i. apresentação da instituição e da sua situação face à
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RELATÓRIO DO OPERADOR
I. Apresentação da instituição e da sua situação face à garantia da qualidade
1.1 Indicar o nome da entidade formadora.
Escola Profissional de Tecnologia e Gestão de Barcelos
1.2 Indicar a morada e contactos da entidade formadora.
Morada: Rua da Feiteira, n.º 10 – 4750-001 Abade de Neiva
Contacto telefónico: 253 808 290
Endereço eletrónico: [email protected]
1.3. Indicar o nome, o cargo e contactos do responsável da entidade formadora.
Nome: Mário Bessa e Menezes Monteiro de Carvalho
Cargo: Diretor Pedagógico
Contactos: 253 808 290
Endereço eletrónico: [email protected]
1.3.1 Indicar o nome da entidade proprietária e respetivo representante.
Entidade proprietária: Empesa Municipal de Educação e Cultura de Barcelos, EM.
Representante: Augusto Dias de Castro
Cargo: Presidente do Conselho de Administração
Contactos: 253 808 290
Endereço eletrónico: [email protected]
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1.4 Apresentar, de forma sucinta, a missão, a visão e os objetivos estratégicos da instituição para a educação e formação profissional (EFP) dos jovens, no contexto da sua intervenção.
Missão
Proporcionar aos alunos uma formação sociocultural, científica, tecnológica e prática, visando o
seu desenvolvimento pessoal e cultural, a integração socioprofissional e criar condições para
que possam prosseguir estudos. Prepará-los para o exercício profissional qualificado nas áreas
de formação escolhidas. Facultar contactos e experiências profissionais, no âmbito da sua
formação, com o mundo do trabalho.
Trabalhar em articulação com as instituições económicas, profissionais, associativas, sociais,
culturais e educativas, das respetivas regiões, tendo em atenção a adequação da oferta
formativa às necessidades específicas das mesmas e a otimização dos recursos disponíveis.
Contribuir para o desenvolvimento económico e social do país, através de uma formação de
qualidade dos recursos humanos. Promover a formação integral dos alunos, qualificando-os com
competências culturais, científicas, técnicas e profissionais e contribuir para o exercício de uma
cidadania ativa e participativa.
Visão
Defendemos um ensino de qualidade, diverso nas respostas, mas não discriminatório,
reforçando a componente de Cidadania e Desenvolvimento presente na vida social e profissional
dos alunos, tendo em vista o exercício da cidadania ativa, de participação democrática em
contextos interculturais de partilha e colaboração e de confronto de ideias sobre matérias da
atualidade.
Consideramos que todas as vias de ensino profissional devem ter igual dignidade, existindo,
entre elas, níveis de permeabilidade, recusando o encaminhamento precoce, bem como
dificuldades acrescidas em qualquer delas, no que respeita ao acesso ao ensino superior.
Defendemos a reorganização dos currículos escolares e profissionais, na sequência de um amplo
debate educativo e social, que permita à escola formar cidadãos plenos, capazes de intervir nos
mais diversos domínios da vida em sociedade. A diversificação dos percursos escolares deve ser
enriquecedora e aprofundar a democraticidade do ensino.
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Sem descurar, e até incentivar, a perspetiva de prosseguimento de estudos e da formação ao
longo da vida, ao promover o ensino e a educação pelas profissões, a ETG prepara os jovens para
a sua integração na vida socioeconómica do país, valorizando a formação em contexto de
trabalho (FCT), através de uma articulação e acompanhamento que proporcionem experiências
de trabalho de qualidade e enriquecedoras na formação dos alunos.
Pela sua duração, currículo, grau académico, certificação profissional e possibilidade de
prosseguimento de estudos, o ensino profissional deve ser uma via com igual dignidade social,
o que só é possível, nomeadamente, estando garantidas as condições de financiamento. A ETG
valoriza e defende o futuro do ensino profissional de qualidade em Portugal e recusa a sua
descaracterização ou subvalorização.
Objetivos estratégicos
A atuação da ETG deverá promover o desenvolvimento e o bem-estar social dos alunos, criando
condições para a construção de aprendizagens essenciais e princípios de cidadania e
desenvolvimento que dotem os alunos das ferramentas necessárias para a inserção na
sociedade, em geral, e na vida ativa, enquanto trabalhadores de uma determinada área, em
particular. É sob este princípio que se pretende dar continuidade ao trabalho desenvolvido no
âmbito do anterior projeto educativo da escola, centrado no aluno e no seu sucesso, não
esquecendo, no entanto, a preconização do perfil dos alunos à saída do ensino obrigatório e dos
princípios propostos pelo Decreto-Lei n.º 55 de 2018.
Em articulação com os objetivos de desenvolvimento da ETG, apresenta-se as prioridades
estratégicas para a sua consecução:
1. Assegurar a qualidade do serviço educativo prestado pela Escola;
2. Reforçar a intervenção da escola junto do meio social e empresarial.
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1.5 Inserir o organigrama da instituição.
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1.6 Preencher a tabela infra, indicando toda a oferta formativa de nível 4 para jovens, à data da elaboração do relatório e nos dois anos letivos anteriores.
Tipologia
do curso Designação do curso
N.º de Turmas/Grupos de Formação
N.º de Alunos/Formandos
(Totais por curso,
em cada ano letivo) *
2017/2018 2018/2019 2019/2020
N.º T/GF
N.º AL
N.º T/GF
N.º AL
N.º T/GF
N.º AL
Profissional Técnico/a de Design de Moda 3 53 3 47 3 38
Profissional Técnico/a de Design Gráfico 3 57 3 50 3 39
Profissional Técnico/a de Cozinha/Pastelaria 3 60 3 60 3 58
Profissional Técnico/a de Informática de Gestão 0 0 1 18 1 16
Profissional Técnico/a de Fotografia 1 15 1 13 2 33
Profissional Técnico/a de Pastelaria/Padaria 1 14 1 12 0 0
1.7 Selecionar a situação da instituição face à implementação do sistema de garantia da qualidade:
- Criação de um sistema alinhado com o quadro EQAVET. •
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1.8 Apresentar a listagem dos objetivos que a instituição definiu para o alinhamento com o Quadro EQAVET.
A Escola Profissional de Tecnologia e Gestão de Barcelos está organizado em processos que
identificam as atividades a desenvolver, em cada uma das fases do processo, facilitando o
processo de planeamento, execução, monitorização, avaliação e revisão das mesmas.
Ao longo do seu percurso, tem tentado implementar algumas boas práticas alinhadas com o
ciclo do ciclo de melhoria contínua, sendo esta fase de implementação do Sistema de Garantia
da Qualidade alinhado com o quadro EQAVET, um momento de mudança e de melhoria,
enquadrado também com a mudança de paradigma preconizado pelos decretos-lei 54 e
55/2018 de 6 de julho, o que motivou a definir os seguintes objetivos:
1. Alargar o âmbito de aplicação do ciclo PDCA, passando da gestão global para os processos
operacionais da atividade pedagógica da escola e integrado por todos os colaboradores.
2. Aumentar e melhorar os níveis de envolvimento e participação dos stakeholders nos
processos de decisão e em todas as fases do ciclo PDCA.
3. Aumentar a transparência e a visibilidade de processos e resultados alcançados pela Escola.
4. Melhorar a qualidade do processo formativo, dando resposta às necessidades dos alunos.
Os objetivos definidos para o processo de alinhamento, enquadram-se nos domínios
estratégicos definidos no Projeto Educativo da ETG em vigor:
- Aumentar a eficácia da escola no âmbito dos resultados académicos obtidos pelos alunos.
- Apostar na realização de atividades participadas que promovam o desenvolvimento pessoal e
social de cada aluno, o interesse pela escola e o enriquecimento cultural dos alunos, passando
pela implementação de experiências culturais diversificadas e pelo desenvolvimento de trabalho
interdisciplinar e ou de articulação curricular, desenvolvidas de acordo com os diferentes cursos
(DAC’s).
- Promover a melhoria das competências dos professores.
- Incrementar o uso das novas tecnologias na comunidade escolar
- Reforçar a intervenção da Escola junto do meio social e empresarial.
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- Continuar a desenvolver um processo contínuo de autoavaliação e reflexão, com vista ao
estabelecimento de planos de melhoria e a assegurar a qualidade do serviço educativo prestado
pela escola.
1.9 Preencher a tabela infra, indicando quando foram desenvolvidas as etapas do processo de alinhamento com o Quadro EQAVET.
Etapas do processo de alinhamento com o Quadro EQAVET
Data Início (mês/ano)
Data Conclusão (mês/ano)
Elaboração do Documento Base para o alinhamento
abril 2019 julho 2019
Elaboração do Plano de Ação para o alinhamento
abril 2019 setembro 2019
Recolha de dados – Indicador 4a) Conclusão dos cursos
janeiro 2020 fevereiro 2020
Recolha de dados – Indicador 5a) Colocação dos diplomados
janeiro 2020 fevereiro 2020
Recolha de dados – Indicador 6a) Ocupação dos diplomados
janeiro 2020 fevereiro 2020
Recolha de dados – Indicador 6b3) Satisfação dos empregadores
janeiro 2020 fevereiro 2020
Análise contextualizada dos resultados dos indicadores EQAVET, e de outros em uso, e da aferição dos descritores EQAVET/práticas de gestão
fevereiro 2020 março 2020
Identificação das melhorias a introduzir na gestão da EFP
fevereiro 2020 março 2020
Elaboração do Relatório do Operador março 2020 março 2020
Anexo 1 ao Relatório do Operador - Plano de Melhoria
março 2020 março 2020
Anexo 2 ao Relatório do Operador – Fontes de evidência do cumprimento dos critérios de conformidade EQAVET
março 2020 março 2020
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1.10 Identificar os documentos orientadores da instituição e relatórios relevantes para a garantia da qualidade e indicar as respetivas ligações eletrónicas.
Documentos orientadores da Instituição:
- Projeto Educativo / Documento Base
- Regulamento Interno;
- Plano de Ação
Relatórios relevantes para a Garantia da Qualidade:
- Relatório do Operador.
Ligações eletrónicas:
Disponíveis em: www.etgbarcelos.com
II. Gestão da oferta de EFP considerando os princípios EQAVET
Descrever os procedimentos desenvolvidos pela instituição que evidenciam a aplicação de cada uma das fases do ciclo de garantia e melhoria da qualidade na gestão da oferta de EFP.
2.1 Fase de Planeamento
As metas/objetivos estabelecidos por esta entidade estão alinhados com o Quadro de
Referência Europeu de Garantia da Qualidade para a Educação e Formação Profissionais
(Quadro EQAVET), consagrado pela recomendação de 18 de junho de 2009 do Parlamento
Europeu e do Conselho de Ministros da União Europeia, foi concebido para melhorar o Ensino e
Formação Profissional (EFP) no espaço europeu, colocando à disposição das autoridades e dos
operadores ferramentas comuns para a gestão da qualidade, promovendo a confiança mútua, a
mobilidade de trabalhadores e de formandos e a aprendizagem ao longo da vida.
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A nível nacional esta entidade seguiu as orientações e ferramentas do Quadro EQAVET
desenvolvidos pela Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, bem como as
orientações do Programa Europeu Capital Humano (POCH).
Para a implementação de um processo de melhoria contínua, fundamental à garantia da
qualidade do ensino que ministra, a ETG corrobora que o mesmo não se pode dissociar do
envolvimento permanente dos seus stakeholders internos e externos em torno do alcance dos
objetivos da instituição. Em relação aos stakeholders internos, destacamos, em primeiro lugar,
todos os recursos humanos (o presidente do conselho de administração, a direção pedagógica,
os docentes, os coordenadores de curso, os orientadores de projeto - PAP, os diretores de
turma, os funcionários e os alunos). Devem partilhar-se os objetivos institucionais, as metas para
os atingir, os timings para o seu alcance. Promoveu a autorreflexão e a autocrítica, bem como a
reflexão periódica conjunta, para que cada interveniente alinhar a orientação das suas práticas
para o alcance dos objetivos e metas institucionais. Neste sentido, entendeu-se ser relevante a
formação de todos os intervenientes, não só em relação ao processo de certificação EQAVET,
mas também, de forma mais genérica e contínua, acerca de todas as áreas em que seja
necessário implementar mudanças, tendentes à melhoria referida. Em segundo lugar envolveu
os alunos, o público-alvo da formação das escolas e a razão de ser da sua existência, que devem
ser informados acerca dos objetivos e metas da instituição, para fazer parte ativa e integrante
da melhoria contínua que se pretende alcançar. Só sabendo o caminho, se pode caminhar na
direção certa.
Mas uma escola profissional, por essência, forma profissionais para o mercado de trabalho. Por
isso, para além do envolvimento dos stakeholders internos da organização referidos
anteriormente, também foi imprescindível envolver, neste processo de certificação, os
stakeholders externos como, por exemplo, os empregadores, os encarregados de educação, as
autarquias locais ou os parceiros sociais. A opinião destes intervenientes no processo formativo
deve ser valorizada, já que representa uma visão de “fora para dentro”, mais distanciada e, por
isso, muitas vezes, mais clara e objetiva. Será necessário implementar ferramentas que
permitam a recolha contínua das opiniões e sugestões de melhoria destes stakeholders, para
que se possa refletir sobre elas e integrar melhorias propostas no sistema formativo.
Na fase de Planeamento, as responsabilidades em matéria de gestão e desenvolvimento da
qualidade foram explicitamente atribuídas. O pessoal participa desde o início do processo no
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planeamento, nomeadamente no que se refere a desenvolvimento da qualidade. A equipa
responsável pela integração da ETG no Sistema Europeu de Garantia da Qualidade da Educação
e Formação Profissional EQAVET/European Quality Assurance in Vocational Education and
Training, passa pelo presidente do conselho de administração, diretor pedagógico, responsável
pelo aprovisionamento da empresa. Na perspetiva da entidade oficial de tutela (a ANQEP), a sua
utilização permite documentar, desenvolver, monitorizar, avaliar e melhorar a eficiência da
Educação e Formação Profissional.
O Projeto Educativo/Documento Base reflete a sua visão estratégica partilhada pelos
stakeholders e inclui as metas/objetivos, as ações a desenvolver e os indicadores adequados.
2.2 Fase de Implementação
A fase de implementação teve como ponto de partida uma estratégia de comunicação dos
objetivos e metas definidos a todos os intervenientes. Só desta forma foi possível alinhar
internamente todos os recursos humanos e financeiros, com vista a alcançar as metas
estabelecidas pela instituição. Nesta fase realizou-se na Escola uma «Ação de formação de
implementação do processo EQAVET», para docentes e não docentes, em 6 de julho de 2019.
A eficácia do envolvimento dos stakeholders internos, com realce para os docentes e
formadores dependeu, não só da sua sensibilização para os reconhecidos benefícios da
organização e implementação do processo de certificação da qualidade, como também da
clarificação da relevância do papel de cada um neste processo. Assumindo, a importância da
formação, quer inicial, quer regular dos recursos humanos da organização. Em simultâneo
desenvolveu-se uma cooperação contínua com os stakeholders externos, no sentido de apoiar
e reforçar a capacidade de melhoria contínua da qualidade da oferta formativa existente na
organização, assente em parcerias relevantes que apoiem as ações planeadas.
Nesta fase foi definido o «Plano de Ação», que decorre dos objetivos estratégicos definidos no
Projeto Educativo/Documento Base, e que contempla os objetivos, as metas, as atividades a
desenvolver e a respetiva calendarização, as pessoas a envolver e respetivos papéis e
responsabilidades, os recursos a afetar, os resultados esperados e as estratégias de
comunicação/divulgação, necessários à implementação do sistema de garantia da qualidade.
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2.3 Fase de Avaliação
A avaliação de resultados e processos, possível através da definição clara de metas, objetivos e
da atribuição de responsabilidades pela operacionalização, monitorização e avaliação, foi feita
dentro dos timings definidos no plano de ação, no sentido de, a partir da análise dos dados
recolhidos, identificar as melhorias necessárias e acionar os mecanismos para as concretizar.
Nesta fase, procedeu-se a inquéritos de satisfação, não só aos alunos (como a ETG já vem
fazendo há algum tempo) mas também aos encarregados de educação, entidades parceiras e
entidades empregadoras de antigos alunos. Pela conjugação da recolha e análise dos dados
efetuada, tendo por base os níveis de satisfação, as sugestões e/ou opiniões apresentados, é
possível caminhar para uma melhoria efetiva dos resultados e dos processos definidos.
2.4 Fase de Revisão
Nesta fase pretende-se, partindo dos resultados da avaliação, elaborar planos de ação
adequados à revisão das práticas existentes e colmatar as falhas identificadas, no sentido de
uma melhoria contínua. Nesta fase, devem os alunos ser envolvidos, através da recolha de
impressões sobre as suas experiências individuais de aprendizagem e o ambiente de
aprendizagem e ensino que encontraram na escola.
Também os docentes terão uma voz importante nesta fase, no sentido de partilharem a sua
opinião sobre a forma como decorreu o processo de ensino/aprendizagem, sobre os resultados
da avaliação obtidos e publicitados e também possibilitando a recolha de sugestões para ações
futuras.
Estes procedimentos de recolha de feedback e de revisão devem fazer parte de um processo
estratégico de aprendizagem da organização, que a guie numa melhoria contínua da formação
aí ministrada.
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III. Áreas de melhoria na gestão da oferta de EFP
Apresentar o Plano de Melhoria, através do preenchimento do Anexo 1 ao presente relatório.
IV. Fontes de evidência do cumprimento dos critérios de conformidade EQAVET
Enumerar os documentos e os critérios que evidenciam, através do preenchimento do Anexo 2 ao presente relatório.
V. Conclusão
Apresentar as mudanças resultantes do alinhamento do sistema de garantia da qualidade com o Quadro EQAVET na gestão da melhoria contínua da oferta de EFP.
A Equipa responsável pelo processo de alinhamento do sistema de gestão da qualidade
com o Quadro EQAVET considerou que este exercício se revestiu de grande utilidade,
oferecendo uma oportunidade de questionamento e reflexão em torno da ação
desenvolvida e da melhoria das práticas instituídas.
Um ganho evidente foi o maior envolvimento de todos os atores educativos no processo
de melhoria, que começam a perceber e a interiorizar a importância da utilização das
ferramentas da melhoria contínua na atividade formativa e no desempenho da gestão.
A ênfase colocada na fase de planeamento e construção partilhada de documentos
estruturantes, realizada no final do ano letivo 2018/2019 e início deste ano letivo,
proporcionou, a todos os envolvidos, uma oportunidade de aprendizagem em contexto
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real, sobre a pertinência desta fase para o decorrer do processo formativo. Por outro
lado, a construção dos documentos a partir do trabalho colaborativo proporcionou o
enriquecimento dos produtos elaborados.
O envolvimento dos stakeholders em todas as fases do processo formativo afigura-se-
nos como uma mais-valia para a melhoria das atividades. Este objetivo não termina
nesta fase de alinhamento, mantendo-se vigente, de modo a que se institua como
prática efetiva de funcionamento da escola. Se por um lado, com os alunos, o objetivo
tem sido alcançado, será necessário fazer um esforço acrescido para a maior
participação dos pais nas atividades da escola e pela responsabilização partilhada do
sucesso educativo dos seus educandos.
De igual modo, consideramos que a melhoria da comunicação com os stakeholders
externos e a transparência do processo foi assegurada, com a construção do novo
Website, onde consta a informação sobre o processo de alinhamento e os resultados da
avaliação dos indicadores. Este é, também, um processo que não se esgota no exercício
de alinhamento, mas que deve ser contínuo.
Os Relatores
_________________________________
(Diretor Pedagógico)
__________________________________
(Responsável da qualidade)
Abade de Neiva, 30 de março de 2020
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DOCUMENTOS ANEXOS
Anexo 1 – Plano de Melhoria
Anexo 2 – Fontes de evidência do cumprimento dos critérios de conformidade EQAVET
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Anexo 1 - Plano de Melhoria
1. Análise contextualizada dos resultados dos indicadores EQAVET selecionados, e de outros em uso, e da aferição dos descritores
EQAVET/ práticas de gestão que sustentam o presente Plano de Melhoria
São considerados neste Plano de Melhoria a concretização dos objetivos estratégicos previstos no Documento Base/Projeto Educativo, bem como as
metas do Plano de Ação e os indicadores definidos para as avaliar, com especial destaque para:
- taxa de conclusão dos cursos (no tempo previsto) ≥ 75%
- taxa de empregabilidade global ≥ 60%
- taxa de empregabilidade na área de formação ≥ 30%
- satisfação dos empregadores ≥ 70%
Ao analisar os resultados anteriores nestes indicadores, e considerando os dados disponíveis do ciclo de formação 2015/2018, constata-se que a taxa de
conclusão dos cursos (no tempo previsto) é de 80%, estando assim em linha com as metas definidas. Ainda assim, é fundamental a monitorização dos
indicadores ao longo do ciclo de formação para identificar possíveis desvios. No que se refere à taxa de empregabilidade global é de apenas 51%, e na
área de formação 16%, o que aponta para a necessidade de melhorias nesta área para que as metas propostas sejam atingidas. Relativamente ao grau de
satisfação dos empregadores, o número de respostas na avaliação ficou aquém do esperado (cerca de 40%), o que justifica a necessidade de ações de
melhoria. Tendo em conta estes resultados e as metas definidas no Plano de Ação, são apontadas algumas áreas de melhoria que visam concretizar essas
metas com sucesso.
Para a identificação de outras áreas de melhoria foram ainda analisadas as práticas de gestão da escola, que permitiram identificar as seguintes áreas com
necessidade de melhoria:
- sistema de garantia da qualidade em uso pouco explícito e conhecido pelos stakeholders internos e externos;
- parcerias e iniciativas de cooperação com outros operadores;
- participação dos stakeholders internos e externos na definição da oferta formativa;
- Plano de Formação ajustado às necessidades dos colaboradores e com maior envolvimento de stakeholders internos e externos;
- necessidade de recolha e análise de resultados com vista à elaboração do Relatório de Autoavaliação;
- envolvimento dos stakeholders internos e externos na análise dos resultados obtidos e definição de propostas de melhoria.
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2. Identificação das áreas de melhoria, objetivos e metas a alcançar
Área de
Melhoria Descrição da Área de Melhoria Objetivo
Descrição do objetivo e metas a alcançar
(quando disponível, indicar o ponto de partida)
AM1 Conclusão dos cursos O1 Identificar desvios às metas dos indicadores definidos, de forma a
elaborar planos de melhoria, se necessário
AM2 Colocação após conclusão dos cursos
O2
Aumentar a taxa global de empregabilidade para valores superiores a
60%, 12 meses após a conclusão do curso, de forma a cumprir as metas
do Plano de Ação e superar os resultados obtidos no ciclo de formação
2015/2018 (52%)
O3
Aumentar a taxa global de empregabilidade na área de formação do
curso para valores superiores a 30%, 12 meses após a conclusão do
curso, de forma a cumprir as metas do Plano de Ação e superar os
resultados obtidos no ciclo de formação 2015/2018 (16%)
AM3 Relação com empresas e/ou outras instituições locais
O4 Melhorar contactos com empregadores de modo a obter pelo menos
60% de respostas aos inquéritos de avaliação de satisfação
O5 Aumentar o envolvimento de empresas e/ou outras instituições locais na
concretização dos objetivos previstos no Projeto Educativo
AM4 Oferta formativa
O6 Aumentar o envolvimento dos stakeholders internos e externos na
definição da oferta formativa
O7 Aumentar e diversificar as estratégias de divulgação da oferta formativa
AM5 Seleção de alunos O8 Selecionar alunos de acordo com o perfil mais ajustado a cada curso
profissional
AM6 Plano de Formação O9 Aumentar o envolvimento dos stakeholders internos e externos no
diagnóstico de necessidades
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O10 Aumentar o número de horas de formação que cada colaborador
frequenta anualmente
O11 Ampliar o leque de protocolos de modo a dar resposta a mais ações
definidas no plano de ação
AM7 Envolvimento dos stakeholders no processo de
implementação do sistema EQAVET
O12
Aumentar o envolvimento dos stakeholders internos e externos na
análise dos resultados obtidos em função das metas estabelecidas e para
a definição de propostas de melhoria
O13 Tornar público os objetivos, metas, resultados alcançados, planos de
melhoria e relatórios de autoavaliação
3. Identificação das ações a desenvolver e sua calendarização
Área de
Melhoria Ação Descrição da Ação a desenvolver
Data Início
(mês/ano)
Data Conclusão
(mês/ano)
AM1 A1 Monitorizar os resultados através do Mapa de Monitorização de Indicadores, de acordo com o
calendário previsto Setembro/2019 Agosto/2020
AM2 A2
Preparar alunos para o ingresso no mercado de trabalho, através do apoio ao processo de
procura de emprego Janeiro/2020 Julho/2020
A3 Criar um mecanismo de resposta a ofertas de emprego por parte dos empregadores locais Julho/2020 Julho/2021
AM3 A4
Estabelecer mais parcerias com empresas e/ou outras instituições locais, que se revelem
pertinentes na concretização dos objetivos do Projeto Educativo Janeiro/2020 Dezembro/2020
A5 Estabelecer contactos regulares e através de meios diversificados com empresas Janeiro/2020 Dezembro/2020
AM4 A6 Realizar reuniões periódicas com stakeholders internos e externos para analisar a oferta
formativa Janeiro/2020 Julho/2020
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A7 Melhoria do site da escola Janeiro/2020 Abril/2020
A8 Dinamizar a presença da escola em diferentes redes sociais Abril/2020 Dezembro/2020
AM5 A9 Definir um perfil de aluno para cada curso profissional Abril/2020 Maio/2020
A10 Definir um processo de seleção dos alunos de acordo com os perfis estabelecidos Abril/2020 Maio/2020
AM6
A11 Fazer auscultação dos colaboradores relativamente às suas necessidades de formação Novembro/2020 Dezembro/2020
A12 Estabelecer parcerias com entidades formativas de forma a implementar o Plano de
Formação Janeiro/2020 Dezembro/2020
AM7
A13 Analisar os resultados obtidos em função das metas e conclusões através da elaboração do
Relatório de Autoavaliação no final do ano letivo Julho/2020 Julho/2020
A14 Apresentação do Relatório de Autoavaliação ao Conselho Pedagógico e Conselho Geral Julho/2020 Setembro/2020
A15 Publicação do Relatório de Autoavaliação no site oficial da escola Setembro/2020 Setembro/2020
4. Mecanismos previstos para monitorização do Plano de Melhoria A avaliação dos indicadores deve ser sistemática e contínua, tendo em conta as datas de início e conclusão da ação proposta (conforme calendário acima
previsto). Este processo deve ainda ser realizado com a colaboração de todos os stakeholders envolvidos. No final de cada ano letivo deve ser elaborado um
Relatório de Autoavaliação, onde se analisa a concretização dos objetivos fixados para cada indicador, através do grau de execução das metas estabelecidas.
Este relatório deve ainda incluir a identificação das ações de melhoria propostas, a verificação da sua concretização e os resultados obtidos com essas ações.
Desta análise deverão ainda surgir recomendações para melhoria, que serão o ponto de partida para a revisão e elaboração de novos planos de ação e
definição de objetivos para o ano seguinte.
ROA1 / Escola Profissional de Tecnologia e Gestão de Barcelos 5
5. Formas previstas para divulgação do Plano de Melhoria O Plano de Melhoria deve ser submetido à análise do Conselho Pedagógico e apresentado posteriormente ao Conselho Geral.
As ações de melhoria propostas devem ainda ser divulgadas junto dos stakeholders internos, nomeadamente alunos, professores, encarregados de educação,
colaboradores, comunidade educativa em geral, bem como dos stakeholders externos, como empregadores, autarquias ou outros parceiros, sobretudo aqueles
mais diretamente envolvidos na implementação destas ações. Esta divulgação deverá ser feita nas reuniões com os diferentes stakeholders (Conselhos de
Turma, reuniões de encarregados de educação ou outras) e através da publicação na página oficial de internet da escola do Plano de Melhoria, bem como do
Relatórios de Autoavaliação, onde constará o resultado da monitorização e avaliação do Plano de Melhoria.
6. Observações (caso aplicável)
Os Relatores
____________________________________
(Diretor Pedagógico)
____________________________________
(Responsável da qualidade)
Abade de Neiva, 30 de março de 2020
ROA2 / Escola Profissional de Tecnologia e Gestão de Barcelos 1
Anexo 2 - Fontes de evidência do cumprimento dos critérios de conformidade EQAVET
Princípios EQAVET
Fase 1 – Planeamento Critério de Qualidade O planeamento reflete uma visão estratégica partilhada pelos stakeholders e inclui as metas/objetivos, as ações a desenvolver e os indicadores adequados. Descritores Indicativos - As metas/objetivos políticos europeus, nacionais e regionais são refletidos nos objetivos locais fixados pelos prestadores de EFP - São fixados e supervisionados metas/objetivos explícitos - É organizada uma consulta permanente com as partes interessadas a fim de identificar necessidades locais/individuais específicas - As responsabilidades em matéria de gestão e desenvolvimento da qualidade foram explicitamente atribuídas - O pessoal participa desde o início do processo no planeamento, nomeadamente no que se refere a desenvolvimento da qualidade - Os prestadores planeiam iniciativas de cooperação com outros prestadores de EFP - As partes interessadas participam no processo de análise das necessidades locais - Os prestadores de EFP dispõem de um sistema de garantia da qualidade explícito e transparente
Práticas de gestão da EFP
Critérios de conformidade EQAVET
(Cf. Anexo 10)
Visão estratégica e visibilidade dos processos e resultados na gestão da EFP
P1 As metas/objetivos estabelecidos pelo operador estão alinhados com as políticas europeias, nacionais e regionais.
C1. Planeamento C5. Diálogo institucional para a melhoria contínua da oferta de EFP
P2 As ações delineadas traduzem a visão estratégica partilhada pelos stakeholders internos e externos.
P3 A relação entre as metas/objetivos estabelecidos e a sua monitorização através dos indicadores é explícita.
P4 A atribuição de responsabilidades em matéria de garantia da qualidade é explícita.
P5 Parcerias e iniciativas de cooperação com outros operadores são planeadas.
P6 O sistema de garantia da qualidade em uso é explícito e conhecido pelos stakeholders internos e externos.
P7
Os profissionais participam, desde o início, no planeamento dos diferentes aspetos da oferta formativa, incluindo o processo de garantia da qualidade.
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Envolvimento dos stakeholders internos e externos
P8 Os stakeholders internos e externos são consultados na identificação e análise de necessidades locais (alunos/formandos e mercado de trabalho) e a sua opinião é tida em conta na definição da oferta formativa.
C6. Aplicação do ciclo de garantia e melhoria da qualidade da oferta de EFP
Melhoria contínua da EFP utilizando os indicadores selecionados
P9 Os planos de ação traduzem as mudanças a introduzir em função da informação produzida pelos indicadores selecionados.
P10 O processo de autoavaliação, consensualizado com os stakeholders internos e externos, é organizado com base na informação produzida pelos indicadores selecionados.
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Princípios EQAVET
Fase 2 – Implementação Critério de Qualidade Os planos de ação, concebidos em consulta com os stakeholders, decorrem das metas/objetivos visados e são apoiados por parcerias diversas. Descritores Indicativos - Os recursos são adequadamente calculados/atribuídos a nível interno tendo em vista alcançar os objetivos traçados nos planos de aplicação - São apoiadas de modo explícito parcerias pertinentes e abrangentes para levar a cabo as ações previstas - O plano estratégico para desenvolvimento das competências do pessoal indica a necessidade de formação para professores e formadores - O pessoal frequenta regularmente formação e desenvolve cooperação com as partes interessadas externas com vista a apoiar o desenvolvimento de capacidades e a melhoria da qualidade e a reforçar o desempenho
Práticas de gestão da EFP Critérios de conformidade EQAVET
(Cf. Anexo 10)
Visão estratégica e visibilidade dos processos e resultados na gestão da EFP
I1 Os recursos humanos e materiais/financeiros são dimensionados e afetados de forma a alcançar os objetivos traçados nos planos de ação.
C2. Implementação C5. Diálogo institucional para a melhoria contínua da oferta de EFP C6. Aplicação do ciclo de garantia e melhoria da qualidade da oferta de EFP
I2 Ações de formação contínua são disponibilizadas com base em necessidades de desenvolvimento de competências dos profissionais.
Envolvimento dos stakeholders internos e externos I3
Os profissionais frequentam periodicamente as ações de formação disponibilizadas e colaboram com os stakeholders externos para melhorar o seu desempenho.
I4 As parcerias estabelecidas são utilizadas como suporte da implementação dos planos de ação.
Melhoria contínua da EFP utilizando os indicadores selecionados
I5 As mudanças são introduzidas de acordo com os planos de ação de melhoria definidos.
I6 Os instrumentos e procedimentos de recolha de dados, consensualizados com os stakeholders internos e externos, são aplicados no quadro do processo de autoavaliação definido.
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Princípios EQAVET
Fase 3 – Avaliação Critério de Qualidade As avaliações de resultados e processos regularmente efetuadas permitem identificar as melhorias necessárias. Descritores Indicativos - A autoavaliação é efetuada periodicamente de acordo com os quadros regulamentares regionais ou nacionais, ou por iniciativa dos prestadores de EFP - A avaliação e a revisão abrangem os processos e os resultados do ensino, incluindo a avaliação da satisfação do formando, assim como o desempenho e satisfação do pessoal - A avaliação e a revisão incluem mecanismos adequados e eficazes para envolver as partes interessadas a nível interno e externo - São implementados sistemas de alerta rápido
Práticas de gestão da EFP Critérios de conformidade EQAVET
(Cf. Anexo 10)
Visão estratégica e visibilidade dos processos e resultados na gestão da EFP
A1 Mecanismos de alerta precoce para antecipar desvios aos objetivos traçados estão instituídos. C3. Avaliação C5. Diálogo institucional para a melhoria contínua da oferta de EFP C6. Aplicação do ciclo de garantia e melhoria da qualidade da oferta de EFP
Envolvimento dos stakeholders internos e externos
A2 Mecanismos que garantam o envolvimento dos stakeholders internos e externos na avaliação estão instituídos.
A3 Os resultados da avaliação são discutidos com os stakeholders internos e externos.
Melhoria contínua da EFP utilizando os indicadores selecionados
A4 A autoavaliação periódica utiliza um referencial consensualizado com os stakeholders internos e externos e identifica as melhorias a introduzir, em função da análise da informação produzida.
A5 As melhorias a introduzir a nível de processos e resultados têm em conta a satisfação dos stakeholders internos e externos.
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Princípios EQAVET
Fase 4 – Revisão Critério de Qualidade Os resultados da avaliação são utilizados para se elaborarem planos de ação adequados à revisão das práticas existentes.
Descritores Indicativos - São recolhidas impressões dos formandos sobre as suas experiências individuais de aprendizagem e o ambiente de aprendizagem e ensino. São utilizadas conjuntamente com as impressões dos professores, para inspirar novas ações - É dado amplo conhecimento público da informação sobre os resultados da revisão - Os procedimentos de recolha de feedback e de revisão fazem parte de um processo estratégico de aprendizagem da organização - Os resultados do processo de avaliação são discutidos com as partes interessadas, sendo elaborados planos de ação adequados Práticas de gestão da EFP
Práticas de gestão da EFP Critérios de conformidade EQAVET
(Cf. Anexo 10)
Visão estratégica e visibilidade dos processos e resultados na gestão da EFP
R1 Os resultados da avaliação, e os procedimentos necessários à revisão das práticas existentes consensualizados com os stakeholders, são tornados públicos.
C4. Revisão C5. Diálogo institucional para a melhoria contínua da oferta de EFP C6. Aplicação do ciclo de garantia e melhoria da qualidade da oferta de EFP
Envolvimento dos stakeholders internos e externos R2
O feedback dos stakeholders internos e externos é tido em consideração na revisão das práticas existentes.
Melhoria contínua da EFP utilizando os indicadores selecionados R3
Os resultados da avaliação e as mudanças a introduzir sustentam a elaboração dos planos de ação adequados.
R4 Revisões são planeadas e informam a regular atualização das práticas.
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Fontes de evidência do cumprimento dos critérios de verificação de conformidade EQAVET (Cf. Anexo 10)
Documento
Código dos focos de observação evidenciados
C1P1 a C1P4; C2I1 a C2I3; C3A1 a C3A4; C4R1 a C4R3; C5T1 e C5T2; C6T1 a C6T3.
N.º do Documento
(a atribuir para o efeito)
Designação Autoria Divulgação
Acordo de Parceria Portugal 2020 Estratégia Europa 2020 Programa Operacional Capital Humano Recomendação do Parlamento Europeu e do conselho de 23 de abril de 2008 Recomendação do Parlamento Europeu e do Conselho de 18 de junho de 2009 Decreto de Lei 92/2014, de 20 de junho Circular Normativa N.º 4/ANQEP/2018, 22/02/2018 e Orientação Metodológica N.º1 de abril de 2016 SANQ: Estudo de Prioridades
União Europeia (UE) Governo de Portugal (GP) EU e GP Conselho de União Europeia Parlamento Europeu Governo ANQEP Associação Nacional de Municípios Portugueses
https://www.portugal2020.pt https://www.poch.portugal2020.pt https://www.counsilium.europa.eu/pt/europeancouncil/ https://eur-lex.europa.eu/legal-content/PT/ https://dre.pt/pesquisa/-/serch/25676935/details/maximized https://www.anqep.gov.pt https://sanq.anqep.gov.pt/ https://www.anmp.pt/
C1P1, C1P2,C1P3,C1P4,C5T1,C5T2,C6T1,C6T2,C6T3
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Comunidades Intermunicipais e áreas metropolitanas
DOC.002.DG.1 Projeto Educativo / Documento Base
Direção da ETG https://www.etgbarcelos.com Comunidade Escolar
C1P1,C1P2,C1P3,C1P4,C4R3,C5T1,C5T2,C6T1,C6T2,C6T3
DOC.004.DG.1 Plano de Ação- EQAVET
Direção da ETG – Serviço de qualidade
https://www.etgbarcelos.com
C1P1,C1P2,C1P3,C1P4
IMP.002.DG.1
IMP.130.DP.1
IMP.103.DP.1
Ata de reunião Conselho Geral Ata reunião Conselho Pedagógico Ata Reunião Conselho de Turma Ata Conselho de Administração
Direção Pedagógica Direção Pedagógica Diretores de Curso Diretores de turma Administração
Arquivos de gestão administrativa e pedagógica
C1P2,C1P3,C2I1,C3A1,C3A2,C3A3,C3A4
IMP.005.DG.1
Monotorização dos Indicadores
Direção Pedagógica e Serviço de Qualidade
Arquivos de gestão pedagógica e serviço de qualidade
C3A1,C3A2, C3A3,C3A4,C4R1,C4R2,C4R3
IMP.076.DP.1 Plano anual de atividades
Diretores de curso, diretores de turma professores
Arquivos de gestão pedagógica https://www.etgbarcelos.com
C1P2,C1P3,C1P4,C2I1,C2I2
DOC.002.DP.1 Regulamento Interno Direção Pedagógica
https://www.etgbarcelos.com Comunidade educativa
C4R3
IMP.007.DG.1 Plano de Ação de Melhorias
Direção pedagógica e
https://www.etgbarcelos.com
C4R1,C4R2,C4R3,
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serviço de qualidade
IMP.003.DG.1
IMP.004.DG.1
Plano de Formação
Registo de Formação
Direção Pedagógica
Todos os Trabalhadores C2I3, C6T1
IMP.128.DP.1
Ata Reunião Encarregados de Educação
Diretores de Curso Diretores de turma Serviço de Psicologia e Orientação
ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DIRETORES DE CURSO E TURMA
C3A4, C5T1
IMP.069.DP.1 Dossiê de Formação em Contexto de trabalho/Protocolos
Ambas as entidades Signatárias
Arquivos de gestão pedagógica C2I1, C2I2,
eSchooling Pautas finais de Curso Programa de Gestão Pedagógica
Em local próprio C3A1
FORMS
IMP.043.DP.1
Inquéritos
Relatórios Conclusivos de avaliação dos Stakeholders
Serviço de qualidade
Arquivos de gestão do serviço de qualidade C3A4, C5T1,
DOC.006.DG.1
DOC.007.DG.1
Descrição de Funções
Mapa de Competências
Administração e Direção Pedagógica
Todos os trabalhadores C5T1 e C5T2
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DOC.008.DG.1
DOC.009.DG.1
DOC.010.DG.1
DOC.011.DG.1
DOC.012.DG.1
DOC.013.DG.1
DOC.014.DG.1
PP.07 – PROCESSO DE GESTÃO DE RECURSOS
PP.05-PROCESSO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA
PP.01 – PROCESSO PLANEAMENTO DA FORMAÇÃO
PP.03-PROCESSO DE DESENOLVIMETO DO PLANO DE FORMAÇÃO
PP.04 – PROCESSO FCT E EMPREGABILIDADE
PP.02-PROCESSO DE SELEÇÃO DE ALUNOS
PP.06-PROCESSO DE MARKETING E COMUNICAÇÃO
DIREÇÃO PEDAGÓGICA E SERVIÇO DE QUALIDADE
Arquivos de gestão do serviço de qualidade C6T1, C6T3
Observações
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Os Relatores
_____________________________________
(Diretor Pedagógico)
_____________________________________
(Responsável da qualidade) Abade de Neiva, 30 de março de 2020