informativo nº 135 do grupo espírita beneficente maria

4
Espírita G R U P O E S P Í R I T A B E N E F I C E N T E M A R I A D O L O R E S Ano 12 | Nº 135 | MAIO 2014 serem ex- tirpados. Fizera-se rica pros- tituta, por entre lu- xos e de- boches. Amolen- tara-se ao contato de entidades perversas, que a sub- jugavam. Permane- cia moral- mente mor- ta nas sensações que ope- ram a paralisia da alma. Contudo, bastou um en- contro com o Cristo para abandonar tudo e seguir-Lhe os passos. Não se imagine que tal se deu como em um passe de mágica. Certamente, ela precisou lutar bravamente contra seus hábitos infelizes. Foi perseguida, tentada de todos os modos a reto- mar a antiga vida. Mas foi fiel até o fim nos atos de negação a si mes- ma. Resoluta, tomou a cruz que lhe competia no cal- vário redentor de sua existência angustiosa. Quando muitos abando- naram o Mestre, perma- neceu com Ele ao pé da cruz. D entre os fatos mais significati- vos do Evangelho, esse é daqueles que con- vidam à meditação mais detida. Por qual razão Jesus ele- geu justamente Madale- na para vivenciar essa experiência? Havia inúmeras figuras mais próximas de Sua vida, às quais seria mais lógico que aparecesse em primeiro lugar. Naturalmente surge a indagação: Por que não escolheu aparecer antes para Sua mãe, Maria Santíssima? Ou então para Seus amados apóstolos? Entretanto, o gesto de Jesus é profundamente simbólico em sua essên- cia Divina. Dentre os vultos da Boa Nova, ninguém precisou se modificar tanto para seguir Jesus. A convertida de Magdala necessitou tomar as me- didas mais drásticas, dentre todos os que se transformaram ao conta- to do Mestre. Paulo de Tarso também experimentou uma subs- tancial modificação. Mas ele era apaixonado pela lei antiga, não pelos vícios e prazeres do mundo. Madalena, porém, co- nhecera o fundo amargo dos hábitos difíceis de Segundo informes do plano espiritual, termi- nou sua vida física a cui- dar de leprosos. Encaminhou-se com al- guns deles para o vale em que viviam, a fim de instruí-los sobre a men- sagem cristã. Ao contato do sublime amor do Mestre, encon- trou forças para se retifi- car de modo definitivo. É compreensível que muitos indaguem a razão pela qual Jesus não apa- receu primeiro a outras pessoas. Todavia, é igualmente razoável reconhecer que Seu gesto foi pleno de simbolismo. Ele ratificou que a Sua doutrina deve ser o códi- go de ouro das vidas transformadas. Aprendizes e seguidores necessitam nela encontrar forças para romper com hábitos infelizes e se mo- dificarem. * * * Evangelho significa Boa Nova. Ao contato dele, a felici- dade deve surgir nos cami- nhos humanos. Não a felicidade falsa e ruidosa que o mundo pro- picia. A felicidade em questão é a da consciência tranquila. A de quem vive sereno por saber que dá o melhor de si. E ninguém, como Maria Madalena, deu tanto de si, para se transformar, à luz do Evangelho. Pense nisso. Redação do Momento Espírita, com base no cap. 92, do livro Caminho, Verdade e Vida, pelo Espírito Emma- nuel. 15 anos INFORMATIVO Madalena Quando muitos abandonaram o Mestre, permaneceu com Ele ao pé da cruz.

Upload: mado-espirita

Post on 07-Mar-2016

219 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

Informativo nº 135 do Grupo Espírita Beneficente Maria

TRANSCRIPT

Page 1: Informativo nº 135 do Grupo Espírita Beneficente Maria

Espírita G R U P O E S P Í R I T A B E N E F I C E N T E M A R I A D O L O R E S

Ano 12 | Nº 135 | MAIO 2014

serem ex-tirpados. Fizera-se rica pros-tituta, por entre lu-xos e de-boches. Amolen-tara-se ao contato de entidades perversas, que a sub-jugavam. Permane-cia moral-mente mor-ta nas sensações que ope-ram a paralisia da alma. Contudo, bastou um en-contro com o Cristo para abandonar tudo e seguir-Lhe os passos. Não se imagine que tal se deu como em um passe de mágica. Certamente, ela precisou lutar bravamente contra seus hábitos infelizes. Foi perseguida, tentada de todos os modos a reto-mar a antiga vida. Mas foi fiel até o fim nos atos de negação a si mes-ma. Resoluta, tomou a cruz que lhe competia no cal-vário redentor de sua existência angustiosa. Quando muitos abando-naram o Mestre, perma-neceu com Ele ao pé da cruz.

D entre os fatos mais significati-vos do Evangelho,

esse é daqueles que con-vidam à meditação mais detida. Por qual razão Jesus ele-geu justamente Madale-na para vivenciar essa experiência? Havia inúmeras figuras mais próximas de Sua vida, às quais seria mais lógico que aparecesse em primeiro lugar. Naturalmente surge a indagação: Por que não escolheu aparecer antes para Sua mãe, Maria Santíssima? Ou então para Seus amados apóstolos? Entretanto, o gesto de Jesus é profundamente simbólico em sua essên-cia Divina. Dentre os vultos da Boa Nova, ninguém precisou se modificar tanto para seguir Jesus. A convertida de Magdala necessitou tomar as me-didas mais drásticas, dentre todos os que se transformaram ao conta-to do Mestre. Paulo de Tarso também experimentou uma subs-tancial modificação. Mas ele era apaixonado pela lei antiga, não pelos vícios e prazeres do mundo. Madalena, porém, co-nhecera o fundo amargo dos hábitos difíceis de

Segundo informes do plano espiritual, termi-nou sua vida física a cui-dar de leprosos. Encaminhou-se com al-guns deles para o vale em que viviam, a fim de instruí-los sobre a men-sagem cristã. Ao contato do sublime amor do Mestre, encon-trou forças para se retifi-car de modo definitivo. É compreensível que muitos indaguem a razão pela qual Jesus não apa-receu primeiro a outras pessoas. Todavia, é igualmente razoável reconhecer que Seu gesto foi pleno de simbolismo. Ele ratificou que a Sua doutrina deve ser o códi-go de ouro das vidas transformadas.

Aprendizes e seguidores necessitam nela encontrar forças para romper com hábitos infelizes e se mo-dificarem.

* * * Evangelho significa Boa Nova. Ao contato dele, a felici-dade deve surgir nos cami-nhos humanos. Não a felicidade falsa e ruidosa que o mundo pro-picia. A felicidade em questão é a da consciência tranquila. A de quem vive sereno por saber que dá o melhor de si. E ninguém, como Maria Madalena, deu tanto de si, para se transformar, à luz do Evangelho. Pense nisso. Redação do Momento Espírita, com base no cap. 92, do livro Caminho, Verdade e Vida, pelo Espírito Emma-nuel.

15 anos

INFORMATIVO

Madalena Quando muitos

abandonaram o Mestre, permaneceu com Ele ao pé

da cruz.

“ “

Page 2: Informativo nº 135 do Grupo Espírita Beneficente Maria

Há 87 anos o Brasil rece-bia em Feira de Santana, na Bahia, um dos princi-pais médiuns de nosso tempo, neste dia 5 de maio: Divaldo Pereira Franco, que vem divulgan-do com extraordinário amor a mensagem sublime do Espiritismo a quase todas as nações do mundo.

Conheça um pouco de sua história: Em 1947, junta-mente com Nilson de Sou-za Pereira, Divaldo fundou o Centro Espírita Caminho da Redenção. Em 1952 dá início à magnífica Obra social da Mansão do Ca-minho, atendendo a milha-res de pessoas socialmente carentes da cidade do Sal-vador. Psicografou mais de 200 obras e os livros vendidos já alcançaram a alta cifra de mais de sete milhões de exemplares, dos quais 104 títulos já foram traduzidos para 16 idiomas. Desde 1947, pro-fere conferências no Brasil e no Exterior, onde já este-ve em mais de 60 países dos cinco continentes, rea-lizando até agora mais de 12.000 palestras. Por oca-sião do Movimento Você e a Paz, idealizado por Divaldo, o querido irmão tem visitado, há dez anos, os bairros populosos da cidade do Salvador, levan-do-lhes a mensagem preci-osa da paz.

metera com todas as suas delícias e privilégios, para cuja conquista nada fize-ram, os desencarnados despreparados revoltam-se e, até que novas opor-tunidades encarnatórias lhes sejam oferecidas, perambulam neste estado em convívio interativo com os encarnados, ou são arrebanhados por fa-langes de Espíritos inferi-ores para serem iniciados, conforme suas índoles, nos caminhos do vício e do crime. Ainda na Espi-ritualidade, ao se prepara-rem para o mergulho na carne, promessas de es-forço são feitas, as quais, entretanto, ao contato com as vibrações da ma-téria, são desprezadas e esquecidas. Desconhecida a real fina-lidade da existência, não conseguem avaliar quanto de prejuízo causam ao próprio porvir, entrando em verdadeira falência encarnatória. O favoritismo e o proteci-onismo injusto são vã qui-mera, pois, como nos en-sina o Divino Mestre, sempre será dado “a cada um, conforme suas obras” (Mateus, 16:27). Reformador nº 2195 - FEB.

Página 2

adequadamente providos para as necessidades do programa encarnatório elaborado, e os trabalhado-res da assistência fraterna para situá-lo no ambiente de interação, apropriado às exigências dos resgastes, reparações e aprendizagem programadas. Permanecem cegos e surdos aos imposi-tivos da Lei de Progresso, conservando-se na condi-ção de “infância espiritu-al”, arrastando-se penosa-mente por reencarnações sucessivas, incapazes de compreender a realidade que os aguarda além-túmulo. [..] Lamentavelmente, o lazer ocupa exagerado percentu-al do tempo da existência humana. Indiferentes ao conhecimento da realidade de si mesmos os homens não sabem como bem con-duzir a própria vida e, ao chegar ao inevitável mo-mento do retorno à Pá- tria Espiritual, encontram-se desorientados na condição de Espíritos despidos das vestes físicas. Decepciona-dos ante a realidade de que a morte não existe como destruição da vida, sentem-se aflitos e perdidos com a nova situação. Não en-contrando o Céu que a mentirosa ficção lhes pro-

Temos lido, com bastante preocupação, um dado trazido pela literatura espí-rita, através de mensagens mediúnicas, de que é alar-mante a quantidade de Es-píritos retornados à Pátria Espiritual, sem haverem conquistado progresso sig-nificativo. Enquanto na vida física, permanecem distantes da realidade espi-ritual que lhes é própria, preferindo viver na ventu-ra fantasiosa dos prazeres mundanos, em detrimento dos imprescindíveis e ina-diáveis esforços para o adiantamento moral que deveriam desenvolver, razão primordial da vida física. Falta-lhes o conhe-cimento e a fé para com-preenderem a informação que nos deu Jesus, ao de-clarar que a verdadeira vida da criatura, não é a material, mas a espiritual, concreta, vibrante e verda-deira por toda a eternida-de. Em vão esmeram-se os planejadores das encarna-ções para otimizar o tenta-me, oferecendo ao encar-nante corpos materiais

Falência

encarnatória

Divaldo Franco.

Page 3: Informativo nº 135 do Grupo Espírita Beneficente Maria

Página 3

el Quintão e nela exteri-orizou seu estado de alma combalido. Era ele, terminava, como uma árvore seca, de ga-lhos mirrados, sem ni-nhos, sem flores, sem frutos. E dormiu. So-nhara um lindo sonho. Alguém, com quem conversava, certamente inspirado pelo seu que-rido Guia, explicava-lhe: — Chico, você sa-be bem entender a lição do perfume no vaso. Enquanto aí está, ape-

nas beneficia o vidro que o prende. Fora do vidro, perfuma a tudo e a todos.

Você, Chico, procure viver não apenas para uma pessoa, mas sim para muitos. E na tarefa, com Jesus, você não se per-tencerá por-que estará a serviço dele. Lembre-se de que o per-fume do Evangelho pertence a todos.

E Chico

acordou mais alegre. Fi-cou satisfeito com a sua tarefa; apenas não pode

acreditar que seja perfu-me... Mas sua irmã Ge-ralda, a quem conhecêra-mos em Belo Horizonte,

justificando os elogios que lhe fazíamos do ir-mão, dizia-nos: — Não,

ele não é nosso irmão apenas. Foi, tem sido e é: — a nossa Mãe.

Transcrito do livro

“Lindos Casos de Chico Xavier” de Ramiro Ga-

ma.

O Chico é muito estima-do por todos em Pedro Leopoldo. Todos lhe querem bem, homens, mulheres e crianças. Um grupo de senhoras co-mentava a solteirice do Chico, quando ele passa-va. E uma delas: — Fa-lávamos coisas boas de você, Chico. Que você deveria casar-se, ter uma

companheira, um lar seu, viver assim diretamente para alguém... — Agra-deço-lhes muito, mas, minhas irmãs, cada um tem a missão que pediu. Abraçou-as satisfeito e partiu. E foi pensando no que lhe disseram as caras irmãs. À noite, a sós, no seu quarto, veio-lhe à lembrança, de novo, aquele assunto de casa-mento. Entrando em co-lóquio com a sua consci-ência, entendeu que era de fato, muito infeliz. Escreveu uma carta ao seu grande amigo Mano-

Eis o que, sobre o assun-to, colhemos em diferen-tes obras e autores: I - As sessões mediúni-cas requerem um ambi-ente de semiobscuridade ou iluminado com uma lâmpada vermelha com luz fraca. (Cairbar Schutel, no seu livro Médiuns e Me-diunidade, pág. 51.)

II - A luz geralmente exerce uma ação dissol-vente sobre os fluidos. Em todos os casos em que não seja indispensá-vel, como para obter-se a escrita semimecânica, será conveniente diminu-ir-lhe a intensidade e mesmo suprimi-la intei-ramente, desde que, por exemplo, se dispõe de médiuns videntes e de incorporação. (Léon Denis, no seu livro No Invisível, Primeira Parte, cap. IX - Con-dições de experimentação.)

III - [...] o dirigente da reunião graduará a luz no recinto, fixando-a em uma ou duas lâmpadas, preferivelmente verme-lhas, de capacidade fra-ca, 15 watts, por exem-plo, de vez que a proje-ção de raios demasiado intensos sobre o conjun-to prejudica a formação de medidas socorristas, mentalizadas e dirigidas pelos instrutores espiri-tuais, diretamente res-ponsáveis pelo serviço assistencial em anda-mento, com apoio nos recursos medianímicos

da equipe. (Desobsessão, cap. 17 – André Luiz)

VI - A providência de diminuir-se a claridade tem por objetivo evitar a dispersão da atenção das pessoas, além de facilitar a concentração, ao mes-mo tempo em que temos que levar em conta que certos elementos consti-tutivos dos ectoplasmas, que costumam ser libera-dos pelos médiuns em quantidades as mais di-versas, sofrem um pro-cesso de desagregação com a incidência da luz branca.” (J. Raul Teixeira, no livro Diretrizes de Seguran-ça, pergunta 72.)

A luz amena favorece o recolhimento, evitando as distrações muito naturais em cada um de nós. Quando se encontra agrupada é muito pró-prio da natureza humana a investigação do ambi-ente à volta e também dos seus iguais, tipo rou-pa, detalhes de objetos enquanto a concentração vai ficando de lado, indu-zindo-a a perder-se num emaranhado de pensa-mentos e ideias, retiran-do-a do local onde pode-rá receber instruções va-liosas para sua vida, em-bora esteja ali de corpo presente.

Sonhando

com um lar.

O Porque da

“luz amena”

durante

atividades

espíritas.

Page 4: Informativo nº 135 do Grupo Espírita Beneficente Maria

Palestras domingo 19h30min

4–MEIRE MAGALHÃES (Casa de Madô - Jales)

11–FERNANDA FUGA (Jales)

18-LUCILE BATAGERLLO (Araçatuba)

25-SUZETE BRUNELLI (Fernandópolis)

CURSOS:

Quinta-Feira: O livro dos Espíritos-20 h Sexta-Feira: Obras de André Luiz - 20h Sábado-Joanna de Angelis: Autodescobrimento-9h

PLANTÃO DE PASSE -2ª, 3ª, 4ª e 6ª das 18h30min as 19h15min . -5ª as 17h30min Veja no mural as atividades da casa e participe conosco!

Visite:

www.madoespirita.org.br agora com vídeos diversos

(palestras, cursos, seminários) em breve transmissão ao vivo

de eventos.

http://www.facebook.com/GEBMariaDolores

Se você deseja realizar o

“Evangelho no Lar”,

procure-nos, teremos imenso prazer em ir a sua

casa para apresentarmos as

diretrizes para este momento tão especial.

Página 4

Se te repousa no berço de sonhos desfeitos um

filhinho deformado, am-putado, dementado, defi-ciente de qualquer natu-

reza, esquece-lhe a apa-rência e assiste-o com amor. Não te chega ao

trono dos sentimentos por acaso. Antigo com-panheiro vencido, supli-

ca ajuda ao desertor, só agora alcançado pela di-vina legislação. Dá-lhe

ternura, canta-lhe um poema de esperança, aju-da-o. O filho deficiente no teu lar significa a tua

oportunidade de triunfo e a ensancha que ele te roga para alcançar a feli-

cidade. Seria terrivel-mente criminoso negar-lhe, por vaidade ferida, o

amparo que te pede, quando te concede a bênção do ensejo para a

tua reparação em relação a ele. Espírito: Joanna de Angelis

7 – Não ria do erro da criança. Fazer pia-da com mau com-portamento ou erros na troca de letras pode inibir o desenvol-vimento saudável.

8 – Não diga mentiras. Todos os comportamen-tos dos pais são aprendi-dos pelos filhos e servem de espelho. 9 – Não diga que foi apenas um pesadelo e a mande voltar para a ca-ma. As crianças têm difi-culdade de separar o mundo real do imaginá-rio. Quando acontecer um sonho ruim, acalme seu filho e leve-o para a cama, fazendo-lhe com-panhia até dormir. 10 – Nunca diga que vai embora se não for obede-cido. Ameaças e chanta-gens nunca são saudá-veis. Falando sobre a finalida-de da infância, ensina o Espiritismo (O Livro dos Espíritos, questão 385) que é nessa fase da vida que se pode reformar o carácter e reprimir os maus pendores de uma criança. E é precisamente esse o dever que Deus impôs aos pais, missão sagrada de que terão de dar contas. Os conselhos que acima reproduzimos não esgo-tam o assunto, mas po-dem perfeitamente ajudar-nos nessa missão, cuja eficácia dependerá direta-mente do esforço e da dedicação com que a rea-lizarmos. Editorial – “O Consola-dor” (Fonte: http://www.forumespirita.net/)

1 – Não rotule seu filho de pestinha, chato, lerdo ou outro adjetivo agressi-vo, mesmo que de brinca-deira. Isso pode fazer com que ele se torne real-mente isso. 2 – Não diga apenas sim. Os nãos e os porquês são essenciais para o desen-volvimento da criança. 3 – Não pergunte à cri-ança se ela quer fazer uma atividade obrigatória ou ir a um evento indis-pensável. Diga apenas que agora é a hora de fa-zer. 4 – Não mande a criança parar de chorar. Se for o caso, pergunte o motivo do choro ou apenas peça que mantenha a calma. 5 – Não diga que a inje-ção não vai doer, porque você sabe que vai doer. A menos que seja gotinha, diga que será rápido ou apenas uma picadinha, mas não a engane. 6 – Não diga palavrões. Seu filho vai repetir as palavras de baixo calão que ouvir.

Coisas que

não se deve

dizer às

crianças

Agende-se

ABRIL Ano de 2014

Primeiras aulas de evangelização da Casa de Madô, feitas à sombra

das árvores, sob a grama. Maio do ano de 1999.

Laços de

família