klint cabeamento estruturado - uma visao de futuro

www.klint.com.br

Marcos Ceacero Costa [email protected]

Fone: 011 - 49729343

Celular: 011 - 71430342

“Cabeamento Estruturado - Uma Visão de Futuro.”

mailto:[email protected]

Quem somos...

Iniciamos as atividades em 1997 para prover soluções para o setor de Telecomunicações . Em 2001 criamos o portfólio de cabling (LAN).

Nosso objetivo:

Prover soluções no ‘’Estado da Arte’’ em Infraestrutura para projetos de redes de comunicação de dados. Atendimento Nacional:

Matriz: Santo André/SP Filiais: Campinas/SP, Bauru/SP e Curitiba/PR

Principais Parceiros: Conectividade

• Rack’s e Componentes

• Canaletas de Alumínio e Caixas de Passagens

• Soluções para identificação de sistemas

• Ferramentas profissionais de Alta Performance • Equipamentos de Teste, Análise e Certificação

• Soluções para Sistemas de Cabeamento Estruturado

• Cabos ópticos e metálicos (Telecom)

• Solução para Gerenciamento da Camada Fisica

”Todos os produtos atendem aos requisitos das normas internacionais de fabricação e aplicação em projetos “

Como Vendíamos ontem?

• Foco em peças e partes e custo!

• Cabos, conector, patch panel, patch cord, DIO, melhor preço e prazo de entrega...

– Se continuarmos com este discurso seremos engolidos pelos concorrentes!!!

Qual nosso desafio?

Sermos especialistas em infraestrutura de

conectividade!

Sermos o melhor parceiro para discutir

soluções e projetos de cabeamento

estruturado!!

Para discutir soluções é preciso conhecer de:

Projeto de Cabeamento!!

Para entender de Projeto o Consultor precisa:

Conhecer normas, projetos de conectividade com ativos,

infraestrutura e até de produtos e suas aplicações.

E o mais importante ir até o cliente final e

OUVIR e PROPOR

Como venderemos Amanhã?

35T3 _______ ___________ 4P3N45

____ ___________ NO554 ______

__________ _____ CO1545

_________________ R3P4R3 _______________ 35T4V4 ____

_________ ___N3ST4_____

SU4_____ V41 _________ O _____ QU453

4UTOM4T1C4M3NT3, ___ PR3C1S4R _____ ________

______ POD3 _____ B3M _________ D155O!

________C4P4C1D4D3 ________________!

Quebrando Paradigmas

35T3 P3QU3N0 T3XTO 53RV3 4P3N45 P4R4 M05TR4R

COMO NO554 C4B3Ç4 CONS3GU3 F4Z3R CO1545

1MPR3551ON4ANT35! R3P4R3 N155O! NO COM3ÇO

35T4V4 M310 COMPL1C4DO, M45 N3ST4 L1NH4 SU4

M3NT3 V41 D3C1FR4NDO O CÓD1GO QU453

4UTOM4T1C4M3NT3, S3M PR3C1S4R P3N54R MU1TO,

C3RTO? POD3 F1C4R B3M ORGULHO5O D155O!

P4R4BÉN5!

Quebrando Paradigmas

Normas Aplicáveis

TIA / EIA 568-C.0 – Generic Telecommunications Cabling for Customer premises;

TIA/EIA 568-C.1.- Commercial Building Telecommunications Cabling Standart;

TIA/EIA 568-C.2 – Balanced Twisted-Pair

TIA/EIA 568-C.3 – Optical Fiber Cabling Components Standard

TIA/EIA 569-B – Commercial Building. Standard for Telecomm Pathways and Spaces;

TIA/EIA 606-A - Administration Standard for Commercial Telecommunications Infrastructure;

TIA/EIA 607-B - Commercial Building Grounding for Telecommunications

Atualizando Referências Normativas...

Americana

TIA/EIA 570 -B- Residential Telecommunications Infrastructure

Standart;

TIA/EIA 1005 – Industrial Cabling Standard;

TIA/EIA 1179 – Healthcare Cabling Standard;

TIA-942 - Telecommunications Infrastructure Standart for Data Center

Americana

Européia

ISO/IEC 11801 (568 + 569)

Brasileira

NBR 14565 – Cabeamento de telecomunicações para edifícios comerciais

Atualizando Referências Normativas...

“Soluções para Infraestrutura de

Redes”

Nichos Atuais...

Cabeamento Estruturado

Commercial Building - Metálico

Sistema de Cabeamento Estruturado

Commercial Building


Entrada de Serviços:


Sala de Equipamentos:


Backbone:

ontem

2003

Hoje

10/100 Mbps

100 Mbps

1 Gbps

LAN

Switch

FO/CAT. 6a

10 Gbps

CAT.5e e CAT.6

1 Gbps

100 Mbps

CAT. 5


Evolução do Backbone

Core Switch

????

10 Gbps

FO OM3 e OM4

40 e 100 Gbps


Backbone Campus:

MC

TC

TC

TC

TC

IC

IC

Cabeamento horizontal

Cabeamento de backbone

Prédio A

Prédio C

Prédio B Área de trabalho

Main Cross-connect

Intermediate

Cross-connect

Campus

Backbone


Armário de Telecomunicações:

Equipamento Ativo

Hardware de

Conexão Patch Panel 1

Tomada - Outlet

Cabeamento Horizontal

Patch Panels ou

Blocos 110 IDC

Cordão de Manobra


Interconnect

Conexão

do Equipamento


Hardware:

Patch Panels ou

Blocos 110 IDC

Equipamento Ativo (Switch)

Patch Panel 1

Tomada - Outlet

Patch Panel 2

Cordões de Manobra


Cross-connect


Cabeamento Horizontal:


Tomada de telecomunicação multi-usuário

Armário

de Telecomunicações

Tomada de

telecomunicações

Multi-usuário

Área de Trabalho

Zone Cabling:


O comprimento dos adapter cables para tomadas multi-usuário é

limitado pela distância entre a tomada multi-usuários e o armário de telecomunicações.

70 (246) 22 (72) 27 (89)

24 AWG UTP / 24 AWG ScTP

Comprimento do Cabo m (ft)

Comprimento Máximo do Adapter Cable

m (ft)

Comprimento Máximo Total de: “ Patch + Adapter Cables”

m (ft)

90 (295) 5 (16) 10 (33)

85 (279) 9 (30) 14 (46)

80 (262) 13 (44) 18 (59)

75 (246) 17 (57) 22 (72)

Tomada de telecomunicação multi-usuário


Distância do CP – 15 m

Armário

de Telecomunicações

Ponto de

Consolidação

Área

de Trabalho

Cabeamento Horizontal – 90 m

Ponto de Consolidação

(ZDA)


Área de Trabalho

O Protocolo Ethernet (referência)...

IEEE - Institute of Electrical and Electronics Engineers

Tecnologias de 40 e 100Gb prever uso de fibras OM3 e OM4

Evolução da Largura de Banda... C

ate

go

ria

Freqüência (MHz)

5e 6 6A

Cat. 6

Cat. 6A

Cat. 5e

Cabos Metálicos

Nome

Velho

Nome

NovoBlindagem cabo Blindagem do par

UTP U/UTP Não Tem Não Tem

STP U/FTP Não Tem Foil

FTP F/UTP Foil (Fita Alum.) Não Tem

S-STP S/FTP Braiding (Malha) Foil

S-FTP SF/UTP Foil, Braiding Não Tem

TP = twisted pair U = unshielded F = foil shielding (Fita aluminizada) S = braided shielding (Malha trançada de cobre)

Comparação entre nomeclatura antiga e nova de alguns cabos segundo ISO/IEC 11801

Cabos Metálicos

5e - 100 MHz

6 - 250 MHz

6A - 500 MHz

Cabos Metálicos

Efeito Interferência entre cabos (Alien Cross Talk)

Efeito Interferência entre pares (Cross Talk)

Capa mantém distância entre cabos do feixe

Cabos Metálicos

Os cabos metálicos podem ser classificados quanto a sua retardância a chama, como segue:

CMX = Instalações residenciais com pouca concentração de cabos

e sem fluxo de ar forçado. A área descoberta não deve ser superior a 3m (instalações residenciais). Não é recomendado para empresas.

CM = Aplicação genérica para instalações horizontais em instalações com alta ocupação. Aplicação Geral.

CMR (riser) = Indicados para instalações verticais em “shafts” prediais ou instalações que ultrapassem mais de um andar, em locais sem fluxo de ar forçado. AplicaçãoVertical.

CMP (plenum) = Para aplicação em locais fechados, confinados, com ou sem fluxo ar forçado Aplicação Ambientes com Ar Forçado

Flamabilidade

CABOS “LEAD FREE” Atende a política ambiental – RoHS (Restriction of the use of certain hazardous substances) que banem o uso de materiais: Chumbo; Cádmio; Cromo hexavalente; Mercúrio; PBB (Polibrominados bifenilos) e PBDE (Éteres difenílicos polibromados). Norma Europeia (RoHS) CABOS “LSZH” Além dos elementos listados na RoHS, têm a classificação como LSZH (Low smoke zero halogen ). São cabos que apresentam baixa emissão de fumaça e sem a presença de halogênios (por ex. cloro, bromo) em sua queima. Aplicação: Concentração de Pessoas. PRODUTOS: MULTI-LAN CAT 5e, GIGA-LAN CAT 6/6a, PATCH CABLES CAT 5e/6/6A

Flamabilidade

CAT. 6 U/UTP

CAT. 6 F/UTP

Solução Categoria 6

CONECTIVIDADE CAT 6A NÃO BLINDADO

BLINDADO

ALTA DENSIDADE

LGX

U/UTP

Solução Categoria 6A

• Espelho angular; • Espelhos para keystone; • Caixas para espelho.

Acessórios

Voice panel e Blocos

30 e 50 portas – 1U Cat. 3

Ícones de identificação

TIPO DE TERMINAÇÃO CÔR APLICAÇÃO

Ponto de demarcação LARANJA Chegada do cabo telefônico da concessionária

Conexões de entrada VERDE Conexão – blocos proteção do PABX

Equipamento comum PÚRPURA Terminação PABX, MUX – telco central

BACKBONE – 1 nível BRANCO Terminação dos cabos MC – IC

BACKBONE – 2 nível CINZA Terminação dos cabos IC – TC – TC

Estação de trabalho AZUL Terminação dos cabos horizontais

BACKBONE entre prédios MARROM Terminação dos cabos “campus “

Diversos AMARELO Auxiliares, alarmes, segurança etc.

Sistemas – KS VERMELHO

Segundo norma EIA/TIA - 606 Para identificação de conectores RJ-45 fêmea ou Patch Panel Já acompanha alguns produtos a cor vermelha e azul

Soluções para suporte, gerenciamento e distribuição do sistema de cabeamento

Gerenciamento do Cabeamento

Ferramenta de Crimp

machos RJ-45

Ferramenta de terminação 110

fêmeas,patches e blocos 110

Ferramenta de inserção

blocos de conexão 110

Cordões e Extensões Ópticas


Commercial Building - Óptico

Fibra Óptica x Cobre

Cabos Ópticos x Metálico

• Núcleo Fibra Multimodo – 50µm = 0,000050 m

• Núcleo Fibra Multimodo – 62,5µm = 0,0000625 m

• Núcleo Fibra Monomodo – 9µm = 0,000009 m

• Casca + Núcleo – 125µm = 0,000125 m

Dimensões da Fibra Óptica

Muito Pequenas

• Núcleo (core)

– Conduz os sinais de luz

– Composição: sílica e dopante

• Casca (cladding)

– Mantém a luz confinada no núcleo

– Composição: sílica pura

• Revestimento (coating)

– Protege o vidro

– Composição: acrilato

Estrutura da Fibra Óptica

Quanto ao Modo de Propagação

Monomodo (Single Mode)

Multimodo (Multi Mode)

Tipos de Fibras Ópticas

Classificação de Fibras Ópticas

Revestimento Primário

Revestimento Secundário

Núcleo

Casca

TIGHT

CAPA

CORDÃO DE RASGAMENTO

ELEMENTO DE TRAÇÃO

FIBRAS

ÓPTICAS

Tipos de Cabos Ópticos

Rip-cord

Capa Externa

Fio de Amarração

Tubo loose

Elemento Bloqueador de Água

Elemento central

Elemento de Tração Waterblocking

Elementos bloqueadores

de água

LOOSE

Tipos de Cabos Ópticos

Código de Cores das Fibras Ópticas

13 Blue with black tracer

14 Orange with black tracer

15 Green with black tracer

16 Brown with black tracer

17 Slate with black tracer

18 White with black tracer

19 Red with black tracer

20 Black with yellow tracer

21 Yellow with black tracer

22 Violet with black tracer

23 Rose with black tracer

24 Aqua with black tracer

*** Para fibras Tight

EIA598-A Fiber Color Chart

Position Jacket color

1 Blue

2 Orange

3 Green

4 Brown

5 Slate

6 White

7 Red

8 Black

9 Yellow

10 Violet

11 Rose

12 Aqua

Código de Cores das Fibras Ópticas

Redes Ópticas – SM e MM (50 e 62,5 μm)

DIO A-270

DIO B48

DIO HD 144

DIO HD MOD

Distribuidor Interno Óptico

DIO A115

DIO BW12

DIO B144

DIO A146

- Cordão monofibra compacto

- Zip Cord compacto

- Duo Fiber compacto

- Opções de 2mm em fibras

Monomodo e Multimodo

(50 / 62,5m )

- Opções em ST / SC / MT-RJ

LC e outros.

Cordões e Extensões Ópticas

É um conector óptico para várias fibras (4, 8, 12, 24, 36, 72).

Permite conexões rápidas e sem emenda por fusão.

Multi-Fiber Push On (MPO)

Tipos de Conectores Ópticos e Polimento

Cor da Capa SIGNIFICADO

AMARELO FIBRA MONOMODO

LARANJA FIBRA MULTIMODO

AQUA FIBRA 50/125 MM OPTIMIZADA Á LAZER 10Gb

CINZA COR FORA DE USO (MULTIMODO ANTIGO)

CORES PADRÃO PARA PATCH CORDS OPTICOS

Cores para Cordões Ópticos

• Montado nos espelhos e tomadas

multimídia

• Cabo UTP RJ Fêmea

• Cabo Coaxial

• Fibra óptica (SC, SC-Duplex, ST, MT-RJ)

• Tampa Cega

Adaptadores Ópticos e BNC

PTO 2 e 12F

ROSETA ÓPTICA ESPELHOS

Componentes

Solução para Ambientes de Redes Locais - LAN

Conectores Ópticos

POLIMENTO TRADICIONAL

NENP – NO EPOXI NO POLISH

Conectores Ópticos – Conectorização em Campo

Back Reflection: -20dB TIPICA

back reflection: -30dB

Back Reflection: <-40dB

Back Reflection: <-60dB

UPC – Ultra Physical Contact

Polimento similar ao PC só que a perda

estimada está em: Back Reflection: <-50dB

Conectores Ópticos – Tipos de Polimentos

• Redes Subterrânea

• Rede Aérea

• Rede Interna

• Redes de Dados

• Redes de Faixa Larga

• Linhas de Transmissão

• Cabos Especiais

Cabos Ópticos MM e SM

A escolha deve ser analisada considerando a umidade, os agentes externos (aplicação) e a presença de roedores.

Para proteção a umidade, o núcleo do cabo poderá ser geleado (G), ou seco (S) com materiais hidro-expansíveis .

Os cabos diretamente enterrados (DER) devem possuir proteção dielétrica pultrudada (PPU) ou em fibra de vidro (PFV) contra o ataque de roedores, formigas e cupins.

Rede Externa Subterrânea

Nomenclatura ABNT para Cabos Ópticos

Na rede externa aérea, podem ser utilizados cabos espinados ou auto-sustentados (AS).

Os cabos auto-sustentados (AS) recebem a capa externa para proteção contra a umidade e possuem o elemento de sustentação que dispensa a guia de aço (espinamento).

Ao aplicar os cabos auto-sustentados, deve-se observar o vão entre postes indicado pelo fabricante.

Rede Externa Aérea


São reconhecidos cabos e cordões ópticos para uso interno do tipo tight, e alguns cabos de uso interno possuem proteção para pequenos lances externos em redes CANs.

Relembrando, os cabos do tipo tight não possuem gel, e alguns podem possuir proteção especial contra roedores.

Rede Interna



Industrial

Motivadores de Aplicação - Industrial

FERROVIAS

FRIGORÍFICOS

“Freqüência de higienização

das instalações...”

“Utensílios e equipamentos

com materiais adequados,

impermeáveis, resistentes à

corrosão,de fácil

higienização...” http://www.anvisa.gov.br/alimentos/bpf.htm#gelados

TERMINAIS PORTUÁRIOS

Modernização dos portos: “Um

terminal portuário deve prever

tomadas elétricas para conteineres

de cargas frigorificadas e estações

de consulta para comunicação com a

administração portuária.”

www.transportes.gov.br

O trem é um meio não-

poluente de transporte. No

entanto, o desgaste dos freios,

rodas e trilhos produzem a

cada ano, entre 800 e 1.200

toneladas de pó ".

http://wikitravel.org/pt/Imagem:PanamaCanalMirafloresLocks001.JPG

MINERADORAS

No II Simpósio Internacional sobre Operações de mineração, in Arequipa - Peru, foram apresentados Sistemas de Controle de Supervisão em Plataforma e implementação de rede Ethernet para uso industrial

www.tecsup.edu.pe

ARMAZÉNS

“Armazéns novos e modernos são

divididos por segmento de produtos

como: químicos, frágeis, alimentícios,

matéria-prima e outros, necessitando

de condições de limpeza diferenciadas.

São controlados por sistema

informatizado, on-line e monitorados

por câmeras, ininterruptamente.” www.casemg.com.br


QUIOSQUE DE PRAIA

A areia fina e a água presente neste

ambiente danificam os pontos de rede

existentes, onde computadores e

aparelhos de operadoras de crédito

estão conectados.


Ambientes Aplicáveis

A Solução Industrial é indicada para ambientes que: • Expõem o cabeamento a resíduos sólidos; • Oferecem umidade constante; • Têm variações de temperaturas significativas; • Utilizam produtos químicos em seu processo ou limpeza; • Possuem grande concentração de equipamentos; • O cabeamento é exposto a algum tipo de abrasão.

Linha Industrial

NÍVEIS DE PROTEÇÃO DO SISTEMA

IP6X IPX7

Totalmente

protegido ao

pó

Protegido contra

os efeitos da

imersão

temporária

Simbologia Código IP: UNE 20324 / IEC 60529

M123 Mechanical Resistência Mecânica

I123 Ingress Proteção contra o ingresso

de sólidos

Proteção contra o ingresso

de líquidos (água)

C123 Chemical /

Climatic

Resistência a variações de

temperaturas

Proteção contra ataques de

elementos químicos

E123 Eletromagnetic Proteção contra

interferências

eletromagnéticas

Linha Industrial


ITMAX – Data Center

Definição de Data Center

Solução para Ambientes de Data Center

CABEAMENTO ESTRUTURADO

PREVENÇÃO DE INCÊNDIO

CONTROLE DE ACESSO

HVAC

ENERGIA

ILUMINAÇÃO

ARQUITETURA

PISO ELEVADO

REDUNDÂNCIA

Construção ou parte de um edifício cuja função primária é alojar a sala de computadores e suas áreas de suporte.

NORMATIZAÇÃO

TIA-942

Telecommunications Infrastructure Standard for Data Centers

Estabelece requisitos mínimos para o projeto e instalação de Data

Center;

Publicada em Abril 2005.

Aquisição

Global Engineering Documents

www.global.ihs.com

Slide: 75

Quais os requisitos da infra-estrutura?

Topologia básica para Data Center segundo TIA-942

TIA-942

Slide: 77

EDA

ZDA

EDA

PONTO

CONSOLIDAÇÃO

Operadora

Caixa

Acesso

Sala de

Computadores

HDA

ZDA

EDA

HDA

Sala Telecom ADM

ÁREA

DISTRIBUIÇÃO

EQUIPAMENTOS

ÁREA

DISTRIBUIÇÃO

HORIZONTAL

Sala de Entrada

Operadoras

ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO

PRINCIPAL

Aplicação

EDA

Sala Entrada

CA

MDA

• Data Center Espaços:

– EF Sala de Entrada

– TR Sala de Telecom

– MDA Main Distribution Area – “Cross-connect”

– SDA Secondary Distribution Area

– HAD Horizontal Distribution Area

– ZDA Zone Distribution Area

– EDA Equipment Distribution Area

• Área de Suporte ao DC:

– CA Caixa de Acesso

TIA 942 - Espaços

Principais problemas em DATA CENTERS

50% dos Data Centers no mundo não

terão capacidade elétrica e de

refrigeração suficientes para atender a

demanda por novos servidores em 2009

Um rack que há três anos consumia

entre 2 mil e 3 mil watts de energia, hoje

pode chegar a 30 mil watts, dependendo

da quantidade de equipamentos

empilhados. Com isso, estima-se que por

volta de 2009 a conta de energia elétrica

passará a ocupar o segundo lugar na lista

de principais custos operacionais em 70%

dos data centers.

Fonte: Instituto Gartner

Switch

GRUPO

SERVERS

1

GRUPO

SERVERS

2

GRUPO

SERVERS

3

GRUPO

SERVERS

4

GRUPO

SERVERS

6

GRUPO

SERVERS

5

Servidores

Patch Panel

Cooling

Principais problemas em DATA CENTERS

Espaço X Equipamentos


MDA Main Distribution

Area

HDA Horizontal Dist.

Area

ZDA Zone Dist.

Area

EDA Equipment Dist.

Area C

ab

os P

ré-C

on

ecto

rizad

os

Passivos

+

Switches

Passivos

+

Switches Só Passivos

Passivos

+

Servidores

+

Switches

Cab

os P

ré-C

on

ecto

rizad

os

► DIOs de alta densidade para até 288 fibras em 4U ou 72 fibras em 1U ► Cordões Ópticos com certificação ANATEL SC, LC, MT-RJ, FC, MPO ► Soluções MPO Cassetes, DIOs, Fanouts, Cabos pré-conectorizados.

10G

Solução Óptica


FOR THE Enterprise

Segurança e Confiabilidade onde você mais precisa

Gerenciamento de Camada Física da Furukawa

PatchView

O que é o PatchView?

Sistema de Gerenciamento de Infraestrutura Inteligente

Principais Benefícios:

• Documentação da infraestrutura precisa e automatizada.

• Gerenciamento de continuidade através dos ambientes.

• Provisionamento de serviços rápido e preciso.

• Automatizar e simplificar as operações de TI.

• Localização física de todos os dispositivos IP.

• Controle da conectividade em tempo real.

• Maximizar utilização dos ativos / passivos.

• Capacidade de segurança no nível físico.

• Gerenciamento de sites remotos.

Premissas

Sistema de Gerenciamento de Infraestrutura Inteligente

• Gerenciamento da camada física em tempo real!

• Não interfere na performance do canal

• Suporte a cabeamento metálico (CAT. 6 / 6A)

• Suporte a fibra óptica MMF e SMF (MPO e LC)

• Não interfere nas informações que trafegam no sistema

Dados / Vídeo / Voz

Segurança eletrônica

Automação predial

Componentes Gerenciamento de Infraestrutura Inteligente

• Composta por:

– Sistema de cabeamento inteligente

– Hardware de controle inteligente

– Software de gerenciamento

Patch Panels e DIOs

LED indicador

DIO Gerenciável

Patch Panel Gerenciável

Principais vantagens

Facilidade para identificação e manobras

Elimina erros de conexão e desconexão

Independência de ordem/posição de conexão

Failover em situações de queda de energia

• LED indicador por porta

• Contato adicional para gerenciamento

• Sem sensores mecânicos

• Mesma conectorização / ferramentas

da solução convencional

Patch Cords e Cordões

Ópticos

• Patch Cords UTP/FTP - CAT.6 / CAT.6A

• Cordões Ópticos Monomodo (G.657A ) e Multimodo (OM4)

• Possuem via adicional de controle.

• Principais vantagens

Detecção automática de ruptura do cabo.

Identificação automática em qualquer posição de conexão.

Identificação automática em qualquer ordem de conexão

Hardware de Controle

• Provê uma visão precisa e completa da conectividade de rede

• Permite ao usuário gerenciamento centralizado de localidades remotas

• Projeto modular que oferece uma solução optimizada para qualquer tamanho de rede

Cross-Connect x Inter-Connect

Imagem: flukenetworks.com

Cross-Connect Inter-Connect

Cross-Connect x Inter-Connect

Topologia Básica

Software de Gerência PV4E

SCANNER

Patch Panel / DIO Gerenciáveis

O número de pontos gerenciáveis é expansível

Licença 1.000 pontos...Ilimitado

Passos de 1.000 em 1.000 pontos

Permite Upgrades de Licenças

MASTER

Topologia Expandida

........ 1 8

........ 1 8

........ 1 8

........ 1 8

1 Site

1 Scanner 24 paineis (24 portas)

576 portas

9 Expanders 64 scanners

1536 paineis (24 portas) 36864 portas

1 Expander 8 scanners

192 paineis (24 portas) 4608 portas

Topologia com 4 Sites

*Sem considerar expansões

SITE A

MASTER

SCANNER

PP/DIO

SITE C

MASTER

SCANNER

PP/DIO

SITE B

MASTER

SCANNER

PP/DIO

SITE D

MASTER

SCANNER

PP/DIO

IP

Ordem de Serviço Eletrônica

Espelhamento de Ativos


1

4

10

13

Indicador para Racks / Controlador de Segurança

Próprio para redes grandes, com diversos racks.

Informa em que rack um LED está ligado.

Um sinalizador piscando em cima de cada rack indica que há um

LED aceso no mesmo

Pode sinalizar até 8 racks.

Conecta-se a um MASTER EXPANDER ou EXPANDER.

• Controle dos ativo e operações

• Monitoramento contínuo dos indicadores-chave de performance

• Gestão centralizada da conectividade da rede

• Pré-Indicadores de problemas emergentes

• Visibilidade online de recursos e operações

Dashboard - Gestão em Tempo Real


Hospitalar

CAT6A – Padrão de cabeamento estruturado

metálico que suporta 10Gbps

OM3/OM4 – Tipo de fibra óptica otimizada para

tráfego de 10Gbps e futuramente 40/100Gbps.

Gerenciamento de Camada Física

-Patchview

-Keystones e patch cords de cores

variadas

-Tomadas/espelhos modulares

Aplicações Especiais

-Tomadas tipo industrial

-Cabos e patch cords blindados

Alguns produtos aplicáveis

Redes FTTX

Termo genérico para arquiteturas de redes de alto desempenho, baseadas em fibras ópticas.

Definindo FTTx – Fiber-To–The-X

Solução para Ambientes PON LAN e FTTX

“Nenhum dos componentes utilizados na rede externa necessita de alimentação de energia elétrica” com alcançe até 20 Km.


Definindo FTTH – Fiber-To-The-Home

Cabos Ópticos Distribuição

Armários de Distribuição

Cabo Drop Subterrâneo

Cabos Ópticos Tronco

Central de Eqtos

Infraestrutura FTTA

Rede Óptica Troncal

Rede Óptica Distribuição

Splitters

Opticos

Rede Óptica Drop

NAP Rede Interna

NAP

Cabo Drop Aéreo


Componentes da Rede FTTH – Fiber-To-The-Home


Diagrama FTTH – Fiber-To-The-Home

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Agradecemos pela atenção!

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