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INTERVENÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PEDIÁTRICA EM PACIENTE COM SÍNDROME DE KNOBLOCH: UM RELATO DE CASO
Danyllo Lucas de Lima Rodrigues (PAVIC/PROMON)Jady Barbosa de Freitas (PROBIC/PROMOV)
Professora: MS. Luciana Andrade da Mota Sampaio
UNIVERSIDADE DE FORTALEZA 2016
INTRODUÇÃO
• Síndrome de Knobloch
• Repercussões Motoras• Marcos do Desenvolvimento Neuropsicomotor • Intervenção Fisioterapêutica
ALDAHMESH, M. A. et.al J. Med. Genet., v.48, p.597-601, 2011.
Fonte: Google
Encefaloce Occipital Congênita
Descolamento da RetinaDegeneração Vitreoretinal ProgressivaAnomalias Maculares
Alto grau de Miopia (Variável)
OBJETIVO
• Avaliar a intervenção fisioterapêutica pediátrica em paciente com Síndrome de Knobloch.
METODOLOGIA
• Tipo de estudo• Período • Local• Caso Clínico• História Gestacional e do Parto• História da Doença Atual
RESULTADOS• Avaliação Cinesiológica Funcional • Conduta Fisioterapêutica FUNÇÕES REALIZADAS PELA CIANÇA
PRÉ CONDUTA PÓS CONDUTAARRASTAR-SE SIM SIMPOSIÇÃO DE QUATRO APOIOS NÃO SIMENGATINHAR NÃO NÃOMUDAR DE DECÚBITO PARCIAL SIMCONTROLE CERVICAL NÃO PARCIALSENTAR-SE NÃO SIMTRANFERÊNCIA DE PESO NÃO PARCIALDEAMBULAR NÃO NÃOMANTER-SE DE PÉ NÃO PARCIAL (12’’)
DISCUSSÃO
• Segundo Martinello et al. (2010) crianças com severo comprometimento motor e funcional o controle cefálico deve ser priorizado, pois é um precursor necessário para outras aquisições motoras e posturais, corroborando assim, com nossa abordagem terapêutica, que se enfatizou a busca pelo controle cervical.
• No estudo de Duarte e Rabello (2015) afirma-se que o uso de princípios do Bobath para ganhos motores em crianças com encefalopatias crônicas tem-se mostrado eficaz, corroborando também com os resultados do nosso estudo, mediante a conquista de aquisições antes inexistente.
DUARTE, M. P. et. al. Revista Científica FAEMA, v. 6, n. 1, p. 14-26, 2015. MARTINELLO, M. et al. HU Revista, Santa Catarina, v. 36, n. 3, p.209-214, 2010.
CONCLUSÃO
• Esse estudo mostra que a intervenção fisioterapêutica pediátrica com seus recursos e técnicas se constitui um instrumento positivo para o tratamento das repercussões motoras da SK, embora sejam pouco elucidadas na literatura, mesmo assim mostra-se que a conduta das técnicas de cinesioterapia lúdica, estimulação proprioceptiva e sensorial produzem bons resultados.