Mensário da Junta de Freguesia Julho#2012 Ano VIII Edição N.º 89Director José Carlos Gomes Editor Ângela Duarte DISTRIBUIÇÃO GRATUITA noticiasdafreguesia.blogspot.comnoticiasdafreguesia@gmail.com

Maldito fogo Últ.

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Rancho dos Conqueiros venceu a edição deste ano

Torneio Interassociações Golos, penalties (dentro e fora do campo), Pavilhão cheio e muita alegria P7

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Paróquia e Freguesia Agosto é mês de festas e romarias P4

Souto Adro da igreja alvo de escavações arqueológicas P3

Souto da Carpalhosa Ex-combatentes reunidos P5

Freguesia Volta à Portugal em bicicleta de regresso Últ.

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opiniãonotíciasdafreguesiadejulhode20122

Abertura

José Carlos Gomes

As palavras do senhor prior

Padre José Baptista Desporto

e saúde pública

Decorreu, durante o mês de julho o VII Torneio Interassociações, este ano integrado nas comemo-rações dos 800 anos da Freguesia e Paróquia de Souto da Carpalhosa.

Este ano tivemos a participação de dez equi-pas masculinas e quatro femininas.

Foram quatro fins-de-semana de grande entusiasmo, quer da parte dos atletas quer da parte do público. É de realçar a forma responsável como todas as equipas encara-ram a sua participação no torneio, quer ao nível da pontualidade quer ao nível do respeito pelos adversários. Por tudo isto, todos estão de parabéns, tanto os vencedores como os vencidos e a freguesia só lhes pode estar grata pelo forte contributo que deram para dignificar as comemorações referidas.

A Ribeira da Carpalhosa tem sido sujei-ta a algumas descargas de efluentes suinícolas, que têm sido visíveis na zona do parque da Associação do Valepedrense. Não temos dúvida de que os dejetos são provenientes das explorações que se situam a montante do referido parque. Com isto queremos deixar um alerta aos prevaricadores para o facto da atividade da Associação Valepedrense ter sido reativada, passan-do a ribeira a ter uma vigi-lância quase permanente. A Junta também passará a ser implacável na denún-cia de situações que lhe sejam reportadas. Em pelo século XXI situações como esta não são de modo nenhum aceitáveis.

Subir acima da chinela

Aconteceu mais um cam-peonato de futebol, terminado há dias, que por um pequeno pouco não fez este país esque-cer que tinha umas contas a ajustar com uma troika, de que a maioria de nós nada sabe, além do facto de acharmos que, a par com uma data de gente lá para Lisboa, nos vai fazendo a vida negra com cada vez mais exigência e menos dinheiro darmos aso a uma estravaganciazitas.

Além de que gostava que Portugal tivesse ganho, não me motiva muito mais o fute-bol, impulsionado por gente que, parece, pouco ou nada percebe do assunto. Isto a ver pelos comentários e discor-dância que vou escutando da boca de tão bons treinadores e árbitros sentados diante de um écran de televisão a sofrer quando se não vê a boca aba-nar malhas entre os postes de uma baliza.

Expoentes máximos no mundo futebolístico, não noutros campos porque dá a impressão de que não existe outro desporto a nível nacio-nal. Estão demasiado votados ao silêncio, pelos meios de comunicação social e por todos nós, os nossos atletas

234 atletas paraolímpicos, que participaram em 10 jogos paralímpicos, desde 1972, e trouxeram para Portugal 85 medalhas (25 de ouro, 29 de prata e 31 de bronze). Quanto aos atletas “sem deficiência” participaram em 22 jogos de verão, tendo arrecadado 22 medalhas (3 de ouro). Somos realmente um país de gen-te grande, sempre que nos acolhemos com as nossas limitações e damos tudo por tudo para chegar mais longe. Porque há desporto além do futebol.

Políticos exímios somo-lo todos, também. Quem de nós não manifestou já uma data de soluções para os problemas que o país atravessa e que os políticos andam a esgrimir lá pela capital? Muito fácil se torna para nós fazer bem o que aos outros compete fazer, e que acreditamos fazem sem competência. Tão ocupados com o pensamento no que os outros são e têm, fugimos de nossas responsabilidades (talvez por isso, das nossas 107 medalhas olímpicas, 60 sejam de atletismo).

É evidente que todos so-mos, mal seria se assim não fosse, seres políticos e só temos é que questionar o que se faz e tentar encontrar soluções para o bem comum. Creio ser de melhor senso olharmos e transformarmos o que a nossa vista alcança para, depois, se possível, podermos olhar e procurar compreender os de topo. Recordo duas crianças macrocéfalas, gêmeas, que na sua tenra idade não supor-tavam o peso da cabecita.

Tivessem elas pés grandes e cabeça de normais pro-porções e o problema delas seria nenhum. Soubesse cada cidadão ocupar o seu espaço no que diz respeito a corpo e mente, e este país estaria bem mais equilibrado.

Dois indivíduos formam uma comunidade. Podendo, creio, afirmar-se que o indivíduo é base de todas as sociedades, percebe-se que não pode viver senão mediante claras, ou ocultas, relações com os outros. A relação aproxima pessoas e cada uma delas tem que alimentá-la para que não se desiquilibre. Acontece, porém que a pessoa não deixa de ser indivíduo. Se está em re-lação tem o que lhe é próprio e comunga com o outro algo que se torna comum. Somos diferentes em muito iguais em outro tanto.

O que é comum aos vários elementos que se associam é que constitui a sociedade. A ver se nos entendemos: não pode dizer que faz parte de um grupo (sociedade) quem dele se afasta para em quase tudo dizer “está mal”. Se se afasta auto exclui-se e deixa de pertencer à sociedade, perdendo o direito de falar mal dela. Se não se afasta tem todo o direito a questionar-se e pugnar pelo bem comum, que é pessoal e alheio. Mas cumpre-lhe a obrigação de executar o que comumente se achar bem. Neste caso, o dizer mal da sociedade é dizer mal de si mesmo, porque, aparen-temente, está lá. Resumindo, em qualquer situação ao ser humano compete-lhe fazer e

criar condições para que os outros façam.

Para não empenharmos pessoas ou instituições, pense-mos nas exigências que impu-tamos a Deus. Por uma questão de integridade pessoal, que competência tenho eu para falar (bem ou mal) de um ser que não conheço, com quem me não relaciono e quem dou alguma importância sobretudo para me sobrevalorizar a mim? Será que já percebi que em semelhantes casos só sobre-valorizo a minha ignorância? Não me peçam para falar de futebol, só saberei falar de uma perna partida, de umas caneladas que dei e levei, e da certeza de que exigirem-se que fizesse mais que o que sabia ia dar brincadeira certa, no resto do jogo.

Uma montra de alfaiate. Um manequim lá exposto. A olhá-lo, um homem. Palavras? Apenas as que comentavam o fato que envolvia o boneco. Defeitos alguns, qualidades algumas, não muitas. Um dia assim foi, e muitos mais semelhantes se lhe seguiram. O critico era sapateiro. O cri-ticado no fato era o alfaiate. Cansado de tanta censura, “deu corda aos sapatos”, saiu a porto e disse: “não suba o sapateiro acima da chinela”. Remédio santo. Nunca mais o manequim teve que olhar o sapateiro parado na sua frente.

Porque quem sabe da tenda é o tendeiro, fica uma palavra de S. João: “Meus filhos não amemos com palavras e com a língua, mas com obras e em verdade”.

As crianças e a água

Nesta altura do verão é natural que as crianças pas-sem mais tempo de lazer em contato com água, seja na praia, piscinas públicas ou do-mésticas. Por isso é necessário um cuidado redobrado com as crianças nestes meios. A maioria dos afogamentos de

crianças com idade inferior a 4 anos ocorre em piscinas domésticas.

Respeitar estritamente as normas de segurança e garantir que presta especial atenção quando as crianças estão a brincar em água num dia quente de verão irá fazer com que se evite o pior. Se a piscina de sua casa, ou do prédio, ou mesmo a Municipal, é usada por crianças regular-mente, certifique-se de que inclui tudo o que é necessário em termos de isolamento, por-tões e outros dispositivos de segurança e precauções.

Apesar das piscinas serem um meio de excelência para a diversão de crianças e de adul-

tos estas reclamam vidas todos os anos, como tal nunca deixe uma criança sem vigilância em qualquer local perto de água. Recomenda-se a supervisão por um adulto em todos os momentos quando as crian-ças estão perto de água. Aqui deixo alguns conselhos para ter em conta quando se está com crianças junto de piscinas ou outros locais com água:

Limitar o acesso à água colocando vedações que impeçam o seu acesso sem a supervisão de um adulto; man-ter sempre as vedações devi-damente trancadas; manter equipamentos de salvamento básico junto aos locais com água (ex.: uma vara, bóias,

etc.); devem ser utilizadas bóias indicadas e apropriadas para a idade da criança; faça uma lista com os números de emergência e tenha-a sem-pre à mão; certifique-se que todos os produtos de manu-tenção da piscina estão fora do alcance das crianças, o cloro da piscina por exemplo; no fim de utilizar a piscina, se for o caso, deve colocar uma proteção para tapar. Estes são alguns dos cuidados básicos a ter em conta, e claro, o mais importante é acompanhar sempre o seu filho sempre que este estiver perto de água e a brincar com esta.

Espaço Saúde

Enf.º Márcio Santos

sociedade, desporto & necrologianotíciasdafreguesiadejulhode2012 3

Maria de Jesus, 85 anos, faleceu dia 1 de julho. Residia na Assenha e era viúva de José Francisco (Moço). Foi a sepultar no cemitério do Souto da Carpalhosa.

Virgílio de Jesus Antunes Lopes, 69 anos, faleceu no dia 8 de julho. Residia nas Várzeas e era casado com Maria de Jesus Gaspar. Foi a sepultar no cemitério das Várzeas.

Trabalhos da Junta

Aqui deixemos a relação de trabalhos le-vados a cabo pela Junta de Freguesia de Souto da Carpalhosa no período do mês de julho:

- Execução de traba-lhos de limpeza de ruas, arranjos, etc., por vários lugares da freguesia, em colaboração com os funcionários da Câmara Municipal de Leiria;

- Corte de silvas e ca-nas por vários lugares da freguesia;

- Limpeza de ruas no lugar do Souto da Carpa-lhosa.

800 anos Monografia Souto da Carpalhosa

No âmbito das comemorações dos 800 anos do Souto da Carpalhosa está a ser desenvolvido um trabalho de investigação que culminará numa monografia sobre a freguesia.

Para a realização deste livro, prosseguem, entre muitos outros, trabalhos de prospeção ar-queológica na área da freguesia e uma escavação arqueológica junto à fachada principal da igreja do Souto da Carpalhosa na segunda quinzena de agosto. Outras escavações se perspetivam para futuro, sendo que os seus resultados poderão vir a ser enquadrados noutras publicações que não a monografia. Na equipa de trabalho estarão envolvidos os arqueólogos António Ginja e Mó-nica Ginja, naturais de S. Miguel, a antropóloga Cláudia Santos, bem como uma equipa de vo-luntários do Agrupamento de Escuteiros 1112.

Os trabalhos poderão resultar no achamento de ossadas por parte desta equipa de investi-gação. Este será, certamente, um trabalho de dedicação e minúcia que nos contará muito da história do Souto da Carpalhosa e das suas gentes.

necrologia

800 anos Outubro é mês da juventude

Conforme definido na pro-gramação das comemorações dos 800 anos da freguesia e paróquia do Souto Carpalhosa, outubro será o mês da juven-tude.

Todos os jovens que quei-ram participar devem apresentar a sua ideia e inscrever-se, até ao final de agosto, na Junta de Freguesia, ou através de email (freguesia.soutodacarpalhosa@gmail.com) indicando nome, idade, localidade, ideia e con-tactos. Poderão fazê-lo individu-almente ou em grupo, sendo que pelo menos um elemento tem de residir na freguesia. As inicia-tivas poderão ser as mais varia-das, desde, por exemplo, uma noite de Dj’s, bandas, festival de música… Ficamos a aguardar as propostas e inscrições.

Fim da isenção de IMI

No âmbito da proposta de lei de revisão ao regime do arrendamento urbano (recentemente aprovada) e que deverá entrar em vigor em outubro do corrente ano, está previsto o fim de isenção em sede de IMI para os proprietários de prédios devolutos ou em ruínas em zonas classificadas. Em con-trapartida, os proprietários reclamam do Executivo a criação de uma taxa especial para os proveitos com ren-das, à margem do restante rendimento. A tributação destes valores vai ter uma taxa especial, equiparada à dos rendimentos de capital, atualmente fixada em 25%. Contudo, o valor da taxa e a sua entrada em vigor não ficaram para já definidos nesta lei, sendo que o regi-me específico de tributação dos rendimentos provenien-tes das rendas deverá entrar em vigor em 2013. Enviado por J. Domingues

O treinador Eric Domingues parti-cipou no Budo Kamp - Estágio de Judo Internacional, que se desenrolou de 25 a 30 de junho em Portimão. Este con-tou com 200 atletas vindos de Portugal, Espanha, Dinamarca e Reino Unido, e treinadores de nível mundial, tais como Nuno Delgado, Peter Gardiner ou João Neto.

Prova de encerramento da Associação de Leiria

No dia 2 de junho os nossos peque-nos campeões portaram-se lindamente tendo arrematado excelentes exibições, neste convívio que decorreu nas Caldas da Rainha.

Resultados: 1.º Lugar – Alexandre Sousa, -26 kg, 7 anos; Inês Cruz, -30 kg, 11 anos; 2.º Lugar – David Silva, -18 kg, 5 anos; Matilde Silva, -18 kg, 5 anos; Mariana Santos, -38 kg, 8 anos;

Adriana Sousa, -50 kg, 11 anos; 3.º Lugar – Rúben Moreira, -34 kg, 8 anos; Miguel Silva, -42 kg, 11 anos; Pedro Ferreira, -28 kg, 9 anos.

Parabéns aos atletas!

Inscrições para JudoPré-inscrições abertas na secção do

Grupo Desportivo Santo Amaro, com instalações no pavilhão gimnodespor-tivo do Souto da Carpalhosa. Turmas:

4-5 anos, 6-9 anos e 9-13 anos. No ato da inscrição, oferta da primeira mensalidade. Aproveita já, porque as vagas são limitadas!

Contactos: Eric Domingues (trei-nador – 3.º Dan.), 964 451 913, ericdomingues@gmail.com

Judo Estágio Internacional em Portimão

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EITO

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sociedade & culturanotíciasdafreguesiadejulhode20124

Souto da Carpalhosa Festa em honra do mártir S. Sebastião e Ss. SalvadorSexta-feira, dia 3 de agosto

18h00 – Abertura do arraial22h00 – Texas Killer Bee Que-

en (com Nuno Rancho); Nice Wea-ther for Ducks; DJ João P (Sushi Disco Club)

24h00 – Encerramento do arraial

Sábado, dia 4 de agosto09h00 – Alvorada10h00 – Abertura do arraial

com início dos festejos15h00 – Abertura da quermesse18h00 – Adoração do Santíssi-

mo exposto19h00 – Abertura do restau-

rante19h30 – Celebração da Santa

Missa21h00 – Atuação do organista

Flávio Santos22h00 – Banda Ferro & Fogo23h00 – DJ Joel Santos24h00 – Encerramento do

arraial

Domingo, dia 5 de agosto09h00 – Alvorada10h00 – Abertura do arraial

com início dos festejos12h00 – Abertura do restau-

rante14h30 – Chegada da Filarmóni-

ca das Chãs15h00 – Celebração da Santa

Missa seguida de procissão e ven-da de ofertas

18h00 – Entrega da bandeira22h00 – Atuação da banda

Kremlin23h00 – Sorteio24h00 – Encerramento do

arraial

Várzeas Festa em honra de N.ª Sr.ª da ConceiçãoSexta-feira, dia 10 de agosto

20h00 – Abertura de bar, res-taurante e quermesse

20h00 – Missa22h00 – Atuação do duo musi-

cal Daniel Silva e Ana24h00 – Atuação da banda

Achasfish?

Sábado, dia 11 de agosto08h00 – Alvorada14h00 – Música com as produ-

ções Som do Centro Jogos tradicionais durante

a tarde20h00 – Abertura do bar, res-

taurante e quermesse22h00 – Atuação do grupo

musical SKB

Domingo, dia 12 de agosto08h00 – Alvorada09h00 – Chegada da Filarmóni-

ca de Pataias09h30 – Recolha dos andores e

ofertas12h00 – Abertura do bar,

restaurante14h30 – Missa em honra de

N.ª Sr.ª da Conceição seguida de procissão

16h30 – Venda de andores e ofertas

17h00 – Concerto da Filarmó-nica de Pataias

18h00 – Atuação do Rancho Folclórico Estrelas das Várzeas

21h30 – Atuação do artista Dinis Brites

24h00 – Encerramento dos festejos com fogo-de-artifício

Moita da Roda Festa em honra de N.ª Sr.ª da SaúdeSexta-feira, 31 de agosto

20h00 – Abertura do arraial21h30 – Atuação dos Why Not22h00 – Atuação dos The

Playar23h00 – Atuação dos Dj’s 2

Glow 24h00 – Encerramento do

arraial

Sábado, 1 de setembro12h00 – Alvorada13h00 – Início dos festejos19h00 – Abertura da quermesse21h00 – Atuação do duo musi-

cal Raquel Santos e Vera Marto22h00 – Atuação da Banda

Europa23h30 – Atuação do DJ André

L.24h00 – Encerramento do

arraial

Domingo, 2 de setembro09h00 – Alvorada10h00 – Chegada da Filarmóni-

ca de Monte Redondo14h00 – Celebração da Missa

com sermão e procissão16h00 – Abertura do arraial,

quermesse e venda de andores17h00 – Entrega da bandeira18h00 – Atuação do Rancho

Folclórico Peixeiras da Vieira – Vieira de Leiria

21h00 – Atuação do teclista Gilinho (Oxigénio)

22h30 – Atuação do grupo musical Fina Estampa

23h30 – Atuação do DJ DNS 24h00 – Encerramento do

arraial com fogo-de-artifício

Segunda-feira, 3 de setembro17h00 – Abertura da quermesse

e arraial19h00 – Missa por intenção de

todas as pessoas que contribuíram para os festejos

21h30 – Atuação do grupo musical Hi-Fi

23h00 – Atuação do DJ Nuno Fernandez

23h30 – Realização do sorteio24h00 – Encerramento dos

festejos

São Miguel 20.º Aniversário Arcusa 92Terça-feira, dia 14 de agosto

22h00 – Pitro DJ

Quarta-feira, dia 15 de agosto10h00/11h00 – Jogos

Solteiros(as) x Casados(as)14h30 – Peddy-paper e jogos

tradicionais19h00 – Atuação do organista

“Gilinho”Serviço de bar e restaurante

e, durante a tarde, haverá ainda animação para as crianças.

Agosto é mês de festejosO verão traz consigo as festas e romarias por todo o país. A nossa freguesia não é exceção, apresentando um verão recheado. Deixamos-lhe os programas das próximas festas religiosas para que não perca estas excelentes oportunidades para se divertir.

Chã da Laranjeira e Assenha Festa de Angariação de fundos - São Bento e Nossa Senhora da Memória Domingo, 19 de agosto

09h00 - Concentração de “Re-cas”, no largo da capela

09h30 – Início do passeio pela freguesia

11h30 - Missa Solene (Confir-mação)

12h30 - Chegada do passeio, seguido do almoço

15h00 - Início de jogos tradi-cionais; Leilão de ofertas

16h30 - Espetáculo de ilusionis-mo Gil Magik

18h00 - Continuação de leilão das ofertas

19h00 - Início do organista Bruno Ricardo

22h30 - Sorteio das rifas24h00 - Encerramento dos

festejos

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sociedade & economianotíciasdafreguesiadejulhode2012 5

800 anos Ex-combatentes evocam passado

No passado dia 15 de julho, os ex-comba-tentes da freguesia do Souto da Carpalhosa, bem como amigos e familiares, reuniram-se para um encontro que visou juntar todos os veteranos que um dia estiveram no campo de batalha ao serviço da pátria lusa.

O encontro começou com a missa domi-nical, onde esteve sempre presente, junto ao altar, um represente do núcleo de Leiria da Liga dos Combatentes com a bandeira que representa as forças militares que estiveram ao serviço da nação. Após a cerimónia religiosa, foram depositadas duas coroas de flores junto ao monumento de homenagem ao combatente, uma em nome dos organizadores deste en-contro-convívio e uma segunda pela Liga dos Combatentes, depositada pelo presidente do Núcleo de Leiria, Ley Garcia, acompanhado de Acácio Sousa, em representação da Câmara Municipal de Leiria.

Chegada a hora de reconfortar o estôma-go, seguiu-se o almoço na sede do rancho do Souto da Carpalhosa. A tarde passou-se entre conversas que faziam lembrar histórias pas-sadas, o visionamento de fotografias antigas de quando os nossos ex-combatentes se en-contravam na linha de combate e, ainda, com uma pequena atuação do Rancho Folclórico e Etnográfico do Souto da Carpalhosa que levou membros do executivo da Junta de Freguesia e representantes da Liga dos Combatentes a subir ao palco para entrar na dança.

Um dia de convívio e homenagem, muito bem passado, organizado pelos ex-combaten-tes Manuel Barros e Joaquim Vindeirinho, que reuniu mais de uma centena pessoas, em mais uma iniciativa englobada nas comemorações dos oito séculos da paróquia e freguesia do Souto da Carpalhosa e que decorrerão até ao fim do ano.

Centro C. da Serração Compre até à meia-noite

Dia 4 de agosto faça compras até à meia-noite no Centro Comercial da Serração. Numa iniciativa inédita, lojistas unem-se para promover uma noite diferente a todos os que passarem por aquele es-paço comercial: o centro comercial estará aberto das 9h00 às 24h00 e das 22h00 às 24h00 a banda “Desalinhados” promete muita música e animação naquele espaço. Também neste dia os lojistas farão promoções especiais e haverá muitas surpresas.

...e conheça os novos espaços

Com menos de um ano de existência, o Centro Comercial da Serração cimentou já uma posição de referência na freguesia. Com 17 lojas que oferecem uma variedade de produtos e serviços, concentra-dos num mesmo espaço comercial, uma zona de lazer promete agora ainda cativar mais quem por ali passa.

A abertura de uma retrosaria, “Arte por um Fio”, brevemente neste espaço comercial, virá complementar a panóplia de serviços disponíveis no Centro Comercial da Serração. O espaço, mais do que um centro de comércio, procura ser um local de bem-estar. Para breve estará disponível o parque infantil, um espaço de brincadeira ao ar-livre que certamente vai agradar os mais novos, e, num futuro próximo, o gerente pretende ainda criar uma “Aldeia da Reciclagem” no espaço de lazer.

“Do mesmo modo que eu me orgulho deste espa-ço comercial, acho que a população das Várzeas, em particular, e a freguesia se podem orgulhar do que têm cá”, refere José Fernandes, sócio-gerente do Grupo Tarde e Dia – Comércio Alimentar, Lda.

Para José Fernandes, o sucesso deste espaço em muito se deve aos lojistas deste espaço comercial. “A sorte de poder contar com um grupo fantástico, muito profissional, e cheio de ideias”, refere.

O Centro Comercial da Serração representa já 21% do volume de vendas do Grupo Tarde e Dia.

Conqueiros Turismo de habitação é novidade

Aposta num servi-ço de qualidade supe-rior e personalizado a cada cliente. É assim que podemos definir a Quinta Alves de Matos, um espaço de turismo de habitação de excelência locali-zado nos Conqueiros e recentemente inau-gurado, no dia 30 de junho.

Este projeto é uma forma de perpe-tuar a memória da família Alves de Matos, que teve uma grande importância na freguesia e no concelho pelas suas obras de benemerência.

Herdada por um caseiro, que era também afi-lhado da família Alves de Matos, a quinta come-çou a ser recuperada há cerca de dois anos, num investimento que ronda os 700 mil euros em obras de requalificação.

A casa de habitação, de onde as origens re-montam ao século XV, possui três quartos, e uma suite. Com a recuperação dos edifícios contíguos, mais três suites e quatro quartos perfazem o total de unidades de alojamento.

Inês Francisco e o seu irmão, Tiago, assumem a gerência deste espaço. “A aposta agora passa muito pelo mercado internacional”, refere Inês Francisco, salientando que a Quinta Alves de Matos tem por objetivo “oferecer o serviço de maior qualidade e adequado a cada cliente”. Além do alojamento, este espaço encontra-se preparado para congressos, apresentação de produtos, festas particulares, entre muitos outros eventos possíveis, sendo que também pode recorrer à quinta para fazer simplesmente um spa. Todo o serviço é adequado a cada situação.

“Ser único, não ser comparável a outro, é assim que pretendemos que a Quinta Alves de Matos seja conotada”, diz Inês, reiterando a personalização como a chave deste projeto.

Visite este espaço no centro dos Conqueiros, e surpreenda-se pela envolvência do silêncio e da tranquilidade daquele espaço que o faz entrar numa dimensão de pura serenidade.

Com a recuperação dos edifícios contíguos, o projeto irá culminar em: 11 unidades de alojamento; Banho turco; Sauna; Jacuzi; Sala de massagens e enfermagem; Balneários; Ginásio; Salão de confe-rências e eventos; Piscina para adultos; Piscina para crianças; Miradouro (que em dias límpidos pode ver-se o mar alto); Solário natural; Espaços verdes e jardim; Mostra de alfaias agrícolas com mais de meio século; Museu da casa Alves de Matos; Espaço de agricultura manual.

Poderá obter mais informações em http://quintaalvesdematos.pt

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Opinião

Gastão Crespo

DaTerra

Carlos Duarte

Uma crónica de vez em quando...

Orlando Cardoso

A importância das feiras

Recentemente realizou-se no Souto da Carpalhosa a recria-ção de uma feira antiga. Essa feira foi um dos acontecimentos mais interessantes de que me lembro de assistir no adro da igreja matriz. Este evento, inte-grado nas realizações progra-madas para comemorar os 800 anos da freguesia, movimentou pessoas de diversos locais da freguesia que tiraram dos seus baús as roupas antigas, recorda-ram as feiras da região e, para a recriação ser mais perfeita, foram vendidos produtos agríco-las e animais de capoeira, não faltando os ofícios antigos e os jogos tradicionais.

As feiras tiveram uma grande importância desde a Idade Média, assumindo um papel fundamental a partir do reina-do de D. Dinis, rei que viveu na região e que incentivou o plantio inicial dos pinheiros que vieram a tornar-se no pinhal de Leiria que hoje conhecemos. As feiras foram, durante muitos séculos, um acontecimento fundamental na vida dos povos, na medida em que era uma atividade económica que permitia a troca e venda de produtos de diferen-tes proveniências, aumentava os contactos entre mercadores funcionando, de certo modo, como um meio de comunica-ção dentro de próprio reino.

As cartas de feira eram os documentos que os nossos reis elaboravam para a organização das feiras. Havia, num período de falta de segurança provoca-do pelos bandidos que assalta-vam os almocreves e mercado-res que se deslocavam para fa-zer negócios, pela primeira vez, a garantia de que os criminosos seriam punidos se atacassem os feirantes em qualquer caminho do reino.

Esta proteção real às feiras e aos que a elas se dirigiam foram, na realidade, necessárias para o incremento do comércio interno, o comércio que se fazia dentro do próprio reino. Muitas dessas feiras, nomeadamente as francas, aquelas cujos feirantes estavam isentos de impostos durante a sua realização, sobre-viveram até aos nossos dias com características naturalmente diferentes.

A feira antiga realizada no Souto foi um sucesso, com muitas pessoas manifestando o desejo de que no próximo ano ela se repita. O sorriso aberto e feliz dos feirantes, registado pelos fotógrafos de serviço, prova que foi uma aposta em que todos ganharam.orlandocardososter@gmail.com

Matas e matagais

Durante doze anos um pinheiro es-teve a pender, de forma ameaçado-ra, para o lado da minha habitação, um pinheiro de elevado porte que diariamente ameaçava a habitação e a integridade física da minha famí-lia. Por diversas vezes o proprietário do pinhal foi avisado, inclusive por escrito, ignorando sempre a situação.

Lembro-me de alguns comentários sarcásticos nomeadamente: “O pinhal já lá estava quando construiu a casa! Quem aprovou a licença não o devia ter feito! Os pinheiros não caem! As casas não ardem”.

Com esta atitude ignorou o facto de que o proprietário de qualquer bem, nomeadamente um pinhal, é o único responsável pelos danos que o mesmo possa causar.

As situações deste tipo são regu-ladas pelo Decreto-Lei n.º 124/2006, de 28 de junho, republicado com algumas alterações pelo Decreto-Lei n.º 17/2009, de 14 de janeiro. De acordo com o nº 2 do artigo 15º do referido Decreto-Lei “Os proprietários, arrendatários, usufrutuários ou entida-des que, a qualquer título, detenham terrenos confinantes a edificações, de-signadamente habitações, estaleiros, armazéns, oficinas, fábricas ou outros

equipamentos, são obrigados a pro-ceder à gestão de combustível numa faixa de 50m à volta daquelas edifica-ções ou instalações medida a partir da alvenaria exterior da edificação, de acordo com as normas constan-tes no anexo do presente decreto-lei e que dele faz parte integrante.”

Segundo o mesmo decreto-lei, se as medidas de limpeza não forem cumpridas, devem os lesados comuni-car à Câmara Municipal, como refere o nº 3 do mesmo artigo: “Em caso de incumprimento do disposto nos núme-ros anteriores, a Câmara Municipal notifica as entidades responsáveis pelos trabalhos.” Seguidamente, os procedimentos a adotar para que a gestão dos matos seja feita será a forma coerciva.

Por sua vez, o art.º 493 do mesmo Código “estipula que o possuidor de coisa móvel ou imóvel, que tenha o dever de a vigiar, responde pelos da-nos que causar, salvo se provar que nenhuma culpa houve da sua parte ou que os danos se teriam igualmen-te produzido ainda que não houvesse culpa sua”.

Tudo mudou, agora já durmo descansado. Finalmente, o meu vizi-nho cortou a totalidade do pinhal. A minha casa está livre, a minha família também. Deixou de ter a responsabi-lidade civil e moral, pelos danos que o pinhal poderia causar. Um grande obrigado ao meu vizinho por ter corta-do os pinheiros e limpo o pinhal.

É muito bom ter uma propriedade, mas, para cada propriedade há uma responsabilidade.

Seja feliz! Faça alguém feliz e limpe os seus pinhais.

Mundo NovoEm cada verão é o mesmo,

muita energia, muitos planos, muitas necessidades, e poucos recursos. Pouco dinheiro, fracos apoios, zero esperanças. De nada vale reclamar. Cada um terá que resolver os seus proble-mas.

Apesar de termos a sen-sação que os problemas dos vizinhos são muito menores, mais simples e de fácil solução, cada um sabe da sua vida, e cada um terá que tomar as suas próprias decisões.

Espero que o governo man-de os bancos financiar a eco-nomia. Não é pelas dificuldades atuais que se mudam as regras mundiais e a lógica dos mode-los económicos, financeiros e fiscais. Acima de um certo limite, qualquer aumento de impostos provoca uma diminuição da receita fiscal, e esse limite já foi atingido.

Conscientes desse facto, vemos o Estado aumentar as suas receitas através da aplica-ção generalizada de multas em casos de incumprimentos da lei que antes não eram negligen-ciados, e cujo incumprimento não era penalizado.

Para ter noção do que está acontecer, faço uma simples comparação. O limite de ve-locidade é 50 dentro de uma localidade. Até agora, tem havi-do muita tolerância, e ao passar num qualquer semáforo ativado por controlo de velocidade, se for a transgredir, acende o vermelho, os condutores param, e passado algum tempo podem retomar a marcha. Imagine que tinham colocado uma câmara fotográfica em cada um desses semáforos e por cada transgres-são ocorrida no ano passado, enviavam para casa uma multa.

É isto que as finanças come-çaram a fazer com o Imposto sobre Veículos (antigo imposto do selo), e com outras obriga-ções menores.

Esta Europa não está a ajudar. Valham-nos as remessas dos emigrantes. Valham-nos as desgraças alheias, que empur-ram para Portugal os turistas que antes viajavam para outros países.

Todos os dias podemos co-meçar. Em cada dia podemos começar. Algum dia temos de começar.

Começar a ser melhor, começar a ser pior... Começar a cumprir, começar a contestar…

Retomo uma ideia que já aqui expus: O futuro de Portugal pode passar pelo turismo sénior, com o acolhimento em Portugal de reformados de outros países com piores climas. Mas temos de manter qualidade na segurança e na saúde, temos de manter as infraestruturas rodoviárias, temos de manter a floresta e as praias limpas…

Máquina Indiscreta (IV)

A maior parte das ruas das nossas aldeias tem placas cuja toponímia exibe nomes muito peculiares, que talvez me-recessem um estudo mais aprofundado. Todos os nomes, presumivelmente en-cerram uma história ou lenda que não deixarei de analisar em futuros aponta-mentos.

Outrora, todos se conheciam. O correio só chegava ao Souto e a Ti Júlia dos Conqueiros é que fazia de carteira, transportava e distribuía as cartas ou en-comendas provenientes do Brasil e, mais tarde, de alguns países da Europa.

Hoje não é bem assim e se por qual-quer motivo a morada não vem devida-mente identificada, a carta é devolvida com a nota de “rua desconhecida” ou “não identificada” ou “nome ilegível”.

Lembro em miúdo, quando tinha

de escrever para os meus familiares na Alemanha ou França, o cuidado com que devia escrever a morada com aquelas letras esquisitas que para mim mais pareciam jeroglíficos ou símbolos mas que procurava reproduzir com fidelidade (não sem antes ouvir as reco-mendações da minha mãe, “vê se não te esqueces de nenhuma letra”), não fosse a carta extraviar-se.

Só nos finais da década 80 do século passado é que as nossas ruas passaram a ser identificadas com placas e atual-mente tornou-se imprescindível a sua correta identificação para que as cartas cheguem ao destino sem sobressaltos.

Há placas bonitas que gostamos de ver outras nem por isso. A maioria delas foi colocada há mais de 30 anos. As letras es-batidas com o tempo, mal se identificam, são inestéticas, sem simetria a carecerem de uma substituição urgente. Aqui fica o apelo.

Luiz Ginja (texto e fotos)

desportonotíciasdafreguesiadejulhode2012 7

O jogo de encerramento do VII Torneio de Futsal Interassociações da freguesia do Souto da Carpalhosa foi digno de uma verdadeira fi-nal. O domingo, 29, foi o dia de encerramento de mais uma competição desportiva que, ano após ano, une toda a fre-guesia. Esta edição o torneio encontrou-se enquadrado nas comemorações dos 800 anos da freguesia e paróquia do Souto da Carpalhosa e con-tou, pela primeira vez, com quadro equipas femininas em campo, além das dez mascu-linas. Em todos os fins-de-se-mana de julho as bancadas do Pavilhão Desportivo Munici-pal do Souto da Carpalhosa estiveram cheias com claques e forte assistência.

Já a noite se aproximava no último dia quando se deu a entrega de prémios, depois de uma final bem disputada entre a ACDR Várzeas e o Rancho dos Conqueiros, equipa esta que saiu vitoriosa com cinco

golos marcados frente aos três das Várzeas, e com um hat-trick de Nuno Bento.

O presidente da Câmara Municipal de Leiria, Raul Castro, que agora acumula também o pelouro do desporto desta autarquia, reafirmou o gosto em ver uma freguesia unida nesta competição des-portiva e, como já o havia feito em edições anteriores, voltou a manifestar o incen-tivo à criação de uma equipa de futsal federada. Também o presidente da Junta de Fre-guesia, José Carlos Gomes, congratulou a organização desta edição do torneio, este ano nas mãos da ACD Santa Bárbara, Chã da Laranjeira, pelo trabalho desenvolvido. Felicitados os vencidos e os vencedores, foram entregues as taças que marcarão a lembrança desta competição. Seguiu-se a festa, com comes e bebes e muita animação.

Ângela Duarte

Mulheres também entraram em campo

Este ano, o torneio con-tou ainda com quatro equi-pas femininas em campo, o que trouxe ainda mais emoção a esta competição desportiva da freguesia. Conforme definido antes do início do torneio, os jo-gos femininos não tiveram classificação, não havendo distinção entre vencidas e vencedoras. Contudo, a or-ganização afirmou, no fim do torneio, que seria algo a rever, pois a qualidade ali apresentada, merecia dis-tinção. Todavia, as quatro equipas levaram para casa uma taça como forma de assinalar a primeira partici-pação de equipas femininas no Torneio de Futsal Inte-rassociações da freguesia de Souto da Carpalhosa.

Para quem não pode assistir, aqui ficam os resultados dos jogos femi-ninos.

Dia 7 ACD Santa Bárbara x ARCUSA (4-8)

Dia 14 ACDR Várzeas x ADC Moita da Roda (6-6) Dia 21ACD Santa Bárbara x ADC Moita da Roda (2-0) Dia 22ACDR Várzeas x ARCUSA (7-0) Dia 28 ARCUSA x ADC Moita da Roda (0-0)

Dia 29ACDR Várzeas x ACD Santa Bárbara (2-0)

Conqueiros vence VII Torneio de Futsal Interassociações

Grupo AEquipas J V E D GM GS PontosR.Conqueiros 4 3 0 1 17 9 9Arroteia 4 3 0 1 10 11 9Junta de Freguesia 4 2 0 2 13 13 6ACD Sta Bárbara 4 2 0 2 13 9 6Picoto 4 0 0 4 5 16 0

Grupo BEquipas J V E D GM GS PontosAcdr Várzeas 4 4 0 0 21 8 12R. Souto 4 3 0 1 17 8 9ADC Moita da Roda 4 2 0 2 16 14 6Caça e Pesca 4 1 0 3 11 20 3ARCUSA 4 0 0 4 6 21 0

Fase finalDia 22 R. Conqueiros x R. Souto (2-1)Arroteia x ACDR Várzeas (1-6) Picoto x ARCUSA (2-4, gp)

Dia 28ACD Santa Bárbara x Ass. Caça e Pesca (6-2)Junta de Freguesia x Moita da Roda (5-4)

Dia 29 Arroteia x R. Souto (3-2)R. Conqueiros x ACDR Várzeas (5-3)

Classificação1.º Rancho Folclórico Juv. Amiga de Conqueiros2.º ACDR Várzeas3.º CCDR Arroteia4.º Rancho Folclórico e Etnográfico do Souto da Carpalhosa5.º Junta de Freguesia6.º ADC Moita da Roda7.º ACD Santa Bárbara8.º Ass. Caça e Pesca9.º ARCUSA10.º Ass. Picoto

Melhor marcador: Cláudio Calixto (ACDR Várzeas), 11 golosMelhor defesa: ACD Santa BárbaraPrémio disciplina: ADC Moita da Roda

Fase de grupos

Equipa vencedora

Final

Pavilhão lotado no jogo do título

Futuro craque?

Elas também sabem

Raul Castro atento e bem disposto

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Ser inteligente é ser desconfiado, mesmo em relação a si próprio. Paul Léautaud, escritor francês (1872-1956)JUL’12

FICHA TÉCNICA | Notícias da Freguesia de Souto da Carpalhosa | Título anotado na Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) | Depósito Legal 282840/08 | Director José Carlos Gomes Editor Ângela Duarte Colaboradores Albino de Jesus Silva, André Reis Duarte, Carlos Duarte, Cidalina Reis, Eulália Crespo, Elisa Duarte, Gastão Crespo, Guilherme Domingues, Gustavo Desouzarte, Hugo Duarte, José Baptista (Pe.), Luís Manuel, Luisa Duarte, Márcio Santos, Mário Duarte, Orlando Cardoso, Simão João, Associações e Escolas da Freguesia Propriedade Junta de Freguesia, Largo Santíssimo Salvador, nº 448, 2425-522 Souto da Carpalhosa Telefone 244 613 198 Fax 244 613 751 E-mail noticiasdafreguesia@gmail.com Website noticiasdafreguesia.blogspot.com Tiragem 1000 exemplares Periodicidade Mensal Distribuição Gratuita Projecto gráfico 3do3.blogspot.com Impressão OFFSETLIS, Marrazes, Leiria (244 859 900, www.offsetlis.pt)

A Volta está de voltaA 74ª Volta a Portugal regressa, mais uma vez, à

região e à freguesia, com o contrarrelógio da prova. Será na 9ª etapa, a penúltima, entre a Praia do Pedrógão e Leiria, um trajeto de 32,8 km.

O percurso acontece a 25 de agosto, um dia depois da famosa subida à Torre, em Seia (154,9km), e antes da passagem dos ciclistas entre o Rossio e a Avenida da República, em Lisboa, no derradeiro trajeto. A Volta a Portugal esteve pela última vez na região, em 2010, igualmente com um contrarrelógio entre a Praia do Pedrógão e Leiria. Na altura, a etapa foi decisiva para definir o vencedor da prova: David Blanco.

Fonte Região de Leiria

Junta de Freguesia encerra para férias

A Junta de Freguesia vai encerrar ao público no período compreendido entre o dia 16 e o dia 31 de agos-to, por motivo de férias. Reabre a 3 de setembro.

NF em casaSe quiser receber o

jornal da sua freguesia em casa, poderá fazê-lo mediante assinatura anual. O jornal “NOTÍCIAS DA FREGUESIA – Souto da Carpalhosa” é uma publica-ção gratuita, sem qualquer fonte de receita, não sendo possível custear o envio da publicação por correio, ou até mesmo, muitas vezes, fazer a distribuição do jornal devidamente nos locais públicos da fregue-sia. Assim, solicitamos que procurem a publicação na sede da Junta de Freguesia. Quanto aos que desejem receber o jornal em casa, aqui fica a indicação de pre-ços, válida por um ano (12 edições). Outra opção é dei-xar na Junta de Freguesia envelopes A4, devidamente selados e identificados, para o envio das edições.

Também pode acompa-nhar sempre a edição onli-ne, na página do facebook, em facebook.com/noticias-dafreguesia ou no blogue http://noticiasdafreguesia.blogspot.pt.

Portugal – 10 eurosEuropa – 15 eurosResto do mundo – 20

euros

Tristemente é típico da época estival. Regressaram os incêndios um pouco por todo o país e a freguesia do Souto da Carpalhosa não foi exceção. No passado dia 22 de julho, deflagrou, em São Miguel um incêndio em zona de pinhal e mato denso que durante cerca de uma hora preocupou quem próximo ali reside. Contudo, a rápida e eficiente atuação dos pro-fissionais que ali estiveram, desde bombeiros às forças policiais, permitiu que o fogo não alastrasse.

O incêndio foi combatido por 39 elementos, apoiados por nove viaturas dos Bom-beiros Voluntários e Muni-

cipais de Leiria, Maceira, Ortigosa e Vieira de Leiria e, ainda, com o apoio de uma meio aéreo. O fogo deflagrou cerca de uma hora, tendo ini-cio pelas 18h45.

No combate a este incên-dio, uma bombeira da Ortigo-sa teve de receber tratamento hospitalar devido à inalação de fumos.

No dia seguinte, também na Moita da Roda um incên-dio, de pequenas proporções alarmou os populares.

Em qualquer um dos ca-sos, as causas dos incêndios não são, para já, conheci-das.

AD com DL

A associação do Picoto promoveu, no passado dia 29 de julho, um almoço de confraternização, com uma “mega paella”, para apresentar à comunidade os resultados das obras realizadas na sede. Novo telhado e nova cor no edifício são alguns dos pormenores que darão vida ao associativismo no Picoto. Foto de vascocrespo | photo

No dia 29 de julho realizou-se o 2.º Tira-a-ferrugem, o passeio de motociclos organizado pela Comissão de Festas do Souto da Carpalhosa.

Chega o verão… e regressam os incêndios

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