jornal eu amo campos do jordão # 3

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EU AMO CAMPOS DO JORDÃO Jornal da Família Jordanense - Campos do Jordão - São Paulo - Brasil - Edição encerrada em: 21/12/2012 # 3 Campos do Jordão vive dias de dilúvio, com enchentes nas principais avenidas Polícia precisa de mais tempo para apurar o acidente da Estrada de Ferro de Campos do Jordão Luxo e decorações animadas garantem um Natal mais dinâmico na Casa do Papai Noel A Princesinha Um grande espetáculo nunca antes visto em Campos do Jordão Página 6 Página 5 Página 3 IMÓVEIS www.opcaoimoveis.com Credibilidade e confiança você encontra aqui Av. Dr. Januário Miráglia, 986 - Abernéssia - Campos do Jordão 12 3662 3497 12 3662 4747 contatos: acesse: [email protected] Drogaria Emilio Ribas 3663 1440 - 3663 1441 Avenida Macedo Soares, 154 - Capivari Genéricos - Higiene pessoal - Perfumaria em geral Ricardo Castelfranchi O colorido dos figurinos e os cenários surpreendentes fascinaram o público

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Jornal eu Amo Campos do Jordão, edição numero 3 - Espetaculo A Princesinha

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Page 1: Jornal Eu Amo Campos do Jordão # 3

EU AMO CAMPOS DO JORDÃOJornal da Família Jordanense - Campos do Jordão - São Paulo - Brasil - Edição encerrada em: 21/12/2012 # 3

Campos do Jordão vive dias de dilúvio, comenchentes nas principais avenidas

Polícia precisa de mais tempo para apurar o acidenteda Estrada de Ferro de Campos do Jordão

Luxo e decorações animadas garantem um Natalmais dinâmico na Casa do Papai Noel

A Princesinha Um grande espetáculo nunca antes visto em Campos do Jordão

Página 6 Página 5 Página 3

IMÓVEISwww.opcaoimoveis.com

Credibilidade e confi ança você encontra aquiAv. Dr. Januário Miráglia, 986 - Abernéssia - Campos do Jordão

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Drogaria Emilio Ribas 3663 1440 - 3663 1441Avenida Macedo Soares, 154 - CapivariGenéricos - Higiene pessoal - Perfumaria em geral

Ricardo C

astelfranchi

O colorido dos figurinos e os cenários surpreendentes fascinaram o público

Page 2: Jornal Eu Amo Campos do Jordão # 3

Escrever um editorial não éuma tarefa muito fácil, imaginemescrever um texto que norteie umjornal inteiro, sem ter o jornalainda. O editorial é a sombra dogigante que ainda não existe. Poroutro lado, depois de ter escrito,uma força nasce dentro do nossopensamento que passa a produziro resto de todo o conteúdo,sempre baseado nas boasintenções do editorial. Por issocostumamos pensar em coisasboas na hora de escrever, mas asruins ficam ao lado, como sefossem anúncios querendo entrarna diagramação; o tempo todolutando contra elas, mesmosabendo que para algumasteremos que arrumar espaços. Éuma guerra entre o bem e o mal,osso duro de roer. Escrevereditorial é uma arte, um ofício,um dever de todo jornalista, masé difícil e traz o sentimento deresponsabilidade de nortear opensamento de umacomunidade. Então, desta vez, oeditorial é sobre o editorial ecomo é feito. A forma como vocêvai interpretar o jornal é sua.Antes de tudo queremos aliberdade de expressão e dopensamento de todos os cidadãosjordanenses.

O Natal chegou e nada foi feitopor parte da Prefeitura para enfeitara cidade. Depois da derrota nasurnas, o sumiço da prefeita deixou acidade sem nenhum cuidado eentramos em um período de vácuoadministrativo, onde o prefeitoeleito ainda não assumiu e a queperdeu sumiu. A discussão principalno Grupo dessa vez ficou por contadesse descaso natalino e do PapaiNoel que neste ano não teve acompanhia dos soldadinhos. O quedeveria ter sido feito pela Prefeituraé muito mais que um Papai Noelinstalado no Portal; o fato de nãocobrar a prefeita e fazer por ela é tãopior quanto não fazer nada.Deveríamos ter utilizado estaenergia para cobrar a prefeita paraque tomasse providências eficazes eisso não foi feito. Uma ação quetinha tudo para ser um ato nobre, seno meio não tivesse a sombra daincompetência administrativamunicipal; não podemos tampar osol com a peneira.

O grupo tem fortalecido os laçosde amizade e fraternidade entre seusmembros mais atuantes. Entramosagora em uma nova fase, com novogoverno, mas de forma vigilante eatuante, o jordanense tem asferramentas e a influência necessáriapara com inteligência mudar essahistória. Gente nova nas secretarias,prefeito que participa dascomunidades e também do grupo.Temos realmente tudo na mão, paracriar um ótimo relacionamento como Executivo e o Legislativo e juntosconstruirmos uma nova história,cada um fazendo seu papel, oprefeito o dele e nós o nosso, claroque sempre fornecendo nosso braçoamigo para ajudar e nosso braçoforte para cobrar. Uma parceriadessas quem ganha é o Município etodos que moram aqui.

Se na sua casa só tiver feijão paracomer você vai lembrar do arroz, dobife, das fritas. O mesmo tem queacontecer com o serviço público, seo asfalto é ruim, você vai lembrar do

bom, se a saúde é ruim você vailembrar do que falta. Assim, tudoque temos é 10% do que merecemose sempre ficamos calados e quietos.

Entre outras coisas, todos podemobservar a força que vemadquirindo grupos formados nasredes sociais. Pessoas que antesnunca expuseram opiniões, estãoagora se colocando e vendoacontecer aquilo que foi publicadoe debatido no grupo Eu AmoCampos do Jordão e também emoutros de igual importância, onde ainteração acontece, desde entre adona de casa e o empresário, dojardineiro e do funcionário público,de entidades e imprensa, e assim pordiante. É bonito de ver as pessoas sepreocupando e se apaixonando cadavez mais por essa jovem e lindacidade, que apesar de certosproblemas, ainda é o melhor lugarpara se viver e criar nossos filhos,pois está aflorando e temos certezaque a qualidade de vida vai melhorarcada vez mais por aqui.

Os editores

ExpedienteEu Amo Campos do Jordão é representado por: CNPJ: 14.721.341/0001-60Tiragem: 10.000 (dez mil exemplares)Distribuição dirigida e gratuita.Telefone: 12 3664 2493Apurado em Campos do Jordão - São Paulo -Brasil Avenida Dr. Januário Miráglia, 958 - Abernéssia [email protected]

Conselho EditorEditor: Flávio Lima

Secretário: Rafael Peretta de MacedoIlustrador: Osmar X.Veridiano JuniorRedação e revisão: Adriana CostaDiagramação: Aldebaran RodriguesDistribuição: Angelo CasimiroFotografia: Vandeir Rodrigues

O Conselho Editorial é composto por 9 membros dasociedade de Campos do Jordão e suas decisõesinterferem na edição deste veículo. Toda aresponsabilidade é transmitida para seu conselho quese reserva no direito de se manter discreto para aproteção da opinião de cada um.

2 Eu Amo Campos do Jordão - número 3 - Ano I Editorial

EditorialLembro-me de ler um livro

chamado Finnegans Wake -Work in Progresss, de JamesJoyce e tem uma frase quemarcou muito minha vida:“HCE”, que na verdade é umasigla, mas se desdobra em váriasfrases dentro do contexto e umadelas é a tradução de DonaldoSchüller que diz “O Homem aCaminho Está” e no inglêscomplicado de Joyce “How toEnviroment Castle” (OHomem nos Arredores doCastelo), mostrando assim ointeresse do homem emparticipar, de estar perto ou nosarredores do poder ou no limiteda razão; sem dúvidas uma siglainteligente. HCE representahoje uma vertente, um meio devida e uma forma de encarar osfatos. O homema caminho estáe não para, não fica de fora, elesempre procura ser mais, estar

ciente das posições da realidadee até mesmo por dentro dasnotícias ou até mesmo dentro dealguma delas. Sem informação,não tem respaldo das situações edas oportunidades e não falacom propriedade, apesar deestar em HCE o homem nãotem a força da sigla, ele não sabeonde é o castelo e nem imaginaonde está.

O Jornal Eu Amo Campos doJordão é para todos os homenslivres, que acreditam que suaforça, sua presença e sua opiniãoservem para alguma coisa. Serhonrado é fazer tudo de acordocom as idéias dos outros e nãode acordo com a sua. Sejacontundente em suas posições,mas para isso se informe antesdos fatos que acontecem em suacidade e fique por dentro, pordentro de HCE, uma conquistaa mais na sua vida.

Por conveniência, grande maioriade brasileiros prefere a praia aocampo nas mais diferentes épocasdo ano, haja vista o número deautomóveis que congestionam asestradas de acesso às cidadespraianas em datas que antecedem agrandes feriados ou efeméridescomo Natal, Réveillon, carnaval,etc. São incontáveis horas deenfrentamento em diferentescongestionamentos e, quandochegam às cidades passam porverdadeiros desafios que setransformam em uma espera atrásda outra, como filas emrestaurantes, padarias,supermercados... Deparam-se aindacom problemas estruturais comocoleta insuficiente de lixo,inadequado abastecimento deágua, ausência de sinal em telefonese um mundão de eteceteras.Especialmente no final do ano, aspessoas acreditam que “um banhode mar descarrega e renovaenergias”, e acabam se submetendoa esses “sacrifícios” à espera deoutros benefícios, até espirituais.Certamente que os atrativos serãodiferenciados, mas asoportunidades de desfrutar demomentos de lazer e de restituiçãode “energias” são incomparavel-mente mais eficientes nas serras eno campo do que nas praias.Aqueles que gostam de estar nasmontanhas, e aí me incluo, podemter certeza que estarão mais pertode Deus com todas as facilidadesque as cidades serranas oferecem,repondo naturalmente suasenergias com muito menosdissabores. Primeiro: não tem

grandes congestionamentos nasestradas que são verdadeiras vitrinespara apreciar a natureza que semodifica e adapta-se de acordocom a paisagem que vai seaprimorando; Segundo: osestabelecimentos comerciais nãoapresentam filas e nem acúmulo deatendimentos, porque os espaçossão bem distribuídos entre os queprecisam se abastecer ou serematendidos sem apuros ou atropelos;e, Terceiro: têm a oportunidade deestar nas alturas, bem pertinho docéu e, clima ameno. Considere nãosomente o número de pessoas.Pense na qualidade de vidacomparando o consumo per capitaem cada um desses destinos: lá setoma barris de chope e cerveja,enquanto nas alturas se delicia comgenerosas doses de uísque, bonsvinhos às refeições, em horáriosreligiosamente delimitados erespeitados, além de desfrutarmomentos delicados de meditaçãoe recomposição física e espiritual.Na montanha as pessoas são maiselegantes. Vestem-se comsobriedade, bom gosto e não sesentem despojadas usando somenteroupas de calor. Os equipamentosde hospedagem são maissofisticados, porém oferecemprazeres individualizados comatendimento personalizado eoportunidades para se aprimorar acada exigência dos hóspedes.

Brincadeiras à parte o que osfrequentadores das regiões serranasdevem exigir é mais criatividade narecepção daqueles que optarampela serra, em troca do mar, porque,ainda revestidos de conceitoserrados, os profissionais receptivospecam em não oferecer opções para

entretenimentos aos visitantes,achando que o mundo deles écompleto, sem necessidade deaperfeiçoamentos. Ou então, essesprofissionais comparam esimplesmente acompanham atendência nacional de procurar apraia no verão e nos feriadosprolongados, assistindo de braçoscruzados a evasão de suas cidades.Ora bolas! Invés de reclamar, épreciso estudar diferentesoportunidades para oferecer omelhor às pessoas sofisticadasporque essas atraem boasoportunidades para osestabelecimentos de acolhimentode viajantes em busca do que elesquerem, seja de lazer em seusmomentos de descanso ouoportunidades para realizações denegócios. Observe que as opçõespelo passeio nas serras ou no camposão muito mais sofisticadas ereconfortantes que um simplesbanho de mar, cheio de areia, calore com todos os problemas que aorla apresenta. Na hora de definir eatrair público para a montanha épreciso se pensar em necessidadespróprias de hoteleiros e naoportunidade em oferecermomentos dignos de serem bemlembrados, que sirvam paravalorizar atividades de relaxamentoe de encantamento que justifiquemalterações no comportamento dosbrasileiros. Pelo menos daquelesque se interessem pelaoportunidade de desfrutar danatureza pura e bela em clima maisagradável.

Se assim não for, vamos lustrarcatálogos de praias e puxar oslenços para lamentar tempo eoportunidades perdidas.

Paulo de Tarso M. Marques

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O Brasil é o quarto país maisperigoso para os jornalistas,informou a Press EmblemCampaign (PEC), umaorganização civil que luta pelaproteção dos comunicadores emtodo o mundo. Sete jornalistasforam assassinados no Brasilneste ano, o que deixa o país atrásapenas de Síria (32), Somália(16) e México (10). Ao todo,110 profissionais foramassassinados em 25 países nosprimeiros nove meses do ano, umnúmero "jamais registrado emum período similar", disse osecretário-geral da PEC, Blaise

Lempen, em Genebra, ondefunciona a entidade. Segundo asestatísticas da PEC, o número dejornalistas mortos entre janeiro esetembro foi 36% superior aoregistrado nos mesmos meses de2011, ano em que houve 107assassinatos no total. Lempenconfirmou que a guerra civil naSíria é a principal causa destepreocupante aumento. "Oscombatentes, sejam do ladogovernamental ou do ladorebelde, transformam osjornalistas em alvos. Esta é umaprática que condenamosenergicamente", ressaltou.

Para perleúdos...www.facebook.com/jornaleuamocamposdojordao

Page 3: Jornal Eu Amo Campos do Jordão # 3

3Eu Amo Campos do Jordão - número 3 - Ano IFinal de ano

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Ano I - Número 3 - vade-mécum

A Casa do Papai Noel

VILA DE NATAL EM CAMPOS DO JORDÃO

A casa do Papai Noel já é tradicional em Camposdo Jordão; uma iniciativa privada que prometemuita diversão e magia aos seus visitantes, comnovidades em decoração e enfeites natalinos. Acasa tem diversos cenários com muito requinte esofisticação, que contam com tecnologia que criamovimentos, dando mais realidade às cenaspropostas. A Casa do Papai Noel fica em Capivari,

bem próxima à estação do bondinho e em frente àVila de Natal. O local todo ganhou uma magiaespecial com duas atrações natalinas bem próximasuma da outra. Além disso, realizam um trabalhosocial abrindo as portas para as crianças da RedeMunicipal de Ensino.Venha passear com sua familia, o ingresso custacada centavo gasto e a diversão é garantida.

Bonecos animados, muitos ambientes ediversão garantida para adultos e crianças

Tudo montado para agradar osolhos e aflorar as emoções, tudoimpecavelmente planejado earranjado, um verdadeiroprodução da Brodway emCampos do Jordão, que começana hora marcada com grandeestilo, teatro lotado e lugaresconfortáveis com ótimavisibilidade da primeira à últimafila. Nossa reportagemacompanhou durante todo otempo a reação das pessoas queestavam assistindo e todas semexceção ficaram maravilhadas

com o desenrolar da história ecom as cenas surpreendentes,onde até fazem chover no palco.O ator Júlio Rocha deu uma

entrevista para nossareportagem e falou: “Estouencantado com essa cidade, quejá conhecia, mas a cada vez éuma descoberta, muita coisanova para conhecer e estoumuito feliz de Campos doJordão, que é uma cidademágica, ser palco de ummovimento tão importante, querepercute não só aqui como em

todo o Brasil. Seria muito bomque esse exemplo fosse seguidopor outros moradores daqui e deoutras cidades também; a LiaMaria Aguiar não deixa de sermoradora. Acho que nosso paísseria muito melhor. Campos doJordão e todos os jordanensesestão de parabéns, é uma alegriaestar aqui”. -Reportagem:Muito obrigado, nós queestamos muito contentes de tê-los em nossa cidade, atoresrenomados e competentes, poisnunca tivemos a oportunidade

de assistir espetáculosmaravilhosos e irretocáveiscomo este. -Júlio Rocha:“Imagina, posso até te falar queos atores renomados estão sendoé coadjuvantes neste momento,porque realmente vale a penaassistir ao espetáculo. Osjordanenses estão dando umshow de interpretação”. O mais interessante e humano

é que se trata de um espetáculocom dois elencos, que possibilitaos atores de um dia seremespectadores do dia seguinte egarantir a participação de todosos integrantes, tornando otrabalho em palco uma diversão,sem ser cansativo.O espetáculo estreou no últimodia 19 em curta temporada e vaiaté o dia 06 de Janeiro. Quemassistiu jamais vai esquecer deLia Maria Aguiar porproporcionar coisas que nãotinham sem a sua presença tãofundamental e sua participaçãocomo pessoa atuante da Culturae Educação dos jordanenses.

Após o fim da Primeira Guerra Mundial, a pequenaSara Crewe, órfã de mãe, deixa as paisagensensolaradas da Índia para ir estudar num grandecolégio na Inglaterra, acompanhada do pai, oCapitão Crewe, que explora minas de diamantes. Ocolégio londrino é dirigido pela temível SenhoritaMinchin e sua irmã Senhorita Amélia que, com suasregras, mantém a autoridade e disciplina no lugar.No novo país, Sara enfrenta as maiores adversidades,mas é com coragem, imaginação e bondade que ela

supera as dificuldades e transforma sua vida e seudestino, assim como o de seus amigos, provando quese você aprender a acreditar com verdade eesperança, até milagres podem acontecer na noite deNatal.Mais de 180 figurinos, maquiagens incríveis, jazz,sapateado e canções originalmente compostas vãoencher o palco para contar esta fábula que resgatavalores tão raros nos dias de hoje, como amizade,lealdade, superação e amor,

Entrevistado Julio Rocha, em seu primeiro musical

Ricardo C

astelfranchiDivulgação

Qualidade de vida através da educação, cultura,esportes, defesa do meio ambientee cidadania ativa

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Fundação Lia Maria Aguiar e o musical “A Princesinha”

Page 4: Jornal Eu Amo Campos do Jordão # 3

Para quem não sabe Campos doJordão já teve moeda própria queera fabricada aqui mesmo, nocomeço do século passado,quando a cidade ainda era umpequeno povoado. Tinha umaoficina mecânica, que ficavaonde hoje é o gazebo. Seuproprietário, cansado detanto fiado einadimplência, porqueas pessoas tinhamprodutos mas não tinhamdinheiro, então era comumas trocas de serviços por hortaliças,frutas, legumes e outros alimentos,resolveu negociar com moedasfeitas de arruelas de aço e escreviacom uma cunha o valor de cadauma. Assim, quando umapessoa tinha crédito naoficina, ela pagava com asarruelas e elas podiam sergastas no armazém e o dono

do armazém gastava naoficina em consertos. Essasimples peça de carro duranteuma época foi o dinheiro quecirculou em Campos doJordão. Muitos comércios

aceitavam as arruelas etrocavam sempre na

oficina. O primeirodinheiro de Camposdo Jordão chamou-se“zé ruela”. José por

causa do nome dodono da oficina e

arruela devido à peçautilizada. Campos do Jordãopassou a ser conhecidacomo a terra do Zé Ruela.O dinheiro acabou com amorte do Zé, mas até hojealgumas pessoas na cidademantêm algunsexemplares desse dinheirotão famoso.

Um conto que se tornou história,uma história que se tornou lenda,mas a verdade é que até hojemuitos afirmam ver o “vurto”,como é conhecido pelos antigosfuncionários do Sanatório SãoPaulo. Durante décadas, aobstinada assombração assustou asfuncionárias do Sanatório SãoPaulo que ali paravam para esperara condução, pois na praça tambémé um ponto de ônibus. Muitasnoites geladas foram palco degritaria e desespero dos que viam asombra de uma mulher que saia daviela do cemitério do SanatórioDivina Providência. Como ali foipalco de muitas mortes na épocada tuberculose, acredita-se que sejao espírito de uma doente quedeseja falar com as enfermeiras;muitos relatos contam que ao cairda noite, quando tudo estavacalmo, o “vurto” aparece e vemchorando de encontro àsenfermeiras, sempre pedindocomida, remédio e água; claro queninguém ficava para servir asombra, que, desesperada, ficavagritando e chamando pelasenfermeiras fujonas. Teve um casode um enfermeira que largava otrabalho às dez horas da noite, issoem 1970 e ao cruzar pelo portãodo Sanatório, na época ainda commata burro, começou a ver o climamudar, uma nebilna repentina

começou a baixar do nada; comoisso é normal em Campos doJordão ela nem ligou, continuouem direção à praça, sentiu um levearoma de flores e logo avistou umamulher de avental que foi falando,“ainda bem que você chegou,estava preocupada, o médico jáveio aqui e me passou a receita”. Aprincípio pensou que fosse umadoida qualquer, mas quando amulher foi falando o nome demédicos que já não trabalhavammais no hospital como Dr. Radir eDr. Pedro, a enfermeira notou algode errado e perguntou à mulherquando ela tinha sido internada.Ela disse que foi no começo doano, em janeiro de 1962. Aenfermeira perguntou, então: asenhora já está internada há maisde 8 anos? Não - respondeu - fiqueiapenas 2 anos, depois não aguenteie morri, hoje não sinto mais dores,mas sinto fome e sede e precisotomar os remédios. Duas horasdepois, quando o turno da meianoite saiu, encontraram aenfermeira desmaiada na grama dapraça, colocaram ela novamenteem ordem e ouviram o relatoacima. Até hoje é possivel ver o“vurto”. Basta estar sozinho que elaaparece ou então chamar 3 vezespelo nome de Felisberta, que elaaparece.

4 Eu Amo Campos do Jordão - número 3 - Ano I

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Ano I - Número 3 - vade-mécum

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Ceia de Natal está até 30% mais carano Vale do Paraíba, diz NupesAlimentos que compõem a ceia de Natalestão até 30,77% mais caros neste ano emrelação ao mesmo período do ano passado.Isso é o que apontou o levantamento doNúcleo de Pesquisas Econômico Sociais(Nupes) da Universidade de Taubaté(Unitau). Produtos como tender, peru echester puxaram a alta nos preços dentreseis produtos pesquisados, com aumentosde 30,77%, 21,52% e 15,71%,respectivamente. Nenhum item registrouqueda em relação a 2011. A cesta natalinamais barata neste ano foi a de Taubaté, comquatro dos seis itens com melhores preços.Na outra ponta ficou Campos do Jordão,com a cesta mais cara da região. A pesquisafoi feita em 17 supermercados de São José

dos Campos, Taubaté, Caçapava e Camposdo Jordão. Além das carnes típicas da ceia,produtos como panetone, nozes e passastambém foram incluídas na pesquisa. Olevantamento também considerou avariação de preços dos produtos entre ascidades pesquisadas. A maior diferençapercentual de preço foi encontrada noquilo de passas, vendido a R$ 9,60 emCaçapava e R$ 16,33 em Campos doJordão (diferença de 70,10%). Já opanetone, produto mais popular nestaépoca do ano dentre os itens da cesta, évendido a R$ 10,69 em São José dosCampos e a R$ 13,60 em Caçapava(diferença de 27,22%). A menor variaçãofoi a das nozes com casca (0,44%), com

preços mais padronizados em todas ascidades pesquisadas, variou apenas 3,98% e a média de preços é de R$ 25,31.DicasA orientação do economista Luiz CarlosLaureano da Rosa para o consumidorgastar menos com a compra dos produtospara a ceia é pesquisar, e em alguns casos,substituir por itens mais baratos. No casodas carnes, uma opção mais barata é ofrango. As nozes e passas podem sertrocadas por frutas tropicais, como amelancia.Sobre os preços mais em conta em Taubaté,Laureano diz que é o efeito daconcorrência.

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Minalba montabicicletário emCampos do Jordão

O espaço permanecerá abertodurante os festejos de final deano, até o dia 6 de janeiro e fazparte das ações da marca paradivulgar sua fonte na cidade

turística. A Minalba oferecerámais de 50 bicicletas para que osturistas passeiem pela cidade deCampos do Jordão, durante asfestas de final de ano. O

bicicletário está instalado naPraça do Capivari, em frente àVila de Natal e permaneceráaberto todos os dias até 6 dejaneiro. Na volta do passeio os

turistas são recebidos com águamineral e sucos Minalba. Ainiciativa faz parte das ações daempresa para divulgar a fonte damarca em Campos de Jordão.

Aluguel de bicicleta: na volta do passeio os turistas serão recebidos com água mineral e sucos Minalba

Page 5: Jornal Eu Amo Campos do Jordão # 3

5Eu Amo Campos do Jordão - número 3 - Ano ICotidiano

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Ano I - Número 3 - vade-mécum

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Homenagem

Gilmar Lourenço dos Santos, mantém os jardins do Capivari bem cuidadoNo Sol, na chuva... Lá esta ele, Gilmar

Lourenço dos Santos, cuidando daspraças e jardins da cidade. Na suasimplicidade, por onde passa, irradia,com seu sorriso , paz, cumprimentandoa todos sem distinção, levando palavrasde benção com humildade esinceridade. Muitos aqui de Campos doJordão, já ouviram uma palavra desabedoria vindo dele, que muitas vezespassa despercebido aos olhos humanos,mas não dos olhos de Deus. Neste Natal

são pessoas assim que devemos lembrare desejar que cada dia desse exemplo depessoa seja mais produtivo, alegre e quetraga bons frutos à sua pessoa e suafamília. Cuidar com tanto carinhoassim dos jardins merece nosso totalrespeito. Ele trabalha todos os dias,mesmo nos dias de folga e sempre dizque as plantinhas precisam de cuidadotodo dia. Parabéns e Feliz Natal, GilmarLourenço. Esses são os votos de algunslojistas de Capivari.

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Vandeir Rodrigues

Redação

O SEBRAE está emCampos do JordãoO SEBRAE está em Camposdo Jordão apoiando e auxi-liando os micro, pequenos emédios empreendedores nagestão de seus negócios. Nomesmo espaço funciona tam-bém uma agência do Bancodo Povo que fornece microcrédito aos novos investidoresjordanenses. Na plataformado SEBRAE são oferecidasdiversas atividades e serviços,

entre eles palestras presenciaismensais, oficinas, cursos(realizados em Campos doJordão e entorno) e consul-torias gratuitas em diversasáreas. O SEBRAE estálocalizado na Av. Dr. JanuárioMiráglia, 1.330. O horário defuncionamento é das 8h00 às17h00, fechando uma hora parao almoço. Maiores informaçõesno telefone 3664 2579.

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Chuvas e inundações. Somenteneste final de ano foram duasenchentes em função dogrande volume de ág ua que acidade recebeu. Tempestadesrepentinas e com grande vo -lume deixaram a Abernéssiaparecendo Veneza com seuscanais, um verdadeiro caos e

desespero dos lojistas queviram a ág ua chegar forte naporta de seus comércios, comperda de mercadoria de algunscomerciantes. Se a chuvacontinuasse por mais alg unsminutos teria invadido todo ocomércio da Abernéssia , pois atubulação que escoa a água nas

bocas de lobo estão em suamaioria obstruídas ou emobras, causando o acúmulo deág ua nas vias públicas,ocasionando verdadeiros riosnas duas principais avenidas deCampos do Jordão, da Aber-néssia ao Capivari e em váriosbairros também. A limpeza das

v i a s e d e s o b str u ç ã o d o sc a na i s d e e s c o a m ent o d e ve -r ã o s er re a l i z a d a s im e d i ata -m ent e “ j á q u e S ã o Pe d rop ro m e t e ma i s á g ua”. Osc o m erc i a nt e s en c o ntr a m- s eb a stante pre o cup ados c om ac o ns er va ç ã o d o s d ut o s e d enova s enchentes que p ossam

ta l ve z v i r c o m ma i s f o rç a , oq u e p o d er i a c aus a r umenorme prejuízo nessa época .To d o s o s j o rd a n ens e s e s tã oem e sta d o d e a l er ta , a s s imcomo a D efesa Civi l , semprec o rren d o em au x í l i o eso corro à p opu lação.

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6 Eu Amo Campos do Jordão - número 3 - Ano I

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Ano I - Número 3 - vade-mécum

Cidade

Polícia precisa de mais tempo para investigar o acidente com o Bonde

As causas do acidente com otrem turístico que ligaPindamonhangaba e Camposdo Jordão, ainda não foramdescobertas. A tragédia, quematou 3 e deixou 41 pessoasferidas, completou um mês noúltimo dia 3, mas a Polícia e aestatal responsável pelo tremainda não concluíram ainvestigação. O caso está sendoinvestigado pela Polícia Civilde Pindamonhangaba. Adireção da Estrada de Ferro deCampos do Jordão (EFCJ)também abriu uma sindicânciainterna para apurar o caso, masaté o momento nenhuma dasduas investigações apontouquais causas levaram aautomotriz descarrilar dostrilhos.

"Já ouvimos dez pessoasenvolvidas no acidente, masainda iremos colherdepoimento das vítimas. Comoa maioria não é da região, serãoouvidas por carta precatória eisso vai demandar um tempomaior. Por isso, pedimos aprorrogação por mais 30 dias.A investigação vai durar otempo que for necessário",explica o delegado responsávelpelo caso, Vicente Lagiotto.

Além de ouvir as vítimas porcarta precatória, o delegadotambém solicitou que elaspassem por exames de corpodelito e também manifestem seirão ou não processar oseventuais responsáveis peloacidente. Já a sindicânciainterna instaurada pela EFCJ,que tinha um prazo mínimo de

30 dias, também não foiconcluída. Por meio de nota, oórgão informou que asindicância para apurar ascausas e responsabilidades doacidente está em fase final deconclusão. Ainda sem oresultado das investigações, aEstrada de Ferro continuafechada, assim como o trem nolocal do acidente. A retirada daautomotriz só será feita após aconclusão dos trabalhos daperícia. Os peritos pediram àEFCJ uma relação dedocumentos e laudos quecomprovem a manutençãorecente do veículo, conformeapontado pela direção daEstrada de Ferro.

No último dia 1°, a últimavítima do acidente deixou ohospital em Taubaté. Elapassou por uma cirurgia namandíbula e passa bem. Oacidente com a automotriz 'A2',da Estrada de Ferro Campos doJordão, descarrilou dos trilhos,tombou e atingiu um barranco.O veículo fazia o trajeto entreCampos do Jordão ePindamonhangaba quandoocorreu o acidente.

O resgate foi feito por 89homens, 11 ambulâncias e 25viaturas do Corpo deBombeiros e da Polícia. Umhelicóptero Águia, da PolíciaMilitar, também foi deslocado.

A notícia do acidente teverepercussão em toda a mídianacional, evidenciandoCampos do Jordão de umamaneira que não estamosacostumados a ver.

Aviesp revela opinião dos expositores sobre Holambra A sede da Aviesp foi ponto de

encontro de grande parte dosexpositores que participarão da 36ªAviestur – Feira de Turismo doEstado de São Paulo. Com oobjetivo de escolher a localizaçãodos estandes em que estarãoposicionados na edição do próximoano, o evento reuniu ainda aspessoas que estiveram presentes navisita técnica que a entidadeorganizou, interessadas emconhecer o novo centro deexposições que receberá a feira.

“O espaço é bem legal e pareceser muito bom. O fato de ser umpiso único ajuda bastante, poisfacilita a visibilidade e não prejudicaninguém. O que nos deixa àvontade é o fato de que o pavilhãotambém recebe a Expoflora, fatorque indica que a cidade dispõe deboa estrutura”, afirma o repre-sentante da CVC, João Torisco. Aempresa Celestino Assessoria, queatua com processos de documen-tação para a obtenção de vistos,agendamento de entrevistas e

credenciamento em consulados, porexemplo, acumula intensa partici-pação na Aviestur, tendo estadopresente nas últimas 13 edições dafeira. “Pelo o que nós percebemos, aquantidade de agências que irão nosvisitar será maior, o que ajudarábastante e é o foco de todoexpositor. O piso único e a retiradado formato zigue-zague são, ainda,dois grandes pontos positivos, poisfacilitarão a circulação”, elucidaLeandro Mendes, um dos integran-tes da empresa. Para o gerente

Regional da Flytour Viagens,Airton Silva, a mudança da feirapara a cidade de Holambra pode serdefinida em uma única palavra.“Excelente”, declara. A alteração nolocal ainda é vista como incerta paraBruna de Natale, coordenadora deTrade Marketing da rede Accor, masa executiva acredita no potencial doespaço. “O pavilhão é, aparente-mente, melhor que o de Campos doJordão, principalmente por serúnico. No que diz respeito à hospe-dagem, acredito que será tranquilo.

São apenas 20 minutos entreCampinas e Holambra em dias semtrânsito”, disse, destacando tambémo alinhamento que a entidade devemanter com a prefeitura paragarantir perfeita organização dafeira. O gerente de Vendas – Sul darede Iberostar, Raul Monteiro, vê naalteração do local uma grandechance de crescimento da feira. Arede é expositora na Aviestur há 5anos. “Campos do Jordão é umacidade maravilhosa e o eventotambém foi muito bom para a

Iberostar. Estive em Holambra e adorei,especialmente o pavilhão de piso único,o que vai melhorar, e muito, o aprovei-tamento na feira”, alega. A Aviestur2013 será realizada nos dias 17 e 18 demaio no Espaço Ypê, que pela primeiravez abre as portas para o evento. Dentreos motivos que levaram a Aviesp aoptar por Holambra estão a redução decustos com caravanas e hospedagem eo reconhecimento nacional do lugar,que sedia anualmente a Expoflora,considerada a maior festa de flores eplantas da América Latina.

Acidente com o bonde de passageiros, que liga Campos do Jordão a Pinda-SP

Perito colhendo informações para a investigação, aparente falha nos trilhos

Uma Vila de Natal

Todos os anos Campos doJordão se prepara para o Natal cadavez com mais afinco, mas dessa vezparece estar meio esquecido,nenhuma decoração de Natal,nenhuma preparação por parte daprefeitura e nenhuma realização daparte dos interessados. O grandeesforço dos últimos dez anos para

manter uma tradição no Natal,transformando Campos do Jordãoem roteiro turístico nesta época foipor água abaixo, salvo algumasiniciativas que apesar de mostraresforços não chegaram nem pertodas reais expectativas do públicoque visita Campos do Jordão e nemmuito menos o povo jordanense.

Não temos programação e nãoteremos lucros no comércio queserve o turista, porque ele não tem oque fazer aqui. Um total descaso,uma total falta de respeito com apopulação local. A responsabilidadede movimentar os aparatos de Natalem primeiro lugar pertence aprefeitura e em segundo lugar e deigual grandeza ao empresariadolocal, que juntos poderão chegar aoum denominador comum, mas afalta de credibilidade das entidadesligadas ao turismo, faz com que seusinvestidores e associados fiquemcom receio de investir e ver seudinheiro mal aplicado.

A falta de incentivo, a falta decredibilidade e a falta de motivaçãodiante de todos esses problemasestão motivando um Natal semgraça, sem decoração e sem aparticipação da maioria do

empresariado local que por sua vezfica longe das entidades que nadafazem. Falta a sinergia e a ocupaçãodos cargos por líderes que juntocom os associados formem umaforça tarefa para realizar osprincipais eventos desse município,como as festas do calendário e asfestas locais Nada está sendo feito eestamos falando do Natal porqueestá em voga, mas todas as outrasfestas também estão fora dessecontexto preparativo, oempresariado esqueceu de Camposdo Jordão e assumiu o lado dacrítica, mas não realizam ações paracoibir suas próprias críticas. Porexemplo, em mais de 30 anos, sónesse ano que não teve Festival daViola “José Corrêa Cintra”.

Ainda bem que ainda temos aVila de Natal, a Casa do Papai Noele o espetáculo “A Princesinha”.

A brilhante parceria das entidades ligadas ao turismo e o empresariado local resultou na Vila de Natal

Acidente com o bonde de passageiros, que liga Campos do Jordão a Pindamonhangada

Vandeir Rodrigues

Vandeir Rodrigues

A Secretaria de TransportesMetropolitanos de São Pauloplaneja revitalizar as estaçõesdo bondinho da Estrada deFerro de Campos do Jordão(EFJC) e dos parques àsmargens dos trilhos. Oanúncio acontece um mês emeio depois da tragédia comuma automotriz, quedescarrilou em SantoAntônio do Pinhal, matando3 pessoas e deixando 42feridos. O anúncio foi feitono último dia 11, durante avisita do secretário JurandirFernandes a Campos do

Jordão. O prazo para que oplano seja executado não foidefinido.O secretário explicou que oprojeto está em fase inicial edeve contar com aparticipação da comunidade.“Precisamos ver o que seráárea comercial, como inserir oteleférico, como aproveitar oMorro do Elefante, se vai teriluminação ou não. Vamoscomeçar por Campos doJordão, ainda não vamosdiscutir com as outrascidades”, disse.

Governo vai revitalizar asestações do bondinho emCampos do Jordão

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7Eu Amo Campos do Jordão - número 3 - Ano I

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Ano I - Número 3 - vade-mécum

Divirta-se

Mulher MelanciaRedonda, pesada, cheia de caroçose tem a casca grossa.

Mulher MaracujáTem a cara enrugada e quasesempre está azeda.

Mulher MexericaÉ fácil de abrir mas é cheia degomos.

Mulher BananaÉ pesada e dá indigestão se forcomida antes de dormir.

Mulher AbacaxiGostosa, porém a preparaçãorequer muita paciência.

Mulher MorangoÉ bonita, vistosa, mas estraga comfacilidade.

Mulher LimãoCom pinga é uma delícia, masdepois dá uma azia lascada.

Mulher AcerolaÉ pequena, azeda e boa prá curarresfriado.

Mulher LaranjaÉ um bagaço.

Mulher JacaNinguém consegue comer tododia.

Mulher MaçãFácil de encontrar e dá o anointeiro.

Mulher PêssegoA maioria está em conserva.

Mulher AmeixaSó uma vez por ano.

Mulher CocoTem a cabeça dura e cheia d'água.

Mulher MamãoSó Mamãe & Papaya.

Mulher FramboesaSó dá em Campos do Jordão.

Mulher RomãNinguém sabe onde encontrar.

Mulher Laranja LimaNão tem gosto de nada.

Mulher PêraTem o tronco fino e a bundagrande.

Mulher GoiabaA maioria vem bichada.

Mulher JaboticabaQuando se come demais, fica-setrês dias sem ir ao banheiro.

Mulher AbacateSe comer todo dia engorda.

Mulher UvaTá sempre enroscada em algumcacho.

Mulher MelãoÉ comida de gente rica.

Cultura e lazer

Desde “Floradas na Serra”, em1954, dirigido pelo italianoLuciano Salce com roteiro baseadoem romance de Dinah Silveira deQueiroz e produzido pelosestúdios Vera Cruz, Campos doJordão não teve mais nenhum filmeonde sua história fosse retratada.

Em 2012, se iniciaram as etapasde pesquisas e laboratório com ointuito de resgatar a história dacidade entre as décadas de 50 a 70através de um romance que marcoua época, além de reviver aspectossociais, culturais, políticos ehistóricos do período.

Amor na Serra: o enredo“Na paisagem serrana, a jovem

normalista apaixonada Dora Lygia,dedica sua vida ao seu grande amor,Luiz Cezário. Embalados ao somdo ritmo revolucionário que surge,

o Rock, o casal jura amor eterno,uma relação que irá além da vida.O casamento não poderia deixar deacontecer e a felicidade dos jovensnão tem limites. Eles se completamem todos os sentidos. Risos decrianças começam a completar afelicidade. Tudo corre muito bemno ‘Recanto dos Sonhos’. Mas afatalidade ronda a alegria do casal,como que invejando a união delese resolve romper os laços de amornessa vida”.

ProduçãoA APA (Associação de

Produtores e Artistas) de Paulíniatem como fundamento a inclusãosocial e a democratização de acessoà cultura. Partindo deste princípiode atuação, a produção se interpõepara a qualificação e participaçãodireta de munícipes das cidades

visitadas por seus projetos. Para essa produção de longa-

metragem, em coprodução com aND Produções e a I9 Idiomas &Espaço Cultural, serão realizadasoficinas de atuação (preparação ecapacitação) e workshops (estudosde processos de produçãoaudiovisual), formando-se assimpossível mão de obra local. Comisso, moradores terão aoportunidade de conhecer de pertoe até mesmo de participarativamente em todo o processocinematográfico.

Outra forma de se visualizar esteprojeto é pelo enfoque turístico. Acidade de Campos do Jordão éamplamente conhecida pelas lindaspaisagens, confortáveisacomodações e gastronomiavariada. Com a divulgação do

filme, pretende-se, também,aumentar o fluxo do turismo detoda a região, movimentar ocomércio local e propiciar osurgimento de guias especializadospara visitas aos locais mencionadosno filme.

Ainda no enfoque turístico, oprojeto pretende contribuir para aqualificação do atendimento aosvisitantes, tanto dos que vêm detodo o Brasil, quanto dosestrangeiros que são atraídos pelobelíssimo encantamento que olocal oferece. Será oferecido peloprojeto um treinamento de guiasturísticos, visando ao atendimentoe à familiaridade com a línguaestrangeira.

Toda a produção será cedida àmunicipalidade, desde os figurinos,adereços e objetos confeccionados;

até mesmo a reproduçãocenográfica utilizada no set defilmagem.

A realização de um filme de épocaimplica a atenção minuciosa demuitos profissionais, voltada paraobservações do vestuário e dosobjetos utilizados na época, dosadereços que cercavam esteambiente e principalmente da suaarquitetura, já que trabalhar comestas referências visuais requermuito empenho, dedicação epessoas capacitadas.

Em vista da quantidade depessoas envolvidas na realização deuma obra audiovisual e a fim deproporcionar a criação de agentesmultiplicadores do “fazer cinema”,a produção irá criar duas“ferramentas” de acessibilidade aopúblico, com oficina de elenco

(interpretação), a fim de prepararos atores que posteriormente farãoparte do filme; oficina de arte(cenografia, figurinos, objetos epintura), nas quais os participantesaprenderão, na teoria e prática.

“Amor na Serra” se encontra emfase de captação de recursos. Noúltimo dia 24 de novembroocorreu o Baile da Produção, noTênis Clube de Campos do Jordão,visando integrar a população aoprojeto que consagrará Campos doJordão como “palco de amor” nacinematografia nacional, divulgar acidade e atrair outras produções,para tornar-se naturalmente umpotencial polo cinematográficomundial.

Fabi Padula Santiago da Costa eSuzi Pessanha

Projeto de obra cinematográfica em Campos do Jordão

MULHERx

FRUTAS

DOMíNIO PÚBLICO

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8 Eu Amo Campos do Jordão - número 3 - Ano I

Campos do Jordão - Jornal Eu amo Campos do Jordão - Ano I - Número 3 - vade-mécum

Morango, cereja, framboesa, amora eoutras muitas variedades fazem partedo grupo das frutas vermelhas.Qualquer fruta fornece propriedadesimportantes à saúde, pois são ricas emvitaminas, minerais e fibras. Porém,podemos destacar o grupo das frutasvermelhas, pois além dessesnutrientes, possuem poderantioxidante. Em Campos do Jordãoelas acharam um solo perfeito paraseu cultivo e muitas delas começaram

a ser cultivadas aqui, comexclusividade para framboesa, amora,blueberry. Além de fornecerempoucas calorias, as frutas vermelhaspossuem compostos bioativos, quesão substâncias que contribuem paraa saúde, prevenindo doenças. Essescompostos que dão a cor vermelha nafruta, podendo atuar na redução docolesterol, fortalecimento do sistemaimunológico e na prevenção dedoenças cardiovasculares.

Algumas dessas frutinhas geralmentesão consumidas como geléia, doces,caldas ou até para decorarsobremesas. Mas dê preferência porconsumir as frutas vermelhas innatura, pois devido a processos comocozimento, secagem e outros, aspropriedades nutricionais alteram. O morango é fonte de vitamina C,

catequinas e compostos fenólicos.Pesquisas associam o consumo demorango com a redução dos níveis do

colesterol ruim (LDL). A versãoorgânica é a mais indicada, já que éum dos alimentos mais contaminadoscom pesticidas. A cereja ofereceproteção contra doençascardiovasculares devido a quantidadede flavonóides presente nela.Também fonte de vitaminas A e C, ede fibras solúveis. As outras frutasvermelhas, principalmente o mirtilo,também têm todas essas e outraspropriedades.

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Google ImpostosUm novo dispositivo pos-

sibilitará acompanhar a aplicaçãode seus impostos. O Gastômetro,será implantado pela Facesp ( Fe-deração das Associações Co-merciais do Estado de São Paulo)e ACSP (Associação Comercialde São Paulo), como dispositivoinovador e de manutenção datransparência. O seu funciona-mento prático foi apresentadodurante o 13.º Congresso daFacesp, em Campos do Jordão(SP), com a presença de grandepúblico. Para a jornalista eapresentadora da TV Record,

Fabiana Scaranzi, esse é um as-sunto importante e de interesseda sociedade. “Em 2006, a ACSPfez o movimento ‘De olho noImposto’ e recolheu mais de 1,5milhão de assinaturas, mas issonão parou por aí. Agora a enti-dade lança essa ferramenta deutilidade pública que demons-trará para onde vai o nossodinheiro. Isso é um passoimportante para a tão sonhadatransparência do Brasil”, disseScaranzi. O presidente da Facespe ACSP, Rogério Amato, alertaque “a cobrança de impostos é

permanente, ou seja, pagamostributos até dormindo. Nãosomos contrários ao seu paga-mento, embora temos o direitoconstitucional de acompanharde perto sua aplicação. Pago, logoexijo – essa é a mensagem quequeremos que fique clara com olançamento do Gastômetro”,considera Amato. GilbertoAmaral, coordenador de estudosdo IBPT (Instituto Brasileiro dePlanejamento Tri-butário),explicou que o “Gas-tômetro”fiscalizará de maneira enérgica ogasto público. “Ele segue de

maneira prática a mesmadinâmica do Impos-tômetro – adiferença é que ele mostrará demaneira criteriosa os gastos doPaís”.

Segundo ele, no Brasil gasta-semais que arrecada, e isso é umfato grave constatado. “Desenha-mos uma plataforma que será omaior banco de dados privadosdo Brasil, voltado para infor-mações sobre gasto público. Nelaserá possível acompanhar, inclu-sive, o quanto a Presidência daRepública destina de recursos nassuas mais diversas áreas de

atuação”, pontua Amaral.De acordo com o economista

chefe da ACSP, Marcel Solimeo,o problema é que a despesapública é mais alta que a receita.“O governo não pode gastar maisdo que arrecada, pois gera assimum ciclo insustentável de dívidasno longo prazo. O que vamosolhar com essa ferramenta é aqualidade dos gastos, e é isso quevamos acompanhar, a eficiênciana aplicação dos recursos.Chegou a hora de cada umcumprir o seu dever de cidadão,ou seja, ser síndico na aplicação

de seus impostos”, ressaltaSolimeo.

Na avaliação da jornalista da RádioJovem Pan e comentarista do SBT,Denise Campos de Toledo, se o governogasta mal o dinheiro, ele deixa debeneficiar a população em suas principaisnecessidades. “Precisamos criar fôlegofinanceiro com atenção nos gastos, umavez que o cenário econômico externo é deinsta-bilidade e preocupação. Não po-demos pagar a conta várias vezes em razãodo alto custo do Brasil. É importante, apartir dessa ferramenta, que a populaçãoseja a principal gestora da aplicação de seusrecursos”, finaliza Denise.

“Google” do gasto público possibilitará cidadão acompanhar a aplicação de seus impostos

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