metodologia do ensino superior: tecnologias … · ide ário da pedagogia tecnicista, de ... 3...

METODOLOGIA DO METODOLOGIA DO ENSINO SUPERIOR: ENSINO SUPERIOR: tecnologias como tecnologias como

apoio a aprendizagemapoio a aprendizagem

Prof. Ms. Rudimar Serpa de AbreuProf. Ms. Rudimar Serpa de Abreu

[email protected]@terra.com.br

SSóó que a propque a propóósito do sito do óóbvio, eu bvio, eu tenho dito e redito que uma das tenho dito e redito que uma das

coisas que descobri, sobretudo no coisas que descobri, sobretudo no meu exmeu exíílio longo, lio longo, éé que nem sempre que nem sempre o o óóbvio bvio éé tão tão óóbvio quanto a gente bvio quanto a gente

pensa que ele pensa que ele éé..

Paulo Freire (1982, p. 92)Paulo Freire (1982, p. 92)

A formaA formaçção não se constrão não se constróói por i por acumulaacumulaççãoão de de cursoscursos, ,

conhecimentosconhecimentos e e ttéécnicascnicas, , masmas simsim, , atravatravééss de um de um trabalhotrabalho de de

reflexividade reflexividade crcrííticatica sobresobre prprááticasticase de e de reconstrureconstruççãoão permanentepermanente dada

identidadeidentidade pessoalpessoal..

AntônioAntônio NNóóvoavoa (1995, p. 25)(1995, p. 25)

E existe a aE existe a açção depois da ão depois da capacitacapacitaçção? ão? -- A gente esquece. A gente esquece. Inclusive quando recebe o diploma Inclusive quando recebe o diploma

e dizem que a gente este dizem que a gente estáácapacitado. A verdadeira capacitado. A verdadeira

capacitacapacitaçção vai comeão vai começçar depois, ar depois, com a prcom a práática que a gente vai ter.tica que a gente vai ter.


E esta coerência vai crescendo na E esta coerência vai crescendo na medida sobretudo em que a gente medida sobretudo em que a gente descobre outra obviedade que descobre outra obviedade que éé a a

seguinte: não seguinte: não éé o discurso, a o discurso, a oralidade, o que ajuoralidade, o que ajuííza a prza a práática, tica, mas ao contrmas ao contráário, rio, éé a pra práática quem tica quem

ajuajuííza o discurso.za o discurso.


NesseNesse sentidosentido a a UniversidadeUniversidade podepodeser um ser um ambienteambiente favorecedorfavorecedor parapara o o

docentedocente refletirrefletir, , investigarinvestigar e e planejarplanejar suasua prprááticatica pedagpedagóógicagica

PROGRAMA PEDAGOGIA UNIVERSITPROGRAMA PEDAGOGIA UNIVERSITÁÁRIA DA RIA DA UNISCUNISC

A LDB (Art. 9A LDB (Art. 9ºº, Inc.VI) explicitou a , Inc.VI) explicitou a responsabilidade da União em responsabilidade da União em

"assegurar processo nacional de "assegurar processo nacional de avaliaavaliaçção da educaão da educaçção superior, ão superior, com cooperacom cooperaçção dos sistemas que ão dos sistemas que tiverem responsabilidade sobre tiverem responsabilidade sobre

este neste níível de ensino".vel de ensino".

Relembrando a LDB...Relembrando a LDB...

��AvaliaAvaliaçção das instituião das instituiçções (AVALIES)ões (AVALIES)

––autoauto--avaliaavaliaçção, conduzida pelas ão, conduzida pelas CPAsCPAs; ;

––avaliaavaliaçção externa, realizada por ão externa, realizada por comissões externas designadas pelo INEPcomissões externas designadas pelo INEP

��AvaliaAvaliaçção dos Cursos de Graduaão dos Cursos de Graduaçção (ACG) ão (ACG)

��Exame Nacional de AvaliaExame Nacional de Avaliaçção de ão de Desempenho dos Estudantes (ENADE)Desempenho dos Estudantes (ENADE)

Instrumentos de avaliaInstrumentos de avalia çção do SINAESão do SINAES

A A estreitaestreita relarelaççãoão entreentre avaliaavaliaççãoão e e formaformaçção ão requerrequer umauma ananááliselise dasdasbases bases conceituaisconceituais do do processoprocesso

avaliativoavaliativo dos dos cursoscursos de de graduagraduaççãoão..

--ConcepConcepççãoão e e princprincíípiospios dada avaliaavaliaççãoão de de cursocurso no no âmbitoâmbito do Sinaes;do Sinaes;

--ConcepConcepççãoão de de projetoprojeto PedagPedagóógicogico de de CursoCurso (PPC) (PPC) e e suasua articulaarticulaççãoão com com ProjetoProjeto PedagPedagóógicogico

InstitucionalInstitucional (PPI), o Plano de (PPI), o Plano de DesenvolvimentoDesenvolvimentoInstitucionalInstitucional (PDI) e o (PDI) e o CurrCurríículoculo..

PDI PDI ––

Carta de princCarta de princíípios da pios da InstituiInstituiçção que define ão que define objetivos, missão e objetivos, missão e diretrizes para o ensino, diretrizes para o ensino, pesquisa, extensão e pesquisa, extensão e administraadministraçção.ão.

PPC PPC ––

Instrumento da gestão Instrumento da gestão acadêmicaacadêmica--administrativaadministrativa quem tem quem tem por objetivo reorganizar por objetivo reorganizar o trabalho pedago trabalho pedagóógico gico atravatravéés de as de açções ões intencionais e intencionais e prospectivas.prospectivas.

PROGRAMA DA PROGRAMA DA DISCIPLINA DISCIPLINA ––

Documento bDocumento báásico para sico para organizaorganizaçção do Plano de ão do Plano de Ensino. ContEnsino. Contéém o m o objetivo geral da objetivo geral da disciplina, a ementa, a disciplina, a ementa, a relarelaçção dos conteão dos conteúúdos a dos a serem trabalhados e as serem trabalhados e as referências breferências báásicas.sicas.

PlanosPlanos de de EnsinoEnsino

O O queque éé??

-- ProcessoProcesso de de sistematizasistematizaççãoão dasdas aaççõesões docentesdocentes..

-- InstrumentoInstrumento de de trabalhotrabalho do professor e de do professor e de referênciareferência parapara osos alunosalunos..

-- RoteiroRoteiro de de processoprocesso ensinoensino--aprendizagem aprendizagem periodicamenteperiodicamente revisadorevisado..

FasesFases do do PlanosPlanos de de EnsinoEnsino

11ªª) ) ConhecimentoConhecimento dada realidaderealidade;;

22ªª) ) IdentificaIdentificaççãoão e e organizaorganizaççãoão dos dos objetivosobjetivos;;

33ªª) ) SeleSeleççãoão e e organizaorganizaççãoão dos dos conteconteúúdosdos;;

44ªª) ) SeleSeleççãoão e e organizaorganizaççãoão de de estratestratéégiasgias..

As tAs téécnicas de ensino cnicas de ensino –– embora embora tenham sido originalmente ligadas ao tenham sido originalmente ligadas ao ideideáário da pedagogia tecnicista, de rio da pedagogia tecnicista, de

acordo com um perfil acordo com um perfil predominantemente instrumental predominantemente instrumental ––assumem a dimensão de conjunto de assumem a dimensão de conjunto de dispositivos diddispositivos didááticotico--pedagpedagóógicos gicos

para mediar a construpara mediar a construçção do ão do conhecimento.conhecimento.

O sentido que lhe atribui o DicionO sentido que lhe atribui o Dicionáário rio Larouse Cultural Larouse Cultural éé o conjunto de o conjunto de

recursosrecursos e e meiosmeios materiaismateriais utilizadosutilizadosnana confecconfecççãoão de de umauma arte.arte.

ARTE = DOCÊNCIAARTE = DOCÊNCIA

TTÉÉCNICACNICA

“É“É precisopreciso substituirsubstituir a a pedagogiapedagogia dasdas certezascertezas e dos e dos saberessaberes prpréé--fixadosfixados por por umaumapedagogiapedagogia dada perguntapergunta””

Hugo Hugo AssmannAssmann

LOCALIZANDO CENLOCALIZANDO CENÁÁRIOSRIOS

A A nonoççãoão de professor de professor reflexivoreflexivobaseiabaseia--se se nana consciênciaconsciência dadacapacidadecapacidade de de pensamentopensamento e e reflexãoreflexão que que caracterizacaracteriza o ser o ser humanohumano como como criativocriativo e não como e não como meromero reprodutorreprodutor de de ididééiasias e e prprááticasticas que que lhelhe sãosão exterioresexteriores..

ÉÉ central, central, nestanesta conceituaconceituaççãoão, a , a nonoççãoãodo do profissionalprofissional como como umauma pessoapessoa que, que, nasnas situasituaççõesões profissionaisprofissionais, , tantastantasvezesvezes incertasincertas e e imprevistasimprevistas, , atuaatua de de forma forma inteligenteinteligente e e flexflexíívelvel, , situadasituada e e criativacriativa..

Na Na concepconcepççãoão schschööniananiana, , umaumaatuaatuaççãoão destedeste tipotipo éé produtoproduto de de umaumamisturamistura integradaintegrada de de ciênciaciência, , ttéécnicacnica e e arte e arte e evidenciaevidencia umauma sensibilidadesensibilidadequasequase artartíísticastica aosaos ííndicesndices, manifestos , manifestos ouou implimplíícitoscitos, , nana situasituaççãoão emempresenpresenççaa..

Se Se analisarmosanalisarmos o o processoprocesso de de ensinarensinare e aprenderaprender nana salasala de de aulaaula, , numanumaperspectivaperspectiva reflexivareflexiva, , podemospodemosencontrarencontrar nelenele as as componentescomponentes dadareflexãoreflexão parapara a a aaççãoão, , nana aaççãoão, , sobresobre aaaaççãoão,, tãotão importantesimportantes nana docênciadocência..

A A reflexãoreflexão nana aaççãoão acompanhaacompanha a a aaççãoão ememcursocurso e e pressupõepressupõe umauma conversaconversa com com elaela. . RefletimosRefletimos no no percursopercurso dada prpróópriapria aaççãoão, , semsema a interrompermosinterrompermos, , emboraembora com com brevesbrevesinstantesinstantes de de distanciamentodistanciamento e e reformulamosreformulamos o o que que estamosestamos fazendofazendo enquantoenquanto estamosestamosrealizandorealizando, , taltal como como fazemosfazemos nana interainteraççãoãoverbal verbal emem situasituaççãoão de de conversaconversaççãoão..

A A reflexãoreflexão parapara aaççãoão tratatrata dada organizaorganizaççãoão e e pesquisapesquisa queque o o educadoreducador realizarealiza paraparaconstruirconstruir seuseu planejamentoplanejamento de de salasala de de aulaaula..

AA reflexãoreflexão sobresobre a a aaççãoão pressupõepressupõe um um distanciamentodistanciamento dada aaççãoão. . ReconstruReconstruíímosmosmentalmentementalmente a a aaççãoão parapara tentartentar analisanalisáá--la la retrospectivamenteretrospectivamente..

ALGUMAS ESTRATALGUMAS ESTRAT ÉÉGIASGIASDE DESENVOLVIMENTODE DESENVOLVIMENTO

DA CAPACIDADE DE DA CAPACIDADE DE REFLEXÃOREFLEXÃO

OS DIOS DIÁÁRIOS DE BORDORIOS DE BORDO

PodePode --se se optaroptar por um por um didi ááriorio de de bordobordo , que , que se se limitalimita quasequase exlusivamenteexlusivamente aoao registroregistro de de informainforma ççãoão factual, por um factual, por um didi ááriorio que que implicaimplica , , pelopelo suasua essênciaessência , um , um modomodo maismaispessoalpessoal e e interpretativointerpretativo de de escreverescrever

Segundo Holly (1991), 3 Segundo Holly (1991), 3 momentosmomentos devemdevemestarestar presentespresentes emem um um didi ááriorio : o : o momentomomentoprecedenteprecedente àà ocorrênciaocorrência , o , o momentomomento dadaexperiênciaexperiência e o e o momentomomento depoisdepois dadasituasitua ççãoão..

11ºº

OS PORTFOS PORTFÓÓLIOS LIOS REFLEXIVOSREFLEXIVOS

No No âmbitoâmbito dada formaforma çção ão acadêmicaacadêmica temtem --se se definodefino PortfPortf óóliolio como um como um conjuntoconjunto coerentecoerentede de documentadocumenta ççãoão refletidamenterefletidamenteselecionadaselecionada , , signifitivamentesignifitivamente comentadacomentada e e sistematicamentesistematicamente organizadaorganizada e e contextualizadacontextualizada no tempo, no tempo, reveladorareveladora do do percursospercursos profissionalprofissional . .

22ºº

A METODOLOGIA A METODOLOGIA DIALDIALÉÉTICA EM TICA EM SALA DE AULASALA DE AULA

ApresentaApresentaççãoão do do pontoponto;;

-- ResoluResoluççãoão de um de um ouou maismais exercexercííciosciosmodelomodelo;;

-- PreposiPreposiççãoão de de umauma sséérierie de de exercexercííciosciosparapara osos alunosalunos resolveremresolverem..

EDUCAEDUCAÇÇÃO COMO TRANSMISSÃOÃO COMO TRANSMISSÃO

METODOLOGIA DIALMETODOLOGIA DIALÉÉTICATICA

-- SSííncresencrese ((visãovisão global global indefinidaindefinida, , confusaconfusa););

-- AnAnááliselise ((desdobramentodesdobramento dada realidaderealidadeemem seusseus elementoselementos););

-- SSííntesentese ((integraintegraççãoão de de todostodos ososconhecimentosconhecimentos, , resultandoresultando emem novas novas formasformas de de aaççãoão).).

EDUCAEDUCAÇÇÃO COMO CONSTRUÃO COMO CONSTRUÇÇÃOÃO

MOBILIZAMOBILIZAMOBILIZAMOBILIZAMOBILIZAMOBILIZAMOBILIZAMOBILIZAÇÇÇÇÇÇÇÇÃO ÃO ÃO ÃO ÃO ÃO ÃO ÃO

PARA O PARA O PARA O PARA O PARA O PARA O PARA O PARA O

CONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTO

PRIMEIRO MOMENTOPRIMEIRO MOMENTO

CONSTRUCONSTRUCONSTRUCONSTRUCONSTRUCONSTRUCONSTRUCONSTRUÇÇÇÇÇÇÇÇÃO ÃO ÃO ÃO ÃO ÃO ÃO ÃO DO DO DO DO DO DO DO DO

CONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTO

SEGUNDO MOMENTOSEGUNDO MOMENTO

SSSSSSSSÍÍÍÍÍÍÍÍNTESE DO NTESE DO NTESE DO NTESE DO NTESE DO NTESE DO NTESE DO NTESE DO CONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTOCONHECIMENTO

TERCEIRO MOMENTOTERCEIRO MOMENTO

ALGUMAS ESTRATALGUMAS ESTRAT ÉÉGIAS GIAS E TE TÉÉCNICAS PARA O CNICAS PARA O

ENSINOENSINO

TRABALHOTRABALHO DE GRUPODE GRUPO

•• Quais são os objetivos que podemos Quais são os objetivos que podemos desenvolver?desenvolver?

* A capacidade de estudar um problema em * A capacidade de estudar um problema em equipe;equipe;* A capacidade de discutir e debater, * A capacidade de discutir e debater, superando a simples justaposisuperando a simples justaposiçção de idão de idééias;ias;* Aprofundar a discussão de um tema * Aprofundar a discussão de um tema chegando a conclusões;chegando a conclusões;* Aumentar o conhecimento mediante a * Aumentar o conhecimento mediante a diversidade de interpretadiversidade de interpretaçções sobre o ões sobre o mesmo assunto;mesmo assunto;

•• Quais são os objetivos que podemos Quais são os objetivos que podemos desenvolver?desenvolver?

* Ter oportunidade de desenvolver sua * Ter oportunidade de desenvolver sua participaparticipaçção em grupos, sua verbalizaão em grupos, sua verbalizaçção, ão, seu relacionamento em equipe e sua seu relacionamento em equipe e sua capacidade de observacapacidade de observaçção e crão e críítica do tica do desempenho grupal;desempenho grupal;* Confiar na possibilidade de aprender * Confiar na possibilidade de aprender tambtambéém com os colegas (alm com os colegas (aléém do m do professor) e valorizar os professor) e valorizar os feedbacksfeedbacks que eles que eles podem lhe oferecer para a aprendizagem.podem lhe oferecer para a aprendizagem.

TRABALHOTRABALHO DE GRUPODE GRUPO

•• Regras bRegras báásicas para o bom funcionamento sicas para o bom funcionamento de um grupo:de um grupo:

* Que todos os participantes tenham clareza * Que todos os participantes tenham clareza sobre qual sobre qual éé o objetivo daquela atividade em o objetivo daquela atividade em grupo; onde se pretende chegar;grupo; onde se pretende chegar;* Que se distribuam fun* Que se distribuam funçções entre os ões entre os participantes: um coordenador, um relator, um participantes: um coordenador, um relator, um cronometristacronometrista;;* Que cada participante do grupo se disponha a * Que cada participante do grupo se disponha a ouvir seu companheiro;ouvir seu companheiro;

TRABALHO DE GRUPOTRABALHO DE GRUPO

•• Exemplos de dinâmicas de grupos:Exemplos de dinâmicas de grupos:

* Pequenos grupos com uma s* Pequenos grupos com uma sóó tarefa;tarefa;* Pequenos grupos com tarefas diversas;* Pequenos grupos com tarefas diversas;* Painel integrado ou grupos com * Painel integrado ou grupos com integraintegraçção horizontal e vertical;ão horizontal e vertical;* Grupo de verbaliza* Grupo de verbalizaçção e grupo de ão e grupo de observaobservaçção (GVGO);ão (GVGO);* Grupos de oposi* Grupos de oposiçção;ão;* Pequenos grupos para formular questões;* Pequenos grupos para formular questões;* Semin* Semináários.rios.

TRABALHO DE GRUPOTRABALHO DE GRUPO

•• O QUE O QUE ÉÉ??ExploraExploraçção pelo aluno ão pelo aluno da idda idééia do autor a ia do autor a partir de estudo crpartir de estudo críítico.tico.

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?AquisiAquisiçção de ão de conhecimentos, conhecimentos, habilidades espechabilidades especííficas ficas ou atitudes a serem ou atitudes a serem preservados ou preservados ou incorporados pelo aluno.incorporados pelo aluno.

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?Leitura AnalLeitura Analíítica* = antica* = anáálises lises Textual, TemTextual, Temáática e tica e Interpretativa, Interpretativa, ProblematizaProblematizaççãoão e Se Sííntese.ntese.

•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?ProduProduçções escritas e ões escritas e comentcomentáários do aluno, rios do aluno, observando a compreensão, observando a compreensão, ananáálise, slise, sííntese, julgamento, ntese, julgamento, interferência e interpretainterferência e interpretaçção.ão.

ESTUDO DE TEXTOESTUDO DE TEXTO

REELABORAREELABORAÇÇÃO DA MENSAGEMÃO DA MENSAGEM

Com base na reflexão pessoal.Com base na reflexão pessoal.SSííntesentese

INTERPRETAINTERPRETAÇÇÃO DA MENSAGEMÃO DA MENSAGEM

Corrente filosCorrente filosóóficas e influências, Pressupostos, ficas e influências, Pressupostos, AssociaAssociaçção de idão de idééias; crias; críítica.tica.

ProblemaProblema--tizatizaççãoão

LEVANTAMENTO E DISCUSSÃO DE PROBLEMAS LEVANTAMENTO E DISCUSSÃO DE PROBLEMAS relacionadas com a mensagem do autor.relacionadas com a mensagem do autor.

AnAnáálise lise InterpretativaInterpretativa

COMPREENSÃO DA MENSAGEM COMPREENSÃO DA MENSAGEM

Tema, Problema, Tese, RaciocTema, Problema, Tese, Raciocíínio e Idnio e Idééias ias secundsecundáárias.rias.

AnAnáálise lise TemTemááticatica

PREPARAPREPARAÇÇÃO DO TEXTOÃO DO TEXTO

Visão do conjunto, Busca de esclarecimentos, Visão do conjunto, Busca de esclarecimentos, VocabulVocabuláário, Doutrinas, Fatos, Autores, rio, Doutrinas, Fatos, Autores,

EsquematizaEsquematizaçção.ão.

AnAnáálise lise TextualTextual

•• O QUE O QUE ÉÉ??

TTéécnica de discussão onde um grupo de cnica de discussão onde um grupo de estudantes sob orientaestudantes sob orientaçção de um instrutor ão de um instrutor investiga problemas e relata resultados para investiga problemas e relata resultados para discussão e crdiscussão e críítica.tica.

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?

Promover situaPromover situaçções para soluões para soluçção de ão de problemas colocados em discussões problemas colocados em discussões induzindo o grupo induzindo o grupo àà participaparticipaçção efetiva.ão efetiva.

SEMINSEMINÁÁRIORIO

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?–– PreparaPreparaççãoão: o professor apresenta o tema e : o professor apresenta o tema e justifica sua importância, apontando desafios e justifica sua importância, apontando desafios e caminhos para os alunos. Calendcaminhos para os alunos. Calendáário de rio de apresentaapresentaçções. Orientaões. Orientaçção aos alunos. Organizar ão aos alunos. Organizar o espao espaçço fo fíísico.sico.

–– DesenvolvimentoDesenvolvimento: discussão informal do tema : discussão informal do tema apresentado em pequenos grupos. Dos apresentado em pequenos grupos. Dos apontamentos realizados a partir dos problemas apontamentos realizados a partir dos problemas e das solue das soluçções encontradas formulaões encontradas formula--se se conclusões que são levadas ao grande grupo.conclusões que são levadas ao grande grupo.

–– RelatRelatóóriorio: resumo escrito com as id: resumo escrito com as idééias e ias e conclusões, com base na preparaconclusões, com base na preparaçção e discussões ão e discussões realizadas.realizadas.


•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?

NOTA FINAL (mNOTA FINAL (méédia na escala acima)dia na escala acima)

RelaRelaçção teoriaão teoria--prpráática, crtica, críítica.tica.

Dinâmicas e/ou recursos audiovisuais.Dinâmicas e/ou recursos audiovisuais.

ParticipaParticipaçção do grupo.ão do grupo.

DomDomíínio do conhecimento.nio do conhecimento.

Clareza e coerência.Clareza e coerência.

CRITCRITÉÉRIOS/PONTUARIOS/PONTUAÇÇÃOÃO


•• O QUE O QUE ÉÉ ??

Diagrama que indica a relaDiagrama que indica a relaçção ão hierhieráárquica entre os conceitos.rquica entre os conceitos.

•• PARAPARA QUEQUE SERVE?SERVE?

Instrumento para compartilhar, trocar e Instrumento para compartilhar, trocar e negociar estratnegociar estratéégias de aprendizagem e gias de aprendizagem e de avaliade avaliaçção. Investigar mudanão. Investigar mudançças na as na estrutura cognitiva do aluno. Modificar a estrutura cognitiva do aluno. Modificar a abordagem dos conteabordagem dos conteúúdos pelo dos pelo professor.professor.

MAPA CONCEITUAL NO ENSINOMAPA CONCEITUAL NO ENSINO

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?-- identificar conceitosidentificar conceitos--chave;chave;-- selecionar conceitos por ordem de selecionar conceitos por ordem de importância;importância;

-- incluir, se for o caso, conceitos e idincluir, se for o caso, conceitos e idééias mais ias mais especespecííficos;ficos;

-- relacionar conceitos por meio de linhas e relacionar conceitos por meio de linhas e identificidentificáá--los por palavras;los por palavras;

-- conceitos e palavras devem ter significado ou conceitos e palavras devem ter significado ou expressar uma preposiexpressar uma preposiçção;ão;

-- estabelecer relaestabelecer relaçções horizontais e cruzadas.ões horizontais e cruzadas.


•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?Lembrar que não hLembrar que não háá forma forma úúnica de tranica de traççar o ar o mapa conceitual, pois tratamapa conceitual, pois trata--se de uma se de uma representarepresentaçção dinâmica da compreensão ão dinâmica da compreensão pessoal no momento da sua organizapessoal no momento da sua organizaçção. ão. Permitir que o aluno compartilhe seu mapa Permitir que o aluno compartilhe seu mapa conceitual com os colegas e relembre quantas conceitual com os colegas e relembre quantas vezes for necessvezes for necessáário.rio.Questionar a localizaQuestionar a localizaçção de certos conceitos ão de certos conceitos para que o aluno verbalize seu entendimento.para que o aluno verbalize seu entendimento.



Os critOs critéérios deverão ser explicitados ao rios deverão ser explicitados ao grupo antes de qualquer corregrupo antes de qualquer correçção no ão no mapa conceitual. mapa conceitual. Exemplo de critExemplo de critéérios: conceitos claros, rios: conceitos claros, relarelaçções justificadas, riqueza de idões justificadas, riqueza de idééias, ias, criatividade na organizacriatividade na organizaçção, lão, lóógica na gica na organizaorganizaçção, representatividade do ão, representatividade do conteconteúúdo trabalhado.do trabalhado.


MAPA CONCEITUAL exemplo:MAPA CONCEITUAL exemplo:

MOLMOLÉÉCULASCULAS

ÁÁgua gua MovimentoMovimento

Coisas VivasCoisas VivasEstadosEstados

GasosoGasoso

SSóólidolido

Calor Calor

AniAnimais

PlantasPlantas

LLííququido

TemTem PodemPodemserser

aumentaaumentaporpor determinadeterminaencontrada emencontrada em


AnAnáálise minuciosa e objetiva de uma lise minuciosa e objetiva de uma situasituaçção real investigada. O caso permite ão real investigada. O caso permite ampla anampla anáálise e intercâmbio de idlise e intercâmbio de idééias, ias, reflexão crreflexão críítica e relatica e relaçções teões teóóricas, ricas, discernimento de conceitos, princdiscernimento de conceitos, princíípios pios ééticos e prticos e prááticas relevantes, alticas relevantes, aléém da m da participaparticipaçção de todos para efetuar ão de todos para efetuar operaoperaçções mentais requisitadas.ões mentais requisitadas.

ESTUDO DE CASOESTUDO DE CASO


Enriquecer e dinamizar o processo Enriquecer e dinamizar o processo educacional, desenvolver habilidades educacional, desenvolver habilidades cognitivas, de planejamento e, cognitivas, de planejamento e, sobretudo, habilidades relacionadas sobretudo, habilidades relacionadas ààtomada de decisões. O mtomada de decisões. O méétodo do caso todo do caso liga o processo de ensinar e aprender liga o processo de ensinar e aprender ààs s realidades do mundo exterior, realidades do mundo exterior, encorajando uma cultura adaptativa.encorajando uma cultura adaptativa.


•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?-- o professor esclarece os objetivos;o professor esclarece os objetivos;-- exposiexposiçção do caso, distribuião do caso, distribuiçção ou leitura do ão ou leitura do problema;problema;

-- o grupo analisa o caso, pontos de vista e o grupo analisa o caso, pontos de vista e enfoques para o problema;enfoques para o problema;

-- terminadas as discussões o professor relata os terminadas as discussões o professor relata os problemas e as soluproblemas e as soluçções apresentadas;ões apresentadas;

-- o grupo avalia as soluo grupo avalia as soluçções.ões.



ApresentaApresentaçção de idão de idééias ou alternativas ias ou alternativas de solude soluçção de problemas, propiciando a ão de problemas, propiciando a imaginaimaginaçção criadora, sem a restrião criadora, sem a restriçção dos ão dos esquemas lesquemas lóógicos de pensamento. gicos de pensamento. Somente apSomente apóós a colocas a colocaçção de todas as ão de todas as ididééias, procedeias, procede--se se àà ananáálise crlise críítica.tica.

EXPLOSÃO DE IDEXPLOSÃO DE IDÉÉIASIAS


Permite ao aluno estabelecer Permite ao aluno estabelecer associaassociaçções, produzir, sintetizar, ões, produzir, sintetizar, selecionar, combinar e desenvolver selecionar, combinar e desenvolver ididééias, favorecendo a iniciativa, ias, favorecendo a iniciativa, incentivando o pensamento criador, incentivando o pensamento criador, desenvolvendo a expressão oral e desenvolvendo a expressão oral e estabelecendo conclusões.estabelecendo conclusões.


•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?

O professor apresenta o O professor apresenta o ““estestíímulomulo”” e e solicita aos alunos que digam o que solicita aos alunos que digam o que pensam sobre ele.pensam sobre ele.Estabelecer um conceito ou princEstabelecer um conceito ou princíípios; pios; aprofundar as idaprofundar as idééias; registrias; registráá--las no las no quadro; analisquadro; analisáá--las; proceder las; proceder ààavaliaavaliaçção da tão da téécnica pelo grupo.cnica pelo grupo.



Pela observaPela observaçção e anão e anáálise da lise da participaparticipaçção, conteão, conteúúdo das afirmado das afirmaçções, ões, crcrííticas e conclusões apticas e conclusões apóós a explosão de s a explosão de ididééias.ias.AutoAuto--avaliaavaliaçção dos alunos, mediante ão dos alunos, mediante critcritéérios previamente apresentados.rios previamente apresentados.



Estudo de um assunto, tema ou biografia Estudo de um assunto, tema ou biografia a partir da simulaa partir da simulaçção de um Jão de um Júúri onde ri onde são apresentados argumentos de defesa são apresentados argumentos de defesa e de acusae de acusaçção.ão.

JURI SIMULADOJURI SIMULADO


PrestaPresta--se se àà ananáálise e avalialise e avaliaçção de um ão de um fato com objetividade e realismo, fato com objetividade e realismo, ààcrcríítica construtiva de uma situatica construtiva de uma situaçção.ão.



-- indicar entre os alunos o juiz e o escrivão;indicar entre os alunos o juiz e o escrivão;

-- definir a promotoria, defesa, conselho de definir a promotoria, defesa, conselho de sentensentençça e plena e plenáário;rio;

-- estipular prazo para promotoria e defesa estipular prazo para promotoria e defesa preparar seus trabalhos;preparar seus trabalhos;

-- tempo igual para apresentatempo igual para apresentaçção dos ão dos argumentos da promotoria e defesa;argumentos da promotoria e defesa;



-- ao juiz compete manter a ordem e ao juiz compete manter a ordem e formular os quesitos ao conselho de formular os quesitos ao conselho de sentensentençça;a;

-- ao escrivão o relatao escrivão o relatóório dos trabalhos;rio dos trabalhos;-- o conselho de senteno conselho de sentençça, apa, apóós ouvir os s ouvir os argumentos, aponta uma decisão;argumentos, aponta uma decisão;

-- o pleno plenáário observa os desempenhos.rio observa os desempenhos.



Considerar a apresentaConsiderar a apresentaçção concisa, ão concisa, clara e lclara e lóógica das idgica das idééias, a profundidade ias, a profundidade dos conhecimentos e a argumentados conhecimentos e a argumentaçção ão fundamentada.fundamentada.


•• O QUO QUÉÉ ÉÉ??

Reunião de palestras e preleReunião de palestras e preleçções breves ões breves apresentadas por vapresentadas por váários indivrios indivííduos sobre duos sobre um assunto ou diversos aspectos dele.um assunto ou diversos aspectos dele.


Desenvolver habilidades sociais e Desenvolver habilidades sociais e cognitivas; investigar um problema; cognitivas; investigar um problema; favorecer a integrafavorecer a integraçção da aprendizagem; ão da aprendizagem; ampliar um conteampliar um conteúúdo.do.

SIMPSIMPÓÓSIOSIO


-- o pequeno grupo esquematiza a apresentao pequeno grupo esquematiza a apresentaçção ão com antecedência organizando os contecom antecedência organizando os conteúúdos dos em unidades significativas.em unidades significativas.

-- o grande grupo assiste o pequeno grupo.o grande grupo assiste o pequeno grupo.

-- o coordenador resume as ido coordenador resume as idééias apresentadas.ias apresentadas.

-- o grande grupo encaminha perguntas o grande grupo encaminha perguntas àà mesa mesa ao final das apresentaao final das apresentaçções.ões.

SIMPSIMPÓÓSIOSIO


-- pertinência das questões apresentadas;pertinência das questões apresentadas;-- logicidadelogicidade dos argumentos;dos argumentos;-- estabelecimento de relaestabelecimento de relaçções entre os ões entre os diversos pontos de vista;diversos pontos de vista;

-- assimilaassimilaçção de conhecimentos relativos ão de conhecimentos relativos ao tema.ao tema.

SIMPSIMPÓÓSIOSIO

•• O QUE O QUE ÉÉ??Discussão informal entre interessados ou Discussão informal entre interessados ou afetados pela matafetados pela matééria em anria em anáálise.lise.

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?-- discutir assunto controverso;discutir assunto controverso;-- compartilhar mcompartilhar méétodos de discussão;todos de discussão;-- discutir perante um auditdiscutir perante um auditóório;rio;-- estimular a elaboraestimular a elaboraçção intelectual dos ão intelectual dos ouvintes;ouvintes;

-- buscar solubuscar soluçção para um dado problema pelo ão para um dado problema pelo esforesforçço comum de um grupo seleto.o comum de um grupo seleto.

PAINELPAINEL


-- alguns se colocam frente ao grupo para tratar alguns se colocam frente ao grupo para tratar de determinado assunto;de determinado assunto;

-- determinar o tempo de fala de cada pessoa;determinar o tempo de fala de cada pessoa;-- o moderador anuncia o tema e o tempo de o moderador anuncia o tema e o tempo de cada participante. Ao final apresenta o resumo cada participante. Ao final apresenta o resumo da discussão e abre da discussão e abre ààs perguntas.s perguntas.


-- atenatençção e concentraão e concentraçção, poder de são, poder de sííntese e ntese e apresentaapresentaçção de argumentos consistente.ão de argumentos consistente.

PAINELPAINEL


PrelePreleçção verbal com o objetivo de ão verbal com o objetivo de transmitir conhecimentos.transmitir conhecimentos.


AquisiAquisiçção de conhecimentos e sua ão de conhecimentos e sua ananáálise crlise críítica para produtica para produçção de novos ão de novos conhecimentos.conhecimentos.

AULA EXPOSITIVA DIALAULA EXPOSITIVA DIALÓÓGICAGICA

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?-- apresentaapresentaçção dos objetivos relacionando com ão dos objetivos relacionando com a disciplina e com o curso;a disciplina e com o curso;

-- exposiexposiçção do tema;ão do tema;-- questionamentos, crquestionamentos, crííticas, soluticas, soluçções.ões.

•• COMO AVALIAR?COMO AVALIAR?-- participaparticipaçção; compreensão e anão; compreensão e anáálise dos lise dos conceitos; apresentaconceitos; apresentaçção de soluão de soluçções e ões e problemas; problemas; logicidadelogicidade na exposina exposiçção dos pontos ão dos pontos de vista.de vista.

AULA EXPOSITIVA DIALAULA EXPOSITIVA DIALÓÓGICAGICA


Reunião de um pequeno grupo de Reunião de um pequeno grupo de pessoas (em torno de 15) com interesses pessoas (em torno de 15) com interesses comuns, a fim de estudar e trabalhar comuns, a fim de estudar e trabalhar para o conhecimento ou para o conhecimento ou aprofundamento de um tema, sob aprofundamento de um tema, sob orientaorientaçção de um especialista.ão de um especialista.

OFICINAOFICINA

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?AperfeiAperfeiççoamento mediante aplicaoamento mediante aplicaçção de ão de conhecimentos teconhecimentos teóóricos prricos préévios.vios.

•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?ÉÉ posspossíível se dar de variadas formas: estudos vel se dar de variadas formas: estudos individuais, consulta bibliogrindividuais, consulta bibliográáfica, palestras, fica, palestras, discussões, resoludiscussões, resoluçção de problemas, atividades ão de problemas, atividades prprááticas, redaticas, redaçção de trabalhos, saão de trabalhos, saíídas a das a campo, alcampo, aléém de diversas tm de diversas téécnicas de grupo.cnicas de grupo.

OFICINAOFICINA


ParticipaParticipaçção do aluno nas atividades e a ão do aluno nas atividades e a demonstrademonstraçção das habilidades visadas, ão das habilidades visadas, pois, dependendo da natureza do tema pois, dependendo da natureza do tema proposto, essas habilidades variam proposto, essas habilidades variam consideravelmente.consideravelmente.

OFICINAOFICINA


Para Veiga, Para Veiga, ““......éé uma tuma téécnica de ensino cnica de ensino em que os alunos executam em aula, ou em que os alunos executam em aula, ou fora dela, um trabalho determinado pelo fora dela, um trabalho determinado pelo professor, que os orienta e os professor, que os orienta e os acompanha, valendoacompanha, valendo--se de um capse de um capíítulo tulo do livro, um artigo, um texto diddo livro, um artigo, um texto didáático ou tico ou livro.livro.””

ESTUDO DIRIGIDOESTUDO DIRIGIDO

•• PARA QUE SERVE?PARA QUE SERVE?-- provocar os alunos criticamente sobre a o que provocar os alunos criticamente sobre a o que a realidade indica;a realidade indica;

-- aprofundar o conteaprofundar o conteúúdo do texto diddo do texto didáático;tico;-- buscar conexão entre texto didbuscar conexão entre texto didáático e seu tico e seu contexto, propiciar a leitura polissêmica;contexto, propiciar a leitura polissêmica;

-- desenvolver no aluno a reflexão, a desenvolver no aluno a reflexão, a criticidadecriticidade e e a criatividade;a criatividade;

-- capacitar capacitar àà leitura de textos ou livros didleitura de textos ou livros didááticos ticos necessnecessáários a rios a instrumentalizainstrumentalizaççãoão..


•• COMO DESENVOLVER?COMO DESENVOLVER?-- as necessidades e caracteras necessidades e caracteríísticas dos alunos;sticas dos alunos;-- flexibilidade metodolflexibilidade metodolóógica;gica;-- orientaorientaçção mediante guia ou roteiro para que ão mediante guia ou roteiro para que aluno possa realizar um trabalho autônomo;aluno possa realizar um trabalho autônomo;

-- Atividades individuais e em grupo como: Atividades individuais e em grupo como: leituras individuais, resoluleituras individuais, resoluçção de problemas e ão de problemas e debates para a reflexão e posicionamento debates para a reflexão e posicionamento crcríítico dos alunos frente tico dos alunos frente àà realidade vivida.realidade vivida.



Sempre que possSempre que possíível com a colaboravel com a colaboraçção ão do aluno. O professor observardo aluno. O professor observaráá a a necessidade de reformular e/ou necessidade de reformular e/ou aprofundar o estudo.aprofundar o estudo.ObservaObservaçção da participaão da participaçção, ão, logicidadelogicidade, , pertinência, clareza e coerência das pertinência, clareza e coerência das ididééias apresentadas nas discussões.ias apresentadas nas discussões.


• ALMEIDA & PLACCO. O coordenador pedagógico e o espaço da mudança. São Paulo: Loyola, 2001.

• ALARCÃO, Isabel. Escola reflexiva e nova racionalidade. Porto Alegre: Artmed, 2001.

• FREIRE, Paulo. Educação: o sonho possível. In: BRANDÂO. Carlos R. (org) O educador: vida e morte. Rio de Janeiro : Edições Graal, 1985

• MASSETTO, Marcos Tarciso. Competência pedagógica do professor universitário. São Paulo : Summus, 2003.

• MORIN, Edgar. Introdução ao Pensamento Complexo. 2ª edição, Lisboa: Instituto Piaget, 1990.

• NÓVOA, António (Coord.). Os professores e a sua formação. 3. ed. Lisboa: Publicaçõe Dom Quixote, 1997.

• VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org.). Técnicas de ensino: por que não? Campinas, São Paulo : Papirus, 1991.

• Universidade do Vale do Itajaí. Pró-Reitoria de Ensino. Formação continuada para docentes do ensino superior: apontamentos para novas alternativas pedagógicas. Itajaí : UNIVALI, 2002.

OBRAS CONSULTADASOBRAS CONSULTADAS

metodologia do ensino superior: tecnologias … · ide ário da pedagogia tecnicista, de ... 3...

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