guÍa de mantenimiento de caminos rurales
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GUÍA DE MANTENIMIENTO DE CAMINOS RURALES
• Lineamientos para la gestión de una red de caminos rurales.
Metodología – Información - Priorización – Marco Institucional
• GUIA DE MANTENIMIENTO DE CAMINOS RURALES
• Alternativas de organización
Administración municipal – Cooperativa - Consorcio caminero - Comisión Mixta
• Tareas de mantenimiento y mejora.
Conservación – mejoramiento – reconstrucción - construcción
• 10 normas para trabajos de conservación
Bacheo – Repaso – Alteo – Riego - Control de vegetación – Limpieza de alcantarillas -
Limpieza de cunetas - Reparación de muros de alcantarillas
• Relevamiento – Planificación – Programación
• Apéndice I. Mantenimiento con mano de obra intensiva
Programación – equipo – cuadrilla – control
• Apéndice II. Prácticas recomendadas
Para zonas onduladas o montañosas
DIAGNOSTICO DE LA RED
• C A N T I D A D D E K I L Ó M E T R O S Y E S T A D O A C T U A L
• O B R A S D E A R T E Y S U G R A D O D E D E T E R I O R O
• H E R R A M I E N T A S Y E Q U I P O S D I S P O N I B L E S
• R E C U R S O S H U M A N O S Y N I V E L D E C A P A C I T A C I Ó N
EQUIPO SUGERIDO
• 1 M O T O N I V E L A D O R A .
• 1 R E T R O E X C A V A D O R A .
• 1 C A R G A D O R F R O N T A L .
• 2 T R A C T O R E S .
• 1 C O M P A C T A D O R C O N R O D I L L O L I S O Y P A T A D E C A B R A .
• 3 C A M I Ó N V O L C A D O R + 1 R E G A D O R .
• 2 C A M I O N E T A S .
• T A L L E R R O D A N T E D E M A N T E N I M I E N T O .
• E Q U I P O S D E C O M U N I C A C I Ó N Y G P S .
• T A N Q U E S D E C O M B U S T I B L E
• H E R R A M I E N T A S M E N O R E S : P A L A S , R A S T R I L L O S , C A R R E T I L L A S E T C .
• R O P A , E L E M E N T O S D E P R O T E C C I Ó N P E R S O N A L Y S E Ñ A L I Z A C I Ó N D E O B R A .
• 1 C A P A T A Z
• 2 O F I C I A L E S
• 4 A 6 M E D I O O F I C I A L .
RELEVAMIENTO DEL CAMINO
Aptitud Vial: Características topográficas y de materiales; que en su conjunto
determinan la capacidad que tendrá un camino o terreno para el drenaje
superficial y soporte del tránsito, sin tomar en cuenta el estado actual de
transitabilidad del mismo.
Aptitud Vial Tipo de Suelo
Pendientes
Cota Roja
Precipitaciones
CATEGORIZACION
DEL CAMINO
Un método para la
evaluación de caminos
Precipitaciones anuales (mm)
Valor Y < 300 300<Y<1000 Y > 1000
Coeficiente 3 2 1
PRECIPITACIONES
• M A Y O R R É G I M E N A N U A L D E
P R E C I P I T A C I O N E S R E S U L T A E N U N A
M E N O R A P T I T U D V I A L D E L T E R R E N O .
Datos históricos
zonales
Tipo de Suelo
Pendientes
Cota Roja
Precipitaciones
Tipo de Suelo
Clasificación HRB A1 – A3 A4 - A5 A6 - A7
Coeficiente 3 2 1
TIPO DE SUELO
A M E J O R C L A S I F I C A C I Ó N H R B D E S U E L O S , M A Y O R C A P A C I D A D D E L T E R R E N O P A R A S O P O R T A R T R A N S I T O – M A Y O R C O E F I C I E N T E D E V A L O R A C I Ó N .
Análisis de
laboratorio
Tipo de Suelo
Pendientes
Cota Roja
Precipitaciones
CARACTERÍSTICAS DE SUELO
• C A P A C I T A C I Ó N Y A S I S T E N C I A T É C N I C A E N L A C L A S I F I C A C I Ó N D E S U E L O S
• C O N O C E R E L S U E LO PA R A D I S E Ñ A R L A S A LT E R N AT I VA S T É C N I C A S A D E C UA DA S
Análisis granulométrico
por tamizado
PENDIENTES
• N O R M A L I Z A R T R A M O S D E F O R M A A N Á L O G A A L R E L E V A M I E N T O D E L A C O T A R O J A P A R A F A C I L I T A R E L R E L E V A M I E N T O Y P L A N I F I C A C I Ó N .
• E X P E R I E N C I A Y B U E N C R I T E R I O D E L E N C A R G A D O D E R E L E V A M I E N T O .
Pendientes
Valor p > 10% 2% <p< 10% P < 2%
Coeficiente 3 2 1
Caracteristica Montañoso Ondulado llano
Pendientes
pronunciadas
agravan la
erosión Terrenos llanos
dificultan el
drenaje
Tipo de Suelo
Pendientes
Cota Roja
Precipitaciones
Cota Roja
Valor Positiva Negativa
Coeficiente 1 0
COTA ROJA
N O R M A L I Z A R D A T O S P A R A F A C I L I T A R E L R E L E V A M I E N T O D E L C A M I N O Y P L A N I F I C A C I Ó N D E L M A N T E N I M I E N T O .
Cota roja
positiva
La rasante esta
en terraplén
Cota roja
negativa
La rasante esta
en desmonte
Tipo de Suelo
Pendientes
Cota Roja
Precipitaciones
NORMALIZACIÓN DE DATOS
Facilitar el
relevamiento,
carga de datos y
planificación
Cota roja positiva
Cota roja negativa
Apelar a la experiencia y buen criterio del
encargado del relevamiento.
PLAN DE MANTENIMIENTO ANUAL
L A A P T I T U D V I A L R E S U L T A D E S U M A R L O S C O E F I C I E N T E S O B T E N I D O S A L R E L E V A R L A S P R E C I P I T A C I O N E S , T I P O D E S U E L O , P E N D I E N T E S Y C O T A R O J A .
Coef. Aptitud Vial Clasificación
8 – 10 Alta
5 – 7 Media
3 – 4 Baja
Determinación
de la Aptitud
Vial
Tipo de Suelo Pendientes Cota Roja Precipitaciones + + + = Aptitud vial
TMDA
POR QUÉ MEDIR EL TRANSITO
Camino de Tierra - Menor
Costo Inicial pero Mayor
Costo de Mantenimiento
Camino Mejorado - Mayor
Costo Inicial pero Menor
Costo de Mantenimiento
Tránsito
$/km
Tránsito (TMDA)
X < 30 30 < X < 100 X > 100
TRANSITO MEDIO DIARIO ANUAL
R E A L I Z A R M E D I C I O N E S E N H O R A P I C O – D E 9 A 1 1 H S O 1 8 A 1 9 H S .
L A C A N T I D A D D E V E H Í C U L O S P A S A N T E S D U R A N T E L A H O R A P I C O R E P R E S E N T A U N 1 0 % D E L T M D A .
Mediciones in
situ
PLAN DE MANTENIMIENTO ANUAL
DATOS DEL TRAMO Nombre RP56b
Longitud km 25
Ancho calzada m 10
Cota Roja Positiva 1
Pendiente Ondulado 2
Precipitaciones 500<x<1000 2
Suelo Bueno 3
TMDA >100 veh/d
Alcantarillas (U) 8
Señales (U) 6
Coeficiente /Aptitud Vial 8 Alta
Datos a
cargar por
tramo
Coeficientes
valuación del tramo
FRECUENCIA ANUAL Y RENDIMIENTO DE TAREAS TAREA (CANT/KM/AÑO) TMDA
APTITUD VIAL Coeficiente <30 30<>100 >100
ALTA 8-10 0.5 1 2
Bacheo MEDIA 5-8 1 2 3
BAJA 3-4 2 3 5
ALTA 8-10 2 5 8
Perfilado de calzada MEDIA 5-8 4 7 12
BAJA 3-4 6 9 16
ALTA 8-10 2 3 4
Alteo MEDIA 5-8 3 4 6
BAJA 3-4 4 5 8
ALTA 8-10 5 10 15
Riego de calzada MEDIA 5-8 5 10 15
BAJA 3-4 5 10 15
ALTA 8-10 100 100 100
Control de malezas MEDIA 5-8 100 100 100
BAJA 3-4 100 100 100
ALTA 8-10 5 7 10
Limpieza de cunetas MEDIA 5-8 7 10 12
BAJA 3-4 10 12 15
ALTA 8-10 1 1 1
Limpieza de alcantarillas MEDIA 5-8 1 1 1
BAJA 3-4 1 1 1
ALTA 8-10 0.1 0.1 0.1
Reparacion alcantarillas MEDIA 5-8 0.1 0.1 0.1
BAJA 3-4 0.1 0.1 0.1
ALTA 8-10 0.1 0.1 0.1
Reparacion de señales MEDIA 5-8 0.1 0.1 0.1
BAJA 3-4 0.1 0.1 0.1
Tarea Rendimiento de
tareas Unidades
Bacheo 3.4 m3/h
Perfilado 0.32 km/h
Alteo 4.2 m3/h
Riego 5 m3/h
Control Malezas 47 m2/h
Limp.cunetas 2.7 m3/h
Limp.alcantarillas 0.2 u/h
Rep.Alcantarillas 0.025 u/h
Señalizacion 0.125 u/h
PLAN DE MANTENIMIENTO ANUAL
D E F I N I R L O S P R E C I O S U N I T A R I O S P O R
T A R E A D E A C U E R D O A L A S U N I D A D E S
S U G E R I D A S .
Tarea Cantidad Unidad Precio US$ Presup. Incidencia Horas hombre
totales
Bacheo 50 m3 13.00 650 2.41 % 15
Perfilado 200 km 96.00 19,200 71.11 % 625
Alteo 100 m3 7.50
750
2.78 % 24
Riego 375 m3 4.00 1,500 5.56 % 75
Control Malezas 2500 m2 0.45 1,125 4.17 % 53
Limp.cunetas 250 m3 10.00 2,500 9.26 % 93
Limp.alcantarillas 8 U 44.00 352
1.30 % 40
Rep.Alcantarillas 0.8 U 1060.00 848 3.14 % 32
Señalizacion 0.6 U 125.00 75 0.28 % 5
TOTAL 27,000 100.00 % 961
TAREAS DE MANTENIMIENTO
• E S T A B L E C E R L A P R I N C I P A L E S T A R E A S D E C O N S E R V A C I Ó N R U T I N A R I A
• D E F I N I R L O S R E C U R S O S N E C E S A R I O S P A R A C A D A T A R E A B A S A D O S E N C R I T E R I O S A C E P T A D O S Y L A E X P E R I E N C I A L O C A L .
• M A N T E N I M I E N TO R U T I N A R I O C O M O H E R R A M I E N TA D E P R E V E N C I Ó N
PERFILADO Y RECONFORMACIÓN DE CALZADAS Y CUNETAS
Asegurar el drenaje
superficial
LIMPIEZA Y REPARACIÓN DE ALCANTARILLAS
Que los caminos no
sean ríos
SOPORTE PROFESIONAL
• D I A G N O S T I C O Y R E L E V A M I E N T O D E L C A M I N O
• H E R R A M I E N T A S D E I N F O R M A C I Ó N - G I S - G P S
• E L A B O R A C I Ó N Y C O N T R O L D E P R E S U P U E S T O S
• E V A L U A C I Ó N D E A L T E R N A T I V A S T É C N I C A S
• G E S T I Ó N Y C O N T R O L D E L O S P L A N E S D E T R A B A J O
Priorización de
obras
HERRAMIENTAS DE INFORMACIÓN
Actualización y acceso
rápido a los datos de la
red
IDE DE LA SECRETARIA DE PLANIFICACION DEL TRANSPORTE
COMPATIBILIDAD CON OTROS SISTEMAS DE INFORMACIÓN
PROGRAMA DE INTERVENCIÓN
Permite priorizar obras al valuar caminos de acuerdo a la población de
influencia, centros de salud, centros de educación, área productiva y nivel de
tránsito.
Índice Potencial de Crecimiento - IPC
A B C D E F G H I J K L M N O P Q R S T U V W X Y Z
Poblacion Centros de Salud Centros de
Educacion Area Explotable
Uso del
Suelo Transito
Transit
o
Importancia
Relativa
Nombre Long Hab Fact Valor Cant Fact Valor Cant Fact Valor Hax100
0 Fact Valor Valor IPC - 0 TMDA Factor IPC -1 Categoria Fact IPC
RP56b 2 200 0.009 1.70 0 0 0 1 0.10 0.10 10 0.05 0.53 2.33 1.16 <30 1 1.16 Primario 1.2 1.40
RP23 2 300 0.013 3.83 0 0 0 0 0.00 0.00 15 0.08 1.18 5.01 2.51 30<x<100 1.15 2.88 Secundario 1.1 3.17
a25c 5 200 0.009 1.70 0 0 0 2 0.20 0.40 12 0.06 0.76 2.86 0.57 >100 1.25 0.72 Primario 1.2 0.86
b31f 3 150 0.006 0.96 1 0.11 0.11 0 0.00 0.00 20 0.11 2.11 3.17 1.06 30<x<100 1.15 1.22 Primario 1.2 1.46
aa52f 4 1500 0.064 95.74 1 0.11 0.11 1 0.10 0.10 25 0.13 3.29 99.25 24.81 >100 1.25 31.01 Terciario 1 31.01
• GESTION
• PLANEAMIENTO
• ALTERNATIVAS
• INFORMACIÓN
• CAPACITACIÓN
• MUNICIPIOS
• PROVINCIAS
• COMUNAS
PROGRAMA DE ASISTENCIA
DESTINATARIOS
OBJETIVOS
SECRETARIA DE PLANIFICACION DEL TRANSPORTE
MINISTERIO DE TRANSPORTE DE LA NACIÓN
Módulos Descripción Duración
1 Presentación de participantes - Informes de cada caso particular. Expectativas del programa 1-2 hs
2 Equipos de trabajo – Diagnostico, relevamiento y clasificación de la red.
Tareas de mantenimiento y recursos necesarios. 4-6 hs
3
Carga de datos y acceso a información (IDE).
Elaboración de presupuestos.
Prácticas recomendadas, prevención y mitigación del impacto ambiental.
4-6 hs
4 Conclusiones – intercambio de ideas 1-2 hs
CURSOS DE CAPACITACION PRESENCIALES DESTINADOS A MUNICIPIOS Y/O COMUNAS
CON DIFICULTADES EN EL PLANEAMIENTO Y GESTION DE SU RED DE CAMINOS DE
TIERRA
DURACIÓN TOTAL: CURSOS A REALIZAR UNA VEZ POR MES, CON UNA DURACIÓN DE 2 JORNADAS A
LLEVAR A CABO EN DOS DÍAS HÁBILES CORRIDOS.
MUCHAS GRACIAS