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  • GOVERNADOR DO DISTRITO FEDERAL Agnelo dos Santos Queiroz Filho

    SECRETÁRIO DE ESTADO DE SAÚDE DO DISTRITO FEDERALPRESIDENTE DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – FEPECSRafael de Aguiar Barbosa

    DIRETORA EXECUTIVA DA FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE – FEPECSGislene Regina de Sousa Capitani

    DIRETORA DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE – ESCS Maria Dilma Alves Teodoro

    COORDENADORA DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Lindalva Matos Ribeiro Farias

    CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA ESCS

  • Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECSEscola Superior de Ciências da Saúde – ESCS

    CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA ESCS

    MANUAL DO ESTÁGIO CURRICULAR

    Brasília,FEPECS/ESCS

    2014

    CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA ESCS

  • Copyright © 2014 - Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde - FEPECSCurso de Enfermagem – 4ª sériePeríodo: 27 de janeiro a 28 de novembro de 2014

    A reprodução do todo ou parte deste material é permitida somente com autorização formal da FEPECS/ ESCS.Impresso no BrasilCapa: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAV/CAO/FEPECSEditoração Gráfica: Gerência de Recursos Audiovisuais – GERAv/UAG/FEPECSNormalização Bibliográfica: NB/ESCS/FEPECS

    ElaboraçãoGeisa Sant’AnaColaboradoresMaria da Graça Camargo NevesLucia Helena Bueno FonsecaGrupo Responsável pela RevisãoRinaldo de Souza NevesÂngela Ferreira Barros Coordenadora do Estágio CurricularGeisa Sant’Ana (Coordenadora)

    CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA ESCS

    Dados Internacionais de catalogação na Publicação (CIP)NB/ESCS/FEPECS

    Curso de graduação em enfermagem da ESCS : manual do estágio curricular / Elaboração por Geisa Sant’Ana – Brasília: Fundação de Ensino e Pesquisa em Ciências da Saúde / Escola Superior de Ciências da Saúde, 2014.

    42 p.

    1. Enfermagem. 2. Estágio curricular. I. Título

    CDU 616-089

    Quadra 301 – Conjunto 4 – Lote 1 – Samambaia Sul - DFCEP: 72 300-537Tel/Fax: 55 61 3358-4208Endereço eletrônico: http://www.saude.df.gov.br/escs E-mail: [email protected]

  • CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA ESCS

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    SUMÁRIO

    1. INTRODUÇÃO, p. 5

    2 OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR, p. 7

    2.1 Áreas de competência a serem desenvolvidas pelos estudantes na série, p. 8

    3 CENÁRIOS DE ESTÁGIO CURRICULAR, p. 11

    4 CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO CURRICULAR, p. 13

    4.1 Semana padrão do estudante no estágio curricular (EC), p. 13

    4.2 Organização, p. 13

    5 CRONOGRAMA E FREQUÊNCIA DO ESTUDANTE NO ESTÁGIO CURRICULAR, p. 15

    5.1 Abonos, faltas justificadas e plano de reposição, p. 15

    6 COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR, p. 17

    7 SUPERVISÃO E PRECEPTORIA DO ESTÁGIO CURRICULAR, p. 19

    8 NÚMERO DE ESTUDANTES POR CENÁRIO E POR SUPERVISOR NO ESTÁGIO CURRICULAR, p. 21

    9 SEGURO SAÚDE DOS ESTUDANTES, p. 23

    10 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE EM ESTÁGIO CURRICULAR, p. 25

    10.1 Laboratório de práticas em enfermagem, p. 26

    10.2 Avaliação de desempenho do estudante nas unidades educacionais (cenários) – Formato 3 (F3)/ Formato 1 (F1), p. 27

    10.3 Avaliação de desempenho do estudante na Avaliação Sistematizada da Prática Diária (ASPD), p. 28

    10.4 Avaliação de desempenho do estudante no Exercício de Avaliação da Competência Clinica em Enfermagem – Mini-cex, p. 28

    10.5 Reavaliação de desempenho do estudante em cada Rodízio – Formato 2 (F2), p. 29

    10.6 Avaliação de desempenho do estudante no Exercício de Avaliação Cognitiva – EAC, p. 30

    10.7 Avaliação de desempenho do estudante no Portfólio Reflexivo (descrição sistematizada do Arco de Maguerez), p. 30

    10.8 Critérios de Reprovação do Estudante do Estágio Curricular (F4 EC), p. 31

    11 AVALIAÇÃO DO DOCENTE/PRECEPTOR EM ESTÁGIO CURRICULAR (F5EC), p. 33

    12 AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR, p. 35

    13 DEVERES DO ESTUDANTE NO ESTÁGIO CURRICULAR, p. 37

    14 DO UNIFORME E MATERIAL, p. 39

    REFERÊNCIAS P. 41

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  • CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM DA ESCS

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    1. INTRODUÇÃO

    Paulo Freire (1980), enfatiza ao longo de sua história, que o nosso papel no mundo não é só de quem constata o que ocorreu, mas também o de quem intervém como sujeito de ocorrências. Ao atuar como sujeito desta práxis utiliza-se de várias metodologias, entre elas a ativa, centrada no estudante, tendo como instrumento a problematização por meio do Arco de Maguerez (Bordenave e Pereira, 1982).

    Bordenave, Perreira e Berbel (1999) enfatizam sobre problematização como forma de ensinar/investigar/ agir, de maneira a transformar o meio em que vivemos, tendo o tutor o papel de ser um mediador entre o mundo (contexto) e o ser humano (estudante) que busca na dinâmica da problematização o conhecimento e a práxis, no intuito de modificá-la. Esses princípios tiveram como base filosófica Sócrates, Dewey, Marx, Freire, Saviani, Paviani entre outros.

    A problematização, segundo Bordenave e Pereira (1989) apresentam como base de aplicação o Arco de Maguerez, que foi elaborado em 1970 e teve sua aplicabilidade a partir de 1977 de forma lenta e gradual. O Arco tem como proposta um caminho rico, complexo e trabalhoso, por parte do estudante, objetivando seguir as cinco etapas que são: a) observação da realidade e definição do problema; b) pontos-chaves; c) teorização; d) hipóteses de solução; e) aplicação à realidade para alcançar os resultados como potencial educativo.

    Todas as ações do Arco de Maguerez são orientadas metodologicamente pelo tutor, que assume a condução e articulação cuidadosa do processo. Isso significa atuar como mediador e não como fornecedor de todas as informações ou autoria de todas as decisões. Associada a essa perspectiva de conduta pedagógica, estão as ações de acompanhamento, apoio e feedback constante do tutor, tendo em vista alcançar os alvos da solução do problema eleito e consequente intervenção na parcela da realidade. A avaliação, nesse processo, portanto, é essencialmente formativa, também de processo, em que podem participar todos os envolvidos. Embora a estrutura permaneça constante, com as etapas do Arco, a sua aplicação é flexível, por adaptar-se às circunstâncias que cada grupo possui para estudar/investigar. (Berbel, 2011).

    Várias escolas de nível superior em saúde no Brasil adotam este tipo de metodologia, nos cenários de prática, numa perspectiva de educação transformadora, entre elas a Escola Superior de Ciências da Saúde do Distrito Federal (ESCS), que comporta os cursos de Enfermagem e Medicina.

    O Curso de Graduação em Enfermagem da ESCS foi delineado segundo a Resolução CNE/CES n° 3/2001, que institui as novas Diretrizes Curriculares Nacionais, mediante

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    a adoção de um modelo pedagógico inovador, fundamentado nos princípios da pedagogia interativa, de natureza democrática e pluralista, com um firme eixo metodológico que priorize a Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL) e Problematização, como metodologia de ensino-aprendizagem central.

    O Estágio Curricular (EC) corresponde ao último ano (4ª série) do Curso de Graduação em Enfermagem da ESCS.

    A 4ª série se insere nesse contexto e entende que o currículo integrado relaciona a formação escolar à prática social concreta. Ramos (2006), pautada na visão de Bernstein sobre currículo, aponta a necessidade do futuro profissional, compreender a realidade para além da aparência, dando condições para a sua transformação em benefício das necessidades do contexto social.

    O estágio proporcionará aos estudantes a prática da assistência integral ao paciente com o foco na Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE), Processo de Enfermagem, coordenação e planejamento dos processos de trabalho, possibilitando a integração dos diversos saberes acumulados em conteúdos anteriores dentro de uma visão assistencial holística. Os campos de atuação para o desenvolvimento das atividades práticas compreendem os ambientes comunitários, as equipes do programa ESF (Estratégia da Saúde da Família), os serviços da rede básica e rede hospitalar da SES-DF, que oferecem oportunidades ao estudante para desenvolver as competências necessárias ao seu exercício profissional. Serão confrontadas, na prática destes serviços, as Políticas de gestão da saúde no Brasil como o Pacto pela Saúde (Pacto pela Vida, Pacto em Defesa do SUS e Pacto de Gestão), Política Nacional de Humanização (PNH), entre outras.

    Para apropriar-se da realidade, neste referencial metodológico, os conteúdos não são selecionados previamente, nem é possível compreender a totalidade, a seleção é orientada pela possibilidade de proporcionar a maior aproximação do real, “por expressar as relações fundamentais que definem a realidade” (RAMOS, 2006, p. 80). Assim, a construção do conhecimento no EC ocorre a partir da vivencia do estudante no cotidiano do serviço de saúde.

    Os estudantes terão oportunidade de realizar a promoção, prevenção, tratamento e reabilitação na atenção à saúde do individuo, família e comunidade. Os estudantes terão ainda, oportunidade em desenvolver as atitudes/habilidades de responsabilidade, ética e compromisso social, comunicação e trabalho em equipe multiprofissional, autonomia e liderança nos processos de trabalhos.

    As diretrizes norteadoras do currículo obedecem sequencias lógicas correspondentes ao EC e à formação geral do enfermeiro.

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    2. OBJETIVOS DO ESTÁGIO CURRICULAR

    No EC o estudante deverá desenvolver as competências adquiridas ao longo de todo o curso, fundamentadas em metodologias ativas de ensino-aprendizagem, de forma que o estudante assuma, progressivamente, responsabilidade na gestão em serviço e na atenção integral à saúde do indivíduo e da coletividade.

    A competência é vislumbrada como a capacidade pessoal de articular autonomamente os saberes (saber, saber-fazer, saber-ser e saber-conviver) inerentes a situações concretas de trabalho. Ser competente é ser capaz de executar uma série de atos, mas percebendo que eles contêm uma função técnica e social. Não há uma única maneira de ser competente em relação a um problema ou a uma situação. Várias formas de pensar e agir são possíveis (Ron, 2010).

    Na realidade, é durante o EC que o estudante deve demonstrar sua competência, ainda sob supervisão, de tal maneira que ainda seja possível promover ajustes no aprendizado. O desempenho esperado do estudante nos cenários de EC norteia-se pelo referencial da integralidade no cuidado em saúde, o qual fundamenta o processo de cuidar e a organização do trabalho.

    Para Mattos (2006) o princípio da integralidade se traduz a partir da prática profissional, da organização dos serviços e das políticas públicas. Ao se referir à prática profissional sinaliza que o olhar do profissional deve ser integral, com apreensão do sujeito em suas diferentes dimensões, buscando apreender o conjunto de necessidades. Entende cuidado como um encontro terapêutico entre os sujeitos envolvidos que por meio do diálogo reflexivo e flexível contribui para a tradução das necessidades de saúde.

    A construção de competências no indivíduo se baseia não apenas em inteligência e conhecimentos, mas também em esquemas próprios, em processos intuitivos, procedimentos de identificação e resolução de problemas (Luiz Megale, et al 2009).

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    2.1 Áreas de competência a serem desenvolvidas pelos estudantes na série

    Cuidado das necessidades INDIVIDUAIS em todas as fases da vida

    AçõesMobilização articulada dos Recursos para execução das tarefas

    Identifica necessidade de

    saúde

    Históricode Enfermagem

    Estabelece uma relação ética, respeitosa e cooperativa com a pessoa/acompanhante, utilizando linguagem com-preensível e postura acolhedora que favorece o vinculo. Identifica necessidades de saúde, considerando os aspec-tos biológicos, psicológicos e socioculturais, favorecendo o relato do contexto de vida da pessoa/família. Obtém dados relevantes da história clínica de maneira empática e cronologicamente organizada. Esclarece dúvidas e registra informações de forma clara e orientada às necessidades relatadas e percebidas. Usa termos apropriados e de fácil entendimento; usa questões/instruções precisas; se atenta para linguagens não verbais.

    Exame Físico

    Cuida da privacidade e do conforto da pessoa; explica e orienta sobre os procedimentos a serem realizados; adota medidas de biossegurança.Age de forma empática e com segurança em situações de recusa ou de falha na utilização de equipamentos, buscan-do alternativas.Mostra destreza e técnica adequada no exame clínico e na tradução e interpretação dos sinais identificáveis.

    Formula e processa o problema

    Hipóteses diagnósticas

    Integra e organiza os dados obtidos na história e exame clínicos, elaborando hipóteses diagnósticas fundamenta-das na aplicação do raciocínio clinico epidemiológico do processo saúde-doença, considerando também os proble-mas que requerem intervenção de educação em saúde. Informa suas hipóteses e a investigação necessária para a formulação do problema, de forma ética, empática e com-preensível à pessoa/acompanhante.

    I n v e s t i g a ç ã o Diagnóstica

    Solicita e interpreta recursos complementares para confir-mar ou afastar as hipóteses elaboradas (exames, visita do-miciliária, obtenção de dados com familiares/cuidadores/outros profissionais); justifica suas decisões baseando-se em princípios éticos e em evidências, considerando a re-lação custo /efetividade, o acesso e o financiamento dos recursos.

    Plano de cuidado

    Elabora e executa um plano de cuidado, baseados em Diagnósticos de enfermagem (NANDA) e com evidências encontradas na literatura, que inclua as ações de educa-ção em saúde, considerando princípios éticos, o contexto de vida da pessoa/família, o grau de autonomia destes e a situação epidemiológica da área de abrangência; envol-ve outros membros da equipe ou recursos comunitários quando necessário; contempla ações de promoção, pre-venção e recuperação da saúde; considera o acesso e o grau de resolubilidade dos diferentes serviços de atenção à saúde ao referenciar/contra-referenciar a pessoa.

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    Cuidado das necessidades COLETIVAS em todas as fases da vida

    Ações Mobilização articulada dos Recursos para execução das tarefas

    Identifica necessidade de

    saúde

    Inquérito populacional/Investigação

    Epidemiológica

    Coleta dados primários (por amostra) e utiliza dados secundários para análise e priorização das necessidades coletivas de saúde, incluindo as necessidades de educação em saúde. Na coleta de dados primários, estabelece uma relação ética, respeitosa e cooperativa com o entrevis-tado, utilizando linguagem compreensí-vel e postura acolhedora que favoreçam o vínculo.

    Formula e processa o problema

    Diagnóstico situacional

    Utiliza as ferramentas do planejamento estratégico situacional para explicar o problema. Identifica nós críticos e ela-bora alternativas sobre o(s) problema(s) selecionado(s), considerando-se contex-to e as distintas explicações dos atores envolvidos.

    Elabora, executa e avalia o plano de intervenção

    Plano de intervenção

    Elabora e executa ações, considerando critérios éticos e de viabilidade, facilida-de (recursos e parcerias) e vulnerabili-dade do plano, com avaliação continua, prestação de contas e ajuste do plano, conforme as condições do contexto.

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    Organização e gestão do processo de trabalho em saúde

    Ações Mobilização articulada dos Recursos paraexecução das tarefas

    Organiza e elabora o

    trabalho em saúde junto à

    equipe

    Operação no coletivo Organizado

    Participa da co-gestão do processo de trabalho de modo a produzir bens/serviços necessários à saúde da população, compreendendo a equipe constituída de sujeitos com au-tonomia/liberdade e compromisso/responsabilidade na to-mada de decisão.Participa do processo de Educação Permanente em Saúde nas Unidades de Saúde.

    Planeja o processo

    de trabalho junto à equipe

    Plano de intervenção

    Participa da elaboração e execução do plano de trabalho no espaço coletivo da organização, na lógica da vigilância à saúde, considerando princípios éticos, envolvendo recursos e respeitando aspectos legais.

    Gestão do cuidado

    Gerência do cuidado que consiste no diagnóstico, plane-jamento, execução e avaliação da assistência, passando pela delegação das atividades, supervisão e orientação da equipe. Propõe mudanças do serviço que buscam melhorar a assistência de enfermagem. Estimula o trabalho em equi-pe. Prioriza o cuidado, planeja e organiza material para os procedimentos, mantém setor limpo e organizado. Faz o uso ideal do tempo na coleta de dados clínicos e na prestação dos cuidados de enfermagem.

    Avalia o trabalho em

    saúde

    Sistematização das informações em

    saúde

    Avalia criticamente o processo, produto e resultados das ações desenvolvidas, utilizando indicadores de qualidade do serviço de saúde do qual participa para a tomada de de-cisão; propõe ações de melhoria; faz e recebe criticas respei-tosamente.

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    3. CENÁRIOS DE ESTÁGIO CURRICULAR

    O EC acontecerá nas Unidades de Saúde da Secretaria de Estado de Saúde do Distrito Federal (SES/DF) definidas na Portaria n° 15 de 26 de janeiro de 2010, publicado no DODF n° 21 de 29 de janeiro de 2012.

    O Curso de Graduação em Enfermagem elegeu os cenários abaixo para realização de seu EC:

    GRANDE ÁREA CENÁRIOS

    EC 401 – Estágio Curricular em Saú-de da Mulher e do Recém- nascido.

    Unidade Básica de Saúde – Centro de Saúde – Riacho Fundo 1. Hospital Materno Infantil (HMIB) – Centro Obstétrico e Alojamento2. conjunto.

    EC 402 – Estágio Curricular em Saú-de da Criança e do Adolescente

    Unidade Básica de Saúde – Centro de Saúde – Estrutural 3. Hospital Materno Infantil (HMIB) – PS/Pediatria 4.

    EC 403 – Estágio Curricular em Saú-de do Adulto e do Idoso

    Hospital Regional de Taguatinga (HRT) – Clínica Médica 5. Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) – Clínica Médica 6. Hospital São Vicente de Paula (HSVP) e CAPs.7.

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    4. CARGA HORÁRIA DO ESTÁGIO CURRICULAR

    O EC possui carga horária de trinta (30) horas semanais presenciais e 200 dias letivos, contemplando rodízios nas grandes áreas: EC em Saúde da Mulher e do Recém-Nascido, EC em Saúde da Criança e do Adolescente e EC em Saúde do Adulto e do Idoso, além de atividades de TCC (Trabalho de conclusão de curso) e Reflexões Programadas (RP) pelo docente/preceptor.

    Reflexão programada (RP) – Inclui o momento de feedback ao estudante sobre as suas principais fortalezas e fragilidades e construção da ação-reflexão-ação . Na problematização, o feedback/avaliação é apontado como um momento de aprendizagem pessoal, do processo e do outro. Assim, a aprendizagem não ocorre apenas na perspectiva do conteúdo cognitivo, mas aborda também os aspectos afetivos, psicomotores e de comunicação.

    As horas referentes ao TCC deverão ser registradas em formulário próprio com ciência do orientador, sendo de responsabilidade do estudante a entrega do mesmo ao Coordenador da Série no final de cada mês, para o devido lançamento das horas na folha de frequência do EC.

    4.1 Semana padrão do estudante no estágio curricular

    4ª SÉRIE30h/

    semanais

    2ª feira 3ª feira 4ª feira 5ª feira 6ª feira

    EC (7-13h)6 horas

    EC (7-13h)6 horas *RP4 horas

    EC (7-13h)6 horas

    EC (7-13h)6 horas

    Horário protegido

    para estudo

    TCC2 horas

    Horário protegido para

    estudo* Reflexão programada (RP)

    4.2 Organização

    A supervisão das atividades práticas do EC será realizada conjuntamente por pre-ceptores e docentes da ESCS, sendo estes responsáveis também pela programação teórica e avaliação dos estudantes.

    O espaço de reflexão acontece por meio de uma ação supervisiva – momento da su-pervisão no cenário real, e as reflexões são compartilhadas, entre os sujeitos envol-

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    vidos no processo de construção do conhecimento, permitindo assim uma cultura de parceria sempre reflexiva, com progressiva autonomia dos sujeitos nos contextos em que se inserem.

    ESTÁGIO CURRICULAR – 4ª SÉRIE

    EC 401 – Estágio Curricular em

    Saúde da Mulher e do Recém-

    nascido.

    EC 402 – Estágio Curricular em Saúde da Criança e do Adolescente

    EC 403 – Estágio Curricular em

    Saúde do Adulto e do Idoso

    1 semestre 2 semestre

    F3EC F3EC

    EAC1

    F3EC F3EC

    EAC2

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    5. CRONOGRAMA E FREQUÊNCIA DO ESTUDANTE NO ESTÁGIO CURRICULAR

    Os métodos de Aprendizagem Baseada em Problemas (PBL), da Problematização e o consequente predomínio de atividades práticas, tornam as faltas mais graves e de difícil reposição, comprometendo o aprendizado. Na avaliação formativa é papel do docente e/ ou do preceptor comunicar ao estudante sobre a frequência, assiduidade e pontualidade.

    É dever do estudante participar integralmente das atividades educacionais do Pro-grama do EC e repor a carga horária no caso de faltas justificadas, segundo critérios estabelecidos neste manual.

    I - O Plano de Estágio será entregue pelo docente no início de cada rodízio de está-gio ao Coordenador do EC, sendo entregue aos estudantes no primeiro dia de EC.II – Fica o estudante passível de advertência se apresentar impontualidade habitual, ou seja, três (3) atrasos injustificados as atividades do EC no período de um mês, conforme Resolução CEPE/ESCS do EC, art 16 V. III- O estudante terá duas (2) oportunidades no rodízio de tolerância de 15 minutos de atraso, para o início das atividades, após os quais o estudante terá falta registrada para todo o período, sendo impedido de permanecer no EC. IV- As alterações no Programa educacional, cronograma e cenário de EC deverão ser comunicados oficialmente pelo docente do cenário para o Coordenador da 4ª série para sua anuência.

    5.1 Abonos, faltas justificadas e plano de reposição

    O EC obrigatório de treinamento em serviço exige frequência integral, NÃO se apli-cando a tolerância de 25% de faltas injustificadas.

    O estudante com necessidade de afastamento das atividades acadêmicas por moti-vo de saúde deverá cumprir o plano de reposição, conforme disposto na Resolução CEPE/ESCS do EC.

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    6. COORDENAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR

    A coordenadora do EC é a docente Geisa Sant’Ana.

    Ao coordenador do EC caberá zelar pela programação anual de ensino-aprendizagem, de acordo com este manual. São atribuições do coordenador:

    Cumprir e zelar pelo cumprimento do regimento da ESCS; •Coordenar e supervisionar as atividades educacionais desenvolvidas na •série de acordo com o Projeto Pedagógico do Curso (PPC); Planejar atividades que promovam a integração ensino-serviço-•comunidade; Planejar, convocar e coordenar as reuniões dos docentes para planejamento •e avaliação da série; Participar das reuniões deliberativas da Comissão de Currículo; •Assessorar a Coordenação do Curso de Enfermagem (CCE) na movimentação/•lotação de docentes na série; Substituir ou providenciar a substituição de docentes em eventuais •afastamentos; Acompanhar as avaliações formativas e a frequência dos estudantes da •série; Supervisionar o cumprimento das normas e prazos com relação aos •formatos de acompanhamento do estudante em estágio curricular; Participar como membro de Comissão Avaliadora para analisar e deliberar •sobre requerimento de faltas justificadas de estudantes de acordo com a regulamentação do Colegiado de Ensino, Pesquisa e Extensão - CEPE/ESCS; Auxiliar no planejamento e elaboração de plano de reposição de atividades •acadêmicas; Identificar e comunicar à coordenação do curso fatores que dificultem o •bom andamento do Programa Educacional da série; Colaborar na elaboração do Teste de Progresso Anual; •Participar das reuniões ordinárias e extraordinárias da coordenação do •curso; Representar a série em reuniões administrativas e colegiadas no curso, na •ESCS ou fora dela quando designado (a).

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    7. SUPERVISÃO E PRECEPTORIA DO ESTÁGIO CURRICULAR

    A supervisão das atividades práticas dos estudantes no EC será realizada conjuntamente por docentes/preceptores do Curso de Graduação em Enfermagem da ESCS.

    EC 401 – Estágio Curricular em Saúde da Mulher e do Recém-nascido.Unidade Básica de Saúde – Centro de Saúde – Riacho Fundo

    1. Rodolfo José Vitor2. Izabel Borges dos Santos

    Hospital Materno Infantil (HMIB) – Centro Obstétrico (CO) e Alojamento conjunto (Alcon).

    1. Lissandra Martins Souza (CO)2. Roselane Cristina Passos de Oliveira (Alcon)

    EC 402 – Estágio Curricular em Saúde da Criança e do Adolescente

    Unidade Básica de Saúde – Centro de Saúde – Estrutural

    1. Claudia Luiza da Silva Cabral2. Anamaria Lino Cintra Silveira

    Hospital Materno Infantil (HMIB) – PS/Pediatria

    1. Maria da Graça Camargo Neves2. Daniela Mendes dos Santos Magalhães

    EC 403 – Estágio Curricular em Saúde do Adulto e do Idoso

    Hospital Regional de Taguatinga (HRT) – Clínica Médica

    1. Lucia Helena Bueno Fonseca 2. Fabiana Cláudia de Vasconcelos França

    Hospital Regional da Asa Norte (HRAN) – Clínica Médica

    1. Luciene de Moraes Lacort Natividade2. Virginia Cunha de Almeida

    Hospital São Vicente de Paula (HSVP) e CAPs. 1. Roberto Andrade Monção

    Os preceptores de graduação da ESCS são servidores do quadro efetivo da SES/DF, selecionados na própria unidade de saúde onde atuam e onde ocorrerá o estágio dos estudantes. O Processo Seletivo para Preceptoria dos Cursos de Graduação da ESCS ocorre no início de cada ano letivo, por meio de Edital Normativo.

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    8. NÚMERO DE ESTUDANTES POR CENÁRIO E POR SUPERVISOR NO ESTÁGIO CURRICULAR

    O número de estudantes por cenário/docente/preceptor será de cinco (5) a dez (10) estudantes.

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    9. SEGURO SAÚDE DOS ESTUDANTES

    Todos os estudantes dos Cursos de Graduação da ESCS possuem Seguro de Acidentes Pessoais coletivo, conforme determina o artigo 8° do Decreto no 87.497, de 18 de agosto de 1982. O serviço dá cobertura aos estudantes regularmente matriculados na ESCS, mantida pela FEPECS, assegurando apólice de seguros sobre: Morte acidental, Invalidez Permanente por acidentes e Despesas Médico-Hospitalares.

    São considerados acidentes quaisquer tipos de injúria à integridade física dos estudantes durante o período de estágio, como acidentes de trajeto e acidentes com riscos biológicos e /ou materiais perfuro cortantes.

    O docente/preceptor ficará responsável pela adoção das providências cabíveis no momento do acidente, para garantir atendimento adequado ao estudante e posterior encaminhamento à Coordenação da 4ª série da ocorrência por escrito e anexando a guia de atendimento (GAE). O docente/preceptor só é responsável pelos acidentes que ocorram dentro do local do EC, ficando isento de responsabilidade nos casos de acidentes de trajeto, sendo o estudante responsável pelos encaminhamentos quanto ao acidente.

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    10 AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DO ESTUDANTE EM ESTÁGIO CURRICULAR

    A avaliação do EC deve ser realizada em função das competências de aprendizagem estabelecidas para cada Grande Área, alcançando-se, assim, as competências gerais ao final da 4ª série.

    O docente deve avaliar como o estudante mobiliza articuladamente os recursos cog-nitivos, psicomotores e afetivos desenvolvidos nas atividades de ensino-aprendiza-gem e a partir desta avaliação do desempenho do estudante infere-se sua compe-tência profissional.

    O domínio cognitivo refere-se às habilidades de natureza puramente intelectual, como aquisição de conhecimento, compreensão, análise e capacidade de síntese, entre outras. As habilidades psicomotoras são as que demandam os órgãos do sen-tido e o sistema neuromuscular para o desempenho de tarefas específicas. Por sua vez, o domínio afetivo compreende atitudes, crenças, valores e juízos acerca das si-tuações, funcionando como importantes determinantes da emissão de comporta-mentos específicos, favoráveis, desfavoráveis ou neutros em relação à atuação pro-fissional (Luiz Megale, et al 2009).

    Portanto, a competência é inferida por meio da observação do desempenho diário do estudante, em cada uma das tarefas propostas, organizadas nas áreas de atua-ção.

    As avaliações realizadas durante todo o processo de aprendizagem são formativas. A avaliação formativa é compreendida como fonte de regulação do processo-ensino-aprendizagem, pois:

    permite a intervenção do docente e o redirecionamento da aprendizagem · em curso.

    possibilita e informa ao docente e estudante sobre o desenvolvimento da · aprendizagem no decorrer das atividades propostas, permitindo a identifi-cação das fragilidades e possibilitando sua correção e recuperação.

    Para isso, faz-se necessário o estabelecimento de documentos institucionais para a realização da avaliação do estudante (formatos e instrumentos) que possibilitam a observação, registro e análise do desempenho deste nas atividades de ensino-aprendizagem.

    Os instrumentos devem avaliar o estudante “mostrando como faz”, devendo ser con-sideradas as habilidades clínicas, psicomotoras, a interação com o paciente, o mane-jo da informação, a capacidade de julgamento, síntese e decisão e a preservação de atitudes éticas (Luiz Megale, et al 2009).

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    No EC são utilizados os seguintes documentos: formatos e instrumentos de avalia-ção. Os formatos são: F1 EC, F2 EC, F3 EC, F4 EC e F5 EC. Os instrumentos são do-cumentos utilizados para coletarem dados e registrar informações da avaliação do desempenho do estudante no Exercício de Avaliação Cognitiva (EAC), no Exercício de Avaliação da Competência Clínica em Enfermagem (Mini-Cex) e Portfólio Reflexi-vo (Arco de Maguerez).

    NÚMERODO

    FORMATODESCRIÇÃO RESPONSÁVEL PELO PREENCHIMENTO

    F1 ECAvaliação final do estudante no processo ensino-aprendizagem nas unidades educacionais: Formato F3 EC, EACs, frequência e TCC.

    Coordenador da série

    F2 EC

    Prescrição e reavaliação do estudante no processo ensino-aprendizagem nas (os): R1- EAC, R1-Exercício de Avaliação da Competência Clínica em Enfermagem (Mini-Cex), *R1-TCC; R2 – Grande Área integral.

    Docente* Orientador TCC

    F3 EC

    Avaliação somativa do estudante no processo ensino aprendizagem: Exercício de Avaliação de Competência Clínica em Enfermagem (Mini-Cex) + Avaliação Sistematizada da Prática Diária (ASPD), Portfólio Reflexivo (Arco de Maguerez).

    Docente

    10.1 LABORATÓRIO DE PRÁTICAS EM ENFERMAGEM – LPE.

    O laboratório é um recurso pedagógico no desenvolvimento das competências e habilidades inerentes à profissão, além de possibilitar respeito ao ritmo da aprendizagem do aluno individualmente, facilitando o processo ensinar/aprender.

    O Laboratório de Práticas em Enfermagem (LPE) é um espaço dedicado ao desenvolvimento de habilidades e competências para o estudante de Enfermagem, atuando no suporte ao processo ensino-aprendizagem teórico-prático. O LPE da 4ª série objetiva dar suporte no processo de ensino-aprendizagem teórico-prático aos docentes e estudantes.

    O LPE irá favorecer o desenvolvimento de habilidades específicas, no intuito de capacitar o estudante para a prática do cuidado, com o aperfeiçoamento de técnicas e procedimentos, levando-o a manusear materiais e a familiarizar-se com os passos da execução.

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    Será estabelecido pelos docentes da série um cronograma de atividades acadêmicas a serem aplicadas no laboratório, atendendo as necessidades específicas de cada rodízio.

    As atividades de laboratório poderão acorrer por meio de encaminhamento do docente ou busca espontânea do estudante.

    A avaliação formativa pressupõe comunicação, sendo imprescindível informar ao estudante as falhas e as dificuldades levantadas nas atividades avaliativas. A elucidação dessas informações

    pode, além de facilitar ao estudante envolver-se na ação educativa, leva-lo a refletir a respeito dos processos e produtos de sua aprendizagem. Neste sentido, o educando é chamado a

    responsabilizar-se pelo próprio desenvolvimento e traçar estratégias de superação com as atividades propostas no laboratório (Ribeiro, 2011).

    As atividades de laboratório acontecerão nos horários protegidos para estudo do estudante. Serão atendidos no máximo dez (10) estudantes em cada dia de atividade e para isso deverá ser planejado o agendamento antecipado.

    10.2 Avaliação de desempenho do estudante nos cenários – Formato 3 (F3)/Formato 1 (F1)

    A avaliação deve ocorrer de forma dialogada entre o estudante, docente/preceptor, de forma que cada um possa assumir o seu papel no processo avaliativo e se comprometendo na (re) construção do conhecimento para a formação de um profissional enfermeiro competente.

    A avaliação somativa do estudante é realizada por meio do Formato 3 (F3 EC), preenchido pelo docente/preceptor com a ciência do estudante. Neste formato, avaliam-se os desempenhos do estudante na realização das tarefas propostas, considerando a articulação dos recursos cognitivo, afetivo e psicomotor.

    Esse Formato 3 (F3 EC) é a síntese das avaliações formativas: Avaliação sistematizada da prática diária (ASPD) + Exercício de Avaliação da Competência Clínica em Enfermagem (Mini-Cex) + Portfólio Reflexivo (Arco de Maguerez).

    Considerando a avaliação somativa do estudante, aquele que receber conceito Insatisfatório em qualquer uma das avaliações receberá um formato de reavaliação (F2). Este formato é destinado a uma oportunidade de reavaliação (R1).

    A proposta é que a avaliação seja conjunta e contínua, refletida e dialogada entre os docentes do rodízio. Desta forma será finalizado um (1) F3 EC para cada estudante por rodízio.

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    Serão preenchidos quatro (4) Formatos F3 EC ao longo do ano letivo, no final de cada rodízio, contemplando dois (2) no primeiro semestre e dois (2) no segundo semestre.

    RODÍZIOS

    1. HRAN ou 1. HRT

    2. CS Estrutural ou 2. CS Riacho Fundo 3. HSVP + Pediatria- HMIB 4. CO + Alcon

    Ao término da série, é formalizado o conceito final do estudante em cada rodízio no Formato 1 (F1 EC) (Apêndice C).

    10.3 Avaliação do desempenho do estudante na Avaliação Sistematizada da Prática Diária (ASPD)

    Na avaliação sistematizada da prática diária (ASPD) o docente avalia os desempe-nhos na realização das tarefas propostas diariamente nas áreas de atuação: Cuidado das necessidades coletivas em saúde; Organização e gestão do processo de trabalho em saúde e Cuidado das necessidades individuais em todas as fases do ciclo da vida.

    No Portfólio Reflexivo deverá ser descrito de forma sistematizada o Arco de Mague-rez. É um instrumento que auxilia o docente na avaliação do desenvolvimento do estudante no processo de ensino-aprendizagem de aprender a aprender.

    O Mini-Cex é um instrumento de avaliação formativo que auxilia o docente na ava-liação do estudante na Área de atuação do Cuidado das Necessidades Individuais em todas as fases do ciclo da vida.

    10.4 Avaliação de desempenho do estudante no Exercício de Avaliação da Competência Clínica em Enfermagem - Mini-Cex

    O Mini-Cex é um instrumento que avalia o desempenho do estudante na realização das habilidades técnicas.

    Para a boa prática profissional é importante verificar a capacidade de mobilização dos conhecimentos teóricos em situações de ação (Luiz Megale, et al 2009).

    O Mini-Cex deve acontecer em aproximadamente 20 minutos. O estudante executa a história clínica focada exame físico de um paciente em um ambiente real, enquan-to o docente/preceptor observa. O estudante deve mobilizar seus conhecimentos, aplicar o processo de enfermagem e discutir com o(s) avaliador(es) a fundamenta-ção e evidências clínicas. Depois de uma sobre os diagnósticos de enfermagem e plano de cuidados fundamentado para o paciente, o(s) avaliador(es) preenchem o instrumentoe fornece feedback imediatamente.

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    O Mini-Cex é um instrumento de avaliação que proporciona uma medida válida e fidedigna do desempenho clínico, desde que baseada em múltiplos encontros. Em cada encontro o docente deve anotar o foco do exercício, como: 1. Comunicação e interação com paciente; 2. Exame físico; 3. Histórico de Enfermagem/Avaliação de Risco e de Raciocínio clínico/Elaboração do Plano de Cuidado; 4. Implementação das Ações de Enfermagem + Orientações de Enfermagem; 5. Profissionalismo, ética e Humanização; 6. Organização e Eficiência.

    Para o estudante obter conceito final Satisfatório no Mini-Cex, ele deve atingir con-ceito S em todos os oito (8) itens do Mini-Cex.

    O processo de reavaliação 1 (R1) do Mini-Cex de habilidade específica deverá ter no mínimo três (3) docentes/preceptores avaliadores. Essa reavaliação acontecerá no final de cada semestre em data estabelecida no calendário acadêmico.

    10.5 Reavaliação do desempenho do estudante em cada Rodízio – Formato 2 (F2)

    RODÍZIOS

    1.HRAN ou1.HRT

    2.CS Estrutural ou2.CS Riacho Fundo 3. HSVP/CAPs + Pediatria 4.CO + Alcon

    HABILIDADE TRANSVERSAL - O estudante que, ao final de um Rodízio de Estágio, obtiver conceito Insatisfatório nas Áreas de Avaliação de Atitudes e Habilidades Transversais poderá cumprir o Plano de Reavaliação no Rodízio seguinte, independentemente da Grande Área.

    Áreas de Habilidade transversal - Comunicação e Interação com paciente; Avaliação de Risco e de Raciocínio Clínico (processo ensino de aprender a aprender); Sistematização da Assistência de Enfermagem; Ética e Humanização, Profissionalismo; Gestão do cuidado; Organização e eficiência. O estudante terá apenas 01 oportunidade de reavaliação para cada uma destas áreas ao longo do ano.

    HABILIDADE ESPECÍFICA - O estudante que ao final de um rodízio obtiver conceito Insatisfatório na Avaliação de Habilidades Específicas terá uma (1) oportunidade de reavaliação (R1) para cada especialidade. A reavaliação 1 (R1) será realizada no final de cada semestre.

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    As especialidades são as seguintes:

    ESPECIALIDADES

    Saúde do adulto1. HRAN ou1. HRT

    Atenção Primária2. CS Estrutural ou2. CS Riacho Fundo

    Saúde Mental3. HSVP/CAPs

    Saúde da Mulher

    4. CO e Alcon

    Pediatria5. Pediatria

    10.6 Avaliação de desempenho do estudante no Exercício de Avaliação Cognitiva – EAC

    Para o EC serão realizados dois (2) EACs ao longo do ano letivo, sendo um (1) no final do primeiro semestre (EAC1) e outro no final do segundo semestre (EAC2).

    Para atingir o conceito final Satisfatório no EAC, o estudante deverá obter conceito S em todos os itens/objetivos do EAC.

    No processo de reavaliação do EAC (Formato F2 EC), o estudante que obtiver conceito Insatisfatório em quaisquer dos itens/objetivos do primeiro e/ou segundo EAC terá uma (1) oportunidade de reavaliação (R1) que será realizada no final do ano letivo, conforme calendário acadêmico. O estudante que obtiver conceito Satisfatório em todos os itens /objetivos do segundo EAC (EAC2), será dispensado de realizar a Reavaliação (R1) do primeiro EAC (EAC1).

    10.7 Avaliação de desempenho do estudante no Portfólio Reflexivo (Descrição Sistematizada do Arco de Maguerez)

    Todos os momentos de avaliação do estudante no processo de ensino aprendizagem são registrados em um documento formal, denominado de Portfólio Reflexivo Individual.

    O estudante deverá descrever as cinco (5) etapas do Arco de Maguerez de forma sistematizada, conforme roteiro dos aspectos a serem avaliados. Os registros estruturam e fundamentam a construção do conhecimento, num processo gerador e contínuo, traduzindo em um discurso narrativo. O Portfólio é um instrumento de diálogo entre o docente/preceptor e o estudante. O documento formalizado demonstrará a compreensão pelo estudante da cadeia dialética de ação-reflexão-ação ou dito de outra maneira, a relação prática-teoria-prática, tendo como ponto de partida e de chegada do processo de ensino e aprendizagem, a realidade social.

    O processo de aplicação do Arco de Maguerez auxilia o exercício da práxis e

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    possibilita a formação da consciência da práxis. (*Práxis- Atividade prática; ação, exercício, uso).

    A avaliação do portfólio reflexivo seguirá os critérios abaixo:

    1. Narrativa – descrição e reflexão. * 1ª etapa do Arco de Maguerez.

    2. Síntese Provisória – * 2ª etapa do Arco de Maguerez.

    3. Busca Qualificada: *3ª etapa do Arco de Maguerez.

    Base de dados/descritores. Justificativa da escolha das referências e coerência com a síntese provisória. Fichamento: referência (ABNT) / ideias centrais/análise crítica.

    4. Nova Síntese: *4ª etapa do Arco de Maguerez.

    5. *5 etapas do Arco de Maguerez.

    6. Avaliação do estudante (autoavaliação), avaliação do grupo e do processo.

    O docente estabelecerá um prazo para a entrega do Portfólio e devolução com o objetivo de oferecer condições ao estudante de reavaliação das suas fragilidades. O instrumento de avaliação do Portfólio será preenchido pelo docente e com ciência do estudante.

    Este instrumento auxilia o docente na avaliação do desempenho do estudante em seu processo de aprender a aprender.

    A não entrega do portfólio e a falta de justificativa no prazo previsto implicarão no conceito Insatisfatório no Formato F3 EC.

    10.8 Critérios de Reprovação do Estudante do Estágio Curricular

    O estudante que apresentar conceito Insatisfatório em qualquer um dos formatos/instrumentos (F3 EC, EACs, frequência ou TCC) no Formato 1 (F1 EC) será considerado Insatisfatório.

    O estudante que mesmo após a oportunidade de um plano de reavaliação (R1) do F3 EC mantiver conceito Insatisfatório no cenário/rodízio de uma das Grandes Áreas, será concedido trancamento justificado da Grande Área em questão e o estudante receberá um plano de reavaliação (R2) a ser aplicado no início do próximo ano letivo, atendendo ao calendário acadêmico vigente. O estudante deverá cumprir

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    integralmente o rodízio na Grande Área no início do ano letivo seguinte, atendendo ao calendário acadêmico vigente independente do seu desempenho nas demais áreas de avaliação.

    O estudante poderá receber um plano de reavaliação (R2), mesmo não concluindo a Grande Área. O estudante não necessita finalizar a Grande Área para realizar o R1 da habilidade específica.

    O estudante do EC que mantiver conceito Insatisfatório em quaisquer dos itens/objetivos dos EACs após a oportunidade de reavaliação (R1) será concedido trancamento justificado da Grande Área em questão e receberá um plano de reavaliação (R2) a ser aplicado no início do próximo ano letivo, atendendo ao calendário acadêmico vigente, devendo cumprir integralmente o rodízio na Grande Área no início do ano letivo seguinte, atendendo ao calendário acadêmico vigente independente do seu desempenho nas demais áreas de avaliação.

    **ATENÇÃO: O estudante poderá realizar a Reavaliação 2 (R2) apenas para uma (1) Grande Área.

    O estudante que não entregar o TCC/Iniciação Científica até a data estabelecida ou não contemplar os critérios descritos nas características gerais terá conceito Insatisfatório na atividade. Os critérios estão estabelecidos no Manual de TCC.

    O estudante que não comparecer ou não apresentar falta justificada para qualquer um dos EACs será considerado Insatisfatório nessa modalidade de avaliação, conforme Resolução CEPE/ESCS do EC.

    Faltas sem justificativas no EC implicam em inassiduidade e consequentemente o estudante será considerado Insatisfatório na Grande Área e deverá refazer e cumprir integralmente o rodízio na Grande Área no início do ano letivo seguinte, atendendo ao calendário acadêmico vigente.

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    11. AVALIAÇÃO DO DOCENTE/PRECEPTOR EM ESTÁGIO CURRICULAR (F4 EC e F4 AP)

    Contemplando todos os aspectos da avaliação necessários para a regulação do processo de ensino aprendizagem, estudantes também realizam a avaliação dos docentes no EC. Estas avaliações, realizadas sistematicamente, pautam-se no princípio da reflexão para a ação. Ou seja, são oferecidas aos docentes oportunidades de conhecerem a percepção dos estudantes sobre sua atuação no EC.

    O docente/preceptor é avaliado por todos os estudantes do seu grupo de atuação. Cada estudante, por meio do Formato F4 EC e F4 AP escrito, formaliza a avaliação do desempenho do docente/preceptor nas atividades educacionais em cada Cenário de Estágio.

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    12. AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO CURRICULAR (F5 EC)

    O EC é avaliado pelos estudantes e pelos docentes envolvidos no processo de ensino-aprendizagem, por meio do Formato F5 EC. Este Formato visa avaliar todo o processo de aprendizagem desenvolvido em cada Cenário de Estágio, onde é possível expressar opiniões sobre:

    As competências estabelecidas e o alcance das mesmas•

    As atividades educacionais previstas e realizadas•

    Os recursos necessários para realização dos procedimentos técnicos•

    A interação com a equipe de enfermagem e equipe multiprofissional da •Unidade de Saúde

    A equipe de preceptoria•

    Ao término de cada cenário de estágio, será agendado dia e hora pela Coordenadora da Série para o preenchimento do Formato F5 EC, reunindo todos os estudantes no auditório da Escola. A identificação do estudante e docente no Formato é opcional.

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    13. DEVERES DO ESTUDANTE NO ESTÁGIO CURRICULAR

    Assinar o Termo de Compromisso de Estágio Curricular; •

    Participar integralmente das atividades educacionais do Programa de •Estágio Curricular;

    Repor a carga horária no caso de falta justificadas, segundo critérios •estabelecidos neste manual;

    Comparecer com pontualidade a todas as atividades programadas; •

    Executar sob orientação e supervisão, as tarefas previstas no programa •educacional, definidas pelos respectivos preceptores e docentes;

    Zelar e responsabilizar-se pelo uso dos materiais que lhe forem confiados; •

    Frequentar o local de estágio devidamente uniformizado e portando crachá •de identificação;

    Ter atitude de atenção, respeito, responsabilidade e ética, com os servidores •e os usuários dos serviços;

    Comunicar ao docente responsável pelo estágio, irregularidades •eventualmente presenciadas no serviço;

    Participar, quando convocado pelos gestores, de reuniões para discutir •assuntos relativos à rotina do serviço.

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    14. DO UNIFORME E MATERIAL

    O estudante deverá utilizar vestimenta compatível com o ambiente de estágio, previamente definida, sendo que:

    I - O jaleco padronizado para o Curso de Enfermagem é de cor branca e deverá conter o nome do estudante e o logotipo da ESCS;

    II - Para o EC 401, EC 402 e EC 403 nas Unidades hospitalares, serão utilizados calça comprida ou saia (com o comprimento até o joelho), de preferência branco, sapato fechado e material impermeável. É necessário o uso do jaleco padronizado pelo curso.

    III – Para o EC 401 e EC 402 nas Unidades Básicas de Saúde (Centro de Saúde – Estrutural e Riacho fundo) serão utilizadas camisetas básicas, calça comprida ou saia (com o comprimento até o joelho), sapato fechado e material impermeável. É necessário o uso do jaleco padronizado pelo curso.

    III- Será permitido o uso de adornos (brincos, correntes) discretos e nos casos de piercings será discutido cada caso;

    IV- O estudante deverá portar materiais individuais e obrigatórios para a execução de atividades próprias da enfermagem, como estetoscópio, esfigmomanômetro, termômetro digital, garrote, fita métrica, tesoura sem ponta, lanterna e formulários próprios de estágio;

    V- Durante todo o período de EC é obrigatório o uso de crachá;

    **O descumprimento de quaisquer destas normas implicarão no impedimento da permanência do estudante no cenário de estágio.

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    REFERENCIAS

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    BERBEL, N. A. N. 4. A metodologia da problematização com o Arco de Maguerez: uma reflexão teórico-epistemológica – Londrina: ed UEL., 2012. 204p.

    BERBEL, N. A. N. 5. A metodologia da problematização: fundamentos e aplicações - Londrina: ed UEL., 1999.

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    FACULDADE DE MEDICINA DE MARILIA - 7. Unidade de Prática Profissional-UPP4: Curso de Enfermagem / Faculdade de Medicina de Marília. Curso de Enfermagem. - Marília, 2012.

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    MATTOS, R. A. 12. Os sentidos da integralidade: algumas reflexões acerca de valores que merecem ser defendidos. In: PINHEIRO, R., MATTOS, R. A. (Org.). Os sentidos da integralidade na atenção e no cuidado à saúde. Rio de Janeiro: UERJ – IMS / ABRASCO, 2006. p. 41-66.

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