influenza: monitoramento até a semana epidemiológica 12 de...

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MINISTÉRIO DA SAÚDE Secretaria de Vigilância em Saúde 16 anos SVS A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal (SG) 1 , de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG-hospitalizado) 2 em pacientes hospitalizados. A vigilância sentinela possui uma rede de unidades distribuídas em todas as regiões geográficas do país e tem como objetivo principal identificar os vírus respiratórios circulantes, permitir o monitoramento da demanda de atendimento dos casos hospitalizados e óbitos para orientar na tomada de decisão em situações que requeiram novos posicionamentos do Ministério da Saúde e Secretarias de Saúde Estaduais e Municipais. Os dados são coletados por meio de formulários padronizados e inseridos nos sistemas de informação online Sivep-gripe. As informações apresentadas neste informe são referentes ao período que compreende as semanas epidemiológicas (SE) 01 a 12 de 2019 ou seja, casos com início de sintomas de 30/12/2018 a 23/03/2019. RESUMO DA SEMANA EPIDEMIOLÓGICA A positividade para influenza e outros vírus respiratórios entre as amostras com resultados cadastrados e provenientes de unidades sentinelas de SG foi de 21,1% (611/2.900). Foram notificados 4.640 casos de SRAG, desses, 58,7% (2.726/4.640) possuem classificação final, onde 9,4% (255/2.726) foram classificadas como SRAG por influenza e 24,5% (668/2.726) como outros vírus respiratórios. VIGILÂNCIA SENTINELA DE INFLUENZA As informações sobre a vigilância sentinela de influenza apresentadas neste informe baseiam-se nos dados inseridos no Sivep-gripe pelas unidades sentinelas distribuídas em todas as regiões do país. A vigilância sentinela continua em fase de ampliação e nos próximos boletins serão incorporados, de forma gradativa, os dados das novas unidades sentinelas. SÍNDROME GRIPAL Até a SE 12 de 2019 as unidades sentinelas de SG coletaram 4.645 amostras – é preconizada a coleta de 05 amostras semanais por unidade sentinela. Dessas, 62,4% (2.900/4.645) possuem resultados inseridos no sistema e 21,1% (611/2.900) tiveram resultado positivo para vírus respiratórios, das quais 32,8% (201/611) foram positivos para influenza e 67,1% (410/611) para outros vírus respiratórios (Vírus Sincicial Respiratório, Parainfluenza e Adenovírus). Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 2019 informe 11 ABRIL 2019 1 Síndrome Gripal (SG): indivíduo com febre, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta e início dos sintomas nos últimos 07 dias. 2 Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG - Hospitalizado): indivíduo hospitalizado com febre, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta e que apresente dispneia ou saturação de O2 < 95% ou desconforto respiratório ou que evoluiu para óbito por SRAG independente de internação.

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1MINISTÉRIO DASAÚDE

Secretaria de Vigilância em Saúde16 anosSVS

A vigilância da influenza no Brasil é composta pela vigilância sentinela de Síndrome Gripal (SG)1, de Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG-hospitalizado)2 em pacientes hospitalizados.

A vigilância sentinela possui uma rede de unidades distribuídas em todas as regiões geográficas do país e tem como objetivo principal identificar os vírus respiratórios circulantes, permitir o monitoramento da demanda de atendimento dos casos hospitalizados e óbitos para orientar na tomada de decisão em situações que requeiram novos posicionamentos do Ministério da Saúde e Secretarias de Saúde Estaduais e Municipais.

Os dados são coletados por meio de formulários padronizados e inseridos nos sistemas de informação online Sivep-gripe. As informações apresentadas neste informe são referentes ao período que compreende as semanas epidemiológicas (SE) 01 a 12 de 2019 ou seja, casos com início de sintomas de 30/12/2018 a 23/03/2019.

RESUMO DA SEMANA EPIDEMIOLÓGICAA positividade para influenza e outros vírus respiratórios entre as amostras com resultados cadastrados e provenientes de unidades sentinelas de SG foi de 21,1% (611/2.900). Foram notificados 4.640 casos de SRAG, desses, 58,7% (2.726/4.640) possuem classificação final, onde 9,4% (255/2.726) foram classificadas como SRAG por influenza e 24,5% (668/2.726) como outros vírus respiratórios.

VIGILÂNCIA SENTINELA DE INFLUENZAAs informações sobre a vigilância sentinela de influenza apresentadas neste informe baseiam-se nos dados inseridos no Sivep-gripe pelas unidades sentinelas distribuídas em todas as regiões do país. A vigilância sentinela continua em fase de ampliação e nos próximos boletins serão incorporados, de forma gradativa, os dados das novas unidades sentinelas.

SÍNDROME GRIPALAté a SE 12 de 2019 as unidades sentinelas de SG coletaram 4.645 amostras – é preconizada a coleta de 05 amostras semanais por unidade sentinela. Dessas, 62,4% (2.900/4.645) possuem resultados inseridos no sistema e 21,1% (611/2.900) tiveram resultado positivo para vírus respiratórios, das quais 32,8% (201/611) foram positivos para influenza e 67,1% (410/611) para outros vírus respiratórios (Vírus Sincicial Respiratório, Parainfluenza e Adenovírus).

Influenza: Monitoramento até a Semana Epidemiológica 12 de 2019

informe11 ABRIL 2019

1Síndrome Gripal (SG): indivíduo com febre, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta e início dos sintomas nos últimos 07 dias.2Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG - Hospitalizado): indivíduo hospitalizado com febre, mesmo que referida, acompanhada de tosse ou dor de garganta e que apresente dispneia ou saturação de O2 < 95% ou desconforto respiratório ou que evoluiu para óbito por SRAG independente de internação.

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Dentre as amostras positivas para influenza, 36,3% (73/201) foram decorrentes de influenza A(H1N1)pdm09, 51,7% 104/201 de influenza B, 6,0% (12/201) de influenza A não subtipado e 6,0% (12/201) de influenza A(H3N2). Entre os outros vírus respiratórios houve predomínio da circulação de VSR, 53,9% (221/410) (Figura1).

FIGURA 1 • Distribuição dos vírus respiratórios identificados nas unidades sentinelas de Síndrome Gripal, por semana epidemiológica de inícios dos sintomas. Brasil, 2019 até a SE 12.

SÍNDROME RESPIRATÓRIA AGUDA GRAVE – HOSPITALIZADO

Perfil Epidemiológico dos CasosAté a SE 12 de 2019, foram notificados 4.640 casos de SRAG. Desses, 58,7% (2.726/4.640) possuem classificação final, onde 9,4% (255/2.726) foram classificadas como SRAG por influenza e 24,5% (668/2.726) como outros vírus respiratórios (Figura 2).

Dentre os 207 casos de influenza subtipados até o momento, 78,2% (162/207) eram influenza A(H1N1)pdm09, 5,8% (12/207) influenza A(H3N2), 1,9% (4/207) influenza A não subtipado e 14,0% (29/207) influenza B (Tabela 2). Os casos de SRAG por influenza apresentaram uma mediana de idade de 18 anos, variando de 0 a 90 anos.

Entre os casos de SRAG por influenza foi observada uma mediana de 3 dias para o início do tratamento variando de 0 a 29 dias.

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Região/Unidade Federada

SRAG Influenza

SRAG Outros vírus respiratórios

SRAG por outro agente

respiratório

SRAG não especificado Em investigação

Casos Óbitos Casos Óbitos Casos Óbitos Casos Óbitos Casos Óbitos

NORTE 141 42 169 16 3 1 409 31 318 1

RONDÔNIA 5 3 0 0 0 0 6 2 11 0

ACRE 7 0 2 1 0 0 7 0 44 0

AMAZONAS 118 33 163 14 3 1 357 20 206 0

RORAIMA 0 0 0 0 0 0 2 0 7 1

PARÁ 8 4 2 0 0 0 22 4 47 0

AMAPÁ 0 0 0 0 0 0 2 1 1 0

TOCANTINS 3 2 2 1 0 0 13 4 2 0

NORDESTE 20 2 72 2 0 0 227 26 856 10

MARANHÃO 0 0 0 0 0 0 13 3 15 1

PIAUÍ 0 0 0 0 0 0 2 0 82 2

CEARÁ 4 0 38 0 0 0 86 13 22 1

RIO GRANDE DO NORTE

1 0 4 0 0 0 7 2 22 2

PARAÍBA 0 0 1 1 0 0 7 3 26 1

PERNAMBUCO 9 0 0 0 0 0 59 0 645 3

ALAGOAS 2 2 0 0 0 0 0 0 2 0

SERGIPE 2 0 6 0 0 0 19 1 16 0

BAHIA 2 0 23 1 0 0 34 4 26 0

SUDESTE 62 2 76 1 8 1 565 84 439 6

MINAS GERAIS 9 0 10 1 1 1 138 25 74 0

ESPÍRITO SANTO 1 0 1 0 0 0 9 0 28 1

RIO DE JANEIRO 2 0 18 0 1 0 64 13 23 1

SÃO PAULO 50 2 47 0 6 0 354 46 314 4

SUL 24 7 83 4 2 1 333 60 112 4

PARANÁ 12 5 67 4 2 1 207 41 76 2

SANTA CATARINA 6 1 7 0 0 0 54 8 13 0

RIO GRANDE DO SUL 6 1 9 0 0 0 72 11 23 2

CENTRO OESTE 8 2 268 14 0 0 256 24 189 6

MATO GROSSO DO SUL

1 1 64 7 0 0 49 2 47 0

MATO GROSSO 1 0 0 0 0 0 1 0 18 4

GOIÁS 1 0 78 6 0 0 63 16 64 1

DISTRITO FEDERAL 5 1 126 1 0 0 143 6 60 1

BRASIL 255 55 668 37 13 3 1790 225 1914 27

Fonte: Sivep-gripe. Dados sujeitos a alteração.

TABELA 1 • Distribuição de casos e óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, por Classificação final e em Investigação. Brasil, regiões e unidades federadas (UF), até a SE 12 de 2019.

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Nota-se uma circulação de vírus influenza com maior intensidade no estado do Amazonas, de forma localizada, pois até o momento, não se observa a mesma intensidade de circulação de vírus influenza em outras unidades federadas do país (Tabela1).

Na Figura 2, observa-se que a positividade para vírus influenza em casos de SRAG não se encontra crescente nas últimas semanas epidemiológicas.

Ressalta-se a necessidade da oportuna notificação dos casos para uma boa resposta epidemiológica e orientação da tomada de decisão dos gestores, no que se refere as ações de prevenção e controle da influenza.

Fonte: Sivep-gripe. Dados sujeitos a alterações.

FIGURA 2 • Distribuição dos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave, confirmados para influenza, por semana epidemiológica do início dos sintomas. Brasil, 2019 até a SE 12.

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REGIÃO/ Unidade Federada

SRAG Influenza por subtipo*

Casos ÓbitosTotal Casos

Total ÓbitosA(H1N1)

pdm09 A(H3N2) A Não Subtipado Influenza B A(H1N1)

pdm09 A(H3N2) A Não Subtipado Influenza B

NORTE 127 2 0 3 36 1 0 0 132 37

RONDÔNIA 4 0 0 0 2 0 0 0 4 2

ACRE 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0

AMAZONAS 118 0 0 0 31 0 0 0 118 31

RORAIMA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PARÁ 4 0 0 3 3 0 0 0 7 3

AMAPÁ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

TOCANTINS 0 2 0 0 0 1 0 0 2 1

NORDESTE 3 4 0 10 0 0 0 0 17 0

MARANHÃO 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PIAUÍ 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

CEARÁ 1 3 0 0 0 0 0 0 4 0

RIO GRANDE DO NORTE

1 0 0 0 0 0 0 0 1 0

PARAÍBA 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

PERNAMBUCO 0 0 0 8 0 0 0 0 8 0

ALAGOAS 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

SERGIPE 0 1 0 1 0 0 0 0 2 0

BAHIA 1 0 0 1 0 0 0 0 2 0

SUDESTE 14 5 1 11 0 0 0 0 31 0

MINAS GERAIS 7 0 0 2 0 0 0 0 9 0

ESPÍRITO SANTO 0 1 0 0 0 0 0 0 1 0

RIO DE JANEIRO 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0

SÃO PAULO 7 4 1 8 0 0 0 0 20 0

SUL 13 1 2 5 5 0 0 1 21 6

PARANÁ 7 0 0 5 4 0 0 1 12 5

SANTA CATARINA 4 1 1 0 1 0 0 0 6 1

RIO GRANDE DO SUL 2 0 1 0 0 0 0 0 3 0

CENTRO OESTE 5 0 1 0 0 0 0 0 6 0

MATO GROSSO DO SUL

0 0 0 0 0 0 0 0 0 0

MATO GROSSO 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0

GOIÁS 1 0 0 0 0 0 0 0 1 0

DISTRITO FEDERAL 3 0 1 0 0 0 0 0 4 0

BRASIL 162 12 4 29 41 1 0 1 207 43

Fonte: Sivep-gripe. Dados sujeitos a alterações.

*Casos de SRAG que possuem resultados de influenza por rt-PCR em tempo real no sistema de informação Sivep-gripe; não foram compilados os dados de casos SRAG com diagnóstico pela técnica de Imunofluorescência (ou outra) e com fechamento clínico-epidemiológico; por isso eventualmente os dados podem diferir da Tabela 1

TABELA 2 • Distribuição dos casos e óbitos por subtipo de influenza. Brasil, regiões e unidades federadas (UF), até a SE 12 de 2019.

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Perfil Epidemiológico dos ÓbitosAté a SE 12 de 2019, foram notificados 348 óbitos por SRAG, o que corresponde a 7,5% (348/4.640) do total de casos. Do total de óbitos notificados, 15,8% (55/348) foram confirmados para vírus influenza. Dos 43 óbitos que foram subtipados, 95,3% (41/43) foram por influenza A(H1N1)pdm09, 2,3% (1/43) por influenza A(H3N2), nem influenza A não subtipado e 2,3% (1/43) por influenza B (Tabela 1 e Tabela 2).

Dos indivíduos que evoluíram ao óbito por influenza, a mediana da idade foi de 41 anos, variando de 0 a 87 anos. Dentre os fatores de risco houve destaque para adultos ≥ 60 anos, cardiopatas, crianças < 5 anos, diabetes mellitus e pneumopatas. Além disso, 44 (80,0%) fizeram uso de antiviral, com mediana de 4 dias entre os primeiros sintomas e o início do tratamento, variando de 0 a 28 dias (Tabela 3). Recomenda-se iniciar o tratamento preferencialmente nas primeiras 48 horas.

Óbitos por Influenza (N=55) n %

Adulto ≥ 60 anos 12 22,0

Doença cardiovascular crônica 10 18,0

Diabetes mellitus 11 20,0

Pneumopatias crônicas 6 11,0

Obesidade 2 4,0

Criança < 5 anos 9 16,0

Imunodeficiência/Imunodepressão 5 9,0

Doença neurológica crônica 0 0,0

Doença renal crônica 0 0,0

Doença Hematológica crônica 2 4,0

Doença hepática crônica 0 0,0

Gestante 0 0,0

Síndrome de Down 1 2,0

Indígena 0 0,0

Puérpera (até 42 dias do parto) 0 0,0

Que utilizaram Antiviral 44 80,0

TABELA 3 • Distribuição dos óbitos de Síndrome Respiratória Aguda Grave por influenza segundo fator de risco e utilização de antiviral. Brasil,2019 até a SE 12.

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RECOMENDAÇÕES ÀS SECRETARIAS DE SAÚDE ESTADUAIS E MUNICIPAIS � Disseminar aos serviços de saúde públicos e privados o Protocolo de Tratamento de Influenza – 2017,

com ênfase no tratamento oportuno dos casos de SRAG e de SG com condições e fatores de risco;

� Divulgar amplamente à população as medidas preventivas contra a transmissão do vírus influenza (etiqueta respiratória e lavagem das mãos) e informações sobre a doença, com a orientação de busca de atendimento médico em caso de sinais e sintomas compatíveis;

� Tratar oportunamente todos os casos suspeitos para influenza independente de coleta ou resultado laboratorial;

� Notificar os casos e óbitos que atendam a definição de caso de SRAG no sistema de informação Sivep-gripe.

ACESSE � Site de A a Z – Influenza:

http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/influenza

� Boletins Epidemiológicos de Influenza no site da Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS): http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/influenza/situacao-epidemiologica-dados

� Informe Técnico sobre o vírus Influenza A (H7N9): http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/influenza/influenza-a-h7n9

� Informe Regional de Influenza – Organização Panamericana da Saúde/OMS: http://www.paho.org/hq/index.php?option=com_content&view=article&id=3352&Itemid=2469&to=22 46&lang=es

� Protocolo de Tratamento de Influenza – 2017: http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2018/abril/19/protocolo-influenza-2017.pdf

� Curso de atualização para manejo clínico de influenza: https://www.unasus.gov.br/cursos/oferta/417095

� Síndrome Gripal/SRAG – Classificação de Risco e Manejo do Paciente: http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/junho/09/Cartaz-Classifica----o-de-Risco-e-Manejo-Paciente-SG-e-SRAG--Influenza--08.06.2016_impress%C3%A3o%20mesa.pdf e http://portalarquivos.saude.gov.br/images/pdf/2016/junho/09/Cartaz-Classifica----o-Risco-e-Manejo-do-Paciente-com-SG-e-SRAG--Influenza--08.06.2016_impress%C3%A3o%20gr%C3%A1fica.pdf

� Guia para Rede Laboratorial de Vigilância de Influenza no Brasil: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_laboratorial_influenza_vigilancia_influenza_brasil.pdf

� Informe Técnico Campanha Vacinação Influenza 2019:http://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2019/fevereiro/28/Informe-Cp-Influenza-28-02-2019-final.pdf

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ANEXOANEXO 1 • Distribuição dos vírus respiratórios identificados nas unidades sentinelas de Síndrome Gripal por semana epidemiológica do início dos sintomas. (A) Brasil e (B) regiões, 2019 até a SE 12.

Fonte: Sivep-Gripe. Dados atualizados em 28/03/2019, sujeitos a alteração.