kÉilrirtoioo brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · foi...

20
^ Ilt1 Qn*úíií\ ¦- -"-mi**________^^ mmm h: 313 KÉilRiRtoioo Brasill m yfft^ WwÊÊF 'mWÊà ? ES £»* Ríüüfe MW !M í'' *tò'",A

Upload: others

Post on 02-Mar-2021

2 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Page 1: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

^ Ilt1 Qn*úíií\

¦- -" -mi** ________^^

mmm h: 313

KÉilRiRtoioo Brasill

m

yfft^

WwÊÊF'mWÊà ?

ES £»*Ríüüfe

MW !M

í'' *tò'",A

Page 2: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

1 f"r£

'«•"¦ i,I .7

'1flflflflflH¥?!»l*iflWwflwSfrS^ílíw^'»*flW">Tif- ¦'• -^

ir'

.â->-y>. ...„_*

flj fl^

BH^BJRP

«.

¦:3*>-.

k

! ¦ Á¦'¦':

-.•"¦»t-.i.1

vos e sem "frangos"...

Ondino VieradevolveuYustrich

ao futebol!

:'""".' .. '

'¦¦'

Ifl»"' /r'* r« ____âi_flflÉ_fl_a_É_f . '-3*

íl ::-_éflttli' Qom hnnet. sem ner-flfl ^^^

__d-flflflflflflflflflflflflfl_Bflr fl BI, <b-fl BW PL t.

m\m\\\\\\\\\\\\\\\\\W flflflflflflflflflflflflflHfl_%-flfl flflflV flfl Pi

fSr '¦ fl ^f ^^Bfl—flflfl—Bfl—ifl—Ifl—lflflfl—B_^B flfl" ~¦¦ ^^B__

_K ^fll Hfl* *MMMMM-MMM¦_¦—MB—MM—————————i—————ifl flNk ~BI Bkflflj ^flfl

fl Bi* flflP^ P*u ..^"'^ _l IP "||a> fl B_» fl ^Hkü*___> B flfl BRB_. flr vflBt; fflrw-- jflfl Bm fl_1_ Bkfl.

flflW« ¦¦ ,jfl'~^w'flatflj BL fl B. ¦^m^L?flflflflflfl-^ rt . ¦_-__.flfl fl _M»_i_^__u**/ 'flísk. «<*_ ^"¦flBBJflk ,fl PT flBBBBBBBBBBBB-rjtTfflflti-iVil ¦¦¦ _-bi^ ^s__. vy""k a_flflflflfl flj fl*fc '• ^__^_H ¦* "

b _K Efl* __J fl flflk 1 KPVr''\^m^m^m^m^mW flhflsL V

flP H^. B™^^^™flfl ^flflfll BflU- ¦ ¦-¦¦ " "" flfl

fe flflflRVflflflBBflM, flj

¦

'¦* ^'¦,'"-^R_Stí-

h

w* '' Bi ¦

_-f _¦_ '

___*'' flfll' wÊ r _4 '

"^flR BF.V' •_*. -i, _bti» '"í-HÉPfll Prl?''¦¦ _jitfltrJBTj seTfl BC -

•faai»^-;:':>' ¦? .í^flf:'' ^^^fljflp»^^^'"—^' "

^fljfcÈi,

" ,ss$H%--"

A ordem do dia. no setor futebolístico, é o C. R. Vasco da G.-.ma.

Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-

mandados de Ondino Viera. Inicialmente, vencendo, sem derrota,

o Torneio Relâmpago c agora, mantendo o titulo de invictos cm 1944.

levantando o Torneio Initium.

Fala-se, por todos os cantos, do conjunto de S. Januaric. Ana-

liza-se. esmiuçadamente, os fatores de êxito até agoia logrado. Des-

taca-se a ação moralizadora do presidente Ciro Aranha e a compe-

tencia de Ondino Viera. Sobre o técnico uruguage. entac. pouco ha,

mais, que falar. Mas ainda não se falou tudo. Nao ouvimos referen-

cie.:; a Yustrich, embora seja

este, t.\lve2. a conquista msius-

cuia de seu trabalho!

Yustiich deixou o C. R.

Flamengo com a sua sorte se-

lada. Do futcbcl nada mais

poderia esperar. O clube que

o elevara ac estrelato tmpu-

zéra-lhe uma apcsentc.dcria

compulsória. Yustrich reiirou-

se sem dcspedidr.s e sem saU'

dades, numa idade em que

muitos outros começaram a

ascençao dos degraos da fr.ma.

Yustrich levava o epiteto de

ir.corrigivel, frrristr. desleixa-

do, irresponsável. Quanto tem-

po esteve ele longe do futebol

carioca ? Deis anos, se não esta-

mos enganados. Dois anos longe ç'o meio que o opr-.mir cem clha-

res piedosos c que lhe negava uma oportunidade de rehabilitação.

Derivai Knippel andou por Volta Redondr. va.!endc-se de seu di-

ploma de técnico desportivo. Até que um belo dia regressou e erccn-

trou Ondino Viera no Vascc.

0 Torneio Relâmpago devolveu Yustrich ao futebcl carioca.

Sem aquele carateristice bonet, sem crises nervosas e sem "franges".

Yustrich parece, novamente, no apogeu de sua fôrma física e tccnicc.

E cs dias vindouros revelr.r-ncs-ão toda a benéfica extensão da obra

recuperadora de Ondino Viera.

-¦?s?¦¦MS

^

1

Page 3: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

i

: -a_ '•'*'¦'. ,:' ¦¦¦¦'.¦ ¦¦. ''¦'¦ ¦'¦¦" yy. ¦ ... ' ¦

Esporre \;-

í.» ANO — N. 3136 DE ABRIL DE 1941

¦ ¦

¦:¦..."¦¦ '; ".SNÜ

ten

?;

AINDA AS RESTRIÇÕES AOFUTEBOL PROFISSIONAL...

41

A função' do comentarista representa,muitas vezes, colunas e colunas enfadonhaspara os seus leitores. E não só para aquelesque se habituaram aos seus conceitos, que sefizeram admiradores do seu espírito elevadoou da luminosidade das idéias. Tambémpara os que, comprando um exemplar, exi-gem. até à última letra, a devolução do capi-tal empregado. . r

Ef possível, pois, que pareça demasiadainsistência o voltarmos, hoje, a um assuntomais de uma vez aqui focalizado: a limitaçãodos quadros de jogadores profissionais.

Mas o motivo é forte. O teor 4 total-ente névo. Talvez, mesmo, venha a ser uma

antecipação do que nos aguarda em dias futu-ros. Não que seja essa surpresa a concretiza-ção de previsões expendidas anteriormente.A redução do número de jogadores profissio-nais de cada clube é um caminho aberto àmorte do profissionalismo e, mais do queisso, a queda vertiginosa do nível técnico dofutebol nacional. Isso, entretanto, não signi-fica que nada mais possa reparar tais males^Não. Os primeiros exemplos quasi precoces,são de maneira a permitir a medição esti-mada dos possíveis danos. A carência debens ou prováveis bons elementos profissio-nalislas nos clubes é um sintoma nítido, incon-fundível, e o primeiro que se nota, com a vi-gência dessas posturas oficiais, tão seriamenteagravada pela concorrência impetuosa pro-

1 i. T

movida pelo futebol bandeirante. Há reme-dios. Mais do que isso: há prevenção de pio-res conseqüências. As questões que nesteterreno, e tão violentamente, aterrorizaramos clubes, logo aos primeiros dias de ativi-dade, em 1944, repercutiram bem alto. Subi-ram até a sua fonte. E parece que foramsentidas e consideradas, com o mesmo cari-nho que as originaram. O sentido prático deuma idéia nem sempre exprime o seu mérito.Só assim podemos considerar qualquer alte-ração que sobre este setor da legislação ve-nha a ser efetuada. Os responsáveis pelosdesportos nacionais não têm o menor interesseem reprimir-lhes os impulsos progressistas.Tudo que deles emane é, em principio, votadoao benefício geral. E si os resultados não sãoda utilidade idealizada, nada mais nobre ejusticeiro que a reparação.

Ao reabrirmos, nestas colunas, tão deba-tida questão, fizemo-lo apenas para divulgar,consoante informações colhidas em fontes fi-dedignas, embora sem caráter oficial, que estásendo objeto de estudos o conjunto de fenô-menos aqui reunidos, do futebol carioca, eque o poder máximo reformará as disposiçõesrestringindo a quantidade de profissionais emcada clube, de modo a atender, in totum, osinteresses do futebol indígena. , * ,

E si tal se verificar, diremos, para nósmesmo, que esse órgão não foi criado parazelar pelo desporto nacional, mas que o faz,de verdade. *

Escreveu MENDES

H

m

:m

¦. j¦¦.¦¦>¦¦"I

Page 4: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

^¦flafl. .. •¦

¦¦ ¦¦¦'¦,; '¦

• '

_

¦'

¦¦¦

¦*•

*?¦*<¦<

6.*» Ano — ESPORTE ILUSTRADO N.« 313 6 de Abril de 1944

Você está satisfeito coma ofensiva do seu clube?

B

4flflflBBfl^: mflaf... BBP% :mflfcií'4Bp"

/*¦£"Br¦llp

91bÜv&SRbbbbíP•• H B.:¦í^afl*-"

•''•*- ajBBeBBB^-^ShBBBBEBh

S^SflBflfi

FLUMINENSEOs tricolores não tem ponto fí»*

xo de reunião. Estamos falando.é claro, dos ti icolores que mexemcom os pausinhos debaixo da me-sa... Os bate-papos são nos cor-redores dos bancos, ali no sa-guão do Edifício Guinle. na RuaOuvidor e. quasi sempre, nosjaniares de fomilia ou na gradedo campo de futebol. »

As trez cores fervem num imen-so caldeirão de criticas morda-

dino saiu... Ele ja' sabia da de-bacle... _,

Debacle. não! E' exage-rar. E' verdade que a situaçãoé difícil. Nem o Bangu' tem tan-tas preocupações como nós!

E de quem é a responsa-bilidade?

Ora. a responsabilidade...E' relativo, muito relativo.. Quempôde ser culpado, per exemplo,do Fluminense não possuir um

levou-nos a acreditar que elenunca se machuca. S6 quebrapernas e outros acidentes do g«'nerol S6 é preciso pensar numreserva num caso destes!

Sim, estou de acordo. Eo caso do Magnones. da meia-direita? O Magnones nio saiucomo indisciplinado? Saiu. Eninguém volta para um refor-matorio cujos métodos falha-ram...Mas...

E o Waldemar? O Cas-tão de Moura poderá' explicara coisa ?

- — —— a*~wv"*ariK*^BBBBBBBB*BB ¦ j-' 223M *»..,». a>*r ^¦¦i^ain^.vMMrMNMHBrawMvaaaBBBaBaaBBBBm BB flfl mWgt^mm^mmmm BB m .^asryaflaV !jf*l• vofl t tTTH' ygpr^^^Tt^B ^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB A nW BBl*4«J' frJBBBBBBBL,rttwflpBfll fl fl ' ;; ' "'jaflg¦^flJttB|^3BÍBK^,|Ç^W^Í!i fl*flfl"i flfl* ^ *9*mmmm3rmmm^&B^9^mt^^^^^^L^^ .

nf^Bhtt^^^r^tfT* rJtj- ¦£+¦**** 'JtlT' ¦ -*»»' .^•na«^aa<6Baj4^BBBB^^BBBaBlWBlflBBBBi^'^^lM4^ BB_^flB^_BA^^^^^_g^__y^_A^p^^a\u**<í' "?P9hí1'"' - _ aa^^i^BatfHtMMaiBB^^^^^^^^^^^B^B*Bl^^^r^^^^^^*r*^T!S^.....„«, . i.iM ¦¦¦. i.i .i.i ¦ii<w^wW«w*»w*»«^w-^-^j^ p ^__BaBflT9An^flBflB^^*B»í*^w'

<~.*«^BBBfl^*to----~~- m<*T .... .. .. i ¦ ¦¦¦¦¦«^¦¦^•¦««'¦¦^^¦'¦^¦¦¦^^^'^'^^"''^^^^'^^^^^BBBBB^^^^^^flBfl^^^^fejBSÜ^^^^iMflTflM-.—-—i—dríl *'¦; — ¦ wmmmM-agarf"**"¦•*•»- ' ' '•'^•BBBBre\;J*J**l!r^T'^T--•^-flBT^B ^jLm^ÀmM^ jbj .»i ii i^iM»"*! B**% * — ¦¦¦» .¦"""Mw«'*'w'PBBBBBaflrti.. ^^^^^. • .;T*w-'ii'^Bt^iKv''«s^--' ' ' ai ar> ^>«tf''" " -* - ^a ai ^^!ei*b ¦i^aifar . *. ¦¦¦¦¦¦mflBflk^^fl ,^mmf' mjr BflJ Br • ^__^ ^ __ _flflBflV. ^A ata* ^aMa^-M^aaaBaafll Bflk ^¦BBJB^^^^^^ , .?*

;'j"*^BBà"* \ tbb Bflí^^B aflT BB Bflfl ^BBBBBBBk fl flflr flfli bBk BJ flt» ^aa.- afl Bflk f .BBflflflflflflW âfl BflW Bb* flBBrâfe/fll Eté-'* ^BLí?i%' v4mm flrBBk TB^'JB BB BW .'^ m rPmtmm BP?é, - '!llIV «k lfl B>B^BBk ^1 Bk ¦mmw^tmmm fl BrvJ * '^B

T" BflaflVflfl bBbw .jfl Bafl P%^1 HBB B ^bBBBBBBB ^H

bV^Hb sR W\ WWamW^^* W * '* fl flv.f" ' afl¦flfl flA BI wfl BJmBu.'.''.-'-j^H ^B < ' ^.flB iC'-' ; AflflBH^H^BO ''''?JflP^B ^P^^v^jfl Hbbbb Bm_^^^?5 BbLI *-="f-aB ¦»* aflorab T B? YâV ''^¦¦¦:| **'^B ^fl,k^**iaBÍ Bfl^ ^^r!^Sflflflflft ** flí • BflV -' fl BBK^:^ãfll ^B^^lj^^^J^úBfll BflV

'BBbI BK' jM|^__|¦LBLl^fl |V '7 - flflB' , *¦• «^'^«ctM^BB flV^^^^^flH BK BJ Br. MÊ^Sfw^

•"^mw^"''* " '^tÊfiJ ^Bf''''* *^*í,i* :4n>nMiBfll BBfc^aBflBB^^^^^^* ^^^^^^BflflB^Bk "aBBB^Bfl] B^ ^flfl I'" "7" Bk '^*^^B^»^F"*'^BBBBaia^aj I '-. -~ T~"T"'^.>jy-^.ff?1ifBB Bfly'' flBr ¦¦* ¦ *r***i'ewa» , ^^B9 BB* ^B*amBJBfl BBwr j| IWáj ¦ ».-^iA'->s ^flBV^Bflflr .....-..^ •flJI flflT^ Jflfl flfl fl

pmmtL W*r 'itmmm <mt ^HTBBBW í'IMBBfl Bhfl fl flas* BIBB *V.t "."'^'BBBBBBBBBBBBBBBBav^BBBBBBBjHH IíVvmaMp BBflBflT' ^Ha^__MHJ£_BJ aVaflfl^^^Bfli flt <^y^ "a ^W flr BE I

»'¦¦*' -^^m '"•fl B-f jBj ||a|^B B

BwT ^bbbbbbbbbbbb^^ *"h ^^^À^ ^^^^^_, ajB kB^VÃiÉl fl , ^Jbbbbbbbbbbb^I^^"'^ •* ^»"í:: HBflK-' BBflBBBBBBBBK "" **flflBflBflBBBBPflBflflflflBflBBK ^^BBBBflBBBBBBff fl¥ " ¦ t| BP^? "-'"';*- fl¦JH'. BflJ flfl BJ Bflfl ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦' flfl BB ^flfl ^fl1*''"'" fl^K.'. BBBBBBj ¦ wm BB B "" ' a B: •'.'¦'Br BB BI BB BB BB 'BB . ^5».MV mm Mw BBBBB BBBBBi BBBBBr ""• BBBBBB '-BBBBC¦•'¦ • ¦¦ "^%'*»-'*<BSBffiff I

B BB BI BB BB > 'flfl - <fl »:;" •'•'''¦;'''''''^C^'" Iflt flflBBBBBfl flfl BBBBBBflfl ¦ ''¦flfl Hr ¦. - ¦ -flBflflflBBK "-'*^ B^^^^^^^_—^-^

BR. aflflfl fl I fl fl - -1 fl ¦¦r^r^r^^

BiH BBBk. BflflT TaBB. flBIF H "• fl ¦' *' \''f'*wfàÊ ¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦ri¦fl- *"* afl flfl flfl flfl flfl ' aBa BflB "** afla flfl'' v<^"' v 'flfl Br^í^*? **'•»'"fl fl flfl flfl I ' fl Ba ";^'"'™ bS« "'

BÈli*«í **>W'-B flfl ' ¦ BI flfl BflflB '"••'"* ' fl KHESg^p^ W ^H I* ''*fl afl flfl BV flfl fl ' :'Bh flfl 'BBBBBBBBv'-aBBBv<al'" ¦***« - fl flfl afl ' BflflBBBk fl ^^BflBBBB »s%-flal afl^-rBflflBÍF ••*; flfl flfl BBBBBBT flBBBflfl afl flfl BflV '" fl K

fllfl^Sâ^üfl fl"' flfl flfl flfl " fl fl'-^ 'Afl K*- -Vílji

^^^^íÍí*'.^*?'-^'^:,^.''^^^'^^^'^^;-;^- ^??¦,¦ ¦ ^^•j^y^^ffljawa^ap^BjBHBBPaBB ^"i^w^aHi^gjwMwi^atflt

nXo ha clube queNÂO TENHA. ENTRE SEUSSÓCIOS. UM AGRUPAMENTODE FIGURAS QUE SE LI-GARAM INDBSOLUVELMENTEAS COISAS DE LOGAR. FOR-MAM COMO QUE UM PO-DER A' PARTE. QUE F0-MENTA REVOLTAS. DERRU-BA DIRETORES. ELEGE Dl-RCTORIAS. DISPENSA PROFISSIONAIS. JULGA TECNICOS. E MAIS UMA PORÇÃODE ATRIBUUÇ6ES. AS DENOMINAÇOES VARIAM. AQUIS|0 "MOVEIS E UTENSILI.OS". AU' Si0 0 "GRUPO DOVENENO". ACOLÁ' OS DA"QUINTA". O QUE FIZEMOS.NESTE COMEÇO OE TEMPORADA. FOI AUSCULTAR ESSESDIRIGENTES VITALÍCIOS. SEMTITULO E SEM CARGO. SA-BER SE ESTAVAM SATIS-FEITOS COM AS OFENSIVASDE 44. 0 NOSSO MOTIVO.

E. COMO VERÃO. AS IM-PRES&ZS SXO. POR VEZES.AUTENTICAS REVELAÇÕES .E MUITO VENENO. MUITO.MESMO... MAS NOS ATE*

QUE NADA TEMOS COMISSO. NADA. NADA. AQUIESTA* APENAS 0 QUEOUVIMOS. E TANTA COISAOUVIMOS. e|de TANTOS.QUE E DE TODO IMPÔS-SIVEL ENUMERAR OS RES-PONSAVEIS PELA SÍNTESE...

zes, de ironias finissimas. . Quesituação! 0 Fluminense não podesofrer quédí s dessa altural Esvcssão os rcsultauos da rcronrm?-E1 preciso que volte o Ondinoou o Nascimento para dizeremcomo se mantém o nivcl tecni-co de um quadro? ,

Isto 6 o que se escuta dos bote-papos. .

Mas nem sempre ha r.cordos;da discussão nasce a luz.

Não foi atoa que o On-

¦¦àaBaaaaaaaaaaaaaaali' "" ^*'mmmm

reserva a' altura de Tim? O ni-vcl tccn'co do esquadrão é alto.demasiadamente, *e um simphsreserva seu deveria ser tituhrem qualquer quadro...

Bem. não ha duvida queé um aspecto difícil esse. Tam-bem não c possível dispendermuito com grandes jogadorespara destina-los a' reserva. Se-ría gastar, esbanjar até.

Pois 6 isso. precisamente.E. depois, ninguém pensou, pn-tes, em reserva de Tim. Ou pen-sou? Só quando ele quebrou aperna. Tim habituou-se mal. Tim

Você não pode falar doGastãol Se ele trouxe um aba-caxi, também trouxe um bom:Bigode.

Esta' tudo muito bem...Mas será' possível que o Velas-quês esta' de olhos fechados?Ou resolveu fazer "grande con-selho" com o presidente do fu-tebol profissional?

Estamos trilhando cami-nho errado... Precisámos notara coincidência. O Fluminenseficou sem Magnones, sem Time sem Russo a um tempo? Cal-cule voeft se o Vasco ficar,

também, sem Lélé. Izaias eJair ?

Aí entrarão em campo Ade-mir, Djalma e Elgen! nnnnn??????????????????

E' ou não é?Sim, é uma vantagem ter

reservas...E porque o Vasco tem e

o Fluminense não?Bom, estamos até de açor-

do. Mas não se pôde respon-sabilizar o Velasquez ou o Cas-tão por isso?

Ah. não se pede.^. So que-ria saber as observações que otécnico fez enquanto Arno Franke Nascimento agüentavam o fi-nal do campeonato...

Que fez devia ter feito.Mas acabou-se, isto é, fechou-se o celeiro do Fluminense. Mu-daram a fechadura e a nossa cha*ve não serve mais...

Positivamente, estou des-gostoso com essa orientação.Quero que você ponha em campoa chave inútil, pra ver se assimse resolvem os problemas da ofen-siva...

' .^™,-f

¦ ,1

¦

..,.;

,>M

''*SÈ$È

"i

m

• ík¦ 5 wm

¦:-"

... -•

Page 5: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

ú üe Aliril del^l

?-í

g i

ífeffc

rfi ¦

si

?*- '

fllFv

A >'¦.'¦.¦

6.» Ano - KSPORTE ILUSTRADO - N.» 315

vi,'*..'"/•*•',* '-... ;.''.'*."..% • .\\ ?;<í.' • ',Vfl flf-* ""• "'••^' "* -.'V'."v"' .

m» m\ ¦ ^m\ m^L I H i - p^ . ^ ^*-fll fl*,

'-'r '• "'-'fll flf*% "• 1 i' >'•'¦ I ' fll-' fll.-mm BBÉSMkt - -<Bl BL» • '.**¦ Br '¦ BBP^^F - •. II BI BT. i»'íi^H ¦¦Éfc- "«-.¦¦¦;-'"¦ 'v"^B Bi ¦ ¦'¦ * ' » ' Bi Bi Bi BI¦ '-. jfaiity .gEsBti BBfc * '-flfll flflrv, * " ~V ¦ &•¦¦! flfll 1 '-flflflflflflflflflflflflflT flflflflflflflflflflflflflfll * -i «dP '•'¦'' ».*WaalB ia^M Mi.... 'BBBBBBF. - /*Bi B J * ^BBBBBBBBh Bi BL ¦¦' jf^ ü Bk'fl Ki"> 1^'.' < mm) • m\ ¦^Ü flkvfli Br « ^H ¦'-'« . ' ¦¦•fll H* fl flfjfl PF***»-"-'". ".-'«v,-4V*^ ;''"iV'fl BOb^L"'' ^B fl* .^rflflflflflPBBKiWK£3».,-i-;: BrT" - *»i #/»• BBBBBBBBBrBB^L. Bi Bi Bi BfBMC -- Br'^»jkíi* «>¦"*" '; BBBBBBBBBrBBBBk - . ¦ .»¦• i.^n BI Bi B •KBkSh*' ¦ 2^ £^BB *Bv^«BBl BBJ' *™í^a3r. »T '-» BBB BB ¦ BBB BJ BBBmi "j-yfp.y-Éi Bi ¦¦¦..*? . .«ifli *fl. > ¦ ¦ Bi flB

fl \W'' '¦ •" r^v'-l flk^Ífl''WÍ'-;!^''^ ¦mw'*' •¦•''''ri ^ flB Pfl flflbflflflr * j# * • *^l flflflB fl\ * ^.'.t^.«flfl flF^BflflL^^^fll flflfc>¦ ¦ .flfll WmmmmmLimmmw. ' J mwmmm mWi flfll flrflfll flflWW, í**.t>X*âw* ^Bl BBB BT - »¦ ^H ¦.<BBHbéBT*T> ¦ • A B'Ji RB ^B BF^B Bry B HKJBrA Vfl- - ía ^B fl****' .¦*•!¦ 1/ r^'-'^* P/^ I" b 1J i/t , vJ fljrj flr

l flji^fffll E/ "¦ "'' ^âflflfl flL«tff* BBÉrf '" * ^^™fl?BB

flB^flflk. ' ' . ,:W^^5*^f!flflB H» *"*-'>>"-* ^flflfll > '"'* l" ^^P^flflB BflBB^Br^f¦ :* ' ^^^B B^^flflMfl?^! flfl

Bf "-¦ '^ji^flfl flj^fl-ii.j^^ ....

VASCONo Vasco tudo é diferente. — Cala a boca. 6 errado! En-

Lá os grandes acontecimentos tio não vês^que o Vasco tevedecidem-se de madrugada, quan- um

"timaço' durante > anos.do o sói começa a despontar. e ninguém resolveu? Foi o P.a-"garage" dos barcos, no gre- tero. o Scarrcne. o Welfare. emio cruzmaltino. tem uma in- até o Telemacol Quem deu voltafluencia decisiva nos destinos naquilo foi o Ondino. Ha quan-do clube. Também o Vasco nas- to tempo os '"três patetasceu. propriamente, numa "ga- estão no Vasco? E só agcra eragc". E se fez grande numa "ga- que apareceram!rage'. "Garage" de barcos, E' queclaro. Aliás, o Ciro Aranha qua- — Nada disso! An^b. o te-si quebrou essa hegemonia do cnico tratava de se defender dasremo. Mas sem desdouro para intrigas, das brigas, e agora naoa "garage". Porque a "garage" tem disso, não! Agora e pao.tranquilizoU'se, não precisou mais pão, queijo, queijo".reuniões revolucionárias, uma vezque o leader gaúcho dirigia obarco vascaino muito bem. Masa opinião da "garage" continuasendo muito importante. E im-cortante é saber-se se a "garage"

esta' contente com o ataque doVasco.

Também com um presi- — Tem, tem, mp.s não é umdente como o Ciro... Podia ser extrema que poss?. compreen-mau técnico, também, e nao é der as trapalhadas que o (0n-Você não deixa de ter dino ensinou aos

'.:•¦ patetas .

sua razão...Olha Ia* que o ata- Ja' o Djalma esta' como man-que do Vasco esta' impossível... da o figurino...Aquilo, sim, e era-Nem com o Gandulla. o Eme- neo. O Cordeiro esta' mais ouai. o Villadoniga, enfim, com menos, mas podia ser peior...esses sacatrapos, houve tanta"costura". Eu ca' por mim nãotenho saudade de ninguém! ComLélé. Izaias e Jair Ia' é possívela gente se lembrar de alguém?E tem dois bons pontas...

Alto la'l Não estou con-tigo. Acho. até, que o Vasco esta'mal servido!

Mal servido? Então oChico não tem feito gols à von-tade?

E o Ademir?Pra mim ele não tem mais

vez..— Tem sim. Terá' quando

o Lélé ou o Jair forem para o es-taleiro. E isto é muito impor-tante. 0 Vasco esta' com umbom naipe de reservas. 0 cam-peonato exige muita vitaüda'de, e quem a tiver, ganhara'I

Vamos até Natação. Sebaiana estiver Ia' comeremos umatapioca e depois, entãt, chuveiro...

Por falar em chuveiro..E o Ondino. ein. que fera...

Que é que tem o Ondino?Com gente bôa assim, até eusou técnico de fuceboll

Rua Campos *Salles U8. Umenorme escudo, no portão cen-trai. mostra três letras prate-adas: A; F. C. São oito. oito emeia da noite. Numa saleta, àdireita do saguão, refastelam-se em poltronas de vime, pin-tadas de vermelho de sangue,os maiorais do veneno. Discute-se o América no torneio relam-pago, no initium, em 44. enfim.

AMERICAgens, dando uma expres-são singular aos duelosverbais.

Como se fala de tudo.,fala-se, também, do ata-que americano.

escangalhasse tudo. Se não oquadro iria brilhar, iria. Eu achoque nada pôde ser melhor doque é...

— Ora, ora..»Melhor podia serlEntão o Lélé não é mais meiaque o Manéco? E o Izaias não

pago. no initium. em im, ciiiiih. .• n- ,u:.^i 9Nas Paredes, a aliviar o ambi , bota o Cezar no chinelo?..ente, vêem-se quadros dos cam-peões juvenis e amadores. Um — Foi pena. mesmo,grande espelho duplica as ima- que a contusão de Gritta

flBnjfljl Bht§8 IflHffa B^¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦flBflBflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflll krflBflfl FflflMB flfl^MnMhflfl |l4B ¦¦¦ -B-Í'-flfl flK^flVt^Bflflflfl flfl

KL :?$m

Bflflflfl ¦¦ íl' Xáflfl flflBflflfl

Wy.r^«>^S fl¦P^"^^^TTT37B| flafli ¦'^^¦•¦l BBk •<- • fl?' BJ BJBBBBB) Bi BF ¦ .^^^BBBBBBá< »•'5™9i.'.Bi WWWm

H W ' W ¦'"•*'" *;' -V B-¦ *W.-'' BlflB^^flBHBBV .^^^ BF •, .. '. B£ct£al ¦ «v -BBBBIBBBBBBBBBf BBJBY ' ¦/ . i . -BJ¦ ¦/'<¦- mm Bk. wl BF • iB ¦•4."'' 'f .B Kl Bd 1 ' "5^**flflfl•-•' "fl B ¦/•¦Ar^j'-:'-''..,Vv'-fl mm^^mBmt BB flfl B' -."•-jdfl ¦BBJBJI flBBBBB BJBJBBBJBJBJBJBJBJBJBBBBJ .,--•• '¦ BBüBBJBJv.-, . 'Mm BBi^^^^B !BF ^— > t *Ym\ Bi

B-- -BB fl Bf^'Ví.^'.v. ¦.•'-?'> v.fl flS^-?í'.>-'«B fl^;'" - • v, B BflBflk. - •-•¦:.-'***flflfl* ÉBrflflV'fl ¦?.:>••>' -¦ • 'Bfllflr^T - flflflnfll . .. B^^:;..."'-'flflflflIL'^ p-v^íafl Ib*!^ I,; : ^:-WÊUm'' '¦ •¦¦"fll

mm Bflfcü-l^" fl fBflk^i^BiS '••' flflfll

l^ iVflfllr^] IflMlflfl I' flfl.^"^1--

1 91 SI flflfl 13 jBflflflfll mm I^PlH Wm\ Wk flflflfl IWBÊ&JÊtiM Ea Si Kl ümimWmm^SS>^^i^mwfvmmmr* j tí^B flflV .flfl BflF flfl ^BB^flflBBflfl Bcflfl BflflflLflfl m^Ej^JKFmmT ^á^II flfll flflTmmtjmwSidml&mwSi^^ ¦ Jflj^flflflflJafltHifflgS gB£BT^?rMi gg&^lBWiLJIW WBaHÊBBKàmW WE KlBBBil HKÍ9 aLI ÍVMfl KHtWÜU ITSBtBti-., *^ ^ ',"t££t!5iHt:0'3^tB£**i ,••••" iiTDlTi fflTOlF i1!1 li »Tiifrr~i'T' AM liiiiiyiliTiF iiw il' \\\\vWW\\nniw<iW\\mwyH^

Mas se vamos assim, sóo selecionado brasileiro servi-ria para o América, e não é issoque nós queremos. Interessa ésabe* que probabilidades temos,se o nosso ataque vae aguen-tar o rojão! Eu disse que estousatisfeitio e estou. Piecisa-se deum ponta esquerda, porque oEsqucrdinha resolvia, mas érao tal das fraturas. O Gentil le-vou o Jorginho pra esquerda.e descobriu o China, que aindanao está na ponta dos cascos,mas caminha muito J^em Ma-néco e o Lima — não ha' du-vida que existe o Lelé, como vocêdisse, o Jair, o Tim. o Ademir,o Zizinho — mas se eles ficas-sem livres, éra um avança, seumoço! Assim mesmo as canta-das aparecem! Cezar, sim. 0 Ce-zar esta' mal. Violento demais.Usando e abusando do físico edo atrevimento. Dando ponta-pés. a torto e a direito, sem que

,n?m pra que..,_ ., íf,E.....^so,.u,mesmQr>?v aBaítcl%c/í

^'üm dogrjjpo;; Èa-;culpa é* do.; Á.vel- .^,".lar. Do Avellar e do Gentil, quefizeram dele um idolo de barro.Ja' nao ha quem agüente o hcmem, senhor, 'parece

que ele éo dono!...

— Não é tanto assim... (en-tra, um quartovfigurante). O Ce-zar tem sido exemple de ame-ricano e é~ justo que o exaltem...

(CONTINUA NA PAG. 18 )

•5a-

Page 6: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

- ¦ -!¦"«»¦» . ... .-^,T-aMi ¦¦ ¦¦¦¦WU

-.• Ano - CSFUKTfc ILUSTRADO - N.- 313 6 de Abril de |944

bI RP^al HHafl HH^^^aB^flfll^flB HbvmBBPttiBiifl fl^fl mafl BfrTI BrlPMMffl Btfl l~flT '* fl Is I

flw«5/^fl flrfljfl fl|BF/!flBr^flK-fl fl .'flj -flj fl fl/^flflflBBflJBflflflflflJp?_BflJ

HfltfO Br*1 llfflfl IrflPl IflflaBfl ¦ lfltlPá.TI HflVflIKw-llflfl lll flkflTlS] IwfllliflflVil Iflflflrláfll Ifflíi IIU 13 11111 UeIJ Ulilil Ifll 1

flkflf M.-flBBFflawfll aWflaUal H' flfl ^m\HK>l^flQ|^HjjHI H W.1 R^PJ li kfl ip^ Baflítt^àflafl BBbbb. *' tf?^fJSaflBi BBB fBtfll Mfl^' iJji flflflflflF^flal aflTlflBBa^BBB^BBflB aVflflflflflflflflflflflflflByHB BWúr«.'°^£raa BrJnBaV^vfll k^BBBBfl Braa \mnm\ arafi Bi

aVf^^aaBI^^I fl^^fl H&~+";^l Eaflr^fll BMPflaBBBBrT/ áBH BBaBaàaBaaaafl BBaW*' ^"^¦TaaBBI PTib\ a\ BBb BU #aaBB MWLr .\^H BC» "' BBBBkSaBBBBBLaaB T*l BBBMWVfiM B*bbi av-v^^B UvíM U*l** ^aBr! <.'fl W- -^rfl flrBI BBBBflL;'^ U^al Lau uai Bt''! Káa aav 'fl B^J ElÍbI Iw-tifl

bbHbLt ¦*."( 'fl K^Sjfl Hfl B*fl] HB^fll aflafll F i'Ll BB^?''fllAflita T>/#fll Bka*7lflB BflfMB BBratB Aha^aM. BattvV^^B BBFflBfl ¦BL^f^aflfl BflP

pBBflBBBBBBBBBJBBBBBBBBBBBBBBHBHBawaBBaBBaBBBBBBBaaaBBaBaBaB

Então, porque ' o Martjn

nio o Unçou no "Relâmpago"?Você quer, afinal, que o

técnico pense pela sua cabeça?

BOTAFOGOO esquadrão botafoguensc apre-

sentado por Martin Silveira, seunovo técnico, começou com opé direito. Um segundo logarno "Relâmpago" recomenda bemum conjunto que fez alarde democidade, de entusiasmo e fibra.Oswaldo. Negrinhão. Reginaldo.foram os elementos desconhe-cidos que o herói da Rio Brancode 32 trouxe para o lado de me-ços como Otávio. René, Afon-sinho. Tovar, enquanto firmavaa estrutura em veteranos do jaezde Hsrnandez. Santamaria. He-leno, Zarcyr e Limoeirtnho. Comeste conjunto, o Botafogo devera' enfrentar a temporada corrente, e o campeonato, por excelencia.

Mas. apezar do começo aus-picioso, os alvi-negros estão re-servados. Não é fácil desven-dar o seu pensar. Os botafoguen-ses não são muitos, no Rio. Ealém disso, as opiniões diver-gem muito. Quasi se poderiadizer, como se dizia no foro: cadacabeça, cada sentença...

Colhemos muitos comentários.Extraímos o m-.is sensato e me-nor ardido. Duma palestra deescrito io. entre poltronas ai-mofadas enormes que faziamanões os seus ocupantes, saiamestes conceitos interessantes.

Por isso venceu sem con-vencer?

E' a pura expressão darealidade. Mas não de leve po-demos borrar as nuvens côr derosa dos dias vindouros...

Porque? Apenas porque éMartin o-técnico?

Por isso e porque ele dis-pÒe de bons elementos. Prin-ei pai mente da confiança nossa,que é um fator preponderanteno desenrolar do seu trabalhei

Bons elementos? Eu osconheço do quadro de amado-res, isso sim!

Nac é só do quadro de ama-dores. A nossa defesa esta' se-gura e só ataque precisa reparos ..

oeirinho. tom estes conceuos interessam*». rpntrfttBotafogo de- ~" t que reparos...

— Mariin não poderia fazermuito em pouco tempo...

FLAMENGOE' fácil ouvir-se falar do Flamengo. E' o clube querido do

Brasill Só se fala bem. Mal. só das diretorias. Isto, porém, étípico, no rubro-negro da Gávea. E essa grande simpatia trazconseqüências sempre perigosas; transforma seixos em penhascos.

Agora, então, estamos numa situação dessas. O Flamengo le-vou dois banhos — assim dizem os rubro-negro — dois ba-nhos seguidos do Vasco, sem que a diretoria do clube tomasseprovidencias urgentes! H\ mjita gente que não gosta do pre-sidente Dario de Mello Pinto, por isto ou por aquilo, e apro-veita a oportunidade para malha-lo... 0 3-1 do lnitium foi.até, honroso, pois o Flamengo não dispoz de 6 dos seus titu-lares. Podia ser muito pcor . . . Muito interessante é o «pi-rito de união entre os adeptos do futebol profissional. O Fia-mengo não tem reservas, como muitos outros clubes, e nin-guem culpa o técnico Flavio Costa por essa verdade I E issoseria a coisa mais fácil e mais difícil de contestar. Estas der-rotas, do Torneio Relâmpago e do lnitium deixaram um saborbilioso... E vamos ao Q. G. rubro-negro — o Q. G. rubro-ne-gro é aquele café da Rua Chile, esquina de S. José, todos sa-bem para sentir, mais uma vez, a coesão dos flamengos, a re-sistencia que opôsm aos fatos e a força de vontade que os impelepara cima.

Sim.. Importantes, não hacome negar, mas não impossi-veis. Ja' sei que você esta', enu-merando os casos para cita-los.Afonsinho na ponta-diieita? Nãodesanimei 0 menino ainda po-dera' ser uma estrela de primei-ra grandeza. Mas nao é úiicoponta. Ele é cios amadores. Te-mos Tadique e Lula. Sabe vocêo que se disse de Lula, depoisde certos treinos ?

Maravilhas...Isso mesmo!

Geninho não agradou, até ago-ra, mas o certo ê que ele esta'desfrutando excelentes condi-çÔes físicas e técnicas. Helenoé o homem do cc mando. Ner-vosinho. sempre, mas ainda édos melhores. Franquito vae serum*, surpreza, vae, para muitagente...

Assim vames bem... Fu-lano esta' assim, cicrano vae serassado. Parece até matemáticamendesfradiqueana: chegando nofim, seremos os primeiros!

A 16'ica nio é desse ge-nero. nio. E' lógica, lógica, com-preende ?

Com esforço talvez...Não é preciso esforço. O

quadro nio obteve o segundologar no Municipal? Perdeu parao leader invicto, unicamente.E você não acha que o Afon-sinho nio esta' em condiçõesde ocupar a posição?

Acho.Tadique ou Lula pode pro-

duzir mais ?Poder, podem...Então, com um desses, com

Geninho. com Franquito ou Li-moeirinho, a equipe não devera'produzir mais do que esta queja' garantiu um segundo logarentre os papões?

Dever, deve ..Pois esta é a lólica. Daqui

só pra melhor... E. olhe isto vccênao precisa espalhar...

—. O que é?O Martin nio precisava

assustar os adversários... Ne-cessitava. somente, de lançara preocupação entre eles. Tovar.Afonsinho, Otávio e René. es-tes estão ganhando classe paramais um campeonato de ama-dores e para quando os profis-sionais precisai em da sua cc-operação. Com o ataque em for-mação completa, talvez nem ocinturão de aço dos tricoloresagüente os ataques em massa...

Sei, sei: é o campeonato. O Flamengo, entre outras coisas, creou amisúca do campeonato. Perde aqui, perde ali. e, no fim ganha o cam-peonato de futebol profissional, o de remo. o de juvenis... fc isso

que interessa.

Mas o que tem isso com os fracassos atuais? Entra pelos olhosque se alastra o descrédito... ;>,V ,

Não se alastra, não! Todos sabem que nós jogamos é pro campeonato!-— E mesmo assim, você acha que o Flavio vae fazer milagres com

esse ataque de perebas?Que perebas?Nilo, Peracio... X ¦ , - m

|= você se esquece que esses homens foram 01-campeoes 1 c naoforam por acaso, pois não? Eles estão, naturalmente, poupande-se?Você nem parece amigo do Flavio! _(CONTINUA Nã PáG. 18)

U'a mesa encostada à Pa-rede. bem debaixo do retratoemoldurado do Barão do RioBranco. O meio é sempre baru-lhento, mas ali conversa-se baixo.Dialogam um paredro e umjornalista devotado à causa.

Mas assim é psorl Vocêsabe que a vitória é um fatordecisivo na vida do clube!... _E\ é inegável, mas nãosão essas vitób.s que o Fia-mengo quer... Você sabe que oimportante, para o nosso clubeé o...

• I «*^«M^«M.«a«BBa>ãMB^^-^K^|| -é1TÉ,,,b»MIÍ.Íbb^^

I^^^BaKjf-iaBBBa^^^^^fe^^^^ffl BaS^SSaB^^^aBaB 11111111 KaflBaJl-}!$$&. -í>>; *'x 'M W^W&^^mmmMM^ ^^55©^ í-^BBB^^^^B^Sí^^sWS^-ifl SSKK*íu35*s5e^ fa^íl^^^--'-:¦¦*£& ;*|9flfll I:.v*v; '¦'! BPy^^*fl |: .':.:"' ¦ '¦¦ ^ *yWM I^^S^^S#^^^^!fl V:' ¦

V fl m\W' flfll Bflfl •' ^¦flflflflflflf "'fll ^Byfc|;" .-'¦' -fl BflaW *^^^| m\mM? flafl flflr flflflflflflflflB^ ^^bbbB flafla^* '' : mAmmm BflaWAmmm\\ m\W' '^^M m^ * flfl AflT ^flfl BaaW^_ flH Bbbbw¦ : _^ Bfl/ flfl ¦flT : BBBj BBE j—U BbbW ^bBBb! ÜP^fll IflBk '

máAm Bkv ' fl BT '*• flflfl jsbBJ BHa Jm\\ Ba\jigÊm Bav 'jãBflflaW AM mmAu AM Bk Jm\ Bk^ãal Ba. ^.m^JMX M\^— _^aB Bik, mm BaáBI BaVauyflBx ^M |av i^aaB aaV. mm B^aa aaBBa am íw bbfl flKafl flaUfl Bk .flfl BBKvTaB BBJK^jfll ÉWflJBflfll flfl

fll. Jr. fl.PI lil Kaflfl BaT ' flfl flflk^B^al flfl HESalfll flr ^hãflBIBB I IM \\ \WmmmmU XSmW^'¦¦¦¦ ?HB/ vBJ Br Br fl '*'-*¦ f^fSÊmWíy'

**•!

-:¦ m

ffilWfMm lllllllllllllll

Page 7: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

; «.'* " ¦¦¦¦...¦. * y-

fcV, VI

O Basquetebol por dentro¦íf* ¥ *J ^ .

Nat Holman é um ncme famoso e respeitado "nos

círculos cestobo*listicos yankes. Possue vários titules e cargos que, cem atua provada competência, apontam-o um* das m uores autori- fl ?d*des no assunto. Holman fez uma serie de observaçõestécnicas, que aqui transcrevemos, por julga-las interessantíssimas;.

BBBBBF ^- ->L^B BB

F^flJJJJJJJJJJJJJlHIbMVbbbbH

V'' - ': <vflEpfiflB^í^-fl¦ » f' ' -Cfl HpfJMBl---"^-!/¦ .. C TB*Bk_vBTij. '¦¦/.¦'¦¦: '. ''BJBBBBBBJBBI'1 »»,BJB(hír- 'BPBJ B* * i»s?.-^BJW £íj ^BBBBBBBBBBci jt^XBBJBp£*tit#-:/«£5Bl ¦UbBBI

W $

. ... Jã*1*33L.f

i(v\J^flf

»»i

^t^M

s^ST6'%"!I^bjjb-,í;"' *"-^bbj! BBr ' "-'"^t "<^MfejÍÍfcr--' -"'¦'¦4-' .i'-«^'^BBp^B; -f»-": ' v""í«#^«íJpBBBBflr<í * ^tp™ A '" py"' "*. " '''**b

br • vBJf ** ¦ :-4Eflv ¦¦ i?•-.•¦•««sC^-^-mB1'" ' foi fl/ ¦ ''*'''^^p2

pflflflflflBBriflflflfl* *BBBBBBK "' *-*'"' ' V^SlfSl

BBf '^%BJMBBBBBBBBjr'' ^'Wjjflfl

BflBBV ..'.::.'-< fl .'-.V'Kh5bpVJbbbW""^ ''• '''-"'^BBBJr'''"' :. ..¦>.fl

'mm

pAl^pBbb cBaBipBA.ak ' fl V ^Vp^m^** -4fl

fl^fl^flJBBJflBBBBBB^jB^BpB^B^^^' -'-^'íBi BJ,;i^41(11^'™* ^flBr ^*í;KpvS^»'-'Nffi "Ç^Bl'-^íH ^r Jbbjb* bjIbT. •«^^eflP^BflT^As<; r WrT Wibbmi bbbb ÁmW *

IB»P!KBfll%'>;'*'^ '4-«Wr^«]B¥iSfl B rifl BJr •£>«>'«»p8©-íí*i':'-'*;''í'ifl^F' '''¦;'.:'-' '"¦ --.vláflLifl BMrSÉmBftI BA ^r ¦"' ¦¦..""¦-.¦ -, *BB r- '•*'.•.- ;-ítf|fl| fl" ' BB B^aB Br. -K^ití ^w..." VyyBBBBBBkjfgj^BBBBBJaBBr^ ;^. -IlPrly*' ív"—. " '••'¦• '^-v. "" 'i'>iMswfl ¦£?¦=>.: v^fl K<^B ¦'.:,•

y flaV ¦-•¦'* " V ^^Élrlfl Éa- ¦ ¦ ?*fl mSÊW : „^^^^,;^flflflflflt -' * * )¦^¦¦¦'È^X^ií^^^^^^^^^^^ÊÊf''*****¦.¦'¦ '''¦':'-H flfl- ":li-^¦'¦<"í**'í

Io juiz nXo é céGO... Mas é muito maisdifícil; pr.ia o jt-iz ver tudo que deveria deque mu:tos espectadores. Ele precisa dis-tinguir, instantaneamente, uma falta de umacidente, com a valocidade de um raio.Aqui esta' uma falta que passa desaper-cebida, legistrada durante um jogo decampeonato entre a Colorado Universitye a Temple. O jogador de escuro esta'usando, ilicitamente, o ante-braço esquer-do para evitar que o "21" atinja o rebote.

dilema freqüente. Estes lances são tãocomuns e complexos que os regras deb^.s-quetebol trazem ilustrações fotografic-.s

p?ra melhor interpretação da rm-®E nobra legal e d? ilegal. Na foto

a' esquerda, o jogador cem abola esta' cometendo falta desde quetentou a finta sobre o oponente, emlegar de girar A' direita, o jogadorbranco age liitãmente, tentando fugir,

de Icnge, ao jogador de preto..

de quem e.' A falta? Eis uma situação que temdado dores de cabeça a todos que a enfrentam.O jogador de camisa listrada executo um lancedo pivot. Note-se que ele se deslocou por sobo adversaric e levou seus braços sob os do guar-da. O juiz precisa decidir se o jogador de cmisa listrada esta' intencionalmente"provoC8naa falta ou, se o de camisa preta esta' come>tendo a falta. O j< gador de preto colocou-se corre-tamente, evitando contato, e concentrado na bola.

¦yK-Ai

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBjL '' TpF^^-^B

fl mY fl-'r''"B IBJ BM. '¦ •! ^fl Bn^4'?'*P:í^fl¦k/>s ',i;fl mimíMãwWlfl B \2W ,i PIv^^^^B I

B JkSyt ' fl W^^Wwm\ BjÍb^sB^BBJ m ¦'"fl^B".';-'^.!'.'f.'l*i"-;' .. --. Jm\ W^f:yi^4íí''jmvlí':'m\ Bi'::::'-^J

¦fl Ev ^ vlfff3flA ^^BBVr ; ¦Jflflfljf ..' - ¦." ¦¦¦¦mSmw^ ,Amm\,^Am\\ mmWfâX-^mm\m%l. ¦"'fllL ' '•-:¦•¦#¦••¦' ;03rT'-'.'y-:y .^riBBJkfl flgüMfl flBJ BVjLÁ^BBfcp^, .BBB :¦.%"*' ¦ ^^M mmW^^ÊÊ m

m^/^' ^B ^p^^^pjpjJsp-fc, -'^-^MÉBfl Wm±:.ylàwmi HBBBBK. ^^BBpBBK.

¦%.. ^I^BBBBBbI \mS^^SSSs pflflk ^flflflflflflflflflflflBB

¦flBBp^p^p^MpriflBBBB/T^^\j!|ifl|p| wt0$%Íflk W±*j \ ^

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBJt .riflfll HÉ '^^^BJfl mTÊnhffifó^^fflmm\ .riflfll flflÊ fl |p^B pBÉÉ^^'W^pjflBflflHÍ

aBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBJ): BBBj! BBB "fl |*^ flj ¦S^í''- V"> '$má ' ^gBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB- m\:."."i^mW^ ^kmySÊBÈE&Èmmmmw B

fl '-fl m\y^Wmpw''. : ^flHBJMfflBflfflflfS ¦fl 'B l^^aK^^ ^tmmyjyim Wa&aip £M BiHHHHHHHHHflk\ fl- ^aa pBBjgy^ ^|bÍ| ljÍ^^^É|flfl Km^PI I

B jfl v fl fl BBk-:-:" :^:'fl ¦BflflflflflflflflP^^fl fll^üfl Bi¦• •• fl BfeS ;sfl ¦

BT ''«fl fl*'' fl flBpJBB flte^H HBBBBBBBBBBL. ^a ^r BI Bf-'í.íívBJ ¦fl flfc.: KfPiifl B

'"—¦"¦¦' -: r,;:' .'• • ': n

Page 8: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

MRjMRj»^Rjm«my j

O ciicerio que preside o jul-gamento dos bons jogadores deveser baseado ;ifb modo como seportam, em situações criticase de n>pidas mutações impre-vistas, quando um simples lapsorepresenta derrota. Estas figu-ras registram? ^ocorrências fre-quentes e a maneira ccmo fc-ram decididas incluem-se en-tre os fatores decisivos de umacontenda.

lA

__»*•¦

F ¦¦¦

__fiv B_________s-_________I-_F' *'* J___fl^B_P**^ ¦ Mi _R* __¦________¦" Ri _¦_ ^__MM-_X.V ,>¦ _______-/ ¦¦ ___¦ __¦ ________________________________________________________________________________________BBb** • fl ___P__i___________k- _-_*-_fl

^| flR____^''^9_HSM Bt ' --—I li

''—I

Hj____:?'¦¦' -HflBÊ''" B_1¦&••¦' " "^_—____*L **•'! ¦_¦*__ BBI

fl_HiPP ¦" - >^M5r___i' ___<___! BK___IBjbK- Bf^^_i B_i_i

^^^^^^^^H||^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^hHà^^^^HBaBflBJI"¦ I

\m^^^^___________________________________________________________________________

- mÊ BBJf ^

_^í^_____H ___* *"" _.. ^B ____. _____!E-áill li Iflí______p_I ___^^ ¦ ^__l ___^^___i L_L»!<^___ __¦___! _____

^^*Jp^»_B I '¦Eár^J^B_BBBBBBBBBBBB_________BBBBBBBflP&B___BBBBBBBBBt II __l Ifl ¦___ ^^L>«___PflimBI _r__i &^!J v_IP1b\1 h «___•_ 5| IRR—__^____T_R ____¦ _R_tfe_. /S_R RR ____R________R_______________________________________________R_a v2 ¦__. _________________¦__MRl BL_s™^^__Bl Br4rA »fl V_fl _>r* N______.fl Vv_i _____ RR*^ ¦ ¦Mr I. .¦ VA Kil _fl _"7#l ¦. <_ ^PRJ Rk"» ____¦

n%g li I //fl H L__rfl ______ V #1Pà^l I ^ _t rP£-£_-_- _f * flP__f __J r^r^L ¦¦ F v/íYOW i a^^fl___F_____*7 ¦' • *n_________ BBBP" -RR -._____¦ »*4_r___f '-___________________________¦ ¦ ^__.™^__s _¦ ___r_i _Cm ______¦_F__H -a tf7 S ,fm II^lnFl Ba lt ______*fl_______________BBr BBBr >__l __v, _M / *'_i __ ll\\\_.^ RR^âR RMn ¦R_______R ¦ _______________' .* ___i f %_______________l 1 _7B_^____. __-^' -^ RR ¦E*5__H_F^_S___b ______*/ ¦ ¦•¦• ¦____________________________¦? ^______ 1 ^_R____________________________I ¦ ilrfc ^k^BBBB» • ^^BBB BBBf '• ' ^^BM flflf -.-iBl BBBB^" '*______BBBi ______K^sfl_r-__BF Br •-*' __B L ll_ 91 ll____C______fl BrV -II fl KaBÜWB B

fl_____V___E I JÉ* 'Vf s%s^___F_____flflflflrl'' III _______________ Bi] I___________r^ _____!______??_____?*"*» i _____L-V __¦ I ___l___i ____f__l II ___! _____ V:^___l _B --¦ i-l__ii -f «~^_____________________P4___P__________________B¦ t______L ____¦____________________. 'J .____i _i_ ¦¦ I _1 ___SsíÜB '^^^^tRHS__«_i —V :i_ft J_i _9_i _¦——————W—i _¦fe^áa———— ———I —r__ __?_¦ I f _________________¦__* .* ,—^T__«_i —i _k> ¦{____________¦___________¦(1 RI Pa l/l Ifl __^^_L ül __ Afl m

P__l ¦ «H3 B-fl-ü -nii}v ^^_t^C a ¦ .fl I -»J HE_____r —1 __é&.*__KCi>__I ___^_i __i II I ¦__. "'*_k ' _H__' 7 '"¦*¦¦;ffmt BS _i KM Kw _M H!______ —I RRNn_RPfi_R RR__R RRí 111 !_¦__. ¦ - R_. ARfSR*., '''__9R1 RR____i Ri^__R__bl_l R__i R_fiflflflflflfl_-_flflflflflflflflflflflflflflflflflflP>l__-§-BflflflflflflflflflflflflBBflflfl___illl lilt__> ______flfl^ ^ <í-' I • -B-BBItI BB_fl BBI___________________________l _P"r ______________________K>7r 'JIII H__L',''.' ————————IsSigCT—WiilPV-^—————————————————————————'¦ " MK ¦_ »• _| _^SH| BB__|___________________________i MT^ ______________________l' ' _ "a a___\'^_B __ffllil__—P—imRVI mw -i ______t~ ___________a___________P___________________________¦ __L m. _¦___¦ ___________I_^II___-_____________V_________Í ______1 IK__n___5 Rj^-r^^S ílli__^_^_í E-V I ______¦ __________________T^v

B___L^__1 __P^ &_, s_rl ______H^__^^^^^___I ^^._J_B B__l ' jfl _K;-*^__I Ü__L _¦Httfl r j__BBk ____¦¦ ___^1^___S-3pW1_____I -HflBflE p ¦' ^fll _B-^~-__i __r^^___f _¦BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBr 1J L si:l r^wl E''^-!I <<'-_ Rf^^_^_i l^*^_!_l -M I -Alm* W/Ê W ^H^H ' n____l HP^^ ' ' ^^* . 'J| K, " i^^^^B-i ¦______! __¦ sT____fl_______-J___F___________^ '¦^^^B

fl B "»__fl fllrV: ^^^¦V'" ''" '^^i^^^Ê __r^_fl _¦ fl ___r

flBuü flk '^' ¦ '¦jffr&*! ' —____! ___^wü _*RPwJ RF *'v^ i_RSí. ¦ • '• —Ri -ji»———I RE.—_I —1

R________________________________________________K _¦ *^^:í«lt_SÍ__PTl R__f-i I 'H_f__i ¦ _H i_r| r ¦•-¦ a| sm.«_i ¦

mmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmmf-____________________________»,' _____¦ ¦¦-"Jl ¦"¦''-H __P^."**^ll ¦¦__________________________________________________________________________________________ -____l ___r' '¦' '''—-__! ____^'' ^^___ft___I __________ ___LR_______________________________________________v______________'.f '¦___¦ • __ __si»"_K^ __k ._¦_______________________________________________________________________________________________ '-¦ ^_______Lw " ^___l ____i____^-,':^^ ____________________________________________________________________________________1 • ^^_____i

_______________________________________________r____________B __H •-#¦ - _fl_r-I I __l _L ¦ Tfl Br\^ I * á_a_---BJ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^L^^^^^^^^^^^^^m | . - _R_| _BRf ' H___l ____a" >__¦ sr_l__________________________________________________________________________________________ ' \______________r ' ''''-__!________.___> ___flB E-raf»

¦ j pp fl i «i _ál

nEH__fl _k^_^sb _RV^ ,m__i _____HÉ S—PJ-E_R___T^ÇV* """-*'*W_rCT^^-__iXB-T^nBp^fl^^ TSp^r*V'^jBtf|!B!W_!^_^_SflK fll ____5_te^._:i*'^eb^a^BmBM *t ^'/i^SpTgS_J_s?l_--flPflffiJSv_i|'Bfl -fitH R-fl fl-è—RW-^_'

_-__-!^_^^^^^^_I^Í^w^^RH^ii^flp^H fl rSb^hI _pwv;|Ri»isWM(s_Bi_aiggfta^^ '.- ^af>K%TyS8TO^ ^y-^^Wro^fesWf^^SaB-^^ ^S_S___SIlR___MeR-R«_RVRflHfl^ .sw

• ,. .7 %:

O jogador de bianco (1) p*t-sou a bela para o Branco (2). en-quanto o Preto (3), que mar-cava o jogador de camisa lis-trada corria e interceptava opasse O corte teria sido impe-dido se o jogader de camisa lis-trada. marcado pelo Branco (3) .<tivesse corrido para o interiordo "garrafão". carregando comele o jogador que o marcava'

;'.. %

Numa bola-ao-alto. entre oiPreto (3) e o Branco (2). os j_-gadores de camisas listradas,do quadro Branco, correram dosseus guardas. O jogador Preto(3) nao pode cobiir o avanço dede ca mis x de listras verticais.Mas o Preto (5) esta' em con-diçôes de o fazer. Nesta situa-ção. o Branco (4). de posse dabola. gira para a esquerda e avan-ça livre, pois o seu guarda es-tara' marcando o jogador de lis*trás verticais!

" y

Page 9: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

'*-»;• : »• ' ¦'¦¦¦ •'. ¦•"'.' ..'.,• .'•¦'¦< ¦¦ _" '

y

,V'"r ^- 6 de Abril de 1944 6.» Ano- ESPORTE ILUSTRADO —:NV> 313

fc'

§t r

INICIADA À TEMPORADA OFICIAL MINEIRAr .*

Apezar de favorito o Atlético, foi oCruzeiro o vencedor do Initium de 44

í

\ f.'

l-f- "

;:

E mostrou-se concurrenteserio ao campeonato

Apezar dá densa chuva quecaiu pouco mais de uma horaantes do inicio do torneio, nu-merosa e bem entusiasta foi aassistência que lotou grande pai'te das dependências do majes-toso e confortável Estádio "An-

tonio Carlos", para assistir oesperado "initium" de 1944, daFederação Mineira de Foot-BallSe nao fosse o estado quasi invpraticavel da cancha, por certoteríamos assistido a um foot-ballmelhor í€ mais rico de técnica.Nenhum dos quadros poz empratica tim sistema de jogo. hou-ve muito foi bola prá frente como intuito de evitar os escanteios.Via-se perfeitamente o cuida-do com que os jogadores se em-pregavam, evitando naturalmen-te uma saída em falso, uma que-da ou uma contusão. Embora

o Atlético fosse o franco favo-rito. o Cruzeiro sagròu-se ven-cedor do torneio, e o fez de ma-neira brilhante, pois em todasas partidas que interviu eviden-ciou uma grande classe 'que oaponta como um serio candi-dato ao titulo de campeão doano em curso. A expulsão de Ca-funga e o nao comparecimeníodo Siderúrgica foram as duasnotas dissonantes no torneio.O simpático goleiro atletice.nonão tipha razão alguma parareclamar contra a validação dotento de Azevedo. O ponta cru-zeirense marcou em lindo es-tílo e fora de qualquer impedi-mento. O caso do Siderúrgicaé mais complicado. Ainda nãosoubemos se o grêmio sabaren-se justificou a sua ausência ouse voltou a bater-se pela idéia

de nao disputar o campeonatode 1944.

OS JOGOS

1.° jogo — Cruzeiro x Siderur-gica. Vencedor: Cruzeiro, por vvo.Juiz: Raimundo Sampaio.2.° jogo — Atlético x Vila Nove.Vencedor: Atlético, por 2 cor-ners a 0. Juiz: Raimundo Sam-

ipaio.3.° jogo ¦— América x Sete deSetembro. Vencedor: América ,por I goal e um comer contra

I goal. Silverio marcou para oAmérica c David para o Setede Setembro, juiz: Geraldo To-ledo.4.° jogo —• Atlético x Cruzeiro.Vencedor : Cruzeiro por 2 goalscontra I goal e 3 corners. Mar-caram para o Cruzeiro Alcidese Azevedo e para o Atlético Bê-lano.Juiz: Francisco Trindade.5.° jogo — Cruzeiro x Amé-rica. Vencedor: Cruzeiro por

I goal contra 3 corners.Marcou Alcides para o Cruzeiro.Juiz: Luiz Gonzaga.

•-*»

REP ORTAGEM DE

H. NEVES JÚNIOR

Campeão: Cruzeiro E. C. Vice-campeão: América F. C.

/os QUADROS

Atlético: Cafunga. Murilo e Ra-mos; Cafifa, Lanzarotti e Vi'ccntc; Lucas, Baiano. Galego,Nicola e Braguinha.América: Aldo, Gregorio e Ar-mond; Zézé, Melo e Carlinhos;Gilson, Alfredinho, Gabardinho»Valinho e Silverio.Cruzeiro: Geraldo 11. Gersone Bituca; Bibi, Jucá Caieiri-nha; Azevedo, Selado, Rizzo.Ismoel e Alcides.Vila Nova: Bandeira, Madeirae Jucá; Vicente; Fuinha e Ne-grito; Chumbinho. Ceei, Picolé,Foguete e Nônô.Sete de ..Setembro: Vává, Ar-mando e Rubens Yamond, Brante Mangueira; David, Flavic,Aguiar, Doutor e Petisco.

•'ü

•V-i

O esquadrão cruzeirense, brilhante vencedor do Torneio Initium de 44.

ÉÉÜH^8íl££ ""¦flt'I... . *¦* ¦ •»."• . ¦? ' ,<; .'.' ¦ •¦•*•*••.';,•-,„> * . . • . ; • . .;-''', ¦

aBfl^lBA ^H Bjk fe ^^^^^ .^^riflWTflBF' ÍÉBflHHflT flHHHB^flHHHHT "*'§*' ¦ flfll HBw ^flfl flfll«¦¦ BBBBflfl ^flB flfl^ flfl] flflk flflflflflBBBBI^Bf_^ flflr^ ^flflTfli BBV •?* t Bflflflflflflflflk ' ' BBr^^Bfl]

HHP&N^-'< r ' - ¦ VBflflflfla *flflflBfll ' '''M':** flflB^^fll flB ~-- .^BflBk^ ¦"¦• WbV^ 'flflflY

Etr "**'>'¦¦'' ~*Vfl I ^Hh H^H -'te ^HB .^B^Hh^^ ^B^l H^B. ^fl^l H^Ék Vjt^z^^S^fl^pL

F ¦*' ¦•¦•K-flflV"''*''. /váfiL. '' ,^ fr^SflflTjéflfll fcflMl >^ ,, ifV §'¦%. "'"fl Ww flk. flff"^ ÀM-t' ~'^'

. •:'>.'\-:^^mmmu^'^:'r%

ÂWm^k \. ' ^lÊm^mv ^ '"'¦¦ -"S» i*'"-mm^mS * ¦^Lrmuw*"' ''até-* àrJm\ i* VI ^¦Émr^m.l M ^^"""""^f^^m^m^mW ^uMWfc** " '^>"*' '

£^k\*ummv$Êm^mmlÚÈȦémW^mmmmmÊm^mW-c * ' '-flfl V^rJ^BBfll Bflflfll flfl'^T fV'-"flB _~m^mmtÊm.. jBBflW^. -' ^flW %V. 1 flWv'; ' '*^^litB2^?;^^';flWflfl9E%?£^^^

i ^àwjÊk \m\ ?'^m\ B. * ^¦'f 1 ¦ ^^mk ¦¦+ ¦«*'¦¦ ;",*?íf"«BMÍ ;-.^H ^m:. ***QÊmmmm\wkMmw$Mí?í

^^** .¦ .Vfc , TJ Bfl i ^bTv ^^™^PÍ ^--V. ¦. b| Há Bfl^Tflfll '"'#¦"" *fll f^f ^',:^^^flF*fll flflBflflP^^^P^ ^flflflflflflflW *BL íi^BflBft --^ Br '- .'Vfl K' ^flflfl^

:--ifjiSaH B, '\, -Jf fl if ^H^ wm^3k Mm ^1 Bk. ^^mmwi BmI^HL ^*^^áwà B ^^ 1^^^.;., > ' ^^^^^^!T' ' .^*'V':.'S|É| H^ jlA 1| ' #fl flflfl^flr flflflB^'

"^^"'WflVflK.^flflB - fll JMm^m^mW^^ Tfli flfli'\l^^Bfl1 flfl ' ^^^^^'W; ' ,' ¦'*"-'' JbWjwB : ';>>M***,ff^. .

§P*$ X'.;'-'^b1 BpMMfl<^'flB Bflflfl »5I B™^^^% 4^BflflflL. ^bV .flBflT VBflflflfli ^ivHflflT ''flBB^^BflflflflV ^^flflflflflflr / '^ flflflfl.- '':' ' flM" ¦' ¦ -Tfll "*^' fl n

flflfl * ^T^Bfei'i^^L__J' ^fl ^B ™^^^™fll flflZ^ *" bflflfl flflR^'flfl flflflflflfl^-^^jifl^^^Bflfli M^flfll flfl fl í^a fliifll ¦'¦¦¦:'^''"¦ "¦ ipP*^^ ¦flEjB^w-*^

:' ^^«IBiSSwffiHj . ¦¦V:''.'w' ;¦>¦¦-' '¦''';;;,¦.;'¦:'í'"^"ii.-.-:-'/ '¦''--¦''¦' ¦'.'¦ ;'-'.'^>/ y/S/y-'/- ¦:-¦.- ^¦"'V^-.'''V¦¦^!:'V'V'':'^^^'v'.^IÁ;'',^%'',";; f' 'v' ^V v.í-:''.>!Í íí :y •.'//--. ,.-,•;>; / />¦/-:;',

¦

... ;.;*'¦¦'. --'.¦¦

--'"íhB ..'..-.^;. '^-i~,.:.., -,:--- ^awWPBBwffwplllH :2iiU^itói»ÍJiÍHÍ; - — BBBBJp',:.'

Page 10: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

flt-

. 'Ml.mWm

f. ?.'

,?£*-—

fc

[ps***

K.rW^V lv^m n va

¦ Jm* mr •- ''9 lÉIfxÜfl B^iSl Halfl ISamBH . ^Bj Br 'jy~-~'Bl y^Mrl M uasil

BSfl Br '-"-'va KshI BüRJBtIí W ?'*?~#m mmÊÊfs^M bT-í^mhbj pr. •, • 2^üi9 K^l líibP'4pI1 li II IBBB) * J '# r ^^^Tv^» *•!**¦¦¦ BBBT ^wBBBa BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBT?

BBBBBBBBBBBBBBBM ' ' T PÜS I -1¦H ¦• V^ ;1^&jHjbbV- Ba H "Br * ¦ '-riyBj B¥7tó!B B^HI III • ^BMBf- '¦¦¦. l" 'V ¦"•^Ksra

l^S^B^Bv, * ' ''^Bs BinÉBll BBlf"X*f ¦¦' BlBBa^^^aaBlu •*¦. ^BaHEB^Ba BlBBv ¦ -i**flBBlIjv^BBV' *'^Bi ,v W^yi BIB1 Iwir ¦ BBE17 '-^ B^Bl xjSfll l-»B Bi B^Sh mm&M f^m^Èm mmwsám TãWm wàrn

Triunfando poros cruzmaltinos

- X

REPORTAGEM DE

MARIO GABRIEL

» 'M

.-•ftAt4flr

?,«. ... tW"^' ir

ESTAMPAMOS, AO ALTO, A ESQUERDA, 0 INVICTO CONJUNTO DO C. R. VASCO DA «MA

À ESQUERDA, DUAS INTERVENÇÕES DIFÍCEIS DE YUSTRICH, À DIREITA. 0 FILME DE

BATATAIS, QUE FOI. MAIS UMA VEZ. UM ESTEIO DO CINTURÃO DE AÇO TRICOLOR,

DESTA FEITA SERIAMENTE ATIN6ID0 PELA VANGUARDA VASCAINA.

Na rodada inicial do TorneioMunicipal, voltaram a medir'se. em 1944, o Fluminense F.C. e o C. R. Vasco da Gama.

Adicionando mais um triun*fo a' serie des que Ondino Viêiainaugurou com uma estrondo-sa derrota do Bangú A. C. o es'quadrSo tricolor deixou o gra*medo da Fua Geneial $evtr]'ano levando para o estádio deÁlvaro Chaves um 3-1 expres-sivo.

Este resultado foi recebidospelos adeptos do clube de S. Ja-nua rio de braços abertos, tan-to que o comemoraram com fo*guetes e morteiros. -O seu signi-ficado retrocedia até o encon*tro do "Relâmpago", quandoas coisas não andaram bem nosrespetivos logares... Os jrico-lores, como de habito, nao sepronunciaram; olharam todos os

; SÉSaconteciisito de coliterior...

S6otçãodevem t«fpelo <J«sfrolar doplinarmento»arco da,panha drsenvolvidmí!jetivandonicos « *<num ent(Ondino Villhos cie— em pi<da lisuraos esforço»xo. Os conldiferenciai!teriores poicandalosos.olhos do fipés tinhailrpectais e-lances ocaque a vi<inicio aros minutiou Maracaí

SK'-Í a^BUBBBBBBlfl hW_ V''" í;^^íSÍÍ&*S

IIHI

|^|

b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^b^bmfm\

iüJaà/yV^- . ..i)i-... BBBBBat^V HíúL ÍÍ-íü ""^l wt^^C- B^B^^^B^L>«^H B^Bm^bV

KL -iSSEati- BkI Hsk -'Wi BBhbI BW •"SIEí^BB ¦hmt. .... BB ^^awkW_^^l BF^^^^^I I

tHPBP~ WI**"*^S|b^bb1 k^fr it"ÍJmmm\ I#7 "'* r pej pjBj P^iViál

^B B^BBBH L^LbB^H |U^^^ 4ÊB^I LbBB ^^Bl LbM

II

Bi BBBvia^^Bl BsBl BB" iHPB^r^^BJ I " 'BB B^^^^^l BSBe^^m Brtffi^' '.'./Wv-'

¦B BaA' íBBS^S lf*^?^%"^Bi ^P^»l |7'.'

¦WBWBS^IWMjg-. ^^^BJJBff^^Wr^iriBiBfW '"tFt, ¦' t*^È^Bj ' A Ew^4^kP «S fc"^JI

%^7 iTn^lrW nFlBJ^Ég^flf inffllfí™OlTllí iiiit^^MlIllHIUlIilBBBWalP^^-X BB SaMiy.lfc. iwnWT MUiaE tÊBmMSM m» mÊÊt^mmMmB^^Êt mKmSmlfSi'¦*¦¦ BWBwWl-' BWBBwW^WSSlBaWRgVSB^^ 1BBBBp^S!«I^jí%^BB1 1-4r»r .^x .,. -jlMBBf ^JBM'^ .. ^aÊ^Jfáàtíãs^Mmt^-WÊummmmW^^ ^^r-,^Bj7w^-T-

Wbêb mWnmBmÈ<ãmÊ*tmMÊêiS$M WmmmmmsÊmmi&&,> '^tv ****&& ,--Z7' ll^BHBBmBBBl w-^IbmbIb^^bI '7,.-'-X- : - • i',,".

Falhou a defesae Izaias planejo

EIS 0 UNCE SENSACIONAL DO TENTO DE MAONONtt/Vi

YUSTRICH. PREPARA-SE PARA MANDAR 0 BAIXO |

/:¦'; *

»V'a Y « Iv a

""*'i2xíjfl

p. ¦:.-i>iJ*,'. -<«^?^

X. '!¦'¦¦< :..:X.'\'

x.-7. BBBaBVBBlBBBBnBBMBBir

Page 11: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

i<S'A

9L.

em circunstancias adversas,earam grande classe e moral

o propcUSO POS'

da Federa'Futebol

irÍ2. NíoIo desen-

disci' do

lil * cam-*çio de-te, cb-

res. tec, até.entre

, — ve-jitevidéode ações~fj

todosabai'

feita.içoes an-

es-temiam osos ponta -

nos es-pareciam-Segue-se

rou. deprimei-'

li alve-inimigo fi'

gadal sem duvida — e, ao mes-mo tempo. Alfredo "encarrega-va-se" dc Pipí! Aí Renganeschilembrou-se do Izaias e come-çou também Vicentini c 5pi-nei li, muitp modesto em facedos demais, acompanhara m-os,porem, na rima. E o juiz? OSr.Mario Faccini ficou alucinadodeante de tudo. Acreditamos .que fei um milagre de força devontade conduzir o jogo sem ma-iores conseqüências. O arbitroteve que suportar a SU*""* denervos que lhe moviam Lélé eAlfredo, mediante reclamações in-sistentes. Prosseguiu a arbitra-gèm com erros muitos, mas semobliterar violente mente a fisio-nomia dos regulamentos. Na orespeitou o código de pena lida-des.. isto sim. Faccini viu, ni-tidamente. o incidente envol-vendo Alfredo e Rafagnelll. efez vista grossa, por motivos quenão conhecemos. No segundotempo, sob o seu nariz, pode-se dizer. Spinelli tentou, esti-rado no solo. atingir Alfredo,e o arbitro compensou a tole-rancia do prime-ro tempo, dei-xando sem penalidade a falta

do centro-medio tricolor. S6 quan-do Pipí nao eguentou mais o tra'balho de Rubem e lhe deu umponta-pé, com todas as honrasdo estilo, e sem disfarces. Fac-cini raciocinou com a modinha:um é pouco, dois é bão, trez éde mais... E o Pipi Ia' se foi. ex*pulso de campo.

Ja* se vê que no campo do Bv-tafogo F. R. nao existiu um mar

de rosas, piopriamente, e simo talos. com muitos espinhos.0 ma's interessante de tudo eque Afonsinho — o p: incipe dosbrutos — Jair — o general daguer.a de nervos - e Yustrich— o menino brigão -r- cç>ndu-ziram-ie a's mil maravilhas! Ke-almente, é para não se entender...

Dissemos, atraz. que ManoFaccini ficou alucinado, t seexplica porque. Além do ja eitado. a feição imprimida ao jogo.nc aspecto técniec. contribuiupara que. com os propósitos m?-nifestades pelos jogadores, tos-sem multiplicadas as jogadaspesadas e quasi agressivas, umavez que" todos provocavam oconta'to pessoal.

radado Fluminensep-. ra vitorie do Vasco

A

liil A PEMECUIB 0 MEIA TRICOLOR, EMQUANTO ESTE, AFÔS DRIBLAR

^. «MCM». ENTÍO JA" COMPLETAMENTE DES6UARKEUDA.

-*^»W" vmmm^

#*->. %; -¦:

;>• k k *•!«!&',&¦%

£,<-.•'

ii* •mmà

JiSsV:**'%»¦

m VJ^'!''*g*.

mm ^UflL' :'4|fl Mmmmpt-'" *Í££BÊ*mM

M^ MfftMm^mmm^r^A^A^^'-: "f :^^^^9FÊm\m^mM^^íi^ flãSnS}'"'"'^M

mm.'7- ^A ¦-,,..¦. «»¦ ^BJ flHflfll IB I I^BMtf| á—M Bflfl^l ^1 Mm

.. ':¦¦":.:-¦.. A>

^MflPJgPfllslsIslIi^

' , , •...... • ¦• • '

'$. 3;/' {? ' ' *,'" -*1''' • '- * ¦*." . . -

fl Bflfl——^^Mn 'A

flfl * ^^"nfc*^fl Bfll

¦flfl flflfl ^BflWflfl Bflflfl^-%ãtflWjflflflfl flflSal^l flfll¦^fe.flj flMfflBJ H

^1 Mm^mm ^^*fl flBflflk^l PJ*Jfllfl B^

¦rfl ^^boj^fl ^^P^H ^Hfl*^^"--' vv ^Hflff*aflJflj]^H.^^^| bbv

IflV "mmm -¦ úmã mM^m^mmm] maÊrn^^

¦fll ^Kv^H| ¦¦ Mfl fl^F*fl ¦¦t^^S'_ __- ¦•'¦%

¦rrf«V| ^H <"

¦V ' ¦ ".'* !^^^^^*^**eeflflfllfl l;i' ¦¦¦'.¦¦.: ¦. .. • ^^^^^^^ BiiZ^Í

I w' * '^*% v^WÚ <*3^'!' - V Vf\ ^

' -*'J ¦ ^^^^^™*¦^^^^¦MôJ^^^í* w - ^ í^- ^^^^^^^^^^^^^^^^^BW^flflflfl^^^^^^^^^B"''

*?S

lçwm mWÊÊ'ê':A~ < ¦'-.''''fS»lra3Ír*V:' • ¦'•'•""^Hb^l^.a flflflBfV^ij''^ ¦"-•'^«¦•?i^ll&*^^»âHH«^B

Khwm w,\ -1m «' J kâR%iflHflJ

jJ^^I^^Kaaflr ^^^E^^^^^^^S*Bflfl?y^iy*:j9vj3^^BÉBjj^^^Mfl^lMmêwM ^^¦¦¦1 VJ| bBmmI ^^kAfl^B^k^^fl. *^SiL^mmm^M ^HdI ^Hk{'^^^vVSfll ^hBfn ^¦'W^l HIHIC^l ^K^l ^uíh ¦¦'«¦ia irn H^^KJHH ^> :^^HEAVj ^IflBfloTi ^¦"¦P ^E)flHflrMflV^I>*> 7& Ift^flFnlPI ^1 IPXVyl IU| ^Ln IflV^I^Mlil ^Rlr v ^nVIsAfli I

''.¦ ^mI flflí R In r^ etf H I IMM mmm flr "Ju^jBflfl I';-

K^5pf'^*i^ m ¦Mm^ÊSmS&fr-

''''^'W^mmTmMÕ^^^Sm^^U '"3^B ÉÉMfljMs^^^^^JfjyP^Bflflfl^iBW^^^^^^^B^^^^BMaK^yÉBl^^aa ¦ ¦ '¦ •? p

¦fl flfl BCàmi Sz^t^^HpSbWsí"^1 ¦ flflnM^i^P BUS ^háfl BBf!SflW .^ ^KJfH Vt«M>flHfflj r mr^MmMw flffflflflfl^flflHvV HP^Vfl ^ll V^^KflWi t* tflHVVwl ^S^5_™íê'ê'Rflfll PJ PJ/JD flflfl'' •J^W SS^Sa—

flTfll fl^S PVJ ifK^I^HfJ ¦flafla-fl nlafl l^fl ^fl lili^HMl ^P"VfAv *^ x; flflá-jjfll flW^Bfll fljfflwi I^jH wiflgFiflfll rT^flfll B^^1 Hfl w-rmM^mwk Vflal í^jJ Ií'^I ^flUflV flflW »íí <'fll llf^Érl fll.'flfl>^ ¦¦ ¦¦ fl^S flifla: Pfl^C fcii Pfll Ifl I¦ r ™ fl * -SmmkámWmTm m Zs^mmwMr^ AA^k\ w£jm* MMLJflr . "TwOfll ^^Mflfl B*"flfl ^^Hflfl MW^^mm^mmm ^mmmt. ^ ^jtàiAsm^^^MM Mm^^^^Amm Mwmm

!¦ Q^a. ^ ^I h^ãmWmw V P^Éfl ^MmmÉ ^^^H ^1Mm^mm -M flflrTB ^^^fll ^fl ^^flLJflflm

flflT ''^Bflfli K'

¦fll ifl^^flpJ ^P^ fl^flÉ-^flflflflifl MMmm^mWm^m flfl E^^ ^ ^ÉimmMMMMm ¦- ¦ oi^mmm Mbè,H^RHffl h^ ^H iflcfla ^» fll IB 'zeifl BflWifl !¦flj ar^*jW ^Tfl jf^T^^ 1 y..*flj flfl^^j Kjfl B^fl flfl flv fl fll B^fll BkJIj. flflefli ^t F/^l E>*3 fl'

iir^V ^mmmmmTw Ü^fll D^^^Plfll 1^ m^I

L.-* ^'^flHflflMBffiflSialfl fl^%.'i•>¦ .J, Pfl4^ty^;-flflflflflflT flfl t^fl fl 'fâ^flf fl*•r^V-^"*-:--fli';- • *'- " '^^A^ImmrM H¦^a^BKflBWflflflB^^fl^aBlÉI^BB '•.'"'''-'-< '•vVH^W^^^i B^f?mWmMm\nammmMMaWfô&mfiÊ aBflflJ|M)flj|flflflflflflflflflflflJBBJflaMfl^fl|p^^B^PPflBflflBBBMKHEfli8IWHWflMHB^

;'" ;j, ' ^/? -' /' f.l-^V: àtáÊníZM WÊà&MmfmmvÊlÊm M

i Ws^^^^^^Ê^^^^smu - a&

flfl tt!$0mm^mur, - IBBflHMBK^^^^^^Wg^fl^ ^3^^^^^S^^i™v«^^B^^^flltfl^BI3™ ^ ; : ¦ ^^^

9 ilral fl^l kHÍ ^BjfllB^'' ' ''-';:!

' '''^ 'fwwÊÍ wÊf^.'- wÊA?'- ^ÊBmmÊm^Hmwm fl- i&KL^mm^mm^mtmmmmmm^miÊ' BflJBI-»--

~...v-

Page 12: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

w&' y-y y-yyy

•,••-,

6> Ano — ESPORTE ILUSTRADO —

-* -' :"-"".-¦-,

N.9 313 M

Ê ' ! ¦

ÍÍ..V-

í. ¦

Deve-se esperar algo da en-ridade sobre este assunto Ecom mais este Fluminense x Vas-co, patenteia-se a queda fra'gorosa dos botafaguenses do tro-no que ocupavam nc futebol ei'tadino; tríco'ores c cruzmalti-nos continuam disputando aVí.g»....

PANORAMA TÉCNICO

Se alguém foi a General Se-veriano na expectativa de maisum espetáculo de futebol, essealguém ganhou uma decepção.A equipe vascaina nem sequerse aproximou das exibições pri-morosas até aqui feitas. A selidez do conjunto deveria sefrer as conseqüências de enfren-tar um adversário que, embo-ra debilitado, dispunha de ele-mentos categorizados. A van-guarda do Fluminense, porem,mesmo com Magnones e Tim,não chegou a exercer qualquerpredomínio que levasse :.s linhastraseiras do Vasco a uma de-baclc. A inclusão de Magnoncsfoi proveitosa. Çanhou agres-sividade o quinteto. Tanto que,durante cs primeiros trinta mi-nutos do prélio, o Fluminense.deu a impressão que surpreen-deria o Vasco. Enquanto Yus-trich éra solicitado com insis-tencia. Batatais descansava nasrebatidas firmes de Norivel eRcnganeschi. Contudo, a con-tapem foi aberta pelos cami-sas-pretas. Batatais interferiu qua-tro vezes, e numa delas para per-mitir um tento de lzaias. Seriainjusto, contudo, apelar para umachance dos vascainos. Nao lhescabia a «ulpa peb liberdade demovimentos de Lélé e lzaias.Spinelli deixava-se superar, con-tinuadamente. pelo dinâmico meie,enquanto que Rcnganeschi fa-lia nos ardis pueiis armados pelocentro-a tocante, gerando. a's ve-/es, situações desesperadas. SeBatatais trabalhou pouco, deve-se a' alça de mira de Chico, evi-dentemente desrcgulada, e, tam-bem. a Afonsinho e Viccntinc.incansáveis cm todo o jogo. Te-riam, fatalmente, que ser me-lhor aquinhoados os rapazesde S. Januário. E castigadospor cutro lado, os de Álvaro Cha-ves. Sc aqueles desdobravam-se para evitar que os arrema-tes perigosos chegassem à metade Yustrich. os comandados deMaracaí deixavam de aprovei-tar as lacunas de Ruben* e Fil-lola, incertos e inseguros. Nestafase de assedio, o ataque tricô-lor poderia ter ditado o jogo.Lélé. e Jair, cemo que a confiardemasiadp mente nc.s companhei-ros, deixaram a defeza sem o am-paro do seu recuo. Era bem maisfácil, portanto, a alimentaçãoda vanguarda pelos médios tri-co'orcs e mais desembaraçadaa ação de Tim c Magnoncs.

A lentidão7 dos deslocamcn*tos, entretanto, éra uma van-tagem bem aproveitada pelosdefensores vascainos. Os tiroschegavam a's mãos de Yustrich,è verdade, mas sempre aparta-dos, exigindo esforços dobra-dos dos arremetadorès para aconsecução do seu propósitoVeio, então, o acontecimento

que alterou, completamente, afisionomia da contenda. Filldacentundíu-se, num "salve-se quempuder", ao chocar-se com Ar-gemiro. Resultado. Djalma para •médio direito. Alfredo para ocentro da linha média e Fillolaponta diieita Vejrmos a refor-ma no balanço geral, c Vascotapou um buraco, pois Alfredofoi um centre médio a's direi-tas e c Fluminense perdia umavia de acesso ao rtduto de Yus-trich. A contusão de Fillola foiprovidencial.

Veio a etapa final e a censo-lidação da vitoria delineada noprimeiro tempo. mas. então du-vidosa. A conquista do bastãode mando nasceu .na participa*ção de Lélé e Jair nas posiçõesdefensivas. O conjunto, aí, te-mou pé no campo. Alfredo vi-giando as falhas de Ruben e em-purrando vigorosamente a van-guarda. Enquanto isso. o Flu-minense condenava-se a' inferie-ridade. pois Tim e Magnonesnão só deixavam de a secorreros da traseira como também,se o faziam, era sem a neces-saria articulação. Instalaram-se,assim, os pupilos de OndinoVieira no campo tricolor. Vez peroutra, uma corrida desabaladade Adilson ou de Magnones pu-nha em sobressalto os vasc&i-nos. mas a marcação severa, in-dividual. evitavp perigos.

Neste período o Vasco ob-teve mais dois pontos, por in-termedio de Lélé e lzaias, ga-rantindo uma vitoria sobre areação prometida per um tentomagistral de Magnones. Novamen-te lzaias foi a chave-mesir* queabriu a porta do triunfo. Os des-loca mentos e os revezamentosnão chegaram a confundir, detedo. a retaguarda fluminense. .Tiveram, entretanto, o valiesomérito de perturbar Rengancs-chi. 0 zagueiro que, no primei-ro tempo, chegara a acompa-nhar lzaias até o meio do cam-po. enredande-se nas malhas desua ; habilidade, nesta derradei-ra etapa fracassou, completa-mente, na vigilância que lhefora atribuída, no plano defen-sivo de Velasquez. lzaias, en*tãc. fez das suas. O terceiro tento,então, foi um carnaval. O cc-mandante va.scaino fintou No-rival, com classe, e marcou fi-tando Batatais, come a ante«gozar o feito! Visro esta' que oFluminense, deixando livres oshomens mais temíveis do quin-teto de S. Januário — Lélé elzaias — teria, forçosomente.quese encaminhar para o revez.

O sucesso da organização doVasco não foi maior porque Vi-centine e Norival, notadamen-te Afonsinho, não só cumpri-ram a sua parte como tambémestiveram atentos a cobrirem afaltas dos seus companheiros.E Batatais, que se poderia res-ponsabilizar pelo tento inicial,foi vencido por um petardo des-ferido a quatro ou cinco me-tros c o balão tocou as suas mãesapenas porque o arqueiro agiuquasi instintivamente, caso cen-trario teria side batido sem o me-nor gesto possível de defesa.

Esta', assim, o C. R. Vasco

da Gama senhor de um triun-fo no qual patenteou, além detécnica e ta.'tica razoáveis, umaseberbs moral e classe. Tives-sem as suas linh*s «juste desdeo inicio e não sofresse «s resul-t«ntes de um jogo individu* -liza.do. onde cada jogador bus-cava. antes do passe em primei-ro. uma posição folgada, propi-ciando o ccnta'to pessoal e a bru-tal ida de preconcebida, pederiaesse triunfo ser chamado debrilhante. •

A única virtude dos tricclo-res residiu no cembate sem tre-guas que ofereceram aos a.dver-sarios. Usando, as vezes, recur-sos ilicites, desordenados, osfluminenses pelejaram e aca-baVam traindo, fossem leais cer-tos dos seus defensores e a. con-tagem. mesmo que bem maisavultada, refletiria uma derro-ta honrosa para um vencidohonrado. ,

DETALH ES

Formaram assim os quadros:C. R. VASCO DA GAMA — YuS-

trich. Ruben e Rafagnelli; Al-fredo (Djalma depois). Fillola(depois Alfredo) e Argemirc; Djal-

6 de Abril de 1944

ma «depois Fillola). Lélé, lzaias»Jair e Chico; fluminense f. c.— Batatais, Norival e Renge-neschi; Vicentine. Spinelli e Afcn*sinhe; Adilson, Magnones, Ma*racaí. Tim e Pipi.

O primeiro tempo findou 1*0pró-Vascc. Lélé deu. no centre,do campe, a lza.ias. O centro-avante fintou Norival, e Ren-ga neschi correu sobre a bola,ja' dentro da área. para pren*der o tiro O balão, porem, fs-voreceu lzaias, no cheque, e este,célere, fulminou a pelota, sempoder Batatais, a' queima-rou*pa. que ainda tocou a pelota,sem peder detê-la. tal a violen-cia do tire. No segundo tempo,Lele aumentou para 2-0. entran-de num centro de Chico, quevencera Renganeschi. Coube aMagnones o tento piincípal dpjogo. Recebendo de Maracaí.deixou Rafagnelli para traz. nacon ida. Yustiich saiu do arcoe se atirou na pelota, mas Ma*gnenes. atrcpe'ado per Rafa*gnelli, driblou-o e atircu no arcovasic. enquanto Ruben. Arge-miro e Alfredo ccrria.m para ce*brir o lance. O 3-1 fê-lo lzaias,inapelavelmente. após fintar No-ri vi duas vezes, espetacularmente.

Os Jogos (omplementares da ro-dada inaugural do "Municipal"

Constituindo a primeira ro-dada do Tcrneio Municipal fc-ram realizados mais trez peja-jas, cujos resultados aqui vão.

BOTAFOGO F. H. 5 X BONSUCESSOF. C. I

No campo do Fluminense F.C. botafoguenses e alvi-anis me-diram forças. Da centenda re-sultou nitida superioi idade docenjunto de Martin Silveira.cabendo ao Bonsucesso apenasa satisfação de ter aberto a con-tagem. 3-1 foi o resultado do pri-meiro tempo, tentos marcadospor Djalma. Ger.inho, Helenoe Reginaldc. cabendo a Geni*nho e Heleno completarem a cor.-tagem.. no período final. Foi juizo Sr. Antônio Machado. As es-quadras alinharam-se cem estaformação. Botafogo f. R.—Oswaldo. Laranjeiras e Luzita-no; Zarcy, Santamaria e Negri-nhãc; René. Geninho. Heleno,Limoeirinho e Reginaldo. bon-sucesso f. R. — lnglez, Cio-doaldo.e Torinho Bolinha. Péde Valsa e Duca; Irineu. Cow-bcy. Djalma, Careca e Waldyr.

BANGÚ A. C. 3 X MADUREIRA A. C. 2

Na praça de desportos de SJanuário o Madureira Á. C. st-freu rude decepção, perdendopara o Bangú A. C.. rival decujo revez nem sequer duvida-va. Coisas do futebol... Os ban-guenses marcaram seus pontosno primeiro tempo, por inter-médio de Otacilic, Baleiro e Mi-

neiro. este colhendo Alfredo comum tiro do meio de campo! Bidonfez os pontos do Madureira, notempo final. Jogaram os qua-dros com esta. constituição; ma-dureira a. c. — Alfredo. Rubens .e Apio; Araty. Spina e Esteves;Jorginho, Saraiva. Btdor,,^ Wal*demar e Murilinho. bangu' a. C.— Robertinho. Mineiro e Paulo;Nadinho. Souza e Adauto; Sono,Baleiro, Moacir, Otacilio e Jo-quim.

O detalhe interessante destejogo foi o déficit de mais de qui-nhentos cruzeiros sofrido peloslitigantes!CANTO DO RIO F. C. 1 X S. CRISTO-

VÃO F. R. 1

Os niteroienses fizeram umagrande viagem, de Caio Mar*tins, em Niterói, ao campo doMadureira A. C. para impôremaos "santos" uma estre:a nadaauspiciosa para um clube queconclue tão brilhante excursão.O S. Cristóvão foi. porem, co*lhido em situação des vantajosa,forçado a improvizar uma linhamedia e a alterar a formação doseu ataque. Milady iniciou o mar*cador, no primeiro tempo, e Nes*tor, no segundo, decretou o em-pate final. Fxoram estes os^qua-dros disputantes: canto do. Rit>f. c. — Odair. Nanati e Ha-roldo; Gualter, Ely e Grande;Milady, Paschoai, Fantoni, Ca*rango e Vadinho. S. CRlsrovXof. r. — Veliz, Muqdinho e Au-gusto; Alfredo. Índio e Jayrney;Santo Ciisio, Mica.1, João Pinto.Nestor e Walfredo.

-'¦-/..,.

•.!

' >

X 1

GALHO DE URTIGA -- uma croniqueta "vene-nosa" do velho ANTÔNIO CONSELHEIRO está na

onda da PRA-9, diariamente, ás 19 e 5.nosa

Page 13: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

m

de 1944 13

"— •—r-.— —ÍTW-» ¦•¦• . ..- ,¦¦¦!¦

.*¦¦_. ».

•':¦'..'" • • '-'-¦; ' •¦'.•¦- ' -t-....' ••....¦

¦ *

6.0 Ano — ESPORTE ILUSTRADO — N.» 313

0 Flamengo teve o¦ -¦ ¦ ¦

>

mas não poude evitatriunfo nas mãos,

a reação rubraE o empate de 2x2 foi um resultado jus-to para os rubro-negros e para o América

te no seu posto, a contagem sóchegou a 2-0. E ao se apresta-rcm os rubro-negros para fes-tejar o triunfo, eis que os rubros "rpreendem, obtendo um hon-roso empatei E cabe aqui dizerque esse resultado foi *Justo, ine-

O América F. C. nao se sabese influenciado pelo "44" do ano,é o clube dos empates. E dos em-pates de ultima hora. contra oua favor. Ainda sábado ultimo.disputando o primeiro jogo daprimeira rodada do Torneio Mu-nicipal, os americanos voltarama registrar um empate, com oÇ. R. Flamengo.

Esta peleja foi sempre mo-vimentada. muito embora o es-tado do campo nao fosse apre-ciavel, prejudicando, assim, oseu desenrolar. A diminuta as-sistencia que compareceu ao es-tadío de Álvaro Chaves, desa-fiando a violenta intempérie queassolou a cidade nas ultimas ho-r»s da tarde, pensou que iria'tes-temunhar uma "gole?da". Ou-tra idéia nao permitia um ten-to de Nilo, marcado em Osryprecisamente quando o crono-metro assinalava o trigzssimosegundo de jogo! Mas tudo foio inverso. Embora a atuaçãodefeituosa de Benedito na zagae a indecisão de Itim. novamen-

¦ ambL^bI bw f3i fcl g^aU P ^1 IM IBwTii^iiVfl aW9aa Br- ...aflaB aa^ aafl aflBBBBBBBBlbV tà ifl Hê^fl m:Am fl' 'flflfll

mr^ ^flj fl '^^^B liaflfl PE 2 ^r^fl mr^ Á^mmir ^flji';-'-flflFT ¦ ''..^kflflHBflflflflPF ^BflflflflB^^ flBBBBBBBBBBBflr flflT ^" flfl ¦¦¦ - flfllL ^ u^< W ^^f-

ff mmWw

^^^ BflflflflflflKT*-\»ii2:'>-xM¦bbbbbI bt flflr bbb bbbbbT«^S^bbbbbbbbi^. fl»' flfll «Pi! jfcflBBfla _^^^fflfll'*-' aBaBBBnB I —a»

' I 0m\ ¦^BMBflflB M***fll flT^ flflfll

^jfl -^afll ¦BBt^^^^^^^^tJI fl¦BBflT^ ¦ •BflttãaaB ^Ba^a^ aaw ¦' flfl -fll¦flflflflfl» *-.. ¦* BBB«flflfl fl^fl ¦¦¦¦ flf" flflflflflflfll

BT«kT-'-!"'ffiV'iv'' '"fll Hfl***"*^^"*¦¦¦¦ ^¦¦¦¦BBBBBBbI flflVIfll Bflfl BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB) ^BBBBBBBMBBBr* =¦";•*-..'"' BR- :•,**'' Bi BT^ Bi BEaiBl B»^..' flflfl^^fll fll BIBflflrV " *¦ < -fl fl. **J fla. AHI mriimmA BB* B flflfll

mWt ^ ''•." .^aafl Hf-V ' AM mT flfl Bli^I *BBBj flBWW flHé •'•*

'¦ Am mV-::^ - '¦

flfl fl *>.•'"» BBkaV -4? ' aBBBBF#*^Ja¥ flflfll fll-

' -JBBf^BBA' •'¦ -'TflN4 fll flkrf ¦ fl Lr 'SM ' '."fll

¦ml .^fl li i afl1 BW.aBr\ -- ^il RIb bbWHMi ' mkJP"! BBi l|\ X bbPbbsbbV^^V^ X™^ "^*bÍ V*b.bbb^&1

m •• *>*'¦ fl I *.; I * WflBBBflT l'.*-' fl^ fl K ¦'• fl -A\ ' mm\ \ •'•"üSfl!¦¦¦¦¦¦T '"' wffflT ' ¦¦ oT*^ ¦ JbbT wi mr ^^ *. ^*eamm mm>*~ L^^f^MbV. t . ^bP^ 'V ^¥JT «L^bbT ^«tf f LW^3 ¦ 'i bV .^.^^Káflalflfl^^^^^flT ^^flfl^flg'"f-¦ - !-

fl ' BBfl( ^*^ tr^ BflH BBB ¦L.A"'''-','3fli^^^^^Tflfl flflflflflfl "' "^B

flflflBBBJflUbÉB^B¦¦¦W flflflflm v~ i-jfl/ t^Wd» •^^BBflfl\ ^ -^BBBBB. 7^ ^WÊm. * SM mmMm\ flflflF-' flflflflflflflflflflflfl ¦flflflflflflflflflaBBBBBBBBV^^BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB

BflBrflfl flflflk^flflfl b - " ^BT "v " ~tflBBBBP>*BBBfl. *- ¦^BBBfl^flrtB L ' _^**^ __^BBBB tflflWaM«_^fflfll BBPPPIP^ ' ¦ '

^flafl Pk!V*Bfl

fl HflL..^fll Bfflfll HbT fl Hk fl

ÃBflfl ÃflJfl Ãl -'»'¦- '• fl flfl ¦^N Ba BE^S-KBBfeiilSflBl¦BTflB WÈmÊ mW^ ¦ flfl flflfl»^ flflfl PPPflfl flflflTflm ¦¦Ptbw'1*-*'. "Amh '¦' ': «¦¦¦¦

fly-H flTv 'l*flBBBBBBBBBBBBBflk>'.' ' fl BSfl" "' 'V I^Sf^^fl^ Hl. ¦ flflK''-- •-^¦B^ÉÉflfl^^lflHf^ ^flk. fla Im* ' BBBBBBBBBBBBBBflav' BBBBRMBBBBLm "i'fl Bi^fl BI BBBv» ' flfl *V*>BBrVl'Bi¦uuBBB ^a^Bi ^Efla ^a.*< 'iBi m\ ¦ ^ê uw% --' bi ^^^»^.^^^k. ¦> bs í*^.bk,í*vwbbb

^BflBBBBBB flfl è"'S' flfl ¦flfll^l_^flflBBl flflfl^^Bfl! flflflB^T^flflflflfl^^^flflflflBI^J^Bflflflfli¦¦¦¦¦¦¦¦¦111 II KJ tfl U KÍbsBÍI

.^ - ., ¦.-¦¦; »

¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦¦BBW Bfl^^^^^Bfll

fl ^b^. bm Hkflflflfl Bv^^l ^RlI^Ibbbbbbbbbbbbbbbbbbbb!^^^ ^flrrfl ^^PVbB Hfl-^Aflfl Aflafl A^^flfl flflflflBa «^^^flflflfll

^BflflflflflflflflflTV7jflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflBl^^^^^^^^^^^^l^lHflflflflflflflflK^£flflflflflflflKy9 • "fl] flflflirfl flTsS¦Vi flfll lifltilBI l^iflPW

Bi?fl^Ss*fli flvi Brfl m\-tiÊLtlçllà Ema

Hr .^MflBBkk. ' bbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbW wJ flflB* : ffl ¦¦¦ ¦ wfl fl bV 1¦¦V flBBBBBBBBBk. BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBbT wfl BBBT>^BBBi BBB TBBBBT BBBBBBBBBBBBflV BBBBBBBB3

flW'^?^^bá3ryl Kfl IL ifla T'A ¥m\ |ml^^ ¦ "* Ifl ,ÀBi.'JH flflrJl ^BflHflflT '-í^ ^^—i^J ¦Kr^.JflLtll tBi^-^JB/^ W\ -<flT^MMfl^BBBBB

bbbbbbbbbbbW , AflftÉB Ha •/aflarfl PS*' I flflflBBBBBBW iih iflr J iJbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbhmHbbbbbbb" < ^flflflRfli ^b íbbbp BlflflrffirvJQ^I bVTí ...áfl ^kv v>\Cb bk 'flfl^V ^Bfl B^aúHH.STX'4'? vBBBV'. iimJStmWm mvWW,- a wJMB ^bwBBhsBBKyFSKvM By^Q '- a ^^-ar(^«^^aB» íflBBBHBBBBBBBBBBBT ^^BBBBBBBBBBBBBBBT^BBBflr flBBBP" "^-Tjj^ fiTBBBBBBBr I TÍbBbTbBliflBBBBBBBBBBBBBBBBBB^^BBBBBBBBWBBBBTfl ' 1 m WrBflflBBBBBBTrTflflflflflrr ^flflflT -«f^^F^^^Tjfljflfff^ J fl >9BBBr^^^ffi^HuÍBBBBBBBBBBlBBBBW P ^BBm.1 . vBl flsffl BE-, i»|PBl flfl\t K vt^WiiiSMwKiW&ttnk..mWWvÀMma m\

l»J flTlfli 1^3 lilifl Ipp^-^iflMflflBBvS E311H fl'^fl flV áflfl Hflt aT J 'flfll flflflT*^^ ^fl^3fl***fl"**^fly rrf"^-»*. ^asfl BBUÚBflflB flWr^ '^9flBfl

¦flflaae-- ^^^BaJ^fl flflflflflfc^^^flB : ^jÍBBbI BflBE?Ni& BBflk^ • rj^Bfl^BBBPWÃaBBBl WT^- ¦'', ^i^aBBBBBBBBfllataT^Haí'^i> ^^^Eâ«atalalalalalalalaVflBBBBBVfl? ÃrflLxxVaaaBBBBBBF^aUX-J^^'' •• ^Í^P^alalaW*^ <- ^í^^flBatataV'" ^flaflfl *r 'jlfl|fl| HP^afl B^flBLJBaaBBaVV VaB I ^BB^^^BBBM^ 1 Vfl¥ v "Bnl flW ' ' * J9W?: * ' ¦ ''flflflflfl

¦Tá. . aflflfla '^RPI Pi KMrV BB* JlBBBBBUlfl sj^^ Sjm\ J*. BI¦flflflaBfllKJI Bal IvTiJBavI ioByMMlJlKi ' .flaVfl B Ka^aaT flPBfl^V J Blul Uk-flL fl ' aaaBBV^^áflB

BT'Y P^ aflfl IS BBBBBBBBBBC LJI SHaaaBBflal V^-JQ BBBvElfl BFV

^BBB flirafA^Kj ji

Os quadros tlo C. R. do Flamengoc do América F. C, contendoresd» primeira etapn do Torneio

Municipal.

gavelmcnte, uma vez que o Ame-rica F. C. equilibrou, no perio-do final, a superioridade do C.R. Flamengo no primeiro tempo.

PANORAMA TliCNICO

O Flamengo esteve sempredentro das suas possibilidadesneste tempo, ainda mesmo queo seu zagueiro direito se mos-trasse pouco seguro e Psulc Ama-ral apenas discreto. Mas a mo-vimentaçao do meia Zizinhobastava para traçar a paisagemem favor do "onze', mesmo per-dendo Peracio boas situações.Depois Itim regulou um poucoseu jogo e com o auxilio de Ma-neco e Lima. teve possibilide-des para reagir, equilibrar a pe-leja e alcançar supremacia. Estasupremacia ainda mais se con-cretizou na segunda etapa, quan-do o quinteto dos rubros mar-

A MOVA

Immmf'Am^^^mwSÍ!^'*.****"•

' ¦*** *~*?*SfcL'*5 *'.*!ai-l^flflfla"

Ktndíãna^P

mmmmmmmm i i ¦

CASA INDIANA(fornecedora das classes armadas)

COMPLETO SORTIMENTO PARA TODOS OS ESPORTE*KEDES,TYPO AMERICANO, C/AMORTECEDORES, NAS 'CORES: PRETA, BRANCA e MARRON ^ALBERTO deARAUJO&Cia. .100-AV MARECHAL FLORIANO-102 //

TELS.-43-0490 t 23-00^9 RIO DE JANEíRO ±&&L-

..*.,

¦

-

Page 14: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

,, -yyyyy ^ ._ .. -yy, ;-x-.yr-y ¦¦'.¦¦¦ -y .-y''l'¦ :;

' ' '

!

*• Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N> 315 14

0 CAMPEONATO CARIOCA DEOs resultados da primeira etapaapontaram o Fluminense F. C. leader

Encerrando a temporada ofi-ciai, a Federação Metrcpclita-na de Natação fez realizar o cam-pecr.ato carioca de adultos.

A primeira parte do certamerealizada na piscina do C. R.Guanabaia, teve a conspirar con-tra o seu êxito, além das ma'scendiçoes do local uma for tis-sima tempestade.

O Fluminense F. C. de plenoacordo cem a expetativa, apre-sentou uma equipe bem distri-buida, e quasi sem adversariesde força, não teve dificuldadeem colocpr-se na leaderança docampeonato.

Em face da oi ganização in*terna dos trabalhos de redação,e do horário do seu encerramen-to, deixamos de apresentar osresultados finais, o que faremosna edição vindoura, juntamen-te com o comentai io do abali-zado "Velho Carpa".

Eis os resultados das provasda primeira parte do campec-nato:

1.» Prova — 200 Metros —Homens — Nado Livre —

m

f

l.o — César Gonçalves FilhoFlamengo)— 2'3I".

2.° — Demetrio Bezerra (riu-minense) — 2'32"6.

30— Sérgio Rodrigues (Flu-linense) — 2'35"5.

2.» Prova — 100 Metros —Moças — N?do de Costas —

o „ Cleyde Van To! de Al-meida (Botafogo) — Mj''4.

2,o — Liane Duarte Silva (li-jucá) — !'50"8. ~

30— Dulce Barata (Bota—fogo) - 1'57"8.

3.» Prova — 100 Metros —Homens — Nado de Costas —

j o — Paulo da Fonseca e Sn-va (Flumirtense)— l'H"2.

2,o — Hélio. Godoy Tavares(Fluminense)—TI9"2.

30 __ Edmundo Sousa (Flu-minense) — 1'19"2.

4* Prova — 200 Metros —Homens — Nado de Peito

j o — Pedro Mibielli de Car-valho (Fluminense) — 3'02"4.

o — Carlos Alberto Vieira(Fluminense) — 3'05' 4.

30 _ Nilton Santos (Tijuca)— V06'.

5.» Prova — 1-500 Metros —Homens — Naco Livre

l.o — Geraldo Motta (Tijuca)2I'55"9.o— Eduardo Antônio Alijo

(Fluminense) — 22*24 '6.c — Edson Perri (Guanaba-

ra) — 23'30 '6.6.* Prova. — 200 Met.os —

Nado de Peito — Moçaso — Margarida Nunes Leite

(Botafogo) - 3'43".o — Ncusa Zulmira dos ban-

tos "(Botafogo)-

3'45"5 fl30 — Deiza Cussen (Ame-

rica) — 3'5l"4.7.* Prova — 400 Metros —-

Mcças — Nado Livreo — Lygia Cordovil Ascher

(Flamengo) — 6'20".o — Geysa Nova Monteiro

(Botafogo) —- 6'43"3.0 — Marilia d'Albuquerque

(Fluminense) — 7'02".8a Prova — 4 x 100 Metros

— Homens — Nado Livrel.o — Turma /' A" do Fkf*

minense — 4'27"8.2.o __ Turma: "B" do Flu*

minense — 4'35"3.3.0 __ Juima "A" do Bota-

fogo - 4'5I"L

O Flamengochou quasi que 45 minutes se-

guidos sobre a meta de Jurandir.-Esteve empolgante o arquei-

ro do quadro rubro-negro. De-fcndzu bolas singularissimas trêsarremessos de Maneco, quandoa torcida ja' gritava goal, umpenalty de China — que elepróprio — Jurandyr — confessabem executado — alem de inu-meras outras intervenções ma-gnificas. Foi, sem duvida, o ma-ior obstáculo para os americo-r.os e, de certo modo quem

PACIFICADOR DO FÍGADOPHOOMTO OO lABOBATÔBIO DA 0&A8A*tD»NA

CABELOS BRANCOSsó tem quem quer

ÍÜ JUVENTUDE^n ALEXANDREBELEZA]'V&0R| USA E NÃO MUDA,CABELOjf

quem QS náo qgef

evitou uma reviravolta no "pia-

card" quande o América reagiue chegou a dominar. Logo de

pois seguem-se Bria — que re-alizou boa partida — Vévé, comescapadas perigosas, c Jayme,

que esta' algo melhorado — commenos peso. Em cenjunto, o Fia-mengo esteve razoável, lutan-do bem. O América, por forçade características diversas de

padrão, com mais velocidade noataque, veio a lutar bem parao final, quando Beedítno me-lhorou. Itim teve mais contro-le e Amaro passou a atuar den-tro de suas possibilidades. Fciao apagar das luzes que o em-

patc surgiu. Mas sem duvidaum empate justo, pois o Amé-rico lutou sempre com valen-

tia. decisão e coragem ante umadversário que teve uma defe-sa também valorosa e entusi-astica. Nela o arqueiro figuraesponencial. a atração da cancha.

DETALHES

As equipes jogaram cem a se-

guinte constituição: c. R. fla-mengo — Jurandyr, Pedrinho eArtigas; P. Amaral, Bria e Jayme;Nilo. Zizinho. Pirilo. Perácio eVévc. américa f. c. — Osny,Benedito e Domicio; ltim. Da-ni-o e Amaro; China, Maneco,Cezar. Lima e Jorginho.

2-0 pró-Flamengo, no primei-ro tempo c 2-0 pró-América, nosegundo, produziram o empa-te final. Nilo iniciou o marca-dor aos 30 segundos de logo. ar-rematando um passe cruzado

6 dr AWilde 1944

NATAÇÃODESPERTE M MUS

DO SED FlGIDOI SattarA ü Cam Olsaaata para M

Seu fígado deve produzir diária-mente um litro de bilis. Se a bilis nSpcorre livremente, os alimentos nio \são digeridos e apodrecem. Os ga»incham o estômago. Sobrevém a çri-Ca de ventre. Você sente-se abatidoc como que envenenado. Tudo éamargo e a vida è um martírio-

Uma simples evacuação não cocacrá a cauSa.Neste caso,as Pílulas Cartersão extraordinariamente eficazes.Fa-zcm correr esse litro de biiis e voolsente-se disposto pat a tudo. São sua-ves e, contudo, especialmente indi-cadas para fazer a bilis correr livre».mente. Peça as Pílulas Carter. NiV^aceite outro produto. Preço: O. $3,00

-.;"-,

j -

* ;

CONTAGEM DE PONTOS/

1.° lugar — Fluminense F. C."— 139 pontos.

2.° lugar — Botafogo —pontos.

3.p lugar — Tijuca — 29 pon*tos.

4.° lugar — Flamengo — 26pontos.

5.° lugar — América e Gua.-nabara — 5 pontos.

-¦•

de Vévé que fora servido por Zi-zinhe. Perácio é o autor do se*gunde, finalizando um lance ha-bil de Zizinho, depois de driblarDcmicio. China venceu Juran-dyr. sem possibilidade de ape*lação» cem um fulminante ar-remate. E coube a Jorginho ashonras do empate.

O Sr. Aristides Figueira foiem síntese um bom juiz. Api-tou um primeiro tempo com de*cisão e autoridade, mas se con-fundiu, na etapa final, quandoandou vendo impedimentos queninguém via ou quando andoumarcando faltas que benefici-avam ao infrator. O penalty —diga-se — muito pouca gente per-cebeu. Todos aguardavam a mar-cação de um impedimento con-tra o América, também inexis-tente, e veio a falta máxima.Todavia Jurandyr defendeu. Efoi bem melhor assim. De res-to. procu.ou sempre apitar bem»mas falta-lhe velocidade, desdeque não acompanha os lancesna corrida, em face do seu fí*sico avantajado.

O movimento das bilheteriasproduziu a renda de Cr.$ 15.467,00

yy'M

••li

¦" iiA-**- .TJSnij

y.4

- „ **

;r yA^y-Mu

--

¦m

yy

.¦¦

'**.

¦ 'y.-¦¦¦St-.-„..

:"¦¦"¦:

' m

DIARIAMENTE, ás 12 HORAS, na PRA-9ESPORTES AO MEIO-DIA -- com Aylton Flores

._._..,_\ :,: •-'J;-!^*;,iJiJiiwisíí*í<*'JÁ«>a-

t. '" ¦ ¦¦ ¦ A ¦ "¦¦'- ' ¦¦ -\

giS$éS$$&u!íií ;.*»-¦'«:!**'.y.yyy,u.wáimtiimmlm

* -

I At- y ÀAmk

'"•¦ 7"A-7' ¦,¦• xÜSf *

Page 15: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

«sm^^'^ ¦¦¦¦'WAAWM WÊfw%&uW€- -*' m •

?*tíj*>-*;?. ¦¦¦¦ Imm mm*m m

y* ijflfl

PPHB ^¦¦^Mli™—M—MM^ '"

/anca o Feminismo¦¦dfflttw»» ~~ —*" -^L_ '^ "s. -^^m\

.^^^^mmmmA \m^gm-m-mmmAAÊÊÊÊ 4m\ T^^^\ \.^mAmmmm mmW^^^ ^^amAm mm

jmm^^^^—* mtÊmAt I *

flflKbyB!?N9&t ' v. * . ....

' • .,- ¦ '/;? ',,'¦ *«.-,-"•: ¦¦ç;'i*»'.V; * »••¦•'''<• " , * •' - '*• v -

mmMmWi&k;-*. ," "• * ¦ ¦""•* • »¦ : v :.<'-"•'\ ''*- ¦• ¦ • --:%^

BflBflBflML*. .-.* ->m, X? '' ' SSME&I. v. ^¦3MmmSh499§?>-' '"¦¦Br* ¦ -.map- *.-. ¦* ...*¦•¦ _ _•» ¦ X< iiTflnMnrnlirr lir . _ ...t * -

E Eva, agora, comanda"sharpies" e "snipes" !

¦ •- ¦

?e

Wh^^M *m¥M

¦**»«»

Mais um desporto é conquistado pelas mu«

lheres!A exemplo do que acontece nos gran-

des centros desportivos da Europa e da América doNorte, também entre nós o elemento feminino de-dica-se à vela.

Na tarde de domingo atrazado, uma regata in-terna do Iate Clube Rio de Janeiro, dedicada àssuas associadas, foi disputada, animadamente. Coma presença, de um número promissor de quinze bar-cos, das classes "Snipe" e "Sharpie", a regata de-senrolou-se interessante. As concurrentes houveram-se bem, vencendo as dificuldades técnicas de umpequeno percurso que exigia manobras precisas ebons conhecimentos.

Como acontece terem as regatas imprevistos,viraram dois snipes, acidentes que não tiveramconseqüências em face do socorro pronto e eficientefornecido pelo Departamento Técnico daquele clu-be, terminando tudo em gargalhadas de náufragose salvadores.

Foram estes os resultados:"

SHAKI'ÍES"

1.° logar — pinah — Timoneiro. Sta. :LilianUlps. 2.° logar — pinta — Timoneiro, Sta. Ma-

!^, ^t ,d ^^m\mm\y^^:¦i','' m\mm fl* *-¦' ¦mw^L^mmw^; ' ~"7-'^gK^S-afeT ¦' "•V'^.^"^'^^;^^^ 'í':'-'?*lli 8flf

Sujai |l ' '.'¦ B':^a> aâÉ ftW_ ^*1 |-,*£? WÈWmwMmu mmm^ ^^tM mW-mm H'

, *.....,,• íH7'Vi*,;=^%V^ívv,%^' ria Lilia. 3." logar:— papa vicnto— Timoneiro,;'-j.^ J-M&tâ^:^ . ^ta- Dora Fontenelle.

,"A -.> .'•'•"'¦•'..• K'\v-vV^v^:^-^-;--yy",i:,;''^tv;.*¦£%*& • /' v»p¦'"j\/'->^;^*.?'i«:í!. ^;>>Av-y,/.4#^-Ví-/?%v;;',:S:1 •. ¦ "smipes"

*' ¦ ;* "/' , '* ".'.A ' ,'/¦ ' ¦'-¦-'¦ ¦¦;y:y\^:V--^A:-/

!';#'?-<90l

• V;-

1.° /ogar — XaiX — Timoneiro, Sta. AudreyMc Nee, 2.° — jkpp — Timoneiro, Sta. AdeleCat-dofeo, 3-.° logar -^ argos — Timoneiro, Sra. UseGuimarães.

Já está progrr.mada para este mês uma novacompetição feminina e se espera o crescente entu-siasmo da mulher brasileira por tão emocionantee sadio desporto. Vejamos como se darac Eva eNeptuno...

I y

'éwv;í

Flagrantes da regata. Ao alto, Carmcn Lúcia e Leo-nardo Alberto. No centro, Lilian Ulps e RobertoFinnenbcrg. Em bnixo, Andrey Mc Nee e GastSo HughPereira de Souza. E dois instantâneos dos parcos.

¦ '¦¦¦ • •*'?$%

¦¦•:• i;3^

.,

. .

% .

Page 16: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

6.» ANO - ESPORTE ILUSTRADO -^ 313 h. 6 de .Abril de 1944

*v

Martim Silveira que ahi vai.

Num instantâneo fiel

Da "miroflex"-cr.\ion

De desenhista Michel,

Com sua técnica nca

E vivacidade franca,

Bota fogo na cang^ca

Da panela, preta e branca.

. >.'¦*... ' .... :r\. -¦¦

"

.

'

'

'

-'"¦' ¦'

'"."'*¦; '¦¦-y?'- :."/'¦"¦.. 'a' :•..""¦- ¦',-'¦¦• "--./'^^H

O. K

¦;-"-.::;^;.:;S

¦ '

"i.

•--.'

¦ ¦

.

'

¦¦¦ ¦'-¦

yy

Page 17: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

6 de Abril de 1944

•'

'

• ¦''¦ •-¦'¦ '"""'•

,,

''•

17 6.» Ano - ESPORTE ILUSTRADO - N.» 313

No futebol mineiro m.

Terminou sem vencedor o segundolássico dos clá

Reportagem de

JAWÜARIO CARNEIRO

América e Atlético voltarama disputar a sua segunda pele-ja consecutiva, desta vez no Es- sta'dio Antônio Carlos, o ma-ior do Estado, e pertencente ao"Campeão dos Campeões",. SeSuo Pedro tivesse sido mais con-descendente com os amigos dofutebol, teríamos tido novo re-cord de bilheterias, mas., queaguacciro caiu sobre" a nossa ei-dade durante toda a manhã eprimeira parte da tarde de do-mingo, hoje, depois de toda umasemana de sol escaldante! Nãofora isto e mais um recorde te-ria sido batido; no entanto, le-vando-se aindn ejn considera-cão, a multidão de sócios atle-ticanos, que não pagaram en-trada, pode-se considerar bôaa renda, de quasi Cr. $23.000,00,para uma peleja amistosa 1

Os dois clubes, conforme opublico <|sve .saber, acordaramem disputar dois jogos amis-tosos, que seriam também osjjois primeiros do ano. O ir.au-gural teve lugar domingo pas-sado, no campo do América, ten-do o Atlético vencido de 3 x 1,de fôrma csjctacular.

H^je voltaram a campo osdois quadros, que sob a 'batu-

ta" de Raimundo Sampaio (Mun-dico), iniciaria a contenda cemas seguintes constitviçtfcs: atle'-TICO — Cafunga, Murilo c Ra-mos; Cafifa, Laz»soti e Odilon;Lucas, Baiano, Mário de Souza,Nicola e Rezende. AMERICA —Aldo, Gregório e Armond; ZézéMcxe-mexe, Melo e Carlinhos;Gilson, Alfredinho, GabardinhoB.fa e Silvério.

16 horas. Apito de Mundico.Ponta-pé de Gabar do c.teveinício a peleja.

COMO EU VI O PRIMEIRO

TEMPO

Ao contrário do domingo pas-sado, quando houve equilibrio,o Atlético dominou quasi queabsoluta mente, a primeira etapa.O quadro apresentou-se comouma maquina de precisão. Per-feito. Os alvi-verdes porém, es-tiveram descontrolados. A de-feza falhava, e gravemente, pon-do Aldo, que se eneryava emdificuldades. Lucas e Baiano,este estreiante, entendiam-se a'smil maravilhas, como se fossemvelhos companheiros; Carlinhosentre os dois, desnorteado, ton-to, indeciso, sobrecarregava otrabalho de Armond, mais umavez assombroso.

Nicola, no seu trabalho deligação e organização, traba-lhava 4pouco, mas bem, pare-cendo um tanto dificultado pelopeso do terreno alagado. Mário

de Souza, mesmo bem marcado,criava situações difíceis.

A retaguarda atjcticana tinhamal trabalho individual e con-unti»'0. E foi assim que Máriode Souza, em meio ao forte do-minio. embora sem reflexos nomarcador, que o seu quadro exer-cia, avançou c bateu Armonde Gregório entregando o couroa Baiano que trocou bolas comLucas: o meia avançou rápidoem meio da lama c acossado,arrematou como só ôle sabe fa-zer* no canto, ^napclavelmentc.Siml Fora uma estreia felizde Baiano] Vibrou a torcida alvi-negra

È com éste aspecto, jogou-se a outra metade do primeirotempo, consecutiva ao tento n.° 1.

A SEGUNDA FASE REVELOU A ME-

TEMPSICOSE DO AMERICA

A torcida què se acotovela-va no grande Estádio carijó fi-cou doveras surpreendida coma verdadeira metempsicose quesofreu o "Déca". Eu reputo aentrada de Valinho em lugarde Baia e o novo impulso sofri-do pêlo quadro. Também CarlosAlberto mostrou-se melhor queGilson.

O quadro de Lourdcs, embo-ra não tenha fracassado, apre-sentou-se muito pior na segun-da fase. Fruto talvez de um pre-paro fiiico pouco perfeito queo técnico Suarez ainda não pou-

de 1944de corrigir, pois depois de man-ter durante 45 minutos uma su-perioridade quasi absoluta, con-tra um adyersa'mo em tão boas tcondições fisic^-técnica-mor.l.ain-da mais num terreno assa's di-ficil, era natural que sobreviessea exaustão.

O esquadrão da Alameda; mes-mo não apresentando a supe-vioridade tão grande que tevesobre si o seu rival de tantos de-cenios, fez uma atuação na 2..*etapa, bastante convincente, deum bom futebol; Valinho deualma nova a' ofensiva. Fez li-gação, arrematou, passou mui-to, distribuiu com precisão, elutou com sua fibra habitual, fa-zendo sobressair o trabalho gi-gantesco de Cafifa, em grandetarde, e um dos poucos que,no seu quadro, não pararam detrabalhar quando o cansaço seapossou do conjunto. Com ape-nas Silvério em plano inferior,ja' que Melo se firma'ra, poudeo América caminhar firme, para,pelo menos, evitar a derrota.

E foi assim que Silveih; delonge da meta, n> bairada docampo, centreu. até nem muitokm. A bola que fora atiradacom forca, cobriu toda a defe-za, caindo para Carlos Alberto,dentro dn a'rca, na posição en-tre o meia e o ponta. O extremaamericano não pensou duas ve-zcsr a' boca da meta lancòu osem-pulo, de macieira admira-

(Continua na pâg, 18)

rtfsíííft**' * JwflflflBBBBBfljfl flflflBBfl " fll BBBB MflBBfl. flt fl. B flB • '% .«-flfli m BflflflflV_ fll BB B fl flB. B 1 Jf JkJÉbW B «B B 1 Bk^B^vB^flBflflf

¦Br^^'^^ fl^l flBW^P* jlL. 9 BmE mm^^^mm BBbB^^bB^^BI BBBl^^^flr B fl/BB AlII' "~ -1 flfla BHBflfl ABC BjflBBr''- v ^immt BflBB mm, £m\\ bBP^BbI

Wtf " ''V- '-' ^Bfl*^ 3lv) ?9S J ítfÀ^Zm m BB BV. Àmr Snafí ?1É, Jmmm xlix fcflfl H Mm Bfl H¦¦w*'*( ^Bf ^^^ttflBIlflflF BflBfll IRéÍjI kflflB flWta *mr vj ¦ BVjb *Wsíí£"í '««S^^bbbB íi> ••»» "BbbBbbbVBb BBm»> ....'•-! ¦ ^ ¦of>"w%ii7 ^BF wmr4m\ flfl flF#»JB flflB ¦fK. '¥*&%% ,.V B ¦¦¦ >M%W * sm BBBHBflBBbbbb)- '• T 1 mf9m^ ^^b Bl£S / ^Bb mm JB ^fl Br flfl m\f+. w' <f£* ^m'- Vvtvfc Im W

Jlsjjpl H .-flui KH mw • sm. w '^m\

IÍSiffP*^^flE flfl^^BB wk. 9 ^F BB

BuM flflBBh. m- ^ÊFxmmuím* B^Éflfl B-'•*'¦'' BflBBC |B j^MgM|^ STl| BbT^EbW ¦/^TMHtfftBB''^ ''fll bV> '''^^S^^rafl^'^flft/ ' ^H^'^^B K3

BB^^âSÉ Eàfl SflB B"^^^B m\ ^B B B. - ^ flfc.; t,*P&úÈmm MfcJcxxlfxfl m\:-.:-dÊk flfa^^^^flj mmítej, ZÊʦfl Lv' ¦*¦; « bhMÍ ^v-BI B^ . :¦" • BB.^yiB H ;fl BHÉi&raí H^B^bB BLw^9 ^^^^%

Bb'-'*'¦" ' Jl bo^u » ::b VBb^B BaiVI V ''fl BÉ-^IbI B!V Kk

|9UMEJI "kBH H,XÍH > I B. ^¥^Ê^^m\./ÀÍ&B&,'^mTmmmn''/>/ÁlmyX$^ ffimm^fcífâxfflWÈmnBPfr SKf^ r^ nFli 4 aEsJÉB mw;,- ¦^mWímu r.'.^ «B mv^Twí K..ÜS* m*w iM mÊfflsgS'^Èmi1m!ÊIÊM&^^ Wm BBKar <fl flV'^BB;B fll» JÍIJbi V #* %mW. \W^,'* BBB m&m\í'%6Ba\ B &WÊGp&**%™&ffi

BBH>tíKBflB^jMBByB?^3a j|»TB^BBiPi*lajBP|^BBBpBBk'd» . ™ " ' HBgMx^^^^^m^r^^^^^^^^^^^^^wflP^HWH

kj?* . .........

F

O esquadrão do América Futebol Club2: Paulão, Massag-sta; o at.que americano: Gilsor, Alfredinhj. G..birdo, Baia, Silvério e o técnico Toniço.w Agachados — a defesa: Aldo, Gregório, Aimond, Zezé Mexc-mexe.ÇMelo e Carinhos,

¦¦"¦-• .¦..''¦' ;/;V

¦"¦ .x- ;*;,

^ '' •.>¦¦-'¦ '""'¦ ''¦.¦'.¦V.V':.\T.--''' *¦*''!

Page 18: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

*6io Ano — ESPORTE ILUSTRADO — N.« 313 18 6 de Abril de 1944 ^"^mMMMMMMMMM

A pessoa enve-lhectda e aba-tida pela prisãode ventre, reju-venesce, toman-do com regula-

ridade as

PÍLULASde

BRISTOL

vel, deixando Ca funga sem arffolExultaram os adeptos d> alvi-^verde! Foi ai que O Kg1) tornou-se empolgante; O Atlético com-preendcu CntltO que prcciuivaCOrrer mtlíto, lutar, para nvan-taiar-se novamente. A defczado América porém, continuoufirme c a cidadela de Aldo naocaiu outra vez.

Em determinado momento Ga-bordo avançou c fui dentro dagrande a'rea, aterrado por Ra-mos; o jviz hffó quiz ver; poucodepois Baiano avançou por cn-tre o zaga americana, entrousózirho, na zona perigosa, c cmcondições excepcionais para ar-rematar com sucesso, sofreuviolento empurrão de Gr*gono— Senhor Juiz...nadai o homemnao queria saber desta, nem deoutras penalidades ma'ximas. Re-ceio, talvez. E com estes peque-nos senões, provocados pelo ár-bitro, encerrou-se o clássico,cheio de sensações, c^rdialida-des e...lombos!

ATUAÇÕES

Raimundo Sampaio (Mun-dico) apitou, c mal. Não que ti-vesse tido uma arbitragem des-honesta. Absolutamente. Pare-ecu-me entretanto, reccioso. Quesaudades do Trindade...

Altlo e Ca funga sem grandetrabalho para aparecer. Ramose Gregório, viris c entusiasma-dos. AímOnd o melhor da de-fezn c Murilo com a perfeieKocostnnieira. Zéz.é Mcxc-Mexc,Car-linhos e Odil1 n o.m altos c bai-xo«í. Lázaro ti bom nò primeirotempo para decair no ?.° . Melo,o inverso. Caries Alberto me-lhpr que Gilson, seu substitui-do, frias inferior, e muito, a Lu-cas. Silvério, fraco como sem-pre. Rezende, o mesmo: rápido,centrador, controlador perfei--to, arrematador, foi uma atra-cSo. Baiano e Alfredo bens. Máriode Sotiza fraco, talvez pelo ter-reno c marcação. Nicola pare-ceu-me 'pregado" na 2.* fase.Valinho ;a' comentado. B íamuito fraco. Gabardo dividiucom Armond, as honras de--me-lhor do quadro. E' r.erigotijsJ-

mo. O comontário especial de-dico heje a Çafí£a. O veteranomédÍJ direito ainda é muito su-perior a Zézé ou qualquer ou-tro do Estado. Fez uma parti-do de gala. Trabalhou os doistempos, como médio direito, oroauxiliando o centro médio, e asvezes oté como médilo esquer-do (!) Foi um terceiro zaguei-ro, c um sexto atacante. NSoparou um instante. Que ardor,que vontade, que fibra, que cios-se, e, principalmente, que íô-leg0] . .

A próximo atração ^mineirosero\ domingo, o Torneio Iniciodo temporada de 44.

FLAMENGO( CONTINUAÇÃO DA PAQ. 6 )

Sou. Mas a verdade não...Aqui nao existe verdade

para se esconder. E' claro comeagual O Flamengo não tem re-servas ? E' certo. Tinha em 43 ?

Não.Tinha em 42?Não.Fci bi-campeão?Foi...Jogou amistosos?Jogou.Relâmpago?Jogou.Ganhou bom dinheiro?Ganhou...

Pois é apenas isso. Pra quegastar o Nilo agora. Esbanjaro jogo do Peracio não é golpeFlávio esta' esquentando a tur-ma no calor... Quando chegaro campeonato, o Nilo estará'infernal como em 43 e o Peraciovae decidir muito joge duro*ora se vae. Aquela linhazinhade 43, meu amigo, vae marcarmuito tento este ano. Eu, queconheço bem a ta'tica do Fia-vic. estou satisfeitíssimo. Muitomais contente que os vascai-nos. Porque eles não podem es-quecer aquele ditado luzitanoque tanto repetia meu avô —meu avô era portuguez — aosmeus ouvidos: o primeiro milhoé dos pintos...

AMERICA( CONTINUAÇÃO DA PA. 5 )

Mas não a ponto de o trans-formar em oripotente. Dizematé que ele da' piruadas na es-calação do quadro!Isso nãol Eu conheço oGentil desde o Bonsucesso e seique ele é por demais""" autoritario para permitir isso. Pôde, sim.por política, fazer perguntas...Bem. isso não interessa.Bolas com os venenos...O queeu quero é ver o meu "Ameri-

quinha" brilhando. E como eutenho medo...Que medo...Cal-culem vocês se o Manéco se ma-chuca, ou o Limai Sabem qualé o remédio? O Gentil vae es-calar o Vicente de meia. por-que de reservas, neris, neris detupiniquins..

Mais um valor surgeno futebol mineiro0 Israel Pinheiro F. C. ca-minha de vento em popa!E já conta expressivos triunfos

Reportagem deNelson Brandão ¦.

— O simpático grêmio da his-tórica cidade de Cacté vem con-seguindo, nos últimos tempos,um lugar de grande destaqueno futebol amadorista mineiro.

Durante o ano passado o alvi-negro dirigido pelo dinâmico es-

portista Miguel Fuzcssy rcalisou13 partidas, conseguindo 10 gran-diosos triunfos sobre os maiscategorisados quadiOs do fute-boi montanhês.

Domingo, dio 19, conquistouumo das mais brilhantes vitórias,derrotando, por 5 a 2, o pujanteconjunto do Almirante Barroso,vicc-campcSo amadorista da Ca-

pitai de Minas.A preliminar — A partida

que antecedeu ao encontro prin-ciVal foi disputada entre o qua-dro de Aspirontcs do Israel Pi-nheiro F. C. e o Santa CruzF. C, desta cidade, conseguindo,o primeiro ampla vitória sobreseu adversário, pejo escore de4 a 0.

A peleja principal — O gran-dioso encontro teve um trans-curso empolgante, muito emborafosse realisado cm campo com-

pletamcnte enchrcado.O Israel Pinheiro F. C. ini-

ciou o contagem, por intermédiode kaerte que aproveitou deuma confusão no meta defendidapelo jovem goleiro Sidônio.

Minutos depois, Amarante, en-ter do Almirante, empata a par-tida, cabendo a More lio des-empatá-la, logo em seguida. Oponteiro Valdcniar, ao finalizara primeira tose do sensacionalcotejo, empata novamente o cn-contro.

Durante o segundo tempo Laer-

x

te, o perigoso centro atacantedo "carijó" caetécnse, cons gnamais dois belos tentos, sendoque Wilson, encapando hábil-mente, marca o 5." goal doslocais c fecha, espetacularmentea contagem.

Como se portaram os locais —No quadro caetécnse todos atua-ram maravilhosamente. O trio,final, formado por Valdir, Jc ire -Antônio, foi umo verdadeira"muralha chinês.»". A novo linhamédia do Israel, composta porMiro, Dico e Del fino, esteveexcelente ,devendo, portanto, serconservado.

A linha atacante agiu de mo-neira portentosa nâo dando tré-guas à defeso almirantina. O sim-pático conjunto desta cidade,,com essa brilhante vitória, de-monstrou possuir

"um valor in-

sofismávcl, comparando-se aosmais famosos quadros do fute-boi amadorista de Minos.

As duas equipes — Os quadros,prelirntes jogaram com o seguinteconstituição:

Israel Pinheiro F. C. — Valdir,Jair e Antônio, Miro, Dico c?Delfino Wilson, Mardlio, Loer-;te, Franco e Deco (Augusto).j

E. C. Almirante Barroso —:Sidônio, Onofre e Perigoso Eu-clides, Briguilim c Siqueira Vai-demar, Humberto, Amarante(Raimundo), Dirceu e Rogério.;

A arbitragem — O árbitro agiu*a contento, errando, apenas, emconsentir um jogo um tanto,corregado por parte dos visi-tantes, o que poderia provocar,graves incidentes nao fora o;alto espírito esportivo dos aKi-jnegros desta cidade.

ODUVALDO COZZI APRESENTA TODOS OSDIAS.ás 19 HORAS, ESPORTES PELA "SUA"PRA-9

..'¦' ' ¦:

: ;.V" ¦¦¦¦: ,,«-.":¦:•- ¦

-

¦•¦¦¦'¦ '¦"¦''".;¦'.¦ '¦'"

.-.

-.-'

,.".'.."'-.. .

Page 19: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

&'

Am reuniões que o Departamentoüe Educação Fislca da Marinhaoferece, semanalmente, aos duigen-tes "dos desportos citadinos permi-tiu que se estabelecesse uma sóli-da amizade entre os participantesdessas agradáveis reuniões e osoficiais.

Foi, pois, com imenso pezar re-cebida a noticia da transferênciado comandante Lins de Vascon-cellos. a figura simpática e inst-nuante que se fez estimada pelasvirtudes do cérebro e do coração.E o "Grupo dos Inchados", a enti-dade que rege as atividades doscivis naquele estabelecimento dnMarinha de Guerra, por ocasião doúltimo almoço, prestou a Ltns deVasconcellos uma sincera e cari-nhosa homenagem. Foi, então, tes-temunhado todo o apreço de quese fez merecedor e. por certo, nonovo local de seu trabalho, o co-mandante Lins de Vasconcellos nãoesquecerá o convívio fraterno quecom a sua colaboração formou-se.na Ilha das Enxadas, entre des-portistas de farda e civis.

Bi

H ^^^^Amam bbW¦ an^^i. ABJ BBV

l" ma~* MMm ^^mm

T^ÊmaÊSfir ¦'¦''*'i: BBaL^^ *^bW

K'• '^mit Mt ^*

#¦ bb?^ -Ir

BBBBBBf W

^SmMMT AmmW mv

AmWámM BBBBbI BBfe^h. s ^BMte

^AflHkpL M.T- BBi^^^flPi W\^^ ^^|

Íbm BBlP^BByiBl ^^^K-M^ Vmm\ MMm^MMmW ^^\\\

MmwW m WbV T

I I \ A' íf

S*

Bw^ *"*'3Í^ a Bj BPÜ5&Í" BJ B^ ..t* íA,.j«fcBB^BB^BB^BB^B^k. iw* .*« ijÊm^Ar^"". *. ^Bfl n&RUBBVr ^ mmmr v^SBlssff'

¦ x """'¦" «wj*- *^*wjr' ^sS'' ^B. Ü? f ' W^R ¦#*

HPp"'¦> v..; JjCfflHj^ÉJ|ÍMJ!p ¦ii.jf-.í JÜm iijtf -J^g1 ' "' :' -ff ¦SMhK^I J^ Ygfl BB*^

'^ MT^mMMMMMMwÊS

bWt í^BbHBa^^Bl mt^ RBfl B^Bl ^^^^k!^^^HBI Bw^B^Bk1' !«•*»* mmwr^k SBBp^^k -^^ .^B^^RWBB^^^^^^RB^riBH BIBBa ^BBMBV^BBB^B^^Kit «^Bv.

r ..^BVJ BVJ^bV^L. ¦ ÉÉÉWB BBX^ ^ *'--«1''"^BRBm r MMMm m^mmAmàmm\m^^ÊM ^^L\m\ ^^mmm^^M

BVà MMMT^SMMMLmmmw^MMwÉt MMMarS mÊ££BT^I A *"* ™'*<C , ,^^ » # JBJf: f ^ mmTÊ" ' tWmÊÊê^^ tB BBI BI* ^B Blfl ITjj'* a<j9ÍRR

^^^^^^^^^^^^^^^"* > "SL l>> *y ^-m* i m. tmÉÍ |n SBJH B\ ' fl?*'-^-'*'rW*1^SftsZ? IBR^fP V ^BBBR IrBJ P^Aifi» fl f4<^

ik

homenagem

A'fp

cinte.LINS DE VASCONCELLOS

m .

)

|í(' I

1 'Rh

¦ B/

•B%£ V

I

*dT*^rV j

T< ' BBBF

// •%

k kí '

«T

f... :b

^ bA J

1AÀ1* ''¦* '¦"'' j* *.ú"í ¦''J "¦-* '-'¦*¦ -.'' 'a'"'

^m^MMWMMM\~ M

'égttWjMt.:vMW\

FLAGRANTES DE QLAUTA-FEIRA, NA ILHA DAS KNXA-DAS. O CMTE. LINS, TENDOAO LADO IÚRANDIR MATOS,DO C. R. FLAMENGO. UOISASPECTOS DO IIOMKNA-GiADO, ENTRE RRESIDEN-TES DE' ENTIDADES, CLU-BES E JORNALISTAS. K CIROARANHA CARI OS MARTINSDA ROCHA E AFRANIO

VIEIRA.

\?jm

m¦ ¦¦¦

'a::

i"^k'

m mmTi BBBt

.- ¦.¦<;//-H:ÍÍ.S ¦ ¦

•'% >S%L; íJbbI BbV. ,..¦!«»

^-^"MÈSsáfBfc '433K'

mMm*MMMW* WwmW

.»«..' ^B ir *^ü!^^'¦ jf Br / ¦''"^'v»» :

B/# ¦!'' >"1*ÉR'^

¦ ¦:¦'¦¦ ¦.mÍMv .,-*#**¦ .//..' .«•/>•'•-.. \BJmJBw''i-i.t^BJ Ba-.)1b B I

MMwW'1H V MÊ$k

' 'i*B ¦ ,'KW'< '

¦^LmMM ML '.!¦¦.. B, ';,

''**^^*aí,' ^W^ÊmW¦"¦--¦¦¦¦ '-^ '' WM'1;-B^:BÁ ¦

/' m- - M'.*''/ ¦ '\

%

y&$k*&*.

Al b!í^:^%s^^bBbbI MruumWÊM wSS^^^^^^^^^^mw^^K^ mmBBBBBEL '¦'*¦ P i f jMmmlÊMMm.''^^—¦ ,m bbbbbbK j»r; J r JbI J jflBiRL '

iMBgBgangflgflivp^^n lÉ^T ÂmmmmmmW Mm m Kiillkik,;., .,Afefe*i* -Bi ül BBBBWPPPfflfgB ik.- J Bi... b1 V 11 rfl fl ÉÉ-j^^H^a WJ ^S^Hti^^ ¦ A^^f^^^fl mmmmmW^* mm mt MM vwMc fl ¦&!-.; ^.; '¦ P^^^^^^^S'^Éfl B*^feKíll^áiS^ ri IÉ^: mmWWWm m ¦ ISi B ^RmI KIP^ 11 i!y i -ir# fiPBP^ • J a II iSI I^ lRj#^ 45*TÍ1 w" ^ I AA^^ ; J fl mmmWÊ wfiA I"' SII ^ t • • IHBR ^ fl mm/^ÊWmm ^^^^^Êv>tó*. *S2S*í'"': ; flK9BBR9 RSBflflP BBBHEB^BRBk - -fruáiilWn 4z 2 Sty/tZflMMMw ¦mMMMmmSSf9S379ffi*my:/ .¦?,-¦'MMMM*y>'---' "í^^aíܦ-'•'•rfÈMMMmmW*. ! jébJÍ**HF

' .B«^^B«BSffs^^BsHMBP^BBMr ¦ 'W*w* m\ ¦ ¦ M $wv%fi9m- ' '

mm\\\W0M%ffiffl 's ¦''.'''yssy.-'-'mmmt - ^^^

¦ ¦ : mmw^*ÊÊÈt£ ¦¦ "'" ' ^^^^^^^^Wflá^S^^^aSS^ / 2íí*SL '/'^j^Mm^M^ií^^^^^^ÊÊáílÊm% <J^*MMywfoJ%mfâmí&.. J Arn^Mm. ' '¦''

i*%Êk

BwsSSaSaiSiSBflBEaB

wM^x^:wMm

Page 20: KÉilRiRtoioo Brasillmemoria.bn.br/pdf/182664/per182664_1944_00313.pdf · 2013. 9. 6. · Foi deveras impressionante a demonstração de força dada pelos co-mandados de Ondino Viera

¦*-""mr'"*' _^ i ... mmmmmUmJmm^mmm^mmmmm^mm^^mmjJmÊÊmm

flfl

I^H ^M

¦fl ¦¦¦

mm r^^m *^H Harar ¦ >9bm ¦pBBffFF"^^f^a^BB í^y.- rmuuMM\

HA *$^^fl B^ fl El- ¦ ¦^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^¦^" v .afl t ' ',**' * fl E*^;t --¦'*^5B I

¦fl á .^flflB flflflv flBB flfll - Mff ¦ y Àmr mmmtBBB i^aBH BMi I BBBi BBBV m. : ¦ ¦ Kfc ar :aBfl BM1Bflfl -'¦í,SBB BBM :^fl^xrflfl BBk M-,«. jl ¦ :*mm Àmu

Bk "3,%..'«_ íH Bb£ flBflBflBflBflBflBflBflBflBflflBn - . ai fllBar ufm Bk Bi kt-P* '"VaflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflflB

BflB BflBi á*rF aBM BBB ' / Afll BflflL r HJflWJ bWÍtj» ^B . ^ ^B wmmm mmÈÈ0**tiSmmyy BBT^^^^BI ¦ 'j*^^^»J ' '- ra^jBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBlrP^B rflT^ '"^~ 1 ^¦B(. ^"^ ^fl M ''"" 'W] flfl

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBr Wflflr^ BBBBÍ f^V Br- -^'^r^BBl^^ ¦BBBBk. TflBflflr ' flfl flfl -f-f-f^^ .^*- ^^^BP-"^^^B ' râw_ ^B^fl ^fl^^^^^™|^ ^M_gyflfl fll mmmmW^ B'.'' ' ' aBflBflBflrflflBrte^. ' AflBf \J W Am\* mmM BI JBBr ^^1 bbbV ^^^^^•flflj^^fl flfl H"-^ ... ^B Bafll BBT ^^|

Br^^^^^ fl^^^^B Br ,dfl BBBBfl Br' "Jl¦fl pa*^^ flfl ^fl ;¦ .t&Éiífisflfl bB i**"**^!P1^^^ fl fl -A aa >*» mwmmm^ ^^^^"fl ¦BBBB Bl BB\ W**^ BLv* :SlI »* ^4_iaa1 Br bII bbb\ r^ aa Bf * ^aHH ^^^bbbbbI afl bV ' »¦ «« HBJ fc^^^^a -Amm BJ Bk ^^^^^^^^^^^B ... -AflflflflflflflflJ

BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBr «BBBBBHBB*BaHBBBB ^flB .^flflflBw. A^mmmmW^r«rir^^" 1B| ^^^ ^BBBBBBflV ^f^ BP^^^W^HbBBW ^Ba^Bk^^Ba^Bg^Ba^Ba^Ba^BaMgwBg^Ba^BP ' ^jjH V^^^^^ aaBBaB ¦

' BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBfl

B í^*"' lal BM ^B Br B^'*' ¦¦••"''' ^BB£'flBBBBBBBBBBBBBI-.«....¦¦¦¦' ...j.j- ...-•¦—-- • HBJ Sj BF Kv 4bi¦ '!** "¦, ¦•* "' • ' if ^P ^-» '^ HHhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhB BB| BBBF^BBF' "^^ "'' ^±&ttBBBf^'^BBl BBBT BBT --: ^BBBBJ BBBBBBBBBV j^^^ 4C iL 1 BT W***» «••• j BJBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBB Bi BBfíBBN^Pr-' W^*W?y Àm BF '-.w:a±.»- ». ¦'"* BW^B B|

MBBBBlft^. ' fl Bk fr-"'•¦• r»'?^ÉàBl * ^ '" *^ '*B». BW 'ãBBBBBBBBBBBBBT ' ¦ *ÉBBBB. BBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBâ .H BB . .... :.,—f -BBk BJ Bk>. .». ^ *,iwi . -i...^« s ' c_aBbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbbb" vfl ^ ¦' ¦ ¦ ™^"vJaB mmmimms. BbbB bB

|BPP^B| VBaBBJ L' ^» «^: . BBBBBBBBBBBBBBBJ

1 "^" •¦ * '"' -jbI ^ 'M " li V -J... j&M B^"*"^^ MS?'¦';¦'¦ ' SemBk i-B 1 BM \TI2b1 ^fl .aáBL. umTmmmW*m J

BBW' m j«^m^ ' .*Bj»- ^^BBBBBv. 2 BB BBB ' ^aBBBJ BBB IBBBBBBI ^aBBBJ BBBBV. ^BBBBBaP^ ÉBBBBBBBk JBBBBBBBBBBBBBBBBBBI VTbbK -¦¦* TF*1 ^^riBBBBBBB aH BBBV^ '¦^*SB JBBbB .^BbB - fl BBBi ' aBfJBk alBB^^^K^ -^ ^^mmmm\ mmr ¦""drmm BL___. .^Él " jémW mw^W \\ ; BpB a

flBBBBBBBBBBBBBBBBBk- ^BBbPBB^, - KW I ""'** I MM Amt^^^ I Bk :lT aiBBBBBBBBBBBBBBBBBBBBk ' ' BB. ai BB. BB^âl Ia] "L_ u^BBk. I Bj BBBBBBmbI It^^bIBB*' «*'. ^ áál bW awfll BB bbb*£^^bb1 bb ai i^a~; •*>,«. ¦

BHkv* Éfl bVã. bB bbp^ ! ¦Br'B^™B bbW^^^"™B bb BbjJ ' mBBBBBBV. afl bBI bB^-' awfc''-Bal^BarV aM^*^Mr -w ^11 ; - - - ¦¦'^a b^«' ^ a a | .";¦ e^míbIBr I B.»k__^Br^—^ka' '^ ^raL. -'-'*'aj BPF^ '""ÍT^aB '•'BBBBBBBBHBBBBBBBBBfl

^r Bfl Ba^B. /,-» ai Ba^^.-- ^-v? a "jf . ^ai B^ft^S^^r BSliaa*«*^«»**.*—*-¦***%*-— §¦ BT-» ¦ BBa^BBJ BBT ^-_«__jpr _BBJ ^^^^^BBBBBh-^ ^to âaflBBBBBBW < *'-VW^iJgii "- tB BBF™"^Bb1 BM i' S'" ! .V^«BB * f^í--BBBBBBBBBBBBBBk I Bfcf^^M BBBi 4BPI P''*™! tíl Rf> i§ BW'1'^ F^*B ¦ ' •'' '

Bl BBBBB v' B^ Í» li '8 t V.fl ,--• "*&Bm^c^B B^ ¦ ¦ -*^«¦fll BBP*T^^,*,'BBM ¦PP*^p^ fMBBT--- • ¦»*™Bt ^TB m í r ¦% ÀmmmmmWW'W^' " ¦ ¦^''flBMFL' ' aBM,^,rT -¦¦ BP . ¦ -'.^^y^; f, - aB5 1 iaMBjfl}

BNJfl Iv^^m. flkv ^flBFÜ^aHa. v f .« 'BBr'' -v"~ . 'Bt Jlr '-ak^^^^^!*j^rflBBrflHBflMM*3fl ÍF9 VJpa xiiâaliflBflfl' ViP*f^ÉBBm *••>• !¦ ¦»*••• -'¦ iBajÉÈí?, • avl at. iummm- - - -^ HIflW^ • ^umi*mÊ WÚ mi/mm* i I 4'MÍ'íBÍrf^ "' 'sBl ? .aBBBBBBBBBflL ti

L^j^'-.^ !iBi^#'-' ¦>¦" B rP^J*^ _/% ||?" IrB '''BflflBl

íl _^J. .'4kfl9Bi%' .IR II P* ¦ IbbM LbbI KLI 1> .IflK) •^JaPB^IsBr>-s' '•¦¦• BIP' — m.fl Brfl Bf ¦ B

flÉ^Érs^ÉÉaflP i fl IfejBBrflÉÉÉi A^aaMÍ Bbim K: ~fl flfl Ig^raaflMBalÊm 41 fl flWJHÉl Bfl K aB H BB"-' - fl flP«^B-'*4&1 BB fl? Jfl B- ^afll Hk^BB flflr ^bB bbbT ^"aal B,"-^ 'JH flflH^tia^^tr^^afl flflpflfl aB"iS B llfl Pw.J n •'< Bl"''-B BPfli%ií<BwBrB B* *^í\B BIB flBr^fl ErEr^^B flV^ , ;< JÉB fl:- ¦ fl fl»"" » m«m».S| fl^*^BJErfflHBJ H Bl fr^gflj BKBÍfe-* -jBl Bf ' Kz^^^-a]' BM* ^BJ|^i wVàémtèMt^Ê.. KW¥vÉrM BK9BBB*r^M BT ''-''^M BR^IVBbiibPb^ÉÍPM

<- ->'^lRÍaMBl'- "M B^Mr ^BK^^flfll BlrSapF' ^B BI hI ¦!. ^fMfll B^ÉBl^JBHBBfll BBBT aMJ ãUl W-" flV^a^M Rf B^l BML^r-s^ifll ¦* ''Jummrnt BB BB^^afl BflBrBB E aft^^^^Bfl flflTP"- ^wfl rBE i Bfl HS-" ¦ ;*flfll ¦Bfl'*P* flfl Bkv^^^jB ¦Pr*BB

Bafl ^B ^"aF^TBal .^ ^fl> ^ wB BT-» >*> V^Tb! flflBaBa^flBBB^BBBMpP^^ m,*àÊ fll flBWflB flBMB^^BBBBafll ^™BT afll BP"**^T^-^r^^^^TIbBh^^bI BtaBBBflftJB flBfll& ^1 Iflk "^Lm^w^MML**Bfl P*"' *-'nBTl ^'*v tí Bfl BJft&t'»'***' ' fl bt*'¦••¦^¦JfàMÈmM K*l BSb

^Pa^BrW TriflBBi ^JFT' r ^V*VPP^"« "" -.?aM ¦ R*'*^!M raflV?/,írís*:'"' Br* •, ^» ¦> r^iifll BrkJPf*^^^r^ -^al Bra^ V'«. * '«

Hf*Í2S3 wf^»» BmBI •4'»>í*-^fBBBBrBBBF*'"* <"' *¦ ' ^^^rSF^T^^BSVS^B,'''' .^r^^ mm\T \~f IM jm Bf E7w t I ^^^mmm^Êm ¦ * ep%' BI^BmBi^BIBhkÍÍ^'^ fl BT^^' ¦* ImPBpa flBBBflBflBflflBJBK' - ^' »*B7* "¦¦ w á^ 1 "'mvmwTw \m mm ÂW E mW m

"W m -.^mmww-- "%..-, ...^

' ' ;f''-'""*4'¦ .iinniiiVr JVH. - ¦¦¦-|ii.n|liiii'inii uni rn'" 1

|H«*W»H» m*»1M««WW>WH»' Wi«M*i*«*«rl.w..'iM«WM»»^^»»°M»*«'. ,i.nini.mM'W>-i* *.l!»*>i«i1liim> iiir.i wi—»n i il rirnWil>iWMW.w<riW<^r.*U»iWr»»#rM<ir»i«*^w>'« mirrmr"-— i ^

L no futebol uma categoria de torcedores deveras curiosa. E'.çonstífuida por esses indivíduos

tagem è zero a zero í dos que gritam - Penalty ! — quando o iu»z marca u?n impedi-o: dos que feásofiam amizade com o Tuquinha e ao se ver o Tuqumha. ve-se que nao e c!e.:o J6ca ; que discutem aquele "foul" do Bigode, jurando que vu: peío r*dto i que sempre^iulgam

rão o iui£ e outras coisas semelhantes. Felizmente.-os., leitorefí do çswwte ilustrado nao per^mentmasladtencem a esu\ categoria*

Mas se um desses indivíduos visse esta gravurde alegria e sairia a gritar que o seu clube resolver.*Adüson, Norival c Rehgaoeschi! Agora» sirn, com- f que o ...Fluminense se .'arranianaduvida que .seria vima beleza, e em sonho. .4talves:;ifiS-í>-seja p^s*veL. ^ Porque os cr^K^^F| "c"*neiisC'aqui est&o ehvcrgando a camiseta, do- r»:--camp-e5c porque :oím*,r.«m no eomípnaao. -.a-fcontra ' o Corinthians- Paulista '/,:¦.

num senh^ ue uma noite cie. ver ao-. ,

fosse F.bmengo. , - - darir três pinoteskiema tíé-deTíssa, contratara Ruy, Bigode.

? Nao ha

;fquf( nestes aias iSSÕ "SC! -C pOSS|íW5* v; íonnc