livrosobradoculturalrural

28

Upload: sobrado-cultural-ruralponto-de-cultural-rural

Post on 22-Jul-2016

212 views

Category:

Documents


0 download

DESCRIPTION

Livro Um pouco da história do Sobrado Cultural Rural um ponto de cultura rural localizado na comunidade rural de Santo Antonio em Bom Jardim no Rio de Janeiro.

TRANSCRIPT

Page 1: Livrosobradoculturalrural
Page 2: Livrosobradoculturalrural
Page 3: Livrosobradoculturalrural

O Instituto de Imagem e Cidadania, organização não governamental, formada inicialmente por um grupo de jovens oriundos do movimento social e estu-dantil e que atualmente contabilizam longos anos de inserção no movimento social, de mobilização a favor dos direitos humanos, de comprometimento com a democratização da comunicação, com a diversidade cultural e a educação de qualidade para todos.

Nossos programas estão voltados para o público infanto-juvenil, para educadores e trabalhadores ru-rais e se estruturam em sete linhas, a saber: Formação de Lideranças Juvenis e Fortalecimento do Associati-vismo Juvenil; Democratização da Comunicação e da Cultura; Patrimônio Cultural e Memória Visual; Cultura Popular; Registro e Documentação das Ações Coleti-vas; Pesquisa e Avaliação em Educação e Cultura; Inci-dência nas Políticas Públicas de Cultura.

QUEM SOMOS

Page 4: Livrosobradoculturalrural
Page 5: Livrosobradoculturalrural

O Município de Bom Jardim, situado na região serrana do Estado do Rio de Janeiro, possui uma extensão geográfica de 385,7 km2 e tem quatro distritos: Banquete, Barra Alegre, Bom Jardim e São José do Ri-beirão. Têm aproximadamente 26 mil habitantes, sendo que 70% vivem na área urbana e 30% em áreas rurais.

O Sobrado Cultural Rural está localizado no vilarejo rural de Santo Antonio, comunidade tradicional de agricultores familiares do Distrito de Barra Alegre que tem forte tradição agrícola. Na década de 1980 o Distrito de Barra Alegre foi reconhecido como o maior produtor mundial de inhame por hectare, tendo disseminado um modo de plantio que in-fluenciou todo o país.

ONDE ESTAMOS

PONTO DE CULTURA RURAL

Page 6: Livrosobradoculturalrural

Os núcleos de povoamento na região de Bom Jardim datam do início do sé-culo XIX, registra-se que imigrantes suíços foram atraídos pelo clima e pela fertili-dade da terra. O Distrito de Barra Alegre foi criado no dia 21 de outubro de 1906 tendo cumprido importante papel no desenvolvimento agrícola do Município.

Atualmente o município de Bom Jardim concentra suas atividades econômi-cas na área do comércio e serviços, seguidos pela indústria e da agricultura. No setor primário, os principais produtos agrícolas são: o chuchu, o tomate, batata-doce, inhame e café. Na pecuária destaca-se a avicultura especializada em frango de corte. No setor secundário ressalta-se a indústria de alimentos representada pelo Café Bonjardinense e pela Comave Com. e Indústria Ltda, além da indústria do vestuário, que está em plena expansão. E no setor terciário as principais ativi-dades econômicas são a administração pública e a prestação de serviços.

UM POUCO DA HISTÓRIA DE BOM JARDIM E DO

DISTRITO DE BARRA ALEGRE

Page 7: Livrosobradoculturalrural

BomJardim

Page 8: Livrosobradoculturalrural

SOBRADO CULTURAL RURAL

O Sobrado Cultural Rural é um equipamento cultural localizado na comunidade rural de Santo Antonio, em Bom Jardim, no interior do Estado do Rio de Janeiro. O espaço tem várias estruturas, tais como a Biblioteca Brinquedoteca Conceição Knupp Amaral, que possuiu vários títulos voltados para o segmento infanto-juvenil; o Galpão de Artes Mafort com estrutura para receber várias apresentações culturais; a Biblioteca de Artes Visuais com um acervo bibliográfico da FUNARTE; um Laboratório de fotografia P&B; um Laboratório digital e o Ecomuseu Rural com um acervo fotográfico e em audiovisual dos saberes e fazeres presentes em áreas rurais.

Page 9: Livrosobradoculturalrural

As atividades são voltadas para fomentar a leitura e o acesso ao livro através de ações que permita estimular a criatividade e também para preservar e valorizar o patrimô-nio cultural material e imaterial presente nos territórios ru-rais, contribuindo assim, com o acesso, a produção e a frui-ção cultural para moradores de áreas rurais dos municípios de Bom Jardim, Nova Friburgo e Trajano de Moraes.

Atualmente somos reconhecidos como ponto de cultura pelo Ministério da Cultura; como ponto de leitura e bibliote-ca comunitária pela Fundação Biblioteca Nacional e pela Su-perintendência de Leitura da Secretaria Estadual de Cultura do Rio de Janeiro; como Ecomuseu Rural e Ponto de Memória pela Superintendência de Museus da Secretaria Estadual de Cultura, Instituto Brasileiro de Museus e pelo Instituto Esta-dual de Patrimônio Cultural e como biblioteca de artes visuais pela Fundação Nacional de Artes.

Page 10: Livrosobradoculturalrural

Segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) o Brasil tem 29,37 milhões de pessoas residindo em áreas rurais, ou seja, 15,6% da população brasileira.

Diversas pesquisas ao analisarem o percentual de equipamentos culturais nos estados e municípios revelam que a distribuição dos equi-pamentos culturais pelo país segue a lógica de ocupação desigual do território e expressa as suas desigualdades socioeconômicas.

A pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC) realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) sobre a reali-dade estrutural de mais de 5 mil municípios brasileiros identificou que municípios com menos de 50 mil habitantes possuem menos de qua-tro equipamentos culturais e que estes encontram-se normalmente localizados nas sedes dos municípios.

A análise da existência de equipamentos culturais nos ajuda a en-tender as disparidades existentes na sociedade, demonstrando que os equipamentos culturais estão concentrados nas metrópoles e nas cidades, alijando, moradores de periferia, de bairros populares, do interior e do campo, o acesso aos bens culturais. Essa situação se agrava nas áreas rurais do país, onde a lógica predominante restrin-ge-se apenas a quadras de esportes.

Diante deste cenário urge a criação de políticas públicas de cultura específicas para as áreas rurais do país que garanta o direito a cultura em sua dimensão do acesso, da produção e da fruição cultural para a população residente nestes territórios. Os pontos de cultura rurais estão mudando esse cenário!

POR QUE É IMPORTANTE EXISTIREM equipamentos

culturais RURAIS?

Page 11: Livrosobradoculturalrural
Page 12: Livrosobradoculturalrural

Em 2009 fomos reconhecidos pelo Ministério da Cultura como ponto de cultura em decorrência do trabalho que desenvolvemos de alfabetização do olhar através da fotografia artesanal e do vídeo.

COMO TUDO COMEÇOU

Desde 1999 realizamos oficinas de fotografia artesanal e de vídeo para crianças, adolescentes e jovens em escolas públicas do estado do Rio de Ja-neiro, contabilizando mais de 15 Escolas, tais como: E.M. Mário da Veiga, E.M. Francisco Manuel, E.M. Francisco Cabrita, E.M. Orsina da Fonseca, E.M. Afrâ-nio Peixoto, E.M. General Humberto de Souza Mello, E.M. São Pedro da Serra, Escola Municipalizada Vieira Batista, E.M. de Vargem Alta, C. E. Ceffa Flores, C. E. Leopoldo Oscar Stutz, entre outros. Em diferentes momentos esta ini-ciativa foi inserida no projeto político pedagógico das escolas integrando o conjunto de ações voltadas para o fomento da leitura visual, educação patri-monial e das artes integradas.

Também realizamos oficinas em eventos como: V Encontro Sem Terrinha do Estado do Rio de Janeiro, Mobilização por Escolas do Campo, Espaço Ci-ência Viva, Mercado Mundo Mix, Fórum Mundial de Educação, FotoRio 2005, Tangolomango, entre outros.

Em 2005 iniciamos um processo de pesquisa com alunas do Normal Supe-rior do Instituto Superior de Educação e com professores da rede pública com o objetivo de sensibilizarmos os e as educadores/as para utilizarem em sala de aula a fotografia como recurso pedagógico, fazendo-os perceber a interdisci-plinaridade existente no ensino da construção das máquinas, da captura de

AÇÕES DO PONTO DE CULTURA RURALMEMÓRIA VISUAL

S

Page 13: Livrosobradoculturalrural

imagens e da leitura das mesmas. Ao longo desta trajetória estabelecemos par-cerias com o Instituto Superior de Educação, E. E. Júlia Kubitschek, E. E. Carmela Dutra, C.E. Ignácio Azevedo, C. E. Ramiro Braga. C.E. Eliana de Almeida Santos, Escola Técnica Estadual Adolpho Bloch, Escola Técnica Estadual Ferreira Viana, Laboratório de Estudos da Imagem e do Olhar – UFF, E. E. Ramiro Braga, entre outros.

Neste período o projeto recebeu a chancela da UNESCO que reconheceu a iniciativa como uma prática de educomunicação, educação patrimonial e de leitura visual, importante na formação de sujeitos mais críticos em relação ao olhar, ao meio ambiente e a preservação da história local.

ALFABETIZANDO O OLHAR

Iniciamos o nosso processo pedagógico utilizando o suporte da fotogra-fia artesanal, mais conhecida como fotografia “pinhole”, ou “buraco de agu-lha”, técnica de obtenção de fotografias resultantes de projeções (imagens) produzidas por furos. Essa técnica é uma união de conhecimentos físicos (a câmara obscura) e químicos (materiais fotossensíveis): a câmera obscura possibilita a produção de uma imagem e os materiais fotossensíveis (filmes e papéis fotográficos) permitem registrar essa imagem.

Page 14: Livrosobradoculturalrural

Temos como pressuposto desenvolver um processo educativo que per-mita ao participante: aprender o processo de captura de imagens através da câmara escura; construir uma máquina fotográfica utilizando material do lixo que possa ser reaproveitável; registrar imagens da cidade para contribuir com a preservação da memória e estimular a leitura visual. Neste sentido as temáticas mais abordadas retratam imagens dos bairros, do cotidiano das pessoas, entre outras.

A iniciativa desenvolve um trabalho de memória preservando as imagens capturadas feitas pelos participantes que buscam sempre um olhar crítico, interpretativo e reflexivo. Neste sentido as pessoas tornam-se testemunhas do passado, pois tem sua memória valorizada como sujeitos. Aqui memória é compreendida como o trabalho sobre o tempo, mas sobre o tempo que está sendo vivenciado, marcado pela cultura do tempo presente e pelo próprio indivíduo que fotografa.

Page 15: Livrosobradoculturalrural
Page 16: Livrosobradoculturalrural

A linguagem e os conceitos estéticos estão voltados para o uso de ma-teriais reaproveitáveis como caixa de sapatos, latas de leite, latas de mas-sa corrida, entre outros. Esse resultado depende do suporte utilizado, pois quando registramos utilizando latas de massa corrida, latas de leite, entre outros objetos circulares, as imagens capturadas ficam mais ovaladas, dando a impressão de imagens com perspectivas de uma objetiva grande angular, fazendo com que haja uma distorção no objeto ou paisagem fotografada. E quando as fotografias são capturadas com suporte como caixa de sapatos, caixas de fósforos, entre outros objetos mais retangulares as fotos tem pers-pectiva mais próxima das imagens que vemos com os nossos olhos.

O resultado estético desta iniciativa está na valorização da luz natural como verdadeiro pincel que toca essas pessoas, lugares e objetos, destacando o tem-po de captura destas imagens que pode levar vários minutos para retratar a realidade. Desta forma contraponto a idéia da fotografia como apenas um click de frações de milésimos de segundos.

Nesse processo de captura de imagens é relevante e enriquecedor o aprendizado sobre como a imagem é produzida, reconhecendo e conhecen-do o importante papel que a luz tem sobre o objeto escolhido. Compreenden-do que a linguagem fotográfica e o audiovisual é uma forma de expressão, de comunicação e de registro de valores sociais que permite as gerações passa-das e atuais, preservar e divulgar os bens culturais.

Page 17: Livrosobradoculturalrural
Page 18: Livrosobradoculturalrural

O Programa Cultura Viva é um programa do Ministério da Cultura que busca financiar práticas culturais existentes de grupos e associações culturais por meio do repasse direto de recursos financeiros. O Programa foi instituído em 2004 e seleciona projetos por meio de editais públicos.

O programa Cultura Viva tem como objetivo promover o acesso aos meios de fruição, produção e difusãocultural, potencializar as energias so-ciais e culturais e construir novos valores de cooperação e solidariedade.

O Programa destina-se à população com baixo acesso aos instrumentos de produção, fruição e difusão cultural, ou com necessidade de reconheci-mento de identidade cultural envolvendo crianças,adolescentes e jovens em situação de vulnerabilidade social, população de baixa renda,estudantes da rede básica de ensino, professores e coordenadores pedagógicos da educa-ção básica,habitantes de regiões e municípios de relevância para a preser-vação do patrimônio histórico, cultural e ambiental, comunidades indígenas, rurais e quilombolas, agentes culturais, artistas, produtores,pesquisadores, acadêmicos e militantes sociais.

Os Pontos de Cultura constituem uma das principais ações do Programa Cultura Viva. São organizações que articulam e impulsionam um conjunto de ações em suas comunidades, agregam agentes culturais e compõem uma rede horizontal de articulação, recepção e disseminação de iniciativas cultu-rais. Como parceiros na relação entre estado e sociedade atuam na efetivação do direito à cultura, principalmente para segmentos e populações historica-mente excluídos e que atuam em áreas, regiões e territórios que apresentem precariedade na estrutura e na oferta de bens e serviços culturais.

PROGRAMA CULTURA VIVA

Page 19: Livrosobradoculturalrural

PONTO DE CULTURA RURAL: UMA ALTERNATIVA NO CAMPO

Page 20: Livrosobradoculturalrural

Atualmente na rede de pontos de cultura de base comunitária do país encontramos diversas organizações culturais presentes em áreas rurais. Essas organizações atuam nas comunidades rurais desenvol-vendo diversas ações com diferentes linguagens culturais e artísticas. Na maioria das vezes essas organizações culturais são uma das poucas alternativas, ou a única, na garantia do direito a cultura para as comu-nidades rurais onde estão inseridas.

Os Pontos de Cultura Rurais são organizações culturais que desenvol-vem ações em diferentes comunidades agrícolas, indígenas, quilombolas, assentamentos, entre outros, atuando numa perspectiva comunitária como bibliotecas comunitárias, museus comunitários, centros culturais, pontos de leitura, pontinhos de cultura, cineclubes, entre outros.

No Fórum dos Pontos de Cultura foi criado o grupo trabalho Pontos de Cultura Rurais para compor a Comissão Nacional de Pontos de Cultu-ra, instância legítima e deliberativa, composta pelas redes e fóruns esta-duais e por redes temáticas. Estamos no grupo de trabalho juntamente com outras organizações rurais que tecem em seus estados a importân-cia de demarcar políticas culturais para os territórios rurais, oportuni-zando ações para as famílias de agricultores, assentados e reassentados da reforma agrária.

REDE DE PONTOS DE CULTURA RURAIS

Page 21: Livrosobradoculturalrural

PRODUÇÕES RURAISS

Estamos desenvolvendo uma série de pesquisas sobre o cotidiano das áreas rurais, das manifestações populares, da produção de remédios casei-ros, entre outros, com o objetivo de contribuir para a valorização da vida no campo e difundir os saberes e fazeres presentes nas comunidades agrícolas, preservando assim, o patrimônio cultural presente nestes territórios. Essas ações compõem o acervo do nosso Ecomuseu Rural.

CONHEÇA UM POUCO DO NOSSO ACERVO!

PONTO DE CULTURA MEMóRIA VISUAL

Documentário sobre as oficinas de fotografia e vídeo realizadas para adoles-centes e jovens de comunidades rurais. O documentário compartilha o processo me-todológico desenvolvido durante as ativi-dades de educação patrimonial que utiliza como recurso a linguagem das artes visuais e do audiovisual para estimular a produção infanto-juvenil e preservar os modos de vida presentes em áreas rurais.

REZAS E ERVAS

Documentário sobre a produção da po-mada milagrosa pelo Grupo Grãos de Luz do Ponto de Cultura Tesouros da Terra de Lu-miar, Município de Nova Friburgo. O Grupo Grãos de Luz é composto por vários mestres de tradição oral, rezadeir@s e erveir@s, que preservam práticas milenares de cura. Esse documentário foi produzido em parce-ria com a Oficina Escola Mãos de Luz.

Page 22: Livrosobradoculturalrural

FOLIA DE REIS / BANDEIRA DO ESPíRITO SANTO

Documentário sobre a Folia de Reis da Bandeira do Divino Espírito Santo do Dis-trito de Barra Alegre, Município de Bom Jardim. O documentário compartilha atra-vés da história dos mestres, foliões e pa-lhaços, a trajetória desta folia e também o significado desta importante manifesta-ção popular. Esse documentário foi produ-zido em parceria com a Bandeira do Divino Espírito Santo.

AgRICULTORES DO ESTADO DO RIO DE jANEIRO

Livro Digital sobre a história de vida de cinco famílias de agricultores familiares que compartilham o tempo antigo na roça e também o cotidiano presente nas áreas rurais. As famílias residem em Bom Jardim no Distrito de Barra Alegre e em Nova Fri-burgo no Distrito de São Pedro da Serra, re-gião serrana do Estado do Rio de Janeiro.

SABERES E TRADIÇõES RURAIS

Documentários sobre os saberes e fa-zeres presentes em áreas rurais. São cinco documentários que abordam diferentes si-tuações presentes nas áreas rurais: a feitura da broa no forno a lenha, produção de remé-dios caseiros, reflorestamento, entre outros. Esse conjunto de documentários integra a Coleção Saberes e Tradições Rurais.

Page 23: Livrosobradoculturalrural

SABERES E TRADIÇõES RURAIS II

Documentário sobre os saberes e fa-zeres presentes nas comunidades rurais. São dois documentários que compartilham diversas situações vivenciadas na roça: la-buta na lavoura, brincadeiras de roda com as crianças, partos em casa, paqueras nos bailes, entre outros. Esse conjunto de do-cumentários integra a Coleção Saberes e Tradições Rurais.

PATRIMôNIO RURAL DE barra alegre - bOM JarDIM - rJ

Inventário sobre o patrimônio cultural presente no Distrito de Barra Alegre que re-gistrou a história de cinco famílias presentes na área rural do Município de Bom Jardim, compartilhando como essas famílias che-garam ao município, como foi a ocupação desta região, a importância da arquitetura da época. Desta forma valorizando o papel e o lugar do rural nas dinâmicas de territori-zalização do Município de Bom Jardim.

LIVRO DE RECEITAS DE INHAME

Livro com receitas feitas com inhame para valorizar a produção agrícola do Mu-nicípio de Bom Jardim que na década de 80 foi o maior produtor do país por hectare quadrado. O livro foi produzido em parce-ria com mulheres da região Serranas e com-partilha receitas de doces e salgados.

Page 24: Livrosobradoculturalrural

AQUISIçãOQuem tiver interesse em obter nossa produções, entre em

contato conosco através do email [email protected] ou pelo facebook Ponto de Cultura Rural/Sobrado Cul-tural Rural informando o produto desejado e o endereço com CEP para envio. Temos solicitado uma colaboração de R$15,00 por produto para que possamos fazer novas reproduções e continuar semeando a valorização da vida nas áreas rurais.

S

Page 25: Livrosobradoculturalrural
Page 26: Livrosobradoculturalrural

Campanha Seja amig@ do Sobrado Cultural Rural

A campanha Seja Amig@ do Sobrado Cultural Rural tem como objetivo gerar renda para as atividades culturais que realizamos na nossa região. Em nossa sede temos um alojamento com capacidade para 12 pessoas, um galinheiro, um capril, área de reflorestamento, de camping, além da Biblioteca Infanto-Juvenil, da Biblioteca de Artes Visuais, do Ecomuseu e o Galpão de Artes.

Se quiser colaborar venha participar de uma vivência rural participando de atividades de valorização dos saberes e fazeres presentes nas comunidades rurais. Entre em contato através do endereço eletrônico [email protected] ou pelo facebook Ponto de Cultura Rural.

Page 27: Livrosobradoculturalrural
Page 28: Livrosobradoculturalrural

Livro Ponto de Cultura Rural1ª Edição - Rio de Janeiro - 2015©2015 – Instituto de Imagem e Cidadania

FICHA TÉCNICA

Organização:Claudio Paolino e Marjorie Botelho

Fotografia:Claudio Paolino, Catarina Paolino e Marjorie Botelho

Redação:Marjorie Botelho e Claudio Paolino

Projeto gráfico:Márcio Miranda

CapaCleônice Fernandes - Ponto de Cultura Filhos da Terra

Instituto de Imagem e CidadaniaSítio Córrego de Santo Antonio, s/nDistrito de Barra Alegre - Bom Jardim – Rio de JaneiroCep: 28.660-000cel.: (22) 99926-1322e-mail: [email protected]: www.imagemcidadania.blogspot.comfacebook: Ponto de Cultura Rural

PONTO DE CULTURA RURAL

Realização: Apoio: