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Ab ijçx^v^ hS lllL ^JlSIr^sm ":^mWÊÈÊÊÈÈ VIOLENTO COMBATE ENTRE A POLICIA PAULISTA E OS TERRORISTAS NIPONICOS No "Dia do Juizo Final dos Traidores", os ianá- ticos entraram em atividade, sob o comando de um ex-capitão do exército japonês Severas medidas estão sendo tomadas SUSPENSOS OS DIREITOS DE IMPORTAÇÃO E DEMAIS TAXAS SOBRE OS GÊNEROS DE PRIMEI RA NECESSIDADE - 0 DECRETO DO PRESIDEM- TE DA REPÚBLICA VISANDO MELHORAR A SI- TUAÇÃO ANGUSTIOSA DA POPULAÇÃO No propósito de forçar a baixa porlação do gêneros alimentícios, do preços dos gônoros essenciais a roTela» do modo inaoiismátrol a alimontação do povo, o Govêr-. determinação Ilrmo do quo ao no não tem medido esíorças nom poupado sacrilicios. A providencia quo vom do sor docretada, abolindo as taxas e impostos aduaneiros para a im- acha possuído o Cheio da Nação, de não recuar diante do quaia- quor óbices no combate dca*n- r.ombrado o eficiente ao lonftmeno da caroslia. quo ora atribula o vida das populações braaUeiras. Lutando eom tremendo "déficit1* quantitãrio a noua produção de gêneros de subsistindo, «an vir'* tude de uma serio de fatores cujo exame seria ocioso, o Brasil so rèt no momento, na contingência de (Conclui na 2." pág.) A comissão de moradores falando ao repórter A RUA TAPUIA, EM ANCHIETÀ, PRE- (ISA DE PROVIDENCIAS DA PREFEI- TURA E DA I. G. DE ILUMINAÇÃO Esteve em nossa redação, uma Comissão dt moradorcé da rua Tapuia, no subúrbio de Anchlctn, a fim de que por nosso Intcrmc- dio, fosse dirigido um -pilo, à Prefeitura e a Inspetoria dc li''- mlnação, no sentido dc merecer aquela rua, melhores atenções des- das repartições. Conversando- durante longo tempo com a Comissão dc moru- dores dc Anchicta, senhores Luiz •Sa Silva Calixto Júnior, Rubem Pires do Couto, Antônio Mendes Marques, Antônio Moreira Cam- i pos, Alberto José de Oliveira e Walter Simôc-, quc nos relataram Uma comissão de moradores em nossa redação Homenagem de reconhecimento a A MA- NHÃ, será prestada por ocasião de nossa visita a Anchieta S. PAULO, lfi (A.) - Braúnn foi teatro, ontem, de graves Acontecimentos provocados pela "Shindo Rcmnici" c pela "Toko- Tai, cujas elementos obstinados estão criando um ambiente insu- pnrtávcl tanto para a colônia ]U- ponesa, coma para os próprias populações das cidades do inte- lior do Estado, Conforme informámos, as au- toridades policiais c mesmo ml- •litarffs haviam tomado severas medida» c redobrado sua vigllán- ela em torno dos elementos sus- peitos. Vários elementos japone- ses ameaçados de morte, procurj- iam ns autoridades policiais dc Hraúnn, rienlificando-as de q»ie no sitio denominado "Mourato- mi" achava-se oculto um nume- roso grupo dc terroristas, pron- lo.s para agir à primeira ordem. Assim cientificada, a polícia eni- preendeu uma diligência ao local denunciado, a fim de deter os terroristas antes que os mesmos levasem a cabo sua prometvla matança. Essa diligencia teve lu- gar às três horas da madrugada I.ogo que sentiram a aproxima- ção dos policiais, os nlpônicos to- maram posição, travando-sc, cn- tão, violento combate, no qual fo- ram utilizados pelos terroristas até fuzis além de grande número dc outros tipos dc armas. (Conclue na 2.' pág.) ) lf EDIÇÃO 50 CENTAVOS DAREMOS 2.* EDIÇÃO, PELA MANHA, COM AM- PLO NOTICIÁRIO DE ÚL- TIMA HORA E TODAS AS SECÇÕES A-*» «*" ¦¦L t *^s^h'*'mWWW Hsis^sW -^Envcncnadores do povo nas malhas di lei, fotografados para que suas vitimas cm reconheçam qu a situação dc abandono cm que •tive i.*i'"*lc subúrbio. dores locais sc vejam obrigadas a capiná-la c aplainá-la. Mas, nfio somente ae queixas dos moradores são dirigidas á Limpeza Públien. Também, a Ins- petoria de Iluminação, precisava cuidar da rua Tapuia, uma vez ] que os postes dc iluminação, cs- , táo colocados, mas as lâmpadas j não cixstcm nos poste*. Dai, to- ! dos os inconvenientes que sc po- ! dem imaginar, para as famílias dos residentes locais, quando su dirigem à noite para casa, arns- cr.ndo-sc a cair num dos buracos, ali tão comuns, segundo nos rela. taram os visitantes. UMA HOMENAGEM A "A MANHA" Atendendo â solicitação da gen- tll comissão que nos visitou, pro- "'onclul na 2." púis.) EISfNHOWER, NO MtXICO MÉXICO - 16, (A. F. P.) - O general Dwight Elsenhower, fche. fe do Estado Maior do Exercito Norte-americano chegou a esta capital, onde encerrará sua cx- cursão pela America do Sul, no. tadamente o Brasil. O general Elscnhowcr foi rc- cebido com honras de chefe de Estado c será alvo dc varias ho- menagens. DOCES E BISCOITOS TRANS- FORMADOS EM VENENO! VAREJADOS NOVOS SETORES DO CRIME - FECHADA A FABRICA GRACIEMA - OVOS COM PM- TO E OUTROS DETERIORADOS EMPREGADOS NO PREPARO DE ALIMENTOS DESTINADOS, PRIN* CIPALMENTE, ÀS CRIANÇAS- "A SOA VEZ CHEGARA.. " ATENTADO CONTRA A VIDA DO PRESI- DENTE DAINDONESIA UUA TAPUIA Pelo que nos disseram os com- ; n*>nentes ria comissão, na redação i dc A MANHA, esta rua mereci:». | pelo menos umas simples provi- i <!ê"icins, dispensadas a qualquer I via pública, por mais longínqua | que sc ericonlre: Assim, a Lim- | t>cza Pública, dc vez em quando, t poderia passar pcln run Tapui.i, | evitando (|iie as famílias de mova. GREVE DE MARI- TIMOS EM DETROIT DÈTRpIT, lfi (U. P.) Qua- Tenta navios foram paralisados, quaido mais dc mil martimos se Recusaram a pô-los cm movlmni- to cm conseqüência de greve, m- quanto mais sessenta navios, a caminho dos portos, onde ai raça- vão em breve, ficarão também imobilizados segundo o presi- •lente ria Federação dos Mnriti- "nos. Curran. Espera-se. que a K"cve se torne "cem por cento efetiva", ainda hoje. AÇÃO CONJUNTA PARA A MELHORIA DOS SUPR1ENT0S AO DISTRITO FEDERAL A Prefeitura proporcionará à C.C.A. localizações nos Mercadinhos para distribuição dos gêneros de primeira necessidade A C.C.A. irá fornecer caminhões para o transporte de frutas e verduras Conferenciou com o general Scarcela Portela o dr. Ferdinand Esberard - Punição severa para os infratores, determina o prefeito carioca . mwl^Bt,æ'¦>:í".'-.-x3ÍjíS^H ^H BATAVIA - 16 (A. F. P.) - Uma tentativa de assawknato contra a pessoa do dr. Soekar. no, presidente da Xepublica iu-> donesia, teria sido registrada lm duas semanas é o que informa uma fonte merecedora dc M* O atentado teria sido cometi, do por um grupo de seis indonc. sios desconhecidos. Os círculos republicanos mau. tem o maior sigilo a respeito des» sa agressão mas liga.se o fat*> à noticia aqui divulgada, segun. do a qual o Presidente Soerkar- no teria sido acometido dc subi. to mal, proveniente dc sua bai. xa tensão arterial. PRIMEIRO ANIVERSÁRIO INDEPENDÊNCIA BA ^«'o/idades da Delegacia dc Economia Popular e técnicos do Ministério da Agricultura, quando examinavam uma bacia contendo "creme de leite e chocolate", na verdade uma mistura de. imun- dicies destinadas ao fabrico dc doces oferecidos á venda O diretor do Deparíãrhchlo dc Abastecimento dn Prefeitura, sr. Kcrdinand Esberard, cnlrevistou- «íe, ontem, com o gen. Scarcela Pjirlclii, visando entrosar os dois órfãos do nbastcclinbnlú, num.'» ação conjunta na luia pela uw- lhoria das condições hliinoiilaivs d i população do Distrito lfcdèral, Nessa entrevista, considerando as dificuldades em que sc acham o Departamento de Abastecimento ;. a Comissão Central dc Abaste- cimento; esla, sem meios melho- rcs para distribuição dos gèner»»s de quo dispõe c aquele, com um fornecimento insuficiente c caro em sikis feiras e mercados, o sr. IVrdinand Ksberard propôs ao llen. Scarcela Portela um acordo QUASE IA CHINA OS COMUNISTAS DE POSSE DA MANDCHURIA—PREVISTA AINTEKVEN- ÇÃO DAS GRANDES POTÊNCIAS, NA GUERRA CIVIL TOTAL QUE SE ESBOÇA BATÂLiÂE Ei ¦ ¦ BB B SKM\ Ri B Ea SHl fq %Oi B ÇVf 13 II ri I fliili H M mm mu T0D8 O NORTE! NOVA YORK, '1'or tilenn , acabar com o scu governo mono- Bább, na Àssoeiutcd Press) - As partidário, sem qualquer delongas .-. —li. ,;.*,1 . .. 1'} .1.. nnfiilllllfit n .\ ootícias que cliegam da China são de margem a deixar poucas duvi- das quanto a guerra civil total que se acha iminente naquele piais, com todas as perspectivas de du- rar anos tiú décadas, com todo o seu cortejo dc misérias, em *rau ainda raúis catastrófico dc que o que a pobre Nação vem sofrendo ha vinte anos. Os pacificadores norte-ameriea- «os. General Gcor^e Marshall u ifmbaixador J.. I.eighlon Stinrt, manifestaram desanimados de qualquer perspectiva de sucesso em seus esforços os quais nâo se Se sabe até quando poderão n;sis- tlr. Celebrando o "Pia V-J". o Gencralissimo Chiãng Kal-Chcli proclamou que f.e acha disposto a abrindo a 12 de novembro a As- sembléia Nacional. Promeleu ain- da outras concessões e reformas, i»ias nada disso obteve qualquer resposta favoruvel ou encorajado- ra dos Cotnunislas. os quais dl/em que, ao longe de tantos anos dc negociações, sc convenceram dc que não podem ter a menor f»; nas promessas do fieneralissimo. A luta armada que ainda não sq denomina guerra civil porque prosseguem as negociações para a pacificação c porque está virtual- mente em vigor a "trégua" sc propagou para a maior parte do pais. ao norte do rio Yang- Tzc. Os Comunistis estão de pos- j se dc quase todu Mandchuria. anu- laudo assim as esperança' que los nacionalistas alimentavam de que, com a retirada dos" japone- zcs, u Mandchuria viria a scr a espinha dorsal da industria da nação e a maior esperança para seu progresso econômico. Travam-se batalhas ao longo dc quase todas as províncias do nor- te, as quais, antes da guerra t da invasão japonesa, eram as mais (Conclui na 2.* página) pelo qual o Departamento de Abastecimento proporcionaria à C. C. A. locações nas feiras c mercodinhos, para a venda, dirc- lamente ao povo, de banha, fari- nha de mandioca, manteiga, eharque, enfim, de todos os gè- ncros de que a C. C. A. dispõe. 1'ropôfi, ainda, o sr. Fcrdlnand Ksbernrd no gen. Scarcela Poric- l.i q«c n C. C. A. proporcionasse caminhões para o transporte dc verduras c frutas para o Distrito Federal. O gen. Scarcela Portela concor- dou plenamente com o sr. diretor e ficou estabelecido, então, que, na próxima segunda-feira será examinada a possibilidade de ins- talação dos postos da C. C. A. no Mercado de São Cristóvão. ,C«tc acordo de trabalho em cc- muni, com objetivos que se com- (Conclui na 2' piginai Km boa hora o governo da Re- pública, cuidando de amparar a saúde do povo, ampliou o raio de ação da Delegacia dc Econoinia Popular. Ontem prosseguiram as diligências orientadas pessoalmen- te pelo delegado Oabino Dczourò, 285 QUILÔMETROS EM 22 MINUTOS! NOVA YORK 16 (A. F. P.) - Um avião do reação a jacto co. briu ontem oa 285 quilômetros que separam Nova York de Ros. ton cm apenas 22 minutos. Esse mesmo aparelho havia batido o recorde de velocidade na travessia aérea dos Estados Unidos, leste a oeste, em qua- tro horas e treze minutos. DECLARAÇÕES DO MINISTRO DA EDUCAÇÃO DO BRASIL NO CHILE SANTIAGO, 16 (A. F. P.) - O ministro da Educação do Dra- sil, que desde ontem sc encontra no Chile, declarou à imprensa que o objetivo de sua viagem decorre do scu desejo de travar conhecimento direto com os pai- ses sul-americanos, c que apro- CRUZ ADOl NORI [AMf RICANO INCfNDIADO E| TRIESTE ROMA, 16 (A. P.) Um incêndio de origem não determinada danificou, íi noite passada, o crutador americano "Huntington"* qu9 recentemente cheqara a Trieslo. KM ^T4s^Hr^^^^^l^^t^\ff^fl6afiiw^K^ " EFEITOS DA BOMBA ATÔMICA Asnecfo do efeito da destrui. (õo da bomba atômica sábre o porta-aviões "Independence", uma das belonavcs que integrou a frota-alvo fundeada na Lagoa dc. Bikini. (l-olo do Serviço dc Informações do Hemisfério, especiai para A MANHA). veitava a designação pelo gover- no dc scu pais, para que repre- sentasse o Brasil nas solenida- des dc assunção do governo do novo presidente da Colômbia, sr. Ospina Pcrez, para, cm seu re- gresso, visitar os pnises andinos. Acrescentou o sr. Ernesto Sou- za Campos, que, vinte e cin- eo anos vem estudando o proble- ma cducaiiional brasileiro cm seus trís aspectos: primário, secundário e universitário, par- tlcularmcntc ôste ultimo, para cuja solução tinha cm vista projetos para as futuras cidades universitárias. Acrescentou que havia ordenado a construção si- multanea de 1.138 escolas rurais primárias, através de todo o ter- ritório brosileiro. Prosscguindo cin suas declara- ções, o sr. Sousa Campos, disse ainda que, excluindo-se diversos estudos sobre a construção dd hospitais e obras dc saneamento, estão sendo realizados cin scu pnis, em inicio, serviços preven- tivos de tuberculose, que, eu. rombinnçáo com o Ministério do Trabalho abrange lôda a popn- lação brasileira. Ao meio-dia dc hoje, foi of»- que enérgica e eficientemente des-1 feriu mais um golpe contra uma j quadrilha de indivíduos compl;- lamente desprovidos de conscièn- cia, autênticos çnvenenadores (*° povo. Incrível, mas verdadeiro Realmente, a realidade que se aprcseulou ás autoridades foi de grande brutalidade, inconsciència c ganância. Fábricas dc doces c biscoitos, como a "Fábrica de Do- ces Finos Graciema", à rua Be- tadito Hipólito. da firma M. M. Gomes, em atividade enorme, usa- va na confecção dos produtos dar- ramados na praça ovos e maulei- ga podres, corantes fortíssimos, água suja, c, na manipulação de tais "balas", suspiros, caldas, e vasilhame sc resumia u tabolelro* imundos c meimo, o latas que serviam a um tempo dc depo- cito dc lixo. Baratas e ratos Tais gulodiccs oue, gcralmenl*, são consumidas pela população in- funtil, serviam de pasto aos ralos e baratas que, durante a noite, -c "afogavam" nos nojentos deposi- tos. O espetáculo que a reporia- gem presenciou foi bastante l»ra atestar o crime dos proprietários dessas fábricas. Agiu muito bem o delegado Bc- -.ouro Cintra, ante tal prova, in- terdltahdo imediatamente a refe- rida "fábrica", evitando assim que os seus "produtos" conti- nuassem a concorer para a morto c envenenamento da população. (Concíiii nn 2.« pág.) BATÁVIA, 16 - (U. P.) O Ministério das Informações da Indonésia expediu boje ura pro. grania dc festejos para amanhai, quando se comemora o primeiro aniversário da proclamaçào d* indopcndència. A resolução dês- ee ministério desafia a proibiçáo de demonstrações em Bativii imposta por ordem oficial alia- da. "UMA PAZ EQUIVOCA" Georges Bernanos escreve sobre a Conferência de Paris O ministro Raul Fernandes citado como uma das inteligências mais claras e maia sensíveis conhecida; pelo grande escritor PARIS, 16 (Nóbrega da Cunha, da "France Press") Georges Bernanos, nosso velho conhecido de tantos anos de campanha pelas colunas da imprensa brasileira, durante a maior parte da última guerra, com a sua Indomável in- dependência e sua originalíssima fonna de escrever, acaba de pu- blicar em "La Bataille", sob o titulo "Une Paix Equivoque", um longo artigo do gênero daqueles que, desde "Cruz das Almas", fui- minava os reacionários que fa- ziam então, aqui como do outro lado do Atlântico, o jogo totalitâ- rio camuflado sob a neutralidade ou o colaboracionismo. Além das idéias gerais com que revela suas desconfianças quanto as conseqüências da paz mal for» muladas idéias que interessara naturalmente a opinião brasileira. scu artigo é dedicado ao Brasil, motivo porque aqui transcrevo pa« ragrafos referentes ao nosso pais e nossa gente. Depois dc afirmar, sem rebuços, que o cenário universal desta con- fcrêncla ó "uma enorme impôs- tura que o aperfeiçoamento da técnica tornou possivel", o velho combatente justifica sua posição dizendo: -~ "Não tenho nenhum titulo para pretender dirigir-me direta- mente aos membros da Conferèn. cia da Paz. HA, porém, neste mo- mento, no Palácio dc LuxemburgOg (Conclui na 3.' pág.) A TURQUIA PREPARA A RESPOSTA à NOTA SOVIÉTICA CONTACTO COM A INGLATERRA, ESTADOS UNIDOS E FRANÇA - NAO CEDERÁ BASES NOS DARDANELOS ANCARA, 16 (A. P.) -~-P Mt- nisterio do Exterior da Turquia está terminando a redação da tia resposta à nota soviética sóbre o controle dos Dardanelos. Pessoas ligadas ao governo li- -em q«e a Turquia não atendera ao pediilo, que em verdade, sigui- úca a cessão das bases na "porta dos fundos" da Tuiqaia. Os embaixadores F.dwin Wilstn tJMádOs Unidos), Sir David Kcl- |v tInglaterra) c Gostou Máugrn recido ao titular brasileiro da I lFrança), foram chamados ao-Ml- Educação um almoço na sede da Historio do l-xtenor. embaixada do Brasil.' Círculos -"ovcrniimcnlnis guem que a resposta turca demorará um ou dois dias, até que se complc- tem as consultas, especialmente com os embaixadores americana c brUánico. Bloco turco-árabe LONDRES, 16 (U. P) - Ob- servadores diplomáticos cm es- tieito contato com os desenvolvi- mentos no Orieute Médio opina- ram esta noite que D "ov<> governo I turco procurará estabelecer um | bloco turco-árabe. Predisseram que os turcos, para vencer o atuol ióolamcnto do scu pais, anuncia.' rão cm breve o apoio da Turquia ao ponto dc vista árabe sóbre a Palestina. A a atitude dos Estados Unidos WASHINGTON, 16 (A. P.) Sabe-se que os Estados Unidos os* tão resolvidos a pleitear a »'ou- cessão de direitos cspcclalB tio tráfego, para a Rússia, através dn:. Dardanelos, opondo-se, entreta;»- to. às atuais preten.sôes sovii'1 i- cas no sentido de lhes serem co.» cedidos bases de controle ntUiblV ncòsu estratégica artéria europ.u

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STOSISENTOS DE IMPOOS GÊNEROS AUMENTIOOS

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A NAIH1ANO VI Rio de Janeiro, Sábado, 17 de Agosto de 1946 NÚMERO 1.542

Diretor:ERNANI REIS

Gerente:OCTTAVIO LIMA

Redação, Admlnhvtr-çlo eOficinas: Praça Mauâ. 7Empresa A NOITE

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VIOLENTO COMBATE ENTRE A POLICIAPAULISTA E OS TERRORISTAS NIPONICOSNo "Dia do Juizo Final dos Traidores", os ianá-ticos entraram em atividade, sob o comando deum ex-capitão do exército japonês — Severas

medidas estão sendo tomadas

SUSPENSOS OS DIREITOS DE IMPORTAÇÃO EDEMAIS TAXAS SOBRE OS GÊNEROS DE PRIMEIRA NECESSIDADE - 0 DECRETO DO PRESIDEM-TE DA REPÚBLICA VISANDO MELHORAR A SI-

TUAÇÃO ANGUSTIOSA DA POPULAÇÃONo propósito de forçar a baixa porlação do gêneros alimentícios,

do preços dos gônoros essenciais a roTela» do modo inaoiismátrol aalimontação do povo, o Govêr-. determinação Ilrmo do quo aono não tem medido esíorças nompoupado sacrilicios.

A providencia quo vom do sordocretada, abolindo as taxas eimpostos aduaneiros para a im-

acha possuído o Cheio da Nação,de não recuar diante do quaia-quor óbices no combate dca*n-r.ombrado o eficiente ao lonftmenoda caroslia. quo ora atribula o

vida das populações braaUeiras.Lutando eom tremendo "déficit1*

quantitãrio a noua produção degêneros de subsistindo, «an vir'*tude de uma serio de fatores cujoexame seria ocioso, o Brasil so rètno momento, na contingência de

(Conclui na 2." pág.)

A comissão de moradores falando ao repórter

A RUA TAPUIA, EM ANCHIETÀ, PRE-(ISA DE PROVIDENCIAS DA PREFEI-

TURA E DA I. G. DE ILUMINAÇÃOEsteve em nossa redação, uma

Comissão dt moradorcé da ruaTapuia, no subúrbio de Anchlctn,a fim de que por nosso Intcrmc-dio, fosse dirigido um -pilo, àPrefeitura e a Inspetoria dc li''-mlnação, no sentido dc mereceraquela rua, melhores atenções des-das repartições.

Conversando- durante longotempo com a Comissão dc moru-dores dc Anchicta, senhores Luiz•Sa Silva Calixto Júnior, RubemPires do Couto, Antônio MendesMarques, Antônio Moreira Cam- ipos, Alberto José de Oliveira eWalter Simôc-, quc nos relataram

Uma comissão de moradores em nossa redação— Homenagem de reconhecimento a A MA-NHÃ, será prestada por ocasião de nossa visita

a Anchieta

S. PAULO, lfi (A.) - Braúnnfoi teatro, ontem, de gravesAcontecimentos provocados pela"Shindo Rcmnici" c pela "Toko-Tai, cujas elementos obstinadosestão criando um ambiente insu-pnrtávcl tanto para a colônia ]U-ponesa, coma para os própriaspopulações das cidades do inte-lior do Estado,

Conforme informámos, as au-toridades policiais c mesmo ml-•litarffs haviam tomado severasmedida» c redobrado sua vigllán-ela em torno dos elementos sus-peitos. Vários elementos japone-ses ameaçados de morte, procurj-iam ns autoridades policiais dcHraúnn, rienlificando-as de q»ieno sitio denominado "Mourato-mi" achava-se oculto um nume-roso grupo dc terroristas, pron-lo.s para agir à primeira ordem.Assim cientificada, a polícia eni-preendeu uma diligência ao localdenunciado, a fim de deter osterroristas antes que os mesmoslevasem a cabo sua prometvlamatança. Essa diligencia teve lu-gar às três horas da madrugadaI.ogo que sentiram a aproxima-ção dos policiais, os nlpônicos to-maram posição, travando-sc, cn-tão, violento combate, no qual fo-ram utilizados pelos terroristasaté fuzis além de grande númerodc outros tipos dc armas.

(Conclue na 2.' pág.))

lf EDIÇÃO50 CENTAVOS

DAREMOS 2.* EDIÇÃO,PELA MANHA, COM AM-PLO NOTICIÁRIO DE ÚL-TIMA HORA E TODAS

AS SECÇÕES

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-^Envcncnadores do povo nas malhas di lei, fotografados para que suas vitimas cm reconheçam

qua situação dc abandono cm que•tive i.*i'"*lc subúrbio.

dores locais sc vejam obrigadasa capiná-la c aplainá-la.

Mas, nfio somente ae queixasdos moradores são dirigidas áLimpeza Públien. Também, a Ins-petoria de Iluminação, precisavacuidar da rua Tapuia, uma vez

] que os postes dc iluminação, cs-, táo colocados, mas as lâmpadasj não cixstcm nos poste*. Dai, to-! dos os inconvenientes que sc po-! dem imaginar, para as famílias

dos residentes locais, quando sudirigem à noite para casa, arns-cr.ndo-sc a cair num dos buracos,ali tão comuns, segundo nos rela.taram os visitantes.

UMA HOMENAGEM A"A MANHA"

Atendendo â solicitação da gen-tll comissão que nos visitou, pro-

"'onclul na 2." púis.)

EISfNHOWER, NOMtXICO

MÉXICO - 16, (A. F. P.) - Ogeneral Dwight Elsenhower, fche.fe do Estado Maior do ExercitoNorte-americano chegou a estacapital, onde encerrará sua cx-cursão pela America do Sul, no.tadamente o Brasil.

O general Elscnhowcr foi rc-cebido com honras de chefe deEstado c será alvo dc varias ho-menagens.

DOCES E BISCOITOS TRANS-FORMADOS EM VENENO!

VAREJADOS NOVOS SETORES DO CRIME - FECHADA A FABRICA GRACIEMA - OVOS COM PM-TO E OUTROS DETERIORADOS EMPREGADOS NO PREPARO DE ALIMENTOS DESTINADOS, PRIN*

CIPALMENTE, ÀS CRIANÇAS- "A SOA VEZ CHEGARA.. "

ATENTADO CONTRAA VIDA DO PRESI-DENTE DAINDONESIA

UUA TAPUIA

Pelo que nos disseram os com- ;n*>nentes ria comissão, na redação idc A MANHA, esta rua mereci:». |pelo menos umas simples provi- i<!ê"icins, dispensadas a qualquer Ivia pública, por mais longínqua |que sc ericonlre: Assim, a Lim- |t>cza Pública, dc vez em quando, tpoderia passar pcln run Tapui.i, |evitando (|iie as famílias de mova.

GREVE DE MARI-TIMOS EM DETROIT

DÈTRpIT, lfi (U. P.) — Qua-Tenta navios foram paralisados,quaido mais dc mil martimos seRecusaram a pô-los cm movlmni-to cm conseqüência de greve, m-quanto mais sessenta navios, acaminho dos portos, onde ai raça-vão em breve, ficarão tambémimobilizados — segundo o presi-•lente ria Federação dos Mnriti-"nos. Curran.

Espera-se. que a K"cve se torne"cem por cento efetiva", aindahoje.

AÇÃO CONJUNTA PARA A MELHORIA DOSSUPR1ENT0S AO DISTRITO FEDERAL

A Prefeitura proporcionará à C.C.A. localizações nos Mercadinhos paradistribuição dos gêneros de primeira necessidade — A C.C.A. irá fornecercaminhões para o transporte de frutas e verduras — Conferenciou com ogeneral Scarcela Portela o dr. Ferdinand Esberard - Punição severa para

os infratores, determina o prefeito carioca

. mwl ^Bt, '¦>:í".'-.-x3ÍjíS^H ^H

BATAVIA - 16 (A. F. P.) -Uma tentativa de assawknatocontra a pessoa do dr. Soekar.no, presidente da Xepublica iu->donesia, teria sido registrada lmduas semanas é o que informauma fonte merecedora dc M*

O atentado teria sido cometi,do por um grupo de seis indonc.sios desconhecidos.

Os círculos republicanos mau.tem o maior sigilo a respeito des»sa agressão mas liga.se o fat*>à noticia aqui divulgada, segun.do a qual o Presidente Soerkar-no teria sido acometido dc subi.to mal, proveniente dc sua bai.xa tensão arterial.

PRIMEIRO ANIVERSÁRIOINDEPENDÊNCIA

BA

^«'o/idades da Delegacia dc Economia Popular e técnicos do Ministério da Agricultura, quandoexaminavam uma bacia contendo "creme de leite e chocolate", na verdade uma mistura de. imun-

dicies destinadas ao fabrico dc doces oferecidos á venda

O diretor do Deparíãrhchlo dcAbastecimento dn Prefeitura, sr.Kcrdinand Esberard, cnlrevistou-«íe, ontem, com o gen. ScarcelaPjirlclii, visando entrosar os doisórfãos do nbastcclinbnlú, num.'»ação conjunta na luia pela uw-lhoria das condições hliinoiilaivsd i população do Distrito lfcdèral,

Nessa entrevista, considerando

as dificuldades em que sc achamo Departamento de Abastecimento;. a Comissão Central dc Abaste-cimento; esla, sem meios melho-rcs para distribuição dos gèner»»sde quo dispõe c aquele, com umfornecimento insuficiente c caroem sikis feiras e mercados, o sr.IVrdinand Ksberard propôs aollen. Scarcela Portela um acordo

QUASEIA CHINA

OS COMUNISTAS DE POSSE DA MANDCHURIA—PREVISTA AINTEKVEN-ÇÃO DAS GRANDES POTÊNCIAS, NA GUERRA CIVIL TOTAL QUE SE ESBOÇA

BATÂLiÂE Ei¦ ¦ BB B SKM\ Ri B Ea SHl fq Oi B ÇVf 13II ri I fliili H M mm mu

T0D8 O NORTE!NOVA YORK, D» — '1'or tilenn , acabar com o scu governo mono-Bább, na Àssoeiutcd Press) - As partidário, sem qualquer delongas

.-. —li. ,;.*,1 . .. 1'} .1.. nnfiilllllfit n .\ootícias que cliegam da China sãode margem a deixar poucas duvi-das quanto a guerra civil totalque se acha iminente naquele piais,com todas as perspectivas de du-rar anos tiú décadas, com todo oseu cortejo dc misérias, em *rauainda raúis catastrófico dc que oque a pobre Nação vem sofrendoha vinte anos.

Os pacificadores norte-ameriea-«os. General Gcor^e Marshall uifmbaixador J.. I.eighlon Stinrt, jámanifestaram desanimados dequalquer perspectiva de sucessoem seus esforços os quais nâo seSe sabe até quando poderão n;sis-tlr.

Celebrando o "Pia V-J". oGencralissimo Chiãng Kal-Chcliproclamou que f.e acha disposto a

abrindo a 12 de novembro a As-sembléia Nacional. Promeleu ain-da outras concessões e reformas,i»ias nada disso obteve qualquerresposta favoruvel ou encorajado-ra dos Cotnunislas. os quais dl/emque, ao longe de tantos anos dcnegociações, já sc convenceram dcque não podem ter a menor f»;nas promessas do fieneralissimo.

A luta armada — que ainda nãosq denomina guerra civil porqueprosseguem as negociações para apacificação c porque está virtual-mente em vigor a "trégua" — jásc propagou para a maior partedo pais. ao norte do rio Yang-Tzc. Os Comunistis estão de pos- jse dc quase todu Mandchuria. anu-laudo assim as esperança' que

los nacionalistas alimentavam de

que, com a retirada dos" japone-zcs, u Mandchuria viria a scr aespinha dorsal da industria danação e a maior esperança paraseu progresso econômico.

Travam-se batalhas ao longo dcquase todas as províncias do nor-te, as quais, antes da guerra tda invasão japonesa, eram as mais

(Conclui na 2.* página)

pelo qual o Departamento deAbastecimento proporcionaria àC. C. A. locações nas feiras cmercodinhos, para a venda, dirc-lamente ao povo, de banha, fari-nha de mandioca, manteiga,eharque, enfim, de todos os gè-ncros de que a C. C. A. dispõe.1'ropôfi, ainda, o sr. FcrdlnandKsbernrd no gen. Scarcela Poric-l.i q«c n C. C. A. proporcionassecaminhões para o transporte dcverduras c frutas para o DistritoFederal.

O gen. Scarcela Portela concor-dou plenamente com o sr. diretore ficou estabelecido, então, que,já na próxima segunda-feira seráexaminada a possibilidade de ins-talação dos postos da C. C. A.no Mercado de São Cristóvão.

,C«tc acordo de trabalho em cc-muni, com objetivos que se com-

(Conclui na 2' piginai

Km boa hora o governo da Re-pública, cuidando de amparar asaúde do povo, ampliou o raio deação da Delegacia dc EconoiniaPopular. Ontem prosseguiram asdiligências orientadas pessoalmen-te pelo delegado Oabino Dczourò,

285 QUILÔMETROSEM 22 MINUTOS!NOVA YORK 16 (A. F. P.) -

Um avião do reação a jacto co.briu ontem oa 285 quilômetrosque separam Nova York de Ros.ton cm apenas 22 minutos.

Esse mesmo aparelho havia jábatido o recorde de velocidadena travessia aérea dos EstadosUnidos, d© leste a oeste, em qua-tro horas e treze minutos.

DECLARAÇÕES DO MINISTRO DAEDUCAÇÃO DO BRASIL NO CHILE

SANTIAGO, 16 (A. F. P.) -O ministro da Educação do Dra-sil, que desde ontem sc encontrano Chile, declarou à imprensaque o objetivo de sua viagemdecorre do scu desejo de travarconhecimento direto com os pai-ses sul-americanos, c que apro-

CRUZ ADOl NORI [AMf RICANOINCfNDIADO E| TRIESTE

ROMA, 16 (A. P.) — Um incêndio de origem não determinadadanificou, íi noite passada, o crutador americano "Huntington"* qu9recentemente cheqara a Trieslo.

KM ^T4 s^Hr^^^^^l^^t^ \ff^fl6afiiw^K^ "

EFEITOS DA BOMBA ATÔMICA — Asnecfo do efeito da destrui.(õo da bomba atômica sábre o porta-aviões "Independence", umadas belonavcs que integrou a frota-alvo fundeada na Lagoa dc.Bikini. (l-olo do Serviço dc Informações do Hemisfério, especiai

para A MANHA).

veitava a designação pelo gover-no dc scu pais, para que repre-sentasse o Brasil nas solenida-des dc assunção do governo donovo presidente da Colômbia, sr.Ospina Pcrez, para, cm seu re-gresso, visitar os pnises andinos.

Acrescentou o sr. Ernesto Sou-za Campos, que, há vinte e cin-eo anos vem estudando o proble-ma cducaiiional brasileiro cmseus trís aspectos: — primário,secundário e universitário, par-tlcularmcntc ôste ultimo, paracuja solução tinha já cm vistaprojetos para as futuras cidadesuniversitárias. Acrescentou quehavia ordenado a construção si-multanea de 1.138 escolas ruraisprimárias, através de todo o ter-ritório brosileiro.

Prosscguindo cin suas declara-ções, o sr. Sousa Campos, disseainda que, excluindo-se diversosestudos sobre a construção ddhospitais e obras dc saneamento,estão sendo realizados cin scupnis, em inicio, serviços preven-tivos de tuberculose, que, eu.rombinnçáo com o Ministério doTrabalho abrange lôda a popn-lação brasileira.

Ao meio-dia dc hoje, foi of»-

que enérgica e eficientemente des-1feriu mais um golpe contra uma jquadrilha de indivíduos compl;-lamente desprovidos de conscièn-cia, autênticos çnvenenadores (*°povo.Incrível, mas verdadeiro

Realmente, a realidade que seaprcseulou ás autoridades foi degrande brutalidade, inconsciènciac ganância. Fábricas dc doces cbiscoitos, como a "Fábrica de Do-ces Finos Graciema", à rua Be-tadito Hipólito. da firma M. M.Gomes, em atividade enorme, usa-va na confecção dos produtos dar-ramados na praça ovos e maulei-ga podres, corantes fortíssimos,água suja, c, na manipulação detais "balas", suspiros, caldas, evasilhame sc resumia u tabolelro*imundos c meimo, o latas queserviam a um só tempo dc depo-cito dc lixo.

Baratas e ratosTais gulodiccs oue, gcralmenl*,

são consumidas pela população in-funtil, serviam de pasto aos ralose baratas que, durante a noite, -c"afogavam" nos nojentos deposi-tos. O espetáculo que a reporia-gem presenciou foi bastante l»raatestar o crime dos proprietáriosdessas fábricas.

Agiu muito bem o delegado Bc--.ouro Cintra, ante tal prova, in-terdltahdo imediatamente a refe-rida "fábrica", evitando assim

que os seus "produtos" conti-nuassem a concorer para a mortoc envenenamento da população.

(Concíiii nn 2.« pág.)

BATÁVIA, 16 - (U. P.) — OMinistério das Informações daIndonésia expediu boje ura pro.grania dc festejos para amanhai,quando se comemora o primeiroaniversário da proclamaçào d*indopcndència. A resolução dês-ee ministério desafia a proibiçáode demonstrações em Bativiiimposta por ordem oficial alia-da."UMA PAZ EQUIVOCA"

Georges Bernanos escreve sobre a Conferênciade Paris — O ministro Raul Fernandes citadocomo uma das inteligências mais claras e maia

sensíveis já conhecida; pelo grande escritorPARIS, 16 (Nóbrega da Cunha,

da "France Press") — GeorgesBernanos, nosso velho conhecidode tantos anos de campanha pelascolunas da imprensa brasileira,durante a maior parte da últimaguerra, com a sua Indomável in-dependência e sua originalíssimafonna de escrever, acaba de pu-blicar em "La Bataille", sob otitulo "Une Paix Equivoque", umlongo artigo do gênero daquelesque, desde "Cruz das Almas", fui-minava os reacionários que fa-ziam então, aqui como do outrolado do Atlântico, o jogo totalitâ-rio camuflado sob a neutralidadeou o colaboracionismo.

Além das idéias gerais com querevela suas desconfianças quanto

as conseqüências da paz mal for»muladas — idéias que interessaranaturalmente a opinião brasileira.— scu artigo é dedicado ao Brasil,motivo porque aqui transcrevo pa«ragrafos referentes ao nosso paise nossa gente.

Depois dc afirmar, sem rebuços,que o cenário universal desta con-fcrêncla ó "uma enorme impôs-tura que o aperfeiçoamento datécnica tornou possivel", o velhocombatente justifica sua posiçãodizendo:

-~ "Não tenho nenhum titulopara pretender dirigir-me direta-mente aos membros da Conferèn.cia da Paz. HA, porém, neste mo-mento, no Palácio dc LuxemburgOg

(Conclui na 3.' pág.)

A TURQUIA PREPARAA RESPOSTA Ã NOTA SOVIÉTICA

CONTACTO COM A INGLATERRA, ESTADOS UNIDOS EFRANÇA - NAO CEDERÁ BASES NOS DARDANELOS

ANCARA, 16 (A. P.) -~-P Mt-nisterio do Exterior da Turquiaestá terminando a redação da tiaresposta à nota soviética sóbre ocontrole dos Dardanelos.

Pessoas ligadas ao governo li--em q«e a Turquia não atenderaao pediilo, que em verdade, sigui-úca a cessão das bases na "portados fundos" da Tuiqaia.

Os embaixadores F.dwin WilstntJMádOs Unidos), Sir David Kcl-|v tInglaterra) c Gostou Máugrn

recido ao titular brasileiro da I lFrança), foram chamados ao-Ml-Educação um almoço na sede da Historio do l-xtenor.embaixada do Brasil. ' Círculos -"ovcrniimcnlnis guem

que a resposta turca demorará umou dois dias, até que se complc-tem as consultas, especialmentecom os embaixadores americanac brUánico.

Bloco turco-árabeLONDRES, 16 (U. P) - Ob-

servadores diplomáticos cm es-tieito contato com os desenvolvi-mentos no Orieute Médio opina-ram esta noite que D "ov<> governo Iturco procurará estabelecer um |bloco turco-árabe. Predisseramque os turcos, para vencer o atuolióolamcnto do scu pais, anuncia.'

rão cm breve o apoio da Turquiaao ponto dc vista árabe sóbre aPalestina.

A a atitude dos EstadosUnidos

WASHINGTON, 16 (A. P.) —Sabe-se que os Estados Unidos os*tão resolvidos a pleitear a »'ou-cessão de direitos cspcclalB tiotráfego, para a Rússia, através dn:.Dardanelos, opondo-se, entreta;»-to. às atuais preten.sôes sovii'1 i-cas no sentido de lhes serem co.»cedidos bases de controle ntUiblVncòsu estratégica artéria europ.u

Page 2: iaw*«5BM»a!'' OS GÊNEROS AUMENTIOOS A NAIH1 - Coleção Digital de …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01542.pdf · 2012. 5. 21. · roso grupo dc terroristas, pron-lo.s

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MANHA - M(KNA 2 - RXO DE JANEIRO — SÁBADO, 17 AGOSTO DE 1040

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REUNIDA NA ü. N Ê. UMA COMIS-SÃO DAS ESCOLAS DE AGRO-NBMIA, QUÍMICA E VETERINÁRIAFoi examinado o rccsntc aío que atingiu os íun-cionários dó Ministério da Agricultura — Seráenviado um memorial ao presidente da República

Por .te-treio-lc" rccentem.nlt- bal-v-id"- o Presidente <la l.:-púb:U*:.aprovou a reestnrtaraç-Vo das car-reiVas do pessoaf ti» "vlinistériít d»A.írie»1fo«., el.ibo._da pe!« »>AS.P. Sc_r»n(.o informou èsso de» .pnrtamento, foi eorttwiÃMda timtj, eiaílíadas, colocando cm silnaçnotcojjotrfltí dc CvS í->.tUr>.4no,0n: de m.erlorirfade ou .lá admitidos no

f_„ dos (iirclõrlfw das Escolas, cen-Uora reconhecendo o nlo comoíiicdid» de (-conowifa, recomendadap.ln govírno, peitsttm que o rie»i-r.t-.-lel vein atingir diretamenteo», fniicimu-rvo-, dns classes espe-

OBJETIVO FINALDO PARTIDO COMUNISTA ALEMÃO

"Destruir o sistema capitatista e estabelecer um Estado Socialista, comuma sociedade sem classes" — Revelações do comandante das iôrças

norte-americanas na Alemanha

DOCES E BISCOITOS TRANSFORMADOS EM VENENO!

(Conclosto ds *..* pág.)' A sua vez chegará..."

antir-fs para os cofres p. Micosf>m «ssff medida, f<vrnm díveia-

menfe atingidos <f* «grAnor-r-r.,*.quknicbs e vctertaVos c an far.rcir.-s espOTÍ-fetireítis íon** exercidonaquele Min. têrlii.

P»T» tratar do nsústtto, poi* xc.Julgarem prejudicadod com a medida, reuniam-se ontem, a noite, nasede da ÍTniáo Nacional dos Tv;ltt-dantes, os presidente»! d;>s direUVt-iris <Í;H P-S-fllm do. Aír*.nr.mia. (1?Vetcíteírra r dtt Escol-í te (!¦>.-ml-*, rciírvoltiv-rmeitte o* univcr-siiA.lt*-* Ne-_.ton Veríssimo (im-m«r*ics, Porlcle*-» Çordifti dc Aleii-car Osoiio c 11.Ho MartiiK.

tírniteiltntim-s* <« f.prcscntnn..

Ministério da A-irtcoHtira o rabal.xnnrto nas respetiva.-* letras aque»tes (itic forem admitidos fatura-incute.

Durante a retro.*..*, falhr.-ini dt-versos esfiid.wtes, rnie, cm <um*cNtcrnaram a opinião «óbre a nn-(lida, rfiie, a ittl ver, prejudica os-téehieo* espcríaíi/.i.do*. qne *_oos temente* diretamente lidado».•ins nssnnfí-ts dn produção- rinci»>.nat. Ficou estabelecido, npó* vo-laç."io, que os dirolórios dao Et»co-!.-,s interessadas na queslfio, pofinlermêdo de seus presidentes, eu-v'at-r,.4 nm memorial ao Pre<ld4<fltcda Hepúl-liM. no qual e\porâo «sltiincÀo c pleitearão a revogaçãodo ato.

"UMA PAZ EQUIVOCAíConcfosío á» t.* pfa.t i

delcf-dos dfKsa Amírica do ->n1;onde dclx»l far-tf* amigos, dnsquais ea desejaria roní.iNuar Mg- \no.

Qnnndo escreve por ceempln, onome de fU-I Fernandes, náo éc<.tl* o imieo objetiva tte piVisla. Ihomen-j-.ew a nm homem .-nia ti. [trRifíMia mm somente e dos nvm ,ciam e da* mais sensíveis quc |eu jamais cotiller-i, ina/t que *Jns.<:i;aWiüi das melhores, rior orna c-.peelí rfe reserva filo imp.nc:r_c.;-1.!a,i rVthyíf «rff pouco íôrfOf«fft«-íi «cbuma píifpebra semi-cerrtK.a, t-.fr.-Y. jqde slgnm/is vezes camparei ao do ;gato que encolho n* ÜtiíifTs*.

De 1040 a 1.044 "'!,,i pusluria <il- jrcr que nunca vi ílaui Fernandes;em erro ott simpks ilus:".) sõ'r»re ;o», acontccimentiw c os íiomi-ns? |0-em iiürt o vití, n:>s tf.rcurisfs.fj- jcias rrrarl* trAsicas desta ftnerra |dosoricnlada, com a cobeça ine;i-1nada sftbre o a^nrelbo dp rAtlio, jctim nm pianista tiihre o tecla-do. eom nets indefinivel o r-empre |fu-zilivo sorriso, nlo lal.p o qne lc uma intclifíência em aíAo,

Através de tal homem ò oo ítr.i.'sil que eo honro, pois I_nul ."cr-nandws. por superior que seja. rs-1ti bem dentro da tradição br.isi-leira. tradiçSn doa (çrandes i»o-mons de Estndo do Império o daRepública, como o seu ni.ij.nff.ci«.nwlo e As vozes rival, AfrânioMelo Franco."

A*»A* esses conceitos s6_re oúnico deleitado brasileiro destaConferência, que participou daConferência dc 1919, GcorfScs Ber-nano» dlrlfte umas palavraa aosseus compatriotas:

— "Eu sei bem que muitostranceMs sio, o íste respeito, dcuma Ignorância profunda c prova-velmenle Sem remédio. Apesar dapõnolarldadc de que som entrenós há tílntos anos, o mais pari-ílense dos embaixadores, sr. Sou-rf Dantas, línora-se multo quc ahistória política do Brasil é a hls-tória de uma elite dc altos f«in-cionírtos formada sob o rcinndoHe Pedro II, porém, quc não de-saparecen com o Imnério, elite nn.prcjtnadn sem dúvida do libernlis-me europeu, mos também da mu-rat attstcrn e quase puritana dcnosso positivismo francês,

Quaee todas' essas criaturasmorrem pobres, tendo dissipadono encrcicln dc Rrandcs cargos atéO seu patrimônio, pois a nb-ircraé a única de tód.is as traiçõesdc meu pals q-ie o Brasil jamaisfn| tentado a seguir. Ob I Não fio-ço p-ira ser acreditado sob paia-vra!"

E Bcrnàflos, ainda falando aseus patrícios, prosseRiic:

— "Eu desejaria somentealfrons dos jovens franceses

ponto de honra se Informarem «ó-l.re osso ífUtiâi povo, de cuja fi-(tetidade não poderíamos nos pre-v.iiceer sem iitn.v ri.licula jactán-r',a, porqtie é à no,<r.n eivilií.t..ãocmritJin quo êlo permaneceu f.ef,r,o momento mesmo em que nósvão estávamos senão muito «lis-posto a traí-lo".

Antes de eonelulr seu nrli|f,(i.c»ni a ennstalncáo do qtie o mundo iosla 5oh um¦» e:is«» dt C(4-isci'nt-a, Im"-(. resnlvldri, polo contrário.i.rír.iv»ndo-So, Honv.nos ninda nos |presta mais uma liome:i,ií.*ni, c-imrít.i confissão liem Ifpica de )>_ulcmperíimon:o*.

— "Xão. r.ertamonfp eu n5o te-iihri nenhuni titulo para pretenderi':ri;tir-me vfcssntifmeriií aos mem-liíps tia Conferência do I.u.\ein-)i-irf*o, ma» eti ítil. de falo, naAmérica do Sul, uma vor. franco»s.i, istn é. nma píilavrn livre e eudtvo, talvez, contas aqueles queme leram durante tantos anos,"

ao conjunta para a melhoria dos suprimentos ao

Distrito Federal(Conclusão da 1.' p*«)

pletam, representam nm grandepasso para a melhoria do abaste»cimento do Distrito Federal c aconseqüente volta a normalidadedas condições alimentarei, da nos-sa população, o que é. afinal, oobjetico das atividades q-ie essasautoridades vêm desenvolvendo.

BERLnf, 18 .J.lchard Kaslsch-fec, da A. P ) -.- Ein seu niahrecente Relatório- Mensal, o gc.neral Jnscph M«***_.irney, coman-d.-inte das fõrçus Itorte.ninericu-nas ile ocupação mt Alemanha,diz que o objetivo f_.nl do Par-lido Comunista Alemt/io é o dc"destruir o sistema c.tpilalista cestabelecer um Kat.irto Socl-tlls-ta. copi nma íoeicdaiic semcíiisscs .

O «encral McXafne.»' a.trTi>oi omjsmo objetivo ao Pai.ido dcUnião Socialista, palrocin.itio pe-Ios russos, e que foi fornií.lo nazona dc ocupação soviética, p,l»ifusão entre os Comunistas e _***Soflr-ilí-Democratfls. Diz Igual-monte que o programa ctimunfsrta contem "a ameaça do recuerc a meios revolucionários, ee asclasses capitalistas abandonaremo terreno da democracia".

Essa declaração of:cial norte-americana sobre o. que os Co-munistas "o seus satélites" quc-rem fazer da Alemanha no após-guerra está contida no referidorelatório de MeN.-trney, o qualdiz qne, tlfírito <!i (io-.iiormio "im.

passe" reinante entre as qualr».põtíntffcis ocnpantís quanto >r(limiriação enrt fronteiras i-ntrclas diversas Ktínas, para qne nAlemanha ptassa «?r considera.iia como nm lodo econiórrijfo, o^norlr-aniericuies c os in:íleses«tiirarairi e-tl r.eorio para o amei-•plrtin teOnômit-õ em suas respee-tivas zonas, na parte ocidental

Na soeção denominada "Ativl-dades Polili-os", o general Me.Narncy trai-., cm seu relatório,de atuação dos quatro principaisPartidos pnlltiros esi-ttentes naAlemanha nlual.

Ao refi-rir.se aos Soclais-De-mocralas — fora do território deocupação soviética — diz o Rc-latôrio que êsse Partido sc batepor uma "Democracia Rcpnbli-cana Parlamentar, do tipo oei.dental", e se opõe a qualquercomliinaçüo ou colaboração intl-ma com os Partidos Comunista ede União Socialista.

Diz ainda o general McNar-ncy quc os "Cristnos.Do.nocrn-tas" "rejeitaram redondamenteo Socialismo Marxista'! c quc osLIlKiais-Domo.ratas "hatem-«ese psin respeito ft Invlolablllria.dc d» propriedade privada e dasempresas o empreendimentos p*ar-licularcs".

llcferindo-se ao* Comunistas ea seus objetivos na Alemanhado após.guerra, o relatório deMcNarney diz:

— "O programa do PartidoComunista da Alemanha (chamado Partido dc UnlSo Socinlls

ta na zona dc ocupação tõvióti-ca) coii6lste dc duns partos.

DOIS PROCRAMAS"A primeira delas, ou soja o"prugruauí mínimo", trata dos

objetivos imediatos: — a segun-da, isto i, o "programa maxl-mo", abrange os objetivria maisamplos e mais longínquos."Dc um modo geral, o progra.ma mínimo consisto cm 'que opoder político dn Alemanha doapós.guerra seja conquistado p»Ias clajscs trabalhadoras (representados pelos Partidos Como-nistn e dc União Socialista), aopasso que o programa máximosó será executado depois de rea-llzado o primeiro, atingindo oI-odcrlo político qne o tornarápossível»"O

program amlnlmo pleiteian estabelecimento de umn Repú-bllca DemocrAtlca ParlamentarAnti.Fascista. Sob êsse rcg*imetodos os criminosos de guerra etodos os "nazistas" seriam panidos, prnrdeendn.se assim ft eli.mlnação total dos fascistas e dosrODCloniirfas ria vida pública dof>ais, de tt.das as repírtições cde toros of» postos de dlreçáo In-(iiistrial."ftitro

ponto do progrnma es-tabeleec ainda uma "reformaagrórlii demoírtUlía'1. dentro doponto dc vlstn marxista.

"Tudo ls-o tende, vlrtualmen-te, a uma revolução social e eco.nómiea, destinada a destruir asbases econômicas do sistema ca-pitallsta do liberdade de empre.endlmento e de propriedade pri.vnda doa meios dc produção.Dentro da Ideologia marxista,um capitalista ou um grandeproprietário de torras i, "Ipsofado", "um fascista ou um rcacionário"."A destruição do sistema capl-.alista acarreta consigo, natural*mente, a sua substituição por umsistmra de economia planejadae de socialização dos serviçospúblico*, das minne e demais rc.cursos naturais, bem como dasInstituições financeiras."Todo o poder político e eco»uftcomlco ficaria concentrado nasto nas mãos dos "verdadeirosdemocratas e anti-fascistas pro.vados" o que significaria. Ini.clnimcnte, oe representantes do"K.P.S." — (Partido Comunis-t* Alemão) — c grupos satélites,"O programa da ação imediataé aeom-:anliudo, paralelamentepor vários projetos de reformatio sistema educacional, de cria-çâo de nma Alemanha unifica,da, e do reconhecimento, pelaAlom.-inh.-i, dc suas obrigaçõestm materérla dc reparações dcguerra".

IMPORTANTE REUNIÃONA CASA BR ANCA

O motivo não foi revelado — Teria versado sobrea "aproximação de dificuldades"

ntijer.gcncral

me lém fizessem, tarde ou cedo, definitiva.

Punição Bevera paraos infratores

DETERMINAÇÃO ENÉRGICA RE-COMENDADA PELO PREFEITOAO SECRETARIO GERAL DEAGRICULTURA. 1NDÚ8TRIA E

COMÉRCIO 1

Prosseguindo na árdua tarefadc atenuar a crise quc a cidadeatravesa quanto aos gêneros ali-men.icios e ainda procurando evi-tar as fraudes constantes nos pre-ços, qunnlldndcs e pesos, o pre-feito Hildebrando de Coes deter-minou ontem, ao secretário ger.-ldc Agricultura, Indústria e Co-mércio, enérgicas providências, <ifim de ser conseguida fiscalira-ção mais severea, evitando a bur-ia na tabela de preços, etc.

Dctornvnou, ainda, quc os In-frntnrcs fossem punidos com se-vcridndc, cnssando-lhes as llcen-

«juc í ç.is, em corater provisório e, emqr«e I raso de falia grave, como medida

FALECEU 0 PRÍNCIPEFUSHIME

TOKIO. 16 (U. P.) ~ Fa.ecceuhoje o príncipe Imperial HIroy-

•Sp.FALA O **t>_rá

2TÍÜÍ!. •M • hon"»«,'SlmbollM « onipotência '« ciência « da energiaA -.na é mulher, senhores rB, sendo mulher encanta I

'¦te» ando mulher varia I

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WASHINGTON 16 (Por JosnHflglifówor, da Associatd Press)— Os mais destacados políticosdo» Dcp-irlamcntoa da Guerra,Marinha c Estado realizaram on.tem na Casa limnca uma confe-rência dc 30 minutos sóbre as-sunto nào revelado mas, segun.do alftuns diplomatas, a reuniãoteria versado sóbre a aproxima.çã0 de dificuldades.

Estiveram presentes o Sccre-tórlo. dc Eslad.i Interino, DeanAcheson o Scci*ctár'o da Marl.nha, Forreslal, o Chefe dc Opera,seu auxiliar vice-almlrant* For.rest Shtrman, o Comandante dasForças Aéreas d© Exército, gene.ral Carl Spoaatz o Adjunto doChefe do Estado Maior no De.partamento da Guerra, generalThomos Handy, o o Diretor dePlano» t Operações d0 Departa-

mento de GueraLaurls Norslad.

Informantes diplomáticos acre.ditam que a maior dor do cabeç-aatualmente no política Interna-Cnnal i a quesão dns Dardanclose que ha a crença de que duasteorias estão sendo consideradaspelo Dcperlamento de Estado.Uma i: Está dispmta a Rússiaa negociar e depois dc um longoe áspero argumento a concordarcm um compromisso aceitávelpola Turqu1.-!, GrS.D.*ct«nha eEsladds Unidos? e a outro i Pro.tendom os russos seriamenteagora enconrar uma espécie dccontrole físico para os D-rdanc-Ios e possivelmente fazer dc.monstrações de força, não apenaspara dominar os estreitos senãotambém patt 'evar a Turquiadentro' d_i «sfera do Influênciasoviética?.

0 GOVERNO DA CIDADESORTEIO DE CASAS, HOJE, NO ENGENHONOVO — PRORROGADO O PRAZO DOLOTE 8 DOS IMPOSTOS PREDIAL E TER-RITORIAL — A VENDA DE CHARQUE —REESTRUTURAÇÃO DOS QUADROS ECARGOS NA PREFEITURA — DESPA-CHOS DO PREFEITO E DOS SECRETA-RIOS GERAIS - CAIXA REGULADORA

DE EMPRÉSTIMOS

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A Editor» a NOITE,««wo l>r_-8e»ul_i_fnt»•o an prepósito ét dl.*ul|-r aa obnw «te Ca*Mo ém Faltft. Cearen»se. tneontettarelmente

maior poeta «rUnejode todos oa tempoa,•eaba de bnear a8»* «rdJçiü de OSei • a Lua". ¦«_»de suas mala ooti-*el» erUçóe».

Ilirogoshi Fishiml

asu Fushlmc. na üade de 71 ano».O princire Fusbiinc foi chefe «olistado Maior da Armada desde1932 ate 1941, -»»

Queria se apresentar de"farpeia" nova

E roubeu deis lemos paracomparecer à cerimônia

Um audocloso roubo verificou-se ás primeiras horco da tardede ontem, no Interior do ptéd;on. 41 da rua Poisando. O Iridl-vidtio Manoel de tal. que ali ira»balhavn durante a manhã, npio-veltando-se de um momento riedistração da encarregada do re-ferido prédio, arrombou a poriado parlo do sr. Pedro Mendes,tlali subtraindo dois lemos, ava»liados cm CrS 1.8011,00, A qU,;ixafoi apresentado ao comissárioCarlos Santos, de dia no 4° dislri-tu, tendo estn autoridades lnic'a-do diligências, a fim de prendero ladrão, que sc gundo consta,viajou para Olinda no Ksl.idn doRio, a fim dc assistir o casamentode nma iual rmão, quc hoje st-rórealizado.

«lORROaAI-O O PIIAZO DO LOTS IDOS IMPOSTOS r.lEDIAL S

RBIUTORIAL

fot dít-nalm.lo de tt. ttHHi Rt.nlcrl llinuu, eccroUrio Otral d. n-nincu. dt Pieleltun do Dutrlto Fidtril.o Diretor do Departamento do Ttiouro,oatorl-ou m Distrito» dt Aneetdt&lo treceberem hoje ot Impontot — predialo terrllor:»! — eujai culta leram lr«.ctulíu no Lott S, com u trantaíen» Ifu.iutt< o dlt IS do corrente liouo, umt•ei qut naquele dia, 6 «--edlentt lol en»rertrdo intce do horário nonntl, ror or»dem do Presidente dt Bcpúbllct. Kestateoridl-6-t, u nuas do lott í. dos lm»postos predial t terr.torlal, poderio tetptftt. tlnda, hoje, rom 6 desconto ptr»mltldo pirt o primeiro pruo.

OORTinO DE OASASHOVO

NO EMOINHO

«—A¦W 12.00Outra» obras do meun»

autor:•rábulae e Alegorias", brochura .. Crt tt.W."Um Boêmio no Céu", brochura... CrS 7.00"Mli-rgres de SU Seio", brochura . Crt 8,0»Atendem-se a pedidos do interior, pelo sistema deReembolso-PosUI, Vales Postais ou Cheques —Sem despesas. Editora A NOITE — PRAÇA

MAU A, . -. 4.' andar.BIO DE JANEIRO

NAO FOI AUTORIZADO 0AUMENTO DO PREÇO DO

FÓSFOROÓ Serviço de Imprensa do Ml-

nlstèrio do Trabalho distribuiu *seguinte nota:

Ao contrário do que fbi notl*elado. n Comissão Central de Pre-ços não autorizou o aumento dopreço dos fósforos, quc continuasendo vendido a Crí 0,20 (vintecentavos) a caixa.

TEVE A PERNA ESMAGADAO colegial Ely Mola, de 10 anos,

residente nn rua Uruguaiana n.KuS, hs primeiras horas da tardetlc ontem quando viajava nn cn-trc-llnha do bonde n. 2.251, d.ilinha Penha, dirigido pelo motor-nelro regulamento fl.OSO, oo p.is-str pelo cruzamento daa avenidasPresidente Vargas e Passos, eu luao solo, sendo colhido pelas rodasdo elétrica. O menor, que sofreucr-maf-omento da perna esquerda,foi Internado no Hospital doPronto Socorro. O motornc-.rn,detido no local, foi autuado nocartório do 8* distrito.

O Prefeito RUdetrraado do Arsujo Oòi»irr.te.4.A ti.!», em cetlmonlt publica ou*se rctllurá à mt Baronesa do EngenhoNovo, -s S hora», o primeiro tropa dt* sas oonslruldat pela Prtte.tura pt(irenda t baixo preço t lonijo prato ao»funcionários munlclpala. Eaie primeirocrupo, couta de UO catas tmplt t do»todas dt conforto, • serto entreme» persorteio, dldo o grande número dt candi-dato» Inscritos. A eerümonti fert ttiUtl»Ca peeoaalmente pelo presidente dt Re»Pútallca. Oenertl Eurico Octpar Dutra,íue di todo o tpolo 4 lntrlatl.» doprtfelta Hildebrando de Gil». Alndt estemi» pror«ve:mente. Berà Iniciada * èonl»truçSo dt um temido tropo dl usai-ara o» fun-ltmarlo» municipal».Ò XARQUE APREENDIDO PELA PRB»

FEITURA 6ERA VENDIDO IIICONCORRÊNCIA

Mr* tncertedo ao próximo dta II,o praio dado para t protnlaçSo de pro-postai pari t «mda dt S4.ll» qui:etde xmm, qu» II encontram depositado»no Entteposto Oeral de aíoeroa Allmen-iietOS, i Aft.ildrj Rodrlmiet Alrts, dl»fronte SO Àrmtcem 11 Ai proposta» dt•em ter eneamtn*i».<ai i Comissão deAquMIeio dt Material dt Secretarii Curralde Agricultura, industria t Comerdo. O•ditai dt ecneorren-ta nri publicado hoJe. no Dlino Oficial, Bccio U.

A REESTRUTCRAÇAO DÓS QUADROS» 0AROO3 DA PREFEITURA

A OomlsUo ee Defesa da Cltnt ao»Btrrlderti Munlctpali qot nm Mtndandt.«iBFjio.s i terem n-reaentad»! tto ten-tido d» cooperar an reeatntturieie deiauadrot t catsoi o.» Servldorct dt PD. P. realizará hoje. «abado, it It.M,na tedi dl Vnlto dos Operarlol tíiinl-».oau, i rui Atonra OaTo'eantl n.o Ulorna Assembléia uenl • fim de qu» se-Iam aproTadai variei du tugetttei Jleatudadai. Para eata Asacmbleh foi con-lidado a comparecer • dlscntlr Uo mo»nientoso assunto, o Diretor do Deptrta»mento do ressoai, autoridade t quem **•li ltgada diretamente • «tuistlo.

Compreendo n alcance eonstnitlvo dltal debate, o Diretor do Deperttrmtntedo Pessoal, prometeu eom',ar»cer l essarcunlto. motiva dt grande ttgacUo paraai lervldorei da munlripalldide e atstma Cor-nl.nlo aprorelta o ensejo psra dt4»OWl6o cooTldor Io*»» ai AatodstSet r»»presentttivr» da clssie a lomanm par»te nes dibitea,

ttECRETARU DO PRXPBTO

ATOU DO BEüRITARIO DO ÍR-FEI»rO: — Poram IranSfetldo» — Alfjrooe Araujo t Moaetr Cardoso Ateei paria SecretatU Oeral dl lnteriot • Beguraa»ta.

DESPACHOS: — Jurandir Bonifácio

-Utel — Raymtmdo Pinto — lialu Oo».eaieei Egito — Manoel Ftrnandei ce OI1-feira — Manoel di Oliveira Ousmto tRenrlqut Barreto — arqulte-ié; Cler.ldoiolo Rubint — Vicente d» Oltvelni t Joiocarrelrt Runt» — —iadefirtdi.

DEPARTAMENTO DO PESSOAL

DtsPAOHus do omrroit — aio.»Unho ÜIUsm. - Bebaitlto Miguel Oomet

Pedro Perrelra da Silva — Incy M.S. Barreira - Euclldee dl Roa» - Mt»4(4411 o, do Nasclmtnto — DJ»:nu daKocha — Jotè Lula Oonufa - AntenorJ. dl Prtttil - Afonso de Jeju» Taram_ Jost Alte» Bernardes - Manuel Pellld* Bllra - OUeUlo Moura - Vandirlamoi di Oliveira - Joslno Antunn Su»eano — Ar? Tclxelrt Chave» - Valdt-mar dt Souta - Isoel Domei dl Sllvi

Orlando 8. õt ôii.a - CrUplnlanoVítor — Betestllo Alves dl Sousa »* Aa»tonlo fimlra dt Bi va - Paullno Joeldot Santo» «¦ Twtonlo do Souta Brev»

Antônio Medttrot Prata - Manuel Dlaldl Oliveira - Manuel Moreira da Sllvi

KU»» do Rego — Paulo di AndradeBotelho — .loto dl Avll» Ooclart - An»tonlo dt Acloli Amorim - Osório Fran».Isco doe Santo» — Nletnor Nleomtdldet Sinto* — 3e*t Alve» Telielrt. I Mau*rido Coelho C. Pereira — concedidostt aalanot dt íamna.

S-tCRETARIA OEKAtFINANÇAS

tm

Alot do ««rettrlo, gersl!FM trantftrleo Acjrr Maciel Monteiro

ven o' Oepaltamiáto dt Rendi lmóbllla-ha.

DESPACHOS:José Antônio de Benta Oomit — «u»

tenho o desput-i Imoblllarti Blglonopo-llt B. A. - reitltua.se, lt* termos, dlaootdo Com o ptnetr, aWle-tnrlo-ii odisposto no decreto 1131: Ctrtatm Olfmann

tettittti-ie, em termos, a quantiadt Cnt IOO.OO, dt acordo ton o pirt»cor. nto tenio «pll-Svel to caio è du»poato no decreto 8*3*1; B. A. MirtlnelR

eertlflque-n, tn termos.

alCRBTARIA OBtlAL DB AOMCTOnTIU

DEFAnTAMINTO DB ABA8T*KIJM_-*t'W

O entuslaimo popular demons-trou-«e franco, aplaudindo u ad-torldítdes, numa afirmação de «íuea Delegacia de Economia Popularfaz obra meritôria, concorrendopara a satisfação pública.

A reportagem ijtve ocatlio dtregistrar diversos comentários.Cm homem indicando um anúncioduma fábrica dt doces, dltlai

— "A sus vc» chega ri... Outrodia minha flihinha comeu os do-et* dessa "fábrica" e qtiosc mor*reu, tive que levá-la 4 Assist'».-.-oa... São uns assassinos, nus de-salmndos."

Ao que uma senhor* acresceu»toui— "Assim é que ¦ Policia devefaten cadela eom esta corja demiseráveis... Até baratas vòm -ia"calda" dai compostas, uma mal-di.de I"

Ovos podresAs diligências continuam * mol»

tas «unnus da D.E.P., madragaJoa dentro se enforcam no sentidodo destrnlr ot antros de enrene»nndores, dcsnínscarando-os temIdedade. Entre outrai casas eo-mercl-is qu« tt bniicflelavam como comércio criminoso d* allmcn»tm Imprestáveis, eonta-ae a Pa»daria e Confeitaria Moderna, àPraça ds Itcpiibllca, n. 61. AH fter. Ortls Marins, Juntamente oom

ir. Pedro Júnior, ambos técni-cos do Ministério da Agricultura,apreenderam mail de cem dúziasile ovos, dos quais qi.intld._d_enorme se achava coim.l-tnmcntepodre. Das caixas, partindo s cas.ca saltaram pintos, ante a surpre.sa dos presentes!

Gente que dorme den-tro do fomo

Tudo na referida padarls é an-ti-higlénico: sujo o chfio, imundosot tabolelrot de amasssar o, final-mente, para completar o amblcn-te de sarjeta, os empregados daseção do massas após o esfria*inento do forno dormem era eeuinterior...

Flagrante da Fábrica deBiscoitos Império

O cinismo, a Impudlcicia dos cri-

Batalhas em quase todoo norte da China

(Conclusão da 1.» pig.ldesenvolvidas e mais ricas, desdea Grande Muralha até o sul do li-loral do Mar da China.

Em toda essa tona 450 milhõesde chinezes enfrentam as perspec-tivas da morte pela guerra on pe-Ia fome:

Nada há na Europa quese compare

Nada há na Europa que ie com-pare as provações porque passa aChina, e os poucos fatores notquais a Europa ainda pode basearsuas esperançai por melhoreitempos, nenhuni deles existe náChina.

As ordens dadas as forcai ame-rlcanas, ém Shangtl, para qne niosaiam a rua durante a noitt.mostram claramente que ai hos-tllidades francas esllo se pfopa»gando até pdra os poucos "oásis"

de relativa paz e prosperidadeque ainda restavam» Essa situa*tio mostra também que.está pro-xlmo o fracasso de uma das malanotórias tarefai que oi EstádoiUnidos assumiram no npós-guerrae que, de inicio, constituía a mai-or esperança de alivio de '.antosofrimento: — Já náo se consl-dera uma Impossibilidade a reli-rada completa das forças norte-americanas na China—.

Essa retirada significará it co-lapso total de todas as esprran*ças que os chineses mantém emem seus amigos durante a guerraque ela vem sofrendo a quaior-le anos. desde a Invasão da Man-dchuria pelos Japoneses em 1931.e cora oi quais contavam para fa*zer com qne a China voltasse aocupar um posto de igualdade, tn-tre ai grandes potencial, cessandotodas as restrições a sua snbera-nia e com seu território Intacto.

A luta heplca da China foi pos*slvel graças em grande parte, a es-sas espcraçai, que st sentiram en-coraj.idas com a renúncia dasnnçfies aotl-elxislai aos pretllé-gios especiais de que ali gosavatn.

Uma guerra civil totnl na Chinafará dessa grande nação nm eom*

Íilcto vácuo político, econômico o

dcologlco.Sobre esse vácuo acorreria,

certamente, as forças que lutampela direção e pelo domínio domundo, e algumas que a isso se-riam forçadas contra seus pro*prlos desejos.

Ai penpectivai qne ora sc apre»tentam a China sao semelhantes,em vário pontos de vista, as queela enfrentou no começo do s.culoXIX: — e é possível que o tt-logio dol tempõl recue am secn*lo on mais • qne a China percatudo aquilo por que tem lutado.—

mlnosos foi mais ubna ves com-provada. As ontorldeidcs, dentreas quais os detetives 611 e Hélio,visitaram a Fábrica de BiscoitosImpério, à rua Júlio do Carmo. n.834. Logo de Inicio foram encon-Iradas algumas eslxas de ovospódrci. No momen.o qne a poli-eis realizava a vistoria, o telefò»ne tillntou. O gerente da firma,Jayme de Carvalho aprestou-tcrm atender mai, ara Investigadormais rápido apanhou o fone. Eratim tal de Macedo oferecendoovos...

— "Sim. Macedo amigo...Quantas dúzias você ten?"

Em pouco o diálogo esclareciatudo, O gerente interpelado con-tout

— "O tal Macedo, 4 AntônioMacedo, dono da Casa fUo-Mlnaa,A rua Joaquim Palhares, girandoa sna casa comercial sob a flrm.iSylvio Fonseca 4 Macedo."

Os policiais nio perderam tem-uo e em pouco chegaram a tempode apanhar Macedo arrumando *"mercadoria", algumai dútlai dtovos pAdret deitlnadai à Fábricade Biscoitos Império...

Antônio Micédo recebeu vos dtprisão, confessando ene sabia semeontrarem oa ovos em estadolamentável. Entretanto vendia-osmmente à Fábrica Império, potl-tlvando-se assim a sua ação «ri-mlnosa s o cinismo da "fábrica"dt biscoitos.

Quase mais umflagrante

Outro telefonema foi Intere.p-tado. A easa de aves da rua Oo-ni-ral Pedra, n. 1.18, da firma Fer-rolra Alvei de Pina queria venderovos... podres. Entretanto,

quando a policia chegou ao localconvenceu-se que alguém prev»,-nlra aos patifes que sem perda detempo tentaram destruir a prova.Mas, não foram tfio hábeis a pon-lo do enganar a polida, que en-cnntrou e apreendeu variai dú-tiai podres.

Na Fábrica de DocesSantana

A lista é grande. Também na "Fá-brlea de Doces Santana", na ruaSantana, n. 309*, foi encontradaquantidade apreciável de ovos de-teriorados, assim como uma «nor-me facia contendo creme de leia» chocolate estragado. A fábricaem apreço é dc propriedade doDemétrlo Smolcntxov.

Cinismo revoltanteComo dissemos no inicio da pre-

«ente reportagem, a Delegacia deEconomia Popular está desenvol-vendo uma campanha sistemática,enérgica e eficiente eontrs os ln).migos da saúde do povo. Csscs,quando presos, como aconteceu atodos os citados acima, chegamao máximo do cinismo, posandopara os fotógrafos, sorrindo a dl-tendo pilhérias, eomo se o atoImoral e desumano que praticaum comerciante desonesto fossemotivo de glória...

Outros virão, muitos outros es-farão no momento que redigimossendo colhidos pelas autoridades.Entretanto, a vei deles chegará «a Juetlça os condenará pela mons-truostdade dos teus crimes, cri*mes nascidos da ganância e dacupldes pelo lucro fácil, mesmoa troco do envenenamento da po*pulacâo.

¦ i mtÊmmmmÊmmmmmmm^mmá

Previsão do tempoE* a seguinte a prsvltlo do

tempo do Serviço de Meteoro-logl-, do Ministério da Agricul.tara: tempo Instável, sujeito achuvas: nevoeiros teraprrattr-ra em declínio, e ventos de 3U|a este, com rajadas frescas.Pagamentos no Tesouro

Serio pegos hoje, dia 17,pela Pagadorla do Tesouro Na.cional, os tabelados no 20' disútil, s ssbert

Montepio da Vlaçio 7.918 —E*. — 7.914 — E — F; 7.915— T — G. 7.9U — G — Ul7.917 — B - It 7.918; - Il7.91-9 — I — J; 7.920 — J;7.911 — J — L; 7.922 — L:7.923 — L; 7.934 — L — M.

Feiras livreiFuncionário boje, sábado, a.

seguintes fclraa-tivreaCopacabana — Raa Leopoldo

Mlgruez; Laranjeiras — Ruadas Laranjeiras; Centro —•Praça dos Arcos; Praça daBandeira — Praça da Bandel.t_! Engenho Velho — Pra«,aNiterói (rua Dona Zolmlra.;Sio Frsnclwo Xavier ¦_- raaLlclnlo Cardoso; Ramos — msPereira Landim; Braz de PI»aa — rua Antenor Navarro.

PEDIDOo levantamento dointerdito da expor-tação da farinhaManifestações dot braii-

loiros a Oe La VegaPASO DE LOS LIBRES, 18 (A,

P. P.) — A tradicional amlzadoentro argentinos e brasileirosencontra nas cidades fronteiriça ifreqüentes motivos para exterio-riznçõee de parte a parte.

Recentemente, uma delegaçâ*.internacional, empunhando ban*doirlnhas o flamulss dos doispaises, dirigiu-se k residência d ?Comandante militar, tenento-co»ronel De La Vega, a (lm de »o-licitar-lho o levantamento dnprolbiçío dc exportação da farl-nha de argentina.

De La Vega, depois de receber*os visitantes, foi forçado a ir«ti Uruguaiana, onde lhe fotoferecido na Clube Comercial omcock-tail em sua honra, ao qualcompareceram tambdra o coman*dante do 2.* otquadrão geral, as-sim como o juiz federal.

Os manifestantes, ostentandobandeirínhas brasileiras e ar*gentinas, reuniram-se na Praçaprincipal, aelamanlo a autoriria*de argentina e o presidente Pc.rón.

Suspensos os direitos daimportação sêbre ineata da

ferro o açoO presidente da República usinou drw

cT-to-lel _ni*pendendo até SI d» dtteaubro de 1310 a cobrança de direitos deImportado t demais mu adoanelntque Incidem (Obre sucata da ferro eaço abrangendo fra_mtnto> * pedac*de ferro e oco velhoe. peca tnservúveis e obra.. Inutilizadas que nâa po<.s»m mais «er recandlclonadss pera mont tua primeira finalidade.

*

Notícia desmentidaSHANGAI, IS - (U.P.) - Um

porta-vos dos comunistas ílilne*ses, Chcn Chat Kàng desmentiuos despachos jornalísticos de fon*te nacionalista segundo oi quaitos comunistas chineses haviam ns-ninado era Knlgan um tratado ml*lltar com a Uniio Soviética e AMongólia Exterior.

Clien Chal Ilang qualificouaqueles despachos de "produtosde imaginação" acrescentando que"nem sequer se teve, tal Idéianas esferas comuul.tai chinesas".

A rua Tapuia, em Anchie-ta, precisa de providên-cias da Prefeitura e da

L G. de DominaçãotConclusâo da I.- ndi.>

metemos comparecer amanhã, do-mlngo, àquele subúrbio, para ver-mos no local o que mais urge ts-xer para atender a coletividade dcAnchleta, dentro da série de re-pi.rtagens que estamos realizan-do sob o ttulo, "Quais a» neces-sldailes do seu bairro."

A comlsio dc Anchleta revelou-noa então, que serio prestada porocasião de nossa visita, uma ho-menagem ao nosso jornal, bnn-datldo aslm, significativamente osentido que orienta noasos trabvlhos fia visita aos subúrbios ebairros cariocas.

AUMENTADO NO VA-REJO 0 PRECO DOCAffNOSÍí.üü.WASHINGTON, 16 (AEP. —

0 Departamento de Controle dospreços autorizam o aumento d'Jpreço da venda a retalho do ca-fe, nos Estados Unidos, indo és*Se aumento dc der a trcie conti*mos por llbra-pcso. •4

Atot ét -Ir-tenreram dcaunido* ptra tteftttta es

poderei de fU-jli — Marco Aurélio Ma»«Io BeU. Cea.r to Vt*e Matoso MaisF!'ho — Piu*e Oeni da Trtrtd.dt Cir»rtlh* - Pedro M.ff.t - Mtrto Vl.lrítt Men-fM - ttieolf. Bttet -torlia -HMottle OortM Souto - AntonW' Joit daSilva - fe** rtmtra Utl - io.-ulmremir* * Moto dt Aqutne - Oobraside Mltcnda V.*_ - Jo-l Ci.lot Otitmariute U*» Vttcto - íeitt Frand»» Bit»ta - Ptllne Pereira «alntani - Anleh»Sol Stl-adot - VlUort dt MtrtBdt (lt-rei - Vicente RontM tobeieo 1 Ma»miei Rotle» Telielra.

MONT-TIO DOS HMimEOAtlOBMUNICIPAIS

Despacho» do diretor:tltm de S-abtia Aitttfo -* «ItttaSi

da Ollrelr» Mune. - Hernettntt Mun-telro di Arat-Ju - lart Vlins <J«ltlt •«Otávio Joet dl Bsret - Minttel J»ro»olmo — Joatitiln Mcatelw - Oeatll Afen»ia ne Seuss - Msrti Malta - AcnetArensto dot S*nto« - Durvalllie Pefelradi Kocba - Jonqulai tepet Mudei -Eduardo Wi-raro - rrantla-o Paehteo«'os Satitoe - Ml-tiel dl O.nilbe - Jj-it Altei X«fler - Joio Itrrtlra da eVl- j ionno fa um mund^ pstfla d* tO-?„T f"_5,'11.,/4,M,„4*...r,lr 7. _?.2_ _¦ • humanidade livre por fimCíell» dl Almeida - -ü.la B dl Mirt- "í

i«i*L.'j»i. _r«,-.i,l_-i_. . -»__*-,•»e.jt - Berdti-oi de Tereit oothn Cer-Ida Ignorância, erut dade s medo .Queira Braba e di Eusenla A|*plM da í NSo foram Celebrados senl-Vel.» —— deferido.

"ESTAMOS VIVENDO NOMUNDO DE WELLS"

Dlin Prititliy, faiendi •«erológi» _• grandi

•terltorLONDRES, 18 (U. t.) m 6

Corpo do escritor í historiadorH. O. Wells foi cremado hojetendo prnunclado um ligeiro ns-erologlo « escrilor J. B. Pries»tley que declarou que milhões dehomens de todas ai raças cn*controram no extinto «ra Mnie-itielro t um amigo."Agora — acrescento* o orador— estamos vivendo na ípoci dosfoguetes s bombas atAmlcai, tiomundo de Wells. Confio em queexperlmentaremoi realltar seu

i; nao i«irnm ceIços religiosos. •_¦

Isentos de impostos osgêneros alimentícios

(Conelmlo da 1.* pá*.)tar da apelar pera o coraírelo ex-terlor, a Um de obl« aquilo qusasa povo precisa para se ali-mentar. A isenção da ditsitosaduaneiros pata a Importação dsartigos da alimentação represen-ta, com «leito, medida har&iea aemergOnciu destinada a li oo en-centro das noeeasldadea primáriasda povs, sobrepondo-se, patrlotl*comento, as dificuldades da koiapresento com a adoção de provi*dlnciaa á* enverjaduta o «il*easea. '

Para fazer frenteà carestia

SUSPENSOS 03 DIREITOS DE IM*rORTAÇAO E DEMAIS TAXAS

SOBRE OS GÊNEROS DEPRIMEIRA NECESSIDADE

O Presidenta da Rspúbllea aa*sineu o segulnt» decreto-lei:

Art I.' ¦— Pica sust-snsa atl31 do Desembro ds 1946 a cobras*ça dos direitos do importação pa*ra consumo o demais taxas adua-nslras. inclusive a ds previdênciaMelai o as do Imposto da roaau*mo, que incidem sobre Os g-ne-ros da primeira necessidade.

Ari. V — O Ministre da Fa*ssnda «spocüicard, om Peitaria,oa genaros efua deverôo ser cen*siderados do primeira neeeoilda*de pattt os fins previstos nesteDecreto-lei, podoado ampliar ouredutir a lista dos produtosabrangidas para benção.

Art. 1* — Oa .afetes constem-tes dôato Decrsto-Iel são extensi*ves aos produtos lá chegados aosportos neconaia o ainda não do-oembaraçados pelas ropartlçõasaduaneiras.

Art. V — ..sts docroto-bl en-trará em vigor na data ds suopublicação.

Art. V — Rovogam-os as dis*posições em contrário.

DesapropriaçãoO preildcnte da RepâbUca uatnss

decreto-lei, desapropriando, por utUlda-do pública, o altlo NhA Antônio, sGranja da Lagoa Preta, a Varnetu dsTolo. o Sitio doa Coqueiros, e Sit'.8d6 Papo Sujo e uma parte d* Faten*da do* Coqueiros, situadas no Munic**pio de Pedro Leopoldo, Minas Geral;.,

ii ' ¦ ' \

NOVO CANDIDATO A PRE-SIDÊNCIA DO CHILE

SANTIAGO. 16 (A. F. P.) -*O Partido Radical Democrático,que apoiava a candldaturo de)tr. ernando Alessandri Rodri»guer. que se encontra, atualmen*te, em viagem de propagandaeleitoral pelo centro do pais.

Violento combate entre apolícia paulista e os ter*

roristas nipônicos(Conclusão da 1.» pig.)

A força policial que era coman*dada pelo sargento Jardim, esta-belcccu o cerco dos nlpAnicos.Renhido tiroteio foi travado nofim do qual um Japonês ficar*.ferido, enquanto seus colegas ba*tiam em retirada e a policia cmtua perseguição.

Depois de longa « demoradabusca nas redondezas, os terrorls*Us voltaram * carga, a fim de «.o-brlr a retirada do seu companhei-rt» ferido e que ficara no terreno,sub as vistas de um policial. Novocombate foi travado, embora dsmenor duração. Cessada a cargao» terroristas haviam conseguidocarregar seu companheiro ferido.ÜI nipAnicos lutaram sob o en*mando de um ex-caplUo do exer*cllo Japonês, o nlponlco Moeuiu*kl MattQka. Sua esposa, que *o«sa de grande prestigio entre osterroristas, foi detida pelas auto*ridndefi policiais e enviada paraesta capital.

Pouco dcnols de s« ter trava,dn tsse tiroteio, a guarntçân pill*ciai dr Braíina solicitou reforço adc Araçaluba. no que foi lmcdia*lamente atendida.

Procurando esclarecer os fatos,a reportagem dlrlíln-se ao D.pat*.lamento de Ordem Política e So*ciai que confirmou as ocortôn*íias escusando-sc porím a pres-lar mnlorcs Informações a respeUItl salientando qne severas m.dl*das estSos endo tomada»» em iô-das as cidades onde é densa a cn*lonla japonesa.

As últimas comuulcaçrV.s .lis-gitda* de Rraúna adiantam qneirquelc combato se vcrlfro» ,i 25qiilAmetrns da referida cidade eque as dlllft.n.la*. p.nn^Tcmeom grande tntenaldade scndi.propósito da policia deter os Ur*roristas • qualquer preço.

Page 3: iaw*«5BM»a!'' OS GÊNEROS AUMENTIOOS A NAIH1 - Coleção Digital de …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01542.pdf · 2012. 5. 21. · roso grupo dc terroristas, pron-lo.s

RIO DE JANEIRO — SÁBADO, 17 AGOSTO DE 1949 — A MANHA - PAGINA 3

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ODIAEM REVISTA

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TEMPORADA LÍRICA OFICIAL V'"ROMEU E JULIETA"£M

OIT A VA recita de assinatura de. gala, foi levada à cena noMunicipal, a velha e apreciada ópera dc Goii/iod", "Romeuc Jnliela". ópera romântica, acessível ao sentimento co.

inum, agradou plenamente. Bastaria, ao entanto, o nome de Bidu•S'/í/«o em carta:, para levar unia multidão «o Municipal, E foi oquc aconteceu, li' inegável o prestigia da nossa grande cantora.Sua atuação na ópera de Gounod foi monumental Apareceu.noscom voz mais ampla, demonstrando em certos momentos tádas assuas belas qualidades de timbre, suavidade e sedução. Seu papelcm "Julietu", como atriz, nada deixou a desejar'. Representoueom paixão e sentimento fora do comum. Exibindo ainda des-lumbrantes vestidos, deu aos olhos do público nm espetáculo detara beleza. A sen lado aluou, com grande eficiência, o tenoiCharles Kitllinav, com sua voz expressiva, e representando o pa-pel .lc "Romeu" à altura de Bidú Sapão. Foi um par encanta-dor que, com sua arte dramática perfeita, despertou o entusiasmoúa platéia do Municipal.

Darcila Barros, como "Stcphano", esteve encantadora t cheiade sedução. "Frère Laure.nl" foi vivido por Lorenzo Alvarg, ar-lista correio e dc voz possante, generosa, de grande beleza.'

Os outros papéis foram entregues a Martinl Singher, Guilher-me Duno, Ângelo Chinelli, Lcna Monteiro dc Barros, Alexandre deLucchi, Asdrubal Lima c Antônio Lembo.

A orquestra, magnífica, e bem orientada pelo maestro JeanMorei. Quanto aos coros, tiveram magnífica atuação, orientadospelo competente maestro Santiago guerra. Cenários bonitos, comambientei de grande "charme". — JO.

J. Ibcr; III — "Pastoral de vc-rào" dc Honcggcr; IV — "Sinfo*nicta" dc B.. Urittcn, pelo regenteLco Pcracchl.

PaderewskyRealiza-se, no próximo dia Ü8,

as 17 horas, no salão da Casa doKstudantc, h rua Santo Luzia n.395, a Conferência) do violinistaSzcritig sobre " Paderewsky, gran-«lc pianista e grando patriota".Entrada fancit.

Cultura Artística deFetrópolis .

A cantora Marta dc Sá Earp.Vaghl dnrá amanhã as 15 horas,no Hotel Quitandlulia, para o»sócios da Cultura Artística da Pc-trópolis.

Centro ArtísticoMusical

O Centro Artístico Musical pa-trocinarít no dia 22, as 21 horas,'na E. N. dc Musica, um concertodo pianistu Geraldo Barbosa.

Cultura Artística doRio de Janeiro

Essa aYsocIVilò oferecerá, segun-da"-fcira 1.9. lio Teatro Municipalum . recital do pianista húngaroGyorgc Sandor.Sindicato dos Músicos

Profissionais

MO HOUVE .CONVOCAÇÃO

. O sr. Carlos Luz, ministroda.Justiça, ouvido pela im-prensa o propósito dc uma no-tícia dc que cinco interuento-res nos Estados haviam sidochamados a. esta capital, <decla-rou carecer dc fundamento talinformação. Apenas foi chama-do ao Rio o interventor naParaíba, sr. Odon Bezerra, quejá se encontra, aqui, nenhumoutro tendo sido conuocadopelo presidente.da República.

A DELEGAÇÃO BRASILEI-R A RECUSOU

A delegação brasileira àConferência da Faz recusou o

NAO HA PROBABILIDADE DE UM LE-VANTE ARMADO NA ESPANHA

Fator duvidoso, porém, a lealdade de vários mi-nistros de Franco, diz Sir Noel Baker

LONDRES, 19 (H.i — O sr. FrnnclsNocl Baker, membro trabalhista do Par-fomento, que, vlnjantio incrtgnito, pas-fou «lei «Uns nn Espanha auscullando omnvlmenio subterrâneo espanhol, drscic-vc hoje o que viu c ouviu em um rc*lntorln especial enviado ao "News Chro-nlclo".

Ne.*«c relatório, telefonado pouco de-pois dc ter atravessado a fronteiro frnn-co*c«panhola, o parlnmen(r.r trabalhls*l.i dlr.:,— "Nao hn probnbllldndc de umlevante armado na Espanha. Duas sfioas roíftes: primeira — os democrata»crpnnhols nílo desejam nem prepara,rao umn segunda gucrar civil; segunda— o exercito e a policia espanhola es-(Ao bem equipados e conlnm com tar..tos homens quc. sem n cooperação dcalguns «cnerals, um pnlpe dc estadenao terá n menor posslbllladdo ciet-xito.

"M;i'- a lealtlnde do exército ao Ge-ncral Franco — o mesmo n dc vírlos

CURSO Di EDUCADORES SOCIAIS EM S. PAULOPROFERIDA A AULA INAUGURAL PELO PROF. CESARINO

JÚNIOR

Companhia LíricaOficial

Hoje, 17Recita de assinatura noturna

dos sábados, com "Pcllcas et Mel-llsandc" Hitlti Sayão. .

Dia 22, sexta-feira9» •recita de gala, com "Baile dcMascaras", de verdi

Orquestra SinfônicaBrasileiraHoje, 17

No Municipal, ás 1G.30 horas,vesperal dos sócios. Regente.:Krncst Macmillan.. Programa;Schubert, 5* "Sinfonia. Mcdcls-sohn, "Concerto" pnra violino eorquestra. Erncst Macmillan —Two spring sketehs. Holst — Osplanetas; José Siqueira, DançaBrasileira a" 1. Solista no concertode MendellüBhon, o violinista ilcn-j-yk Szcrlng.

Amanhã, domingoA6 10 horas, no teatro Rcx. com |

o seguinte programa: 1" parte, IAVeher — Obcron Overturç; Mo- Izart — Concerto cm ré menor; %' \parte: Smctana — Noiva vendida;uuverturc, Hcnry Rabaut — Pfo* '¦cissão Noturna; A.. Horincgor — ]Pastoral dc Verão; C. .Cliampag- Lnc — Berccusc; Blmsky-Korsakov ,Canção Russa. Regerá a primeiraparte o maestro José Siqueira; ni Tendo esta Sindicato entrado em

, _, . - , de seus ministros — í um fator multoposto de relatora da Corrussao | .1.,v.j_oso, a despeito do* privilegio*Política e Territorial para a dc que sozam hoje, muitos deles cs(aoItália. Em substituição, 0 posto Wnsáhdo no hltitrp. Todas as veies quefoi entregue à delegaçãoNova Zelândia.

da

entendimento coin o diretor doLloyd Brasileiro, comandanteAmaral Peixoto, relativamente; aorganização das orquestras paraas viagens dos navios, da referidaEmpresa, (para as Unhas ds Eu»ropa, America do Norte e para as,do Brasil), estão sendo convida-dos os músicos interessados nes-to setor de trabulho a comparece-rem a Secrcta/l» do mesmo Sin-dicato diariamente, das U as 16horas, exceto aos" sábados o do-mingos:

Am. Pró JuventudeSzaryng

Está marcado para o dia 25 des-te més, as 10 horas, no salão daA.B.I. mais um concerto da Asso-ciatão Pró-Juventude, apresentan-do o violinista Henryk Szeryng.Os comontários do programa sc-rSo feitos pela professora Mag-dala da Gama Oliveira.Orquestra Universitária

A Orquestra Universitária daCasa do Estudante, dará um con-certo domingo 26, as 21 horas nosalão da Escola Nacional de Mu-siea, cora entrada' franca.

Curso MagdalenaTagliaferro

Realizar-se-á, segunda-feira, diano' nrcS-;imo dia 22 a inidição dd 10 de Agosto, no auditório do Mi-conjunto «lc carnera, confiada â nistério de Educação e Saúde, aSQcieil.Mli' Brasileira de Musica de próxima aula do Curso d* A1™Câmara, cujo programa é o sc-guinte: - 1 - "Sonata n* 8", «lc,1. -M. Leclàir; 11 -- "Quintetos dcsopro", de Lorchzo Fernandes i-

2", o maestro Claudc ChampauneSerá solista no concerto dc MozBrtB pianista Policia Blumental.

Dia 21Para os sócios noturnos, ás 21

hora*, com « mesmo programa dodia 17..

Dia 24No Municipal, ás 16,30 horas,

vesperal com • maestro MacMil-lnn.

Dia 27Concerto, ás 21 horas no Muni-

clpal. .Regente, MacMíllián..Dia 25

Concerto no teatro Rex.Dia 31

Concerto no Fluminense Fute-tebol Clube-

Ballet RusseAmanhã, domingo

Vesperal extraordinária cora"Valse Triste", "Yora", e "Di-vertissementes".

Outras notíciasQuarteto Iacovino

A quinta audição dc musica dcCânícra a cargo tio quarteto In-Icovino foi transferida para o dia |28 devendo cntrc'anto rcallrar-se

FORÇADO FOR Uiül CAÇA AATERRISAR

BELGRADO, 16 (U. P.) - Otenente coronel C. M. S.ratton.assistente do adido militar no.-L'-americano cm Belgrado, portiu dc/agrei) por via aércn para entre-vistar-sc com os quatro membrosdn tripulação c seis passageiras«le um «iviâo que foi forçado aaterrar por um aparelho de caçaiugoslavos a semana passada. AEmbaixada americana declarou nueo avião, um "C-47" — transpor1c miliiiir — procedia dc Viena «¦vc encaminhava para Roma. Octça iugoslavo, forçou-o a descert.ol) o pretexto de que violou oterritório Iugoslavo. Aos nassag-i-ros. Incluíam dois oficiais do exer.cito americano, dois civis iugosla-vos. um clvl americano e umturco.

A CURA DA TUBERCULOSE

O professor Alberto Ren?",diretor do 'Departamento daTuberculose, da Miínicipaiidn-dc, afirma que não passa deuma "chantage" a propaladacura" da tuberculose pelo ho*meopatía,.Lcgundq métodos doprofessor Williani Koch, dosestados Unidos. ¦ Acrescentaque Koch pretendeu, cm 1942,ensinar, no Rio. seu métodode tratamento dá tuberculosec do câncer pela "gjiocidadc".nome com que batizou umacomposição injetarei, dc suaautoria c dc cuja fórmula guar-da estreito segredo, negando-se, pordm, cntíTo, a assumir aresponsabilidade do s«u em-prcjjo. Ademais, acrescentou odr. Remo, o professor WilttamKoch, por despacho judicial,teve proibida a divulgação, nosEstados Unidos, das prepara-ções. dc sua autoria.

A LEI DE PROMOÇÕES

O DASP, em nota oficial, es-clarece que. — tendo sido di-vulgado pel» imprensa destacapital que está sendo elabora*do projeto de decreto-lei es-tabelecendo o critério do pro-moção para o funcionalismocivil e militar uma vez ape-nas por ano, e nio trôs — talmedida n&o faz parte das. co*gitações do governo. Desse modo, as^ promoções continuarãoa obedecer ao critério estabe-lecldo cm lei, ou seja, em tresépocas do ano.

A FARINHA DE MANDIOCA

Acontuando-jc a escassê» defarinha de mandioca no mer-cado interno, falta oriunda deexcessivas exportações, a Con-selho iVocional do ComércioExterior deliberou, estabelecer,ém caráter obrigatório, umacota de entrega para os ex»portadores, de vinte por centode; farinha fina. Nenhuma li-cença de exportação scré con-cedida por aquele órgão semo prévio cumprimento dessaexigência.

SORTEIO DE CASAS

Como se noticiou, há tem-pos, a Prefeitura adquiriu 73casas no Engenho Novo, des-tinadas ao seu funcionalismo.O

' prefeito Hildebrandp de I

Góis resolveu entregá-las aos cstaservidores, o que foi providen*ciado por intermédio do Ban-co da Prefeitura. Como hámais de um candidato às ca-sas, será realizado um sorteio,hoje, às 9 horas, no EngenhoNovo, em solenidade a que de-verá comparecer o presidenteda República.

n pressão nllnda sAbre Frsnco sc In*tcnslflcà, esses "qulsllngs" em poten-clnl cntrnm a vacilar. Mas quando dcLondres ou dc Washington chcfii oIku-ma declaração que Interpretam comosendo de caráter nfto-lnlervencionlstanovamente esses "qulsllngs"' em poien-ciai se mostram coesos com o reel-me.

"Hepotldas verea um amlco meu psr-tencente ao movimento oposicionista meadvertiu quc o prestlrilo lirinlnico cs-ti. decadente. O povo. vivendo cm con*dlcflcs que :ic aproximam do fòmo ccm melo a Intolerável opiessllo, esU de-slludido. A Intlüfincla comunista nsEspanha ainda hoje 6 daca. Mas aRússia — nuc tonto quamo ns espa*nhcij potlem vórlfiear -« o único smi-go cm atividade quc eles possuem nce.-.-tcrior, esia ropldamcnti Banhando asimpatia dos republicanos através «l«p-i!ó. Knü ema v«J- como aconteceu

nn Grcrlo, a política brltfmlro c.«t* Im-pellndo o po»o n extremos. Qnontcmnis o atnnl terror so prolongar ti»'o Imnlor wrá n posslbUldode dc uma cav- ¦nlflclnn como sbluçfto extrema ptira o !problema espanhol. i"Nilo cxíigcio í.u.indo falo lôbró i :fome c sobre o terror na Espanha, jNos bairros pobre» de Mndrid vi con- !diçôes dc vid.*» qüe so posst) compR»rnr as da Grícln logo após a liberta-çflo. I"DlseuU a questão das sanções eco.nómlcns* Cada pMsoa n quem ped-uma opinião respondeu?me que <S ; jpior tia*: Invcrdndes dtier-sc que o blo-quelo da Espanha constituiria umn In-Jurla no povo <|iic trnbnlhn. Dc fato |gêneros du primeiro necesaldnde n"**FÍlo CícnMos na Espanha ntunlmentc tcomo. por exemplo, o a:elte. faltam Jus-tomente porque sao exportados pelo ro-vtmo cspanbr.l. Se a exportação cessas- !ro o trabalhador espanhol passaria me» Ilhor c nAo ptor"'.

MANIFESTO CLANDESTINOTAItl1 16 IU. P.l — Um manilíHt. '

do movimento dc resistência espanholdifundido hoin. convocou todas as for'cas antl-fianqiilslnr. dentro e fora deEspanha. 11 trabalharem pela derruba.ds de Franco,

O mi.nife'.tn, que saiu clandestina- |m*nté dn Espanha, em julho, che8'»i »Paris hoje. Foi publicado em nome <H.Aliança Nacional das Forças Democra*tiess — movimento de íeslslíncla ofi-clat denuo da Espanhí,

DU o manifesto oue a Aliança Nn»cional k fnvornvcl fi fornin republica»na d-J gov.rno, mas acentua que o r">'0õfpanhol podei A cscoílier á loimn tulioveinn que de.,el.ir. dòpoU da quedade Franco. "A Allanç.i Nacional dn:F6rcn< Demoi-rátlca* esti preparada par.isr submetei-, com plc-nn-i narnutlas, S0tribunal sobornnò no povo e para fnieruso generoso do triunfa quc espereou ainda para aceitai- do bom gradeos resultados, mesmo adversos, mani-(estado.! llvremcnlo pela vontade |>opu-lar".

ENTUSIÁSTICO ACOLHI-MENTO DOS PORTUGUESESCHEGADA À LISBOA DE UMA ESQUADRAAMERICANA - PRESENTE O . EX-REI

UMBERTO LISBOA; 16 (A. P..) — Sob o

i-omaiulo do almirante llcwilt,cIickou «ío porto (lesta capital um»esquadra de. oito navios norte-americanos, que tiveram entusi»*-tk-o àcõlhiroçhló dc cnonno mus-sa popular quc se acumulava cmambas os margens do Tejo.

O almirante Hcxvitl desceu àterra, para os cumprimentos dcestilo às autoridades, inclusivp aopresidente Carmona c ao primeiroministro Oliveira Sala/ar.

O cx-rci Umberto, da Itftlla,achava-xse presente ao desembar-quc do almirante Hewitt, que lheprestou a continência militar docerimonial.

Com a presença do presidentoCarmona e do chefe do governosr. Salarar, serio efetuados du-rante seis horas exercícios mariti-

m^ÊBfíl£Êlm^mmlm^^ÊIÊmmmmmmwnmmWÊimmWÊ9£<3Ê ws a¦^^HH BB nSfll^n R^ra \tf.£tt%8àmm.¦¦ ¦'

BP ' }«ÊÈm 'P't__H ibbK^^H saiM^K^ á^mW «IFlSBm^mWmm ^m^tmmt mwKsSSS "^áaHBl^t^ aaaaw ^':-::'.::''

MF^ R_l Em IB mMmt M I-s-Jiwl r B;" 1 11 Im9UW ¦ ¦ • J-'*- sBH ssW m: \. __¦ IB«aaw -- 3E. |jài-*a«)j# -...-. ¦ M ip;'tfiw m

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•£ <lt»!-jW»ssfl issssssssk-aaafcj. IhHsbK lHÍ sasslilw*.^?^ll,

ÍJoís

SÃO PAULO, 10 !l).i Sucursiildt- A MANHÃ -- Via V.-.spi — Nnauditório da Biblioteca Mtinlclp.ilrealizou-se u innugitrii(iíq do Cur.so dc Educadores Sociuts, institui,do |K'lo Iiistitutò do Direito Si-ciai, sob o patrocínio do Si-i-.ii,-1>Social da Indústria; Tr.ita-se dcuma inioialiva dc cxtrnòrdlhírloalcance c (|Uc deve .'i tciincldutlòe ao patriotismo do «ir. llóberlriçãn dus Indústrias do Estado íloSiinonsiMi, presidente dn Federa-São Paulo. Compreendendo quãopromissores seriam para 0 avanço

J dn técnica do parque industria)I bandeirante, a criação de um cur-

mos, nos qohls pàntlclpitruo ou-zentoa c çluquenla üuldadésl

Urilliantes cerimonias se desen-tolnrãu por mim .semana e delas I So especialibadü e a fòVrhâçSp r!c | Irias: Miguel Silveiraconsta principalineiilc unia rece;.- | lécnlcos cm grnndc niimèrp, o sr,_nn'ofcrecida pelo si'. Salazar ap Sinionsen lançou-se à grande ia-Ks.ado Maior da esquadra, que! icf.-i, agora fthalmetito concreti-1 Depois dc espòr, em nipi.lasterii lugnr lio PnUWlo dc Queluz, j ..«da cnm a instalação do Curso dc ; palavras, n finalidade da magna

uspectos nn solenidade

A SESSÃO IXAlT.rilAL E A ME-SA QUE PRESIDIU OS TRA-

IJALHOSA sessão foi aberta pelo prof.

Cesãrlno .luuior, catcdrAtlco dal-V.culdndo dc Direito dc S. Pau-lo. quc convidou para presidir nsIrnbalhos o sr. João Carvallial Fi-lho. representante do SESI.

AIl-ih do sr. .loão Cnrvalhal Fl-llio, viam-se a mesa os srs. Os-vnldn Márinno, diretor da Agín iaNacional, rcprciscntàndò o sr. Ho-fiorlo da Sylós, diretor geral doDEI; r.eti>ri;io Júnior, Eurico So.«'ré. diretor do Insti.uto de. Ui-nito Soiial; Egon Gotzchallí, di*retor dn Fcdcmção da» Indiis-

c vários1 presidentes c membros do relevode entidades classistas.

assim como unia corrida de gala» moda antiga dè Portugal — oíc-recia aos seis mil oficiais o ma-r:iiliclros íiorlc-americanos qucaqui sc encontram.

Educadores Sociais. reunião, o sr. João Carvnlhal Fi-

ESTUDANDO E OBSERVAM»DO 0 SISTEMA ELEITORAL

NORTE-AMERICANOWASHINGTON (SIH) — O dr

Waldemar Falcão membro doSupremo Tribunal e do SuperiorTribunal Eleitoral, chegou recen-temente a esta capital, a fim dcrealizar uma viagem de estudosc observar o «sistema eleitoralnorte-americano.

O dr. Waldemar Falcão, cx-Ministro do Trabalho e chefe dadelegação brasileira à Confcrin-cia Internacional do Trabalho,que se realizou em Genebra, cm1938, presidiu as recentes dei-ções presidenciais e parlamenta-res do Brasil, como presidente doSuperior Tribunal Eleitoral cempenha-sc. agora, cm um estu-do acerca das possíveis mttdnn-ças no sistema dcitoral brasllòl-ro c observará convenções e. co-

estaduais nos Estados

Interpretação musical a cargo dapianista Madalena Tagliaferro.

IUIMUNUDA MAGALHÃES -(.Beethoven — Sonata Patética;

MARIA APARECIDA PRISTA —(Bach —Jesus Alegria dos ho-nicns. bebussy — V arabesco —Cakc WallO.

JOSÉ MAGALHÃES GRAÇA -(Bach — Fantasia cromática —e Fuga).

MARIA ADELAIDE MORITZ -Chòpiri — Valsa n" 14. Webcr —

i!'-.ndA brilhante.E. N. de Música

Hoje. as 17 horas no salão Leo-pollo Migue» da Escola de Música, n sertitço regular entre o Bro-o 3" Recital Escolar da serie dc | rji e Portugal

BRASIL-PORTUGAL

O vapor "North King", daCompanhia Portuguesa de iVa*uegação, partirá de Lisboapara o Rio de Janeiro em finsdeste mês, inaugurando assim.

SUSPENSÃO 00 ORQAO DOPARTIDO COMUNISTA

(orno o ministro di Justiçarespondeu ae ttlegrima do

presidente da A.B.I.O ministro da Justiça. Sr.

Carlos Luz, enviou, ontem, oseguinte telegrama ao Sr. Her-bert Moscs, presidente da A.B. I.i

Tenho em mãos a mensagemdo V. Excia. contendo nm ape-lo desta prestigiosa Associação! mlciosdc classe, para revogação da-Unidos, visitando Baltimore, Fi-suspensão imposta ao jornal lndclfla, Nova York, Boslou c"Tribuna Popular", editado nes-; Chicago,ta Capital, restaurando, assim] ___________________em sua plenitude, o principiocardeal da Democracia rclati-vo a liberdade de opinião. Cons-ciente c imbuído do mesmoespirito demnoratico que anima

Associação, é com pesarquo. respondo não poder aten-der - nosta oportunidade ao seuapelo.

Cumpria a mim em face dosdocumentos quc me foram exl-bidos, reprimir, como o fiz,nos termos da legislação vi-gento, os abusos cometidos, semque drseje com este proccdlmen-to ferir ou caretar as legitimasmanifestações do pensamento.Saudações cordiais, (a) CarlosLuz — Ministro da Justiça.

NOVAS INSTRUÇÕES DE SERVIÇONO MINISTÉRIO DA JUSTIÇA

O ministro da Justiça assinou, on*tem, a segulnta portaria:"RESOLVE aprovar, recomendando te*nham rigorosa oversAncla, as seguintesInstruções do serviço:

s) — Devem ter atendimento urgen*te, e sempre que possível Imediato asordens, recomendações, requisições deprocessos ou de material e os pedidosdc Informações feitos pelo Chef» diGabinete, Assistentes Jurídicos e Ofi-dais de Gabinete de ordem do Ml*nistro;

b) — Os processos remetido* ao Ga-,blneta ou por este restltuldo» aos or*gtos do Ministério passarão obriga*toriamente pelo serviço de protocolo doGabinete, para as devidas anotações:

c) — A correspondência de caráternio oficial, dirigida ao Ministro ou soscomponentes do Gabinete, encaminha-da aos órgãos do Ministério para a co-lhelta de informações. n»o devem serautuada nem recer número de proto-colo-,

d) — As informações pedidas em pa*pelotas nflo constituirão processo e de*verso ser prestadas dc maneira sucln*ta e prAtlca. cvitando-so tanto qusn*(o possível • orientação burocrír.

0 SOBERANO FANTOCHE DAMANDCHURIA PERANTE 0 TRI-

BUNAL INTERNACIONAL

1946. Tomarão parte os olunosNcy<l« Blvor (cinto), da classeda professora Elza Murtinho eIlidamos Vidal do Couto (piano)«Ia classe da professor-a VaiandoTcrrclra.

Ass. Matilds BaillyA ass.- artista M.Milde Bailly

apresentará a cantora Rosita Fon-seca. na A. B. I., no próximodia 27 as 21 horas.

TOO.U10 — 16 — (A. F. P.) — Henrr ! Império, recusando-lse asilo, tendo que re-Pou TI, último Imperidor ds China •soberano "fantoche" da Mindcnurla,¦ompareceu hoje audiência do TribunalInternacional, vendo-se ss tr.bunni re-

pinas de convidados, generais aliados* dcmal. personalldsdt* ds destaque.

Pou Yl vem depor como tesltmunh*

II IIDesquite e livórciopelo

DR. OLIVEIRA £ SILVA(antigo Juiz da Vara de Familia no

Distrito Federal)

DOUTRINA — LEGISLAÇÃO EJURISPRUDÊNCIA.

Neste litro são abordados com clareza eautoridade, todos os problemas relativos aoscasos de desquite e divórcio, inegavelmentede grande alcance social e jurídico, e sobre-Uido oportuno.Volume em Brochura Cr$ '15,00

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GANHOU UMA FORTUNA

A Bra. Cecília RodovalhoCoutinho, residente no Rio deJaneiro, íoi reconhecida her-deira lefjítima de uma heran.--de , 150 milhões de cruzeiros,beris deixados, em São Paulo,pelo milionário HildebrandnCoutinho Cintra. A herdeiranSo conhecia êsse seu parente.'nem sabia dé sua existência. .

CAMINHÕES DB TRANSITO

O sr. Ferdinand Esberard,'nouo diretor do Departamentode Abastecimento da Prefeitu-ra, esti planejando a criaçãode um novo serviço destinadoa auxiliar a distribuição de gè-neros entre a população cario»ca. Consistirá da criação delitn grupo de caminhões detransito, que percorrerão a ci*dade na venda de frutas e le-gumes, por preços abaixo databela.

NO INSTITUTO DO MATE

O presidente da Repúblicaassinou decreto exonerando osr.' Gastão Prates do cargo dediretor do Instituto Nacionaldo Mate.

A CAMINHO DE BERLIM

Deixou Paris a caminho deBerlim o chanceler João JVeuesda Fontoura, que vai verificar"in loco", com o general ÁnorSantos, chefe da Missiio Milt»tar do Brasil na Alemanha, apossibilidade de solução de vá-rios casos relativos às repara-ções, repatriamento de brasi-leiros e dividas alemãs no Bra-sil. O regresso se dará. na pró-xima tegunda-feira.

1.000 "QUISUNGS" PARAA ARGENTINA

BUENOS AIRES, 18 (A.r.P.1 - Aautoridade de lmigrnçüo declaram Icno-rnr tudo que se relaciona Is notl-cias divulgadas cm Nova York, preten-dendo asseverar que a Argentina svprepara para receber 300.000 polonesesdo exercito de Anders, assim como efir-ca de mil 'qulsllngs" noruegueses.

rontra o Japão, de quem recebeu o tro-no da Mandchurta, como se sabe.

O Imperador fantoche da Mandchurtatol preso tm Vladi.::U>k, tendo ches-dohá poucos dias por ris aérea a esta ca*pitai, ficando retido na Embaixada So-vlctlca, »ob guarda severa.

Pon Yl recorda ter sido destronado eoma idade de cinco anos, em 19(2, quandoSun-Yat-Sen.

A seguir, elogia Pun-Yat-Sen, lembrandoa simpatia demonstrada pela Imperatrtsa favor ds República,

Ainda faa menção ao fato ds ter a em*baixada britânica, nos ultimas dias do

tu ei ir-te na embaixa_& do Jap&o, ondepermaneceu por seis meses, ate partirpara Tlen-Tslh.

Fax a eeiulnl» pergunta: -Quanco as potências democrática* nio se opunham ao militarismo Japonês,, como po-

usual na Instrução dos processos e osdespachos de encaminhamento, limitadaa a participação dos chefes, quando nâotenham elemento novo a acrescentar, àaposição da sua rubrica em seguida tassinatura do informante".

AINDA SOBRE AS RELAÇÕESARQENTINO-RUSSAS

BUENOS AIRES, 10 (U. P.) - Agrande íanfarra levada a efeito pelaimprensa argentina, no começo desteano, cm torno da chegada da missãosoviética nesta capital, e quo atingiuo sou ponto culminante em Junho, como estabelecimento de relações dlplo-tnatlcas entre os dois países, resume-seagora a um outro eco ocasional no jor*nal comunista "La Hora".

A chegada da missão soviética e sub-sequente estabelecimento de relac6e*diplomáticos entre a Unlfio Soviéticae a Argentina, levou multa gente r«creditar quc a Rússia estava "invés*tlndo" contra o mercado Utlno-amo-ricano. que tradlclonalmento tem sldcdominado pela Gra-Brctanha e pelo:Estados Unidos. Alguns observadoresrulgarom reconhecer na açoo russa, umatentativa de Moscou no sentido de cs*tabelecer novas poslcícs das quols le*var a efeito atividades políticas c co*nierclats contra o que é qualificado noKremlin como "bloco anglo-nortc-americano".

Quaisquer quc sejam, entretanto, o»mtençijes de Moscou, o fato é que atíogora. os eontsctos comerciais russo:nesta capital têm sido dc lnslgnlflcan.te tmportoncia. Por outro lado, até on-de se pode saber, os atividades poli-tlcas russas t«m sido nulas. Acrescequc o presidente Juan D. Pcrén, nu-ma recente entrevista com a UnitedPress, reafirmou a sus oposição ao co*munlsmo, que éle qualificou de "gran-

de perigo para as democracias ocldcn-tais" A propósito, observa-se que Iniissio russa que se encontra nestn ca-derla eu res.stir sorlnho a èle?". , ....-— -— -___.„

Revela que so aceitou o Impírlo da j pitai foi particularmente J"te_nda pcia

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LORD KIMSLEY —- O pretidente da Associação Brasileira de Im-prensa homenageou ontem Lord Kemsleg, chefe de uma cadeiade jornais ingleses com a circulação de nove milhões de exempla,res diários, oferecendo.lhe no restaurante da A.B l um almoço,ao qual compareceram, além do homenageado e do sr. HerbertMoset, os srs. II. R. Mabene, o conselheiro da Embaixada brita-nica. John Dee Greenwag, R. C. Stone, secretário da F.mbaixada,Xtville Bcrru e os nossos colegas de imprensa, FAmano Cardim,Belisario de Souza, Anstregesilo de Atahgde, Pedro Mota Lima eLopes Gonçalves. Na foto, aspecto tomado no decorrer do almoço.

Mandchurta das mios dos nl-onlcos. a•r-.potuabllldade r.-.be so general Itagakl,que do exército de Kwantung, o ameaçoude merte, ciso sa rerusjíí».

Acrescentou que quatro dos seus canse-Ihelros o ccon5e'h-ram a aceitar a olertaJaponesa o recorda que a proposta deItagakl lhe foi feita em Perto Arthur.no começo de 1932, tendo st£o para alilevado a noite, sob escolta Japonesa, mes-ma asalra, declara que as aua» primeiraspalavras fcr_m de recusa.

Vendia leite condensadono "câmbio-negro"

Continua sem Interrupção a campa-nha da Delegacia de Economia Popu*lar, sob a dlrcçSo do delegado BciouroCintra, contra os inescnnulosos neco-dantes, que diariamente vêm ludlbrlan-do o povo.

Ainda na manhA dc ontem, quando emserviço de fiscalização pelo subúrbio dcBento Ribeiro, investigadores daqueladelegada surpreenderam cm flagrantemais um Infrator da lei de economiapopular, Trata-çe do comerciante Hora-do Lemos do Pinho, português, do V«nos, casado, residente e estabelecldrcom o armazém denominado "Brasil",A rua Itocurutü no 333.O acusado foi preso em flagrante, quando

piocedir. n entrega de uma caixa dcleite condensado a um morador da ruaTrinta, mercadoria esso adquirida ncEstado do Rio, a fim de ser vendidono cambio negro, na Jurisdição HeDistrito Federal. Acompanhado da mer*cadorla, foi o doshonesto comercianteconduzido Aquela especializada, onde, napresença do dr. Gablno Bezouro Cintra,foi autuado cm flagrante.

AUMENTADO 0 PREÇO DOESTANH0

WASHINGTON, 16 (A.F.P.) - Os Es*tados Unidos e a Bolívia decidiram au*nientsr o preço do estanho em rela*câo ao preço antigo estabelecido en-tro os dois paises.

deelaraçAo do presidente Perón.

lho anunciou quc o prof. Cc6arillf),Júnior, diretor do Cur.so de Edu-Ctidorcs Sociais c presidente d.-)'Instituto dc Direito Social, iria 3proferir a aula inaugural, abor-dando o ponto "Educação Social'.— Conceito e Conteúdo".

O prof. Cesorlno .lunior aOor-dou a educação social sob várias 'aspectos c concluiu sua aula, di-rendo:"Com íste objetivo o Curso doEducadores Sociais procurará tor-mar técnicos para a difusão Aafdoutrinas sociais construtivas,através do estudo intensivo, téonlco e prático dc:

Doutrinas Sociais: cadeira cm,que serão feitas a exposição ca'critica dc todos 05 sistemas, poli-,,ticos, econômicos c sociais, tendo ,'çni vista principalmente a sua ,conveniência ou iueonvcnièucu.para a realidade brasileira; Eco--niimica.Socinl, abrangeudo as ba-.'ses econômicas da sociedada ú'píirticuUrmentc as condições eco-.nòmicas do Brasil c dc seus pro-.blcmas mais urgentes e respecti-.vas soluções cm moldes nacionais; '¦1'olltlca Social, visando o exaiuctécnico c prático do processo tio.aplicação da doutrina pollticc, \econômica e social mais aconsc-lhávcl para soluções brasileirasdas relações entre o Capital cTrabalho c a explicação do verda-deiro sentido do nosso direito mv~ciai; Psicologia Social, analisandoos fatores biológicos, psicológicos Ie sociológicos quc influem nas.combinações das relações sociais cnotadamente a psicologia dasmultidões c dos prinoipais grupossociais brasileiros; Técnica -de'Educação Social, procurando dar'nos alunos aptidão prática para -propaganda da doutrina maisaconselhável, notadamente atravésdo desenvolvimento da capacidadesugestiva c dá rate oratória popu-lar."

NAO SERÁ ALTERADA A LEIDE PROMOÇÃO DO FUN-

CIONAUSMOUma nota do D.A.S.P.

Solicita-nos o Departamento.Administrativo do Serviço 1'ubli-co a publicação da seçuintanota:"Tendo sido divulgado pelaImprensa desta Capital, que- estásendo elaborado o projeto dc de-creto-lel estabelecendo o critériodc promoções para o funciona-.lismo civil ze militar uma vezapcncft por ano c não três, coinosc procede atualmente, cumpro.esclarecer que tal mtdida docompressão dc despesas não taz -jiarte das cogitações do Gpvôrnp.Desse modo, as referidas promo-ções continuarão a obedecer ocritério firmado cm lei, ou se-jam cm três épocirs do ano"

CONVULSÕES NA ÍNDIAChoque entre indús e muçulmanos — 56 mortos

e 750 feridos —¦ "Dia de ação direta" daLiga Muçulmana

CALCUTÁ, 16 (I. N, S.) —Cinqüenta e seis pessoas nerde-ram as 6uas vidas e 750 ficaramferidas nesta cidade numa sériedt. choques entre mnoinetanns cindus, precipitados pelo protestodo "Dia de Ação Direta" da Li-ga Muçulmana contra o projetohritanico dc criar uma índia in-dependente e federada.

Xs tropas tiveram que intervirpara restabelecer a ordem depoisque várias lojas foram soquea-das, os transeuntes • foram ata-cados e a multidão atacou várioscasas dc residência.

Principalmente num dos b.ttr-ros residenciais, no sul da cida-de, travaram-se- violentos cho-quês.

A Liga Muçulmana que alegarepresentar 90.000.000 dc pes-sons concordou hoje cm declarara grévc geral como parte dc seuprograma de protesto. A Liganão faz muito tempo repeliu oplano federativo britânico dc.pois de tê-lo aceito anterior-mente em principio. Seu fracas-so em chegar n um entendimen*to com o predominante Partidodo Congresso Indü foi motivodc mudança de postura. Os in-dtis sc opõem decidamente isaspirações muçulmanas da cria-çáo dc um Estado separado.

Segundo o plano britânico, osmuçulmanos gozariam de umcerto grau de autonomia local.O nresidente do Partido, do Con-gresso, Pandit Juwaharlal, pro-curou em vão chegar a um acflr-do com os maomclanos na en-trcvlsla que realizou ontem ànoite cm Bombaim com Moham-med Ali Jinnah, presidente daLiga Muçulmana.

O Partido dò Congresso tentaseguir para diante com os seusplanos para a formação de umgoverno provisório da índia, quoseria um prelúdio do plano fe-derativo britânico.

O QÜE DESEJAMOS Ê UM CHO-QUE ENTRE IMPERIALISTAS

BRITÂNICOS E O COMUNISMORUSSO

Entretanto, um despacho deBombaim consignou quc o pre-sidente da L*ga Muçulmana pro-vlncial de Punjah, Nawab dcNanbot, renunciou ao seu titulocm solidariedade ao protestocontra o plano britânico.

Declarou cie: "O que, deseja-mos agora é uni choque entre osimpcrialistas britânicos e o co-inunismo russo. Então os brita-nicos pedirão o auxilio dos mo-çulmanos da índia e nós pode-remos demonstrar qual i a nos-sa importância".

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XÁXÁ eCASCÜD1NH0 1

Exclusivo paraA MANHA

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A MANHAMHBMsWXsr

PAÍIINA 4 - RIO DE JANEIRO - SÁBADO, 17 AGOSTO DE 1946

a-tl/lMIMhEDAÇAO. ADMINISTRAÇÃO E OFICINASPraça Mauá, 7 - Edificlo'da "A Woite"

«tLEFONES: Diretor - 43-8079. - Secretário • 23 1910tRamal * 85). - Redação • 43-6968 - 23-1910 (Ra*mal • 87). - A partir das 22 horas: - 23*1097 e23-1099. ¦ Gerente • 23-1910. - Publicidade • 43-6967A8-.INATURAS: Anual: Cr. 115,00 - Semestral: Cr? 85,00 -NÚMERO AVULSO: 0.60 - DOMINGOS: 0,50 8UCURSAI8:SHo P.-ulo - Praça do Patriarca 28, 1.°: Bel*> Horlzflrf" Pua

da Sai'ia. _G3: Petrópolls: Avenida 15 de Novembro, 648

EBE-A' 7

Do tratado de Paris aoCongresso de Berlim

evolução doA

lil>MIMII«MMat»»»*t»**l »»!>?»»»*?

EDUCAÇÃO PARA O POVO

O

SISTEMA democrático é indissociável do eialoma pedagógico.Ajustam-»e como a luva o a mco. Ondo houver democraciarealmente vivida • nüo simplesmente formal, a oducação do

povo será uma das proocupações constante» do Gov3rno. E a ra-zão é eimplos. A democracia 6 o sistnma político om quo o cida*dão pensa o age com plana responsabilidade de sua? atitudes e>,para assim procodor, dove ostar auüciontomento osclarocido a res-poilo das necessidades da pátria e dos sous coníornoa civicos emorr'r.

Dal a Junção preclpua que a educação representa para o ho-mom do mun:'o democ7Ú!«co. Devo ela habilitá-lo a distinguir ehierarquizar os iaioi, a üm do juljá-Ios com a modida adequadaa cada um deloa. Devo, principalmente, dar-lhe a consciência tioslimitas das sues possibilidades, do mo:'o que n£o caia no ridieit.òde ensinar oslraíógia a Eiionhower, ou discutir indaçüo com a au-lork'ado da micm leu o fülirro núír.ero de artigos condcr.sacios Êclaro que o hojr.om do povo procica ser cor.o;antcir..:nla oluck'.ct-'o,o essa é a luncco da imprensa no ae!o àa comunidado democráli-ca Rcalminto 6 muito tristo que o^htam iomaii carws do onvo-nonar Iodas as vinte o quatro horas o espírito c'o leitor anônimoo crédulo, ou. peio Bonsccionclisro o pela nvstiiiccçco, ctiaçar aainclinaolos mc-iiOTi nobres ruo dormilam em cada um de nóo. Fa:j-lo ó Iraír a própria missão quo têm a cumprir qual oc;a a tíoctprcscnlar a rrclic'ac'e política o saciai nas suas linhas vordadoi-ias, o na sua objetividade essencial. Ni"o 6 dolcso à invrro-.isa, ovi-tlontomento, cc~en!ar o emitir juízos Iunc'amenta-.!o3 sobro o \nese pasfla no Fcí"> ou lora dele Mu o cidadão do mundo dcrr.o-crállco Icir.bím c>vo ot.:cr capacitado para açoitar ou não essa3opiniões. corriçinc'o-as. alcnüando-as ou roiulan-.o-aa. Tal capa-ridade é Iruio por sua voz, da oduccçco, quo terá do-onvolvl^o nohomem o sou podor de discernir eorn intolisôncia isto é, de criticar.Decorro dai que a educação dcmocráiica apresanta duas laces cor.t-plom?nlaros: a educação popular o a educação das elites.

A educaç:".o popular ton como finalidade cüaiarafiilc dosparlctrem cada um de nÓ3 a vocação para a r.olidatiodade huir.ana o pa.'Get melhor compretniisco dos probloraaa da nosBa época. A educaçãodas elites visa formar um grupo do cidadãos dotados do alta r?s-poncabiliclade peranto 03 sc.13 compatriotas o portadores do inior-mação esmerada sobro quostões diversos, poülicas, sociais, ou eso-nômicas. Tais elites devem representar a pcrlo mais viva da cons-ciência nacional Um peds doiado do elite numerosa e dc larga ex-pertencia, como o são 03 do ocidente europeu, resisto com maiorvigor à» arromouYas de teorias sedutoras, nas quais a paUão poli-lica prepondora sóbre o senso dns realidade-, Faltando, porór.t, «:adefesa, penetram na cidade os inimigos sutis, quo subjugam os cs-píritos e os acorrentam dontro cm brovo a um seciaiismo tirânica,que tudo avas-rala e corroí. Trancíorma-se, a«:3Ím, aruilo quo Ja-vera sor POVO cm MASSA, dócil aos manejos do3 chcles o irro3-ponsávol quando so apela para o sou pas^ionalismo sub-conacicntc.A mas:a 6. portanto, olomonto nogativo dontro dos regiir.03 demo-cráticos. Ela vive como quo hipnotizada pelos lideres que a escra-visam. Aprende a pensar dentro de uma corta pauta, ia qual tomocair som ordons superiores e expressas. Mas. se vem a ordem, aceita,sem analisei a nova situação e passa a repudiar o que ontem aplau-dia, num aulomelismo que eccandalixa 03 que prosam a liberdadedo pensamento. £ quo a liberdade verdadeira passa a consistir em"fazer aquilo quo o choío manda". Na necessidade de obedecer 'cmdiscutir, ela encontra uma solução para o problema da ação socialou política. Deste modo, já não é mais possível falar om educaçãopropriamente dita. Tomar um grupo de indivíduos, inocular-lho covíonúmero de noções como cientificamente verdadeiras, por rocio doreuniões chamadas "sabatinas", podo isto sor "politirar" o povo> masjamais educá-lo. Pois educação ó desenvolvimento harmonioso dapersonalidade, que devo sor fortalecida para estar 6 altura dos pro-blemas complexos que terá de resolver. Quando isto se coasogue.a liberdade não se redui à obediência passiva a um chefe oniclento.é sim na vigilância constante das liberdades públicas, o da sobera-nia da Pátria Educação não é UNIFORMIDADE espiritual, que exigeó anlquilamento da personalidade, e sim UNIDADE espiritual, quebusca iraternisar os homens em torno do princípios superiores, sem

que islo elimino as naturais características individuantos da pesaoaJjumana _

O Brasil vai, em breve, recuperar a sua tradição democrática.O proMcma educacional irá, pois, passar a um plano de invulgar

importância. Mas educação não Be fax sem mestre. Tornar-oe-á,

portanto, Irresistível a porgunla: "Quom poderá ensinar?" O que o

bom senso manda responder 6 quo somente os que permaneçamlieis aos ideal» democráticos o não pretendam reduzir o POVO,

que somos, a condição de MASSA, quo nco «J^10^ scr-

craliea, pois, com ela, o Partidose opôs claramente á vontadetio sou eleitorado expressa nadecisão da» umas

Fala um ex-lider comu-

nista

0'>S

erros e incoerências doPartido Comunista estãocomeçando a scr reco-

nbecldos pelns elementos queconhecem o organização pordentro e parlicinuram da sim , . .... ,Vida legal e ilegal. Está nes-1 dL^m!K^.]a.,".T. °™.íf,"PI":se caso o ferroviário nauMstn

O Partido Comunista está,portanto, mostrando nos maisercdulos a sua verdadeira face.Totalitário, anli democráticofriamente cruel, porque stistcn-t.i agir cm nome da "verdadecientífica" o seu triunfo no mun

cuias divergência» com o Partido sc agravaram., levando-n aAbandoná-lo dofthl.tiypnionto. Na.luralmentc que o» lideres cn-munislas dirão mie isso 6 umafenômeno comum da vida par-tidnria e procurarão (irar 00fato lodn a .significação nue elepossui. Entretanto, o nue im-portn ê nesar ns razõ"s unemotivaram a divergência e vi*tram concluir no abandono dasfileiras nrcstislas nor parte deiim militante com ton ca fnlliade serviços ao Psrtinn. Pornti"cias clncldcm (mpicssiannnle-menlo com o que acontece naJtussia. nos Estados 1'nidos nucm qualniier parle do mundoonde existam nnêneins do f"níõso Kominlernl. boje maisvivo do nue nunca. O que seilá invnrlavclmcnle é isto: omilitante iüterrire.lrt » '"isen asreiveiidlcaçôcs do Partido. Lán*i;a-se sinceramente à luta enieni prol dos liberdades nroletá-rias. De repele, po^em surgenma contra-ordein. O mllitnti-te estranha, mas obedece, Se-gue-se novn linha politica..Amanhã, recebe, entretanto, nri-entação que colide com as exi*ginclas anteriores. O ínllil.r.i-te acaba compreendendo auea sua pessoa não existe; è tãn,somente, uma ncea dp m-cnnis*mo político sediado cm Moscou.Nessa allnru sofre uma crise:ou reage t recupera u liberdadede f>er honiann: ou se conforma,e passa » scntlr-se uni autômato,en.to destino não mil» lhe per*tence. Os motivos. «Hás. das or-dens e contM-ivdcns resultamda precirla filosofia do Pari'-do. Os cslnínns de oue í pre*ciso "anlo-crlllcas", ile nue émister evitar a mentalidadereacionária e o csiiucrdísino. dcque se faz ncccssArin combatera tendência para o bnrgíiosis'mo, etc. servem parn ípçohflrO verdadeiro móvel de todas o»avanços e recuos: os iil-ressesdo inij^-Tilismo soviellcn. Tu-do isso viu de perto o ferrovia-r|o paulista e por conseguintedesligou-se do Partido. Ouirn dt7-claraçâo sua de importância é oque be refere á "depuração" dciim deputado comunista, obri-gado 1 renunciar nn favor defiutio candidato qtie, nblcnttócmhorii inenns w>l,7s. itoiuljumelhor ii confiança e A ertllvc-nlencia Atl Partido. Como "Sscr*vi o f.rro. Wrlo dl*»ldeii| • foietto (UU

NALISANDO aproblema lios eattOi.úS, que¦ -ivo fiit:n rtwou numa

fase aguda — islo i, dc. Icudfiu-.... u. ...iss.ii |,»,a assumir ocon.rola da ligação entre o marNegro c o McdücrrAnco o, conse-quentemente, dc Constantinopla— mostrámos que cm 1850, peloTratado dc Paris, quo encerrou aguerra da Criuiéia (vencedores:c'rança c Inglaterra; vencida 1iliissla), os russos viram anula-dos todos os processos que, tia-liiilna II (Iralado du Kainardji)ato Nicolau I (tratado de Andri-no;;!iii, linvlam realza''.!, alra-\ái dos Bálcãs, cm direção aCúria an, iu.p.j u fltij es.rci.o7., Omar Negro lol, então, neutraliza'Uo, as p/ovlncias romenas (Vala-quia c Moldávia) o a Sérvia fo-iiiii) retiradas da órbita du Inflil-íncia russa o tiveram sua auto-nom a garantida por todas as po-iiincias, e a integridade Icrrlto-r!al da Turquia foi com-deradamníérífl do inlercssc europeu cassim preservada contra as cons-lanies tCIlítllivhS russas dc pre-valecT-so. da l'r;u|iic/a áo Império(Humano.

Nunni sc conformou porém aliússia com a situação que assimIlio era criada, o os mios eniivIHãfi e 1870 são assinalados porfreqüentes protestos da Ingla.cr-ra contra Infrações do tratadopor parle da liússia. Finalmente,Cín 11 de outilbl'0 de 1Ü70, apro-veUandprsc dos embaraços cmque sc encon!rava a França iler-1'Otadü pela Uússla, a Rússia dc-liiiriclóii as cláusulas do Tratado<le Paris, MlntivHs an mni- Negro.Pouco depois, numa oonícrénciiireunida om Londres (fevereiro emarço dc li!7h, a Hússia obteve oreconliccimenlo da sfla decisãoIinilalCrtlli Nessa conferencia, .1inglátorra foi pralicamenlii a úmra potência a opor-se íis preten-m"ií;s russas. A França, liA poucovencida, não rcprcsàtitava tunaíVnça c.ittsidcrávcí, c alem dissotstava procurando obter, media tiic uma atíludu slmpát.cu em ie*l.ição aos cslivilos, u nicdinçáoMissa junto da Prússia vencedo-I7i. A Prússia, por sua vez. comopreço ila ucu.ruliiladi' da Ilús4iana guerra com 11 Frunça, prome(era apoiar a revisão do Tratadodu Paris dc acordo com a aspira-ção russa. Quanto ii Áustria, queformalmcuiu apoiou a Inglaterrnoa conferência, cm KS(')7 já pro-«arara ganhar a anii/ndc nistacom a iiicsma prometa. Mostra-tn-sc, nlcin (IItíSO, c.Nircili.inicncleincrosa da Hússia, e desse modoo seu apoio à Inglaterra náo ti-nha grande valor.

Mas a garantia européia i«.i in-tcgrldadc territorial da Turquianâo impediu que esta continuassea padecer os efeitos do longo pro-cesso dc desagregação através doqual a posição da Hússia no inarNegro sc consolidava nalural-mente. A Valáqtiia c a Moldávia,cuja autonomia fora garantidapelas potências curupéla» 110 Trrt-lado dc Paris, conseguiram,apoiadas pela França fi pela Itíi.s-sia, unir-se debaixo de um só ao-vémo e, logo depois, tornar-se in-dependentes, formando o reino daliuiiiániii, sob uma coroa alemã(o príncipe Carlos dc liohcnzol-lem, primo do Imperador francêsNapoltãolII c do rei da Prússia).Também apoiados pela França,os sérvios, pfcsc'ntJ!nrJó do con-sentimento do Sultão, a quemeram ligados por vassalagem, dc-cam a coroa, peto vo.o eí'j ti..iaassembléia nacional, ao príncipe.Miguel Obrcnovilch, o cm 1867obtivornm a retirada de todas a»guarníçõcss turcas. Fiilnlmen!?,cm 1S75, a Dósnia e rt Herzcgo-vina proclamavam a sua uniãocom n Sérvia. A crise provocadapela Insurreição dessas prnvln-cias contra os turcos deu origem«i uniu guerra entre a Turquia ca Uússla, chamada guerra dosBálcãs, Nessa guerra, os russosItvéruril por aliados os romenos,

• .••••,; s ,• o'! nip^típVtrlnfli» fchegaram ás portas de Constanli-..u..... 17,,1 ,.. 1,.' juiií.vn ue oió,«mando o Sultão aceitou as con-(lições de paz ditadas paio Czar.no tratado do San Siefano: ga-ranlia-se a independência da Hu-mania Ò d« Serviu; criava-s-.* tliVinovo Estado — a Bulgária, c aí-segurava-se um governo autôno-mo paru a liòsnla c a Herzcgovl-na, ficando 11 Turquia líuropéiu

são e de barbaria a qua! só ouazismo poderia compelir, liconvençamo-nos do seguinte: ocomunismo não é uma fatnlída-, , .. ,dc. Da nossa firme decisão dc* iedtt,*'i(ljl1 n Constantinopla, ao lipenderá a sua derrota ou a sua1 l"ral sobro o mar L;!eu até Salò-vitoria. I "k''1' a Aiidrlnopla e i Albânia.

Essa vitória, que dava á Hús

ROSAMOND LEHMANN

DESPACHOS, CONFERÊN-CIAS E AUDIÊNCIAS NO

CATETENo Polacio do Catete, o Pre-

sldente da Hcpúbllca, recebeu 011-tem, para despacho os Srs. (ias-tâo Vidigal, Ministro da Fazcn-da, c o Mnjor Brigadeiro Ariivui-

PLANO INTERNACIONAL DEAGRICULTURA E AU-

MENTAÇjlOLONDnit?, 1(1 (k.) - o plano ali-

mentir internacional, clestlnado a evi*tnr a fome o a impedir n crise ccil-coln dt? IWl), foi hoje icvetodo por SirJohi Boyd Otr, dlroio.-.poial da Or-«nnliaclo do Alimcntaçio e Aerlcul.lurn das Nmécs Unidas. Sir John declaiou que na Conleiíncia da Orsnnl-racio em Estocolmo, a so reall/nr tm«etembro — dois moses antes do pra-so, devido A urgínela do pvoblemr- submeteria o plano d* um burenvc.ilmenlnr, para tulWÜtUlí o atual Con-«lho Allmentnr Mundial. Foi propo»-to qua o bureau ,-I iliili/n.«, os pre.<os no mercado üucinoclonal, esiabe-lecesM uma vererva mundial de ollmon-tos e deienvolvessfl a «irrleulturn iioíraJses atraxadoj. Teriam representacôes no buraou os oiganl;ac6«4 lntcr-nfcionalr, de coméicio c linanças g d'

1 idoiflinios este plano ou um outro qui. o Substitua, teremos cm 11)11. uu t.il

voj mesmo cm 1518, lima síria cilsri agrícola'; resultnnlo da enorme salrrI do 1837, que pode causar -uma balxp

rorcntlna '.

EXORTAÇÃO DS UA QUAROIAOINBBRA. 1« (A. P.l - Terminou

Hoje a atual sessão do Quinto Conselhoa» UNBRA O Conselho se rcunlr.1 110-vãmente cm líMft em data e local a se- |rem dctcrmln.irios peio Comitê Oer.1lpossivelmente Nova York ou Oenebra«pôs a reunião dc setembro da ONl,-m Nova Yorlt. An mesmo tempo, osr. Ln (liiardla anunciou itie n tlNRAA<tr(i Inn.rporadn « ONU.

U sr. fiorello La Guardiã exoitóU o"juiros palsrs, os^cciaimonie n;« Areaii-oduioios dc trigo, como» Rússia, Ucra-

ula e Iuitoslávla, para participarem ii-foilírrencia de Aümínt.icSo e Aiflcul-

. iur< • eer rc.alliiíi em Co?anr.iíu», »ulMdad» aotl-dcmo-1 l dt ntimiMe.

EXTRAORDINARIAMENTE

famlnfna noseeus romances, não escondendo, cmante», revelando como escritora o pró-

prio sexo. Rosamond Lehmann continua »on-do no Brasil uma personalidade literáriapouco conhecida o pouco estudada pelo« cri-ticos o ensaístas. Apoaar de três llvroa )átraduzidos e publicados por editoras brasi-loiros, seu nome ainda é praticamente igno-rado do grande público Eatá claro que Ho-r.amond Lehmann, embora hão seja uma ro-mancista lnacceaalval ao entendimento co-muin, também nóo sa aju.-.ta à categoria da»escritoras banais, daquelas que tudo dizemo revelam numa só «rase de livro, d«*pr-»an-do a sutileza o a colaboração do leitor Seatroraances. como Ouity Answer, por exem-pio quo Mário Quintana traduziu com o tí-tulo de Poeira, estáo situado* no' plano dorealismo literário como escola, na linha «ra-dicional do lealismo do século XIX, e aomesmo tempo participam das experiênciasronovadoras da ficção do nosso século Me-les há um discreto equilíbrio entre o dlá-logo e o monólogo, e uma sutil valorizaçãopsicológica do caráter doe personagens Nãoso Julgue, porém, quo essa valorização psi-colôgica slgniliquo uma caracterização ana-lilica dos personagens, desdobrada em pro-íundidade, em sucessivos cortes ííitrospocít-vos Ao contrário, toda a psicologia da Ro-samond Lehmann, nesse estudo da perso-nalidade do Judith Earle, tão delicadamen-le sensual, o uma psicologia em ação, dl-carniça e não estática Tanto assim que osdiálogos, no lino, assumem um caráter derevelação e Interpretação tão íundamenlalquanto a parto essencialmente deualtlva,cm que 03 personagens se entremostram pe-Ia mão da romancista Por outro lado, od-nerva-so om Poeira que a história de JudithEarlo, da sua amarga oxperténda do amor.não é exclusivamente o estudo de um casoIsolado, a colocação de um problema índt-vidrai adma das contingências sociais. Oromance também é um quadro de certos am-

IMH-iMW»HIIMIIÉIM«l*IUII«Í»

! WILSON LOUSADA(Especial para A MANHÃ) j

blente» Ingleses onde, pelo próprio falo donada acontecer de extraordinário. )á to re-vela um aspecto de critica ou um aspectode costumes Aliás, pouca coisa acontecenos romances de Rosamond Lehmann. Fa-tos o criaturas íluem através de um estadopoético onde só parecem ter Importância osIncidentes banais da vida em sociedade,mas onde ao mesmo tampo esses incidon-tes cotidianos assumem a categoria de re-presentaçôes simbólicas. Todavia, 6 Inlo-ressante oonslatar-se que essa banalidadee essa poesia não conseguem desfigurar oprofundo realismo da escritora, a sua aná-llse exata o cortante da vida sem fantasiasideais O sensualismo de suas histórias edos seus personagens, principalmente dospersonagens lémlninos, como no caco do Judi-te Earle, se nos transmite uma visão multo es-pontânca da sua sensibilidade de mulher,tem receio dos preconceitos puritanos da tô-dedade inglesa, ao mesmo tempo noa trans-mlfe uma sensação de desalento e possimls-mo. Realmente, pela menos em Poeira eUma nota de música, Rosamond Letoannnão se mostra otimista diante da vida edas criaturas Sua experiénda 6 uma exoe-riôncia triste e desalentada, como triste edesalentada é a experiénda de Judith Earlena3 suas relações com Martin, Roddy. U-lian e Jenlfer Para Judith, afinal, não çeríapropriamente uma solução aquele reconhad-menlo de quo a felicidade seria um vazio,um orlado do Incolor leveza, um não-pen-sar è nâo-sentlr Uma criatura cujo pasja-do inteiro formara um gTande circulo, co:a-pletamente fechado, e do que podia afastar-se rxtra sempre Uma criatura que não pos-sula mais ninguém a não ser a st própria.Mas ó evidente que essa liberdade apregoa-

da por ludlth nâo podo cer considerada umavitória Nem mesmo uma solução ò «uaexperiénda No entanto, convém acentuarque Poeira lol o primeiro romance de Rosa-mond Lehmann, a sua estréia na literaturainglesa, quando contava apenas vinte etrês anos d* Idade. Dal também o carátorde juventude do livro, c estudo de figurasqua*e todas apenas saldas da adolescénda,como é o caso de Roddy, Martin, Julian, Jo-nifer e a própria Judith Ma3 6 igualmentecurioso assinalar que todas essas criaturasJovens, quando não são tocadas pela mor-to, como o pobre Martin, qua desaparece r.omar, acabam mergulhadas numa dissolvon-te indiierença pela vida, num amoralismoque descaraderlza todo o valor da própriatuvèntude de cada um a de todos. E sobésse aspecto é que se revela naturalmente acritica da romancista à sociedade Inglesa,da sociedade de transição após a primeiraguerra, comodista e cuidando apenaa denada fazer De um salão onde Jovens poresse enlaçam, os personagens de Poeira passama uma pescaria, a um plquenique, a umaexcursão marítima ou de automóvel, a cor.-.ersas sofisticadas sobro literatura, a de-vaneios quo isolam cada um om mundoatachados a indiferentes Dessa sociedadequo se diverte e que praticamente não timcontato com a rida ero todos os seu3 asr-ec-tos, Rosamond Lehmann retira os seu3 por-sonagens mais característicos, todos agindoe vivendo como sombras fugitivas, comocriatura» de um mundo dentro do mur.do,como de fato são. Nenhuma dúvida, paràrt.quanto ao sou pessimismo. O próprio amoraparece-nes, na vida do Judith, despido devéus ou Ilusões t uma realidade quo seimpõe, é uma experiénda que não resi3-te a qualquer espécie de Idealismo Esta-moe num mundo oposto ao de Morgan, lon-ge do seu néo-plalonlsmo. Mas na verdadoestamos também num munTdo poético e aomesmo tempo cheio de verdade.

PRESO 0 ASSASSINO DO"LEADER" COMUNISTA

ALEMÃO UEBKNEGHTFRANKFURT, 16 (A. F.j — ,\

,\gcncl.i Dana anuncia que ae> au-toridadès alemãs prenderam no-vãmente um ex*capltio dn Mari*nllii cli íi mado Ritgcn, por stispcl-tu de assassinato do leader co-munista Karl Llchknccht, fiA 27anni passados.

Hilgen (ot acusado a principiado 7is* silnnto, mas foi absolvi,do pclu Corte Marcl.il di Mari-nlii, em 1019.

A Agencia Dana acrescenta quemlg-n se gabara, com o Minis-tíriu do Ar alemão, em 193» dehaver disparado o tiro fatalcontra Llebknecht.

EXECUTADOS NA QRÉOIAATENAS, 16 (A. P.) — Forsra

executados por um pelotão dcfuzilamento, boje, peia raanhâ,cm Kills, cinco soldados e qua*Iro civis que haviam sido conde-nados h morte a semana passadapnr um Tribunal Militar, porhaverem participado ds um ata-que ao campo militar dc Ponto-Kerassla.

OS NAVIOS DA ERAATÔMICA

WASHINGTON. 19 (R.) _Radicais alterações no desenhodc navios seráo necessários, pa*ra tornar possível escaparemeles dos possíveis bombardeiosntftmlcos segundo as dcdaraçòesdos tícnlcos do Departamentoda Marinha, na entrevista co-letiva de hoje, em qnc afir*inaram que os navios do futu-ro serão aerodinâmicos, comons peixes, e construídos segun-do os prlclpios do aquaplano.Interrogado sobre a aparênciados navios do futuro, um dottécnicos responde: "Parecerãotrutas" e acrescentou q«e oscientistas estão procurando rc-üolver o problema do aso daenergia atômica na propulsãode navio:;, que já atingiram omú.ximo do velocidade den-tro dos desenhos atuais.

mC/%F.E' Q/1 \M/KNM/KSUBO

NESTE fim de semana para Pcíróio-lis que se acha vazio de turistas, dc cie-gantes — vazio também de açúcar, comoo Rio.

Mas, que clima leve e gostoso, que bombanho de oxigênio /Lembro-me, mait uma vez, àa neva moda

que certos midkot intjcntaram: A moda ãeque o clima não vale nada. Graça» a isso vãotranqüilamente acabando com os tuberculosos,em iitó de acabar com a tuberculose, nesteRio abafado e poeirento.

Aqui comigo está alguém que ceio -onául*tar um homeopata. Mat i tal a ação do clima,a mudança de altitude tôbre o doente. *ue èlenão pensa m_ds senão em ir ficando. Diz con-tente: — "Tudo melhorou em Petrápoüsl AUo meu rádio. Se esses rumores do Rio perutr-bom, até um oporeWiò de rádio — que dirá umsensível organismo humano!"Aconselhado por um doutor que já retro»tel neste "Café da manhã", tipo dc amigo da

onça dos colegas, vive de ponta com certas tno-trações dos médicos do Rio, este fã da Serra.Assim c que o ouço dizer mal da mania demandar arrancar os dentes: "Vai-se a moda, eos dentes não voltam mais. E me pergunta,lixando em mim os olhos irônicos:

~ "Sabe qual é a última deles ?""Eles" são os médicos,,. Prossegue odoente;

— "E' mandar a gente ficar quieto "algu-mas horas" por dia, sem conversar com nin-guèm... E* uma nova "invenção", essa,. "Des-canço mental". Receitam para todo mundo.Tudo "eles" inoentam. Mandam a gente fazertoda espécie de tolice, até tirar de casa o ca-chorro de estimação, com o seu pêlo que des-perta, nem sei quantas alergias, tudo... Menosessa coisa simples que os médicos de antiga-mente receitavam: "Mudança de ares". Combi-naram muito bem esses truques. A mim nâome pegom mais... Já sei agora o que me fazbem .

Dinah Sllv.ira di Queiroz

DECRETOS ASSINADOSO Presidenta da República assinou osMtulntei decretes:

JustiçaNomeando Olavo Jardim de Resende,

oficial admlnlitratlvo, daua K, paraexarcar o ear«ov tm eoraluüo. de Dire-tor da Dtirtato da Orçamento do Dapartamanto da Admlnlatracto. padrN: Hello Machado Bittencourt. Inter*.namarte. Escrevente Juramentado, pa-drio C, da Justiça do Distrito Federal.

VlaçãtPromovendo, por mtrtclmcnto, Jos»

Joaquim dos Santos, Maquinista de t\trada de Perro, da classe t pnra a O

Promovendo, por antigüidade, Jos*Ferreira Munia. Mostra da linha, dodesta D para a C.'intitulo Naeltnal de Mata

Exonerando G.utJo Pratl. do carso. errComissão, da Diretor tio Instituto Nacional.do Mata,

Trantferinala -• tabalaO presidenta da República aasinou de-

creio, tranaforlndo, da Tabela Numan

ca OrdlnSrta da Extranumartrlo-men-solista» do Departamento Nacional diObras contra aa Séeas para uual Ta-bela da DivlaSo do Material - Depar-tamento dr Administração — todoa doMinistério da Vlaçâo a Obra» Públcas. uma função de pritlco dc en*enharla. referencia XVTJ.

Transferida a sede do 5.°Distrito Naval

O presldento da República asrílnou de-crcto-lel, transferindo da Cidadã asSia Francisco para a de Florlanopoll!a seda do *> Distrito Naval.

Autoriiado o governo doMinas • construir nma

linha do transmissãoO presidente da RepObUca axstnoi

decreto, autorizando o Govírno do Kitado de Mlnaa Gerai» a construir umslinha de transmissão, em circuito sin*gelo, sob a tensão d* 13.200 volta rfreqiiíncln dc S0 ciclos por «cpindocom a extensão aproximada da SO qui-lometros. entre a usina hidroelétrica r-aua propriedade, instalada na cachoel-

ra "Santa Marta", na rio Tleorortõam como aa rcspccttvaa aub-astatoeclevadora • abatxadora da tensío norextremoe da mesma linha da tranam»•âo.

Abortara do erédlttO presidente da República assinoudecr*to-l«. abrindo, ao Ministírto d/Educação • Sadde. o crédito especial drCrt ».30ATti, para atender ao pacamen-to de gratificação de magistério con-

cedida a Jullo Casar d« Melo e Sou-ia, professor catedrltico. padrio Mda E N.B.A.

Reduzindo dotaçãoO presidente da República assinou do.

creto.Jel. reduitado de Crt l.ooo.ooo.opara Crt M0.ooo.oo a dotação concedWa ao Mlniatarlo da Agricultura nsverba 3 — Servtcoe a Encargo», Conetg-nado I — Diversos, Sub-conslgnaçao ll— Defesa sanitária animal e vegetal1» - Departamento Nacional da Pro-duelo Animal. 03 — Dlvlato da Defes-Sanitária Animal. a> ProfllaxM e cora-bate a eplzootias, do Anexo n. l*. art» do Dccrato-lel n. ..«rt, da 28 d>dezembro de IMS.

(Conclue na 6.» pág.)

H. G. W ei les

HG.

Wells cuja morte vs vc-rificou ainda hà poucosdias, embora não lendo

consagrado u :n.i vida as pes*riiiisas cientificas, pois aten*dou os seus claros pendores lltc-nlrios, (ei mais pela ciência, co*mo vulgariiador dc inegável méri-to do que muitos cientistas de car*reira.

Sua iniciação cientifica realiza-da no Rnynl Colkgc of Science, vi-rla u ter repercursão cm seu es-pirito durante toda a vida. Lnlreos professores tiuc mais o improi-sionaram em sua curta iniciaçãocientifica deve scr destacada pi-Ia influencia exercida, o velho T.H. HuJJlcy. amigo dc Darwin c:ardoroso defensor das teorias donaturalista do Bcaglc. Wells cc*do viria lambem a cinpnlgar-secom o diinvinismo c cm vários deseus trabalhos teve ocasião dc ex-pender suas opiniões a tal res»peito.

0 espirito dc Wells não apre—sentava as qualidade» próprias pa-ra uma carreira cientifica. A agi-lidade c a impaciência do suaniciilc, c o amor a polir Ica dImpediriam, por certo, dc c^necn-Irar-sc sibre detalhes dc lnvcs-ligação cientifica como proce-dem cientistas epedalizados. Masconio escritor e hisioriador, emque sc revela em toda a plenitude,òk reflete sempre a sua iniciaçãocientifica. Wells procurou fazerhistória dc maneira natural, cqul-parando a vida da humanidade aodesenrolar de um unlco processo»Sua opinião era claramonU, clen-llflca: collgidos c coordenados o»fatoí, achava que a história poucoa pouco sc revela comoodcícjn-volvimento dc um organismo, noespaço e no tempo. .

Wells ligou ainda seu nome aciência pelas antecipações denli*ficas que o tornaram um JulloVcrnc moderno. Suas provisõesforam, na grande maioria, muitoperspicazes. .0 "tank" foi objetodc suas prlvlsõcs hà muita» anese lhe garantiu durante a guerrarecente um lugar na Comissãodas invcuçòcs do guerra- Os seus'escritos sobre a energia atômica

c as narrações das guerras aéreas,numa época cm que nein a «Man-cha havia sido atravessada poi'avlâo, não podem ser esquc»ldas.A guerra cientifica atnaj foi, tam-bem, por ele prevista e esquema*tirada com inegável perícia, tpreciso que se diga. entretanto.mie os seus prognósticos, que naépoca em que foram feitos pode-riam ser considerados fantásticos,positivamente sc eclpsaram ante arealidade durante a ultima guer-ra.

A sua obra mais importante dedivulgação de ciência é basUnlcconhecida aqui no Brasil: "ACiência da Vida" feita em colabo-ração com seu filho G.. P. Wllsecom Julian Hu.tley. o grande cien-tista c vulgarizador da ciênciaque ainda recentemente uo$ visi-ton. Nesta obra Wells contribuiunotavelmente para colocar ao ai-cance do leigo muitos dos maisIntrincados problemas da vida cprocuram explicar as grande» teo-rias da evolução» Sente-se nelao seu espirito vivo, qjie capta aatenção do leitor e faz com queêste venha a interessar-se e. mes-mo, empolgar-se pelos qspcclosdabiologia..

Wells deve ser destacado nãoapenas por ter familiarizado opublico em gerai cora o espiritocientifico, mas também e, síhrc-tudo, por haver introduzido mui-to do ponto de vista cientifico nopensamento político e social dosua época.

VEM AO BRASIL OBSERVAR0 ECLIPSE SOLAR

LONDRES, l« (A. p.i -. Uma mií-rto dcntl/lca britânica vtsítarâ o Bra-ali, cm UM7, pera estudar o eclipsedo Sol, que sc verllicarà nesse ano,no dia 20 de maio.

IDEOLOGIA E REALIDA»*:PAULO A. DE FIGUEIREDO

sin uma enorme influência nosBaleis c ao mesmo tempo torna-vá lelra morta as estlptilações diTratado de Paris, provocou d rca-çâo du Inglaterra 6 dn Austx.aque, com o apoio da Prússia exi-•'.iram fosso o tratado de Snit Sio-í.ino submetido no cxainj rla Eu-i'opa. A Rússia, que «c lançam ua«tUcrra balcânica Instigada pelopróprio liismnrck, chanceler do

, ... , ,, Prússia, c que havia impedido ndo IrompwsUy, Ministro da Ae- Áustria de intervir cm 1871) a fa-ronanlicii; cm Conferência o wlr t\H pranÇH cm sua qutstftoSr José Pereira Lira, («hefe dí cmn a Prússia, viu-se dêsso modolol cia; e nn audiência o Car- állnndohnda pela potência cujo¦ La! D, .laymc Caninci. j,,K,io ela mais cspfiuva. Isolada,e riflo estando em condições riesuportar uma nova guerra, cia cc-d?ii. Heuniti-se, enlâo, ainda ciiiIU78, um congresso cm Berlim,que modificou profundamente ascláusulas do Sun Stefnno e resli-luiu íi Turquia unin posição im-portante no Kurrpa, Os lerrll6-rios concedidos a Bulgária cmSan SU-fníio foram divididos çfntrís parlei: um prlneipndo. — aBulgária, vassalo do Sultão; aHumêlia Oriental, província nu-lõnoma cujo governador seriacristíio mns nomeado pelo Sul-(ío; e a Macfdõnla. soh a aulorl-dade direta do SnlMo. A Bósn de n Ilcr/.rgovlnn, embora conlinu-nndo possessões do Sulino, t.c-riam Oiíupndtis c administra-das pela Auslíln. A lnde;ien-ilêiicin ria llumAiila, do Mon-lenegro ¦! riu Serviu festa sema Dósnia e a Hflrzégo.ltláj foi ru*çonlieCida, e n Riissiu obleve, d.nHliinãnin, a Hes.sniàl)ia, c da Tur-quia alguns territórios no Cáucu-so meridional, rom o porto tlcíinluiTl e a cidadela dn Knrs. S,Grééiá foram prometidos algunsjumentas territoriais e u Inglu-(erra continuou na posse da ilhadu Chipre, que obtivera da Tur-qultt antes da abertura do Con-fSrcsso do Berlim.

Como «e Vê, embora vitoriosann guerra com a Tur(|ii'a, a ÍU\s-sia teve dc conformar-se com umaadaotnção du silunção balcânicaás linhas gerais do Tinimio rieParis. Por torça do com-iromissoiiiM-rilo nes!.' ülÜnlo, a Tm-qu «iniTüainicnlí- dorrdinda, viu garanllda a sun posição no SudesteouropíU. 0o mesmo pasr.o. uin

("Conclua na 6.' pág.)

AS VARIAS ideologias politi.

cas tentam, cada uma a seumodo, uma explicação do

homem e do universo, traduzin-dose, assim, socialmente, em dl-ferentes sistemas de vida coletiva ina diversas ordens políticas na-clonals.

0 valor do homem e dns coisasvaria de teoria a teoria, de ordema ordem, c, desse medo, confor.me o. princípios ln'ormadorcnde sua sociedade, o homem ter»dado à vida esse oa aquele senti*d0.

A vida, entretanto, » ama só.Invariável no tempo e oo espa*ço. E «e bém que seja a vida, it-to t, o melo de a tornar feliz, ameta de toda Ideologia, a verdadet que nenhum processo religioso,filosófico oo político ainda, con-seguiu atingir «sae fim.

Os homens têm vida para t vi.ver, é claro.

Mus: com» viverem a vida oshomens? Como vivé-la cada bo-mem? *

Nesse como eslá o s dos proble-mas humanos. Sim. o modo 4*viver a vida tem sido o motivoúltimo dos tremendos conflito*em que se vêm empenhando o»homens desde os princípios. dostempos históricos.

Unia coisa é Intuito mais perfeitaquanto mais essa coisa é, oa te-ja, autêntica. O objetivo do ho.mem em sua luta pela vida devectiir pois. tm procurar ser ca-du vez mais homem. Cm teafirmar, como homem, perante ossemelhantes, os outros seres c ascolsns. Conscquc-fímenfc, viveu-do os homens 11 sociedade, 0fim social maior a se ter cm via-tn consistirá na constraçAo dcuma sociedade autenticamentehumana.

Dc que maneira, porem, condu-* ir o homem para o homem e fa-zer da sociedade um ambientehumano?

M«l«s: seri poaslvel nos apro-•.linnrnios desse ideal de homensverdadeiros vivendo em cm» sc'•icrinríc verdadeiramente humana?

Também: será bom. o homem?Sflo ?erá ele o "loho para o ho-mrm"à Nilo é, sendo bom. pnssl-vel de queda. Nio è, sendo maucapna dc rcdtnçSo?

Finalmente: Dependerá o ho-

mem do meio? Soas virtualidadesse degenerarão on se sublimarãosegando ns condições gerais domeio cm qnc viva 7 Pode cie mo-dlflcar o melo à sna vontade?

Os homens têm vida para a rt.ver, sim. Mas, para a viver bemG viver o homem bem a sua vidasignifica vivê-la como bomem.

A vida da cada om de nós, ero-bora carta, se tem constituídonuma pequena tragédia, razãopor qua a coma das vidas Indivi-dnok, a vida histórica do» ho-mens, se tem expressado, atravésdos tempos, « geralmente, em ter.mos de sofrimento. Sinal, isso, daqne a vida é mi? Nio. A vida .a vida, simplesmente; nós é q-ea tornamos boa ou ro*. A tragé-dia da vida apenas revela quetemo» vivido mal a nossa vtda.

Todavia, por qoe temos feitoda vida assa coisa Intolerável?Porque nio temo» vivido comobomeag. E por qua nio lemos vi-vido como homens? Porque niotemo» sabido ter homens.- E niotemo» sabido scr bomens porquede tudo no* temos preocvpado.meno» disso: de aer homens. Te*mos olhado para cima t para bal-xo. Dominemos a terra e o céuSA nio dominámos a nós pro.prlo», porque nio olhamos aindadevidamente para dentro de nósmesmos. Conhecemos as leia queregem o movimento dos astros eque determinam o» protesto» qnese desenrolam no fundo dos ma-res. Até hoje, no entanto, Igno-ramo» a lei que rege o nosso pro-prlo destino'.

Q-c é o homem, todavia? O ho-mem é o que Pascal ji definiraAlgo que está acima dos animaise abelxo dc Deus. Algo cheio degrandezas e de misérias. Algoque se prende à terra peta carneo se eleva a Deus pelo espirito.

Ora, ee o homem é iteo, estapossibilidade para o ila! e parao Bem, e se possui Razáo, o sen.tido de sun luta pela vida cslnráem tentar vencer suas misérias cacentuar suas Rr.indez.is. Ser lio-mem seria err c menos possívelbesta c o mais possível dens <>hr-mem. pois, para ser, h»-de procurar anular ot teu* Instintosegoístas e desenvolver, ao mêxl-mo, aeot Impulsos bons. E todosot homens ee orientando para o

vir a ter homem, a sociedade ten.derla, por conseguinte, a setransformar num todo humano,isto ê, numa ambiencia que rc-flcttrla as reais necessidades doshomens c lhes proporcionaria ascondições precisas ao seu plenoflorescimento. Oe homens témvida, pois, para fazer dela amacoisa agradável, e o melo de oconseguirem esti, primeiramente,cm se compreender que somosfeitos à imagem e semelhança deDeus, sim. mas lambem multo sc-mclliantes aos animais..'.

Repitamos: o homem nio é nemo anjo dc Rousseau nem a feradc Hobbes. Ê nma potência, capazem ato, do bem e do mal. Por*tanto, é uma possibilidade. O ho-mem foi Cristo e foi Judas. En.tretanto, o fato de todo* conde-narem Judas e quererem Cristomostra que Cristo 4 o polo a seatingir, a medida de nossa gran-deza, a certeza do que o homompode vencer o Mal c alcançar oBem.

O mal, porem, nio e6ti somen-te dentro do homem. Está. taro-bem. fora dele. Fora. nio porqueexistisse nr-s coisas mesmas, ma*porque o» bomens puseram nelasa marca de suas misérias. Expll.quemo-nos: o mal em origem, esti nó coração do homem, poremo bomem cria coisas, leis e Insti-tulções. e, eomo- nio se pode des-tnc.T o criador da sua criarão, omal se projetou nas coisas que ohomem criou. Em uma palavra:o mal, hoje. eeti na ordem so.dal de vida que os homens-não-homens criaram; esti, em slntc-se. na lei Uma lei é apenas umalei. mas os bomens fizeram leismás. porque nio se conduziramno mundo como filho* de Dens esim como eimplos rei» do» ani-mais...

Se Cristo 4 o norte, a verdade,eontudo. i que. conraanto todosO apontem como o fim supremo,a maioria nio »*gue pela cstrail^que vai ter a Ele Ou enfio O sika pors alem d» vida Separam.este» últimos, dois planos oue sedevem inteirar: o espiritual e otemporal Cristo fora deste, sonaquele. E porque exilam Cristodesta vida. nela 'ica Judas, sori-nho,' sem freios,' dominando oshomens. O Judas que também

existiu como homeni e qne temfeito o lobo para o homem e dasociedade um ambiente bélico in-suportável.

A solução para os males ferre-nos estaria, dessarte. a nosso ver,cm se pôr a sociedade ero CristoEm, portanto, ver-se no Cristia.nismo uma possibilidade tambémsocial, que poderíamos transfor-mar numa vivência social.

Sc o homem c feito à imageme semelhança de Deus, se existi-ram os santos a provar t?o qne êcapaz o bomem em grandeza.porque nio te crer possam os ho»mens construir, na torra, uramundo digno dos homens?

Cristo, enquanto homeni, foi obomem pleno, ü homem plenonuma sociedade plenamente hu.mana, ai a meta a isc visar. Con-segoi-Lvemos? è certo que náo;mas nos aproximaremos a mais emais desse ideal se nos esforçarmos para sor homens autênticoshoniene em Cristo, no que esta.remos lutando paru cristalizar cmrealidades palpáveis os prlncfp'osdo Cristianismo. Scr-nos-á licitocrer na vitoria? Sim, c justamen-te porque existiu Cristo, existi-ram santos, existiu Sócratc».

Mas: c o melo? O rocio, à pro.porção que o homem vá sendomais homem, há-dc melhorarUuando o homem for verdadeira-monte homem, isto 6. autêntica-mente cristio. teremos uma eco-nonua cristã, um direito cristão,uma política cristã. Em suma:uma sociedade cristã. Porque é ohomem que organiza a economia,que fax os códigos, que dirige apolítica.

E* Inegável qoe o melo Influen.cia o homem; mas, quando o ho-mem t homem, vence ao meioMesmo ao meio físico que ele do*mina. embora lentamente, pelaciência. Aqui, porém, referiroo-no* somente aos meios soeinl. mo-rei. religioso, político e eco.mímico. Êste. é o homem, pelassuim Idéias e pelo seu poder, queos estrutura o orienta. E" o honem. pois. quem faz n históriaR o homem vale pela Rizio, petoCaráter, pelo Coração. Depois deCristo • das crutlos, o meio exU-tcnelal do mundo ficou profunda-monte alterado. Temos, hoje, dois

exemplos sugestivos: a Rússia e aAlemanha, onde as ideologias 'aar-xistas e nacionaljsocio lista, emsuas repercussões sociais, deramcm resultado bomens novos e no*vas sociedades. Assim, ec naque-Ics paises as ideologias comunistau nazista se espelharam em so-eledades correspondentes — abolchevjsta e a nazista — por quenáo se admitir possa o cristianls-mo, pela mão do homem cristão,dar.nos uma sociedade cristã?

O homem bom dará uma socie-dade boa. E o homem bom, o ho-mem Ideal, o homem-todo-bo»mem. 6 o homem cristão. A so*cledade cristã «cria, então", o ob»jctivo de uma politica redentora,capaz. Inclusive, da recuperaçãodo homem comunista c do homemnazista, tipos tão distanciados dohomem autêntico, mas que foramlevados ao nazismo c ao comu.nismo pelo descaso a que foramvotados os bomens pelos rc«pon*fiáveis pela direção das socieda-dcs contemporâneas.

Calmos, assim, no problema doEstado, Sem esquecer o papel quecompetiria a outras entidades odisciplinas, estamos cm que aRússia c a Alemanha mostraramqnc a tarefa, em principio, bi docaber ao Estado, que é este. pelacoação do poder terreno, o Ins-irumcuto mais poderosa de realí-ZJ.Ç..0 de uma Ideologia. O Estado,dessarte, bá de eer intervcnclo»nista. Não para intervir sobre ohomem, absorvendo-o, aniquilan-do-o, como sucede nos regime* to-talitários; mas Intervir para ohomem, favorccendo.o ero snaluta pela perfeição. Alguns ho-mens cristãos, apenas, pouco po-derio farer nas sociedades con-temporAneas. pois que estas estáoarticuladas de tal modo que elesnâo teriam forças para vencer oselementos contrários. Ao Estadoincumbe reestruturar aô ordenssociais de existência coletiva, demaneira a criar situações que ga-rantum aos homens se conduzi,rem, praticamente, nelo caminhodo cristianismo, O Estado é, emúltima análise, uma técnica deconstrução do povo, Porlsso. ohomem cristio pode criar o Es«tado cristão, c, através d.Btfl» f»ã-lizar-se como cristão,

Page 5: iaw*«5BM»a!'' OS GÊNEROS AUMENTIOOS A NAIH1 - Coleção Digital de …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01542.pdf · 2012. 5. 21. · roso grupo dc terroristas, pron-lo.s

RIO DE JANEIRO —SEXTA-FEIRA, 16 DE AGOSTO DE 1946 - A MANHA - PAGINA 6

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MUNDO SOCIAL

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UM SORRISOA PESAR de ser a palavra o Instrumento pelo qui comunica.

J\ mos os nossos pcnsaipentos, nem sempre ela traduz u qut**de falo pensamos. Muitas vezes, por exemplo, com umilha;- apenas conseguimos expressar melhor aqailo que nem em'in discurso longo poderíamos dizer. Logo, há outras maneirai

mais decisivas e. até mais pilo-testas, de refletirmos os nossossentimentos.

Mas... mio é aa olhar que pre-lendo tributar a crônica dc hoje.e sim ao sorriso. O sorriso ê tal-vez, de todos o» meios, o mal» en.cantador, e o mais capaz de tradu.:ir fielmente o que se passa naâmago rios nossos sentimentos. Elereflete, melhor que qualquer ou.tro gesto, o estado de espirito em(lie nos achamos. Por isso, tenho,icda do sorriso. Traiçoeiramente'az revelações indiscretas c since-as por demais

Quantas e quantas vezes o no*-n próprio sorriso nos surpreende.,.florunda à superfície faz-nos cn.reabrir os lábios quando, par unia

questão de principio, deveríamosconservãJos rigidamente cerrados*.

O sorriso encerra am iiiinieroilimitado tle significações Refleteo comicidade, a generosidade, osensação do ridículo, um desejoincanfido, a piedade, a saperiori-dade, o desprezo... e todos os es.

taÜòis tle. espirito justamente opostos a estes.Üm simples sorriso, apenas, nade substituir, galhardamente.

palavras, frases e. períodos completos. Ele. pode constituir nn.i-onvile, da mesma forma que pode traduzir uma negativa Revc-ia inespcrad.imente. os complexos de. superioridade e de. inferio-ridade.. Dizem, mesmo, qne pelo sorriso se conhece um caráter, noque eu, particularmente, estou de pleno acordo.

Para cada situação em que nos encontramos, há sempre, unisarrka compatível.:, e, via de regra, o falo de sabermos sorrir,de acordo com o momento, poupi-nos muito a sensação «io ridi.culo perante, outros...

Convém que nos dediquemos Iodos ao estudo do sorriso, paropodermos desveneilhar-nos de situações embaraçosas, k muitocomum, por a\ observarem-se. certos sorriso» "gaúches fora depropósito, mal esboçados c a que intitulamos: sorriso amarelo.

O sorriso, convenientemente cultivado, {-ode. constituir umnnrma poderosa, capaz de. nos agigantar perante a coletividade.; mas.so asSlrri não"tor, enláo êle nos alralçoará constantemente, deixan-clo-hos, quase sempre, numa situação embaraçosa, constrangeria.ra c. ¦. triste. '¦ .. ,

Vamos aprender a sorrir. Confesso qua eu estou muito tortgtde saber fuzê.lo. Por isso procurarei no jornal de anúncios cias-sificados um que diga: Aprenda a. sorrir em dez on mais lições.

Sobretudo, na sociedade, é onde o sorriso impera e fiz mi-séria". Ali, onde êle. aparece sob o* mais variados títilot. sob osmais dfèrchtet aspectos c nas mais torlidas formas, i que deve-mos usá-los como um dos "sele. véus" que cobrem os nossos pen.samonto, mais íntimos c de caráter indevassavel.

Como se fosse u'a máscara elegante e distinta, êle coVre, ctts-farça, deturpa o nosso verdadeiro estado de espirito, funcionando.por ussim dizer, como um verdadeiro salvaguardar deis i.par.nrias

"Sc se p[_J_-.,\ o espirito que chora,uer através da máscara da face,tanta gente, que inveja então nos causatalvez piedade nos causasse".

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Idos do Ill.-.h Life. o grande boile dtanivsrsárto do C. R. Vasco da Gama.

ExposiçõesEXPOSIÇÃO DA AUTI URUGUAIA

— Tora lugar, hoje, As n.,30, no aa-Uo do Ministério da Educação, n hiau-guraçáo da Exposição da Arte Um-gtMln. Apo» tr.ru solenidade, o sr. Ores-tes Baroíílo fará, no nuditorlo. umaconttr.ncla qne eilá subordinada autema "Três Grande:! Maestro» dei Ai-te Universal".

JOSÉ- BATISTA MORAIS — So-i ia Inaugurada hoje. Sa 17 horas, no su-

guio do IJeeu dc Artes o Ollrlo.i, i>primeira exposlçío de pintura da JoséBatista Mnrals, que terá o patrocíniodu Sociedade Bvaiilcira dc Belas Ar-tes.

HomenagemFicou decidido que será hoje que a*

rc-illza o almoço oferecido pcln Dlr«-torla do Tourlng Club do Braal! aos srs.dr. Renato Azevedo Teto, Diretor anE-.rnda de Ferro Central do Brasil, eArtíuir Pereira de CasUlho, Diretor doDepartamento Nacional de Estrada.» deFerro, por motivo do npftlo concedidopor essas autoridades A causa do (tina-mo cm nosso Pais.

___________.'''- ¦•''¦^3____ ____& MM _H__f_t?

ConferênciasCANÇÕES INTERNACIONAIS

— "5/ (i/ me. qnisesses", "Prà

PROF. ROLANDO MONTEIRO - KO I íe '^ifâffi^W

'"".à!'"*.'»Jc. is 15 horas, na Faculdade de Ciín- l'" •? «¦><* . •"**.«'.-•¦ ' ¦"*." Vcias Mídlcns, o prof. Rolando Montei quatro primeiras composições aaro falará nibro o passado, o presente « famoso autor hlingaro halmáno futuro tia mesma Faculdade. I Hfm, aue a fábrica de discos

capitão silva «-*to_-_ Awnha j (~onlincntol e Carioca pôs em -.——<... ..... arafUtl.t-in, m voz bortila th Glô-

Vamos todos saber sorrir, "car le risc est proprie de Vhomme'DEM1 TASSE

AniversáriosTAZEM ANOS HOJE:Senhoras ]

Ana Amélia Quelror. Carneiro de jMendonça, Presidente da Casa do Es-tudanle ,

Aldna Navarro AndradeLulza FontouraSenhoritas _. . .Maria Carla Castro, filha do Jonio.

llst» Octávi- dc Castro e de sua en-

posa ara. Cecília CastroIialtín» Gloria CarvalhoUtfta SUva Chaves

^.-"Bebasllâo do He*. BarjosAfonso 8*«reto Sobrinho

Engenheiro Cotarío UebelOrlando CesliaAntônio Muciolo FilhoHenrique Roraaguera.los* Teixeira MoutinhoJosé Calmou BritoMiguel Cardoso, nosso conlradcClovls Araújo SalesCarlos Teixeiraprof. J-so Mala Vieira da Co_laAntônio Rabelo PassosHugo Dunshee dc AbranchesFaz anos hoje, a senhorita Nel-

ly Hatab, funcionaria do Institu-lo de Resseguro, filha do nego.clante desta praça Sr. NicolâoHatab e de D. Olinda Hatab. Aaniversariante dará em sua resi-dencia à noite, um chá dançante,cante, ás pessoas dc suas relações.

Passa hoje o aniversário dogalante menino Henrique, filhoda viuva Noêmia Granado Sici-liano. O aniversariante, por es-te motivo, oferecerá aos seusamiguinjnos, uma lauta mesa ded<_-£F'ai

anos hoje o Jornalista Mlgue'Cardoso, nosso confrade de -O Ototx» .

_ Transcorre hoje o aniversário na-'alicio da senhorIU» Irene Martins Ptn-

to, Ulho do casal Jui- Eugcnlo Mar-tins Pinto. _-

_ r»_ anos hoje o »• Ernettf s».

bola de Albuquerque, encarregado d.

7._o-T-rU do Conselho Nacional di

FÜI0F.°, ano, hoje a menina Sandra

¦Maria, «lha do catai Raul Pranc-.ccOllvelra-Jandyra Araújo Oliveira.

NoivadosEstío de aumento tratado » «ta

Aracl Ferreira Rios, lilha do oasal Benl.no Ferreira Rio», com o sr. Ante.nlo Pinto Carneiro. Os noivos por estemotivo ttas sido. multo felicitados.Contraiou casamento com a aenhorltaArlnda Mayrlnk GOn, fUba da Viu-va Odctte Mayrlnl. Gíes. da socleidado carioca, o or. José Pinheiro, engenhelro elétfo técnico. A familia dsnoiva recepcionou as pessoas de suairelaçSe» eom uma lesta cotnemoratlv»ao acontecimento.

CasamentoNa 8* Pretória Civil, realiza-se ho-

Je, ts S horas, o enlace matrimonialda senhorita Maria Lulia Procoplo Ba»-reto, filha do ar. Oscar Procopio Bar*reto, e da sra. Delorne Ferreira Da»,reto, com o sr. Pedro Pereira Gol»O ato religioso cer. realizado na Igre-Ju de Santo Antflnto doa Pobre», ser-vindo de padrinhos o «r. Joio tno.cindo Alves e sua esposa senhora Iso-Una Dodds Alves.

A' noite os nuben.es oíerccerSo »spessoas de suas rel.-i.8e» de amizadeuma lauta mesa do doces, em sua re*sidencia, â Ladeira do Barroso.

is íe.sa horas, na rua Marechal Heimcnr.airln. 370, sob tema doutrlnirlofdlnnl o C.-.pltío Silva Pinto.

PROF. CARLOS CHACAS - Em con-tlnuaçfto ao ciclo de conferências "Dou-trlna, primeiro", promovido pelo Insti-tuio Interaliado de Alta Cultura e Inau-gurado »ob a presidência do embaixadorJoio Neves da Fontoura, mlnlitro da?RiklaçOcs Exteriores, realliar-sc-a no PeMelo Kemaratl. no dia 30 de agostotcrça-fclia, As 11 horas, a conferéncl»do prnlcssor Carlos Chagai, membro doConselho Diretor do instituto, sabre ctema: — "A ciência e o mundo moder-no".

- JORNALISTA CALAZANS DFCAMPOS — A convite do Centro deCultura e Debates — Seção dc Flloso-fia — o nosso confrade Calunns deCampos realizara no próximo dia 37na sede daquela InsUtulçao. As 11 ho-r.u. uma conferência jílbre "A clart.tá e atualidade do gênio grego" -através da qual estudará a cvolueScdo pensamento flloscUlco, de Socrateiao rmitsmo e ê-ite até os poisos dia»,tomo disciplina c equilíbrio.

Nao hi convites especiais.

Cinema na AJJ.l.AmanhA o departamento cultural da

A.B.I. organizou o programa <la exi-blcín Infantil dcdkad.1 aos filhos do>Sócios a qiu»l tei.1 lugar ft? 10 horn».Incluindo os seguintes filmes: complo-mento nacional, o desenho de Popcyc"A's Bandeiras despregadas" r. a pe-Ucula de longa metragem "SulUna ds•orle''.

O Ingresso seri feito com a apre-sentaçio da carteira social.

Em ação de graçasCOMENDADOR JOSÉ' IIA1NHO — O

corpo docente do Liceu Literário Por-tuguês. instituição quo vem proporclo-nando o ensino comercial, primário esecundirio gratuito a TO0 alunos de to-das a* Idades, reconhecido aos beneli-dos prestados pelo presidente dessa br.nemérlta InstituiçSo. Comendador JosíRainho da Sih-a Camolro. mandara re-xar missa em açSo de graças pelo seurestabelecimento. amnnhS, is 10 bora»no altar de N. S. da» Vitória», d>Igreja de SAo Francisco de Paula.

ASSOCIAÇÃO TAQUIGRAFICA PAU.LISTA — Realiza-se. hoje, is 8 hora»na Igreja da Candelária, a missa qu»os 218 taquigratandos da Associaçio Ta-quigrlflca Paulista, do Rio de Jnnciremandam celebrar cru açflo de graça»por terem concluído o curso de apren-ditado de taquigrafia mantido por aqueIa instituição técnica.

ria Thomas, a artista exclusivada Rádio Magrink Veiga. GlóriaThomas, que é húngara de nas-cimento, faz parle do elenco dnTeatro Municipal do Rio de Ja-neiro, e é tida no mundo inlei-ro como uma cantora de rarospredicados. Os acompanhamtn-tos foram feitos pela conhecidaOrquestra Típica Cigana de UjLaci, sendo a edição das mnsl-cas feita em húngaro t em por-tuguês. A adaptação, coube tiocasal th jornalistas patrícios,Alngta e Rnth Braga.

TEATROQUANDO O PUBLICO GOSTA

QUANDO o público gosta de nm espetáculo ou de certo e de-

terminado artista, i capaz de todas a» expansões, de todoso* entusiarmos, de todos os exagero,. Então, o arli*ta, com-

pltlamente toldado pelas manifestações do público, também è ca.paz das atitude* mais ,infelizet, que podem, imtantaneamenle,upagar.lhe toda a popularidade e tôdn a timpatia. Brazáo, o fa.moto ator portngué*, embora não tenha perdido a grande simpa-lia da público brasileiro, deixou, no teu livro de memória», estaconfissão que nada lem de carinhosa para aqueles que o festeja-ram em nossa terra. Escreveu ilet "Em junho de 1879 fui convi-dado para representar em Pernambuco, Pará e Maranhão. Fui rc-cebido nas três cidade* brasileira» com o maior carinho e entiisi.u»mo. Mas, onde o público me mostrou claramente a tua amiza.de — demasiada até — foi no Pará, no Teatro da Paz, na noitedo meu beneficio. Essa noite foi estopante para mim. Foi umunoite deveras trágica! Chamuram-mt à cena delirantementel Lan-çaram-me flores, recitaram-me verso,, atiraram-me os chapéus,a* luvas, o* eatuicoi, e, finalmente, não ,atl,feito, cam Isso, subi.tam ao palco e me fizeram andar ás cavatlta* em rtdor do prós.cinio. Depois de lodo* este, sacrifício*, ao sair do teatro, cansa-do. exausto, quando ambicionava o renongo na'minha cama, o pú.blico em piso mt esperava com duas bandas de miisícu à porta dacaixal Depois dt muitos vivas, de muitas ovações e do alrotir en-turdecedor da, duas filarmônica*, qual náo foi o meu espantaquando, ao subtr para o Irem que me esperava, reparei que lhetinham desatrelado ós cavalos e o povo o queria puxar! Mal pndebalbuclar duas palavras, quase afogado debaixo de tantas floresque tinham atirado para dentro do trem. Oh, martírio cruel! E, láfui a caminho do hotel, com uma filarmônica na frente e outraatrás, lamentando que o excessivo entusiasmo dos paraenses trans-formatse o triunfo num martírio! Quando, ao chegar ao holcl.snbt os degraus da escada de quatro em quatro, convencido de queia estender meu corpo no leito macio, a, banda» infernai*, porbaixo do meu quarto, As cinco hora* da manhã, zuniram comosetas ponteagudas, o» son, estridulos do hino nacionall Antesqueria ser pattado..." , .... „ ,

Al está o resultado do entusiasmo sincero do publico. O pró-prio hino nacional pareceu, aos ouvidos do grande, ator, setas pon.tengudasl E' possível que os paraense, tenham lido as memóriasde Brasão. E' póssivel que tenham sofrido uma certa decepçãoante a crua confissão do ator português. E' possível qne. tambémtenham imdtdo um pouco daquele seu velho entusiasmo, ao re-ceber a visita de artistas. Hoje, Brazáo seria capaz de julgaraquele pública de maneira completamente diversa. Muitas vezes,nós, os de teatro, censuramos a frieza do público, porque ignora-mas tuas causas e suas razões...

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RADIO• *******•¦>***************•****

MEMÓRIAS

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vlubes e FestasFLUMINENSE F. C. — No teatro

do GlnSalo, hoje, is 31 horas, o Flu-mlnens* promovera a apresentação do"show" com desfila de seus artlstaic orquestra.

ORFEAO PORTUGUÊS - Rcallza-seamanhã, com Inicio ài IS horas, mal»uma noite dantante oferecida pela Dl-retorla ao seu quadro social. Duranteessa feita seri procedida mar» umaapuração do Concurso instituído paraeleição da Rainha da Primavera deIB«, A apuração anterior ofereceu i»seguinte resultado: Io, 3° e 3° lug»*rea respectivamente: Srt». OUvt» Aao-zinda, HUda Marques e Alda Martin»

TIJUCA TEN» CLUBE - O TijucaT_r,l? Clubs promover* uma grande ex-cursfio a Volta Redonda, qu» est* sen-do aguardada com Interé-t» pelo» W-Jucano*. _ ,,

C. R. VASCO DA GAMA - Realiza-se. hoje. dultUl horas, nos se-

ViajantesINDUSTRIAL HORACIO SALDANHA

Acompanhado de sua esposa e filhas.embarcori amanha com destino a Per-nambuco, o Industrial sr. Horaclo Sal-danha, antigo fundador e diretor, ali,du vespertino A Noticia,

GOERING PEIS* PARA PRES-TAR KOVO DEPOIMENTONl.REMI.Knr., 16 - (ü. P.) -

Hermnn (loering pediu ao Tri.bnivil Intcrnncionnl ..Sraves doseu advogado, permissão paraprestar novo depoimento a fimde refutar as implicações de qneesteve ligado as experiênciascirntlflr.is e torturas praticadascom prisioneiros dc compôs deconcentração.

O depoimento a que *e opõeGoering foi prestado n semanap.iss.-'Ji por uma testemunha"SS", Worlfrain Sievcrs quedisse que as experiências sobrecancelamento que levaram muitosInternados à loucura foram rea*Ilzadá. por ordem da Luflwaffe.

Se o Tribunal permitir queGoering deponha novamente,acredita-se que outros acusadospoderam tambem fazer solicita.ção idêntica prolongando, aindapor algum tempo o mais demo*rado julgamento da historia.

Durante a sessão dc hoje, fo.ram apresentados documento»«nt fnvor dos quadros diligente»do parfido nazista, cujos milhõesdc membros incluem do Gaulcl.ters a chefes de grupo,

O promotor britânico Inter*rompeu a leitura de uma ordemconfidencial aos chefes provln.ciais que dizia: "Temos o pr.i.zer dc chamar a atenção para asseguintes frases desta ordem'*.Essas frases sc referiam a "seve*ridade Impiedosa" par» eom osjudeus, "por não ser mais pos.sivel extingui-los por meio daemigração".

CARTAZ — Todos os teatrosoferece hoje vesperal às 16horas c duas sessões às 20 c às 22horas.

SERRADOR — Eva e seus ar-tlstns com "Uma mulher livre'dc 'Dennys Amtel, tradução deDilclo de Abreu. Impróprio até18 anos. Sexta-feira, em avanUpremierc às 21 horas, a peça deRose Frankcn " Claudia", cm tra-dução de R. Magalhães Júnior.Ultima peça da temporada. Nosintervalos, o Incrível Mararo.

REGINA — Dulclna-Odllon com"Avatar" de Genollno Amado. Aseguir: "Ana Crlstie" de Eogene6 Nelll tradução de GenollnoAmado.

FEN1X — Maria Sampaio comRodolfo Maler e Nelson Vaz napeça dc Batallle "Ternura" trad.de Brlcio dc Abreu. lmp. até 18anos. As 21 horas.

GINÁSTICO — "Os Comedian-

'In memorianTFELIX BOCAYUVA — Promorlda pela

Assoelaçflo Carioca, realiza-se hoje, asII horas, na sede da A.B.I., uma Sescio Solene cm homenasom i memóriado Jornalista Fellx Bocayuva.

Falarão vário» Jornalista», além da eu-(ro* oradores.

Missas

ÜgglfíiTjE1.44 - MUSICAS VARIADAS

».00 — RETORTER E860

8 OS - MUSICAS VARIADAS

10 00 - CRIAÇÕES TODDY

10.1» - CALENDÁRIO MUSICAL__?«»,£».

Calebram-s* hoje:ALICE SA- REGO OLIVEIRA f

AGOSTINHO SILVA OLIVEIRA, is Uhoras, na igreja do S, S. Sacrnmenlo.

CLAUDtNA NEVES MATTOS. Vdia. as 9,30 horas, na Matriz de San-ta Rita.

ELLY MATOS PEREIRA DE SOUZA. io dia. às 11 horas, na Candelária.

GUSTAVO rEBREIRA PINTO, is 10horas, na Capela de N. S. da Vitória,na Igreja da S. Francisco de Paul».

JOSÉ' AFONSO ROSAS. 10 dia, is10 hnras. na Catedral.

MANOEL MORErRA FONSECA, Vdia, ás 10,30 horas, na Catedral.

MALVTNA CHAVES F1GUEIRID"TO dia, is 8 horas, no Convento de San-to Antônio.

VAI AOS EE. UU. 0 EX-PRE-FEITO PRESTES MAIA

Tendo tido convidado pelo governenorte-americano a visitar diversas cl-dades dos Estado» Unido», chegou deSio Paulo, pelo avino da Unha pau-listaria da Panair do Brasil, cm tr&n*sito para Nova York, o sr. Francis.co Prestes Maia que, durante virloranos, exerceu o cargo de prefetln d»capital bandeirante, levando a efeitdiversas reformas urbanísticas que mo-dlficaram. sensivelmente. • melrfpolfrin principal Estado da FederaçioAcompanharáo o cx-edlt, na sua vlslfá América do Norte, os cngcnheir.*Jorge Whltaker da Cunha e Arlovaldode Almeida Viana.

1ADIAMENTO DA ASSEM-

BLÉIA GERAL DA O.N.U.NOVA YORK. IS (A. P.) - Uma tr-

radiação da Mutual Nctwork. d* Paris.diz que a esposa do senador ClaudePeprcr, que se avistou com Molotovn Informou da que rtcoraermarin ., adia-mento da Assembléia Geral da ONUpara o fim do ano ou até qua jerml-nasse n Conferência de Parts.

J0A0 NEVES E COMITIVAEM BERLIM

Pif MMNirio na Alimanhaaté domingo

PAUIS -16 (A.F.P.. - Par-tlu hoje, cm visita a Berlim, oMinistro do Exterior do Brasil.Sr. João Neves da Fontoura, che-fc da Delegação Brasileira A Con-ferêncla da Paz.

Nessa viagem o chanceler bra»!-leiro foi acompanhado pelos mem-bros da delegação ministro Regolíarros e Sr». EuvaWo Lodl, Rat-mundo de Castro Maia, GuimarãesRosa, Bcrnardes Sobrinho, e AguI-ar Moreira, be,m como pelo» jor-nallsas Barreto Leite Filho, Dan-ton Jobln e Arllndo Parquallnl.

Õsoulros membros da delega*ção e Jornalistas brasileiro» fica*ram em Pari», acompanhando o»trabalho» d» Conferência.

O Sr- JoSo Neve8 devera per-manecer. em Berlim, ate domingo,visitando na capital germânicaprincipalmente a Missão MilitarBrasileira, na Alemanha ocupada,e qne é cheflda pelo general An6iTeixeira dos Santo», entrandotambem em contato com as altasautoridades aliada», para regula*mentação das modalidades dcrepatriamento do» cidadãos brn-sllciros que alada se acham nasdiferentes zonas de ocupação.

Ao contrário do que tora ..titeianunciado, o secretário geral d.iDelegação Brasileira a Conferên-cia da Paz, Sr. Rubens de Melo.não acompanhou o ministro JoãoNeves da Fontoura a Berlim, porter de preparar, em Paris, asmndas qn o Brasil aprsnlará so-bre o çinjtio de tratado de Pazcom a itália « que deverão chegarà mesa da Conferência antes deterça-feira próxima.

- LUIZ IGLEZIAS

tes" com "Desejo" dc Eugcnc óNelll trad. dè Mlroel Silveira.Imp. até 18 anos.

GLORIA — Jaime Costa com"O Bonitão" dc Fcmaudo Lacer.da. Ultimo mis da temporada.

RIVAL — A Ma Garrido c «uacompanhia com a comedia dcPaulo Mngalhães: "A viuva doscachorro»".

RECREIO — Walter Pinto apre-senta Osrarito na revista dc Frei-re Júnior "Não sou de briga" acaminho dns 200 representações.A seguir: "Nem te ligo" revistadc Walter Pinto.

JOÃO CAETANO — Gllda AbreuVicente Celestino com a operetadc Vicente "Coração Materno" acaminho da. 100 representações.A seguir: "O Ehrio".

REPUBLICA — Companhia dcrevista Mesqnitlnhu com a rc-vista de Luiz Peixoto c Mesqultl-nha "Nós queremos c movimen.to".

CARLOS GOMES — Chianca dcGarcia apresenta o show Icatra-llzadn "Sonho Carioca" com maisdc 100 representações.

0JE, logo mais, em seu programa, César de. Alencar vai no»fazer a* suas já célebres "dez

pergunta* indiscretas"; e nós.como vingança, queremos divulgar alguns fatos passados du

vida do "speuker" neto.sobrlnho de José de Alencar.César era um rapaz direitinho, como há centenas, milhares dt

rapazes, por todo este. Rio de. Janeiro. Tinha o seu emprego, oseu apnrtamenlu, a sua existência que apenas uma farra sabuljna,vez por outra, agitava e enfeitava de emoções Mas a sedução dorádio — nova forma de Satanuz, na opinião de niuilu gente boa...— soprou conselhos doido* nos ouvidos imensos tle Cesur.

— "Popularidade... Aventura... Renome... Vem, César!...E' o rádio!"

E pouco tempo depois, a despeito de Iodos os conselhos, osbons conselhos dos parentes e dos colegas, César dc Alencar es.(remia na Rádio Clube, com duzentos c cinqüenta mil réis pormês! Sô de apartamento pagava Irczcnta* e cinquenta...

Calculem vocês a miséria que despencou sôbrc os sonho» dujovem... A alegria, o orgulho, a satisfação de seguir a estradanova, por mais que lhe. enchesse o coração, não iPiva paraencher o estômago famtnla. E Cesur foi emagrecendo, emagreceu-do á cusla de médias e pão com manteiga. Até que êle descobriu,nas proximidades du estação, um bar uuloinállco que ainda deve-existir, se não me. engano — o Brasil. Um sanduíche, um enormesanduíche, naquela altura, custava quatrocentos réis... E a re-ce.ita diária de Cesur passou a ser dt oitocentos réis: jantar ealmoço. Ele, Carioca, u simpática maestro Carioca e Nelson No.bre, irmãos de. sonhos e de... fome, quando se aproximavam osmomentos ria "refeição", lá se iam juntos e juntos voltavam,juntos famintos... Até. que César de Alencar descobriu um "truc'salvador! Colocando-se o níquel, e battndo-se imediatamente n (;:paredes do automático, desciam Ires, quatro sanduíches, à vonta.de rio destino! F. alê que o gerente, descobrisse a tramóia e os ex,pulsasse, conseguiram engordar cinqüenta gramas cada nml...

Nessa mesma época, já locutor de primeira linha. César foiapresentar José Mojica, ainda náo convertido ás práticas monas,ticas. Mojica viria de casaca ao estúdio repleta; Ccsar não tinha"smoking". Na noite ria estreia, quando o auditório em pêsuaguardava o locutor brilhante, saiu das coxias üm frango, uma"coisa" apertada num pano prelo que tinha mais on menos a for-ma de roupa... Era um "smoking" emprestado. O frango era i»César. Teve de aturar us sorrisos da platéia durante o recitalinteiro...

De otilra feila — c esla é. a mais nalável — quando grava-vam nos estúdios da Standard, uma empresa de publicidade, a»célebres aventuras de Tarzan. César fazia dc narrador, descreveu-du rom emoção os trechos mais agitados da novela.

— " Tarzan, lançando.se do alto du árvore, pre.su aos cipòí se.Ciliares arranca dos braços da (era a frágil companheiraP ,í.

E nesse tom scnsacianalista corria um capitulo inteiro nntcostas de César de Alencar. Moleque como éle era. é e sempre foi.já linha feilo aos colegas as piores brincadeiras, durante as ou-Ira, gravações. E Alcides Viana, e.anlra-regra. encarregado da so.noplasliu, era de todos o que. mais queixa fazia de Ccsar... Bast-idizer que por imitar os passos dos elefantes, fisuiulo pausadamen-_¦.' cm duas tábuas que rangiam, recebera de César dc Alencar --rei dos apelidos — a alcunha dt Elefante Tantòr, o amigo de Tar-zan... Pois querem saber como Alcides se vingou? Aproveitandoo capítulo cm que César náo podia deixar o microfone, preso queestava à narrativa tle uma grande luta, para despi.lo completa,mente, ajudado pelos outros artistas... Ao terminar o disco,César, nú, dentro do estúdio, papel na mão. era um legítimo Tar-zan reduzido, de meia e. sapato. Felizmente náo havia mulheresnaquele trecho da história...

Bem, senhores, depois disso César pode me fazer as pegunlusqvt quiser. ..

AFORISMOEntre literatura y teatro, dis-

tancias; ma» no autonomias; Ialiteratura condiciona Ia atualidady los ticrapos dei teatro; realls-ta Ia literatura, realista cl teatro,— Dardo Cúnco.

BOATOArmando Rosa», ator dc bastan-

te prestigio no nosso teatro dccomédias, foi contratado pora oelenco de Eva c seus artistas.

QUANDO UM ESPETACUL0 E' GRANDIOSO..

RELIGIÃOFE3TA DE SANTO CRISTO DOS

MILAGRESDo programa dos festejos ju-

hilare» da Pia União das Filhesdc Maria de Santo Cristo dos Mt*Ingres, constam os seguintes ato»;dia 18 —- 6 horas — Santa missae comunhão geral; 19 horas ~Ladainha, sermão c bcução do SSSacramento; dia 19 — 6.10 horas

Santa missa c comunhão; 1.1,30horas — Ladainha, sermão c ben-ção do Santlosimo Sacramento;dia 20 — 6,30 hora» — Santu missa e comunhão geral; 19,3(1 hora»

Ladainha, sermão e benção doSS. Sacramento; dia 21 — datnda fundação da Pia União — 0,30heras — Missa c comunhão; 19.30hora» — Recepção de nova» Fl-lhas de Maria. Aspirantes e Ou-vintes, com ladainha, sermão abenção do Santíssimo Sacramento

DOMINGO DB CONFRATER-. NIZAÇAO

Amanhã rcalizar-sc-A mal» umavez a comemoração do tradicionalDomingo Nacional de Confratcrnl-ração da Mocidade Evangélica.

A solenidade terá lugar notemplo da Igreja Cristã PrcsbHe--lana do Rio, à rua Silva Jardim,'3, às 15 horas.

ACONSELHAMOSPARA HOJC

NA RADIO NACIONAL

7,43 — MÜ»lca» vari»d»s: 8,00 — Re-porter Esso; 3,05 — Música» variadas'.10,06 — Crlaçóe» Toddy; 10.1S — Ca-lendário Musical Roí», com Alranlo Ro-(Jrlgues, Mario Mansul. Nllza Magrasslc Pedro Raymundo: 10,30 — O Ro-manco de Anabela, novela; 11,00 — Mu-slcas varUdas; 13,35 - Além do Hori-sonte... o Céu. novela; 1SJS — Re-porter Eao; 1S.00 - Müstcas Varia*das' H.00 — Programa Bem Bom, deCelso Guimarics: 15,00 - SamanárioElegante do Ar: 15.30 - Programa Ce-sar dc Alencar: 18,00 - Musicas Va-riadas; 18,30 — Coro dos Aplacas; 1«

O» _>rov__ores; 1S.0O — A Vos -R C A • IM* — Nuno Roland; H.*-' Noticiário do D.N.I.: 30.00 - Au-dlçées Johnson e Johnson; 30,35 — Re-poVwr Emoí ».» - Atire £**£*Pedra; 31,00 - Programa Week-End,313» - Aponte o Culpado; 33.00 -

Musica Dançante; 21,53 - ««P*™'__SS0 33.00 - A Noite Informa: 33.30

Hâdlo-Balle; 1,0» - Encerramento.

NA RADIO GUANABARA

18,00 - Hora do Angelus: 18,05 --

Comentário E™"*™'~ rAnín"£;,L1tí'_ Salão d« Músico; 19,00 - Pelo* Es

portes; 1DJ0 - Departamento Nacionalde informaçioi 20.00 - Alma do M4xlco- 20 30 - Terceira Edlçáo do Jorílf

"ratado: J0.« - Concerto Guana*

bara: 2..00 - Atualidade PoUt.c.:-^SabaUna Dançante; 54.00 - Encer-

ramento.

NA RADIO CLUB DE BRASIL,7 OO - Um Tango e uma Historia p.i-

ra você- 18,00 - Hlt Parode (Curto-.idade» blnematogriilc..); IM - On*tia Esportiva ^-•2&S^&&&Cumentárlos da Tarde. Marmita Poli-

tica. Noticiário de Nelson Paixão; 1"Melodias Inesquecíveis: »»¦•»- ffc

Uciario áa DNI; 30,00 - Cadeira drBaíb-ü- com Aloteio Silva Arsulç.•7,0 _ Grando Show Esportivo; ÍI.Oj_ Comentário» da Noitç; 21.05 - Z<do Norte e suas emboladas; 31.* -

BRASINl.Mina do Morro — Com Jamaláo e Re-Slonal: 21.35 — Pé Frio e sua» vira-gens; 31.45 — Agenor Costa t Reglo-nal; 33.00 — Grande Ridlo Baile: 01,00— rins! das Irradiações.

NA RADIO MAYRINK VEIOA

17.00 — studlo — Speakers: Soma FJ-lho e Manoel Brandão, Patrício Telxei-rn e Nilton Paz: 18,45 — Xerera e IVMorais; 18,50 — Chute musical, comLamartlne Babo; 18,51 — Galho de LTi-tis», com A. Conselheiro; i»M — Bs-portes, com Oduvaldo Corri; 13,30 —Noticiário do DNI: 30,00 — l»o capi-tulo dc "Um sonho, apenas", d* Ota-Mo Vampré; 20 30 — Diário d» Con»*tliuinic, de Carlos Brasil; 20.43 — Ej>-tudio — Speakcr; César Ladeira — Ci-io Monteiro; 21.00 — Ecos de Espanha: ~21,33 - EstlUzaçée* musicai»; 33.00 - ,Comentário dc Gilson Amado: 22.05 —Jornadas Heróicas, de Osvaldo Gou-véa: Panorama Político e O Mundo em ,Sua Cosa. '¦}ARTISTAS DE RADIO AMEA

ÇADOS PELA "SHINDO.'REMMEI"!

Os cômicos Brandi* TiUio • Apito Cor»reis acabara de pedir proteçio á policl»,conlta os agert:» terroristas da eeft&dai

AI:Ktlta Masi...nlo Roír-jues. Mario Maaiur,

_1 e Pedro Raymm"1-,

,. 30 _ O ROMARCE DE ANABELA, nov.la

U 00 - MUSICAS VARIADAS

U.3S-ALEM DO HORIZONTE... O CHI. DO.-*-.

13,55 - REPÓRTER ESSO

13 00 _ WUSICA3 VAItlADAS

,4 00 - PROGRAMA BE* BOM. de C-_- OuIrnsTÍ:

,5 go - SEMANÁRIO ELEGANTE DO AR

i "ÍO

- PROGRAMA CÉSAR DE .TJ-iCAR

13.00 - MUSICAS VARIADAS

IS.JS - CORO DOS AP1ACA6

.8.4» - 08 TROVADORES,9 00 _ A VOZ DA R. C. A.

w.i» - mmo ROLAND•3» - NOTICIÁRIO DO D.',.00

_ AUDIÇÕES JOHNSON E

, 3. - REPÓRTER ESSO

,'»-ATIRE A PRIMEIRA PEDnA

. 00 _ PROORAMA WEEK-SND

l 30 - APONTE O CULPADO

3.00 _ MUSICA DANÇANTE

;_,5. _ REPÓRTER ESSO

a ,oo _ A NOITE INTORMA-3 30 - RADIO BAILEYoo- ENCERRAMENTO

N. I.JOHNSOW

¦V.JMmjh ' im— -Ms-____p"'¦'---K'^J_B*B^^!_'!d-------s'^-r'^-----^

BHw Ir^M' _* ''M^Ê^wÊSmÊmMMU mm\áMm\^^MMMm^*MMMm I

E' "NEGRO MODERADO"PORT AU PRINCE, HAITI 16

(U. P.) — A Assembléia Constl.tuint* elegeu presidente da Re*pnbliea do Haiti o »-• DumaraidEstime. O novo mandatário edemocrata, pertencendo i ten.déncla denominado "Negro» mo-derados" tendo sido eecrctãrloda Educação do governo do sr.Steniu Víneent.

ALVEJOU OS DISTRIBUÍDO-RES DO JORNAL E FOI

CONDENADO A FORCAFRANKFURT, lfi — (U. P.) --

Vm tribunal militar composto denove membro:, sentenciou à mor-te por enforcamento o soldadoNegro James C. dc Vone, natu-ral dc Carolina do Norte, por ter-alvejado a tiros dois soldado» docorpo dc distribuição do jornalamericano "Stars And Stripes".em maio passado.

GREVE DE PORTUÁRIOS,EM MONTEVIDÉU

MONTEVIDEO, 1_ (V. ?.) -Declararam.se em gnsy. os p<ji-tuárlos e e6Üvailore_. do carvão,em protesto pelo fato do govern.»ter recorrido ã marinha de gncrr.ipara descarregar o navio "Wil.li»m Ljon Phclp»", que tra- im»Importante carregamento d0 cnr.vão para o Companhia F. A. S.I.sta companhia está em confli.to com seu» empregado» desdeha mal», de duas semanas.

Brandão Filho''Shlrulo V.-mmc.'7 q.,ç os «neaç* 4*morte, cito levem * efeito um certa pra*s..1111.1 que » R.dlo Nsrton.l «ti an.*j-rir.-ido IMTt. llomtogo is 19.30!

A) que Fabtrooe., trai*-** de um pro*».rama cóuileo, visando (.ser graça com

-^-^^MOSífli

Damos aqui um dos trechos da opinião du "Diário Ca-rioca" sóbre a revista que ocupa o carta/ do TEATRORECREIO, com espetacular sucesso: "WALTER PINTOapresenta neste momento o máximo que poderá fazer noBrasil em teatro musicado O brilho, o deslumbramento, o

rbom KOi-to, a riqueza com que apresenta a revista "NÃO

SOlT DE BRIGA" ultrapassa tudo que se possa imaginarire7g-ênçTQ. No4ina! da feerie, íiye não tem um só númeroque mereça ser cortado, tem-ne*a impressão evata que scassistiu a uma premiére de uma grande e I-oa companhiaestrangeira/— J. L. ("Diário-Carioca", 11-6-46.") : Hoje,"maíiriee*' kü 16 hs. e sessões, à noite, às 20 e às 22 horas.

OE

EVAno SERRADOR

HOJE: — Vesp. àt 16 horas —

Sessões às 20 e 22 horas.

Ultimo sábadoAMANHA: UIHnia domingo: Vesperal às 15 horas

UMA MULHER LIVRE(Ma Liberte), de Dennis Amiel — Trad. de

Bricio de Abreu — Imprópria até 18 anos.

ÚLTIMA t>

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¦jj ___i_t<W: V^k_|Ftl^^3L^.S ______!

DIA 23 — Sexta-feira Premierc

tf"CLAUDIA3 atos humanos dt ROSE FRANKEN

trad. de R. Magalhães Júniort«_«

.4 polo (.'orr.uconhecidos maleiieios. EntreUnto o* àolthumoristas nto ertáa achando srte* ne-Lhuma. Con.ta que OhUroril, o »Htordo prosr-rr. i, sctia-M !am>;-m at*__f»do,hsiendo rumores de .«» iuslu pira fa-tiH'1 do Sol.

A poü.t. sn_ealra*ts num dUarna.A«;ifdriir á nio arrcrintsíio do pra*tmiia twlt admillr » mtsllbil-ladt d.Sliiiiío-Braimel, io pssso nu» coneordat¦vá »m:cir a vMa de Ir.s brtaUelre».O» Jcmilf c-riOk-si prometera oo»»penfcom a poliria, enrlarida seu» repórteresa Rádio Nuelfn.il. domtnto kl H.J-, far»• oue der • vier!

.^__ÍA..:*___. _t__^_____'.'__í^* , w.»*»__--k»i»»*<¦rf,^í'fe.»,',»j«'i_-iii^'ÃaV,á8WÍ^ ...,.!_.*..:_ -!^.-~

,., ,v,,i;

Page 6: iaw*«5BM»a!'' OS GÊNEROS AUMENTIOOS A NAIH1 - Coleção Digital de …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01542.pdf · 2012. 5. 21. · roso grupo dc terroristas, pron-lo.s

A MANHA — TAGINA 6 — RIO DE JANEIRO — SÁBADO, 17 AGOSTO DE 1.40 '**-

- ' i _—m i- —-•->! mtm**pam9aWamaaWtmtt)m • + ..**!» MWWWM_<BI__W<M-_---MW-MW ¦ m ¦ i ¦!¦¦""'

|v *-—-..,.,-,,...,_.: ....... ___. .. .....,_ ,_, ...____ „._.._, ...__,„______..... , -.. __,— —«-¦ li—O»

H**-^ ^'êrm -T-l-l §•* A*f_K%-x |ffs*^-"*C I' Nmys*iiru* rallr) k»j P ~~rTi ''i-Ma^-l

l"—. -_¦>¦- —i — — — — ¦ ¦ — ¦¦ —' — — —-¦¦__ ULTIMA PORTA" E "ESCO-LA DE SEREIAS"

CARTAZ EM REVIS1A¦ > i ¦ e *¦?.»¦«—¦¦•¦¦•¦¦•¦¦•¦•?¦^ i nn »_t _ a t a»»

COTAÇÕES DE "A MANHA": DE I a 5 PONTOS

BEIJOS ROUBADOS(Nob Hill, 20th. C. Fox)

2 t

>»«**.MMtHt.

I OS FILMES DE HOJE— *

I N E l_ A N O I AVELO - 43-13.1 "Olhou Trove.-

CAPITÓLIO - 31-r.M — S.B-õe. iPa.sat-mpo.

IMPEHIO - S3-0-40 - "Noites dcFarra".

METRO - __-6490 — -A. UltimaiPort*,".

ODEON - 22-150.1 _ "Os Anjos En- jiliubr-dos" e "A ".'-.rca do Vatiípl- |io".

PALÁCIO — 22.48J0 — "Beijou jnoub.dos".

PATHr. - 52-8773 - "Conflito Sen.tim.ntnl".

PLAZA - __-IO_7 ¦-- "Amara- lio.nia".

nEX — 23-C327 — "Agarre Seu Homnn" * "A Volta de Ctaco Kidd". '

VITORIA — ..-CO.. — "O SítlrnoCéu".

C1NE I. CAM-OS — 42-9325 — 'In«jde Castro".

VILA 1SAUEL — 38-1310 — "AreiasEscaldantes",

a. !i bento ribeiro |

BENTO RIBEIRO - "Segura Est«Mulher".

CAXIAS - "A Mela Lui". A- 1

NILOPOLIS |i

Temos cm cartaz, finalmente,no Metro Passeio, "A UltimaPorta" (The Last Chance), o be-Io filmo europeu apresentado po.ln Metro-Goldwyn-Mnycr c taoentusinst.icamente recomendado.Nos Metros Tijuca e Copacabanatemos de novo "Escola de Se-reias", que oli se exibirá atéquarta-feira próxima.

SANA-TÔN1C0Tônico e

depuratlvodo sangue.

IMPERIAL —NILOPOLIS —

NITERÓI

C E N T.1

n o

CENTENÁRIO - «-8542 - "Mu-lh*v Exótica".

CENTENÁRIO - *_•;_*._ - "Iteran.ç» M-.lcn" e "Minha Vida c Tua".

CINEAC TRIANON - 4S-BM3 -"Cnm_.llaa, Desenho», Jninalt. Stiort*.•tc".

COLONIAL - _--5;. •- "TiaR-diuda Fiança" _ " Aventurai Paia Dois". I

D. PEDRO '— '¦-u.i.io Sulco" « '"Festival de Cn.ll.u-".

ELDORADO - 43-314. - O Rosei, iral da Vida".

FLORIANO - '_-0_7. _ •Tranu.s jdo Amor" • "Dc.;lurrn em Argel", |

GUARANI — 22-91.» -- "Anjo Per- idido" e "A Lei do Lobo".

IDEAL - 42-121- - "Flnr dos Tro- 'pires",'

ÍRIS - 42-0768 - "A Volta do Homtm Gorlla" - "A Ilha dor, Sonhos"

LAPA — a-2543 - Rio Rita"Sua Criada, Obrirada".MÍ51U t)È SA' - ' HAp-ó-lJ Alui''METRÓPOLE - 22-8380 - "Erumo.

Sais".PARISIENSE - "Amarga Ironia".rOPULAR - 43.1851 -TREMOR - «-«Ml - "Amarga lio-

nia".íu_r*.BLICA - tMOTI -RIO BRANCO - «-1S-8 - "Alma

Roma" e "Fantasia no Gelo".S. JOSÍ — 23-0539 - "A -tainha

do Nilo",

,ÉDEN — "E-lu no Papo '.ICARAt — "Choque".IMPERIAL — "D.itorra cm Ar_ol"

c "Tratrr.s tle Amor".ODEON — "Duo. Almas se Encon-

tram".RIO BRANCO - "Um Retrato dc

Mulher" e "O Homem Que Desafioua Morte".

* 1I ILHA DO GOVERNADOR |

I

JARDIM — "Sublimo Indulnüncia'i: "Caminho Trágico'

rrAMAR - .•• 1

! PETRÓPOLIS |

PETUOPOLIStuo_a".

CAPITÓLIO -ro".

h. PEDRO -

1".Juventude l-.npc

' A Marco do Zor-

"Escândalos Roma-nos" c "O Vale dos Põriiegnldos",

!-¦ A I

*í R R O

A VIDA POR UM DESF.JO IHonòré de B;'.lznr escreveu e,

I agora 03 estúdios porténhòs fil- _'., I maram "A Vida por um Desejo",;e j úma novela encantadora que re. \

I vivo a ''.cámlnõBli ParLs de lftJO _com sti::s coaolèsl sei'.s poeta?,'etc... Hugo Del Canil é o pro-jlagpnistn úesr.c filme aue n Odoonvai estreaj segundá-felfá próxl- [ma. Acompanhr.rn.no PlprenceMarly, uma loura de beleza es-tentenrite e grande talento, e oconhecido Santiago Gomez Cou.No mesmo programa ContinentalFilmes fará a representação de"Pirata Dançarino", inesqueci-vel filme rm cine-color com Stef-fi Duna Frank Morgan e Char-les Collins.

'Amor *"Rapsódia

"Amarga

..-4449 - "Dupla Uu-

ALTA - »--*IS -AMERICA — 48-4518 - "O Sítlrno

Céu".AMERICANO — 47-2800 —

Torra" t "Atlantic City"APOLO — 38-teO. —

Aiul".ASTORIA - 47-40W -

Ironia".AVENIDA - W-IW" - "Quero-te

como ts".BANDEIRA - 28-7075 - "Anjo ou

Demônio?".BEIJA FLOR - 3--0174 - "O Ce

ração -• Uma Cidade"..CARIOCA — 28-8178 — "O Vinga-

dor Invisível".CATUMBI — 28-817» - "A Meta

Lu." t "Feitos de Encomenda".CAVALCANTI — 2S.803J — "Aí

Chaves do Reino".COLISEU '- 29-8758 -EDISON

_„o".ESTACIO DE SA - 42-0117 -

"O Trem do Diabo" e "Cem Garotase Um Capote".

FLORESTA - 15-8157 —FLUMINENSE - S»-H04 - "Se-

mentes de Odlo" c "Aposta Afortu-nada".

ORAJAÚ' — 33.1311 - "Quero-teComo E'g".

GUANABARA - -.-.Mi - "Mu-lher Exótica".

INHAÚMA — 40-3308 - "A Casa daRua 42" c "Toureiros".

IPANEMA — 47-3908 — "Anío ouDemônio ?"

IRAJA - 29.8330 -JOVIAL - 2S-06J2 - "A Rainha do

Nilo".MADUREIRA — 29-3732 — "Por

Causa Dele".MARACANÃ — 48-1910 — "Os Dal-

tons Retornam" * "Bebê Musical".MASCOTE — 29-0411 —MEIER — _9-l_22 - "Madame

Curlo" • "Mais Alto Que o Papa-galo".

METRO COPACABANA - 47-2720 -"Escola dc Sereias".

METRO TIJUCA - 48-8040 - "Escola da Sereias".

MODELO — 29-1570 - "Areias Es-caldan.es".

MODERNO - 22-7979 - "Aqui Co-meco i Vida".

OLINDA — 48-1032 - "Amarga Iro-nia".

OniENTl - W-llltPALÁCIO VITORIA - «-«TI.PARAÍSO - le-IOMPARA TODOS - n-Blll.PENHA - lo-lin.PIEDADE — 29-8S43 — "Dupla Ilu-

Uo".P1RAJA - 47-1-6J - "Aqui Come-

ca a Vida".POLITEAMA - 23-1143 - "Os Dal-

tons Retomam" « "Bebê Musical".QUINTINO — __-.__0 — "Olhos Tra.

vessos".RAMOS - «--IOM.REAL - 29-3467 — "Serei Sempre

Tua".RI-.N - 47-1144 - "O So.lmo Ceu".RIDAN - 49-1633 - "Miguel Stro-

gofl" e "O Que Matou Por Amor".RITZ - 47-1202 - "Amarifa Iro-

nia".rosário - n-ice» -ROXI ~ 27-8245 - "Quando Os Ho-

m-ns SSo Homens".SAO CRISTÓVÃO ~ 28-4925 -

"Orsulho".S. LUIZ -- 28-7679 ~ "O Sétimo

Cíu'.SANTA HELENA - JClMa -¦ANTA CECÍLIA - KJ-ltt».STAR — "An-.nrij.i Ironia".TIJUCA - 43-4518 — "Por Causa

Dele',TODOS OS SANTOS - 4C-MMTRINDADE - 41.3888 - "Mosque-

leiros do Rei" e "Amnr",VAZ LOBO. - 29-9I98 -

ROBERT DONAT, DEBORAHKERR e ANN TOÜD

Alexander Korda, o rçnomadodiretor t produior, dirigiu e pro-duziu para a Mctro-Goldwyn-Mayer,. em Londres, o novo fll.me de Robert Donat, o intérpreteincoi'if'___i_livel de "Adeus, Mr.Chips" e "A Cidadela". Trata-sedc 'Longe dos Olhos" (Vacation ífrom Marriage), historia leve. | _.mente irônica, cheia de muita ob.

ÓSSEO-TÔNICO Calilflcan-te doi08101.

"FARRAPO HUMANO", pro.duçSo Paramount que arrebatouda Academia de Artes e Ciênciasdo Cinema os "Oscars" corres,pondentes ao "melhor filme doano", ao "melhor ator" ao "me-lhor diretor" e ao "melhor argu-monto".

Ray Milland tem a seu cargo odesempenho do papel de Don Bir-nam, escritor fracassado que .edeixa dominar pelo terrível vi-cio da embriaguez, tornando-.eum pária da sociedade, um sèrnocivo, um farrapo humano.

Esse notável filme da Marca dasEstrelas, será aprerontado aonosso público sexta-feira próxi-ma nos cinemas Plaza, Parislen-se, Astoria, Olinda, Ritz, Star ePrimor.

A "avant-promlere" em benifi-cio da "Unlfio das Operárias deJesus", terá lugar no Plaza, 5àfeira próxima, ás 22 horas.

>^>5 vn GT> -

.Srio mu.ío jioiicris as circunstâncias que n«o-...,„.„.,.?,_.„ desagradam neste celulóide. Os olhos são contem-

\ _____ j piados com " technieolor" apreciável. Fred Sersenfocalizou alguns fundos de cena de bom efeito. Os'ouvidos sãn contemplados com cêren dc três foxescom boas melodias, entre eles "V don'í Care", Al.güniás valsas do século passado lambem agrada,veis. Peggij ..n/t Garner apenas razoável em umaou outra cena perdida. E' sõf Do falo, o restante

não pode resistir à análise qualquer. A história é perfeitamenteidêntica 1/ tantas outras decorridas em Sâo Fruncisco "a cidade,em pecado"... As situações amorosas não chegam a despertar amínima curiosidade. A "reprise" há pouco tempo efetuada de"Duas almas -se encontram" — unia das melhores películas comação na "llarbtirg Coast" — serviu para ilustrar que depois de.19.6, _ft.Cf-.ee mais rfe aproveitável se obteve do repisado assunto. Adireção dò decadente llenrg Hathwag ê o que se pode chamar deconduta dc rotina. Desta forma, o convencionalismo dn tramatorna.se. bem mais patente. Os intérpretes refletem também adisplicência que imperou nos "sets" desta filmagem. GeorgeRaft — A>om «.or — está completamente desperdiçado. Joan Ben.net qne tão ucertadamente apareceu em "Almas perversas" de-ccpciõnd, Da forma que. atua era possível seduzir qualquer mor-tal... Muito menor o "sabidàa" Raft. Vivian Blalne, encontrandoum cineasta eom pouca vontade de realizar algo de aproveitável,reafirma ainda mais suas deficientes qualidades de atriz. Pegei)

MINISTÉRIO DAEDUCAÇÃO

REGISTOS DE DIREITOS ALTO-RAIS NA BIBLIOTECA

NACIONAL

Durante o mts dc julho on «ft-do, foram efetuados, na Iiihlio-teca Nacional, os sciiulntc*. rcfils-los de direitos autorais: "Débtitlu Rome and othcr aíoyies", doautoria de Harry Winslov. B.own"Nossa sociedade", anuarlo, dcautoria c propriedade dc Vicentede Paulo (lalliez; "A técnica dopre.o cie custa dn prndu.úo", tleautoria tlc Samuel Marlnc PõllU;"A racionállzn.ão c o bem istareconômico da coletividade", dcautoria de Samuel Murino Politij"Viagem c vida", dc nuloria dc-.uclndlò Gomes tlc Azevedo:"Ürcvlario dc educação moral,cívica, social c militar dn .iovemMarinha", de autoria ao ClubeNaval; "O sentido comuni 1I.1 tiademocracia", de autoria de I.ui-Auluori; "Albuni daí tlàlàs Cen-tro Avante", de propriedade uafirma Oliveira & Iniioccntl; "la-ciülgrafla simplificada'!', dc auto-ria tíe Benedito Ribeiro dos Sim-

i tos; "Dupla Vitória", de nutriria

AVISOS FÚNEBRESV

ALEXANDRE LUDOLF

t(FALECIMENTO)

Américo Ludolf e família, José A. Mi-randa Ludolf, Família Custodio Coelho deAlmeida,. Viuva Américo de Miranda Lu-

dolf, Daniel Ribeiro de Andrade e família, Dr.Xisto Jorge dos Santos e família, comunicam aosparentes e amigos o falecimento de seu saudosoirmão, cunhado e tio ALEXANDRE LUDOLF, eo seu sepultamento realizou-se ontem, dia 16, às17 horas, saindo o féretro da Capela Real Gran-deza, para o Cemitério de São João Batista.

,4*Ann Garner, apesar dc ter superado suas colegas de maior idade,', ác Maria da Çohcelçflõ dc Minae.1 Inão consegue brilhar. Com o papel que lhe entregaram nada maisi •\ar<\[m\ "•'"n.fl.,ct;,' •_(le ""J01"1" «podia fazer. Dos coadjuvantes nem ê bom falar. Padrão comple- « ' aul" •'etubal. obra pôstil- m„njom-n/,. i,,.„/_rrfi. *>"•¦*¦• ° registro foi requerido , ___

Terça-feira

A NOITEIlustrada

'com as primeiras Ilustraçõesdos acontecimentos*'*•**.

«emana

tjuarta-feiraCARIOCA

com as mais lindas figurasdo cinema, or. mais destaca-dos elemento., do rádio e doteatro e o movimento literá-

rio da semana

*Quinla-f-imVamos Lêr!

com u necessário para o to-creio e ilustrarão do seu

espirito

' ESTAS^JBÉVISTAS ?Â0

; _MPRÍZÂ-HÉDITE

tamcnle medíocreEntre todas as produtoras, a 20f.i. C. Foa- _ a que mais tem

explorado o "background" de Sáo Francisco, nolad:mente. sob oponto de. vista musical. Agora chega! Finalizando, a fim de tt.gciro efeito construtivo da crônica — pois o filme não se apro.veila mesmo — eis modesta sugestão. Por que a Fot não apro.ve.ittt os setores sul-americanos? Além do Brasil, no Chile. Bolíviaou Argentina existem muitos ambientes capazes tle favorecer mú.sicais indis atraentes. Paramos com a Costa Bárbara!

CORTES DE CÂMARAHENRIQUE CUNHA — Conlinnamõs a divulgar a* opiniõei,

dos colegis de critica relativamente, a nossa vitoriosa "enquite".Nu preScnle data eis a palavra de- Henrique C.nuln, cronista de."O Estado do Rio Rio Grande", atualmente residindo nesta cida-

tle. Henrique, sócia fundador du A. fl. C. C. é um grande conhe-redor c estudioso de assuntos da sétima arte. Vejamos sua o;ií-nião: 1.° — "Na noite do passado"; 2." — "Kitlg Faglc"; 3.' —Alraune"; 4." —• "Vinc.sc umn só vez";. Muitos nunca ouviramfalar vi terceira indicação. ''Alraune.'' foi exibido no Rio em 1929!O velho filme foi dirigido por Henrique Guler.n e os principaisatores foram Brigille Itelm e Paul Wagner. Apostamos que osleitores ficaram na mesma...

CINEMA FRANCÊS NA A. B. I. —O S-'ervico de Informação"promoverá sessões especiais dedicadas aos alunos dos cursos ra.diofónicos tlc francês. A primeira srs.trii» será efetuada nu sábado.31 ilc agosto, ás 17 horas, no auditório da A. B. I. A entrada seráfranqueada n todos os alunos de francês dos colégios do Rio deJaneiro. Entre os filmes a scrtem exibidos figura "Lássaút desAiguilles du Diable", uma perigosa escalada no Moníe Branco.

AOS CONCORRENTES DA "ENQUÉTE" — Respondendo di.versas consultas cientificamos que não existe nada que impeça aosleitores de. enviar mais de um voto. Contudo, somente seráo npu.rndos os que forem incluídos nos respectivos "enupons". Ao con-traria do que informamos onlem, é na "A Noite." de hoje queserá estampada uma resenha de vinte anos de cinema. Hoje, ásquinze horas, a segunda apuração pública.

LONCSHOT

"ENQUÊTP M "A MANHÃ"QUAIS OS FILMES QUE DESEJARIA REVER?

i.- —

2.* —

3." —

4." —

5.° —

VOTANTE:

por Franclsca dc Sbttza AranhaSetúbal; "Carnrirrrs e cabras",tlç autoria de Anilinl Torro daMello; "Jullo César", tragédiadt William Shnkospcare, tradü-i;So para o porlugllis rlc autoriadc Oscar Unsll.in 1'inln; "O an-fllcltro", dc autoria de l.u.ioCardoso; "O divórcio", tle au-tona dc I.ucin Cardoso; "O di-vórcio", de autoria ile Leonelfranca; "Mom Lisa", de autoriadc Emi 'Bulhões Carvolji- daFonseca; "Além de Ironteir. davida", de. autoria dc Luiz Fláviodc Faro.

JOSÉ AFFONSO ROSAS(MISSA DE 7.° DIA)

A família dc JOSÉ AFFONSO ROSAS agradece pe-nhoradamente a todos que comparecerem ao enter-ro, enviaram coroas, flores, cartas ou telegramas,.estando seu pesar pela dolorosa e irreparável perda

ce seu querido chefe e os convida para assistir à missade sétimo dia que manda celebrar em sufrágio de «uaalma, hoje, sábado, dia 17, ás 10 horas, no altar-mor da Catedral Metropolitana. Antecipadamente agra-dece a todos que comparecerem a êsse ato de religião.

CLAUDINA NEVES MATTOS(MISSA DE 7.» DIA)

Mario Mattos, Manoel Borges Neves e seuhora, MajoflNoves Filho c eenhora (ausentes), Dr. Claudino Borges Neves,senhora c filho, c Maria Barbosa Ribeiro, agradecem sensibilt-as manifestações de. pcear recebidas por ocasião dn faleci-

I niento de sua incMiuccIvcl esposa, filha, irmã, cunhada, tia • neta.REPRESENTARA O BRASIL NÓ CLAUDINA NEVES MATTOS, c convidam os demais parentes o

amigos pura assistirem à mis-a dc 1." dia, que scra celebrada eminteçSo á sun boníssima alma. hoje, sábado, dia 17, £c 8,30horns. na matriz dè Santa Rita (largo (\c Santa Rita). rcnova.«do osscus agradecimento, a todos que comparecerem a êsse ato dc religião.

fzíkIos

CONGRESSO DE SAÚDEASSISTÊNCIA DO MÉXICO

"CONTRARIA A DECLARA-QAO DE POTSDAM"

BERLIM, 16 (U. P.) - A pro-pnsta francesa no sentido de queagências aliadas levassem a cfçl-tu um governo unificado para aAlemanha foi repelida hoje pelosrepresentantes britânico* e norte-americanos no Comitê de Contrò-le o Coordenação Aliada. A oro-posta francesa foi ainda qualifi-cuia de "contrária à declaraçãode Potsdam".

No mais sombrio relatório men

0 FATO INTERNACIONALDo tratado de Paris ao

Congresso de Berlim•.-onclgtlo da 4.* pá,.,

novo elemento dc confusão secriava para a política dos Bálcãsrom a presença da Áustria naOósnla e na Hcricgovina e comas profundas rivalidades criadasnor uma distr'buição territorialfeita sem grande consideração pc-ias diferenciações nacionais. ARússia, embora materialmenteconservada lonRe dc Constanttno

DECRETOS ASSINADOS(Conclusão da 4.' pá;*.)

Modificação na Lei do SeloO presidente dn Ft-p.bllca nislnou ae-crrto-lel, substltulnilo pcln seguinte

Nota oo nrt. 43 tia Tabela do Decreto-lcl n. 4.C55, de 3 de -etembro dc1043:

"Nota.

1» — inutiliza a estamplllia o ven-dedor, no respectivo contrato, devendoo corretor ccrcficar no protocolo o pa-camento do s£io.

2» _ Os arrecadadores do Imposto dcoperações a termo (Art. _o do Decre.lo n. 17.535, do 10 do novembro n*"102.1 comunlcarfto ft Diretoria das Hen-doa Internas, para fins estatístico., oteo dia 10 de cada mts, o total do solopago nos comratos realizados no me?anterior".

A contribuição para o Mon-tepio Civil e a fixação dacorrespondente pensão

Dispondo sobre a contribuição pira omontepio civil e estabelecendo - pen-.So correspondente, o presidente d iRepública assinou o scfuintf. decreto-lei:

Art. I" — A contribuição para o mon-teplo civil, a partir de 1» de Janeirode I8f_, corresponderá à quadragesi.ma quinta parte do vencimento dufuncionário ou dc provento de Inativoe r>"._ descontada, mensalmente, noato do pagamento aa remuneração, ven.cimento, ou provento de lnativ(dauc.

Art. _° — A pensão mensal dos her-d-lros do contribuinte scra IruiiI a umterço do respectivo venelmenlc-riad'.ou de provento e terá o limite m-N-1-mo de dois mil. seterentos e clnqucn-ta cruzeiros (Cr$ -.750,00), mensatmen-te.

Art. 3° — ricam elevadas para qua-tro mil e quinhentos cnueiros (Cr? 4 500.0.1 mensais a pensão de mon-tepio e » trezentos cruzeiro» ....(CrJ 300,00) a contrlbulçío mensal tque se refere o Decreto-lei n. 6.7-8de 14 de aftoslo de 1914, que disco--tobre o monteoln dos Ministros do Su-premo Tribunnl Federal.

Art. 41 — O aumento de que trataa tabela IX. anexi ao decreto-lei n8.51-. de 31 dc dezembro de 1945, terácalculado, no caso de existência de maisdc um herdeiro, sobre a quota-parteque couber A pensionista.

ParAírafo único - Os herdeiros que,a 31 de dezembro de 1945, percebiamdua» ou mala pensSei,. de origens diversas, terSo aumento calculado parncada uma delas, segundo a tabela IXreferida neste artigo.

Art. 50 — A filha do contrlbulnt'vier a rn-sr-ss so perdera, poi

í.se falo, a pensão em cujo gozo sr,. . . . achar, 3- couber à viuva do mc„m*

.-.eryaçuo, Cie que Dnnilt tí o IlJ, j c„nt.lbulnle a reversão prevista no artterprete capital ao lado de Debo- 10 da lei n. 57i, de 3 dc novembro turah Kci r, comediante inteligente, | 1947.ecantadorn. Ann Todd, que aso. Ar*- 6" - P» herdeiros dos contn-rn está em grande evidencia, npn. ?,,ln,t'5 |»1«1<|_'» » P*-Ur_j "<_ •" f-„..., -,.-, n-~,,n,.n „„,,.i 11T ... Jcnelro de 1948 gozarSo, da dato drroce num pequeno papel. "Lon-

6mo „, --ntI.lblHr7t,. da. -antagens es-S? dos Olhos será p próximo tflbètecWas no presente deo-cto-lel.íilme do Metro-Paiscio. | Art. 10 - Esse decrcto-lc: entrar* cro

tnaes começaram a aparecerzona dc ocupação americana.

na

vigor no data de sua publicação, pro-uuzlndo ssuj efeitos a partir de io d.Janeiro de 1946.

Art. 00 - Itcvogom-se as dlsposlçòe-cm contrario.

Disposições sobre leilõesonde nfio houver leiloeiros

matriculadosDispondo sObre a vendo dc semoven-

tes cm público lcll.lo mu localidadecm quu nâo hajo leiloeiro matricula-no, o presidente da República o-.lno-o «cculnte decreto-lei:

Art- 1° — tias localidades em quenío haja leiloei™ matriculado, a ven-da dc oemoventes em público lc"comprtirn, rr-so-l e privativamente, ao>que se habilitarem perante o Ministério do Trabalho. Indústria e Comer-cio. n-i formi derta let.

Parágrafo 10 — A hibllltaçao fai¦e-íi mcdlnnlc requerimento Instrui^eom a» provas de que o Interessarlrn.fncha as condições exigidas pelo artto do regulamento nnrovado pelo de-creto n. 31981, de 19. de outubro dr1933.

ParAgrafo JO — O titulo de hn*"taçdo, expedido pelo Ministro dn Tra-balho. Indústria o Comírclo, deverino prnzo máximo de noventa 190'dias. sob pena de caducidade, ser Ins-crlto no renarll-dr, encarregada de re-glstro do com.rclo sob cu)a Jurls^1'-cfo o lnlercrsado deva exercer a pro-fissão.

ParAsr.ifo 3» — Os leiloeiros habilita-dos na forma desta lei ficam dlspcn-lados da prest-çüo de fiança.

Art. jo — Sobro os efeitos apregoa-dos. ou vendidos nos leilões de quetrata esta lei, perceber- o leiloei-"dos respectivos comltentes, a comissãode três por cento (..-.>, salvo convençãoque estipule taxa Inferior.

Parágrafo 10 _ os compradores pa-igorflo obrigatoriamente trts por cento(;i*'l. salvo convençfio que estipule ta-xa Inferior.

ParAsralo 3" — Do total das comls-?6es pagas pelas partes um quorte(1/41, reverterá em beneficio da Pre-feitura local onde se realizar o lellío

Art. 30 _ N« realização dos leilõesde qiffc Haia o presente decreto-leiatendcr-se-A se uso ou costume localpodendo os mesmos realizarem-se no?domingos, feriados e dias santos drguarda,

Art. 40 — Na exccuçSo desta lei,observar-Ec-á, no que for aplicável, aJuízo do Ministro do Trabalho, Indus.tria e Comercio, as disposições do ro-gulamento aprovado pelo decreto n.'11.9.1, de 19 dc outuhro de 1933, comas modlflcaçáes Introduzidas pelo de.creto n 23.437, de 1 de fevereiro oe193.

Parágrafo único — Os casos omissosf-rAo resolvidos pelo Minístto do Tra-balho. Indústria e Comércio, o qualpoderá, igualmente, baixar a» Instru-çôes que se tomarem necessárias paraa exccúçáo da presente lei.

Art. 3o — Esto dccrcto-lel entraráem vigor na dota de sua publIcaíSorevogadas as disposições em contra-rio ",

sal sobre a ocupação, o general j n!n c dos estreitos, marcara a suaMacNarncy admitiu que grupos. nfluéncla entre os povos ee-lavosc-rganlzados dc criminosos alo-1 ,ncHdÍonais, cuja aliança tivera

na guerra com a Turquia. Essainfluencia é, ainda hoje, um dnselementos canltais na política eu-rop.ia, apesar do longo trabalhode aliciamento dc simpatias ren-lizado nos Bálcãs pelas potínciascentrais e ocidentais da Europa.Como quer que seja, a posição daRússia e da Turquia cm relaçãoaos estreitos achou-se pouco mo-ilificada, após a guerra dos liai-cãs, se tomarmos como termo dccomparação as estlpularões dotraçado dc Paris c da conferênciade Londres,

"0 RELÂMPAGO"Destinado a fornecer noticias

não oficiais, resumidas dos jor-nais c revistas do Brasil, para osbrasileiros e amigos do nossopais, de passagem ou residentes110 Uruguai, está circulando de.doo dia 1° do corrente, em Montcvi-deu, a interessante publicação "0Relâmpago".

_stc boletim, que tivemos o gra-to prazer dc receber o primeironumero, i feito por elementos denossa Embaixada no Uruguai, sen-do sua distribuição inteiramentegratuita.

"O Relâmpago" devera ser útilà imprensa do pais vizinho, poislivre serão as reproduções do suasnoticias.

Viajou para o norte do pais odr Ernani Agrícola, diretor doServiço Nacional de Lepra, com1» fim de inspecionar os le;ir"sà-rios, prcvcntórlos e dlspensánosnos Estados de Pcninmhiirn .Pará. De lUlcin, seguira o ("ire-tor do Serviço Nacional de Lc-pra. no dia 21 do corrente, parao México, onde vai, a cuhvitil doMinistro da Educação c Saúdedaquele pais, tomnr parto no 1.*Congresso dc Sauile e Assisten-cia, como delegado do Brasil, cque trrft nn capital mexicana cmfip« flerte mês.

O sr. Ernani Agrícola, que étambém presidente da Sociedadede Higiene do Brasil, leva umamensagem de cordlalidsric ;<n-a aSociedade Mexicana rfe Higiene.

A CAMPANHA NACIONAL CON-TRA A "PESTE BRANCA"

Aplausos e solidariedade da LI-ga Rlograndcnse contra a ttiber-ctilosc c da Soclcdae de Tisioln-gia do Rio Grande do Sul. Ende-recado ao Ministro Ernesto Sou-za Campos, recebeu o sr. Robcr-vai Cordeiro de Farias, titularInterino do Ministério da Educa-ção e Saúde, o seguinte oficio:

"A Liga Riograndenec contra aTuberculose e a Sociedade dc Ti-stologii do Rio Grande lo Sul,por esta forma, vim trazer a V.Excia. as mais calorosas c sin-ceras manifestações de aplausose solidariedade, pelo ato que insJltulu em todo o território na-cional a Campanha contra aTuberculose. Dedicados que so-mos a isse mesmo problema quetanto tem afligido o Brasil, nãopoderíamos deixar de reconhecero alcance da medida tomada,maximé tendo k frente dessacampanha, a dar-lhe os rumoscertos, a figura irisigne c stíbiado professor dr. Rafael dc PaulaSouza, cujo nome, por _| 6ô.constitui sobeja garantia da in-tegral realização do dcsí.cratodessa notável obra. Estamos con-vencidos de que, ao se colheremos primeiros frutos da campa-nha, já multas outras medidasterão sido tomada, no sentidode, eficizmente, se dar combatesem tróguas ft tuberculose e sa-ncando o Brasil dessa terrível"peste branca".

Aceite V. Excia, os nossos pro-testos de estima e consideração.Atenciosamente (AA.) Dr. Car-los Bento, presidente da So.icda-dc dc Tlslologla do R. G. dn Sulc da Liga Riograndensc contra aTuberculose; dr. Nicollno Uoc-co, secretário geral, e dr. OtávioS. Utinguassu, lo secretário".

MARIE CLAIRE REYNAUD(_.• ANIVERSÁRIO)

Mareei Rolbnd c esposa, Arturo Diaz, senhora o filhes(ausentes), Albcrtina Rcynaud (ausente), Eduardo Tinoeo e

senhora, covidam os seus amigos para assistirem a miss;ique, por alma dc sua querida mãe, sogra e avó, MARIE CLAIRl-,

madam rezar no altar-mor da igreia de Nossa Senhora do Carmo,rua là de Março, hoje, sábado, dia 17, ás 11 horas. Antecipada-mente agradecem. ,

JOSÉ9 TEIXEIRA NOVAES(4.° ANIVERSÁRIO)

A família TEIXEIRA NOVAES convida seu. po-rentes e amigos para assistir à missa que por alma

de seu inesquecível chefe, manda colebrar, hoje,17 do corrente, às 9Vi horas na Igreja de São Francisco

de Paula.

fTereza Ferraz Lunet

ANIVERSÁRIO)

i '

t(-."

Esposo, pais, irmãos e dc-mais parentes convidampara assistir à missa do se-

gundo aniversário de sua Incs-qucclvel esposa, que será celebra-da no altar-mor da Igreja NossaSenhora da Salete, às 7,30 horashoje, dia 17 de agosto, em Ca-tumbi. Desde já agradecem.

(Usina ái Moura CastraA família Moura Castro

agradece, sinceramente, asmanifestações de pesar e so-

lldariedade recebida» por motivodo falecimento de aua querida tr-má, cunhada e tia — ROSINA DEMOURA CASTRO e convida oaamigos e demais parentes paraassistirem k missa de sétimo diaquo, por descanso de sua alma,manda celebrar, hoje, dia 17,às 9 horas, no altar-mor da Ma-trli do Sagrado Coração de Jesus,. rua Benjamin Constant, conte»-pareceram a êsse ato de religião,parecerem a êsse ato de rellsláo.

*

A LIVRARIA JACINTOA Livraria Jacinto avisa aos seus clientes e amigos

que funcionará juntamente com a LIVRARIA A NOITE,á Avenida Rio Branco, 120 — Lojas 18 e 20. (Galeriados Comerciários).

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Elby Mattos Pe-relra de Souza

(MISSA DE 7.o DIA)

t A Maternidade de Eraer-gíncia, por intermédio deseu responsável, médicos e

enfermeiras, aos quais se asso-ciam o diretor e médicos do AsiloS. F. dc Assis, mandando celebrarmissa por alma de D. ELBY MAT-TOS PEREIRA DE SOUZA, às 11horas, hoje, 17 do corrente, noaltar-mor da Igreja de N. S. daCandelária, convidam sua Exma.família, parentes c amigos paraassistirem a ôsse ato dc piedosacaridade, antecipando os seusagradecimentos.

Cândida A. S. Mattos(CAJÍDOCA)

José Fruncisco de Matto.e família c seus demais pa-rentes agradecem, penhora-

dos, a todos quantos oa conforta-ram pessoalmente, por cartas etelegramas no transe por que pas-saram ao perderem sua pranteadamãe, avó, irmã, cunhada, sogra, tia ebisavó, CÂNDIDA ÁUREA DA S1--VA MATTOS — e os convidam pa-ia a mUsa de 30.° dia que, em in-tenção à sua alma mandam re-zar hoje, dia 17 do corrente, noaltar-mor da Igreja dc -So Fran-cisco de Paula, àa nove horas.

DR. MANOEL MOREIRA iDA FONSECA >

(MISSA DE 7,o DIA)Dr. Joaquim Moreira da

Fonseca, senhora e filhos,viuva professor Arthur

Gaspar Vianna, Dr. FranciscoMoreira da Fouseca e se-nhora, Felicidade Moreira daFonseca, viuva Dr. AntônioMoreira da Fonseca, filhos,genros e netos, famílias Jo-se c Domingos Moreira da Fon-seca, Luz Moreira e Gallicz e dc-mais parentes agradecem, pcnlio-rados, as manifestações de pcs3rlo falecimento dc seu muitoquerido e saudoso irmão, cunha-do, tio c primo DR. MANUELMOREIRA DA FONSECA, e cou-vidam para a missa dc sétimodia, em sufrágio de sua a'ma,que será celebrada hoje, sábadodia 17, ás 10,30 hs., na CatedralMetropolitana, antecipando a suagratidão aos que comparecerem aí»ste ato de piedade cristã

t

Domingos Mtlinos CastroJosefa Arcos Qosends

t Manoel Arcos Goscndc,scus filhos, noras, neta, so-brlnhos c primos, partici-

para o falecimento dc seu cunha-do e tio. DOMINGOS MOLIXOSCASTRO e dc sua Irmã e tia JO-SEFA ARCOS GOSENDR, e con-vldam para assistir à mis.a «uemandam celebrar pelas suas ai-mas no altar dc N. S. das Dares,na Igreja dc São Francisco dcPaula, hoje, 17. ás 10 hs. An e-cipadamente agradecem pelo seucomparecimento a esse ato reli-gloso.

tCÂNDIDO ADÃO i

Isabel Seita 'Adão e Nied,Palmira Adão e fimlli: '.u-

zia Sctta e família, JovinoBorges c senhora, Alexandre War-tho e senhora, Manoel Ferundesc família, Manoel Sctta e famíli.i,José Mirabeau e família agrade-cem a todas as pessoa, amigasque os confortaram e comparece-ram ao sepultamento dc seu _au-doso esposo, pai, irmão, genro,cunhado c tio, CÂNDIDO ADÃO,bem como aos que cuviarani tete-gramas c coroas e convidam osseus parentes e amigos para as-sistirem à missa que será celebra-da quarta-feira, dia 28, hs 8,30 ho-ras na igreja da Lampadosa, An-tccipadaracntc agradecem.

t

í70.VE.V„GE.V AO CORONEL SIZENO SARMENTO — Realizou-se ontem, no talão nobre da Casado Estudante do Brasil, o' afmdço que amigos, colegas e conterrâneos ofereceram ao coronel Size-no Sarmento, por motivo de sua recente promoção. O ato, que decorreu num ambiente dê gran-de alegria e cordialidade, teve um significado amplo, não somente pela s_a promoção, como tam-bem por ler sido nomeado para dirigir os destinos do grande Estado setentrional; trazendo:assim,um desafogo ao povo amaíoncnsBj que, confiante na nova gestão, poderá escolher e eleger um can.didato verdadeiramente democrático. Oferecendo a homenagem, o ilustre cientista amazonense,dr. Deoctides Carvalho Leal, em vibrante improviso, traçou o perfil do herói de Monte Castelo,rememorando as etapas fulgurantes de sua vida Em resposta, o coronel Sarmento também embrilhante improviso, agradeceu vivamente comovido essa homenagem, ande reafirmou as palavra*proferidas no ato de sua posse e através da entreuista que foi concedida a A MANHA. Disse mais.que 6 seu desejo, pacificar a familia amazonense, de acordo com a recomendação que recebera

j do sr. Presidente da República. E, finalmente, apelou para lodos os que lutam e. vivem no Ama-! zonas, it fim de que o auxiliem na grande tarefa que pretende levar a efeito. A foto acima,

-nrcsrn.u um aspec.o dt liomrnojcm.

Arttonietta Pinto Ptdemonte(.." MÉS)

Yvonne B. Xavier da Silvei-ra c Abelardo Xavier da Sil-

_ veira convidam os parentese amigos da saudosa MADRINHApara assistirem A missa de C." misque, cm sua memória, mandam ce-celebrar, hoje, dia 17, ás 10 horasno altar-mor da Igreja dc SantoAntônio dos Pobres (R. Inváli-dos). Antecipadamente agradecem.

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CONTRA A CA5PAJUVENTUDEALEXANDRE

lEYIDENTE EFICÁCIA

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SEGUE HOJE 0 NOVO IN-TERVENTOR DE MATO

GROSSOEmbarcará, hoje, pelo avião

da "Cruzeiro do Sul" das 6 ho-ras da manhã, afim de assumira Interventor!.. do Estado dcMa'o Crosso. o Dr. Josò Mar-ceie Moreira c exma. senhora,rcimptnhado dos Secretários deAgricultura, Interior e Justiça,srs. Arquimedcs Pereira Limae llermet Toledo.,

CRÉDITO DE 5 MILHÕES DEDÓLARES A HUNGRIA

WASHINGTON. 16 (A. F. V.— Novo credito de 5.000,011(1 dedólares foi concedido á Hungria,para compra dc estoques exce-

i dentes dos Exércitos ame.ica*j nos que se encontram na Europa.

Este novo credito eleva a15.000.000 a soma emprestadai\ Hungria, até agora, pelos Es-

I tml>>_ Unidos, para rompia dcexcedente, militares nort_ «nn.-

I ricanos.

s

...

Page 7: iaw*«5BM»a!'' OS GÊNEROS AUMENTIOOS A NAIH1 - Coleção Digital de …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01542.pdf · 2012. 5. 21. · roso grupo dc terroristas, pron-lo.s

TEMPORADA IN1ERNACIONAL AUTOMOBILÍSTICASE A PREFEITURA NAO SUBVENCIONAR O A.C.B. AS COMPETIÇÕES SERÃO EM RECINTOS FECHADOS

O jantar oferecido p.la direto <ria do Automóvel Clube do Bra-si) ao sr. Francisco Borgonovoservia para uras serie ds declarações sobre a situação do automoblllsmo no Brasil. O presldcnta da Comissão Esportiva, sr. Antidos Mendes Acioll, na soa saodaçâo so homenageado, confesso»que s temporada internacional nopoderia ser organizada depois deserem conhecidos as possibllida-des do Prefeitura Municipal, qorfora se mostrado entusiasmai!;'com a» perspectivas, mas até açora nfto deu uma palavra definlt)va sobre a necessária subvençncpara o transporto e estada entr;nós dos volantes estrangeiro*despesas que não poderiam «erfobertas porque na Gávea não s«riam cobrados ingressos. O A. C.n. está disposto a promover, porconta própria, a temporada In".ternaclonal, mas cm recinto cmlepôsea cobrar os Ingressos do p*i-blico, já que ns despesas com o»volantes europeus so elevarão aalgumas centena» dc milhares decruzeiros.

Concluiu fazendo um apelo pa*fa que todos ae empenhassem, nosentido dc facilitar a tarefa doA. C. B.

O nosso confrade Antônio Coroelrp. agradeceu as referênciaselogiosas feitas A imprenso, afir-mando qne nSo faltará a sotldn-riedad. dos órgãos de publicidadeás reaílxBçõcá do auto--sporto.

A SAUDAÇÃO DOS VOLANTESGeraldo Avelar teve a delicadalembrança de, cm nome dos vo-

lantes brasileiros, saudar o ho-menageado om castelhano, cora asBegulntcs palavras:.,s_nor Francisco Borgonovo.Mi seíiores.

Para nosotros los volantes bra-silenos es motivo de gran satls-fac.òn Ia presencia de üd. cnnnestra Capital y yo estoy encan-tado en poder cn nombre de raleompaficros saludor oi dinâmicoy oavallcro representante dd Au-tomovll Club Argentino. Sn pre-sencla cg una afirmaclón dei es-jjiffitü. esportivo que slcmpre exis-tio en Argentina y de Ia amista-1que slempre ha unido nuestrospneblos. Al brindar o Don Fran-cisco Borgonovo hajo Ios más sin-

BmM ________ a___!_i^w^: jjj?^:' :^y ^____jnTP*r^y >^¥°tt4 " ^ÊÊ

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^JaBÉa**»»*!!!^

Sí^^l^>l^^sli>^iP^MSi'aa^^il:^Bfll flfl sfavl,4'ífVSfíàm»oiaBtMSM\rJíSSap*<* *» i_M_i4g>>^^'____________________*____________________H_| __ Mm.3«SSJSM '____!____.

SS^^aara^O-y'**&$$$?' «* fo¦_<__! Ba^aflsl_ffirol.-»

VAREJADAS AS SEDES 00-MUNISTAS DE OAP TOWN

E JOHANNESBURQJonAiwzsBtmo '- n - tu.' •>.*, -

K po.iclj reilliou uma incunâo do <3. O.do partido comunlut. tm Oapt Town atarabem am Johiniiiübur», na atparaa**d* ancoatrar dtxruroenloj que tmiiecwo.ll|at oi oomunlitai oom a t-rat-d* «.rataqut undo levada a eitlio, atualmtntapaio* mm-iroí ntt.vn... Asalm d qu. foramrtmoTldaa iraadn quantidad»» St do-tunuotoB.

d»j Mç(n do parUdo oomunliua «ra-mbai aqualaa cidade». Todaria, nao fe»mm feltaa pru.n.

Dt acordo com at autoridade* policial»,Iiiipellava-M qua a èr«va totsa parteda um plano sn-.l deatlntdo a detonam»«ar o comttclo a a ludüatrla na Alrlcado Sul.

A tltuacte 4 ta] qut am tenador In».to*, pata o prlm-lro mlnlairo emiili nao«•nb_r_a*«. heje para a aua anunciada via-tem a Paru, • toa Entadoi Unido!.

O Mcratárlo comunuta tm Joh.innM-trort declarou que ot documentot apra-tndldoi tram aptntt uma nlecto dt pu--itcagftta t ptnlletoa cleuiltlcos e mar*tlíttl,

Os dirigentes do A. C D., volantes e jornalistas especializados homenagearam o sr. FranciscoBorgonovo, vendo.se entre os presentes o representante do presidente do C..V.D.

ecros votos para que Su ínlsslôn que. sc a Prefeitura uâo puderses exltosa y que nnestros paísespor Intermédio de Ias competen-cias inlernaclonales sc hajan cnda ve*. mis hermanos y unidos."

NAO DESANIMAMO sr. Borgonovo agradecen as

homenagens do que estava sendoalvo, com uma bela oração, naqual teve oportunidade de rcv.-lar o seu elevado espírito espor-tlvo. Demonstrando o perfeito coii Ir-cimento dos problemas queenvolvem a realização dos com-petições, disse que tudo de-pendia da tenacidade dos di-rigentes, paro quem apelava,a fim «V. que continuassem cmatividade até conscrjulr organizaro calendário internacional, para •>qne poderiam contar com o apoioincondicional tio Automóvel Clu-bo Argentino, que está cnmcnh.vdo em restabelecer a união sul-americana. Disse que confiava nacompreensão das autoridades In*cumbldas de solucionar o aseun-

HAVEHA A TF.MPOR.ADAINTER.VACIONAL

Pedro Santalucla, o dedicadoassistente técnico da Comissão Es-UortlvB, fazendo uso da palavragarantiu a realização ds tempo-rada Internacional, informando

r ¦' CWW+C

VIDA ESCOLAR»c»i limei >w.

ttCOU KACIONAL DE ENOQr_ABIA

Sxamu a prous»: - Hoje — at 15 hora»Si.» chamada da l.a prerra parcial de*3<**ilo»la Economlcn - Mecânica Aplica»da ¦*. tetunda leira, Va u hora», 3.a ci,,.mada da l.a prova pirciál, para oa no-mat Militante.», da liata,

OKI1ÍKTRU ANALÍTICA - Of watoe»qua Sttltm tar tnlelo dia U, começarãodia, 17, ài 10 horaa. Neete dia earío cita-nadee oe aeiuintei aiunot: rraa-lsco Ma-nutl de Oar-atlM, Otraldo Monteiro VI-atra, OUda Maria Teixeira Vtlaekar. Hen-« tJBel, Here Tupinunb* Teixeira Cam»•xá», Hamberto Jor. Pimentel Duarte daJ"*c**»**« ,i# a Vk-ere Ouetave Jordaa,•Jet» aVitlcta Hoe», Joio «5r,%:ano daCeresUie, Joio OentiJ Júnior, Jo-4 Au.1-mtO Palba Madeira. *ott Branco A-Tea.

FÔTAi — Ot aiunot que .oram cha»madoi para preatar exame dia IS, atit»cbamadoí dia 34.

* tm* Eecrlta de Btamt va», retll--ar-t»-l dia SO da atesto ia 10 hora»,BerriUDAS — lleou trantferlda para a

m» :3, Ii H hora, a 2 • chamaía d«l.a prora parcial»

WtUUANTES BríASlU.IROS ZM BOEUOBAIRE8*R*ii*oe Aut-» - i« - ca. t. r.)— A dalífaciô da ntudaatea bratlleiiet-«rtencentas à Universidade de Mlnaa Oe-

l-tta, futitou o Centro doa Estudantee deOtrala» a OUsdat fioelale.O prttldenta daquela entidade, Eduardo

Omi* Amaro Pomcltl, aprtaentou te boaeelada» aot trltltantei, recordando ot Ia-ee* dt amlaadt que a use aot eetudant-aia todot «t ptlaet t txpretundo a nt-4!«-aldade da união doa eatudantea latino-amarlcanot, para qut poisam cumprir o«W4>alt amerleanot relendo» pela leldrmaonl-eiiitárla -'.-jolamad- na cidade deC»-*tWa tm isiB.

Sa nomt dt Deiataoto brajUelra. atra-flaca-i e oonvite o ettudanta Vllson Sace-faré» Oliveira, que raalimou a «.lidafraternidade qua une os eatudantea docontinente, acentuando a Identidade deírteeie a a de.-laao de oontlnjtar luiandopela reell-açâo da Unllo doa Etludaiitei<Ja A-aenc*.

rtcovoAxrt kacional de medicinaBamet'. Aaatomu «itolotla - hoje

U 10 horaa, no laboratório da Micróbio»loflt. Clame aactito para o 4.0 ano mé-dl», as U bons, no Instituto A-atomito.

AVISOSSctfa cinTii*.!)!»*) 1 çampateeer a teclo

do Bipedlenta ot aiunot do í.o ano mí=

.ubvcnclonar a vinda das autoniiihilislas Italianos e argen os,«!le conseguiria o financiam-snioparticular, correndo o risco dcnfio obter na arrecadação a quau-tia ncccssár.a ao pagamento da»despesas. Mas na (iAvcti, em Intorlagos ou na Quinta da BoaVista, teriam d-, entrar em con

C. B., ofereceu em nome das Con-servas "Gran Fina" o prêmio deCr. 10.000,00 paru ser disputadonu temporada internacional.

Aos competidores da corridaesse conhecido Industrial oferece-ro amostras das suas conceitos-das conservas.

Pelo entusiasmo que »e obscr-vo, teremos uma dns mais movi-

fronto brasileiros, italianos c ar j mcntadns temporadas internado-gentinns, talvez aluda isto ano. [ nais dc automobilismo

O PRIMEIRO PRÊMIOFalou, ainda, o sr. 1,'rclno ü'As

eençilo Machado, superintendente, m ajM m a yA Regulariza osda Industria Marul, que solidnrl- lADLlItLAAU Intestinoszando-sc com a Iniciativa do A.

Or. JtMé «.« Aibuquflrqii*)Membro etstlvo da •ocltda

da da Sexoloola ds ParisDOENÇAS SEXUAIS DO

HOMEMRua do Rosário, M — tle

IS is 1» horas.

OS EE. UU. E A INQLATERRA RECLAMAM A POLÔNIA

ELEIÇÕES LIVRESLONDRM. IS «A.r.P.) - O» ta-

tados Unidos o a Inglaterra eaUo pra-parando uma nota ao governo dtVartovta, reclamando a reolit-çeo decl.lç6«» rápldaa a llvrta na 'Polinla.

Cila 4 a noticia obtida not ctreu-loa nutoriudoa desta cnptUil.

RIO DE JANITOO - BABADO. IT AGOSTO DE 1946 - A MANHÃ - PAOINA 1>-aV_a-SBBBaaa«M^

gg-i^^agaga-g-Be^e*^^-TURFE-^¦fô8883c.a8t»a8Õ^^

Sflf INTERESSAN1ES CARREIRAS DKHIATARDE DE HOlt NO HIPODROKO DA GÁVEAPROGRAMA E MONTARIAS OFICIAIS - INDICAÇÕES

Programa a montaria» oficiaispara a corrida de hoje

1* pareô — 1800 metros — lis13,50 horas - Cri 16.000,00.

Ks.1 Exigente, O. Greme Jr. Mr3 Micliey, S. Ferreira . . 501

I Urumarac, M. Carvalho 68

Solo, J. portllho .

0 VASCO 110 "TROFÉU BRASIL"

HMIMIMMnn|(miMM#(>JHtico, do nuraeroí: S3 — 103 — m — 31- UI.

UU chamado na toeto de OonUslUda-Cl o aluno — HJatmar Darbo-a Rodrl-ue»Júnior.

fALTA DB VAOAS KAS ISOOtASrüBUCAS

Teuda tm vlitt a relaçlo dot aiunotnâo mttrlealtdot ntt r.% m p.bllcet«o Distrito rederal. por falta da rtaai,o eecreteslo atrai da Educaçlo a Oalturadeterminou ao Departameoto de Edu.-a-eío rrünarta, para <nie providencie lun-V> aot ebafta dot Dlalrtte» de Cduca-lo.Ao atntldo de terem dittrlbuldot ea alu-noa exoedentet pelos dl»ertot InaUtutoa aColealoi partlculana, da acordo rom -atliift.uçoe» de II de julho de IM}.

OAM DO «TTOAlíT*; DO BRASIL

Reallaar.ie-t no proilai* dia 31, aatT.I», no «alio da Casa do Ketudante, aeonlerencta do prof, Cattro Rebelo, quelert realltada por lnlela-t-a da EscolaItnt dt btodot Superiores. Veraari ao-bra o tetnai "Cifncla a Mletlclamo naeiabora-So da Ordem Jurídica".

ORBMIO CIINTinOO E UTERARIOPEDRO II

O orupo Oitnurioo a Literário Pedron comunica a todo oa Intertwadot que.por motivo de lorç* maior, íoi transfe-rida para o proxlao dia .«, à> 10 horaa.a leata do Oremto,

ENTREOA DG DIPLOMAS

DeveTi realltar-te hoje, àa 30 horaa,no salso nobre da A. B. I. a solenidade doentrei- de dl, loinee a nora turma de ta-qulfTafo», que terminou o curso na Asso-ateio Taqulirtilc» Piulltta do Rio dtJaneiro.

A referida turma, que é composta de 316diplomados, tem como paranlnfn o prefet-to Blklebnndo de Araújo Oóia.

TRIBUMA ACADÊMICA

Da tecretant deste Jornal pedem-nos apubilcaçfto da tetulnta notai

"EstA mareada para o dia 31 As lt horas,ama reunião dot mtmbrot dettt Jornal.Ot diretores t Re! torra conrldam otcctetai a comparecer para, com apoio, ea dedlcacSo dt todot, ltncitem at baaetde fwtmuldade dettt oraio".

O Vasco dn Gnnia concorroriíao "Troféu Brasil" com ura.iturma dc .5 ntlclns lxini ü*eina-dos o experientes rm competi-çòcs desta natureza, o quv nosleva a crer que devera tor umaatuação destacada, pod.ndo nv.s-mo ser apontado um dos candi-datos dos mais reais A conquis.Ia deste belo "Troféu". Emboraa fiecçâo dc Atletismo do Vncroainda não possa contar esto «nocora uma equipo feminina, és;peram os dirigentes vascalno.urna bela figura em S. Paulo. Osquarenta e cinco atletas que dis.piil.-iràn as diversas provas do"Troféu Brasil'' são oa scguln-tes:..JUVENIL — Salto em Altura— 22, Jupy Marques Ribeiro;42, Raul Vahla Netto.

100 metros rssos — 23, LelllcFalbuf Almeida; 2 Araldo Pc*relra da Silva.

Arremesso de Peso — 20, HclioBitencourl; 36, Nildo do Souza«Campos.

Ke veta minto 4 s 100 metros -»1 turma.

ADULTOS — 400 metros combarreiras — 37 Osvaldo DiasPereira; 13, Floriano Pereira Ra-mos.

Bslto eòm Vsra — 30, MnxLaile; 7 Carmo Antônio Guzzo.

100 metros rasos — 18, HclioCoutinho da Silva; 15, GeraldoLuz.

800 metros razot — 1 AntônioFerreira; 9, Emm.nucl da SilvaPrado.

Arremesso de Peso — 43, Wal.demar Viana Silveira; 3 Adol.pho Gomes da Silva

Salto cm Distancia — 10 Ge.raldo de Oliveira. 38, Ozi Crnz.

.Revezamento 4 x 100 metroerazos — 1 lurma.

Arremesso de Dardo — 19, Hi-rario Alexandre de Morais; 23.Josins Anlccln de Araújo.

3 000 metro» rasos — 9 Èrnu-nucl da Silva Prado; 21, JoraeEugênio.

110 metroti com barreira — 35,Neró João de Araujo; 37 OsvaldoDias Ferreira;

Salto Triplo — 10, Geraldo deOliveira; 18 Hélio Coutinho daSilva.

Arremesso dc Martelo — 3,Aítnlplco Gomrs da Silva; 41,Horirli'0 Bult~z.ir Pinto.

1.500 metros rasos — 1 Anlo.nio Ferreira; 10, Erlnaldo Cou»tinho.

Salto cm Altura — 18, Geraldode Oliveira; 4 Adiltnn AlmeidaLuz.

tP.OOO metrot ratos — 30, Ma.nucl Ilomos; 25 José Macliado

Arremesso dc Disco — 43 Wal-demar. Viana Silveira; 26, JoSoHitistn Ramos.

. .Revezamento 4 % 400 metrosraaot — I turma

400 metros Ratos — 15, Ge-raldo Luz; 8, Cyro Carlos PereiraCoelho.

i , [

Indeferido o pedido doCanto do Rio

A entidade máxima dos despor»tos nacionais Indeferiu o pedidodo Canto do Rio F. C. a r-.speltodc ser anotada prcfert.ulca parafazer novo contrato com o atletaprofissional. Oswaldo Luiz daCunha. É porque o seu contratoestabeleço "passe" livre, uma vezterminado.

LORETTI JÚNIOR ASSUMIU APRESIDÊNCIA DA F.M.F.

Por motivo de doença do Dr. Varejai Notlo, assumiu a pro*nidôncia da FodoraçÊo Metropolitana de Futebol, provleoriamtn-te. o Dr. Fernando Lorrotti Júnior, vice-presidente da entidadecontroladora do "atsocialion" carioca.

Livraria FranciscoAlve*

FUNDADA em 1854LIVREIROS E EDITORES

5 Alvtnòpolls, 0- Relesrl6 Chlnfrfto, A. Nert . .

Dsknr, J. Araujo . .

Pelo. N. Lllbaret . .Alberdi. Nio correrá .

.10 Vlctory, Náo correrá .

00

646268

385851

3* páreo — 1.400 metros — ás14,20 boras - Cxi 18.000/».

Ks.1-1 Carioca, E. CaiUl.o . . 54

2 Toulon, A. Rosa .... 60

Ks.

f 1 Três Ponta», D. Ferreira 30H " Farrusca, N, Linhares .. ôi

{ 2 Morena Clara, J. II. S. 51

Very Good, O. FernandesFlorlao, S. Pereira . . .

3 Emllla, R. Freitas F. .'..8 Glruá, J. Araujo ....

Fanlnba, J. Portllho . .ürucungo, L. Dcnilez ..Fragata. 0. Greme Jr. .

.10 Tuln, W. Lima ....

fil Fine Champagnd. J. M,|12Catavcnto, A. Alelxo ..

5153

5050

õl51

3'J3.

515-1

13 Dom Pedro II, O. Ullôa 54"Kelvln, S. Ferreira ... 51

7'' parco — 1.400 metros — 4s17,10 boras — Cr$ 14.000,00,00 —Beítlng,

Kr.,VJ5 ¦>58

| 1 Polalna A. Ro»« . . .I " Znncadllla, J. Portllho[" Come, D. Ferreira . .

f 3 Quimbo R. Freitas . 3."2{ 4 Sorprcsíva, J. Graça . 3Í!

I 5 Maplta, G. Grcmc Jr. 51

f 6 Lafayclte, S. Pereira .. 573j 7 Dasli, P. Tavares ... 4-1

t 8 Metódico, J. Mosçulü 57U Pasmosa, Não correrá ¦.. 31

10 Purtout, L. Fontes . . 6'.»

|ll Gronflauta, J. Mala . . 69! " Relâmpago, S. Batista .. 32

4!

8 Spltflrc, R. Freitas .

4 Casablanca, J. Mala

3 Ustrlo, Oú Rekhíl .

Tupan, D. Ferreira .

Egj-pvio, A. Cataldi

54

50

52

aoKs.

3° páreo — 1.500 metros — is14,50 borai — CrS 25.000,00.

Ks. l1 Garbo II, O. Serro ,

Para a corrida que se realiza hoje no Hipódromo daGávea, fornecemos as seguintes indicações:

i

2 Norma, J. Araujo , .

8 Paraguaia, 3. Mala . .

Cbalm, O. Ullôa . . .

Heracles, N. Linhares

Feliz, E. CastlUo . .

53

53

53

55

53

33

53

i* r-A-teoK» 1 - rXIOINTE - A turma è dowu «arado « é ôUmo o .eu estadoN» l - URUMARAC - Em <JUm.ilonria. Deve chegar colocado.No a _ pj5AO _ Corrc bom n. .....

Poda mrpr4(«nder.DVl-LAS: 13 ou H.

jo i-AREO

í«o l - eARJOClA - N« areia corre•ima enormidade. Tem jranda -cban-

N<" í - TOULON - Melhorou acen-

f 7 Psrk Avenoe, F. Ferreira4,

l 8 Nbsmbkroara, S. Câmara 53

4- páreo — 1,000 metros —Pista de grama — ás 18-30 boras- Cri 10.000,00.

K*324830

{ 1 Dorks, R. Freitas F". .H S Gania, J. Araojo . . .

I 3 Ro-ral Maser, O. Retchel.

4 Sagres, L. Coelho ... 346 Aymoré, W. Lima ... 606 Arvoredo, P. Maubau .. 38

f 7 Crachá, A- Nsrl . . . . 48><" 8 Cades, N. Linhares . . 30

t 0 Cacique, J. Portllho . . 38

10 Boa Vista, S. Ferreira . 3011 Slrlgv, E. Caatillo ... 58" Corsário, D. Ferreira .. 32

b' páreo — 1.600 metros — ás10,00 boras — Cr? 15.000,00. --Betllng.

f 1 Royal Statute, E. Csstlllo 04I

( 3 Juancbo, J. portllbo . . 50

3 Mobican, G. Grem« Jr. , 54

i-orro, que se apretenln no G. P. "Dr. Frontin", a ter dlsputadt.*>••» A„ ftrvi^A. latfX prftiaman/iíí. como franco favorito, O penslonisla d» Gonç/tltno Feljó,XUQ dO CJVldOr, 16t5 — KIOI os(enta mrtfln//fC(, estado de "entralntmenfi

4 Soucj*, O. Rcichel.

Encarnada, J. MestTtilta.8 Fábula, C. Brito . . . .~

Poko Moko, J. Araujo .•jj(8(4{ 0)110 (

8 Curlnga, 8. Pereira. .Moscoehola^A. Aleijo .Gaucban

50

50r.334

685230

tuadamenta. Há fé.NO • - TUPAN ~ tm «randi for-ma, X)*vt chegar oom oa primeiros.

DUPLAS. 1. ou 11.3" PARCO

N» 7 - PARK AVTNUI - Conflr-mondo oa trabolhot deva ter a ganha-dor*.

N<* 3 - PARAGUAIA - Tem contraai a dlaUncla. mat anda multo b«mE' Inlmlsa.

NO t - oarbo ti — C.U na pontados C4.CÓJ. Vai eorrtr multo.DUPLAS: M ou 14.

4» PA RÍON* 7 - CRACHÁ' — Dentro da dia-

ttncla . Inimigo perigoso.

N« I — DOR1CA - títa tinindo. Ou-ve cheijar com os primeiro»

N« 11 - 61RIGY - Anda bem e jeujrcípOnsáVeia terr fé.

DUrLAS: 13 ou 34.5» PAnSO

No 3 — MOH1CAN - Vai estrear arocondicoei de sonhar.

NO s _ ENCARNADA - Zttraou lm-pr-sflonnndo bem Esti no pareô.

No i - ROYAL STATOTE - Um dosprnvAvcií do párso. Anda muilo oem.

DUPLAS^ 23 ou lí.60 PAREÔ

NO 7 - FANINHA - E* aparentemen-te a força do pAreo. And» multo t-im.

No 1 - três PONTAS - Repare-£•: em bo».i condlçíea. E' ln.mlgo.

No 2 - MORENA CLARA - Vai rea-parecer em condiçOes de gnnhsr.

DUPLA: 13.7» PAREÔ

NO 8 - LArAYETTE - ApTísento.1grandes melhoras. Ha muita Si no ae'Jtriunío.

fio 2 - CAME - Esta bem na turnwe da estado. Deve chegar com oa pon-tetros.

fio a - METÓDICO - Anda bem a r»companhit. é do seu agrado. Bomatar.

DUPLA: 13.

INDICAÇÕES

Para a sabatina desta tarde, no Hipódro*mo Brasileiro, fornecemos as seguintes indl-cações:

Exigente — Urumarac — PeãoCarioca —• Toulon —- TupanPark Avenue — Paraguaia — Garbo IICrachá — Dóri<ca — SirigyMohican — Encarnada — Royal StatuteFaninha — Três Pontas — Morena ClaraLafayette —* -Carne — Metódico

6* páreo •*•> 1.400 metros — a»10,88 horas - CrS 18.000,00. —Bcttlng.

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MATBiaIS — Ítua do Ccarmo — 05

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23.962 343,23

3 452 900'0ü

Outros Valores 6.227,00 015.897 740,59

IMOBILIZADOMóveis e Utensílios ..Material do Expediente,Instalações .. .

RESULTADOS PENDENTESJuros o Descontos ....

• ImpostosDespeca3 Gerais

2233032,3545.816.30

1 605.637..0

12.195 569,50556 584,70'

8.021 279.10

4.134535.45

13.873.433,40

CONTAS DE COMPENSAÇÃOValores cm GarantiaValores em Cur.tódia ... .Titulo, a Recebei de C/AlhcioOulrar, Contas ..

329 58fi 715,1060 W 779,8080 590.030,30

386.952 151,50 857 449 727,40

1.633.330.080,34

HAO EXIGIVELCapital .... .......,,,,Fundo de Reserva Legal

j • Fundo de Prevlcâo ....Outras Reservas

30 000.000.003 546 725.759 214 903.203 037.666^9

CRI

45.799.203,64

EXIGIVELDepátitos: .

à vista • a curto prazo!de Podcrcs Públicos

• do Autarquias '.cm C/C Sem Limito .'. .. .em C/C Limitadascm C/C Sem Júrôs ., .. ,.cm ô/C do Aviso .. .. ..Outros Depósitos .. ,. ,., '.

p prazo: , - .da Áutcíqüias .. .,do diversos:

a praso fixo ..de aviso prévio

524.891.2029,848,20

297 189 143,5075.904 521,20

5.667 605,8049.960 465,4027 655.389,30

11.150.000,00

145.430 516,6026 10446640

456.931.844,60

162 6.4 982.90

6.9.616.827,50Outra. R.s*.ons4-tbllidades!Obrlgcções Diversas 2.205 032,10.Letras a Pàgàr '" 13 728,40•Aaunciá. rio Páls ., . 52.526 168,89Correspondente no Pais 2.506.15Í.90Ordens do Pagamento o Outros Créditos .. ., 327.973.i30Dividendos a Pagar .. .-. .. .. .. ,. .'. ., ., 4 14 500,00 ,57.593.557,10 697,210.384,69

RESULTADOS PENDENTESContas de Resultados ," ,

COUTAS DE eQMí-rifiAÇÃQDcpo^tantís de Vels. em Gar. e «m Custódia

- Dcpor.ítantcs de Tlts. om Cobrança no Pais .,Outros Contas I • • a ¦". • • •

389 907 495.0080 590 080,90

386.952 151,50

32.676.672411

857.44ê. 727,40

1 633 336.08034

RIO DF. JANEIRO, 12 da Agosto de 1946 — José Maria Fernandes. Presidente. — Victor Femandos ASn-o, Vi.-*-'0-'--idente.Femandos, Diretores. — Arthur de CaalíC, Gerente da Mclriz. — José Emilio Martins, Contado: — Reg. n. 39.521.

¦-¦¦¦ii «mu | ii

Domingos Fernandes Alonso. Adhemar Lelts Ribeiro. Gumercindo Nobro

BANCO DO BRASIL S. A.¦ FISCALIZADO BANCÁRIA

CAMBIO DESTINADO AO PAGAMENTO DE IMPORTAÇÃOA CARTEIRA DE CAMBIO DO BANCO DO BRASIL S. A.- FISCALIZAÇÃO BANCARIA, PARA CUMPRIMENTO DO DIS-POSTO NO DECRETO-LEI N. 9.523, DE 26-7.46. PUBLICADO

NO DIÁRIO OFICIAL DE 37.7-46, SEÇÃO I. PAGINA 10.931.TORNA PCBLICA A SEGUINTE REGULAMENTAÇÃO, QUEDEVERA' SER RIGOROSAMENTE OBSERVADA:

J) — A Flscallsftçáo Bancária, no exercido da vigilânciannc terá de exercer para lmpôr a obrigatoriedade do praio detrinta dias dentro do qu.il deverá ser liquidado o Câmbio des-linsdo ao ragamento dc mercadorias importadas, titilizar.se-ádas vias de despacho numeradas que a Alfândega — lhe enes-minha.

• 2) — Náo se «cluc-ri da obrigatoriedade de liquidaçãodentro dos trinta dias citados:

a) todas as importações cujos despachos alfandegários te-nham sido processados até 26 «le julho de 1948, contando.ee Opraio dc 30 dias a partir darjaels data:

l>i todas ss Importações cora o objetivo dc formação de"stocks", quer feitas diretamente pelo importador ou por io»termcdiárlo (atacadistas ou varejista..);

c) as importações cm consignação;d) os saques vencidos até 26 de julho de 1946, correndo o

prazo a partir dessa data;e) as cobranças sem saques e os saques sem vencimento

fixado, cm carteira nos banco», devendo o prazo de 30 dias cor-rer a partir do 26 de julho dc 1916 sobro os que ali sc encontra,vam nessa datai

f) os saque» a prnzo Cobrindo importações de qualquernatureza, pois sua existência uâo derroga a obrigação do fe»chsmento de cArnhlo dentro dos 30 dias previstos pelo decreto*lei n. 9.523. de 26.7-46. Era tal. casos, caberá aos sacado* pro-ceder ao fechamento do câmbio, fazendo a remessa imediatapara o exterior ou autorizando o banco vendedor do câmbio aconservar cm conta gráfica o valor do câmbio liquidado paratransferência no vencimento do'saque.

3) —. Poderão 6cr. excluídas da obrigatoriedade de liqni»(lacâo dentro dos trinta dias estabelecidos:

a) as importações «lc mercadorias dc consumo essencial <que, por sua natureza, se destinem a distribuição por locaisonginquos, tais como trigo, carvão, gasolina, óleo e similares.

Relativamente .*. estas, a Fiscalização Bancária, habilitada com'elementos que lho forneçam us interessado*, poderá; a »<¦*• ex-cluslvo critério, estabelecer prazo especial, superior a trintadias, aplicável a volume da mercadoria julgado adequado, demodo a compensar o i*_'_í<h1o «le trânsito despendido entre oporto de descarga e o de distribuição;

b) as importações cujas encomendas para o exterior te.nham sido feitas por consumidor para pagamento a prazoQuinto â estas, a liquidação deverá obedecer ao prazo deternu-nsdò nos saques existentes em cobrança uos bancos;

O as mercadorias cuja importação tenha sido realizada «mcumprimento de contrato de venda a prazo, celebrado no Paisentre o importador e o consumidor, desde que devidamentecomprovado que as mesmas nfio se destinam a revenda;

d) as mercadorias vendidas a prazo, no Pais, ¦¦•elo impor,tador ao consumidor, no dccnrso tios trinta dias contados dadata do respectivo despacho alfandegário, uma Vez providoqus elas não se destinam a revenda;

e) as mercadorias importadas paru efeito de constituiçãode Capital no Pais, em nome de residentes no exterior, desdeque sejam-registradas como "capital", na forma do decreto-lei n.° 9.025, dc 27-2.48 (arts. 6.» e 1.'), passando seu rísgatea ser pelo mesmo regido.

4) — Os casos omissos serão resolvidos pela FiscalizaçãoBancária.

5) — As lníraçfies do decreto lei nà 9.523, de 26-7-46. fica.rio sujeitas k pena estabelecida no decreto-íêi n, ü.Srtl, deÔ-M6, publicado no "Diário Oficial" de 1.-8-46, qual seja a*multo de í % a/m., a favor do Tesouro Nacional.

Rb de Janeiro. 14 de agosto de 1946.AIcBERTO DE CASTRO MENEZES - Diretor da Carteira

Cambial do Baneo do Brasil S.A.ANtONIO DE MORAIS REGO — Chc/c da Fiscalização

Bancária.

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s^fM^MÈm^^ãmàm^• Jjgijm

Page 8: iaw*«5BM»a!'' OS GÊNEROS AUMENTIOOS A NAIH1 - Coleção Digital de …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1946_01542.pdf · 2012. 5. 21. · roso grupo dc terroristas, pron-lo.s

¦«r-

•I

A VITORIA INTERESSA0 REVÉS SERÁ' RUIM PARA 0 AMERICA E 0 FLUMINENSE. A LUTA DE HOJE, EM

SÃO JANUÁRIO PROMETE AGRADAR. UMA VITORIA DE CADA BANDO,

as equipe* desejam vencer,isto é tudo que se pode fa-zer.

O REVEZPara qualquer bando o re-

ves, será ruim. Para o Amé-rica representará a paradadas esperanças no certame.Para o Fluminense, a vice-liderança da tabela.

Estão pois, em perigo, a pri-sição de vice-lider e as pre-tensões do América no cer-tame.

AS EQUIPESAs duas equipes para a

peleja de hoje, salvo modifi-cações de última hora, serãoas seguintes:

FLUMINENSE: Roberti-nho, Gualter ou Oini e Ha-roldo; Pé de Valsa, Telescoe Bigode; Amorim, Ademir,Simões, Orlando e Rodrigues.

AMÉRICA: Vicente, Do-micio e Grita; Oscar, Dino eAmaro; China, Maneco, Ce-sár, Lima e Jorginho.

A preliminar será dispu»tada entre as equies de as-pi rentes dos dois clubes,dm;

M MAIHi^^~^,~—^^

ANO VI Rio de Janeiro, Sábado, 17 de Agosto de 1946 NÚMERO l .542

ISENTOS DE CULPANENHUMA PUNIÇÃO PARA AUGUSTO, BERASCOCHEA,

OSCAR E GUALTER (O Tribunal de Justiça Des-

portiva da Federação Me-tropolitana de Futebol teve on-tem, a primeira parte de sua

0 VASCO DA GAMA PATROCINARA A HPOL6ÃNYE PROVA "RIO-PETR0P0LIS-RIO"AMANHÃ, A GRANDE PROVA - INSCRITOS OS MAIORES

"ASES" DO PEDAL — ENTR ADA FRANCA - DETALHES

sessão bem agitada. E' que namesma foram julgados os jo-gadores do Vasco acusados pe-

Villon, pelo HuiO.; José MarquesAntônio MarquesFernando rie An-

tivo do corrente ano. Será a drade, Manuel Antônio da Cruz,"Rio-Pctropolis-Rio", patrocina-' Etelvino Moreira, Monoel Ma-ria pelo Clube dc Regatas Vas- tias dos Santos. Antônio Cam-

sojqiu so oj)uoo vfipd Duiiim uu jpvpiaiin un síjowojjx A pctlcravgn Metropolitana de Hcrvy Polo

On Yj"''..¦¦ ¦' j- '¦¦¦¦"?¦: .V»":". v. t • . Ciclismo realizará no próximo Barbosa F.Fluminense tem um da bando cbteve uma vitoria. | mesmo em ambas as pelejas, j0,niI1go dia 18. uma das maio- dc Azevedo.

compromisso dos móis sérios O Fluminense venceu no Re» isto é, dois a um, I res provas do calendário espor-dc Azevedo,para cumprir hoje. Enfren- lòmpcco, e o América, no] O prélio de hoje será, por-tara o América, em São Ja- Municipal. O placard foi o, tanto, o desempate. Ambosnuário, onde tem enconíradonos rubros sempre uma bar-reira. Csics que já jogambem, contra os tricolores, in-centivados por uma torcidaamiga, agigantam-se e qua-se sempre levam a melhorsóbre os rivais.

Para a peleja de hoje, oAmérica que centa com a tor-cida vascaína c a sua, terácinda a seu frvar as do Fia-mento e do Botafogo. Levaportanto, grande "handearp"sobre o rival, que apesar dospesares, goza do prestigio do|favoritismo.J A verdade, é que a peleja!será das mais renhidas e pro-mete ter um desenrolar em»!polgante.

¦ TODOS OS VALORES jTodos os valores das dues .

equipes estarão em ação. OFluminense lançará Telesca,;quo assim vai fazer a sua;estréia no certame oficial dacidade. Amorim reaparecerá• Gentil Cardoso, está tam-bém contando com Gualter.UMA VITÓRIA PARA CADA

BANDO1

Nos jogos disputados no«orente «no, pelos torneiosRelâmpago e Municipal, ca-r

%a*mMmam\^^^^^^^^M^m^^^/ííc/iteji/us da defesa do America cm ação contra o fíotafogo. Hoje,

tentarão borrar as pretensões dn,i tricolores

co da Gama, iim dos grandesimnulsionadorcs do ciclismo.

O recordista dessa Importan-te prova é o conhecido corre-dor Fernando dc Andrade, daA. A. Portuguesa, que cobriuo percurso em 4 horas e fl mi-milos, espcraiido-sc que esteano esse tempo seja sobrepu-jado.A RELAÇÃO DOS INSCRITOS

Estão Inscritos - os seguintescorredores: Antônio Teixeira riaFonseca. Teodoro Corrêa, Hen-rique Qnagllo. José TeixeiraDias, Primo Quaglio, HoracioFaria, João Gtiida. Joaquim Ro-drigues da Silva, José Marais,Juvenal Ribeiro de Carvalho,Lourival Gomes de Oliveira,Luii deOlivera, Manoel Perei-

I ra Nativiriade, Mario Sampaio eI Antônio Luiz Soares dos Reis,. pelo G, R. Vasco da Gama;| Francisco Carlos Ferreira Sal-

varior, Alberto Gonçalves daCnsla, Antônio da Silva, JoséAntunes Neto. Jorge da Silva,Arlindo ria Silva, Eduardo Po-llto, Oswaldo dc Almeida, Jo-sé Guimarães, José Gomes Fe-reira. José Dias Corria da Sil-va José Cyrlriò da Silva Filho.Ot'ln Mulcr, Clcto José dc Sá e

pos, Manoel dc Lima Ferreira,Ivan rie Andrade Antunes. Ama-deu Teixeira Dias c DelfimPinto Ribeiro pela A. A. 1'orttrgtiesa: Ismael dc Paiva Freire,Joaquim Fernandes, Fritz Prell.José Ferreira Lopes. JatrpVieira da Cunha e WilliamRodrigues dc Frcilas. pelo An-daral; llson Itoj.il de Morais,Ellsio Nogueira Sobrinho. Al-fonsas Zambzikls. José Dnr-men, Aliilio de Figueiredo. Fran-cisco Dias Moura, Ari Regaço.Manoel Gomes da Silva Anlô-nio Gomes, Pedro Martins dosSantos, Oscar da Silva Campos,Alfredo José dos Santos cJosé dc Sampaio pelo Ciclo Su-burbano Clube.

HORÁRIOA sairia da ti* categoria se-

rá dada As 12 horas, a V és1210 c a 3.* catesoria ás 12.2n,devendo os ciclistas, aulorlda-des e julses para o bom anda-mento das provas., comparecerem ao local dcdc São Januário)ras

(i percurso será o seguinte:1.* categoria — Estádio dc SãoJanuário ao Posto dc (Juilan-riiiilia o volta, completando rom10 voltas na pista do Estádio;2.' categoria Estádio rie Sáo Ja-Itiinrio a Raiz da Serra e volta,completando com 10 voltas napista rio Estádio; 3." categoria

- Estádio dc Sáo Januário aBarão rie Pilar é volta* complc-t:mdo eom 10 voltas na pistario Estádio,

INGRESSO NO ESTÁDIOEm conseqüência da gentileza

do 0, R. Vasco da Gama cedendoá F. M. C. as stias instalações,a diretoria, cm sua ultima réu»nião, resolveu franquear ao pu-blico npcrclador do esporte doherial o Ingresso nas arquiban-carias. Desse modo o inrrcssono Estádio far-se-á rio seguinto

I modo: Portão Central (Rua Abi-I lio' — Dlrtorb da F. M. C.>. au-j torldadcs e juizes escnlailos, con-! vidndos c sócios dos citilics fi-: lindos que são Andarai A. Cl,

Bónsucesso F. C. C. R. Vascoi da Gama, Esporte Clube Ura-

sil. Velo Esportivo Hclènico,Ciclo Suburbano Clube. A. A.Portuguesa, Rui Barbosa F. C.e Centro Cirüslico Light. Por

tal como era esperado foi ia*diciado pelo Tribunal, pois, norelatório nada acusou sobre oacontecido, o que aliás causouestranheza.

Reunião da diretoria da; CBD.

Hcunc-se, na próxima terça-feira, òs 17,30 horas, a diretoriada Confederação Brasileira rieDesportos, ocasião cm que rcas-sumirá a presidência o dr. Riva-davia Corrêa Méier.

UMA RECEPÇÃO POPULARPARA LUIZ ARANHA

Não haverá banquete— A homenagem será prestada no Fla-Flu

JUIZES

Na sede da ConfederaçãoI Compareceram á reunião des-Brasileira de Desportos foi rea- porüstas rie varias entidades,lizada ontem, a reunião pronio-.] clubes c jornalistas especialiviria pela diretoria da etitida-rie a fim de tratar da manei-ra pela qual os desportistaspatrícios deveriam receber, noregresso da viagem feita aEuropa, o sr. Luiz Aranha, re-prcsenlante do Brasil no con-gresso do Luxemburgo, que in-dicott a nossa capital, para se-dc do Campeonato Mundial dcFutebol.

znrios.Iniciaria a reunião, presi-

0 MACKENZIE CAMPEÃO DA SE-GUNDA DIVISÃO DE BASQUETEBOL,, Empatado o certame da 3.tt Divisão

zic com 10 vitórias c 2 derrotas;i O S. C. Mackcnzic sagrou-íO;campeão ila segunda divisão debasquetebol, com apenas li derro-tas, num campeonato em que oscandidatos reais eram muitos.Com uma boa equipe bem prepa-j-ada fisicamente soube se imporC sagrar-se campeão, secundadopelos clubes Gnijaú, São Cristo-yão c Carioca S .('..

Já na terceira divisão, eslá otitulo de campeão depeniK'udo dojogo dc desempate entre o Saiu-paio c Grajaú que está marcadopara o próximo dia 1!) do correri-te} às Ifl.õO. Este prélio deveráper disputado cm campo neutro.

SA colocação final dos coricòr-tentes aos títulos da segunda cJtífccira divisão foi o se.tnintc:

2' DIVISÃO — lo lugar Macltcn-

Grajaú, S. Cristóvão e S. CCarioca, com 9 vitórias e 3 dei-rotas, 3°. Sampaio c Olímpico,com 3 vilórias e 9 derrotas, e cm4" lugar, A. A. Carioca, com 2 vtórias c 10 derrotas.

y DIVISÃO — cm 1" lugar, em-patados o Sampaio c Grajaú, com11 vitórias c 1 derrota; 2", Ollm-pico, com 7 vitórias e ã derrotas;!1", S. Cristóvão, com 4 vitórias c,'t derrotas; 4", Carioca S. C, com3 vitórias e !) d-rrotas, c em 5?lugar, o Mackenzie, com 2 vitó-rias c 10 derrotas.

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riu URSS. na F.I.F.A.. tudot menagens desse gênero. _ Falanimia linguagem encantadora. então sobre uma recepção po-

Tc mesmo e lambem1 pular. A sua proposta merece»cu trabalho, pouco fa-, o apoio. E entao deliberou-se rc-Sobre

sobre olou. Nòta-se porém, que tevequó lutar muito para obter pri-nieiraniento a iudicação do Bra-st, c em segundo lugar, a trans-ferencia do certame.

RECEPÇÃO POPULARDepois da leitura da carta,

Mcycr fala sobre o projeto queo presidente Rivadovla Corrêaidealizou para receber Lulu

saida (estádio tão n." 8 (Rua Abiliol — PubllÁs 11,30 ho-!co cm geral, cuja entraria é fran.

ca. O Ci R- Vasco da Gama. exI OCAL E PERCURSO DA COM-j pedirá convites para essa formi

PETIÇÃO riavcl competição os quais deve-A salda e chegada terá por lo- rão ser procurados pelos inte-

cal o Estádio dc São Januário ressados com o diretor dc ci» ¦__! • I clismo, Sr. Arthur Qnagllo, a

rua Senador Pompcu 107 ou na |sede do clube.

AUTORIDADES EESALADOS

A F. M. C. designou os aergutntcs Juizes para funciona-rem: Arbitro de Honra: CiroAranha, Arbitro Geral: Alber-to R Lobão, Juiz de partida:;Profcnsor Castro llho, juizes de

I chegada: Altlno R íiousnR Teixeira, Oscar de Carvalho,

' Cronometrlsta: Cristóvão N.! Rsiz da Serra: Dr Célio Dorlii,! Juiz de Controle em Qultandi»j nha: Silvestre Teixeira, Dlre-j ção do pcrmrso: Hélio X. Cos-| ta, Juizes de pista: Antônio Dc! Nigro c ediiardo A. Anhe.

.Iiigiisío, um dos consideradosisentos de culpa

los delegados da peleja Vascox América: e, o zagueiro Gual-ter. do Fluminense Estes jo-gadores foram defendidos pe-los seus clubes. Defendidos ecom sucesso, pois, conseguiramtodos eles serem absolvidos,pois, o Tribunal, por maioriaresolveu considerá-los isentosde qualquer culpa. Poderãotodos, portanto, participar dosjogos de hoje, de seus clubes.INDICIADO O ÁRBITRO NE-

CIR DE SOUZAO árbitro Necir de Souza,

Concurso de palpitesOs nossos companheiros quo

concorrem ao Concurso dc Palpt-tes promovido pela A.CD. dãocs Seguintes prognósticos:

FAUSTO G, ALMEIDA: Fia.mengo 2 x Botafogo 1; Flumincn.sc 2 jc América 1; São Cristóvão3 x Bangú 2; Vasco da Gama 5 xHonsuccsso 1 c Canto do Rio 3 sMadureira 1.

LOURIVAL DALLIER PEREI-RA — Botafogo 3 x Flamengo 2;Fluminense 3 x América 2; Vas-co 5 x Bónsucesso 0; S. Cristóvão3 x Bangú 2 c Canto do Rio 3 sMadureira li

^

Antecipação de jogo da3.' categoria

Em face do campo do Bonsu-cesso F. C. estar ocupado, ama»nhã, e ainda dc acordo com o co*munlcado feito pelo Astórla F.C, o prc«ídente da F. M. resol-veu antecipar para hoje, à noite-,no campo designado, o jogo Astô-ria F. C. x Pau Ferro. O hora-rio a ser obedecido será o seguin-tc:

4* Divisão-Juvenil, ás 19,45 ho-ras.

3' DivhãoAmador, às 21,00 ho-ras.

Resposta à FederaçãoPernambucana

A C. B. D., respondendo a umaconsulta da Federação Pernam-bucana de Desportos, informouque, segundo o art. 17 da Lei dcTransferência de Atletas, nm jo-gador nâo poderá participar domesmo campeonato, por duas as-sociações, no mesmo ano.

COMPARECIMENTO DOS JU» JVENIS BANGUENSES

Para tomar parte no jogo do amanhã, com o São Cristóvão, fo"Oistão rarn' os io^o^01,02 iuvenis do Bangu convocados para compoMcorom

à sede, amanhã, ãs 7,30 horas.Elias Correia convocou Odacir, Ari, Mário, Ivan, Israol, Alair,

. Valter, Mundico, Turco, Nerino, Maurício, Mlxland, Ohama • Tiriça.As turmas de Juvenis do Simas, de Anchieta o do Coringa, de

Bento Ribeiro, jogarão uma partida preliminar, era disputa do uma; taça oferecida pelos juvenis do Bangu, Esse jogo amistoso terá in!-! cio às 7,30 horas.

Aranha. Diz dc saida. que a que assim, poderá lambem i rcs-ne ido dn próprio Lulú não ha- tar a sua cooperação na justavert banquete. O momento que. homenagem que os desportos fa-atravessamos não comporta ho-l rão ao seu patrono.

ceber aquele desportista dc ma-,nclra mais simples.

No Acrcoporto deverão com-jparecer todos os desportistas,!que ali lhe levarão os votos rie!boas vindas. No dia 1.°. data:do Fla-Flú, será prestada cm jr^esmi^anrticipScffi:| Jogadores do Fluminense e do Vasco isentos de culpa e doto a massa amante do futebol

DECEPCIONARAM AS DECISÕES DO TRIBUNAL

MARCAS MUNDIAIS DENATAÇÃO FEMININA

EMOFLUIDINA Na arte-rio escle»

rose.

¦ IL'lril».|.l*,-nTRTTnÜ O "coso" da Federação Metropolitana de Remo não é tão

£rave como se supunha. Houve mesmo mais barulho do que um "ca-W" propriamente dito. Parece-me que o mal entendido havido ontro

Cons. Técnico da entidade e da sua diretoria, já lol suficientementeesclarecido. A diretoria não sacatou ninguóm. Não quis, apenas,permitir a intromissão de um órgão técnico em questões administra-tivas. Ora, sendo assim, claro, que tudo tinha que acabar bem, pois,tião se podo admitir quo homens de boa vontade e inteligentes nãopudessem chegar a um bom termo, diante do lato tão banal. <pudessem chegar a um bom termo, diante de lato tão banal.

Conversei com uma pessoa ligada aquela entidade, e> depoisHe ter ouvido atenciosamente, uma exposição sobre o ocorrido, veriti-iquei que o "ullimalum" enviado ò. diretoria pelo Cons. Técnico íoiprecipitado, e que portanto, os seus membros estão som razão ai-&uma no "caso"

que estourou como uma verdadeira "bomba alô-mica" na semana que hoje, termina. O essencial é que tudo aca-Jjou ou acabará bem, com o que só terá que lucrar o remo.

"A SOGRA"

Luiz Aranha

dente da C. B. D. fez uma ex'posição sobre o motivo da mes-ma. passando em seguida a leruma carta que recebeu ha diasdo patrono dos desportos pa-trios, na qual aquele desportis-ta relata como trabalhou paraobter a vitoria com a escolha doBrasil, para sede do importan-tc ccrlanic.

Faz lia carta, o sr. Luiz Ara-nha. considerações das mais in*teressantes, revelando ser tam-bem, um espirito observadorc grande critico, pois, focali-za eom inteligência aspectos davelha Europa nesse alvorecer donovo mundo.

ELOGIO A FRANÇADcslacn-se na caria em apre-

ço, o elogio que faz Luiz Aranha,a heróica França. O seu povorecebe as mesmas palavras cn-riiihosas. E' um povo trabalha-dor, que está reconstruindo demaneira extraordinária a pátriatão cruelmente atingida no ul-limo conflito europeu.

Tem um trecho dn carta quefrizamesmo, em Paris, jánão se nota mesmo mais vesti-gio da guerra cruel.

OS PORTUGUESES .. .,Outra cousa que chama a

atenção na carta de Luiz Ara-nha, é quando ele fala sobre osportugueses. Os nossos irmãosluzitanos apoiaram dc saida os

A Dinamarca é atualmente opaiz que detem o maior numerode "rccords*- mundiais de nata.¦ão, no 6ctor femininio. Dotem0 marcas, seguida da l.J'landa,com 4, Brasil com 2j e, a Alem a-nha com 1.

A relação geral dos.rccords ea seguinte:

100 metros moças nado livreWilly den Onden da Holanda

em piscina dc 25 metros com otempo de 1" 4" 6 cm 27|2|36.

200 metros moças nado livreH. Evcger da Dinamarca em

piscina dc 25 metros com o tem-ípo rie 2" 21" 7 em 5|11||38.

400 metros moças nado livreR. Hvegcr da Dinamarca cm

piscina dc 26 metros, com o tem.po de 5" 66"1 cm 1|8|38. .

500 meros moçtas nado livreR. Hveger da Dinamarca cm

piscina de 25 metros c.m o temipo de 6"3Ü"1 cm l|á|38.

800 metnos moças nado livreR. Hvegcr da Dinamarca ¦ em'

piscina dc 25 metros com o tem.po dc 11" 11" 7 cm 3|7|36.

1.000 metros moças nado livre'— R. Hvegcr da Dluaniarca cmpiscina do 25 metros com o tem.po de 14"12"3 cm 2813(37.

1.500 metros moças nadb livreR. Hveger da Dinamarca em

piscina de 25 metros com o tem.po tlc 2l"45"7 cm 3|7|39.

Revezamento de 4 x 100 metrosmoças nado livre — E. Arntlt, G.Kraft B. O. Pelerscii c R- Hvc-ger da Dinamarca em piscina de

Bangu e do Bons ucesso suspensos

ta — J. Von Fcggelcn da Holaü-da cm piscina dc 25 metros como tempo dc 1" 12" 20 cm26111138.

200 metros moças nado decosta — J. Von Fcggelcn da Ho.landa em piscina de 25 metroscom o tempo dc 2" 40" 6 cm26|10138.

400 metros moças nado livre400 metros moças nado dc cos.

ta — J. Von Fcggelcn da Hohin.da em piscina dc 25 metros como tempo dc 5" 41" 4 cm 13|2|38.

100 metros moças nado de poi-to — H. Holzincr da Alemanhaem piscina dc 25 metros com otempo dc 1" 20" 2 em 13] 3136.

200 metros moças nado de pçlíto — Maria Lenk do Brasil empiscina de 25 metros com o tem.po dc 2" 56 cm 8|11|39.

400 metros moças nado dc pci-to — Maria Lenk do Br-sll cmpiscina de 25 metros í-m otempo dc 6" 15" 8 cm 11110139.

500 metros moças nado de pel.to — J. Soremsen da Dinamarcaem piscina de 25 metros com otempo de 8" 11" 9 cm 1|5|37.

O Tribunal de Justiça Kspor-tlva cm sua reunião dc ontem;tomou decisões que decepciona,ram profundamente aqueles queacompanham os nossos jogos defutebol. Enquanto considerouGualter isento dc culpa, apesardo juiz Mario Viana ter acentua,du que ele agredira Magalhãespelo simples fato dos delegadosterem discordado do juiz aplicoua pcn.í dc suspensão por 2 jogosao zagueiro Bilulú, por ter recla»mado uma scri; dc decisõesabsurdas do juiz Guilherme Go.

mes inclusive o fato do arbitroler sorrido quando o Botafogoconsignara o 7' ponto.

Sc Mario Viana não disse averdade deve ser apurada a suaresponsabilidade. Como Guilher.me Gomes teve o desplantc derir com a conquista dc um ponto,também deveria ter sido respon-sahilizado, tanto mais que o ca.pltão do quadro prejudicado pc!asua desastrosa atuação viu.sena contigéncia dc censurrar o seuprocedimento. E os delegados daFederação também discordaram

\do juiz. A diferença dos casosfoi apenas a seguinte: Gualteré do Fluminense e Bilulú doBangú. Mas perante a opiniãopublica os juizes do Tribunal deJustiça Esportiva ficaram com-prometidos.

E mais decepcionados ficarãoos homens dc bem quando sedisser Augusta e Bcrascochéa, doVasco c Oscar, do América foramconsiderados isentos de culpa,enquanto Rubinho, do Boníuccs.so foi suspenso por 2 jogo».

'Francamente... ":'-,

brasileiros, "com

os quais vota-.25 metros com o tempo dc 4"27"6vam cm tudo sem discutir. cm 7|8|38.

Focaliza também o ingresso I 100 metros moças nado dc cos»

Ensaio dos reservas do

VÃO COMPETIR OS AZES DO HIPISMOO CONCURSO DE AMANHÃ COMPREENDERÁ DUAS PROVASMais um Concurso Hípico Ofi-

ciai da temporada dc 1946, pro-movido pela Federação HípicaMetropolitana será realizado ama-nhã, na pista dc obstáculos do"Departamento Hípico do Uan-gu".

O concurso terá Inicio às 13horas c constará dc duas provas:

1» PROVA — "Dr. GuilhermePastor" — Destinada a cavalos dacasse "A" - lm.lO x 3,00m. •-Percurso normal sôbrc 14 obslá-culos.

2» PROVA — "Argentina" —Destinai! i a cavalos da classe "C"— 1,ni30 x 3m50 — Percursonormal sôbrc 12 obstáculos.

Concorrerão às provas, entreoutras, as seguintes entidades:

Esta mareado para hoje, à noi-tc, um treino dc conjunto dosreservas do Bangu.

Vivi c Enir Souza Mendes pc.dem o comparecimento dc todosos elementos inscritos, liem comodos que desejam fazer uma ex.pertencia.

Novo representante doAmérica

O América F. C. comunicouà F. M. F. que nomeou o sr. Sil-vlo Paehcco, para seu represemtante junto ao Tribunal dc Jus-tiça Desportiva.

Sociedade Hípica Brasileira, Ban-gu A. C. Regimento Andrade N"--ves, Posto de Remonta do Rio, 1°Regimento de Cavalaria Divisio-

Bria assinou novocontrato

Deu entrada, ontem, na F. M.F., o novo contrato de Bria, coino C. R. do Flamengo.

nárlo e Centro de Preparação caOficiais da Reserva (C.P.O.R.)'

Entre os concorrentes figurarãoos nossos melhores cavaleiros ci-vis c militares dentre os quaisctimpre destacar: Roberto Marl*r.ho, Hermes Vasconcelos, Atall-ba P- Amaral, cap. Ubirajar»Paes dc Barros, cap. Jayme Fl-cardo do Freitas .cap. Hontll doOliveira, cap. Rny Cquto tte. Ce«lestino Alves Bastos e HumbertoPessoa.

CLUBE DDS DEMOCRÁTICOS1'ma noitada verdadeiramente go. mais assinale mais nm ex!"

o Clube dos Democráticos aos to para outros muitos já alcan-seus distintos associados na noi-çados pela prodigiosa sociedadotc dc hoje. E' que comenioran-• da rua do Riachuelo. O amplodo o dia dc N. S. da Gloria, pa-: salão foi magnificamente decora-tlroelra do clube. .que. transcor- do, cabendo ao "Jasz" Betlnborc na última quinta fejra, em ele- impulsionar as danças que tíans-gante baile que ali será realiza-1 correrão até as 3 horas da.ma-zado, com inicio ás 22 horas. Ado com inicio ás 22 horas. A di-retoria tendo á frente o incansa-vel Lcodgard de Souza, secundadopor Nelson. Paulo e outros abnc-fi-.dos carapfcus tomaram pro-

dragada dc amanhã. AlfredoAlves da Silva, o veterano pre-sidente perpetuo, segundo fonoainformados, comparecerá paragáudio dc seus amigos quo de*

videncias para qut'a "festa de lo- lc cstfio saudosos

0 TÉCNICO QIF PREPAROU 0 SELECIONADO BRASILEIRO' QUE DISPUTOU A "COPA DO MUNDO" IRA' MESMO PARA

SALVADOR. HOJE, ASSINARA' CONTRATO COM A FEDERAÇÃO BAIANA E SEGUNDA-FEIRA, VIAJARA' PARA A "BOA TERRA"PIMENTA ASSINARA' COUTRATO HOJE

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Pt

I" ...r:.:.......i.^..