informativo marÇo 2013

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COMEMORAÇÃO DOS 20 ANOS DA ASA-5

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INFORMAÇÕES COMEMORAÇÃO 20 ANOS ASA 5

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COMEMORAÇÃO DOS 20 ANOS DA ASA-5

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DICAS DE VIAGEM

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Só para quem gosta mesmo de estrada, como eu, viagem por mim realizada, neste mês ultimo de janeiro, poderá ser efetivada. Ninguém pense que eu vou atrás de luxo, locais 5 estrelas, es-petáculos maravilhosos, que isto não acontece. Vou atrás de conhecer novas paisagens, novas topografias, climas variados e tudo aquilo que a natureza me possa proporcionar, sem aventuras, pois a minha idade não é mais para es-portes radicais. Esporte radical mesmo só o volante do nosso carro a envere-dar por caminhos diferentes.Desta vez a novidade, para mim, as-sim como para Fátima, foi a extensão de plantação de erva mate, no oeste de Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Valeu saber que a cada 10 ou 20 qui-lômetros surgem as fabricas de benefi-ciamento do mate. Este é o motivo da vasta extensão de plantação, vez que

Hénel SilvaColaboração

as fabricas estão ali para comprar o produto nas mãos dos produtores. Via-jamos nesse ambiente até São Miguel das Missões, quase na fronteira com a Argentina. Lá conhecemos mais da his-toria do massacre dos nossos índios pe-los europeus. Para esta representação eu e Fátima assistimos a um espetáculo de luzes e sons em um teatro à noite e ao ar livre. Foi muito bonito.Para ir e voltar aquela região ultra-passamos 49 postos de pedágios. Ro-damos quase 8.000 quilômetros. O valor do pedágio variava de R$1,80 a R$10,80, mas valeu a pena porque as estradas estão ótimas, algumas delas com o nome de auto-pista. A idéia era ir até Mendonça, na Argen-tina, aproveitando o comercio livre em Riviera na fronteira, mas devido a chuvas voltamos mais cedo. Desta vez meus parentes que sempre nos acom-

panham não foram, realizando a via-gem apenas eu e Fátima.A única decepção no percurso foi en-contrar Curitiba totalmente pichada. Os prédios fazem pena de se olhar, mas em compensação está com um shopping muito bonito, que é o Shopping Estação.No percurso visitamos Treze Tilias e Piratuba, cidades européias do oeste de Santa Catarina, contrastando com a baladadissima Camburiu, ao leste, não deixando de freqüentar, por alguns dias a rota gastronômica em Florianópolis nos bairros de Caupê e Santo Antônio.Vou parar por aqui, pensando na próxi-ma viagem, para mais uma dica.Continuo afirmando: a melhor viagem é a terrestre em seu próprio veiculo, pois o horário é seu, assim como as pa-radas.

Viajem, as estradas estão ótimas.

A cada ano que passa aumenta o número de participantes da ASA-5 no cortejo da lavagem do Bonfim. As experiências de um ano levam a Diretoria de Eventos a procurar aperfeiçoar o evento do próximo. Por exemplo, a simples colocação do nome na Asa5 nas costas das cami-sas, facilitou a identificação e locomoção do grupo. Outra melhoria foi o transporte de retorno que este ano ficou bem melhor do que o ano passado. E a feijoada..... hummmmm!!!Já ouvimos falar em contratação de um carrinho de apoio e uma charanga pra o ano que vem. Começamos com 10, e este ano já chegamos a 40. Veja as fotos .

LAVAGEM DO BONFIM

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Fizemos uma comemoração digna da ASA-5! Mas os preparativos para a festa dos 20 anos da ASA-5 começaram ainda no primeiro semestre de 2012 quando a Comissão de Eventos passou a fazer os primeiros contatos visando a esco-lha do local (Sandoval Sena e Joaquim Bandeira entraram no circuito para conseguirmos o aluguel doYatch Club), pedidos de orçamento do buffet, deco-ração, iluminação, som e a banda que iria animar o festejo.Enquanto isso se discutia qual o brinde seria dado aos associados. As suges-tões eram examinadas, chegavam os orçamentos, os modelos etc... Nessa etapa, a opinião dos membros da Di-retoria que se encontravam presentes na ocasião pesava na decisão e se fa-zia na base da votação. Por exemplo, Antonia Cortes, Henel Silva, Augusta Teixeira, Paulo Miranda, Paulo Barros, Andre Gomes, Yolanda Vicente, Wilson Falcão, Enilda Borges, Célia Contreiras e Patricia Coelho opinaram e votaram na escolha do brinde. Do outro lado a Comissão de Imprensa tra-tava de colecionar, selecionar e preparar o material para a edição do O ASA comemo-rativa dos 20 anos da nossa associação. Nos dias que antecederam a festa outro grupo de colegas se encarregou de acon-dicionar os brindes, selecionar os que iriam pelo correio (interior e outros Esta-dos) e tratar da distribuição dos demais.O sucesso do evento de final de ano se deve a dedicação desses colegas que me-recem os nossos sinceros agradecimentos:Patricia Coelho, Ma. Augusta Teixeira, Clea Lizardo e Wilson Falcão, da Comis-são de Eventos; Andre Gomes, Joselin-da Cortes e Ana Bonati da Comissão de Imprensa; Célia Contreiras, Iracy Santos, Enilda Borges, Yolanda Vicen-te, Antonia Cortes, Henel Silva, Solange Souto, Antonio Paulo Miranda e Paulo Barros. Não podemos esquecer a pre-sença constante e prestimosa de Lucia-na nossa Secretária.

PALAVRAS DO PRESIDENTE

Edison EmanuelPresidente

Edna Bispo dos Santos

Arlene Maria da Silva Soares

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NOVOS ASSOCIADOSRegistramos com prazer a inscrição dos colegas: Arlene Maria da Silva Soares Cruz, Edna Bispo dos Santos, Jandira Teixeira, Jorge Barreto, Manoel Everaldo dos Santos, Maria Cristina da Costa Nascimento, Maria da Gloria de São Pedro, Marta Maria de Oliveira Cruz e Teresa Cristina de Azevedo Teixeira.

<<NOTAS>>DOAÇÕES

Com o valor em espécie (R$1.665,00) e “in natura” (leite em pó, cestas básicas etc...) arrecadado na Festa de Confra-ternização colaboramos com as seguin-tes instituições:- Creche Escola Comunitária São José- Associação Casa de Caridade Adolfo B. de Menezes- Creche Cosme e Damião- Lar Irmã Maria Luiza- Casa de Saúde Solange Fraga- Caasah – Casa de Apoio e Assistência ao Portador do vírus da AIDS/HIV- Gacc – Grupo de Apoio a Criança com Câncer- Lar Vida

AVISO SOBRE O SITEDA ASA-5

Você já pode acessar o site www.asa5.org.br na internet para ficar atualizado sobre as noticias que se referem aos servidores públicos de um modo geral e especialmente aos aposentados. São noticias, dicas de viagem, avisos sobre eventos e respectivas fotos. Além disso, o site permite o acesso a outras salas (si-tes) de nosso interesse bem como, a comunicação com a ASA-5 através de e-mail (fale conosco).A administração do site está empe-nhada em atualiza-lo no mínimo uma vez por semana ou sempre que surgir alguma novidade.

Jandira TeixeiraTeresa Cristina de Azevedo Teixeira

Maria Cristina da Costa Nascimento

Jorge Barreto

Maria da Glória de São Pedro

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FESTA DE CONGRAÇAMENTO E COMEMORAÇÃO DOS 20 ANOS DA ASA-5

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Com a presença de mais de 300 pes-soas entre associados e convidados, as festividades em comemoração aos 20 anos da ASA-5 e a tradicional festa de congraçamento de final de ano que aconteceu no dia 11 de dezembro no Yatch Club da Bahia foi um sucesso. Na entrada foi colocado um banner contendo a fotografia de uma quanti-dade significativa de sócios.A decoração e o buffet ficou a cargo da empresa Eunice Sampaio Eventos. Na abertura do evento o colega Edison Emanuel, Presidente da ASA-5, fez bre-ve pronunciamento, elogiando e agra-decendo a aqueles que tiveram a ideia de criar a associação de aposentados e convidou os ex-presidentes Roque de Jesus Oliveira, Henel Francisco Lopes da Silva , Enilda Borges Baltazar dos Santos, Paulo Henrique Alves de Barros e Wil-son da Costa Falcão Filho para o palco e lá foram homenageados com palavras de agradecimento extensiva aos cole-gas que compuseram as suas adminis-trações. Disse ainda o Presidente que todos eles dedicaram uma parte do seu tempo para a construção da nossa As-sociação que em 20 anos se tornou um ponto de apoio e um referencial para os aposentados e pensionistas da 5ª Re-gião da Justiça do Trabalho.

Em seguida o colega Henel Lopes da Silva, fez uma homenagem ao nosso primeiro presidente Viraldy de Senna (já falecido) e ao término recebeu uma salva de palmas.A Presidente do Tribunal, Desembar-gadora Vânia Chaves não pode compa-recer em face de compromissos na ci-dade de Ilhéus, mas se fez representar pelo Diretor da Secretaria Administrati-va Dr. Valdson Menezes. Outros colegas da administração do Tribunal também compareceram e abrilhantaram ainda mais a nossa festa.Em seguida a cantora Andrea Rizzo co-mandou a festa com um repertório va-riado, satisfazendo a todos os gostos musicais. Tivemos ainda a participação de Nadjane do Grupo Olodum, filha da nossa querida Neide de Souza Santos.No intervalo foram revelados os ven-cedores do 1° Concurso ASA-5 de Foto-grafias Amadoras, Solange Galvão fez a entrega. E em seguida foram sorteados três tablets entre os associados presen-tes. Desta vez os agraciados foram Paulo Miranda, Eva Menezes e André Gomes.Na saída cada colega foi brindado com um porta-objetos/relógio digital onde se encontra gravado o logotipo da ASA-5 e a referência aos nossos 20 anos de existên-cia, acompanhado da edição do nosso

informativo O ASA comemorativa dos 20 anos.Desta vez, não só os que comparece-ram receberam os brindes. A adminis-tração da ASA-5 cuidará que os brindes cheguem a todos os colegas associados mesmo aqueles que residem no inte-rior ou em outros estados do Brasil.Assim de parabéns todos os compo-nentes da Diretoria da ASA-5 que dire-ta ou indiretamente colaboraram para o sucesso da festa.

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Cremos que os três depoimentos a se-guir são suficientes para ilustrar o que foi a nossa festa de final de ano. O pri-meiro, datado de 13/12 através de e--mail da colega Jandira Teixeira uma das novas associadas; o segundo, de Valdson Menezes, Diretor da Secreta-ria Administrativa, publicado no site do Tribunal, no dia 18/12; e o terceiro, também através de e-mail, do Diretor da Secretaria da Vara do Trabalho de Cruz das Almas, Silvio Barauna, acerca do nosso informativo O ASA, que foi enviado para todas as Varas do Traba-lho da 5ª Região.

Sob o título - Congratulações – Jandira Teixeira, assim se pronunciou:“Embora como “caloura” sinto-me ago-ra orgulhosa de poder fazer parte dessa grandiosa Associação, sonho acalenta-do durante os longos anos que passei nesse E.TRT5.E mais embevecida me sinto por ter chegado justamente quando da co-memoração dos seus 20 anos de exis-tência e que culminou com a belíssima Festa de Confraternização oferecida.Parabéns, portanto, a toda sua Direto-ria pelo belíssimo trabalho desenvolvi-do em prol dos seus Associados e que os Anjos os ajudem a alcançar sempre os objetivos almejados.”

No último dia 11 de dezembro foi rea-lizada a Confraternização de Final de Ano dos aposentados do TRT5, promo-vida pela Associação dos Servidores Aposentados da Justiça do Trabalho da 5ª Região (ASA-5). O evento ocorreu no Iate Clube e compareceram cerca de 130 aposentados acompanhados de seus familiares. A Confraternização co-meçou às 20 horas e se estendeu até as 2 horas da madrugada.Para o presidente da ASA-5, Edison Emanuel Pereira de Jesus, a festa é tradicional como as comemorações de São João e o Dia do Aposentado. ‘A Confraternização de Final de Ano é importante para rever os colegas que estão aposentados ou na ativa. É uma forma de congraçamento’, conta ele, explicando que a associação não é só

* Esta foi a integra na matéria publica-da no site do TRT5

para os aposentados, mas também para pensionistas. O secretário administrativo do TRT5, Valdson Menezes, disse que a Confra-ternização foi a melhor festa que ele já havia presenciado. ‘Olha que já fui para festas sofisticadas, mas nunca tinha vis-to uma com essa variedade incrível de comidas e de bebidas, tudo da melhor qualidade’, pontuou Valdson.Segundo o presidente da Associação, a ASA-5 representa uma maneira de sem-pre manter alerta e atualizar os aposenta-dos sobre os seus direitos, e também uma forma de manter o vínculo com a Justiça e o Tribunal. Ele também explica que os aposentados realizam duas a três viagens por ano. ‘A turma aproveita os eventos para colocar o papo em dia, como na últi-ma viagem feita para Bonito (MT)’.

ASSOCIAÇÃO - A ASA-5, que tem sede no andar térreo do Edifício Médici, em Nazaré, já conta 20 anos de existência e representa aproximadamente 400 as-sociados. A entidade oferece serviços de assistência jurídica - não apenas aos associados, como também particular, orientação para declaração de impos-to de renda, além de viagens, eventos, cursos, convênios etc. Outra importan-te atuação da Associação é fiscalizar os benefícios obtidos pelos servidores da ativa para que sejam estendidos aos aposentados, desde que também te-nham direito.Ascom TRT5 (Jaqueline Vaz) - 18/12/2012

Aposentados do TRT5 realizam Confraternização de Final de Ano

Ao receber o exemplar do informativo O ASA, Silvio Barauna, Diretor da VT de Cruz das Almas, nos transmitiu este e-mail:“Prezados Colegas,Bom diaRetornando de férias nesta data, deparei-me com um exemplar dessa respeitável Associação (ASA-5)Confesso que ao passar das páginas, fui tomado por uma emoção maravilhosa, como poucas, que pude vivenciar nesses quase trinta anos de casa.Pude reviver as historias de cada um que integra a família do nosso Regional, mui-tos dos quais, foram meus diretores e, pacientemente souberam ensinar o oficio desta Justiça célere e célebre, seja pela sua peculiaridade, mas, especialmente, por aqueles que integraram e integram a mesma.Confesso que a emoção tomou conta do meu eu e, aos poucos, me peguei em lá-grimas escorrendo pela minha face, seja pelas boas lembranças de tantos colegas que hoje desfrutam da aposentadoria; de bons momentos que vivemos junto do ambiente de trabalho e fora dele, assim como daqueles que, hoje, habitam no plano espiritual.Parabéns a todos (as) da ASA-5Me atrevo, apenas, a uma sugestão: devido ao excelente material, uma tiragem de 1.000 exemplares é pouca. Sugiro que refaçam a edição possibilitando que todos que hoje integram nossa Justiça, possam conhecer dessa bela história, perpetua-da pela equipe que teve tal iniciativa.Em breve, espero poder fazer parte dessa família da ASA-5, se o Grande Arquite-to do universo assim permitir.”

COMENTÁRIOS SOBREA NOSSA FESTA

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Desde que nascemos tudo nos apavora, todos nos ensinam a ter medo da dor. Bem poucos a têm compreendido e expli-cado. Por isso, nos momentos de dor as palavras de consolo são de conteúdo pobre, banal, que às vezes só conseguem agravar a tristeza, mesmo que não seja essa a intenção. Tudo isto se deve ao desconhecimento sobre o problema da dor, dos falsos conceitos dados pelas doutrinas negativistas e por certas filosofias espiritualistas.O homem precisa de uma noção mais extensa de seus des-tinos, uma ideia mais elevada do alvo que deve atingir. Pre-cisa compreender que sua obra consiste em construir com suas próprias mãos, COM A AJUDA DA DOR, a sua cons-ciência, a sua personalidade moral, através do infinito do tempo e do espaço. Não é a toa que a dor faz parte da vida. Precisamos aceitá-la como necessária ao processo de educação e reparação na ca-minhada evolutiva. Quando a dor deixar de causar terror, dei-xará de ser um mal e o homem perceberá o quanto ela purifi-ca, engrandece e revela uma beleza que não se lhe conhecia.O sofrimento é um corretivo aos nossos abusos, aos nossos erros; um incentivo à nossa evolução. O estudo do Universo moral nos mostra o poder da dor que transforma pouco a pouco as forças do mal em forças do bem, o vício em virtude, o egoísmo em amor.

Não sofremos sozinhos. Em nossa volta, perto ou distante, há seres que vibram e participam da nossa dor, que tomam, muitas vezes, a forma de um ser amado e transformam o nosso sofrimento em luz. Já dizia Jesus: “Bem aventurados os aflitos, pois serão conso-lados!”. E Ele passou pela experiência mais dolorosa para nos provar que a dor e o amor andam juntos. Pela dor Ele provou o seu amor por nós.“Criamos várias estratégias para evitar o sofrimento medi-cando a nossa dor emocional com produtos de toda espécie, ou mecanismos internos como a simples recusa a admitir que exista um problema fugindo do assunto ou culpando os outros pelos nossos sofrimentos. Temos que nos preparar, começando a ver o sofrimento como parte de um caminho maior. Ele pode nos desafiar e às vezes até fazer surgir o que há de melhor em nós.” (Dalai Lama).Não procure a dor, mas quando ela aparecer inevitável acolha--a como uma amiga. Aprenda a conhecê-la, a entender-lhe os secretos ensinamentos. Seja um exemplo para os outros pela sua coragem em enfrentá-la e aceitá-la, pela sua confiança no futuro, e assim torná-la mais aceitável aos olhos dos outros. Numa palavra: faça a dor mais bela! Veja nela o remédio para todos os vícios, para todas as quedas; a luta para a conquista da vida espiritual, onde o que há de maior é a RESIGNAÇÃO, a PACIÊNCIA, a FIRMEZA, o HEROÍSMO!

REVELAÇÃO PELA DOR

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Silvia NunoColaboração

Lamentamos informar que no dia 26 de dezembro pas-sado faleceu a nossa querida colega FIDELCINA SOUZA SANTOS (foto). A relação de Fidel, como era tratada carinhosamente, com a Justiça do Trabalho se iniciou antes mesmo dela entrar para o quadro de servidores nos idos de 1970, pois já labutava vendendo lanches nas dependências do Tribunal, quando este funcionava no prédio do antigo Ipase. Quando ocorreu a mudança para o prédio da Rua do Cabra,l em Nazaré, foi contra-tada pelo regime da CLT passando tempos depois para o quadro permanente de pessoal. A sua vida funcional sempre esteve ligada ao serviço de copa, onde atendia a todos com presteza e animação. Era querida tanto pelos colegas quanto pelos Juízes. Depois de aposentada, foi uma associada que sempre esteve presente as nossas atividades. Só não comparecia quando não tinha jeito ou quando estava no interior. Participou inclusive na festa dos 20 anos da Asa. A seu pedido o sepultamento ocorreu na sua cidade natal, Santo Antonio de Jesus.

FIDELCINA NOS DEIXOU

Informativo de responsabilidade da ASA-5Diretores responsáveis: Edison Emanuel, Antônia Cortes, Roque Oliveira,Osmar Cas-tello Branco, Enilda Borges, Iolanda Vicente e André Gomes.E-mails: [email protected] e [email protected] Tel.: 3319-7191 www.asa5.org.brTiragem: 400 exemplares Edição fechada em 18/03/2013

EXPEDIENTE

Lamentamos informar o falecimento da colega NEUSA MARIA DO NASCIMENTO, ocorrido no dia 16/03/2013.Neusa ingressou neste Tribunal em março de 1951, como Escriturária Classe “E” e aposentou-se em outu-bro de 1982 como Técnica Judiciária Classe Especial.Comunicamos também o falecimento, no dia 10/03/2013, do desembargador aposentado ODIMAR DE ALMEIDA LEITE, ex-presidente deste Tribunal. A ceri-mônia de cremação ocorreu no dia 11 de março.Enviamos aos seus familiares o nosso sentimento de pe-sar e solidariedade.

NOTA DE FALECIMENTO

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Os colegas associados, parentes e agre-gados que participaram do Passeio a Bonito mostraram muita disposição e aproveitaram e muito o passeio.Bonito, no Mato Grosso do Sul faz par-te do circuito que podemos chamar de “ecoturismo” e tem passeios para to-das as idades.Antes de chegarmos a Bonita fizemos um ligeiro “tour” por Campo Grande, capital do Estado e entre os passeios foi incluída a visita a Fazenda São Francis-co no pantanal sul-matogrossense.

Destaques e participações - Desta-que para a pontualidade do grupo, no cumprimento dos horários.Destaque também, para Lia Valente! Acompanhou, dentro de suas possibi-lidades, quase todas as atividades. Pra quem não acreditava, ela participou da flutuação no Rio Jiboia, mergulhando de óculos e snorkel (respirador)!Cassilandro mostrou-se um observador de marca maior. Observava e registrava o comportamento de cada um. Ainda bem que ele não levou balança para aquilatar o peso dos pratos. E isso só no primeiro dia!Zuleika Janot participando pela primei-ra vez dos nossos passeios se entrosou perfeitamente com grupo e mostrou que é eximia pescadora ao fisgar uma piranha no Rio Miranda, no Pantanal. Augusta Teixeira, era só alegria em

todo canto que se ia!Antonia Cortes, como sempre procu-rando atividades radicais! Não sei por-que ela não quis fazer rapel na Toca da Onça. Em compensação, Patricia Coelho demonstrando mais uma vez que é uma guerreira, não entregou os pontos. Participou de tudo e um pouco mais! E olhem que ela estava com uma cirurgia delicada, marcada para o retor-no. Por falar nisso, tudo correu bem e ela está participando ativamente como sempre na direção de eventos!José Carlos foi acompanhado de Lídice sua simpática e comunicativa filha. Foi lá em Bonito que ele soube do nasci-mento do primeiro neto. Não sei se isso foi a causa do “piriri” que teve em pleno pantanal ou se foi porque passa-mos por um casal de veados pantanei-ros que pastava tranquilamente por ali! Pô, Zé... quem faz carreira no mato....! Mas, parabéns pelo neto!!!Iolanda, Maria Alcina (convidada de Io-landa), Meires, Edson (marido de Mei-res), Zuleika e Terezinha (convidada de Jairo Goes que de ultima hora desistiu da viagem por motivo de saúde), não quise-ram participar da guerra de água durante o passeio de bote pelo Rio Formoso e Ilha do Padre, mas participaram do gostoso banho no rio.Por falar do passeio pelo Rio Formoso, algumas pessoas ficaram com receio de participar por conta das cachoeiras. Per-

deram! Uma descida mixuruca, porém emocionante. Ainda sobre o Rio For-moso, cada bote tinha uma capacidade limitada. No primeiro, seguiram Vilma Mendes, acompanhada de Cristiane (filha), Guilherme, Fernanda e Ana Lui-za (netos), Jose Carlos, Lidice, Alfredo e Marisa (estes dois últimos viajantes con-tumazes por esse imenso Brasil).No segundo bote estavam Patrícia, An-tonia, Joselinda Cortes (Marli, a sua irmã, não pode participar) Marta, Wil-son Falcão e o neto Mariozinho; Graça (convidada de Solange Andrade, que também ficou em terra), Edison Ema-nuel e mais duas senhoras que entra-ram para completar o numero. Pois, quando o primeiro e segundo bo-tes se encontraram começou uma ba-talha aquática muito divertida. Nisso um quarto bote apareceu de gaiato e tentou interferir na batalha. Resultado: dois dos seus ocupantes receberam uma carga de água diretamente e caí-ram na água para satisfação e risos da galera, inclusive deles que levaram a derrota na esportiva! O pesado mes-mo era remar. Pra quem não tem cos-tume foi um exercício e tanto!Olinda Lapa, Péricles (convidado de Solange Andrade) Lia Valente, Maria Elena (convidada de Edison Emanuel), preferiram ficar em terra! Aliás Maria Elena não explicou, nem eu vou expli-car, o motivo da demora para saída do Projeto Jiboia. Foi o único, pequeno e inexplicável atraso que ocorreu em todo passeio.

PASSEIO A BONITO

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Passeio ao PANTANAL – o passeio até a Fazenda San Francisco no Pantanal foi um opcional que apareceu de ultima hora e foi aceito por todos do grupo. Para tanto acordamos às 5.30 horas da madrugada do dia 2/12 e seguimos por duzentos e tantos km de estrada asfal-tada até as proximidades da sede do município de Miranda. É uma fazendi-nha de 14.800 hectares (não custa lem-brar que um hectare tem 10.000m²) dos quais 4.000 hectares estão ocupa-dos pelo plantio de arroz irrigado e o restante é de pasto e destinado a flo-resta nativa. Logo na chegada nos ser-

Barra da Onça - O passeio a Boca da Onça, foi o “fecho de ouro” da excursão. Aqui devemos elogiar o cuidado que Luis, o guia, teve conosco. Demonstrou ser um profissional de primeira quali-dade ao sugerir a inversão do roteiro, ou seja, começamos pelo final. Assim descemos uma escadaria de madeira de quase 900 degraus até chegarmos a cachoeira conhecida como Boca da Onça e depois de um banho refrescan-te seguimos até o primeiro ponto de apoio. De lá, uns colegas seguiram até a loca da lontra e retornaram de carro para o receptivo e um grupo de heróis, completou a subida de 2.000 metros de trilha até o final. Lembrei agora que Solange Andrade cansou no meio da descida pra a ca-choeira. Aí disseram a ela que por ali tinha onça. Ela pensou, pensou, refez as forças e continuou. Se fosse “onço” ela disse que ficava. Mas onça?!Por falar em receptivo, o receptivo da Boca da Onça é coisa de primeiro mundo! Não só pela organização como também pela limpeza. A comida então, nem se fala!

vimos do café da manhã pantaneiro. Em seguida fomos fazer um safári pela fazenda. Uma maravilha! Jacarés, capi-varas, tuiuiús, gaivotas, veados panta-neiros, gaviões e tatus. Só ficou faltando o aparecimento da onça pintada!À tarde depois do almoço e da sesta nas redes, seguimos de chalana por uma parte do rio Miranda que nessa época do ano está coberta de vegeta-ção aquática. Uma parada para pesca de piranhas. No retorno um jacaré na-dava tranquilamente e serviu para Ar-mando, o guia local demonstrar como ele caça a piranha.

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COZINHAJá que estamos falando em gastrono-mia, a cozinha da fazenda Rio Sucuri onde fizemos a flutuação; da Praia da Figueira (que foi a mais fraquinha); da Fazenda do Pantanal e a da Boca da Onça, todas essas inclusas no pacote, foi do agrado de todos. No jantar, des-tacamos a Casa do João, onde muitos colegas tiveram a oportunidade de sa-borear a carne de jacaré!Mas alguns pratos constantes do cardá-pio não me soaram muito bem. Logo de cara, vi que tomaram intimida-des com a nossa Diretora de eventos. Apareceu um tal de “Petisco da Patrí-

cia” dizendo que são suculentas tiras... Deixei passar sem reclamar nada, pois logo a seguir, vi coisas muito piores!Traíra vestida e Traíra pelada! (Ainda bem que não foi piranha!)Um pouco mais, reparei que tem prato pra todo gosto: Assado, frito, cozido, cru, fechado e até aberto!Pra o assado recomendaram hipogloss!E pra o aberto? Chá de rolha?Quem nos levou até essa maravilha de cenário foi a Interativa Viagens e Turismo, através de Eva Pelegrino a quem pres-tamos os nossos agradecimentos bem como a Luiz, o guia local e “Gaucho”, o motorista, todos atenciosos e prestativos.

Observem as fotos! Elas dizem tudo!

O Projeto Jibóia - Este projeto tem como objetivo desmistificar as serpen-tes através de informação e do contato. O projeto existe há mais de oito anos e o impressionante é a forma como o cha-mado “Homem das Cobras” conduz a preleção, dando uma verdadeira aula de educação e preservação ambiental. Foi tão convincente que muitos colegas ti-raram fotos segurando a jiboia. (Sem se-gundas nem terceiras intenções, mentes malévolas!)Fizemos outros passeios como Praia da Fi-gueira (que recebe esse nome pela imen-sa figueira existente no local), Balneário Municipal e Pantanal e Boca da Onça.

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Assis Valente morreu de tristeza, numa manhã de março de 1958. Se despediu da vida por iniciativa própria, cumprindo a promessa que fizera mais de uma vez aos amigos próxi-mos. Assis Valente morreu, já se vão mais de seis décadas, mas no Natal, ele está mais vivo do que nunca, na música de sua autoria que os corais dos shoppings já interpretam, e logo mais as estações de rádio estarão a reproduzir. Música natalina, genuinamente brasileira de versos tristes e melodia alegre, um paradoxo dos arranjos musicais: “Eu pensei que todo mundo/fosse filho de Papai Noel/E assim felicidade/Eu pensei que fosse uma/Brincadeira de papel/Já faz tempo que eu pedi/Mas o meu papai Noel não vem/Com certeza já morreu /ou então felicidade é brinquedo que não tem” Assis Valente nasceu em Santo Amaro, foi roubado dos pais bio-lógicos e já adolescente vagou pelo interior da Bahia com o elenco de um circo; em Salvador trabalhou como farmacêu-tico e fez um curso de protético, até que um dia se encontrou

A TRISTEZA DE ASSIS VALENTE

com a música. Tornou-se, já morando no Rio de Janeiro, um dos maiores compositores brasileiros de todos os tempos; algumas das suas criações eternizadas, a exemplo da música natalina aqui referida, ou então Brasil Pandeiro, Camisa lis-trada, Cai cai Balão , Acorda São João, para citar as de maior “recall” na discografia brasileira. O seu talento não reverteu em meios de ganhar a vida. Não conseguiu viver da música. Enquanto alguns de seus intérpretes enriqueceram, Carmem Miranda, por exemplo. Assis Valente viveu afogado em dívi-das; na sua carta de despedida implorava para que o público comprasse seu novo disco, Lamento e pedia para Ary Bar-roso pagasse os aluguéis atrasados. Não disse mais nada: “Vou parar de escrever, pois estou chorando de saudade de todos, e de tudo”.

Fonte: Jornal Correio da Bahia, edição de 18 de novembro de 11, coluna de Nelson Cadena.

Joselinda CortesColaboração

O 1° concurso ASA-5 de fotografias amadoras contou apenas com 3 participantes que apresentaram trabalhos versando so-bre o tema: SENTIMENTOS.A Comissão Julgadora composta por Milton Diniz Gonçalves, nosso associado e pelos servidores da ativa lotados na Ascom - Assessoria de Comunicação, Solange Galvão e Sandro Cha-gas, recebeu as 10 fotos por e-mail sem qualquer identifica-ção dos autores e também por e-mail lançaram as suas notas.Yolanda de Andrade Vicente foi a vencedora com a foto “Lua-na Natal e Gamboa” e ganhou uma câmera fotográfica semi profissional – Sony. Em segundo lugar ficou Jairo Sapucaia de Faria Goes, (foto sem título) que ganhou um tablet e em ter-ceiro lugar ficou Lia Regina Vassilatos com a foto “Fé” que ganhou uma câmera fotográfica digital.Parabéns aos colegas participantes e como falou Jairo Sapu-caia ao receber o seu prêmio, que no próximo concurso te-nhamos mais participantes!

CONCURSO DE FOTOGRAFIAS

1º Lugar - Foto de Yolanda de Andrade Vicente

2º Lugar - Foto de Jairo Sapucaia

3º Lugar - Foto de Lia Regina Vassilatos

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ANIVERSARIANTES DO MÊS DE JANEIRONOME DATA LÚCIA MARIA DE OLIVEIRA BIONDI 02LÚCIA MARIA DE OLIVEIRA 02JOSAPHAT GONÇALVES CARREGOSA NETO 02SALVADOR ALVES DA SILVA 03CLEISON JURANDIR DE LIMA 03NOEMI DA SILVA SENNA 03MOACYR BASTOS TINOCO 04MARIA RITA CONCEIÇÃO VIDAL 04CLOVÍS DE JESUS BARRETO DOS SANTOS 05CLORIVALDO BACELAR FARIAS 07MARLY STELLA PINTO MENEZES 07EUNICE GOMES DA SILVA PASSOS 09LUCIANA CRUZ DE JESUS LIMA 09AMÉLIA PINTO COTRIM DA SILVA 11FERNANDO VITOR PINTO SODRÉ 11INÊZ MARIA SENA CUNHA 12MARIA JOSÉ COELHO FREITAS 12THEREZINHA SACRAMENTO ALEXANDRIA 13MARIA ADELAIDE SOARES PEIXOTO 16MÁRCIA CRISTINA AGUIAR PIRES 19JOECI CONCEIÇÃO ALMEIDA 20IVANILDES SILVA SENA 20MARIA AUXILIADORA COSTA LOPES 21CASSILANDRO DA COSTA SANTOS 24EVANY PINTO DE MATOS 24SÔNIA MARIA GUIMARÃES 25RENATO DE ANDRADE PEREIRA 28ROQUE SANTOS TEIXEIRA 28MARIA ESTER SOARES VILLA 29AMABEL BOTTAS CARNEIRO DE CAMPOS 29BENEDITO RIBEIRO DOS PASSOS 30MARIA HELI DA CONCEIÇÃO M. CORREA 31PAULO MOISÉS TAVARES MULTARY 31ANGELA MARIA FORTE ARAÚJO 31

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE FEVEREIRO NOME DATA ÁGUEDA ELIZA DE SOUZA RODRIGUES 05MARIA DAS GRAÇAS COSTA CRUZ 09CÉLIA MARIA CONTREIRAS S. MOTTA 10LUIZ ANTONIO CAMPOS 10MARINA PEDREIRA MUNNE 11MARIA THEREZA NERY DE SOUZA GOMES 15JANETE CLEUSA MAGALHÃES P. CUSTODIO 16EDSON GUIMARÃES CARVALHO 18ROQUE DE JESUS OLIVEIRA 18LUCIA MARIA CARNEIRO DE C. COSTA 19TERESA CRISTINA FERNANDES GUIMARÃES 19SHEYLA TERESINHA MACHADO DE O. REGIS 20JORGE BARRETO 22BELOINA DOS SANTOS COUTO 23NELSON DIAS CARREGOSA 23MARIA LÚCIA RODRIGES SILVA 25CID JOSÉ MASCARENHAS 25MARIA SELMA BEZERRA DE MELO 25ALTANIRA COELHO 25MARIA ÁSTERIA V. DE BRITO D. RIO 25LIA REGINA VALENTE VASSILATO 26MÁRIO DE ALMEIDA LIMA 26ISA MIRIAM LOPES ROSA MENEZES 26ELIANA MARIA AMARAL DOS SANTOS 26

LIVROSÉ com satisfação que registramos o recebimento de dois livros.O primeiro de autoria da nossa as-sociada Gersonita Nunes Pereira tem como título UM PROJETO DE AMOR.

O segundo de autoria do nosso as-sociado Wagner Ribeiro tem como título SONETOS, do qual seleciona-mos o seguinte: (fls.37)

Como se...Como se não restasse uma esperança, nos dissemos adeus. E nos sentimos

fortes, pois retivemos nossas lágrimas, quando a força, talvez, fosse chorar.

Nos incertos caminhos percorridosfabricamos certezas e razões

para manter enxutos nossos olhos, sufocando uma liquida incerteza.

Do que não foi, do que teria sido,do que se foi, vivemos, e o silencio

encobre em nevoa nossos olhos tristes.

Mas mesmo assim me vês e vejo que gesta o teu pensamento uma saudade e o filho que em teu ventre não se fez.

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ANIVERSARIANTES DO MÊS DE MARÇONOME DATA MACÁRIO PROTÁSIO COSTA 01JULIA MA. NEGREIROS F. DE OLIVEIRA 01AYDYL LEITE COQUEIJO 03WALKIRIA TOURINHO LACERDA 04ADELAIDE DINIZ GONÇALVES 05EUNICE PEREIRA RAMOS 05JACY DIAS APOLONIS 05AGAR COSTA VEIGA 08ENNY IMPERIAL D. SOUZA ALVES 09JOSELITA DE CERQUEIRA SAMPAIO 09ANTONIA MARIA GALVÃO CORTES 10MARIA CLERIA SILVEIRA SILVA 10EDNAURA SILVA DE SANTANA 12FRANCISCO JOSÉ GOMES CAVALCANTE 13MARIA BERNADETE P. BARBOSA 14ANA LÚCIA CARRERA MARTINEZ 14SELMA NEGREIROS DURIN 15ANA MARIA SOUZA FACTUM 15RAIMUNDA ALVES CASAIS 16CLEMENCEAU QUADROS DE OLIVEIRA 18WAGNER DA SILVA RIBEIRO 18PAULO HENRIQUE A. DE BARROS 19MARIA JOSÉ BISPO 19JOSELINA MARIA F. COSTA 19JOSÉ CARLOS MENDES DE CARVALHO 19JOSÉ SANTOS FERREIRA 19JOSÉ FERNANDO BARRETO GÓES 19MARTA MARIA DE OLIVEIRA CRUZ 20MARIA DA PAIXÃO S. DE SOUZA 22JUDITE PINTO NASCIMENTO 23DOUGLAS WHITE 28ANTONIO PAULO MIRANDA 28IRACEMA MAYNARD BRITO DO N. DANTAS 29

ANIVERSARIANTES DO MÊS DE ABRILNOME DATA ERALDO FERREIRA DE SOUZA 01MARIA LUÍSA MARTINS BARRA 03JOSÉ CRISPINIANO FERREIRA 04LUCY BARRETTO BERENGUER 04MARIA CÉLIA MAIA VON FLACH 05IRENE LEMOS SANTOS 05CELESTE DE SANTANA ROSSI 06ROQUE PEREIRA ALCÂNTARA 11HÉNEL FRANCISCO LOPES DA SILVA 11JANDIRA TEIXEIRA 13RITA LAURETTI RAPOLD MELLO 13VALDA PEREIRA PEDROZA 13ANA MARIA MAGALHÃES D. GONÇALVES 14ENILDA BORGES B. DOS SANTOS 16RITA DE CASSIA B. BALTAZAR DOS SANTOS 16MÁRIO OLIVEIRA 23GEORGINA LIMA 23JAIRO SAPUCAIA DE F. GOES 25MARIA ROSINA SANTOS SOUZA 25MARIA PEDRITA SANTOS RODRIGUES 25MARIA DAS GRAÇAS OLIVEIRA BATISTA 25ANTONIO FARIAS FILGUEIRAS 26ANTONIA SANDES DOS SANTOS 27IRANILDES SANTOS CARRASCOSA 28AFRÂNIO DOS SANTOS LIMA 29HELENA GUELBER NEVES 29

<<CURIOSIDADES>>SABE O QUE É SER ELEGANTE?É dar bom dia para o faxineiro;É conversar com o porteiro;É saber ouvir as críticas;Saber conviver com as diferenças;Honrar sua palavra;Ser grato a quem o ajuda;Ser honesto nos negócios;Ser elegante é ser simples...é ser humilde...Ser elegante é questão de educação e não de posição social.Fonte: Almanaque Shelton 2013 Joselinda Cortes

Colaboração

<<NOTAS>>NASCEU ISABELLA

A família Priscila e Carlos Ratis, advogados da ASA-5 - aumentou um pouco mais com a chegada de Isabella no dia 6 de janeiro. Aceitem nossas felicitações.

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Este ano, navegamos pela Baía de To-dos os Santos e adentramos pelo Pa-raguaçu. Na barra do rio, fizemos uma breve parada para um refrescante ba-nho de mar e seguimos viagem. Pas-samos por São Roque, hoje estaleiro onde são montadas as plataformas ma-rítimas para exploração de petróleo. No tempo da ferrovia, São Roque era ponto de parada do trem. Quem vinha do interior pegava um dos “navios da baiana” com destino a Salvador e vice--versa, mas isso é outra história.Pois bem, de São Roque seguimos até Maragogipe onde almoçamos. Pra falar a verdade até que tentamos or-ganizar o almoço fazendo os pedidos com antecedência, mas o pessoal do restaurante desorganizou tudo. Assim, quem fez o pedido de camarão acabou comendo peixe, quem pediu peixe co-meu carne, quem pediu carne, acabou comendo frango e assim por diante, mas ninguém ficou com fome. De qual-quer sorte foi mais uma experiência.Quanto ao mar, nada a reclamar, se bem que a ida foi bem melhor do que o retorno. Se fizermos uma comparação, acho que as nossas ruas com tanto bu-racos balançam muito mais.Mas quem fez sucesso mesmo foram os participantes, a começar por nosso amigo Walter, esposo da nossa querida Enilda, querendo saber quem era um “avião” que estava a bordo. Foi logo advertido: deixe de assanho que você não tem pista para aviãozinho de papel que dirá daquele avião! Mas como von-tade também consola... O casal come-morou 55 anos de casamento!Yolanda Andrade como sempre animada e irradiando energia, estava acompanha-

4º PASSEIO DE ESCUNAda de Maria Alcina e Solange Andrade trouxe Valquíria. Maria Etelvina (Mariazinha) apareceu acompanhada de Wilma, sua filha, e mais um simpático trio.Vilma Mendes deu uma cochilada bá-sica durante o percurso, mas quando a musica esquentou entrou no samba direitinho. O simpático casal Francisco e Elena trouxe o filhão e ficaram numa boa. Lucia Oliveira trouxe filhas e netas, o mesmo aconteceu com Altanira que chegou com a filha Simone e o genro; Jairo Sapucaia também ensaiou uns passos acompanhando a musica no que era vigiado por sua amiga Terezi-nha; as inseparáveis Maria Jose Frei-tas e Laura Patrocínio sempre alegres e sorridentes aproveitaram o passeio acompanhando o repertório variado do Conjunto Sombrinhas na terceira vez que anima a nossa excursão. Já Augusta Teixeira parecia estar meio jururu, mas na verdade ela estava admirada com os malabarismos de Figueiredo e sua equi-pe responsável pelas bebidas e pelo ser-viço de bordo. Wilson e Marta estavam com a sobrinha, a alegre e sorridente Denise. Sentada com pose de rainha Jo-selinda Cortes olhava encantada a pai-sagem ao redor, fazendo comparações com suas excursões pelo mundo afora!Roque Oliveira, apesar do “chip GPS” fotografou e foi fotografado, contou piadas e fez a galera sorrir. O que ele não gostou foi das condições do píer na Barra do Paraguaçu.Patrícia já experiente nesse tipo de pas-seio, cuidava para que tudo desse cer-to. Pat, teve que ficar no controle dos pratos servidos no almoço, foi uma das ultimas a se alimentar.

Alice Rocha trouxe Valdira, colega da ativa, futura associada. Jacimar, outra colega da ativa estava arrasando! Ape-sar de estar com o braço na tipoia, Iraci não perdeu o passeio. Edison Emanuel estava com Maria Elena a tiracolo e Lu-ciana, nossa secretária, declarou que só não veio de moto pra não esnobar. Sobre essa moto estamos investigando a autenticidade de uma gravação de ví-deo feita durante o Carnaval.Osmar Pitta estava acompanhado do irmão. O velho mestre com a sua vasta experiência resolveu definitivamente a polêmica que foi levantada no retorno sobre “se cheira” ou “se fede”, decla-rando que tudo “depende da situação e do momento” no que aproveito para lembrar das aulas de Direito Administra-tivo: oportunidade e conveniência.De Osmar ainda temos um flash! Foi o seguinte: Patrícia saiu distribuindo o “kit sobrevivência”, ou seja, Engov e Dramin para aqueles que quisessem se preca-ver contra enjoos. Ao passar pelo velho mestre ele comentou que o kit de sobre-vivência que ele conhecia era o Viagra. Ao seu lado Antonia acrescentou que a pílula azulzinha devia ser acompanhada com Fosfosol aquele remédio para ati-var a memória. Segundo Antônia, para lembrar pra que serve a tal azulzinha!Mas, quem deu o fecho de ouro do nos-so passeio foi Conceição que apareceu cantando repetidas vezes uma musica cuja letra ninguém conhecia:Ela é pop/ ela não anda, ela desfila/ ela é top, capa de revista/ tira foto no es-pelho pra botar no facebook!E assim no balanço das ondas da nossa Baía de Todos os Santos, nos diverti-mos pra valer!

Edison EmanuelColaboração

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ColaboraçãoJairo Sapucaia

O que buscamos como partícipes do Universo? Penso que a resposta mais apropriada seja: a felicidade possível aos mortais. Portanto, nos reportamos, implicitamente, ao progresso, à civiliza-ção como o conjunto dos meios através dos quais buscamos alcançá-la. Isto nos recorda que o processo fundamental de promover o bem comum é, e será sempre, a Comun(ic)ação. O funda-mento de nossa humanização é o pen-samento expresso por alguém, capaci-tado a difundi-lo mediante a linguagem e uma consecutiva proposta de ação. A Bíblia foi sábia ao proclamar, no Evan-gelho segundo João: “No princípio, era o Verbo”. Através da História, a comu-nicação e a expressão atiçaram a cha-ma da cultura. Existe um aparato cada vez mais complexo, chamado Sistema de Comunicação, conjunto articulado das técnicas em uso, entre as quais a fala e a escrita são ferramentas básicas. Os computadores e seus congêneres vieram a determinar a era da Internet. Esta nos possibilita veicular textos e/ou imagens com os mais diversos fins, sejam de interesse público (operacio-nalizando as instituições em geral) ou de interesse privado. Criada no come-ço da década de 90, como “teia de al-cance mundial”, ela permite o diálogo entre os Internautas. Assim é que as re-des sociais possibilitam a congregação em torno de metas comunitárias, ao proporcionarem uma interação antes impossível. É a tecnologia a potencia-lizar o desenvolvimento, fomentando o intercâmbio lúdico e/ou informativo e incentivando a melhoria da prática so-cial. A Internet constituiu-se num labo-ratório onde se processa a mentalidade coletiva. Mesmo porque os cidadãos, mergulhados neste contexto midiático, situam-se nos mais diversos degraus da estrutura social. Impôs-se em conse-quência a inclusão digital, como novo requisito de cidadania.Constituída pela rede mundial de computadores, a Internet se baseia na cooperação de milhares de centros informatizados através do mundo. Tor-

FACE FILOSÓFICA DA INTERNETnou-se o símbolo de nossa capacidade de ultrapassar as fronteiras, inclusive transnacionais. Ela vem sendo imuni-zada contra a censura, apesar da resis-tência de governos autoritários. Mas, quem pode bloquear sua capilaridade nessa “sociedade do conhecimento”? Sabe-se contudo que seu conteúdo in-formativo forma uma nuvem registra-da por superpotências tecnológicas... A relação da sociedade com os meios de comunicação hodiernos, median-te equipamentos que vêm potenciali-zando nossa capacidade de reproduzir virtualmente a realidade, é o objeto da disciplina Comunicação Social. Seu estudo suscitou a questão da natureza ontológica desses “objetos” que trafe-gam no ciberespaço: serão coisas, ima-gens ou constituem mero processo? Se refletirmos que a ação de comunicar implica em por em comum um ponto de vista originariamente pessoal, de-duz-se que o pensar individual consti-tui sua gênese: toda comunicação tem como unidade alguém que leva em consideração alguma coisa. Este pro-cedimento atinge um receptor e/ou conjunto de receptores, provocado(s) a levar em consideração a mensagem do emissor. Completa-se então a “célu-la básica” da comunicação. Admita-se, ainda, que a comunicação humana visa à adaptação do homem ao ambiente e deste ao próprio homem. Exercida atra-vés do ciberespaço (como canal comuni-cativo específico), a rede social propicia e estimula a troca de informações, ou modos de ver as coisas entre singula-ridades, ao tempo em que serve às re-lações interpessoais, organizacionais e/ou políticas, como todos os demais veí-culos. Isso obriga a levar-se na devida conta os diversos níveis de análise ou de abordagem do fenômeno: o plano intra-pessoal, interpessoal, organizacional e o tecnológico. Este último perpassando todos os demais aspectos. Impõe-se, em consequência, o senso de responsabilidade do Internauta, ademais porque este se apercebe de que a Internet potencializa sua influên-

cia através do Planeta. Pois bem, leve-mos em consideração que as iniciativas assumidas em nome de uma noção le-viana da liberdade implicam no risco da segurança pessoal e/ou coletiva; todavia, o excesso de segurança gera perda pro-porcional da liberdade... Na atualidade, estamos contextualizados por linguagens que dantes nos eram desconhecidas; e, acrescente-se, cercados pela virtualidade da mídia, isto é, por imagens mais reais que a própria realidade. Com o agravan-te de estarmos vivendo uma ruptura de costumes frenética a coincidir com a ur-banização descontrolada. A metamorfose social é inerente à ma-nifestação de nossa vida, requeren-do meios de expressão e comunica-ção progressivos, como instrumentos cumulativos de realização humana. O filósofo Karl Jaspers, ao refletir que o eixo da contemporaneidade é a “comu-nicação de tudo com tudo”, alertou-nos para a possibilidade de o homem vir a encontrar-se ou perder-se no curso de sua afirmação histórica. A comunicação faculta, acentua ele, a maturidade de nossas vivências. Trata-se aqui de uma comunicação intrapessoal, acessada inclusive através do hábito da medi-tação. Em entrevista sobre o histórico julgamento do “mensalão” o Ministro Carlos Ayres Britto, então militando na Presidência do STF, atribuiu sua tran-quilidade e firmeza na condução do Plenário ao fato de praticá-la com a de-vida regularidade.

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Não, não se pode negar que as livrarias estão de cara nova. Entre numa dessas, de qualquer shopping, observe o públi-co, os serviços disponíveis, os produtos bem colocados. Cor-redores largos facilitam a circulação. Estantes abarrotadas até o teto expõem obras nacionais e estrangeiras. Atenden-tes jovens,bem informados, orientam. Cds e DVDs de quase todos os gêneros, cafés, lanchonetes e espaços para leitura complementam a rede de sedução. Os motivos para essa mudança são variados, mas arrisco dizer que o “conhecimento”, sua diversidade e sua disseminação, é o mais forte. Virou mercadoria de primeira necessidade, ser-vindo para seleção e avaliação de pessoas. É verdade que foi sempre assim: quem detém o conhecimento, possui o poder. Agora, porém, esse conhecimento saiu do âmbito de um pe-queno grupo de privilegiados e está disponível para um gran-de público, na forma de cursos técnicos e superiores, institu-tos de pesquisa, redes de comunicação, livros e publicações.

NA ESTANTEAndré GomesColaboração

Me acompanhe numa dessas livrarias, observe o espaço ocu-pado por obras de gastronomia. Um conhecimento que pas-sava basicamente de mãe para filha é oferecido em todos os graus de necessidade, do lúdico ao profissional, produzido por “chefs” famosos em livros sedutoramente ilustrados. Estantes com obras para concurso ocupam outro espaço pri-vilegiado para atender as centenas de seleção profissional no país inteiro. Não menos destacadas estão as obras classi-ficadas como autoajuda, literatura esnobada por intelectuais de plantão, mas consumida com voracidade.Agora vamos a estante da literatura nacional. Está lá, cla-ro, com Machado de Assis, Graciliano Ramos, Guimarães Rosa, dividindo espaço com Marta Medeiros e Bruna Surfistinha. Afinal, o grande público tem suas preferên-cias e o conhecimento deixou de ser privilégio de uma minoria esnobe.Fartemo-nos, pois.

Outro dia, garimpando livros, vi “Fernando Pessoa – uma quase autobiografia”. O subtítulo me intrigou. Comprei, li e descobri o significado da quase autobiografia de alguém que já morreu.O autor, o advogado pernambucano José Paulo Cavalcanti Filho, 62 anos, deve ter tido um trabalho enorme para esca-rafunchar a vida e a obra do poeta, um dos maiores da língua portuguesa e da literatura universal.Fernando Pessoa (1888 – 1935) nasceu em Lisboa e passou parte da infância e da adolescência na África do Sul. Foi jor-nalista, empresário, editor, tradutor e crítico literário. Foi prin-cipalmente um poeta na arte de escrever e no estilo de vida.Os trabalhos sobre sua obra quase sempre enfocam seus três mais conhecidos heterônimos: Alberto Caeiro, Ricardo Reis

e Álvaro de Campos. Pessoa não usava esses nomes como simples pseudônimos. Eram pessoas “reais” que viviam nele, com histórias de vida próprias, sensibilidades e estilos literá-rios pessoais. O livro é denso (734 páginas), rico em ilustrações e docu-mentos, riquíssimo em notas de rodapé. O autor optou por reproduzir os poemas de Pessoa e relacioná-los a fatos de sua vida atribulada, o que facilita o significado dos seus ver-sos e pensamentos.Ao final, fica a imagem de um homem transtornado, de saú-de frágil, consumidor excessivo de cigarro e álcool, com uma capacidade impressionante de por em versos as perplexida-des do homem diante da vida e da morte.

RIR É O MELHOR REMÉDIO

Edison EmanuelColaboraçãoRESPEITANDO A VELOCIDADE

Um policial rodoviário avista um carro em baixíssima velo-cidade e manda parar.É uma velhinha, acompanhada de três amigas.O guarda adverte:- Senhora, andar devagar demais pode provocar acidente!- Mas, seu guarda, estou obedecendo à sinalização, diz a mulher, apontando a placa: BR-30.- Senhora! Essa placa não indica limite de velocidade, e sim o número da estrada. Trate de prestar mais atenção, cer-to? Só mais uma coisa. Suas amigas estão bem? Parecem assustadas....- Elas já vão melhorar. É que acabamos de sair da BR-201!...

QUARTA IDADE

O idosinho vai à farmácia:- Tem Viagra?- Sim, quantos o sr. deseja?- Seis pastilhas. Mas corte em quatro pedacinhos, cada.- Posso cortá-las. Mas... um quarto não vai lhe dar uma ereção completa...- Não quero uma ereção completa, basta um pouquinho erguido, é só para não mijar no chinelo.