.
– De noite, ilumine com os faróis olugar do acidente.
– Comporte-se com prudência, nãocorra o risco de ser atropelado.
– Assinale o acidente colocando otriângulo bem visível e à distância re-gulamentar.
– Se as portas estiverem bloqueadas,não procure de sair do veículo que-brando o pára-brisas, pois este é es-tratificado. Os vidros das janelas late-rais e o vidro térmico traseiro podem-se partir com mais facilidade.
VEÍCULO COM CAIXA DE VELOCIDADESAUTOMÁTICA
Se o reboque acontece por causasestranhas na caixa de velocidades, énecessário:
– pôr a alavanca na posição N;
– não ultrapassar os 50 km/h;
– não rebocar por mais de 200 km.
Se o reboque acontece por causasderivadas à caixa de velocidades oupor distâncias superiores a 200 km, énecessário rebocar o veículo com asrodas dianteiras levantadas.
– Chame os corpos de socorro, for-necendo informações da maneira maisexacta possível. Em auto-estrada, useos telefones especiais.
– Nos acidentes múltiplos em auto-estrada, principalmente com pouca vi-sibilidade, é grande o risco de ser en-volvidos em outros impactos. Aban-donar imediatamente o veículo e pro-teja-se fora do guard-rail.
– Remova a chave de arranque dosveículos afectados.
– Se sentir cheiro de combustível oude outros produtos químicos, não fu-me e mande apagar os cigarros.
– Para apagar os incêndios, mesmode pequenas dimensões, use o extin-tor, cobertas, areia, terra. Nunca useágua.
Ao rebocar o veículo, éobrigatório respeitar as es-
pecíficas normas de circulação ro-doviária, relativas seja ao dispositi-vo de reboque, que ao comporta-mento a observar na estrada.
AVISO
161EM EMERGÊNCIA
– O ferido nunca deve ser removido,salvo nos casos citados no ponto se-guinte.
– Tirar o ferido do veículo somenteem caso de perigo de incêndio, de afo-gamento em água ou queda num pre-cipício. Ao remover o ferido: não pro-voque deslocamentos dos membros,nunca dobre a cabeça, manter semprepor quanto lhe for possível o corpoem posição horizontal.
SE HOUVER FERIDOS
– Nunca se deve abandonar o ferido.A obrigação de socorro é válida tam-bém para as pessoas não envolvidas di-rectamente no acidente;
– Não apinhar-se ao redor dos feri-dos.
– Tranquilizar o ferido em relação àrapidez dos socorros; fique ao lado de-le para dominar eventuais crises de pâ-nico.
– Desapertar ou cortar os cintos desegurança que seguram os feridos.
– Não dê água aos feridos.
MALETA DE PRONTO-SOCORRO
Seria oportuno ter no carro, além damaleta de pronto-socorro, tambémum extintor e uma coberta.
162 MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
MMAANNUUTTEENNÇÇÃÃOO DDOO VVEEÍÍCCUULLOO
MANUTENÇÃOPROGRAMADA
Uma correcta manutenção é deter-minante para garantir ao veículo umalonga duração em condições perfeitas.Por isto, a Fiat preparou uma serie decontrolos e de intervenções de ma-nutenção, a cada 30.000 quilómetros.
Contudo, é útil lembrar-se que a"Manutenção Programada" nãoabrange completamente todas asexigências do veículo: também no pe-ríodo inicial e antes da revisão dos30.000 quilómetros e sucessivamente,dentre uma revisão e a outra, sãotambém sempre necessárias as ordi-nárias atenções como, por exemplo,o controlo sistemático com o even-tual restabelecimento do nível dos lí-quidos, da pressão dos pneus, con-trolo estado limpeza fechaduras docapot motor e bagageira, limpeza e lu-brificação das alavancas, etc...
Se durante a realização de cada in-tervenção, além das operações pre-vistas, se houver a necessidade de ou-tras substituições ou reparações, es-tes poderão ser realizados somentecom o acordo explícito do Cliente.
AVISO Se aconselha de comunicarimediatamente à Rede de Assistên-cia Fiat eventuais pequenas anoma-lias de funcionamento, sem esperar aexecução da próxima revisão.
Se o veículo é usado fre-quentemente para o re-boque de atrelados, é ne-
cessário reduzir o intervalo entreuma manutenção programada ea outra.
AVISO As revisões de ManutençãoProgramada são prescritas pelo Fabri-cante. A não realização das mesmaspode comportar a perda da garantiadevido aos defeitos à essa ligados.
O serviço de Manutenção Progra-mada é prestado por toda a Rede deAssistência Fiat, em tempos pré-fi-xados.
163MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
PLANO DE MANUTENÇÃO PROGRAMADA
milhares de quilómetros
Controlo das condições/desgaste dos pneus e eventual regulação da pressão
Controlo do funcionamento do sistema de iluminação(faróis, piscas, emergência, bagageira, cabina, luzes avisadoras, etc.)
Controlo do funcionamento do sistema limpa/lava pára-brisas, afinação dos borrifadores
Controlo do posicionamento/desgaste das palhetas do limpa-pára-brisas
Controlo das condições e desgaste das pastilhas dos travões de disco dianteiros e traseiros (se presentes)
Controlo das condições e desgaste das guarnições dos travões a tambor traseiros (se presentes)
Controlo visual das condições e integridade: – exterior da carroçaria e protector inferior do chassis; – tubagens (escape, alimentação de combustível, travões)– elementos de borracha (coifas, mangas, buchas, etc.)– tubagens flexíveis do sistema dos travões e de alimentação
Controlo das condições, esticamento e eventual regulação das correias dos vários comandos (excluído motores equipados de tensores automáticos)
Controlo da regulação de curso do pedal do acelerador
Controlo, regulação do curso da alavanca do travão de mão
Controlo e eventual regulação da folga do taco da válvulas (versão 2.8 JTD)
Controlo e eventual regulação da folga do taco das válvulas (versões a gasolina)
Controlo das emissões/fumaça do gás de escape
30 60 90 120 150 180
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164 MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
milhares de quilómetros
Susbstituição do cartucho do filtro do combustível (versões a gasóleo)
Susbstituição do cartucho do filtro de ar (versões a gasóleo)
Substituição do cartucho do filtro de ar (versões a gasolina)
Susbstituição das velas de ignição (versões a gasolina)
Restabelecimento do nível dos líquidos (refrigeração do motor, travões, direcção assistida, bateria, láva pára-brisas, etc.)
Controlo das condições da correia dentada de comando da distribuição (***)
Substituição da correia dentada de comando da distribuição e correias dos vários comandos (ou a cada 48 meses) (*)
Controlo da funcionalidade dos sistemas de controlo do motor mediante tomada de diagnóstico
Control del nivel de aceite del cambio y diferencial (cambio automático)
Substituição do óleo da caixa de velocidades - reenvio - eixo traseiro (versão 4x4)
Substituição do óleo do motor (**)
Substituição do filtro do óleo do motor (**)
Substituição do líquido dos travões (ou a cada 24 meses)
Substituição do filtro antipólen (ou a cada 12 meses)
(*) Para a motorização 2.3 JTD substituir a correia de distribuição a cada 240.000 km ou a cada 60 meses.
(**) Para a motorização 2.3 JTD substituir o filtro de óleo do motor e o óleo do motor a cada 40.000 km
(***) Para a motorização 2.3 JTD a cada 120.000 km
30 60 90 120 150 180
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165MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
PLANO DEINSPECÇÃO ANUALPara os veículos com quilometragem
próximo aos 15.000 km aconselha-se um plano de inspecção com os se-guintes conteúdos:– controlo das condições/desgaste
dos pneus e eventual regulação dapressão (incluída a roda sobresselente);– controlo do funcionamento do sis-
tema de iluminação (faróis, indicadoresde direcção, emergência, bagageira, ha-bitáculo, porta-luvas, luzes avisadorasno quadro de instrumentos, etc.);– controlo do sistema limpa-lava-pá-
ra-brisas;– controlo do posicionamento/des-
gaste das palhetas dos limpa-lava-pá-ra-brisas e do limpa-vidro traseiro;– controlo das condições e do des-
gaste das pastilhas dos travões de dis-co dianteiros e traseiros;– controlo estado limpeza fechadu-
ras capot motor e bagageira, limpeza e lubrificação mecanismo delevas
– controlo visual das condições: mo-tor, caixa de velocidades, transmissão,tubagens (escape - alimentação docombustível - travões) elementos deborracha (coifas - mangas - casquilhos,etc.), tubagens flexíveis dos sistemasdos travões e alimentação;– controlo do estado de carga da ba-
teria;– controlo visual das condições das
correias dos comandos vários;– controlo e eventual restabeleci-
mento do nível dos líquidos (refrige-ração do motor, travões, lava-pára-bri-sas, bateria etc.);– controlo do nível do óleo do mo-
tor e eventual restabelecimento;– substituição do filtro antipólen.
INTERVENÇÕESADICIONAISA cada 1.000 km ou antes de lon-
gas viagens controle e eventualmenterestabelecer:– nível do líquido de refrigeração do
motor– nível do líquido dos travões
– nível do líquido da direcção assis-tida– nível do líquido da bateria– nível do líquido do láva-pára-brisas– pressão e condição dos pneumáti-
cos.A cada 3.000 km ou antes de lon-
gas viajens controle e eventualmenterestabelecer: nível de óleo do motorA cada 10.000 km ou na ignição
da luz avisadora c (só para motoresa gasóleo): purga da água de conden-sação do filtro do combustível.Se aconselha o uso dos produtos FL
Selenia estudados e realizados ex-pressamente para os veículos Fiat(vide a tabela “Abastecimentos” nocapítulo “Características técnicas”).
AVISO - Óleo do motorNo caso em que o veículo seja utili-
zado predominantemente numa dasseguintes condições particularmenterígidas:– reboque de attrelados– estradas poeirentas
166 MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
filtrante; em particular este deverá sersubstituido se for notada uma dimi-nuição da quantidade de ar introdu-zido no habitáculo.
AVISO - Filtro do gasóleo
A possibilidade de efectuar abasteci-mentos com gasóleo não conforme aograu de pureza previsto pela Especí-fica Europeia EN590 pode tornar ne-cessária a susbstituição do filtro do ga-sóleo com mais frequência de quantoindicado no Plano de ManutençãoProgramada.
AVISO - Bateria
Aconselha-se de efectuar o controlodo estado de carga da bateria, de pre-ferência ao início do Inverno, para evi-tar a possibilidade de congelamentodo electrólito.
Este controlo deve ser efectuadocom mais frequência, se o veículo forutilizado predominantemente parapercursos breves, ou se estiver equi-pado de acessórios com absorçãopermanente com a chave extraída,principalmente se aplicados após acompra do mesmo.
Em caso de uso do veículo em climasquentes ou condições particularmenteprecárias é oportuno efectuar o con-trolo de nível do líquido da bateria(electrólito) com intervalos mais fre-quentes em relação aqueles previstosno Plano de Manutenção Programada.
AVISO Para as versões CampingCar, considerada a maior absorção deenergia eléctrica, se convida a respei-tar quanto descrito nos parágrafos"Inactividade prolongada do veículo"(capítulo "Uso correcto do veículo")e "Bateria - Controlo estado de carga"(capítulo "Manutenção do veículo")relativamente à bateria.
A manutenção do veí-culo deve ser confiada àRede de Assistência Fiat.
Para as intervenções de ordiná-ria e pequena manutenção e re-parações que podem ser efec-tuadas por si mesmo, assegurar-se sempre que dispõe das ferra-mentas adequadas, das peças so-bressalentes originais Fiat e os lí-quidos de consumo; em todos oscasos, não realizar tais operaçõesde manutenção se não tiveremnenhuma experiência.
– percursos breves (menos de 7-8km), repetidos e com temperatura ex-terna abaixo de zero
– motor que funciona frequente-mente ao ralenti ou condução em lon-gas distâncias a baixa velocidade (porex.: entregas de porta em porta) ouem caso de inactividade prolongada,substituir o óleo do motor com maisfrequência de quanto indicado no Pla-no de Manutenção Programada.
AVISO - Filtro do ar
Ao utilizar o veículo em estradas po-eirentas, substituir o filtro de ar commais frequência de quanto indicado noPlano de manutenção Programada.
Para qualquer dúvida referente àsfrequências de substituição do óleo domotor e do filtro do ar em relação acomo é utilizado o veículo, dirigir-seà Rede de Assistência Fiat.
AVISO - Filtro anti-pólen
Se o veículo for utilizado frequente-mente em ambiente poeirentos oumuito poluídos, aconselha-se de subs-tituir com mais frequência o elemento
167MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
1. Óleo do motor - 2. Bateria - 3. Líquido dostravões - 4. Líquido do lava pára-brisas - 5. Lí-quido de refrigeração do motor - 6. Líquidoda direcção assistida
F0D
0103
m
fig. 2 - Versões 2.0 JTD
F0D
0102
m
fig. 1 - Versão com motor a gasolina
VERIFICAÇÃODOS NÍVEIS
Atenção, durante osabastecimentos, não con-findir os vários tipos de lí-
quidos: são todos incompatíveisentre esses e poderia danificargravemente o veículo.
Nunca fumar durante as in-tervenções no comparti-
mento do motor: poderiam ser pre-sentes gases e vapores inflamáveis,com risco de incêndio.
AVISO
Evite cuidadosamente queecharpes, gravatas e peças
de vestuário não aderentes entrem,mesmo só acidentalmente, em con-tacto com órgãos em movimento;poderiam ser arrastados com graverisco para quem os usa.
AVISO
168 MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
1. Óleo do motor - 2. Bateria - 3. Líquidodos travões - 4. Líquido do lava pára-brisas -5. Líquido de refrigeração do motor - 6. Lí-quido da direcção assistida
1. Óleo do motor - 2. Bateria - 3. Líquidodos travões - 4. Líquido do lava pára-brisas -5. Líquido de refrigeração do motor - 6. Lí-quido da direcção assistida
F0D
0210
m
fig. 3 - Versões 2.3 JTD
F0D
0182
m
fig. 4 - versões 2.8 JTD - 2.8 JTD POWER
169MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Não adicionar óleo comcaracterísticas diferentesdas do óleo já existente
no motor.
ÓLEO DO MOTOR
Fig. 5: versão 2.0
Fig. 6: versão 2.0 JTD
Fig. 7: versão 2.3 JTD
Fig. 8: versões 2.8 JTD - 2.8 JTDPOWER
O controlo do nível do óleo deveser realizado com veículo no plano ecom o motor ainda quente (cerca 10minutos após o ter desligado). O ní-vel do óleo deve estar compreendidoentre as referências MIN e MAXmarcadas na vareta de controlo.
O intervalo entre MIN e MAX co-rresponde a cerca 2 litros de óleo.
O nível de óleo nunca deve superara marca MAX.
Se o nível de óleo estiver perto ouabaixo da marca MIN, adicionar óleoatravés do bocal de enchimento, atéatingir a marca MAX.
fig. 5
F0D
0063
m
fig. 6F0
D00
64m
fig. 7
F0D
0211
m
fig. 8
F0D
0183
m
Com o motor quente, agircom muito cuidado dentro
do compartimento do motor: pe-rigo de queimaduras. Lembre-seque com o motor quente, o elec-tro-ventilador pode entrar emfunção: perigo de lesões.
AVISO AVISO Após ter adicionado ousubstituido o óleo, antes de verificaro nível, deixar rodar o motor por al-guns segundos e esperar alguns minu-tos após a paragem.
170 MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Consumo óleo motor
Indicativamente o consumo máximode óleo do motor é de 450 gramas acada 1000 Km.
No primeiro período de uso do ve-ículo, o motor está em fase de assen-tamento, portanto os consumos deóleo do motor podem ser considera-dos estabilizados somente após terpercorrido os primeiros 5.000 ÷6.000 km.
AVISO O consumo do óleo dependedo modo de uso do veículo.
LÍQUIDO DO SISTEMA DE REFRIGERAÇÃO DO MOTOR
O nível do líquido deve ser contro-lado com o motor frio e deve estar in-cluso entre as marcas MIN e MAXvisíveis no tanque. Se o nível é insufi-ciente, desparafusar a tampa A-fig. 9do depósito de expansão e deitar len-tamente através do bocal, o fluido es-pecificado na tabela “Fluidos e lubrifi-cantes” no capítulo “Características
técnicas”, até quando o nível estiverpróximo a MAX; para esta operaçãodirigir-se à Rede de AssistênciaFiat. A mistura de anti-congelantecontida no circuito de refrigeração ga-rante a protecção até à temperaturade – 40°C.
O óleo do motor utilizadoe o filtro do óleo substi-tuído contém substâncias
perigosas para o ambiente. Paraa substituição do óleo e dos filtrosaconselhamos de dirigir-se à Redede Assistência Fiat, que está equi-pada para eliminar óleo e filtrosusados respeitando a natureza eas normas de lei.
fig. 9
F0D
0065
m
O sistema de refrigeração épressurizado. Substituir
eventualmente a tampa só comuma outra original, ou a eficiênciado sistema poderia ser comprome-tida.
AVISO
Quando o motor está mui-to quente, não remover a
tampa do tanque: perigo de quei-maduras.
AVISO
Para eventuais enchi-mentos utilizar fluido domesmo tipo contido no
sistema de refrigeração. O flui-do PARAFLU UP (de côr ver-melha) não pode ser misturadocom o fluído PARAFLU 11 (decôr azul) ou com outros tipos defluido. Se fosse verificado estacondição, evitar absolutamentede arrancar o motor e dirigir-seà Rede de Assistência Fiat.
171MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
LIQUIDO DO LAVA PÁRA-BRISAS
Para adicionar o líquido, remover atampa A-fig. 10 do tanque e deitarlentamente uma mistura de água e lí-quido TUTELA PROFESSIONALSC35, nas seguintes proporções:– 30% de TUTELA PROFESSIO-
NAL SC35 e 70% de água no verão.– 50% de TUTELA PROFESSIO-
NAL SC35 e 50% de água no in-verno.
Em caso de temperaturas abaixo de–20°C, usar TUTELA PROFES-SIONAL SC35 puro.
LÍQUIDO PARA ADIRECÇÃO ASSISTIDA
Controlar que o nível do óleo, como motor frio, esteja entre as referên-cias visíveis marcadas no depósito.
Com óleo quente, o nível pode tam-bém superar a referência.
Se necessário adicionar óleo, remo-ver a tampa A-fig. 11 do depósito as-segurando-se que o mesmo tenha asmesmas características do óleo pre-sente no sistema.
O consumo de óleo émuito baixo; se depois doabstecimento fosse ne-
cessário efectuar um outro abreve distância de tempo, man-dar controlar o sistema na Redede Assistência Fiat para verificareventuais perdas.
fig. 10
F0D
0068
m
fig. 11
F0D
0066
m
Evite que o líquido para di-recção assistida entre em
contacto com as partes quentes domotor: é inflamável.
AVISO
Alguns aditivos comerciaispara o lava pára-brisas são
inflamáveis. O compartimento domotor contém partes quentes, queem contacto poderiam iniciar umincêndio.
AVISO
Não viajar com o depósitodo lava pára-brisas vazio: a
acção do lava pára-brisas é funda-mental para melhorar a visibilidade.
AVISO
172 MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
LÍQUIDO DOS TRAVÕES
Desparafusar a tampa A-fig. 12 everificar se o líquido contido no de-pósito esta no máximo
De tempos em tempos, controlar seo líquido no depósito esta no máximo.
Se for necessário adicionar líquido,utilizar somente aqueles classificadosDOT 4. Aconselha-se o uso de TU-TELA TOP 4, com o qual foi efec-tuado o primeiro abastecimento.
AVISO O líquido dos travões é hi-groscópico (isto é, absorve a humi-dade). Por isso, se o veículo é utilizadopredominantemente em zonas comalta percentagem de humidade at-mosférica, o líquido deve ser substi-tuído com mais frequência de quantoindicado pelo Plano de ManutençãoProgramada.
Evite que o líquido paratravões, altamente corro-sivo, entre em contacto
com a partes pintadas. Se issoacontecer, lavar imediatamentecom água.
fig. 12
F0D
0067
m
O símbolo π, presente norecipiente, identifica os lí-
quidos do travão de tipo sintético,distinguindo-os daqueles de tipomineral. Usar líquidos de tipo mi-neral danifica de mmodo irreme-diável as especiais guarnições deborracha do sistema de travagem.
AVISO
O líquido dos travões é ve-nenoso e corrosivo. Em ca-
so de contacto acidental, lavar ime-diatamente as partes interessadascom água e sabão neutro, em se-guida, enxágue abundantemente.Em caso de ingestão, consulte ime-diatamente um médico.
AVISO
173MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
FILTRO DO AR
SUBSTITUIÇÃO
Desaparafusar as parafusos A-fig. 13e remover a tampa B.
Remover o elemento C-fig. 14 quedeve ser substituído.
fig. 13
F0D
0295
m
fig. 14
F0D
0070
m
FILTRO ANTI-PÓLEN
Substituir o filtro nos vencimentosindicados no plano de ManutençãoProgramada.
Para a substituição dirigir-se à Redede Assistência Fiat.
AVISO No caso de frequente usodo veículo em ambiente poeirento oucom muita poluição, aconselha-se desubstituir com mais frequência o ele-mento filtrante; em especial, esse de-verá ser substituído no caso se verifi-que uma diminuição da quantidade dear introduzido no habitáculo.
FILTRO DO GASÓLEO
DESCARGA DA ÁGUA DE CONDENSAÇÃO
A presença de água nocircuito de alimentação,pode cauxar graves danos
em todo o sistema de injecção eirregularidades no funcionamen-to do motor. No caso em que aluz avisadora c acender no qua-dro de instrumentos, dirigir-se oquanto antes à Rede de As-sistência Fiat para a operação depurga. Sempre que a mesmsa si-nalização apareça imediatamen-te depois de um abastecimento,é possível que tenha sido intro-duzida água no depósito: nestecaso desligue imediatamente omotor e contacte a Rede de As-sistência Fiat
174 MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
SUBSTITUIÇÃO DA BATERIA
Em caso de susbstituição, é neces-sário substituir a bateria com uma ou-tra original que tenha as mesmas ca-racterísticas. No caso de susbstituiçãocom bateria que tenha característicasdiferentes, perde-se os prazos de ma-nutenção previstos no “Plano de Ma-nutenção Programada” neste capítulo;para a relativa manutençã, é necessá-rio respeitar as indicações fornecidaspelo Fabricante da bateria.
As baterias contêmsubstâncias muito perigo-sas para o meiio ambien-
te. Para a susbstituição da bate-ria, aconselhamos de dirigir-se àRede de Assistência Fiat, que es-tá equipada para a eliminaçãorespeitando a natureza e as nor-mas de lei.
Uma montagem inco-rrecta de acessórios eléc-tricos e electrónicos pode
causar graves danos ao veículo.Se depois da compra do veículo,se quiser instalar acessórios (an-ti-roubo, auto-rádio, rádio-tele-fone, etc…) dirigir-se à Rede deAssistência Fiat, que saberá su-gerir os dispositivos mais idóne-os e principalmente de aconsel-har sobre a necessidade de utili-zar uma bateria com capacidadeaumentada.
O líquido contido na bate-ria é venenoso e corrosivo.
Evite o contacto com a pele ou osolhos. Não aproxime-se da bate-ria com chamas ou possíveis fon-tes de faíscas: perigo de explosãoe incêndio.
AVISO
fig. 15
F0D
0244
m
BATERIA
A bateria é do tipo a “Pouca manu-tenção” e é equipada de indicador óp-tico A-fig. 15 para o controlo do ní-vel do electrólito e do estado de carga.
Em condições normais de uso, nãonecessita abastecimentos do electró-lito com água destilada. Um controloperiódico é sempre necessário com afinalidade de verificar a eficiência atra-vés do indicador óptico de controlosituado na tmapa da bateria e que de-ve apresentar coloração escura, comárea central verde.
Sempre que o indicador se apresen-te de coloração clara brilhante, ou es-cura sem a área verde central, dirigir-se à Rede de Assistência Fiat.
175MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Quando se deve operar nabateria ou em proximidade
da mesma, proteger sempre os ol-hos com apropriados óculos.
AVISO
O funcionamento com o ní-vel do líquido muito baixo,
danifica de modo irremediável abateria e pode chegar a provocar aexplosão.
AVISO
Se o veículo deve perma-necer estacionado por lon-
go tempo em condições de frio in-tenso, desmontar a bateria e trans-portá-la num lugar aquecido, emcaso contrário, se corre o risco quecongele.
AVISO CONTROLO DO ESTADO DE CARGA
O controlo do estado de carga dabateria pode ser efectuado de modoqualitativo, servindo-se do indicadoróptico, e agindo em relação da cor queo indicador pode assumir.
Fazer referência a tabela a seguir oua placa B-fig. 15 posicionada na ba-teria.
CONSELHOS ÚTEIS PARA PROLONGAR A DURAÇÃODA BATERIAAo estacionar o veículo, assegurar-
se que as portas estejam bem fecha-das. As luzes dos plafoniers devem es-tar apagadas.Com o motor desligado, não manter
dispositivos ligados por longo tempo(por ex. auto-rádio, luzes de emergên-cia, etc.).AVISO A bateria mantida por longo
período em estado de carga inferior ao50% se danifica por sulfatação, reduz acapacidade e a prontidão no arranquee está, além disso, mais sujeita à possi-bilidade de congelamento (pode acon-tecer já com –10 °C).Em caso de paragem prolongada, con-
sultar o parágrafo “Inactividade prolon-gada do veículo”, no capítulo “Uso co-rrecto do veículo”.
Cor branca brilhante
Cor escura sem área verde no centro
Cor escura com área verde no centro
Abastecimento do electrólito
Estado de carga insuficiente
Nível do electrólito e estado de carga suficientes
Dirigir-se à Rede de Assistência Fiat
Recarregar a bateria (aconselha-se de dirigir-se àRede de Assistência Fiat)
Nenhuma acção
176 MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
AVISO Tendo de instalar no veí-culo sistemas adicionais, sublinhamoso perigo que consistem as derivaçõesimpróprias em conexões dos caboseléctricos, em particular se interessamos dispositivos de segurança.
Bateria de
60 Ah
88 Ah
100 Ah
A absorção total destes acessórios(de série e de segunda instalação)deve ser inferior a 0,6 mA x Ah (dabateria, como explicitado na tabelaseguinte:
Absorção máxima admitida
com o veículo vazio
36 mA
52,8 mA
60 mA
Antes de qualquer tipo de inter-venção no sistema eléctrico, soltar ocabo do pólo negativo da bateria.
Os bornes devem ser sempre bemseparados.Se, após a compra do veículo, dese-
jar instalar acessórios eléctricos quenecessitam de alimentação eléctricapermanente (alarme, kit de mãos liv-res, rádio-navegador com função deanti-roubo satelitar, etc...) dirigir-se àRede de Assistência Fiat, o qualpessoal qualificado, além de sugerir-lhes os dispositivos mais idóneos quepertencem à Lineaccessori, avaliará aabsorção eléctrica total, verificandose o sistema eléctrico do veículo éem grau de sustentar a carga pedida,ou se, em vez, é necessário integrá-locom uma bateria maior.De facto, estes dispositivos conti-
nuam a absorver energia eléctricamesmo com a chave de arranquedesactivada (veículo em estaciona-mento, motor desligado), podendodescarregar gradualmente a bateria.
Lembre-se também que os acessó-rios que gastam muita corrente acti-vados pelo utente, como por exem-plo: aquece biberão, aspirador, tele-móvel, frigorífico, etc..., se alimen-tados com o motor desligado ace-leram o processo de descarga da ba-teria.
177MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
UNIDADESELECTRÓNICAS
Usando normalmente o veículo, nãoé necessário ter precauções especiais.
Porém, em caso de intervenções nosistema eléctrico ou de arranque deemergência, é necessário seguir estasinstruções escrupulosamente:
– nunca desligue a bateria do sistemaeléctrico com o motor ligado;
– desligue a bateria do sistema eléc-trico em caso de recarga;
– em emergência, nunca efectuar oarranque com um carregador de ba-teria, mas utilizar uma bateria auxiliar;
– preste muita atenção ao ligar a ba-teria e o sistema eléctrico, verificar aexacta polaridade e a eficiência daprópria ligação;
– não ligue ou desligue os terminaisdas unidade electrónica quando achave de arranque estiver na posiçãoMAR;
– não verifique a polaridade eléctricacausando faíscas;
– desligue as unidades electrónicasno caso de soldaduras eléctricas nacarroçaria. Removê-las em caso detemperaturas acima de 80 °C (trabal-hos especiais na carroçaria, etc.).
AVISO A instalação incorrecta desistemas de rádio e anti-roubo, podecausar interferências ao funciona-mento das unidades electrónicas.
Modificações ou repa-rações do sistema eléctrico
realizadas de maneira incorrecta esem ter em consideração as carac-terísticas técnicas do sistema, po-dem causar anomalias de funcio-namento com riscos de incêndio.
AVISO
LIMITADOR DE VELOCIDADE(onde previsto)
Em algumas versões a unidade de in-jecção é afinada de modo a permitirao veículo de não superar um limite develocidade máximo pré-definido.
Este limite de velocidade é o se-guinte:
– para as versões Minibus (categoriade homologação M2): 100 km/h;
– para as versões Transporte mer-cadorias (com peso total a terra su-perior a 3,5 t) (categoria de homolo-gação N2): 90 km/h;
No parabrisas vem aplicada uma eti-queta (fig. 16) indicando a velocida-de máxima consentida (90 ou 100km/h segundo as versões).
Esta limitação é estabelecida pela Di-rectriz CE 2002/85/CE e portanto,eventuais violações são punidas a nor-ma de lei.
AVISO O valor de velocidade vi-sualizado no quadro de instrumentosquando intervém o dispositivo podeser superior ao real, previsto de cer-ca 10%.
fig. 16F0
D02
99m
178 MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
RODAS E PNEUS
Controlar a cada duas semanasaproximadamente e antes de longasviagens, a pressão de cada pneu, in-clusive a roda sobressalente.
O controlo da pressão deve serefectuado com o pneumático repou-sado e frio.
Usando o veículo, é normal que apressão aumente. Se por acaso, pre-cisar de controlar ou dar a pressãocom pneumático quente, ter em con-sideração que o valor da pressão de-verá ser +0,3 bar em relação ao valorprescrito.
Para o valor correcto relativo àpressão de enchimento do pneu, con-sultar o parágrafo “Rodas” no capítulo“Características técnicas”.
Uma pressão errada provoca umconsumo anormal dos pneus fig. 17:
A - pressão normal: banda de roda-gem gasta de maneira uniforme
B - pressão insuficiente: banda derodagem gasta principalmente nosbordos
C - pressão excessiva: banda de ro-dagem gasta principalmente no centro.
Os pneus devem ser substituídosquando a espessura da banda de ro-dagem se reduir a 1,6 mm. De qual-quer maneira, respeitar as normas vi-gentes no País onde se circula.
AVISOS Se possível, evitar trava-gens bruscas, partidas em velocidade,etc...
Evite, principalmente, impactos vio-lentos contra passeios, buracos na es-trada e obstáculos de todo tipo. O an-damento prolongado em estradas emmau estado pode danificar os pneus.
Controle, de tempos em tempos, seos pneus não têm cortes laterais, au-mento de volume ou desgaste irregu-lar da banda de rodagem. Neste caso,dirigir-se à Rede de AssistênciaFiat.
Evite viajar em condições de sobre-carga: pode causar sérios danos as ro-das e pneus.
fig. 17F0
D00
27m
Uma pressão muito baixaprovoca o superaqueci-
mento do pneumático com a pos-sibilidade de graves danos ao pró-prio pneu.
AVISO
Lembre-se que a aderênciado veículo na estrada de-
pende também da correcta pressãode enchimentoo dos pneus.
AVISO
179MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Se furar um pneu, pare imediata-mente e substituí-lo, para não danifi-car o próprio pneumático, a jante, assuspensões e o mecanismo da di-recção.
O pneu envelhece mesmo se usadopouco. Rachaduras na borracha dabanda de rodagem e nas laterais sãoum sinal de envelhacimento. De qual-quer forma, se os pneumáticos estãomontados há mais de 6 anos, é neces-sário mandá-los controlar por pessoalespecializado, porque avaliar se po-dem ainda ser utilizados. Lembre-setambém de controlar com muito cui-dado a roda sobressalente.
Em caso de substituição, montarsempre pneumáticos novos, evitandoaqueles de proveniência duvidosa.
O Ducato usa pneus Tubeless, semcâmara de ar. Nunca usar câmaras dear com estes pneus.
Se tiver de substituir um pneumá-tico, é oportuno substituir também aválvula de enchimento.
Para permitir um desgaste uniformeentre os pneus dianteiros e os trasei-ros, aconselha-se a troca dos pneus acada 10 - 15 mil quilómetros, man-tendo-os do mesmo lado do veículopara não inverter o sentido de ro-tação.
TUBOSDE BORRACHA
Por quanto concerne os tubos flexí-veis de borracha do sistema dostravões e da alimentação, seguir es-crupulosamente o plano de Manu-tenção Programada.
De facto, o ozónio, as altas tempe-raturas e a falta prolongada de líquidono sistema podem causar o endureci-mento e as rachas dos tubos, compossíveis perdas de líquido. Portanto,é necessário um controlo cuidados.Não efectue a troca cruza-
da dos pneus, deslocando-os do lado direito do veículo paraaquele esquerdo e vice-versa.
AVISO
Não efectue tratamentosde nova pintura das jantes
das rodas em liga que necessitamo uso de temperaturas superiores a150°C. As características mecânicasdas rodas poderiam ser compro-metidas.
AVISO
180 MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
LIMPA PÁRA-BRISAS
PALHETAS
Limpe, de tempos em tempos, aparte de borracha utilizando adequa-dos produtos; se aconselha TUTELAPROFESSIONAL SC35.
Substituir as palhetas, se o fio de bo-rracha estiver deformado ou gasto.Em todos os casos, aconselha-se asubstituí-las uma vez por ano.
Substituição das palhetas do limpa pára-brisas
1) Levante o braço A-fig. 18 dolimpa pára-brisas e posicione a palhetade modo que forme um ângulo de 90°com o próprio braço.
2) Premer a lingueta B da mola deengate e remover do braço A a pal-heta que deve ser substituída.
3) Montar a nova palheta enfiando alingueta na apropriada abertura nobraço. Certifique-se que tenha enga-tado.
fig. 18
F0D
0123
m
Algumas simples precauções podemreduzir a possibilidade de danos naspalhetas:
– em caso de temperaturas sabaixode zero, certifique-se que o gelo nãotenha feito aderir a parte de borrachano vidro. Se for necessário, desblo-quear com um produto anti-gelo;
– remover a neve eventualmenteacumulada sobre o vidro: além deproteger as palhetas, se evita de es-forçar e aquecer o motor eléctrico;
– não ligar os limpa pára-brisas so-bre o vidro seco.
Viajar com as palhetas dolimpa-pára-brisas consu-
madas representa um grave risco,pois reduz a visibilidade em caso demás condições atmosféricas.
AVISO
181MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
JACTOS
Lava pára-brisas
Se o jacto não sair pelos bicos, antesde tudo, verificar se têm líquido na de-pósito: ver “Verificações dos níveis”neste capítulo. Depois controlar se osfuros de saída fig. 19 não estão tapa-dos, eventualmente usar um alfinete.Os jactos do lava-pára-brisa podemser orientados regulando a direcçãodos borrifadores, de modo que os jac-tos sejam apontados para o pontomais alto alcançado pelas palhetas noseu movimento.
Lava-faróis
Se o jacto não sair pelos bicos, antesde tudo, verificar se têm líquido na de-pósito, portanto, controlar que os fu-ros de saída fig. 20 não estejam en-tupidos; eventualmente desentupirusando um alfinete.
CARROÇARIA
PROTECÇÃO CONTRA OSAGENTES ATMOSFÉRICOS
As principais causas de fenómenosde corrosão são:
– poluição atmosférica;
– salinidade e humidade da atmos-fera (zonas marinhas, ou com climaquente e húmido);
– condições ambientais das estações.
Não se deve substimar também, aacção abrasiva da poeira atmosféricae da areia levadas pelo vento, da lamae do cascalho atirados pelos outrosveículos.
A Fiat adoptou no seu Ducato asmelhores soluções tecnológicas paraproteger, com eficácia, a carroçariacontra a corrosão.
Eis aqui as principais:
– produtos e sistemas de pintura quedão ao veículo uma resistência espe-cial contra a corrosão e a abrasão;
fig. 20F0
D01
22m
fig. 19
F0D
0125
m
182 MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
– uso de chapas zincadas, equipadasde alta resistência a corrosão;
– aspersão da parte de baixo da ca-rroçaria, do compartimento do mo-tor, do interno da caixa das rodas eoutros elementos com produtos ce-rosos com elevado poder protector;
– aspersão de materiais plásticos,com função protectora, nos pontosmais expostos: sob as portas, internodos guarda-lamas, bordos, etc...;
– uso de caixas abertas, para evitarcondensação e estagnação de água,que podem favorecer a formação deferrugem no interno.
GARANTIA DO EXTERIOR DO VEÍCULO E DA PARTEINFERIOR DA CARROÇARIA
O veículo tem uma garantia contra aperfuração, devida a corrosão, dequalquer elemento original da estru-tura ou da carroçaria. Para as con-dições gerais desta garantia, fazer re-ferência ao Livrete de Garantia.
CONSELHOS PARA A BOACONSERVAÇÃO DA CARROÇARIA
Tinta
A tinta não tem somente uma funçãoestética, mas também de proteger aschapas.
Em caso de abrasùoes ou riscos pro-fundos, aconselha-se de fazer os devi-dos retoques imediatamente, para evi-tar a formação de ferrugem.
Para os retoques da tinta, utilizar so-mente produtos originais (ver o capí-tulo “Características técnicas”).
A normal manutenção da pinturaconsiste na lavagem, cuja periodici-dade depende das condições e do am-biente de uso.
Por exemplo:
– nas zonas com muita poluição at-mosférica;
– percorrendo estradas com sal an-tigelo;
– estacionando debaixo de árvoresque deixam cair resina é melhor lavaro veículo com mais frequência.
Para uma lavagem correcta do veí-culo, proceder como segue:
1) molhar a carroçaria com um jactode água com baixa pressão;
2) passar na carroçaria uma esponjacom uma leve solução detergente en-xaguando a mesma com frequência;
3) enxágue bem com água e secarcom jacto de ar ou pele camurçada.
Ao secar, ter mais atenção pelas par-tes menos em vista, como vão dasportas, capot, contorno dos faróis,nos quais a água pode estagnar commais facilidade. Aconselha-se a nãodeixar o veículo em ambiente fechado,mas deixá-lo ao ar livre para favore-cer a evaporação da água.
183MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
Não lave o veículo depois de ter fi-cado ao sol ou com o capot do mo-tor quente: se pode alterar o brilho datinta.
As partes de plástico exterior devemser limpas com o mesmo procedi-mento seguido por uma normal lava-gem do veículo.
Evite estacionar o veículo debaixo deárvores; as substâncias resinosas quemuitas espécies deixam cair dão umaspecto opaco à tinta e aumentam aspossibilidades de início de processosde corrosão.
Para proteger melhor a tinta, lustrarde vez em quando com ceras protec-toras específicas.
Quando a pintura começar a ficaropaca por causa da poluição, usar ce-ras polish que, além de proteger, temuma leve acção abrasiva.
Projectores dianteiros
AVISO Na operação de limpeza dostransparentes de plástico dos projec-tores dianteiros, não utilize substân-cias aromáticas (por ex. gasolina) oucetona (por ex. acetonas).
Vidros
Para a limpeza dos vidros, usar de-tergentes específicos. Usar panos bemlimpos para não riscar os vidros ou al-terar a transparência dos mesmos.
AVISO Para não danificar as re-sistências eléctricas existentes na su-perficie interna dos vidros das portastraseiras (se previsto), esfregar deli-cadamente seguindo o sentido daspróprias resistências.
Compartimento do motor
No fim do Inverno efectuar uma la-vagem cuidadosa do compartimentodo motor. Para esta operação, dirigir-se a oficinas especializadas.
AVISO A lavagem deve ser reali-zada com o motor frio e chave dearranque na posição STOP. Após alavagem, assegurar-se que as váriasprotecções (ex. casquilhos de borra-cha e outras protecções) não foramremovidas ou danificadas.
Os detergentes poluemas águas. Portanto, a la-vagem do veículo deve
ser efectuada em zonas equipa-das para a colecta e a depuraçãodos líquidos usados na lavagem.
AVISO Os excrementos de pássa-ros devem ser lavados imediatamentee com cuidado, pois a sua acidez ébastante agressiva.
Os detergentes poluemas águas. Portanto, a la-vagem do comparti-
mento do motor deve ser efec-tuada em zonas equipadas para acolecta e a depuração dos líqui-dos usados na lavagem.
184 MANUTENÇÃO DO VEÍCULO
INTERNOS
De tempos em tempos, verifique senão há água parada embaixo dos ta-petes (devido a sapatos molhados,guarda-chuvas, etc...) que poderiamcausar a oxidação da chapa.
BANCOS E PARTES EM TECIDO
Elimine a poeira com uma escovamacia ou mediante um aspirador depós. Para uma melhor limpeza dos re-vestimentos de veludo se aconselhade humedecer a escova.
Esfregar os bancos com uma esponjahumedecida numa solução de água edetergente neutro.
PARTES DE PLÁSTICO INTERNAS
Se aconselha, de efectuar a limpezanormal das partes de plástico internascom um pano humedecido numa so-lução de água e detergente neutronão abrasivo. Para a remoção de man-chas de gordura ou resistentes, utilizeprodutos específicos para a limpeza deplásticos, sem solventes e estudadospara não alterar o aspecto e a cor doscomponentes.
AVISO Não utilizar álcool ou gaso-linas para a limpeza do vidro do qua-dro instrumentos.
Nunca utilize produtos in-flamáveis como éter de pe-
tróleo ou gasolina rectificada. Ascargas electroestáticas que se ge-ram por esfregamento durante aoperação de limpeza, poderiam sercausa de incêndio.
AVISO
Não deixar garrafas aeros-sol no veículo. Perigo de ex-
plosão. As garrafas de aerossol nãodevem ser expostas a uma tempe-ratura superior a 50°C; com a che-gada do calor a temperatura den-tro do veículo pode superar abun-dantemente este valor.
AVISO
185CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
CCAARRAACCTTEERRÍÍSSTT IICCAASS TTÉÉCCNNIICCAASS
DADOS PARA A IDENTIFICAÇÃO
MARCAÇÃO DO CHASSISfig. 1
Está estampilhada na caixa de rodaperto do banco passageiro. É acessí-vel retirando a apropriada janela deplástico existente no revestimento dacaixa de roda e compreende:
– tipo do veículo ZFA 244.000
– número progressivo de fabricaçãodo chassis.
MARCAÇÃO DO MOTOR
A marcação está estampilhada nobloco dos cilindros e compreende otipo e o número progressivo de fabri-cação.
Consultar nas páginas seguintes oscódigos do tipo de motor junto ao có-digo de versão da carroçaria.
PLACA DE SÍNTESE DOSDADOS DE IDENTIFICAÇÃO
A placa fig. 2 refere os seguintes da-dos de identificação:
A - Nome do fabricante
B - Número de homologação
C - Código de identificação do tipode veículo
D - Número progressivo de fabri-cação do chassis
fig. 1
F0D
0126
m
fig. 2
F0D
0026
m
186 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
E - Peso máximo autorizado do ve-ículo com carga completa
F - Peso máximo autorizado do veí-culo com carga completa, mais o atre-lado
G - Peso máximo autorizado no pri-meiro eixo (dianteiro)
H - Peso máximo autorizado no se-gundo eixo (traseiro)
I - Tipo de motor
L - Código de versão da carroçaria
M - Valor correcto do coeficiente defumaça (para os motores a gasóleo).
A placa está colocada na travessadianteira do compartimento do mo-tor A-fig. 3.
PLACA DE IDENTIFICAÇÃO DA TINTA DA CARROÇARIA
A placa A-fig. 4 está aplicada nolado esquerdo interno do capot mo-tor.
Indica os seguintes dados fig. 5:
A - Fabricante da tinta
B - Denominação da cor
C - Código Fiat da cor
D - Código da cor para retoques ounova pintura.
fig. 3
F0D
0188
m
fig. 4F0
D01
89m
fig. 5
F0D
0025
m
187CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
CÓDIGO DOS MOTORESVERSÕES DA CARROÇARIA Versão 11
Furgão distância entre os eixos curta
Furgão distância entre os eixos curta
Furgão distância entre os eixos média
Furgão lateral alta distância entre os eixos média
Furgão lateral alta distância entre os eixos média
Camião distância entre os eixos média
Camião distância entre os eixos curta
Cabinado distância entre os eixos curta
Cabinado distância entre os eixos curta Camping Car
Cabinado distância entre os eixos média
Cabinado distância entre os eixos média Camping Car
Ambulância de transporte distância entre os eixos curta
Panorama distância entre os eixos curta
Combi distância entre os eixos curta 6 lugares
Cabinado com plataforma distância entre os eixos curta
Cabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping Car
Cabinado com plataforma distância entre os eixos média
Cabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car
Furgão distância entre os eixos curta
Furgão distância entre os eixos curta
Furgão distância entre os eixos média
Motor
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0
2.0 JTD
2.0 JTD
2.0 JTD
Código motor
RFL
RFL
RFL
RFL
RFL
RFL
RFL
RFL
RFL
RFL
RFL
RFL
RFL
RFL
RFL
RFL
RFL
RFL
RHV
RHV
RHV
Versãocarroçaria
244ATMFA AX
244ATMFA BX
244ATMFB AX
244ATMNB AX
244ATMNB BX
244ATMDB AX
244ATMDA AX
244ATMAA AX
244ATMAA AXC
244ATMAB AX
244ATMAB AXC
244ATMTA AX
244ATMPA 00
244ATMRA 01
244ATMCA AX
244ATMCA AXC
244ATMCB AX
244ATMCB AXC
244AAMFA AX
244AAMFA BX
244AAMFB AX
188 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 11
Furgão lateral alta distância entre os eixos médiaFurgão lateral alta distância entre os eixos médiaCabinado distância entre os eixos curtaCabinado distância entre os eixos curta Camping Car Camião distância entre os eixos curtaCabinado com plataforma distância entre os eixos curtaCabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping Car Chassis-nu distância entre os eixos curtaChassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car Cabinado distância entre os eixos médiaCabinado distância entre os eixos média Camping Car Camião distância entre os eixos médiaCabinado com plataforma distância entre os eixos médiaCabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping CarPanorama distância entre os eixos curtaCombi distância entre os eixos curta 6 lugaresCombi distância entre os eixos curta com tecto baixoCombi distância entre os eixos média baixaChassis-nu distância entre os eixos curta centro históricoCabinado com plataforma distância entre os eixos curta centro históricoCarro distância entre os eixos curta centro históricoCabinado com plataforma distância entre os eixos média centro históricoCarro distância entre os eixos média centro históricoFurgão distância entre os eixos curta tecto baixo centro históricoFurgão distância entre os eixos curta tecto alto centro históricoFurgão distância entre os eixos média tecto baixo centro históricoFurgão distância entre os eixos média lateral alta centro históricoFurgão distância entre os eixos média super alto centro histórico
Motor
2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD
2.0 JTD2.0 JTD
2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD
Código motor
RHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHV
RHVRHV
RHVRHVRHVRHVRHVRHV
Versãocarroçaria
244AAMNB AX244AAMNB BX244AAMAA AX
244AAMAA AXC244AAMDA AX244AAMCA AX
244AAMCA AXC244AAMBA AX
244AAMBA AXC244AAMAB AX
244AAMAB AXC244AAMDB AX244AAMCB AX
244AAMCB AXC244AAMPA 02244AAMRA 03244AAMFA ZX244AAMRB 26244AAMRA 03244DAMBA AX
244DAMCA AX244DAMDA AX
244DAMCB AX244DAMDB AX244DAMFA AX244DAMFA BX244DAMFB AX244DAMNB AX
189CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 11
Furgão distância entre os eixos curta tecto baixo (9 q)Furgão distância entre os eixos curta tecto alto (9 q)Furgão distância entre os eixos média tecto baixo (9 q)Furgão distância entre os eixos média lateral alta (9 q)Furgão distância entre os eixos média super alto (9 q)Furgão distância entre os eixos curta tecto baixo sem EGR (9 q)Furgão distância entre os eixos curta tecto alto sem EGR (9 q)Furgão distância entre os eixos curta lateral alta sem EGR (9 q)Furgão distância entre os eixos curta super alto sem EGR (9 q)Furgão distância entre os eixos curta sem EGRFurgão distância entre os eixos curta sem EGR Furgão distância entre os eixos curtaFurgão distância entre os eixos curta Furgão distância entre os eixos média sem EGRFurgão distância entre os eixos média lateral alta sem EGRFurgão distância entre os eixos média lateral alta sem EGRFurgão distância entre os eixos longa lateral alta sem EGRFurgão distância entre os eixos longa superalto sem EGRAmbulância de transporte distância entre os eixos curtaPanorama distância entre os eixos curtaCombi distância entre os eixos curta 6 lugaresCombi distância entre os eixos curtaCombi distância entre os eixos média Furgão distância entre os eixos curta sem EGRFurgão distância entre os eixos curta sem EGRFurgão distância entre os eixos média sem EGRFurgão distância entre os eixos média lateral alta sem EGRFurgão distância entre os eixos média lateral alta sem EGRFurgão distância entre os eixos curta Furgão distância entre os eixos curta Furgão distância entre os eixos média
Motor
2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD 2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD 2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
Código motorRHVRHVRHVRHVRHV
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
Versãocarroçaria
244DAMNB BX244EAMFA AX244EAMFA BX244EAMNB AX244EAMNB BX244ESMFA AY244ESMFA BY244ESMNB AY244ESMNB BY244ASMFA AY244ASMFA BY244ASMFA AX244ASMFA BX244ASMFB AY244ASMNB AY244ASMNB BY244ASMNC AY244ASMNC BY244ASMTA AX244ASMPA 04244ASMRA 05244ASMFA Z244ASMRB 31244APMFA AY244APMFA BY244APMFB AY244APMNB AY244APMNB BY244APMFA AX244APMFA BX244APMFB AX
190 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 15
Combi distância entre os eixos curta C.A. tecto baixoFurgão lateral alta distância entre os eixos média Furgão lateral alta distância entre os eixos média Furgão tranformável em ambulância distância entre os eixos curta tecto baixo sem EGRAmbulância de transporte distância entre os eixos curtaPanorama distância entre os eixos curtaPanorama distância entre os eixos curta c.a.Combi distância entre os eixos curta 6 lugares Combi distância entre os eixos curtaFurgão distância entre os eixos curtaFurgão distância entre os eixos curtaFurgão distância entre os eixos médiaFurgão lateral alta distância entre os eixos médiaFurgão lateral alta distância entre os eixos médiaFurgão distância entre os eixos longa lateral altaFurgão distância entre os eixos longa lateral altaCabinado cabina dupla distância entre os eixos médiaCabinado cabina dupla distância entre os eixos média Camping CarCabinado distância entre os eixos curtaCabinado distância entre os eixos curta Camping CarCabinado distância entre os eixos médiaCabinado distância entre os eixos média Camping CarCabinado distância entre os eixos longaCabinado distância entre os eixos longa Camping CarCamião distância entre os eixos curtaCamião distância entre os eixos médiaCamião distância entre os eixos longa
Motor
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD 2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD 2.8 JTD2.8 JTD
2.02.02.02.02.02.02.02.02.02.02.02.02.02.02.02.02.02.0
Código motor
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S 8140.43S8140.43S
RFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFL
Versãocarroçaria
244APARA 30244APMNB AX244APMNB BX244ALMFA AY
244APMTA AX244APMPA 06244APAPA 07244APMRA 08244APMFA ZX 244BTMFA AX244BTMFA BX244BTMFB AX244BTMNB AX244BTMNB BX244BTMNC AX244BTMNC BX244BTMHB AX
244BTMHB AXC244BTMAA AX
244BTMAA AXC244BTMAB AX
244BTMAB AXC244BTMAC AX
244BTMAC AXC244BTMDA AX244BTMDB AX244BTMDC AX
191CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 15
Camião cabina dupla distância entre os eixos médiaCabinado cabina dupla distância entre os eixos longaCabinado cabina dupla distância entre os eixos longa Camping CarCabinado com plataforma distância entre os eixos longaCabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping CarCabinado com plataforma distância entre os eixos curtaCabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping CarCabinado com plataforma distância entre os eixos médiaCabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping CarAmbulância de transporte distância entre os eixos médiaAmbulância de socorro distância entre os eixos médiaPanorama distância entre os eixos médiaCombi distância entre os eixos média 6 lugaresCombi distância entre os eixos média 6 lugaresFurgão distância entre os eixos média lateral alta BipowerFurgão distância entre os eixos média lateral alta Bipower (super-alto)Furgão distância entre os eixos média lateral alta gasolina/GPLFurgão distância entre os eixos média lateral alta gasolina/GPL (super-alto)Furgão distância entre os eixos longa lateral alta BipowerFurgão distância entre os eixos longa lateral alta Bipower (super-alto)Furgão distância entre os eixos longa lateral alta gasolina/GPLFurgão distância entre os eixos longa lateral alta gasolina/GPL (super-alto)Furgão distância entre os eixos curtaFurgão distância entre os eixos curtaFurgão distância entre os eixos médiaFurgão lateral alta distância entre os eixos médiaFurgão lateral alta distância entre os eixos média
Motor
2.02.0 2.0 2.02.02.0 2.0 2.0 2.0 2.02.02.02.02.02.02.02.02.0
2.02.02.02.0
2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD
Código motor
RFLRFL RFL RFLRFLRFL RFL RFL RFL RFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFL
RFLRFLRFLRFL
RHVRHVRHVRHVRHV
Versãocarroçaria
244BTMGB AX244BTMHC AX
244BTMHC AXC244BTMCC AX
244BTMCC AXC244BTMCA AX
244BTMCA AXC244BTMCB AX
244BTMCB AXC244BTMTB AX244BTMSB AX244BTMPB 09244BTMRB 10
244BTMRB 10B244BTMNB AM244BTMNB BM244BTM NB AG244BTMNB BG
244BTMNC AM244BTMNC BM244BTMNC AG244BTMNC BG
244BAMFA AX244BAMFA BX244BAMFB AX244BAMNB AX244BAMNB BX
192 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 11
Furgão distância entre os eixos longa lateral alta sem EGRFurgão distância entre os eixos longa super-alto sem EGRCabinado distância entre os eixos curtaCabinado distância entre os eixos curta Camping CarCamião distância entre os eixos curtaCabinado com plataforma distância entre os eixos curtaCabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping CarChassis-nu distância entre os eixos curtaChassis-nu distância entre os eixos curta Camping CarCabinado distância entre os eixos médiaCabinado distância entre os eixos média Camping CarCamião distância entre os eixos médiaCabinado com plataforma distância entre os eixos médiaCabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping CarChassis-nu distância entre os eixos médiaChassis-nu distância entre os eixos média Camping CarCamião cabina dupla distância entre os eixos médiaCabinado cabina dupla distância entre os eixos médiaCabinado cabina dupla distância entre os eixos média Camping CarCabinado distância entre os eixos longaCabinado distância entre os eixos longa Camping CarCamião distância entre os eixos longaCabinado com plataforma distância entre os eixos longaCabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping CarChassis-nu distância entre os eixos longa
Chassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car
Camião cabina dupla distância entre os eixos longa
Motor
2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD 2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD
2.0 JTD
2.0 JTD
Código motorRHV RHV RHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHVRHV RHV RHV RHVRHVRHVRHVRHVRHV
RHV
RHV
Versãocarroçaria
244BAMNC AX244BAMNC BX244BAMAA AX
244BAMAA AXC244BAMDA AX244BAMCA AX
244BAMCA AXC244BAMBA AX
244BAMBA AXC244BAMAB AX
244BAMAB AXC244BAMDB AX244BAMCB AX
244BAMCB AXC244BAMBB AX
244BAMBB AXC244BAMGB AX244BAMHB AX
244BAMHB AXC244BAMAC AX
244BAMAC AXC244BAMDC AX244BAMCC AX
244BAMCC AXC244BAMBC AX
244BAMBC AXC
244BAMGC AX
193CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 15
Cabinado cabina dupla distância entre os eixos longaCabinado cabina dupla distância entre os eixos longa Camping CarCombi distância entre os eixos média 6 lugaresCombi distância entre os eixos média lateral altaPanorama distância entre os eixos média lateral altaFurgão transformável em ambulância distância entre os eixos média lateral altaFurgão distância entre os eixos curta sem EGRFurgão distância entre os eixos curta sem EGRFurgão distância entre os eixos média sem EGRFurgão distância entre os eixos média lateral alta sem EGRFurgão distância entre os eixos média lateral alta sem EGRFurgão lateral alta distância entre os eixos médiaFurgão lateral alta distância entre os eixos longa sem EGRFurgão lateral alta distância entre os eixos longa sem EGRCabinado distância entre os eixos curta sem EGRCabinado distância entre os eixos curta Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos curta sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos curta sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping Car sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping Car sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car special sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping Car special sem EGRChassis-nu distância entre os eixos curta sem EGRChassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car special sem EGR
Motor
2.0 JTD2.0 JTD2.0 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD
2.3 JTD
2.3 JTD
2.3 JTD
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD
Código motor
RHV RHVRHV
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
F1AE0481C
F1AE0481C
F1AE0481C
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
Versãocarroçaria
244BAMHC AX244BAMHC AXC
244BAMRB 11244BAMRB 11C244BAMPB 27244BSMNB AX
244BSMFA AY244BSMFA BY244BSMFB AY244BSMNB AY244BSMNB BY244BSMNB AX244BSMNC AY244BSMNC BY244BSMAA AY
244BSMAA AYC244BSMDA AY244BSMCA AY
244BSMCA AYC
244BSMCA BYC
244BSMCB BYC
244BSMCC BYC
244BSMBA AY244BSMBA AYC244BSMBA BYC
194 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 15
Cabinado distância entre os eixos média sem EGRCabinado distância entre os eixos média Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos média sem EGR Cabinado com plataforma distância entre os eixos média sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos média sem EGRChassis-nu distância entre os eixos média Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos média Camping Car special sem EGRCabinado distância entre os eixos longa sem EGRCabinado distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos longa sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos longa sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos longa sem EGRChassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car special sem EGRCabinado distância entre os eixos 4050 sem EGRCabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos 4050 sem EGRChassis-nu distância entre os eixos 4050 sem EGRChassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car special sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos média sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos média Camping Car sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGRCamião distância entre os eixos 4050 sem EGRCarro cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGR
Motor
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD 2.3 JTD2.3 JTD
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD
Código motor
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C F1AE0481CF1AE0481C
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
Versãocarroçaria
244BSMAB AY244BSMAB AYC244BSMDB AY244BSMCB AY
244BSMCB AYC
244BSMBB AY244BSMBB AYC244BSMBB BYC
244BSMAC AY244BSMAC AYC244BSMDC AY244BSMCC AY
244BSMCC AYC
244BSMBC AY244BSMBC AYC244BSMBC BYC244BSMAG AY244BSMAGAYC244BSMDG AY244BSMBG AY
244BSMBG AYC244BSMBG BYC244BSMHB AY
244BSMHB AYC
244BSMHG AY244BSMHG AYC244BSMDG AY244BSMGG AY
195CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 15
Camião cabina dupla distância entre os eixos média sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos longa sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRCamião cabina dupla distância entre os eixos longa sem EGRAmbulância de transporte distância entre os eixos médiaAmbulância de socorro distância entre os eixos médiaPanorama distância entre os eixos médiaCombi distância entre os eixos média 6 lugaresCombi distância entre os eixos média 6 lugaresCombi distância entre os eixos médiaCombi distância entre os eixos média lateral altaCabinado distância entre os eixos curta sem EGRChassis-nu distância entre os eixos curta sem EGRCabinado distância entre os eixos média sem EGRChassis-nu distância entre os eixos média sem EGRCabinado distância entre os eixos longa sem EGRChassis-nu distância entre os eixos longa sem EGRCabinado distância entre os eixos 4050 sem EGRChassis-nu distância entre os eixos 4050 sem EGRFurgão distância entre os eixos curta sem EGRFurgão distância entre os eixos curta sem EGRFurgão distância entre os eixos média sem EGRFurgão distância entre os eixos média lateral alta sem EGRFurgão distância entre os eixos média lateral alta sem EGRFurgão lateral alta distância entre os eixos longa sem EGRFurgão lateral alta distância entre os eixos longa sem EGRCabinado distância entre os eixos curta sem EGR
Motor
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
Código motor
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
Versãocarroçaria
244BSMGB AY244BSMHC AY
244BSMHC AYC
244BSMGC AY244BSMTB AX244BSMSB AX244BSMPB 12244BSMRB 13
244BSMRB 13B244BSMFB ZX244BSMNB ZX244BSMAABYC244BSMBA BYC244BSMAB BYC244BSMBB BYC244BSMAC BYC244BSMBC BYC244BSMAG BYC244BSMBG BYC244BPMFA AY244BPMFA BY244BPMFB AY244BPMNB AY244BPMNB BY244BPMNC AY244BPMNC BY
244BPMAA AY
196 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 11
Cabinado distância entre os eixos curta Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos curta sem EGRCabinado distância entre os eixos média sem EGRCabinado distância entre os eixos média Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos média sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos curta tecto baixo C.ACabinado com plataforma distância entre os eixos curta tecto baixo Camping Car C.A.Cabinado com plataforma distância entre os eixos média sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos curta sem EGRChassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos média sem EGRChassis-nu distância entre os eixos média Camping Car sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos curta sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping Car sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping Car special sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car special sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping Car special sem EGRCabinado distância entre os eixos longa sem EGRCabinado distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos longa sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos longa sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos longa sem EGRChassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRCabinado distância entre os eixos 4050 sem EGR
Motor
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD
2.8 JTD
2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
Código motor
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S
8140.43S
8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S
Versãocarroçaria
244BPMAA AYC244BPMDA AY244BPMAB AY
244BPMAB AYC244BPMDB AY
244BPACA AXC244BPACA AXC
244BPMCB AY244BPMCB AYC
244BPMBA AY244BPMBA AYC244BPMBB AY
244BPMBB AYC244BPMCA AY
244BPMCA AYC
244BPMCA BYC
244BPMCB BYC
244BPMCC BYC
244BPMAC AY244BPMAC AYC244BPMDC AY244BPMCC AY244BPMCC AYC
244BPMBC AY244BPMBC AYC244BPMAG AY
197CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 15
Cabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos 4050 sem EGRChassis-nu distância entre os eixos 4050 sem EGRChassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos média sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos médiaCamping Car sem EGRCamião cabina dupla distância entre os eixos média sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos longa sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRCamião cabina dupla distância entre os eixos longa sem EGRCabinado distância entre os eixos curta Camping Car special sem EGRChassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car special sem EGRCabinado distância entre os eixos média Camping Car special sem EGRChassis-nu distância entre os eixos média Camping Car special sem EGRCabinado distância entre os eixos longa Camping Car special sem EGRChassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car special sem EGRCabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car special sem EGRChassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car special sem EGRFurgão distância entre os eixos curta Furgão distância entre os eixos curta Furgão distância entre os eixos média Furgão distância entre os eixos curta tecto baixo C.A. Furgão distância entre os eixos curta tecto alto C.A. Furgão distância entre os eixos média tecto baixo C.A. Furgão lateral alta distância entre os eixos média Furgão lateral alta distância entre os eixos média Furgão distância entre os eixos média lateral alta C.A.
Motor
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD 2.8 JTD 2.8 JTD 2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
Código motor
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
Versãocarroçaria
244BPMAG AYC244BPMDG AY244BPMBG AY
244BPMBG AYC244BPMHB AY
244BPMHB AYC
244BPMGB AY244BPMHC AY
244BPMHC AYC
244BPMGC AY244BPMAA BYC244BPMBA BYC244BPMAB BYC244BPMBB BYC244BPMAC BYC244BPMBC BYC244BPMAG BYC244BPM BG BYC244BPMFA AX244BPMFA BX244BPMFB AX244BPAFA AX244BPAFA BX244BPAFB AX244BPMNB AX244BPMNB BX244BPANB AX
198 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 15
Furgão distância entre os eixos média lateral alta C.A.Furgão distância entre os eixos longa lateral altaFurgão distância entre os eixos longa lateral altaFurgão distância entre os eixos longa lateral alta C.A.Furgão distância entre os eixos longa lateral alta C.A.Cabinado distância entre os eixos curta Cabinado distância entre os eixos curta Camping Car Camião distância entre os eixos curta Cabinado distância entre os eixos curta C.A.Cabinado distância entre os eixos curta Camping Car C.A. Camião distância entre os eixos curta C.A.Cabinado distância entre os eixos curta Camping Car specialCabinado distância entre os eixos média Camping Car specialCabinado distância entre os eixos longa Camping Car specialCabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car specialCabinado distância entre os eixos média Cabinado distância entre os eixos média Camping Car Camião distância entre os eixos média Cabinado com plataforma distância entre os eixos curtaCabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping CarCabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping Car specialCabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car specialCabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping Car specialCabinado com plataforma distância entre os eixos média Cabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car Cabinado distância entre os eixos média C.A.Cabinado distância entre os eixos média Camping Car C.A.
Motor
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD
2.8 JTD
2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
Código motor
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S
8140.43S
8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
Versãocarroçaria
244BPANB BX 244BPMNC AX244BPMNC BX244BPANC AX244BPANC BX244BPMAA AX
244BPMAA AXC244BPMDA AX244BPAAA AX
244BPAAA AXC244BPADA AX
244BPMAA BXC244BPMAB BXC244BPMAC BXC244BPMAG BXC244BPMAB AX
244BPMAB AXC244BPMDB AX244BPMCA AX
244BPMCA AXC
244BPMCA BXC
244BPMCB BXC
244BPMCC BXC
244BPMCB AX244BPMCB AXC244BPAAB AX
244BPAAB AXC
199CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 15
Camião distância entre os eixos média C.A.Cabinado com plataforma distância entre os eixos média C.A.Cabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car C.A.Chassis-nu distância entre os eixos curta Chassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car Chassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car specialChassis-nu distância entre os eixos curta C.A.Chassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car C.A. Chassis-nu distância entre os eixos média Chassis-nu distância entre os eixos média Camping Car Chassis-nu distância entre os eixos média Camping Car specialChassis-nu distância entre os eixos média C.A.Chassis-nu distância entre os eixos média Camping Car C.A.Chassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car specialCabinado distância entre os eixos longa Cabinado distância entre os eixos longa Camping Car Camião distância entre os eixos longaCabinado com plataforma distância entre os eixos longaCabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping Car Cabinado distância entre os eixos longa C.A.Cabinado distância entre os eixos longa Camping Car C.A.Camião distância entre os eixos longa C.A.Cabinado com plataforma distância entre os eixos longa C.A.Cabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping Car C.A.Chassis-nu distância entre os eixos longa Chassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car
Motor
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD
Código motor
8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S
Versãocarroçaria
244BPADB AX244BPACB AX
244BPACB AXC
244BPMBA AX244BPMBA AXC244BPMBA BXC244BPABA AX
244BPABA AXC244BPMBB AX
244BPMBB AXC244BPMBB BXC244BPABB AX
244BPABB AXC244BPMBC BXC244BPMAC AX
244BPMAC AXC244BPMDC AX 244BPMSB AX244BPMHB AX
244BPMHB AXC244BPMCC AX244BPMCC AXC244BPAAC AX
244BPAAC AXC
244BPADC AX244BPACC AX
200 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 15
Chassis-nu distância entre os eixos longa C.A.Chassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car C.A.Cabinado distância entre os eixos 4050 Cabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car Camião distância entre os eixos 4050 Cabinado distância entre os eixos 4050 C.A.Cabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car C.A.Camião distância entre os eixos 4050 C.A.Chassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car specialChassis-nu distância entre os eixos 4050 Chassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car Chassis-nu distância entre os eixos 4050 C.A.Chassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car C.A.Ambulância de socorro distância entre os eixos médiaCabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050Cabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050Camião distância entre os eixos 4050 C.A.Camião distância entre os eixos 4050Camião distância entre os eixos 4050 sem EGRCarro cabina dupla distância entre os eixos 4050Carro cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos média Cabinado cabina dupla distância entre os eixos média Camping Car Camião cabina dupla distância entre os eixos médiaCabinado cabina dupla distância entre os eixos longa
Motor
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
Código motor
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
Versãocarroçaria
244BPACC AXC244BPMBC AX
244BPMBC AXC244BPABC AX
244BPABC AXC244BPMAG AX
244BPMAG AXC244BPMDG AX
244BPM BG BXC244BPAAG AX
244BPAAG AXC244BPADG AX244BPMBG AX
244BPMBG AXC244BPMHG AY244BPMGG AY244BPABG AX
244BPABG AXC 244BPMGB AX244BPMHC AX
244BPMHC AXC244BPMGC AX244BPM TB AX244BPMPB 14244BPAPB 15244BPMRB 16
244BPMRB 16B
201CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 15
Cabinado cabina dupla distância entre os eixos longa Camping Car Camião cabina dupla distância entre os eixos longa Ambulância de transporte distância entre os eixos médiaPanorama distância entre os eixos médiaPanorama distância entre os eixos média C.A.Panorama AutonomyCombi distância entre os eixos média 6 lugaresCombi distância entre os eixos média 6 lugaresCombi distância entre os eixos média 6 lugares C. A.Combi distância entre os eixos média 6 lugares C. A.Combi distância entre os eixos médiaCombi distância entre os eixos média lateral altaCombi distância entre os eixos média C.A.Cabinado distância entre os eixos curta Camping Car special Chassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car special Cabinado distância entre os eixos média Camping Car special Combi distância entre os eixos média lateral alta C. A.Cabinato com plataforma distância entre os eixos curta tecto baixo Camping Car special C. A. Cabinado com plataforma distância entre os eixos média tecto baixo Camping Car special C. A.Cabinado com plataforma distância entre os eixos longa tecto baixo Camping Car special C. A.Cabinado distância entre os eixos curta Camping Car special C. A.Cabinado distância entre os eixos média tecto baixo Camping Car special C. A.Cabinado distância entre os eixos longa tecto baixo Camping Car special C. A.Cabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car special C. A.Chassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car special C. A. Chassis-nu distância entre os eixos média tecto baixo Camping Car special C. A.
Motor
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD
2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
Código motor
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S
8140.43S
8140.43S8140.43S
8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S
Versãocarroçaria
244BPARB 17244BPARB 17B244BPMFB ZX244BPMNB ZX244BPAFB ZX244BBPAPA 32
244BPMAA BXC244BPMBA BXC244BPMAB BXC244BPMHG AYC244BPMHG AX
244BPMHG AXC244BPADG AX244BPMDG AX244BPMDG AY244BPMGG AX244BPANB ZX
244BPACA BXC
244BPACB BXC
244BPACC BXC
244BPAAA BXC244BPAAB BXC
244BPAAC BXC
244BPAAG BXC244BPABA BXC244BPABA BXC
202 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Código motor8140.43S
8140.43S8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N8140.43N
Versãocarroçaria
244BPABA BXC
244BPABA BXC244BZMFA AY244BZMFA BY244BZMFB AY244BZMNB AY244BZMNB BY244BZMNC AY244BZMNC BY244BZMDA AY244BZMDB AY244BZMDC AY244BZMDG AY244BZMGG AY244BZMGB AY244BZMGC AY244BZMBA AY
244BZMBA AYC244BZMBB AY
244BZMBB AYC244BZMBC AY
244BZMBC AYC244BZMBG AY
244BZMBG AYC244BZMBA BYC244BZMBB BYC244BZMBC BYC
Motor
2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER
Versão 15
Chassis-nu distância entre os eixos longa tecto baixo Camping Car special C. A. Chassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car special C. A. Furgão distância entre os eixos curta tecto baixo sem EGRFurgão distância entre os eixos curta tecto alto sem EGRFurgão distância entre os eixos média tecto baixo sem EGRFurgão distância entre os eixos média lateral alta sem EGRFurgão distância entre os eixos média super-altoFurgão distância entre os eixos longa lateral alta sem EGRFurgão distância entre os eixos longa super-alto sem EGRCamião distância entre os eixos curta sem EGRCamião distância entre os eixos média sem EGRCamião distância entre os eixos longa sem EGRCamião distância entre os eixos 4050 sem EGRCarro cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGRCamião cabina dupla distância entre os eixos média sem EGRCamião cabina dupla distância entre os eixos longa sem EGRChassis-nu distância entre os eixos curta sem EGRChassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos média sem EGRChassis-nu distância entre os eixos média Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos longa sem EGRChassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos 4050 sem EGRChassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car special sem EGRChassis-nu distância entre os eixos média Camping Car special sem EGRChassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car special sem EGR
203CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 15
Chassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car special sem EGR
Chassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car special (peso 1850 kg máx. eixo dianteiro)
Chassis-nu distância entre os eixos média Camping Car special (peso 1850 kg máx. eixo dianteiro) sem EGR
Chassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car special (peso 1850 kg máx. eixo dianteiro)
Chassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car special (peso 1850 kg máx. eixo dianteiro)
Cabinado distância entre os eixos curta sem EGR
Cabinado distância entre os eixos curta Camping Car sem EGR
Cabinado distância entre os eixos média sem EGR
Cabinado distância entre os eixos média Camping Car sem EGR
Cabinado distância entre os eixos longa sem EGR
Cabinado distância entre os eixos longa Camping Car sem EGR
Cabinado distância entre os eixos 4050 sem EGR
Cabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car sem EGR
Cabinado cabina dupla distância entre os eixos média sem EGR
Cabinado cabina dupla distância entre os eixos média Camping Car sem EGR
Cabinado cabina dupla distância entre os eixos longa sem EGR
Cabinado cabina dupla distância entre os eixos longa Camping Car sem EGR
Cabinado distância entre os eixos curta Camping Car special sem EGR
Cabinado distância entre os eixos média Camping Car special sem EGR
Cabinado distância entre os eixos longa Camping Car special sem EGR
Motor
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
Código motor
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
Versãocarroçaria
244BZMBG BYC
244BZMBA BYC1
244BZMBB BYC1
244BZMBC BYC1
244BZMBG BYC1
244BZMAA AY
244BZMAA AYC
244BZMAB AY
244BZMAB AYC
244BZMAC AY
244BZMAC AYC
244BZMAG AY
244BZMAG AYC
244BZMHB AY
244BZMHB AYC
244BZMHC AY
244BZMHC AYC
244BZMAA BYC
244BZMAB BYC
244BZMAC BYC
204 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão 15
Cabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car special sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050 Camping Car sem EGRCabinado distância entre os eixos curta Camping Car special (peso 1850 kg máx. eixo dianteiro) sem EGRCabinado distância entre os eixos média Camping Car special (peso 1850 kg máx. eixo dianteiro) sem EGRCabinado distância entre os eixos longa Camping Car special (peso 1850 kg máx. eixo dianteiro) sem EGRCabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car special (peso 1850 kg máx. eixo dianteiro) sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos média sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos longa sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos curta sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping Car sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping Car special sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car special sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping Car special sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping Car special (peso 1850 kg máx. eixo dianteiro) sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car special (peso 1850 kg máx. eixo dianteiro) sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping Car special (peso 1850 kg máx. eixo dianteiro) sem EGR
Motor
2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
Código motor
8140.43N8140.43N8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N8140.43N
8140.43N8140.43N
8140.43N8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
Versãocarroçaria
244BZMAG BYC244BZMHG AY
244BZMHG AYC
244BZMAA BYC1
244BZMAB BYC1
244BZMAC BYC1
244BZMAG BYC1
244BZMCB AY244BZMCB AYC
244BZMCC AY244BZMCC AYC
244BZMCA AY244BZMCA AYC
244BZMCA BYC
244BZMCB BYC
244BZMCC BYC
244BZMCA BYC1
244BZMCB BYC1
244BZMCC BYC1
Versão MAXI
Chassis-nu distância entre os eixos média Camping Car special Cabinado distância entre os eixos longa Camping Car special Chassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car special Cabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car special Chassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car special Furgão distância entre os eixos curtaFurgão distância entre os eixos curtaFurgão distância entre os eixos médiaFurgão lateral alta distância entre os eixos médiaFurgão lateral alta distância entre os eixos médiaFurgão distância entre os eixos longa lateral altaFurgão distância entre os eixos longa lateral altaCamião cabina dupla distância entre os eixos médiaCabinado cabina dupla distância entre os eixos médiaCabinado cabina dupla distância entre os eixos média Camping CarCabinado distância entre os eixos longaCabinado distância entre os eixos longa Camping CarCamião distância entre os eixos longaCabinado distância entre os eixos médiaCabinado distância entre os eixos média Camping CarCabinado com plataforma distância entre os eixos longaCabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping CarCabinado com plataforma distância entre os eixos médiaCabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping CarCabinado cabina dupla distância entre os eixos longa Cabinado cabina dupla distância entre os eixos longa Camping Car Camião distância entre os eixos médiaCamião cabina dupla distância entre os eixos longa Minibus distância entre os eixos longaFurgão distância entre os eixos média lateral alta Bipower
Motor
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.02.02.02.02.02.02.02.0 2.0 2.0 2.02.02.02.02.02.02.02.02.02.02.02.02.02.02.0
Código motor
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
RFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFL RFL RFL RFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFLRFL
Versãocarroçaria
244BPMBB BXC244BPMAC BXC244BPMBC BXC244BPMAG BXC244BPM BG BXC244CTMFA AX244CTMFA BX244CTMFB AX244CTMNB AX244CTMNB BX244CTMNC AX244CTMNC BX244CTMGB AX244CTMHB AX
244CTMHB AXC244CTMAC AX
244CTMAC AXC244CTMDC AX244CTMA AX
244CTMA AXC244CTMCC AX
244CTMCC AXC244CTMCB AX
244CTMCB AXC244CTMHC AX
244CTMHC AXC244CMDB AX
244CTMGC AX244CTMMC AX244CTMNB AM
205CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
206 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão MAXI
Furgão distância entre os eixos média lateral alta Bipower (super-alto)Furgão distância entre os eixos média lateral alta gasolina/GPLFurgão distância entre os eixos média lateral alta gasolina/GPL (super-alto)Furgão distância entre os eixos longa lateral alta BipowerFurgão distância entre os eixos longa lateral alta Bipower (super-alto)Furgão distância entre os eixos longa lateral alta gasolina/GPLFurgão distância entre os eixos longa lateral alta gasolina/GPL (super-alto)Furgão distância entre os eixos curta sem EGRFurgão distância entre os eixos curta sem EGRFurgão distância entre os eixos média sem EGRFurgão distância entre os eixos média lateral alta sem EGRFurgão distância entre os eixos média lateral alta sem EGRFurgão lateral alta distância entre os eixos longa sem EGRFurgão lateral alta distância entre os eixos longa sem EGRCabinado distância entre os eixos curta sem EGRCabinado distância entre os eixos curta Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos curta sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos média sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos curta sem EGRChassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car sem EGRCabinado distância entre os eixos média sem EGRCabinado distância entre os eixos média Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos média sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos média sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos média sem EGRChassis-nu distância entre os eixos média Camping Car sem EGRCabinado distância entre os eixos longa sem EGR
Motor
2.02.02.0
2.02.02.02.0
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD
Código motor
RFLRFLRFL
RFLRFLRFLRFL
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C F1AE0481C
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
Versãocarroçaria
244CTMNB BM244CTMNB AG244CTMNB BG
244CTMNC AM244CTMNC BM244CTMNC AG244CTMNC BG
244CSMFA AY244CSMFA BY244CSMFB AY244CSMNB AY244CSMNB BY244CSMNC AY244CSMNC BY244CSMAA AY
244CSMAA AYC244CSMDA AY244CSMCA AY
244CSMCA AYC
244CSMBA AY244CSMBA AYC244CSMAB AY
244CSMAB AYC244CSMDB AY244CSMCB AY
244CSMCB AYC
244CSMBB AY244CSMBB AYC244CSMAC AY
207CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão MAXI
Cabinado distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos longa sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos longa sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos longa sem EGRChassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRCabinado distância entre os eixos 4050 sem EGRCabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos 4050 sem EGRChassis-nu distância entre os eixos 4050 sem EGRChassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos média sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos média Camping Car sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGRCamião distância entre os eixos 4050 sem EGRCarro cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGRCamião cabina dupla distância entre os eixos média sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos longa sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRCamião cabina dupla distância entre os eixos longa sem EGRMinibus distância entre os eixos longa sem EGRCamioneta da escola para a escola primária distância entre os eixos longa sem EGRCamioneta da escola para a escola básica distância entre os eixos longa sem EGRFurgão distância entre os eixos curta sem EGRFurgão distância entre os eixos curta sem EGRFurgão distância entre os eixos média sem EGRFurgão distância entre os eixos média lateral alta sem EGR
Motor
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD
2.3 JTD2.3 JTD2.3 JTD
2.3 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
Código motor
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
F1AE0481CF1AE0481CF1AE0481C
F1AE0481C
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
Versãocarroçaria
244CSMAC AYC244CSMDC AY244CSMCC AY
244CSMCC AYC
244CSMBC AY244CSMBC AYC244CSMAG AY
244CSMAG AYC244CSMDG AY244CSMBG AY
244CSMBG AYC244CSMHB AY
244CSMHB AYC
244CSMHG AY244CSMHG AYC244CSMDG AY244CSMGG AY244CSMGB AY244CSMHC AY
244CSMHC AYC
244CSMGC AY244CSMMC AY244CSMEC AY
244CSMLC AY
244CPMFA AY244CPMFA BY244CPMFB AY244CPMNB AY
208 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão MAXI
Furgão distância entre os eixos média lateral alta sem EGRFurgão lateral alta distância entre os eixos longa sem EGRFurgão lateral alta distância entre os eixos longa sem EGRCabinado distância entre os eixos curta sem EGRCabinado distância entre os eixos curta Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos curta sem EGRCabinado distância entre os eixos média sem EGRCabinado distância entre os eixos média Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos média sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos curta C.A.Cabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping Car C.ACabinado com plataforma distância entre os eixos curtaCabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping CarCabinado com plataforma distância entre os eixos curta sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping Car sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos média sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos curta sem EGRChassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car sem EGR Chassis-nu distância entre os eixos média sem EGRChassis-nu distância entre os eixos média Camping Car sem EGRCabinado distância entre os eixos longa sem EGRCabinado distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos longa sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos longa sem EGRCabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRChassis-nu distância entre os eixos longa sem EGRChassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car sem EGR
Motor
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD
Código motor
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S
Versãocarroçaria
244CPMNB BY244CPMNC AY244CPMNC BY244CPMAA AY
244CPMAA AYC244CPMDA AY244CPMAB AY
244CPMAB AYC244CPMDB AY244CPACA AX
244CPACA AXC
244CPMCA AX244CPMCA AXC244CPMCA AY
244CPMCA AYC
244CPMCB AY244CPMCB AYC
244CPMBA AY244CPMBA AYC244CPMBB AY
244CPMBB AYC244CPMAC AY
244CPMAC AYC244CPMDC AY244CPMCC AY
244CPMCC AYC
244CPMBC AY244CPMBC AYC
209CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão MAXI
Cabinado distância entre os eixos 4050 sem EGRCabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car sem EGRCamião distância entre os eixos 4050 sem EGRChassis-nu distância entre os eixos 4050 sem EGRChassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos média sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos média Camping Car sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050Cabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050Camião distância entre os eixos 4050 C.A.Camião distância entre os eixos 4050Camião distância entre os eixos 4050 sem EGRCarro cabina dupla distância entre os eixos 4050Carro cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGRCamião cabina dupla distância entre os eixos média sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos longa sem EGRCabinado cabina dupla distância entre os eixos longa Camping Car sem EGRCamião cabina dupla distância entre os eixos longa sem EGRMinibus distância entre os eixos longa sem EGRCamioneta da escola para a escola primária distância entre os eixos longa sem EGRCamioneta da escola para a escola básica distância entre os eixos longa sem EGRFurgão distância entre os eixos curta Furgão distância entre os eixos curta Furgão distância entre os eixos média Furgão lateral alta distância entre os eixos média Furgão lateral alta distância entre os eixos média
Motor
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
Código motor
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
Versãocarroçaria
244CPMAG AY244CPMAG AYC244CPMDG AY244CPMBG AY244CPMDA AX244CPMBG AYC244CPMHB AY
244CPMHG AY244CPMHG AYC244CPMHG AX
244CPMHG AXC244CPADG AX244CPMDG AX244CPMDG AY244CPMGG AX244CPMGG AY244CPMHB AYC244CPMGB AY244CPMHC AY
244CPMHC AYC244CPMGC AY244CPMMC AY
244CPMEC AY
244CPMLC AY244CPMFA AX244CPMFA BX244CPMFB AX244CPMNB AX
210 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão MAXI
Furgão distância entre os eixos média lateral alta C.A.Furgão distância entre os eixos média lateral alta C.A.Furgão distância entre os eixos longa lateral alta Furgão distância entre os eixos longa lateral alta Furgão distância entre os eixos longa lateral alta C.A.Furgão distância entre os eixos longa lateral alta C.A.Cabinado distância entre os eixos curta Cabinado distância entre os eixos curta Camping CarCamião distância entre os eixos curta Cabinado distância entre os eixos curta C.A.Cabinado distância entre os eixos curta Camping Car C.A.Camião distância entre os eixos curta C.A.Cabinado distância entre os eixos média Cabinado distância entre os eixos média Camping Car Camião distância entre os eixos média Cabinado com plataforma distância entre os eixos média Cabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car Cabinado distância entre os eixos média C.A.Cabinado distância entre os eixos média Camping Car C.A.Camião distância entre os eixos média C.A.Cabinado com plataforma distância entre os eixos média C.A.Cabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car C.A.Chassis-nu distância entre os eixos curta Chassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car Chassis-nu distância entre os eixos curta C.A.Chassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car C.A.Chassis-nu distância entre os eixos média Chassis-nu distância entre os eixos média Camping Car Chassis-nu distância entre os eixos média C.A. Chassis-nu distância entre os eixos média Camping Car C.A.
Motor
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
Código motor
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
Versãocarroçaria
244CPMNB BX244CPANB AX244CPANB BX244CPMNC AX244CPMNC BX244CPANC AX244CPANC BX 244CPMAA AX
244CPMAA AXC244CPAAA AX
244CPAAA AXC244CPADA AX244CPMAB AX
244CPMAB AXC244CPMDB AX244CPMCB AX
244CPMCB AXC244CPAAB AX
244CPAAB AXC244CPADB AX244CPACB AX
244CPACB AXC
244CPMBA AX244CPMBA AXC244CPABA AX
244CPABA AXC244CPMBB AX
244CPMBB AXC244CPABB AX
244CPABB AXC
211CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão MAXI
Cabinado distância entre os eixos longa Cabinado distância entre os eixos longa Camping Car Camião distância entre os eixos longa Cabinado com plataforma distância entre os eixos longa Cabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping Car Cabinado distância entre os eixos longa C,A,Cabinado distância entre os eixos longa Camping Car C.A.Camião distância entre os eixos longa C.A.Cabinado com plataforma distância entre os eixos longa C.A.Cabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping Car C.A.Chassis-nu distância entre os eixos longa Chassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car Chassis-nu distância entre os eixos longa C.A.Chassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car C.A.Cabinado distância entre os eixos 4050 Cabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car Camião distância entre os eixos 4050 Cabinado distância entre os eixos 4050 C.A.Cabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car C.A.Camião distância entre os eixos 4050 C.A.Chassis-nu distância entre os eixos 4050 Chassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car Chassis-nu distância entre os eixos 4050 C.A.Chassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car C.A.Cabinado cabina dupla distância entre os eixos média Cabinado cabina dupla distância entre os eixos média Camping Car Camião cabina dupla distância entre os eixos média Cabinado cabina dupla distância entre os eixos longa Cabinado cabina dupla distância entre os eixos longa Camping Car Camião cabina dupla distância entre os eixos longa Minibus distância entre os eixos longa
Motor
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD2.8 JTD
Código motor
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S8140.43S
Versãocarroçaria
244CPMAC AX244CPMAC AXC244CPMDC AX244CPMCC AX
244CPMCC AXC244CPAAC AX
244CPAAC AXC244CPADC AX244CPACC AX
244CPACC AXC
244CPMBC AX244CPMBC AXC244CPABC AX
244CPABC AXC244CPMAG AX
244CPMAG AXC244CPMDG AX244CPAAG AX
244CPAAG AXC244CPADG AX244CPMBG AX
244CPMBG AXC244CPABG AX
244CPABG AXC244CPMHB AX
244CPMHB AXC244CPMGB AX244CPMHC AX
244CPMHC AXC244CPMGC AX244CPMMC AX
212 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão MAXI
Furgão distância entre os eixos curta tecto baixo sem EGR
Furgão distância entre os eixos curta tecto alto sem EGR
Furgão distância entre os eixos média tecto baixo sem EGR
Furgão distância entre os eixos média lateral alta sem EGR
Furgão distância entre os eixos média super-alto sem EGR
Minibus distância entre os eixos longa lateral alta sem EGR
Furgão distância entre os eixos longa super-alto sem EGR
Camião distância entre os eixos curta sem EGR
Camião distância entre os eixos média sem EGR
Camião distância entre os eixos longa sem EGR
Camião distância entre os eixos 4050 sem EGR
Carro cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGR
Camião cabina dupla distância entre os eixos média sem EGR
Camião cabina dupla distância entre os eixos longa sem EGR
Chassis-nu distância entre os eixos curta sem EGR
Chassis-nu distância entre os eixos curta Camping Car sem EGR
Chassis-nu distância entre os eixos média sem EGR
Chassis-nu distância entre os eixos média Camping Car sem EGR
Chassis-nu distância entre os eixos longa sem EGR
Chassis-nu distância entre os eixos longa Camping Car sem EGR
Chassis-nu distância entre os eixos 4050 sem EGR
Motor
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
Código motor
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
Versãocarroçaria
244CZMFA AY
244CZMFA BY
244CZMFB BY
244CZMNB AY
244CZMNB BY
244CZMNC AY
244CZMNC BY
244CZMDA AY
244CZMDB AY
244CZMDC AY
244CZMDG AY
244CZMGG AY
244CZMGB AY
244CZMGC AY
244CZMBA AY
244CZMBA AYC
244CZMBB AY
244CZMBA AYC
244CZMBC AY
244CZMBC AYC
244CZMBG AY
213CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Versão MAXI
Chassis-nu distância entre os eixos 4050 Camping Car sem EGR
Cabinado distância entre os eixos curta sem EGR
Cabinado distância entre os eixos curta Camping Car sem EGR
Cabinado distância entre os eixos média sem EGR
Cabinado distância entre os eixos média Camping Car sem EGR
Cabinado cabina dupla distância entre os eixos média sem EGR
Cabinado cabina dupla distância entre os eixos média Camping Car sem EGR
Cabinado distância entre os eixos longa sem EGR
Cabinado distância entre os eixos longa Camping Car sem EGR
Cabinado distância entre os eixos 4050 sem EGR
Cabinado distância entre os eixos 4050 Camping Car sem EGR
Cabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050 sem EGR
Cabinado cabina dupla distância entre os eixos 4050 Camping Car sem EGR
Cabinado cabina dupla distância entre os eixos longa sem EGR
Cabinado cabina dupla distância entre os eixos longa Camping Car sem EGR
Cabinado com plataforma distância entre os eixos média sem EGR
Cabinado com plataforma distância entre os eixos média Camping Car sem EGR
Cabinado com plataforma distância entre os eixos curta sem EGR
Cabinado com plataforma distância entre os eixos curta Camping Car sem EGR
Cabinado com plataforma distância entre os eixos longa sem EGR
Cabinado com plataforma distância entre os eixos longa Camping Car sem EGR
Motor
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
2.8 JTD POWER
Código motor
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
8140.43N
Versãocarroçaria
244CZMBG AYC
244CZMAA AY
244CZMAA AYC
244CZMAB AY
244CZMAB AYC
244CZMHB AY
244CZMHB AYC
244CZMAC AY
244CZMAC AYC
244CZMAG AY
244CZMAG AYC
244CZMHG AY
244CZMHG AYC
244CZMHC AY
244CZMHC AYC
244CZMCB AY
244CZMCB AYC
244CZMCA AY
244CZMCA AYC
244CZMCC AY
244CZMCC AYC
Nero Testo - 603.45.760 DUCATO MY PT
214 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
MOTORGENERALIDADES
Código do tipo
Ciclo
Número e posição dos cilindros
Diâmetro e curso dos pistões mm
Cilindrada total cm3
Relação de compressão
kWPotência máxima CEE CVregime corrispondente r.p.m.
NmBinário máximo CEE kgmregime corrispondente r.p.m.
Velas de ignição
Combustível
2.8 JTD POWER
8140.43 N
Diesel
4 em linha
94,4x100
2800
18 : 1
1071463600
31031,61500
–
Gasóleo para auto-tracção
(específica EN590)
2.8 JTD
8140.43 S
Diesel
4 em linha
94,4x100
2800
18 : 1
93,51273600
30030,61800
–
Gasóleo para auto-tracção
(específica EN590)
2.3 JTD
F1AE0481C
Diesel
4 em linha
88x94
2286
19 : 1
811103600
27027,61800
–
Gasóleo para autotracção
(específica EN590)
2.0 JTD
RHV
Diesel
4 em linha
85x88
1997
17,6 : 1
6284
4000
19219,61900
–
Gasóleo para auto-tracção
(específica EN590)
2.0
RFL
Otto
4 em linha
86x86
1998
9,5 : 1
811105700
16817,13700
RC9YCCRFC52LS
Gasolina verde sem chumbo
95 RON
215CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
ALIMENTAÇÃO/IGNIÇÃO
Versões a gasolina
Injecção electrónica multipoint se-quêncial regulada e integrada com a ig-nição; somente uma unidade electró-nica que controla ambas as funçõescalculando juntamente a duração dotempo de injecção (para a dosagem dagasolina) e o ângulo de antecipação daignição.
ALIMENTAÇÃO
Versões JTD/JTD POWER
Injecção directa UNIJET (CommonRail) a controlo electrónico, turbocompressor com válvula WASTEGA-TE e intercooler (2.3 JTD, 2.8 JTD e2.8 JTD POWER).
VELAS
A limpeza e a integridade das velas,são fundamentais para a eficiência domotor e para a contenção dasemissões poluentes.
O aspecto da vela, se for examina-do por uma pessoa especializada, é umválido indício para detectar uma even-tual anomalia, mesmo que seja es-tranha ao sistema de ignição. Portan-to, se o motor tiver qualquer proble-ma, é importante fazer verificar as ve-las na Rede de Assistência Fiat.
As velas devem ser subs-tituídas nos prazos pre-vistos pelo Plano de Ma-
nutenção Programada. Usar ex-clusivamente velas do tipo pres-crito: se o grau térmico é inade-quado, ou se não é garantida aduração prevista, se pode verifi-car inconvenientes.
Modificações ou repa-rações da instalação de
alimentação realizadas de modoincorrecto e sem ter em conside-ração as características técnicasdo sistema, podem causar ano-malias de funcionamento com ris-cos de incêndio.
AVISO
216 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
TRAVÕES
TRAVÕES DE SERVIÇO E DE SOCORRODianteiros: de disco, do tipo com
pinça flutuante, com dois cilindros decomando para cada roda e indicado-res de desgaste.Traseiros: com sapatas de auto-cen-
tragem e mecanismo micrométricopara a recuperação dos jogos.Para algumas versões dos travões a
disco, mesmo na parte traseira comdispositivo “Drum in hat” (tamborexistente no disco para o bloqueio doveículo estacionado com o travão demão engatado). Comando de circuitos hidráulicos
cruzados.
Sistema ABS de 4 sensores comEBD.
Recuperação automática da folga dedesgaste das guarnições de atrito; ex-cluídas as versões com travões a discotraseiros (versões com Drum in hat).
Na falta de um dispositivo ABS re-gulador de travagem, que actua no cir-cuito hidráulico dos travões traseirosem função da carga no eixo traseiro.
TRAVÃO DE MÃO
Comandado pela alavanca de mãocom acção mecânica nas sapatas dostravões traseiros.
Para as versões com travões a discotraseiros, o travão de mão actua nassapatas do Drum in hat.
AVISO Puxae a alavanca do travãode mão só com o veículo parado, oucom o veículo em movimento só emcaso de avaria do sistema hidráulico.
Em caso de uso excepcional dotravão de mão com o veículo em mar-cha, é aconselhada uma tracção mo-derada para não gerar o bloqueio doretro-comboio, com consequente de-bandada do veículo.
TRANSMISSÃO
EMBRAIAGEM
Com comando hidráulico e com pe-dal sem curso a vácuo.
CAIXA DE VELOCIDADES MECÂNICA E DIFERENCIAL
Com cinco velocidades para frente emarcha-atrás com sincronizadorespara o engate das velocidades parafrente.
Binário cilíndrico de redução e grupodiferencial incorporados no cárter dacaixa de velocidades.
Transmissão do movimento para asrodas dianteiras através de semieixosligados ao grupo do diferencial e àsrodas com juntas homocinéticas.
Água, gelo e sal antigelodeitado nas estradas po-
dem depositar-se nos discos dotravão, reduzindo a eficácia de tra-vagem na primeira travada.
AVISO
217CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
CAIXA DE VELOCIDADESAUTOMÁTICAELECTRÓNICA (só para as versões 2.8 JTD)
É de quatro relações mais a marcha-atrás com gestão auto-adaptadora (emgrau, isto é, de adaptar-se ao estilo decondução do condutor), que transmi-te potência de modo contínuo e comtempo de activação electro-hidráulicodas marchas muito rápido.
SUSPENSÕES
DIANTEIRAS
De rodas independentes, tipo McP-herson.
Amortecedores telescópicos fixadosno chassis através de buchas elásticase protecções contra os pós colocadasnas tampas.
Molas helicoidais fora do eixo em re-lação ao amortecedor, tampas pára-choques coaxiais.
Braço inferior com barbatana trian-gular fixada com mangas elásticas nochassis e cabeça a esfera no montanteda roda.
TRASEIRAS
Eixo da roda rígido com eixo Tubolar.
Mola de lâminas longitudinal, lâminaúnica (em opcional poderá ser forne-cida com dupla lâmina).
Amortecedores telescópicos verti-cais fixados superiormente ao chassis(no interno do vão das rodas) e infe-riormente na flange axial.
Tampão pára-choques fixado na lon-garina.
Engate para o corrector de travagem.
218 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
RODAS
JANTES E PNEUS
Jantes de aço estampado com discoventilado.
Pneus tubeless com carcassa radial.
Na caderneta de Circulação são tam-bém indicados todos os pneumáticoshomologados.
AVISO Em caso de eventuais desa-cordos entre o Manual de Uso e Ma-nutenção e a Caderneta de Circulação,é necessário considerar somentequanto indicado neste último.
Ficando invariáveis as dimensões des-critas, para a segurança de andamen-to, é indispensável que o veículo es-teja equipado com pneumáticos damesma marca e do mesmo tipo em to-das as rodas.
AVISO Com pneus Tubeless, nãousar câmaras de ar.
RODA SOBRESSALENTE
Jante de aço estampado.
Pneu Tubeless igual aquele fornecidopela fábrica.
CORRENTES PARA NEVE
Usar somente correntes de nevecom dimensões reduzidas, ver o ca-pítulo “Correntes para neve”.
ALINHAMENTO DAS RODAS
Convergência das rodas dianteirasmedida entre as jantes: – 2 ± 1 mm.
Os valores referem-se ao veículo emordem de andamento.
DIRECÇÃO
Coluna articulada e volante, com ab-sorção de energia.
Volante regulável na altura.
Comando de pinhão e cremalheiracom lubrificação permanente.
Direcção assistida hidráulica.
Diâmetro mínimo de viragem:
– distância entre os eixos curta ................................ 11 m– distância entre os
eixos média................................ 12,1 m – distância entre
os eixos longa .......................... 13,7 m
Número de rotações do volante entre as viragens máximas..... 3,52
Não empurrar no fim decurso da direcção assistida
com motor ligado por mais de 15segundos consecutivos: se produzruídos e se risca danos no sistema.
AVISO
219CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
LEITURA CORRECTA DO PNEU
A seguir são descritas as indicaçõesnecessárias para conhecer o significa-do da sigla identificativa estampada nopneu.
195 = Largura nominal (S, distância em mm entre as laterais).
70 = Relação altura/largura(H/S, em percentagem).
R = Pneu radial.
15 = Diâmetro de montagemda jante em polegadas(Ø).
C = Letra que identifica o pneu para o transporteligeiro.
103/101 = Índice de carga (capacidade).
Q = Índice de velocidade máxima.
6 = largura da jante em polegadas(1)
J = perfil da banda (ressalto lateralonde apoia o friso do pneu) (2)
15 = diâmetro de montagem em po-legadas (corresponde ao dopneu que deve ser montado)(3 = Ø)
H2 = forma e número dos “hump”(ressalto circunferencial, quesegura na sede o friso do pneutubeless na jante
Índice de velocidade máxima
Q = até 160 km/h.
R = até 170 km/h.
S = até 180 km/h.
T = até 190 km/h.
U = até 200 km/h.
H = até 210 km/h.
V = até 240 km/h.
Índice de velocidade máximapara os pneus para neve
Q M+S = até 160 km/h
T M+S = até 190 km/h
H M+S = até 240 km/h
LEITURA CORRECTA DA JANTE
A seguir são descritas as indicaçõesnecessárias para conhecer o significa-do da sigla identificativa estampada najante.
Por exemplo: 195/70 R 15C 103/101 Q
Por exemplo: 6J x 15 H2
fig. 6F0
D00
31m
220 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
PRESSÃO DE ENCHIMENTO DOS PNEUS A FRIO (bar)
Versão
11
Todos os tipos
Camping Car
15
Todos os tipos (**)
2.8 JTD POWER
Camping Car
MAXI
Todos os tipos (**)
2.8 JTD POWER
Camping Car
(*) 4,75 bar para o uso do veículo com carga acima de 2.000 kg no eixo traseiro.
(**) Excepto versões 2.8 JTD POWER
Com pneus quentes, o valor da pressão deve ser +0,3 bar com relação ao valor prescrito.
Controlar novamente o valor com o pneu frio.
Pneu
195/70 R15C 103/101 Q205/70 R15C 106/104 Q
215/70 R15C 109/107 Q Camping
205/70 R15C 106/104 Q
205/70 R15C 106/104 R
215/70 R15C 109/107 Q Camping
205/75 R16C 110/108 Q215/75 R16C 113/111 Q
205/75 R16C 110/108 R215/75 R16C 113/111 R
215/75 R16C 113/111 Q Camping
Jante
6J x 15” - H2
6J x 15” - H2
6J x 15” - H2
6J x 15” - H2
6J x 15” - H2
6J x 16” - H2
6J x 16” - H2
6J x 16” - H2
Dianteiros
4,04,0
5,0
4,1
4,1
5,0
4,54,5
4,54,5
5,5
Traseiros
4,04,0
5,0
4,5
4,5
5,0
4,5 (*)4,5
4,5 (*)4,5
5,5
Pressões de enchimento (bar)Com o veículo vazio e com carga total
221CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Pneus para neve
Versão
11
Todos os tipos
Camping Car
15
Todos os tipos
2.8 JTD POWER
Camping Car
MAXI
Todos os tipos
2.8 JTD POWER
Camping Car
(*) 4,75 bar para o uso do veículo com carga no eixo traseiro além de 2.000 kg.
Com pneus quentes, o valor da pressão deve ser +0,3 bar com relação ao valor prescrito.
Controlar novamente o valor com o pneu frio.
Pneu
195/70 R15C 103/101 Q M+S205/70 R15C 106/104 Q M+S
205/70 R15C 106/104 Q M+S
205/70 R15C 106/104 Q M+S
205/70 R15C 106/104 R M+S
205/70 R15C 106/104 Q M+S
205/75 R16C 110/108 Q M+S
205/75 R16C 106/104 R M+S
205/75 R16C 110/108 Q M+S
Jante
6J x 15” - H2
6J x 15” - H2
6J x 15” - H2
6J x 15” - H2
6J x 15” - H2
6J x 16” - H2
6J x 16” - H2
6J x 16” - H2
Dianteiros
4,04,0
4,1
4,1
4,1
4,1
4,5
4,5
5,5
Traseiros
4,04,0
4,5
4,5
4,5
4,5
4,5 (*)
4,5
5,5
Pressões de enchimento (bar)Com o veículo vazio e com carga total
222 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
DIMENSÕES
VERSÃO FURGÃO
A altura refere-se ao veículo sem carga.
fig. 7 F0D0272m
Distância entreos eixos curta
901
2850
998
4749
2150 ÷ 2470
1720
2024
1441 ÷ 1760
1710
Distância entreos eixos média
901
3200
998
5099
2150 ÷ 2725
1720
2024
1441 ÷ 1760
1710
Distância entreos eixos curta
901
2850
998
4749
2150 ÷ 2470
1720
2024
1441 ÷ 1760
1710
Distância entreos eixos média
901
3200
998
5099
2150 ÷ 2725
1720
2024
1441 ÷ 2016
1710
Distância entreos eixos longa
901
3700
998
5599
2470 ÷ 2860
1720
2024
1441 ÷ 1760
1710
Distância entreos eixos média
901
3200
998
5099
2160 ÷ 2735
1720
2024
1441 ÷ 2016
1710
Distância entreos eixos curta
901
2850
998
4749
2160 ÷ 2480
1720
2024
1441 ÷ 1760
1710
Distância entreos eixos longa
901
3700
998
5599
2470 ÷ 2860
1720
2024
1441 ÷ 1760
1710
223CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
11 MAXI15Versões
A
B
C
D
E
F
G
H
L
As dimensões variam de acordo com as várias versões nos limites acima indicados
224 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
VERSÃO CAMIÃO
A altura refere-se ao veículo sem carga.
fig. 8 F0D0273m
225CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
11 MAXI15Versões
A
B
C
D
E
F
G
H
L (*)
As dimensões variam em base as várias versões nos limites acima indicados
(*) Como opcional pode ser fornecida uma carroçaria com largura de 2.180 mm.
Distância entreos eixos curta
901
2850
1080
4831
2517
2100
1720
1720
1932
Distância entreos eixos curta
901
2850
1080
4831
2517
2100
1720
1720
1932
Distância entreos eixos média
901
3200
1080
5181
2867
2100
1720
1720
1932
Distância entreos eixos longa
901
3700
1080
5681
3367
2100
1720
1720
1932
Distância entreos eixos 4050
901
4050
1029
5980
3670
2100
1720
1720
2040
Distância entreos eixos média
901
3200
1080
5181
2867
2125
1720
1720
1932
Distância entreos eixos longa
901
3700
1080
5681
3367
2125
1720
1720
1932
Distância entreos eixos 4050
901
4050
1029
5980
3670
2125
1720
1720
2040
226 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
RENDIMENTOS
Velocidades máximas admissíveis após o primeiro período de uso do veículo em km/h
Versões/motores 11-2.0 11-2.0 JTD 11-2.3 JTD 11-2.8 JTD 15-2.0 15-2.0 JTD
144 (*) 136 (*) 149 (*) 152 (*) 144 (*) 136 (*)
135 (**) 128 (**) 145 (**) 148 (**) 135 (**) 128 (**)
* Todas as versões Furgão-Variável em base aos vários tipos de modelo** Todas as versões Camião
Versões/motores 15 15 15 MAXI MAXI MAXI MAXI2.3 JTD 2.8 JTD 2.8 JTD 2.0 2.3 JTD 2.8 JTD 2.8 JTD
POWER POWER
149 (*) 152 (*) 159 136 (*) 147 (*) 152 (*) 159
145 (**) 148 (**) 152 (❐) 128 (**) 143 (**) 148 (**) 152 (❐)
* Todas as versões Furgão-Variável em base aos vários tipos de modelo** Todas as versões Camião (❐) Na presença de pneus Camping Car.
227CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
PESOS DOS FURGÕES
Pesos (kg)Versão 11 (*)
Peso do veículo em ordemde marcha (com abastecimentos, roda sobressalente, ferramentase acessórios):
Capacidade útil incluído o condutor (1):
Cargas máximasadmitidas (2)– eixo dianteiro:– eixo traseiro:– total:
Cargas rebocáveis:– reboque travado– reboque destravado
Carga máxima na rótula (reboque travado)
Carga máxima no tecto
(1) Com equipamentos especiais (dispositivo para reboque de atrelados, etc.) o peso vazio aumenta e consequentemente diminui a capacidade útil deacordo com as cargas máximas admitidas.(2) Cargas que não devem ser superadas. É responsabilidade do Utente pôr as bagagens na bagageira e/ou na superfície de carga, respeitando as cargasmáximas admitidas.* Os valores indicados referem-se aos Furgões chapados e vidrados com a distância entre os eixos média e curta, quer com a lateral alta quer com a lateral baixa.
2.0
1695 ÷ 1780
1120 ÷ 1170
16001600
2865 ÷ 2900
2000750
80
100
2.0 JTD
1755 ÷ 1840
1060 ÷ 1145
160016002900
1600750
80
100
2.3 JTD
1825 ÷ 1910
990 ÷ 1075
160016002900
2000750
80
100
2.8 JTD
1850 ÷ 1935
965 ÷ 1050
160016002900
2000750
80
100
228 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Pesos (kg)Versão 15 (*)
Peso do veículo em ordemde marcha (com abastecimentos, roda sobressalente, ferramentase acessórios):
Capacidade útil incluído o condutor (1):
Cargas máximasadmitidas (2)– eixo dianteiro:– eixo traseiro:– total:
Cargas rebocáveis:– reboque travado– reboque destravado
Carga máxima na rótula (reboque travado)
Carga máxima no tecto
(1) Com equipamentos especiais (dispositivo para reboque de atrelados, etc.) o peso vazio aumenta e consequentemente diminui a capacidade útil deacordo com as cargas máximas admitidas.(2) Cargas que não devem ser superadas. É responsabilidade do Utente pôr as bagagens na bagageira e/ou na superfície de carga, respeitando as cargasmáximas admitidas.* Os valores indicados se referem aos Furgões chapados e vidrados com distância entre os eixos longa, média e curta, seja com lateral alta que com lateral baixa.
2.0
1695 ÷ 1865
1435 ÷ 1510
17501850
3245 ÷ 3300
2000750
80
100
2.0 JTD
1755 ÷ 1840
1435 ÷ 1505
175018503300
1600750
80
100
2.3 JTD
1725 ÷ 1995
1305 ÷ 1475
175018503300
2000750
80
100
2.8 JTD2.8 JTD POWER
1850 ÷ 2020
1280 ÷ 1450
175018503300
2000750
80
100
229CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Pesos (kg)Versão MAXI (*)
Peso do veículo em ordemde marcha (com abastecimentos, roda sobressalente, ferramentase acessórios):
Capacidade útil incluído o condutor (1):
Cargas máximasadmitidas (2)– eixo dianteiro:– eixo traseiro (3):– total:
Cargas rebocáveis:– reboque travado– reboque destravado
Carga máxima na rótula (reboque travado)
Carga máxima no tecto
(1) Com equipamentos especiais (dispositivo para reboque de atrelados, etc.) o peso vazio aumenta e consequentemente diminui a capacidade útil deacordo com as cargas máximas admitidas.(2) Cargas que não devem ser superadas. É responsabilidade do Utente pôr as bagagens na bagageira e/ou na superfície de carga, respeitando as cargasmáximas admitidas.(3) Vide “Pressão de enchimento dos pneus a frio”.* Os valores indicados referem-se aos Furgões chapados e vidrados com a distância entre os eixos longa e média, quer com a lateral alta quer com a lateral baixa.
2.0
1765 ÷ 1915
1585 ÷ 1735
185021203500
2000750
80
100
2.3 JTD
1895 ÷ 2045
1455 ÷ 1605
185021203500
2000750
80
100
2.8 JTD - 2.8 JTD POWER
1935 ÷ 2070
1430 ÷ 1565
185021203500
2000750
80
100
230 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
PESOS PANORAMA
Pesos (kg)Versão distância entre os eixos curta
Peso do veículo em ordemde marcha (com abastecimentos, roda sobressalente, ferramentase acessórios):
Capacidade útil incluído o condutor (1):
Cargas máximasadmitidas (2)– eixo dianteiro:– eixo traseiro:– total:
Cargas rebocáveis:– reboque travado– reboque destravado
Carga máxima na rótula (reboque travado)
Carga máxima no tecto
(1) Com equipamentos especiais (dispositivo para reboque de atrelados, etc.) o peso vazio aumenta e consequentemente diminui a capacidade útil deacordo com as cargas máximas admitidas.(2) Cargas que não devem ser superadas. É responsabilidade do Utente pôr as bagagens na bagageira e/ou na superfície de carga, respeitando as cargasmáximas admitidas.
2.0
1925
8P + 431 kg
160016002900
2000750
80
100
2.0 JTD
1985
8P + 371 kg
160016002900
1600750
80
100
2.3 JTD
2055
8P + 301 kg
160016002900
2000750
80
100
2.8 JTD
2080
8P + 276 kg
160016002900
2000750
80
100
231CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Pesos (kg)Versão distância entre os eixos média GRANDE VOLUME
Peso do veículo em ordemde marcha (com abastecimentos, roda sobressalente, ferramentase acessórios):
Capacidade útil incluído o condutor (1):
Cargas máximasadmitidas (2)– eixo dianteiro:– eixo traseiro:– total:
Cargas rebocáveis:– reboque travado– reboque destravado
Carga máxima na rótula (reboque travado)
Carga máxima no tecto
(1) Com equipamentos especiais (dispositivo para reboque de atrelados, etc.) o peso vazio aumenta e consequentemente diminui a capacidade útil deacordo com as cargas máximas admitidas.(2) Cargas que não devem ser superadas. É responsabilidade do Utente pôr as bagagens na bagageira e/ou sobre a superfície de carga, respeitando ascargas máximas admitidas.
2.3 JTD
2195
8P + 561 kg
175018503300
2000750
80
100
2.0
2065
8P + 691 kg
175018503300
2000750
80
100
2.8 JTD
2220
8P + 536 kg
175018503300
2000750
80
100
232 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
PESOS DO COMBINADO
Pesos (kg)Versão distância entre os eixos curta
Peso do veículo em ordemde marcha (com abastecimentos, roda sobressalente, ferramentase acessórios):
Capacidade útil incluído o condutor (1):
Cargas máximasadmitidas (2)– eixo dianteiro:– eixo traseiro:– total:
Cargas rebocáveis:– reboque travado– reboque destravado
Carga máxima na rótula (reboque travado)
Carga máxima no tecto
(1) Com equipamentos especiais (dispositivo para reboque de atrelados, etc.) o peso vazio aumenta e consequentemente diminui a capacidade útil deacordo com as cargas máximas admitidas.(2) Cargas que não devem ser superadas. É responsabilidade do Utente pôr as bagagens na bagageira e/ou na superfície de carga, respeitando as cargasmáximas admitidas.
2.8 JTD
1960 ÷ 2035
5P +600 ÷ 490 kg
160016002900
2000750
80
100
2.0
1805
5P + 755 kg
160016002900
2000750
80
100
2.0 JTD
1865
5P + 695 Kg
160016002900
1600750
80
100
2.3 JTD
1935 ÷2010
5P +625 ÷ 515 kg
160016002900
2000750
80
100
233CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Pesos (kg)Versão distância entre os eixos média
Peso do veículo em ordemde marcha (com abastecimentos, roda sobressalente, ferramentase acessórios):
Capacidade útil incluído o condutor (1):
Cargas máximasadmitidas (2)– eixo dianteiro:– eixo traseiro:– total:
Cargas rebocáveis:– reboque travado– reboque destravado
Carga máxima na rótula (reboque travado)
Carga máxima no tecto
(1) Com equipamentos especiais (dispositivo para reboque de atrelados, etc.) o peso vazio aumenta e consequentemente diminui a capacidade útil deacordo com as cargas máximas admitidas.(2) Cargas que não devem ser superadas. É responsabilidade do Utente pôr as bagagens na bagageira e/ou na superfície de carga, respeitando as cargasmáximas admitidas.
2.0
1845
5P + 1115 kg
175018503300
2000750
80
100
2.0 JTD
1905
5P + 1055 kg
175018503300
1600750
80
100
2.3 JTD
1975 ÷ 2050
5P +985 ÷ 875 kg
175018503300
2000750
80
100
2.8 JTD
2000 ÷ 2075
5P +960 ÷ 850 kg
175018503300
2000750
80
100
234 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Pesos (kg)GRANDE VOLUME
Peso do veículo em ordemde marcha (com abastecimentos, roda sobressalente, ferramentase acessórios):
Capacidade útil incluído o condutor (1):
Cargas máximasadmitidas (2)– eixo dianteiro:– eixo traseiro:– total:
Cargas rebocáveis:– reboque travado– reboque destravado
Carga máxima na rótula (reboque travado)
Carico massimo sul tecto
(1) Com equipamentos especiais (dispositivo para reboque de atrelados, etc.) o peso vazio aumenta e consequentemente diminui a capacidade útil deacordo com as cargas máximas admitidas.
(2) Cargas que não devem ser superadas. É responsabilidade do Utente pôr as bagagens na bagageira e/ou na superfície de carga, respeitando as cargasmáximas admitidas.
2.3 JTD
2075 ÷ 2150
5P +885 ÷ 775 kg
175018503300
2000750
80
100
2.0
1945
5P + 1015 kg
175018503300
2000750
80
100
2.8 JTD
2100 ÷ 2175
5P +860 ÷ 750 kg
175018503300
2000750
80
100
235CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
PESOS DOS CAMIÕES
Pesos (kg)
Versão 11
Peso do veículo em ordemde marcha (com abastecimentos, roda sobressalente, ferramentase acessórios):
Capacidade útil incluído o condutor (1):
Cargas máximasadmitidas (2)– eixo dianteiro:– eixo traseiro:– total:
Cargas rebocáveis:– reboque travado– reboque destravado
Carga máxima na rótula (reboque travado)
(1) Com equipamentos especiais (dispositivo para o reboque de atrelados, etc.) o peso vazio aumenta e consequentemente diminui a capacidade útilde acordo com as cargas máximas admitidas.(2) Cargas que não devem ser superadas. É responsabilidade do Utente pôr as bagagens na bagageira e/ou sobre a superfície de carga, respeitando ascargas máximas admitidas.
2.0 JTD
1780 ÷ 1815
1085 ÷ 1105
16001600
2885 ÷ 2900
1600750
80
236 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Pesos (kg)Versão 15
Peso do veículo em ordemde marcha (com abastecimentos, roda sobressalente, ferramentase acessórios):
Capacidade útil incluído o condutor (1):
Cargas máximasadmitidas (2)– eixo dianteiro:– eixo traseiro:– total:
Cargas rebocáveis:– reboque travado– reboque destravado
Carga máxima na rótula (reboque travado)
(1) Com equipamentos especiais (dispositivo para reboque de atrelados, etc.) o peso vazio aumenta e consequentemente diminui a capacidade útil deacordo com as cargas máximas admitidas.(2) Cargas que não devem ser superadas. É responsabilidade do Utente pôr as bagagens na bagageira e/ou na superfície de carga, respeitando as cargasmáximas admitidas.
2.0
1795
1505
175018503300
2000750
80
2.0 JTD
1780 ÷ 1855
1375 ÷ 1445
17501850
3250 ÷ 3300
1600750
80
2.3 JTD
1850 ÷ 1985
1315 ÷ 1415
17501850
3230 ÷ 3300
2000750
80
2.8 JTD2.8 JTD POWER
1875 ÷ 2010
1290 ÷ 1390
17501850
3260 ÷ 3300
2000750
80
237CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Pesos (kg)Versão MAXI
Peso do veículo em ordemde marcha (com abastecimentos, roda sobressalente, ferramentase acessórios):
Capacidade útil incluído o condutor (1):
Cargas máximasadmitidas (2)– eixo dianteiro:– eixo traseiro (3):– total:
Cargas rebocáveis:– reboque travado– reboque destravado
Carga máxima na rótula (reboque travado)
(1) Com equipamentos especiais (dispositivo para reboque de atrelados, etc.) o peso vazio aumenta e consequentemente diminui a capacidade útil deacordo com as cargas máximas admitidas.(2) Cargas que não devem ser superadas. É responsabilidade do Utente pôr as bagagens na bagageira e/ou na superfície de carga, respeitando as cargasmáximas admitidas.(3) Vide “Pressão de enchimento dos pneus a frio”.
2.0
1845
1655
185021203500
2000750
80
2.3 JTD
1900 ÷ 2035
1465 ÷ 1600
185021203500
2000750
80
2.8 JTD - 2.8 JTD POWER
1925 ÷ 2060
1440 ÷ 1575
185021203500
2000750
80
238 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
PESOS DOS CAMIÕES COM CABINA DUPLA
Pesos (kg)
Peso do veículo em ordem de marcha (com abastecimentos, roda sobressalente, ferramentas e acessórios):
Capacidade útil incluído o condutor (1):
Cargas máximas admitidas (2)– eixo dianteiro:– eixo traseiro:– total:
Cargas rebocáveis:– reboque travado– reboque destravado
Carga máxima na rótula(reboque travado)
(1) Com equipamentos especiais (dispositivo para reboque de atrelados, etc.) o peso vazio aumenta e consequentemente diminui a capacidade útil deacordo com as cargas máximas admitidas.(2) Cargas que não devem ser superadas. É responsabilidade do Utente pôr as bagagens na bagageira e/ou na superfície de carga, respeitando as cargasmáximas admitidas.(3) Vide “Pressão de enchimento dos pneus a frio”.
152.3 JTD
1990 ÷ 2055
970 ÷ 1310
175018503300
2000750
80
152.8 JTD
2015 ÷ 2080
945 ÷ 1285
175018503300
2000750
80
MAXI2.0
1950
1250
18502120 (3)
3500
2000750
80
MAXI2.3 JTD
2040 ÷ 2105
1120 ÷ 1460
18502120 (3)
3500
2000750
80
MAXI2.8 JTD
2.8 JTD POWER
2065 ÷ 2130
1095 ÷ 1435
18502120 (3)
3500
2000750
80
239CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
ABASTECIMENTOS
Depósito do combustível:incluída uma reserva de:
Sistema de refrigeração do motor:
Cárter do motor:
Cárter da caixa de velocidades mecânica e diferencial:
Direcção hidráulica assistida:
Circuito dos travões hidráulicos dianteiros e traseiros:Versões 11-15Versões MAXI
Circuito dos travões hidráulicoscom dispositivo de anti-bloqueio ABS:Versões 11-15Versões MAXI
Recipiente do líquido lava pára-brisas e lava vidro-traseiro:
(▲) Para uso em condições climáticas particularmente rígidas se aconselha óleo do motor SELENIA PERFORMER MULTIPOWER SAE 5W-30
.
Combustíveis prescritosProdutos aconselhados
Gasolina Super sem chumbo não inferior a 95 R.O.N.
Mistura de água destilada e líquido PARAFLU 11 (de côr azul) ao 50% ouPARAFLU UP (de côr vermelha) ao50%
SELENIA 20K (▲)
TUTELA CAR MATRYX
TUTELA GI/A
TUTELA TOP 4
TUTELA TOP 4
Mistura de água e líquido TUTELAPROFESSIONAL SC 35
2000 BZ
Litros
808 ÷ 10
9
5
2,4
1,3
0,590,62
0,620,66
4,2
kg
––
–
4,5
2,16
–
––
––
–
240 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Depósito do combustível:incluída uma reserva de:
Sistema de refrigeração do motor:
Cárter do motor:Cárter do motor e filtro:
Caixa de velocidadesmecânica e diferencial:
Cambio automatico
Direcção hidráulica assistida:
Circuito dos travões hidráulicos dianteiros e traseiros:Versões 11-15Versões MAXI
Circuito dos travões hidráulicos com dispositivo de anti-bloqueio ABS:Versões 11-15Versões MAXI
Recipiente do líquido lava pára-brisas e lava vidro-traseiro:
.
2000 JTD 2300 JTD
Litros
808 ÷ 10
9
–6,25
2,7
–
1,3
0,590,62
0,590,62
4,2
Litros
808 ÷10
10
5,86,3
2,7
–
1,3
0,590,62
0,590,62
4,2
kg
–
–
–5,6
2,43
–
–
––
––
–
kg
–
–
5,25,7
2,43
–
–
––
––
–
Litros
808 ÷10
10
5,05,7
2,7
8,2
1,3
0,590,62
0,590,62
4,2
kg
–
–
4,55,1
2,43
–
–
––
––
–
Combustíveis prescritosProdutos aconselhados
Gasóleo para auto-tracção(Específica EN590)
Mistura de água destilada e líquido PARAFLU 11 (de côr azul) ao50% ou PARAFLU UP (de côrvermelha) ao 50%
SELENIA WR
TUTELA CAR MATRYX
TUTELA HP 20
TUTELA GI/A
TUTELA TOP 4
TUTELA TOP 4
Mistura de água e líquido TUTELAPROFESSIONAL SC 35
2800 JTD - 2800 JTD POWER
241CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
FLUÍDOS E LUBRIFICANTES
PRODUTOS ACONSELHADOS E SUAS CARACTERÍSTICAS
Uso
Lubrificantes
para motores
a gasolina (❐)
Lubrificantes
para motores
a gasóleo
(❐) Para uso em condições climáticas particularmente rígidas se aconselha óleo do motor SELENIA PERFORMER MULTIPOWER SAE 5W-30
Aplicações
F0D
0146
m
Características qualitativas dos fluídos e lubrificantespara um correcto funcionamento do veículo
Lubrificante com base sintética de gradação SAE 10W-40
Supera as especificações ACEA A3, API SL
Lubrificante sintético de gradação SAE 5W-30
Supera as especificações ACEA A1, ACEA A5, API SL,
FIAT 9.55535
Lubrificante sintético de gradação SAE 5W-40
Supera as especificações ACEA B4, API CF, FIAT 9.55535
.
Fluidos e lubrificantesaconselhados
SELENIA 20K
SELENIA
PERFORMER
MULTIPOWER
SELENIA WR
242 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Uso
Lubrificantes e massaspara transmissõesdo movimento
Líquido para os travões
Protectorpara os radiadores
Aditivo para o gasóleo
Liquido parao lava pára-brisas/lava vidro-traseiro/lava faróis
(*) AVISO Os dois líquidos não podem ser misturados entre si. Para eventuais abastecimentos dirija-se à Rede de Assistência Fiat.
Fluidos e lubrificantesaconselhados
TUTELA CARMATRYX
TUTELA GI/A
TUTELA HP20
TUTELA W 90/M-DA
TUTELA TOP 4
PARAFLU 11 (*)
o
PARAFLU UP (*)
DIESEL MIX
TUTELA PROFESSIONALSC 35
Aplicações
Caixa de velocidadesmecânica e diferencialonde se desenvolvemaltas temperaturas
Direcção assistida hidráulica
Cambio automatico
Óleo EP para diferen-ciais normais e auto-travantes.
Comandos hidráulicostravões e embraiagens
Circuitos de arrefeci-mento. Percentagem deuso 50% até a -35° C.Não pode ser mistu-rado com produtos deformulação diferente.
Misturar ao gasóleo (25 cc para 10 litros)
Usar puroou diluído nos sistemaslimpa-lava pára-brisas
Características qualitativas dos fluídos e lubrificantespara um correcto funcionamento do veículo
Lubrificante inteiramente sintético de gradação SAE 75W-85.Supera as específicas API GL-4, FIAT 9.55550
Fluido específico com aditivo de tipo "ATF DEXRON III".
Óleo tipo ATF DEXRON III
Lubrificante de gradação SAE 80W-90. Supera as especificações API GL5, MIL-L-2105 D, IVECO 18-1804, FIAT 9.55550, FIAT 9.55523
Fluido sintético, FMVSS n° 116 DOT 4, ISO 4925, SAE J-1704, CUNA NC 956 - 01
Protector com acção anti-congelante para sistemas de refrigeração a base de glicol monoetilénico inibido,CUNA NC 956-16
Protector com acção anticongelante de cor vermelha a base deglicol monoetilénico inibido com formulação orgânica baseadana tecnologia O.A.T. Supera as especificações CUNA NC 956-16, ASTM D 3306
Aditivo para gasóleos com acção protectora para motores Diesel
Mistura de álcoois tensioactivos CUNA NC 956 -II
243CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
CONSUMO DE COMBUSTÍVEL - EMISSÕES DE CO2
INFLUÊNCIA DAS CONDIÇÕES DE ANDAMENTO E UTILIZAÇÃO SOBRE O CONSUMO DE COMBUSTÍVEL (exemplos e dados indicativos para as versões de transporte das mercadorias)
AVISOS
Embora as Normas para a mediçãodos consumos de combustível quei-ram determinar indicações de con-sumo o quanto mais reais possíveis, émuito difícil estabelecer a efectiva in-fluência de factores tais como:
Estilo de condução e tipo de usovelocidades elevadas, acelerações fre-quentes, uso elevado das mudanças develocidades, percursos “de porta emporta”, etc.
Limitadamente as versões de trans-porte de pessoas com motorizações2.3 e 2.8 JTD, se obtêm consumoscontidos partindo, em estrada plana ecom a segunda velocidade, e não coma primeira velocidade.
Trânsito e estado das estradascom andamento em fila, percursostortuosos, inclinações íngremes, pisosirregulares ou não asfaltados, etc.
Temperaturas e condições do meio ambiente temperaturas baixas, rarefação do ar,vento, chuva, etc…;Condição do veículo
péssima manutenção (pressão dospneus, filtros, velas, etc…) carroçarianão em ordem, etc…Condições de carga
transporte de pesos elevados, distri-buição de carga não ideal, mercadoriavolumosa transportada no porta-ba-gagens, etc.Activação de acessórios
eléctricosclimatizador, aquecimento e aparelhoseléctricos em geral, etc...Uso e situações especiais
porta-bagagens, reboques, andamentocom vidros abertos, tipo de pneus,etc.
Modelos e transformações especiaisautocaravan, motorhome, mega-box,com toldos, etc.Algumas destas condições são ilus-
tradas nas figuras indicadas nas páginasa seguir. Para maiores informações, remete-
mos ao capítulo “Conduzir com eco-nomica e respeitando o meio ambien-te” no parágrafo “Conselhos gerais pa-ra uma condução económica”.Os valores de consumo do combus-
tível referidos nas tabelas da pagina se-guintes, são obtidos por provas de ho-mologação, prescritas pelas específicasDirectrizes Europeias.Para a observação do consumo, se-
guem-se os seguintes procedimentos:– ciclo urbano: inicia com um ar-
ranque a frio e depois é efectuada umacondução que simula o uso na circula-ção urbana do veículo
244 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
– ciclo extra-urbano: é efectuadauma condução que simula o uso na cir-culação extra-urbana do veículo comfrequentes acelerações em todas asvelocidades; a velocidade de trajectomuda de 0 a 120 km/h;
– consumo combinado é calcula-do com uma ponderação de cerca37% do ciclo urbano e de cerca 63%do ciclo extra-urbano.
AVISO Tipo de percurso, si-tuações de trânsito, condições at-mosféricas, estado geral do veí-culo, estilo de condução, nível demodelo/equipamentos/acessó-rios, uso do climatizador, cargado veículo, presença de porta-ba-gagens no tecto, outras situaçõesque prejudicam a penetração ae-rodinâmica ou a resistência aoavanço levam a valores de con-sumo diferentes dos levantados
(ver “Contenção das despesas demanutenção e da poluição doambiente” no capítulo “Uso co-rrecto do veículo”).
EMISSÕES DE CO2DO ESCAPAMENTO
Os valores das emissões de CO2 noescape, referidos nas seguintes tabe-las, estão referidos ao consumo com-binado.
Consumos segundo a directriz Urbano Extra-urbano Combinado Emissões de CO2 no 99/100 CE (litros/100 km) escape segundo a
directriz 99/100 CE (g/km)Motor 2.0Versão 11 Panorama distância entre os eixos curta 16,1 11,2 13,0 306
Combi distância entre os eixos curta 15,9 11,0 12,8 301Panorama distância entre os eixos curta 4x4 16,3 11,4 13,2 311
Versão 15 Combi distância entre os eixos média 15,9 11,0 12,8 301Combi distância entre os eixos média lateral alta 16,1 11,2 13,0 306Panorama distância entre os eixos média 16,3 11,4 13,2 311Combi distância entre os eixos curta 4x4 16,1 11,2 13,0 306Combi distância entre os eixos média 4x4 16,1 11,2 13,0 306
Motor 2.0 JTDVersão 11 Panorama distância entre os eixos curta 10,6 8,1 9,0 239
Combi distância entre os eixos curta 10,2 7,8 8,7 230Versão 15 Combi distância entre os eixos média 10,6 8,1 9,0 239
245CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Consumos segundo a directriz Urbano Extra-urbano Combinado Emissões de CO2 no 99/100 CE (litros/100 km) escape segundo a
directriz 99/100 CE (g/km)
Motor 2.3 JTD (*)
Versão 11 Panorama distância entre os eixos curta 9,0 7,7 8,1 216Combi distância entre os eixos curta 8,7 7,3 7,8 208
Versão 15 Combi distância entre os eixos média 8,7 7,3 7,8 208Combi distância entre os eixos
média lateral alta 9,0 7,7 8,1 216Panorama distância entre os eixos
média 9,2 8,0 8,4 223
Motor 2.8 JTD (*)
Versão 11 Panorama distância entre os eixos curta 10,9 8,8 9,6 234Panorama distância entre os eixos curta C.A. 13,7 10,0 11,3 301Combi distância entre os eixos curta 10,6 8,5 9,3 246Panorama distância entre os eixos curta 4x4 11,1 9,0 9,8 261
Versão 15 Combi distância entre os eixos média 10,6 8,5 9,3 246Combi distância entre os eixos média
lateral alta 10,9 8,8 9,6 234Combi distância entre os eixos média C.A. 13,4 9,8 11,1 295Combi distância entre os eixos média
lateral alta C.A. 13,7 10,0 11,3 301Panorama distância entre os eixos média 11,1 9,0 9,8 261Panorama distância entre os eixos média C.A 13,9 10,2 11,5 307Combi distância entre os eixos curta 4x4 10,9 8,8 9,6 234Combi distância entre os eixos média 4x4 11,1 9,0 9,8 261
(*) O test de prova foi efectuado com arranque em segunda marcha.
246 CARACTERÍSTICAS TÉCNICAS
Velocidade máxima(pedal do aceleradorno final do curso)
Percursos em cidade
Percursos em montanha
+80÷100%
+35÷45%
+10÷15%
Climatizador ligado+5%
+10÷15%
Porta-bagagens oujanelas abertas até ametade
+5%
Autocaravan ou outras transformações
F0D
0199
mF0
D01
98m
F0D
0195
m
F0D
0194
mF0
D01
96m
F0D
0197
m
247ÍNDICE ALFABÉTICO
ÍÍNNDDIICCEE AALLFFAABBÉÉTTIICCOO
- aquecimento do motor apenas accionado ................... 107
- arranque com bateria auxiliar ............................... 136-157
- arranque com manobras por inércia ............................... 137
- arranque de emergência ................. 107-135
- desligamento do motor ........ 108- dispositivo de arranque ........ 28- procedimento para
versões a gasolina .................. 105- procedimento para versões
Diesel ........................................ 106Arranque de emergência ... 107-135ASR ................................................. 96Auto-rádio .................................... 98- antena ....................................... 100- predisposição ligeira .............. 98- preparação pesada ................. 98
Bancos ........................................ 42Bateria ..................................... 174
- arranque com bateria auxiliar ................................ 136-157
- conselhos ................................. 175- controlo do estado de carga 175- recarga ...................................... 157- substituição ............................. 174
Borrifadores ................................. 181
Cadeirinhas para as crianças 22Caixa de velocidades automáticaelectrónica .................................. 110
Caixa de velocidades mecânica 109Câmara de visibilidade traseira ........................................ 67
Capot do motor .......................... 84Características técnicas ...... 185Carroçaria .................................... 181- garantia ..................................... 182- conselhos para uma boa
conservação ............................ 182- manutenção ............................. 181- versões ..................................... 187
Abastecimentos ........................ 239ABS ................................................. 88Air bag frontais e laterais .......... 90Alarme electrónico ..................... 11Alavancas ao volante .................. 65Alinhamento das rodas .............. 218Apoios para a cabeça ................. 50Aquecedor do ar de aspiração (Heat flange) .............................. 106
Aquecedor suplementar ............ 58Aquecedor suplementar autónomo ................................... 59
Aquecimento ................................ 55Aquecimento do motor apenas accionado ...................... 107
Aquecimento e ventilação ........ 53Arranque com bateria auxiliar ................................. 136-157
Arranque com manobras por inércia .................................. 137
Arranque do motor .................... 105
248 ÍNDICE ALFABÉTICO
Chaves ........................................... 7Cintos de segurança ................... 15Cinzeiro ......................................... 77Códigos dos motores/carroçaria .................................... 187
Comandos .................................... 71Compartimentos porta-objectos ........................... 73
Compartimento do motor ....... 183Condicionador ............................. 57Condução respeitosa do meioambiente ..................................... 127
Condução segura ........................ 119Conhecimento do veículo .. 5Conselhos para a carga .............. 126Consola central porta-objectos/porta-alimentos ........ 75
Consumos - combustível ............................. 243- óleo do motor ........................ 170
Conta-quilómetros ..................... 31Conta-rotações ........................... 30Correntes para neve ........... 133-218Cronotaquígrafo .......................... 78
Cruise Control (regulador de velocidade) ........................... 68
Dados para a identificação ..... 185Desembaciamento ...................... 56Desliga bateria ............................. 73Diferencial .................................... 216Difusores de ar ............................ 54Dimensões ........................... 222-224Direcção ........................................ 218Dispositivo de arranque ............ 28Dispositivos que reduzem as emissões ................................ 128
Economia de combustível ....... 124Embraiagem .................................. 216Em caso de acidente ................... 160Em emergência ....................... 135Em paragem .................................. 108Engate de reboque (esquema de instalação) ..................... 130-131
EOBD (sistema) ........................... 95Equipamentos internos .............. 73Escritório ...................................... 74Espelhos retrovisores ........... 51-52
Faróis - orientação do feixe luminoso 86
Fecho centralizado ...................... 83Ferramentas fornecidas pela fábrica ................................. 138
Fiat Code (sistema) .................... 7 Filtro anti-pólen ........................... 173Filtro do ar ................................... 173Filtro do gasóleo ......................... 173Fluídos e lubrificantes ................ 241Fusíveis (substituição) ................ 149
Gaveta/compartimento porta-objectos .................... 73
Heat flange ................................. 106
Inactividade prolongada do veículo ................................... 134
Indicador de manutenção ......... 33Indicador nível combustível ...... 31Indicador nível óleo motor ...... 32Instalação engate de reboque .. 129Internos ......................................... 184
249ÍNDICE ALFABÉTICO
Interruptor bloqueio combustível ................................ 72
Intervenções adicionais ............. 165Instrumentos de bordo ............. 33Isqueiro ......................................... 77
Jantes das rodas (leitura correcta) ...................... 219
Lampejos ..................................... 66Lava-faróis ..................................... 181Lava-pára-brisas ................... 66-181Lavagem do veículo .................... 182Lavagem inteligente .................... 67Leitor ............................................. 74Leitura correcta da jante ........... 219Leitura correcta do pneu .......... 219Levantamento do veículo .......... 158Limitador de velocidade ............ 177Limpa-pára-brisas ..... 62-66-176-180Limpeza das partes de plástico 184Limpeza dos bancos ................... 184Luzes avisadoras .......................... 35Luzes de direcção ....................... 66Luzes de mínimos ....................... 65
Luzes dos faróis de máximos ... 65Luzes dos faróis de médios ...... 65
Mala de pronto socorro ....... 161Manutenção do veículo ....... 162Manutenção programada ........... 162Marcação do motor ................... 185Motor ............................................. 214- alimentação/ignição ............... 215- aquecimento do motor ........ 107- arranque do motor
a gasolina .................................. 105- arranque do motor diesel .... 106- desligamento do motor ........ 108
Na estação de abastecimento 102Nível do líquido da direcção-assistida ................ 171
Nível do líquido de refrigeração do motor .................................... 170
Nível do líquido do lava-pára-brisas .......................... 171
Nível do óleo do motor ............ 169Nível do líquido dos travões .... 172
Óleo do motor ......................... 169- consumo .................................. 170
Palas pára-sol ............................ 78Palhetas do limpa-pára-brisas ... 180Pesos .............................................. 227Pintura ........................................... 182Placa da pintura/carroçaria ........ 186Placa de resumo dos dadosidentificação ............................... 185
Plafonier ........................................ 71Plano de manutenção programada ................................ 163
Plano de inspecção anual ........... 165Plataforma móvel ........................ 80Pneus ...................................... 178-220Pneus para neve ................... 132-221Porta-bagagens/porta-esquís(predisposição) .......................... 101
Porta-garrafas................................ 74Portas ............................................. 79- abertura a 270° ...................... 82- cabina de condução ............... 79- de correr lateral ..................... 80- fecho centralizado................... 83
250 ÍNDICE ALFABÉTICO
- levanta vidros .......................... 83- telecomando de abertura .... 9- traseiras ................................... 81
Predisposição para telemóvel .. 100Pressão dos pneus ...................... 220Pré-tensores ................................. 18Protecção do meio ambiente ... 104Protecção dos dispositivos que reduzem as emissões ....... 128
Quadro de instrumentos ....... 29
Reboque de atrelados ............. 129Reboque do veículo ................... 159Recarga da bateria ...................... 157Regulações personalizadas ........ 42Regulador de velocidade (Cruise Control) ...................... 68
Relógio digital .............................. 32Rendimentos ................................ 226Roda sobressalente .................... 218Rodas e pneus ............................. 178- alinhamento das rodas ......... 218- correntes para neve ............. 133- leitura correcta ...................... 219
- pneus para neve ..................... 132- pressão de enchimento ........ 220- rodinha sobressalente .......... 218- substituição ............................. 137
Se existem feridos ................... 161Sensores de estacionamento .... 67Símbolos ........................................ 7Sistema ABS ................................. 88Sistema ASR ................................. 96Sistema Auto-rádio ..................... 98Sistema EOBD ............................. 95Sistema Fiat Code ....................... 7Substituição da bateria ............... 174Substituição da lâmpada externa ........................................ 143
Substituição da lâmpadainterna ......................................... 148
Substituição das lâmpadas dos piscas dianteiros ................ 145
Substituição das lâmpadas dos piscas laterais ..................... 145
Substituição das lâmpadas dos faróis de máximos ............ 143
Substituição das lâmpadas dos faróis de médios ................ 143
Substituição das lâmpadas dos piscas traseiros .................. 146
Substituição das lâmpadas do farol de nevoeiro ................ 145
Substituição das lâmpadas dianteiras de mínimos .............. 146
Substituição das lâmpadas das luzes de marcha-atrás ....... 146
Substituição das lâmpadas do farol de nevoeiro traseiro... 145
Substituição das lâmpadas de stop ........................................ 146
Substituição das lâmpadas da placa da matrícula ............... 147
Substituição das lâmpadas do terceiro stop ....................... 146
Substituição das lâmpadas doplafonier dianteiro/traseiros.... 148
Substituição de uma lâmpada ... 141Substituição do pneu .................. 137Substituição dos fusíveis ............ 149Suspensões ................................... 217
Tablier porta-instrumentos ..... 5
251ÍNDICE ALFABÉTICO
Tampa do depósito de combustível ............................ 103
Taquímetro ..................................... 30Telecomando tranca/destrancaportas ............................................. 9
Telemóvel (predisposição) ............................ 100
Termómetro do líquido derefrigeração do motor .............. 30
Tipos de lâmpadas ........................ 142Tomadas de corrente .................. 76Trava-direcção ............................... 28Travões - travão de mão ................... 108-216- travão de serviço
e de socorro ............................. 216Transmissão .................................... 216Transmissores de rádio e telemóveis ................................. 101
Transportar crianças com segurança ............................ 22
Tubos de borracha ....................... 179
Unidades electrónicas ............. 177- limitador de velocidade ........ 177
Uso correcto do veículo ..... 105
Uso da caixa de velocidades automática .................................. 110
Uso da caixa de velocidades mecânica ..................................... 109
Velas .............................................. 215Velocidade máximas ................... 226Ventilação ..................................... 56Verificação dos níveis ................ 167Vidros ............................................ 183Vidros centrais laterais (abertura) ................................... 78
Vidros eléctricos ......................... 83Volante .......................................... 51
252 ÍNDICE ALFABÉTICO
NNOOTTAASS
253ÍNDICE ALFABÉTICO
®
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PRESSÃO DE ENCHIMENTO DOS PNEUS A FRIO
SUBSTITUIÇÃO DO ÓLEO DO MOTOR
ABASTECIMENTO COMBUSTÍVEL (litros)
Cárter motorCárter motor e filtro
Para todas as motorizaçõesCapacidade depósito .......................................................... litros 80Reserva .................................................................................. litros 8 ÷ 10
Abastecer os veículos com motor a gasolina só com gasolina sem chumbo com número de octano (R.O.N.) não inferior a 95 (Especifica EN228).
Abastecer os veículos com motor a gasóleo exclusivamente com gasóleo para autotracção (Especifica EN590).
Versão
11
15
MAXI
(*) 4,75 bar para o uso do veículo com carga acima de 2.000 kg no eixo traseiro. (**) Versão 2.8 JTD POWERCom pneus quentes, o valor da pressão deve ser +0,3 bar com relação ao valor prescrito.Controlar novamente o valor com o pneu frio.
Com o veículo vazio e com carga totalTraseiros
4,04,05,04,55,0
4,5 (*)4,55,5
Dianteiros
4,04,05,04,15,04,54,55,5
Todos os tipos
Camping CarTodos os tiposCamping CarTodos os tipos
Camping Car
Pneu
195/70 R15C (103/101) Q205/70 R15C (106/104) Q
215/70 R15C (109/107) Q Camping205/70 R15C (106/104) Q/205/70 R15C (106/104) R (**)
215/70 R15C (109/107) Q Camping205/75 R16C (110/108) Q/205/75 R16C (110/108) R (**)215/75 R16C (113/111) Q/215/75 R16C (113/111) R (**)
215/75 R16C (113/111) Q Camping
2.0 BZ
litros
5–
kg
4,5–
kg
–5,6
kg
5,25,7
kg
4,55,1
2.0 JTD 2.3 JTD
Fiat Auto S.p.A.After Sales - Assistenza Tecnica - Ingegneria Assistenziale
Largo Senatore G. Agnelli, 5 - 10040 Volvera - Torino (Italia)Impresso n. 603.45.865 - IV/2005 - 3ª edição
litros
–6,25
litros
5,86,3
2.8 JTD - 2.8 JTD POWER
litros
5,05,7