manual do analisador de nox ac31m

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MANUAL TÉCNICO POR QUIMILUMINESCÊNCIA ANALISADOR DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO AC31M - LCD ENVIRONNEMENT SA Tél. (33) 01.39.22.38.00 111, Bd Robespierre Télex ENVSA 699786F 78300 POISSY - FRANCE Téléfax (33) 01.39.65.38.08

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Analisador fabricado pela Environnement - França e usado para analise do NO/NOx presente na atmosfera.Esses equipamentos são certificados pela EPA - Agência Ambiental Americana e usados na maioria das redes de monitoramento da qualidade do ar no Brasil

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Page 1: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

MANUAL TÉCNICO

POR QUIMILUMINESCÊNCIA

ANALISADOR DE ÓXIDOS DE NITROGÊNIO

AC31M - LCD

ENVIRONNEMENT SA Tél. (33) 01.39.22.38.00

111, Bd Robespierre Télex ENVSA 699786F

78300 POISSY - FRANCE Téléfax (33) 01.39.65.38.08

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CO11M

Página intencionalmente branca

0 – 2 Aout/August 1995

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0-3 November 2000

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SUMÁRIO

CAPÍTULO 1 INFORMAÇÕES GERAIS - CARACTERISTICAS 1.1. INFORMAÇÕES GERAIS 1-3 1.2. CARACTERISTICAS 1-9

CAPÍTULO 2 PRINCIPIOS DE OPERAÇÃO 2.1. PRINCIPIO DE MEDIÇÃO 2-3 2.2. DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS PRINCIPAIS 2-5 2.3. CARTA DE FLUXO DO PROGRAMA PRINCIPAL 2-8 2.4. TEMPO DE RESPOSTA AUTOMATICO 2-9

CAPÍTULO 3 INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 3.1 PARTIDA INICIAL 3–3 3.2 PROGRAMANDO O AC31M 3–7 3.3 DESCRIÇÃO DAS DIFERENTES TELAS 3–10 3.4 CALIBRAÇÃO 3–35

CHAPÍTULO 4MANUTENÇÃO PREVENTIVA 4.1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 4-2 4.2 CALENDÁRIO DE MANUTENÇÃO 4-3 4.3 FOLHAS DE OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO 4-4 4.4 CONJUNTO DE MANUTENÇÃO DO AC31M 4-14 4.5 LISTA DE VERIFICAÇÃO DO AC31M 4-15

CAPÍTULO 5 MANUTENÇÃO CORRETIVA 5.1 LISTA DE FALHAS E AÇÕES CORRETIVAS 5-4 5.2 PONTOS DE TESTE E AJUSTE DA PLACA MÃE DO AC31M 5-8 5.3 CONFIGURAÇÃO DOS “JUMPERS” DA PLACA MÃE DO AC31M 5-10 5.4 CONFIGURAÇÃO DA PLACA RS3i 5-12 5.5 CONFIGURAÇÃO DA INTERFACE COM O TECLADO 5-13

CAPÍTULO 6 DESCRIÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES 6.1. CÂMARA DE MEDIÇÃO 6-3 6.2. COLUNA FILTRANTE 6-5 6.3. BOMBA DIAFRAGMA DE VÁCUO 6-7 6.4. GERADOR DE OZÔNIO 6-9 6.5. CONVERSOR DE MOLIBDÊNIO 6-11 6.6. PLACA MÃE DO AC31M 6-12 6.7. PLACA MICRO III 6-19 6.8. PLACA REGULADORA DO CONVERSOR DE TEMPERATURA 6-25 6.9. PLACA ALIMENTADORA DE ENERGIA DO GERADOR DE OZÔNIO 6-27 6.10. PLACA PRE AMPLIFICADORA DO FOTOMULTIPLICADOR 6-29 6.11. PLACA REGULADORA DE TEMPERATURA DO FORNO DE PERMEAÇÃO (OPÇÃO) 6-31 6.12. MONTAGEM DO SENSOR DO DESSECADOR/BAROMETRO 6-32 6.13. PLACA DO CIRCUITO DE AQUECIMENTO DA CÂMARA DE PERMEAÇÃO (OPÇÃO) 6-37 6.14. PLACA RS3i 6-40

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CAPÍTULO 7 APENDICES – DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS 7.1 AC31M PLACA MÃE − DIAGRAMA DE CIRCUITOS 7-3 7.2 AC31M PLACA MÀE − ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA 7-5 7.3 AC31M PLACA MÀE - FORMATAÇÃO 7-7 7.4 AC31M PLACA MÃE – SAÍDA ANALÓGICA NO 3 7-9 7.5 AC31M PLACA MÃE – SAÍDA ANALÓGICA DUPLA 7-11 7.6 AC31M PLACA MÃE - MULTIPLEXADOR E ADC 7-13 7.7 AC31M PLACA MÀE - ENTRADAS / SAÍDAS 7-15 7.8 PLACA MICRO III 7-17 7.9 PLACA REGULADORA DO CONVERSOR DE TEMPERATURA 7-19 7.10 PLACA ALIMENTADORA DO GERADOR DE OZÔNIO 7-21 7.11 PLACA PRE AMPLIFICADORA DO FOTOMULTIPLICADOR 7-23 7.12 PLACA REGULADORA DE TEMPERATURA DO FORNO DE PERMEAÇÃO (OPÇÃO) 7-25 7.13 PLACA DE INTERFACE DO TECLADO 7-27 7.14 PLACA DO CIRCUITO DE AQUECIMENTO DA CÂMARA DE PERMEAÇÃO (OPÇÃO) 7-29 7.15 PLACA RS3i 7-31

LISTA DE TABELAS

Tabela 3.1 – Conexão dos sinais 3-2 Tabela 3.2 – Ajustes padrões de fábrica 3-23 Tabela 3.3 – Sinais Mux 3-32 Tabela 5.1 – Lista de falhas e ações corretivas 5-4 Tabela 5.2 – Pontos de teste e ajustes da placa mãe do AC31M 5-8 Tabela 5.3 – Configuração dos “jumpers” da placa mãe do AC31M 5-11 Tabela 5.4 – Configuração da placa RS3i 5-13 Tabela 5.5 – Configuração da interface com o teclado 5-14

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0-5 November 2000

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LISTA DAS FIGURAS Figure 1.1 – Apresentação do AC31M 1-2 Figure 1.2 – Teclado e visor 1-3 Figure 1.3 – Painel traseiro 1-4 Figure 1.4 – Localização dos componentes 1-6 Figure 1.5 – Ligações entre as unidades 1-10 Figure 1.6 – Dimensões externas 1-11 Figure 2-1 – Diagrama de principio geral 2-2 Figure 2-2 – Diagrama básico de fluidos 2-4 Figure 2-3 – Sincronização de sinais 2-6 Figure 2-4 – Secador PERMA-PURE 2-7 Figure 3-1 – Instalação da entrada de gás amostrado 3-4 Figure 3-2 – Instalação do tubo de permeação 3-5 Figure 3-3 – Visão geral do Software 3-9 Figure 3-4 – Exemplos de impressão 3-27 Figure 3-5 – Exemplo de conexão de gás pressurizado 3-36 Figure 3-6 – Colunas filtrantes 3-36 Figure 3-7 – Circuito calibrador típico 3-41 Figure 3-8 – Diagrama de concentração TPG 3-44 Figure 3-9 – Secador PERMA-PURE 3-47 Figure 5.1 – Configuração da placa mãe AC31M 5-9 Figure 5.2 – Configuração da placa Micro III 5-11 Figure 5.3 – Configuração da placa RS3i 5-12 Figure 5.4 – Placa de interface do teclado e visor 5-13 Figure 6.1 – Câmara de medição 6-3 Figure 6.2 – Colunas filtrantes 6-7 Figure 6.3 – Bomba de vácuo de diafragma 6-9 Figure 6.4 – Gerador de ozônio 6-11 Figure 6.5 – Conversor de molibdênio 6-13 Figure 6.6 – Placa mãe AC31M 6-19 Figure 6.7 – Placa Micro III 6-23 Figure 6.8 – Placa reguladora do conversor de temperatura 6-27 Figure 6.9 –Placa alimentadora de energia do regulador de ozônio 6-29 Figure 6.10 – Placa do pré-amplificador do fotomultiplicador 6-31 Figure 6.11 – Placa reguladora de temperatura do forno de permeação 6-33 Figure 6.12 – Montagem do sensor barométrico/dessecador 6-35 Figure 6.13 – Cartão do circuito de aquecimento do forno de permeação 6-39 Figure 6.14 – Placa RS3i 6-41 Figure 7.1 – PLACA MÃE AC31M − DIAGRAMA DE CIRCUITO 7-3 Figure 7.2 – PLACA MÃE AC31M − ALIMENTAÇÃO 7-5 Figure 7.3 – PLACA MÃE AC31M - FORMATAÇÃO 7-7 Figure 7.4 – PLACA MÃE AC31M - SAÍDA ANALÓGICA NO 3 7-9 Figure 7.5 – PLACA MÃE AC31M - SAÍDA ANALÓGICA DUPLA 7-11 Figure 7.6 – PLACA MÃE AC31M - MULTIPLEXADOR E ADC 7-13 Figure 7.7 – PLACA MÃE AC31M - ENTRADAS / SAÍDAS 7-15 Figure 7.8 – PLACA MICRO III 7-17 Figure 7.9 – PLACA REGULADORA DO CONVERSOR DE TEMPERATURA 7-19 Figure 7.10 – PLACA ALIMENTADORA DO GERADOR DE OZÔNIO 7-21 Figure 7.11 – PLACA PRÉ-AMPLIFICADORA DO FOTOMULTIPLICADOR 7-23 Figure 7.12 – PLACA REGULADORA DE TEMPERATURA DO FORNO DE PERMEAÇÃO (OPÇÃO) 7-25 Figure 7.13 – PLACA DE INTERFACE DO TECLADO 7-27 Figure 7.14 – CARTÃO DO CIRCUITO DE AQUECIMENTO DO FORNO DE PERMEAÇÃO 7-29 Figure 7.15 – RS3i 7-31

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INDÍCE DAS PÁGINAS

Página Página Página Data Data Data

0-1 02.1997 0-2 02.1997 0-3 02.1997 0-4 02.1997 0-5 02.1997 0-6 11.2000 0-7 02.1997 0-8 02.1997 1-1 02.1997 1-2 02.1997 1-3 02.1997 1-4 02.1997 1-5 02.1997 1-6 02.1997 1-7 02.1997 1-8 02.1997 1-9 02.1997 1-10 02.1997 1-11 02.1997 1-12 02.1997 2-1 02.1997 2-2 02.1997 2-3 02.1997 2-4 02.1997 2-5 02.1997 2-6 02.1997 2-7 02.1997 2-8 02.1997 2-9 02.1997 2-10 02.1997 3-1 02.1997 3-2 02.1997 3-3 02.1997 3-4 02.1997 3-5 02.1997 3-6 02.1997 3-7 02.1997 3-8 02.1997 3-9 02.1997 3-10 02.1997 3-11 02.1997 3-12 02.1997 3-13 02.1997 3-14 02.1997 3-15 02.1997 3-16 02.1997 3-17 02.1997 3-18 02.1997 3-19 02.1997 3-20 02.1997 3-21 02.1997 3-22 02.1997

3-23 02.1997 3-24 02.1997 3-25 02.1997 3-26 02.1997 3-27 02.1997 3-28 02.1997 3-29 02.1997 3-30 02.1997 3-31 02.1997 3-32 02.1997 3-33 02.1997 3-34 02.1997 3-35 02.1997 3-36 02.1997 3-37 02.1997 3-38 02.1997 3-39 02.1997 3-40 02.1997 3-41 02.1997 3-42 02.1997 3-43 02.1997 3-44 02.1997 3-45 02.1997 3-46 02.1997 3-47 02.1997 3-48 02.1997 4-1 02.1997 4-2 02.1997 4-3 02.1997 4-4 02.1997 4-5 02.1997 4-6 02.1997 4-7 02.1997 4-8 02.1997 4-9 11.2000 4-10 02.1997 4-11 02.1997 4-12 11.2000 4-13 02.1997 4-14 11.2000 5-1 02.1997 5-2 02.1997 5-3 02.1997 5-4 02.1997 5-5 02.1997 5-6 02.1997 5-7 02.1997 5-8 02.1997 5-9 02.1997 5-10 02.1997 5-11 02.1997 5-12 02.1997 5-13 02.1997

5-14 02.1997 6-1 02.1997 6-2 02.1997 6-3 02.1997 6-4 02.1997 6-5 02.1997 6-6 02.1997 6-7 02.1997 6-8 02.1997 6-9 02.1997 6-10 02.1997 6-11 02.1997 6-12 02.1997 6-13 02.1997 6-14 02.1997 6-15 02.1997 6-16 02.1997 6-17 02.1997 6-18 02.1997 6-19 02.1997 6-20 02.1997 6-21 02.1997 6-22 02.1997 6-23 02.1997 6-24 02.1997 6-25 02.1997 6-26 02.1997 6-27 02.1997 6-28 02.1997 6-29 02.1997 6-30 02.1997 6-31 02.1997 6-32 02.1997 6-33 02.1997 6-34 02.1997 6-35 02.1997 6-36 02.1997 6-37 02.1997 6-38 02.1997 6-39 02.1997 6-40 02.1997 6-41 02.1997 6-42 02.1997 7-1 02.1997 7-2 02.1997 7-3 02.1997 7-4 02.1997 7-5 02.1997 7-6 02.1997 7-7 02.1997 7-8 02.1997 7-9 02.1997 7-10 02.1997

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0-7 November 2000

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Página Data

7-11 02.1997 7-12 02.1997 7-13 02.1997 7-14 02.1997 7-15 02.1997 7-16 02.1997 7-17 02.1997 7-18 02.1997 7-19 02.1997 7-20 02.1997 7-21 02.1997 7-22 02.1997 7-23 02.1997 7-24 02.1997 7-25 02.1997 7-26 02.1997 7-27 02.1997 7-28 02.1997 7-29 02.1997 7-30 02.1997 7-31 02.1997 7-32 02.1997

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November 2000 0-8

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Designação Referencial da EPA

O analisador de Óxidos de Nitrogênio , modelo AC31M é designado como Método de Referência Número RFNA - 0795 - 104 como definido na CFR 40, Part 53, quando operado sob as condições abaixo :

1. Faixa de saída analógica 0-10 Volts.

2. Faixa de concentração 0-500 ppb.

3. Faixa de temperatura ambiente 15-35 °C

4. Faixa de voltagem da linha 105-125 VAC, 60 Hz ou 50 Hz, ou 210-250 VAC 50 Hz.

5. Com filtro de PTFE de 5 µm para particulados na amostra

6. Tempo de resposta programado 11 (Tempo de resposta automático)

7. com ou sem as seguintes opções:

a Forno de permeação interno

b Válvula solenóide EV3

c Conexão para secador de silicagel

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0-9 November 2000

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CAPÍTULO 1 INFORMAÇÕES GERAIS - CARACTERISTICAS

1.1 INFORMAÇÕES GERAIS 1–3 1.1.1 APRESENTATAÇÃO 1–3 1.1.2 DESCRIÇÃO 1–3

1.1.2.1 Painel frontal 1–3 1.1.2.2 Painel traseiro 1–5 1.1.2.3 Localização dos componentes 1–7

1.1.3 MODOS DE OPERAÇÃO 1–8 1.1.3.1 Padrão 1–8 1.1.3.2 Opções 1–8

1.1.4 EQUIPAMENTOS ASSOCIADOS 1–8 1.2 CARACTERISTICAS 1–9

1.2.1 CARACTERISTICAS TÉCNICAS 1–9 1.2.2 CARACTERISTICAS OPERACIONAIS 1–10 1.2.3 CARACTERISTICAS DE ARMAZENAGEM 1–10 1.2.4 CARACTERISTICAS DE INSTALAÇÃO 1–10

1.2.4.1 Ligações entre as unidades 1–10 1.2.4.2 Dimensões e peso 1–10 1.2.4.3 Manuseio e estocagem 1–10

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February 1997 1–1

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Figura 1.1 – Apresentação do AC31M

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1–2 February 1997

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1. INFORMAÇÕES GERAIS - CARACTERISTICAS

1.1 INFORMAÇÕES GERAIS 1.1.1 APRESENTAÇÃO (FIG 1.1)

O monitor AC31M é um analisador de monóxido de nitrogênio e dióxido de nitrogênio projetado para monitorar baixas concentrações no ar ambiente. O monitor opera pelo princípio de que o óxido de nitrogênio (NO) emitirá luz ( quimiluminescência ) na presença de moléculas de ozônio altamente oxidantes. O monitor incorpora muitas vantagens pelo uso de avanços recentes das tecnologias eletrônica e óti-ca e requer muito pouca manutenção. A amostra a ser analisada é obtida através de um tubo de Teflon (diâmetro externo 6 mm) conectado ao painel traseiro da unidade. A amostra é captada por meio de uma bomba externa. A medição é apresentada por um visor de cristal líquido no painel frontal.

1.1.2 DESCRIÇÃO 1.1.2.1 Painel frontal FIG 1.1 a 1.3)

O painel frontal inclui: Uma chave geral Um visor de cristal líquido – 16 linhas de 40 colunas (240 X 128 pixels)

– o visor mostra os valores medidos de acordo com a unidade selecionada , a informação é requeri-da para programação e teste da unidade.

Teclado com 6 teclas sensíveis ao toque

As funções de controle e verificação da unidade são controladas através do teclado.

– A função de cada tecla varia com as diferentes telas e menus.

Chemiluminescentoxides of nitrogen analyzer

Figura 1.2 – Teclado e visor

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February 1997 1–3

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O visor apresenta os valores medidos de acordo com a unidade selecionada a informação é requeri-da para programação e teste da unidadeTeclado com 16 teclas sensíveis ao toque ( Fig. 1.3

)As funções de controle e verificação da unidade são controladas através do teclado de 16 teclas sensíveis ao toque

12 teclas para operação normal; teclas mascaradas de serviço ( Prog 1 a Prog 4 ), na parte inferior do teclado para acesso à funções específicas

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1–4 February 1997

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DEFINIÇÃO DAS TECLAS DE OPERAÇÃO NORMALDEFINIÃO DAS TECLAS DE SERVIÇOEstas teclas permitem acesso a funções específicas não requeridas para o uso normal da unida-deImpressora (opcional) A impressora pode apresentar os resultados da medição em 3 modos :Gráfico de linha contínua

Gráfico de histogramaIndicação dos valores armazenados em modo automático ou sob solicitação

Figura 1.3 – Painel traseiro

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February 1997 1–5

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1.1.2.2 Painel traseiro O painel traseiro do AC31M contém os conectores elétricos e as entradas/saídas de gases.

Entradas/saídas de gases (lado direito)

– Entrada da amostra a ser analisada, composta por conector para tubo de 4/6 mm associada com um suporte para filtro de pó contendo uma membrana filtrante em Teflon (7).

– Entrada de "gás de calibração" composta por conector em aço inóx para tubo 4/6 mm (4) com gás de calibração externo fornecido à pressão atmosférica.

– Entrada para "ar zero" (6) para conexão de gás livre de qualquer traço de NO ou NO2 fornecido à pressão atmosférica.

– "Saída para bomba" para conexão à bomba montada externamente, composta por uma conexão em aço inox para tubo de 4/6 mm (11).

Opcional: - forno de permeação para verificação da calibração (3) - dispositivo para conexão de secador de silicagel (5) para proteção do gerador de

ozônio.

Conexões elétricas do equipamento (lado esquerdo)

– Unidade de alimentação principal, composta de uma tomada de três pinos para conexão a um ca-bo padrão e fusível geral: 3.15 A/220 V ou 6.3 A/115 V (1).

– 3 fusíveis (da esquerda para a direita) (modelo 220 V ): (14)

• F2: 1.6 A para proteção do transformador geral,

• F3: 1 A para proteção da bomba,

• F4: 1 A para proteção do conversor de NO2 → NO .

– 4 tomadas padrão tipo DIN (13) para conexão de gravadores e instrumentos externos.Estas to-madas são usadas, entre outras, para as seguintes funções:

• Valores medidos, saída analógica de voltagem ou corrente,

• Controle remoto dos ciclos de verificação do instrumento,

• Saída de informação (contato seco) no caso de alarme.

– 1 tomada padrão 25 pinos, para ligação serial COM1 (RS232 ou RS 422) e COM2 (RS232) (15).

– 1 tomada para alimentação da bomba externa (16).

Ventilação

• A ventilação é fornecida por duas grades removíveis, dois filtros em acrílico e dois ventiladores (internos ao instrumento) (2 e 9).

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1–6 February 1997

Page 16: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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Figure 1.4 – Localização dos componentes

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February 1997 1–7

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1.1.2.3 Localização dos componentes Os componentes internos da unidade são acessados simplesmente retirando-se os dois parafusos na parte traseira da unidade e removendo a tampa superior.

Componentes mecânicos Estes incluem os seguintes equipamentos:

– a montagem do filtro da válvula solenóide (10 e 11),

– a unidade da câmara de medição (6),

– o gerador de ozônio (9),

– o conversor NO2 → NO (5).

Após passar pelo filtro de pó (11), a amostra a ser analisada passa através da válvula solenóide (10). Uma bomba externa cria pressão negativa na câmara de medição (6).

A amostra é succionada para dentro desta câmara através de restritores de 0.20 mm de diâmetro, que limitam a taxa de fluxo a 17 litros/hora, no circuito direto para a câmara de NO e, através do con-versor de NO2 → NO (5) para a câmara de NOx .

O circuito de ozônio é composto por um filtro de pó, um secador de ar (8) e um gerador de ozônio por descarga (9). O ar contendo o ozônio é succionado para dentro das câmaras de medição através de restritores de 0.1 mm de diâmetro que limitam a taxa de fluxo a 4 litros/hora por câmara.

Componentes eletrônicos Os sinais fornecidos pelo sensor ótico (fotomultiplicador) bem como os fornecidos pelo barômetro (7), pelos sensores de taxa de fluxo e temperatura, são transmitidos, via um multiplexador, para o con-versor digital analógico localizado na placa mãe (1). Eles São imediatamente convertidos em sinais numéricos.

A placa mãe (1) suporta as fontes de energia +15 V, -15 V, +5 V, -5 V e os circuitos reguladores de temperatura.

Os isoladores óticos e os relés de interface estão localizados na parte traseira da placa.

A placa microprocessadora (3) processa os dados adquiridos, realiza os cálculos requeridos, o con-trole automático e faz a interface das funções de controle.

O diálogo com um microcomputador, diretamente ou através de uma ligação via modem, é possível com a placa de interface serial RS 232 (2).

A placa de interface do teclado (4), necessária para a interconexão entre a placa microprocessadora, o teclado e o visor, está montada no painel frontal.

A câmara de medição, protegida por uma cobertura, é aquecida a 38 °C, a regulagem é realizada no nível da placa mãe.

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1–8 February 1997

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1.1.3 MODOS DE OPERAÇÃO

1.1.3.1 Padrão – Faixa de medição programável de 0.1 a 10 ppm, com limite mínimo de detecção de 0.35 ppb.

– Calibração e seqüência zero controladas remotamente ou programadas automaticamente.

– Excepcional monitoramento da evolução dos poluentes e otimização do limite mínimo de detecção graças ao tempo de resposta automático.

– Controle automático dos parâmetros que influenciam a metrologia e testes de verificação do corre-to funcionamento

– Valores medidos indicados em ppm ou mg/m3.

– Memorização das médias das medições por período programável (capacidade : 5700 médias).

– Saídas analógicas para concentrações de NO - NOx e NO2.ou um sinal MUX .

– Sinalização remota de "amostragem", "zero", "calibração" e funções de "alarme"

1.1.3.2 Opcional O monitor pode ser equipado com os seguintes opcionais:

– Uma eletroválvula adicional (EV3) para calibração das duas câmaras de reação com uma fonte de NO2 ,

– Um forno de permeação.

1.1.4 EQUIPAMENTO ASSOCIADO – Bomba montada,

– Secador de silicagel externo para proteção do gerador de ozônio.

– Gravadores ou coletores de dados analógicos.

– Sistema de aquisição de dados numéricos.

– Impressora serial para impressão contínua das medições mostradas no visor (período programá-vel), e configurações.

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February 1997 1–9

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1.2 CARACTERISTICAS 1.2.1 CARACTERISTICAS

Faixa de medição : programável pelo usuário até 10 ppm

Unidades : ppm ou mg/m3 (programável)

Ruído (σ) : 0.17 ppb (tempo de resposta automático)

Limite mínimo de detecção (2σ) : 0.35 ppb (tempo de resposta automático)

Tempo de resposta (0-90 %) : 20 - 120" fixo ou automático (programável)

Desvio do Zero : < 1 ppb/24 horas

Desvio do padrão : < 1% / 24 horas

Linearidade : ± 1%

Repetibilidade : 1%

Fluxo da amostra : 0.57 litros/minuto

Fluxo de ozônio : 0.13 litros/minuto

Pressão negativa na Câmara : 60 cmHg (com bomba KNF PM 7837-026)

Conversor NO2 → NO : molibdênio a 320 °C

Temperatura do PM : regulada a 12 °C

Temperatura da câmara de reação : 38 °C

Visor : LCD 240 x 128 modos texto e gráfico

Teclado de controle : 6 teclas de função

Saídas de sinais : 3 saídas analógicas 0-1 V, 0-10 V, 0-20 mA, 4-20 mA

Alimentação de energia : 220 V-50 Hz (115 V-60 Hz sob pedido) + terra

Consumo : 750 VA na partida

Temperatura de trabalho : +10 °C a +35 °C

Armazenagem dos valores medidos : Capacidade: 5700 últimas médias dos 3 parâme-tros do visor

Impressão dos valores de medição ou configuração : impressora serial conectada a COM2

Alarmes de verificação : − Permanente − Detecção e indicação de anomalias de funciona mento, temperatura, fluxos, parâmetros elétricos − Medições de NO, NOx, NO2 excedendo limite (programável).

Testes e diagnósticos de manutenção : Seleção no teclado e apresentação no visor de to-dos os parâmetros

Memória de tempo para os dados armazenados na > 6 meses com uso de bateria. RAM par o relógio de tempo real

Filtro de carvão ativado e montagem da bomba : Externos.

1.2.2 CARACTERISTICAS OPERACIONAIS Não aplicável.

1.2.3 CARACTERISTICAS DE ARMAZENAGEM

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1–10 February 1997

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– Temperatura: −10 ° a 60 °C.

1.2.4 CARACTERISTICAS DE INSTALAÇÃO

1.2.4.1 Ligação entre as unidades (Fig. 1.6) O monitor AC31M usa as ligações externas e alimentação de energia abaixo ilustradas

"Sample gas"

220 V/3,15 A115 V/6,3 A

Pumpingassembly

Powersupplies

Serial link(V21/V24)

DIN output(see table 3.1) Evacuation

AC31M

"Span gas""Zero air"(optional)

SILICAGELdryer

(option)

Figure 1.5 – Ligação entre as unidades

1.2.4.2 Dimensões e peso (Fig. 1.7) O analisador é um rack padrão de 19 polegadas, 4U

Comprimento : 591 mm

Largura : 483 mm

Altura : 177 mm

Peso : 32 kg

1.2.4.3 Manuseio e estocagem

O monitor AC31M deve ser manuseado com cuidado para evitar danos aos vários conectores e inter-ligações no painel traseiro.

Assegure-se que as entradas e saídas de fluidos estão protegidas com capas antes de armazenar o monitor. A unidade deve ser armazenada em caixa protegida com isopor, fornecida para esta finalidade.

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Figure 1.6 – Dimensões externas

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Página intencionalmente em branco

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CAPÍTULO 2 PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO

2.1. PRINCÍPIO DE MEDIÇÃO 2–3

2.2. DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS PRINCIPAIS 2–5

2.3. CARTA DE FLUXO SIMPLIFICADA DO PROGRAMA PRINCIPAL 2–8

2.4. TEMPO DE RESPOSTA AUTOMÁTICO 2–9

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February 1997 2–1

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choppersynchronisation

ChopperMotor

NOChamber

Photons

Opticalfilter

NOxChamber

Peltierelements

Electrons

nx electrons

Photomultiplier

Microprocessor

NO NOx NO2

To vacuumpump

Pressuresensor

Flow ratesensor

OzonegeneratorDryerDust

filter

Ozone generatorinlet

Converteroven

E.V.

Sampleinlet inlet inlet

Zero air Span gas

NOx

Chopper

NO

Figure 2.1 – Diagrama principal geral

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2. PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO

2.1 PRINCÍPIO DE MEDIÇÃO Quimiluminescência corresponde a uma oxidação das moléculas de NO por moléculas de ozônio:

NO + O3 → NO2* + O2

O retorno a um estado eletrônico fundamental, das moléculas de NO2* excitadas, é feito com emissão de radiação luminosa na faixa do espectro de 600 a 1200 nanômetros:

NO2* → NO2 + hv

Esta energia pode ser perdida pelo choque com certas moléculas encontradas na amostra (quen-ching). Abaixando a pressão na Câmara de reação, a probabilidade de choque é reduzida de modo a se obter um rendimento melhor da luminosidade.

A câmara de reação é separada do detector por um filtro ótico que seleciona as radiações com com-primentos de onda maiores que 610 nanômetros, para eliminar as interferências devidas aos hidro-carbonetos.

A medição da radiação é feita por um fotomultiplicador. O sinal elétrico que ele entrega é amplificado e digitalizado para tratamento por um microprocessador.

Para ser medido por quimiluminescência o NO2 deve ser primeiro transformado em NO. Molibdênio aquecido em um forno é usado para facilitar esta redução, conforme a reação a seguir:

3 NO2 + Mo → 3 NO + MoO3

A analisador AC31M é do tipo dois canais. As medições de NO e NOx são realizadas, praticamente, na mesma amostra, o erro metrológico encontrado nas medições das poluições urbanas e industriais por analisadores cíclicos é evitado.

O ar, amostrado por uma bomba colocada no final do circuito, é enviado, por um lado via forno de conversão através da câmara de NOx e, por outro lado , diretamente através da câmara de NO . A radiação emitida na câmara de NOx é assim proporcional ao NO + NO2 (reduzidos a NO), que é chamado NOx.

O ozônio necessário para a reação de quimiluminescência é gerado por um gerador de ozônio por descarga.

As duas câmaras de reação são servidas pelo mesmo tubo fotomultiplicador evitando, dessa forma, as inconveniências ligadas ao uso de dois detectores. Um disco com 3 diferentes zonas gira em fren-te ao tubo fotomultiplicador permitindo visualizar , sucessivamente, a "câmara de NO", a "câmara de NOx " e o “preto”.

A ocultação das duas câmaras permite realizar a medição do zero elétrico, correspondente a corrente do tubo PM escuro. Todas as possibilidades de desvios são assim eliminadas considerando esta cor-rente quando do tratamento do sinal.

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February 1997 2–3

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Figure 2.2 – Diagrama básico de fluidos

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2.2 DESCRIÇÃO DOS MÓDULOS PRINCIPAIS Montagem da válvula solenóide

Uma montagem de duas válvulas solenóides de três vias é usada para selecionar uma das três en-tradas do analisador: "amostra", "ar zero" ou "gás padrão". Proteção contra pó é assegurada por um filtro de PTFE conectado na entrada de "amostra" .

Conversor O conversor é formado por um bloco contendo tiras de molibdênio. A montagem é à prova de calor com isolamento por material cerâmico. A temperatura do forno é regulada para 320 °C por uma placa eletrônica, dois cartuchos aquecedores e um termopar tipo J.

Bloco Fotomultiplicador ( P.M. Block ) Este componente tem três sub montagens:

– Duas câmaras de reação:

As câmaras são usinadas em dois blocos de aço inoxidável. A vedação do interior do bloco é as-segurada por um disco de vidro cimentado no lado oposto ao tubo P.M. . O outro lado encaixa no bloco superior que pode ser facilmente removido para acesso às câmaras..

O bloco superior compreende:

• Dois parabolóides para otimizar a eficiência ótica,

• As saídas e entradas de gases,

• Quatro restritores nas entradas de NO, NOx e ozônio para as câmaras, para regular o fluxo de cada um dos circuitos de fluido (17 e 4 l/h),

• Um sensor de taxa de fluxo,

• Um elemento aquecedor e um sensor de temperatura para regulagem da temperatura da câ-mara para 38 °C.

– Disco :

O disco é formado por 3 setores e conectado através de uma correia a um motor síncrono giran-do a 250 rpm. Os três setores correspondem as seguintes fases:

• Duas câmaras fechadas : zero elétrico (preto),

• Câmara de NO aberta : sinal de NO ,

• Câmara de NOx aberta : sinal de NOx .

A montagem é sincronizada através de um garfo ótico (veja Fig. 2.3).

– Invólucro do P.M. :

O tubo fotomultiplicador é colocado em um invólucro e separado das câmaras de reação e do dis-co através de um filtro ótico. O invólucro é resfriado e mantido a temperatura constante (12 °C) por dois elementos termoelétricos usando o efeito Peltier.

Localizado na parte inferior da unidade existe um soquete para conexão da alimentação de alta voltagem, da saída do tubo PM e da placa eletrônica pré-amplificadora.

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– Sincronização do sinal:

Medição realizada com gás padrão de cilindro de 8 ppm :

• sinal PM : ponto de teste 24 (placa mãe), amplitude do sinal 1 V/div.,

• sinal do disco Chopper : ponto de teste 12 (placa mãe), amplitude do sinal 1 V/div.,

• Tempo base do Osciloscópio : 50 ms.

PM signal Black

Chopper signal shape

Figura 2.3 – Sincronização do Sinal

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2–6 February 1997

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Secador O secador PERMA-PURE opera com uma nova tecnologia que pode ser chamada "destilação por permeação". O secador é composto por dois tubos concêntricos. O tubo interno é feito de um políme-ro especial permeável à água.. As moléculas são transferidas através do tubo do lado em que o con-teúdo de água é maior para o lado em este conteúdo é menor. Para assegurar uma pressão parcial de água menor no lado externo do tubo de polímero , o tubo externo é colocado sob condição de vá-cuo e lavado por uma parte do fluxo de as;ida do tubo.

Figure 2-4 – Secador PERMA-PURE

Gerador de Ozônio O gerador de ozônio é formado por dois eletrodos coaxiais cilíndricos. O eletrodo interno consiste em um cilindro de aço inoxidável e é conectado a um circuito de alta voltagem (4.5 KV) . O eletrodo ex-terno , formado por um cilindro de vidro coberto por uma fina folha de metal, é conectado a terra. A montagem é fixada por duas peças de PTFE com encaixe assegurado por O-rings. O ar seco circu-lando entre os eletrodos é oxidado e transformado parcialmente em ozônio. A alimentação de energia elétrica é fornecida por uma placa eletrônica e um transformador de alta voltagem.

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February 1997 2–7

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2.3 CARTA DE FLUXO SIMPLIFICADA DO PROGRAMA PRINCIPAL

Initialisation of input / outputsMemory testAlarms check

Ozone generator setRange relay set

Acquisition of signalsBlack / NO / NOx

and digital conversion

Integration of signals(NO - Black) and (NOs - Black)

ScalingNO meas. = (NO - Black) K1*

NOx meas. = (NOx - Black) K2*

NO2 measurementNO2 meas. = (NOx meas.-NO meas.)

NO mg = NO ppm x NO conv. coeffNO2 mg = NO2 ppm x NO2 conv. coeff

NOx mg = MO mg + NO2 mg

Offset added

Acquisition of all electronical para-meters, multiplexing and processing

Management of automaticcontrollers configured

Result

If mg programmed

If Offset configured

* K1 = NO SPAN coefficient K2 = NOx SPAN coefficient

Alarm displayed at end ofpreheating or warm-up

Display Storage Analogoutputs

Printout Serialtransmission

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2–8 February 1997

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2.4 TEMPO DE RESPOSTA AUTOMÁTICO De modo a otimizar sua metrologia, o monitor AC31M é equipado com uma função de “software” chamada "tempo de resposta automático" que permite a filtração das medições dependendo da evo-lução das concentrações.

2.4.1 PRINCÍPIO DE OPERAÇÃO SIMPLIFICADO Primeiro uma leitura instantânea é obtida acumulando 16 amostras de NOsignal (resp Nox) e 16 amos-tras de sinal preto para obter o [MEAS] INSTANTANEOUS

[ ]MEAS INSTANTANEOUS = 116 i = 1

16

([ ] [ ] )NO Darki i−∑

Depois, uma média das leituras instantâneas é enviada para a saída correspondendo ao tempo mí-nimo de resposta.

[ ]MEAS AVERAGE

= [ ]1

nMEAS

INSTANTANEOUS1

n

n = número de medições instantâneas determinado pelo tempo de resposta programado.

Depois, a média ponderada entre os valores filtrados ( [ ] ) e a média das medições ( [ ] ) é retroativamente calculada de acordo com a fórmula :

MEAS FILTERED

MEAS AVERAGE

[ ] [ ] [ ]MEAS MEAS X MEAS Y [MEAS] DISPLAYED FILTERED (NEW) FILTERED (OLD) AVERAGE= = +

X +Y = 1

Quando a diferença ( [ ] ) excede a determinado limite, o valor de

Y é aumentado, até o valor máximo de 0.99 que corresponde a um tempo de resposta fixado de TRMIN.

[ ]MEAS MEAS FILTERED (OLD) AVERAGE

Quando está abaixo do limite , Y decresce progressivamente. [ ] [ ]MEAS MEAS FILTERED (OLD) AVERAGE

2.4.2 PROGRAMANDO O TEMPO DE RESPOSTA A função de tempo de resposta automático pode ser ativada ou desativada no menu configuração modo medição.

O tempo mínimo de resposta também pode ser modificado no mesmo menu.

Veja o Capítulo 3 seção 3.3.4.2 para obter maiores informações sobre a programação destas fun-ções.

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CAPÍTULO 3 INSTRUÇÕES PARA OPERAÇÃO

3.1 PARTIDA INICIAL 3–3 3.1.1 OPERAÇÕES PRELIMINARES 3–3 3.1.2 INSTALAÇÃO DO TUBO DE PERMEAÇÃO (se com forno de permeação opcional) 3–5 3.1.3 PARTINDO A UNIDADE 3–6

3.2 PROGRAMANDO O AC31M 3–7 3.2.1 SELEÇÃO E MODIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS PROGRAMÁVEIS 3–7

3.2.1.1 Definição das áreas da tela 3–7 3.2.1.2 Definição das funções principais no teclado 3–8

3.2.2 PROGRAMANDO OS PARÂMETROS OPERACIONAIS 3–8 3.2.2.1 Programando os parâmetros numéricos 3–8 3.2.2.2 Seleção de parâmetros em lista fechada 3–8

3.3 DESCRÇÃO DAS DIFERENTES TELAS 3–10 3.3.1 MENU PRINCIPAL 3–10 3.3.2 MEDIÇÃO 3–11

3.3.2.1 Instantânea 3–11 3.3.2.2 Média 3–12 3.3.2.3 Sinótica 3–13 3.3.2.4 Gráfica 3–13 3.3.2.5 Impressão. 3–14 3.3.2.6 Apresentação de alarmes 3–14

3.3.3 PADRÃO 3–15 3.3.3.1 Fatores 3–15 3.3.3.2 Seleção do gás 3–16 3.3.3.3 Ciclos 3–17

3.3.4 CONFIGURAÇÃO 3–18 3.3.4.1 Data/hora/idioma 3–18 3.3.4.2 Modo medição 3–19 3.3.4.3 Sinal / Faixas / unidades 3–20 3.3.4.4 Constante / Conversão 3–20 3.3.4.5 Limites e Relés 3–21 3.3.4.6 Ligação Serial 3–22 3.3.4.7 Ajustes de fábrica. 3–22

3.3.5 ARMAZENAGEM DE DADOS 3–24 3.3.5.1 Seleção 3–24 3.3.5.2 Tabular 3–25 3.3.5.3 Histograma 3–26 3.3.5.4 Saída para impressora 3–27

3.3.6 TESTES 3–28 3.3.6.1 Banco ótico 3–29 3.3.6.2 Teste DAC 3–30 3.3.6.3 Sinais MUX 3–31 3.3.6.4 Ligação Serial 3–33 3.3.6.5 SAÍDA/ENTRADA Digital 3–33 3.3.6.6 STAND - BY 3–34

3.4 CALIBRAÇÃO 3–35 3.4.1 VISÃO GERAL DA CALIBRAÇÀO E CONCEITOS 3–35 3.4.2 ZERO VERIFICAÇÃO DO PADRÃO 3–37 3.4.3 CALIBRAÇÃO EM DOIS PONTOS 3–38 3.4.4 VISÃO GERAL DA CALIBRAÇÃO MULTIPONTO 3–42 3.4.5 PROCEDIMENTOS PARA CALIBRAÇÃO MULTIPONTO 3–42 3.4.6 FORNO DE PERMEAçÃO INTERNO (OPCIONAL) 3–46 3.4.7 VÁLVULA SOLENÓIDE NO. 3 (OPÇÃO EV3) 3–47

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Tabela 3.1 – Conexões dos sinais

I (OPCIONAL)

II SAÍDAS ANALÓGI-

CAS

III CONTROLE REMOTO

IV ANA 3 SAÍDAS

ANALOGICAS

1- Contato RL6 (opção) 1- (–) Canal 2 1- Sinal remoto do padrão 1- Terra (GND) 2- Terra 2- Terra 2- Terra (GND) 2- Terra (GND) 3- Contato RL3 3- (+) Canal 1 3- Sinal remoto zero 3- (+) Canal 3 4- Controle "Power off"

através de 12 V DC em relação à terra (opção).

4- (+) Canal 2 4- Controle remoto Span 4- Entrada externa

5- Contato RL2 5- (–) Canal 1 5- Controle remoto Zero 5- Terra (GND) 6- RL2 comum 6- Alarme geral 7- Livre 7- Sinal remoto medição 8- RL1, RL3, RL4 e RL6

comuns e controle remoto

RS232 / 422 LIGAÇÕES SERIAIS

COM1 COM2 2- TX 3- RX 4- RTS 7- GND 21-TX 11-RX

14- TX 16- RX 7- GND

NOTA 1 : As saídas analógicas podem ser configuradas para 0-1 V, 0-10 V, 0-20 mA ou 4-20mA (veja tabela 5.3 – Configuração dos Jumper ). Opcionalmente, elas podem também ser equipadas com isoladores de corrente.

NOTA 2 : -O terminal comum do relé RL2 é potencialmente livre - Os terminais comuns dos relés RL1, RL2, RL3 e RL6 podem ser configurados para ter-ra ou para potencial livre (veja tabela 5-3)

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3–2 February 1997

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3. INSTRUÇÕES DE OPERAÇÃO 3.1 PARTIDA INICIAL

O monitor é verificado e calibrado na fábrica, antes da entrega.

3.1.1 OPERAÇÕES PRELIMINARES A primeira partida consiste em realizar as seguintes operações preliminares:

– Exame visual do interior do instrumento de forma a assegurar que nenhum elemento foi da-nificado durante o transporte.

– Remoção das capas das entradas e saídas de "gases" da unidade (guarde-as para e-ventual desativação futura, veja Capítulo 1 seção 1.2.4.3).

– Conexão de tubo de Teflon 4/6 para amostragem de ar à "entrada de amostra" (veja Figura 3.1) após haver verificado a presença da membrana filtrante de Teflon no interior do filtro de pó.

– Verificação da presença do filtro de pó na entrada do GERADOR DE OZÔNIO .

– Conexão do gravador ao conector DIN II (veja Tabela 3.1, página 3-2).

– Conexão dos controles remotos ou possíveis opcionais às saídas correspondentes (veja Tabela 1, página 3-2).

– Conexão do cabo principal de energia ao soquete : 230 V, 50 Hz + terra ou 115 V, 60 Hz + terra, dependendo da voltagem de alimentação especificada na Ordem..

– Conexão do cabo de alimentação da bomba

– Conexão do analisador ao filtro de carvão ativado por tubo de Teflon .

– Conexão do filtro de carvão ativado à bomba.

– Se o forno de permeação opcional é utilizado.(refira-se à seção 3.1.2 para instalar o tubo de permeação). O tubo de permeação é fornecido em uma embalagem protetora contendo sa-cos de granulado para absorção do gás emitido continuamente. Guarde a embalagem do tu-bo e os sacos de absorvente para possível armazenamento futuro do tubo em ambiente re-frigerado. O uso desta opção requer ar zero à pressão atmosférica na entrada de ar zero.

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Funnel

Sam pler tube

W all

Teflon pipe

Figura 3.1 - Instalação da entrada de "gás amostrado"

NOTE : – Altura recomendada para amostragem : 2.50 m Comprimento máximo recomendado para o tubo de Teflon de amostragem : 6 m.

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3–4 February 1997

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3.1.2 INSTALAÇÃO DO TUBO DE PERMEAÇÃO (se equipado com o forno de permeação opcional)

Figure 3.2 – Instalação do tubo de permeação

Remova a tomada de Teflon (1) de entrada do forno de permeação. Após retirá-lo da embala-gem, insira o tubo de permeação (2) na câmara do forno de permeação (3), a membrana poro-sa primeiro (veja a Figura acima).

NOTE : – É importante não abrir o tubo de permeação e não furar a membrana porosa.

– Se o analisador permanecer desligado, é importante remover o tubo do forno de permeação e retorna-lo para a embalagem original com os sacos absorventes e guarda-lo em local fresco.

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February 1997 3–5

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3.1.3 PARTINDO A UNIDADE Aperte a chave ON/OFF localizada no painel frontal . O monitor entrará no ciclo de "warm-up" A duração deste ciclo é função do tempo decorrido desde o último desligamento.

As duas condições essenciais para o final do ciclo de "warm-up" são as seguintes:

– as temperaturas do tubo fotomultiplicador e do conversor de NO2 NO estarem corretas,

– todos os parâmetros metrológicos estarem dentro dos limites operacionais.

A mensagem de WARM UP pisca no canto superior direito.

Display after warm up:

Screen Measurement Instantaneous

Após 8 horas sem acionar nenhuma tecla a tela passa ao modo standby , pressio-nando qualquer tecla ela volta ao modo de apresentação. STOP

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3–6 February 1997

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3.2 PROGRAMANDO O AC31M 3.7

3.2.1 SELEÇÃO E MODIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS PROGRAMÁVEIS 3.7 3.2.1.1 Definição das áreas de tela 3.7 3.2.1.2 Definição das funções do teclado mais usadas 3.8

3.2.2 PROGRAMANDO OS PARÂMETROS OPERACIONAIS 3.8 3.2.2.1 Programando os parâmetros numéricos 3.8 3.2.2.2 Selecionando parâmetros de uma lista 3.8

3.3 DESCRIÇÃO DAS DIFERENTES TELAS 3.10 3.3.1 MENU PRINCIPAL 3.10 3.3.2 MEDIÇÃO 3.11

3.3.2.1 MEDIÇÃO Instantânea 3.11 3.3.2.2 MEDIÇÃO MÉDIA 3.12 3.3.2.3 MEDIÇÃO Sinótica 3.13 3.3.2.4 MEDIÇÃO Gráfica 3.13 3.3.2.5 MEDIÇÃO Impressão. 3.14 3.3.2.6 MEDIÇÃO Apresentação de alarmes 3.15

3.3.3 PADRÃO 3.17 3.3.3.1 PADRÃO Seleção do gás. 3.17 3.3.3.2 PADRÃO Ciclos 3.18

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3.7 February 1997

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3.1 PROGRAMANDO O AC31M 3.1.1 SELEÇÃO E MODIFICAÇÃO DOS PARÂMETROS PROGRAMÁVEIS

O teclado está localizado abaixo do visor LCD. A ação de cada tecla depende do contexto. A linha in-ferior informa a função de cada tecla para a tela atual.

Os títulos dos menus e dos campos selecionados são mostrados no vídeo reverso. Por definição a primeira linha dos menus é selecionada sempre.Nos próximos parágrafos os campos selecionados são mostrados com fundo branco ou preto.

3.1.1.1 Definição das áreas da tela

Área de informação: apresenta a data e hora no canto superior esquerdo. No canto superior direi-to as mensagens de WARM-UP ou SPAN piscam. A mensagem de ALARM aparece se uma falha de operação é detectada.

Área de medição ou configuração: apresenta os parâmetros medidos (gás, valor, unidade ...) ou o menu de uma lista de seleção dos parâmetros programáveis de acordo com o menu selecionado.

Teclas de situação e de função: apresenta as teclas de função, o modo de operação do analisa-dor e a entrada de gás (entrada "amostra" no exemplo acima).

NOTE : Nos próximos parágrafos, as teclas são simbolizadas por um ícone ou função dentro de um retângulo.

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February 1997 3.8

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3.1.1.2 Definição das funções do teclado mais usadas (a disponibilidade destas funções depende do contexto)

função Escape ; permite apresentar o menu anterior ou abortar a operação atual (programação de parâmetros, etc.)

função Scrolling ; permite selecionar o sub-menu e o parâmetro a ser modificado. Permite tam-bém aumentar o dígito cuja alteração está em progresso.

função Scrolling ; permite selecionar o sub-menu e o parâmetro a ser modificado. Permite tam-bém diminuir o dígito cuja alteração está em progresso .

Move o cursor para a esquerda (somente disponível durante a modificação de parâmetros nu-méricos).

Move o cursor para a direita (somente disponível durante a modificação de parâmetros numéri-cos).

Autoriza a modificação do parâmetro selecionado.

função Valid ; permite validar a seleção ou o valor do parâmetro cuja modificação está em pro-gresso.

Print Permite imprimir a tela atual.

3.1.2 PROGRAMANDO OS PARÂMETROS OPERACIONAIS

3.1.2.1 Programando os parâmetros numéricos

Selecione o parâmetro com as teclas ou no menu apropriado, pressione a tecla pa-ra acessar a área de modificação do parâmetro , o 10 dígito piscará. Selecione o dígito a ser modifi-cado com as teclas ou , depois aumente-o com a tecla ou diminua-o com a tecla

. A tecla valida a modificação do campo selecionado, a tecla cancela a modificação do campo selecionado.

3.1.2.2 Seleção de parâmetro a partir de uma lista

Selecione o parâmetro com as teclas ou no menu apropriado, pressione a tecla pa-

ra acessar a área de modificação do parâmetro, o campo piscará. Selecione com as teclas ou

o valor desejado a partir de uma lista. A tecla valida a modificação no campo selecionado,

a tecla cancela a modificação do campo selecionado.

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3.9 February 1997

Page 42: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

AC31M Duplication prohibited

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31M

[X.X

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Figura 3-3 – Vista geral do Software

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February 1997 3.10

Page 43: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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DESCRIÇÃO DAS DIFERENTES TELAS

3.1.3 MENU PRINCIPAL Esta tela dá acesso a escolha de dos menus.

Selecione o menu com as teclas ou , valide a seleção com a tecla .

Exemplo: AÇÃO VISOR OBSERVAÇÕES

– Apresenta o menu principal, o 10 item é selecionado por definição.

– Seleção do próximo item.

– Seleção do próximo item.

– Valida a seleção (menu configuração) e apresenta os sub-menus.

– Retorna ao menu anterior.

NOTE : Para facilitar a leitura, quando um sub menu é oferecido no texto, o menu correspondente é lembrado antes (ex. Configuration Date / time / language).

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3.11 February 1997

Page 44: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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3.1.4 MEDIÇÃO Esta tela permite escolher o modo de apresentação da medição ; instantâneo, média, sinótico ou grá-fico, ativar a impressão contínua e a apresentação dos alarmes.

3.1.4.1 MEDIÇÃO Instantânea

Definição das teclas específicas desta tela

Sample Seleciona a entrada de gás amostrado. O gás é continuamente amostrado através do filtro de

pó de entrada. O modo de medição, a unidade e a faixa são todas selecionadas no menu Configuration e nos sub-menus correspondentes. Este modo pode ser interrompido pelo início de um ciclo automático ou pela seleção manual de outro modo ou outra entrada de gás (zero ou padrão).

Zero Seleciona a entrada de gás zero .Permite controle manual do zero na entrada externa de gás

zero. O analisador mostra sua leitura no gás zero (possivelmente aumentada pelo offfset pro-gramado).

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February 1997 3.12

Page 45: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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Esta operação permite verificar a estabilidade e o desvio do zero.

Span Seleciona a entrada de gás padrão. Permite controle manual do padrão. O analisador apresen-

ta sua leitura do gás padrão (possivelmente aumentada pelo offset programado).

Esta operação permite verificar a estabilidade e o desvio do padrão na leitura do analisador pa-ra determinar a necessidade de realizar um ciclo de auto-span ou de programar o seu período de repetição.

Auto Permite a realização manual de um ciclo de verificação de span. O analisador ajusta automati-

camente o seu fator K de span de modo a igualar os valores de leitura (menos o offset progra-mado) e da concentração do gás padrão. A concentração do gás padrão é programável no menu Span Select Gas , as concentrações de NO e NOx programadas para a entrada de gás usada na calibração são lembradas no canto superior direito da tela. A ciclo tem a duração programada no menu Span Cycles . O contador da duração do ciclo é mostrado no canto superior direito da tela , o ciclo é encerrado quando o contador atinge 0000 s. Quando os valo-res lidos são estáveis , o ciclo pode ser reduzido pressionando novamente a tecla Auto , o novo fator K do span é depois memorizado se estiver dentro da variação K ± 5% em relação ao an-terior

STOP

Esta função inicia o auto span usando a entrada de gás selecionada anteriormente, pres-sionando a tecla Auto , selecione a entrada de gás antes de executar o auto span

Para voltar à medição normal, após um ciclo manual de span, pressione a tecla Sample para selecionar a entrada de amostra novamente.

3.1.4.2 MEDIÇÃO Media

Definição das teclas específicas para esta tela

Para esta tela as teclas têm as mesmas funções da tela Measurement instantaneous.

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3.13 February 1997

Page 46: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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3.1.4.3 MEDIÇÃO Sinótica Esta tela representa o diagrama de fluxo e mostra os valores dos parâmetros operacionais significa-tivos : Gás, concentração e unidade (1), pressão do gás (2), Temperatura e autonomia do conversor de NO NO2 (3), símbolo do modo de medição (P=warm up, M=amostra, Z=zero, S=span ou auto span) (4), voltagem proporcional ao consumo de corrente do gerador de ozônio (5), Temperatura da câmara (6), Parâmetros de funcionamento do bloco fotomultiplicador incluindo temperatura, alimenta-ção de energia de alta voltagem , sinal do preto (NR), sinal básico do NO e do NOx (7).

5

6

4

2 3

1

7

Definição das teclas específicas para esta tela Para esta tela as teclas têm as mesmas Measurement instantaneous.

3.1.4.4 MEDIÇÃO Gráfico Esta tela permite plotar um gráfico dos valores medidos nas entradas de gás amostrado, zero ou gás padrão. A escala horizontal total é de 16 minutos e a tela é automaticamente renovada além deste tempo , as escalas verticais totais dos gráficos são aquelas programadas para as saídas analógicas .

Definição das teclas específicas para esta tela Para esta tela as teclas têm as mesmas funções que as da tela Measurement instantaneous. Pres-sionando a tecla Sample

quando a entrada de amostra já estiver ativa seleciona o parâmetro apresen-tado.

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February 1997 3.14

Page 47: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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3.1.4.5 MEDIÇÃO Impressão Este menu permite ativar a impressão contínua em uma impressora serial conectada a porta serial COM2 . Permite também definir o período de cálculo da média das medições e de impressão (0001 a 9999 min).

3.1.4.6 MEDIÇÃO Apresentação de alarmes Esta tela apresenta as falhas operacionais em caso de alarme. As possíveis correções para estas fa-lhas são dadas no capítulo 5.

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3.15 February 1997

Page 48: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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3.1.5 PADRÃO (SPAN) Este menu dá acesso as seguintes funções:

• Programação do fator K do span. • Programação do valor do gás padrão. • Seleção da entrada de gás para os ciclos de span. • Programação do período e da duração dos ciclos automáticos.

3.1.5.1 SPAN Fatores

As constantes "K" são os fatores do span, cada um deles para o NO e NOx pode ser calculado duran-te os ciclos de auto calibração , esta tela permite modificar manualmente estes fatores. A variação, após um novo ciclo de auto calibração, é mostrada no campo Delta % . Para modificar manualmente o Delta % no caso de alarme de calibração devido ao uso errado da função auto cali-bração , selecione o(s) campo(s) K do(s) gás(es) nos quais o Delta % é maior que 5.0, pressione a tecla , e a tecla . Saia da tela pressionando a tecla e pressionando a tecla para selecionar novamente a tela SPAN Factors de modo a alterar o Delta % mostrado. No campo de eficiência do conversor, ON/OFF permite ativar ou não o uso do fator no cálculo das medições. O fator é programável de 90% a 99.9%. Isto é determinado durante a calibração (veja a seção 3.4.3.3). Com uso da EV3 opcional , o fator é usado sistematicamente (mesmo quando o cam-po está em "ON" ou "OFF") sempre que a eletro válvula está ativada.

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February 1997 3.16

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3.1.5.2 PADRÃO (SPAN) Seleção do Gás. Esta tela permite associar uma concentração de gás padrão para cada entrada de gás de modo a re-alizar um ciclo de calibração próprio (auto-cal).

Estas concentrações são os valores de referência para os ciclos de calibração manuais ou automáti-cos.

O campo EV3 permite configurar o modo de operação da válvula solenóide opcional EV3 para cada entrada de gás.

3 modos de operação são possíveis : • OFF : a válvula solenóide é desativada. • AUTO: a válvula solenóide é ativada quando um ciclo automático de calibração é realizado pe-

la correspondente entrada de gás. Esta função é válida somente se uma concentração de NO inferior a 70 ppb é programada para a entrada de gás correspondente.

• ON: a válvula solenóide é ativada quando a entrada de gás correspondente é selecionada.

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3.17 February 1997

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3.1.5.3 PADRONIZAÇÃO (SPAN) Ciclos Esta tela permite programar o período e a duração (tempo) dos ciclos automáticos, a duração pro-gramada aqui é também válida para todos os ciclos iniciados manualmente. Os ciclos automáticos possíveis são:

• ZERO; verificação do zero. • AUTO-CAL; correção automática da constante de calibração (span factor). • SPAN; verificação da calibração (span).

O campo entrada permite selecionar a entrada de gás usada durante as seqüências automáticas, as concentrações de referência para a auto calibração (auto-span) são aquelas programadas no menu anterior.

Os campos remotos são usados para configurar os controles remotos do ciclo ZERO , AUTO-CAL ou do ciclo de SPAN . A opção programada nestes campos (on = ativo, off = inativo) governa a reação do analisador quando um contato seco é fechado entre os pinos 2 e 4 ou 2 e 5 da tomada DIN III (veja tabela 3.1). Se os controles remotos de AUTO-CAL e SPAN estiverem ambos em ON, o AUTO-CAL será realizado.

O campo de tempo de partida permite programar o horário a cada 24 horas ou múltiplos de 24 horas para início dos ciclos. Se a cada 24h, um ciclo ZERO , a cada 24 h um ciclo AUTO-SPAN e a cada 24 h um ciclo SPAN são programados, a seguinte seqüência será realizada: ZERO, AUTO-SPAN de-pois SPAN.

A inibição de um ciclo automático requer que se programe 0000h no campo do período e para inibir ambos, ciclos manuais e automáticos deve se programar 0000s no campo do horário.

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February 1997 3.18

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3.3.4 CONFIGURAÇÃO 3-203.3.4.1 CONFIGURAÇÃO Data/hora/idioma 3–20 3.3.4.2 CONFIGURAÇÃO Modo de medição 3–213.3.4.3 CONFIGURAÇÃO Faixas / unidades 3–22 3.3.4.4 CONFIGURAÇÃO Fator de Offset / Conversão 3–22 3.3.4.5 CONFIGURAÇÃO Limites e Relés 3–233.3.4.6 CONFIGURAÇÃO Ligação Serial 3–243.3.4.7 CONFIGURAÇÃO Ajustes iniciais de fábrica. 3–24

3.3.5 ARMAZENAMENTO DE DADOS 3–263.3.5.1 DADOS ARMAZENADOS Seleção 3–263.3.5.2 DADOS ARMAZENADOS Tabular 3–27 3.3.5.3 DADOS ARMAZENADOS Histograma 3–283.3.5.4 DADOS ARMAZENADOS Saída para Impressora 3–29

3.3.6 TESTES 3–303.3.6.1 TESTES Banco ótico 3–313.3.6.2 TESTES DAC 3–323.3.6.3 TESTES Sinais MUX 3–33 3.3.6.4 TESTES Ligação serial 3–353.3.6.5 TESTES Entrada/Saída Digital 3–36

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February 1997 3.19

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3.1.1 CONFIGURAÇÃO Este menu permite acesso, entre outras, as seguintes funções:

• Programação do tempo de resposta • Programação da função diluição • Configuração das saídas analógicas • Programação da unidade e do offset • Alarme de limites, ativação e designação dos relés de alarme • Programação da ligação serial • Restaurar os ajustes de fábrica • Número de série do Software

3.1.1.1 CONFIGURAÇÃO Data/hora/idioma Esta tela permite ajustar o relógio de tempo real do analisador bem como a escolha do idioma entre Francês, Inglês, Alemão, Italiano ou Espanhol.

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3.20 February 1997

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3.1.1.2 CONFIGURAÇÃO Modo de medição Esta tela permite programar o tempo eletrônico de integração entre 20 e 120 segundos., o primeiro dígito do número programado ativa (1) ou desativa (0) a função de tempo de resposta automático , o segundo dígito ajusta o tempo de integração eletrônico.

Exemplos: Tempo de resposta = 13 dá um tempo de resposta automático com um mínimo de 40 seg. Tempo de resposta = 03 dá um tempo de integração fixado em 120/3=40 seg.

O valor recomendado é; Tempo de resposta = 11.

(veja capítulo 2, tempo de resposta automático)

Ajuste dos zeros de NO e NOx O campo de ajuste do Z. NO e do Z. NOx permitem ajustar para zero as leituras no gás zero (veja seção 3.4.3.2).

Esta tela também dá acesso a função diluição : para medição de concentrações muito altas (por e-xemplo em ambientes industriais), é necessário traze-las para os valores correspondentes às faixas do analisador inserindo um sistema de diluição na linha de amostragem para obter:

CC

Kdilutionanalyser inletsample=

A apresentação da concentração da amostra é obtida aplicando o fator K de diluição multiplicando a concentração mostrada na entrada do analisador.

Trava DAC: quando na posição on, trava as saídas analógicas nos últimos valores medidos, durante os ciclos de zero e span , de modo anão interferir com eventuais coletores de dados.

Manutenção: quando na posição on, permite disparar um dos relés de saída (veja seção 3.3.4.5 e tabela 3.1). O modo manutenção é lembrado nas telas Measurement screens.

Tempo de vida do conversor permite programar um contador reverso de dias que dispara, quando ze-rado, a mensagem de alarme do conversor. O valor marcado inicialmente depende das condições de uso do analisador. O valor marcado na fábrica, 365 dias, corresponde à freqüência de manutenção recomendada. (veja seção 4.3.3).

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February 1997 3.21

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3.1.1.3 CONFIGURAÇÃO Sinal / Faixas / unidades Esta tela dá acesso à escolha de 3 canais a serem mostrados, entre :

• concentração de NO • concentração de NOx • concentração de NO2 • MX01 à MX16, os 16 canais do multiplexador • EXT1 e EXT2, as duas entradas analógicas externas

(canal 1 e 2 são dedicados, respectivamente, apenas a medição de NO e NOx). Os parâmetros escolhidos são aqueles das 3 saídas analógicas. Esta tela permite também programar a faixa de cada parâmetro apresentado. A faixa corresponde à escala total das saídas analógicas. A faixa 1 corresponde à faixa padrão do analisador . O analisador muda para a faixa 2 quando a faixa 1 é excedida. Esta tela permite também escolher a unidade do parâmetro entre ppm, mg/m3, mV, °C ou hPa

3.1.1.4 CONFIGURAÇÃO Offset / Conversão

Esta tela permite programar o offset. O valor programado é adicionado à medição. Permite ainda, em caso da escolha de mg/m3 , programar um fator de conversão de ppm para mg/m3

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3.22 February 1997

Page 55: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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3.1.1.5 CONFIGURAÇÃO Limites e Relés Para os 3 parâmetros, 2 limites; limite 1 e limite 2, são programáveis, permitindo controlar os relés de alarme.

Os relés , 1, 2, e 3 podem ser ativados (NF) ou não (NO) no alarme. Seus contatos podem ser nor-malmente abertos ou normalmente fechados de acordo com a posição de certos jumpers na placa mãe (veja tabela 5.3). Eles podem ser acionados nas seguintes situações:

• Desativado relé não designado • Alarme geral Qualquer falha operacional aciona o relé • NO > Limite1 Limite 1 de NO excedido aciona o relé • NO > Limite2 Limite 2 de NO excedido aciona o relé • NOx > Limite1 Limite 1 de NOx excedido aciona o relé • NOx > Limite 2 Limite 2 de NOx excedido aciona o relé • NO2 > Limite1 Limite 1 de NO2 excedido aciona o relé • NO2 > Limite2 Limite 2 de NO2 excedido aciona o relé • Temperatura Temperatura interna ou ótica anormal aciona o relé • Fluxo / Pressão Taxa de fluxo ou pressão anormal aciona o relé • Conversor Temperatura anormal do conversor aciona o relé • Sobre faixa Faixa 2 excedida aciona o relé • Calibração Falha de calibração (Delta > 5%) aciona o relé • Manutenção relé acionado quando o analisador está no modo manutenção (veja seção

3.3.4.2). • Faixa1/Faixa2 Troca da faixa1 para a faixa2 aciona o relé

Quando na posição off, o campo que mostra o alarme permite inibir a apresentação do alarme e dos contatos.

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February 1997 3.23

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3.1.1.6 CONFIGURAÇÃO Ligação Serial Esta tela permite configurar as ligações seriais COM1 e COM2.

O endereço de 8 dígitos alfanuméricos permite definir o código do analisador para transmissão remo-ta.

A taxa de transmissão, o formato e o modo de comunicação dos dois canais são programáveis entre: • Velocidade de transmissão: 1200, 2400, 4800, 9600, 19200, 38400 (limitada a 19200 bds até o

momento) • Formato (número de bit, paridade, bit de parada): 7n1, 7o1, 7e1, 7n2, 7o2, 7e2, 8n1, 8o1, 8e1,

8n2, 8o2, 8e2 • Modo de comunicação: Md04, PRN, Jbus, Spe1, Spe2.

NOTE : O modo de comunicação da COM2 não é programável, ele é ajustado para o modo PRN

por definição.

3.1.1.7 CONFIGURAÇÃO Ajustes iniciais de fábrica.

Pressionando a tecla quando este item está selecionado muda para o menu principal.

Este item permite reajustar os principais parâmetros programáveis para os ajustes iniciais de fábri-ca.De modo a prevenir um reajuste acidental da programação do usuário, este reajuste é controlado entrando com a seguinte seqüência:

Pressione a tecla 3 rd 3 vezes, depois a tecla 2 nd , a tecla 3 rd novamente e a tecla .

A tabela a seguir dá o ajuste inicial de fábrica.

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3.24 February 1997

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Tabela 1. AJUSTES INICIAIS DE FÁBRICA

PARAMETRO no sub-menu VALOR INICIAL

Fatores K Span Factors 1.000 Delta % Span Factors 0.0 Amostra Span Select gas 8000

Zero Span Select gas 0000 Padrão Span Select gas 0250

EV3 Span Select gas OFF Período ZERO Span Cycles 0000h Tempo ZERO Span Cycles 0300s Entrada ZERO Span Cycles ZERO ZERO remoto Span Cycles ON

Período AUTO-CAL Span Cycles 0000h Tempo AUTO-CAL Span Cycles 0600s Entrada AUTO-CAL Span Cycles SPAN AUTO-CAL remoto Span Cycles OFF

Período SPAN Span Cycles 0000h Tempo SPAN Span Cycles 0900s Entrada SPAN Span Cycles SPAN SPAN remoto Span Cycles ON

Ajuste Z. NO & Z. NOx Configuration Measurement mode 0.0 Tempo de resposta Configuration Measurement mode 11 Sonda de diluição Configuration Measurement mode OFF

K Diluição Configuration Measurement mode 0001 Tranca DAC Configuration Measurement mode OFF Manutenção Configuration Measurement mode OFF

Tempo de vida do conversor Configuration Measurement mode 0365d DAC01, 02 & 03 faixa1 Configuration Signal / Ranges / Units 100.0 DAC01, 02 & 03 faixa2 Configuration Signal / Ranges / Units 01000

DAC01, 02 & 03 Unidade Configuration Signal / Ranges / Units PPB DAC01 Sinal Configuration Signal / Ranges / Units NO DAC02 Sinal Configuration Signal / Ranges / Units NOx DAC03 Sinal Configuration Signal / Ranges / Units NO2

NO, NOx & NO2 Offset Configuration Offset / Conversion 00.00 Conversão NO Configuration Offset / Conversion 1.340 Conversão NO2 Configuration Offset / Conversion 2.050

Limites 1 e 2 Configuration Limits and relays 0999 Relés 1, 2 e 3 Configuration Limits and relays Gener. alarm, N.C.

Apresentação de alarmes Configuration Limits and relays ON Enderêço Configuration Serial link 0000AC31

Com1 Configuration Serial link 9600, 8n1, mod4 Com2 Configuration Serial link 9600, 8n1, PRN

Período de gravação de da-dos

Stored data Selection 0015 mn

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February 1997 3.25

Page 58: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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3.1.2 ARMAZENAMENTO DE DADOS Esta tela auxilia o gerenciamento dos dados armazenados e dá acesso as seguintes funções:

• Seleção de dados entre os valores armazenados • Apresentação dos dados selecionados em forma tabular • Apresentação dos dados selecionados em forma de histograma • Impressão dos dados selecionados

3.1.2.1 DADOS ARMAZENADOS Seleção Esta tela permite definir o lapso de tempo para apresentação dos dados (ou impressão).

Permite também definir os cálculos das médias das medições e o período de memorização (1 a 9999 min). Se forem programados ciclos automáticos e o usuário deseja memorizar seus resultados , o pe-ríodo deve ser inferior a 2 vezes a duração do ciclo .

NOTE : Este período pode ser diferente do período de impressão contínua.

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3.26 February 1997

Page 59: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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3.1.2.2 DADOS ARMAZENADOS Tabular Esta tela permite listar os dados selecionados. O modo de operação (medição, zero, calibração...), durante o período de memorização é codificado na coluna status.

A significação dos códigos de status é:

00 medição válida 01 faixa 2 excedida 02 alarme geral 04 falha de calibração 08 medição de zero 10 medição de span 20 manutenção 40 Menos de 2/3 de medições válidas durante o período da média 80 falha da alimentação de energia.

O código de status apresentado corresponde ao resumo de status mais representativo da média do período.

exemplo: com um período de média de 20 min;

5 min zero e 15 min medindo dá um código de status 00 e a média mostrada é a média das medi-ções durante os 15 min 11 min zero e 9 min medindo dá um código de status 08 e a média mostrada é a média dos 11 min em zero.

Definição de teclas específicas para esta tela

Muda para a página anterior.

Muda para a próxima página.

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February 1997 3.27

Page 60: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

Duplication prohibited AC31M

3.1.2.3 DADOS ARMAZENADOS Histograma Esta tela apresenta o gráfico do histograma dos 60 valores memorizados. A escala vertical do gráfico é programável no menu Configuration Signal/Ranges/Unit

A linha de informação mostra a data de aquisição dos dados , a hora de início do gráfico, os parâme-tros plotados , a escala e a taxa memorizada correspondente a 1 barra.

Definição de teclas específicas para esta tela

Retorna ao menu anterior.

Apresenta os 60 dados anteriores armazenados

Apresenta os 60 dados seguintes armazenados

Ativa o zoom X2

Desativa o zoom X2

Seleciona os parâmetros mostrados.

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3.28 February 1997

Page 61: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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3.1.2.4 DADOS ARMAZENADOS SAÍDA PARA IMPRESSORA Esta tela permite definir o espaço de tempo para impressão dos dados.

Definição das teclas específicas para esta tela Print Permite imprimir os dados selecionados.

Refira-se à seção 3.3.5.2 para o significado dos códigos de status

AC31M[3.0] 17-02-1997 NO NOX NO2 HH:MM status PPB PPB PPB 00:00 00 11.0 16.0 6.0 00:10 00 11.4 16.6 6.3 00:20 00 11.0 13.8 3.8 00:30 00 11.3 14.1 3.8 00:40 00 10.4 15.2 5.9 00:50 00 11.0 16.4 6.4 01:00 00 10.9 14.8 4.9 01:10 00 10.1 15.7 6.6 01:20 00 10.9 13.5 3.7 01:30 00 11.3 16.7 6.4 01:40 00 11.6 16.0 5.4 01:50 00 11.2 13.8 3.5 02:00 00 10.9 13.8 3.9 02:10 00 11.3 15.8 5.6 02:20 00 11.4 16.6 6.1 02:30 00 11.9 15.5 4.6 02:40 00 10.4 14.1 4.7 02:50 00 10.9 14.0 4.1 03:00 00 10.7 15.7 5.9 03:10 08 1.0 1.0 1.0 03:20 00 11.0 15.7 5.7

03:40 00 11.0 16.4 6.4 03:50 00 10.3 13.9 4.6 04:00 00 11.1 13.7 3.5 04:10 00 11.9 16.3 5.4 04:20 00 11.0 16.5 6.5 04:30 00 11.9 13.4 2.5 04:40 00 10.4 16.5 7.1 04:50 00 10.7 14.6 4.9 05:00 00 10.9 15.8 5.9

Figura .3-4 – Exemplo de impressão

Groupe Environnement S.A.

February 1997 3.29

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Duplication prohibited AC31M

3.1.3 TESTES Esta tela dá acesso, entre outras, às seguintes funções:

• Verificação dos parâmetros óticos e de fluxo • Verificação da saída analógica • Verificação da ligação serial • Verificação das válvulas solenóides e do controle remoto. • Modo Stand-by .

Groupe Environnement S.A.

3.30 February 1997

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3.1.3.1 TESTES Bancada ótica Esta tela permite o acompanhamento periódico ou ocasional dos parâmetros de medição.

• SNOIR = Sinal preto instantâneo do tubo fotomultiplicador • SNO = Sinal instantâneo do canal do NO • SNOX = Sinal instantâneo do canal do NOx • NOIR moy = média do sinal preto do fotomultiplicador • NO pond = SNO - SNOIR • NOx pond = SNOX - SNOIR • NO ppb = sinal do NO processado • NOx ppb = sinal do NOx processado • NO2 ppb = NOx - NO • Optical T° = temperatura da câmara ótica • Internal T° = temperatura dentro do analisador • Bench T° = temperatura do forno de permeação (se existe este opcional) • PM T° = temperatura do tubo fotomultiplicador • Flow rate = voltagem proporcional à taxa de fluxo • Pressão = pressão negativa ( vácuo ) nas câmaras • Zadj NO e NOx = memória dos ajustes de zero (veja seção 3.3.4.2. Configuration Measure-

ment mode)

Definição das teclas específicas para esta tela Sample Zero Span têm as mesmas funções que na tela Measurement Instantaneous.

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February 1997 3.31

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3.1.3.2 TESTES Teste DAC Esta tela permite verificar a precisão e a linearidade das saídas analógicas. Isto ajuda no ajuste das saídas analógicas (veja tabela 5.2).

Definição das teclas específicas para esta tela

95 Gera o zero (095 pontos) das saídas analógicas.

4095 Gera a escala total (4095 pontos) das saídas analógicas.

Aumenta em degraus de 5 pontos o número de pontos gerados.

Diminui em degraus de 5 pontos o número de pontos gerados.

Permite verificar cada binário do conversor D/A. Cada pressionamento da tecla gera nas saí-das analógicas valores correspondentes ao binário mostrado na tela:

Bit 1 → 1 pt, Bit 2 → 2 pts, Bit 3 → 4 pts, Bit 4 → 8 pts....Bit 12 → 2048 pts.

NOTE : De modo a armazenar um pequeno desvio negativo, quando as saídas analógicas são con-figuradas em 4-20 mA, o zero é ajustado a 95 pontos. O valor de 1 ponto é calculado como se segue :

Analog output full scale

4000

Exemplo : Para uma saída analógica 0-1000 mV o valor de 1 ponto é 1000

4000 = 0.25 mV , o

valor apresentado, 0495, dará uma saída analógica igual a (495 - 95) x 0.25 = 100 mV

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3.32 February 1997

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3.1.3.3 TESTES MUX Signals Esta tela permite verificar os sinais do multiplexador.

Definição de teclas específicas para esta tela Sample Zero Span têm as mesmas funções que as da tela Measurement Instantaneous.

NOTE : O valor lido será verificado de acordo com os limites aceitáveis na próxima tabela.

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February 1997 3.33

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Tabela ..2 – SINAIS DOS CANAIS DO MUX (limites aceitáveis nos canais 1 a 16 do multiplexador)

Canal Visor Parâmetros Limite inferior Normal Limite

superior 1 Convert T°. Temperatura do conversor dada por

um termopar tipo J 10 mV 16 mV 22 mV

2 PM high V Voltagem aplicada ao fotomultiplicador 300 600 900

3 GND Terra analógico 0 mV 0 + 10 mV

4 Not used — — — —

5 Not used — — — —

6 Pressure Vácuo nas câmaras de medição 0 mV 180 mV 300 mV

7 Peltier Voltagem aplicada aos elementos Peltier para resfriamento do PM

— — < 6.5 V

8 Optical T° Valor da voltagem nos terminais do termistor das câmaras de medição

3000 mV 3500 mV 7000 mV

9 PM signal Sinal medido na saída do amplificador do PM

— — <10 V

10 PM T° Regulação da temperatura do PM 50 mV 120 mV 200 mV

11 Ozone test Voltagem da corrente consumida pelo gerador de O3

100 mV 300 mV 500 mV

12 Flow rate Voltagem proporcional à taxa de fluxo 1000 mV 2000 mV 2500 mV

13 Internal T°. Medição da temperatura interna do analisador

100 mV — 550 mV

14 Cal. bench T° Verificação de temperatura na câmara de permeação opcional

950 mV 1000 mV / 40°C 1050 mV

15 + 5 volts Verificação da alimentação 5V 4850 mV 5000 mV 5150 mV

16 1 V ref Verificação do conversor A/D 950 mV 1000 mV 1050 mV

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3.34 February 1997

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3.1.3.4 TESTES Serial link Esta tela permite verificar a saída serial.

As entradas / saídas que devem estar amarradas quando a ligação serial não está conectada e se deseja verifica-las são:

2-3: Emissão/Recepção, 4-6 e 7-8: sinais do modem.

3.1.3.5 TESTES Digital IN/OUT Esta tela permite verificar e ativar as válvulas solenóides e o controle remoto digital: "0" = fechado ou inativo, "1" = aberto ou ativo. Fornece ainda o estado elétrico do conversor e do ge-rador de ozônio.

Definição das teclas específicas para esta tela Sample Zero Span têm as mesmas funções que as da tela Measurement Instantaneous.

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February 1997 3.35

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3.1.3.6 TESTES STAND-BY

Esta tela permite desligar a fonte de energia do gerador de ozônio.

Definição das telas específicas para esta tela Sample Zero Span têm as mesmas funções que as da tela Measurement Instantaneous.

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3.36 February 1997

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3.4 CALIBRAÇÃO 3.37

3.4.1 VISÃO GERAL DA CALIBRAÇÃO E CONCEITOS 3.37 3.4.2 VERIFICAÇÃO DO ZERO E DO PADRÃO 3.403.4.3 CALIBRAÇÃO EM DOIS PONTOS 3.413.4.4 VISÃO GERAL E ESTRUTURA DA CALIBRAÇÃO MULTIPONTO 3.45 3.4.5 PROCEDIMENTOS PARA CALIBRAÇÃO MULTIPONTO 3.453.4.6 FORNO INTERNO DE PERMEAÇÃO (OPCIONAL) 3.493.4.7 VÁLVULA SOLENÓIDE NO. 3 (OPÇÃO EV3) 3.50

Figure 3.4 - Exemplo de conexão de gás pressurizado 3.39 Figure 3.5 - Colunas filtrantes 3.39 Figure 3.6 - Circuito calibrador típico 3.44 Figure 3.7 - Diagrama de concentração TPG 3.47 Figure 3.8 - Diagrama esquemático da válvula solenóide EV3 e do conversor de molibdênio. 3.50

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3.37 February 1997

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3.4 CALIBRAÇÃO AVISO IMPORTANTE: O uso do analisador como método de referência para relatórios para EPA requer calibração multipon-to periódica e subseqüente verificações de zero / padrão como descrito abaixo. Todos os gases para calibração multiponto e verificações de padrão devem ser rastreáveis aos padrões NIST .

Quando executando a calibração multiponto o usuário deverá seguir o procedimento descrito no Co-de of Federal Regulations, Title 40, part 50, appendix F. Para maiores detalhes o usuário pode se re-ferir ao USEPA Technical Assistance document EPA-600/4-75-003.

3.4.1 VISÃO GERAL DA CALIBRAÇÃO E CONCEITOS Para assegurar a precisão das medidas realizadas usando o monitor AC31M , a unidade deve ser ve-rificada regularmente, calibrada e ajustada, seguindo o Plano de garantia da Qualidade do usuário..

– Verificação do zero e do padrão: Esta operação consiste na comparação da resposta do monitor , para o ar zero e para o gás pa-drão utilizado.

Esta verificação é usada para medir o desvio do monitor com o tempo, sem nenhuma modificação nos coeficientes de ajuste.

Esta verificação pode ser realizada usando as colunas filtrantes e o gás padrão do forno interno de permeação. Periodicidade: geralmente 24 horas no modo ciclo automático.

– Ajuste do zero e do padrão (calibração em dois pontos): Este procedimento é usado para verificar e corrigir a resposta do monitor ao zero e a um ponto padrão localizado a cerca de 80% da escala total da faixa de medição utilizada. Periodicidade: mensal, ou mais freqüente se a instalação o permitir.

– Calibração: Envolve uma verificação completa de desempenho das características do monitor (linearidade, e-ficiência do conversor, tempo de resposta desvios, etc.). Periodicidade: trimestral, ou conforme os resultados fora da tolerância das verificações de calibra-ção (±10%) requeiram intervenção no monitor ou conforme instalação ou reinstalação do moni-tor..

Nota referente a geradores de gases:

Para dispositivos de geração de gás pressurizado, um sistema de excesso de gás é necessário para fornecer o gás ao monitor na pressão atmosférica. Quando usando o monitor no modo de ciclo automático com um cilindro , uma válvula solenóide on-off, controlada remotamente pelo monitor , deverá ser utilizada (veja Figura 0.1).

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February 1997 3.38

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Externalsolenoidvalve control

(Option EXVD)

SPAN INLET

Manifold

Solenoid valveNeedle valve

Double pressurereducing valve

Gas cylinder

Vent to atmosphere E

ANALYSER

Figura 3.4 – Exemplo de conexão de gás pressurizado

To analyzer zero inlet

Silica gel

Purafil

Activated charcoal

Figure 3.5 – Colunas filtrantes

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3.39 February 1997

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3.4.1.1 Geração de ar zero Para verificação do zero, a qualidade do ar zero necessária é obtida usando um conjunto de colunas filtrantes (veja Figure 0.2) feitas de material inerte cuja eficiência é periodicamente verificada por comparação com um gerador de ar zero , quando da calibração multiponto.

Esta coluna filtrantes contém: • 450 cc silicagel • 225 cc Purafil e 225 cc carvão vegetal ativado (granulometria 22-631-362)

Como gás de diluição para a calibração multiponto, um gerador de ar zero com ozonizador, carvão a-tivado e peneira molecular (tipo JPAG / INSAT) ou cilindros de ar puros reconstituídos devem ser u-sados.

3.4.1.2 Geração de NO e NO2 padrão – NO

• calibração: 50 a 100 ppm de NO em cilindro, rastreável ao padrão NIST com diluição de impu-rezas de . NOx <1ppm.

• verificação: padrão acima mencionado ou cilindro de NO em N2, com concentração em volta de 80% da escala total e impurezas de NO2 menor que 1% da concentração de NO , conectado a entrada de span do monitor.

– NO2 • Calibração: um padrão de NO2 pode ser obtido através da Gas Phase Titration (GPT) de um

padrão de NO. GPT pode ser realizada usando o calibrador dinâmico de gás MGC101. Um pa-drão de NO2 pode ser também obtido por permeação e diluição. O dispositivo de permeação deverá ser rastreável ao padrão NIST (devem ser tomados cuidados para reduzir a umidade durante o armazenamento, manuseio e uso do tubo). Permeação e diluição podem ser obtidas usando um calibrador portátil VE3M.

• verificação: qualquer um dos padrões acima mencionados ou forno interno de permeação com tubo de NO2 (conectado a entrada de span do monitor). A concentração gerada pelo forno é registrada na lista de verificação.

3.4.1.3 Troca das válvulas internas de zero e padrão Quando da execução da calibração multiponto o usuário deve conectar as fontes de ar zero e de gás padrão à entrada de amostra. Após a calibração as fontes de ar zero e de gás padrão devem ser co-nectadas às entradas correspondentes no analisador. O AC31M deverá dar respostas idênticas se a fonte estiver conectada à entrada de amostra, de ar zero ou de gás padrão do analisador. Se não as válvulas internas devem ser reparadas ou trocadas. Posteriormente as válvulas internas podem ser usadas para verificação do zero e do padrão e para a calibração em dois pontos.

3.4.2 VERIFICAÇÃO DO ZERO E DO PADRÃO

3.4.2.1 Equipamento necessário

3.4.2.2 Ar zero: O ar zero com a qualidade necessária é obtido utilizando um conjunto de colunas filtrantes (silica-gel/ Purafil/carvão vegetal ativado) conectado à entrada de ar zero do monitor ( veja Figure 0.2).

– Ponto padrão de NO: Use qualquer um dos métodos seguintes para verificação do padrão de NO • Geração dinâmica de NO usando cilindro certificado e diluição com ar zero • Cilindro de NO em N2, com concentração próxima de 80% da escala total e impurezas de NO2

menor que 1% da concentração de NO

– Gás padrão de NO2: Use qualquer um dos métodos seguintes para verificação do padrão de NO

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February 1997 3.40

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• Forno interno de permeação com tubo de NO2 (conectado a entrada de gás span do monitor). A concentração gerada pelo forno é anotada na lista de verificação.

• Calibrador portátil (como o modelo VE3M) equipado com tubo de NO2 e conectado à entrada de gás span do monitor.

NOTE: Se o analisador estiver equipado com forno interno de permeação, a entrada de amostra deverá ser usada para conectar o cilindro de gás padrão ou o calibrador portátil.

O procedimento a seguir não pode ser utilizado para ajustar o zero ou os coeficientes de ca-libração.

3.4.2.3 Procedimentos – Verificação do Zero:

Selecione a tela Measurement instantaneous ou Measurement average . Selecione a entrada de ar zero usando a tecla Zero e aguarde a estabilização da leitura. A leitura deverá ser menor que 2ppb, não considerando o offset programado.

– Verificação do ponto padrão: Selecione a tela Measurement instantaneous ou Measurement average. Selecione a entrada de gás em que estiver conectado o gás padrão usando a tecla Sample ou Span , conforme a nota acima, e aguarde a estabilização da leitura. Os resultados obtidos de NO - NOx (usando padrão de NO) ou de NOx - NO2 (usando padrão deNO2) são comparados com a concentração gerada pelo dis-positivo utilizado, levando em conta as precisões e eventuais offsets programados, Se os resulta-dos não estiverem dentro da faixa de ± 10% das concentrações esperadas deve se verificar o gás padrão e o ar zero, se estiverem corretos, uma calibração multiponto será necessária.

3.4.2.4 Uso de ciclos automáticos Para programar os ciclos veja seção 3.3.3.3 SPAN Cycles.

– Ciclo zero: O gerador de ar zero é conectado permanentemente à entrada de ar zero do monitor. A duração recomendada para a verificação do zero é de 600segundos.

– Ciclo de calibração: O gerador de gás padrão é conectado permanentemente à entrada de gás span do monitor A concentração de NOx deverá ser menor que a escala total da faixa de medição utilizada. A dura-ção recomendada para a verificação é de 600segundos.

3.4.3 CALIBRAÇÃO EM DOIS PONTOS

3.4.3.1 Equipamento necessário – Ar zero :

As colunas filtrantes descritas acima podem ser utilizadas ou, para maior precisão, um gerador de ar zero com peneira molecular , ou cilindro de ar sintético. Estes dispositivos são conectados à en-trada de amostra ou de ar zero do monitor.

– Gás padrão: Cilindro certificado de 50 a 100 ppm de NO em N2 (precisão ± 1%) contendo menos que 1ppm de impurezas de NOx e um sistema dinâmico de diluição como o descrito na figura 3.6 permitem ge-rar uma concentração [NO]OUT em torno de 90% da escala total utilizada e permitem efetuar a GPT. O dispositivo é conectado à entrada de amostra ou de gás span do monitor. Uma montagem típica para calibração multiponto usando GPT é mostrada na Figura 0.3.

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3.41 February 1997

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CUIDADO: Materiais em contato com o gás padrão e o ar zero devem ser feitos de PTFE, vidro ou aço inoxidável. Todos os tubos e reguladores de pressão devem ser totalmente livres de contaminan-tes. Cuidados devem ser tomados para purgar todas as partes do sistema de GPT com N2. A não observância destes cuidados pode causar erros no processo de calibração.

NOTE: Para a geração de NO2 também é possível usar permeação e diluição.

3.4.3.2 Procedimento – Verificação do zero:

Selecione a tela Measurement instantaneous ou Measurement average . Selecione a entrada apropriada usando a tecla Sample ou Zero e aguarde a estabilização da leitura. A resposta do moni-tor deverá ser menor ou igual a 2ppb am ambos os canais (quando o ajuste do zero estiver colo-cado em zero). Se não, verifique a qualidade do ar zero. Se o gerador de ar zero estiver funcio-nando corretamente as câmaras de reação precisam de manutenção.

NOTE: Em virtude de seu projeto o AC31Mnão requer ajuste do zero, entretanto um pequeno nível de sinal de ar zero pode ocorrer (devido, por exemplo, a luminescência das paredes da câ-mara). A capacidade de correção para isto é incluída no AC31M. Para introduzir uma corre-ção permanente do zero, use o seguinte procedimento. Selecione a tela Configura-tion Measurement mode . Selecione a correção do zero (ou ajuste do zero) Z.NO ou Z.NOX . Estes campos podem ser modificados em degraus de 0.1 ppb. O ajuste do zero é restrito ao intervalo [-5 ppb, +5 ppb].

CUIDADO: após um valor diferente de zero ser selecionado, este valor será somado a todas as me-dições realizadas daí por diante.

Exemplo: se a leitura do analisador no ar zero é 0.5 ppb no canal de NO , ajuste a correção do zero do NO para -0.5 ppb seguindo o procedimento descrito abaixo, para obter uma leitura zero no ar zero.

– Ajuste do padrão (Span) • Automático: Entre com os valores de concentração do padrão para o NO e o NOx no menu Span Select

gas, levando em conta as concentrações certificadas dos cilindros, as impurezas de NO2 no ci-lindro e, se necessário, o fator de diluição. Selecione a entrada apropriada usando a tecla Sample

ou P e pressione a tecla [ ]NO IM

Auto para início do ajuste automático de calibração . O monitor adaptará sua faixa de medição e modificará os fatores do span automaticamente quando o contador regressivo no canto superior direito do visor atingir 0000s. O tempo recomendado pa-ra uma operação de auto calibração é de 600 segundos. Para maiores informações sobre este procedimento, favor se referir à seção 3.3.2.1. Este procedimento pode ser repetido automati-camente a intervalos fixos. Favor se referir à seção 3.3.3.3. Span Cycles para maiores deta-lhes.

• Manual: Selecione a entrada utilizada. Aguarde a estabilização da leitura. Selecione o campo K na tela Span factors e programe o novo fator de span calculado como se segue :

new formergas concentration

Displayed value (without offset)= ×K K

Valide para memorizar o novo fator.

CUIDADO: A validação do novo fator apaga completamente o antigo coeficiente de calibração , o no-vo coeficiente será usado pelo analisador, a partir deste momento.

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February 1997 3.42

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3.4.3.3 Verificação da eficiência do conversor

3.4.3.4 Após ter realizado o ajuste de padrão, ajuste a concentração de saída [NO]OUT para 90% da escala total utilizada. Anote as concentrações lidas de NO e Nox - [NO]ORIG e [NOx]ORIG.

Gere ozônio com o dispositivo de GPT para observar o decréscimo na concentração de NO em cerca de 90 %. Assim aproximadamente 80% da escala cheia de NO2 é gerado.

Aguarde a estabilização (10 min.).

Anote as concentrações lidas de NO e NOx [NO]REM, e [NOx]REM.

Calcule a eficiência do conversor como se segue:

• [ ][ ]EfNO

NO 2 CONV

2 OUT=

onde: [ ] é a quantidade de NONO 2 CONV 2 que foi convertida

[ ] [ ] [ ] [ ]( )NO NO NO NO 2 CONV 2 OUT x ORIG x REM= − −

e [ ] é a quantidade de NONO 2 OUT 2 que foi gerada

[ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ]NO = NO - NO +

F NO

F= NO - NO +

F NO - NO

F F F2 OUT ORIG REMNO 2 IMP

T

ORIG REMNO X STD STD

NO O D

× ×

+ +

[ ]NO STD : é a concentração de NO do cilindro certificado

: é a concentração de NOx do cilindro certificado [ ]NO X STD

: é a taxa de fluxo total do dispositivo GPT FT

: é a taxa de fluxo do padrão de NO FNO

: é a taxa de fluxo através do ozonizador do dispositivo GPT FO

: é a taxa de fluxo do ar zero de diluição FD

NOTE: A eficiência do conversor deve ser de 96% ou maior para utilização do analisador como es-pecificado no método de referencia da EPA.

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3.43 February 1997

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Figura 3.6 – Circuito de calibração típico

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February 1997 3.44

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3.4.4 VISÃO GERAL E ESTRUTURA DA CALIBRAÇÃO MULTIPONTO

3.4.4.1 Estrutura A estrutura mínima consiste em um dispositivo para diluição dinâmica de gás com gerador de ozônio para verificar a eficiência do conversor de NO2/NO (tipo calibrador MGC101), um cilindro de NO em N2 (precisão de ±1%) rastreável ao padrão NIST e um gerador de ar zero. Uma estrutura típica para calibração multiponto usando GPT é representada na Figura 0.3. O gás deve será aplicado à entrada de amostra do monitor na pressão atmosférica.

A calibração do monitor requer geração de gás em 6 em 6 precisos níveis de concentração (exem-plo: 15%, 30%, 45%, 60%, 75% e 90% da escala cheia utilizada) além do zero . O ar de diluição deve ser o mesmo utilizado para a medição do zero.

É recomendável conectar um registrador de carta as saídas analógicas do analisador para coletar e processar os dados. Se a opção serial COM (RS232) for disponível, os dados podem ser coletados por um computador.

CUIDADO: os materiais em contato com o ar zero e o gás padrão devem ser de PTFE, vidro ou aço inoxidável. Todos os tubos e reguladores de pressão devem ser totalmente livres de contaminantes. Cuidados devem ser tomados para purgar cada parte do sistema de GPT com N2. Falhas neste procedimento podem causar erros no processo de calibração.

NOTE: Um procedimento alternativo de calibração usando permeação é descrito na CFR40 Part 50 Appendix F.

3.4.4.2 Visão geral da calibração multiponto A calibração multiponto consiste em várias etapas:

• (1) Instalação e verificação da montagem do GPT • (2) Realização preliminar dos ajustes dos padrões de NO e NOx • (3) Opcionalmente; verificação preliminar da eficiência do conversor de milibdênio • (4) Calibração da curva de NO • (5) Calibração da curva de NO2 • (6) Determinação exata da eficiência do conversor

O próximo parágrafo descreverá cada etapa em maiores detalhes. Se necessário refira-se a CFR 40 Part 50 appendix F para maiores explicações.

3.4.5 PROCEDIMENTO PARA CALIBRAÇÃO MULIPONTO

3.4.5.1 Instalação do GPT e verificação de parâmetros • Instale e verifique o aparelho de calibração conforme descrito em 3.4.4.1. • Use um cilindro certificado de NO. Anote a concentração de NO do cilindro [NO]STD (ppm). Ve-

rifique a concentração de impurezas de NO2 do cilindro [NO2]IMP (ppm). Ajuste o offset do ana-lisador para 0.01 ppm (veja a seção 3.3.4.4.) de forma que leituras positivas e negativas pos-sam ser obtidas.

AVISO IMPORTANTE: Mantenha sempre uma taxa de fluxo total FT, maior que a taxa de fluxo de amostra exigida pelo analisador. Tipicamente, 20 % de excesso de fluxo é su-ficiente.

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3.45 February 1997

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Sempre verifique (para todos os pontos da curva de calibração do NO2) que o tempo de residência, tr, e o parâmetro dinâmico do GPT, Pr, tenham valores corretos para todas as concentrações de NO2 geradas.

• tV

F FrRC

O NO

=+

• [ ]P t NOr r RC= ×

• [ ] [ ]NO NO xF

F F RC STDNO

NO O

=+

onde: concentração em ppm na câmara de reação [ ]NO NO

RC=

taxa de fluxo sccm (centímetros cúbicos padrão por minuto) F NNO = O

taxa de fluxo em sccm F OO 3=

volume da câmara de reação em cc VRC =

tr deve ser menor que 2 min. e Pr deve ser maior que 2.75 ppm.min.

3.4.5.2 Ajustes preliminares dos padrões de NO e NOx Para efetuar os ajustes preliminares posicione a taxa de fluxo do ozônio FO em zero ou desligue a lâmpada do gerador de ozônio do aparelho de GPT .

Ajuste a concentração de NO para 80 % do valor da escala cheia, para a faixa.

Anote a concentração de NO [NO]OUT:

• [ ] [ ] [ ]NO

F NO

F F F

F NO

F OUTNO STD

NO O D

NO STD

T

+ +=

×

Anote a concentração de NOx [NOx]OUT:

• [ ] [ ]NOx

F NOx

F OUTNO STD

T

onde: [ ] [ ] [ ]NOx NO NO

STD STD 2 IMP= +

A seguir proceda como descrito na seção 3.4.3.2. para ajustar os coeficientes de calibração.

3.4.5.3 Verificação preliminar da eficiência do conversor de Molibdênio (opcional) Apesar da determinação completa da eficiência do conversor requerer a realização de todas as eta-pas a seguir, ela demonstrou ser útil para determinação da eficiência do conversor a fim de decidir pela manutenção, se necessária, antes de iniciar o processo de geração de uma curva de calibração completa. Entretanto se a manutenção do conversor é recente (menos de 9 meses) esta etapa pode ser pulada.

NOTE: A eficiência do conversor deve ser igual ou maior que 96% para utilização do analisador com o método de referência designado pela EPA.

Após haver realizado as etapas 1 e 2, ajuste a concentração de NO [NO]OUT para 90 % da escala cheia. Aguarde algum tempo (10 min.) para estabilização.

Anote as leituras das concentrações de NO e NOx [NO]ORIG e [NOx]ORIG.

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February 1997 3.46

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Gere ozônio com o aparelho de GPT e observe o decréscimo da concentração de NO em cerca de 90 %. Assim aproximadamente 80% da escala total de NO2 é gerado.

Aguarde a estabilização (10 min.).

Anote as leituras das concentrações de NO e NOx [NO]REM, e [NOx]REM.

Calcule a eficiência do conversor conforme se segue:

• [ ][ ]EfNO

NO 2 CONV

2 OUT

=

onde: [ ] é a quantidade de NONO 2 CONV 2 que foi convertida

[ ] [ ] [ ] [ ]( )NO NO NO NO 2 CONV 2 OUT x ORIG x REM= − −

e [ ] é a quantidade de NONO 2 OUT 2 que foi gerada

[ ] [ ] [ ] [ ] [ ] [ ][ ] [ ]

NO = NO - NO +F NO

F= NO - NO +

F NO - NO

F F F2 OUT ORIG REMNO 2 IMP

T

ORIG REMNO X STD STD

NO O D

× ×

+ +

Figura 0.4 representação esquemática das concentrações de NO, NO2 e NOx durante o procedimento de GPT

Figura 3.7 – diagrama de concentração TPG

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3.47 February 1997

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3.4.5.4 Curvas de calibração de NO e NOX Desligue o gerador de ozônio do aparelho de GPT se necessário.

Gere NO até 90 % da escala cheia.

Gere 7 concentrações de NO igualmente distribuídas (em adição ao zero) entre 90 % e zero.

Para cada concentração calcule [NO]OUT e [NOX]OUT.

Registre as respostas do analisador para NO e NOx.

Lance os dados em gráfico e verifique a linearidade.

O analisador deve ser linear dentro da faixa de ± 1% da escala total.Se nào, é requerida manuten-ção.

Se a resposta é linear, mas desviada em até ± 5% ajuste adequadamente o coeficiente de calibra-ção.

Se o desvio é maior que 5% e os ajustes preliminares dos padrões de NO e Nox foram realizados ve-rifique os aparelhos e instrumentos de geração para possíveis falhas.

Se o offset é zero , verifique o correto ajuste da correção do zero (ajuste do zero) e verifique a quali-dade do ar zero.

3.4.5.5 Curva de calibração do NO2 Gere NO até 90% da escala cheia.

Ligue o gerador de ozônio e gere aproximadamente 80 % da escala cheia de NO2.

Gere 7 concentrações de NO2 igualmente distribuídas entre 80% e zero.

IMPORTANTE: verifique que o tempo de residência e os parâmetros dinâmicos do GPT estejam cor-retos para todos os valores de concentração de NO2.

Para cada concentração calcule [NO2]OUT e registre a resposta do analisador para NO2 .

Verifique a linearidade do analisador.

O analisador deve ser linear com variação até ± 1% da escala cheia. Se não, manutenção é necessá-ria.

Se a resposta é linear mas com desvio ou offset deve se seguir o procedimento descrito na parte final de 3.4.5.4.

3.4.5.6 Determinação exata da eficiência do conversor Para cada ponto da curva de calibração do NO2 aplique as fórmulas descritas na etapa 3.4.5.3. para determinar [NO2]OUT e [NO2]CONV.

Coloque em gráfico [NO2]CONV contra [NO2]OUT para cada ponto de calibração.

Calcule a melhor linha reta aproximada da curva (pelo método dos mínimos quadrados).

A inclinação desta curva dá a eficiência do conversor.

A eficiência do conversor deve ser igual ou maior que 96% para utilizar o analisador com o método de referência designado pela EPA.

Favor observar que o AC31M não realiza nenhuma correção, baseado na determinação da eficiência do conversor, (exceto quando utilizando a opção da válvula solenóide EV3). Notar, entretanto que , se os intervalos de manutenção são seguidos , os valores de eficiência do conversor usualmente en-contrados são maiores que 98.5 % no AC31M.

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February 1997 3.48

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3.4.6 FORNO INTERNO DE PERMEAÇÃO (OPCIONAL) CUIDADO: Este dispositivo não deve ser usado para ajuste do padrão, no caso de monitoramento de acordo com método de referência (compatível). A verificação pontual do span pode ser efetuada u-sando um forno de permeação equipado com uma fonte de permeação de NO2.

3.4.6.1 Princípio O NO2 utilizado é mantido no estado de equilíbrio líquido/vapor em um tubo cilíndrico fechado por um diafragma de polímero. Devido à pressão parcial diferencial do gás em cada lado do diafragma e a permeabilidade do diafragma, o gás se difunde na direção externa do tubo. O peso de gás difundido por unidade de tempo, chamado taxa de permeação, depende de vários parâmetros; tipo do gás, es-pessura, superfície e natureza do diafragma, pressões parciais do gás em cada lado do diafragma, temperatura.

3.4.6.2 Estrutura

O tubo de permeação é colocado em um bloco termostaticamente controlado a 40°C (± 0.1°C) e con-tinuamente purgado com um gás de arraste cuja taxa de fluxo é limitada por um restritor (0.2 mm) a cerca de 17l/h. O gás de lavagem é filtrado por duas colunas filtrantes (silicagel e Purafil/carvão vege-tal ativado) conectadas à entrada de ar zero do monitor. A saída do forno de permeação (tomada em PTFE) é conectada à entrada de gás span do monitor.

Quando esta entrada é selecionada, a taxa de fluxo da amostragem do monitor é adicionada à taxa de fluxo da purga e o monitor mede a concentração gerada pelo forno (fig 3.9).

3.4.6.3 Procedimento • O forno interno é selecionado usando a tecla span, ou automaticamente em um ciclo de cali-

bração. Uma vez estabilizada a medição do NO2 pelo monitor deve ser comparada a concen-tração registrada na lista de verificação.

• Desde que a permeação de NO2 é muito sensível à qualidade do gás de arraste, o estado das colunas filtrantes deve ser verificado periodicamente. Qualquer sinal de umidade, particular-mente, pode resultar em permeação não confiável com efeitos irreversíveis.

• A temperatura do forno é ajustada usando a função TESTS MUX Signals (veja Tabela 3.2). • A faixa de temperatura ambiente é de 10 a 30°C para operação com forno interno de permea-

ção. • Quando de início de operação ou em seguida a um longo período parado, o tempo de estabili-

zação é de cerca de 24 horas. • A fonte de permeação fornecida com o monitor tem vida útil de cerca de 16 meses. Se o monitor não estiver em uso, a fonte deverá ser removida do forno, colocada em sua em-

balagem original com os sacos dessecantes, e armazenada em local fresco e ventilado.

– Para manter a melhor precisão, as seguintes características devem ser verificadas regularmente: • Taxa de fluxo do gás de arraste do forno (conectando um fluxímetro na entrada span, verificar

se a taxa de fluxo total é igual à taxa de fluxo total dada na lista de verificação). • Taxa de permeação do tubo (teoricamente constante).

Uma pesagem diferencial usando balança de precisão deverá ser realizada até os décimos, ou me-lhor até os centésimos de mg.

Cálculo da permeação (P) e taxa de concentração (CG) gerada pelo forno:

m0 = peso inicial do tubo (ng)

m1 = peso final do tubo (ng)

m0 - m1 = Peso do NO2 difundido (ng)

t = Tempo entre as duas pesagens (min) (para obter 5% de precisão na taxa de permeação um tem-po de, no mínimo, 3 dias ou 4320 minutos é , tipicamente, requerido com precisão da pesagem de 0.1 mg).

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3.49 February 1997

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P = (m0 - m1) / t = taxa de permeação do tubo (ng/min)

F = Taxa real de fluxo de ar total passando através do forno (CC/min)

Km = Coeficiente molar, para NO2 = 0.532

CG = Km x P / F = Concentração do gás padrão gerado (ppm)

NOTE: Cada vez que o tubo de permeação é substituído, os cálculos devem ser repetidos, ou mais simplesmente, a concentração gerada pelo novo tubo pode ser determinada lendo a con-centração no forno imediatamente após uma operação de calibração e ajuste do monitor (veja seções 3.4.3 e 3.4.5).

3.4.7 VÁLVULA SOLENÓIDE NO. 3 (OPÇÃO EV3) CUIDADO: Esta característica não deve ser usada para ajuste do span no caso de monitoramento como método de referência (adequação).

Usada com forno interno de permeação, esta opção permite ao usuário verificar ou calibrar os canais de NO e NOx do monitor.

3.4.7.1 Princípio A amostra de NO2 do forno de permeação é convertida em NO no conversor de molibdênio, depois simultaneamente injetada nas câmaras de medição de NO e NOx. Esta operação é realizada usando a válvula solenóide de 3 vias como mostrado no diagrama abaixo:

Figura 3.8 – Diagrama esquemático da válvula solenóide EV3 e do conversor de molibdênio.

Quando a válvula solenóide é energizada, o monitor mede o NO nos dois canais a uma concentração igual (dentro do coeficiente do conversor) aquela de NO2 gerada pelo forno. Se o coeficiente do con-versor é conhecido, os canais de NO e NOx do monitor podem ser verificados ou calibrados usando uma fonte de permeação de NO2 .

3.4.7.2 Procedimento • Modo manual A válvula solenóide EV3 é energizada selecionando a entrada de gás a qual o campo EV3 esti-

ver programado para ON no menu Span Select gas.

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February 1997 3.50

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• Modo cíclico ou controle remoto A válvula solenóide é energizada automaticamente quando um ciclo automático é iniciado na

entrada de gás para a qual o campo EV3 está programado em AUTO no menu Span Select gás e é desernegizada ao final do ciclo automático.

• A energização da válvula solenóide EV3 é indicada por ume mensagem de EV3 piscando na área das teclas de funções e status na tela.

• Verificação do ponto do padrão (span): Seguindo uma seleção manual ou automática do forno de permeação, o monitor mede o NO

resultante da conversão do NO2 nos canais de NO e NOx. Se o monitor estiver adequadamen-te calibrado, a concentração medida nos dois canais será idêntica e igual, dentro da eficiência do conversor, à concentração de NO2 gerada pela fonte de permeação.

• Ajuste automático do padrão (span): Antes de usar a válvula solenóide EV3 no modo de calibração automático, assegure-se de que

a eficiência do conversor de NO2/NO foi medida por GPT e armazenada no campo de eficiên-cia do conversor da tela Span factors.

Programação da concentração: a concentração de NO2 gerada pela unidade será programada para o canal de NOx (menu Span Select gas). O conteúdo de NO no gás é, teoricamente, ze-ro, entretanto, para compensar qualquer traço de NO que possa estar presente, uma concen-tração de NO menor que 70 ppb pode ser programada. Qualquer concentração de NO maior que a programada desabilitará o controle da válvula solenóide (EV3).

Após selecionar o forno interno, o monitor é calibrado com base nos conteúdos de NOx e NO configurados, considerando o coeficiente de conversão do forno, conforme abaixo :

onde: [ ] [ ] [ ] [ ]NO NO EFF NOX TH 2 PO IMP= × +

é a leitura teórica nos dois canais em ppm [ ]NOX TH

é a concentração teórica de NO[ ]NO2 PO 2 gerada pelo forno de permeação

é a última medição da eficiência do conversor [EFF] é a estimativa ou medição da concentração das impurezas de NO [ ]NO

IMP

e

• [ ][ ]

[ ][ ]K (new)

NO

NOK (former) K (new)

NO

NOK (formerNO

X TH

MEASNO NOX

X TH

X MEASNOX= × = × )

onde:

KNO (resp. KNOX) é o coeficiente de calibração do NO (resposta do canal.NOx) .

[NO]MEAS (resp. [NOx]MEAS) é a resposta que seria obtida para o canal do NO (resposta NOx) usando o coeficiente de calibração anterior.

NOTE: A precisão de ± 5% na calibração pode ser obtida observando os requerimentos de utiliza-ção acima definidos para o sistema de permeação.

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3.51 February 1997

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CAPÍTULO 4 MANUTENÇÃO PREVENTIVA

4.1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA 4–2 4.2 CALENDÁRIO DE MANUTENÇÃO 4–3 4.3 FOLHAS DAS OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO 4–4 4.4 CONJUNTO DE MANUTENÇÃO DO AC31M 4–14

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4. MANUTENÇÃO PREVENTIVA

4.1 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA As instruções de segurança devem se observadas a qualquer tempo pelo usuário.

Sempre que possível, desligue o fornecimento de energia quando realizar qualquer trabalho na uni-dade.

Tome as precauções necessárias quando manusear produtos perigosos como molibdênio (i.e. luvas protetoras, máscara, etc.).

Somente pessoal qualificado deve intervir na unidade.

Em relação à segurança, o fabricante não será responsável por qualquer conseqüência resultante de :

– Uso do monitor por pessoas não qualificadas,

– Uso do monitor sob condições diferentes daquelas especificadas neste documento,

– Modificação do monitor pelo usuário,

– Falta de manutenção do monitor.

Uma inspeção sistemática e periódica é necessária.

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4–2 November 2000

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4.2 CALENDÁRIO DE MANUTENÇÃO Devido ao seu projeto, o AC31M requer manutenção bastante reduzida. Entretanto, para assegurar o desempenho característico do monitor ao longo do tempo, a unidade deve receber manutenção regu-larmente. As periodicidades indicadas abaixo são dadas como exemplo e podem variar de acordo com as condições de operação.

Operação Periodicidade Folha No.

– Filtro de entrada de amostra 15 dias 4.3.1

– Filtro protetor do ventilador interno 15 dias 4.3.1

– Verificação dos parâmetros do fluido e coeficientes de ajuste 15 dias 4.3.2

– Limpeza da câmara de medição Depende dos resultados de

4.3.2

4.3.3

– Cartucho de carvão ativado de proteção da bomba 3 meses 4.3.4

– Filtro de entrada do gerador de ozônio 3 meses 4.3.4

– Limpeza dos eletrodos do gerador de ozônio. Verificação do fluxo do gerador de ozônio, vedaÇão para ar e parâmetros elétricos

Seis meses 4.3.5

– Inspeção das válvulas e diafragma da bomba Seis meses 4.3.6

– Conversor de molibdênio Anual (no laboratório)

4.3.7

Verificação anual O monitor deve ser retornado ao laboratório para uma limpeza completa (câmaras de medição, res-tritores, gerador de ozônio, circuito de fluido, etc.) e uma verificação dos parâmetros metrológicos.

– Particularmente, o coeficiente de conversão do conversor de NO2 → NO deve ser verificado (ver seção 3.4.5).

– Cuidadosa atenção deve ser dada às vedações e conexões.

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November 2000 4–3

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4.3 FOLHAS DE OPERAÇÕES DE MANUTENÇÃO

AVISO – Quando realizando verificações no gerador de ozônio com o monitor energizado, a volta-

gem é cerca de 5000 Volts. – Não use tricloroetileno ou acetona para limpar selos e eletrodos. – Tome todas as precauções necessárias quando manusear molibdênio.

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4–4 November 2000

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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No de série.: FOLHA DE OPERAÇÃO: 4.3.1

Escopo:Troca de filtros PAG: 1/1 Periodicidade: 15 dias

Tipo da opera-ção Data

– Filtro de entrada da amostra: A ser substituído

Filtro PTFE - 5 µ - ∅ 47 mm - Ref.: F05-11-842

– Filtro acrílico para proteção dos ventiladores: A ser limpo • Agite o filtro fora da cabine • Instale os filtros nas mesmas posições anteriores • Substitua o filtro se entupido Filtro acrílico - Ref.: F05-5002-A PM ventilation F05-5003-A Box ventilation

– Ferramentas requeridas • Nenhuma

Tipo de operação: N: Limpeza C: Substituição realizada

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November 2000 4–5

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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No.de série: FOLHA DE OPERAÇÃO: 4.3.2

Escopo: Verificação dos parâmetros de fluido e coefici-entes de ajuste

PAG: 1 / 2 Periodicidade: 15 dias

– Limpeza das câmaras de medição A necessidade de limpeza das câmaras de medição é determinada pelo monitoramento regular dos parâme-tros de fluido e óticos no modo teste e mudanças nos coeficientes de ajuste.

– Verificação dos parâmetros de fluido • Usando um medidor de fluxo, verifique se a taxa de fluxo é de 34 l/h na entrada de amostra e de

11 l/h na entrada do gerador de ozônio. • A pressão é verificada na tela Tests Optical bench e deve corresponder ao valor indicado na lis-

ta de verificação. • Verifique se o conjunto do fotomultiplicador está ventilado apropriadamente (operação da ventoi-

nha e limpeza dos filtros de acrílico). – Verifique os coeficientes de ajuste K (veja a tela Span Factors)

Se os coeficientes são maiores que 5000, limpe a c6amara de medição (veja folha 4.3.3).

– Ferramentas requeridas • 1 medidor de fluxo 0-50 l.h-1 • Chave fixa 9/16"

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4–6 November 2000

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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No.de série: FOLHA DE OPERAÇÃO: 4.3.2

Escopo: Medição de parâmetros PAG: 2/2 Periodicidade: 15 dias

Taxa de fluxo Teste do banco ótico Coeficientes de ajuste Limpeza da

câmara

Entrada da

amostra

Entrada do gerador de

ozônio Pressão K1 K2 SIM NÃO Data

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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No.de série : FOLHA DE OPERAÇÃO: 4.3.3

Escopo: Limpeza da câmara de medição PAG: 1/1 Periodicidade: veja 4.3.2

Data

MANUTENÇÃO DA CÂMARA DE MEDIÇÃO:

– Limpeza da câmara (Figura 6.1) • Desligue o monitor e desconecte o cabo principal. • Pressione e libere o prendedor do lado esquerdo e incline para cima o conjunto do fo-

tomultiplicador até a posição mais alta usando o botão denteado (item 22). • Remova a tampa protetora(12). • Na placa mãe desconecte o sensor de taxa de fluxo (J4) e o aquecedor da câmara (J9). • Remova as conexões de fluido do NO e do NOx (9), 03 e sucção (5). • Remova os dois parafusos de montagem (8 e 14) e remova o conjunto da câmara. • Para estabilização rápida do conjunto fotomultiplicador quando reiniciar o monitor,

apague as duas janelas de medição (1) usando o disco de sincronização do cortador (21).

• As janelas de medição (1) e refletores (4) são limpas usando um bastão Q umedecido com álcool .

• Injetores (11 e 13) devem ser limpos por imersão em solução de álcool ou usando ar comprimido seco. Verifique as condições dos selos (7 e 10). Não aperte demasiada-mente os injetores quando da reinstalação para evitar o esmagamento dos selos.

Em seguida a esta operação de manutenção, o analisador deve ser calibrado e as taxas de fluxo e vedações verificadas. – Verificação da taxa de fluxo:

• Usando um medidor de fluxo, verifique que o fluxo esteja em 34 l/hr na entrada de a-mostra.

– Verificação de vedação: • Usando um medidor de vácuo conectado à saída da amostra, feche as entradas de ar

zero e do gerador de ozônio até a pressão negativa atingir o máximo de ~ 60 cmHg, e corte o fornecimento pela bomba de vácuo. Se a vedação estiver correta, a pressão negativa não se reduzirá. Em caso de perdas, verifique o circuito de fluido, conexões, selos, etc.

– Ferramentas requeridas • Chave de boca de 7/16" • Chave de fenda 5.5 x 100 • Bastão Q • Solução de álcool • parafuso M2.5 comprimento 20 mm para remoção dos selos inferiores • medidor de fluxo • medidor de vácuo

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4–8 November 2000

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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No.de série: FOLHA DE OPERAÇÃO: 4.3.4

Escopo: Recarga das colunas filtrantes e substituição do filtro do gerador de ozônio

PAG: 1/1 Periodicidade: 3 meses

Data

– Recarga das colunas filtrantes (Figura 6.2) • Se a opção "silicagel dryer" é usada, substitua a carga na coluna filtrante no secador

externo de silicagel (verifique a cor dos grãos, variando do azul ao rosa claro). • Se a opção "permeation oven" é usada, duas colunas filtrantes são usadas:

– Uma coluna com silicagel , – Outra coluna com 1/3 com purafil e 2/3 com carvão ativado.

– Substitua o filtro do gerador de ozônio (item 10 Figura 1.4) Referencia: IDN10G. .

– Ferramentas requeridas • nenhuma

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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No. de série: FOLHA DE OPERAÇÃO: 4.3.5

Escopo: Limpeza dos eletrodos do gerador de ozônio PAG: 1/2 Periodicidade: 6 meses

MANUTENÇÃO DO GERADOR DE OZÔNIO (Figura 6.4) – Esta operação é realizada de acordo com a periodicidade indicada ou de sempre que o parâmetro "11" do

"teste do gerador de ozônio" atingir o seu valor máximo. Limpeza dos eletrodos – Desligue o monitor e desconecte o cabo principal. – Desconecte o cabo de força do gerador de ozônio (J6) na placa mãe.

– Livre os dois parafusos de montagem (9) e conexões de fluido (12) e a seguir, retire o gerador de ozônio do monitor.

– Livre o parafuso retrátil (11) e abra a tampa.

– Desconecte as tomadas (7 e 8) que conectam o gerador de ozônio ao transformador (marcas vermelha e preta).

– Cuidadosamente separe a peça terminal de Teflon (14) do vidro(3) e os eletrodos de aço inoxidável (4) de-pois separe a peça terminal de Teflon da lateral do HV (6).

– Verifique as condições dos selos(1 e 2).

– Verifique a existência de qualquer sinal de corrosão nos eletrodos de aço inoxidável e limpe a superfície externa dos mesmos usando uma solução de álcool.

– Verifique se a conexão elétrica (5) está em boas condições.

– Verifique a existência de qualquer sinal de trincas no eletrodo de vidro (3) e limpe sua face interna.

– Quando instalar de volta certifique-se de que o eletrodo de vidro e a tomada (8) estão do mesmo lado da tomada (7). (Para facilitar a montagem dos eletrodos de vidro, umedeça os selos com muito cuidado).

– Ferramentas requeridas • Medidor de fluxo 0-50 l.h-1 • Chave de boca 7/16" • Chave de fenda 5.5 x 100 • Trapo macio • Solução de álcool

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4–10 November 2000

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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No.de série: FOLHA DE OPERAÇÃO: 4.3.5

Escopo: Verificação do fluxo, vedação e parâmetros elétricos do gerador de ozônio

PAG: 2/2 Periodicidade: 6 meses

Veja Figura 6.4 Fluxo de en-trada do gera-dor de ozônio

11 l/h

Sinal do teste de voltagem (100 to 500) Data

Verificação do fluxo

– Usando o medidor de fluxo, verifique se a taxa de fluxo é de 11 l/h no filtro protetor de pó do gerador de ozônio.

Verificação da vedação

– Conecte um medidor de vácuo à entrada do gerador de ozônio.

– Feche o tubo de ar e a entrada de amostra e, quando a pressão negativa atingir o máximo desligue a alimentação da bomba.

Se a vedação estiver correta, a pressão negativa não de-verá decrescer.

Verificação dos parâmetros elétricos – Verifique se a voltagem indicada para o teste de sinal

OZONE TEST (tela Tests Mux signal ) corresponde ao valor indicado na lista de verificação.

– Quando a corrente medida no gerador de ozônio é > ou <, a voltagem neste terminal é automaticamente desli-gada.

AVISO – Quando realizando verificações com a unidade energizada a voltagem nos terminais do gerador de

ozônio é cerca de 5.000 Volts. – Não use tricloroetileno ou acetona para limpar selos e eletrodos. – Tome as precauções necessárias quando manuseando molibdênio.

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November 2000 4–11

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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No.de série: FOLHA DE OPERAÇÃO: 4.3.6

Escopo:Verificação do conjunto da bomba PAG: 1/1 Periodicidade: 6 meses

A cada 4 meses

• Substitua o filtro protetor da bomba (Ref. F05-IC101-A)

Tipo de opera-ção Data

A cada 6 meses

• Inspecione as condições das válvulas da bomba e a montagem dos dia-fragmas ajustando os 3 diafragmas de TEFLON superpostos.

Substituição do diafragma

a) Antes de desmontar: marque a posição entre a carcaça (15) e a cabeça do cilindro (16).

b) Remova os quatro parafusos hexagonais dos soquetes (12) e remova a ca-beça do cilindro(16).

c) Livre os quatro parafusos (5), remova o disco prendedor (3) e os diafrag-mas (4).

d) Remova os quatro parafusos (13) e remova a tampa (9).

e) Monte o novo conjunto de diafragmas (4) (lado chato para baixo).

f) Instale o disco (3) nos diafragmas (4) e aperte o conjunto com o parafuso (5).

g) Posicione a cabeça cilíndrica (16) como marcado antes da desmontagem, depois aperte os parafusos hexagonais nos soquetes (12) operando em se-qüência cruzada.

h) Verifique que a unidade esteja operando sem pontos de atrito girando o vo-lante (14) com a mão; posicione a tampa (9) e aperte com os quatro parafu-sos(13).

– Ferramentas requeridas • Chaves fixas hexagonais 3 e 4 mm • Chave de fenda 5.5 x 100 • marcador • Chave soquete 5.5

Tipo de operação: M: substituição do diafragma C: substituição das válvulas

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4–12 November 2000

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FOLHA DE MANUTENÇÃO

MONITOR No.de série: FOLHA DE OPERAÇÃO: 4.3.7

Escopo: Manutenção do conversor de molibdênio PAG: 1/1 Periodicidade: Anual

MANUTENÇÃO DO CONVERSOR DE MOLIBDÊNIO (Veja Figura 6.5)

Fluxo da en-trada da amos-

tra 34 l/h

Voltagem do termopar

16 mV Data

– Vida útil do cartucho de molibdênio: 2.000 ppm.h, isto é 1 1/2 anos dependendo do uso.

Substituição da carga de molibdênio – Desligue o monitor e desconecte o cabo principal. – Aguarde o resfriamento do conversor. – Desconecte os conectores J7 e J14 e as conexões de

fluido. – Livre o parafuso retrátil (3) e remova o conversor. – Livre os quatro parafusos (4 e 6) enquanto segura a base

de suporte (5). – Remova os parafusos (7) da tampa (8) e remova o retân-

gulo de "papyex" (2) que deve ser obrigatoriamente subs-tituído por um novo selo para assegurar a vedação corre-ta (nivele o selo antes da montagem).

– Substitua a carga (55 g aprox.) de tiras de molibdênio.

Verificação da temperatura

– Quando a temperatura for atingida use o menu Test MUX signals para verificar o valor medido (isto é 16 mV).

– Verificação do fluido – Veja folha 4.3.3.

Reiniciando o contador reverso

– Veja seção 3.3.4.2 Configuration Measurement mode.

– Ferramentas requeridas • Funil para molibdênio • Luvas • Máscara protetora • Medidor de fluxo 0-050 l.h-1 • Chave fixa 7/16" • Chave de fenda 5.5 x 100 • Chave soquete 7 mm

NOTE: Existe uma grade filtrante na base do conversor, tome cuidado para não perde-la quando a carga de molibdênio estiver vazia

AVISO – Tome os cuidados necessários quando manusear molibdênio.

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November 2000 4–13

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4.4 KIT DE MANUTENÇÃO DO AC31M REFERENCIAS

– Injetor sônico 0.1 (ozônio) – bloco PM F02-0008-A

– Injetor sônico 0.2 mm (amostra) – bloco PM F02-0009-A

– 4 selos de Teflon para injetor (inferior) P06-0013-A

– 4 selos de Teflon para injetor (superior) P06-0009-A

– 1 selo 38 x 24 x 0.8 PAPYEX "N" P01-0250-A

– 1 caixa com 25 diafragmas filtrantes de PTFE (dia. 47 - 5 µ) para suporte do filtro de pó da entrada de amostra F05-11-842

– 1 filtro de pó em acrílico para o ventilador geral F05-5003-A

– 1 filtro de pó em acrílico para ventilador do PM F05-5002-A

– 1 filtro em linha para entrada do gerador de ozônio F05-IDN-10G

– Cartucho protetor da bomba F05-IC101-A

– Tiras de molibdênio (60 g) X01-018-A

– 1 jogo de válvulas em aço inóx (2 válvulas) V02-N022-5-0340

– 1 jogo de diafragmas em Teflon (3 diafragmas) V02-N026-11-2-A

∗ Jogo de fusíveis 220 V

• 2 fusíveis de ultra-retardo TD/3.15 A – dia. 5 x 20 S01-TT03.15-A

• 2 fusíveis ultra-retardo D1TD/1A dia 2 X 20 S01-TT01.00-A

• 1 fusível ultra-retardo, D1TD/1.6 A – dia. 5 x 20 S01-TT01.60-A

∗ Jogo de fusíveis 110V

• 2 fusíveis de ultra-retardo TD/3.15 A – dia. 5 x 20 S01-TT03.15-A

• 2 fusíveis ultra-retardo, D1TD/3.15 A – dia. 5 x 20 S01-TT03.15-A

• 1 fusível ultra-retardo, D1TD/1.0 A – dia. 5 x 20 S01-TT01.00-A

• 1 fusível ultra-retardo, D1TD/2 A – dia. 5 x 20 S01-TT02.00-A

• 1 fusível ultra-retardo D1TD/6.3 A - dia. 5 x 20 S01-TT06.30-A

∗ Banco de permeação ( opcional )

• 1 silicagel (5 kg) X01-0002A

• Purafil (1 kg) X01-0003A

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4–14 November 2000

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CAPÍTULO 5 MANUTENÇÃO CORRETIVA

Tabela 5.1 – Lista de falhas e ações corretivas 5–4 Tabela 5.2 – Pontos de teste e ajuste da Placa mão do AC31M 5–8 Tabela 5.3 – Configuração da malha ( jumpers ) da placa mãe do AC31M 5–10 Tabela 5.4 – Configuração da placa RS3i 5–12

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February 1997 5–1

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5–2 February 1997

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5. MANUTENÇÃO CORRETIVA A manutenção corretiva do monitor deve ser realizada somente por pessoal qualificado usando as in-formações fornecidas neste documento.

O monitor, automática e continuamente, testa os seus principais componentes. Qualquer mau funcio-namento detectado é indicado por uma mensagem clara no visor e um alarme.

A tabela 5.1 resume as principais falhas indicadas pela unidade com as respectivas ações corretivas possíveis.

No caso de falha operacional, a mensagem ALARM piscará no canto superior direito.

Para verificar qual falha de operação está presente selecione o menu Measurement Alarms dis-play.

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February 1997 5–3

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Tabela 5.1 – Lista de falhas e ações corretivas

MENSAGEM DE ALARME CAUSA AÇÃO POSSÍVEL

A/D fault – Voltagem de referência (multiplexador de 16 en-tradas) fora dos limites teóricos.

– Realize teste do sinal elétrico (tela Tests Mux signals).

Se a voltagem indicada é maior que 1010 mV ou menor que 990 mV, conecte um voltíme-tro entre a terra e o ponto de teste PT3 da placa mãe e ajuste a voltagem para 1000 mV usando P10.

Peltier T° fault – Fusível F1 na placa mãe.

– Diodo ponte acima do regulador LM 338 defei-tuoso.

– Regulador LM 338 defei-tuoso.

– Termistor de regulação fora de operação.

– Sensor de temperatura LM 35.

– Verifique o fusível e substitua se necessário (F1 = 3.15 A).

– Voltagem abaixo é cerca de 13 V em carga. Replace if necessary.

– Verifique saída do LM 338 e controle de vol-tagem.

– Verifique se o conector J13 está devidamente conectado.

– Verifique o valor de 10 K Ω a 20 °C (conec-tor J5).

– Se o termistor estiver defeituoso, retorne o conjunto PM para a fábrica.

– Verifique o sinal no ponto de teste PT 13 (10 mV/°C).

Verifique a ligação no conector J2.

Flow rate fault – Taxa de fluxo anormal no monitor.

– Verifique a operação da bomba (Fuse F3).

– Usando um rotâmetro, meça a taxa de fluxo da amostra (34 l/h) e a taxa de fluxo da entra-da do gerador de ozônio (11 l/h). Se as taxas de fluxo estão corretas ajuste para eliminar a falha (P9 na placa mãe).

Valor com teste de fluxo é 1500 mV (tela Tests Mux signals, campo flow rate).

De outra forma, verifique o circuito de fluido até a bomba externa.

Limpe os injetores da câmara de medição.

Verifique a temperatura da câmara de medi-ção (38 °C aprox.).

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5–4 February 1997

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Tabela 5.1 – Lista de falhas e ações corretivas (cont.)

MENSAGEM DE ALARME CAUSA AÇÃO POSSÍVEL

Pressure Fault – Vácuo insuficiente (> 280 mb absoluta).

– Verifique se a amostra está à pressão atmos-férica.

– Verifique se não há vazamentos no circuito de fluido.

– Desconecte o tubo do sensor de pressão (item 7 pág 1-8).

– Verifique se o valor (tela Tests Mux signals , campo Pressure), corresponde à pressão ba-rométrica ambiente. Ajuste P15 se necessá-rio, depois reconecte o tubo do sensor.

Optical T°C Fault – Voltagem da regulação da temperatura da câ-mara < 3000 mV ou > 4000 mV.

– Monitor não está em condições normais de operação (temperatura ambiente < 10 °C ou > 35 °C).

– Ventoinha não está operando.

– Elemento aquecedor com defeito (TIP 3055).

Overrange – Valor medido excede a faixa selecionada.

– Mude a faixa.

CONVT° Fault – Falta de energia.

– Falha do elemento a-quecedor.

– Falha do termopar de controle da regulação.

– Verifique fusível F4.

– Verifique resistor de elemento aquecedor (cerca de 180 ohms a 20 °C por elemento).

– Verifique os dois termopares tipo J (cerca de 50 µ V / °C).

Calibration Fault – Procedimento de cali-bração incorreto.

– Câmara de medição suja, injetores entupidos.

– Veja seção 3.4 – Calibração e ajustes.

– Veja folha de manutenção 4.3.3.

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February 1997 5–5

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Tabela 5.1 – Lista de falhas e ações corretivas (cont.)

MENSAGEM DE ALARME CAUSA AÇÃO POSSÍVEL

Ozone Gen. Fault – Falha da unidade ali-mentadora de energia do gerador de ozônio.

– Fusível do gerador de ozônio aberto.

– Verifique a voltagem no conector J6 (cerca de 14 V) na placa mãe.

– Se nenhuma voltagem for observada, verifi-que se existem 15 V no relé de controle da a-limentação de energia na placa mãe.

– Se a voltagem estiver correta, desligue o ana-lisador e verifique o fusível (item 10, figura 6-4) na placa alimentadora de energia do gera-dor de ozônio (bloco gerador de ozônio).

H.V Fault – 300V> alta voltagem do fotomultiplicador >900V.

– Verifique a voltagem no conector J11 (valor típico é 600V) na placa mãe.

– Se a voltagem estiver for a dos limites, ajuste-a com o potenciômetro do conversor HV.

– Se nenhuma voltagem for observada, verifi-que se existem +15 VDC e - 15 VDC na placa mãe. Desconecte J11 e verifique novamente HV no terminal da placa mãe, se a voltagem agora estiver OK, o conjunto PM está com de-feito.

– Se a voltagem estiver correta, verifique o campo PM High V na tela Tests Mux signals, este valor é proporcional a HV (1mV=1V) se este valor estiver for a dos limites o conversor HV, IC1 ou Mux estão com defeito.

Internal Temp. Fault – 10°C>temperatura inter-na>55°C

– Condições de temperatura de trabalho exce-didas.

– Filtro da ventoinha entupido ou ventoinha com defeito

NO2 Conv. Time out – O contador reverso da vida útil do conversor a-tingiu 0.

– Revisão geral do conversor de molibdênio (veja folha de manutenção 4.3.7)

– Retornar o contador reverso do conversor (tela Configuration Measurement mode).

Over threshold Chan/No – Limite 1 ou 2 programa-do de 1 dos 3 canais mostrados excedido

Permeation T° Fault – Temperatura ambiente de trabalho for a dos li-mites

– Falha da regulação de temperatura do forno

– +15V, IC18 ou pcb's do forno de permeação com defeito.

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5–6 February 1997

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Tabela 5.1 – Lista de falhas e ações corretivas (cont.)

SINTOMA

(sem indicação de falha) CAUSAS POSSÍVEIS AÇÕES Monitor não reage quando é ligado.

Defeito no cabo elétrico Falha dos cabos elétricos Conexão incorreta à fonte Fusível principal aberto

Verifique a existência de energia elétrica na fon-te. Teste a continuidade dos cabos elétricos. Verifique o fusível .

Monitor permanece em estado de pré-aquecimento.

Falha da placa micropro-cessadora. Circuito de retorno travado. Falha da Micro 5 V .

Verifique se o visor pisca . Se não piscar, verifique se a placa microproces-sadora está no lugar. Substitua se necessário. Se piscar, aguarde 15 min. e possível indicaÇão de falha. Verifique os fusíveis.

AVISO

– Quando realizando verificações com a unidade energizada, a voltagem nos terminais do gerador de ozônio é cerca de 5000 V.

– Não use tricloroetileno ou acetona para limpar os selos e eletrodos. – Toma as necessárias precauções quando manusear molibdênio.

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February 1997 5–7

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Tabela 5.2 – Pontos de teste e ajuste da placa mãe do AC31M (Figura 5.1)

Endereço

ref. Ponto de Teste Tipo de Sinal

Endereço ref.

Ajuste Tipo de Sinal

Pt 1 OPERAÇÃO P1 Canal 1 zero Pt 2 STATUS P2 Canal 1 gain Pt 3 1000 mV P3 Canal 2 gain Pt 4 V / AD P4 Canal 2 zero Pt 5 Canal analógico de saída 1 Pt 6 Canal analógico de saída 2 P6 V/F zero Pt 7 +15 V Pt 8 −15 V Pt 9 +5 V P9 Ajuste do fluxo Pt 10 −5 V P10 1000 mV Pt 11 0 V Pt 12 Sinal do Chopper ( cortador ) Pt 13 Sinal de temperatura do conjunto PM P13 PELTIER T° Pt 14 Sinal da temperatura interna Pt 15 Sinal de fluxo P15 Sinal da pressão barométrica Pt 16 Teste do conversor P16 Ganho do canal 3 Pt 17 Verificação da temp. do forno (Amp. In) P17 Canal 3 zero Pt 18 Verificação da temp.do forno (Amp.out) P18 Offset do amplificador de medição Pt 19 Regulação da temperatura da câmara Pt 20 Sinal do sensor barométrico Pt 21 Canal analógico de saída 3 Pt 22 Não utilizado Pt 23 Sinal do controle do gerador de ozônio

AVISO

– Quando realizando verificações com a unidade energizada, a voltagem nos terminais do gerador de ozônio é cerca de 5000 V.

– Não use tricloroetileno ou acetona para limpar os selos e eletrodos .

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5–8 February 1997

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Figure 5.1 – Configuração da placa mãe do AC31M

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Tabela 5.3 – Configuração dos “jumpers” da placa mãe do AC31M

Desig.

Jumper Símbolo Tipo de operação

S1

Voltagem Canal analógico de saída 1 Corrente Canal analógico de saída 1

S2

Voltagem Canal analógico de saída 2 Corrente Canal analógico de saída 2

S3

Voltagem Canal analógico de saída 3 Não conectado

S4

Relé de contato 1 normal fechado (ALARME geral) Relé de contato 1 normal aberto (ALARME geral)

S5

Relé comum 1 conectado a terra (ALARME geral) Relé comum 1, potencial livre

S6

Relé comum 3 (limite) potencial livre Relé comum 3 (limite)

conectado a terra

S7

Relé de contato 2 normal fechado (limite) Relé de contato 2 normal aberto (limite)

S8

Relé de contato 3 normal aberto (limite)

Relé de contato 3 normal fechado (limite)

S9

Relé comum 4 conectado a terra (span EV2)

Relé comum 4 , potencial livre (span EV2)

Desig. Jumper Símbolo Tipo de operação

S10

Sem: canal de saída analógica 1, 0-1 V Com: canal de saída analógica 1, 0-10 V

S11

Sem: canal de saída analógica 2, 0-1 V Com: canal de saída analógi-ca 2, 0-10 V

S12

Sem: canal de saída analógica 1, 4-20 mA Com: canal de saída analógi-ca 1, 0-20 mA.

S13

Sem: canal de saída analógica 2, 0-20 mA Com: canal de saída analógica 2, 4-20 mA.

S14

Sem: canal de saída analógica 3, 0-1 V Com: canal de saída analógica 3, 0-10 V.

S15 Sem, se a opção de isolador galvânico é usada com o canal da saída analógica 2

S16 Sem, se a opção de isolador

galvânico é usada com o canal da saída analógica 1

S17 Sem, se a opção de isolador galvânico é usada com o canal da saída analógica 2

S18 Sem, se a opção de isolador

galvânico é usada com o canal da saída analógica 1

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5–10 February 1997

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BOARD LOCATION

RS 232/422

U16 U19 U13 U14 U18 U15

U3

U17

U9 U8

U4 U5 U6 U7

Q1

PT6 PT4

PT3PT5

PT2PT1

CV1

Q2

BP1SW2

S2U1

SW1SW4SW3

ST1U2

S1

U11

U10

U12

CN2

Figura 5.2 – Configuração da placa Micro III

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February 1997 5–11

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Tabela 5.4 –Configuração da placa RS3i

Referencia do Jumper

Símbolo Natureza da operação

SW1, SW2 Canal 1 na padrão RS422

SW3 Canal 1 na padrão RS232

ST1 Charge RX bus RS422 ativo

Charge RX bus RS422 inativo

ST2 Charge TX bus RS422 ativo

Charge TX bus RS422 inativo

ST3 Modo referencia para terra

Modo isolado da terra

NOTE : Canal 2 está sempre na RS232 padrão

Figure 5.3 – Configuração da placa RS3i

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5–12 February 1997

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Tabela 5.5 Configuração da interface do teclado

Referencia do Jumper

Símbolo Natureza da operação

ST1 Teclado ativo

Teclado inativo

ST3 Alimentação -15V do visor

Alimentação -15V do analisador

P1 Potenciometro de ajuste do contraste do visor

Figura 5.4 Placa de interface do teclado

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February 1997 5–13

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5–14 February 1997

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CAPÍTULO 6 6. DECOMPOSIÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES

6.1 CÂMARA DE MEDIÇÃO 6–2 6.2 COLUNA FILTRANTE 6–6 6.3 BOMBA DIAFRAGMA DE VÁCUO 6–8 6.4 GERADOR DE OZÔNIO 6–10 6.5 CONVERSOR DE MOLIBDÊNIO 6–12 6.6 PLACA MÃE AC31M 6–14 6.7 PLACA MICRO III 6–22 6.8 PLACA REGULADORA DA TEMPERATURA DO CONVERSOR 6–26 6.9 PLACA ALIMENTADORA DO GERADOR DE OZÔNIO 6–28 6.10 PLACA PRÉ-AMPLIFICADORA DO FOTOMULTIPLICADOR 6–30 6.11 PLACA REGULADORA DA TEMPERATURA DO FORNO (opcional) 6–32 6.12 CONJUNTO DESSECADOR/SENSOR BAROMÉTRICO 6–34 6.13 PLACA DO CIRCUITO AQUECEDOR DO FORNO (opcional) 6–38 6.14 PLACA RS3i 6–40

February 1997 6–1

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6. DESCRIÇÃO E LOCALIZAÇÃO DOS COMPONENTES

6.1 CÂMARA DE MEDIÇÃO

Item na Figura

Endereço Ref. Designação Referencia Qt

1 Janela isolante (espessura 1.2 ; ∅ 50) Sem referencia 2 2 Bifurcador ótico com cabo D01-0010-B 1 3 Suporte do bifurcador ótico P02-0025-A 1 4 Refletor parabólico P02-0027-B 2 5 Conexão joelho macho F03-SS-200-2-2 2 6 Filtro de metal poroso F05-1200-170-A 3 7 Selos restritores em Teflon P06-0013-A 4 8 Parafuso TC M4 lg. 20 em aço inox G07-TC-04-020-I 1 9 Conector macho simples P01-0006-A 2

10 Selos restritores em Teflon P06-0009-A 4 11 Injetor sônico diam. 0.2 mm F02-0009-A 2 12 Tampa do bloco PM P03-0003-A 1 13 Injetor sônico diam. 0.1 mm F02-0008-A 2 14 Parafuso TC M4 lg. 30 em aço inox G07-TC-04-030-I 1 15 Aquecedor da câmara T01-0001-A 1 17 Detector da taxa de fluxo F02-0001-A 1 18 Bloco aquecedor da câmara P02-0031-A 1 19 O ring G06-47.3-1.7-V 1 20 Motor do cortador (chopper) D01-0009-A 1 21 Disco codificador P02-0026-A 1 22 Parafuso dentado P02-0011-A 1

6–2 February 1997

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Figura 6.1 (A3)

February 1997 6–3

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figura 6-1 A3

6–4 February 1997

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February 1997 6–5

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6.2 COLUNA FILTRANTE

Item na Figura

Endereço Ref. Designação Referencia Qt

1 Adaptador de entrada – conector macho simples

F03-SS-6MO-1-2 1

2 Adaptador de saída da bomba – conector reto

F03-GES-4/R-1/8 1

3 Filtro com o meio filtrante F05-5004-A 1 4 Carvão vegetal ativado (grãos) X01-0004-A 1 5 Selo 1 6 Visitador G10-B-FL63 1

6–6 February 1997

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Figura 6.2 (A4)

February 1997 6–7

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6.3 BOMBA DE VÁCUO DIAFRAGMA

Item na Figura

Endereço Ref. Designação Referencia Qt.

1 Parafuso Sem referencia* 1 2 Argola Sem referencia* 1 3 Disco prendedor Sem referencia* 1 4 Conjunto de diafragmas (3 diafragmas) V02-N026-11-2-A 1 5 Parafuso Sem referencia* 1 6 Barra de ligação Sem referencia* 1 7 Válvula V02-N022-5-0340 1 8 Válvula V02-N022-5-0340 1 9 Cobertura Sem referencia* 1

10 Parafuso Sem referencia* 5

11 Porca Sem referencia* 1 12 Parafuso soquete hexagonal Sem referencia* 4 13 Parafuso Sem referencia* 4 14 Volante Sem referencia* 1 15 Estojo Sem referencia* 1 16 Cabeça cilíndrica Sem referencia* 1 17 Selo Sem referencia* 1

6–8 February 1997

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Figura 6. (A4)

February 1997 6–9

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6.4 GERADOR DE OZÔNIO

Item na Figura

Endereço Ref. Designação Referencia Qt

1 Selo de aperto (selado) diam. interno: 35, cordão: 2 vitons

G06-035.0-2.0-V 2

2 Selo de aperto (selado) diam. interno: 32, cordão: 2 vitons

G06-032.0-2.0-V 2

3 Tubo de vidro do gerador de ozônio P08-0003-A 1 4 Tubo interior do gerador de ozônio (aço

inóx) P03-0008-A 1

5 Cabo conector de alta voltagem D01-0021-A 1 6 Terminal em Teflon (lado da alta voltagem) P06-0018-A 1 7 Tomada Lilliput tipo banana, isolada E33-F01M-B 1 8 Tomada Lilliput não isolada E33-FB01M-B 1 9 Parafuso TC diâmetro M4 lg. 6 (aço inóx) G07-TC-04-0008-I 2

10 Transformador TS616E com cabo B01-5001-A 1 11 Parafusos retráteis diâmetro M4 curto G10-0201-A 1 12 Conexões de fluido 2 13 Joelho conector macho F03-SS-200-2-2 2 14 Terminal em Teflon P06-0019-A 1

6–10 February 1997

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Figura 6.4 (A4)

February 1997 6–11

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6.5 CONVERSOR DE MOLIBDÊNIO

Item na Figura

Endereço Ref. Designação Referencia Qt

1 Carga de tiras de molibd6enio (55 g) X01-0018-A 1 2 Selo retangular em "PAPYEX" P01-0250-A 1 3 Parafuso retrátil G10-0201-A 1

4 and 6 Parafuso TC ∅ M3 lg.: 5 inóx G07-TC-03-005-I 2 5 Base de suporte 1 7 Parafuso TC ∅ M4 lg.: 10 Inox

(Microselo 100-1 processado) G07-TH-04-010-M 2

8 Tampa interior P03-0005-A 1 Sensor termopar com cabo T04-0001-A 2 Cartucho aquecedor (300 W +10%) T01-10183-36 2

6–12 February 1997

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figura 6-5 (A4)

February 1997 6–13

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6.6 PLACA MÃE AC31M

Item na Figura

Endereço Ref. Designação Referencia Qt

T1 Transformador da fonte de energia B01-0001-A 1 Conversor HV B06-HT-001-A 1 Componentes Placa mãe AC31M C01-0003-B 1 Placa mãe , instalada com componentes

C/AF/CO comuns C01-0063-A 1

Circuito impresso vazio (C.M. AC31M-AF21M-C011M)

C05-0002-B 1

IC15 Multiplexador E00-00506-A 1 IC10 Registro (Buffer) E00-1416-A 1 IC13 Decodificador E01-HC374-A 1 IC3 Decodificador I/O E01-LS155-A 1 IC1 Contador/oscilador E02-4060-A 1 IC6-IC7-IC14 Amplificador OP E03-0084-A 5 IC16-IC18 IC2 DAC duplo E04-7549-A 1 IC20-IC21 Opto isolador E05-0032-A 2 IC9 EEPROM E06-EE01-A 1 T4-T5-T6-T8 Transistor E07-2222-A 4 T1-T2 Transistor interruptor E07-2369-A 2 D8 Retificador E08-DR-0001-A 1 D2-D3-D4 Diodo de sinal E08-DS-0001-A 3 DM1-DM2 Ponte retificadora E08-PD-0001-A 2 DM3-DM4 Ponte retificadora E08-PD-0002-A 2 REG3 Regulador de voltagem (-5 V) E10-N-005-A 1 REG2 Regulador de voltagem (-15 V) E10-N-015-A 1 RL1-RL2-RL3 Relé E11-RE1RT-12-A 3 RL4-RL5 Relé E11-RE2RT-12-A 2 RL7-RL8-RL9 Relé de estado sólido E11-RS-0001-A 3 R2-R64-R65-

R112-R115-R116-R124

Resistor E12-K0001-A 7

R15-R21-R89 Resistor E12-K0001.5-A 3 R117 Resistor E12-K0002.2-A 1 R1-R98-R113-

R114 Resistor E12-K0004.6-A 4

R3-R17-R18-R19-R20-R32-R33-R34-R35-R39-R43-R46-R53-R54-R55-R119-R120-R121

Resistor E12-K0010-A 18

R96 Resistor E12-K0020.5-A 1 R6-R7-R12-R22-

R23-R28-R40-R41-R90-R91-

Resistor E12-K0046.4-A 12

6–14 February 1997

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Item na Figura

Endereço Ref. Designação Referencia Qt

R95-R122 R11-R27 Resistor E12-K0064.9-A 2 R4-R8-R24-R42-

R45-R62-R63-R72-R76-R94

Resistor E12-K0100-A 9

R128-R129 Resistor E12-K0154-A 2 R5-R61-R101 Resistor E12-K0221-A 3 R10-R25-R69-

R92 Resistor E12-M0001-A 4

R9-R26-R99 Resistor E12-Q0047.5-A 3 R16-R31-R93 Resistor E12-Q0049.9-A 3 R51 Resistor E12-Q0068.1-A 1 R71-R75-R77-

R102-R106-R107-R108-R109-R110

Resistor E12-Q0100-A 9

R13-R29-R97 Resistor E12-Q0147-A 3 R70 Resistor E12-Q0383-A 1 R14-R30-R58-

R59-R104-R105-R103

Resistor E12-Q0464-A 7

P2-P3-P10-P16 Potenciometro multi giros E17-K0001-R-Y-A 4 P1-P4-P9-P17 Potenciômetro multi giros E17-K0010-R-Y-A 4 C26-C28-C30 Capacitor químico E21-K2.2-A040-A 3 C24 Capacitor químico E21-K4.7-R040-A 1 C11-C13-C20-

C21 Capacitor químico E21-µ010-R050-A 4

C37 Capacitor Tântalo E21-µ015-R016-A 1 C23-C25-C27-

C29-C36 Capacitor Tântalo E22-µ001-R035-A 5

C1-C2 Capacitor cerâmico E23-N010-R063-A 2 C3-C5-C6-C8-

C9-C16-C32-C34-C38

Capacitor cerâmico E23-N100-R063-A 9

C18 Capacitor cerâmico E23-N220-N063-A 1 C4-C7-C14 Capacitor cerâmico E23-P033-R063-A 3 J32 Conector do soquete do Offset E33-CCC26M-A 1 J26 Conector de tomada E33-CE13F-A 1 J27 Conector de tomada E33-CE25F-A 1 J25 Conector de tomada E33-CE49F-A 1 AC31M: J15-J16-

J21-J22 Soquete macho para CI E33-EC02M-A 4

AC31M: J1-J2-J4-J10-J12-J13-J14-J18-J20-J24

Soquete macho para CI E33-EC03M-A 10

AC31M: J8 Soquete macho para CI E33-EC06M-A 1 J28-J30 Conector E33-PC05F-A 2 J29 Conector 7-pólos para CI E33-PC07F-A 1 J31 Conector 8-pólos para CI E33-PC08F-A 1 CV1-CV2-CV3 Jumper isolante azul E34-001C-A 3 S10-S11-S12-

S13-S14-S15-S16-S17-S18

Distribuidor reto 2-pinos E34-002B-A 9

C1 to C18 Jumper etiqueta vermelha E34-002C-A 18 S1-S2-S3-S4-S5- distribuidor reto 3-pinos E34-003B-A 9

February 1997 6–15

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Item na Figura

Endereço Ref. Designação Referencia Qt

S6-S7-S8-S9 IC20-IC21 Soquete 6-pinos para CI E34-D006-A 2 IC9 Soquete 8-pinos para CI E34-D008-A 1 IC6-IC7-IC14-

IC16 Soquete 14-pinos para CI E34-D014-A 4

IC1-C3-IC10 Soquete 16-pinos para CI E34-D016-A 3 IC2-IC13 Soquete 20-pinos para CI E34-D020-A 2 IC15 Soquete 28-pinos para CI E34-D028-A 1 Placa guia para CI E38-GC01-A 1 Conector de teste isolado azul E38-PT01-A 9 Pt1-Pt2-Pt3-Pt5

to Pt12-Pt14 to Pt18-Pt20-Pt21

Terminais de teste E38-PT02-A 18

DEL1 LED dia. 5 vermelho I01-LDR-003-A 1 Alarme para CI I04-EB-20E35C 1 Fusível suporte para CI S01-PF-231409 4 T9 Sensor de temperatura T05-LM-35-CAZ 1 IC19 Regulador de voltagem E00-0723-A 1 IC5 Flipflop D E02-4013-A 1 IC12 Amplificador operacional E03-0084-A 1 IC11 Amplificador operacional E03-0121-A 1 IC17 Amplificador operacional E03-0301-A 1 IC8 Conversor V/F E04-0652-A 1 IC22 DAC duplo E04-7549-A 1 IC4 Microprocessador . CTC Z80 A E06-CTC80-A 1 T3 Transistor E07-0107-A 1 T7 Transistor E07-2222-A 1 D5-D6 Retificador E08-DR-0001-A 2 D1 Diodo de sinal E08-DS-0001-A 1 RL11-RL12 Relé E11-RE1RT-12-A 2 RL13 Relé E11-RE2RT-220-A 1 RL10 Relé de estado sólido E11-RS-0001-A 1 Soquete de montagem de relé E11-SRC-2RT-B 1 R36-R81-R84-

R86 Resistor E12-K0001-A 4

R67 Resistor E12-K0003.4-A 1 R57-R60-R88-

R100 Resistor E12-K0004.6-A 4

R50 Resistor E12-K0009.0-A 1 R37-R48-R52-

R82-R85-R111 Resistor E12-K0010-A 6

R78 Resistor E12-K0014.7-A 1 R80 Resistor E12-K0022.6-A 1 R44-R49-R66-

R126 Resistor E12-K0100-A 5

R38 Resistor E12-K0249-A 1 R79 Resistor E12-M0001-A 1 R83 Resistor E12-Q0001-A 1 R56-R73-R74-

R125 Resistor E12-Q0100-A 4

R68 Resistor E12-Q0178-A 1 R87 Resistor E12-Q0221-A 1 R47 Resistor E12-Q0931-A 1 R130 Resistor E13-Q0000.6-A 1 P13 Potenciômetro multi giros E17-K0001-R-Y-A 1

6–16 February 1997

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Item na Figura

Endereço Ref. Designação Referencia Qt

P6-P15 Potenciômetro multi giros E17-K0020-R-Y-A 2 P18 potenciômetro multi giros E17-K0100-R-Y-A 1 C45 Capacitor Tântalo E21-µ015-R016-A 1 C22-C39-C40 Capacitor cerâmico E23-N010-R063-A 3 C17-C42 Capacitor cerâmico E23-N022-R063-A 2 C31-C44 Capacitor cerâmico E23-N100-R063-A 2 C35 Capacitor cerâmico E23-P033-R063-A 1 C19 Capacitor cerâmico E23-P100-R063-A 1 C15 Capacitor cerâmico E23-P220-R063-A 1 C10-C41 Capacitor cerâmico E23-µ001-R063-A 2 C12 Capacitor Polypro E26-N022-R063-A 1 C43 Capacitor em policarbonato E27-N220-R100-A 1 C33 Capacitor em policarbonato E27-µ0.1-R400-A 1 JB1 Soquete reto fêmea E33-E01F-A 1 J3-J6-J7-J11-

J17-J23 Soquete macho para CI E33-EC03M-A 6

J19 Soquete macho para CI E33-EC04M-A 1 J5-J9 Soquete macho para CI E33-EC05M-A 2 CV 12v Jumper isolante azul E34-001C-A 1 IC8 Soquete 14-pinos para CI E34-D016-A 1 IC22 Soquete 20-pinos para CI E34-D020-A 1 IC4 Soquete 28-pinos para CI E34-D028-A 1 Conector de teste isolado azul E38-PT01-A 4 Pt4-Pt13-Pt19-

Pt23-Pt24-Pt25 Terminais de teste E38-PT02-A 6

Argola de papelão e baquelita E38-RB03-A 2 Isolamento do conversor HV Parafuso auto travante G07-AT-03-012-I 6 Parafuso cabeça cilíndrica G07-TC-03-008-I 8 Parafuso cabeça cilíndrica G07-TC-03-012-I 1 Parafuso cabeça cilíndrica G07-TC-04-012-I 1 Parafuso cabeça rápida G07-TF-04-030-I 3 Porca hexagonal G08-HU-03-I 4 Argola ZU G09-ZU-03-I 3 Parafuso retrátil G10-0201-A 2 Espaçador de metal G11-MET003-20-L 3 Armação do espaçador placa µ2 P06-0014-A 2 Flange, placa µ2 P06-0015-A 2 Armação da placa , placa mãe AC31M P06-0240-A 2 F3-F4 Fusível, ultra-retardo D1TD/1A d.5 x 20 S01-TT01.00-A 2 F2 Fusível, ultra-retardo D1TD/1.6 A d. 5 x 20 S01-TT01.60-A 1 F1 Fusível , ultra-retardo D1TD/3.15 A d.5x20 S01-TT03.15-A 1 CONJUNTO DISSIPADOR T09-0002-A 1 Cabo Chato, 11 condutores D02-PN11S0.38-A Estojo Thermo-set D04-GT0320-A Colar plástico D05-CP-H3P-A 1 Terminal de circuito branco D06-EC002-A 9 Regulador de voltagem (+5 V) E10-P-005-B 1 Regulador de voltagem (+15 V) E10-P-015-A 1 Regulador de voltagem (1.2 V a 25 V) E10-PA-01-25-A 1 Conector 3-pinos E33-F03F-A 3 Soquete TO3 E35-T03-A 2 Espaçador em Mica E38-IM03-A 2 Parafuso G07-S3-03-016-I 8 Parafuso cabeça cilíndrica G07-TC-03-006-I 2

February 1997 6–17

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Item na Figura

Endereço Ref. Designação Referencia Qt

Parafuso cabeça cilíndrica G07-TC-03-016-I 4 Espaçador de metal G11-MET003-40-L 8 Dissipador usinado P02-0053-A 1

6–18 February 1997

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Figura 6.6 (A3)

February 1997 6–19

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Suíte Image A3

6–20 February 1997

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Página intencionalmente branca

February 1997 6–21

Page 133: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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6.7 PLACA MICRO III

Item na figura

Endereço ref. Designação Referencia Qt

Placa completa C03-0053-B

U3 Relógio de tempo real MM58274CN E00-00001-A 1

U2 Circuito de retorno MAX694 E00-0694-A 1

U16 Buffer do manifold aberto ULN2004A E00-1416-A 1

U13, U14, U15, U19 Barramento buffer SN74HCT245N E01-HCT245-A 4

U8, U9, U18 Rede lógica programável (PAL) E01-PAL22V10-A 3

U1 Microprocessador Z80 E06-CPU180-A 1

U17 E2PROM X 24C65/P E06-EE003-A 1

U10, U11, U12 PIO Z84 10 MHZ E06-P1084-A 3

U6 RAM estática E06-RA10000-A 1

U4 EPROM E06-R01001-A 1

D2 Diodo de sinal 1N5818 Shottky Sem referência 1 D1 Diodo de sinal 1N 4448 Sem referência 1

R5, R32, R33, R34 Resistor 1KΩ ½ W ± 1 % Sem referencia 4 R1, R2, R3, R9, R10,

R11, R12, R27 Resistor 4.64 KΩ ½ W ± 1 % Sem referencia 8

R4 Resistor 30.1 KΩ ½ W ± 1 % Sem referencia 1

R35 Resistor 46.4 KΩ ½ W ± 1 % Sem referencia 1

R13, R14, R15, R16, R17, R18, R19, R20, R21, R22, R23, R28,

R29, R30, R31

Resistor 47.5 KΩ ½ W ± 1 % Sem referencia 18

R8 Resistor 100 KΩ ½ W ± 1 % Sem referencia 1

R7 Resistor 10 KΩ ½ W ± 1 % Sem referencia 1

C3, C6, C7, C8, C9, C10, C11, C12, C13, C14, C15, C16, C17, C18, C19, C21, C22

Capacitor cerâmico 100 nF 50/63V ± 20 % Sem referencia 18

C1, C2, C4, C5 Capacitor cerâmico 22 pF 50/63V ± 20 % Sem referencia 4

Q2 Relógio quartzo 32.768 KHZ E32-K32.7-A 1

Q1 Quartzo 12.288 MHZ E32-M.12.2-A 1

Q3, Q4, Q5 Transistor T MOS BS107 Sem referência 3

BP1 Botão 8 x 8 Sem referencia 1

BP1 Micro módulo COSMOS Sem referencia 1

BT1 Bateria 2.4V 40 mA B02-40-RF-204 1

ST1, SW1, SW2, SW3, SW4

Jumper etiqueta vermelha E34-002C-A 5

6–22 February 1997

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Figura 6.7 (A3)

February 1997 6–23

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Suíte Image A3

6–24 February 1997

Page 136: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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February 1997 6–25

Page 137: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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6.8 PLACA REGULADORA DA TEMPERATURA DO CONVERSOR

Item na Figure

Endereço Ref. Designação Referencia Qt

T1 Transformador B01-0004-A 1 CIRCUITO IMPRESSO VAZIO C05-0020-A 1 IC1 Termopar amplificador E04-0594-A 1 Retificador E08-DR-0001-A 1 Ponte retificadora E08-PD-0002-A 1 REL.2 Regulador de voltagem (+5 V) E10-P-005-C 1 Relé de estado sólido E11-RS-0001-A 1 R2 Resistor E12-M0020-A 1 R1 Resistor E12-Q0464-A 1 P1 potenciômetro multi giros E17-K0010-R-X-A 1 C1 Capacitor químico E21-µ470-R25-A 1 C4 Capacitor cerâmico E23-N010-R063-A 1 C5 Capacitor cerâmico E23-N100-R063-A 1 C3 Capacitor cerâmico E23-P330-R063-A 1 C2 Capacitor cerâmico E23-µ001-R063-A 1 Conector para CI. E33-BJC12-A 1 Soquete 14-pinos para CI E34-D014-A 1 PT1 to PT3 Terminais de teste E38-PT02-A 3 D2 LED vermelho dia. 5 I01-LDR-003-A 1

6–26 February 1997

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Figura 6.8 (A4)

February 1997 6–27

Page 139: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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6.9 PLACA DE ALIMENTAÇÃO DO GERADOR DE OZÔNIO

Item na Figura

Endereço Ref. Designação Referencia Qt

Componentes e conexões, placa alimenta-dora do gerador de ozônio

C04-0001-A 1

CIRCUITO IMPRESSO VAZIO C05-0006-A 1 PLACA DE CONEXÃO TERRA D01-0031-A 1 Suporte reforçado pré-isolado D06-IR-RO-003-A 1 Arame, 0.342 D07-S0.34-0-A Grampo do cabo D05-SC-T18R-A 1 IC1 Inversor/divisor hexagonal E02-4049-A 1 T1-T2 Transistor E07-0122-A 2 T5 Regulador de voltagem (+5 V) E10-P-005-C 1 REG.2 Regulador ajustável E10-PA-1.5-15-A 1 R3 Resistor E12-K0001-A 1 R4-R5 Resistor E12-K0004.6-A 2 R2 Resistor E12-K0110-A 1 R1 Resistor E12-Q0121-A 1 P2 potenciômetro multi giros E17-K0010-R-X-A 1 P1 potenciômetro multi giros E17-K02.2-R-X-A 1 C2 Capacitor químico E21-K001-R016-A 1 C3 Capacitor químico E21-K2.2-A016-A 1 C1 Capacitor químico E21-µ010-A025-A 1 C4 Capacitor cerâmico E23-N470-R063-A 1 C5-C6 Capacitor cerâmico E23-µ001-R063-A 2 SF1-SF2 Bobina Stop and chop E31-M010-A 2 J2 Soquete macho 3-pinos E33-EC03M-B 1 Soquete 16-pinos para CI E34-D016-A 1 Pt1-Pt2-Pt3 Terminais de testes E38-PT02-A 3 Suporte fusível para CI S01-PF-231409 1 F1 Fusível ultra-retardo , D1TD/0.63 A S01-TT00.63-A 1

6–28 February 1997

Page 140: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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Figura 6.9 (A4)

February 1997 6–29

Page 141: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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6.10 PLACA PRÉ-AMPLIFICADORA DO PM

Item na Figura

Endereço Ref. Designação Referencia Qt

CIRCUITO IMPRESSO VAZIO C05-0003-A 1 CABO ALIMENTADOR DO PRÉ AMPLIFI-

CADOR, SOQUETE DO BLOCO PM D01-0165-A 1

Cabo blindado, 4 condutores 0.22 D02-GB04S0.22-A Terminal de ligação vermelho D06-EC001-A 1 Terminal de ligação branco D06-EC002-A 2 Sleeve HELAVIA type: A1 D06-MA-A1-A 1 code: 201-052 Capa HELAVIA tipo: A2 D06-MA-A2-A 1 Código: 201-054 J3 Conector 3-pinos E33-F03F-A 1 CABO DE SINAL DO PRÉ-

AMPLIFICADOR, SOQUETE DO BLOCO PM

D01-0166-A 1

Cabo blindado 0.22 D02-GB01S0.22-A Capa HELAVIA tipo: A1 D06-MA-A1-A 1 Código: 201-052 Conector macho reto E33-F01N-C 1 Arame 0.222 D07-S0.22-0-A Amplificador operacional E03-0111-A 1 R3 Resistor E12-M0025-A 1 R4-R5 Resistor E12-Q0046.4-A 2 C1-C2 Capacitor cerâmico E23-N100-R063-A 2 C3 Capacitor cerâmico E23-P220-A050-A 1 Terminal bifurcado em Teflon E38-PF927-A 1

6–30 February 1997

Page 142: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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Figura 6.10 (A4)

February 1997 6–31

Page 143: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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6.11 PLACA REGULADORA DA TEMPERATURA DO FORNO DE PERMEAÇÃO (OPCIONAL)

Item

na Figura Endereço

Ref. Designação Referencia Qt

CIRCUITO IMPRESSO VAZIO C05-007-A 1 Componentes, circuito regulador de T° C06-0014-A 1 IC1 Amplificador operacional (-65 °C to

+150°C) E03-0124-B 1

IC2 Amplificador operacional (-55 °C to +125°C)

E03-0224-B 1

D1 Diodo Zener E08-DZ-06.4-A 1 Regulador de voltagem (+5 V) E10-P-005-C 1 R1-R15-R18-

R21 Resistor E12-K0001-A 4

R16 Resistor E12-K0001.0-B 1 R24 Resistor E12-K0004.6-A 1 R3-R4 Resistor E12-K0005.9-A 2 R9 Resistor E12-K0008.0-A 1 R17 Resistor E12-K0009.0-C 1 R2-R22 Resistor E12-K0010-A 2 R25 !

ONLY FOR REGULATION 50 °C !

Resistor E12-K0040.2-A 1

R20 Resistor E12-K0100-A 1 R8-R10-R11-

R12-R13-R14 Resistor E12-K0100-B 6

R19 Resistor E12-K0464-A 1 R23 Resistor E12-K0681-A 1 R5-R6 Resistor E12-Q0010-A 2 R7 Resistor E12-Q0109-A 1 R27 Resistor E12-Q0137-A 1 R26 Resistor E12-Q0215-A 1 potenciômetro multi giros E17-K0022-R-Y-A 1 P2 potenciômetro multi giros E17-K0100-R-Y-A 1 P1 potenciômetro multi giros E17-Q0470-R-Y-A 1 C1 Capacitor cerâmico E23-N010-R063-A 1 C2-C3 Capacitor cerâmico E23-N220-N063-A 2 Soquete 14-pinos para CI E34-D014-A 2 Terminais de testes E38-PT02-A 7 Parafuso cabeça cilíndrica G07-TC-03-006-I 1 Porca hexagonal G08-HU-03-I 1 Argola M dia. 3 aço inox G09-MU-03-I 1

6–32 February 1997

Page 144: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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Figura 6.11 (A4)

February 1997 6–33

Page 145: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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6.12 DESSECADOR / CONJUNTO SENSOR BAROMÉTRICO

Item na Figura

Endereço Ref. Designação Referencia Qt

1 Sensor de pressão barométrica F02-0004-A 1 2 Tubo comprimento 80 mm aprox. F04-0151-A 3 Filtro Poral em aço inox F05-001Z-A 1 4 Anel O-ring G06-012.3-2.6-V 1 5 Grampos D05-SC001-A 4 6 Secador F05-0011-A 7 Tubo comprimento 150 mm aprox. F04-000Z-A 8 União F03-SS-400-1-Z 1 9 União F03-SS-200-A-Z 2

10 Entrada 11 Injetor sônico F02-0010-A 1

6–34 February 1997

Page 146: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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Figura 6.12 (A3)

February 1997 6–35

Page 147: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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suíte Image A3

6–36 February 1997

Page 148: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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Página intencionalmente branca

February 1997 6–37

Page 149: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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6.13 PLACA DO CIRCUITO AQUECEDOR DA C6AMARA DE PERMEAÇÃO (OPCIONAL)

Item

na Figura Endereço

Ref. Designação Referencia Qt

1 Cabo suporte - 5 fios D05-SC001-A 1 2 Conector 8-contatos E33-BJC08-A 1 3 Capa em hélice lg. 120 mm D04-GS0001-A 0.120 4 J6 Tomada 6-contatos

(6 fios terminais) E33-F06F-A D06-EC002-A

1

R1 Resistência 8.2-Ohm - 6 W E14-Ω08.2-A 1 T1-T2 Transistor TIP 122 (+ graxa térmica) E07-0122-A 2

6–38 February 1997

Page 150: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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Figura 6.13 (A4)

February 1997 6–39

Page 151: Manual Do Analisador de Nox Ac31m

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6.14 PLACA RS3i

Item na figura Endereço ref. Designação Referencia Qt

Placa instalada C03-0189 -A

U2 Transmissor / receptor MAX232 RS232 Sem referencia 1

U3 Controlador / receptor LTC491CN LINEAR-TEH Par

Sem referencia 1

U6 Isolador 4N32 opto Sem referencia 1

U4, U5 Foto aclopador duplo HCPL2630 HP Sem referencia 2

U7 Conversor CC/CC B06-CC-5-5-A 1

Q1, Q2, Q3 Transistor T MOS BS107 Sem referencia 3

R3, R4, R13, R14 Resistor 1 KΩ ½ W 1% Sem referencia 4

R9, R10 Resistor 1 KΩ ½ W 1% Sem referencia 2

R7, R8 Resistor 100 Ω ½ W 1% Sem referencia 2

R1, R2, R5, R6 Resistor 200 Ω ½ W 1% Sem referencia 4

R11, R12 Resistor 825 Ω ½ W 1% Sem referencia 2

C2, C3, C5, C6, C7 Capacitor tântalo 1µF 35V Sem referencia 5

C1, C4, C8 Capacitor cerâmico 100 nF 50/63V ± 20 % Sem referencia 3

Espaçador cruzado de amarração E38-EC-8-A 2

6–40 February 1997

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ESQUEMA A4 carta rs3i

February 1997 6–41

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6–42 February 1997

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APENDICES

7.

DIAGRAMAS ESQUEMÁTICOS

Apêndice 7.1 Placa mãe C31M − Diagrama do circuito 7−3

apêndice 7.2 Placa mãe AC31M − Fontes de energia 7−5

apêndice 7.3 Placa mãe AC31M − Formatação 7−7

apêndice 7.4 Placa mãe AC31M − Saída analógica No 3 7−9

apêndice 7.5 Placa mãe AC31M − Saída analógica dupla 7−11

apêndice 7.6 Placa mãe AC31M − Multiplexador e ADC 7−13

apêndice 7.7 Placa mãe AC31M − Entradas / Saídas 7−15

apêndice 7.8 Placa Micro III 7−17

apêndice 7.9 Placa reguladora de temperatura do conversor 7−19

apêndice 7.10 Placa alimentadora do gerador de ozônio 7−21

apêndice 7.11 Placa pré-amplificadora do PM 7−23

apêndice 7.12 Placa reguladora da temperatura do forno de permeação (opcional) 7−25

apêndice 7.13 Placa interface do teclado 7−27

apêndice 7.14 Placa do circuito aquecedor da câmara de permeação 7−29

apêndice 7.15 Placa da ligação serial RS3i 7–31

Groupe Environnement S.A.

7–10 February 1997

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February 1997 7–11