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FFOORRMMAAÇÇÃÃOO DDEE IINNTTEERRGGEERRAACCIIOONNAALLIIDDAADDEE
Manual do Módulo
Práticas Intergeracionais
Formadora:
Ana João Reis
Intergeracionalidade - Manual
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ÍNDICE TEMÁTICO
ENQUADRAMENTO DO TEMA ................................................................................. 3
OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS E ESPECÍFICOS .......................................................... 4
FORMATO DE AVALIAÇÃO .................................................................................... 4
CONCEITO DE INTERGERACIONALIDADE E PRÁTICAS INTERGERACIONAIS.................. 5
FACTORES QUE LEVARAM AO INTERESSE DAS PRÁTICAS INTERGERACIONAIS ........... 6
IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS INTERGERACIONAIS .................................................. 7
PRINCÍPIOS BÁSICOS DAS PRÁTICAS INTERGERACIONAIS ........................................ 8
ÂMBITOS DAS PRÁTICAS INTERGERACIONAIS ....................................................... 10
FACTORES DE SUCESSO PARA AS PRÁTICAS INTERGERACIONAIS ........................... 12
EXEMPLOS DE PRÁTICAS INTERGERACIONAIS ...................................................... 14
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ENQUADRAMENTO DO TEMA
A implementação de práticas integeracionais deveria ser um dos objectivos dos
trabalhadores sociais que lidam ou pretendam lidar com as gerações mais velhas e/ou
mais novas, uma vez que estas promovem a compreensão e respeito pelas gerações.
O que por sua vez conduz à ausência de marginalização destas, nomeadamente à
geração dos mais velhos, sendo esta a geração mais vulnerável a este fenómeno,
dadas as condições biopsicossociais em que se encontram.
A proximidade entre gerações permite criar sociedades mais inclusivas e ainda
preparadas para viver o processo de envelhecimento, uma vez que este ainda é vivido
com muita angústia.
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OBJECTIVOS PEDAGÓGICOS E ESPECÍFICOS
OObbjjeeccttiivvooss PPeeddaaggóóggiiccooss
1. Perceber a importância das práticas intergeracionais.
2. Conceber projectos intergeracionais.
3. Conhecer projectos intergeracionais.
OObbjjeeccttiivvooss EEssppeeccííffiiccooss, segundo os seguintes níveis de saber:
1.
1.1. Definir práticas intergeracionais.
1.2. Identificar as vantagens das práticas intergeracionais.
2.
2.1. Explicar os factores a considerar para planificar um projecto
intergeracional.
2.2. Criar um projecto intergeracional.
3.
3.1. Questionar se já fizeram ou têm conhecimento de projectos
intergeracionais.
3.2. Descrever projectos intergeracionais
FORMATO DE AVALIAÇÃO
A avaliação da aprendizagem do módulo será realizada através de um Teste de
Avaliação Sumativa (no fim do módulo) que valerá 100% da nota final, relativamente
aos três objectivos pedagógicos.
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CONCEITO DE INTERGERACIONALIDADE E PRÁTICAS INTERGERACIONAIS
Entende-se por intergeracionalidade as relações que se estabelecem entre pessoas
com diferentes contextos históricos vividos que determinam diferentes expectativas e
concepções de futuro. Logo, os elementos participantes nestas relações são
confrontados com sistemas de valores, avanços tecnológicos, interesses e
experiências divergentes, tornando a relação em si uma socialização recíproca. A
intergeracionalidade é muitas vezes percebida como um dos valores fundamentais na
educabilidade humana, uma vez que possibilita uma mudança positiva nas condições
de educabilidade das pessoas de todas as idades.
É neste sentido, que surge a necessidade de desenvolver práticas intergeracionais,
definidas internacionalmente com o seguinte conceito:
“As Práticas Intergeracionais procuram juntar pessoas com um propósito, através de
actividades que as beneficiem mutuamente e que promovem um melhor entendimento
e respeito entre gerações.”
As práticas intergeracionais apresentam-se então como um espaço para o
estabelecimento de trocas intergeracionais e de um espaço de discussão e reflexão
sobre conceitos, vivências e experiências de vida. Assim, pretende-se promover uma
maior capacidade de compreensão e respeito entre as gerações, permitindo o
desenvolvimento de sociedades inclusivas.
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FACTORES QUE LEVARAM AO INTERESSE DAS PRÁTICAS
INTERGERACIONAIS
As práticas intergeracionais têm suscitado cada vez mais interesse nas sociedades
contemporâneas, tal se deve às mudanças demográficas, económicas, tecnológicas
ou culturais, que têm conduzido à individualização e aumento da segregação dos mais
velhos na sociedade.
Um primeiro factor a realçar é o aumento constante e progressivo da proporção de
idosos na população, nas últimas décadas, que anteriormente era entendido como um
problema familiar, sendo actualmente um assunto de interesse político e social.
Também, antigamente valorizavam-se os idosos pois eram estes que transmitiam
oralmente o conhecimento e as experiências adquiridos ao longo da vida, logo eram
respeitados. No entanto, actualmente, devido aos avanços industriais, dos meios de
comunicação e dos recursos tecnológicos, os idosos deixaram de ser os sábios da
sociedade. Isto porque o saber agora não se encontra restrito à memória individual,
mas sim relatado em livros e nos computadores.
Assim, os idosos deixaram de assumir a sua função de guardiões do passado. Para
além disso, as suas dificuldades em acompanhar o progresso anteriormente referido,
levou a que fossem colocados para segundo plano nas relações sociais. Quando
perdem a possibilidade de produzir, são transformados em fardos para a sociedade e
consequentemente tornam-se um problema social. Desvaloriza-se então os indivíduos
que se encontram nesta fase da vida e criam-se preconceitos que conduzem a uma
identidade negativa, ou mesmo perda desta, e a uma auto-estima baixa por parte dos
idosos.
Por isso, surge a necessidade de preparar encontros entre as gerações, quer para
combater estes estereótipos e reiniciar um processo de reconhecimento social desta
faixa da população, quer para os jovens alterarem as suas concepções face ao
processo natural de envelhecimento. Para além disso, os jovens devem ser
preparados para a velhice, de modo a que futuramente consigam vivenciar com menos
sofrimento o processo de envelhecimento.
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IMPORTÂNCIA DAS PRÁTICAS INTERGERACIONAIS
As práticas de ensino e aprendizagem intergeracionais podem contribuir para um
equilíbrio das disparidades e permitir utrapassar a segregação social, promovendo
uma maior capacidade de compreensão e respeito entre as gerações. Até porque
estas práticas baseiam-se no princípio de que independentemente da idade e/ou grau
de dependência, todos são cidadãos de pleno direito. Desta forma, desenvolvem-se
sociedades inclusivas e coesas.
Tal se deve aos beneficios que estas trazem para as diferentes gerações envolvidas.
A participação dos idosos juntos a outras faixas etárias é fundamental, uma vez que
favorece a actualização e reciclagem dos seus conhecimentos. Ou seja, proporciona o
contacto com a cultura e os valores actuais. Para além disso, permite a valorização e
reconhecimento de si como ser integrado, o que conduz à busca de auto-estima e
sentimento de utilidade. Devolve-se assim aos idosos os sonhos, os objectivos e os
projectos de vida.
Também, estas práticas intergeracionais contribuem para o afastamento do medo da
velhice, por parte dos jovens. Isto porque através destas práticas percebem os
aspectos positivos da longevidade e têm conhecimento das características
biopsicossociais da velhice. Desta forma, os jovens são preparados para a sua própria
longevidade, pois é inegável que com os avanços médicos e tecnológicos as pessoas
tenderão a viver cada vez mais. Logo, preparar para o processo de envelhecimento,
através dos encontros intergeracionais, consiste em colaborar para que futuramente
os idosos sejam menos preconceituosos e que consigam vivenciar com menos
sofrimento este processo. Estas práticas trazem também aos jovens a oportunidade de
compreenderem as histórias e experiências que aconteceram no passado e
actualizarem os mais velhos dos acontecimentos do presente.
Em síntese, as práticas intergeracionais favorecem o desenvolvimento de relações
mutuamente benéficas e satisfatórias entre os participantes envolvidos nestas.
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PRINCÍPIOS BÁSICOS DAS PRÁTICAS INTERGERACIONAIS
Ire-se-á abordar os 8 princípios básicos que os profissionais devem ter em
consideração quando adoptam uma abordagem intergeracional.
1. Com benefícios mútuos e recíprocos
As práticas intergeracionais baseiam-se no princípio de que todas as gerações de
participantes obtêm benefícios. Trabalhando juntos, ambos os grupos asseguram que
competências tradicionais importantes, são mantidas para as futuras gerações.
2. Participadas
Para que os projectos tenham sucesso, os participantes devem estar completamente
envolvidos na construção do programa e experienciar um sentido de pertença e poder,
no seu planeamento e desenvolvimento. Deve-se basear nas aspirações das gerações
participantes.
3. Baseadas em Mais-valias
A prática intergeracional deve estar assente em mais valias. Ou seja, trabalha com as
gerações para ajudá-las a descobrir as suas forças e depois construir o sucesso
assente nos princípios de compreensão e respeito mútuo. Não deve assim ser
utilizada para identificar algum tipo de problema e tentar removê-lo, logo não deve ser
um modelo centrado em situações deficitárias.
4. Bem planeadas
As práticas intergeracionais não pretendem substituir as relações naturais, mas sim
tentar criar mudanças positivas, que coexistem com os processos que ocorrem
naturalmente. Devem ser portanto estruturadas, sendo o planeamento um factor
essencial para o sucesso da prática intergeracional.
5. Fundada em bases culturais
A diversidade e riqueza cultural que existe permite que as práticas possam actuar em
todos os cenários. Os princípios são os mesmos, mas as necessidades, contextos e
atitudes das pessoas são diferentes.
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6. Reforçam laços na comunidade e promovem uma cidadania activa
As práticas intergeracionais promovem a ligação das pessoas, ou seja, constrói laços
entre as pessoas. Tal conduz a uma coesão das comunidades. Para além disso,
permite comprometer os cidadãos com a democracia local e com os problemas
sociais.
7. Desafiam a Gerontofobia
Os jovens e idosos são vítimas de atitudes preconceituosas, relacionadas com a
idade. As práticas intergeracionais permitem que as gerações se encontrem umas com
as outras, para trabalharem e explorarem juntas a realidade de quem elas são
realmente. E, ainda, o que têm a ganhar por estarem mais envolvidas com as outras
gerações.
8. São Interdisciplinares
As práticas intergeracionais oferecem a oportunidade de os participantes envolvidos
terem acesso a saberes diferenciados, o que lhes permite pensar de forma mais
ampla.
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ÂMBITOS DAS PRÁTICAS INTERGERACIONAIS
Na Participação Social – área principal da maioria dos projectos
Igualdade e não-discriminação: tema explorado em todos os projectos, até
porque é um dos princípios básicos das PI. Mas há áreas ainda pouco
exploradas, tais como, referência a outros tipos de discriminação: género,
orientação sexual, deficiência, etnia e religião.
Cultura: remete para actividades artísticas, criativas, entre outras. Dever-se-ia
envolver diferentes grupos, tais como migrantes, portadores de doenças
mentais, entre outros.
Tecnologias: para além do computador e da internet, poder-se-ia abarcar
outros campos da “inclusão digital”, tais como: serviços governamentais em
linha.
Participação Cívica: por exemplo, através do voluntariado.
Saúde: as PI’s podem melhorar a sessão de bem-estar e saúde dos
participantes, porém esta é uma consequência secundária e não um objectivo
principal. Há PI’s que têm como objectivo geral: o desporto, nutrição e estilos
de vida.
Problemas Sociais: Há projectos que abordam estes problemas, como por
exemplo: abuso de idosos, delinquência juvenil, solidão, etc.
No local de trabalho – área pouco experimentada e teorizada
Empreendedorismo intergeracional e auto-emprego partilhado entre jovens e
idosos;
Partilha de conhecimentos no local de trabalho, o que proporciona o
desenvolvimento de novas competências e continuidade geracional às
profissões tradicionais;
Parcerias intergeracionais entre jovens e os donos de empresas familiares,
perto da reforma e sem sucessores biológicos;
As PI’s têm potencial para gerar emprego e novos serviços.
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Co-habitação e convívio intergeracional em espaços públicos
“Desguetizar” os espaços de aprendizagem e democratizar o acesso a espaços
educativos a diferentes públicos. Ex: Estudantes universitários nas Academias
Séniores.
Alargar a quantidade e diversidade dos espaços de aprendizagem formal e
informal, o que levará as pessoas a reconhecerem que é possível aprender
fora dos locais “oficiais”.
Criar espaços intergeracionais específicos.
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FACTORES DE SUCESSO PARA AS PRÁTICAS INTERGERACIONAIS
O relacionamento harmonioso e regular entre gerações, deveria ser um acto
espontâneo e simples. Contudo, tornou-se necessária a mediação de profissionais
para incentivar e organizar esse contacto. Dar início a um plano de actividades de
intercâmbio entre diferentes gerações, suscita muitas fantasias, medos e inseguranças
entre os profissionais.
Não existe uma receita perfeita e infalível para produzir uma prática intergeracional de
sucesso. No entanto, Iain Springate identificou 6 factores-chave para o sucesso. Ver
quadro na página seguinte.
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Factores - Chave
Descrição Informações Complementares
Sustentabilidade
Abordagem de longa duração;
Financiamento
- Liste todos os recursos que necessita e envie pedidos para instituições para que os possam providenciar gratuitamente. - Recorra a programas de financiamento suportados pelas autoridades nacionais e locais – empresas e fundações. - Crie as suas próprias fontes: venda de produtos dessa PI ou fornecendo serviços pagos.
Monitorização e avaliação
A avaliação é um factor vital para melhorar e desenvolver as PI’s. Uma das estratégias a utilizar é, no fim de cada actividade, dirigir três questões aos participantes:
1. O que correu bem? 2. O que não correu tão bem? 3. E como pode a PI ser melhorada?
A nível institucional, a PI deve ser avaliada no fim de cada fase.
Colaboradores
Competências e Formação A responsabilidade pelo planeamento, avaliação e experientação recai sobretudo nos profissionais. Logo cada profissional deve tentar, errar e tentar novamente, aprendendo em cada erro, como fazer as coisas com mais eficácia.
Empenho e entusiasmo
Tempo e Disponibilidade
Estabilidade
Participantes
Preparação
Para iniciar, comece com apenas 8-10 pessoas. Em algumas actividades, pode ser necessário um encontro para preparar separadamente as diferentes gerações, antes de as juntar.
Características Concentre-se nos interesses comuns e nas motivações dos participantes.
Garantia de benefícios mútuos Explique os benefícios destas práticas.
Actividades
Planeadas pelos participantes Os participantes devem decidir acerca dos seguintes pontos: tema, actividades, tarefas, entre outros detalhes. Ou seja, tudo que é inerente ao planeamento da PI.
Variadas e Diversas
Focadas no desenvolvimento de relações
Organização Planeamento Avaliar os pontos fortes, os pontos fracos,
as oportunidades e as ameaças (análise SWOT).
Calendarização
Transporte
Parceria
Envolvimento Estratégico - Liste as instituições da comunidade em questão e contacte-as, de modo a criarem sinergias e partilharem recursos. - Organize uma reunião com os participantes locais e convide um profissional com experiência em PI’s.
Relações Operacionais
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EXEMPLOS DE PRÁTICAS INTERGERACIONAIS
Os exemplos práticos apresentados envolvem diferentes cenários (ex: escolas,
comunidades, organizações), em diferentes campos de interacção e de aprendizagem
(como: o voluntariado, a promoção da saúde), em diferentes escalas (ex: comunitárias,
regional, nacional, europeia, internacional) e alcançando desafio (ex: inclusão social e
sustentabilidade).
Juventude com Impacto – Suíça
Ideia:
Uma vez por ano o comité para a população jovem e adulta
organiza o dia “Jovens com Impacto”. Durante este dia,
projectos realistas são desenvolvidos e, posteriormente,
levados a cabo.
Objectivos:
- Incluir a população jovem nos temas do desenvolvimento
da comunidade, dando-lhes voz;
- Contribuir para a imagem positiva dos jovens, face à
comunidade em que vivem.
Factores de sucesso:
A implementação do diálogo entre gerações é fundamental
para o sucesso, isto porque os jovens têm boas ideias para
o desenvolvimento da comunidade mas falta-lhes o
conhecimento, a competência e os contactos necessário
que as pessoas de outras gerações possuem.
Desenvolvem-se portanto projectos realistas e financiáveis.
Programa Aconchego - Portugal
Ideia:
Programa de co-habitação com a participação de duas
gerações:
1. Cidadãos séniores com mais de 60 anos a viverem
sozinhos que pretendem partilhar as suas casas,
na condição de proporcionar uma acomodação
apropriada e livre a um estudante;
2. Estudantes abaixo dos 30 anos, oficialmente
inscritos na universidade, que, em troca de
acomodação, oferecem companhia aos idosos e
comprometem-se a ficarem em casa à noite.
Objectivos: Promoção de relações de afecto dos membros das duas
gerações.
Factores de sucesso:
Para além das ajudas financeiras e de segurança física, o
programa permite combater a solidão nos idosos e
promover a solidariedade.
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GAP – Plantação em Grassmoor – Inglaterra
Ideia:
Jovens e idosos plantam de frutos e vegetais, em
conjunto, o que lhes permite desenvolver competências de
jardinagem. Após serem colhidos, levam para casa ou
para as cantinas da escola, como forma de encorajar uma
alimentação saudável.
Objectivos:
- Estimular a coesão e quebrar barreiras, promovendo as
relações intergeracionais fora da rede familiar;
- Prevenir e reduzir a obesidade em todas as gerações.
Factores de sucesso:
O relacionamente entre diversas gerações torna as
comunidades mais tolerantes. No caso específico deste
projecto contribui-se para o bem-estar e saúde dos
participantes.
Vídeo das Gerações – Alemanha
Ideia:
Há uma competição – “Video das Gerações” - em que
equipas intergeracionais realizam um filme em que se
apresente a diversidade de estilos de vida dos jovens e
idosos, apelando contra os tabus, estereótipos e
preconceitos. Posteriormente, elege-se os melhores
filmes, que são apresentados ao público no “festival de
Vídeo Nacional”.
Objectivos:
- Encorajar a capacidade de comunicação entre as
gerações;
- Promover as competências e autencidade como
jornalistas.
Factores de sucesso:
Permite a troca de perspectivas de produções artísticas e
de diferentes estilos de vida e o diálogo entre gerações.
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BIBLIOGRAFIA
Documentos da Internet
http://cutter.unicamp.br/document/?view=vtls000422546
http://www.ufmg.br/congrext/Direitos/Direitos31.pdf
http://www.ufmg.br/congrext/Educa/Educa164.pdf
http://www.matesproject.eu/language_maps/Portugese.pdf
http://www.educacion.udc.es/grupos/gipdae/congreso/Xcongreso/pdfs/t5/t5c133
http://www.viver.org/sobreoviver/diagnostico/6.html