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Gestão da qualidade sustentável da educação: desenvolvimento da capacidade
de avaliação para a tomada de decisões.
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Gerenciar
Cuidar para que os processos funcionem
Cuidar para que as pessoas façam o que
devem fazer
Gerir
Gerenciar e aperfeiçoar os
processos
Gerenciar e desenvolver pessoas para que façam
a gestão cada vez melhor dos processos.
Gestão escolar
Racionalização dos recursos
financeiros e materiais
Coordenação do esforço coletivo
para o alcance dos objetivos traçados
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Variáveis da Gestão
PoderRelaciona-
mentoFlexibilidade
GESTÃO DO PODER
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Poder
Produz efeitos Relação Social Controle
PoderPoder é a capacidade de um agente de
produzir determinados efeitos, sendo uma
decorrência da relação social entre pessoas,
grupos ou organizações, onde uma das partes controla a outra.
Os três tipos de poder segundo John Galbraith
Poder
Condigno
O poder da
punição
Poder Compensatório
O poder da troca
Poder Condicionado
O poder do
convencimento
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Vínculo da Gestão
Com as pessoas
Com os processos
Com a causa
(projeto)
Personalismo Gerenciamento Gestão
O sucesso
depende de
“agradar” a todos
O sucesso
depende de
organização e controle
O sucesso
depende de
envolver todos na causa (projeto)
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O “CHA” da Gestão da qualidade
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A roda da Gestão da qualidade
O Diretor:
Desenha a visão
Constrói objetivos e
metas
Coordena Planejamento
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O Coordenador:
Estrutura
Organiza
Projeta
O Facilitador:
Constrói equipes
Administra conflitos
Promove decisões
participativas
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O Produtor:
Controla a produtividade
Aprimora a ambiência
Controla o tempo e gere
o stress
O Monitor:
Monitora passo a passo
Dá feedback sobre o
andamento
Avalia criticamente
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O Inovador:
Cria novos caminhos
Promove mudanças
Desafia a cultura
O Negociador:
Apresenta projetos e
idéias
Negocia interesses
Garante a autoridade
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O Mentor:
Aprofunda o autoconhecimento
Melhora a comunicação e a
empatia
Desenvolve as pessoas
O Gestor:
Dirige
Coordena
Facilita
Produz
Monitora
Inova
Negocia
Mentora
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Barber, 2009
Desmoralização Resultado
Negligência Complacência
Por que Avaliação Institucional?
• Porque a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, (nº
9394/96), aborda em diferentes artigos a necessidade de a
escola manter padrão de qualidade na oferta do processo de
ensino e de aprendizagem.
• Porque a elevação do padrão de desempenho das escolas e dos
sistemas de ensino (federal, estaduais e municipais) é urgente!
• Porque a educação pública precisa cumprir o seu papel,
entregando à sociedade cidadãos em condições de atuar e
intervir na realidade.
• No caso das instituições privadas, porque assumem o
compromisso de “entregar um serviço” de qualidade.
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Duas concepções de Avaliação
Diagnóstico de dificuldades para subsidiar diálogo
construtivo, visando a superação
Julgamento unilateral, instrumento da
meritocracia que produz veredictos
sobre o desempenho humano.
O homem, como ser incompleto, inacabado e
inconcluso que é, só inicia o processo de
plenificação, de acabamento e de auto
conclusão de sua humanidade no momento
em que toma consciência daquela
incompletude.
Paulo Freire em Pedagogia da Autonomia, 1997
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O rendimento do aluno depende muito das condições institucionais e do projeto político-pedagógico da escola
A função básica da Avaliação Institucional é A função básica da Avaliação Institucional é qualificar os processos. Seus pressupostos e
princípios precisam estar voltados para os fundamentos do projeto institucional; ser
realizada com o propósito de identificar se os objetivos foram alcançados e oferecer subsídios
para as correções que se evidenciarem necessárias na reorganização das ações, visando
a alimentação de um projeto de desenvolvimento institucional.
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A qualificação institucional, necessariamente,
passa pela avaliação, não só dos alunos e
professores, mas de todas as variáveis que
podem interferir no desenvolvimento tanto das
pessoas que atuam na instituição como
daqueles que ali buscam a educação.
Pressupostos da Avaliação Institucional
Os pressupostos fundamentais de qualquer avaliação Os pressupostos fundamentais de qualquer avaliação institucional:
• Estrutura e funcionamento da liderança;
• Existência e coerência do projeto institucional;
• Envolvimento e desenvolvimento das pessoas;
• Relacionamento entre a escola e a comunidade;
• Orientações, direcionamentos e nível de satisfação de alunos e pais.
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Princípios da Avaliação Institucional
1. Ser parte do processo educacional;
2. Ser legítima;
3. Comparabilidade;
4. Globalidade;
5. Participação/adesão voluntária;
6. Continuidade.
Recomendações para implantação de uma Avaliação Institucional:
1. Deve ser considerada como um processo crítico e dialógico que se opera através da negociação entre atores, dando espaço para a “pluralidade de vozes”;
2. Deve buscar atribuir valores a meios e processos (não a pessoas) e não se constituir em tribunal de julgamento, “superando a atual prática autoritária”;
3. Deve estar em função do alcance dos objetivos institucionais (a qualidade do ensino e a educação cidadã);
4. Deve posicionar-se frente a um referencial de qualidade (para a crítica da realidade);
5. Deve cumprir função diagnóstica (não classificatória), que “requer a identificação das causas”;
6. Deve promover mudanças na realidade (processo decisório);
7. Deve promover a cultura do sucesso institucional.
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A gestão escolar é,
no final das contas,
a gestão do direito
à dignidade
O concerto
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