sociedade beneficente espÍrita - sbe · um centro espírita funciona tanto como ³ambulatório e...
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Segundas-feiras:
ESDE– Estudo
Sistematizado
da Doutrina
Espírita - Tomo: II
Horário: 20 às
21:30 h
Quintas-feiras:
Reunião Pública
às 19:30h
Segundo sábado
às 17 h - Estudos
Doutrinários:
Com Celso Ferreira
Livro: Loucura e
Obsessão
Bazar SBE
Aberto todas as
segundas e
quintas-feiras, a
partir das 16 h.
Atividades da Casa
Email: [email protected]
Home Page: www.sbesociedadebeneficenteesprita.wordpress.com
Facebook: https://www.facebook.com/
SOCIEDADE BENEFICENTE ESPÍRITA - SBE
Atenção:
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Nesta edição:
ATIVIDADES DA CASA 1
REUNIÃO PÚBLICA 1
ANIVERSÁRIO DA
NOSSA CASA
2
PALESTRA EM
COMEMORAÇÃO AO NOSSO
ANIVERVERSÁRIO
3
BAZAR
VALOR DA ORAÇÃO
4
OUTUBRO DE 2016
Rua Euclides da Cunha, 600 - Castelânea - Petrópolis,RJ
Tel.: 2247-0344
Data Orador Tema
06/10 Márcio Mendes Dai gratuitamente o que
Gratuitamente recebeste
13/10 Luis Guilherme Joana de Cusa
20/10 Paulo Cesar Nem todos os que dizem Senhor,
Senhor entraram no Reino dos Céus
27/10 Vagner Souza Sede Perfeitos
Reunião Pública
Dia 04 de outubro
fazem 52 anos de
existência desta Casa.
Como Instituição
Espírita temos, apenas,
um ano. Somos velhos-
jovens nesta tarefa,
porém cheios de garra,
amor e muita vontade
de viver a caridade,
exemplos pregados pelo
Mestre Jesus.
Para nós uma Casa
Espírita representa um
“oásis” de luz para os
que buscam refúgio das
suas dores e
sofrimentos.
Um Centro Espírita
funciona tanto como
“ambulatório e também
atua igualmente como
um hospital”. Ele
recebe os doentes do
espírito que necessitam
de triagem, de curativos
e de cirurgias para
reorganização de seu
espírito doente.
Também reúne, num
feliz reencontro,
aqueles reencarnantes
que necessitam de uma
oportunidade para
crescerem juntos
ajudando o necessitado,
e, ao mesmo tempo,
convivendo com afetos
e desafetos durante os
trabalhos assistenciais.
Sabemos que os que
mais contribuem para o
Centro são os que
trabalham, frequentam,
estudam e procuram
seguir um roteiro de
fidelidade à
Codificação.
Rogamos, portanto a
Deus, que os
trabalhadores desta
Casa continuem fiéis ao
mandamento maior da
Lei de Deus que nos
ensina “a amar o
próximo como a nós
mesmos” e,
acreditamos, que deva
ser esse o nosso
objetivo primeiro.
Portanto, que
busquemos trabalhar as
nossas dificuldades em
favor dos nossos
semelhantes. Pois, nada
acontece por acaso e se
estamos juntos hoje, é
por afinidades de bons
propósitos, ou para
recompor
comprometimentos em
vidas pretéritas, e como
nunca somos
abandonados,
possibilita-nos, o Pai da
Vida, mais uma chance
para nosso avanço e
progresso.
O trabalho não espera,
temos que seguir apesar
das adversidades da
vida.
Estamos numa Nova
Era, onde a transição do
planeta está se
efetuando e nós temos
que apresentar o nosso
melhor, para fazermos
parte deste mundo
regenerado.
Avante, trabalhadores
da última hora! E bem
digamos à Doutrina
Espírita que nos dá esta
oportunidade.
Estimulando-nos,
confortando-nos e
esclarecendo-nos nas
horas de incertezas,
inseguranças e
indecisões...
Diretoria e
trabalhadores da
Sociedade Beneficente
Espírita.
ANIVERSÁRIO DA NOSSA CASA
Para nós uma
Casa Espírita
representa um
“oásis” de luz
para os que
buscam refúgio
das suas dores e
sofrimentos.
Página 2 SOCIEDADE BENEFICENTE ESPÍRITA - SBE
Página 2
PALESTRA EM COMEMORAÇÃO AO NOSSO ANIVERSÁRIO
Venha
comemorar
conosco
Página 3 SOCIEDADE BENEFICENTE ESPÍRITA - SBE
Página 3
Venha estudar conosco
Página 4 Título do boletim informativo
Bazar SBE
Aberto todas as segundas e quintas-feiras, a partir das 16 h.
Calças, camisas sociais, blusas, jaquetas, móveis usados, utensilios domésticos e etc em excelente estado.
O VALOR DA ORAÇÃO
A madrinha do Chico, por vezes, passava tempos entregue a obsessão. Assim é que, nessas fases, a exasperação dela era mais forte. Em algumas ocasiões, por isso, condenava o menino a vários dias de fome. Certa feita, já fazia três dias que a criança permanecia em completo jejum. À tarde, na hora da prece, encontrou a mãez inha de s en car n ada q ue l he perguntou o motivo da tristeza com a qual se apresentava. — Então, a senhora não sabe — explicou o Chico — tenho passado muita fome. — Ora, você está reclamando muito, meu filho! — disse Dona Maria João de Deus —
menino guloso tem sempre indigestão. — Mas hoje bem que eu queria comer alguma coisa... A mâezinha abraçou-o e recomendou: — Continue na oração e espere um pouco. O menino ficou repetindo as palavras do Pai Nosso e daí a instantes um grande cão da rua penetrou o quintal. Aproximou-se dele e deixou cair da bocarra um objeto escuro. Era um jatobá saboroso... Chico recolheu, alegre, O pesado fruto, ao mesmo tempo que reviu a mãezinha ao seu lado, acrescentando. — Misture o jatobá com água e você terá um bom alimento.
E, despedindo-se da criança, acentuou: — Como você observa, meu filho, quando oramos com fé viva até um cão pode nos ajudar, em nome de Jesus.
Livro: Lindos Casos de Chico Xavier - Ramiro Gama