jornal eu amo campos do jordão # 2

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EU AMO CAMPOS DO JORDÃO Jornal da Família Jordanense - Campos do Jordão - São Paulo - Brasil - Edição encerrada em: 31/10/2012 # 2 Um dos maiores Congressos que Campos do Jordão já recebeu escolhe outro destino: Holambra... Entrevista com o Prefeito Eleito Frederico Guidoni Scaranello, veja os principais tópicos de seu governo Horto Florestal em Campos do Jordão, reestruturando para atender melhor A Lei Cidade Limpa pode ser revogada Vereador Paulo Índio pede a revogação da Lei Cidade Limpa e explica os motivos do pedido ao Jornal Eu Amo Campos do Jordão Lei Cidade Limpa pode ser revogada, o Vereador autor da Lei pede sua revogação na Câmara Municipal Página 3 Página 5 Página 8 Jornal Eu Amo Campos do Jordão Muito boa essa mudança, pena que não serve para a temporada... Se a Prefeitura fizesse isso com todos ia ficar bom, mas no final só eu que tenho que mudar, o resto continua. Vou vender essa placa para quem pode colocar, uns tiram outros colocam, vou ganhar uma grana! Vereador Paulo da Sobriedade Agradece a todos os votos recebidos, em especial à D. Lidia, 94 anos e a um jovem de 16 anos, mostrando que todas as faixas etárias entraram nessa batalha por 689 votos. Obrigado a todos os jordanenses que estiveram juntos e contem com novos projetos para melhorar a nossa qualidade de vida.

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Jornal da familia jordanense, Lei cidade limpa pode ser revogada

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Page 1: Jornal Eu Amo Campos do Jordão #  2

EU AMO CAMPOS DO JORDÃOJornal da Família Jordanense - Campos do Jordão - São Paulo - Brasil - Edição encerrada em: 31/10/2012 # 2

Um dos maiores Congressos que Campos do Jordãojá recebeu escolhe outro destino: Holambra...

Entrevista com o Prefeito Eleito Frederico GuidoniScaranello, veja os principais tópicos de seu governo

Horto Florestal em Campos do Jordão,reestruturando para atender melhor

A Lei Cidade Limpapode ser revogadaVereador Paulo Índio pede a revogação da Lei Cidade Limpa e explica

os motivos do pedido ao Jornal Eu Amo Campos do Jordão

Lei Cidade Limpa pode ser revogada, o Vereador autor da Lei pede sua revogação na Câmara Municipal

Página 3 Página 5 Página 8

Jornal Eu Amo Campos do Jordão

Muito boa essamudança, pena que não

serve para atemporada...

Se a Prefeitura fizesseisso com todos ia ficar

bom, mas no final só euque tenho que mudar, o

resto continua.

Vou vender essa placa para quem pode

colocar, uns tiramoutros colocam, vouganhar uma grana!

Vereador Paulo da SobriedadeAgradece a todos os votosrecebidos, em especial àD. Lidia, 94 anos e a um

jovem de 16 anos, mostrandoque todas as faixas etáriasentraram nessa batalha por

689 votos.

Obrigado a todos os jordanenses queestiveram juntos e contem com novos

projetos para melhorar a nossaqualidade de vida.

Page 2: Jornal Eu Amo Campos do Jordão #  2

Campos do Jordão respira novosares. A mudança sempre ébenéfica e vem sempre para onosso benefício. Longo é ocaminho de uma reconstrução,mas se todos nós acreditarmosnos planos do novo prefeito ecada um fizer a sua parte, há umagrande chance de ser um ótimogoverno. Vamos apostar e ir além,cobrar, fazer junto e colaborarpara que tudo seja da formacomo imaginamos, com umturismo forte e um calendárioapropriado para nossa cidade;fazer render toda aquelaesperança que temos em diasmelhores, assim eles virão echeios de novas conquistas. Campos do Jordão é a mesma enão pode ser diferente, mas otrato será outro, o respeito éesperado e a melhora nacondição de vida é a esperançaestampada no coração de cadajordanense. Acreditamos quenosso novo Prefeito vaitransformar Campos do Jordãona cidade dos sonhos, tudo queestá errado em certo e eliminarde vez a aparente sombra decorrupção que temos em nossascabeças, esperando um governosério e vantajoso para todos nós. Vamos juntos participar desteideal e fazer Campos do Jordãocrescer.

Enfim sós, não temos mais oGrupo Eleições 2012 noFacebook. Embora tenha sidoum dos vetores de ligação dopovo para debater as eleições, elenão existe mais e a proposta eraexatamente esta: debater sobrequestões de campanha eleitoral,planos de governos e discussõescom os candidatos. Não temos mais que nospreocupar com os ataques e faltade respeito que afloraram em umgrupo como este. A separação foisaudável. Manter nosso grupo deEleições isolado do Eu AmoCampos do Jordão foi umadecisão de seus moderadores,juntamente com todos osparticipantes, que decidirammanterem-se isolados dacampanha. Muitos reclamaramsobre a sumida do conteúdo, masninguém se deu conta de que láhavia muitas ofensas e mentiras enada melhor que apagar tudo eesquecer o que passou, entrar em

uma nova fase mais produtiva emenos especulativa. Vamos entrar em um novogoverno e em uma nova forma degovernar que o Prefeito eleitoveio propondo em toda a suacampanha. Vamos nos libertardo passado, nos prender aofuturo e aguardar que tipo demudanças teremos e quaisajustes precisaremos fazer emnossas discussões. A oposiçãoque estamos fazendo é para aatual administração que deixoumuito a desejar e não queremosque se repita, mas a próximaainda não mostrou sua cara e nãotemos o que falar, apenasaguardar, deixar as definiçõessurgirem e aí sim, usar nossaforça de comunidade paradefender, apoiar ou até mesmocobrar aquilo que foi prometido. A melhor oposição é aquela queelogia - um elogio da oposiçãovale mais que cem elogios dasituação. Seria ótimo falar

somente coisas boas e deixar asmazelas para trás. Esperamos queeste ano se encerre bem, com umbom Natal para os jordanenses. Lembramos a todos desta terraabençoada que estamos passandopor um vácuo administrativo,não temos mais Prefeita porqueestá saindo e não temos o novoPrefeito porque ainda nãoassumiu, então podemos esperarum fim de ano sem ninguémpara olhar por Campos doJordão.As eleições municipais de 4 em 4anos acabam com o nosso finalde ano. Campos do Jordão é umacidade turística e em função dissoprecisamos de apoio daprefeitura na divulgação doseventos de Natal, senão vamosficar de vela apagada, sem vela esem nada. Vamos concentrar nasatividades que nos traz sustentoe que movimenta nossaeconomia. Com ou sem prefeito,somos jordanenses.

Os editores

ExpedienteEu Amo Campos do Jordão é representado por: CNPJ: 14.721.341/0001-60Tiragem: 10.000 (dez mil exemplares)Distribuição dirigida e gratuita.Telefone: 12 3664 2493Apurado em Campos do Jordão - São Paulo -Brasil Avenida Dr. Januário Miráglia, 958 - Abernéssia [email protected]

Conselho EditoresFlávio LimaMarcelo Zveibel Gonçalves

Secretária: Verônica AntonelIlustrador: Osmar X.Veridiano JuniorRedação e Revisão: Adriana CostaDiagramação: Aldebaran RodriguesDistribuição: Angelo Casimiro

O Conselho Editorial é composto por 9 membros dasociedade de Campos do Jordão e suas decisõesinterferem na edição deste veículo. Toda aresponsabilidade é transmitida para seu conselhoque se reserva no direito de se manter discreto para aproteção da opinião de cada um.

2 Eu Amo Campos do Jordão - número 2 - Ano I Editorial

Editorialwww.facebook.com/jornaleuamocamposdojordao

Existe uma cultura arraigada nopensamento do eleitor brasileiroque precisa mudar: a de que sómudaremos o país se votarmoscerto. Sem dúvida, essa é umagrande verdade, mas não é a única enem a principal. Imagine se paratudo que quiséssemos de bom navida ou problema queprecisássemos resolver tivéssemosde esperar quatro longos anos! Nãoestou bem no emprego? Daqui aquatro anos tentarei outro melhor.Meu filho está andando em mácompanhia? Daqui a quatro anosconversarei com ele. Lógico quepara os exemplos dados, nãoesperaríamos todo esse tempo. Masa pergunta é: por que imaginamosque nossas ações políticas para umpaís ou uma cidade melhor sópodem ser tomadas de quatro emquatro anos, diferente do quefazemos em nossas vidas?Poderíamos tentar explicar de váriasmaneiras o lado inconsciente dessacultura. Pelo fato de ser obrigatórioe haver o sentimento de que, apósessa obrigação chata de votar,poderemos ficar livres dela durantequatro anos? Por que o pensamentobrasileiro é futebolístico e ligaeleição com períodos iguais aos daCopa do Mundo? Por que a derrotados nossos candidatos só poderãoser "vingadas" nas próximaseleições? Ou, por que essas vitóriasnos dão quatro anos de fériaspolíticas merecidas?Imaginem se a cada 48 meses denossas vidas vivêssemos apenas seis?Se ficássemos os outros 42navegando ao sabor dos ventos?Morreríamos com cem anos eteríamos vivido apenas 25!Mas, no entanto, é o que a grandemaioria dos eleitores faz. Parece queuma eleição - de prefeito àpresidente - encerra a nossaresponsabilidade política. Roubos,falcatruas, desvios de verbaspúblicas... Tudo acontece às nossasvistas e, além de seus autores ficaremimpunes, acabam sendoincentivados pelo injustificávelsentimento de impotência ou

Viver de quatroposturas de passividade eindiferença que tomam conta denós. Pior ainda do que essapassividade é a concordância dosque elegeram esses candidatosineficientes ou corruptos. Esses,além de incentivar a corrupção,ainda assinam embaixo e osdefendem, como se dinheiropúblico pertencesse apenas aoseleitores que votaram noscandidatos que perderam. Paraesses, seu candidato é um RobinHood que rouba, mas que essesroubos justificam a sobrevivência desua ideologia partidária. Queideologia? A ideologia dosespertalhões, dos ladrões do erárioe da causa própria? Como podeexistir um ser humano de tamanhainsensatez a ponto de imaginar quepossa haver meia justiça num paísou numa cidade! Como será queesse eleitor se sentiria se soubesseque muitas vezes é alvo de gozaçõese desprezo entre os própriospolíticos desonestos que ele elege eprotege? Não há mais espaço parafanatismos ideológicos, mesmoporque todas as ideologias já foramtestadas, tanto nas grandes naçõesquanto nos cantos mais remotos doplaneta. Não há mais espaço paraeleitores torcendo contra os queganharam porque não eram seuscandidatos. Afinal, moramos namesma cidade e torcer contra nãosignifica simplesmente protestar,mas dar um tiro no próprio pé.Chegou a vez do verdadeirohumanismo, mas não comoideologia e sim como sentimento.Sentimento de que não é possívelser rico e feliz numa terra demiseráveis. A oposição sistemáticafica por conta dos vereadoresoposicionistas, mesmo porque só hájustiça quando há equilíbrio deforças no Legislativo. A oposiçãosistemática é necessária, desde queresponsável. E o papel dos eleitoresé o de acompanhar, fiscalizar, sugerire participar. Chama-se isto deconsciência política e de cidadania.

Cada cidade apresenta suas carac-terísticas para o desenvolvimentoeconômico, trabalhando suasriquezas naturais, oportunidadesde comercialização de atrativos e,principalmente, demonstra aevolução de seu povo. Esse apri-moramento se dá a partir dapreparação da população quantoà educação, treinamento e quali-ficação profissional e, antes detudo, pela formação de caráter esimpatia. Todas tem uma linha deconduta a ser superada. Comoum salto em preparação paraassumir outros degraus e mantera economia em crescimento.Afinal o turismo é a maior e maisimportante mola propulsora daeconomia de um país, de umestado e de uma cidade, princi-palmente incrustrada em umaregião rica como a Serra daMantiqueira. Mas não se podeesperar pelo milagre da multi-plicação de braços cruzados.Alguns pontos vulneráveis devemser trabalhados para que ocaminho se apresente promissore possa decolar para o futuro.Lembro-me das aulas de nave-gação, as mesmas que os pilotoscomerciais seguem quandoaprendem a tirar os aviões dochão, nas aulas de pilotagem.Quando na pista, pilotos ace-leram e se preparam para a deco-lagem, fazendo com que asaeronaves assumam velocidadeadequada o suficiente para sair do

solo. São momentos de decisão enão pode haver hesitação. Oavião deve estar abastecido para aetapa de viagem a ser cumprida,todos os procedimentos de bordodevem ter sido adotados e atripulação preparada para todosos desafios que poderão se seguir.Nada pode interferir no mo-mento da decolagem para oinfinito. Pouco antes do final dapista existe um ponto imaginárioa partir do qual é impossívelvoltar atrás. É chamado de “pointof no return”. Não dá paradesacelerar e perder o final dapista muito próximo, abortandoa decolagem. Se tentar voltar édesastre na certa. Ou decide antesou vai precisar, num momento deemergência, decolar e despejarfora todo o combustível parapoder voltar e pousar comsegurança. Assim é precisoencarar a disposição das cidadesturísticas. Não se pode ficaresperando que “decolem” emdireção ao futuro, sem umtrabalho de “aceleração” nopresente que leve a uma velo-cidade adequada, ideal e comtodos os requisitos importantespara manter o voo estabilizado.É preciso de qualificação epreparação profissional para amão de obra local; adequação deatrativos turísticos e equipamen-tos de recepção e acolhimentodos mais modernos e que estejamde acordo com as normasinternacionais do turismo; epreparação da mídia para divul-

gação de atrativos, acolhimento eda simpatia da população paramanter a cidade nos padrões quesempre ocupou. Assim estará oMunicípio abastecido para en-carar todos os desafios que asações de turismo exigem ecomportam. Para voltar atrásseria preciso desconsiderar apossível bagagem adquirida peladedicação e preparação de antigosprofissionais, que adotaram oturismo como fonte de renda e deevolução do Município. Énecessário considerar comointegrante deste conhecimentotodos os atrativos turísticos e asações que encantam os visitantes.

Assim é Campos do Jordão. Preparada para o salto, chegando aolimite da pista de decolagem,necessitando de injeção de ânimopara alçar voos muito mais altos edefinidos. Para tanto precisa deprofissionais qualificados e prontospara enfrentar os desafios que são asturbulências; preparados e prontospara aplicar a gestão necessária paraos destinos do Município. Oturismo pode e deve ser encaradocomo o combustível ideal para ocrescimento da economia de umacidade que deve ocupar o melhorlugar no espaço com determina-çãoe segurança para garantir umaviagem proveitosa rumo ao futuro.Pronta para levantar voo no limite,não se pode voltar atrás paraprocurar outra vocação.

José Claudio Guimarães

Paulo de Tarso M. Marques

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Turismo Essencial para oDesenvolvimento

Page 3: Jornal Eu Amo Campos do Jordão #  2

3Eu Amo Campos do Jordão - número 2 - Ano IEntrevista com o Prefeito Eleito

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Ano I - Número 2 - alea jacta est

Jornal: Primeiramente, qual suaprimeira meta para Campos doJordão?Fred: Estamos querendo começarjá trabalhando no dia primeiro dejaneiro, por isso eu acho impor-tante esse governo de transição queestamos fazendo. Campos nãoconsegue mais começar a trabalharno dia primeiro de janeiro, tem queentrar já com planejamento, saben-do o que vai fazer, tudo organiza-do, para dar continuidade naquiloque é importante. Existem obrasem andamento que não podemparar, é dinheiro público investido;se essas obras param é maisprejuízo para a população. E ser-viços públicos essenciais, comosaúde, educação, coleta de lixo,serviços sanitários, tudo isso temque continuar. Então, pretendoentrar e estabelecer a continuidadedos serviços que não podem parare as mudanças que propomosserão feitas devagarinho, planeja-das e organizadas, até porque nãotemos dados da realidade de comoanda a Prefeitura, o que temos sãoinformações esparsas e não todasas informações, falta transparência;os dados não são divulgados eprecisamos coletar tudo isso nestegoverno de transição para jáiniciarmos no primeiro diatrabalhando em cima do planeja-mento que a gente tem; umplanejamento estratégico paraexecutar aquilo que foi propostono nosso plano de governo. Esta éa meta inicial. E não tenha dúvidasque a saúde vem em primeiro lugar,pois é preciso reestabelecer aconfiança no sistema de saúde.Hoje, mais de 60% da populaçãodiz que não confia no sistemamunicipal de saúde.Jornal: O que você tem a dizersobre o Turismo?Fred: Eu tenho falado, falei nodebate, falei no programa de rádio,está na nossa proposta de governoe tenho dito em todas as reuniõesque participo, o seguinte: o turis-mo é o coração de Campos doJordão, tudo se desenvolve a partirdo turismo, todos os segmentos, asatividades, o comércio e as áreas degeração de renda. As áreas quemovimentam a economia sãoligadas ao turismo, só que não adi-anta querer resgatar a credibilidadeda cidade, para trazer o turista devolta para cá, se a gente não ar-rumar a casa em primeiro lugar. Oturista quer o quê? Ele quer vir paracá e encontrar a cidade segura,limpa, organizada, pronto socorrofuncionando se ele precisar e terum roteiro turístico, um evento,um calendário que ele possa ver . Eé exatamente a mesma coisa que ojordanense quer, que é a cidadefuncionando e ele precisa que acidade funcione, ele que vive aqui.Então, o primeiro passo é arrumara casa da gente - antes de receber avisita a gente arruma a casa - e a casaestá desarrumada, ela está bagun-çada, está faltando carinho paracom as pessoas e com a cidade.Primeiro passo, posso até inserirnaquela meta inicial, é começar aarrumar os bairros, capacitar aspessoas, organizar a cidade para sero receptivo turístico; criar essacultura e essa consciência naspessoas, nos jovens principal-mente, para uma geração futuranão sofrer o que a cidade sofreunesse lapso aí de dez, quinze, vinteanos de baixa no turismo e quevem caindo ano após ano. Todoeste trabalho é um trabalho árduo,difícil, mas ele vai ser feito e temosferramentas e mecanismos paraisso, usando a integração dosserviços públicos de todas as

secretarias. Estou falando deEducação que está ligada aoturismo, de meio ambiente queestá ligado ao turismo, do esporteque está ligado ao turismo, decidadania que está ligada aoturismo, de desenvolvimento socialque é também turismo. Agora nãoadianta nada disso se a cidade nãoestiver funcionando. Como fazerisso? Nós temos que juntar oempresariado, a sociedade civil deforma geral, as associações deturismo, a Associação Comercial,as organizações sociais e o poderpúblico para constituir a partir daíum planejamento de turismo paraser executado por todo mundo.“Porque quem faz é a Prefeitura!”.Há um erro crucial aí, “a Prefeituravai fazer, a Prefeitura não fez”. Enão é a Prefeitura a responsável porisso, ela dá a infraestrutura, alogística e todas as condições que acidade precisa ter para que oempresariado faça o turismoacontecer; ela é o agente facilitadorpara que as coisas aconteçam e nãoo denominador. Quem é queexecuta turismo em qualquer lugardo mundo profissionalmente? Éo empresário, que vai buscar olucro com isso. O lucro daPrefeitura é o dinheiro públicotransformado em benefício che-gando à porta do cidadão. Este é olucro municipal. A Prefeitura temque fazer isso, é obrigação dela.Quem vai criar oportunidade,quem vai criar ou gerar o empregoé o empresário, mas quem faz apolítica pública para isso acontecernão é o Município sozinho.Ouvindo, participando e fazendoum governo de parceria, aí asituação começa a mudar. Jornal: Fale sobre suas políticaspúblicas quanto à questão dasdrogas e da marginalidade.Fred: São duas coisas distintas: aprimeira é uma questão desegurança pública, papel da PolíciaMilitar que faz o policiamentopreventivo e a prisão e da PolíciaCivil, a polícia de inteligência, quevai atrás de coibir o tráfico dedrogas. O segundo aspecto é umaquestão de política pública desaúde e a Prefeitura pode ajudarmuito nisso. Por que o jovem dehoje procura drogas? A droga é oúltimo passo, ele não escolhe ocaminho das drogas como opor-tunidade ou como opção de vida,essa é a sua última escolha. É óbvioque não vou generalizar, se temaquele que escolhe como opção devida. Mas na nossa visão, pelaspesquisas que a gente vê e pelo quea gente conhece, é o últimocaminho; pois ele já passou porvários outros e não teve opor-tunidade. E a Prefeitura pode, deve

e tem que cuidar disto. Como?Com programas sociais,capacitando estes jovens para quetenham, através de seu primeiroemprego, uma oportunidadediferente, mudando a realidade dolocal de vida das famílias; porquenão adianta você retirar o jovem darealidade ruim, treinar, capacitar edevolvê-lo à mesma realidade, semoportunidades. Existem váriosmecanismos e vários aspectos demudar isso, principalmente com assecretarias trabalhando integradas,como a Secretaria de Saúde, aSecretaria de Segurança Pública doEstado de São Paulo reforçando aquestão da prevenção, da captura,da apreensão, de coibição do

tráfico; a Secretaria de Esportesvalorizando, investindo epatrocinando mais esportesenquanto lazer, evento, turismo ougerador de negócios, para incen-tivar o atleta desde pequenininhonas escolas de base e, ainda, dividircenários através de coordenadoriasde esportes do atletismo, voleiboletc, com cada um cuidando da suaárea para não ficar bagunçado; ostelecentros comunitários paratreinar essa meninada; porque ascrianças, hoje em dia, gostam decomputador - estamos na eradigital. Elas pegam um Palm Top,um celular, um iPad ou umcomputador e já sabem usar. Nósestamos nessa geração e temos quecapacitar o jovem para isso, fazerconvênios com associaçõescomerciais e de turismo para oprimeiro emprego, para que eles

tenham uma oportunidadediferente. Então, é uma gama deações que devem ser realizadas emparalelo à saúde pública e àSecretaria de Saúde, cuidando dosjovens viciados para ter uma casaabrigo ou casa de passagem, comacompanhamento psicopedagó-gico; assim como também oenvolvimento da Secretaria deEducação para explicar, informar eformar esses jovens desde a EscolaInfantil, até que eles cheguem auma idade maior conhecendo qualé o problema da droga. Uma sériede ações que a gente não está vendorealizada. Eu pelo menosdesconheço que elas estejam sendofeitas pela Prefeitura. E a Prefeitura

pode fazer, já que o custo disso émuito baixo, pois é muito maisinformativo e participativo do quepropriamente de dispêndiofinanceiro ou de custo; a estruturaestá aí, já está montada. AAssistência Social, trabalhando emparceria com o Conselho Tutelar,junto com a Secretaria deEducação, com o apoio daSecretaria de Saúde; todo mundotrabalhando num projeto integra-do. Monta-se um conselho decombates às drogas e ao álcool e agente vai envolver as secretarias.Tudo isso dá para ser feito, é umaquestão de disposição, vontadepolítica do administrador públicode fazer isso acontecer. Temdificuldades na prática? Lógicoque tem, mas você vence asdificuldades com trabalho. Temque tentar, executar e ver o

resultado prático disto. Tem muitapolítica pública para acontecernesse governo.Jornal: O que você gostaria dedizer ao Poder Legislativo?Fred: O Legislativo vai ser umparceiro do Executivo. Houveuma eleição que praticamenterenovou dois terços da CâmaraMunicipal e esta renovação queaconteceu no Executivo e noLegislativo é fruto da vontadepopular; é o que o jordanense quer,que renove a forma de fazerpolítica. O eleitor evoluiu, ele queruma cidade evoluída, ele querdesenvolvimento social, por isso eleescolheu representantes para oExecutivo e para o Legislativo quecorrespondam a este anseio. O queesperamos do Legislativo é quetrabalhe em parceria conosco demaneira harmoniosa, para que seviabilize todos esses projetos, maisas ideias que o Legislativo tiverpara auxiliar e somar e vir nesta lutaconosco, para que trabalhemosjuntos por Campos. É umaoportunidade ímpar na históriaque a gente está tendo e não tenhodúvida que o Legislativo está cientedisso e que estes jovens vereadoreseleitos estão aí com todadisposição; até porque acompa-nhamos muitos deles na campanhae suas propostas. Foram eleitosjustamente pela proposta demudar a realidade da política local,para que seja uma políticainovadora, transformadora, devanguarda, de mudança. Apopulação acredita e acreditouneles, o reflexo está nas urnas. Nãoacho que o Legislativo vaidecepcionar, muito pelo contrário;acho que está muito bempreparado para fazer esse trabalhoharmoniosamente com o PoderExecutivo e é o que eu tenhosentido dos vereadores. Tenhoconversado com todos eles e tenhopercebido que estão muitodispostos a lutar por uma Camposdo Jordão e colocar novamente acidade nos trilhos, que é o que agente merece e chegar no lugar dedestaque que a nossa cidademerece ter.Jornal: O que, na sua opinião,deveria ser mudado deimediato?Fred: Tudo (risos). O ponto étudo, mudar a política pública quevem sendo realizada em Camposdo Jordão, que é tirar a cidade destelugar de abandono, de descaso elevar a cidade para um lugar dedestaque. Para isso, temos quemudar as políticas públicas quevêm sendo feitas. Tenho a sensação,como cidadão, não como prefeitoeleito, que não há políticas públicasde qualidade sendo realizadas paranossa cidade e essa é a grandemudança que nós temos que fazer,uma política pública quetransforme a Prefeitura em umlocal transparente, onde as pessoaspossam ver, participar ativamentee decidir junto com o poderpúblico. A grande diferença danossa gestão vai ser essa, umapolítica de participação, deparceria, de comprometimentocom resultados. Vamos estarfazendo isso em conjunto com apopulação, com os empresários,com todo mundo; essa é a grandediferença e o ponto de mudança.Defendi muito na campanha fazeruma abertura da Prefeitura paraque as pessos pudessem ter acesso,pudessem ser ouvidas, que a gentepudesse escutá-las e a partir daítomar as decisões necessárias paramelhorar a qualidade de vida detodo mundo. Essa é a grandemudança.

Marcelo Padovan: A própriacampanha já foi uma mudança. Ésó olhar como foi e já se nota quefoi uma campanha diferente detodas as outras.Jornal: O que você gostaria defalar para quem não votou emvocê?Fred: Sempre disse desde ocomeço da campanha que quemganha uma eleição governa parauma cidade inteira. A eleiçãoacabou no dia 7 de outubro e acidade escolheu o caminho que elaqueria, que agora é para todos. Apolítica pública é para quem votou,para quem não votou, para quemvotou no candidato A, B ou C etambém para os candidatos quenão foram eleitos. O recado é omesmo: vamos ter que dar as mãospor Campos do Jordão; a eleiçãoacabou, a luta política e partidáriatambém. Agora todos unidos poruma luta única que é o “Partido deCampos do Jordão”. É o que agente quer para nossa cidade, paranosso futuro e para as próximasgerações; dar as mãos e fortaleceruma corrente em prol da cidade etrabalhar muito. É óbvio que asoposições existem e a gente vairespeitar opiniões divergentes;mas, independente de onde vier aboa ideia, a gente tem que executar.Essa é a missão do servidor público,do prefeito. É fazer o que formelhor para a cidade,independente de quem deu a ideia,independente de ser o projetodeste ou daquele. Temos queaproveitar o que todos tem demelhor, então meu recado paratodo mundo é o seguinte:ganhamos a eleição e vamosgovernar com 50 mil habitantes damelhor maneira possível.Jornal: Marcelo, o que você vaiacrescentar no governo do Fredcom sua participação?Marcelo Padovan: Comexperiência profissional eexperiência de vida que tenho,para somar a todo o conhecimentoque o Fred tem para governar acidade, além do meu amorimensurável pela cidade.Fred:Gostaria de lembrar que eue o Marcelo somos uma chapa,portanto uma dupla. Nós nosunimos por um objetivo comum,então não temos distinção.Marcelo é uma pessoa na qual euconfio, respeito, admiro e ele estáao meu lado, não está atrás, nem nafrente; está exatamente ao meulado para me ajudar em tudo. Nósvamos trabalhar juntos e comtodos que quiserem contribuirpara que a cidade seja melhor.Todo mundo tem um papelimportante nesta história, nãoexiste “salvador da pátria” e oMarcelo Padovan tem uma funçãocrucial; ele não é o vice, é meuparceiro e meu companheiro detrabalho, não vou fazer nadasozinho.Jornal: O que vocês tem adizer sobre perseguição?Marcelo: Não conheço essapalavra.Fred: Eu conheço. Nós vamosperseguir os nossos objetivos.Perseguir a cada dia o melhorpara a comunidade, incan-savelmente, todos os dias,aquilo que Campos do Jordãoquer, precisa e exige que sejafeito. O que nós não vamosfazer é a perseguição negativa,a perse-guição de pessoas;pelo contrá-rio, vamos sóperseguir o que a cidadeprecisa, com toda a firmeza,honestidade e trans-parênciaque a gente já mostrou nacampanha.

EntrevistaFrederico Guidoni Scaranello

Frederico Guidoni Scaranello e Marcelo Padovan

Vamos perseguir, sim. Mas perseguir nossosideais e o que queremos para Campos doJordão. Pessoas, nunca.

Page 4: Jornal Eu Amo Campos do Jordão #  2

Ainda hoje, com tantasmodificações no meio ambiente, épossível encontrar com onças emalguns locais de Campos doJordão, próximo ao HortoFlorestal e no Parque Ferradura,sendo comum no fim da tarde e nocomeço da noite.

As onças em Campos do Jordãose concentram nas regiões onde háfartura de sua alimentação básica epequenos animais silvestres, comoporcos do mato, pacas e capivaras,que fazem parte de seu banquete.

É comum ouvir relatos deencontros inesperados com asuçuarana nas regiões maisafastadas do centro da cidade; éfácil nos depararmos com históriasde aparições dos gatinhos supercrescidos pelas imediações dacidade. Parece história de pescador,mas o peixe neste caso é o serhumano. Os felinos são predadoresde grande porte, sem nenhumachance de defesa em caso deataque. Quando for andar peloscantos mais afastados da cidade,leve seu cachorro e mantenha-sealerta. As onças não costumamatacar seres humanos e não temosrelatos de ataques, mas com umbicho desse porte não podemosbrincar. Todos os cuidados sãonecessários. Sorte ou privilégio,encontrar com uma onça é uma

sensação inesperada e inexplicável.Lembro-me que a alguns anosatrás, estava andando de bicicletaem uma trilha próxima ao HortoFlorestal quando vi um grandepastor alemão atravessando emminha frente a toda velocidade;fiquei alerta, pois um cachorrodeste tamanho e aparentementenervoso, pode ser perigoso. Aperteio pedal e resolvi passar rápido,olhei para os lados para evitar umataque surpresa comatropelamento do cachorro etombo na certa. Para minhasurpresa, no rastro do cachorroencontrei uma cabeça enorme meolhando e não era o pastor, fiqueisem cor e minha bicicleta setransformou em um carro defórmula um. Sorte de ver ouprivilégio de ficar vivo.

Raramente você vai encontraronças durante o dia, pois os felinostem hábitos noturnos e atacamquando estão com fome,preferencialmente animais demédio e grande porte, aves e outras“iguarias”. As onças observam acaça durante dias e planejam seusataques, por isso não há relatos deataques a seres humanos, pois osencontros são sempre repentinos, eelas se assustam, se embrenhandona mata. Afinal, maior predadorque o homem não existe.

Jiu-Jitsu Jordanense

A 12 anos, o mestre MarcoAurélio (China) chegava aCampos do Jordão com aAcademia “Castro Mendes”.Passados 2 anos, Chinaresolveu se filiar à Academia deJiu-Jitsu Gracie Liboni.Plantando uma semente emCampos do Jordão, colheu

frutos com seus atletasjordanenses. China formou,além de campeões, algunsprofessores: Aroldo, Luiz,Mario Henrique, Eder, Ney;que levam sua bandeira eensinam cerca de 100 atletas emCampos do Jordão. Contamcom alguns títulos de

expressão, sendo eles: vicecampeão brasileiro, RenatoMiopia; campeões da TaçaJacutinga, Wilson, Mauricio,Dani, Lohan, Levi, Cocão eFred Soares; terceiro colocadodo Mundial, Rivair dos Santose o campeão do SP Open etambém sexto lugar no Mundial

Absoluto Adulto Faixa Preta,Mario Henrique Melo Pereira,pela Confederação Brasileira deJiu-Jitsu Esportivo (CBJJE);mantendo a equipe China Libonisempre no pódium por equipe erespeitando o lema China Liboni,“a vida é uma luta, aprenda alutar”.

De alunos a professores, esses jordanensesfazem história com dezenas de títulos emais de 100 alunos

4 Eu Amo Campos do Jordão - número 2 -Ano I

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Ano I - Número 2 - alea jacta est

Mestres Mario Henrique Melo Pereira e Eder Muniz

A Onça

Estórias Urbanas

Marcelo Motta

Para quem conhece o Buracoda Onça, imagine aqueleburaco a 100 anos atrás, semcasas, sem estrada, sem pica-da, com passagem somentepelo rio. Aquele manancialera escuro, fechado, de difícilacesso e com certeza fazia jusao seu nome, situado pertoonde é hoje a Vila Ferraz. Estácompletamente habitado echeio de vida, mas no pas-sado, tinha que ser corajosopara entrar naquelas matas; olocal era repleto de onças e osataques para quem entravanaquele mato era certo. Certavez, um caçador, com a caçaem baixa, resolver experi-mentar a carne das onçasdaquele local; aprontou suaespingarda, colocou pólvorano cano e cobriu com umaboa carga de chumbo. Seria

um belo tiro, se quando eleentrasse, não tivesse por láumas vinte onças a sua espera.Depois de alguns minutos nomato, ele já tinha percebido aroubada que tinha se metidoe sem condições para voltar,começou a assobiar para asonças, que a esta altura já ocercavam; foi se retirandode mansinho, olhando bemfixamente para as onças e elasficaram quietinhas, esperandoele ir embora. Em nenhummomento estavam preocupadasem atacar o caçador, apenas emdefender seu local de moradia .Assim que ele foi embora, asonças se embrenharam no matonovamente. O Buraco daOnça era conhecido assim, porser um local protegido pelasonças e caçador nenhumentrava lá.

Buraco da Onça

93% dos turistas visitam Camposdojordao.inf.br, você está lá ?

Nesta semana, recebemos ainformação de que o ParqueEstadual de Campos do Jordãoestaria fechando suas portas porfalta de verbas e incentivos doGoverno. A redação do Jornalentrou em contato com aFundação Florestal, que recebeuesta informação: Sobre o horário de funcionamen-to do Horto, temporariamente ofechamento ocorrerá também àssegundas e terças-feiras, para quepossam ser realizadas ações demanutenção e revitalizaçãonecessárias ao bom funcionamen-to da unidade. Os serviços de vigilância emanutenção de áreas verdes sãoterceirizados. Ambas empresasabriram falência e novos fornece-

dores já estão em processo de con-tratação. Em relação ao valor doingresso, que passará a custar R$9,00 a partir de 31/10/2012, oaumento não é pontual e estásendo adotado em todas asUnidades de Conservação quecobram ingresso. A decisão sobreo reajuste deve-se à nova políticaestadual tarifária, conformeportaria n°166/ 2012. Existe aprevisão de retorno de 50% dosvalores arrecadados paramelhorias na Unidade deConservação. Quanto aocomércio no Parque, os comer-ciantes foram notificados com 60dias de antecedência sobre oprazo de saída. Para que asatividades sejam retomadas, apossibilidade de licitar estas

atividades foi regulamentada peloDecreto 57.401/2011. A previsãoé de que os editais sejampublicados no final do mês deoutubro. Caso os atuaiscomerciantes tenham interesse,poderão participar do processolicitatório. Após a licitação, oParque deverá permanecer com asmesmas estruturas e atividadesdisponíveis hoje. Independentedesse processo, os atrativosnaturais do Parque continuamabertos para visitação. Sobre agestão do Parque Estadual deCampos do Jordão, Pedro Lobãosubstituiu a gestora Celia Serrano,por aproximadamente 30 dias elogo após assumiu a gerência daRegional Interior, na FundaçãoFlorestal, onde permanece

atualmente. A Fundação Florestalvem implantando um plano dereestruturação nas Unidades deConservação por ela adminis-tradas, para ampliar e melhorar asquestões referentes à preservaçãoe manutenção das áreasprotegidas, assim como aintegração dessas unidades com asociedade, de maneira, ativa epermanente. Para finalizar,comunicamos que o ParqueEstadual de Campos do Jordão,também conhecido como Horto,não tem a previsão de fechar suasportas para a população, mas simvem trabalhando de formaconsistente, para oferecer umambiente cada vez maisacolhedor, seguro e agradável aosseus visitantes.

Horto Florestal de Campos do Jordão

Obrigado à população jordanense pelo voto de confi ança.

Luciano HonórioLuciano Honórionicbit.com

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Geral

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5Eu Amo Campos do Jordão - número 2 - Ano IMatéria de capa

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Ano I - Número 2 - alea jacta est

Bem Vindo Senhor NovoPrefeito e Boa Sorte. Parabéns pelavitória conquistada com muitotrabalho, inteligência, perseverançae benção divina. Todos contamoscom o senhor para nos liderar e nosencaminhar para uma evoluçãosempre progressiva para o bem erezaremos para que os anjos e bonsespíritos o ilumine para que nuncatenha que sair do estreito caminhoque leva ao nosso Pai; que seu livrearbítrio esteja sempre limpo, paraque não perca a grande chance queDeus lhe deu de conduzir a nossagente para o lado mais intelectuale moral da humanidade, paratransformar e trazer para nossacidade um pouco mais deesclarecimento mútuo, força devontade e amor ao próximo; a fimde sermos mais felizes, unidos,evoluídos e ajudar próximasgerações a levar uma vida menos

sofrida e com maior noção desociedade e coletividade. Ohistórico dos políticos do nossopaís desde a época de Dom Pedronão é muito favorável à evoluçãoda moral humana, pois até hojenossos líderes têm se rebaixado,fazendo má aplicação dasfaculdades que Deus lhes deu,alimentando seus egos,fortalecendo o egoísmo e deixandonosso povo nas trevas daignorância, o que custa ao próximomuita dor, sofrimento e injustiça.Nós homens possuímos comopropriedade própria a alma ouespírito, centelha divina que nos dáo senso moral e o alcanceintelectual que nos separa dosanimais. Nosso estado feliz ouinfeliz é proporcional ao nossoadiantamento no caminho dobem, pois a lei de Deus é eterna eimutável; é a harmonia que rege a

lei material e moral existente desdetoda a eternidade. Diferente dasnossas leis imperfeitas, quenecessitam de mudançasconstantes; proporcionais ao graude evolução que nos encontramos. A moral é a regra do bem procedere a inteligência que Deus nos deu,permite distinguir o bem do mal,o justo do injusto, mesmo sujeitoaos erros humanos. Como Jesusdisse:''Faça para o próximo o quegostaria que fizessem por ti''.Acredito que toda nossa verdadegira em torno disto e que ohomem esclarecido que cometeinjustiças ou simplesmente deixade praticar o bem é muito maisculpado do que o ignorante que seentrega aos seus instintos maisprimitivos e à barbárie, pois o maurecai sobre aquele que é seucausador, já que aos olhos de Deusnão praticar o bem é como praticar

o mal. Torceremos pelo senhor etambém para que não siga osexemplos de políticos brasileiros,para que possa se transformar emum mártir da revolução cultural emoral da conduta política destepaís maravilhoso e inigualável quevivemos. O grande homem tem avirtude de recusar o mal e aproveitaao máximo as chances de praticaro bem, sendo o mais útil possível aopróximo. A meu modo de ver avida, é disso que se trata serresponsável pelos outros. O méritodo bem é proporcional ao sacrifícioe a dificuldade que fazemos parapraticá-lo, já que o pobre quereparte seu pão é muito melhor doque o rico que dá apenas o que lhesobra. Senhor Novo Prefeito, nãoimporta qual seja a sua religião. Oimportante é adorarmos a Deus detodo o nosso coração, pois nãobasta adorarmos um mártir se

continuamos egoístas, duros,orgulhosos, invejosos, ciumentos eambiciosos aos bens desse mundo.Isso é hipocrisia, imperícia,improvidência, causa o desperdícioe o egoísmo do homem, queprevalece sobre a caridade e abondade. Deus nos experimenta,nos testa e nos espia através doatrativo da tentação, que nosarrasta aos excessos e ao abuso.Devemos defender a razão, vistoque os homens que procuram nosexcessos a saciedade dos prazeres,estão muito abaixo dos animais eperto da morte moral. O homemé “inassinalável”, pois a naturezatraçou o limite das nossasnecessidades, mas os vícios e aluxúria alteraram nossaconstituição, obscurecendo nossanoção de necessidade.Devemos nos perguntar sempre sesomos úteis para Deus, pois nosso

Pai é sensível aos sentimentos queeleva nossa alma até Ele.Sentimentos e atitudes boas –trabalhar para o semelhante, vestiro indigente, consolar quem chora,trabalhar pelos enfermos e se privarpara aliviar a vida dos infelizes -nos levam ao caminho de Deus.Portanto, Prefeito Eleito,contamos com o senhor comonosso novo líder para nosfortalecer e nos auxiliar em nossajornada de progresso e evoluçãodo equilíbrio entre nossa morale a nossa frágil intelectualidade.Que Deus o abençoe para quepossa usar sua chance eaproveitá-la ao máximo eadiantar-se na escala da evoluçãohumana, amando o próximo epara que realize, em poucotempo de vida, feitos queenriquecerão seu espírito portoda a eternidade.

André Zakhour Hanna

Lei Cidade Limpa pode ser revogada!O Vereador Paulo Índio,empetrou um Projeto de Lei,pedindo a revogação da Lei nº3.129/09, que dispõe sobre aordenação dos elementos quecompõem a paisagem urbana deCampos do Jordão (Lei CidadeLimpa). O Vereador disse emconversa informal que a Lei foimal interpretada e que não foibem executada, quando daaprovação. A Lei precisa deajustes que não foram feitos e oque era para o bem da cidade epara preservar a qualidade de vidade todos os jordanenses e turistas,foi por água abaixo e se tornouum dos maiores trans-tornos queesta cidade já teve. Muitos lojistastiveram que gastar semplanejamento, já que foram pegosde surpresa. Muito gasto, muitotranstorno e agora o Vereadorautor da Lei pretende revogá-la.Por ter criado esta Lei tãopolêmica e criticada, ele querdeixar claro que sua intenção foidas melhores e com isso provarque seu com-promisso é com acidade. Sua intenção de revogaruma Lei que foi feita por elemesmo é um ato de coragem.Segundo o Vereador, “a intenção

era outra, já que não foi assim,vamos revogar; não quero quemeu nome fique escrito em umaLei que não deu certo e não saiucomo eu imaginei; a obrigação defiscalizar e executar era daPrefeitura, não foi feita comodeveria e isso não estava previs-to”.A presença de todos os cidadãosque tem seus interesses ligados aesta Lei é fundamental na sessãode votação do Projeto de Lei, paraapoiar a sua revogação e quemsabe, em um curto espaço detempo, seja reescrita e novamenteencamin´-hada à mesa daCâmara, total-mente adaptada.Entenda como foi a LeiAssim que a lei entrou em vigor, oque era para ser uma das maisimportantes leis que aumen-tariam significativamente aqualidade de vida dos jordanen-ses, acabou virando um proble-ma, a execução da lei que é deresponsabilidade do ExecutivoMunicipal foi mal executada eempresas foram favorecidasenquanto que outras tiveramprazos muito pequenos paraadequar as fachadas de seusnegócios para se enquadrar nanova Lei. O investimento foi

altíssimo para alguns comercian-tes e muitos foram prejudicadoscom a estética de suas fachadasenquanto aguardavam caixa paraexecutar as modificações. Oprejuízo de muitos comerciantesem épocas de baixa no comérciofoi grande e a Lei se tornou umtranstorno para a cidade inteira.Porém nem tudo é ruim, pois hojea cidade respira um ar de cidadelimpa e sem a agressão visual degrandes fachadas que tampavam abeleza dos prédios, principal-mente do Centro da Abernéssia.Muitos lojistas resol-veramcaprichar mais em seus comércios,além só da placa. Não seria nemnecessária a revogação da lei, masa criação de elementos necessários

para que ela fosse cumprida portodos dentro da nossanecessidade. Adequar a nossatemporada de inverno a estanova lei seria um ato denecessidade, já que em Julhorecebemos investimentos demarcas que necessitam deexposição; uma lei que sirvapara o comércio fixo local e ocomércio sazonal do mês deJulho. Todos precisamos con-viver com harmonia e preservara beleza de nossa Campos doJordão em todos os sentidos.Serão realizadas duas audiênciaspúblicas para a decisão e casoseja revogada, a fachada seráfeita segundo o bom senso decada comerciante.

Este ano, o Natal de Campos doJordão será mais do que especial.De 15 de novembro de 2012 a 06de janeiro de 2013, na PraçaPinho Bravo, localizada nobairro Capivari, empresárioslocais realizarão a Vila de Natal,idealizada pela Comissão deNatal que é formada por GlóriaAlvares Bravin, Renata Carneiroe Marina Sandoval Jacintho,proprietárias de pousadas dacidade. O Projeto “Uma Vila deNatal” é um evento que temcomo objetivo fomentar oturismo. A ação visa incrementaratrações com a temática de Natal,através de um cenário lúdicofeito de casinhas natalinas comcenografias diferenciadas,bonecos animatrônicos,

decoração e atividades quetransformarão o espírito de Natalem algo mágico e inesquecível. AVila de Natal conta com opatrocínio do Espaço Lalix,Centro de Lazer Tarundu,Convention Bureau, Central dePousadas, Asstur e apoio daAME Campos – Associação dosAmigos de Campos do Jordão,Amantikir, ContextoPublicidade, PrefeituraMunicipal de Campos do Jordãoe Arquiteto Andre Eisenhlor. Oprojeto tem na gestão a ACE –Associação Comercial eEmpresarial de Campos doJordão e Comunicação da Vpress.

Filipe Cintra 739

Mirinho 730

Paulo da Sobriedade 689

Ricardo Castelfranchi 679

Gilmar da Farmácia 676

Kadu 670

Fedô 634

Bonifácio 533

Tião César 530

Luciano Honório 388

Edmar Transportes 384

Salim Rachid 381

Orlando da Colônia 358

VEREADORES ELEITOSEleições 2012 em Campos do Jordão

Corte e cole na geladeira

VOTOS

Gostaria de agradecer àscentenas de pessoas queapostaram em minhacandidatura. Embora não tenhasido eleito, alcançamos aincrível marca de 666 votos

Obrigado aos Jordanenses!

AGRADECIMENTO

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Pós-Graduação no Senac

6 Eu Amo Campos do Jordão - número 2 - Ano I

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Ano I - Número 2 - alea jacta est

A diretoria da Aviesp confirmoua mudança de local para a suafeira anual. A cidade de Holam-bra, a 30 km de Campinas,famosa pela realização da tradi-cional Expoflora, será a substitu-ta de Campos do Jordão querecebeu o evento nos três úl-timos anos. Até 2015 a Aviesturserá em Holambra. A alteraçãoera defendida por boa parte dadiretoria, como William Périco,atual presidente. A Aviestur de2013 será nos dias 17 e 18 demaio, no Parque dos Ipês, o

mesmo local da Expoflora, com4,5 mil m2 de área em cincopavilhões. O problema de es-paço era uma das situações queestavam inviabilizando a con-tinuidade da feira em Camposdo Jordão. Tecnicamente, a áreade Holambra contará com pédireito de 13 metros e ausênciade colunas, facilitando a mon-tagem dos estandes e espaçoscomo a Arena do Turismo, alémde restaurantes, espaço de con-fraternização e festas, além deoutras dependências básicas.

Os expositores também vãoganhar com a redução de custos.O preço do piso será mais emconta, a diminuição de valorespoderá chegar a 15% ou mais. Hátambém a questão logística daproximidade com a cidade deCampinas, com sua estrutura ehospedagem. O ConventionBureau da cidade já garantiu apoiocompleto, segundo MarceloMatera, atual vice da Aviesp e queserá o seu próximo presidente,encabeçando a chapa única, comeleição em novembro.

Aviesp deixaCampos do Jordão

A Escola Vanessa Balletparticipou da Seletiva do YAGP,em Santos, Festival que propor-ciona vagas para representar oBrasil, na maior competição deballet do mundo estudantil, emNova York, festival que concedebolsas de estudos nas principaisescolas de ballet em diversospaíses. O Youth America Grand

Prix tornou-se um ponto deencontro conhecido internacio-nalmente para estudantes e pro-fessores de dança, onde podemtrocar ideias, compartilhar suasexperiências mais atualizadas einformações em uma variedade dequestões de ballet e dança con-temporânea. Sendo assim a dire-tora pedagógica Vanessa Elias,

levou 28 alunos para participar daseletiva, na qual trouxe paraCampos do Jordão uma vagadentre mais de 50 escolas par-ticipantes de 15 estados diferentesde nosso país. A participação emfestivais tem como finalidade nãosomente competir, mas de tornarpossível a profissionalização e istonão só faz bailarinos mais fortes e

melhores, como acrescenta auto-disciplina e instala neles um sensode propósito, uma visão de que épossível um futuro na dança, por-tanto este é um dos motivos que aEquipe Vanessa Ballet, participade festivais nacionais e internacio-nais de alta qualidade, pois é umaoportunidade de se ver algo in-comum, uma chance de dançar e

ser vistos pelas maiores estrelas daatualidade, pelos diretores da eliteda dança mundial. Mostrando queCampos do Jordão mesmo sendouma cidade do interior, tem muitosjovens talentosos que quando bemdirecionados conseguem alçargrandes objetivos, contribuindopara a transformação educacionale cultural. Os 28 alunos que

conquistaram a vaga, represen-tarão a nossa cidade e nosso paísem abril de 2013 em Nova Yorkcom a coreografia “Sincinesias”,criada pela professora VanessaElias, que foi avaliada por oitojurados, sendo sete internacionaise uma brasileira, na qual todosderam excelentes críticas para ogrupo.

Vanessa Ballet

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Campos do Jordão tem etanol mais caro do EstadoUm levantamento feito pela

Agência Nacional do Petró-leo(ANP) apontou que Campos doJordão e Ubatuba estão entre astrês cidades mais caras do Estado.A cidade da Serra da Manti-queira é a primeira colocada noranking, seguida de Cubatão e

Ubatuba. Em Campos do Jordãoo álcool etílico custa em médiaR$ 2,03, mas pode chegar aR$2,13. No Estado, o valormédio desse combustível é deR$1,75. Apesar do alto custo,tem morador da cidade que nemsabia, mas na maioria das vezes

são os turistas que são pegos desurpresa com os preços. “Dá parasentir no bolso, só que a gentenão tem opção”, diz. O gerentede um posto da cidade disse queo preço se deve a alguns fatorescomo o gasto com o transportedo combustível e valor dos

impostos cobrados em Camposdo Jordão que, segundo ele, sãomuito altos. No ranking, Cuba-tão, na Baixada Santista, é asegunda cidade com etanol maiscaro no estado de São Paulo. Oálcool no município tem preçomédio de R$ 2,01, mas pode sair

da bomba até por R$2,09.Ubatuba, no Litoral Norte, estáem terceiro lugar. Na cidade, oetanol custa em média R$ 2, mastambém pode ter preço máximode R$ 2,09 em alguns postos. Nacontramão dos preços altos acidade de Ourinhos é a primeira da

lista. Lá o preço do etanol é o maisbarato do Estado e custa R$ 1,49.A cidade recebe até moradores doParaná, que bus-cam economizar.No Vale do Paraíba, a cidade cometanol mais barato é São José dosCampos. O preço médio, segundoa ANP, é de R$ 1,72.

O Vereador Paulo Índio, agradece osvotos que recebeu de seus amigos epessoas que acreditam em seusprojetos. Mesmo não sendo osuficiente para uma reeleição,agradece de coração e reserva todas

as intenções para um próximo pleito,já que as idéias e os projetos paraCampos do Jordão fazem parte desua vida e jamais vai abandonar seussonhos. Gostaria também derelembrar que todo o carinho e

atenção com seus eleitores, amigos efamiliares continuam por toda vida;isso não se trata de mandato e sim deprincípios e da educação querecebeu. Abraços a todos e parabénsao prefeito eleito Fred.

Paulo Índio agradece os votos recebidos

Com 20 anos de atuação na área,instituição tem 18 novos cursos queserão ofertados na capital, litoral einterior do Estado. Até o dia 28 defevereiro de 2013, o CentroUniversitário Senac tem inscriçõesabertas para os cursos de pós-graduação lato sensu. Entre asnovidades, merece des-taque o novo

curso Seguros e Previdência Privada,ofertado no Centro UniversitárioSenac – Campus Santo Amaro, nacapital. A especialização prepara oprofissional para atuar no mercadosegurador e previdenciário, desen-volvendo conhecimentos na áreaatuarial, na elaboração de projetos egestão de produtos. Com 366 horas

de duração, a atividade traz amploconhecimento da legislação vigentee a prevenção de fraudes em seguros.Com 20 anos de atuação na área depós-graduação, o Centro Universitá-rio Senac oferta, além da especia-lização em Seguros e Previ-dênciaPrivada, outros 80 títulos nos campiSanto Amaro, na capital; Águas de

São Pedro e Campos do Jordão, nointerior do Estado; além de 19unidades Senac distribuídas pelacapital, litoral e interior de São Paulo.Destaque para as especializações emCozinha Brasileira, FinançasCorporativas, Administração Pú-blica, Engenharia de Segurança doTrabalho, Docência no Ensino

Técnico, Educação Corporativa eAcupuntura. Os candidatos aindatêm à disposição a modalidade àdistância por meio do CampusVirtual Senac. Têm inscriçõesabertas os títulos Gestão Em-preendedora, Gestão do Relacio-namento com o Cliente, DesignInstitucional, Docência no Ensino

Superior e Tecnologia na Apren-dizagem. Para saber mais sobre oassunto, acesse site. O processo deingresso para os alunos de pós-graduação destina-se a candidatosque possuam diplomas em cursos degraduação.

sp.senac.br/campusvirtual.

Cidade

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A qualidade dos ser viçosprestados pode ser umaótima alavanca de vendaspara uma empresa . Vamosentender seu significado :qualidade é o valorpercebido pelo cliente ; ouseja , quando o clienterecebe pelo que pagou demodo satisfatório. Aqualidade não éunidimensional ; quer dizer,os clientes não avaliam umproduto ou ser viço levandoem consideração somenteuma de suas características -

sendo que o preço pode serum de seus componentes,mas não o único. Assim, umproduto ou ser viço pode serconsiderado de qualidadequando satisfaz de modopleno. No atual cenáriocompetitivo, acredita-se quenão basta ter um produto ouoferecer um ser viço dequalidade, precisamos iralém das expectativas dosclientes, agregando valor aoproduto final de modo atornar este consumidor umpromotor de vendas da

nossa empresa . Para isto,mais do que nunca , seránecessário entender quem énosso cliente atual e futuro.Para saber como anda aqualidade dos ser viços emsua empresa sugiro ummodelo criado porParasuraman, Berr y eZeithalm da University ofLondon : o SERVQUAL ,onde podemos medir osser viços sobre estas cincodimensões : tangibilidade-são os elementos físicos dolugar ; confiabilidade-

cumprimento do que foip r o m e t i d o / v e n d i d o ;compreensão- habilidade deentender os problemas edificuldades dos clientes eresponder de uma formapositiva ; seg urança-percepção que o cliente temda habilidade do empregadoda empresa em responder àssuas necessidades; empatia -é a disposição que oempregado tem e manifestana atenção e cuidadosindividualizados prestadosao cliente. Enfim, a análise

para um ser viço que excedaa expectativa dos clientes,inclui estas cincodimensões, mas não selimita a elas. Então, que talaplicar uma pesquisa comseus clientes, de modo amedir seu desempenho,levando -se em conta oser viço ideal?

Se quiser saber mais,recomendo o l ivro de ondesurg iu a ideia desse artigo :Ser viços de Marketing –Competindo Através daQualidade.

Competição no Turismo7Eu Amo Campos do Jordão - número 2 - Ano I

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Ano I - Número 2 - alea jacta est

André Barbêdo [email protected] Empresa Lead UpDesenvolvimento Empresarial,Formado em Gestão deMarketing, com especializaçãoem Balanced Scorecard pelaFGV.

Divirta-seSorria

Marido liga para casa no meio datarde: - Oi, minha rainha! Comoestá o teu dia? - Tudo ótimo. - Quebom! E as crianças estão bem? -Brincando sem parar, não sepreocupe. - Ótimo, perfeito! Elas jáalmoçaram? Se alimentaram bem?- Sim! Comeram muito bem! Jáfizeram a tarefa de casa e agoraestão brincando. - Que bom! E meconta, minha linda, o que vai ter nojantar hoje? - O seu prato preferidoe já coloquei a cerveja nageladeira… - Uau! Bife á milanesa ecerveja! Por isso que eu te adorotanto! Bom… está tudo tranqüiloem casa, então? - Fique tranqüiloque está tudo bem. - Ah, mais umacoisinha: você promete que, hoje ànoite, vai colocar aquele babydollpreto pra mim? - Faço tudo para teagradar… E não vou esquecer operfume que você mais gosta. -Mesmo? Obrigado minha linda! Épor isso que te amo tanto… - Sei,sei… - Daqui a pouco te vejo, támeu amor? - Vou ficar esperandoansiosa…- Agora me chama a patroa aí, ok?

Político é que nem fralda, a gentesó troca por causa de merda.

Um homem entrou no cemitério eviu em uma lápide escrito assim:aqui jaz um político e um homemhonesto. Ele se perguntou: - Ué,enterraram dois na mesma cova?

O respeito ao próximo e o cultivo dos bons hábitos de convivência urbana são asbases para a construção de uma sociedade mais justa e solidária. Atitudes simples,

mas que nem sempre são colocadas em práticas por todos os cidadãos, sãofundamentais para o convívio saudável nos centros urbanos.

Hino de Campos do JordãoCampos do JordãoMaravilha da minha terraCampos do JordãoJóia do alto da serraCampos do JordãoObra suprema do divino mestreQue fez de ti um paraíso terrestre!

Entre as matas verdejantesE os pinheirais gigantesCorrem rios murmurantesSob o céu primaverilÉs o meu rincão paulistaO encanto do turistaE o orgulho do Brasil!

Campos do JordãoMaravilha da minha terraCampos do JordãoJóia do alto da serraCampos do JordãoObra suprema do divino mestreQue fez de ti um paraíso terrestre!

Há no alvor da floradasPoesias imortaisE no tempo das geadasLindas manhãs hibernaisPois em ti a naturezaReuniu tanta belezaQue ninguém esquece mais!

Edmar do transporte agradece:

Queridos eleitores,Gostaria de agradecer pelos 384 votos. Agradeço a Deus em primeiro lugar, que me permitiu ter

saúde e nos manteve dentro de uma ética de campanha sem prometer em falso e sem comprar votos, nos iluminando para termos boas propostas e convencendo as pessoas do voto conscien-teAgradeço a todos os meus familiares, amigos que se empenharam ao máximo e confi aram no meu potencial, às pessoas que me receberam em suas casas me abriram suas portas e me incentivaram aos abraços apertados e a todas as manifestações de carinho.Vamos trabalhar juntos e sempre buscando uma Campos do Jordão melhor!

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Turismo

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8 Eu Amo Campos do Jordão - número 2 - Ano I

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Ano I - Número 2 - alea jacta est

A Biblioteca Municipal de Campos do Jordão Prof. HarryMauritz Lewin abriu uma exposição dedicada aos 130 anos deum dos brasileiros mais atuantes do século XX: MonteiroLobato. A inauguração foi no dia 15 de outubro passado, comcoquetel e a presença de Benilson Toniolo, que nos contou umpouco da vida e obra de Monteiro Lobato. Esperamos você!

Mostra com mobiliário artístico,objetos de uso pessoal e acervoreligioso do local vai aténovembro. A exposição "OPalácio, a Casa, o Museu -Percepção, Memória, Imagi-nação", em Campos do Jordão,foi prorrogada até 25 denovembro. A mostra está emcartaz no Palácio Boa Vista, sededo Governo de São Paulo.Com peças de mobiliárioartístico português e brasileirodos séculos XVII, XVIII e XIX,a mostra apresenta aspectos

históricos do Palácio tanto comoresidência oficial de inverno dogovernador do Estado, quantocomo um local de vasto acervoartístico e religioso. "Um passeiopelos ambientes do Palácio revelao cotidiano, proporcionaobservar os objetos em seuconjunto, os padrões de formas esuas origens, as aproximações deestilos entre as peças, o gosto esuas interpretações", explica acuradora do Acervo ArtísticoCultural dos Palácios, AnaCristina Carvalho.

Exposição no PalácioBoa Vista é prorrogada

A truta é um peixe de água doce, dafamília do salmão, originária dohemisfério norte: Estados Unidos eCanadá, tendo sido, no entanto,introduzida em todos oscontinentes. É um alimento muitoespecial, pois só sobrevive em águaspuras e cristalinas. Além de sermuito saborosa, atende à crescentedemanda por uma dieta saudável. Éum alimento natural, semconservantes, aditivos earomatizantes. Tem um alto teornutritivo e, por possuir ácidosgraxos do grupo ômega-3, érecomendada em dietas alimentares

para reduzir os níveis de colesterolLDL, o mais perigoso para ocoração.A criação de trutas começou noBrasil em 1949. Sobre os primeirosovos, consta terem sido importadosda Dinamarca. Bem adaptada àsfrias corredeiras, rios e riachos deregiões montanhosas como as deCampos do Jordão e nas serras doleste dos estados de Santa Catarinae Rio Grande do Sul. Nestas regiõesforam montadas muitastruticulturas, sendo a espécie maiscomum a truta arco-irís.

Já em 200 gramas de truta, há um grama de ômega-3. Pode parecer pouco,mas essa quantidade, três vezes por semana, ajuda a evitar o infarto.

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Seu sorriso de volta ao seu alcance

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A truta começou a ser cultivada no Brasilem Campos do Jordão e até hoje é pratoprincipal nos restaurantes da cidade.

Truta Mediterrânea - Filet marinado por 2 dias,temperado com especiarias que dão um toque diferenteno peixe e acompanha uma porção de batata doce roxa earroz selvagem. A mistura dos três ingredientes dão aoprato um toque especial e exótico. O restaurante doTarundu tem outras maravilhas como essa.Informações 12 3668 9595

Ingredientes2 tabletes de fermento biológico5 xícaras de chá de trigo1 lata de leite condensado2 ovos½ kg de mandioquinha cozida e passada pela peneira1 pitada de sal1 colher de manteiga para untar a forma Farinha de trigo para polvilharModo de preparo:Em um recipiente, misture o fermento, água morna (meia xícara) e otrigo. Misture até o ponto de massa de panqueca.Reserve e deixe descansar em lugar aquecido até formar bolhas.Em outro recipiente de plástico, coloque a farinha de trigo restante,fazendo uma cova no centro e despeje a massa reservada. Misture oleite condensado, a manteiga, os ovos, o sal, a mandioquinha eamasse bem. Coloque a massa em uma superfície bem lisa e polvilhecom farinha de trigo para sovar até desprender das mãos. Divida amassa em 4 porções, formando com elas duas roscas deliciosas; cruzeos cordões um sobre o outro.Coloque em uma assadeira previamente untada e deixe descansar atédobrar de volume (1 hora e 20 minutos). Leve ao forno e asse por 30minutos.

Dicas: Nos dias frios, o fermento biológico demora um pouco maispara crescer. Deixe descansar em lugares mais aquecidos, longe decorrente de vento. Você pode substituir a mandioquinha porbatatas.

Chef Buyu Jordan.

Rosca de Mandioquinha - R$ 10,00

Cultura e Gastronomia

Agradecemos de coração as palavras proferidas ao Jornal Eu AmoCampos do Jordão, pelo nosso querido Dr. Pedro Paulo Filho,nada melhor que começar um trabalho com a benção do mestre.

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