jornal dezembro 2015 janeiro 2016

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31 de janeiro – Dia Mundial da Solidariedade A solidariedade é o amor em movimento! A solidariedade não se ensina com palavras, pois é um sentimento que nasce do íntimo de cada pessoa. Para ser autêntica, tem de partir da vontade real da pessoa de ser útil para com seu semelhante, tem que vir do coração! É a maneira mais bela do ser humano mostrar sua capacidade de amar e encontrar no próximo a conti- nuidade de seu ser... se colocando no lugar do outro, sentindo a sua dor! É necessário que cada um de nós faça sua parte, que não fuja ao chamado de Deus e permita-se ser ferramenta d’Ele! Deus nos concede dons...é preciso que os co- loquemos a serviço de nossos irmãos, servindo com alegria, pois a solidariedade é um verdadeiro presente que nos é dado... uma maneira de darmos nossa contribuição na ação de Deus no mundo! A Palavra de Deus nos ensina a sermos mais que simplesmente caridosos, pois a caridade vem de cima para baixo...já a solidariedade é “horizontal”, respeita a outra pessoa e aprende com o outro! O próprio Jesus afirmou: “Amarás teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22,39). Num mundo violen- to como este em que vivemos, onde vemos os verdadeiros valores se perdendo, a solidariedade é o único caminho que nos levará à paz e deve ser praticada diariamente; é preciso que deixemos de lado o egoísmo para construirmos um mundo mais solidário, pois as pessoas boas merecem nosso amor, as ruins precisam dele! Se permita ser solidário e ter a alegria de ver o sorriso no rosto do seu irmão! Abra seu coração, receba o Menino Deus que se faz presente no mais necessitado! Ilze Cavallaro Bertin MENSAGEM DO MÊS Amigos e Amigas leitores(as) a paz em Cristo. Estamos por finalizar mais um ano e abrindo o olhar para um novo horizonte de Fé e Esperança para 2016. As férias são para descansar o corpo e a mente, mas será um tempo de também fortalecer o espírito e de continuar nos caminhos da Fé, vivenciando os Sacramentos. Lembremos que o fim do ano não é o término, mas o fechamento de um período. Momento para refletirmos em relação ao quanto caminhamos, como forma nossos tro- peços e quedas, pois tudo faz parte da caminhada e nos ajuda a crescer nas diversas dimensões, sobretudo espiritual. Neste clima de natal, de renascimento, de recomeço, resgatamos o sentido de muitas palavras e uma delas é o termo agradecimento, a todos que ajudaram de uma forma ou de outra na elaboração deste jornal, desde o seu início até a edição atual. Obrigado por caminhar conosco! Esperamos que continuem a nos acompanhar em 2016. Recebam nossos Votos de Santo Natal e um Feliz Ano Novo! Boa leitura! A Semente Paróquia São José Bragança Paulista / SP Ano X - Edição nº 106 - Dezembro/2015 e Janeiro/2016 EDITORIAL NESTA EDIÇÃO Página 2 Página 7 Página 8 Página 3 Página 4 e 5 Cajado do Pastor e Palavra do Papa Outros artigos Dizimistas Aniversariantes e Agenda Fotos baile a fantasia Aconteceu na Matriz

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31 de janeiro – Dia Mundial da SolidariedadeA solidariedade é o amor em movimento!

A solidariedade não se ensina com palavras, pois é um sentimento que nasce do íntimo de cada pessoa. Para ser autêntica, tem de partir da vontade real da pessoa de ser útil para com seu semelhante, tem que vir do coração!

É a maneira mais bela do ser humano mostrar sua capacidade de amar e encontrar no próximo a conti-nuidade de seu ser... se colocando no lugar do outro, sentindo a sua dor! É necessário que cada um de nós faça sua parte, que não fuja ao chamado de Deus e permita-se ser ferramenta d’Ele!

Deus nos concede dons...é preciso que os co-loquemos a serviço de nossos irmãos, servindo com alegria, pois a solidariedade é um verdadeiro presente que nos é dado... uma maneira de darmos nossa contribuição na ação de Deus no mundo!

A Palavra de Deus nos ensina a sermos mais que simplesmente caridosos, pois a caridade vem de cima para baixo...já a solidariedade é “horizontal”, respeita a outra pessoa e aprende com o outro!

O próprio Jesus afirmou: “Amarás teu próximo como a ti mesmo” (Mt 22,39). Num mundo violen-to como este em que vivemos, onde vemos os verdadeiros valores se perdendo, a solidariedade é o único caminho que nos levará à paz e deve ser praticada diariamente; é preciso que deixemos de lado o egoísmo para construirmos um mundo mais solidário, pois as pessoas boas merecem nosso amor, as ruins precisam dele!

Se permita ser solidário e ter a alegria de ver o sorriso no rosto do seu irmão! Abra seu coração, receba o Menino Deus que se faz presente no mais necessitado!

Ilze Cavallaro Bertin

MENSAGEM DO MÊS

Amigos e Amigas leitores(as) a paz em Cristo.Estamos por finalizar mais um ano e abrindo o olhar para um novo horizonte de

Fé e Esperança para 2016.As férias são para descansar o corpo e a mente, mas será um tempo de também

fortalecer o espírito e de continuar nos caminhos da Fé, vivenciando os Sacramentos.Lembremos que o fim do ano não é o término, mas o fechamento de um período.

Momento para refletirmos em relação ao quanto caminhamos, como forma nossos tro-peços e quedas, pois tudo faz parte da caminhada e nos ajuda a crescer nas diversas dimensões, sobretudo espiritual.

Neste clima de natal, de renascimento, de recomeço, resgatamos o sentido de muitas palavras e uma delas é o termo agradecimento, a todos que ajudaram de uma forma ou de outra na elaboração deste jornal, desde o seu início até a edição atual.

Obrigado por caminhar conosco! Esperamos que continuem a nos acompanhar em 2016. Recebam nossos Votos de Santo Natal e um Feliz Ano Novo! Boa leitura!

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2015

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Jane

iro/2

016

EDITORIAL

NESTA EDIÇÃOPágina 2

Página 7

Página 8

Página 3

Página 4 e 5

Cajado do Pastor e Palavra do Papa

Outros artigos

Dizimistas Aniversariantes e Agenda

Fotos baile a fantasia

Aconteceu na Matriz

Queridos amigos paroquianos de São José, a Igreja celebra a festa da Sagrada Família, no dia 27 de dezembro, apresentan-do-nos Jesus, Maria e José, a família de Nazaré que se tornou modelo para todas as outras. A ordem dos nomes não é por aca-so; indica a intensidade de santidade de seus membros: Jesus — Deus entre nós; Maria — a cheia de graça; José — o homem justo. Uma família sagrada!

Contemplando a Sagrada Família, somos convidados a olhar para as nossas que estão expostas a tantas dificuldades. E so-mos interpelados pelo Evangelho de Jesus Cristo para que fa-çamos delas verdadeiras comunidades de fé e de amor, promo-toras e defensoras da vida em todas as dimensões, alicerçadas nos valores da fidelidade e da indissolubilidade. Ao celebrarmos a festa da Sagrada Família, somos convidados a viver os valo-res que as leituras bíblicas dessa celebração nos apresentam. O livro do Eclesiástico nos propõe amar e respeitar nossos pais: “Quem honra seu pai alcança o perdão dos pecados, quem res-peita sua mãe é como alguém que ajunta tesouros.” E o apósto-lo Paulo, na carta aos Colossenses, exorta a nos revestirmos de misericórdia, bondade, humildade e mansidão, insiste para que saibamos amar e perdoar. São os caminhos para se construir uma verdadeira família.

E foi pensando na família que durante o mês de outubro tivemos o Sínodo dos Bispos para tratar dos “desafios pastorais da família no contexto da evangelização.” Antes de qualquer co-mentário gostaria de esclarecer que Sínodo é uma palavra gre-ga que significa “fazer juntos o caminho” ou “caminhar juntos.” No Sínodo, os bispos têm a oportunidade de confrontar ideias para o bem das famílias, da Igreja e da sociedade. E com seu jeito bem próprio, Papa Francisco desenvolveu as catequeses de maneira espontânea e sem medo de realizar esclarecimen-tos. Disse que pediu aos padres sinodais (assim são chama-dos os bispos e cardeais convocados para participar do Sínodo), para falar de maneira franca, corajosa e com humildade o que pensavam. Papa Francisco, que tem um dom de discernimento apurado sabe que, “quando se procura a vontade de Deus (…), há diversos pontos de vista e discussão, e isso não é uma coisa ruim!”. No confronto, permaneceu e fortaleceu-se na convicção de verdades fundamentais do Sacramento do Matrimônio, como indissolubilidade, unidade, fidelidade e abertura à vida. “Esse foi o desenvolvimento da assembleia sinodal.” E com certeza al-guns de vocês podem me perguntar: ‘É verdade que os bispos e cardeais brigaram?’. Não sei se brigaram, mas que falaram forte, sim, é verdade. E essa é justamente a liberdade que há na Igreja. Tudo aconteceu “cum Petro et sub Petro”, isso é, ”com a presença do Papa, que é garantia para todos de liberdade e de confiança, garantia da ortodoxia.”.

O Papa encerrou os trabalhos do Sínodo no dia 25 de outu-bro, no Vaticano, e disse que as últimas três semanas abriram «novos horizontes» na vida da Igreja, que recusam uma lingua-gem condenatória. Perante 265 participantes com direito a voto, o Papa declarou que «o primeiro dever da Igreja não é aplicar condenações ou anátemas, mas proclamar a misericórdia de Deus». «A experiência do Sínodo fez-nos compreender melhor também que os verdadeiros defensores da doutrina não são os que defendem a letra, mas o espírito; não as ideias, mas o ho-mem; não as fórmulas, mas a gratuidade do amor de Deus e do seu perdão». Francisco lamentou alguns «corações fechados que, frequentemente, se escondem mesmo por detrás dos en-sinamentos da Igreja ou das boas intenções para se sentar na cátedra de Moisés e julgar, às vezes com superioridade e super-ficialidade, os casos difíceis e as famílias feridas», e avisou que a Igreja não pertence apenas aos «justos e santos, mas é tam-bém pertença dos «pobres em espírito e dos pecadores a espera de perdão». Noutra passagem do discurso, o Papa critica os que se opuseram à dinâmica sinodal «com métodos não totalmente benévolos», afirmando que esta assembleia nunca quis entrar nas questões dogmáticas, «bem definidas pelo Magistério da Igreja». Após três semanas de encontros com responsáveis de todo o mundo, o pontífice recordou que aquilo que parece «nor-mal» para um bispo de determinado continente pode ser «qua-se um escândalo» para outro. «O desafio que temos pela frente é sempre o mesmo: anunciar o Evangelho ao homem de hoje, defendendo a família de todos os ataques ideológicos e individu-alistas», disse ainda, advertindo para os perigos do relativismo ou de «demonizar os outros». Em conclusão, Francisco sustenta que, para a Igreja, encerrar o Sínodo significa «voltar realmente a “caminhar juntos” para levar a toda à parte do mundo, a cada diocese, a cada comunidade e a cada situação a luz do Evange-lho, o abraço da Igreja e o apoio da misericórdia de Deus».

Que a Sagrada Família nos inspire para que, com nosso tes-temunho, possamos contribuir com a Instituição Familiar, para que possa ser colocada no lugar correto: no nosso coração, na nossa casa e também na nossa convivência civil. O ambiente familiar é muito rico e constitui uma vocação para o ser huma-no, mas também um grande desafio. Que Jesus, Maria e José abençoem e encorajem nossas famílias para que elas sejam fiéis à missão que Deus lhes confiou, sendo verdadeiras “Igrejas do-mésticas” a testemunhar para o mundo os valores evangélicos, a exemplo da família santa de Nazaré.

Pe. Jeferson MengaliPároco

A nossa meta final é o encontro com o Senhor ressuscitado. E eu

gostaria de vos perguntar: quan-tos de vós pensam nisto?

Haverá um dia no qual me encontrarei de cara com o Senhor. É esta a nossa

meta: este encontro. Nós não esperamos um tempo

nem um lugar, mas vamos ao encontro de uma pes-soa: Jesus. Por conseguin-

te, o problema não é «quan-do» acontecerão os sinais premonitórios dos últimos tempos, mas estar preparados para o encontro. E nem sequer se trata de saber «como» estas coisas acontecerão, mas «como» nos devemos comportar, hoje, na sua expectativa. Estamos chamados a viver o presente, construindo o nosso futuro com sereni-dade e confiança em Deus. A parábola da figueira que germina, como sinal do Verão já próximo (cf. vv. 28-29), diz que a perspectiva do fim não nos distrai da vida presente, mas nos faz olhar para os nossos dias numa óptica de esperança. É aquela virtude tão difícil de viver: a esperança, a virtude mais pequena, mas a mais forte. E a nossa esperança tem um ros-to: o rosto do Senhor ressuscitado, que vem «com grande poder na glória» (v. 26), ou seja, que mani-festa o seu amor crucificado, transfigurado na res-surreição. O triunfo de Jesus no fim dos tempos será o triunfo da Cruz, a demonstração que o sacrifício de si por amor do próximo, à imitação de Cristo, é a úni-ca potência vitoriosa e o único ponto firme no meio dos abalos e das tragédias do mundo. O Senhor Je-sus não é só o ponto de chegada da peregrinação terrena, mas é uma presença constante na nossa

vida: está sempre ao nosso lado, acompanha-nos sempre; por isso quando fala do futuro, e nos projeta para ele, é sempre para nos reconduzir ao presen-te. Ele põe-se contra os falsos profetas, contra os falsos videntes que preveem que o fim do mundo está próximo, e contra o fatalismo. Ele está ao nosso lado, caminha conosco, ama-nos. Deseja tirar aos seus discípulos de todas as épocas a curiosidade das datas, as previsões, os horóscopos, e concen-tra a nossa atenção no hoje da história. E gostaria de vos perguntar — mas não respondais, cada qual responda para si — quantos de vós leem o horós-copo do dia? Cada qual responda para si mesmo. E quando te vier vontade de ler o horóscopo, olha para Jesus, que está contigo. É melhor, far-te-á bem. Esta presença de Jesus convida-nos à expectativa e à vi-gilância, que excluem a impaciência, a sonolência, as fugas em frente e o permanecer aprisionados no tempo atual e na mundanidade. Também nos nossos dias não faltam calamidades naturais e morais, nem sequer adversidades de todos os tipos. Tudo passa — recorda-nos o Senhor — só Ele, a sua Palavra permanece como luz que guia, e anima os nossos passos e nos perdoa sempre, porque está ao nos-so lado. É necessário apenas olhar para ele, o qual muda o nosso coração. A Virgem Maria nos ajude a confiar em Jesus, o fundamento firme da nossa vida, e a perseverar com alegria no seu amor.

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CHEGADA DA IMAGEM AUXILIAR DA MÃE RAINHA DE SCHOENSTATT - E no domingo dia 01/11 as 7h40 recebemos em nossa Paróquia de São José a Imagem Auxiliar da Mãe e Rainha com uma linda missa celebrada por Frei Carlinhos. Durante toda a semana rezamos o terço sempre as 20h e refletimos as 3 graças que acompanham a Imagem.

LANÇAMENTO DO LIVRO “ SÃO JORGE: O PODER DO SANTO GUERREIRO” – BRAGANÇA PAULISTA - Com o pátio lotado de paroquianos, amigos e familiares aconteceu aqui na São José no dia 26 de novembro as 21h o pré-lançamento do livro São Jorge – O poder do Santo Guerreiro. Pudemos sentir o carinho de todos pelo nosso pároco quando visualizávamos uma fila enorme de pessoas para ter um autógrafo no livro. Uma experiência inesquecível!

LANÇAMENTO DO LIVRO ‘SÃO JORGE: O PODER DO SANTO GUERREIRO – MEMORIAL DO CORINTHIANS - Quinta feira, dia 03 de dezembro as 19h30 no Memorial do Corinthians, Pe. Jeferson Mengali recebeu amigos e familiares para o lançamento do seu livro São Jorge O Poder do Santo Guerreiro. Esteve presente também o jogador do Corinthians Uendel e representando Tite compareceu seu auxiliar, Cléber. Alegria e emoção marcaram o evento quando Pe. Jeferson deu inicio a noite de autógrafos rezando a Oração de São Jorge. “Eu estarei vestido e armado com as armas de São Jorge...”

TÍTULO DE CIDADÃO BRAGANTINO - No dia 27 de Novembro as 19h30 Pe. Jeferson Mengali recebeu o Título de Cidadão Bragantino numa justa homenagem! “Dedico a todos meus paroquianos de São José. Muito, muito obrigado por estarem comigo em todos os momentos da minha trajetória! Esse título é nosso!” Dom José Maria Pinheiro, bispo emérito de Bragança Paulista esteve presente e foi também homenageado pela Câmara num lindo gesto de agradecimento.

ANIVERSÁRIO NATALÍCIO DE PE. JEFERSON MENGALI - Com muita emoção e carinho aconteceu dia 26 de novembro as 19h30 a Santa Missa em Ação de Graças pelo aniversário Natalício de Padre Jeferson. A Santa Missa foi concelebrada pelo nosso bispo emérito Dom José Pinheiro, Pe, Lício de Araújo, Paróquia Sagrada Familia (SP) e Padre Pedro Luiz (São Paulo).

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Mensagem de Natal e Ano NovoMais um ano se passou... E que ano rápido esse

hein?! O Natal já está ai e com ele já traz o novo ano. É nessa época que normalmente paramos para refletir sobre tudo o que vivemos em 2015 e pensar no que há de vir em 2016.

Primeiro vem o Natal, dia 25 de dezembro: o nas-cimento de Jesus Cristo. Sabemos que é somente uma data simbólica, pois não se sabe o dia exato. Mas isso não importa, e sim a razão exata de que Ele veio ao mundo. Como diz o anjo, em Lucas 2, 10: “Não temais, porque eis aqui vos trago novas de grande alegria, que será para todo o povo: Pois, na cidade de Davi, vos nasceu hoje o Sal-vador, que é Cristo, o Senhor”

Assim, Deus se tornou homem no meio de nós para nos salvar. Jesus Cristo nos traz de volta ao ca-minho da verdade que conduz à vida, e vem habitar espiritualmente em cada um de nós.

A vinda de Jesus é a prova viva do amor de Deus por nós e pelo nosso mundo; mostra a fidelidade de

Deus conosco quando prometeu que enviaria um Salvador para a humanidade.

Portanto, o Natal é o momento de reconhecer-mos aquilo que Deus fez por nós enviando seu pró-prio filho para resgatar nossas almas do pecado e da morte espiritual. É o maior presente que já rece-bemos nesta vida: a salvação de Cristo!

Mesmo com todo esse clima de Natal, logo de-pois já vem o famoso réveillon, que é o despertar de um novo ano. É a época em que todos repensam em tudo o que aconteceu e tudo o que fizeram durante todo o ano.

Mas, além de refletir sobre cada aprendizado (pois acredito que cada momento que passamos, seja bom ou ruim, é uma oportunidade de aprender uma coisa nova), é também quando agradecemos pelas graças recebidas e pelos desafios vencidos.

É o momento de renovar as esperanças e traçar novas metas (mesmo que sejam aquelas de sempre que a gente não alcança, como emagrecer, rs...). É quando se reúne toda a família para começar o novo

ano com muita união com aqueles que mais ama-mos.

E o mais importante, com Deus, renovando e reafirmando a nossa fé. Lembrando-se de dedicar um tempo exclusivo a ela e a Ele, pois são estes que nos guiam durante todas as nossas escolhas e momentos no novo ano. Assim, precisamos firmar a nossa fé e fazê-la crescer junto a Cristo.

Então, espero que nesse Natal possamos reco-nhecer todo amor de Deus por cada um de nós e que deixemos o menino Jesus nascer em nossos corações para nos salvar. Prepare o seu coração para recebê-Lo de maneira aconchegante e amo-rosa. E que esse Ano de 2016 seja repleto de luz, amor e novas conquistas, sempre lembrando nosso Deus que acompanha cada passo.

Maynara FurquimGrupo de Jovens IGNIS

Há milhares de anos, quando o homem deixou o comportamento nômade e passou a se fixar em determinados locais, em virtude da agricultura, lá es-tava ele, o vizinho. Desde que surgiram as vilas, as ruas, os bairros, os edifícios e, até mesmo antes dis-so, no tempo das cavernas, lá estava ele, o vizinho. Por vezes sua companhia é agradável. Em outras, incômoda. Essa pessoa que convive tão de perto, que conhece seus horários, seus sons, seus amigos e até as suas manias, tem um dia dedicado a ela, embora talvez você nem a conheça muito bem.

Nas pequenas cidades, a ligação com os vizinhos é mais forte do que com os próprios parentes. As-sim, é normal os vizinhos serem compadres e ou se casarem. Nas grandes metrópoles como São Paulo, as pessoas são anônimas e no cotidiano têm receio e mesmo medo de estreitarem relações. Ao con-trário das que moram no interior, chegam a passar meses ou anos sem estabelecerem contato com os vizinhos. Alguns nem se conhecem. Nos edifícios, os condôminos se isolam em seus apartamentos. Parece que ninguém quer perturbar o vizinho, vio-lar sua intimidade, evitando uma aproximação social saudável.

Uma conversa tranquila e ponderada com o vi-zinho muitas vezes gera uma boa amizade, porque a política da boa vizinhança sempre ganha. Um re-lacionamento amigável com o vizinho é importante e sensato, visto que, numa emergência, é com ele que se pode contar. É preciso, portanto, que haja respeito mútuo, para que exista harmonia entre os vizinhos, observando-se os direitos e as obrigações. Antigamente, sentar-se com o vizinho no fim de tar-de ou fim de semana para jogar conversa fora, tro-car ideias ou receitas, era uma prática comum. Os costumes decididamente mudaram. Hoje é raro ter tempo para cultivar a relação com quem mora ao lado.

Aproveite o dia 23 de dezembro e, munido de seu espírito natalino, surpreenda seu vizinho, convidan-do-o para jantar, lhe dando um presente ou simples-mente um abraço.

Uma boa convivência social pode começar com uma simples gentileza. Cumprimente, dialogue, cul-tive a amizade e o respeito com seu vizinho. Ele pode ser mais do que alguém que simplesmente mora ao seu lado!”

“Vizinhos bons são aqueles que nos dão bom dia! Feliz dia do vizinho, meu amigo!”

Abraços....fiquem com Deus!

Dulcineia MonichettiParoquiana de São José

Dicas para uma alimentação saudável no verão

Neste calor não po-demos descuidar da alimentação, que re-quer cuidados espe-ciais para nos sentir-mos mais dispostos, mantendo a forma com

saúde. A indisposição pode vir também por alimenta-ção inadequada, que seria ficar em jejum muito tem-po, pular as refeições, esquecer-se de se hidratar, etc.

A alimentação no verão deve ser leve e equilibra-da o ideal é aumentar o consumo de legumes verdu-ras e frutas, pois são leves e de fácil digestão, além disso, são fontes de vitaminas e, minerais e fibras e ainda são refrescantes que combinam com a alta temperatura do verão.

No verão o corpo pede um consumo maior de líquidos (água natural, sucos de frutas, chás, água de coco, etc.). Para compensar as perdas de água e sais minerais, decorrentes da transpiração. As pessoas não devem esperar sentir sede para beber água, a sede já é um sinal de desidratação deve se ter atenção redobrada com crianças e idosos.

Evitar frituras e maneirar nas bebidas alcoólicas, no verão o nosso organismo fica mais sensível, es-tando propício a um mal estar.

Curta o verão em forma e com saúde.

LILIAN FONTANANUTRICIONISTA

COLUNA JOVEM

23 DE DEZEMBRO - DIA DO VIZINHO DICAS DE SAÚDE

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A intolerância religiosa é um conjunto de ideolo-gias e atitudes ofensivas a diferentes crenças e reli-giões. Em casos extremos esse tipo de intolerância torna-se uma perseguição. Sendo definida como um crime de ódio que fere a liberdade e a dignida-de humana, a perseguição religiosa é de extrema gravidade e costuma ser caracterizada pela ofensa, discriminação e até mesmo atos que atentam à vida de um determinado grupo que tem em comum cer-tas crenças.

As liberdades de expressão e de culto são as-seguradas pela Declaração Universal dos Direitos Humanos e pela Constituição Federal. A religião e a crença de um ser humano não devem constituir barreiras a fraternais e melhores relações humanas. Todos devem ser respeitados e tratados de maneira igual perante a lei, independente da orientação reli-giosa. É importante salientar que a crítica religiosa não é igual à intolerância religiosa. Os direitos de criticar dogmas e encaminhamentos de uma religião são assegurados pelas liberdades de opinião e ex-pressão. Todavia, isso deve ser feito de forma que não haja desrespeito e ódio ao grupo religioso a que é direcionada a crítica. Como há muita influência re-ligiosa na vida político-social brasileira, as críticas às religiões são comuns. Essas críticas são essenciais ao exercício de debate democrático e devem ser respeitadas em seus devidos termos.

Há casos de explícita agressão física e moral a pessoas de diferentes religiões, levando até mesmo a homicídios. Entretanto, muitas vezes o preconcei-to não é mostrado com nitidez. É comum o agressor não reconhecer seu próprio preconceito e ato discri-minatório. Todavia, é de fundamental importância a vítima identificar o problema e denunciá-lo.

O agressor costuma fazer uso de palavras ofen-sivas ao se referir ao grupo religioso atacado e aos elementos, deuses e hábitos da religião em questão. Há também casos em que o agressor desmoraliza símbolos religiosos, queimando bandeiras, imagens,

roupas típicas e etc. Em situações extremas, a into-lerância religiosa pode se tornar uma perseguição que visa o extermínio de um grupo com certas cren-ças, levando a assassinatos, torturas e enorme re-pressão.

Voltando-se mais especificamente para o cristia-nismo, encontramos alguns aspectos que são pró-prios do cristão, e que não devem ser esquecidos ou deixados de lado. Afirma São Tiago que “Se alguém pensa ser piedoso, mas não refreia a sua língua e engana o seu coração, então é vã a sua religião” (São Tiago 1,26). A Palavra de Deus é clara, simples e objetiva: não dá para ser cristão comprometido com a causa de Cristo e tratar o outro como se este fosse objeto, lixo ou um ser desprezível. Aliás é mui-tíssimo difícil buscar a santidade sem levar em conta o outro, auxiliá-lo, servi-lo.

São Tiago ainda afirma que “A religião pura e sem mácula aos olhos de Deus e nosso Pai é esta: visitar os órfãos e as viúvas nas suas aflições, e conservar--se puro da corrupção deste mundo” (São Tiago 1, 27).

No governo Lula foi promulgada a lei 11.635/2007 de 27/12/2007 conforme texto a seguir:

Art. 1º Fica instituído o Dia Nacional de Com-bate à Intolerância Religiosa a ser comemorado anualmente em todo o território nacional no dia 21 de janeiro.

Art. 2º A data fica incluída no Calendário Cívi-co da União para efeitos de comemoração oficial.

Art. 3º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 27 de dezembro de 2007; 186º da In-dependência e 119º da República.

LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA

O que de positivo se pode admitir é que o gover-no, com a edição da lei acima citada, reconhece que existe o problema da intolerância. Já houve exces-

sos praticados, no campo religioso, levando a agres-sões a imagens, símbolos religiosos.

Atualmente se tem observado que há movimentos na sociedade na direção de se retirar o crucifixo de salas de atendimento ao público ou nas repartições públicas. O Estado brasileiro é laico. Isto não signifi-ca que se deve impor visões ou crenças de tempos e tempos. O que se deve é respeitar a construção ha-vida no decorrer da história do povo brasileiro. É de tradição brasileira que os símbolos cristãos estejam presentes e expostos na vida pública. É atitude cras-sa ignorar este fato histórico. Maior infortúnio ainda é condenar esta memória. Porém quando se impõe que a tradição seja alterada, sobretudo no campo religioso, se está iniciando as ações que poderão desembocar em posturas de intolerância religiosa.

Cabe a cada brasileiro, constantemente, fazer exame de consciência no sentido de se corrigir des-vios de conduta, a falta de apreço à pessoa do ou-tro e o respeito à crença de cada um. No tocante a mudança de crença, os procedimentos que devem levar à conversão devem estar assentados nos li-mites da tolerância, da misericórdia e da verdade. Caberá a consciência de cada pessoa escolher, com liberdade, a que religião seguirá. O trabalho de ca-tequese é de responsabilidade de cada família e de cada comunidade. O próprio Deus atua respeitando a liberdade de cada um. Não impõe, pela força, o caminho a ser seguido. Então, a escolha deverá ser feita pela termo de que o amor, a tolerância, a frater-nidade, o respeito, a promoção do outro são valores que valem a pena ser vividos. Dão prazer e autênti-ca alegria nesta vida e asseguram paz e segurança rumo à vida futura.

Maurício MalengoMESC

INTOLERÂNCIA RELIGIOSA

DIA 30 DE JANEIRO - DIA DA SAUDADE

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Saudade é o que sinto de coisas e pessoas que fazem ou fizeram bem ao meu coração.É dor doída, é falta sentida.Saudade não tem explicação, e quando ela vem, nos tira a razão.Saudade incomoda a alma e quando aperta, nos faz perder o chão.Coisa de gente que ama...Coisa de gente que tem coração.(Cecília Sfalsin )

A palavra “saudade”, que só existe na língua portuguesa, é definido pelo dicionário Aurélio como: “lembrança nostálgica e, ao mesmo tempo, suave, de pessoas ou coisas distantes ou extintas, acom-panhada do desejo de tornar a vê-las ou possuí-las; nostalgia”. Em outras línguas não existe uma palavra capaz de traduzir o significado amplo de saudade.

Uma empresa britânica, Today Translations, teve a colaboração de mais de mil tradutores para desco-brir qual é a palavra mais difícil de traduzir no mun-do, e a palavra “saudade” foi considerada a sétima mais difícil.

Você já sentiu saudades de alguém ou de algu-ma coisa? É claro que sim, todos nós já sentimos.

Saudade é a falta que sentimos de pessoas ou lu-gares, animais, objetos, comidas, tempos vividos, coisas que despertaram em nós prazer, alegria, momentos felizes e até aprendizado. Às vezes ela pode ser passageira quando temos a chance de um reencontro, ou ela é para sempre quando sabemos que aquilo que sentimos falta não voltará mais. Isso acontece quando há separação de um casal, mu-dança de residência, às vezes até de cidade, perda do emprego e quando perdemos pessoas queridas que fazem parte de nossas vidas.

Falando em pessoas queridas que já não se en-contram mais entre nós, como é bom sentirmos sau-dades delas, no começo é triste mas depois vamos lembrando de acontecimentos que passamos juntos e a saudade se transforma em risos. Risos de boa lembrança. Muitas delas nos deixaram bons exem-plos, bons conselhos, bons ensinamentos e muitas vezes boas receitas, até de comidas.

Temos que nos cuidar para que o excesso de saudade não nos leve a uma tristeza e solidão, isso pode evoluir para um processo depressivo. A sauda-de dói, ativa a solidão, que traz tristeza, e ninguém vive bem triste e sozinho. Por isso que é bom sem-pre lembrarmos de algo bom para sentirmos alegria

e conseguirmos superar a dor da perda.Por isso também que devemos sempre estar bem

perto de Deus. Ele é nosso consolo, nossa salvação. Seu próprio filho Jesus, que é o verdadeiro caminho, nos deu o exemplo da partida, mas com a esperança da ressurreição. Então vamos sentir saudades sim, mas tristeza nunca, pois como Jesus nos prometeu, um dia estaremos todos juntos novamente na casa do Pai.

“A mais bonita das lágrimas é a da saudade, pois ela nasce dos risos que já foram, dos sonhos que não acabam e das lembranças que jamais se apa-gam”.

Norma R. Lima MazochiPascom

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A história do casamento civil no Brasil surgiu com a República, com o então chefe do Governo Provi-sório Marechal Deodoro da Fonseca. Foi no dia 24 de janeiro de 1890 que o decreto número 181 entrou em vigor.

No Dia do Casamento Civil, este direito comple-ta 126 anos e é motivo de reflexão. Desde então, o contrato entre duas pessoas que desejam se unir passou por profundas transformações, acompa-nhando as mudanças da sociedade brasileira.

A primeira delas foi a possibilidade de dissolver o contrato. Em tese, o casamento civil acontece por amor entre duas pessoas. E esse amor pode acabar um dia.

E esse desamor acontece por várias razões. Ci-taremos algumas delas:

(1) A falta da imprescindível e profunda prepara-ção para os compromissos que o casamento apre-senta (levando ao completo desconhecimento da pessoa com quem se vai casar);

(2) A total ausência de DEUS (nunca esquecer que ELE é o convidado especial, aquele que sempre

ficará com o casal e o ajudará a enfrentar as tormen-tas, vencendo os desafios).

(3) A imaturidade revelada pelo casal já quando ocorrem os primeiros (e naturais) desencontros e o enfrentamento das dificuldades (naturais) que am-bos encontram na vida a dois. Sem preparação algu-ma, esse tipo de casamento é dinamite pura ! Explo-de no riscar do fósforo da intolerância, do machismo, do vício, da violência doméstica e por aí a fora.

(4) A facilidade em ser dissolvido o vínculo (por influência de uma cultura perversa, fruto de nove-lescas de baixo nível, onde famílias se fazem e se desfazem como se rasga um papel e se joga no lixo). Também, as leis atuais facilitam essa disso-lução, onde nem sequer é necessário que o casal compareça diante de um Juiz para uma tentativa de reconciliação.

Assim, o chamado desquite chegou em 1916, com o Código Civil. Sessenta e um anos depois, em 1977, uma emenda constitucional usou pela pri-meira vez, explicitamente, a palavra divórcio. Hoje já fala em uniões homoafetivas, triuniões e outras

“novidades” que tais.Para o casal cristão, independente de datas e

transformações, o que vale é que a UNIÃO MATRI-MONIAL foi convertida em sinal do sagrado, em SA-CRAMENTO, primeiro, pelo próprio CRIADOR (“Por esse motivo, o homem deixará seu pai e sua mãe, para se unir à sua mulher, e eles serão uma só car-ne.”) Depois, pelo próprio CRISTO (“Não separe o homem o que Deus uniu”). Indissolúvel e maravi-lhosa união de um HOMEM e de uma MULHER, se-melhante à união de CRISTO e a sua IGREJA, como nos fala o Apóstolo Paulo em Efésios 5: (“Marido, ame a sua Mulher como Cristo amou a sua Igreja. Por ela ELE se entregou a fim de torna-la SANTA E PURA.”). Matrimônio, para nós, cristãos, significa que o Marido deve santificar a Esposa e que a Espo-sa santificar o Marido. O resto, é coisa dos homens...

João e VeraPastoral Familiar

Estamos de volta da peregrinação à Terra Santa e Roma, renovados, ou melhor, transformados. Sei que rezaram por nós e tudo transcorreu muito bem, além das nossas mais altas expectativas. Forma-mos um grupo abençoado, acompanhado de um guia amigo, Avelar. Contamos também com os guias locais Suzan (Roma), Alberto (Assis/Cássia), a guia em Belém e Susana (Jerusalém). Formamos, na verdade, uma família. Ao nos despedirmos na volta, não conseguimos conter as lágrimas. Rezamos, me-

ditamos, celebramos, andamos muito, adquirimos muitos conhecimentos, enriquecendo-nos cultural-mente e espiritualmente. Cada passo, uma sensa-ção nova, uma surpresa, um encantamento, um sus-piro. O que há nesta cidade, que atrai a todos de modo tão profundo? O que motiva o peregrino cris-tão a vir para Jerusalém? Jerusalém é o coração da Terra Santa, a síntese da ação de Deus para o bem de toda a humanidade. Assim a exprimiu com pala-vras cheias de emoção São João Paulo II: “Quantas lembranças, quantas imagens, quanta paixão e que grande mistério envolve a palavra Jerusalém! Para nós cristãos representa a confluência geográfica da união entre Deus e os homens, entre a eternidade e a história”. Fazer uma peregrinação na Terra Santa significa colocar-se a caminho e fazer da viagem um “itinerário da alma”.

Ler e meditar o evangelho nos lugares em que os fatos ocorreram naquele país tão distante e cheio de marcas da história foi muito emocionante. Co-nhecer um país marcado pela diversidade cultural e religiosa enriqueceu a nossa visão do mundo. Foi bom vermos um povo tão nacionalista e empenhado no desenvolvimento econômico, apesar dos confli-tos permanentes, das adversidades climáticas e dos

parcos recursos naturais. Isso nos dá uma esperan-ça de que é possível também melhorar e viver bem no Brasil, que tem um potencial econômico muito maior. Foi bom também percebermos que os lugares sagrados do cristianismo, sob os cuidados da Custó-dia da Terra Santa estão sendo bem zelados, apesar da disputa com outras igrejas cristãs! Gostamos de tudo que vimos e vivemos… Mas, a bela e magnífi-ca Jerusalém nos cativou de maneira especial… De lá saímos chorando, já com saudade...Só temos a agradecer a Práxis Viagens e ao nosso diretor espi-ritual, Pe. Jeferson Mengali que nos enriqueceu com seu conhecimento, seu dom da palavra e carisma nato. Em nome de toda família que vocês conquista-ram só temos a dizer “Muito, muito obrigado!”

Atenção família, atenção amigos e paroquianos próxima peregrinação: SANTUÁRIOS MEXICA-NOS, CIDADES COLONIAIS E CANCÚN...MAR-QUEM NA AGENDA JULHO DE 2016...Seria muito bom estarmos juntos de novo.

Rita de Cassia AlmeidaPascom e Peregrina

A HISTÓRIA DO CASAMENTO CIVIL NO BRASIL

PEREGRINAÇÃO ROMA E TERRA SANTA 2016

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Epifania do Senhor - Epifania significa aparição, manifestação e vem do grego “epiphanéia.” No sentido reli-gioso, no calendário litúrgico da Igreja Católica, significa uma manifestação divina, por exemplo,quando houve a apresentação de Jesus Cristo ao mundo, através da chegada dos Reis Magos trazendo seus presentes. A Igreja Católica considera epifanias três eventos: a Epifania dos magos do oriente e que é celebrada no dia 6 de Janeiro; a Epifania a João Batista no rio Jordão e a Epifania quando tornou-se conhecido pelo milagre de Caná. Epifania do Senhor é uma festa religiosa do Catolicismo, que é comemorada dois domingos após o Natal. A Epi-fania é a manifestação de Cristo, ocorre quando, na Bíblia, Jesus conhece diferentes pessoas e em diferentes momentos.

MATRIZ e CAPELA N. S. DO BOM PARTOaniversário de nascimento

Adriana Cristina Silva BatistaAdriana Vilchez Magrini Liza

Alessandro de Oliveira MachadoAnderson Aparecido Silva

André Tejeda DelgadoAntonio Carlos Dell’Orti

Armando PitoccoClaudete de Lima Felizardo

Davina de Araújo ZaniniGeraldo Silva JúniorHélio Sabbadim Filho

Ioli RizardiIvete Pallis Domingues AlonsoJoel Eduardo Padovan Júnior

Lucas Turella Siqueira da CostaLuiz Augusto Pereira

Othilia Mara de Oliveira VicchiattiPatrícia de Oliveira Bellini

Regina Aparecida Vieria SilvaRegina de Almeida Furquim

Simone de Jesus Dias SabiãoSirlei dos Santos

Vera Lúcia PianhoVilma Aparecida Tescke de Freitas

aniversário de CASAMENTOAnna e Alentino Garcia Ramiro

Carmelina e Abílio Cardoso PintoClaudete e José Gilberto Felizardo

Josiane Aparecida e Hélio Sabbadim FilhoMaria Aparecida e Eliseu Donizetti Camussi

BIRIÇA DO CAMPINHOaniversário de nascimento

Adão Soares de SouzaAlessandro Antonio Nobre da Luz

Antonio Tadeu de CamposFrancisco de Assis Mazochi

Francisco Donizete Cypriano de SouzaFernando Silvio Nobre da Luz

Geralda Gonzales de CamargoHaroldo Cipriano de Souza

Ivone Ap. Ferro MorenoJoão Domingos Fontanive

Maria Helena Moreno FerroMarceline Maria F. de Souza Camargo

Orlando Cypriano de SouzaSebastião Domingos de SouzaZilda Pereira da Silva Moraes

aniversário de casamentoCinthía Helena e Afonso Luis C. de Souza

Ivone Ap. e José Serafim MorenoLucimara e João Domingos FontaniveSilvana e Francisco de Assis Mazochi

SÃO MARCELOaniversário de nascimento

Danilo dos Santos CaetanoIgor Braz Silva PeixotoJosé Vinicius Martins

Leonir HeneckaMaria de Lurdes Camargo Lima

Severino Fidelis dos Santosaniversário de CASAMENTOGeralda e Valdeci Ribeiro Casanaves

Maria Aparecida e José Roberto da SilvaVanessa Luzia Ortiz

BIRIÇA DO VALADOaniversário de nascimento

Anilda Vasco da SilvaAurora Cavallaro

Eliseu Roberto da SilvaEmidio José de Souza

Éric Henrique da Silva OliveiraJoelson Dias RibeiroLuis Carlos Morais

Luiz Petroni Madalena Pelacani Cavallaro

Maria Luiza RibeiroNatália Aparecida da Silva

Valdir Ap. de Souzaaniversário de casamento

Anilda e Mario Rodrigues da SilvaAparecida Maria Silva Souza e Vinicio de Souza

Cleide e Valdir Ap. de SouzaLucilene Ap. e Rogério Tadeu do PradoSonia Regina e João Roberto de Lima

comunidade chácara fernão diasaniversário de nascimento

Benedita Ap. VacariMaria Ap. de Melo

Nauza da Souza Gomesaniversário de casamento

Anizia Soares e Antonio Celestino PereiraFabiana Martins e Elieldo Freitas Cavalcanti

MATRIZ e CAPELA N. S. DO BOM PARTOaniversário de nascimento

Adhemar José Magrini LizaAdriano Aparecido FurquimCláudia Pintor Marcantonio

Conceição Aparecida dos SantosElza Aparecida Casotto Cacoci

Francisca Dias NaniGeilda Rocha FernandesHevaldo Perlingeiro Abreu

José Alonso de ToledoKarina Sitta Padovan

Lourival Antonio Polato BimLuiz Fernandes

Maria Aparecida da Silva CamussiMaria Conceição Vasques Lima

Milene Martins da CunhaNatalino Vieira de Moraes

Rinaldo Sebastião TYavaresRosa Maria de Godoy Marchelli

Sueli de Fátima Camargo Candido FerreiraTaisa de Araujo CintraTania Regina F.Silva

aniversário de CASAMENTOAdriana e Adhemar José Magrini Lisa

Alayde Bernarde e Oswaldo FincoAna Rosa e Wilson Albuquerque LimaInez Almeida e Geraldo Luiz de AbreuLucia e Antonio Augusto Queiroz Telles

Maria Beatriz e Mateus da Costa KawasakiMaria Cristina e Lourival Antonio Polato Bim

Maria Emília e Luis Bernardino BarrioMônica e Luiz Augustom Pereira

Simone Jouse e Charles Francis Fregne dos SantosTerezinha Apparecida e Luiz Manoel de Araujo

Vilma e Raphael Wohlers de FreitasZélia Geralda e Vicente de Oliveira Souza

BIRIÇA DO CAMPINHOaniversário de nascimento

Antonio Raul Lustoza Sales Amarildo Donizete Albergoni

Diego de Souza Monteiro Eloi Gonçalves de Camargo

Estevam Bueno Pinto Lucinéia Silveira Luis Carlos Alves

Reginaldo Donizete Amaro Alves Rivail de Moraes Cardoso

aniversário de casamentoAna Paula e Miltom de Moraes Cardoso

Jandyra de Lima e Benedito Francisco Pereira Marceline Maria e Diego Antonio de Camargo

Orlanda e Benedito João CavallaroSandra Aparecida e Amarildo Donizete Albergoni

Valquiria e Luiz Gustavo Delchiaro

SÃO MARCELOaniversário de nascimento

Adão Antonio AlvesAmezina Anunciação NunesGabriel Gonsalves da SilvaMaria Aparecida da Silva

Maria da Conceição S. SantosMarcela Ap. O. Nascimento

aniversário de CASAMENTOJoicy e Jaime Gonçalves da SilvaMaria do Carmo e Wilson Albino

Maria da Conceição e Severino Fidelis dos SantosNeuza Ap. e Luiz Carlos Bueno da Silva

Sonia Ap. e Adão Antonio Alves

BIRIÇA DO VALADOaniversário de nascimento

Aline Luiza CavallaroAlmerindo Cardoso Ribeiro

Ines Aparecida da SilvaIsrael Augusto da SilvaJosé Antonio CavallaroLuis Carlos de Godoy

Marcia Fátima CavallaroMaria Pereira de Souza

Paulina I. CavallaroRogério Tadeu do Prado

aniversário de casamentoCezilda e Luiz Antonio Fumachi

Luzia de Fátima Silva e José Airton de Araújo Maria Lurdes Castilho e José Antonio CavallaroMadalena Pelacani e Pedro Antonio Cavallaro

Neusa e Jorge de OliveiraValdinéia e Joelson Dias RibeiroVergília e Jair Marques da Silva

BIRIÇA DO VALADOaniversário de nascimento

Dirce S. SpinaDurvalina Egina de Souza

Ilvana Ap. dos Santosaniversário de casamento

Dirce e Edison SpinaHilda Augusta e José Roberto Pires de Godoi

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DIZIMISTAS ANIVERSARIANTESjaneiro/2016

DIZIMISTAS ANIVERSARIANTESdezembro/2015

ACONTECERÁ NA PARÓQUIA

PREZADO DIZIMISTACaso seu nome não esteja aqui relacionado, favor procurar um agente da Pastoral do Dízimo para atualização de seu

cadastro. Obrigado!

Na matriz- Todas as terças-feiras, reza do terço, às 20h00’- Todas as quintas-feiras Grupo de Oração Mãe e

Mestra às 20h00- 1ª quarta-feira do mês - missa da saúde, às

15h00’- 1ª sexta-feira do mês: missa votiva ao Sagrado

Coração de Jesus, às 20h00’- todo dia 19: missa da novena perpétua de São

José, às 20h00’ quando de segunda a sexta-feira.- toda última terça-feira: reza do terço dos ho-

mens, às 20h00’- Todos os sábados: Santa Missa às 19h00’- Todos os domingos: Santa Missa às 08h00’- DIA 24 DE DEZEMBRO (quinta feira) – 20h –

MISSA DA VIGILIA DE NATAL – Pátio Social da Pa-róquia São José

- DIA 25 DE DEZEMBRO (sexta feira) – 20H – MISSA DE NATAL

DIA 31 DE DEZEMBRO (quinta feira) – 20h – MISSA DE ANO NOVO – Pátio Social da Paróquia São José

- DIA 01 DE JANEIRO (sexta feira) – 20H – MIS-SA SANTA MARIA MÃE DE DEUS

Na Capela de N.Sra. do Bom Parto- Todos os dias - Adoração ao Santíssimo Sacra-

mento, das 13h00’ às 20h00’- Últimas quartas-feiras do mês: Hora Santa, às

20h00’- Todos os domingos: santa missa às 19h30’

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BAILE A FANTASIADA PARÓQUIA SÃO JOSÉ

Muita gente bonita aproveitou a noite de sábado, 06 de dezembro, para curtir uma festa diferente, Baile à Fantasia de nossa paróquia no Clube Regata Ban-deirantes. O baile foi uma arraso com muito alto astral e muita gente bonita, o que já é marca registrada. Uma fantasia mais criativa que a outra. A banda Matrix levantou o público presente. Obrigado a todos que compareceram e tornaram esta festa muito especial!