Lubrificação• Superfícies metálicas

deslocando-se, apóiam-se sobre picos gerando alta pressão ocasionando micro soldas e cisalhamento (desgaste)

• Com lubrificante entre as superfícies, trocamos o cisalhamento das micro soldas pelo cisalhamento do filme de lubrificação, reduzindo o atrito (calor gerado e o desgaste)

Tipos de Atrito

de deslizamento de rolamento fluido

Tipos de Lubrificante

Gasosos - névoa de óleo Sólidos – grafite , mica, bi-sulfeto de Mo Pastosos – graxas Líquidos – óleos lubrificantes

Lubrificação de Bombas

Graxa

Óleo - lubrificação forçada

- banho ou nível

- por névoa

Lubrificação com graxa

• Não encher completamente a caixa de mancal com graxa. Limitar em 2 / 3 do volume da caixa.

• Ao lubrificar, abrir o dreno da caixa de mancais. Certifique-se de que está ocorrendo a saída da graxa velha. Preferencialmente lubrificar com o equipamento girando.

Lubrificação Forçada a ÓleoÉ usada geralmente com mancais de

deslizamento.

O sistema de lubrificação forçada é constituído principalmente por:

um reservatório bomba de lubrificação (pode ter reserva). resfriador de óleo, usando água ou ar,

podendo ter reserva. filtro de óleo ( pode ser com reserva) alarmes e/ou cortes para proteção.

Lubrificação por Nível de Óleo

Entre 1/3 e 1/2 esfera inferior

Caixa de Mancais

Nível de Óleo nos Rolamentos

Copo Nivelador de Óleo

Copo Nivelador de Óleo

Lubrificação por Anel Pescador

Lubrificação com anel pescador

Vida dos Rolamentos

• Apenas 9% dos rolamentos falham por desgaste normal.

Principal causa de falha :

contaminante no lubrificante.

- Sujeira

- Pós

- Água

- Vapor condensado

ÁGUA NO ÓLEO

Existe sob 3 formas:

Livre Emulsionada Dissolvida

VIDA DO ROLAMENTO

% de Água no Óleo Mineral Básico

Redução vida do rolamento por fadiga

0,002 %

48 %

6 % 83 %

Vida do Óleo x Temperatura

Vida Relativa do Mancal x Teor Água no Óleo

Redução da vida devido teor de água no óleo

Pressão na Zona de Carga de um Rolamento

Pode atingir até

P = 200.000 psi

= 13. 300 kg/cm2

A lubrificação é elasto-hidrodinâmica

Água no óleo O problema da água

no óleo é devido ao hidrogênio. A molécula de água quando submetida a altas pressões libera íons de H2 que nos poros e micro trincasexistentes abaixo das pistas dos rolamentos, ocasionam o empolamento por hidrogênio (hidrogen embrittlement), predispondo a falha por fadiga.

RETENTORES

API 610- 8a. Ed.

• 2.9.2.6 Caixas de mancais devem ser equipadas com selos tipo labirintos e defletores renováveis; retentores não são aceitos. Selos e defletores devem ser de material não faiscante. O projeto dos selos e defletores devem efetivamente reter óleo na caixa e prevenir a entrada de material estranho.

Bearing Guard

Selos para Mancais - Tipo Selo Mecânico

Selos de Mancais Tipo Labirintos

Selos de Mancais - Magnético

Lubrificação

por

Névoa

Gerador de Névoa VORTEXGerador de Névoa VORTEX

• O princípio “vortex”, é o sistema mais O princípio “vortex”, é o sistema mais confiável para geração de névoa confiável para geração de névoa lubrificantelubrificante

• Sem Partes Móveis, livre de manutençãoSem Partes Móveis, livre de manutenção• A mistura limpa de óleo e ar comprimido é A mistura limpa de óleo e ar comprimido é

seca, sai a uma pressão de 20” Hseca, sai a uma pressão de 20” H22O (O,O5 O (O,O5 Kg/cm2) e a uma temperatura de 16º CKg/cm2) e a uma temperatura de 16º C

AR SECO, FILTRADO E PREAQUECIDO

NÉVOADE

OLEO CÂMARAVORTEX

DEFLETOR

NIVEL DE OLEO

NÉVOANÉVOADE ÓLEODE ÓLEO

ARAR

ARAR

ARAR

ARAR

ARAR

ARAR

ARAR

3 Micra3 Micra

NEVOA

HUMIDAPARA

LUBRIFICAR

NEVOA

HUMIDAPARA

LUBRIFICAR

NÉVOA

SECAPARA SER

TRANSPORTADA

NÉVOA

SECAPARA SER

TRANSPORTADA

CARACTERÍSTICAS DACARACTERÍSTICAS DANÉVOA LUBRIFICANTENÉVOA LUBRIFICANTE

1 Parte de Óleo a 1 Parte de Óleo a cada 200,000 cada 200,000 partes de ar.partes de ar.

Mistura limpaMistura limpa

Não inflamávelNão inflamável

AtóxicaAtóxica

Pode ser Pode ser transportada até transportada até 150 mts150 mts..

SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO TÍPICOSISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO TÍPICOSISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO TÍPICOSISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO TÍPICO

TANQUE DEALIMENTAÇÃO

DE ÓLEO

TANQUE DEALIMENTAÇÃO

DE ÓLEO

CONSOLEGERADORDE NEVOA

CONSOLEGERADORDE NEVOA

DERIVAÇÃODERIVAÇÃODA NÉVOA DA NÉVOA

PARAPARAEQUIPAMENTOSEQUIPAMENTOS

• TUBO GALVANIZADO TUBO GALVANIZADO DE 3/4”DE 3/4”

• UMA DERIVAÇÃO UMA DERIVAÇÃO PARA CADA PARA CADA EQUIPAMENTOEQUIPAMENTO

• TERMINA COM UM TERMINA COM UM DISTRIBUIDOR DISTRIBUIDOR (MANIFOLD)(MANIFOLD)

• TUBO GALVANIZADO TUBO GALVANIZADO DE 3/4”DE 3/4”

• UMA DERIVAÇÃO UMA DERIVAÇÃO PARA CADA PARA CADA EQUIPAMENTOEQUIPAMENTO

• TERMINA COM UM TERMINA COM UM DISTRIBUIDOR DISTRIBUIDOR (MANIFOLD)(MANIFOLD)

HEADER DE 2”

TUBO DE 3/4”

RECLASIFICADORES

DISTRIBUIDOR(MANIFOLD)

MANIFOLDMANIFOLD

TIPOS DE RECLASSIFICADORESTIPOS DE RECLASSIFICADORES

• CONTROLA A QUANTIDADE DE LUBRIFICANTE PARA CADA PONTO A LUBRIFICAR.

• CONVERTE A NÉVOA SECA EM NÉVOA ÚMIDA.

• DEFINE O “TIPO” DE LUBRIFICAÇÃO.

• UM RECLASSIFICADOR POR CADA PONTO A LUBRIFICAR

SPRAYSPRAY NÉVOANÉVOACONDENSADOCONDENSADO

DIRECIONALDIRECIONAL

LUBRIFICAÇÃO CONVENCIONALLUBRIFICAÇÃO CONVENCIONAL

• O nível constante deve chegar no máximo a metade do rolamento inferior.

• Alta contaminação, incrementa o coeficiente de atrito e conseqüentemente a temperatura.

• A vida dos rolamentos se reduz até 60%.

APLICAÇÃOAPLICAÇÃO

DE DE

NÉVOANÉVOA PURAPURA

EM EM

BOMBASBOMBAS

TUBING

COLETORECOLOGICO

RECLASIFICADOR

MANIFOLD

SEGUNDO A NORMASEGUNDO A NORMAAPI 610, 8ª EDIÇÃOAPI 610, 8ª EDIÇÃO

TUBING ACOINOXIDAVEL

COLETOR

ECOLOGICO

RECLASSIFICADOR

DISTRIBUIDOR

APLICAÇÃOAPLICAÇÃODE DE

NÉVOA PURA NÉVOA PURA EM BOMBAEM BOMBAOVERHUNGOVERHUNG

ENTRADAENTRADADE DE

NEVOANEVOA

DRENODRENONEVOANEVOA

BOMBA BALANCEADABOMBA BALANCEADARECLASSIFICADORES DIRECIONAIS DE NÉVOA PURARECLASSIFICADORES DIRECIONAIS DE NÉVOA PURA

COLETORECOLOGICO

DRENO DE VENT

RECLASSIFICADORES DIRECIONAISDE NÉVOA PURA

NEVOA PURANEVOA PURA• ELIMINAÇÃO DE

ANEL PESCADOR.

• ELIMINAÇÃO DE NIVEL DE LUBRIFICANTE.

• ELIMINAÇÃO DE COPO INDICADOR DE NIVEL.

NEVOA DE PURGANEVOA DE PURGA

• O NIVEL DE LUBRIFICANTE SE MANTEM CONSTANTE.

• A ENTRADA DE NEVOA É NA PARTE SUPERIOR.

• PRESSURIZA E MANTEM LIVRE DE CONTAMINANTES A CAIXA DE MANCAL.

• DIMINUI A TEMPERATURA DE OPERAÇÃO .

MOTOR ELÉTRICO MOTOR ELÉTRICO APLICAÇÃO DE NÉVOA PURAAPLICAÇÃO DE NÉVOA PURA

ALIMENTAÇÃOALIMENTAÇÃODE NÉVOADE NÉVOA

ALIMENTAÇÃOALIMENTAÇÃODE NÉVOADE NÉVOA

DRENODRENO

SELOS

TUBING AO COLETOR ECOLOGICOTUBING AO COLETOR ECOLOGICO

MOTOR ELÉTRICO COM MOTOR ELÉTRICO COM NÉVOA PURGANÉVOA PURGA

ALIMENTAÇÃOALIMENTAÇÃO

DE NÉVOADE NÉVOA

DRENO DE VENTDRENO DE VENT

PILLOW BLOCK (CAIXA DE ROLAMENTO)PILLOW BLOCK (CAIXA DE ROLAMENTO)

SISTEMA AUTOMÁTICO DE SISTEMA AUTOMÁTICO DE ALIMENTAÇÃO DE ÓLEOALIMENTAÇÃO DE ÓLEO

• TANQUE DEPÓSITO BST DE 110 GALOES.TANQUE DEPÓSITO BST DE 110 GALOES.

• BOMBA PNEUMÁTICA.BOMBA PNEUMÁTICA.

• FILTRAÇÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA.FILTRAÇÃO PRIMÁRIA E SECUNDÁRIA.

EFEITOS E BENEFÍCIOS DA EFEITOS E BENEFÍCIOS DA APLICAÇÃO DE NÉVOA PURAAPLICAÇÃO DE NÉVOA PURA

• REDUÇÃO DE TEMPERATURA OPERAÇÃO EM ROLAMENTOS – MÉDIA DE 15%.

• REDUCAO DOS COEFICIENTE DE FRICÇÃO EM 25%.

• REDUÇÃO ATÉ EM 90% DOS REPAROS POR FALHAS DE LUBRIFICAÇÃO .

• ELIMINAÇÃO DA TOTALIDADE DOS CONTAMINANTES EM ROLAMENTOS.

• INCREMENTO ATÉ EM 6 VEZES A VIDA DOS ROLAMENTOS.

• REDUÇÃO DO CONSUMO DE ENERGIA.