industria da transformação- trabalho oficial
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Sistema de qualidadeTRANSCRIPT
Centro Universitário Módulo
Industria da transformação
Antonio Verissimo
Fca. Fernanda Souza Lima
Isabela Muniz
Tainah Penha da Cruz
Welton Cavalcante
Caraguatatuba/SP
2014
Antonio Verissimo
Fca. Fernanda Souza Lima
Isabela Muniz
Tainah Penha da Cruz
Welton Cavalcante
Industria da Transformação
Trabalho realizado a fim de ser
utilizado como forma de aprendizado e
avaliação na matéria de Gestão de
Sistema de Qualidade lecionada pelo
Professor para a turma do 5º semestre,
turno noturno de Engenharia da
Produção.
Caraguatatuba/SP
2014
Sumário
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................................5
2. HISTORIA DA INDUSTRIA DA TRANSFORMAÇÃO...............................................6
2.1 Conceito.............................................................................................................................6
2.2 Histórico.............................................................................................................................6
2.3 Indústria extrativa...................................................................................................................7
3. SETORES DA ECONOMIA................................................................................................7
3.1 Setor Primário....................................................................................................................7
3.2 Setor Secundário................................................................................................................8
3.3 Setor Terciário....................................................................................................................8
4. Indústria de Transformação..................................................................................................8
4.1 Indústrias de bens de produção.........................................................................................10
4.2 Indústrias de Bens Intermediários....................................................................................10
4.3 Indústrias de Bens de Consumo........................................................................................10
4.4 Indústria de Construção....................................................................................................11
5. SETORES E SUBSETORES.............................................................................................11
6. FERRAMENTAS DA QUALIDADE................................................................................14
6.1 Brainstorming.............................................................................................................14
6.2 Diagrama de Ishikawa................................................................................................15
7. PLÁSTICO.........................................................................................................................16
7.1 Composição do plástico....................................................................................................16
7.2 Cadeia de transformação do plástico................................................................................17
8. ANÁLISE DA EMPRESA.................................................................................................20
8.1 Empresa............................................................................................................................20
8.2 Produtos...........................................................................................................................21
8.3 Ferramentaria...................................................................................................................21
9. PROBLEMÁTICA.............................................................................................................22
9.1 Diagnostico da empresa....................................................................................................22
10. APLICAÇÕES DAS FERRAMENTAS.........................................................................23
10.1 Manutenção Corretiva das Máquinas.............................................................................23
10.2 Manutenção corretivas de moldes..................................................................................24
10.3 Baixo nível de produção.................................................................................................25
10.4 Indicadores de Desempenho da Qualidade (rejeição de processo, produto final, devolução e reclamações de clientes).....................................................................................25
11. CONSIDERAÇÕES FINAIS...............................................................................................27
11. Anexos............................................................................................................................28
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS............................................................................31
Gestão de Sistema de Qualidade
1. INTRODUÇÃO
A proposta deste é definir e caracterizar a Industria da Transformação diante dos
âmbitos do sistema de qualidade, pois ela faz parte do segundo setor, setor esse que
refere-se a industrialização e estimulo da tecnologia nos insumos e matéria referente ao
primero setor.
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2. HISTORIA DA INDUSTRIA DA TRANSFORMAÇÃO
2.1 Conceito
De acordo com o CONCLA (Comissão Nacional de Classificação), Industria da
Transformação, pode ser caracterizada em atividades que envolvem a transformação
químicas, físicas e biológica de um material, fazendo com que esse material com
acréscimo de substancias e componentes se torne outro material.
Esses insumos são habitualmente introduzidos nos âmbitos agrícolas, florestais,
de A indústria moderna tem a sua característica maior na divisão do trabalho. Nos
findos da Idade Média, a manufatura era de natureza exclusivamente artesanal: era
comum a mesma pessoa – tecelão, marceneiro, ferreiro, ceramista e etc. – buscar na
natureza a matéria prima e através do seu trabalho alterá-la e criar o produto do qual
mineração, da pesca e produtos de outras atividades industriais.
2.2 Histórico
Com o passar do tempo, através da experiência, o Homem acumulou
conhecimentos técnico-científicos sobre sua manufatura e, inclusive, da natureza a
ponto de se organizar em oficinas. Mais tarde, com o surgimento da máquina a vapor,
na segunda metade do século XVIII, passaram a se desenvolver as indústrias que
conhecemos hoje, grandes e avançadas, com sua produção organizada em série onde
cada pessoa se especializa em tarefas específicas sobre uma parte do produto.
Este setor compreende as atividades industriais as quais somam uma série de
equipamentos e tarefas – trabalhos realizados pelo Homem - para transformar matérias
primas em bens fabricados, destinados ao uso da sociedade humana.
Por exemplo, o algodão (matéria prima), depois de alterada, modificada e
moldada por uma série de operações, resulta em tecidos e, posteriormente, em vestuário
que é um bem destinado ao consumo. Em nosso entorno se encontram vários objetos
cujas matérias primas passaram pelo processo de industrialização.
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2.3 Indústria extrativaO extrativismo foi a atividade mais importante praticada pelo Homem e, durante
muito tempo, esta foi uma atividade exclusiva do Setor Primário. Hoje, tornou-se
essencial, pois diante da necessidade cada vez maior de matérias primas o extrativismo
se vale do uso de equipamentos (máquinas, aparelhos eletrônicos e etc.) e técnicas
industriais e, assim, ele passa a figurar no Setor Secundário.
Prova disto, para abastecer as indústrias com matérias primas, são exemplos a
pesca que utiliza embarcações modernas e radares para localizar os cardumes; e a
mineração, que utiliza máquinas e aparelhos sofisticadíssimos para tirar grandes
quantidades de minérios das jazidas que originarão os metais, o petróleo e o carvão
mineral que são utilizados como fontes de calor e energia.
3. SETORES DA ECONOMIA
A economia de uma país é dividida em três setores, sendo eles: primário,
secundário e terciário. A economia sobre essa divisão para que haja um direcionamento
especifico pois essa divisão é realizada de acordo com os produtos produzidos, modos
de produção e recursos utilizados.
3.1 Setor Primário
O Setor Primário está relacionado a produção através da exploração de recursos na
natureza, como por exemplo: Agricultura, minério, pesca pecuária, extrativismo vegetal
e caça. Setor primário poder ser denominado também como o setor fornecedor de
matéria prima/insumos.
Este setor está inteiramente ligados aos fenômenos da natureza e como ela se
comportara diante disso. Por isso ela se torna uma economia vulnerável. Pode
exemplificar com o Clima, fenômeno na natureza que compromete diretamente esse
setor.Esse setor não consegue agregar valor como nos produtos industrializados, não
gerando muitas riquezas para os países que disso baseiam suas economias.
3.2 Setor Secundário
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É o setor da economia, que transforma a matéria prima (extraída no setor
primário) para quem virem após uma transformação produtos industrializados como:
Roupas, alimentos, calçados, industrializados, eletrônicos, casas, etc.
Esse setor gera um lucro significativo, ao contrário do primeiro setor, pois há
conhecimentos tecnológicos. Os países mais desenvolvidos são aqueles em que que gera
sua economia no setor secundário, pois a exportação também gera riquezas, fazendo
com que o lucro seja considerável no final.
3.3 Setor Terciário
O terceiro e último setor se refere aos serviços prestados. Esses são serviços, são
usados diretamente para atender uma necessidade que uma pessoa ou empresa
necessitam, como: Educação, saúde, telecomunicações, seguros, transportes, serviços de
limpeza e alimentações, turismo, serviços bancários, etc.
O terceiro setor é o ponto marcante dos países com auto índice de desenvolvimento,
pois associamos a quanto mais rica for uma região/país maior é a presença do terceiro
setor, pois o terceiro setor refere-se diretamente ao bem estar da população que
desempenhará o trabalho dos outros demais setores.
4. Indústria de Transformação
É assim chamada porque transforma, ou seja, altera e modifica as matérias primas
obtidas do Setor Primário (agricultura, pecuária e extrativismo tradicional) e do Setor
Secundário (indústria extrativa: mineral e pescado) em bens utilizados pela sociedade
humana.
MATÉRIA
PRIMA
BEM PRODUZIDO
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Couro Calçados, bolsas, cintos e roupas.
Madeira Móveis.
Minérios ferrosos Tesouras, facas, máquinas e tratores.
Petróleo Plásticos, fertilizantes, gasolina e óleo
diesel.
Plantas Remédios.
Algodão Tecidos.
Cana-de-açúcar Álcool combustível e açúcar refinado.
Tabela 1 - Tabela referente a matéria e bem produzido.
Os materiais, substâncias e componentes são insumos produzidos nas atividades
agrícolas, florestais, de mineração, pesca, ou produtos de outras atividades industriais.
Vamos aos exemplos: entram aqui indústrias de produtos alimentícios, bebidas,
cigarro, roupas, papel, combustível, eletrônicos, carros, móveis…
Entram também no rol das indústrias de transformação, segundo a CNAE,
produções manuais e artesanais, como ateliês de costura. Só para ampliar ainda mais o
conceito, fazem parte ainda aquelas empresas que renovam ou reconstituem produtos,
como as de recauchutagem de pneus.
O produto final dessa indústria não precisa estar pronto para o consumo final.
Entra por exemplo a celulose, que é matéria-prima para a produção de papel.
O próprio CNAE assume que a fronteira entre indústria de transformação e
outras atividades nem sempre é clara. De forma geral, elas envolvem a transformação de
insumos e materiais em um produto novo. O problema é o que é exatamente um produto
novo.
A indústria de transformação é a de maior destaque entre as atividades
industriais praticadas pelo Homem. Sendo que, conforme os tipos de bens e finalidade
para a qual são produzidos, classifica as indústrias de transformação em três tipos:
Indústrias de Bens de Produção, Indústrias de Bens Intermediários e Indústrias de Bens
de Consumo.
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4.1 Indústrias de bens de produção
São conhecidas também como Indústrias de Base, pois produzem bens, ou então,
recursos que serão utilizados por outras indústrias. É o exemplo das indústrias
siderúrgicas, que produzem aço e ferro tão necessários à fabricação de uma larga
variedade de produtos industrializados, como automóveis e máquinas. Segue com igual
importância as metalúrgicas (metais) e as petroquímicas (óleo diesel, gasolina, plásticos,
asfalto e etc.)
4.2 Indústrias de Bens Intermediários
As indústrias de bens intermediários têm um papel muito importante, porque a partir
dela foi possível o surgimento e o desenvolvimento de novos ramos dentro da própria
indústria de transformação, já que são elas as responsáveis pela criação e produção dos
equipamentos e maquinários utilizados por outras indústrias, como exemplo, fabricadas
pelas indústrias mecânicas (teares, tornos, motores e etc.) e as indústrias de
equipamentos (peças, autopeças, ferramentas, etc).
4.3 Indústrias de Bens de Consumo
É a modalidade de indústria que fabrica a maioria dos bens que estão em volta das
pessoas. Estes bens, portanto, servem ao Homem ou são diretamente consumidos pelas
pessoas. A indústria de bens de consumo se divide em dois tipos conforme a natureza e
a finalidade dos bens produzidos:
Indústrias de Bens de Consumo não Duráveis: Fabricam bens que são
consumidos em um curto espaço de tempo: Alimentos, cigarros, roupas,
remédios, bebidas, etc.
Indústrias de Bens de Consumo Duráveis: Produzem bens cuja durabilidade é
maior, ou seja, apresentam uma maior vida útil, pois tendem em demorar para
fadigarem e apresentarem algum defeito: móveis, eletrodomésticos,
automóveis, microcomputadores, etc.
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4.4 Indústria de Construção
A partir do aumento do fenômeno de urbanização da sociedade a indústria de
construção se tornou numa atividade bastante presente nas grandes cidades do mundo,
as quais estão em constante modificação e expansão.
A construção de instalações de grande porte, como portos, rodovias e pontes, bem
como a de edifícios e até mesmo casas, passou a ser feita com máquinas, utilizando,
inclusive, paredes pré-fabricadas. Obtém-se, assim, uma produção rápida e em série. Na
indústria de construção destacam-se:
Indústria de Construção Naval: Os barcos pesqueiros, as balsas de travessia,
navios de carga, petroleiros, transatlânticos, lanchas e etc., são construídas e
montadas em grandes estaleiros, inclusive, aquelas embarcações que
trouxeram os primeiros imigrantes europeus para a Colônia Blumenau no
século XIX.
Indústria de Construção Civil: É o tipo de indústria de construção
especializada em edificar espaços públicos destinados aos moradores da
cidade, como exemplos, as escolas, os hospitais e prédios de serviços
públicos.
Indústria de Construção Pesada: Esta forma de indústria de construção é
extremamente importante, pois é a principal responsável pela construção das
infraestruturas essenciais de uma cidade, região e país, como exemplos,
citam-se as rodovias, aeroportos, túneis, pontes, (usinas hidrelétricas).
5. SETORES E SUBSETORES
Abaixo vamos descrever setores e subsetores que fazem parte da Industria da
Transformação. Mostrando o produto final que temos após o processo de
transformação.
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Produtos de
Minerais não
metálicos
Cimento
Outros produtos de minerais não-metálicos para construção
Outros produtos intermediários de minerais não-metálicos
Metalúrgica
Equipamentos industriais para instalações hidráulicas, térmicas,
de ventilação e refrigeração (com ou sem motor elétrico) - Peças
e acessórios
Máquinas operatrizes e aparelhos industriais (acoplados ou não a
motores elétricos)
Equipamentos para instalações industriais e comercias, para
movimentação e elevação de pessoas ou carga, para o exercício
de artes e ofícios - Peças e acessórios
Mecânica
Equipamentos industriais para instalações hidráulicas, térmicas,
de ventilação e refrigeração (com ou sem motor elétrico) - Peças
e acessórios
Máquinas operatrizes e aparelhos industriais (acoplados ou não a
motores elétricos)
Equipamentos para instalações industriais e comercias, para
movimentação e elevação de pessoas ou carga, para o exercício
de artes e ofícios - Peças e acessórios
Material
Elétrico e de
Comunicações
Material elétrico (inclusive para veículos) e lâmpadas
Aparelhos elétricos para uso doméstico e pessoal
Material eletrônico
Equipamentos para comunicações, exceto os de uso doméstico
classificados no grupo 138
Televisores, rádios-receptores, fonógrafos, toca-discos ou fitas,
gravadores e semelhantes
Produção de madeira bruta, laminados de madeira e madeira
reservada
Fabricação de chapas e placas de madeira, aglomerada ou
prensada, e de madeira compensada, revestida ou não com
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Madeira material
Plástico.
Celulose, Papel e
Papelão
Celulose e pasta mecânica
Papel, papelão e artefatos para embalagens.
Borracha Pneumáticos e câmaras de ar
Química
Elementos químicos e produtos químicos básicos -
exclusive derivados de petróleo, de rochas oleígenas, do
carvão de pedra e de madeira
Combustíveis e lubrificantes derivados do petróleo
Resinas, fibras e fios artificiais e sintéticos; borracha e látex
sintético
Adubos, fertilizantes e corretivos do solo
Perfumaria,
Sabões,
Detergentes,
Glicerinas e
Velas
Produtos de perfumaria
Sabões, detergentes e glicerinas
Vestuário,
Calçados e
Artefatos de
Tecidos
Confecção de peças interiores do vestuário, roupas e
agasalhos
Calçados
Bebidas e
Fumo
Cervejas, chopes e malte
Bebidas não alcoólicas. Fabricação de cigarros e fumo desfiado
Tabela 2 - Setores e seus subsetores.
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6. FERRAMENTAS DA QUALIDADE
Ferramentas de qualidade, são técnicas adotadas para que haja o maior controle nos
processos ou melhoria nas tomadas de decisões. Existem para as ferramentas variações
que diferem suas classificações e seu autor. Abaixo vamos mostrar duas ferramentas
que serão usadas no desenvolvimento do estudo de caso, sendo elas:
6.1 Brainstorming
Brainstorming é o nome dado à uma técnica grupal – ou individual – na qual são
realizados exercícios mentais com a finalidade de resolver problemas específicos.
Popularizado pelo publicitário e escritor Alex Faickney Osborn, o termo no Brasil
também é conhecido como ‘Tempestade de ideias’. Tal técnica vem sendo considerada
a espinha dorsal em muitas áreas, como a publicidade, o marketing, a Gestão de
Processos, bem como todas as ramificações da engenharia.
De acordo com os professores Robson Selene e Humberto Stadler, o formato do
Brainstorming considera três fases distintas, onde a “primeira é aquela em que as ideias
são geradas, a segunda é destinada à realização dos esclarecimentos relativos aos
processos, e a terceira presta-se à avaliação das ideias propostas”.
Ainda segundo os professores, cada uma das três fases possui passos específicos e o
desdobramento ocorre da seguinte forma:
Fase 1- passo 1: Escolhe-se um facilitador para o processo que definirá o
objetivo;
Fase 1- passo 2: Formam-se grupos de até dez pessoas;
Fase 1- passo 3: Escolhe-se um lugar estimulante para a geração de ideias;
Fase 1- passo 4: Os participantes terão um prazo de até 10 minutos para fornecer
suas ideias, que não devem ser censuradas.
Fase 2- passo 5: As ideias deverão ser consideradas e revisadas, disseminando-se
entre os participantes;
Fase 2- passo 6: O facilitador deverá registrar as ideias em local visível (quadro,
cartaz etc).
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Fase 3- passo 7: Deverão ser eliminadas as ideias duplicadas;
Fase 3- passo 8: Deverão ser eliminadas as ideias fora do propósito determinado;
Fase 3- passo 9: Das ideias restantes devem ser selecionadas aquelas mais
viáveis (se possível, por consenso entre os participantes).
Para Scott Berkun, escritor e conferencista estadunidense, a coisa mais importante
sobre o Brainstorming é o que acontece após a reunião. Segundo ele, não importa quão
simples tenha sido a sessão de Brainstorming, pois boas ideias sempre irão surgir.
6.2 Diagrama de Ishikawa
Conforme Ferreira (2003) o Diagrama de Causa e Efeito apresenta a relação
existe entre o resultado de um processo (efeitos) e os fatores (causas) do processo que
possam, de alguma forma afetar o resultado considerado. De acordo com Miguel (2006)
o diagrama é uma forma gráfica de representar em meio a metodologia de analise o
problema ou o efeito que tem como resultado, algo indesejado ou então suas possíveis
causas principais, mostra então soluções para tal.
O diagrama também conhecido como Diagrama de Ishikawa ou diagrama
6M, pois as causas apontados no diagrama refere-se diretamente a problemas em partes
como: métodos, maquina, medições, mão de obra e meio ambiente.
Esse diagrama tem como objetivo identificar aonde estar o problema e
por fim achar meio ou soluções para tal. Normalmente esse diagrama anda em conjunto
com a ferramenta Brainstorming (tempestade de ideias), sendo pensamentos e ideias a
fim da solução ou minimização dos problemas identificados pelo diagrama como iremos
mostrar a seguir:
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7. PLÁSTICO
7.1 Composição do plástico
Plástico, tem seu nome originário do grego "plastikos" que significa - capaz de ser
moldado, é um material de origem natural ou sintética, obtido a partir dos derivados de
petróleo ou de fontes renováveis como a cana-de-açúcar ou o milho.
Os plásticos fazem parte da família dos polímeros que são formados por
macromoléculas caracterizadas pela repetição múltipla de uma ou mais unidades
químicas simples, os monômeros, sendo unidas entre si por reações químicas chamadas
de reações de polimerização, como nos exemplos abaixo:
Estes materiais são divididos em duas grandes categorias, os termoplásticos e
os termofixos. Os termoplásticos são aqueles que podem ser moldados várias vezes por
ação de temperatura e pressão, por isso são recicláveis, já os termofixos sofrem reações
químicas em sua moldagem as quais impedem uma nova fusão, portanto não são
recicláveis.
Os materiais plásticos vêm sendo utilizados há muitos anos em substituição a
diversos tipos de materiais como o aço, o vidro e a madeira devido às suas
características de baixo peso, baixo custo, elevadas resistências mecânica e química,
facilidade de aditivação e ainda por serem 100% recicláveis.
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Gestão de Sistema de Qualidade
Os tipos de plásticos mais consumidos atualmente são os Polietilenos (PE),
Polipropilenos (PP), Poliestirenos (PS), Policloretos de vinila (PVC) e os Poliésteres
(PET), sendo chamados de commodities devido à grande produção e aplicação destes
materiais.
Outros tipos de materiais plásticos são produzidos em menor escala devido ao
seu alto custo e aplicações específicas e são chamados de plásticos de engenharia ou
especialidades, são eles as Poliamidas (PA), os Policarbonatos (PC), os Poliuretanos,
(PU, TPU, PUR), os Fluoropolímeros (PTFE), dentre outros.
As propriedades destes materiais dependem do tamanho, da composição, da
estrutura química dentre outros fatores e estas propriedades se relacionam diretamente
com suas aplicações, sendo assim, por exemplo, se um material possui resistência
química, ele poderá ser utilizado em ambientes onde há exposição constante a algum
produto químico ou semelhante, como é o caso do PE utilizado em embalagens para
produtos químicos, produtos de limpeza como água sanitária, álcool etc, sem que seja
atacado. Outro exemplo pode ser o PC que possui excelente resistência ao impacto e é
um material transparente, sendo assim, é utilizado em escudos da polícia, lentes para
óculos, telhas, faróis de veículos automotores, etc.
7.2 Cadeia de transformação do plástico
A indústria de transformação de plásticos, que também é chamada de terceira
geração da indústria e produção de petróleo e gás, principalmente, e integra fabricantes
de equipamentos de transformação, fabricantes de ferramentas de moldagem e clientes
de diferentes mercados, estendendo-se até o consumidor final.
Os fabricantes de resinas plásticas, conhecidos como a segunda geração
petroquímica, são empresas de grande porte que transformam uma matéria-prima,
normalmente derivada do refino do petróleo e que tem carbono em sua composição, em
um polímero, por meio de um processo de polimerização. Uma alternativa ao uso de
produtos provenientes do refino do petróleo para a produção de resinas plásticas, cuja
importância vem se tornando crescente, é a utilização de produtos derivados da
biomassa, como o etanol.
Os transformadores plásticos adquirem suas principais matérias-primas dessas
empresas fabricantes de resinas plásticas; de distribuidores, quando por razões de escala
de compras; ou de recicladores de plásticos.
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Gestão de Sistema de Qualidade
O consumo de resinas plásticas pelos transformadores no país é relevante para a
viabilidade econômica dos investimentos e para a operação de uma central petroquímica
típica no Brasil, uma vez que cerca de 60% de sua produção local é destinada para a
produção dessas resinas, enquanto os demais 40% destinam-se à fabricação de outros
produtos químicos básicos, como: eteno, propeno, butadieno, cumeno, benzeno, tolueno
e xileno, que são usados na fabricação de importantes cadeias químicas e em uma ampla
variedade de segmentos da economia.
Além das resinas plásticas, os transformadores plásticos também utilizam, como
insumos, aditivos como: plastificantes, cargas minerais, corantes e pigmentos,
estabilizantes e lubrificantes.
Dois importantes setores para as empresas transformadoras são: o de fabricação
de equipamentos como injetoras, sopradoras e extrusoras; e o de fabricação de moldes –
ambos importantes fontes de inovação e de ganhos de produtividade para a indústria de
transformação de plásticos. Os produtos transformados podem ser vendidos diretamente
a clientes localizados em uma ampla diversidade de indústrias, como: construção civil,
alimentos, bebidas, automóveis, autopeças, papel, celulose e impressão, ou alcançar o
consumidor final, por meio de canais de distribuição como o setor de varejo.
Depois de sua utilização pelo consumidor final, os materiais plásticos podem ser
descartados em aterros sanitários, constituírem-se em fonte de energia, ou mesmo
retornarem para o próprio consumo dos processos de transformação, após uma etapa de
triagem e reciclagem.
A reciclagem de plásticos é uma atividade efetuada por empresas recicladoras,
que recuperam esses materiais por meio de processos mecânicos como: separação,
moagem, lavagem, secagem, composição, produzindo materiais reciclados que podem
ser convertidos em novos produtos plásticos, muitas vezes substituindo os plásticos
produzidos pelas empresas químicas, chamados de resinas virgens.
Os produtos transformados plásticos contribuem para uma significativa
agregação de valor na cadeia produtiva do petróleo. A comparação dos preços do
petróleo tipo Brent com os preços locais da nafta, eteno e de uma cesta de commodities
plásticas, com os valores médios de transformados plásticos comercializados no Brasil,
permite observar essa dimensão de adição de valor, como indicado no Gráfico 1. Nele,
observa-se que o produto transformado plástico chega a apresentar um valor de mercado
cerca de sete vezes superior ao do petróleo.
Veja imagem a seguir:
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Gestão de Sistema de Qualidade
Figura 1 - Cadeia da transformação do plástico
8. ANÁLISE DA EMPRESA
Diante de todos os seguimentos abordados acima, foi feito uma análise da
empresa Cária, indústria esse que faz a transformação do plástico. Problemas serão
analisamos e usando as ferramentas descritas acima, faremos com que haja o uso das
mesma, diminuindo ou cancelando os problemas encontrados.
8.1 Empresa
A Indústria de Plásticos Caria Ltda, vem atuando no mercado nacional e
internacional desde 1968 provando que é possível trabalhar com ética e qualidade, de
forma inovadora, criativa e eficaz. Especializada na injeção de tampas e outras peças
plásticas para vários segmentos de mercado, tais como: alimentício, cosmético,
farmacêutico, limpeza, químico e higiene pessoal.
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Gestão de Sistema de Qualidade
Com Ferramentaria própria, altamente capacitada, oferecemos construção e
manutenção de moldes próprios e de terceiros.
Objetivando dar a solução completa para o cliente, a empresa atua desde o projeto do
produto à fabricação de moldes, desenvolvimento da cor e a injeção, oferecendo total
confiança, qualidade e pontualidade em todas as fases do processo.
A Cária iniciou suas atividades em 7 de maio de 1968, com duas máquinas
injetoras manuais, nas quais eram injetadas baleiros, carretéis para indústria de linhas,
guarnições de pilhas, lanternas Rayovac e também uma linha de mini brinquedos.
Em 1971 a empresa entrou no segmento de tampas para cosméticos e
perfumaria, estendendo-se ao longo desses anos para área alimentícia, farmacêutica e
vários outros.
Hoje conta com 27 máquinas injetoras automáticas com diversas capacidades
que proporcionam uma transformação aproximada de 200 toneladas/mês de matéria
prima, com um laboratório para o desenvolvimento de cores, altamente capacitado para
atender prontamente as solicitações do cliente.
Dispondo de tecnologia de ponta e ferramentaria própria para a
construção/manutenção de qualquer tipo de molde (convencional, câmara quente e stack
molde) a Cária atua em todas as etapas do produto, desde as melhores soluções do
projeto, fabricação do molde, desenvolvimento da cor e injeção, proporcionando ao
cliente total confiança e garantia.
8.2 Produtos
Sempre baseada em princípios do sistema da “Qualidade Total”, a Cária
conquistou com muito sucesso seu lugar no mercado nacional. Com ferramentaria
própria e com grande capacidade dimensional, produzimos moldes com até 1,5 mts de
comprimento utilizando modernas máquinas CNC operadas por profissionais de
altíssimo nível.
Softwares 3D de última geração auxiliam o processo de usinagem, garantindo
precisão, repetibilidade dimensional, velocidade e qualidade aos produtos. Com este
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Gestão de Sistema de Qualidade
objetivo consolidamos nossa posição no seleto time das Ferramentarias Nacionais.
Com foco no aumento da produtividade, produzimos os mais variados tipos de
moldes onde destacamos:
Stack Mold com 128 cavidades (double face);
Moldes com ciclo rápido;
Moldes com múltiplas cavidades “flip top” (single face);
Alguns dos equipamentos que compõem o parque fabril da Cária:
Centro de Usinagens – CNC;
Tornos CNC;
Retificas Planas;
Eletro-Erosão (penetração).
8.3 Ferramentaria
Sempre baseada em princípios do sistema da “Qualidade Total”, a Cária
conquistou com muito sucesso seu lugar no mercado nacional. Com ferramentaria
própria e com grande capacidade dimensional, produzimos moldes com até 1,5 mts de
comprimento utilizando modernas máquinas CNC operadas por profissionais de
altíssimo nível.
Softwares 3D de última geração auxiliam o processo de usinagem, garantindo
precisão, repetitividade dimensional, velocidade e qualidade aos produtos. Com este
objetivo consolidamos nossa posição no seleto time das Ferramentarias Nacionais.
Com foco no aumento da produtividade, produzimos os mais variados tipos de
moldes onde destacamos:
Stack Mold com 128 cavidades (double face)
- Moldes com ciclo rápido;
- Moldes com múltiplas cavidades “flip top” (single face);
Alguns dos equipamentos que compõem o parque fabril da Cária:
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Gestão de Sistema de Qualidade
- Centros de Usinagens – CNC;
- Tornos CNC;
- Retíficas Cilíndricas;
- Retíficas Planas;
- Eletro-Erosão (penetração).
9. PROBLEMÁTICA
9.1 Diagnostico da empresa
Atualmente, a Empresa Cária (anexo 1) no se apresenta como uma empresa de
médio/grande porte, com indicadores de qualidade e produtividade fora da meta. Em 46
anos de vida, a organização apresentou alguns descuidos na sua estratégia de
crescimento, a saber:
a) O suporte de manutenção (anexo 2) e ferramentaria não acompanharam na
mesma velocidade a modernização e o aumento do número de máquinas, tanto em
material humano, como em equipamento;
b) O desenvolvimento de produtos e suporte de engenharia também fica a
desejar, pois são poucas pessoas especializadas, não existe engenharia de processo;
c) A mão-de-obra, que no início era especializada, foi pulverizada, ficando com
uma maioria de auxiliares que recebem conhecimento superficial;
d) A liderança dos setores da empresa é um fator deficiente, pois esta função é
tradicionalmente utilizada para manter operadores especializados na empresa, que
chegaram ao limite de salário e que são promovidos ao cargo de líder;
e) A empresa tem uma postura neutra em relação aos seus colaboradores, os
benefícios existentes são descontados no limite que a lei trabalhista vigente permite. O
plano de incentivo se resume a distribuição de cestas básicas no atendimento de metas;
f) Dentro desse cenário, a verificação da qualidade geral da fábrica está reduzida
à amostragem realizada pelos promotores da qualidade.
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g) Apenas na atualidade se observa a implantação de um departamento de
recursos humanos, que vai tentar implantar uma política de cargos e salários e, com
isso, abrir o horizonte profissional e corrigir as distorções de salário existente. Ao longo
dos anos, várias ações foram tomadas pela direção da empresa, mas sempre com foco no
aumento físico das instalações, no aumento da produção e em programas de redução dos
gastos. Todas as ações relacionadas à mão-de-obra se mostraram tímidas e, quase
sempre, eram interrompidas devido ao baixo nível de adesão.
A empresa estudada apresentou indicadores com resultados abaixo das metas
estabelecidas. Estes resultados levaram a empresa a realizar estudos a fim de se
determinar quais seriam as causas que levaram a estes resultados, conforme veremos.
Em uma análise preliminar, é possível observar que o faturamento e a produtividade
ficaram abaixo das metas e as horas gastas em manutenção de máquinas, moldes,
rejeição interna, reclamação e devolução ficaram acima, indício claro de que está
existindo produção, mas que há sérias dificuldades em conseguir atingir as metas.
10.APLICAÇÕES DAS FERRAMENTAS
10.1 Manutenção Corretiva das Máquinas.O indicador de manutenção corretiva mostra que o tempo gasto com esta
atividade está acima da meta estipulada, neste caso quanto menor o tempo, melhor será
o resultado. A análise realizada procura determinar quais são as causas desse resultado
indesejado.
Para isto, foi realizado um brainstorming e construído um Diagrama de
Ishikawa. No brainstorming foram evidenciadas as seguintes causas: tempo de vida das
máquinas, falta de reposição de peças, número de colaboradores insuficientes, ausência
de capacitação e especialização da mão-de-obra especializada, carência de
equipamentos e ferramentas, insuficiência de conhecimento do processo produtivo e
desmotivação da mão-de-obra.
As opiniões coletadas nas seções de Brainstorming foram analisadas com a
utilização do Diagrama de Ishikawa, onde se definiu que as seguintes causas são as
principais responsáveis pelo alto tempo de manutenção corretiva: a falta de capacitação
da mão-de-obra, a desmotivação das equipes de trabalho, a falta de especialização da
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mão-de-obra da manutenção, a falta de conhecimento dos processos e o número
insuficiente de mão-de-obra.
10.2 Manutenção corretivas de moldesA manutenção de moldes é um setor extremamente importante e crítico na
produção de peças plásticas, moldes em condições não totalmente satisfatórias afetam
diretamente a produtividade e a qualidade dos produtos, influenciam no aumento do
custo do produto, pois geram retrabalho, aumento de ciclo e aumento do refugo. Nesta
análise serão levantadas as causas principais que influenciam no alto valor de horas para
manutenção de moldes.
Para isto, foi realizado um brainstorming e construído um Diagrama de
Ishikawa. No brainstorming foram evidenciadas as seguintes causas: falta de
equipamentos adequados para a manutenção dos moldes, ausência de material de
reposição (spareparts), carência de capacitação e especialização da mão-de-obra,
insuficiência de conhecimento acerca do funcionamento dos moldes, falta de
programação para a área e motivação da mão-de-obra.
O Diagrama de Ishikawa, representado na Figura 3, baseado nas opiniões do
Brainstorming, determinou as seguintes causas principais para o tempo de manutenção
corretiva dos moldes acima da meta.
10.3 Baixo nível de produçãoEste indicador é de importância vital para a empresa, pois é determinado pela
capacidade de vendas e pelo potencial produtivo. Quando não se atinge a meta é porque
deixou-se de atender alguém, o que significa atrasos e satisfação afetada.
Nesta análise verificam-se quais são as causas principais que geram este valor
baixo. Baixo nível de produção também é um indício forte de que a população operária
está desmotivada e com o comprometimento abalado.
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Para isto, foi realizado um brainstorming e construído um Diagrama de
Ishikawa. No brainstorming foram evidenciadas as seguintes causas: falta de
capacitação da mão-de-obra, carência de especialistas no sistema de produção (SP),
número elevado de trocas de ferramentas, ineficiência da manutenção e da
ferramentaria, liderança falha.
No Diagrama de Ishikawa, representado na Figura 4, ficaram determinadas cinco
causas que se mostraram decisivas para o não atendimento do indicador produção.
10.4 Indicadores de Desempenho da Qualidade (rejeição de processo,
produto final, devolução e reclamações de clientes)
Os indicadores de rejeição interna e externa mostram que a qualidade da
empresa não está atendendo às expectativas interna e dos clientes. A exigência cresce a
cada dia e a empresa mostra dificuldades em atender essas necessidades.
Na avaliação destes indicadores procurou-se identificar as causas que originam
esses resultados abaixo da meta. Para isso, foi realizado um brainstorming e construído
um Diagrama de Ishikawa. No brainstorming foram evidenciadas as seguintes causas:
baixo nível de comprometimento dos colaboradores dos sistemas produtivos, falta de
capacitação da mão-de-obra, manutenção e ferramentaria, ausência de suporte técnico
aos processos e sistemas de controle de qualidade obsoletos.
O Diagrama de Ishikawa, representado na Figura 5, indicou 6 causas
importantes: capacitação da mão-de-obra, falta de especialização da mão-de-obra e
número insuficiente de operadores, baixa produção. Nessa análise será dado foco às
questões de falta de suporte técnico – engenharia, controles de qualidade obsoletos e
falta de comprometimento.
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11. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Ao longo do trabalho realizado, procuramos identificar quais eram as principais causadoras de problemas e resultado negativos para a empresa. Vimos que as ferramentas são grandes auxiliadoras para a empresa, pois através dela foram encontradas tantos os problemas como as soluções.
As empresas precisam ter a preocupação e o habito de usar a qualidade ou o setor responsável pela mesma como parceira indispensáveis para o bom andamento e maior obtenção de lucro. Pois através das ferramentas de qualidade, sabemos que podemos obter um melhor andamento e não haveria a necessidade de ser utilizada tais meios como essas ferramentas.
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12. ANEXOS
Anexo 1
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ReferênciasLIMA, Heuber Gustavo Frazao. Brainstorming. Disponível em: < http://heuberlima.files.wordpress.com/2011/08/senai-requisitos-aula3-brainstorming.pdf>.SELENE, Robson; STADLER, Humberto. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba: Ibpex, 2008
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7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
ReferênciasLIMA, Heuber Gustavo Frazao. Brainstorming. Disponível em: < http://heuberlima.files.wordpress.com/2011/08/senai-requisitos-aula3-brainstorming.pdf>.SELENE, Robson; STADLER, Humberto. Controle da qualidade: as ferramentas essenciais. Curitiba: Ibpex, 2008
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