luinguistica, saussure, blooomfield, chomsky

Upload: lingportu

Post on 04-Jun-2018

219 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 8/13/2019 Luinguistica, Saussure, Blooomfield, Chomsky

    1/8

    CCIINNCCIIAAEECCOONNHHEECCIIMMEENNTTOORREEVVIISSTTAAEELLEETTRRNNIICCAADDAAUULLBBRRAASSOOJJEERRNNIIMMOOVVOOLL..0011,,22000077,,LLEETTRRAASS,,AA..11 11

    www.cienciaeconhecimento.com

    E surgiu, ento, a Lingstica

    Carlos Fernando Poeta GonalvesProfessor do Curso de Letras da ULBRA So

    Jernimo, Bacharel em Jornalismo, Licenciado emTeoria da Comunicao, Especialista em Educao

    [email protected]

    Mrcia Belzareno dos SantosProfessora do Curso de Letras da ULBRA SoJernimo, Licenciada em Letras, Bacharel em

    Direito, Especialista em Educao - Metodologia doEnsino Superior, Especialista em Gesto da

    Qualidade e em Recursos [email protected]

    Abstract

    We can state that, for the bless of Saussure, Bloomfield and a Chomsky, the studyabout the language development has become, from the end of 19th century andbeginning of the twentieths, more and more independent; and, even though itmakes straitght relationship with many other sciences, the wide specter offenomena that are in the undergrounds of the articulated languages makes theLinguistics a carachteristc science, not being misunderstood with no other subject.

    Key words: language, linguistics, Saussure, Bloomfield, Chomsky.

    Resumo

    Podemos afirmar que, graas a SAUSSURE, BLOOMFIELDe CHOMSKY, o campo deestudos sobre o desenvolvimento da lngua foi se tornando, a partir do final dosculo XIX/incio do sculo XX, cada vez mais independente; e, apesar deguardar relaes estreitas com vrias outras cincias, o largo espectro defenmenos que esto implcitos na linguagem articulada tornam a lingstica umacincia peculiar e desafiadora, no se confundindo com nenhuma outra.

    Palavras Chave: Lngua, lingstica, Saussure, Bloomfield, Chomsky.

  • 8/13/2019 Luinguistica, Saussure, Blooomfield, Chomsky

    2/8

    CCIINNCCIIAAEECCOONNHHEECCIIMMEENNTTOORREEVVIISSTTAAEELLEETTRRNNIICCAADDAAUULLBBRRAASSOOJJEERRNNIIMMOOVVOOLL..0011,,22000077,,LLEETTRRAASS,,AA..11 22

    www.cienciaeconhecimento.com

    Introduo

    Dentro do contexto acadmico, a maioria de ns, professores e alunos, j passoupelas dificuldades decorrentes ou do pouco tempo e/ou de recursos financeirosinsuficientes para contemplar um mundo interminvel de leitura que devemos,necessariamente, dar conta.

    Vivenciando essa realidade, ano aps ano, tanto na condio de alunos quanto nade professores, resolvemos organizar um pequeno Manual de Introduo aos EstudosLingsticos, o qual no tem a pretenso de esgotar os assuntos relativos a esse temacomplexo, cuja amplitude vai bem alm do que possamos, um dia, dominar.

    Nosso objetivo, sim, o de oferecer aos alunos uma referncia inicial que lhes

    sirva de ponto de partida para que possam, cada um a seu modo, desenvolver eaprofundar seus estudos nesta rea especfica.

    O presente texto consiste em um fragmento do referido Manual que, embora aindano esteja concludo, julgamos pertinente a sua publicao em captulos sob a forma deartigos, tendo em vista a importncia do tema, dentro dos estudos da lngua.

    Esperamos que cada um dos leitores reconhea no texto um pouco de cadaprofessor que j tiveram, pois, com certeza, enquanto escrevemos um texto ouorganizamos nosso material didtico, so nos alunos que, mesmo sem o saberem, quepensamos; e so eles o motivo maior para a concretizao do trabalho de qualquerprofessor.

    1.Os estudos lingsticos at o sculo XIX

    O interesse pela linguagem muito antigo. E foi assim expresso por lendas, mitos,cantos, rituais, ou ainda por trabalhos eruditos que buscavam conhecer essa capacidadeinata e exclusivamente humana de interao lingstica com o meio.

    Costumamos dividir a cincia que hoje chamamos lingstica em duas grandesfases ou perodos: a lingstica at o sculo XIX a pr-saussuriana e a lingstica apartir do sculo XIX a saussuriana. Na verdade, bom que se saliente que s nosculo XIX a lingstica comeou a adquirir status de cincia.

    Embora antes dessa poca j se encontrasse nos tericos indcios de preocupaocom a origem e a estruturao da lngua, tal interesse no se concretizava alm deespeculaes, muitas vezes imprecisas, acabando por se centrar no carter puramenteprescritivo da lngua.

    Desse primeiro perodo dos estudos lingsticos, a que se convencionou chamar,conforme j dito, pr-saussuriano, podemos destacar trs fases marcantes: a filosfica, afilolgica e a histrico-comparativista.

  • 8/13/2019 Luinguistica, Saussure, Blooomfield, Chomsky

    3/8

    CCIINNCCIIAAEECCOONNHHEECCIIMMEENNTTOORREEVVIISSTTAAEELLEETTRRNNIICCAADDAAUULLBBRRAASSOOJJEERRNNIIMMOOVVOOLL..0011,,22000077,,LLEETTRRAASS,,AA..11 33

    www.cienciaeconhecimento.com

    A fase filosfica dos estudos lingsticos pertenceu, sem sombra de dvida, aosgregos. Foram eles os precursores dos estudos em torno da origem da linguagem.

    Atravs de suas reflexes filosficas a respeito da lngua, adentraram a rea daEtimologia, da Semntica, da Retrica, da Morfologia, da Fonologia, da Filologia e daSintaxe.

    A idia grega sobre a linguagem foi, de incio, eminentemente prtica. Para osgregos, o importante na anlise da lngua era observar de plano a prxis, a ao, ofazer.

    Sendo assim, os estudos da linguagem comearam como uma espcie de descrioda lngua, porm limitada compilao de regras (gramtica), s quais ensinavam aarte de ler e de escrever. Entretanto, pelos comprometimentos filosficos da poca,esses estudos estavam desprovidos de uma viso cientfica e objetiva da lngua em si

    mesma, embora buscassem descrev-la atravs de uma normatizao.A influncia grega nos estudos acerca da lngua perdurou por vrios sculos e a

    chamada fase filosfica dos estudos da linguagem humana se estendeu at a IdadeMdia.

    A segunda fase dos estudos pr-saussurianos a Filolgica surgiu naAlexandria, em torno do sculo II a.C., levantando a bandeira da autonomia. Os estudosalexandrinos defendiam uma descrio mais filolgica e menos filosfica da lngua.

    Em ltima anlise, a Filologia buscou centrar seus estudos na morfologia, nasintaxe, na fontica e, por conseqncia, na elucidao dos textos em geral.

    Influenciando toda a Idade Mdia, a fase filolgica da descrio da lngua teve emFRIEDRICHAUGUSTWOLFseu principal divulgador.

    A partir de meados do sculo XVIII, a escola alem de WOLF alargouconsideravelmente o campo e a abrangncia da Filologia, defendendo a importncia doconhecimento dos costumes, das instituies e da histria literria dos povos. Essaspesquisas acabaram servindo de base para o surgimento e a consolidao da lingsticahistrico-comparativista.

    Os estudos histrico-comparativistas tm incio, ento, por volta do final dosculo XVIII/incio do sculo XIX, procurando identificar as relaes entre o latim, ogrego e as lnguas germnicas, entre outras, a partir da descoberta do snscrito.

    Assim, a lingstica entra para a terceira fase histrica, o chamado perodohistrico-comparativista, predominantemente marcado pela preocupao dos tericosem saberem como as lnguas evoluem, e no to somente como funcionam, conformetinha sido o enfoque at ento.

    A descoberta dessa nova lngua o snscrito (antiga lngua da ndia) impulsionou a lingstica-comparativista, cujo fundador, FRANZ BOPP (1791-1867),procurou descrever a fonte comum das flexes verbais de vrias lnguas, atravs daanlise dos textos em snscrito, comparando-os com outros idiomas. BOPP teve o

  • 8/13/2019 Luinguistica, Saussure, Blooomfield, Chomsky

    4/8

    CCIINNCCIIAAEECCOONNHHEECCIIMMEENNTTOORREEVVIISSTTAAEELLEETTRRNNIICCAADDAAUULLBBRRAASSOOJJEERRNNIIMMOOVVOOLL..0011,,22000077,,LLEETTRRAASS,,AA..11 44

    www.cienciaeconhecimento.com

    cuidado de sistematizar sua anlise comparativista dos idiomas, lanando o livro Sobreo sistema de conjugao do snscrito.

    A fase histrico-comparativista teve o mrito de lanar as bases cientficas para alingstica do sculo XX, inclusive para os ensinamentos de SAUSSURE e deBLOOMFIELD.

    2. Saussure, Bloomfield e o surgimento da lingstica

    SAUSSUREe BLOOMFIELDso os papas da cincia lingstica. Foi a partir dos seusensinamentos que a lingstica pde, finalmente, adquirir independncia, passando aconstituir um campo especfico dos estudos cientficos.

    Como se viu anteriormente, a Lingstica do passado no era autnoma, poissubmetia-se s exigncias de outros estudos, como a lgica, a filosofia, a retrica, ahistria ou a crtica literria.

    O incio do sculo XX, entretanto, proporcionou uma mudana central e totaldessa atitude, que se expressou no novo carter dos estudos lingsticos, qual seja o dacientificidade da observao dos fatos da linguagem.

    FERDINAND DE SAUSSURE (1857/1913) recebeu inegvel influncia docomparativismo indo-europeu dominante na poca em que realizava seus estudosacadmicos.

    Para SAUSSURE, a lingstica deveria limitar-se ao estudo da lngua, uma vez queessa deveria ser definida como um sistema de signos e de regras. Nesta perspectiva, atarefa da lingstica consistiria em reunir um conjunto de mensagens o mais ricopossvel produzido pelos usurios da lngua. Uma vez constitudo esse corpus,procuraria-se precisar, sem idia preconcebida, de que unidades ele se compe,classificaria-se essas unidades, buscando extrair-se as leis de sua combinao.

    Foi ento que SAUSSURE, considerando a linguagem um fenmeno, dividiu-a emdois aspectos a lngua (langue) e o discurso (parole). A partir da, e apesar dereconhecer a interdependncia entre o discurso e a lngua, privilegiou o estudo dalngua, definindo-a, pela primeira vez, como o objeto especfico da lingstica.

    Durante uma dcada, SAUSSURE foi diretor da cole Pratique ds Hautes tudes,em Paris, cuja atuao tambm como professor propiciou a inovao dos estudoslingsticos, propondo a reconstituio fontica do indo-europeu, sob uma perspectivasistemtica, estudo esse que vinha se dedicando desde 1879, com a publicao deMmoire sue le Primitif Systme ds Voyelles das ls Langues Indo-Europenes.

    SAUSSUREministrou trs cursos de Lingstica Geral na Universidade de Genebra(1906/1907, 1908/1909 e 1910/1911). Aps sua morte, seus alunos, acreditando que omestre teria compilado as teorias apresentadas nos cursos ministrados, buscaram nosarquivos do ilustre professor apontamentos que pudessem ser organizados em um livro.

  • 8/13/2019 Luinguistica, Saussure, Blooomfield, Chomsky

    5/8

    CCIINNCCIIAAEECCOONNHHEECCIIMMEENNTTOORREEVVIISSTTAAEELLEETTRRNNIICCAADDAAUULLBBRRAASSOOJJEERRNNIIMMOOVVOOLL..0011,,22000077,,LLEETTRRAASS,,AA..11 55

    www.cienciaeconhecimento.com

    No os encontrando, pois SAUSSUREaparentemente nunca se preocupou com o registrode suas pesquisas, no se deram por vencidos: juntaram suas prprias anotaes

    realizadas durante as aulas e eles prprios organizaram os ensinamentos do mestre,lanados na obra Curso de Lingstica Geral, que para sempre mudaria os conceitosde lingstica, inaugurando uma nova era nos estudos da lngua.

    Enfim, estabelecendo uma espcie de ordem lingstica, que se consubstanciou narealidade de um ser pensante o usurio da lngua atravs da estruturao, dachamada semitica, SAUSSURE, no final do sculo XIX, etapa a etapa, desdobrou,finalmente, os passos da lucidez lingstica, fazendo ver a relao entre significante esignificado e a noo de um sistema que est longe de ficar limitado linguagem verbal,atingindo tambm outros e infinitos sistemas sgnicos.

    LEONARD BLOOMFIELD (1887-1949), por sua vez, defendeu a autonomia da

    lingstica, sobretudo em relao lgica e psicologia. Dedicou-se a buscar ummtodo que permitisse a descrio das lnguas atividade que se ocupou, com afinco,inclusive empenhando-se em descrever as lnguas indgenas dos Estados Unidos. Suaobra clssica, Language, data de 1933.

    Em relao ao trabalho de BLOOMFIELD, podemos elencar alguns dos aspectos quemais marcaram sua obra.

    a) a lngua primordialmente um instrumento de comunicao e deatuao social;

    b) a lngua prioritariamente um instrumento de comunicao oral e apartir dela que deve ser descrita;

    c) o trabalho de campo deve preceder a descrio (aproximao com osmtodos de investigao da antropologia);

    d) a descrio lingstica no deve privilegiar o significado, e sim osignificante;

    e) a particularidade de cada sistema lingstico;f) a descrio sincrnica precede a diacrnica;g) a regularidade da mudana fontica.

    Em outras palavras, podemos dizer que at a metade do sculo XX a lingstica

    foi considerada como a cincia que procurava entender a lngua atravs da anlise desua estrutura interna.

    3. A gramtica gerativa-transformacional de Chomsky

    Na segunda metade do sculo XX, a lingstica toma um novo flego. Emboraainda considerando muitos dos conceitos de Saussure, desponta uma nova teoria

  • 8/13/2019 Luinguistica, Saussure, Blooomfield, Chomsky

    6/8

    CCIINNCCIIAAEECCOONNHHEECCIIMMEENNTTOORREEVVIISSTTAAEELLEETTRRNNIICCAADDAAUULLBBRRAASSOOJJEERRNNIIMMOOVVOOLL..0011,,22000077,,LLEETTRRAASS,,AA..11 66

    www.cienciaeconhecimento.com

    lingstica que propunha uma verdadeira reformulao quanto ao objeto da lingstica surgia, ento, a gramtica gerativa-transformacional de CHOMSKY.

    semelhana de Saussure, NOAM CHOMSKY continuou a considerar a lnguacomo objeto especfico da lingstica. Entretanto, censurava o estruturalismo por nolevar em conta uma caracterstica da linguagem, a seu ver essencial: a criatividade.

    Assim, o que diferenciou a escola Gerativa-transformacional foi o fato de queCHOMSKY passou a considerar a lngua como um conjunto de regras ordenadas, aocontrrio de Saussure, que examinava a lngua dentro do circuito da fala, no ponto emque os sons se associam aos conceitos.

    A relevncia dos estudos de CHOMSKYresidiu justamente em demonstrar que umfalante capaz de produzir oraes absolutamente inditas, da mesma forma quetambm tem competncia para entender enunciados nunca antes ouvidos.

    Consideraes finais

    Incontestvel o fato de que a complexidade do fenmeno lingstico vem hmuito desafiando a compreenso dos estudiosos.

    Procurando respostas para o instigador fenmeno da comunicao verbal,Saussure, como j vimos, separou fala de lngua, definindo-a como um sistema designos e de regras; BLOOMFIELDsustentou a necessidade da descrio das lnguas e da

    autonomia da lingstica; CHOMSKY evidenciou o aspecto indito e criativo de cadasentena, trazendo tona as conceitos de competncia e de desempenho lingsticos.

    Cada uma das teorias, a seu tempo, trouxe inegveis contribuies para que ofenmeno lingstico pudesse ser cada vez mais conhecido e, principalmente,compreendido.

    Desta forma, a lingstica estrutural de SAUSSURE se sobressaiu por elaboramtodos eficientes, principalmente o da comutao, atravs dos quais ela soube, commuito rigor, segmentar o corpus, isolar, na cadeia ininterrupta que o constitui, asunidades significantes e as unidades fnicas mnimas no significativas; procedimentosesse que continuam sendo elementares para que se conhea a estrutura de qualquer

    idioma ou dialeto.No obstante, tambm se faz necessrio que se diga que, embora o balano da

    lingstica estrutural seja rico e constitua uma etapa importante dessa cincia, ela mostraatualmente suas insuficincias, no sentido de no ir alm do aspecto puramenteestrutural.

    Uma das colaboraes mais valiosas de BLOOMFIELD foi a de promover ainvestigao cientfica da lngua, incentivando o trabalho de campo e enaltecendo oindiscutvel aspecto social da lngua. Postura que veio a render incontveis pesquisas,desde sua poca at os dias de hoje.

  • 8/13/2019 Luinguistica, Saussure, Blooomfield, Chomsky

    7/8

    CCIINNCCIIAAEECCOONNHHEECCIIMMEENNTTOORREEVVIISSTTAAEELLEETTRRNNIICCAADDAAUULLBBRRAASSOOJJEERRNNIIMMOOVVOOLL..0011,,22000077,,LLEETTRRAASS,,AA..11 77

    www.cienciaeconhecimento.com

    Finalizando, imperioso lembrar que a teoria de NOAM CHOMSKY viria aimpulsionar os estudos relativos Semntica, que despertaram nas ltimas dcadas,

    extraordinrio interesse nas investigaes acerca da natureza do fenmeno lingstico,desencadeadas pela gramtica gerativa-transformacional que procurou dar conta daintuio do falante, buscando os chamados universais lingsticos que explicariam a afaculdade inata do homem para incorporao da linguagem.

    Antes, portanto, desses cones dos estudos da lngua, no havia se cogitado ainda,muito menos delimitado, o objeto da lingstica. Os estudiosos da poca, via de regra,preocupavam-se to somente com os textos e com a cultura dos grupos sociais tidos porcultos. Alm disso, era precria qualquer tentativa de descrio, pois, muitas vezes,chegava-se a confundir a escrita com o som, e as mudanas lingsticas isoladas nomereciam ateno.

    Aps SAUSSURE, BLOOMFIELDe CHOMSKY, foi to grande a variedade de teoriassurgidas a partir das bases por eles lanadas, que se tornou impossvel querer reduzi-lasa um denominador comum.

    S nos resta continuar, timidamente, a investigar o formidvel fenmenolingstico, que tanta curiosidade e fascnio vem despertando nos estudiosos de todos ostempos, sobretudos nos mestres que acabamos de citar.

    Referncias bibliogrficas

    BRUM, Rosemeri. Semnica in SANTOS, Mrcia Belzareno dos (Org.). Caderno deEstudos Lingsticos, ano II, n 02, 2006.

    CARVALHO, Castelar de. Para compreender Saussure. Coleo Linguagem, n 29.Rio de Janeiro: Editora Presena, 1991.

    CERVONI, Jean. AEnunciao. SANTOS, L Garcia dos (tradutor). So Paulo: Editoratica, 1989.

    CORREA, Vernica Silva. Objetos e princpios de anlise da lingstica, segundoFiorin in SANTOS, Mrcia Belzareno dos(Org). Caderno de Estudos Lingsticos,ano II, n 02, 2006, p.07.

    DAMASCENO, Andria Pereira. Algumas palavras sobre a Enunciao inSANTOS, Mrcia Belzareno dos (Org). Cadernos de Estudos Lingsticos, ano II, n02, 2006, p.16

    FIORIN, Jos Luiz et al.Introduo Lingstica: Objetos tericos. So Paulo: EditoraContexto, 2004, Vol. I

    _________, Introduo Lingstica: princpios de anlise. So Paulo: Editora Contexto,2003, Vol. II

    ILARI, Rodolfo; GERALDI, Joo Wanderley. Semntica. Srie Princpios. So Paulo:Editora tica, 2002, Vol. 8

    PETTER, Margarida. Linguagem, lngua, lingstica in FIORIN, Jos Luis (org.)Introduo lingstica. So Paulo: Editora Contexto, 2004, Vol. I

  • 8/13/2019 Luinguistica, Saussure, Blooomfield, Chomsky

    8/8

    CCIINNCCIIAAEECCOONNHHEECCIIMMEENNTTOORREEVVIISSTTAAEELLEETTRRNNIICCAADDAAUULLBBRRAASSOOJJEERRNNIIMMOOVVOOLL..0011,,22000077,,LLEETTRRAASS,,AA..11 88

    www.cienciaeconhecimento.com

    RECTOR, Mnica; YUNES, Eliana. Manual de Semntica. UCHA, Carlos EduardoFalco (Coord.) Coleo Lingstica e Filologia. Rio de Janeiro: Editora ao Livro

    Tcnico, 1980.SANTOS, Mrcia Belzareno dos. Mas, afinal, o que Semitica? in SANTOS,Mrcia Belzareno dos (Org.) Cadernos de Estudos Lingsticos, ano II, n 02, 2006, p.18

    SCLIAR-CABRAL, Leonor. Introduo psicolingstica. So Paulo: Editora tica,1991.

    _________,Introduo Lingstica. Porto Alegre: Editora Globo, 1976.