minc cultura em numeros
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CULTURA EM NÚMEROS
2ª edição
Presidente da RepúblicaLUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Ministro da CulturaJUCA FERREIRA
Secretário ExecutivoALFREDO MANEVY DE PEREIRA MENDES
Secretário de Políticas CulturaisJOSÉ LUIZ HERENCIA
Diretor de Estudos e Monitoramento de Políticas Culturais AFONSO LUZ
Coordenadora Geral de Economia da Cultura e Estudos Culturais JULIANA NOLASCO
Fundação Nacional de Artes – Funarte
PresidenteSÉRGIO MAMBERTI
Diretora ExecutivaMYRIAM LEWIN
Diretor do Centro de Programas IntegradosTADEU DI PIETRO
Gerente de EdiçõesMARISTELA RANGEL
CULTURA EM NÚMEROS
2ª edição
CULTURA EM NÚMEROS 2ª edição
© 2010 MINISTÉRIO DA CULTURA
Todos os direitos reservadosMinistério da Cultura
Esplanada dos Ministérios, bloco B, 2º andar CEP: 70068-900 – Brasília – DF
Fax: (61) 3223-3616Tel: 2024-2229 / 2024-2225 / 2024-2227 / 2024-2238
Produção editorial e projeto gráfico (1ª edição)JOSÉ CARLOS MARTINS
Assistentes editoriaisSIMONE MUNIZ
SUELEN TEIXEIRA
Revisão de textosANALUIZA MAGALHÃES
ANDREA SILVALAURO MESQUITAISMÁLIA AFONSO
SIMONE MUNIZ
Capa FERNANDA LEMOSPAULA NOGUEIRA
Arte final digitalCARLOS ALBERTO RIOS
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Cultura em números: anuário de estatísticas culturais - 2ª ediçãoBrasília: MinC, 2010.252 p. : il. color.; 23x23cm
1. Anuários de cultura. 2. Cultura brasileira. 3. Brasil –Política cultural.
ISBN 1984-543X
CDD 306.981
Sumário
Oferta da CulturaDemanda por equipamentos culturais no Brasil | 38
CINEMA
Número de salas de cinemapor região no Brasil | 39
Número de salas de cinemapor estado na Região Sudeste | 39
Número de salas de cinemapor estado na Região Sul | 39
Número de salas de cinemapor estado na Região Nordeste | 39
Número de salas de cinemapor estado na Região Norte | 40
Número de salas de cinemapor estado na Região Centro-Oeste | 40
Número de salas de cinema nos estados | 40
Índice de Concentração na CapitalTotal de equipamento na capital /Total de equipamento no estado | 41
Índice de Habitantes por CinemaNúmero de habitantes /Número de salas de cinema / 100.000 | 41
Porcentual de municípios querealizaram festivais ou mostrasde cinemas por Unidade Federativa | 42
Porcentual de municípiosque realizaram concursos decinema por Unidade Federativa | 42
Porcentual de municípioscom grupos artísticoscineclube por Unidade Federativa | 43
Porcentual de municípioscom escolas, oficinas ou cursosde cinema por Unidade Federativa | 43
Porcentual de municípioscom cinemas por Unidade Federativa | 44
Distribuição porcentual da totalidadede municípios com cinemas no Brasil | 44
Evolução porcentual dos municípioscom a presença de cinemas | 44
Evolução dos cinemas nas regiões | 45
Cursos de graduação – Cinema | 45
Oferta da Cultura
CINEMA
Cultura e números em uma nova relação | 24 JuCa FerreIra, MINIStro Da Cultura
uma nova fase no planejamento de políticas culturais | 26 JoSé luIz HereNCIa, SeCretárIo De PolítICaS CulturaIS
Dados e informações na política cultural | 27 aFoNSo luz, DIretor De PolítICaS CulturaIS
avanços, limites e desafios dos indicadores culturais | 30
Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais na Política Cultural | 32
Guia do leitor | 34
VÍDEO
Porcentual de municípios que
realizaram festivais ou mostras
de vídeo por Unidade Federativa | 46
Porcentual de municípios
com escolas, oficinas ou concursos
de vídeo por Unidade Federativa | 47
Porcentual de municípios que realizaram
concursos de vídeos por Unidade Federativa | 47
Distribuição porcentual da totalidade de
municípios com videolocadoras no Brasil | 48
Evolução porcentual dos municípios
com a existência de videolocadoras | 48
Porcentual de municípios com
videolocadoras por Unidade Federativa | 48
Evolução das videolocadoras nas regiões | 49
MÚSICA
Porcentual de municípios que
realizaram festivais ou mostras
de música por Unidade Federativa | 50
Porcentual de municípios
que realizaram concursos
de música por Unidade Federativa | 51
Porcentual de municípios
com escolas, oficinas ou cursos
de música por Unidade Federativa | 51
Porcentual de municípios
com grupos artísticos
musicais por Unidade Federativa | 52
Porcentual de municípios
com grupos artísticos de
orquestra por Unidade Federativa | 52
Porcentual de municípios
com grupos artísticos de bandas
de música por Unidade Federativa | 53
Porcentual de municípios
com grupos artísticos de
coral por Unidade Federativa | 53
Porcentual de municípios
com lojas de discos, CDs, DVDs,
e fitas por Unidade Federativa | 54
Distribuição porcentual
da totalidade de municípios
com lojas de discos, CDs,
DVDs e fitas no Brasil | 54
Evolução porcentual dos
municípios com a existência
de lojas de discos, CDs, DVDs e fitas | 54
Cursos de graduação – Música | 55
Cursos de graduação – Canto | 55
Cursos de graduação – Regência | 55
Evolução das lojas de disco nas regiões | 56
VÍDEO
MÚSICA
Porcentual de municípios
com teatros e/ou salas de
espetáculo por Unidade Federativa | 62
Distribuição porcentual da
totalidade de municípios com
teatros e/ou salas de espetáculo no Brasil | 62
Evolução porcentual dos
municípios com a presença
de teatros e/ou salas de espetáculo | 62
Evolução dos teatros nas regiões | 63
Cursos de graduação – Teatro | 64
Cursos de graduação – Artes Cênicas | 64
DANÇA
Porcentual de municípios que
realizaram festivais ou mostras
de dança por Unidade Federativa | 65
Porcentual de municípios que
realizaram concursos de
dança por Unidade Federativa | 66
Porcentual de municípios com grupos
artísticos de dança por Unidade Federativa | 66
Porcentual de municípios com
escolas, oficinas ou cursos de
dança por Unidade Federativa | 67
Cursos de graduação – Dança | 67
TEATRO
Número de teatros por região | 57
Número de teatros por estado na Região Sudeste | 57
Número de teatros por estado na Região Sul | 57
Número de teatros por estado na Região Norte | 57
Número de teatros por estado na Região Nordeste | 58
Número de teatros por
estado na Região Centro-Oeste | 58
Número de teatros | 58
Índice de Concentração na Capital
Total de equipamento na capital /
Total de equipamento no estado | 59
Índice de Habitantes por Cinema
Número de habitantes /
Número de teatros / 100.000 | 59
Porcentual de municípios
com escolas, oficinas ou cursos
de teatro por Unidade Federativa | 60
Porcentual de municípios
que realizaram festivais/mostras
de teatro por Unidade Federativa | 60
Porcentual de municípios
que realizaram concursos
de dramaturgia por Unidade Federativa | 61
Porcentual de municípios com
grupos artísticos de teatro
por Unidade Federativa | 61
TEATRO
DANÇA
CIRCO
Porcentual de municípios com
escolas, oficinas ou cursos de circo
por Unidade Federativa | 68
Porcentual de municípios
com grupos artísticos de circo
por Unidade Federativa | 68
ARTES
Porcentual de municípios com
escolas, oficinas ou cursos de artesplásticas por Unidade Federativa | 69
Porcentual de municípios querealizaram exposições de artesplásticas por Unidade Federativa | 70
Porcentual de municípiosque realizaram exposições deartes visuais por Unidade Federativa | 70
Porcentual de municípios querealizaram feiras de artes e/ouartesanato por Unidade Federativa | 71
Porcentual de municípiosque têm grupos artísticosde desenho e pintura porUnidade Federativa | 71
Porcentual de municípios com
grupos artísticos de artes plásticas
e artes visuais por Unidade Federativa | 72
Cursos de graduação – Artes Plásticas | 72
Cursos de graduação – Desenho e Plástica | 72
Cursos de graduação – Gravura | 73
Cursos de graduação – Pintura | 73
Cursos de graduação – Artes Visuais | 73
DESIGN E MODA
Cursos de graduação – Design e Moda | 74
Porcentual de municípios
que realizaram feiras de
modas por Unidade Federativa | 75
FOTOGRAFIA
Porcentual de municípios
com escolas, oficinas
ou cursos de fotografia
por Unidade Federativa | 76
Porcentual de municípios que
realizaram exposições de
fotografia por Unidade Federativa | 76
Porcentual de municípios que
realizaram concursos de
fotografia por Unidade Federativa | 77
Cursos de graduação – Fotografia | 77
CIRCO
ARTES
DESIGN E MODA
FOTOGRAFIA
PATRIMÔNIO
Número de bens tombados por região | 78
Número de bens tombados na Região Sudeste | 78
Número de bens tombados na Região Sul | 78
Número de bens tombados na Região Nordeste | 78
Número de bens tombados na Região Norte | 79
Número de bens tombados
na Região Centro-Oeste | 79
Distribuição – Bens tombados
por Unidade Federativa | 79
Porcentual de municípios
com escolas, oficinas ou
cursos de patrimônio, conservação
e/ou restauração por Unidade Federativa | 80
Porcentual de municípios que
realizaram exposições de
acervo histórico por Unidade Federativa | 80
MUSEUS
Museus cadastrados por região | 81
Número de museus na Região Sul | 81
Número de museus na Região Sudeste | 81
Número de museus na Região Nordeste | 81
Número de museus na Região Norte | 82
Número de museus na
Região Centro-Oeste | 82
Distribuição – Número de museus
por Unidade Federativa | 82
Índice de Habitantes por Museu
Número de habitantes/
Número de museus / 100.000 | 83
Distribuição porcentual da totalidade
de municípios com museus no Brasil | 83
Evolução dos municípios com a
presença de museus conforme o ano | 83
Porcentual de municípios com
museus por Unidade Federativa | 84
Cursos de graduação – Museologia | 84
Evolução dos museus nas regiões | 84
CULTURA POPULAR
Porcentual de municípios
que realizaram feiras de
agropecuária por Unidade Federativa | 86
Porcentual de municípios que
realizaram festivais ou mostras
de gastronomia por Unidade Federativa | 86
Porcentual de municípios que
realizaram festivais ou mostras
de manifestação tradicional
popular por Unidade Federativa | 87
PATRIMÔNIO
MUSEUS
CULTURA POPULAR
Porcentual de municípios com
grupos artísticos de manifestação
tradicional popular por Unidade Federativa | 87
Porcentual de municípios
com grupos artísticos de
capoeira por Unidade Federativa | 88
Porcentual de municípios
com grupos artísticos de escolas
de samba por Unidade Federativa | 89
Porcentual de municípios com
grupos artísticos de blocos
carnavalescos por Unidade Federativa | 89
BIBLIOTECA PÚBLICA
Número de bibliotecas públicas por região | 90
Número de bibliotecas
públicas por estado na Região Sudeste | 90
Número de bibliotecas públicas
por estado na Região Sul | 90
Número de bibliotecas públicas
por estado na Região Nordeste | 90
Número de bibliotecas
públicas por estado na Região Norte | 91
Número de bibliotecas
públicas por estado na Região Centro-Oeste | 91
Bibliotecas implantadas por Unidade Federativa | 91
Índice de Habitantes por Biblioteca PúblicaNúmero de habitantes /Número de bibliotecas públicas / 100.000 | 92
Índice de Concentração na CapitalTotal de equipamento na capital/Total de equipamento no estado | 92
Distribuição porcentual datotalidade de municípios combibliotecas públicas no Brasil | 93
Evolução porcentual dosmunicípios com a existênciade bibliotecas públicas | 93
Porcentual de municípioscom bibliotecas públicasimplantadas por Unidade Federativa | 93
Evolução das bibliotecas públicas no Brasil | 94
Cursos de graduação – Biblioteconomia | 94
LIVRARIA
Porcentual de municípiosque realizaram feiras delivros por Unidade Federativa | 95
Porcentual de municípiosque realizaram concursosde literatura por Unidade Federativa | 95
Porcentual de municípiosque realizaram concursosde cordel por Unidade Federativa | 96
BIBLIOTECA PÚBLICA
LIVRARIA
Participação porcentualdas atividades artesanais naRegião Centro-Oeste | 102
Evolução das atividadesartesanais por região | 103
MEIOS DE COMUNICAÇÃO
Porcentual de municípios que possuem
jornais impressos locais por Unidade Federativa | 104
Distribuição de municípios com
jornais impressos locais por região – 2006 | 105
Distribuição de municípios com revistas
impressas locais por região – 2006 | 105
Cursos de graduação – Jornalismo | 105
Porcentual de municípios
que possuem revistas impressas
locais por Unidade Federativa | 106
Porcentual de municípios
que possuem rádios AM locais
por Unidade Federativa | 106
Evolução das rádios AM locais nas regiões | 107
Distribuição porcentual da
totalidade de municípios com
estações de rádio AM no Brasil | 108
Distribuição porcentual de
municípios com rádios FM no Brasil | 108
MEIOS DE COMUNICAÇÃO
Distribuição porcentual da totalidade
de municípios com livrarias no Brasil | 96
Evolução porcentual dos municípios
com a presença de livraria | 96
Porcentual de municípios com
livrarias por Unidade Federativa | 97
Evolução das livrarias nas regiões | 98
CENTRO CULTURAL
Porcentual de municípios com
centros culturais nas regiões – 2006 | 99
Porcentual de municípios com
centro culturais por Unidade Federativa | 99
ARTESANATO
Atividades artesanais nos
municípios do Brasil – 2006 | 100
Participação das atividades
artesanais na Região Sudeste | 100
Participação das atividades
artesanais na Região Sul – 2006 | 101
Participação das atividades
artesanais na Região Norte – 2006 | 101
Participação das atividades
artesanais na Região Nordeste | 102
CENTRO CULTURAL
ARTESANATO
Porcentual de municípios que possuem
rádios FM locais por Unidade Federativa | 108
Evolução das Rádios FM locais nos municípios | 109
Distribuição geral de municípios
com rádios comunitárias por região – 2006 | 110
Porcentual de municípios que possuem
rádios comunitárias por Unidade Federativa | 110
Cursos de graduação – Radialismo | 110
Porcentual de municípios que têm
geradoras de TV por Unidade Federativa | 111
Evolução das geradoras de TV nos municípios | 112
Distribuição porcentual da
totalidade de municípios com
geradoras de TV no Brasil | 112
Porcentual de municípios que têm
rádios comunitárias por Unidade Federativa | 113
Distribuição em geral de municípios
com TVs comunitárias por região – 2006 | 113
Distribuição geral de municípios com
canais de TV aberta por região – 2006 | 113
Porcentual de municípios que
possuem TV aberta por região | 114
Porcentual de municípios
que possuem provedores de
Internet por Unidade Federativa | 114
Evolução dos provedores
de Internet nos municípios | 115
Distribuição porcentual da
totalidade de municípios com
provedores de Internet no Brasil | 115
SÍNTESE
Participação porcentual dos equipamentos
culturais nos municípios em 2005 | 116
Participação porcentual dos equipamentos
culturais nos municípios brasileiros em 2006 | 116
Participação porcentual dos
meios de comunicação no total
dos municípios brasileiros em 2005 | 117
Participação porcentual dos
meios de comunicação no total
dos municípios brasileiros em 2006 | 117
Demanda por Cultura
Demanda por equipamentos culturais no Brasil | 119
CINEMA
Cinema – Frequência nas capitais | 120
Cinema – Frequência por faixa etária | 120
Cinema – Frequência por escolaridade | 120
Cinema – Frequência por renda | 120
Demanda por Cultura
CINEMA
SÍNTESE
Cinema – Frequência por sexo | 121
Cinema – Frequência por raça | 121
Perfil do consumidor – População do Brasil | 121
Perfil do consumidor – Brasília | 122
Perfil do consumidor – Belo Horizonte | 122
Perfil do consumidor – Curitiba | 123
Perfil do consumidor – Fortaleza | 123
Perfil do consumidor – Porto Alegre | 124
Perfil do consumidor – Recife | 124
Perfil do consumidor – Rio de Janeiro | 125
Perfil do consumidor – Salvador | 125
Perfil do consumidor – São Paulo | 126
RÁDIO
Rádio – Frequência nas capitais | 127
Rádio – Frequência por faixa etária | 127
Rádio – Frequência por escolaridade | 127
Rádio – Frequência por renda | 127
Rádio – Frequência por sexo | 128
Rádio – Frequência por raça | 128
Preferência por programação de rádio – Brasil | 129
Perfil do ouvinte – Brasília | 129
Perfil do ouvinte – Belo Horizonte | 130
Perfil do ouvinte – Curitiba | 130
Perfil do ouvinte – Fortaleza | 131
Perfil do ouvinte – Porto Alegre | 131
Perfil do ouvinte – Recife | 132
Perfil do ouvinte – Rio de Janeiro | 132
Perfil do ouvinte – Salvador | 133
Perfil do ouvinte – São Paulo | 133
TELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA
Televisão – Demanda nas capitais | 134
Televisão – Demanda por faixa etária | 134
Televisão – Demanda por escolaridade | 135
Televisão – Demanda por renda | 135
Televisão – Demanda por sexo | 136
Televisão – Demanda por raça | 136
Preferência por programação de televisão – Brasil | 137
INTERNET
Acesso à Internet nas capitais | 138
Acesso à Internet por faixa etária | 138
RÁDIO
TELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA
INTERNET
Acesso à Internet por escolaridade | 138
Acesso à Internet por renda | 138
Acesso à Internet por sexo | 139
Acesso à Internet por raça | 139
Atividades mais acessadas na Internet | 140
Tempo de navegação em domicílio | 140
Acesso à Internet no Brasil em domicílio | 140
Percepção do consumo de outras
mídias com o início da Web | 141
JORNAL
Pessoas que lêem pelo menos um título
de jornal por semana nas capitais | 142
Pessoas que lêem pelo menos um título de
jornal por semana, por faixa etária | 142
Pessoas que lêem pelo menos um título
de jornal por semana, por escolaridade | 142
Pessoas que lêem pelo menos um título
de jornal por semana, por renda | 142
Pessoas que lêem pelo menos um título
de jornal por semana, por sexo | 143
Pessoas que lêem pelo menos um título de
jornal por semana, por raça | 143
Páginas mais lidas | 144
REVISTA
Pessoas que lêem pelo
menos um título de revista
uma vez por mês nas capitais | 145
Pessoas que lêem pelo
menos um título de revista
uma vez por mês, por faixa etária | 145
Pessoas que lêem pelo
menos um título de revista
uma vez por mês, por escolaridade | 145
Pessoas que lêem pelo
menos um título de revista
uma vez por mês, por renda | 145
Pessoas que lêem pelo
menos um título de revista
uma vez por mês, por sexo | 146
Pessoas que lêem pelo menos um título
de revista uma vez por mês, por raça | 146
CONSUMO CULTURAL AGREGADO
Consumo cultural por classe | 147
Consumo cultural por raça | 147
Consumo cultural por faixa etária | 147
Consumo cultural por escolaridade | 148
Consumo cultural por renda | 148
Consumo cultural por gênero | 149
JORNAL
REVISTA
CONSUMO CULTURAL AGREGADO
PRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
Práticas culturais – Brasília | 150
Práticas culturais – Belo Horizonte | 150
Práticas culturais – Curitiba | 151
Práticas culturais – Fortaleza | 151
Práticas culturais – Porto Alegre | 152
Práticas culturais – Recife | 152
Práticas culturais – Rio de Janeiro | 153
Práticas culturais – Salvador | 153
Práticas culturais – São Paulo | 154
DESPESAS FAMILIARESCOM RECREAÇÃO E CULTURA
Despesa média mensal familiar
com recreação e cultura, por
faixa etária da pessoa de
referência da família – Brasil | 155
Despesa média mensal
familiar com recreação e
cultura, por faixa etária da
pessoa de referência da famílias,
nas áreas rurais e urbanas – Brasil | 155
Despesa média mensal familiar com
recreação e cultura, por anos de estudo
da pessoa de referência da família – Brasil | 155
Despesa média mensal familiar
com recreação e cultura, por anos
de estudo da pessoa de referência
da família rural e urbana – Brasil | 155
Despesa média mensal
familiar com recreação e
cultura, por existência de pessoa
com nível superior na família – Brasil | 156
Despesa média mensal
familiar com recreação e cultura,
por existência de pessoa com nível
superior na família rural e urbana – 2002-2003 | 156
Despesa média mensal
familiar com recreação e
cultura, por posição na ocupação
principal da pessoa de referência
da família – Brasil | 156
Despesa média mensal
familiar com recreação e
cultura, por posição na ocupação
principal da pessoa de
referência da família rural
e urbana – Brasil | 156
Despesa média mensal
familiar com recreação e
cultura, por sexo da pessoa de
referência da família | 157
Despesa média mensal
familiar com recreação e
cultura, por sexo da pessoa
de referência da família rural e urbana | 157
PRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
DESPESAS FAMILIARESCOM RECREAÇÃO E CULTURA
Despesa média mensal
familiar com recreação e
cultura, por cor ou raça da
pessoa de referência da família | 157
Despesa média mensal
familiar com recreação
e cultura, por cor ou raça
da pessoa de referência
da família rural e urbana | 157
Indicadores Culturais
Produção
Dados Gerais da participação
das atividades culturais
no valor bruto da
produção, consumo
intermediário e valor adicionado | 158
Participação do valor
adicionado das atividades
industriais culturais | 160
Participação do valor
adicionado das atividades
comerciais culturais | 160
Participação do valor
adicionado das atividades
de serviços culturais | 160
Participação do consumo
intermediário das
atividades industriais culturais | 160
Participação do consumo
intermediário das
atividades comerciais culturais | 161
Participação do consumo
intermediário das
atividades de serviços culturais | 161
Participação do valor
bruto da produção das
atividades industriais culturais | 161
Participação do valor
bruto da produção das
atividades comerciais culturais | 161
Participação do valor
bruto da produção das
atividades de serviços culturais | 162
Participação das atividades
culturais no custo total e receita líquida | 162
Participação dos custos totais
das atividades industriais culturais | 162
Participação dos custos totais
das atividades comerciais culturais | 162
Participação dos custos totais
das atividades de serviços culturais | 163
Participação das atividades
industriais culturais na receita líquida | 163
Participação das atividades
comerciais culturais na receita líquida | 163
Indicadores Culturais
Produção
Evolução das atividades
de serviços culturais
na receita líquida | 163
OFERTA
Participação do setor
cultural na economia brasileira | 164
Evolução da participação do setor
cultural na economia brasileira | 164
Participação do pessoal ocupado
por número de empresas | 164
Participação do número de empresas
das atividades industriais culturais | 164
Participação do número de empresas
das atividades comerciais culturais | 165
Participação do número de empresas
das atividades de serviços culturais | 165
Participação do número de empresas
segundo setores nas atividades culturais | 165
Participação do pessoal ocupado
das atividades industriais culturais | 165
Participação do pessoal ocupado
nas atividades comerciais culturais | 166
Participação do pessoal ocupado
nas atividades de serviços culturais | 166
Participação do setor cultural
no total geral da economia | 166
Participação do pessoal
ocupado por condição de
contribuição para a previdência – 2006 | 166
Participação do pessoal
ocupado por escolaridade – 2006 | 167
Participação do pessoal
ocupado por faixa etária – 2006 | 167
Participação do pessoal ocupado
por horas trabalhadas semanais – 2006 | 167
Participação do pessoal ocupado porposição
na ocupação do trabalho principal – 2006 | 167
Participação do pessoal
ocupado segundo a raça – 2006 | 168
Participação porcentual do
pessoal ocupado segundo o sexo – 2006 | 168
Participação do número de
empresas segundo o tamanho – 2005 | 168
Evolução porcentual do
número de empresas de acordo
com o tamanho – 2003 a 2005 | 168
Participação do pessoal ocupado
segundo tamanho das empresas – 2005 | 169
Evolução do pessoal ocupado segundo
tamanho das empresas – 2003 a 2005 | 169
OFERTA
Participação dos salários e
outras remunerações
segundo o tamanho das empresas | 169
Evolução do pessoal ocupado
por empresa segundo o tamanho – 2003 a 2005 | 169
Salários e outras remunerações
segundo o tamanho das empresas – 2003 a 2005 | 170
Salário médio e custo do trabalho
nos setores econômicos total e cultural | 170
Salário médio e custo do trabalho –
Indústria de transformação – 2003 a 2005 | 171
Salário médio e custo do
trabalho – Comércio – 2003 a 2005 | 172
Salário médio e custo do
trabalho – Serviços – 2003 a 2005 | 173
Evolução do salário médio
mensal (salários mínimos) – 2003 a 2005 | 174
Evolução do salário médio
mensal na indústria
(salários mínimos) – 2003 a 2005 | 174
Evolução do salário médio
mensal das atividades
comerciais culturais – 2003 a 2005 | 174
Evolução do salário médio
das atividades de serviços
culturais (salários mínimos) – 2003 a 2005 | 174
Evolução do custo do trabalho | 175
Evolução do custo do trabalhoda indústria – 2003 a 2005 | 175
Evolução do custo do trabalho dasatividades comerciais culturais – 2003 a 2005 | 175
Evolução do custo do trabalho das
atividades de serviços culturais – 2003 a 2005 | 175
DISPÊNDIO
Taxa de investimento
da indústria do livro | 176
Taxa de investimentodas indústrias de música,software, rádio e televisão – 2003 | 176
Taxa de investimentodas indústrias de cinemae das outras atividadesde artes e espetáculos – 2003 | 177
Taxa de investimento das atividadesculturais x total geral da economia – 2003 | 177
Taxa de margem de comercialização – 2003 | 177
Participação das esferas do governonos gastos públicos com cultura no Brasil | 178
Participação das despesas comcultura no orçamento total brasileiro | 178
Despesas por Unidadede Federação – 2005 | 178
Despesas por Unidade de FederaçãoEsfera estadual – 2003 a 2005 | 179
DISPÊNDIO
Despesas por Unidade de Federação
Esfera municipal – 2003 a 2005 | 179
Despesa consolidada
por funções correlatas | 180
Despesa de consumo
monetária e não-monetária
média mensal familiar – 2002 a 2003 | 180
Despesa de consumo monetária
e não-monetária média mensal familiar
Distribuição porcentual – 2002 a 2003 | 181
Despesa de consumo monetária
e não-monetária média mensal
familiar, sem a inclusão da
telefonia no grupo cultura – 2002 a 2003 | 182
Despesa de consumo monetária
e não-monetária média mensal
familiar, sem a inclusão da telefonia
no grupo cultura – Proporção – 2002 a 2003 | 183
Despesa em reais
per capita com cultura por região | 184
Rendimento total médio
mensal familiar e despesa
monetária e não-monetária
média mensal familiar com o
grupo cultura, em reais, e
porcentual da despesa com
o grupo com relação à renda,
segundo as características das
famílias, Brasil – 2002 a 2003 | 185
Financiamento da Cultura
VALORES E MONTANTES DE PROJETOS
Valores e montantes de projetos – 2000 a 2001 | 187
Valores e montantes de projetos – 2002 a 2004 | 188
Valores e montantes de projetos – 2005 a 2006 | 188
CAPTAÇÃO POR MECENATO
Captação de recursos por região
Mecenato – 1996 a 2006 | 190
Captação por mecenato
Proporção por segmento – 1996 a 2006 | 190
Participação na captação
de recursos através do
mecenato por região – 1996 a 2006 | 190
Evolução da captação por
mecenato – Artes cênicas | 191
Evolução da captação por
mecenato – Artes integradas | 191
Evolução da captação por
mecenato – Audiovisual | 192
Evolução da captação por
mecenato – Artes plásticas | 192
Evolução da captação por
mecenato – Humanidades | 193
Financiamento da Cultura
VALORES E MONTANTES DE PROJETOS
CAPTAÇÃO POR MECENATO
Evolução da captação por
mecenato – Música | 193
Evolução da captação por
mecenato – Patrimônio cultural | 194
INVESTIDORES
Investidores – Pessoa física ejurídica – Região Norte | 195
Investidores – Pessoa física ejurídica – Região Centro-Oeste | 196
Investidores – Pessoa física ejurídica – Região Nordeste | 197
Investidores – Pessoa física ejurídica – Região Sudeste | 198
Investidores – Pessoa física ejurídica – Região Sul | 199
Investidores – Pessoa físicae jurídica – Total | 199
FINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA
Municípios com financiamento oupatrocínio do poder público municipalem produção de filmes – 2006 | 200
Municípios com financiamentoou patrocínio do poder público municipalem produção de peças teatrais – 2006 | 200
Municípios com financiamento ou
patrocínio do poder público municipal
em publicações culturais – 2006 | 200
Municípios com financiamento
ou patrocínio do poder público
municipal em festas populares – 2006 | 200
Municípios com financiamento
ou patrocínio do poder público
municipal em eventos | 201
Gestão Cultural
CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
Tipos de Conselho Municipal de Cultura | 203
Conselho Municipal de Cultura por região | 203
Tipos e Quantidade de Conselho
Municipal de Cultura por região | 203
Representatividade dos Conselhos
Municipais de Cultura por região | 204
Formas de escolha dos
representantes dos Conselhos
Municipais de Cultura | 204
Representação dos Conselhos
Municipais de Cultura | 204
Formas de escolha dos
representantes dos Conselhos
Municipais de Cultura por região | 204
INVESTIDORES
FINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA
Gestão Cultural
CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
Origem dos representantes
da sociedade civil | 205
Periodicidade das reuniões dos
Conselhos Municipais de Cultura | 205
Atribuições dos Conselhos
Municipais de Cultura | 206
Distribuição dos estados com
Conselhos Municipais de Cultura | 206
CONSELHOS MUNICIPAIS DEPRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
Conselhos Municipais
de Preservação do
Patrimônio por região | 207
Tipos de Conselho Municipal
de Preservação ao Patrimônio | 207
Tipos de Conselho Municipal
de Preservação do Patrimônio | 207
Representatividade dos
Conselhos Municipais
de Preservação do Patrimônio | 208
Representação dos Conselhos
Municipais de Preservação do Patrimônio | 208
Formas de escolha dos representantes
dos Conselhos Municipais
de Preservação do Patrimônio | 208
Origem dos representantes da sociedade civil | 208
Frequência das reuniões dos Conselhos
Municipais de Preservação do Patrimônio | 209
Atribuições dos Conselhos
Municipais de Preservação do Patrimônio | 210
Distribuição dos estados com
recursos estaduais destinados à cultura | 210
FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA
Fundo Municipal de Cultura por região | 211
Administração do Fundo
Municipal de Cultura | 211
Objetivos do Fundo
Municipal de Cultura | 212
Recursos do Fundo
Municipal de Cultura | 213
Seleção de projetos com apoio
do Fundo Municipal de Cultura | 213
Distribuição dos estados com
Fundo Municipal de Cultura | 214
POLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA
Política Municipal
de Cultura por região | 215
Objetivos principais da Política
Municipal de Cultura por região | 215
FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA
POLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA
CONSELHOS MUNICIPAIS DEPRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
Ações implementadas da Política
Municipal de Cultura por região | 216
Distribuição dos estados com
políticas municipais de cultura | 217
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA
Consórcio Intermunicipal de Cultura por região | 218
Atividades desenvolvidas pelos
Consórcios Intermunicipais de Cultura | 218
Distribuição dos estados com
Consórcio Intermunicipal de Cultura | 219
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA
Adesão ao Sistema Nacional
de Cultura por região | 220
Distribuição dos estados que
aderiram ao Sistema Nacional de Cultura | 220
PLANO MUNICIPAL DE CULTURA
Plano Municipal/Intermunicipal
de Cultura por região | 221
Municípios que tiveram o Plano
Municipal/Intermunicipal elaborado
em conjunto com a sociedade civil | 221
Distribuição dos estados
com existência de Plano
Municipal ou Intermunicipal de Cultura | 222
LEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA
Legislação municipal de
fomento à cultura por região | 223
Municípios que utilizaram a
legislação municipal de fomento à
cultura nos últimos dois anos, por região | 223
Distribuição dos estados com
legislação municipal de fomento à cultura | 224
Objeto da legislação
municipal de fomento à cultura | 225
Concessões de descontos mais
utilizados nos municípios que
aplicaram a legislação
municipal de fomento à cultura | 225
LEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃOAO PATRIMÔNIO CULTURAL
Legislação municipal de
proteção ao patrimônio cultural
(material e imaterial) por região | 226
Natureza do bem tombado
pela legislação de proteção
ao patrimônio cultural material | 226
CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA
SISTEMA NACIONAL DE CULTURA
PLANO MUNICIPAL DE CULTURA
LEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA
LEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃOAO PATRIMÔNIO CULTURAL
RECURSOS HUMANOS
Escolaridade do gestor | 233
Escolaridade do gestor – Acumulado | 233
Escolaridade dos estatutários | 233
Escolaridade dos celetistas | 233
Escolaridade dos comissionados | 234
Escolaridade dos funcionários
sem vínculo permanente | 234
TURISMO CULTURAL
Implementação de turismo
cultural nos municípios por região | 235
Fase/execução do
projeto de turismo cultural | 235
Atividades relacionadas aos
projetos de turismo cultural | 236
Distribuição dos estados com
implementação de turismo cultural nos municípios | 236
NOTAS METODOLÓGICAS
O processo de montagem do Anuário | 237Número de municípios por Unidade Federativa | 237
GLOSSÁRIO
Relação de termos citados | 239
Distribuição dos estados com
legislação municipal de proteção
ao patrimônio cultural (material e imaterial) | 227
RECURSOs DESTINADOs ÀCULTURA, POR ORIGEM
Municípios com recursos
municipais destinados à cultura | 228
Distribuição dos estados com
recursos municipais destinados à cultura | 228
Municípios com recursos
estaduais destinados à cultura | 229
Distribuição dos estados com
recursos estaduais destinados à cultura | 229
Municípios com recursos da
União destinados à cultura | 230
Distribuição dos estados com
recursos da União destinados à cultura | 230
ORGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS
Secretaria municipal
exclusiva de cultura por região | 231
Órgão gestor de cultura nos municípios | 231
Distribuição dos estados com
secretaria municipal exclusiva de cultura | 232
ORGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS
GLOSSÁRIO
RECURSOs DESTINADOs ÀCULTURA, POR ORIGEM
RECURSOS HUMANOS
TURISMO CULTURAL
NOTAS METODOLÓGICAS
Cultura e númerosem uma nova relação
Juca Ferreir aMinistro da Cultura
Desde que a música foi codificada pelos gregos
como clara expressão numérica, as atividades
culturais e manifestações artísticas não têm
como manter distância dos números. assim, essa
intimidade com números que a música evidencia nos
compassos, ritmo e harmonia pode ser facilmente
encontrada também em outras expressões artísticas.
Como na riqueza geométrica que rege a pintura e as
artes visuais; na métrica que cadencia os versos; na
variação de arranjos combinatórios que emana das
coreografias das danças e festas; nas matrizes dos
bits da arte eletrônica; nos índices de abertura e
exposição das máquinas fotográficas que comandam
os pixels; no tempo do filme sobre a moviola ou na ilha
de montagem, onde nascem as obras audiovisuais.
Não havia por que ser diferente em outro
campo da cultura – o da gestão. essa intimidade
com os números pode e precisa ser aproveitada
para aprimorar a gestão das atividades culturais em
municípios, cidades e no âmbito da federação. a maior
contribuição do Cultura em Números é justamente
trazer à tona certos diagnósticos, certos números
sobre a realidade cultural no Brasil, números que
antes se encontravam na penumbra. o panorama das
estatísticas, dos indicadores, dos gráficos e demais
números aqui presentes torna evidentes tanto a força
cultural do nosso país, quanto seu descompasso com
certas estruturas de gestão e, ainda, as dificuldades
de acesso da nossa população a equipamentos e
outros aparatos diretamente relacionados à fruição
cultural.
o manejo consciente deste Cultura em
Números nos possibilita traçar caminhos, buscar
instrumentos e consolidar políticas públicas de
cultura que possam sanar tais tendências. trata-
se de um precioso instrumento para injetar maior
objetividade e racionalidade na gestão cultural, já
que, sem indicadores, faltam-nos parâmetros para
criar, acompanhar e avaliar o impacto dos nossos
programas e das nossas políticas.
obviamente, há ainda inúmeras lacunas. Faltam
indicadores setoriais e macroestruturais. também
24
já percebemos a necessidade de incrementar
nossas informações com ferramentas geográficas
e zoneamentos da nossa diversidade cultural e de
buscar uma revelação direta da cultura no território
brasileiro. é um trabalho que pautará o futuro do
Ministério da Cultura, das suas instituições vinculadas
e demais setores da cultura no Brasil. Contudo, as
centenas de tabelas para uma gestão cultural madura
e soberana.
Por fim, é preciso salientar que Cultura em
Números integra uma política pública de informações
e indicadores culturais coordenada pela Secretaria
de Políticas Culturais, especialmente a Gerência de
estudos e Pesquisa. almeja-se, neste projeto, consolidar
o Sistema Nacional de Informações Culturais, que
integrará municípios, estados e o governo federal num
sentido único de compartilhamento de informações
de gestão. o Sistema também nos fornecerá o
conjunto das informações para o financiamento, as
estatísticas setoriais e os cadastramentos da maioria
das manifestações culturais no Brasil. Pretendemos
implementar esse Sistema a partir de 2009.
Cultura em Números nos revela um primeiro
mapa de navegação, uma primeira classificação
das estatísticas e cifras culturais no Brasil. ele
possibilitará que os números e as estatísticas nos
auxiliem a trilhar um caminho mais autônomo rumo
ao desenvolvimento e afirmem operacionalmente
a cultura como uma dimensão essencial da
cidadania brasileira.
25
Uma nova fase no planejamentode políticas culturais
José Luiz Herencia Secretário de Políticas Culturais
D esde 2003, o Ministério da Cultura vem
transformando o complexo campo da política
cultural em um espaço institucional da maior
importância: uma verdadeira política de estado. Para
tanto, o poder público federal precisou, também
em relação à arte e à cultura, assumir seu papel
(aliás, intransferível) de articulador de ações entre
os entes federados, o setor privado e sociedade
civil. uma política cultural contemporânea no
Brasil só é possível com o desenvolvimento de
instrumentos de planejamento também eficazes.
reunir dados e produzir indicadores para orientar a
ação dos gestores públicos e privados é um passo
importante dessa política.
Cultura em Números inicia uma nova fase no
planejamento das políticas culturais do país. ela traz
de forma inédita os principais dados relacionados à
cultura. De posse dessas informações, gestores dos
setores público e privado poderão planejar a atuação
das instituições que representam de forma mais
qualificada, sobretudo aquelas que reivindicam fôlego
de médio e longo prazos. a sociedade civil também vai
ter acesso às informações sobre o setor cultural para
propor medidas e avaliar os resultados das políticas,
programas e ações culturais.
Cultura em Números é também um marco para a
padronização das coletas e das informações culturais. a
partir de suas próprias informações, estados e municípios
podem aprimorar seus instrumentos de planejamento. os
Fóruns de Secretários estaduais e o Fórum de Secretários
das Capitais e regiões Metropolitanas estão lançando
mão de redes em colaboração com as universidades
que devem atuar para formar novas gerações de
técnicos e gestores que levarão essas tarefas adiante.
Nesse mesmo caminho, o MinC está desenvol-
vendo o Sistema Nacional de Informações e Indicadores
Culturais (SNIIC), que atuará como fonte dados
para respaldar o planejamento, a implementação, o
acompanhamento e a avaliação das políticas culturais.
o SNIIC vai consolidar informações do Ministério
da Cultura e das instituições vinculadas a ele, além de
dados de estados, municípios, instituições privadas
e da sociedade civil. Como a plataforma é aberta, o
objetivo é que, a partir dela, outras instituições se
aproveitem do código e da metodologia do sistema para
organizar as suas informação de maneira sistemática
e em diálogo com o MinC. o sistema é também um
importante instrumento de acompanhamento e
avaliação das metas do Plano Nacional de Cultura, uma
grande conquista da política cultural brasileira.
26
Dados e informaçõesna política cultural
aFonso Luz Diretor de estudos e Monitoramento de Políticas Culturais
Sabemos o quanto o estabelecimento de políticas
culturais no Brasil nos desafia, seja para que
elas orientem de forma duradoura as instituições
e equipamentos culturais, seja para permitir
níveis crescentes de cooperação entre agentes
econômicos, interesses privados e a governança
pública. Sabemos também que as políticas culturais
são vetores essenciais à consolidação dos ambientes
profissionais da cultura. Portanto, fica claro que
elas requerem sistematização de dados e sua
interpretação adequada. Desde o início da gestão
de Gilberto Gil, agora continuada por Juca Ferreira, o
Ministério da Cultura tem trabalhado para aprofundar
estudos e atualizar modelos que ajudem vislumbrar
e construir cenários, possibilitando graus crescentes
de previsibilidade, sempre partindo de realidades
que passamos a medir enquanto construímos séries
históricas sobre o passado e o presente.
Sem perder de vista a complexidade característica
do campo cultural, a dificuldade de tipificar
fenômenos estético-simbólicos e estabelecer
taxonomias propícias à descrição de atividades, a
estratégia de racionalização por meio de indicadores
e metas significa a possibilidade de o poder público
garantir equilíbrios na alocação de recursos. Só assim
podemos induzir, de maneira factível, processos
de assimilação social dos patrimônios valiosos e
de fruição das criações inovadoras. é a tradução
em linguagem própria do lema político de trazer a
cultura e a arte para a mesa dos brasileiros.
as informações precisas são por si só estruturas
de racionalização que nos ajudarão neste momento
a perseguir este ideal. Foi graças aos números aqui
compilados, por exemplo, que pudemos apresentar
uma nova proposta do marco de financiamento que
supera os problemas da lei rouanet.
a reedição do Cultura em Números, obra pioneira
na apresentação de informações coletadas, se dá
em momento crucial para o MinC. São mudanças
substantivas de paradigmas institucionais nos
órgãos do executivo federal, que desenham novos
horizontes regulatórios por meio de leis específicas
cujo papel é ordenar a gestão de recursos e
investimentos públicos.
27
o MinC foi reformado pelo Presidente lula e pelo
Congresso Nacional em 2008, resultando além da
criação de um instituto específico para museus, o
IBraM, numa consolidação de inúmeras diretorias
nas secretarias e em órgãos vinculados, suplantando
um modelo gerencial de projetos eventuais, para
uma estrutura governamental organizadora de
competências, programas e ações perenes. Já na
seara regulatória e fomentadora do poder executivo,
em breve, teremos ainda novos marcos jurídicos que
estenderão benefícios e garantias à ampliação de
recursos com focos mais ajustados de investimento.
Basta pensar que o Vale Cultura irá produzir uma
reviravolta na esfera de consumo de cultura nas
pequenas e grandes cidades brasileiras. São estas
alterações estruturais que requerem um enorme
planejamento da oferta de bens culturais e uma
ampliação calculada dos espaços, equipamentos
e pontos de distribuição dos produtos que serão
adquiridos por estes novos cidadãos fruidores, os
indivíduos e famílias que possuirão tal benefício. logo
mais, haverá uma gestão combinada e equilibrada
de investimentos na produção, na distribuição e no
consumo de cultura.
em 2010, estamos aprovando também o Projeto
de lei nº 6.835/2006 que institui o Plano Nacional
de Cultura. Nele, a sociedade brasileira grafa
textualmente princípios norteadores da política
cultural brasileira, as atribuições do poder público,
as diretrizes para o financiamento, disponibilizando
sistemas de monitoramento e avaliação, paradigmas
que nortearão os gestores públicos e privados na
próxima década em nosso país.
Dessa forma, levada em conta a efetividade dos
instrumentos de planejamento, será uma década
decisiva para a república contemporânea e para a
nação democrática. Viraremos muitas páginas de
um tempo pretérito renitente, suplantando uma
inércia cultural que contribuía decisivamente para
a perenização de atrasos relativos aos centros
dinâmicos globais. Mesmo com muitas imperfeições
inerentes a uma primeira versão de um Plano,
nosso horizonte fica ali esboçado e projetado, tais
perspectivas são balizadoras do reconhecimento
desta cidadania nova que todos nós aguardamos
nestes últimos 25 anos de democracia no Brasil.
Vale lembrar que essa lei também cria o Sistema
Nacional de Informações e Indicadores Culturais
(SNIIC). Sendo assim, serão duas ferramentas
indissociáveis, tanto mais porque teremos já em 2011
o primeiro cálculo de metas, em bases nacionais,
para orientar tanto o poder público quanto a iniciativa
privada em seus exercícios executivos nos quatro
anos seqüentes.
até lá o SNIIC contará com uma plataforma
informatizada de acesso livre para todo usuário,
28
criador, produtor, administrador e gestor do campo
cultural. Cada um deles em sua função específica
poderá tirar proveitos dessa enorme base de
dados, seja cobrando ações de governantes seja
melhorando seu desempenho próprio. Cada um
de nós irá também fornecer dados e cadastrar
suas atividades, uma atitude de compromisso
e responsabilidade para melhorar os ambientes
profissionais. Cada agente cultural no seu micro ou
macro cosmo irá gerar a todos os outros um recurso
precioso que permitirá essa desejada racionalidade
à vida pública dos que estão à frente de instituições
e serviços culturais no Brasil. tenho certeza que
cada um de vocês, leitores do nosso trabalho, serão
parte desse compromisso cultural.
29
Avanços, limites e desafios dos indicadores culturais
os indicadores culturais têm grande importância
para a formulação de políticas públicas de
cultura, pois agregam sentido aos dados trabalhados,
mensuram, quantificam e qualificam a produção
cultural. além disso, eles contribuem para a definição
do escopo de atuação e da definição de prioridades
na formulação de políticas públicas e colaboram
para a avaliação da efetividade dos programas
trabalhados.
os indicadores culturais começaram a surgir nos
anos 1960, em análises sobre os impactos dos meios
de comunicação na cultura. Desde então, esse campo
tem avançado de maneira significativa, em especial
com o surgimento nos anos 80 do Framework for
Cultural Statistics, da unesco. a publicação do
primeiro informe mundial da instituição sobre Cultura
se deu em 1988, uma nova versão foi apresentada
em 2009.
Deve-se ressaltar, porém, que a área cultural
ainda apresenta algumas dificuldades, já que é
permeada por particularidades nem sempre tangíveis
ou mensuráveis. Dessa maneira, os indicadores
culturais sempre serão demonstrações “parciais” da
realidade. Isso não diminui a sua importância.
No que se refere especificamente à economia da
Cultura, dados precisos ainda são um desafio para o
Brasil. Por mais que esforços tenham sido feitos por
parte de instituições como MinC, IBGe e Ipea, ainda
é necessário avançar sobremaneira nessa área.
é necessária a articulação de diversos atores
para a captura de dados primários e para a
construção de pesquisas estruturais que visem
medir a importância econômica das indústrias
culturais no país e suas principais características,
dimensionando o seu tamanho atual e potencial.
além disso, deve trabalhar em projeções do potencial
econômico destas indústrias de forma que as
políticas formuladas pontuem a cultura como vetor
essencial de desenvolvimento econômico social.
Como uma resposta a essa situação, a
Coordenação Geral de economia da Cultura e
estudos Culturais, da Secretaria de Políticas Culturais
JuLiana noL ascoCoordenadora Geral de economia da Cultura e estudos Culturais
30
do MinC, supervisiona a elaboração de dezenas de
pesquisas com o intuito obter dados qualificados
sobre temas que vão desde o impacto econômico da
cultura e de seus diversos setores até a distribuição
regional dos equipamentos culturais. além disso,
desenvolve e implementa acordos de cooperação
estratégicos com instituições como IBGe, IPea, FGV,
FaCaMP para o levantamento de dados primários,
estatísticas culturais e pesquisas estruturais.
Sabe-se que a cultura tem grande capacidade
de promover o desenvolvimento socioeconômico
do Brasil. Nada mais natural do que buscar os
indicadores culturais que poderão reforçar essa
idéia. Dessa maneira, a dificuldade para se entender
as particularidades dos indicadores culturais não
deve ser obstáculo para o desenvolvimento de
metodologias que os criem. Pelo contrário, isso deve
ser encarado como desafio para que o Brasil possa
demonstrar como a cultura é componente essencial
para a economia nacional e como deve ser cada vez
mais estimulada.
31
Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais na Política Cultural
coordenação Ger aL de economia da
cuLtur a e estudos cuLtur ais
o Cultura em Números é uma iniciativa pioneira
de organização e publicidade de informações
relacionadas à oferta, à demanda, ao financiamento
e à gestão pública da cultura. Sua publicação
reconhece que o planejamento, a elaboração e
a avaliação das políticas públicas necessitam de
subsídios e orientações que indiquem rumos tanto
para a gestão pública como para as ações dos
demais setores da sociedade.
Na política cultural, o uso de números e
indicadores ainda é um desafio. a dispersão das
informações é grande e sua sistematização pequena,
o que consequentemente limita o acesso a elas.
Desde 2003, o Ministério da Cultura,
considerando a urgência em modificar esse
quadro e qualificar a gestão, vem atuando na
criação de bases de dados e no desenvolvimento
da informação cultural. Diversos órgãos estaduais
e municipais de cultura também trabalham na
estruturação de suas informações, organizando
cadastros e pesquisas setoriais.
Hoje, a principal ação do MinC para melhorar
a qualidade, a organização e a publicidade das
informações é a criação e implantação do Sistema
Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC).
entre seus principais objetivos, estão a integração
das bases de dados da Cultura dos governos federal,
estadual e municipal e também das instituições
privadas e entidades do setor, a sua sistematização e
o livre acesso para toda a sociedade.
o SNIIC se propõe a ser uma fonte única para
consulta e tornar-se, em longo prazo, o referencial para
todos os que atuam no setor cultural. a plataforma
será de grande aplicabilidade na condução dos
trabalhos de gestores, formuladores e avaliadores da
política cultural brasileira não só pela série de dados
que irá coletar e disponibilizar, mas também por
oferecer recursos como o cruzamento de dados e a
geração de séries históricas.
a capacidade de levantamento de informações a
partir de regiões, estados e municípios permitirá maior
sutileza e profundidade na avaliação das carências e
32
necessidades locais. Consultas a partir de áreas e
segmentos culturais também serão disponibilizadas
pelo SNIIC, gerando maior segurança e agilidade nas
análises mais específicas, bem como, nas tomadas
de decisões.
outro ponto relevante é o papel que o SNIIC
exercerá na institucionalização da política cultural no
Brasil. Juntamente com o Sistema Nacional de Cultura
e o Plano Nacional de Cultura, o Sistema Nacional de
Informações e Indicadores Culturais compõe um dos
três pilares essenciais ao fortalecimento da Política
Nacional de Cultura. a complementaridade entre as
três ações se dará da seguinte forma: o SNC, como
chave central para a organização e articulação
dos gestores públicos favorecerá a consolidação
do PNC, que por sua vez estabelecerá objetivos,
políticas, diretrizes e metas para a preservação e o
fortalecimento das expressões culturais, e finalmente
o SNIIC se integrará a ambos com a função de atuar
tanto nos processos organizativos dos atores que
compõem o SNC, como no acompanhamento da
evolução das metas do PNC, sempre por meio da
geração de informações e de indicadores.
a participação social nas políticas públicas é
necessária e cada vez mais presente. Na política
cultural, o acompanhamento das políticas de cultura
pela sociedade poderá ser exercido com o apoio da
plataforma, que promove a transparência das ações
e dos investimentos culturais e permite a interação
do cidadão com o estado. além de consultas e da
utilização das bases de dados, a sociedade civil será
parte integrante do SNIIC já que este contará com
uma interface aberta à alimentação de dados. esta
interação será bem observada na construção de
alguns cadastros, como o de grupos artísticos e da
maioria dos profissionais do setor, como músicos,
profissionais das artes visuais, da cultura popular,
entre outros.
33
27
Ministério da Cultura, por meio da Gerência de
(1ª edição)
Estudos e Pesquisas, pertencente à Secretaria
de Políticas Culturais, desenvolveu ao longo de 2007
e 2008, o Cultura em Números – Anuário de Estatísticas
Culturais 2009. Há bem pouco tempo as informações
sobre a cultura eram esparsas. Mas a partir das pesqui-
sas desenvolvidas em parceria com o IBGE, IPEA e ou-
tras fontes, o Ministério da Cultura iniciou um trabalho
de compilação dos dados existentes, tanto das informa-
ções produzidas por aqueles órgãos, como das oriundas
de outras fontes.
A proposta deste trabalho é reunir informações so-
bre as diversas expressões culturais por meio de indica-
dores quantitativos. O documento, cujas fontes de da-
dos são entidades públicas e uma instituição privada,
abrange diversos segmentos do setor cultural, tais como
cultura popular, teatro, biblioteca pública, museu, artes
plásticas, fotografia, moda, design, cultura digital e ci-
nema, entre outros. É importante salientar que os dados
Guia do leitor
O das pesquisas receberam formato de apresentação. Algu-
mas vezes, foram criados indicadores, ou seja, a forma
disponibilizada foi modificada para qualificar os dados.
O Cultura em Números – Anuário de Estatísticas Cul-
turais 2009 baseia-se na relativização da dinâmica do
setor cultural a partir de uma série histórica. Deverá
ser, portanto, constantemente aprimorado e realimen-
tado. As informações serão apresentadas em cinco áre-
as específicas:
Oferta da Cultura
Demanda da Cultura
Indicadores Culturais
Financiamento da Cultura
Gestão Pública da Cultura
Oferta da Cultura
Demanda da Cultura
Indicadores Culturais
Financiamento da Cultura
Gestão Pública da Cultura
Guia do Leitor(1ª edição)
o Ministério da Cultura, por meio da Gerência de
estudos e Pesquisas, pertencente à Secretaria
de Políticas Culturais, desenvolveu ao longo de 2007
e 2008, o Cultura e Números. Há bem pouco tempo
as informações sobre cultura eram esparsas. Mas
a partir das pesquisas desenvolvidas em parceira
com o IBGe, IPea e outras fontes, o Ministério da
Cultura iniciou um trabalho de compilação dos dados
existentes, tanto das informações produzidas por
aqueles órgãos, como as oriundas de outras fontes.
a proposta deste trabalho é reunir informações
sobre as diversas expressões culturais por meio de
indicadores quantitativos. o documento, cujas fontes de
dados são entidades públicas e uma instituição privada,
abrange diversos segmentos do setor cultural, tais
como cultura popular, teatro, biblioteca pública, museu,
artes plásticas, fotografia, moda, design, cultura digital e
cinema, entre outros. é importante salientar que os dados
das pesquisas receberam formato de apresentação.
algumas vezes, foram criados indicadores, ou seja, a
forma modificada para qualificar os dados.
o Cultura em Números baseia-se na revitalização
da dinâmica do setor cultural a partir de uma série
histórica. Deverá ser, portanto, constantemente
aprimorado e realimentado. as informações serão
apresentadas em cinco áreas específicas:
andréa Gomes | FeLipe ribeiro | pabLo martinsequipe responsável pela realização e finalização do Cultura em Números
34
Convém apresentar algumas considerações
referentes às fontes.
1. optou-se por fontes de instituições governa-
mentais como o IBGe, o INeP e o Sistema MinC. Porém,
não existem pesquisas específicas na área da demanda
cultural; assim, no que tange a este tema, foi utilizada
a base de dados produzida pelo IBoPe no âmbito do
consumo cultural.
2. Com relação ao período de constituição das
fontes, este é apresentado conforme a disponibilidade
de atualização delas ao tempo em que o Cultura
em Números foi elaborado. encontram-se fontes
principalmente 2006, relacionadas à pesquisa MuNIC-
IBGe. alguns setores na área de oferta da Cultura são
de fontes mais atualizadas (2007). a base do IBoPe
mencionada corresponde ao período de 2005-2006.
Já a base dos indicadores de economia da Cultura é
do período 2003-2005. Isso de deve ao fato de que
as pesquisas do IBGe que alimentam o Sistema de
Indicadores e Informações Culturais publicado em
2006 e 2007 ainda não foram retroalimentadas.
o Cultura em Números deverá ser de grande
utilidade para pesquisadores e profissionais da área.
estes poderão qualificar suas respectivas atividades
e realizar estudos mais analíticos frente aos números
apresentados. a difusão dessas informações promove
a interação com a sociedade e contribui para o
crescimento socioeconômico do setor.
esta ação é um reflexo das diretrizes do Ministério
da Cultura, que assume as atividades culturais como
também econômicas, e privilegia o acesso aos
bens culturais por todos os cidadãos brasileiros. Na
soma destes dois vetores, o Cultura em Números
evidencia-se como um importante instrumento para o
desenvolvimento do setor cultural.
35
36
EQUIPAMENTOS CULTURAIS• Cinema• Videolocadora• Loja de disco, CD/DVD• Biblioteca pública• Livraria• Museu• Teatro• Centro cultural
GRUPOS ARTÍSTICOS• Associação literária• Cineclube• Orquestra• Banda• Dança• Coral• Teatro• Artes• Escola de samba• Bloco carnavalesco• Circo• Desenho e pintura• Musical• Capoeira• Artesanato• Manifestação tradicional popular
OFERTA DE CURSOS DEGRADUAÇÃO• Artes cênicas• Teatro• Música• Regência• Design e moda• Gravura• Pintura• Desenho e plástica• Radialismo• Jornalismo• Biblioteconomia• Museologia• Dança• Artes visuais• Cinema
OFERTA DE CURSOS DE CAPACITAÇÃO• Circo• Vídeo• Cinema• Fotografia• Gestão cultural• Literatura
• Artes plásticas• Teatro• Música• Artesanato• Dança• Manifestações tradicionais
populares• Patrimônio/Conservação e
restauração
ATIVIDADES CULTURAISFestival ou Mostra• Música• Dança• Teatro• Vídeo• Cinema• Gastronomia• Manifestação tradicional popular
FEIRAS• Livros• Moda• Agropecuária• Artes• Artesanatos
29OFERTA DA CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAOFERTA DA CULTURA
Aprimeira área apresenta os dados relativos à infra-
estrutura cultural no Brasil, abrangendo pratica-
mente todos os segmentos culturais: teatro, músi-
ca, dança, fotografia, cinema, vídeo, artes plásticas, artes
visuais, cultura popular, circo e moda, biblioteca pública,
museu, patrimônio.
Esses segmentos são demonstrados nos doze grupos
destacados a seguir. A principal fonte utilizada na organiza-
ção dos dados foi a pesquisa Perfil dos Municípios Brasileiros
(MUNIC), publicada pelo IBGE em 2006 e 2007, com refe-
rência a 2005 e 2006. Essa pesquisa fornece os resultados de
um questionário aplicado aos gestores dos 5.564 municípios
brasileiros, que, a partir de 2007, por meio de um convênio
firmado com o Ministério da Cultura, inclui um Suplemento
de Cultura. Outras fontes são os dados do Ministério da Cul-
tura, da Ancine, da Fundação Nacional de Artes (Funarte), do
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e
da Fundação Biblioteca Nacional (FBN). Além disso, essa área
contempla informações produzidas pelo Instituto Nacional de
Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP).
37
EXPOSIÇÕES• Artes plásticas• Acervo histórico• Artesanato• Fotografia• Artes visuais
CONCURSO• Dança• Dramaturgia• Música• Cordel• Fotografia• Vídeo• Cinema• Literatura
MEIOS DE COMUNICAÇÃO• Rádio AM• Rádio FM
• Rádio comunitária• Geradora de TV• TV comunitária• Provedor de Internet• Jornal impresso local• Revista impressa local
ARTESANATO• Madeira• Barro• Pedras preciosas• Pedras• Vidro• Conchas• Metal• Couro• Renda• Bordado• Tecelagem• Tapeçaria
• Frutas e sementes• Fibras vegetais• Culinária típica• Fios e fibras• Material reciclável
PATRIMÔNIO• Bens tombados
OUTROS• Índice de habitantes por
equipamentos(Teatro, Cinema, Museu eBiblioteca Pública)
• Índice de concentração nascapitais(Teatro, Cinema, Museu eBiblioteca Nacional)
30OFERTA DA CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAOFERTA DA CULTURA
38
Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC
A Região Sudeste, influenciada pelo Estado de São Paulo, concentrao maior número de salas de cinema cadastradas pela Ancine.
Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC
São Paulo é o estado com a maior quantidade de salas de cinemana Região Sudeste. O Rio de Janeiro apresenta o segundo maiornúmero absoluto, porém o pior porcentual de concentração dessassalas na capital: 63,57%. Os demais estados apresentaram menorconcentração nas capitais, cerca de 35%.
Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC
A Região Sul possui elevado número de salas de cinema. A ofertado audiovisual da Região Sul é a menos concentrada com relação àdistribuição geográfica das salas de cinema, levando-se em consi-deração a relação capital/interior. Em todo o país, o Estado de SantaCatarina apresentou a menor concentração de salas na capital, ouseja, estas estão mais bem distribuídas entre as demais cidades.
Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC
Os Estados da Bahia e de Pernambuco são aqueles que apresentam maissalas de cinema na região,apesar de apresentarem elevados graus de con-centração em suas capitais: cerca de 70% das salas existentes na Bahiaencontram-se na capital. Em Pernambuco, esse porcentual é de 61,66%.Em Alagoas, todos os cinemas localizam-se na capital.
31OFERTA DA CULTURA – CINEMA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURACINEMA
OFERTA DA CULTURACINEMA
Número de salas de cinema por região no Brasil
Número de salas de cinema por estado na Região Sudeste
Número de salas de cinema por estado na Região Nordeste
Número de salas de cinema por estado na Região Sul
1.244
328
60
139
114
75
SC
160
140
120
100
80
60
40
20
0RS PR273
193
Sudeste Sul Norte Nordeste Centro-
Oeste
722
280192
50
ES MG RJ SP
71
60
3629 28
16 1511
7
BA PE CE PB MA RN SE AL PI
39
Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC
Na Região Norte, as maiores quantidades de cinema estão nos Es-tados do Amazonas e Pará. O Acre e Roraima apresentam conside-rável ausência desse equipamento e, juntamente com o Amazonase Amapá, possuem total concentração de salas nas capitais.
Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC
O Distrito Federal destaca-se, com a maior quantidade de equipa-mentos na Região Centro-Oeste. Excetuando o Distrito Federal, o Ma-to Grosso apresentou a menor concentração de equipamento nacapital.
227oluaP oãS
082orienaJ ed oiR
291siareG saniM
931luS od ednarG oiR
411ánaraP
97laredeF otirtsiD
57anirataC atnaS
17aihaB
26sáioG
06ocubmanreP
05otnaS otirípsE
63áraeC
13ossorG otaM
92abíaraP
82oãhnaraM
22sanozamA
12luS od ossorG otaM
02áraP
61etroN od ednarG oiR
51epigreS
11íuaiP
7saogalA
6ainôdnoR
5snitnacoT
3ápamA
2ercA
2amiaroR
Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC
São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais são os estados com os maio-res números de salas de cinema em seu território.
32OFERTA DA CULTURA – CINEMA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURACINEMA
OFERTA DA CULTURACINEMA
0
5
10
15
20
25
AP RO TO PA AM AC RR
DF MT MS GO
Número de salas de cinema por estado na Região Norte
Número de salas de cinemanos estados
Número de salas de cinema por estado na Região Centro-Oeste
DF MT MS GO
79
3121
62
2220
563 2 2
AP RO TO PA AM AC RR
25
20
15
10
5
0
40
%CCIsodatsE
52anirataC atnaS
53siareG saniM
63oluaP oãS
63otnaS otirípsE
04luS od ednarG oiR
74ánaraP
05ainôdnoR
85ossorG otaM
06snitnacoT
26ocubmanreP
26luS od ossorG otaM
36sáioG
46orienaJ ed oiR
27aihaB
27abíaraP
08áraP
18áraeC
28íuaiP
88etroN od ednarG oiR
39epigreS
69oãhnaraM
001sanozamA
001saogalA
001ápamA
001ercA
001amiaroR
Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC
Santa Catarina é o estado com a menor concentração de cinemas nacapital, ou seja, apresenta a melhor distribuição do equipamentoentre suas cidades. A maior parte dos estados apresenta grandeconcentração de salas de cinema nas capitais.
CHIsiatipaC
81,0airótiV1
12,0silopónairolF2
62,0ergelA otroP3
03,0ábaiuC4
03,0ailísarB5
13,0ainâioG6
23,0aosseP oãoJ7
33,0abitiruC8
43,0orienaJ ed oiR9
53,0etnoziroH oleB01
63,0ujacarA11
73,0síuL oãS21
14,0eficeR31
34,0oluaP oãS41
35,0rodavlaS51
65,0lataN61
95,0ednarG opmaC71
47,0samlaP81
77,0suanaM91
38,0azelatroF02
98,0méleB12
98,0anisereT22
32,1ápacaM32
52,1atsiV aoB42
72,1ohleV otroP52
23,1óiecaM62
75,1ocnarB oiR72
Fonte: Ancine 2007. Elaboração MinC
Este índice mostra o número de habitantes por cinema nas capitais.Vitória,no Espírito Santo, e Florianópolis, em Santa Catarina, apresentamos melhores índices.
33OFERTA DA CULTURA – CINEMA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURACINEMA
OFERTA DA CULTURACINEMA
Índice de Concentração na CapitalTotal de equipamento na capital/Total de equipamento no estado
Índice de Habitantes por CinemaNúmero de habitantes/
Número de salas de cinema/100.000
41
07,9LISARB
62,82orienaJ ed oiR1
95,02saogalA2
57,81ápamA3
00,61epigreS4
67,51áraeC5
06,51ossorG otaM6
53,51oluaP oãS7
50,41ocubmanreP8
28,21otnaS otirípsE9
78,9abíaraP01
58,9siareG saniM11
26,9ainôdnoR21
90,9ercA31
78,8anirataC atnaS41
60,8sanozamA51
16 Rio Grande do Norte 7,78
17 Rio Grande do Sul 7,26
74,6aihaB81
54,6oãhnaraM91
20 Mato Grosso do Sul 6,41
72,6ánaraP12
23,4snitnacoT22
05,3áraP32
52,3sáioG42
42,2íuaiP52
0amiaroR62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
9,7% dos municípios brasileiros declararam possuir festivais/mos-tra de cinema. O Estado do Rio de Janeiro apresenta a maior repre-sentatividade entre os estados. Poucos estados apresentam maisde 10% de seus municípios com festival/mostra de cinema.
02,5LISARB
84,81orienaJ ed oiR1
28,21otnaS otirípsE2
49,11oluaP oãS3
86,9sanozamA4
90,7ossorG otaM5
77,6ánaraP6
7 Rio Grande do Sul 6,45
52,6ápamA8
99,5oãhnaraM9
44,4anirataC atnaS01
29,3saogalA11
58,3ainôdnoR21
36,3siareG saniM31
05,3áraP41
62,3áraeC51
88,2snitnacoT61
46,2aihaB71
18 Rio Grande do Norte 2,40
61,2ocubmanreP91
36,1sáioG02
53,1abíaraP12
33,1epigreS22
23 Mato Grosso do Sul 1,28
0ercA42
0amiaroR52
0íuaiP62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
5,2% dos municípios brasileiros possuem concurso de cinema. OsEstados do Rio de Janeiro, Espírito Santo e São Paulo apresentamos maiores porcentuais de municípios com o evento.
34OFERTA DA CULTURA – CINEMA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURACINEMA
OFERTA DA CULTURACINEMA
Porcentual de municípios que realizaramconcursos de cinema por
Unidade Federativa
Porcentual de municípios que realizaramfestivais ou mostras de cinema
por Unidade Federativa
42
02,4LISARB
71,72orienaJ ed oiR1
57,81ápamA2
51,9oluaP oãS3
90,9ercA4
79,8otnaS otirípsE5
34,5áraeC6
48,4sanozamA7
02,4áraP8
29,3saogalA9
58,3ainôdnoR01
11 Rio Grande do Sul 3,83
87,3ocubmanreP21
15,3ánaraP31
63,3aihaB41
50,3siareG saniM51
48,2ossorG otaM61
76,2epigreS41
44,2sáioG81
93,2anirataC atnaS91
83,1oãhnaraM02
53,1abíaraP12
22 Rio Grande do Norte 1,20
27,0snitnacoT32
54,0íuaiP42
0amiaroR52
26 Mato Grosso do Sul 0
Fonte: IBGE/ MUNIC 2006. Elaboração MinC
Apenas 4,2% dos estados possuem municípios com cineclubes. Nogeral, os estados apresentaram porcentuais discretos, porém, noRio de Janeiro e no Amapá, estes foram mais elevados.
03,2LISARB
16,7orienaJ ed oiR1
69,4oluaP oãS2
68,4ocubmanreP3
48,4sanozamA4
67,4ánaraP5
55,4ercA6
08,3áraeC7
48,2ossorG otaM8
37,2anirataC atnaS9
69,1saogalA01
29,1ainôdnoR11
12 Rio Grande do Sul 1,61
53,1abíaraP31
33,1epigreS41
92,1siareG saniM51
82,1otnaS otirípsE61
02,1aihaB71
27,0snitnacoT81
64,0oãhnaraM91
54,0íuaiP02
14,0sáioG12
0amiaroR22
0áraP32
0ápamA42
25 Rio Grande do Norte 0
26 Mato Grosso do Sul 0
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
Apenas 2,3% dos estados declararam possuir municípios com cur-so de cinema. Verificam-se discretos porcentuais em todos osestados.
35OFERTA DA CULTURA – CINEMA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURACINEMA
OFERTA DA CULTURACINEMA
Porcentual de municípios comgrupos artísticos cineclube
por Unidade Federativa
Porcentual de municípios com escolas,oficinas ou cursos de cinema
por Unidade Federativa
43
07,8LISARB
03,14orienaJ ed oiR1
33,22oluaP oãS2
57,81ápamA3
76,61otnaS otirípsE4
45,11ainôdnoR5
90,9ercA6
65,8siareG saniM7
35,8anirataC atnaS8
72,8ánaraP9
11,8ocubmanreP01
11 Rio Grande do Sul 7,86
19,6sáioG21
76,6amiaroR31
14 Mato Grosso do Sul 6,41
83,6ossorG otaM51
95,5áraP61
65,4aihaB71
08,3áraeC81
32,3sanozamA91
76,2epigreS02
42,2abíaraP12
61,2snitnacoT22
69,1saogalA32
24 Rio Grande do Norte 1,80
97,1íuaiP52
83,1oãhnaraM62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
8,7% dos municípios brasileiros possuem cinemas. No Estado do Riode Janeiro, mais de 40% dos municípios possuem o equipamento.Nos demais estados, esse porcentual decresce consideravelmente.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Quase todas as regiões apresentaram redução no número bruto demunicípios com esse equipamento. Apesar da redução, porcentual-mente não ocorreram modificações díspares, com elevação porcen-tual nas Regiões Sudeste e Norte e retração nas Regiões Nordestee Sul.
Fonte: IBGE/MUNIC
A evolução de municípios brasileiros com a presença de cinemasfoi de 20,8% no período apresentado. Em 2006, observou-se retra-ção porcentual dos municípios com o equipamento.
36OFERTA DA CULTURA – CINEMA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURACINEMA
OFERTA DA CULTURACINEMA
N NE SE S CO
2005
2006
Porcentual de municípios com cinemas porUnidade Federativa
Distribuição porcentual da totalidade demunicípios com cinemas no Brasil
Evolução porcentual dos municípios com apresença de cinemas
1999 2001 2005 2006 Evolução noperíodo
5654
13 12
22 20
7 7
N NE SE S CO
20,8
8,79,17,57,2
54
2005
2006
44
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Norte
Rondônia 4 6 50Acre 1 2 100Amazonas 3 2 -33,33Roraima 1 1 0Pará 7 8 14,29Amapá 1 3 200Tocantins 3 3 0Total 20 25 25
Região Nordeste
Maranhão 4 3 -25Piauí 4 4 0Ceará 9 7 -22,22Rio G. do Norte 6 3 -50Paraíba 5 5 0Pernambuco 14 15 7,14Alagoas 2 2 0Sergipe 1 2 100Bahia 21 19 -9,52Total 66 60 -9,09
7orienaJ ed oiR6oluaP oãS3aihaB3siareG saniM2laredeF otirtsiD2ocubmanreP2anirataC atnaS1ánaraP
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Sudeste
Minas Gerais 78 73 -6,41Espírito Santo 14 13 -7,14Rio de Janeiro 39 38 -2,56São Paulo 144 144 0Total 275 268 -2,54
Região Sul
Paraná 39 33 -15,38Santa Catarina 26 25 -3,85Rio Grande do Sul 44 39 -11,36Total 109 97 -11
Região Centro-Oeste
Mato Grosso do Sul 5 5 0Mato Grosso 14 9 -35,71Goiás 13 17 30,76Distrito Federal 1 1 0Total 33 32 -3,03
37OFERTA DA CULTURA – CINEMA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURACINEMA
OFERTA DA CULTURACINEMA
Evolução dos cinemas nas regiões
Cursos de graduação – CinemaNo quadro ao lado, verifica-seque a oferta de cursos degraduação em Cinema é dis-creta. Os Estados de São Pau-lo e Rio de Janeiro apresenta-ram a maior quantidade deles.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Quase todas as regiões apresentaram porcentuais negativos entre 2005/2006, exceto a Região Norte. No geral, os estados que apre-sentaram melhor dinâmica foram: Acre, Amapá e Sergipe.
Região Norte
45
00,5LISARB
57,81ápamA1
76,61otnaS otirípsE2
40,31orienaJ ed oiR3
90,9ercA4
60,8sanozamA 5
96,7ainôdnoR6
70,7áraeC7
68,6saogalA8
28,6oluaP oãS9
76,6amiaroR01
68,5siareG saniM11
67,5aihaB21
31,5luS od ossorG otaM31
23,4ocubmanreP41
40,4abíaraP51
38,3luS od ednarG oiR61
06,3snitnacoT71
55,3ossorG otaM81
62,3ánaraP91
32,3oãhnaraM02
70,3anirataC atnaS12
99,2etroN od ednarG oiR22
08,2áraP32
96,2íuaiP42
30,2sáioG52
0epigreS62
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Os festivais/mostras de vídeo estão presentes em 5% dos municípios brasileiros. Nos
Estados do Amapá, Espírito Santo e Rio de Janeiro, mais de 10% dos municípios reali-
zaram o evento.
38OFERTA DA CULTURA – VÍDEO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAVÍDEO
OFERTA DA CULTURAVÍDEO
Porcentual de municípios que realizaram festivais oumostras de vídeo por Unidade Federativa
46
01,2LISARB
31,5otnaS otirípsE1
55,4ercA2
53,4orienaJ ed oiR3
91,4oluaP oãS4
67,3ánaraP5
42,3ocubmanreP6
32,3sanozamA7
88,2snitnacoT8
76,2epigreS9
71,2áraeC01
31,2ossorG otaM11
50,2anirataC atnaS21
29,1ainôdnoR31
36,1sáioG41
15 Rio Grande do Sul 1,61
14,1siareG saniM61
17 Mato Grosso do Sul 1,28
02,1aihaB81
89,0saogalA91
09,0íuaiP02
09,0abíaraP12
07,0áraP22
64,0oãhnaraM32
0amiaroR42
0ápamA52
26 Rio Grande do Norte 0
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
2,1% dos municípios possuem cursos de vídeo. O Espírito Santo apre-sentou o maior porcentual de municípios com a existência dessescursos.
03,3LISARB
59,71otnaS otirípsE1
86,9sanozamA2
25,6orienaJ ed oiR3
63,6oluaP oãS4
52,6ápamA5
77,5ainôdnoR6
35,5oãhnaraM8
62,4ossorG otaM8
9 Rio Grande do Sul 3,83
05,3áraP01
88,2snitnacoT11
18,2siareG saniM21
04,2aihaB31
93,2anirataC atnaS41
62,2ánaraP51
71,2áraeC61
26,1ocubmanreP81
18 Mato Grosso do Sul 1,28
22,1sáioG91
20 Rio Grande do Norte 1,20
89,0saogalA12
09,0íuaiP22
09,0abíaraP32
0ercA42
0amiaroR52
0epigreS62
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
3,3% dos municípios brasileiros realizam concursos de vídeo. Verifi-ca-se que, no Espírito Santo, o porcentual é mais elevado que nosdemais estados.
39OFERTA DA CULTURA – VÍDEO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAVÍDEO
OFERTA DA CULTURAVÍDEO
Porcentual de municípios comescolas, oficinas ou cursos de vídeo
por Unidade Federativa
Porcentual de municípios querealizaram concursos de vídeo
por Unidade Federativa
47
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Embora todas as regiões tenham apresentado evolução no númerode municípios com videolocadoras, porcentualmente não houve al-teração.
Fonte: IBGE/MUNIC
Os porcentuais mostram que as videolocadoras seguiram tendên-cia a crescimento desde 1999. A evolução do período chega a 28,3%,sendo o maior avanço observado entre 2001 e 2005.
00,28LISARB
27,89otnaS otirípsE1
40,89saogalA2
38,79orienaJ ed oiR3
57,39ápamA4
84,39áraeC5
79,29ocubmanreP6
87,19oluaP oãS7
8 Mato Grosso do Sul 89,74
94,88aihaB9
11,88áraP01
27,68ánaraP11
63,68ercA21
33,58epigreS31
26,48ainôdnoR41
04,48ossorG otaM51
33,38sáioG61
32,18anirataC atnaS71
88,77oãhnaraM81
24,77sanozamA91
31,77abíaraP02
21 Rio Grande do Sul 76,01
83,57siareG saniM22
23 Rio Grande do Norte 71,26
91,95íuaiP42
86,45snitnacoT52
33,35amiaroR62
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
As videolocadoras estão presentes em 82% dos municípios bra-sileiros. Nos Estados do Espírito Santo, Alagoas e Rio de Janeiro, osporcentuais aproximaram-se de 100%.
40OFERTA DA CULTURA – VÍDEO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAVÍDEO
OFERTA DA CULTURAVÍDEO
2005
2006
Distribuição porcentual da totalidade demunicípios com videolocadoras no Brasil
Evolução porcentual dos municípios com aexistência de videolocadoras
90
80
70
60
50
40
30
20
10
01999
8277,5
64,163,9
28,3
2001 2005 2006 Evoluçãono período
Porcentual de municípios com videolocadoras por Unidade Federativa
32 32 31 31
21 21
9 97
N NE SE S CO
7
2005
2006
48
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Norte
Roraima 45 44 -2,22Acre 17 19 11,76Amazonas 44 48 9,09Roraima 10 8 -20Pará 124 126 1,61Amapá 13 15 15,38Tocantins 61 76 24,59Total 314 336 7
Região Nordeste
Maranhão 167 169 1,19Piauí 91 132 45,05Ceará 173 172 -0,57Rio G. do Norte 111 119 7,2Paraíba 167 172 2,99Pernambuco 174 172 -1,14Alagoas 93 100 7,52Sergipe 63 64 1,58Bahia 351 369 5,12Total 1.390 1.469 5,68
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Sudeste
Minas Gerais 609 643 5,58Espírito Santo 77 77 0Rio de Janeiro 89 90 1,12São Paulo 557 592 6,28Total 1.332 1.402 5,25
Região Sul
Paraná 326 346 6,13Santa Catarina 219 238 8,67Rio Grande do Sul 362 377 4,14Total 907 961 5,95
Região Centro-Oeste
Mato Grosso do Sul 69 70 1,44Mato Grosso 114 119 4,38Goiás 186 205 10,21Distrito Federal 1 1 0Total 370 395 6,75
41OFERTA DA CULTURA – VÍDEO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAVÍDEO
OFERTA DA CULTURAVÍDEO
Evolução das videolocadoras nas regiões
Fonte: IBGE/MUNIC 2005/2006. Elaboração MinC
Todas as regiões apresentaram porcentuais positivos entre 2005 e 2006. Na Região Norte, a evolução porcentual refere-se a Tocantins. NaRegião Nordeste, o Piauí apresentou a melhor evolução, assim como São Paulo na Região Sudeste. Nos estados da Região Sul, observa-seequilíbrio no aumento de municípios com o equipamento. Na Região Centro-Oeste, Goiás foi o estado mais dinâmico.
Região Norte Região Sudeste
Região Nordeste
49
07,83LISARB
81,86ercA1
62,06luS od ossorG otaM2
40,95anirataC atnaS3
00,05orienaJ ed oiR4
26,84ánaraP5
35,84oluaP oãS6
18,64ossorG otaM7
71,64luS od ednarG oiR8
51,64ainôdnoR9
47,93otnaS otirípsE01
17,83sanozamA11
83,83ocubmanreP21
40,83áraeC31
79,43áraP41
07,43siareG saniM51
76,43epigreS61
25,23sáioG71
73,23snitnacoT81
20,92aihaB91
52,82abíaraP02
53,52oãhnaraM12
55,42etroN od ednarG oiR22
35,32saogalA32
80,12íuaiP42
57,81ápamA52
76,6amiaroR62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
38,7% dos municípios brasileiros realizaram festivais/mostras de música. No Estadodo Acre, 68,18% dos municípios realizaram a ação.
42OFERTA DA CULTURA – MÚSICA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMÚSICA
OFERTA DA CULTURAMÚSICA
Porcentual de municípios que realizaram festivais ou mostras de música por Unidade Federativa
50
09,13LISARB
55,45ercA1
38,74orienaJ ed oiR2
77,64sanozamA3
76,64amiaroR4
32,44ainôdnoR5
60,44áraP6
52,93anirataC atnaS7
19,83oluaP oãS8
58,83snitnacoT9
10 Mato Grosso do Sul 38,46
88,63ossorG otaM11
84,53oãhnaraM21
26,43otnaS otirípsE31
14 Rio Grande do Sul 32,26
70,23áraeC51
33,13ánaraP61
18,03ocubmanreP71
64,03aihaB81
19,62íuaiP91
62,62siareG saniM02
16,52sáioG12
76,22epigreS22
80,12abíaraP32
16,91saogalA42
57,81ápamA52
26 Rio Grande do Norte 15,57
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
31,9% dos municípios brasileiros declararam possuir concursos demúsica. Observa-se que, em porcentuais, os estados da RegiãoNorte e o Estado do Rio de Janeiro estiveram em torno de 50%.
08,33LISARB
22,56orienaJ ed oiR1
13,65anirataC atnaS2
45,05oluaP oãS3
00,05áraeC4
63,54ánaraP5
6 Mato Grosso do Sul 42,31
30,14otnaS otirípsE7
19,04ercA8
64,93ocubmanreP9
10 Rio Grande do Sul 39,31
33,33amiaroR11
56,03sanozamA21
05,03ossorG otaM31
06,82siareG saniM41
72,72áraP51
77,32abíaraP61
47,32aihaB71
18 Rio Grande do Norte 22,16
33,12epigreS91
41,12sáioG02
56,71saogalA12
50,71oãhnaraM22
76,31snitnacoT32
64,31ainôdnoR42
05,21ápamA52
78,9íuaiP62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
33,8% dos municípios brasileiros declararam realizar cursos de mú-sica. No Estado do Rio de Janeiro, 65,2% dos municípios possuem es-sas escolas/cursos.
43OFERTA DA CULTURA – MÚSICA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMÚSICA
OFERTA DA CULTURAMÚSICA
Porcentual de municípios que realizaram concursos de música
por Unidade Federativa
Porcentual de municípios com escolas,oficinas ou cursos de música
por Unidade Federativa
51
02,74lisarB
56,07orienaJ ed oiR1
91,96ocubmanreP2
35,56anirataC atnaS3
46,36ercA4
49,26áraP5
13,75aihaB6
09,45saogalA7
58,35otnaS otirípsE8
32,35sanozamA9
10 Mato Grosso do Sul 52,56
36,15ánaraP11
12 Rio Grande do Norte 48,50
73,84áraeC31
00,84epigreS41
28,64oluaP oãS51
16 Rio Grande do Sul 46,17
57,34ápamA71
58,14siareG saniM81
56,04sáioG91
00,04amiaroR02
45,63ainôdnoR12
78,53abíaraP22
40,43ossorG otaM32
27,23oãhnaraM42
22,03snitnacoT52
24,22íuaiP62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
47,2% dos municípios brasileiros possuem grupos artísticos musi-cais. Os Estados do Rio de Janeiro, Pernambuco, Santa Catarina,Acre e Pará apresentaram porcentuais superiores a 60%.
05,11lisarB
26,14ocubmanreP1
19,04ercA2
56,02orienaJ ed oiR3
74,02oluaP oãS4
00,61epigreS5
96,51saogalA6
93,41aihaB7
33,31amiaroR8
05,21ápamA9
05,21áraeC01
11 Rio Grande do Sul 10,89
94,01áraP21
13,01abíaraP31
86,9oãhnaraM41
26,9ainôdnoR51
78,8anirataC atnaS61
60,8sanozamA71
77,7ánaraP81
19 Mato Grosso do Sul 7,69
75,6siareG saniM02
96,5sáioG12
31,5otnaS otirípsE22
69,4ossorG otaM32
24 Rio Grande do Norte 4,79
41,3íuaiP52
61,2snitnacoT62
Fonte: IBGE/MUNIC2006. Elaboração MinC
11,5% dos municípios brasileiros possuem orquestras. A existênciade municípios com esses grupos é mais representativa em Per-nambuco (41,62%) e no Acre (40,91%), respectivamente.
44OFERTA DA CULTURA – MÚSICA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMÚSICA
OFERTA DA CULTURAMÚSICA
Porcentual de municípios com grupos artísticos musicais
por Unidade Federativa
Porcentual de municípios com grupos artísticos de orquestra
por Unidade Federativa
52
02,35LISARB
16,28orienaJ ed oiR1
53,97áraeC2
37,27ercA3
98,17ocubmanreP4
59,76otnaS otirípsE5
6 Mato Grosso do Sul 65,38
87,06saogalA7
72,85aihaB8
33,75epigreS9
59,65abíaraP01
11 Rio Grande do Sul 56,45
79,55oluaP oãS21
13 Rio Grande do Norte 54,49
32,35sanozamA41
78,25siareG saniM51
57,15áraP61
00,05ápamA71
80,64anirataC atnaS81
86,44ossorG otaM91
63,44ánaraP02
56,04sáioG12
55,04oãhnaraM22
75,83íuaiP32
33,33amiaroR42
49,03snitnacoT52
77,03ainôdnoR62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
53,2% dos municípios brasileiros possuem bandas de música. A exis-tência de municípios com esses grupos é porcentualmente maisrepresentativa no Rio de Janeiro (82,61%), Ceará (79,35%), Acre(72,73%) e Pernambuco (71,89%), respectivamente.
09,44LISARB
00,57orienaJ ed oiR1
76,17anirataC atnaS2
3 Rio Grande do Sul 61,90
62,06otnaS otirípsE4
46,65áraP5
98,45áraeC6
50,45ocubmanreP7
10,15oluaP oãS8
00,05ercA9
78,94ánaraP01
34,44siareG saniM11
21,44saogalA21
00,44epigreS31
37,14aihaB41
00,04amiaroR51
16 Mato Grosso do Sul 35,90
19,13ossorG otaM71
03,13sáioG81
52,13ápamA91
56,03sanozamA02
91,72oãhnaraM12
10,62íuaiP22
23 Rio Grande do Norte 23,95
51,12ainôdnoR42
38,81abíaraP52
38,51snitnacoT62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
44,9% dos municípios brasileiros possuem grupos artísticos de co-ral. A existência destes com tais grupos é porcentualmente maisrepresentativa no Rio de Janeiro (75%) e Santa Catarina (71,67%),respectivamente.
45OFERTA DA CULTURA – MÚSICA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMÚSICA
OFERTA DA CULTURAMÚSICA
Porcentual de municípios com gruposartísticos de bandas de música
por Unidade Federativa
Porcentual de municípios comgrupos artísticos de coral por Unidade Federativa
53
08,95LISARB
94,68ocubmanreP1
07,38orienaJ ed oiR2
00,08amiaroR3
12,87otnaS otirípsE4
19,37áraeC5
90,37abíaraP6
36,17ossorG otaM7
8 Mato Grosso do Sul 66,67
99,46aihaB9
58,46anirataC atnaS01
17,46saogalA11
46,36ercA21
13 Rio Grande do Sul 63,31
61,36ánaraP41
45,16áraP51
38,06oãhnaraM61
48,95oluaP oãS71
07,15siareG saniM81
14,05sáioG91
00,05sanozamA02
07,14íuaiP12
33,14epigreS22
23 Rio Grande do Norte 40,72
83,04ainôdnoR42
26,62snitnacoT52
00,52ápamA62
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
59,8% dos municípios brasileiros possuem lojas de discos, CDs, DVDse fitas. A existência de municípios com esses grupos é porcentual-mente mais representativa em Pernambuco (86,49%), no Rio deJaneiro (83,7%) e em Roraima (80%), respectivamente.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Todas as regiões apresentaram crescimento no número absoluto demunicípios com essas lojas. Porcentualmente, verifica-se elevaçãona Região Nordeste e decréscimo nas Regiões Sul e Centro-oeste.
Fonte: IBGE/MUNIC
Os números divulgam crescimento de 73,8% nos municípios comlojas de discos, CDs, DVDs e fitas. Observa-se maior variação entre1999 e 2001.
46OFERTA DA CULTURA – MÚSICA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMÚSICA
OFERTA DA CULTURAMÚSICA
2005
2006
0
10
20
30
40
50
60
70
80
1999 2001 2005 2006 Evoluç no
Porcentual de municípios com lojas de discos, CDs, DVDs e fitas
por Unidade Federativa
Distribuição porcentual da totalidade de municípios com lojas de discos,
CDs, DVDs e fitas no Brasil
Evolução porcentual dos municípios com aexistência de lojas de discos, CDs,
DVDs e fitas
1999
80
70
60
50
40
30
20
10
02001 2005 2006
73,8
59,854,8
49,2
34,4
Evolução noperíodo
3432
6 6
29 29
24 23
9 8
N NE SE S CO
2005
2006
54
74oluaP oãS
91siareG saniM
61luS od ednarG oiR
31orienaJ ed oiR
21ánaraP
6sáioG
5sanozamA
5áraP
5anirataC atnaS
4otnaS otirípsE
4abíaraP
4etroN od ednarG oiR
3saogalA
3aihaB
3laredeF otirtsiD
3ocubmanreP
2ossorG otaM
2luS od ossorG otaM
2epigreS
1áraeC
1oãhnaraM
1íuaiP
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
A maior quantidade de cursos de graduação em Música é observa-da na Região Sudeste, especialmente em São Paulo e Minas Gerais.
11oluaP oãS6siareG saniM5orienaJ ed oiR4luS od ednarG oiR2sanozamA2sáioG2ánaraP1saogalA1aihaB1laredeF otirtsiD1otnaS otirípsE1áraP1abíaraP1ocubmanreP1etroN od ednarG oiR
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
Cursos de graduação em Canto não apresentam números signifi-cativos. A maior quantidade deles encontra-se em São Paulo.
41oluaP oãS5orienaJ ed oiR2sáioG2sanozamA2aihaB2ánaraP1laredeF otirtsiD1otnaS otirípsE1siareG saniM1luS od ednarG oiR
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
Cursos de graduação em Regência não apresentam números signi-ficativos. A maior quantidade deles encontra-se no Estado de SãoPaulo.
47OFERTA DA CULTURA – MÚSICA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMÚSICA
OFERTA DA CULTURAMÚSICA
Cursos de graduação – Música Cursos de graduação – Canto
Cursos de graduação – Regência
55
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Norte
Rondônia 22 21 -4,54Acre 10 14 40Amazonas 39 31 -20,51Roraima 8 12 50Pará 80 88 10Amapá 4 4 0Tocantins 24 37 54,16Total 187 207 10,69
Região Nordeste
Maranhão 107 132 23,36Piauí 72 93 29,16Ceará 130 136 4,61Rio G. do Norte 70 68 -2,85Paraíba 125 163 30,4Pernambuco 150 160 6,66Alagoas 51 66 29,41Sergipe 29 31 6,89Bahia 246 271 10,16Total 980 1120 14,28
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Sudeste
Minas Gerais 415 441 6,26Espírito Santo 60 61 1,66Rio de Janeiro 73 77 5,47São Paulo 348 386 10,91Total 896 965 7,7
Região Sul
Paraná 236 252 6,77Santa Catarina 185 190 2,7Rio Grande do Sul 302 314 3,97Total 723 756 4,56
Região Centro-Oeste
Mato Grosso do Sul 53 52 -1,88Mato Grosso 87 101 16,09Goiás 119 124 4,2Distrito Federal 1 1 0Total 260 278 6,92
48OFERTA DA CULTURA – MÚSICA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMÚSICA
OFERTA DA CULTURAMÚSICA
Evolução das lojas de discos nas regiões
Fonte: IBGE/MUNIC 2005/2006. Elaboração MinC
Todas as regiões apresentaram porcentuais positivos entre 2005 e 2006. Na Região Norte, a maior evolução porcentual refere-se a Tocantins.Na Região Nordeste, a Paraíba, Alagoas e o Piauí apresentaram os melhores números. Nas Regiões Sudeste e Sul, os Estados de São Pauloe Paraná apresentaram melhores desempenhos. Na Região Centro-Oeste, Mato Grosso foi o estado mais dinâmico.
Região Nordeste
Região Sul
Região Centro-Oeste
56
Fonte: Funarte. Elaboração MinC
Mostra a concentração de teatros na Região Sudeste.
Fonte: Funarte. Elaboração MinC
A região não é homogênea com relação ao número de teatros. SãoPaulo apresenta o maior número deles e, em seguida, o Rio deJaneiro.
Fonte: Funarte. Elaboração MinC
Os Estados do Paraná e Rio Grande do Sul apresentaram númerospraticamente idênticos. Em Santa Catarina, a quantidade de tea-tros corresponde a menos da metade daqueles.
Fonte: Funarte. Elaboração MinC
Entre os estados da Região Norte, o Pará e o Amazonas apresenta-ram os maiores números de teatros.
49OFERTA DA CULTURA – TEATRO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURATEATRO
OFERTA DA CULTURATEATRO
Número de teatros por região Número de teatros por estadona Região Sul
Número de teatros por estadona Região Sudeste
Número de teatros por estadona Região Norte
0
0
0
0
0
0
0
0
0
0
50
100
150
200
250
300
350
0
0
20
30
40
50
60
70
80
ES MG RJ SP
689
46
246
65
183
Sudeste Norte Nordeste SulCentro-Oeste
800
700
600
500
400
300
200
100
0
306
231
132
20
350
300
250
200
150
100
50
0
16
13
32
65
1
TO RR RO AC AP AM PA
77 76
30
PR SC RS
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
57
Fonte: Funarte. Elaboração MinC
Nessa região, os Estados de Pernambuco e Bahia, de forma equi-librada, apresentaram os maiores números de teatros.
Fonte: Funarte. Elaboração MinC
No Distrito Federal concentra-se o maior número de teatros da Re-gião Centro-Oeste.
603oluaP oãS1
132orienaJ ed oiR2
231siareG saniM3
77ánaraP4
67luS od ednarG oiR5
66ocubmanreP6
06aihaB7
03anirataC atnaS8
03laredeF otirtsiD9
92áraeC01
82abíaraP11
02otnaS otirípsE21
81íuaiP31
71sáioG41
61áraP51
16 Rio Grande do Norte 16
31sanozamA71
18 Mato Grosso do Sul 11
11oãhnaraM91
9epigreS02
9saogalA12
7ossorG otaM22
6ercA32
5amiaroR42
3ainôdnoR52
2ápamA62
1snitnacoT72
Fonte: Funarte. Elaboração MinC
A Região Sudeste concentra os estados com a maior quantidade deteatros, especialmente pela influência dos Estados de São Paulo edo Rio de Janeiro.
50OFERTA DA CULTURA – TEATRO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURATEATRO
OFERTA DA CULTURATEATRO
SE AL PB PE CE RN MA PI BA
Número de teatros por estadona Região Nordeste Número de teatros
Número de teatros por estadona Região Centro-Oeste
6660
9 9
28 29
1611
18
SE AL PB PE CE RN MA PI BA
30
17
GO MT MS DF
7
11
58
%sodatsE
00,02anirataC atnaS1
87,72íuaiP2
90,43siareG saniM3
92,93abíaraP4
49,34ocubmanreP5
60,74sáioG6
50,84ánaraP7
8 Rio Grande do Sul 50,00
89,05oluaP oãS9
10 Rio Grande do Norte 56,25
70,26áraeC11
33,36aihaB21
00,56otnaS otirípsE31
76,66ainôdnoR41
79,76orienaJ ed oiR51
37,27oãhnaraM61
17 Mato Grosso do Sul 72,73
87,77saogalA81
26,48sanozamA91
98,88epigreS02
33,39laredeF otirtsiD12
57,39áraP22
001ercA32
001ápamA42
001ossorG otaM52
001amiaroR62
001snitnacoT72
Fonte: Funarte. Elaboração MinC
Para esse índice, quanto menor o porcentual, menos os equipa-mentos estarão concentrados na capital. Os estados com menoresporcentuais de concentração são Santa Catarina e Piauí, respecti-vamente. Os números indicam melhor distribuição dos equipamen-tos entre as cidades desses estados.
CHIsiatipaC
42,0airótiV1
83,0ergelA otroP2
93,0orienaJ ed oiR3
84,0abitiruC4
05,0atsiV aoB5
25,0eficeR6
25,0ocnarB oiR7
35,0etnoziroH oleB8
16,0aosseP oãoJ9
36,0ujacarA01
86,0silopónairolF11
17,0oluaP oãS21
17,0rodavlaS31
87,0ábaiuC41
58,0ailísarB51
88,0lataN61
59,0méleB71
69,0ednarG opmaC81
52,1síuL oãS91
23,1óiecaM02
43,1azelatroF12
35,1ainâioG22
45,1suanaM32
06,1anisereT42
48,1ápacaM52
09,1ohleV otroP62
12,2samlaP72
Fonte: Funarte. Elaboração MinC
Na cidade de Vitória, no Espírito Santo, existem cerca de 24 mil ha-bitantes por teatro. A cidade de Palmas apresenta mais de 220 milhabitantes para um único teatro.
51OFERTA DA CULTURA – TEATRO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURATEATRO
OFERTA DA CULTURATEATRO
Índice de Concentração na CapitalTotal de equipamentos na capitalTotal de equipamentos no estado
Índice de Habitantes por TeatroNúmero de habitantes/
Número de teatros/100.000
59
02,32LISARB
34,55orienaJ ed oiR1
75,44áraeC2
81,73otnaS otirípsE3
05,53oluaP oãS4
90,53ánaraP5
28,13ercA6
18,03ocubmanreP7
99,72anirataC atnaS8
9 Rio Grande do Sul 27,22
11,42ossorG otaM01
68,02aihaB11
12 Mato Grosso do Sul 20,51
87,61áraP31
76,61saogalA41
81,61siareG saniM51
41,61abíaraP61
17 Rio Grande do Norte 14,97
33,31amiaroR81
02,21sáioG91
92,11sanozamA02
76,01epigreS12
22,9oãhnaraM22
36,8snitnacoT32
96,7ainôdnoR42
37,6íuaiP52
52,6ápamA62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
Mais da metade dos municípios do Estado do Rio de Janeiro decla-raram realizar cursos de teatro (55,43%). Em seguida, aparece-ram os municípios do Ceará, com 44,57%.
08,52LISARB
90,15orienaJ ed oiR1
00,05ercA2
67,04áraeC3
95,63ánaraP4
37,43oluaP oãS5
50,43ocubmanreP6
26,23ossorG otaM7
50,23otnaS otirípsE8
9 Mato Grosso do Sul 30,77
10 Rio Grande do Sul 29,84
76,82anirataC atnaS11
91,42sanozamA21
89,32aihaB31
35,32saogalA41
15 Rio Grande do Norte 22,75
36,02siareG saniM61
32,91ainôdnoR71
38,81abíaraP81
57,81ápamA91
80,61áraP02
28,31oãhnaraM12
00,31íuaiP22
59,21snitnacoT32
89,01sáioG42
76,01epigreS52
0amiaroR62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
No Brasil, 25,8% dos municípios declararam realizar festivais/mos-tras de teatro. O Rio de Janeiro apresentou a maior representativi-dade de municípios com o evento (51,09%). No Acre, foi de 50%.
52OFERTA DA CULTURA – TEATRO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURATEATRO
OFERTA DA CULTURATEATRO
Porcentual de municípios com escolas,oficinas ou cursos de teatro
por Unidade Federativa
Porcentual de municípios que realizaramfestivais/mostras de teatro
por Unidade Federativa
60
03,9LISARB
38,22orienaJ ed oiR1
05,51oluaP oãS2
01,41otnaS otirípsE3
95,31áraeC4
45,11ainôdnoR5
25,11oãhnaraM6
92,11sanozamA7
91,11áraP8
39,9ossorG otaM9
08,9saogalA01
25,9ánaraP11
24,9íuaiP21
11,9aihaB31
56,8ocubmanreP41
15 Rio Grande do Sul 8,06
58,7anirataC atnaS61
17 Rio Grande do Norte 7,19
08,6siareG saniM81
76,6amiaroR91
52,6ápamA02
96,5sáioG12
33,5epigreS22
23 Mato Grosso do Sul 3,85
06,3snitnacoT42
96,2abíaraP52
0ercA62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
Com exceção do Estado de Minas Gerais, a Região Sudeste concen-tra os estados com maior representatividade em municípios com aexistência de concursos de dramaturgia, especialmente o Rio deJaneiro.
09,93LISARB
00,57ápamA1
73,37áraeC2
38,27orienaJ ed oiR3
59,56ocubmanreP4
46,36ercA5
52,84áraP6
7 Rio Grande do Norte 47,90
84,74aihaB8
44,74otnaS otirípsE9
68,44ánaraP01
86,44ossorG otaM11
17,14oluaP oãS21
75,83abíaraP31
84,53sanozamA41
92,53saogalA51
92,53siareG saniM61
17 Rio Grande do Sul 35,08
33,33amiaroR81
19 Mato Grosso do Sul 33,33
67,23anirataC atnaS02
76,03epigreS12
58,82ainôdnoR22
56,72oãhnaraM32
85,32sáioG42
36,02íuaiP52
99,71snitnacoT62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
Os grupos de teatro estão presentes em 39,9% dos municípiosbrasileiros. Amapá (75%), Ceará (73,37%) e Rio de Janeiro (72,83%)apresentaram os porcentuais mais expressivos entre os estados.
53OFERTA DA CULTURA – TEATRO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURATEATRO
OFERTA DA CULTURATEATRO
Porcentual de municípios que realizaramconcursos de dramaturgia
por Unidade Federativa
Porcentual de municípios comgrupos artísticos de teatro por
Unidade Federativa
61
02,12LISARB
07,85orienaJ ed oiR1
19,04ercA2
21,63oluaP oãS3
87,43áraeC4
85,23ánaraP5
29,62otnaS otirípsE6
76,62amiaroR7
62,32aihaB8
07,22ocubmanreP9
83,22áraP01
11 Mato Grosso do Sul 21,79
32,91siareG saniM21
13 Rio Grande do Sul 19,15
27,61anirataC atnaS41
77,21ossorG otaM51
57,21saogalA61
17 Rio Grande do Norte 12,57
05,21ápamA81
11,21abíaraP91
97,11sáioG02
92,11sanozamA12
76,01epigreS22
26,9ainôdnoR32
22,9oãhnaraM42
38,5íuaiP52
23,4snitnacoT62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
21,2% dos municípios declararam possuir teatros/salas de espetá-culo. No Rio de Janeiro e no Acre, foram observados os maiores por-centuais de municípios com os equipamentos, respectivamente.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Em números absolutos, todas as regiões apresentaram aumento nonúmero de municípios com esses equipamentos, exceto a Região Sul.Porcentualmente, observa-se elevação nas Regiões Sudeste e Norte;as Regiões Nordeste e Centro-Oeste permaneceram inalteradas.
Fonte: IBGE/MUNIC
Os números divulgam crescimento no período de 54,7% nos muni-cípios com teatros/salas de espetáculo. Observa-se maior variaçãoentre 1999 e 2001.
54OFERTA DA CULTURA – TEATRO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURATEATRO
OFERTA DA CULTURATEATRO
N NE SE S CO
2005
2006
Porcentual de municípios comteatros e/ou salas de espetáculo por
Unidade Federativa
Distribuição porcentual da totalidadede municípios com teatros e/ou salas
de espetáculo no Brasil
Evolução porcentual dos municípios com apresença de teatros e/ou salas de espetáculo
1999 2001 2005 2006
54,7
21,220,918,813,7
Evolução noperíodo
3937
5
N NE SE S CO
6 6 6
26 26 2623
2005
2006
62
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Norte
Rondônia 6 5 -16,67Acre 5 9 80Amazonas 11 7 -36,36Roraima 4 4 0Pará 21 32 52,38Amapá 1 2 100Tocantins 8 6 -25Total 56 65 16,07
Região Nordeste
Maranhão 24 20 -16,67Piauí 16 13 -18,75Ceará 64 64 0Rio G. do Norte 22 21 -4,55Paraíba 35 27 -22,86Pernambuco 45 42 -6,67Alagoas 9 13 44,44Sergipe 6 8 33,33Bahia 79 97 22,78Total 300 305 1,67
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Sudeste
Minas Gerais 155 164 5,81Espírito Santo 15 21 40Rio de Janeiro 48 54 12,5São Paulo 228 233 2,19Total 446 472 5,83
Região Sul
Paraná 141 130 -7,8Santa Catarina 45 49 8,89Rio Grande do Sul111 95 -14,41Total 297 274 -7,74
Região Centro-Oeste
Mato Grosso do Sul13 17 30,77Mato Grosso 15 18 20Goiás 35 29 -17,14Distrito Federal 1 1 0Total 64 65 1,56
55OFERTA DA CULTURA – TEATRO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURATEATRO
OFERTA DA CULTURATEATRO
Evolução dos teatros nas regiões
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Todas as regiões apresentaram porcentuais positivos entre 2005/2006, exceto a Região Sul, que apresentou decréscimo entre os Estados do Paranáe Rio Grande do Sul. Na Região Norte, o maior resultado porcentual refere-se ao Amapá. Nas Regiões Nordeste e Sudeste, Alagoas e Espírito Santoapresentaram os melhores desempenhos, respectivamente. Na Região Centro-Oeste, Mato Grosso do Sul foi o estado mais dinâmico.
Região Norte
Região Nordeste
Região Sudeste
Região Sul
Região Centro-Oeste
63
6oluaP oãS
4siareG saniM
4orienaJ ed oiR
3luS od ednarG oiR
2anirataC atnaS
2aihaB
1saogalA
1ánaraP
1abíaraP
1oãhnaraM
1epigreS
1etroN od ednarG oiR
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
Apenas uma parte das Unidades Federativas possui cursos de gra-duação em Teatro. A maior quantidade desses cursos é obser-vada nos estados das Regiões Sudeste e Sul.
61oluaP oãS5siareG saniM5laredeF otirtsiD3anirataC atnaS3aihaB2sáioG2áraeC2orienaJ ed oiR2ánaraP1abíaraP1etroN od ednarG oiR1ercA1luS od ednarG oiR1abíaraP1ocubmanreP1saogalA1ossorG otaM
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
Cerca de 60% dos estados possuem cursos de graduação em ArtesCênicas. O Estado de São Paulo concentra a oferta desses cursos.
56OFERTA DA CULTURA – TEATRO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURATEATRO
OFERTA DA CULTURATEATRO
Cursos de graduaçãoTeatro
Cursos de graduaçãoArtes Cênicas
64
05,53LISARB
57,06anirataC atnaS1
90,95ercA2
52,65ápamA3
36,15áraeC4
00,05sanozamA5
77,54luS od ednarG oiR6
56,54orienaJ ed oiR7
95,34luS od ossorG otaM8
06,14ánaraP9
35,93oluaP oãS01
83,83ocubmanreP11
03,83ossorG otaM21
60,73áraP31
36,33abíaraP41
50,23otnaS otirípsE51
47,13etroN od ednarG oiR61
73,13saogalA71
49,03íuaiP81
58,82ainôdnoR91
56,72oãhnaraM02
44,52siareG saniM12
64,42aihaB22
20,32snitnacoT32
33,12epigreS42
00,02amiaroR52
07,81sáioG62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
35,5% dos municípios brasileiros declararam ter festivais/mostras de dança. Santa Ca-tarina e Acre apresentaram os maiores porcentuais de municípios com os eventos,respectivamente.
57OFERTA DA CULTURA – DANÇA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURADANÇA
OFERTA DA CULTURADANÇA
Porcentual de municípios que realizaram festivais oumostras de dança por Unidade Federativa
65
08,43LISARB
76,66amiaroR1
46,36ercA2
60,85sanozamA3
43,75áraP4
76,05íuaiP5
77,94oãhnaraM6
47,64orienaJ ed oiR7
37,54anirataC atnaS8
14,54ocubmanreP9
39,24áraeC01
31,83snitnacoT11
05,73ápamA21
13 Rio Grande do Sul 37,10
53,53oluaP oãS41
12,13ossorG otaM51
16 Rio Grande do Norte 31,14
17 Mato Grosso do Sul 30,77
22,03aihaB81
14,92saogalA91
58,82ainôdnoR02
07,82abíaraP12
12,82otnaS otirípsE22
75,72ánaraP32
08,42sáioG42
00,42epigreS52
90,32siareG saniM62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
34,8% dos municípios brasileiros têm concursos de dança. Nos Es-tados de Roraima e Acre, mais de 60% dos municípios declararamrealizar os eventos.
01,65LISARB
29,87ocubmanreP1
28,77anirataC atnaS2
90,67orienaJ ed oiR3
00,57ápamA4
91,47sanozamA5
31,47áraP6
82,27áraeC7
8 Rio Grande do Sul 69,35
81,86ercA9
10 Mato Grosso do Sul 62,82
11 Rio Grande do Norte 62,28
38,06oãhnaraM21
62,06otnaS otirípsE31
93,75ánaraP41
47,65ossorG otaM51
05,65abíaraP61
18,55oluaP oãS71
29,35saogalA81
88,94aihaB91
76,24epigreS02
72,14siareG saniM12
63,04íuaiP22
00,04amiaroR32
04,73sáioG42
90,33snitnacoT52
29,62ainôdnoR62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
56,1% dos municípios brasileiros têm grupos artísticos de dan-ça. Observam-se elevados porcentuais na maior parte dos es-tados.
58OFERTA DA CULTURA – DANÇA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURADANÇA
OFERTA DA CULTURADANÇA
Porcentual de municípios que realizaram concursos de dança
por Unidade Federativa
Porcentual de municípios com grupos artísticos de dança
por Unidade Federativa
66
08,03LISARB
14,06anirataC atnaS1
16,75orienaJ ed oiR2
11,44ánaraP3
20,44áraeC4
87,34ocubmanreP5
6 Rio Grande do Sul 43,15
46,24oluaP oãS7
8 Mato Grosso do Sul 35,90
28,13ercA9
80,92ossorG otaM01
12,82otnaS otirípsE11
76,62amiaroR21
84,42áraP31
22,42abíaraP41
57,02siareG saniM51
83,02aihaB61
29,91sáioG71
53,91sanozamA81
56,71saogalA91
20 Rio Grande do Norte 16,77
00,61epigreS12
92,41oãhnaraM22
09,31íuaiP32
76,31snitnacoT42
96,7ainôdnoR52
52,6ápamA62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
30,8% dos municípios brasileiros afirmaram ter escolas/oficinas/cur-sos de dança. Observa-se que Santa Catarina e Rio de Janeiro apre-sentaram os melhores porcentuais de distribuição, respectivamente.
7oluaP oãS
4luS od ednarG oiR
4orienaJ ed oiR
3aihaB
1sanozamA
1áraeC
1siareG saniM
1ánaraP
1epigreS
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
Poucos são os estados que possuem cursos de graduação em Dan-ça. São Paulo possui a maior quantidade de registros.
59OFERTA DA CULTURA – DANÇA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURADANÇA
OFERTA DA CULTURADANÇA
Porcentual de municípios com escolas,oficinas ou cursos de dança
por Unidade FederativaCursos de graduação – Dança
67
03,2LISARB
90,9ercA1
25,6ánaraP2
3 Mato Grosso do Sul 6,41
72,5oluaP oãS4
98,4áraeC5
53,4orienaJ ed oiR6
42,3ocubmanreP7
32,3sanozamA8
69,1saogalA9
46,1siareG saniM01
73,1anirataC atnaS11
33,1epigreS21
82,1otnaS otirípsE31
22,1sáioG41
02,1aihaB51
16 Rio Grande do Norte 1,20
17 Rio Grande do Sul 1,01
09,0íuaiP81
09,0abíaraP91
0ainôdnoR02
0amiaroR12
0áraP22
0ápamA32
0snitnacoT42
0oãhnaraM52
0ossorG otaM62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
Somente 2,3% dos municípios brasileiros disseram ter escolas/ofi-cinas/cursos de circo. A representatividade do Acre é a mais ex-pressiva dentre os estados. Cerca de 33% deles não atingiram 1%de municípios com esse tipo de atividade.
09,2LISARB
46,31ercA1
69,11orienaJ ed oiR2
67,5ánaraP3
47,5oluaP oãS4
34,5áraeC5
48,4sanozamA6
7 Mato Grosso do Sul 3,85
49,2saogalA8
07,2ocubmanreP9
76,2epigreS01
85,2siareG saniM11
03,2oãhnaraM21
01,2áraP31
30,2sáioG41
15 Rio Grande do Norte 1,80
44,1aihaB61
24,1ossorG otaM71
73,1anirataC atnaS81
53,1íuaiP91
53,1abíaraP02
82,1otnaS otirípsE12
22 Rio Grande do Sul 0,81
0ainôdnoR32
0amiaroR42
0ápamA52
0snitnacoT62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
2,9% dos municípios brasileiros possuem grupos artísticos de circo.Porcentualmente, o Acre e o Rio de Janeiro mostraram-se à frente.Os números indicam que quase todos os estados têm poucos mu-nicípios com a presença desses grupos.
60OFERTA DA CULTURA – CIRCO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURACIRCO
OFERTA DA CULTURACIRCO
Porcentual de municípios com escolas,oficinas ou cursos de circo
por Unidade Federativa
Porcentual de municípios com grupos artísticos de circo
por Unidade Federativa
68
00,81LISARB
75,44orienaJ ed oiR1
90,23oluaP oãS2
11,82ocubmanreP3
75,72ánaraP4
03,72anirataC atnaS5
00,52áraeC6
53,91sanozamA7
44,81ossorG otaM8
45,71luS od ednarG oiR9
76,61luS od ossorG otaM01
03,41siareG saniM11
01,41otnaS otirípsE21
46,31ercA31
59,21aihaB41
06,21sáioG51
83,11etroN od ednarG oiR61
91,11áraP71
67,01abíaraP81
08,9saogalA91
76,6amiaroR02
67,5snitnacoT12
35,5oãhnaraM22
33,5epigreS32
95,3íuaiP42
29,1ainôdnoR52
0ápamA62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
18% dos municípios declararam possuir escolas/oficinas/cursos de artes plásticas. NoEstado do Rio de Janeiro, esse porcentual é de 44,57% e, em São Paulo, 32,09%.
61OFERTA DA CULTURA – ARTES
A CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAARTES
OFERTA DA CULTURAARTES
Porcentual de municípios com escolas, oficinas ou cursosde artes plásticas por Unidade Federativa
69
07,72LISARB
75,96orienaJ ed oiR1
28,64oluaP oãS2
3 Mato Grosso do Sul 41,03
67,63ocubmanreP4
14,63áraeC5
63,63ercA6
84,53sanozamA7
26,23ossorG otaM8
38,13ánaraP9
50,82sáioG01
11 Rio Grande do Sul 27,02
69,62anirataC atnaS21
26,62aihaB31
46,52otnaS otirípsE41
25,12abíaraP51
89,02áraP61
17 Rio Grande do Norte 20,96
50,02siareG saniM81
57,81ápamA91
13,71ainôdnoR02
31,61oãhnaraM12
00,61epigreS22
96,51saogalA32
67,01íuaiP42
91,7snitnacoT52
76,6amiaroR62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
27,7% dos municípios brasileiros têm exposições de artes plásticas.Destaca-se o Estado do Rio de Janeiro, onde quase 70% dos municí-pios afirmam ter essas exposições.
05,01LISARB
38,22orienaJ ed oiR1
02,12áraeC2
92,81oluaP oãS3
56,31anirataC atnaS4
35,31ánaraP5
98,11ocubmanreP6
45,11otnaS otirípsE7
8 Rio Grande do Sul 11,29
9 Rio Grande do Norte 10,78
46,01ossorG otaM01
11 Mato Grosso do Sul 10,26
86,9sanozamA21
90,9ercA31
78,8aihaB41
48,7saogalA51
96,7áraP61
30,7siareG saniM71
19,6sáioG81
82,6abíaraP91
52,6ápamA02
99,5oãhnaraM12
39,4íuaiP22
00,4epigreS32
29,1ainôdnoR42
44,1snitnacoT52
0amiaroR62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
10,5% dos municípios declararam ter exposições de artes visuais. OsEstados do Rio de Janeiro, Ceará e São Paulo apresentaram maio-res representatividades, respectivamente. Os números mostramque alguns estados possuem poucos municípios com os eventos.
62OFERTA DA CULTURA – ARTES
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAARTES
OFERTA DA CULTURAARTES
Porcentual de municípios que realizaramexposições de artes plásticas
por Unidade Federativa
Porcentual de municípios que realizaramexposições de artes visuais
por Unidade Federativa
70
06,55LISARB
16,28orienaJ ed oiR1
45,57áraeC2
29,07ossorG otaM3
81,86ercA4
5 Mato Grosso do Sul 67,95
76,66otnaS otirípsE6
21,56oluaP oãS7
09,26sanozamA8
07,26ocubmanreP9
07,85anirataC atnaS01
11 Rio Grande do Sul 57,86
86,75siareG saniM21
21,65snitnacoT31
48,05aihaB41
22,05abíaraP51
33,94epigreS61
58,84oãhnaraM71
73,84ánaraP81
55,74áraP91
80,64saogalA02
18,04íuaiP12
56,04sáioG22
23 Rio Grande do Norte 37,13
45,63ainôdnoR42
52,13ápamA52
76,62amiaroR62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
Mais da metade dos municípios brasileiros têm feiras de arte/arte-sanato; desse modo, muitos estados apresentaram porcentuais rele-vantes. No Estado do Rio de Janeiro, esse porcentual é superior a 80%.
03,52LISARB
71,25orienaJ ed oiR1
49,14sanozamA2
03,73ocubmanreP3
79,53oluaP oãS4
51,33áraeC5
33,13ánaraP6
12,13ossorG otaM7
8 Mato Grosso do Sul 30,77
10,92anirataC atnaS9
12,82otnaS otirípsE01
94,52saogalA11
33,52epigreS21
71,52áraP31
00,52ápamA41
15 Rio Grande do Sul 23,99
05,32aihaB61
37,22ercA71
61,22siareG saniM81
98,71sáioG91
15,71oãhnaraM02
95,61abíaraP12
64,31ainôdnoR22
23 Rio Grande do Norte 11,38
53,9snitnacoT42
82,6íuaiP52
0amiaroR62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
25,3% dos municípios brasileiros declararam ter grupos artísticosde desenho e pintura. Os Estados do Rio de Janeiro e Amazonasapresentaram as maiores representatividades. No geral, as regiõesmostraram-se equilibradas com relação à existência de municípioscom esses grupos.
63OFERTA DA CULTURA – ARTES
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAARTES
OFERTA DA CULTURAARTES
Porcentual de municípios que realizaramfeiras de artes e/ou artesanato
por Unidade Federativa
Porcentual de municípios que têm gruposartísticos de desenho e pintura
por Unidade Federativa
71
02,22LISARB
34,55orienaJ ed oiR1
40,83áraeC2
95,43ocubmanreP3
11,43oluaP oãS4
62,23sanozamA5
52,13ápamA6
7 Mato Grosso do Sul 29,49
66,72ossorG otaM8
28,62ánaraP9
75,62áraP01
75,42anirataC atnaS11
63,42otnaS otirípsE21
37,22ercA31
76,22epigreS41
15 Rio Grande do Sul 20,97
26,02aihaB61
16,91saogalA71
03,61siareG saniM81
62,61sáioG91
28,31oãhnaraM02
45,11ainôdnoR12
22 Rio Grande do Norte 10,78
78,9abíaraP32
74,6snitnacoT42
40,4íuaiP52
0amiaroR62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
22,2% dos municípios brasileiros têm grupos artísticos de artes plás-ticas e visuais.
42oluaP oãS7siareG saniM7luS od ednarG oiR5anirataC atnaS5orienaJ ed oiR5laredeF otirtsiD4ánaraP2sanozamA2ápamA2aihaB2otnaS otirípsE2sáioG2luS od ossorG otaM1etroN od ednarG oiR1saogalA1ossorG otaM1íuaiP1abíaraP1ocubmanreP1áraeC1áraP
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
Existe oferta de cursos de graduação em Artes Plásticas em quasetodos os estados. Entretanto, a maior quantidade deles concentra-se em São Paulo.
3luS od ednarG oiR2siareG saniM1oluaP oãS1ocubmanreP1aihaB
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
A tabela mostra a baixa oferta dos cursos de graduação em Dese-nho e Plástica nos estados brasileiros.
64OFERTA DA CULTURA – ARTES
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAARTES
OFERTA DA CULTURAARTES
Porcentual de municípios comgrupos artísticos de artes plásticas
e artes visuais por Unidade FederativaCursos de graduação – Artes Plásticas
Cursos de graduação – Desenho e Plástica
72
2luS od ednarG oiR1orienaJ ed oiR1siareG saniM1oluaP oãS1ánaraP
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
A tabela mostra a baixa oferta dos cursos de graduação em Gravu-ra nos estados brasileiros.
2luS od ednarG oiR1orienaJ ed oiR1siareG saniM1ánaraP1íuaiP1oluaP oãS
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
A tabela mostra a baixa oferta dos cursos de graduação em Pinturanos estados brasileiros.
81oluaP oãS
11luS od ednarG oiR
11anirataC atnaS
7ánaraP
5siareG saniM
4orienaJ ed oiR
3luS od ossorG otaM
2ercA
2áraeC
2sáioG
2áraP
1ápamA
1laredeF otirtsiD
1otnaS otirípsE
1ossorG otaM
1etroN od ednarG oiR
1epigreS
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
Os estados das Regiões Sudeste e Sul apresentaram os maioresregistros de cursos de graduação em Artes Visuais.
65OFERTA DA CULTURA – ARTES
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAARTES
OFERTA DA CULTURAARTES
Cursos de graduação – Gravura
Cursos de graduação – Pintura
Cursos de graduação – Artes Visuais
73
Estilismo Projeto do Moda Desenho Desenho Design de DesignseroiretnIadoM edlairtsudnIotudorP
SP 2 SC 4 SP 10 SP 19 SP 10 SP 10 SP 47
SC 2 RS 1 SC 6 RJ 8 MG 4 MG 6 RS 28
DF 1 PA 1 RJ 4 PR 6 GO 3 RJ 4 SC 24
PE 1 MG 1 PR 3 SC 2 SC 3 PR 3 MG 16
CE 1 PE 1 PE 2 ES 2 PR 2 SC 2 PR 6
PR 1 SP 1 MG 2 BA 2 RS 2 GO 2 ES 5
RJ 1 PR 1 ES 2 RS 1 MT 1 ES 2 BA 4
CE 1 PB 1 MS 1 RS 2 PE 3
SP 1 MA 1 PE 1 MT 1 GO 3
PR 1 AM 1 DF 1 SE 1 AM 3
MG 1 RJ 1 DF 1 RJ 2
DF 1 ES 1 MA 1 PA 2
2AP1EC1EP
AM 1 DF 2
PB 1 CE 1
RN 1 AP 1
BA 1 MS 1
AL 1
SE 1
Total 9 10 32 46 30 40 152
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
A oferta de alguns cursos de graduação em Design e Moda ainda não é elevada. O Estado de São Paulo concentra a oferta desses cursos.
66OFERTA DA CULTURA – DESIGN E MODA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURADESIGN E MODA
OFERTA DA CULTURADESIGN E MODA
Cursos de graduação – Design e Moda
74
03,6LISARB
22,51orienaJ ed oiR1
69,11áraeC2
45,11luS od ossorG otaM3
18,01ocubmanreP4
26,9ainôdnoR5
90,9ercA6
60,8sanozamA7
20,8ánaraP8
68,7luS od ednarG oiR9
23,7sáioG01
99,6áraP11
76,6amiaroR21
95,6etroN od ednarG oiR31
84,6anirataC atnaS41
14,6otnaS otirípsE51
42,6aihaB61
76,5ossorG otaM71
34,5oluaP oãS81
83,5íuaiP91
75,4siareG saniM02
29,3saogalA12
41,3abíaraP22
03,2oãhnaraM32
33,1epigreS42
27,0snitnacoT52
0ápamA62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
6,3% dos municípios brasileiros possuem feiras de modas. O Estado do Rio de Janeiroapresenta a maior representatividade de municípios com o evento. A maioria dos es-tados apresentou porcentuais abaixo de 10%.
67OFERTA DA CULTURA – DESIGN E MODA
A CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURADESIGN E MODA
OFERTA DA CULTURADESIGN E MODA
Porcentual de municípios que realizaramfeiras de modas por Unidade Federativa
75
04,2LISARB
15,6oluaP oãS1
34,5orienaJ ed oiR2
55,4ercA3
58,3ainôdnoR4
58,3otnaS otirípsE5
87,3ocubmanreP6
62,3ánaraP7
88,2snitnacoT8
71,2áraeC9
11,2siareG saniM01
69,1saogalA11
29,1aihaB21
97,1íuaiP31
16,1sanozamA41
24,1ossorG otaM51
16 Rio Grande do Sul 1,41
04,1áraP71
33,1epigreS81
19 Mato Grosso do Sul 1,28
20 Rio Grande do Norte 1,20
18,0sáioG12
86,0anirataC atnaS22
64,0oãhnaraM32
0amiaroR42
0ápamA52
0abíaraP62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
Apenas 2,4% dos municípios declararam ter escolas/oficinas/cur-sos de fotografia. Observam-se discretas representatividades emtodos os estados.
08,12LISARB
54,54ercA1
03,14orienaJ ed oiR2
20,33oluaP oãS3
50,23otnaS otirípsE4
00,52ápamA5
64,42áraeC6
32,42anirataC atnaS7
91,42sanozamA8
9 Rio Grande do Norte 23,95
10 Rio Grande do Sul 23,79
42,32ocubmanreP11
55,12ánaraP21
01,12siareG saniM31
80,12abíaraP41
17,81aihaB51
44,81ossorG otaM61
17 Mato Grosso do Sul 17,95
87,61áraP81
83,51ainôdnoR91
09,31íuaiP02
14,31sáioG12
33,31amiaroR22
67,11saogalA32
25,11oãhnaraM42
97,01snitnacoT52
76,01epigreS62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
21,8% dos municípios brasileiros declararam ter exposições de fo-tografia. No Acre e no Rio de Janeiro, mais de 40% dos municípiosrealizaram o evento. Entretanto, cerca de 40% dos estados têm me-nos de 20% de seus municípios com exposições de fotografia.
68OFERTA DA CULTURA – FOTOGRAFIA
A CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAFOTOGRAFIA
OFERTA DA CULTURAFOTOGRAFIA
Porcentual de municípios com escolas,oficinas ou cursos de fotografia
por Unidade Federativa
Porcentual de municípios que realizaramexposições de fotografiapor Unidade Federativa
76
07,5LISARB
65,21oluaP oãS1
45,11otnaS otirípsE2
92,11sanozamA3
87,9orienaJ ed oiR4
90,9ercA5
6 Rio Grande do Sul 8,87
58,7anirataC atnaS7
20,6ánaraP8
76,5ossorG otaM9
82,5siareG saniM01
11 Mato Grosso do Sul 5,13
51,4oãhnaraM21
63,3aihaB31
42,3ocubmanreP41
15 Rio Grande do Norte 2,99
49,2saogalA61
08,2áraP71
76,2epigreS81
61,2snitnacoT91
30,2sáioG02
97,1íuaiP12
36,1áraeC22
09,0abíaraP32
0ainôdnoR42
0amiaroR52
0ápamA62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
5,7% dos municípios brasileiros têm concursos de fotografia. NosEstados de São Paulo, Espírito Santo e Amazonas, cerca de 10% dosmunicípios possuem os eventos. Entretanto, aproximadamente 80%dos estados têm menos de 10% de seus municípios com concur-sos de fotografia.
21oluaP oãS
1sáioG
1ocubmanreP
1orienaJ ed oiR
1etroN od ednarG oiR
1luS od ednarG oiR
1anirataC atnaS
1snitnacoT
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
A oferta de cursos de graduação em Fotografia é discreta. São Pau-lo apresenta a maior quantidade de cursos cadastrados.
69OFERTA DA CULTURA – FOTOGRAFIA
A CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAFOTOGRAFIA
OFERTA DA CULTURAFOTOGRAFIA
Porcentual de municípios que realizaramconcursos de fotografia por
Unidade FederativaCursos de graduação – Fotografia
77
Fonte: IPHAN. Elaboração MinC
As Regiões Sudeste e Nordeste apresentaram os maiores númerosabsolutos de bens tombados.
Fonte: IPHAN. Elaboração MinC
Na Região Sudeste, os maiores números absolutos de bens tomba-dos encontram-se em Minas Gerais e no Rio de Janeiro.
Fonte: IPHAN. Elaboração MinC
Na Região Sul, Santa Catarina apresentou a maior quantidade de benstombados pelo IPHAN.
Fonte: IPHAN. Elaboração MinC
Na Região Nordeste, os Estados da Bahia e de Pernambuco apresen-taram os maiores números absolutos de bens tombados.
70OFERTA DA CULTURA – PATRIMÔNIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAPATRIMÔNIO
OFERTA DA CULTURAPATRIMÔNIO
Número de benstombados por região
Número de benstombados na Região Sul
Número de benstombados na Região Sudeste
Número de benstombados na Região Nordeste
204
14
223
76
ES
250
200
150
100
50
0MG RJ SP
71
38
15
PR RS SC0
80600
500
400
300
200
100
0CO
517
57 34
381
124
N NE S SE
70
60
50
10
20
30
40
1121 20 23
82
10 1425
175
AL
200
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0BA CE MA PB PE PI RN SE
78
Fonte: IPHAN. Elaboração MinC
Os estados desta região apresentam poucos bens tombados peloIPHAN. O Estado do Pará apresentou o número mais expressivo.
Fonte: IPHAN. Elaboração MinC
Na Região Centro-Oeste, o Distrito Federal e Goiás apresentaram osmaiores números absolutos de bens tombados.
322orienaJ ed oiR1
402siareG saniM2
571aihaB3
28ocubmanreP4
67oluaP oãS5
17anirataC atnaS6
83luS od ednarG oiR7
72laredeF otirtsiD8
52áraP9
52epigreS01
32abíaraP11
22sáioG21
12áraeC31
02oãhnaraM41
51ánaraP51
16 Rio Grande do Norte 14
41otnaS otirípsE71
11saogalA81
01íuaiP91
5ossorG otaM02
4 sanozamA12
3luS od ossorG otaM22
2ainôdnoR32
1ercA42
1ápamA52
1snitnacoT62
0amiaroR72
Fonte: IPHAN. Elaboração MinC
Na distribuição geral dos bens tombados pelo IPHAN, os Estados do Riode Janeiro, Minas Gerais e Bahia concentram a maior quantidade deles.
71OFERTA DA CULTURA – PATRIMÔNIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAPATRIMÔNIO
OFERTA DA CULTURAPATRIMÔNIO
27
22
35
DF GO MS MT
30
25
20
25
10
5
0
Número de benstombados na Região Norte
Distribuição – Bens tombadospor Unidade Federativa
Número de benstombados na Região Centro-Oeste
AC AM AP PA RO RR TO
1 1 1
25
2
0
30
25
20
15
10
5
0
4
79
04,5LISARB
65,9anirataC atnaS1
07,8áraeC2
22,8oluaP oãS3
26,7siareG saniM4
16,7orienaJ ed oiR5
77,6ánaraP6
94,6ocubmanreP7
14,6otnaS otirípsE8
9 Mato Grosso do Sul 6,41
10 Rio Grande do Sul 6,25
09,4saogalA11
48,4sanozamA21
00,4epigreS31
21,3aihaB41
31,2ossorG otaM51
01,2áraP61
30,2sáioG71
29,1ainôdnoR81
48,1oãhnaraM91
20 Rio Grande do Norte 1,80
97,1íuaiP12
44,1snitnacoT22
54,0abíaraP32
0ercA42
0amiaroR52
0ápamA62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
Cerca de 5% dos municípios declararam possuir escolas/oficinas/cursos de patrimônio. Internamente, os Estados de Santa Catarina,Ceará e São Paulo apresentaram os porcentuais mais significati-vos, respectivamente.
02,02LISARB
62,35orienaJ ed oiR1
27,03anirataC atnaS2
3 Rio Grande do Sul 28,43
29,62otnaS otirípsE4
50,62oluaP oãS5
14,52ocubmanreP6
19,32áraeC7
18,22ánaraP8
22,12siareG saniM9
10 Mato Grosso do Sul 20,51
81,81ercA11
15,71aihaB21
95,61abíaraP31
14 Rio Grande do Norte 16,17
40,51sáioG51
25,41sanozamA61
33,31amiaroR71
57,21saogalA81
05,21ápamA91
33,9epigreS02
22,9ossorG otaM12
93,8áraP22
91,7snitnacoT32
19,6oãhnaraM42
77,5ainôdnoR52
84,4íuaiP62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
Cerca de 20% dos municípios brasileiros declararam realizar expo-sições de acervo histórico. No Rio de Janeiro, 53,26% dos muni-cípios realizaram os eventos. Nos demais estados, esse porcentualfoi mais discreto.
72OFERTA DA CULTURA – PATRIMÔNIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAPATRIMÔNIO
OFERTA DA CULTURAPATRIMÔNIO
Porcentual de municípios com escolas,oficinas ou cursos de patrimônio, conservação
e/ou restauração por Unidade Federativa
Porcentual de municípios que realizaramexposições de acervo histórico
por Unidade Federativa
80
Fonte: Demu/IPHAN 2007. Elaboração MinC
Os números indicam disparidade da presença de museus nas regiões.A maior quantidade dos equipamentos é observada nas Regiões Su-deste e Sul, respectivamente.
Fonte: Demu/IPHAN 2007. Elaboração MinC
Nessa região, observa-se equilíbrio entre os Estados de Santa Cata-rina e Paraná. O Rio Grande do Sul apresentou o maior número deregistros.
Fonte: Demu/IPHAN 2007. Elaboração MinC
Esta é a região que mais tem museus cadastrados pelo IPHAN, es-pecialmente influenciada pelos números dos Estado de São Paulo eMinas Gerais.
Fonte: Demu/IPHAN 2007. Elaboração MinC
Os Estados da Bahia e do Ceará, respectivamente, concentram asmaiores quantidades de museus na Região Nordeste.
73OFERTA DA CULTURA – MUSEUS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMUSEUS
OFERTA DA CULTURAMUSEUS
410
308
194
52
SP MG RJ ES
N
113
532
172
715
964
NE CO S SE
1.200
1.000
800
600
400
200
0
358
182175
RS SC PR
400
350
300
250
200
150
100
50
0
450
400
350
300
250
200
150
100
50
0
143
108
84
52 54
2037
16 18
BA CE PE RN AL SE PB MA PI
160
140
120
100
80
60
40
20
0
Museus cadastrados por região Número de museus na Região Sudeste
Número de museus na Região Sul
Número de museus na Região Nordeste
81
Fonte: Demu/IPHAN 2007. Elaboração MinC
Na Região Norte, os números referentes aos Estados do Pará e Ama-zonas são os mais expressivos.
Fonte: Demu/IPHAN. Elaboração MinC
Na Região Centro-Oeste, o Distrito Federal e o Estado de Goiás apre-sentaram os maiores números de museus registrados.
014oluaP oãS1
853luS od ednarG oiR2
803siareG saniM3
491orienaJ ed oiR4
281anirataC atnaS5
571ánaraP6
341aihaB7
801 áraeC8
48ocubmanreP9
75laredeF otirtsiD01
45saogalA11
12 Rio Grande do Norte 52
25otnaS otirípsE31
15sáioG41
15 Mato Grosso do Sul 44
93áraP61
73abíaraP71
62sanozamA81
02epigreS91
02ossorG otaM02
91ercA12
81íuaiP22
61oãhnaraM32
01ainôdnoR42
8snitnacoT52
8ápamA62
3amiaroR72
Fonte: Demu/IPHAN. Elaboração MinC
A presença dos museus nos estados está correlacionada ao seu ta-manho geográfico e populacional e às influências históricas.
74OFERTA DA CULTURA – MUSEUS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMUSEUS
OFERTA DA CULTURAMUSEUS
Número de museus na Região Norte
Número de museus na Região Centro-Oeste
Distribuição – Número de museuspor Unidade Federativa
60
50
40
30
20
10
0
5751
44
20
DF GO MS MT
45
40
35
30
25
20
15
10
5
0
39
26
19
108 8
3
PA AM AC RO TO AP RR
82
MHIsiatipaC1 Rio Grande do Sul 0,31
33,0anirataC atnaS263,0ercA324,0laredeF otirtsiD4
5 Mato Grosso do Sul 0,5265,0saogalA6
7 Rio Grande do Norte 0,5995,0ánaraP836,0siareG saniM976,0otnaS otirípsE0167,0áraeC1177,0ápamA2108,0orienaJ ed oiR3189,0aihaB4189,0abíaraP5100,1epigreS6100,1oluaP oãS7110,1ocubmanreP8121,1sáioG9172,1sanozamA0243,1amiaroR1234,1ossorG otaM2265,1ainôdnoR3276,1snitnacoT4296,1íuaiP5228,1áraP6278,3oãhnaraM72
Fonte: Demu/IPHAN. Elaboração MinC
A tabela mostra que, nos estados das Regiões Norte e Nordeste, exis-tem menos pessoas para cada museu. Entre os estados das de-mais regiões, essa média eleva-se.
Não foi possível determinar o número de museus nas capitais.Optou-se por colocar o Índice de Habitantes por Museu das Uni-dades Federativas. Não foi possível, pela mesma razão, determi-nar o Índice de Concentração na Capital.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Todas as regiões apresentaram elevação no número bruto de mu-nicípios com museus. Porcentualmente, verifica-se elevação de 1%na Região Nordeste e o mesmo porcentual de redução na Região Sul.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Houve evolução porcentual da presença de museus nos municí-pios brasileiros de 41,3% em 7 anos (1999-2006).
75OFERTA DA CULTURA – MUSEUS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMUSEUS
OFERTA DA CULTURAMUSEUS
2005
2006
999 2001 2005 2006 E ol ç no
Índice de Habitantes por MuseuNúmero de habitantes/
Número de museus/100.000
Distribuição porcentual da totalidade de municípios
com museus no Brasil
Evolução de municípios com a presença demuseus, conforme o ano
41,3
15,5 17,320,5 21,9
1999 2001 2005 2006 Evolução noperíodo
36 36 36 35
2120
3 35 5
N NE SE S CO
2005
2006
83
09,12LISARB
1 Rio Grande do Sul 46,17
93,24orienaJ ed oiR2
19,83anirataC atnaS3
26,43otnaS otirípsE4
74,13oluaP oãS5
34,03áraeC6
7 Mato Grosso do Sul 24,36
37,22ercA8
55,12ánaraP9
45,02ocubmanreP01
14,81siareG saniM11
40,71abíaraP21
13 Rio Grande do Norte 14,97
17,41saogalA41
64,31ainôdnoR51
06,21sáioG61
05,21ápamA71
00,21epigreS81
55,01aihaB91
78,9íuaiP02
97,9áraP12
22,9ossorG otaM22
60,8sanozamA32
76,6amiaroR42
99,5oãhnaraM52
23,4snitnacoT62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
No Brasil, 21,9% dos municípios declararam ter museus. A tabelamostra que, nos Estados do Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro,cerca de 40% dos municípios declararam ter o equipamento.
2aihaB
1orienaJ ed oiR
1luS od ednarG oiR
1anirataC atnaS
1 epigreS
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
A tabela mostra que são muito poucos os cursos de graduação emMuseologia no Brasil.
76OFERTA DA CULTURA – MUSEUS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMUSEUS
OFERTA DA CULTURAMUSEUS
Porcentual de municípios commuseus por Unidade Federativa Cursos de graduação – Museologia
84
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Norte
Rondônia 4 7 75Acre 4 5 25Amazonas 5 5 0Roraima 1 1 0Pará 12 14 16,67Amapá 4 2 -50Tocantins 7 6 -14,29Total 37 40 8,11
Região Nordeste
Maranhão 10 13 30Piauí 18 22 22,22Ceará 51 56 9,8Rio G. do Norte 23 25 8,7Paraíba 26 38 46,15Pernambuco 40 38 -5Alagoas 14 15 7,14Sergipe 6 9 50Bahia 41 44 7,32Total 229 260 13,54
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Sudeste
Minas Gerais 153 157 2,61Espírito Santo 28 27 -3,57Rio de Janeiro 36 39 8,33São Paulo 188 203 7,98Total 405 426 5,19
Região Sul
Paraná 85 86 1,18Santa Catarina 106 114 7,55Rio Grande do Sul 221 229 3,62Total 412 429 4,13
Região Centro-Oeste
Mato Grosso do Sul 18 19 5,56Mato Grosso 11 13 18,18Goiás 26 31 19,23Distrito Federal 1 1 0Total 56 64 14,29
77OFERTA DA CULTURA – MUSEUS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMUSEUS
OFERTA DA CULTURAMUSEUS
Evolução dos museus nas regiões
Fonte: IBGE/MUNIC 2005/2006. Elaboração MinC
Em cada região, observa-se que alguns estados mostraram evoluções porcentuais mais significativas: Rondônia, Sergipe, Paraíba, Piauí ,Rio de Janeiro, Santa Catarina, Mato Grosso e Goiás.
Região Norte
Região Nordeste
Região Sudeste
Região Sul
Região Centro-Oeste
85
02,82LISARB
29,15ainôdnoR1
03,14orienaJ ed oiR2
19,04ercA3
95,83áraeC4
64,83otnaS otirípsE5
6 Rio Grande do Sul 37,10
77,63abíaraP7
8 Mato Grosso do Sul 35,90
71,53siareG saniM9
26,23ossorG otaM01
27,03anirataC atnaS11
73,92áraP21
23,72ánaraP31
76,62amiaroR41
20,62sáioG51
18,52sanozamA61
14,52ocubmanreP71
64,42snitnacoT81
55,12oluaP oãS91
43,12aihaB02
38,81íuaiP12
22 Rio Grande do Norte 17,96
33,71epigreS32
05,21ápamA42
06,01oãhnaraM52
08,9saogalA62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
As feiras agropecuárias estão presentes em quase 30% dos muni-cípios. Nos Estados de Rondônia, Rio de Janeiro e Acre, os porcen-tuais são superiores a 40%.
02,21LISARB
19,04ercA1
33,33amiaroR2
00,52ápamA3
75,91orienaJ ed oiR4
54,91anirataC atnaS5
53,91sanozamA6
88,81áraP7
76,61otnaS otirípsE8
9 Mato Grosso do Sul 16,67
10 Rio Grande do Sul 16,33
67,51áraeC11
86,51ocubmanreP21
84,31ossorG otaM31
35,21ánaraP41
48,11siareG saniM51
66,11abíaraP61
87,01saogalA71
07,01oluaP oãS81
19 Rio Grande do Norte 8,98
49,8sáioG02
19,7aihaB12
77,5ainôdnoR22
35,5oãhnaraM32
40,5snitnacoT42
84,4íuaiP52
33,1epigreS62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
12,2% dos municípios declararam ter festivais/mostras de gastro-nomia. Destaque para a Região Norte, que tem cinco estados entreas maiores representatividades.
78OFERTA DA CULTURA – CULTURA POPULAR
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR
OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR
Porcentual de municípios que realizaramfeiras de agropecuária por Unidade Federativa
Porcentual de municípios que realizaramfestivais ou mostras de gastronomia
por Unidade Federativa
86
02,94LISARB
00,57áraeC1
38,47áraP2
3 Rio Grande do Norte 71,26
31,66sanozamA4
46,36ercA5
05,26ápamA6
34,16íuaiP7
08,95saogalA8
99,85oãhnaraM9
29,85ocubmanreP01
76,85epigreS11
33,35amiaroR21
67,25aihaB31
65,25otnaS otirípsE41
14,05siareG saniM51
47,64orienaJ ed oiR61
93,44abíaraP71
18 Rio Grande do Sul 42,74
19 Mato Grosso do Sul 42,31
71,24oluaP oãS02
46,14anirataC atnaS12
34,04ossorG otaM22
45,63ainôdnoR32
81,63sáioG42
90,53ánaraP52
05,92snitnacoT62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
Cerca de 50% dos municípios realizaram festivais/mostras de ma-nifestação tradicional popular. Mais de 70% dos municípios do Cea-rá, Pará e Rio Grande do Norte realizaram os eventos.
02,74LISARB
05,78ápamA1
26,77áraP2
29,67otnaS otirípsE3
15,47saogalA4
64,47áraeC5
19,37orienaJ ed oiR6
81,27aihaB7
33,96epigreS8
9 Rio Grande do Norte 66,47
77,56siareG saniM01
97,16sáioG11
92,16oãhnaraM21
00,06ocubmanreP31
86,95sanozamA41
90,95ercA51
15,05anirataC atnaS61
17 Mato Grosso do Sul 50,00
87,94íuaiP81
44,74oluaP oãS91
20 Rio Grande do Sul 46,17
58,04ánaraP12
63,04abíaraP22
00,04amiaroR32
31,83snitnacoT42
64,53ossorG otaM52
77,03ainôdnoR62
Fonte IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
47,2% dos municípios possuem grupos de manifestação tradicionalpopular. No Estado do Amapá, aproximadamente 90% dos municí-pios declararam ter esses grupos.
79OFERTA DA CULTURA – CULTURA POPULAR
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2008
OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR
OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR
Porcentual de municípios que realizaramfestivais ou mostras de manifestação
tradicional popular por Unidade Federativa
Porcentual de municípios com gruposartísticos de manifestação tradicional
popular por Unidade Federativa
87
08,84LISARB
07,38orienaJ ed oiR1
34,27ocubmanreP2
47,17áraeC3
62,07aihaB4
46,36ercA5
67,16saogalA6
62,06otnaS otirípsE7
00,06epigreS8
61,85ossorG otaM9
10 Mato Grosso do Sul 56,41
52,65ápamA11
32,35sanozamA21
81,35oluaP oãS31
54,25áraP41
91,94sáioG51
58,84oãhnaraM61
34,84íuaiP71
90,74abíaraP81
19 Rio Grande do Norte 46,71
55,44siareG saniM02
83,04ainôdnoR12
92,04snitnacoT22
43,53ánaraP32
33,33amiaroR42
10,92anirataC atnaS52
26 Rio Grande do Sul 23,79
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
48,8% dos municípios têm grupos de capoeiristas. O Rio de Janeiropossui elevado número de municípios com essa característica. De-pois, Pernambuco, Ceará e Bahia, respectivamente.
04,11LISARB
90,15orienaJ ed oiR1
05,42oluaP oãS2
57,81ápamA3
21,71siareG saniM4
5 Rio Grande do Sul 16,94
12,51oãhnaraM6
01,41otnaS otirípsE7
92,31áraP8
72,01ocubmanreP9
26,9ainôdnoR01
11 Mato Grosso do Sul 8,97
60,8sanozamA21
48,7saogalA31
76,6amiaroR41
41,6anirataC atnaS51
10,5ánaraP61
98,4áraeC71
55,4ercA81
84,4abíaraP91
20 Rio Grande do Norte 4,19
76,2epigreS12
42,2íuaiP22
31,2ossorG otaM32
36,1sáioG42
44,1aihaB52
0snitnacoT62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
As escolas de samba estão presentes em 11% dos municípios bra-sileiros, sendo que, no Rio de Janeiro, essa característica é mais re-levante.
80OFERTA DA CULTURA – CULTURA POPULAR
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR
OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR
Porcentual de municípios comgrupos artísticos de capoeira
por Unidade Federativa
Porcentual de municípios comgrupos artísticos de escolas de samba
por Unidade Federativa
88
02,43LISARB
87,48orienaJ ed oiR1
00,57ápamA2
76,66saogalA3
25,46oãhnaraM4
87,36ocubmanreP5
86,16etroN od ednarG oiR6
55,45áraP7
32,35sanozamA8
54,54ercA9
96,63snitnacoT01
09,53otnaS otirípsE11
64,53ossorG otaM21
34,53abíaraP31
76,43epigreS41
33,33amiaroR51
92,33siareG saniM61
16,23áraeC71
04,23oluaP oãS81
46,92luS od ednarG oiR91
94,92luS od ossorG otaM02
00,52ainôdnoR12
79,12íuaiP22
85,12aihaB32
98,71sáioG42
83,61anirataC atnaS52
92,41ánaraP62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
34,2% dos municípios brasileiros declararam ter grupos artísticos de blocos carnava-lescos. No Rio de Janeiro e no Amapá são observadas as maiores representatividades.
81OFERTA DA CULTURA – CULTURA POPULAR
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR
OFERTA DA CULTURACULTURA POPULAR
Porcentual de municípios com grupos artísticos de blocos carnavalescos
por Unidade Federativa
89
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional 2007. Elaboração MinC
OFERTA DA CULTURA – BIBLIOTECA PÚBLICA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional 2007. Elaboração MinC
As Regiões Sudeste e Nordeste são as maiores em números de mu-nicípios. Consequentemente, apresentaram as maiores quanti-da-des de bibliotecas públicas implantadas.
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional 2007. Elaboração MinC
A tendência é que os maiores estados da região apresentem a maiorquantidade dos equipamentos implantados pela Biblioteca Nacio-nal, conforme verificado na Região Sudeste.
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional 2007. Elaboração MinC
Na Região Sul, os Estados do Rio Grande do Sul e Paraná apresen-taram números mais aproximados.
Na Região Nordeste, a Bahia, como o maior estado da região, pos-sui a maior quantidade dos equipamentos. Em seguida, vêm os Es-tados de Rio Grande do Norte e Pernambuco, respectivamente.
82
OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA
OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA
215
165
728
RJ
N
0
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
500
1.000
1.500
2.000
ESSEN CO
SP ES MG
793
102
1.314
434
1.200
1.788
322
99
160143
118
173
45
181
297
465438
PR RS SC0
0
50
100
150
200
250
300
350
100
200
300
400
500
73
AL BA CE MA PB PE PI RN SE
Número de bibliotecas públicaspor região
Número de bibliotecas públicaspor estado na Região Sul
Número de bibliotecas públicaspor estado na Região Sudeste
Número de bibliotecas públicaspor estado na Região Nordeste
90
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional. Elaboração MinC
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional. Elaboração MinC
Entre os estados da Região Norte, Tocantins concentra o maior nú-mero de bibliotecas públicas implantadas.
Na Região Centro-Oeste, verifica-se a mesma tendência: os maioresestados em número de municípios também demonstraram possuira maior quantidade de bibliotecas públicas.
BRASIL Quantidade de Bibliotecas Públicas
32ercA
71sanozamA
99saogalA
11ápamA
223aihaB
061áraeC
62laredeF otirtsiD
201otnaS otirípsE
881sáioG
341oãhnaraM
397siareG saniM
87luS od ossorG otaM
241ossorG otaM
951áraP
811abíaraP
371ocubmanreP
54íuaiP
834ánaraP
561orienaJ ed oiR
181etroN od ednarG oiR
14ainôdnoR
4amiaroR
564luS od ednarG oiR
792anirataC atnaS
37epigreS
827oluaP oãS
911snitnacoT
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional. 2007
Dois estados apresentaram as maiores quantidades de bibliotecaspúblicas: Minas Gerais e São Paulo. Alguns estados da Região Norteapresentaram números muito reduzidos do equipamento.
83OFERTA DA CULTURA – BIBLIOTECA PÚBLICA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA
OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA
Número de bibliotecas públicaspor estado na Região Norte
Bibliotecas implantadas porUnidade Federativa
Número de bibliotecas públicaspor estado na Região Centro-Oeste
26
188
78
142
DF0
20
40
60
80
100
120
140
160
180
200
GO MS MT
180
160
140
120
100
80
60
40
20
0AC
23
APAM RO RR TO PA
163
119
4
41
1117
91
BHIsiatipaC
62,0abitiruC1
25,0ocnarB oiR2
06,0ábaiuC3
86,0silopónairolF4
47,0samlaP5
97,0airótiV6
98,0anisereT7
41,1etnoziroH oleB8
61,1oluaP oãS9
91,1ailísarB01
32,1ápacaM11
52,1atsiV aoB21
62,1ujacarA31
72,1ohleV otroP41
13,1ergelA otroP51
16,1orienaJ ed oiR61
19,1ednarG opmaC71
79,1lataN81
30,2ainâioG91
68,2méleB02
30,3eficeR12
93,3rodavlaS22
16,4óiecaM32
99,4síuL oãS42
27,6aosseP oãoJ52
60,8azelatroF62
98,61suanaM72
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional. Elaboração MinC
Percebe-se que o índice apresenta alta variância. Observa-se odestaque da cidade de Curitiba, que apresenta cerca de 26.000habitantes por biblioteca pública. Já em Manaus, são mais de1.680.000 habitantes por equipamento.
%
CCILISARB
58,0abíaraP1
10,1saogalA2
04,1oãhnaraM3
88,1áraeC4
20,2anirataC atnaS5
6 Rio Grande do Norte 2,21
7 Rio Grande do Sul 2,37
84,2aihaB8
25,2snitnacoT9
56,2siareG saniM01
98,2ocubmanreP11
41,3áraP21
91,3sáioG31
29,3otnaS otirípsE41
15 Mato Grosso do Sul 5,13
84,5epigreS61
43,6ossorG otaM71
23,7ainôdnoR81
67,11sanozamA91
50,31oluaP oãS02
57,51ánaraP12
00,02íuaiP22
30,32orienaJ ed oiR32
90,62ercA42
72,72ápamA52
00,05amiaroR62
29,67laredeF otirtsiD72
Fonte: Fundação Biblioteca Nacional. Elaboração MinC
Destaque para os Estados da Paraíba e Alagoas. Em 18 estados dos27, o porcentual é inferior a 10%.
84OFERTA DA CULTURA – BIBLIOTECA PÚBLICA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA
OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA
Índice de Habitantes por Biblioteca PúblicaNúmero de habitantes/
Número de bibliotecas/100.000
Índice de Concentração na CapitalTotal de equipamento na capital/Total de equipamento no estado
92
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
No período, todas as regiões apresentaram crescimento no núme-ro absoluto de bibliotecas públicas. No entanto, porcentualmente,as alterações foram discretas.
Fonte: IBGE/MUNIC
O avanço das bibliotecas públicas no período foi de 16,8%, sendoque o maior salto porcentual ocorreu entre 2001 e 2005.
50,98LISARB
001otnaS otirípsE1
001orienaJ ed oiR2
48,79ocubmanreP3
4 Mato Grosso do Sul 96,15
88,49oluaP oãS5
6 Rio Grande do Norte 94,61
20,49 áraeC7
18,19anirataC atnaS8
84,19ánaraP9
64,19sáioG01
73,19snitnacoT11
81,19saogalA21
19,09áraP31
76,09epigreS41
75,98siareG saniM51
16 Rio Grande do Sul 89,31
05,78ápamA71
45,68ainôdnoR81
25,68ossorG otaM91
43,08aihaB02
72,08abíaraP12
29,87íuaiP22
69,67oãhnaraM32
37,27ercA42
76,66amiaroR52
86,95sanozamA62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
Cerca de 90% dos municípios possuem bibliotecas públicas. NosEstados do Rio de Janeiro e Espírito Santo, esse porcentual é de 100%.
85OFERTA DA CULTURA – BIBLIOTECA PÚBLICA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA
OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA
Distribuição porcentual da totalidade demunicípios com bibliotecas
públicas no Brasil
Evolução porcentual dos municípios com aexistência de bibliotecas públicas
Porcentual de municípios combibliotecas públicas implantadas
por Unidade Federativa
2005
2006
89,185
78,776,3
16,8
1999 2001 2005 2006 Evolução noperíodo
31,7 31,2
21,9 21,7
8,3 8,5
N NE SE S CO
30,930,3
7,67,8
2005
2006
93
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Norte
Rondônia 45 45 0Acre 15 16 6,66Amazonas 44 37 -15,9Roraima 8 10 25Pará 123 130 5,69Amapá 13 14 7,69Tocantins 119 127 6,72Total 367 379 3,26
Região Nordeste
Maranhão 165 167 1,21Piauí 140 176 25,71Ceará 174 173 0,57Rio G. N do Norte 152 158 3,94Paraíba 168 179 6,54Pernambuco 172 181 5,23Alagoas 86 93 8,13Sergipe 61 68 11,47Bahia 311 335 7,71Total 1.429 1.530 7,06
Região Sudeste
Minas Gerais 733 764 4,22Espírito Santo 77 78 1,29Rio de Janeiro 91 92 1,09São Paulo 598 612 2,34Total 1.499 1.546 3,13
Região Sul
Paraná 345 365 5,79Santa Catarina 258 269 4,26Rio Grande do Sul 432 443 2,54Total 1.035 1.077 4,05
Região Centro-Oeste
Mato G. do Sul 76 75 -1,31Mato Grosso 109 122 11,92Goiás 206 225 9,22Distrito Federal 1 1 0Total 392 423 7,9Fonte: IBGE/MUNIC 2005/2006. Elaboração MinC
01oluaP oãS
4orienaJ ed oiR
3siareG saniM
2áraeC
2otnaS otirípsE
2ánaraP
2luS od ednarG oiR
2anirataC atnaS
1saogalA
1sanozamA
1aihaB
1laredeF otirtsiD
1sáioG
1oãhnaraM
1luS od ossorG otaM
1ossorG otaM
1áraP
1abíaraP
1ocubmanreP
1íuaiP
1etroN od ednarG oiR
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
São Paulo concentra o maior número de cursos de graduação emBiblioteconomia.
86OFERTA DA CULTURA – BIBLIOTECA PÚBLICA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA
OFERTA DA CULTURABIBLIOTECA PÚBLICA
Evolução das bibliotecas públicas no Brasil Cursos de graduação – Biblioteconomia
No quadro ao lado, verifica-se que todas as regiões de-monstraram crescimento nonúmero de municípios com oequipamento. As evoluçõesforam mais significativas nasRegiões Nordeste e Centro-Oeste.
Região Norte
Região Nordeste
Região Sudeste
Região Sul
Região Centro-Oeste
94
04,61LISARB
1 Rio Grande do Sul 52,22
53,92orienaJ ed oiR2
65,42ánaraP3
68,12oluaP oãS4
05,12anirataC atnaS5
32,91ainôdnoR6
86,51ocubmanreP7
83,51otnaS otirípsE8
9 Mato Grosso do Sul 15,38
25,41sanozamA01
40,31áraeC11
05,21ápamA21
91,11áraP31
41,01oãhnaraM41
39,9ossorG otaM51
95,9aihaB61
90,9ercA71
86,8siareG saniM81
38,5íuaiP91
82,5sáioG02
40,5snitnacoT12
39,4abíaraP22
23 Rio Grande do Norte 4,19
76,2epigreS42
69,1saogalA52
0amiaroR62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
16,4% dos municípios brasileiros realizaram feiras de livros nos 24meses anteriores à pesquisa. No Estado do Rio Grande do Sul, oporcentual de municípios que realizou esse evento supera 50%.
09,61LISARB
25,13orienaJ ed oiR1
72,72ercA2
29,62otnaS otirípsE3
91,42oluaP oãS4
5 Rio Grande do Sul 20,36
85,91áraP6
20,91áraeC7
50,81ánaraP8
53,71siareG saniM9
20,51anirataC atnaS01
98,41ossorG otaM11
36,41aihaB21
25,41sanozamA31
32,41sáioG41
15 Rio Grande do Norte 13,77
37,31saogalA61
64,31ainôdnoR71
63,31oãhnaraM81
79,21ocubmanreP91
59,21snitnacoT02
65,21abíaraP12
24,9íuaiP22
76,6amiaroR32
76,6epigreS42
25 Mato Grosso do Sul 6,41
52,6ápamA62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
Menos de 20% dos municípios declararam realizar concursos de li-teratura.
87OFERTA DA CULTURA – LIVRARIA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURALIVRARIA
OFERTA DA CULTURALIVRARIA
Porcentual de municípios querealizaram feiras de livros
por Unidade Federativa
Porcentual de municípios que realizaramconcursos de literatura por Unidade Federativa
95
01,4LISARB
11,02áraeC1
34,21ocubmanreP2
11,9aihaB3
79,8abíaraP4
5 Rio Grande do Norte 8,38
71,7íuaiP6
76,6epigreS7
99,5oãhnaraM8
88,5saogalA9
88,2snitnacoT01
08,2áraP11
65,2otnaS otirípsE21
13 Mato Grosso do Sul 2,56
33,2oluaP oãS41
29,1ainôdnoR51
67,1siareG saniM61
16,1sanozamA71
73,1anirataC atnaS81
90,1orienaJ ed oiR91
00,1ánaraP02
18,0sáioG12
17,0ossorG otaM22
23 Rio Grande do Sul 0,20
0ercA42
0amiaroR52
0ápamA62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
O porcentual de municípios com a realização de concursos de cor-del é discreto. Denotando uma particularidade da Região Nordeste,verifica-se que os estados com os maiores porcentuais pertencema ela. O Estado do Ceará apresentou a maior representatividade.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
As Regiões Sudeste e Sul apresentaram elevação no número abso-luto de municípios com livrarias, o que é demonstrado porcentual-mente. Nas demais regiões, verificam-se porcentuais descendentes.
Fonte: IBGE/MuniC. Elaboração MinC.
Observa-se acréscimo porcentual entre 1999 e 2001. A partir deentão, o porcentual de municípios brasileiros com livrarias de-cresce, acumulando queda de 15,5% no período 1999 e 2006.
88OFERTA DA CULTURA – LIVRARIA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURALIVRARIA
OFERTA DA CULTURALIVRARIA
2005
2006
Porcentual de municípios que realizaram concursos de cordel
por Unidade Federativa
Distribuição porcentual da totalidadede municípios com livrarias no Brasil
Evolução porcentual dos municípios compresença de livrarias
35,6334,46
26,7326,32
24,17
5,046,16
8,89 8,16
N
1999 2001 2005 2006
Evolução noperíodo
NE SE S CO
22,44
42,7
35,5
31 30
-15,5
2005
2006
Em %
96
00,43LISARB
36,15ánaraP1
90,15orienaJ ed oiR2
04,05luS od ednarG oiR3
01,74anirataC atnaS4
10,93ossorG otaM5
09,63oluaP oãS6
09,53luS od ossorG otaM7
79,23ocubmanreP8
52,13ápamA9
62,92aihaB01
62,82áraeC11
29,62ainôdnoR21
78,52áraP31
53,52oãhnaraM41
63,42otnaS otirípsE51
41,12sáioG61
25,02siareG saniM71
81,81ercA81
56,71saogalA91
33,71epigreS02
33,31amiaroR12
09,21sanozamA22
70,01snitnacoT32
85,9etroN od ednarG oiR42
25,8abíaraP52
70,8íuaiP62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
34% dos municípios brasileiros possuem livrarias. Os porcentuais mais significativossão observados entre os estados das Regiões Sul e Sudeste.
89OFERTA DA CULTURA – LIVRARIA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURALIVRARIA
OFERTA DA CULTURALIVRARIA
Porcentual de municípios com livrarias por Unidade Federativa
97
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Norte
Rondônia 25 14 -44Acre 3 4 33,33Amazonas 12 8 -33,33Roraima 3 2 -33,33Pará 41 37 -9,76Amapá 3 5 66,67Tocantins 19 14 -26,32Total 106 84 -20,75
Região Nordeste
Maranhão 63 55 -12,7Piauí 15 18 20Ceará 57 52 -8,77Rio G. do Norte 22 16 -27,27Paraíba 35 19 -45,71Pernambuco 58 61 5,17Alagoas 27 18 -33,33Sergipe 17 13 -23,53Bahia 122 122 0Total 416 374 -10,1
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Sudeste
Minas Gerais 155 175 12,9Espírito Santo 26 19 -26,92Rio de Janeiro 45 47 4,44São Paulo 227 238 4,85Total 453 479 5,74
Região Sul
Paraná 198 206 4,04Santa Catarina 139 138 -0,72Rio Grande do Sul 256 250 -2,34Total 593 594 0,17
Região Centro-Oeste
Mato G. do Sul 42 28 -33,33Mato Grosso 54 55 1,85Goiás 56 52 -7,14Distrito Federal 1 1 0Total 153 136 -11,11
90OFERTA DA CULTURA – LIVRARIA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURALIVRARIA
OFERTA DA CULTURALIVRARIA
Evolução das livrarias nas regiões
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A Região Sudeste obteve o maior crescimento porcentual no período. Entre os estados, os porcentuais positivos são observados no Acre,Amapá, Piauí, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e Mato Grosso.
Região Sul
Região Norte Região Sudeste
Região Centro-Oeste
98
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Os números indicam que os municípios com centros culturais sãomais representativos nas Regiões Sul e Sudeste, respectivamente.As demais regiões apresentaram porcentuais aproximados.
08,42LISARB
87,95orienaJ ed oiR1
61,54sanozamA2
19,04ercA3
58,83ánaraP4
05,73ápamA5
05,53oluaP oãS6
42,43áraeC7
12,82otnaS otirípsE8
11,82ocubmanreP9
10 Rio Grande do Sul 26,81
76,62amiaroR11
24,52aihaB21
80,32áraP31
35,22anirataC atnaS41
15 Mato Grosso do Sul 20,51
85,91siareG saniM61
37,71ossorG otaM71
33,71epigreS81
13,71ainôdnoR91
20 Rio Grande do Norte 16,77
76,61sáioG12
76,51oãhnaraM22
37,31saogalA32
76,31snitnacoT42
66,11abíaraP52
67,01íuaiP62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
Cerca de 25% dos municípios brasileiros possuem centros cultu-rais. O Estado do Rio de Janeiro apresentou a maior proporção. NosEstados do Amazonas e do Acre, esse porcentual é superior a 40%.
91OFERTA DA CULTURA – CENTRO CULTURAL
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURACENTRO CULTURAL
OFERTA DA CULTURACENTRO CULTURAL
N
NE
SE
S
CO
Porcentual de municípios comcentros culturais nas regiões – 2006
28
20
2418
30
N
NE
SE
S
CO
Porcentual de municípios comcentros culturais por Unidade Federativa
99
93OFERTA DA CULTURA – ARTESANATO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAARTESANATO
OFERTA DA CULTURAARTESANATO
73,87odadroB
27,5orraB
44,2sahcnoC
84,6oruoC
34,81acipít airániluC
98,12 sarbif e soiF
49,01siategev sarbiF
55,4setnemes e saturF
76,14ariedaM
89,03leválcicer lairetaM
86,1lateM
1,01sortuO
63,2sardeP
25,1sasoicerp sardeP
18,5adneR
31,31airaçepaT
63,11megaleceT
72,2ordiV
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Na Região Sul, as atividades artesanais que mais se destacaram fo-ram o bordado, a madeira, o material reciclável, os fios e fibras e aculinária típica
32,35odadroB
61,32orraB
11,1sahcnoC
42,6oruoC
29,41acipít airániluC
52,41 sarbif e soiF
48,72siategev sarbiF
57,63setnemes e saturF
32,35ariedaM
39,81leválcicer lairetaM
54lateM
21,5sortuO
65,3sardeP
98,0sasoicerp sardeP
76,2adneR
96,21airaçepaT
53,7megaleceT
76,0ordiV
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Na Região Norte, as atividades do bordado não superaram aquelasrelacionadas com a madeira. Destacaram-se as atividades rela-cionadas com o metal, as frutas e sementes e as fibras vegetais.
Participação das atividades artesanais na Região Sul – 2006
Em porcentual
Participação das atividades artesanais na Região Norte – 2006
Em porcentual
100
93OFERTA DA CULTURA – ARTESANATO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAARTESANATO
OFERTA DA CULTURAARTESANATO
73,87odadroB
27,5orraB
44,2sahcnoC
84,6oruoC
34,81acipít airániluC
98,12 sarbif e soiF
49,01siategev sarbiF
55,4setnemes e saturF
76,14ariedaM
89,03leválcicer lairetaM
86,1lateM
1,01sortuO
63,2sardeP
25,1sasoicerp sardeP
18,5adneR
31,31airaçepaT
63,11megaleceT
72,2ordiV
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Na Região Sul, as atividades artesanais que mais se destacaram fo-ram o bordado, a madeira, o material reciclável, os fios e fibras e aculinária típica
32,35odadroB
61,32orraB
11,1sahcnoC
42,6oruoC
29,41acipít airániluC
52,41 sarbif e soiF
48,72siategev sarbiF
57,63setnemes e saturF
32,35ariedaM
39,81leválcicer lairetaM
54lateM
21,5sortuO
65,3sardeP
98,0sasoicerp sardeP
76,2adneR
96,21airaçepaT
53,7megaleceT
76,0ordiV
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Na Região Norte, as atividades do bordado não superaram aquelasrelacionadas com a madeira. Destacaram-se as atividades rela-cionadas com o metal, as frutas e sementes e as fibras vegetais.
Participação das atividades artesanais na Região Sul – 2006
Em porcentual
Participação das atividades artesanais na Região Norte – 2006
Em porcentual
101
10,57odadroB
80,43orraB
37,2sahcnoC
38,31oruoC
8,81acipít airániluC
17,11 sarbif e soiF
25,02siategev sarbiF
68,5setnemes e saturF
15,03ariedaM
66,31leválcicer lairetaM
54,1lateM
29,8sortuO
8,4sardeP
32,1sasoicerp sardeP
44,21adneR
2,9airaçepaT
8,6megaleceT
87,0ordiV
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Na Região Nordeste, o bordado sobressai com relação às demais ati-vidades. Porcentuais relevantes de presença são observados nasatividades relacionadas com o barro, a madeira, as fibras vegetaise a culinária típica.
57,57odadroB
23,52orraB
12,0sahcnoC
78,6oruoC
54,21acipít airániluC
8,8 sarbif e soiF
3,01siategev sarbiF
54,81setnemes e saturF
12,44ariedaM
42,51leválcicer lairetaM
5,1lateM
51,5sortuO
3sardeP
39,1sasoicerp sardeP
92,4adneR
35,91airaçepaT
25,31megaleceT
5,1ordiV
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Também na Região Centro-Oeste, o bordado destaca-se entre os mu-nicípios, com o maior porcentual. Atividades associadas à madeira,ao barro, à tapeçaria e às frutas e sementes também merecemdestaque.
94OFERTA DA CULTURA – ARTESANATO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAARTESANATO
OFERTA DA CULTURAARTESANATO
Participação das atividades artesanais naRegião Nordeste
Em porcentual
Participação das atividades artesanais naRegião Centro-Oeste – 2006
Em porcentual
102
2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %Região oruoCorraBodadroB
N 222 239 7,7 128 104 -18,8 21 28 33,3NE 1.290 1.345 4,3 666 611 -8,3 255 248 -2,7SE 1.312 1.330 1,4 305 294 -3,6 151 138 -8,6S 990 931 -6 90 68 -24,4 107 77 -28CO 370 353 -4,6 115 118 2,6 33 32 -3
2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %
Região setnemes e saturFsiategev sarbiFsarbif e soiF
N 57 64 12,3 132 125 -5,3 135 165 22,2NE 213 210 -1,4 306 368 20,3 108 105 -2,8SE 239 225 -5,9 200 247 23,5 141 135 -4,3S 277 260 -6,1 119 130 9,2 61 54 -11,5CO 41 41 0 55 48 -12,7 57 86 50,9
2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %
Região lateMleválcicer lairetaMariedaM
N 250 239 -4,4 58 85 46,6 2 2 0NE 633 547 -13,6 195 245 25,6 28 26 -7,1SE 722 721 -0,1 322 318 -1,2 52 38 -26,9S 581 495 -14,8 302 368 21,9 26 20 -23,1CO 210 206 -1,9 54 71 31,5 3 7 133,3
2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %
Região megaleceTsasoicerp sardePsardeP
N 12 16 33,3 9 4 -55,6 22 33 50NE 104 86 -17,3 30 22 -26,7 131 122 -6,9SE 87 77 -11,5 14 18 28,6 199 174 -12,6S 32 28 -12,5 25 18 -28 125 135 8CO 21 14 -33,3 8 9 12,5 69 63 -8,7
2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %Região adneRairaçepaT
N 58 57 -1,7 16 12 -25NE 159 165 3,8 309 223 -27,8SE 270 235 -13 115 91 -20,9S 209 156 -25,4 112 69 -38,4CO 96 91 -5,2 33 20 -39,4
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
95OFERTA DA CULTURA – ARTESANATO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAARTESANATO
OFERTA DA CULTURAARTESANATO
Evolução das atividades artesanais por região
2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %Região oruoCorraBodadroB
2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %Região setnemes e saturFsiategev sarbiFsarbif e soiF
2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %Região lateMleválcicer lairetaMariedaM
2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %Região megaleceTsasoicerp sardePsardeP
2005 2006 Evolução % 2005 2006 Evolução %Região adneRairaçepaT
Em 2005, as atividades relacionadas com o vidro, a con-cha, a culinária típica não estavam incluídas na Pesqui-sa MUNIC. Algumas atividades apresentavam maioresevoluções. Dentre elas, estão o couro, a tecelagem e apedra, na Região Norte; as fibras vegetais, o bordado e atapeçaria, na Região Nordeste; as fibras vegetais e aspedras preciosas, na Região Sudeste; o metal, as frutase sementes e as pedras preciosas, na Região Centro-Oeste; fibras vegetais e tecelagens, na Região Sul. Exce-tuando a Região Sudeste, os municípios que possuematividades relacionadas com o material reciclável apre-sentaram percentuais significativos no período.
103
08,63LISARB
25,18orienaJ ed oiR1
83,56otnaS otirípsE2
33,26oluaP oãS3
00,05luS od ossorG otaM4
93,84luS od ednarG oiR5
54,54ercA6
93,54anirataC atnaS7
27,93ossorG otaM8
53,93ánaraP9
08,83siareG saniM01
05,73ápamA11
34,23ocubmanreP21
03,13sáioG31
58,82ainôdnoR41
45,82aihaB51
71,72áraeC61
71,52áraP71
57,22etroN od ednarG oiR81
76,22epigreS91
82,91abíaraP02
76,51oãhnaraM12
93,41snitnacoT22
57,21saogalA32
92,11sanozamA42
70,8íuaiP52
76,6amiaroR62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
A impressão de jornais está presente em mais de 35% dos municípios brasileiros. Amaior parte dos estados apresentou significativos porcentuais, sendo que no Rio deJaneiro este é superior a 80%.
96OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
Porcentual de municípios que possuem jornais impressoslocais por Unidade Federativa
104
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Influenciada pelo Estado do Rio de Janeiro, a Região Sudeste apre-sentou o maior porcentual da totalidade de municípios com jornaisimpressos locais, seguida pela Região Sul.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A Região Sudeste apresenta o maior porcentual da totalidade de mu-nicípios com revistas impressas locais, seguida pelas Regiões Sul eNordeste.
99oluaP oãS
14siareG saniM
53orienaJ ed oiR
03ánaraP
12aihaB
71luS od ednarG oiR
41anirataC atnaS
11laredeF otirtsiD
8otnaS otirípsE
8áraP
8ocubmanreP
7áraeC
7sáioG
7ossorG otaM
6luS od ossorG otaM
6íuaiP
5sanozamA
4ainôdnoR
3saogalA
3oãhnaraM
3abíaraP
3etroN od ednarG oiR
3snitnacoT
2ercA
2amiaroR
2epigreS
1ápamA
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
Os cursos de jornalismo estão presentes em todos os estados, po-rém a maior parte deles encontra-se nos estados das Regiões Su-deste e Sul.
97OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
N
NE
SE
S
CO
N
NE
SE
S
CO
Distribuição de municípios com jornaisimpressos locais por região – 2006
Distribuição de municípios com revistasimpressas locais por região – 2006
Cursos de graduação – Jornalismo
26%
10% 5%19%
40%
26%
8% 5%
42%
19%
N
NE
SE
S
CO
N
NE
SE
S
CO
105
07,7LISARB
71,72orienaJ ed oiR1
83,51otnaS otirípsE2
46,31oluaP oãS3
46,31ercA4
45,11ainôdnoR5
6 Rio Grande do Sul 11,49
65,9anirataC atnaS7
8 Mato Grosso do Sul 8,97
45,8sáioG9
15,8ossorG otaM01
94,6ocubmanreP11
72,6ánaraP21
52,6ápamA31
42,6aihaB41
47,5siareG saniM51
09,4áraP61
53,4áraeC71
00,4epigreS81
96,3oãhnaraM91
20 Rio Grande do Norte 3,59
95,3íuaiP12
41,3abíaraP22
49,2saogalA32
16,1sanozamA42
44,1snitnacoT52
–amiaroR62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
7,7% dos municípios brasileiros declararam possuir impressão derevistas. Entre os estados da Região Sudeste seguidos pelo Acre,verificam-se os maiores porcentuais internos.
02,12LISARB
1 Mato Grosso do Sul 37,18
87,43orienaJ ed oiR2
80,23ánaraP3
4 Rio Grande do Sul 29,03
22,82oluaP oãS5
99,72anirataC atnaS6
72,72ercA7
36,62áraeC8
11,42ossorG otaM9
79,02sanozamA01
32,91ainôdnoR11
32,91otnaS otirípsE21
57,81ápamA31
74,71siareG saniM41
87,61áraP51
67,61ocubmanreP61
76,61sáioG71
31,61oãhnaraM81
08,41íuaiP91
36,41aihaB02
33,31amiaroR12
33,31epigreS22
23 Rio Grande do Norte 13,17
08,9saogalA42
24,9abíaraP52
19,7snitnacoT62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
Cerca de 20% dos municípios brasileiros têm estações de rádio AM. Omaior porcentual é em Mato Grosso do Sul, onde aproximadamente37,18% dos municípios apresentam esse meio de comunicação.
98OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
Porcentual de municípios que possuem revistas impressas locais
por Unidade Federativa
Porcentual de municípios que possuem rádios AM locais
por Unidade Federativa
106
99OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Norte
Rondônia 14 10 -28,57Acre 6 6 0Amazonas 20 13 -35Roraima 3 2 -33,33Pará 25 24 -4Amapá 3 3 0Tocantins 6 11 83,33Total 77 69 -10,39
Região Nordeste
Maranhão 36 35 -2,78Piauí 32 33 3,13Ceará 52 49 -5,77Rio G. do Norte 23 22 -4,35Paraíba 23 21 -8,7Pernambuco 32 31 -3,13Alagoas 12 10 -16,67Sergipe 7 10 42,86Bahia 68 61 -10,29Total 285 272 -4,56
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Sudeste
Minas Gerais 140 149 6,43Espírito Santo 14 15 7,14Rio de Janeiro 41 32 -21,95São Paulo 194 182 -6,19Total 389 378 -2,83
Região Sul
Paraná 120 128 6,67Santa Catrina 86 82 -4,65Rio Grande do Sul 149 144 -3,36Total 355 354 -0,28
Região Centro-Oeste
Mato G. do Sul 28 29 3,57Mato Groso 35 34 -2,86Goiás 39 41 5,13Distrito Federal 1 1 0Total 103 105 1,94
Evolução das rádios AM locaisnas regiões
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A tabela mostra que a presença de emissoras de rádio AM tem reduzido na maioria dos estados. Entre os que apresentaram númerospositivos estão Tocantins, Piauí, Sergipe, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná, Goiás e Mato Grosso do Sul.
Região Norte
Região Nordeste
Região Sudeste
Região Sul
Região Centro-Oeste
107
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Os números indicam que entre 2005 e 2006, a presença de emis-soras de rádio AM pouco se alterou. No período, a Região Sulexpandiu em 1% os municípios com esse meio de comunicação;na Região Nordeste, ocorreu decréscimo correspondente.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A distribuição de municípios com emissoras de rádio FM foi dinâ-mica entre 2005 e 2006. Os porcentuais de municípios com essetipo de emissora aumentou de um ano para outro nas Regiões Sule Sudeste; e reduziu nas Regiões Nordeste e Centro-Oeste.
03,43LISARB
87,36ocubmanreP1
34,55orienaJ ed oiR2
31,55otnaS otirípsE3
19,84áraeC4
63,34áraP5
44,24siareG saniM6
96,93oluaP oãS7
31,83aihaB8
95,73ossorG otaM9
33,73oãhnaraM01
45,63ainôdnoR11
78,33sanozamA21
13 Mato Grosso do Sul 32,05
38,13ánaraP41
28,13ercA51
52,13ápamA61
68,82sáioG71
76,82anirataC atnaS81
54,72saogalA91
20 Rio Grande do Sul 25,40
00,02epigreS12
52,51abíaraP22
08,41íuaiP32
33,31amiaroR42
32,21snitnacoT52
26 Rio Grande do Norte 10,78
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
No Brasil, o porcentual de municípios com emissoras de rádio FMé de 34%. Entre os estados, o maior porcentual é observado emPernambuco.
100OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
N NE SE S CO
2005
2006
2005
2006
Distribuição porcentual da totalidadede municípios com estações
de rádio AM no Brasil
Distribuição porcentual de municípioscom rádios FM no Brasil
Porcentual de municípios que possuem rádios FM locais por Unidade Federativa
32
2324
6
373335
30
7 7
1618
9 8
69 9
29 30
N NE SE S CO
N NE SE S CO
32 2005
2006
2005
2006
108
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Norte
Rondônia 25 19 -24Acre 6 7 16,67Amazonas 33 21 -36,36Roraima 3 2 -33,33Pará 87 62 -28,74Amapá 10 5 -50Tocantins 23 17 -26,09Total 187 133 -28,88
Região Nordeste
Maranhão 154 81 -47,4Piauí 161 33 -79,5Ceará 147 90 -38,78Rio G. do Norte 63 18 -71,43Paraíba 96 34 -64,58Pernambuco 129 118 -8,53Alagoas 52 28 -46,15Sergipe 13 15 15,38Bahia 196 159 -18,88Total 1011 576 -43,03
Região Sudeste
Minas Gerais 477 362 -24,11Espírito Santo 44 43 -2,27Rio de Janeiro 68 51 -25São Paulo 353 256 -27,48Total 942 712 -24,42
Região Sul
Paraná 148 127 -14,19Santa Catarina 102 84 -17,65Rio Grande do Sul 209 126 -39,71Total 459 337 -26,58
Região Centro-Oeste
Mato Grosso do Sul 55 25 -54,55Mato Grosso 89 53 -40,45Goás 110 71 -35,45Distrito Federal 1 1 0Total 255 150 -41,18
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Entre os estados, apenas Acre e Sergipe apresentaram evoluçãoporcentual positiva.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Do total de municípios com rádios comunitárias, 39% estão na Re-gião Nordeste e 29% na Região Sudeste.
101OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
N
NE
SE
S
CO
Evolução das rádios FM locaisnos municípios
Distribuição geral de municípioscom rádios comunitárias
por região – 2006
17%8% 7%
39%
29%
Região Norte
Região Nordeste
Região Sudeste
Região Sul
Região Centro-Oeste
N
NE
SE
S
CO
109
06,84LISARB
52,18ápamA1
32,67íuaiP2
72,37oãhnaraM3
11,86ocubmanreP4
03,66orienaJ ed oiR5
67,56áraeC6
7 Mato Grosso do Sul 62,82
08,95saogalA8
26,95ainôdnoR9
44,95áraP01
00,05sanozamA11
63,94siareG saniM21
13 Rio Grande do Norte 49,10
44,84aihaB41
35,74abíaraP51
18,64ossorG otaM61
78,44otnaS otirípsE71
14,34oluaP oãS81
76,24epigreS91
20 Rio Grande do Sul 39,92
26,83sáioG12
32,83anirataC atnaS22
63,63ercA32
43,53ánaraP42
33,31amiaroR52
15,11snitnacoT62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
48,6% dos municípios brasileiros têm emissoras de rádio comuni-tária. Os maiores porcentuais são observados nos Estados do Ama-pá, Piauí e Maranhão.
61oluaP oãS
4orienaJ ed oiR
3ánaraP
2otnaS otirípsE
2íuaiP
2ocubmanreP
2etroN od ednarG oiR
2luS od ednarG oiR
2laredeF otirtsiD
1sanozamA
1siareG saniM
1oãhnaraM
1abíaraP
1epigreS
1aihaB
1anirataC atnaS
1sáioG
1iuS od ossorG otaM
1ossorG otaM
Fonte: MEC/INEP 2007. Elaboração MinC
Cerca de 70% dos estados apresentam cursos superiores de Radia-lismo. O Estado de São Paulo concentra o maior número deles.
102OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
Porcentual de municípios que possuemrádios comunitárias por Unidade Federativa Cursos de graduação – Radialismo
110
06,9LISARB
25,46sanozamA1
00,05ápamA2
28,13ercA3
72,72áraP4
35,52ossorG otaM5
53,52oãhnaraM6
15,02otnaS otirípsE7
84,81orienaJ ed oiR8
13,71ainôdnoR9
33,31amiaroR01
49,11oluaP oãS11
45,11luS od ossorG otaM21
72,8ánaraP31
79,7siareG saniM41
84,6anirataC atnaS51
59,5ocubmanreP61
44,5luS od ednarG oiR71
74,4sáioG81
53,4áraeC91
48,3aihaB02
06,3snitnacoT12
95,3íuaiP22
99,2etroN od ednarG oiR32
97,1abíaraP42
33,1epigreS52
89,0saogalA62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
No Brasil, 9,6% dos municípios declararam ter geradoras de TV. No Estado do Amazo-nas, mais de 60% dos municípios dispõem deste meio de comunicação. Outros esta-dos da Região Norte, como Amapá, Acre e Pará, também apresentaram porcentuaisinternos relevantes.
103OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
Porcentual de municípios que têm geradoras de TV por Unidade Federativa
111
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Norte
Rondônia 12 9 -25Acre 10 7 -30Amazonas 47 40 -14,89Roraima 2 2 0Pará 38 39 2,63Amapá 3 8 166,67Tocantins 9 5 -44,44Total 121 110 -9,09
Região Nordeste
Maranhão 52 55 5,77Piauí 5 8 60Ceará 8 8 0Rio G. do Norte 4 5 25Paraíba 12 4 -66,67Pernambuco 8 11 37,5Alagoas 5 1 -80Sergipe 1 1 0Bahia 35 16 -54,29Total 130 109 -16,15
Região Sudeste
Minas Gerais 80 68 -15Espírito Santo 16 16 0Rio de Janeiro 23 17 -26,09São Paulo 83 77 -7,23Total 202 178 -11,88
Região Sul
Paraná 26 33 26,92Santa Catarina 20 19 -5Rio Grande do Sul 33 27 -18,18Total 79 79 0
Região Centro-Oeste
Mato G. do Sul 11 9 -18,18Mato Grosso 40 36 -10Goiás 13 11 -15,38Distrito Federal 1 1 0Total 65 57 -12,3
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Com exceção da Região Sul, todas as regiões apresentaram re-dução no número bruto de municípios com esse meio de comuni-cação. Entretanto, no porcentual com relação ao total, as RegiõesNorte e Sul apresentaram elevação; as Regiões Nordeste e Sudestemostraram declínio.
104OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
2005
2006
Evolução das geradoras de TVnos municípios
Distribuição porcentual da totalidade demunicípios com geradoras de TV no Brasil
No quadro ao lado, verifica-se que a Região Sul manteveo mesmo número absolutode municípios com gerado-ras de TV. As demais regiõesapresentaram contração. Al-guns estados apresentaramevolução positiva: Amapá,Pará, Maranhão, Piauí, Rio Gran-de do Norte, Pernambuco eParaná.
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
34 33
20 21 2220
N NE SE SE SCOE
1315
11 11
2005
2006
112
03,2LISARB
87,9orienaJ ed oiR1
60,8sanozamA2
52,6ápamA3
56,4oluaP oãS4
16,4oãhnaraM5
55,4ercA6
58,3ainôdnoR7
49,2saogalA8
65,2otnaS otirípsE9
31,2ossorG otaM01
01,2áraP11
30,2sáioG21
99,1siareG saniM31
97,1íuaiP41
17,1anirataC atnaS51
36,1áraeC61
26,1ocubmanreP71
18 Rio Grande do Sul 1,41
19 Mato Grosso do Sul 1,28
52,1ánaraP02
02,1aihaB12
22 Rio Grande do Norte 1,20
09,0abíaraP32
0snitnacoT42
0epigreS52
0amiaroR62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
Somente 2,3% dos municípios têm TV Comunitária. Internamente,os maiores porcentuais são observados nos Estados do Rio de Ja-neiro e Amazonas.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Quase 50% dos municípios que possuem TVs comunitárias estãona Região Sudeste, seguidos pelas Regiões Nordeste, Sul, Norte eCentro-Oeste, respectivamente.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
O maior número de municípios com TV aberta encontra-se nas Re-giões Sudeste e Sul.
105OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
N
NE
SE
S
CO
N
NE
SE
S
CO
Porcentual de municípios que têm rádioscomunitárias por Unidade Federativa
Distribuição geral de municípios com TVscomunitárias por região – 2006
Distribuição geral de municípios com canaisde TV aberta por região – 2006
7% 9%
25%
46%
8% 7%
31%
33%
21%
13%N
NE
SE
S
CO
N
NE
SE
S
CO
113
11,59LISARB
001ercA1
20,99saogalA2
27,89otnaS otirípsE3
17,89siareG saniM4
48,79ocubmanreP5
38,79orienaJ ed oiR6
7 Rio Grande do Norte 97,60
63,79oluaP oãS8
68,69íuaiP9
46,69aihaB01
14,69abíaraP11
43,69sáioG21
13 Mato Grosso do Sul 96,15
14 Rio Grande do Sul 94,35
55,39 sanozamA51
55,39oãhnaraM61
35,39 snitnacoT71
89,29ánaraP81
38,29anirataC atnaS91
58,19áraeC02
76,09epigreS12
05,78ápamA22
10,68áraP32
11,58ossorG otaM42
33,37amiaroR52
83,56ainôdnoR62
Fonte: IBGE/MUNIC 2006. Elaboração MinC
A quase totalidade dos municípios brasileiros possui canais de TVaberta. No Estado do Acre, o porcentual atingiu 100%.
06,54LISARB
58,08ossorG otaM1
80,37otnaS otirípsE2
50,66oluaP oãS3
83,56ainôdnoR4
19,26ánaraP5
00,06ocubmanreP6
7 Mato Grosso do Sul 56,41
61,55aihaB8
54,25áraP9
16,15sanozamA01
90,15orienaJ ed oiR11
00,05ercA21
57,34ápamA31
84,34áraeC41
79,14siareG saniM51
16,04anirataC atnaS61
17 Rio Grande do Sul 40,52
33,73oãhnaraM81
33,33sáioG91
00,23epigreS02
76,62amiaroR12
79,12abíaraP22
23 Rio Grande do Norte 21,56
68,02snitnacoT42
95,02saogalA52
82,6íuaiP62
Fonte: IBGE/ MUNIC 2006. Elaboração MinC
Cerca da metade dos municípios dispõem de provedores de Inter-net. Nos Estados do Mato Grosso e Espírito Santo, o porcentual ésuperior a 70%.
106OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
Porcentual de municípios que possuem TV aberta por região
Porcentual de municípios que possuem provedores de Internet
por Unidade Federativa
114
Estado 2005 2006 Evolução %
Região Norte
Rondônia 27 34 25,93Acre 10 11 10Amazonas 27 32 18,52Roraima 6 4 -33,33Pará 62 75 20,97Amapá 4 7 75Tocantins 19 29 52,63Total 155 192 23,87
Região Nordeste
Maranhão 107 81 -24,3Piauí 32 14 -56,25Ceará 84 80 -4,76Rio G. do Norte 56 36 -35,71Paraíba 56 49 -12,5Pernambuco 95 111 16,84Alagoas 17 21 23,53Sergipe 31 24 -22,58Bahia 225 230 2,22Total 703 646 -8,11
Região Sudeste
Minas Gerais 343 358 4,37Espírito Santo 48 57 18,75Rio de Janeiro 71 47 -33,8São Paulo 414 426 2,9Total 876 888 1,37
Região Sul
Paraná 244 251 2,87Santa Catarina 135 119 -11,85Rio Grande do Sul 248 201 -18,95Total 627 571 -8,93
Região Centro-Oeste
Mato G. do Sul 42 44 4,76Mato Grosso 81 114 40,74Goiás 75 82 9,33Distrito Federal 1 1 0Total 199 241 21,11
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Entre 2005 e 2006, os números brutos de municípios com pro-vedores de Internet aumentaram nas Regiões Norte, Sudeste e Cen-tro-Oeste e reduziram nas Regiões Nordeste e Sul. Os porcentuaisacompanharam esse mecanismo.
107OFERTA DA CULTURA – MEIOS DE COMUNICAÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
OFERTA DA CULTURAMEIOS DE COMUNICAÇÃO
2005
2006
Evolução dos provedores de Internetnos municípios
Distribuição porcentual da totalidadede municípios com provedores
de Internet no Brasil
No quadro ao lado, verifica-seque as Regiões Norte e Cen-tro-Oeste apresentaram osporcentuais mais elevadosdurante o biênio.
3635
2527
6 8
2422
8 9
N NE SE S CO
2005
2006
115
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
O gráfico mostra a participação dos equipamentos culturais nos municípios em 2005. As bibliotecas públicas,os estádios/ginásios poliesportivos, as videolocadoras e as lojas de discos/CDs/ DVDs e fitas apresentaram asmaiores representatividades.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Em 2006, o cenário se manteve. Houve a inserção de clubes e associações recreativas e de centros cultu-rais. Os dois primeiros apresentavam também elevado porcentual.
108OFERTA DA CULTURA – SÍNTESE
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURASÍNTESE
OFERTA DA CULTURASÍNTESE
Participação porcentual dos equipamentos culturaisnos municípios em 2005
Distribuição porcentual dos equipamentos culturaisnos municípios brasileiros em 2006
1. Bibliotecas públicas2. Museus3. Teatros/salas de
espetáculo4. Cinemas5. Estádios/ginásios
poliesportivo6. Videolocadoras7. Livrarias8. Unidades de ensino
superior9. Lojas de discos,
CDs/DVDs e �tas10. Shoppings
1. Bibliotecas públicas2. Museus3. Teatros/salas de espetáculo4. Cinemas5. Centros culturais6. Estádios/ginásios
poliesportivos7. Videolocadoras8. Livrarias9. Unidades de ensino
superior10. Lojas de discos,
CDs/DVDs e �tas11. Shoppings 12. Clubes e associações
recreativas
77,4 77,5
30,9 31,1
6,6
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
54,7
20,5 20,9
9,1
89,182,4 82
30,1
39,8
59,8
72,6
7
21,9 21,2
8,7
24,8
21 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
84,9
116
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Em 2005, as estações de rádio FM eram o meio de comunicação com maior presença dentre os municípios.
Fonte: IBGE/MUNIC
Em 2006, verificou-se a redução no percentual de municípios com as estações de rádio FM e elevado percen-tual no tocante às rádios comunitárias. Os provedores de Internet também apresentaram números relevantes.
109OFERTA DA CULTURA – SÍNTESE
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
OFERTA DA CULTURASÍNTESE
OFERTA DA CULTURASÍNTESE
Participação porcentual dos meios decomunicação no total dos municípios brasileiros em 2005
Participação porcentual dos meios decomunicação no total dos municípios brasileiros em 2006
46,0
10,7
51,3
21,7
21,2
34,3
48,6
7,7
36,8
45,6
2,3
9,6
Estações de rádio AM
Estaçõesde rádio AM
Estaçõesde rádio FM
Estaçõesde rádio
comunitária
Geradorasde TV
TVsComunitária
Provedoresde Internet
Jornaisimpressos
locais
Revistasimpressas
locais
Estações de rádio FM Geradoras de TV Provedores de internet
117
Tem como objetivo fomentar discussões na área de consu-
mo, economia da cultura e práticas culturais, fundamentan-
do-se principalmente em uma base de dados produzidos
pelo IBOPE, referente ao período de 2005. A pesquisa teve abran-
gência em nove capitais brasileiras e, por questão metodológica,
estas foram informadas nos gráficos com a adaptação das se-
guintes siglas: Porto Alegre (PA), Belo Horizonte (BH), Curitiba (CB),
São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Recife (RF), Fortaleza (FT),
Salvador (SD) e Distrito Federal (DF). A abordagem da área divide-
se nos seguintes segmentos: cinema, leitura de jornal e revista, rá-
dio, televisão aberta e fechada e Internet. Com relação à progra-
mação, são apresentados os porcentuais relativos à preferência, e,
para o cinema e rádio, os dados são disponibilizados por capital.
A última apresentação de dados diz respeito à Pesquisa de
Orçamentos Familiares (POF), realizada pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (IBGE) no ano de 2007, referente ao período
2002-2003.
Para a leitura dessa área será necessário esclarecer alguns
conceitos:
1. Para a análise da frequência com que o público utiliza os
meios culturais, foram feitas as seguintes perguntas-chave:
JornalLê pelo menos um título uma vez por semana?
TelevisãoAssistiu durante 5 horas ou mais nos últimos sete dias?
TV por assinaturaAssistiu durante 5 horas ou mais nos últimos sete dias?
RevistaLê pelo menos um título uma vez por mês?
CinemaFrequenta pelo menos uma por mês?
InternetAcessou nos últimos sete dias?
RádioOuviu alguma emissora nos últimos 7 dias?
Mostra a frequência geral dos itens culturais como um todo.
Cada região metropolitana apresenta um porcentual de fre-
quência segmentada por sexo, faixa etária, nível de escolaridade,
renda e raça.
2. Foi utilizada uma pergunta-filtro na abordagem a respeito de
cinema: Vai ou não ao cinema? O que implica que o porcentual
analisado associa-se somente a quem vai ao cinema. Aquelas
perguntas que apresentaram porcentual abaixo de 0,7% não foram
consideradas. Dessa forma, a soma do porcentual das opções não
totaliza 100%.
3. As perguntas foram elaboradas de forma não-excludente,
cada componente do item foi analisado individualmente, conforme
os seguintes exemplos: para o grau de escolaridade foram ana-
lisados os grupos sem estudo, primeiro grau incompleto etc., que
podem corresponder cada um a 100%. Outro exemplo, no item se-
xo, os gêneros foram analisados de forma distinta, ou seja, não é
possível considerar a soma dos porcentuais referentes aos grupos
homem e mulher.
111DEMANDA POR CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURADEMANDA POR CULTURA
90
62
45
37
29
14 14
Televisão Rádio Revista Jornal Internet CinemaTV porassinatura
Demanda por equipamentosculturais no Brasil
119
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que frequentam cinemanas capitais brasileiras. O porcentual de frequência varia de 21% a12%. A média de frequência nas capitais é de 15%. Observa-se que,em Porto Alegre e no Distrito Federal, os porcentuais são maiselevados.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que frequentam cinemasegundo a faixa etária. O porcentual de frequência varia de 6% a21%. A média de frequência por faixa etária é de 13%. Os númerosindicam que as pessoas mais jovens são em maior número fre-quentadores do equipamento.
111111112
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que frequentam cinemasegundo o grau de escolaridade. O porcentual de frequência variade 45% a 0,89%. A média de frequência por grau de escolaridade éde 17%. Os números indicam que a frequência ao cinema é maiorentre os níveis de escolaridade mais elevados.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que frequentam cinemapor renda. O porcentual de frequência varia de 45% a 7,58%. A mé-dia de frequência por renda é de 21%. Entre as maiores rendas,observam-se os porcentuais de frequência mais elevados.
112DEMANDA POR CULTURA – CINEMA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURACINEMA
DEMANDA POR CULTURACINEMA
PA RF FT DF SP CB BH RJ SD
Semestudos
Primeirograu
incompleto
Primeirograu
completo
Segundograu
completo
Superiorcompleto
Doutorado/Mestrado/
Pós-graduado/
MBA
12 a 19 20 a 24 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
Cinema – Frequência nas capitaisEm porcentual
Cinema – Frequência por escolaridadeEm porcentual
Cinema – Frequência por faixa etáriaEm porcentual
Cinema – Frequência por rendaEm porcentual
1. R$ 4.500 ou mais2. Entre R$ 3.000 e R$ 4.4993. Entre R$ 2.400 e R$ 2.9994. Entre R$ 2.100 e R$ 2.399
5. Entre R$ 1.800 e R$ 2.0996. Entre R$ 1.500 e R$ 1.7997. Entre R$ 1.200 e R$ 1.4998. Entre R$ 900 e R$ 1.199
9. Entre R$ 600 e R$ 89910. Entre R$ 300 e R$ 59911. Entre R$ 150 e R$ 29912. Menos de R$ 150
21
1214
20 21
16
97
6
4536
30 2820 21
17 14 12 12117,58
20
14
1715 15
13
45
34
12
3,994,080,89
120
112
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que frequentam cinemapor sexo. O porcentual de frequência varia de 15% a 13%. A médiade frequência por sexo é de 14%. Apesar de não existir dispari-dade, a frequência é maior para o sexo masculino.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que frequentam cinemapor raça. O porcentual de frequência varia de 30% a 4,2%. A média defrequência por raça é de 13,7%. Os números mostram que o acesso aocinema é maior por parte dos orientais, em seguida, dos brancos.
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
04,4said 7 somitlú soN
09,9said 03 a 8 ertnE
07,7sesem 3 a 1 ertnE
01,4sesem 6 a 3 ertnE
Frequência com que vai ao cinema
03,2anames rop zev amu sonem oleP
04,4sêm rop sezev 3 a 2
09,6sêm rop zev 1
04,7sesem 3 uo 2 adac a zev 1
Filmes a que assiste com mais frequência
09,3sorielisarb semliF
00,91)sonacirema( doowylloH ed semliF
07,2soriegnartse semlif sortuO
Gênero de filme
04,8amarD
00,51arutneva e oãçA
07,7acifítneic oãçciF
00,41aidémoC
07,7acitnâmor aidémoC
08,4odamina ohneseD / litnafnI
09,5rorreT
00,01esnepsuS
09,6ocitnâmoR
01,7laiciloP
06,0sortuO
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do consumidor brasileiro com relação aocinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos com mais fre-quência são hollywoodianos, com 19%. Os gêneros de filme maisassistidos são ação e aventura (15%) e comédias (14%).
113DEMANDA POR CULTURA – CINEMA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURACINEMA
DEMANDA POR CULTURACINEMA
oninimeFonilucsaM
Negro Mulato/ Pardo/Mestiço
Índio Branco OrientalNegro
Masculino Feminino
Mulato/ Pardo/Mestiço
Índio Branco Oriental
Cinema – Frequência por sexoEm porcentual
Cinema – Frequência por raçaEm porcentual
Perfil do consumidor – População do Brasil
15
13
7,10 8,994,20
18
30
121
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
71said 03 a 8 ertnE
Filmes a que assiste com mais frequência
52)sonacirema( doowylloH ed semliF
Gênero de filme
81aidémoC
61arutneva e oãçA
31acitnâmor aidémoC
31esnepsuS
21amarD
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do consumidor brasiliense com relaçãoao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos com mais fre-quência são hollywoodianos, com 25%. Os gêneros de filme maisassistidos são comédias (18%) e ação e aventura (16%).
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
01,9said 03 a 8 ertnE
06,8sesem 3 a 1 ertnE
05,5said 7 somitlú soN
02,5sesem 6 a 3 ertnE
Frequência com que vai ao cinema
06,7sêm rop zev 1
03,7sesem 3 uo 2 adac a zev 1
03,5sêm rop sezev 3 a 2
Filmes a que assiste com mais frequência
00,81)sonacirema( doowylloH ed semliF
00,5sorielisarb semliF
04,4soriegnartse semlif sortuO
Gênero de filme
00,81arutneva e oãçA
00,51aidémoC
00,31esnepsuS
00,11amarD
00,01acitnâmor aidémoC
05,9laiciloP
04,9acifítneic oãçciF
01,9ocitnâmoR
02,6rorreT
08,5odamina ohneseD / litnafnI
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do consumidor de Belo Horizonte (MG),com relação ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vis-tos com mais frequência são hollywoodianos, com 18%. O gênerode filme mais assistido é ação e aventura, com 18%.
114DEMANDA POR CULTURA – CINEMA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURACINEMA
DEMANDA POR CULTURACINEMA
Perfil do consumidor – Brasília Perfil do consumidor – Belo Horizonte
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
Filmes a que assiste com mais frequência
Gênero de filme
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
Frequência com que vai ao cinema
Filmes a que assiste com mais frequência
Gênero de filme
122
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
00,21said 03 a 8 ertnE
01,9sesem 3 a 1 ertnE
02,5sesem 6 a 3 ertnE
04,4said 7 somitlú soN
Frequência com que vai ao cinema
09,5sêm rop sezev 3 a 2
08,7sêm rop zev 1
08,7sesem 3 uo 2 adac a zev 1
Filmes a que assiste com mais frequência
02,4sorielisarb semliF
00,32)sonacirema( doowylloH ed semliF
Gênero de filme
00,81arutneva e oãçA
00,31aidémoC
02,9esnepsuS
04,8acitnâmor aidémoC
04,8amarD
07,7ocitnâmoR
07,7acifítneic oãçciF
06,5rorreT
03,5odamina ohneseD / litnafnI
07,4laiciloP
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do consumidor de Curitiba (PR), com re-lação ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos commais frequência são hollywoodianos, com 23%. O gênero de filmemais assistido é ação e aventura, com 18%.
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
04,8sesem 3 a 1 ertnE
03,9said 03 a 8 ertnE
Filmes a que assiste com mais frequência
00,81)sonacirema( doowylloH ed semliF
Gênero de filme
00,61arutneva e oãçA
00,31aidémoC
00,21acitnâmor aidémoC
00,21esnepsuS
04,9acifítneic oãçciF
02,9laiciloP
02,9amarD
00,9ocitnâmoR
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do consumidor de Fortaleza (CE), com re-lação ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos commais frequência são hollywoodianos, com 18%. O gênero de filme maisassistido é ação e aventura, com 16%.
115DEMANDA POR CULTURA – CINEMA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURACINEMA
DEMANDA POR CULTURACINEMA
Perfil do consumidor – Curitiba Perfil do consumidor – Fortaleza
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
Filmes a que assiste com mais frequência
Gênero de filme
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
Frequência com que vai ao cinema
Filmes a que assiste com mais frequência
Gênero de filme
123
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
00,41said 03 a 8 ertnE
00,11sesem 3 a 1 ertnE
09,7said 7 somitlú soN
04,4sesem 6 a 3 ertnE
Frequência com que vai ao cinema
00,11sêm rop zev 1
00,01sesem 3 uo 2 adac a zev 1
02,7sêm rop sezev 3 a 2
04,3anames rop zev amu sonem oleP
Filmes a que assiste com mais frequência
09,6soriegnartse semlif sortuO
00,62)sonacirema( doowylloH ed semliF
Gênero de filme
00,02arutneva e oãçA
00,91aidémoC
00,71esnepsuS
00,51amarD
00,31laiciloP
00,21acitnâmor aidémoC
08,9ocitnâmoR
06,9rorreT
05,9acifítneic oãçciF
04,7odamina ohneseD / litnafnI
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do consumidor de Porto Alegre (RS), comrelação ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistoscom mais frequência são hollywoodianos, com 26%. Os gêneros defilme mais assistidos são ação e aventura, com 20%, e comédia,com 19%.
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
04,5sesem 3 a 1 ertnE
02,8said 03 a 8 ertnE
Frequência com que vai ao cinema
00,6sêm rop sezev 3 a 2
Filmes a que assiste com mais frequência
00,51)sonacirema( doowylloH ed semliF
Gênero de filme
00,31arutneva e oãçA
00,31aidémoC
00,11esnepsuS
00,11ocitnâmoR
01,9acifítneic oãçciF
09,8acitnâmor aidémoC
05,8laiciloP
04,5amarD
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do consumidor de Recife (PE) com rela-ção ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos commais frequência são hollywoodianos, com 15%. Os gêneros de filmemais assistidos são ação e aventura e comédia, ambos com 13%.
116DEMANDA POR CULTURA – CINEMA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURACINEMA
DEMANDA POR CULTURACINEMA
Perfil do consumidor – Porto Alegre Perfil do consumidor – Recife
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
Frequência com que vai ao cinema
Filmes a que assiste com mais frequência
Gênero de filme
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
Frequência com que vai ao cinema
Filmes a que assiste com mais frequência
Gênero de filme
124
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
00,01said 03 a 8 ertnE
02,8sesem 3 a 1 ertnE
02,5said 7 somitlú soN
07,3sesem 6 a 3 ertnE
Frequência com que vai ao cinema
01,8sesem 3 uo 2 adac a zev amU
08,6sêm rop zev amU
05,5sêm rop sezev 3 a 2
08,2anames rop zev amu sonem oleP
Filmes a que assiste com mais frequência
00,91)sonacirema( doowylloH ed semliF
06,4sorielisarb semliF
07,2soriegnartse semlif sortuO
Gênero de filme
00,51arutneva e oãçA
00,51aidémoC
00,21esnepsuS
00,9laiciloP
06,8acitnâmor aidémoC
09,7amarD
05,7acifítneic oãçciF
01,7ocitnâmoR
00,6rorreT
02,5odamina ohneseD / litnafnI
Fonte: IBOPE
A tabela mostra o perfil do consumidor de Rio de Janeiro (RJ) comrelação ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos commais frequência são hollywoodianos, com 19%. Os gêneros de filmemais assistidos são ação e aventura e comédia, ambos com 15%.
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
08,9said 03 a 8 ertnE
06,5sesem 3 a 1 ertnE
09,3said 7 somitlú soN
Frequência com que vai ao cinema
08,5sesem 3 uo 2 adac a zev amU
02,5sêm rop sezev 3 a 2
03,4sêm rop zev amU
Filmes a que assiste com mais frequência
00,61)sonacirema( doowylloH ed semliF
05,4sorielisarb semliF
Gênero de filme
00,41arutneva e oãçA
00,41aidémoC
03,9esnepsuS
02,8acitnâmor aidémoC
09,7amarD
06,7ocitnâmoR
05,7laiciloP
07,6acifítneic oãçciF
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do consumidor de Salvador (BA) com re-lação ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos commais frequência são hollywoodianos, com 16%. Os gêneros de filmemais assistidos são ação e aventura e comédia, ambos com 14%.
117DEMANDA POR CULTURA – CINEMA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURACINEMA
DEMANDA POR CULTURACINEMA
Perfil do consumidor – Rio de Janeiro Perfil do consumidor – Salvador
Frequência com que vai ao cinema
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
Filmes a que assiste com mais frequência
Gênero de filme
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
Frequência com que vai ao cinema
Filmes a que assiste com mais frequência
Gênero de filme
125
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
00,01said 03 a 8 ertnE
02,7sesem 3 a 1 ertnE
01,5said 7 somitlú soN
07,4sesem 6 a 3 ertnE
Frequência com que vai ao cinema
07,7sêm rop zev amU
05,7sesem 3 uo 2 adac zev amU
05,4sêm rop sezev 3 a 2
03,2anames rop zev 1 sonem oleP
Filmes que assiste com mais frequência
00,91)sonacirema( doowylloH ed semliF
01,4sorielisarb semliF
07,2soriegnartse semlif sortuO
Gênero de filme
00,51arutneva e oãçA
00,31aidémoC
00,01esnepsuS
02,8amarD
05,7acifítneic oãçciF
02,6acitnâmor aidémoC
09,5rorreT
08,5odamina ohneseD / litnafnI
08,5laiciloP
08,5ocitnâmoR
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do consumidor de São Paulo (SP) comrelação ao cinema: assiduidade e preferências. Os filmes vistos commais frequência são hollywoodianos, com 19%. O gênero de filmesmais assistido é ação e aventura, com 15%.
118DEMANDA POR CULTURA – CINEMA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURACINEMA
DEMANDA POR CULTURACINEMA
Perfil do consumidor – São Paulo
lautnecroPamenic oa iof euq zev amitlÚ
Frequência com que vai ao cinema
Filmes a que assiste com mais frequência
Gênero de filme
126
Espaço BibliASPAEspaço BibliASPA
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que escutam rádio nascapitais brasileiras. O porcentual de frequência varia de 73% a 56%.A média de frequência nas capitais é de 64,5%. Os porcentuaismais elevados são observados em Porto Alegre, Fortaleza e Recife,respectivamente.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que escutam rádio segun-do a faixa etária. O porcentual de frequência varia de 67% a 57%. Amédia de frequência por faixa etária é de 62%. O grupo entre 20 a24 anos apresentou o maior porcentual.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que escutam rádio se-gundo a escolaridade. O porcentual de frequência varia de 63% a53%. A média de frequência por escolaridade é de 60%. Os núme-ros mostram que o consumo por rádio diminui entre os níveis deescolaridade mais elevados.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que escutam rádio se-gundo a renda. O porcentual de frequência varia de 67% a 55%. Amédia de frequência por renda é de 62%. Todos os níveis de rendaapresentaram porcentuais acima de 50%.
119DEMANDA POR CULTURA – RÁDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURARÁDIO
DEMANDA POR CULTURARÁDIO
Sem estudos Primeiro grau Primeiro grau Segundo grau superior Doutorado/Sem estudos Primeiro grauincompleto
Primeiro graucompleto
Segundo graucompleto
Superiorcompleto
Doutorado/Mestrado/Pós-graduado/ MBA
4.500ou
mais
entre3.000 e4.499
entre2.400 e2.999
entre2.100 e2.399
entre1.800 e2.099
entre1.500 e1.799
entre1.200 e1.499
entre900 e1.199
entre600 e899
entre300 e599
entre150 e299
menosde150
Rádio – Frequência nas capitaisEm porcentual
Rádio – Frequência por escolaridadeEm porcentual
Rádio – Frequência por faixa etáriaEm porcentual
Rádio – Frequência por rendaEm porcentual
73 70 71
5761 61
66 66
56
62 62 62
59
53
67
56 55
66 62 64 61 63 60 62 65 62
63
6567
62
60 60
57
PA RF FT DF SP CB BH RJ SD
12 a 19 20 a 24 25 a 34 25 a 44 45 a 54 55 a 64
127
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que escutam rádio por gênero. O porcentual de frequência varia de63% a 61%. A média de frequência por gênero é de 62%. Embora não exista disparidade, o porcentual refe-rente ao sexo masculino é mais elevado.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que escutam rádio por raça. O porcentual de frequência varia de 68%a 45%. A média de frequência por raça é de 48,8%. Todas as raças apresentaram porcentuais de frequência igualou superior a 60%, exceto os orientais.
120DEMANDA POR CULTURA – RÁDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURARÁDIO
DEMANDA POR CULTURARÁDIO
Negro Mulato/ Pardo/Mestiço
Índio Branco Oriental
Rádio – Frequência por sexoEm porcentual
Rádio – Frequência por raçaEm porcentual
63
61
6864 61 60
45
Masculino Feminino
128
0,001latot artsomA
Sucesso/As mais pedidas (nacionais) 34,00,43siacol soiráicitoN0,23ajenatres acisúM0,92sianoican soiráicitoN0,92edogaP/abmaS0,82BPM0,62otisnârt ed saicítoN0,62opmet od saicítoN
Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 25,00,42órroF0,12anaiab acisúM/éxA0,12sianoicanretni soiráicitoN0,12siaicilop saicítoN
Rock 0,12)lanoicaN(0,02sodalaf samargorP/satsivertnE0,91lepsoG/asoigiler acisúM
Rock 0,91)sêlgni mE(Música eletrônica (Dance/Techno/House) 17,0
0,61)oviv oA( setropsE0,41)soirátnemoC( setropsE0,21knuF0,11socitsíromuH/aidémoC0,11seõinipO/sohlesnoC
Música country 0,7)sêlgni mE(Sucesso/As mais pedidas (Em espanhol) 6,7
1,6acissálc acisúM2,4acirólclof acisúM
Jazz/Blues 4,1Rock 8,3)lohnapse mE(
7,2salevonoidaR
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios brasileiras, segun-do a preferência de programação, e as programações de suces-so/as mais pedidas e dos noticiários locais contam com 34% e asradionovelas, com 2,7%.
0,001latot artsomA
0,43siacol soiráicitoN
0,13ajenatres acisúM
Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 29,0
Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 28,0
0,72órroF
0,72BPM
0,52sianoican soiráicitoN
0,32anaiab acisúM/éxA
0,22edogaP/abmaS
0,02lepsoG/asoigiler acisúM
Rock 0,91)sêlgni mE(
0,81)lanoicaN( kcoR
Música eletrônica (Dance/Techno/House) 16,0
0,51sianoicanretni soiráicitoN
0,51opmet od saicítoN
0,41sodalaf samargorP/satsivertnE
0,41siaicilop saicítoN
0,41otisnârt ed saicítoN
0,21socitsíromuH/aidémoC
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios de Brasília (DF), se-gundo a preferência de programação, sendo que as programaçõesdos noticiários locais contam com 34% e as de comédia/humorísticos,com 12%.
121DEMANDA POR CULTURA – RÁDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURARÁDIO
DEMANDA POR CULTURARÁDIO
Preferência por programaçãode rádio – Brasil
Em porcentual
Perfil do ouvinte – BrasíliaEm porcentual
0,001latot artsomA 0,001latot artsomA
129
0,001latot artsomA
Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 37,0
0,33siacol soiráicitoN
0,13ajenatres acisúM
0,03sianoican soiráicitoN
0,72BPM
0,62órroF
0,52anaiab acisúM/éxA
0,52siaicilop saicítoN
0,52otisnârt ed saicítoN
0,52edogaP/abmaS
Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 24,0
0,32)oviv oA( setropsE
0,32opmet od saicítoN
0,32)lanoicaN( kcoR
0,12sodalaf samargorP/satsivertnE
0,12)soirátnemoC( setropsE
0,12lepsoG/asoigiler acisúM
0,91sianoicanretni soiráicitoN
Rock 0,81)sêlgni mE(
Música Eletrônica (Dance/Techno/House) 17,0
0,31socitsíromuH/aidémoC
0,21seõinipO/sohlesnoC
Funk 11,0
0,9)sêlgni mE( yrtnuoc acisúM
9,7acissálc acisúM
Jazz/Blues 6,0
Sucesso/As mais pedidas (Em espanhol) 5,1
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios de Belo Horizonte(MG) segundo a preferência de programação, sendo que as progra-mações de sucesso/as mais pedidas (nacionais) contam com 37%e as de sucesso/as mais pedidas (em espanhol), com 5,1%.
0,001latot artsomA
Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 47,0
Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 39,0
0,53ajenatres acisúM
0,43BPM
0,33siacol soiráicitoN
Rock 0,62)sêlgni mE(
0,62)lanoicaN( kcoR
0,52sianoican soiráicitoN
0,32otisnârt ed saicítoN
0,32edogaP/abmaS
0,22opmet od saicítoN
Música eletrônica (Dance/Techno/House) 21,0
0,02siaicilop saicítoN
0,81sodalaf samargorP/satsivertnE
0,81sianoicanretni soiráicitoN
0,71anaiab acisúM/éxA
Sucesso/As mais pedidas (Em espanhol) 15,0
0,31órroF
0,21socitsíromuH/aidémoC
0,21)oviv oA( setropsE
Música religiosa/Gospel 11,0
Rock 0,11)lohnapse mE(
5,8)soirátnemoC( setropsE
Música country 4,8)sêlgni mE(
Funk 8,1
0,7seõinipO/sohlesnoC
0,4acissálc acisúM
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios de Curitiba (PR),segundo a preferência de programação, sendo que as programa-ções de sucesso/as mais pedidas (nacionais) contam com 47% e asde música clássica, com 4%.
122DEMANDA POR CULTURA – RÁDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURARÁDIO
DEMANDA POR CULTURARÁDIO
Perfil do ouvinte – Belo HorizonteEm porcentual
Perfil do ouvinte – CuritibaEm porcentual
0,001latot artsomA 0,001latot artsomA
130
0,001latot artsomA
0,45órroF
Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 31,0
0,13ajenatres acisúM
0,13siacol soiráicitoN
0,13edogaP/abmaS
0,92BPM
0,82anaiab acisúM/éxA
0,52siaicilop saicítoN
0,22lepsoG/asoigiler acisúM
Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 21,0
0,12sianoican soiráicitoN
0,02)oviv oA( setropsE
Rock 0,02)lanoicaN(
0,91socitsíromuH/aidémoC
0,91)soirátnemoC( setropsE
0,71sodalaf samargorP/satsivertnE
0,71otisnârt ed saicítoN
Música Eletrônica (Dance/Techno/House) 15,0
Rock 0,51)sêlgni mE(
0,21sianoicanretni soiráicitoN
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios de Fortaleza (CE),segundo a preferência de programação, sendo que as programa-ções de forró contam com 54% e as de noticiários internacionais,com 12%.
0,001latot artsomA
Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 39,00,93opmet od saicítoN0,83siacol soiráicitoN0,23otisnârt ed saicítoN0,23edogaP/abmaS0,13ajenatres acisúM0,13sianoican soiráicitoN
Rock 0,92)lanoicaN(0,82BPM
Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 28,00,82siaicilop saicítoN
Rock 0,72)sêlgni mE(0,52)oviv oA( setropsE
Música eletrônica (Dance/Techno/House) 24,00,42sianoicanretni soiráicitoN0,32)soirátnemoC( setropsE0,22sodalaf samargorP/satsivertnE
Funk 22,00,71anaiab acisúM/éxA0,51órroF0,41socitsíromuH/aidémoC0,41acirólclof acisúM0,11seõinipO/sohlesnoC0,11acissálc acisúM
Jazz/Blues 10,09,9lepsoG/asoigiler acisúM
Música country 9,9)sêlgnI(Sucesso/As mais pedidas (Em espanhol) 7,3Rock 8,5)lohnapse mE(
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios de Porto Alegre(RS) segundo a preferência de programação, sendo que as progra-mações de sucesso/as mais pedidas (nacionais) contam com 39% eas de rock (em espanhol), com 5,8%.
123DEMANDA POR CULTURA – RÁDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURARÁDIO
DEMANDA POR CULTURARÁDIO
Perfil do ouvinte – FortalezaEm porcentual
Perfil do ouvinte – Porto AlegreEm porcentual
0,001latot artsomA 0,001latot artsomA
131
0,001latot artsomA
0,44órroF
Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 41,0
0,83siacol soiráicitoN
0,33edogaP/abmaS
0,23BPM
0,23sianoican soiráicitoN
0,23siaicilop saicítoN
Música religiosa/Gospel 30,0
0,92anaiab acisúM/éxA
0,82ajenatres acisúM
0,72otisnârt ed saicítoN
0,62sodalaf samargorP/satsivertnE
0,32opmet od saicítoN
0,22sianoicanretni soiráicitoN
0,12seõinipO/sohlesnoC
0,02)oviv oA( setropsE
0,91)soirátnemoC( setropsE
Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 17,0
Música eletrônica (Dance/Techno/House) 16,0
Rock 0,61)lanoicaN(
0,51socitsíromuH/aidémoC
Funk 15,0
Rock 0,11)sêlgni mE(
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios do Recife (PE), se-gundo a preferência de programação, sendo que as programaçõesde forró contam com 44% e as de rock (em inglês), com 11%.
0,001latot artsomA
0,34siacol soiráicitoN
0,24otisnârt ed saicítoN
Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 40,0
0,04sianoican soiráicitoN
0,73opmet od saicítoN
0,53BPM
0,43edogaP/abmaS
0,23sodalaf samargorP/satsivertnE
0,03sianoicanretni soiráicitoN
0,82siaicilop saicítoN
Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 27,0
Música religiosa/Gospel 24,0
0,22anaiab acisúM/éxA
0,02ajenatres acisúM
0,91órroF
Rock 0,91)lanoicaN(
Rock 0,81)sêlgni mE(
0,61)oviv oA( setropsE
Funk 16,0
0,51seõinipO/sohlesnoC
Música eletrônica (Dance/Techno/House) 15,0
0,51)soirátnemoC( setropsE
0,21socitsíromuH/aidémoC
Sucesso/As mais pedidas (Em espanhol) 7,0
0,6acissálc acisúM
Jazz/Blues 4,8
Música country 7,3)sêlgnI(
Rock 7,2)lohnapse mE(
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios do Rio de Janeiro(RJ) segundo a preferência de programação, sendo que as progra-mações de noticiários locais contam com 43% e as de rock (emespanhol), com 2,7%.
124DEMANDA POR CULTURA – RÁDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURARÁDIO
DEMANDA POR CULTURARÁDIO
Perfil do ouvinte – RecifeEm porcentual
Perfil do ouvinte – Rio de JaneiroEm porcentual
0,001latot artsomA 0,001latot artsomA
132
0,001latot artsomA
0,24BPM
0,14anaiab acisúM/éxA
0,93siacol soiráicitoN
0,93edogaP/abmaS
Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 35,0
0,43órroF
0,33sianoican soiráicitoN
0,92otisnârt ed saicítoN
0,82siaicilop saicítoN
0,52sianoicanretni soiráicitoN
0,52opmet od saicítoN
Música religiosa/Gospel 23,0
Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 21,0
0,12ajenatres acisúM
0,02)oviv oA( setropsE
0,71)soirátnemoC( setropsE
0,41sodalaf samargorP/satsivertnE
Rock 0,21)lanoicaN(
0,11seõinipO/sohlesnoC
Música eletrônica (Dance/Techno/House) 11,0
Sucesso/As mais pedidas (Em espanhol) 10,0
8,8acissálc acisúM
Rock 6,8)sêlgni mE(
Jazz/ Blues 7,3
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios de Salvador (BA),segundo a preferência de programação, sendo que as programa-ções de MPB contam com 42% e as de jazz/blues, com 7,3%.
0,001latot artsomA
0,72ajenatres acisúM
0,62siacol soiráicitoN
0,62sianoican soiráicitoN
0,52edogaP/abmaS
Sucesso/As mais pedidas (Nacionais) 24,0
Sucesso/As mais pedidas (Em inglês) 23,0
0,22BPM
0,22otisnârt ed saicítoN
Rock 0,22)sêlgni mE(
0,12sianoicanretni soiráicitoN
Rock 0,12)lanoicaN(
0,02opmet od saicítoN
0,91órroF
0,51anaiab acisúM/éxA
Música eletrônica (Dance/Techno/House) 15,0
Música religiosa/Gospel 15,0
0,31sodalaf samargorP/satsivertnE
0,31siaicilop saicítoN
0,21)oviv oA( setropsE
0,11)soirátnemoC( setropsE
9,6socitsíromuH/aidémoC
Funk 6,5
9,5acissálc acisúM
5,5seõinipO/sohlesnoC
Música country 2,4)sêlgni mE(
Jazz/Blues 3,6
Rock 4,2)lohnapse mE(
Sucesso/As mais pedidas (Em espanhol) 2,0
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta o perfil do ouvinte das rádios de São Paulo (SP),segundo a preferência de programação, sendo que as programa-ções de música sertaneja contam com 27% e as de sucesso/asmais pedidas (em espanhol), com 2%.
125DEMANDA POR CULTURA – RÁDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURARÁDIO
DEMANDA POR CULTURARÁDIO
Perfil do ouvinte – SalvadorEm porcentual
Perfil do ouvinte – São PauloEm porcentual
0,001latot artsomA 0,001latot artsomA
133
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual da demanda por televisão aberta e por assinatura nas capitais. A demanda portelevisão aberta varia de 97% a 84% e por televisão por assinatura, de 18% a 6,66%. A média da demanda nas ca-pitais por televisão aberta é de 90% e por televisão por assinatura, de 13,3%. Os números revelam a so-breposição da televisão aberta com relação à televisão por assinatura em todas as capitais.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra a demanda por televisão aberta e por assinatura segundo a faixa etária. A demanda por tele-visão aberta varia de 94% a 87% e por televisão por assinatura, de 13% a 14%. A média da demanda por televi-são aberta segundo a faixa etária é de 90% e por televisão por assinatura, de 13,7%. Os números indicamelevado consumo de televisão aberta em todos as faixas etárias, com leve preponderância entre os maisjovens. Os porcentuais referentes à televisão por assinatura são discretos para todos os grupos.
126DEMANDA POR CULTURA – TELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA
DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA
Televisão – Demanda nas capitaisEm porcentual
Televisão – Demanda por faixa etáriaEm porcentual
8997 96 93
86 8488
9386
18
94 91 90 89 88 87
14 14 3131 14 14
12 1218
13 15 177,906,66
12 a 19 20 - 24 25 - 34 35 - 44 45 - 54 55 - 64
TV aberta
TV porassinatura
TV aberta
TV porassinatura
PA RF FT DF SP CB BH RJ SD
134
O gráfico mostra a demanda por televisão aberta e por assinatura segundo o grau de escolaridade. Ademanda por televisão aberta varia de 92% a 79% e por televisão por assinatura, de 42% a 1,44%. Amédia da demanda por televisão aberta segundo o grau de escolaridade é de 88,2% e por televisão porassinatura, de 17,95%. Os números revelam que a demanda por televisão aberta é maior entre osindivíduos com menores níveis de escolaridade. Com relação à televisão por assinatura, ocorre o oposto.
O gráfico mostra a demanda por televisão aberta e por assinatura por renda. A demanda por televisão abertavaria de 92% a 74% e por televisão por assinatura, de 57% a 5,86%. A média da demanda por televisão abertapor renda é de 88% e por televisão por assinatura, de 23,55%. Observa-se que as rendas mais elevadasrelacionam-se diretamente com maior demanda por televisão por assinatura.
127DEMANDA POR CULTURA – TELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA
DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA
S P i i P i i S d i D t d /Semestudos
Primeirograu
incompleto
Primeirograu
completo
Segundograu
completo
Superiorcompleto
Doutorado/Mestrado/
Pós- graduado/MBA
R$ 4.500ou mais
EntreR$ 3.000
eR$ 4.499
EntreR$ 2.400
eR$ 2.299
EntreR$ 2.100
eR$ 2.399
EntreR$ 1.800
eR$ 2.099
EntreR$ 1.500
eR$ 1.799
EntreR$ 1.200
eR$ 1.499
EntreR$ 900
eR$ 1.199
EntreR$ 600
eR$ 899
EntreR$ 300
eR$ 599
EntreR$ 150
eR$ 299
Menosde
R$ 150
Televisão – Demanda por escolaridadeEm porcentual
Televisão – Demanda por rendaEm porcentual
91 191985
79
92
7482
88 88 91 92 91 89 89 90 90
57
4130 30
22 27 2316
11 125,86 7,75
4240
13
1,44 4,47 6,79
92
Fonte: IBOPE.Elaboração MinC
Fonte: IBOPE.Elaboração MinC
TV aberta
TV porassinatura
TV aberta
TV porassinatura
135
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra a demanda por televisão aberta e por assinatura por gênero. A demanda por televisão abertaé de 90% para ambos os sexos. Com relação à televisão por assinatura, esse percentual varia de 15% a 13%e a sua média da demanda por sexo é de 14%.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra a demanda por televisão aberta e por assinatura por raça. A demanda por televisão aberta varia de92% a 88% e por televisão por assinatura, de 57% a 4,84%. A média da demanda por televisão aberta por raça é de90,2% e por televisão por assinatura é de 18,82%. Os números indicam que as raças que apresentam maior deman-da por televisão aberta são as mesmas que demandam menos televisão por assinatura.
128DEMANDA POR CULTURA – TELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA
DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA
Negro Mulato/Pardo/
Mestiço
Índio Branco Oriental
Televisão – Demanda por sexoEm porcentual
Televisão – Demanda por raçaEm porcentual
90 90
15
57
18
4,848,295,97
13
oninimeFonilucsaM
91 91 89 8892
TV aberta
TV porassinatura
TV aberta
TV porassinatura
136
0,001latot artsomA
0,27siacol soiráicitoN
0,27sianoican soiráicitoN
0,06sianoican salevoneleT
0,45sianoicanretni soiráicitoN
0,45arutnevA/oãçA
0,45)semliF( saidémoC
0,84oviv oa setropsE
0,54)samargorP( saidémoC
0,54laiciloP
0,34esnepsuS
0,14sacitnâmor saidémoC
0,14savitropse saicítoN
0,93ocigóloroeteM
0,83ecnamoR
0,53sodamina sohneseD
0,53oirótidua ed samargorP
0,53sovitropse soirátnemoC
0,43atsivertne ed samargorP
0,33amarD
0,23soirátnemucoD
0,13sianoican sodaireS
0,13anicidem e edúaS
0,13acifítneic oãçcif ed semliF
0,03doowylloH ed setnecer semliF
0,03rorreT/rorroH
Fonte: IBOPE
0,001latot artsomA
Shows 0,92siacisum
0,92lamina adiv e azerutaN
0,92sodamina sohneseD/sitnafnI
0,92siacidar setropsE
Shows 0,52edadilaer ed
0,42siacisum soedíV
0,22aimonoce ed samargorP
0,12doowylloH ed socissálc semliF
0,02sodatidE/sodavarg-érp setropsE
0,91soriegnartse sodaireS
0,91acitíloP
0,91ahnizoC
Programas educativos (computadores, idiomas, educativos etc.) 19,0
0,81saçnaniF/soicógeN
Show 0,81sedadeirav ed
0,81sotnelat ed sosrucnoC e sogoJ
0,81sitnafni samargorP
0,81sosoigiler samargorP
0,71adom e solitsE
0,71aigolonceT/aicnêiC
Telenovelas (outros países da América Latina) 14,0
0,21arepÓ/siacisuM/ortaeT
0,21snegaiv e omsiruT
0,11asac e oãçaroceD
5,9saifargoiB
4,9socitórE
7,7siacisum sotrecnoC/seõçautA
8,5sarpmoc ed samargorP/lanaC
Telenovelas estrangeiras (mas não da América Latina) 4,5
129DEMANDA POR CULTURA – TELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA
DEMANDA POR CULTURATELEVISÃO ABERTA E POR ASSINATURA
Preferência por programação de televisão – BrasilEm Porcentual
A tabela apresenta a preferência de programação de televisão, sendo que os noticiários locais e os noticiários nacionais contam com72% e as telenovelas estrangeiras (mas não da América Latina), com 4,5%.
137
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
Mostra o porcentual de acessos à Internet nas capitais brasileiras. Ademanda por acesso varia de 38% a 22%. A média de acessos àInternet nas capitais é de 30,8%. Porto Alegre, Distrito Federal eCuritiba apresentaram os porcentuais mais elevados, respecti-vamente.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de acessos à Internet por faixa etária.A demanda por acesso varia de 40% a 11%. A média de acessos àInternet por faixa etária é de 28%.Os números indicam que o acesso à redeé mais elevado entre os grupos de pessoas mais jovens.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de acessos à Internet por grau deescolaridade. A demanda por acesso varia de 86% a 0,17%. A mé-dia de acessos à Internet por grau de escolaridade é de 34,2%. Osnúmeros indicam que o acesso à rede cresce à medida que o nívelde escolaridade também se eleva.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de acessos à Internet por renda. Osacessos variam de 83% a 15%. A média de acessos à Internet porrenda é de 46,16%. Os números indicam que pessoas com renda maiselevada acessam mais a rede.
130DEMANDA POR CULTURA – INTERNET
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURAINTERNET
DEMANDA POR CULTURAINTERNET
Semestudos
Primeiro grauincompleto
Primeiro graucompleto
Segundo graucompleto
Superiorcompleto
Doutorado/Mestrado/
Pós-graduado/MBA
12 a 19 20 a 24 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64
Acesso à Internet nas capitaisEm porcentual
Acesso à Internet por escolaridadeEm porcentual
Acesso à Internet por faixa etáriaEm porcentual
Acesso à Internet por rendaEm porcentual
38 38 37
22
38 40
33
2521
11
8371 68
6156
5042
3828
16 1725
2630 31
27 28
8669
31
118,200,17
1. R$ 4.500 ou mais2. Entre R$ 3.000 e R$ 4.4993. Entre R$ 2.400 e R$ 2.9994. Entre R$ 2.100 e R$ 2.399
5. Entre R$ 1.800 e R$ 2.0996. Entre R$ 1.500 e R$ 1.7997. Entre R$ 1.200 e R$ 1.4998. Entre R$ 900 e R$ 1.199
9. Entre R$ 600 e R$ 89910. Entre R$ 300 e R$ 59911. Entre R$ 150 e R$ 29912. Menos de R$ 150
PA RF FT DF SP CB BH RJ SD
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
138
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de acessos à Internet por sexo. O acesso por parte do sexo masculino (31%) é su-perior ao feminino (27%).
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de acessos à Internet por raça. A demanda por acesso varia de 55% a 12%. Amédia de acessos à Internet por raça é de 28%. Os números indicam maior acesso por parte da populaçãooriental e branca.
131DEMANDA POR CULTURA – INTERNET
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURAINTERNET
DEMANDA POR CULTURAINTERNET
Masculino Feminino
Negro Mulato/Pardo/
Mestiço
Índio Branco Oriental
55
38
12
2015
Acesso à Internet por sexoEm porcentual
Acesso à Internet por raçaEm porcentual
31
27
139
Enviar/Receber e-mails (correios eletrônicos) 22,00,91siaossep sasiuqsep rezaF0,21)sianoican( saicíton reL
Enviar/Receber mensagens instantâneas (tipo ICQ) 12,00,01)sianoicanretnI( saicíton reL1,9sedadivita sartuO8,8acisúm rivuO5,8)3PM olpmexe roP( sacisúm raxiaB2,8sianroj reL
Entrar em um chat room/Sala de bate-papo 8,0Visitar sites de educação/Aprendizagem 7,6Usar serviços bancários (pagamentos, consultas, movimento bancário) 7,3Jogar on-line 2,7)sogoj(Visitar sites 9,5sovitropse
7,5romuh ed sanigáp/sadaip reVBuscar e/ou baixar softwares 5,4Consultar sites 3,5amenic ed semlif ed
0,5socinôrtele siatsop raivnEConsultar sites de negócios/Empresas 4,7Visitar sites 5,4edúas ed
5,4satsiver reLBusca em classificados pessoais, autos, casas etc. 4,1
0,4opmet od oãsiverp ratlusnoC9,3ogerpme rarucorP9,3lacol oãçamrofni ed saiug ratlusnoC1,3siaossep sarpmoc razilaeR9,2.cte opocsóroh,aigolortsa ratlusnoC
Criar/Manter um site 7,2oirpórp5,2oidár rivuO
Fazer vídeo conferência (web cam 4,2)4,2oãsivelet ed saiug ratlusnoC4,2sotluda arap otneminetertnE
Reservar passagens de avião, trem etc. 1,8Fazer chamadas telefônicas de longa distância 1,5
4,1VT ed amargorp mu a ritsissA3,1megaiv ed setocap,siétoh ravreseR2,1sotnemitsevni rezaF2,1sianoissiforp sarpmoc razilaeR4,0seõliel ed rapicitraP4,0levómotua ed leugula ravreseR
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta as atividades mais acessadas em serviços dis-ponibilizados na Internet, sendo que 22% dos acessos são paraenviar/receber e-mails (correios eletrônicos), e 0,4% tanto paraparticipar de leilões como para reservar aluguel de automóvel.
País Horas de navegação
91lisarB
91açnarF
81oãpaJ
71ASU
Alemanha 16
51ailátI
Reino Unido 15
01ahnapsE
Fonte: IBOPE/ NET RANKINGS
A tabela mostra o tempo de navegação em domicílio internacional.
LISARB6002/oçraM
Internautas-universo estimado (milhões) 20
31)seõhlim( sovita soiráusU
215.219soinímod ed oremúN
Número de sites 35sêm rop sodatisiv
91)saroh( sêm on oãçagevan ed opmeT
Tempo gasto por sessão de navegação (minutos) 47
Tempo gasto por página visualizada (minutos) 43
Fonte: IBOPE / NET RATINGS
A tabela apresenta informações a respeito do acesso à Internet emdomicílios no Brasil.
132DEMANDA POR CULTURA – INTERNET
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURAINTERNET
DEMANDA POR CULTURAINTERNET
Tempo de navegação em domicílioAtividades mais acessadas na InternetEm porcentual
Acesso à Internet no Brasil em domicílio
140
Televisão Rádio Jornais Revistas Livros0,120,510,210,110,3uotnemuA0,520,030,140,530,74uiunimiD0,450,550,740,450,05laugi uecenamreP
Fonte: IBOPE / NET RATINGS
A tabela apresenta a proporção porcentual do consumo de outras mídias com início da Web.
133DEMANDA POR CULTURA – INTERNET
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURAINTERNET
DEMANDA POR CULTURAINTERNET
Percepção do consumo de outras mídias com o início da WebEm porcentual
141
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de leitura de jornal nas capitais. Osporcentuais variam entre 68% e 28%, e a média é de 40,22%. A lei-tura de jornal é mais elevada em Porto Alegre e no Rio de Janeiro,respectivamente.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de leitura de jornal por faixa etária.Os porcentuais variam entre 42% e 27%, e a média é de 37,5%. Aleitura de jornal acompanha a elevação das faixas etárias e diminuia partir dos 55 anos.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de leitura de jornal por grau de es-colaridade. Os porcentuais variam entre 73% e 10%, e a média é de41,5%. Os números indicam que pessoas com níveis de escolari-dade mais elevados lêem mais jornal.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de leitura de jornal por renda. Osporcentuais variam entre 79% e 27%, e a média é de 53,42%. Osnúmeros indicam que a leitura de jornal é mais elevada entre osgrupos com as maiores rendas.
134DEMANDA POR CULTURA – JORNAL
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURAJORNAL
DEMANDA POR CULTURAJORNAL
Sem estudos Primeiro grauincompleto
Primeiro graucompleto
Segundo graucompleto
Superiorcompleto
Doutorado/Mestrado/
Pós-graduado/MBA
4.500ou
mais
entre3.000 e4.499
entre2.400 e2.999
entre2.100 e2.399
entre1.800 e2.099
entre1.500 e1.799
entre1.200 e1.499
entre900 e1.199
entre600 e899
entre300 e599
entre150 e299
Menosde 150
Pessoas que lêem pelo menos um título dejornal por semana nas capitais
Em porcentual
Pessoas que lêem pelo menos um título dejornal por semana, por escolaridade
Em porcentual
Pessoas que lêem pelo menos um título dejornal por semana, por faixa etária
Em porcentual Pessoas que lêem pelo menos um títulode jornal por semana, por renda
Em porcentual
68
42
27
38 39 41 38
69 6960 63
54 4941
31 29 27
70
3732
40
2837
31
57
32
68
4435
1910
73
79
PA RF FT DF SP CB BH RJ SD
12 a 19 20 a 24 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64
142
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual da leitura de jornal por sexo. Esse tipo de leitura é maior entre os homens.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de leitura por raça. Estes variam entre 64% e 26%, e a média é de 38,6%. Os orien-tais apresentaram o maior porcentual de leitura desse meio de comunicação.
135DEMANDA POR CULTURA – JORNAL
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURAJORNAL
DEMANDA POR CULTURAJORNAL
ÍNegro Mulato/ Pardo/Mestiço
Índio
Masculino Feminino
Branco Oriental
Pessoas que lêem pelo menos um título de jornal por semana, por sexo
Pessoas que lêem pelo menos um título de jornal por semana, por raça
40%
30% 30%26%
43%
64%
35%
143
0,001latot artsomA
0,14siacol saicítoN0,93anigáp ariemirP0,53sianoican saicítoN0,72setropsE0,52odnum od/sianoicanretni saicítoN0,02sodacifissalC0,02anicideM/edúaS0,81sogerpmE0,71arutaretiL/arutluC/etrA0,71ameniC/semlif ed aiuG0,61opocsóroH0,61arutanissa rop VT/oãsivelet ed aiuG0,51anames ed miF/rezal ed aiuG0,51ailímaF0,51aimonocE/soicógeN0,41ralubitseV/oãçacudE0,41sadazurc sarvalaP/sohnirdauQ0,41ahnizoc e airániluC0,31olitse e adoM0,21aigoloroeteM/opmeT0,21sievómotuA0,01oãçaroceD/asaC9,9sievómI9,9serodatupmoC/acitámrofnI8,9snegaiv e omsiruT8,9soiráticilbup setracnE9,8oãinipO/lairotidE6,7sinevuJ/sitnafni seõçeS7,6airetoL3,6soçivreS/oãçurtsnoC7,5alocírgA
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
A tabela mostra as páginas mais lidas no jornal. Os noticiários estão en-tre os mais acessados.
136DEMANDA POR CULTURA – JORNAL
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURAJORNAL
DEMANDA POR CULTURAJORNAL
Páginas mais lidasEm porcentual
144
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que lêem pelo menos umtítulo de revista, uma vez por mês, nas capitais brasileiras. Os por-centuais variam de 55% a 39%. A média de leitura nas capitais é de47,5%. Os maiores porcentuais de leitura de revista são observa-dos em Porto Alegre e no Recife, respectivamente.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que lêem pelo menos umtítulo de revista, uma vez por mês, segundo a faixa etária. Os por-centuais variam de 52% a 34%. A média de leitura segundo a faixaetária é de 43,8%. Os números indicam que a leitura de revista émais elevada entre os grupos de pessoas mais jovens.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que lêem pelo menos umtítulo de revista, uma vez por mês, segundo o grau de escolaridade.Os porcentuais variam de 79% a 13%. A média de frequência segundoo grau de escolaridade é de 46,7%. Os números indicam que, quantomaior é o nível de escolaridade, mais elevada é a leitura de revista.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que lêem pelo menos umtítulo de revista, uma vez por mês, segundo a renda. Os porcentuaisvariam de 81% a 36%.A média de leitura segundo a renda é de 57,3%.O porcentual é mais elevado entre os níveis de renda mais altos.
137DEMANDA POR CULTURA – REVISTA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURAREVISTA
DEMANDA POR CULTURAREVISTA
Sem estudos Primeiro grauincompleto
Primeiro graucompleto
Segundo graucompleto
Superiorcompleto
Doutorado/Mestrado/
Pós-graduado/MBA
12 a 19 20 a 24 25 a 34 35 a 44 45 a 54 55 a 64
Pessoas que lêem pelo menos um título derevista uma vez por mês nas capitais
Em porcentual
Pessoas que lêem pelo menos um título derevista uma vez por mês, por faixa etária
Em porcentual
Pessoas que lêem pelo menos um título derevista uma vez por mês, por escolaridade
Em porcentual
Pessoas que lêem pelo menos um título derevista uma vez por mês, por renda
Em porcentual
55 5450 49 48 47 46
40 39
5249 48
4238
34
8175 71
65 6761 58
5342
36 38 41
72
5037
29
13
1. R$ 4.500 ou mais2. Entre R$ 3.000 e R$ 4.4993. Entre R$ 2.400 e R$ 2.9994. Entre R$ 2.100 e R$ 2.399
5. Entre R$ 1.800 e R$ 2.0996. Entre R$ 1.500 e R$ 1.7997. Entre R$ 1.200 e R$ 1.4998. Entre R$ 900 e R$ 1.199
9. Entre R$ 600 e R$ 89910. Entre R$ 300 e R$ 59911. Entre R$ 150 e R$ 29912. Menos de R$ 150
79
PA RF FT DF SP CB BH RJ SD
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12
145
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que lêem pelo menos um título de revista, uma vez ao mês, segun-do o gênero. Os números indicam que a leitura de revistas é maior entre as mulheres.
Fonte: IBOPE. Elaboração MinC
O gráfico mostra o porcentual de pessoas que lêem pelo menos um título de revista, uma vez ao mês, segun-do a raça. O porcentual varia de 79% a 36%. A média de leitura segundo a raça é de 48,2%. Entre os grupospesquisados, o grupos dos orientais apresentou o porcentual mais elevado.
138DEMANDA POR CULTURA – REVISTA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURAREVISTA
DEMANDA POR CULTURAREVISTA
oninimeFonilucsaM
Negro Mulato/ Pardo/Mestiço
Índio Branco Oriental
Pessoas que lêem pelo menos um título de revistauma vez por mês, por sexo
Pessoas que lêem pelo menos um título de revistauma vez por mês, por raça
48%
41%
79%
50%
37%39%36%
Negro Mulato/ Pardo/Mestiço
Masculino Feminino
Índio Branco Oriental
146
Classe Jornal TV aberta TV por assinatura Revista Cinema Internet Rádio
A/B 59,0 88,0 32,0 64,0 29,0 61,0 61,0C 34,0 92,0 7,7 43,0 8,7 21,0 62,0D/E 18,0 89,0 - 26,0 3,3 5,4 63,0Fonte: IBOPE
A tabela mostra o consumo cultural agregado por classe. Observa-se consumo diversificado para os equipamentos/meios de comunicação.O consumo de televisão e de rádio apresentou relativo equilíbrio entre as classes. Entretanto esses porcentuais são muito diferenciados noque diz respeito a internet, cinema, televisão por assinatura e leitura de jornais e revistas.
Classe Jornal TV TV por Assinatura Revista Cinema Internet Rádio
Raça Jornal TV aberta TV por assinatura Revista Cinema Internet Rádio
Oriental 64,0 88,0 57,0 79,0 30,0 55,0 45,0Branco 43,0 89,0 18,0 50,0 18,0 38,0 60,0Índio 26,0 91,0 4,8 37,0 4,2 12,0 61,0M/P/M 30,0 92,0 8,3 39,0 9,0 20,0 64,0Negro 30,0 91,0 6,0 36,0 7,1 15,0 68,0
Fonte: IBOPE
A tabela mostra o consumo cultural agregado por raça. Os números indicam que os orientais costumam ler mais que as outras raças, suafrequência ao cinema é mais elevada que as outras. O mesmo ocorre com relação ao acesso à Internet e à televisão por assinatura. Comrelação ao rádio, o consumo dos orientais é mais discreto, enquanto se observa equilíbrio entre a demais raças.
Faixa etária Jornal TV aberta TV por assinatura Revista Cinema Internet Rádio
12-19 27,0 94,0 14,0 52,0 20,0 38,0 65,020-24 38,0 91,0 14,0 49,0 21,0 40,0 67,025-34 39,0 90,0 13,0 48,0 16,0 33,0 62,035-44 41,0 89,0 14,0 42,0 9,4 25,0 60,045-54 42,0 88,0 13,0 38,0 7,3 21,0 60,055-64 38,0 87,0 14,0 34,0 5,5 11,0 57,0
Fonte: IBOPE
A tabela mostra o consumo cultural agregado por faixa etária. O consumo por parte dos jovens é maior no tocante a televisão aberta, revista,cinema e Internet. Com relação aos grupos com faixa etária mais elevada, a tendência é a redução do consumo.
139DEMANDA POR CULTURA – CONSUMO CULTURAL AGREGADO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURACONSUMO CULTURAL AGREGADO
DEMANDA POR CULTURACONSUMO CULTURAL AGREGADO
Consumo cultural por classeEm porcentual
Consumo cultural por raçaEm porcentual
Consumo cultural por faixa etáriaEm porcentual
147
Escolaridade Jornal TV aberta TV por assinatura Revista Cinema Internet Rádio
Sem estudo 10,0 91,0 1,4 13,0 0,9 0,17 62,0Primeiro grau inc. 19,0 91,0 4,5 29,0 4,1 8,2 62,0Primeiro grau comp. 35,0 92,0 6,8 37,0 4,0 11,0 63,0Segundo grau 44,0 91,0 13,0 50,0 12,0 31,0 62,0Superior 68,0 85,0 40,0 72,0 34,0 69,0 59,0M/D/MBA 73,0 79,0 42,0 79,0 46,0 86,0 53,0
Fonte: IBOPE
A tabela mostra o consumo cultural agregado por grau de escolaridade. A tendência é a existência de maior consumo cultural entre os níveisde escolaridade mais elevados, porém, com relação à televisão aberta e ao rádio, ocorre o inverso.
Renda Jornal TV aberta TV por assinatura Revista Cinema Internet Rádio
R$ 4.500 ou mais 79,0 74,0 57,0 81,0 45,0 83,0 67,0Entre R$ 3.000 e R$ 4.499 69,0 82,0 41,0 75,0 36,0 71,0 56,0Entre R$ 2.400 e R$ 2.999 70,0 88,0 30,0 71,0 30,0 68,0 55,0Entre R$ 2.100 e R$ 2.399 69,0 88,0 30,0 65,0 28,0 61,0 66,0Entre R$ 1.800 e R$ 2.099 60,0 91,0 22,0 67,0 20,0 56,0 62,0Entre R$ 1.500 e R$ 1.799 63,0 92,0 27,0 61,0 21,0 50,0 64,0Entre R$ 1.200 e R$ 1.499 54,0 91,0 23,0 58,0 17,0 42,0 61,0Entre R$ 900 e R$ 1.199 49,0 89,0 16,0 53,0 14,0 38,0 63,0Entre R$ 600 e R$ 899 41,0 89,0 11,0 42,0 12,0 28,0 60,0Entre R$ 300 e R$ 599 31,0 90,0 5,9 36,0 7,6 15,0 62,0Entre R$ 150 e R$ 299 29,0 90,0 7,8 38,0 11,0 17,0 65,0Menos de R$ 150 27,0 92,0 12,0 41,0 12,0 25,0 62,0
Fonte: IBOPE
A tabela mostra o consumo cultural agregado por renda. A tendência é a existência de maior consumo cultural entre os níveis de renda maiselevados, exceto com relação à televisão aberta.
140DEMANDA POR CULTURA – CONSUMO CULTURAL AGREGADO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURACONSUMO CULTURAL AGREGADO
DEMANDA POR CULTURACONSUMO CULTURAL AGREGADO
Consumo cultural por escolaridadeEm porcentual
Consumo cultural por rendaEm porcentual
148
rehluM memoHolucíeV
0,530,04lanroJ
0,090,09oãsiveleT
0,310,51arutanissa rop VT
0,840,14atsiveR
0,310,51ameniC
0,720,13tenretnI
0,160,36oidáR
Fonte: IBOPE
A tabela mostra o consumo cultural agregado por sexo. O consumo portelevisão é equilibrado entre ambos os sexos. Entretanto, no tocante aInternet, jornal e revista, são observadas as maiores disparidades.
141DEMANDA POR CULTURA – CONSUMO CULTURAL AGREGADO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURACONSUMO CULTURAL AGREGADO
DEMANDA POR CULTURACONSUMO CULTURAL AGREGADO
Consumo cultural por gêneroEm porcentual
149
0,001latot artsomA
0,35acisúm rivuO
0,43sogima so moc es-rinueR
Ir a shopping centers 27,0
0,12sorvil reL
0,81etropse mugla racitarP
0,71serab a rI/rebeb arap riaS
0,41ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI
Jogar games (Videogame ou no computador) 14,0
0,31aifargotoF
0,01amenic oa rI
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta as práticas culturais em Brasília (DF), nas quais 53%das pessoas praticam ouvir música e 10% frequentam cinemas.
0,001latot artsomA
0,35acisúm rivuO
0,03sogima so moc es-rinueR
Ir a shopping centers 22,0
0,12sorvil reL
0,71serab a rI/rebeb arap riaS
0,51etropse mugla racitarP
Jogar games (Videogame ou no computador) 12,0
5,9ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI
3,9raçnad arap riaS
9,8amenic oa rI
5,8aifargotoF
4,7sebulc a rI
3,7sadazurc sarvalap rezaF
8,6ohlaraB/asem ed sogoJ
5,6edadic ad arof raessaP
4,6rahneseD/ratniP
2,6acitsánig ed aimedaca à rI
Ir a shows/Concertos musicais pagos em casas de1,6solucátepse
9,5asac a raroceD
7,5airániluc ed sedadivitA/rahnizoC
4,5aogaL/aiarp à rI
3,5odadroB/ôcirT/êhcorc rezaF
Ir a shows/Concertos musicais gratuitos 4,8
6,4séfac a rI
4,4lacisum otnemurtsni mugla racoT
3,4seuqrap a rI
0,4siarutluc sotneve a ritsissA
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta as práticas culturais em Belo Horizonte (MG), nasquais 53% das pessoas praticam ouvir música e 4% assistem aeventos culturais.
142DEMANDA POR CULTURA – PRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
Práticas culturais – BrasíliaEm porcentual
Práticas culturais – Belo HorizonteEm porcentual
150
0,001latot artsomA
0,05acisúm rivuO
0,82sogima so moc es-rinueR
Ir a shopping centers 23,0
0,02sorvil reL
0,41etropse mugla racitarP
0,31serab a rI/rebeb arap riaS
0,31ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI
Jogar games (Videogame ou no computador) 13,0
0,21aogaL/aiarp à rI
0,11raçnad arap riaS
0,11amenic oa rI
2,8aifargotoF
7,7seuqrap a rI
0,7sadazurc sarvalap rezaF
9,6ohlaraB/asem ed sogoJ
7,6rahneseD/ratniP
4,6acitsánig ed aimedaca à rI
2,6sebulc a rI
2,6odadroB/ôcirT/êhcorc rezaF
1,6asac a raroceD
8,5airániluc ed sedadivitA/rahnizoC
Ir a shows/Concertos musicais pagos em casas de
3,5solucátepse
8,4edadic ad arof raessaP
4,4lacisum otnemurtsni mugla racoT
9,3séfac a rI
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta as práticas culturais em Curitiba (PR), nas quais50% das pessoas praticam ouvir música e 3,9% frequentam cafés.
0,001latot artsomA
0,74acisúm rivuO
0,33sogima so moc es-rinueR
0,81aogaL/aiarp à rI
0,61ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI
Ir a shopping centers 16,0
0,41serab a rI/rebeb arap riaS
0,41sorvil reL
0,21etropse mugla racitarP
Jogar games (Videogame ou no computador) 10,0
4,8aifargotoF
2,8amenic oa rI
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta as práticas culturais em Fortaleza (CE), nasquais 47% das pessoas praticam ouvir música e 8,2% frequentamos cinemas.
143DEMANDA POR CULTURA – PRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
Práticas culturais – CuritibaEm porcentual
Práticas culturais – FortalezaEm porcentual
151
0,001latot artsomA
0,35acisúm rivuO0,13sogima so moc es-rinueR0,32sorvil reL
Ir a shopping centers 21,00,61ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI0,61etropse mugla racitarP
Jogar games (Videogame ou no computador) 14,00,31sadazurc sarvalap rezaF0,31serab a rI/rebeb arap riaS0,21aogaL/aiarp à rI0,21amenic oa rI0,11raçnad arap riaS7,9aifargotoF6,8acitsánig ed aimedaca à rI3,8seuqrap a rI8,7ohlaraB/asem ed sogoJ3,7rahneseD/ratniP7,6asac a raroceD5,6séfac a rI5,6airániluc ed sedadivitA/rahnizoC3,6sebulc a rI0,6odadroB/ôcirT/êhcorc rezaF8,5edadic ad arof raessaP
Ir a shows/Concertos musicais pagos em casas de8,5solucátepse4,5siarutluc sotneve ritsissA
Ir a shows/Concertos musicais gratuitos 5,2Fazer artesanato (Louça, cerâmica, entre outros) 4,0
3,3meganidraj rezaF
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta as práticas culturais em Porto Alegre (RS), nasquais 53% das pessoas praticam ouvir música e 3,3% fazem jardi-nagem.
0,001latot artsomA
0,34acisúm rivuO
0,32aogaL/aiarp à rI
0,22sogima so moc es-rinueR
0,61sorvil reL
Ir a shopping centers 14,0
0,21serab a rI/rebeb arap riaS
5,9raçnad arap riaS
3,9etropse mugla racitarP
Jogar games (Videogame ou no computador) 9,0
6,7amenic oa rI
1,7rahneseD/ratniP
4,6asac a raroceD
Ir a shows/Concertos musicais gratuitos 6,4
3,6ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI
3,6sebulc a rI
0,6aifargotoF
9,5sadazurc sarvalap rezaF
Ir a shows/Concertos musicais pagos em casas de6,5solucátepse
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta as práticas culturais no Recife (PE), nas quais 43%das pessoas praticam ouvir música e 5,6% frequentam shows/con-certos musicais pagos em casas de espetáculos.
144DEMANDA POR CULTURA – PRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
Práticas culturais – Porto AlegreEm porcentual
Práticas culturais – RecifeEm porcentual
152
0,001latot artsomA
0,84acisúm rivuO0,72sogima so moc es-rinueR
Ir a shopping centers 22,00,02sorvil reL0,61aogaL/aiarp à rI0,21serab a rI/rebeb arap riaS0,21ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI0,21etropse mugla racitarP
Jogar games (Videogame ou no computador) 11,03,9amenic oa rI0,9raçnad arap riaS7,8aifargotoF5,8sadazurc sarvalap rezaF7,6acitsánig ed aimedaca à rI3,6airániluc ed sedadivitA/rahnizoC2,6ohlaraB/asem ed sogoJ9,5sebulc a rI6,5rahneseD/ratniP
Ir a shows/Concertos musicais pagos em casas de3,5solucátepse2,5asac a raroceD9,4siarutluc sotneve a ritsissA7,4seuqrap a rI2,4odadroB/ôcirT/êhcorc rezaF
Ir a shows/Concertos musicais gratuitos 4,00,4edadic ad arof raessaP8,3séfac a rI3,3lacisum otnemurtsni mugla racoT9,2meganidraj rezaF
Fazer artesanato (Louça, cerâmica, entre outros) 2,84,2suesum a rI
Ir a shows/Concertos musicais pagos ao ar livre 2,3
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta as práticas culturais no Rio de Janeiro (RJ), nasquais 48% das pessoas praticam ouvir música e 2,3% frequentamshows/concertos musicais pagos em casas de espetáculos.
%0,001latot artsomA
0,64acisúm rivuO
0,92sogima so moc es-rinueR
0,42sorvil reL
Ir a shopping centers 22,0
0,91aogaL/aiarp à rI
0,51serab a rI/rebeb arap riaS
0,41etropse mugla racitarP
Jogar games (Videogame ou no computador) 11,0
4,9raçnad arap riaS
2,9ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI
0,8amenic oa rI
Ir a shows/Concertos musicais pagos em casas de0,8solucátepse
8,7ohlaraB/asem ed sogoJ
1,7aifargotoF
0,6airániluc ed sedadivitA/rahnizoC
8,5sebulc a rI
3,5acitsánig ed aimedaca à rI
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta as práticas culturais em Salvador (BA), nas quais46% das pessoas praticam ouvir música e 5,3% frequentam acade-mia de ginástica.
145DEMANDA POR CULTURA – PRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
Práticas culturais – Rio de JaneiroEm porcentual
Práticas culturais – SalvadorEm porcentual
153
0,001latot artsomA
0,94acisúm rivuO0,62sogima so moc es-rinueR0,02sorvil reL
Ir a shopping centers 20,0Jogar games (Videogame ou no computador) 13,0
0,31etropse mugla racitarP0,11serab a rI/rebeb arap riaS0,11ratnaj arap riaS/setnaruatser a rI5,9raçnad arap riaS3,9aogaL/aiarp à rI7,8amenic oa rI7,7aifargotoF3,7sadazurc sarvalap rezaF8,6rahneseD/ratniP5,6ohlaraB/asem ed sogoJ9,5airániluc ed sedadivitA/rahnizoC9,5seuqrap a rI7,5edadic ad arof raessaP2,5odadroB/ôcirT/êhcorc rezaF1,5sebulc a rI1,5acitsánig ed aimedaca à rI0,5asac a raroceD
Ir a shows/Concertos musicais pagos em casas de6,4solucátepse5,4siarutluc sotneve a ritsissA5,4lacisum otnemurtsni mugla racoT5,4séfac a rI
Ir a shows 0,4sotiutarg siacisum sotrecnoC/Fazer artesanato (Louça, cerâmica, entre outros) 3,1
9,2asac me êkoarak ed racnirBIr a shows/Concertos musicais pagos ao ar livre 2,6
5,2meganidraj rezaF7,1atluda oãçacude ed saluA
Fonte: IBOPE
A tabela apresenta as práticas culturais em São Paulo (SP), nas quais49% das pessoas praticam ouvir música e 1,7% assistem a aulas de edu-cação adulta.
146DEMANDA POR CULTURA – PRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
DEMANDA POR CULTURAPRÁTICAS CULTURAIS NAS CAPITAIS
Práticas culturais – São PauloEm porcentual
154
Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC
O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com re-creação e cultura por faixa etária. O porcentual de frequência variade R$ 44,76 a R$ 17,87. Os gastos mais elevados são localizadosentre os grupos de 40/49 e 50/59 anos.
Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC
O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com re-creação e cultura por faixa etária, nas áreas rurais e urbanas. Naárea rural, os dispêndios variam de R$ 9,88 a R$ 2,8 e, na áreaurbana, de R$ 50,4 a R$ 20,69.
Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC
Apresenta a média mensal da despesa familiar com recreação e cul-tura, por anos de estudo da pessoa de referência da família. Os dis-pêndios variam de R$ 86,83 a R$ 8,5. Pessoas com maior nível deescolaridade apresentam gastos superiores com recreação e cultura.
Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC
O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com recrea-ção e cultura por anos de estudo da pessoa de referência da fa-mília, nas áreas rural e urbana. A média mensal da despesa familiarpor grau de escolaridade na área rural varia de R$ 35,89 a R$ 3,95e, na área urbana, de R$ 88,10 a R$ 10,71.
147DEMANDA POR CULTURA – DESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURADESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA
DEMANDA POR CULTURADESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA
Área UrbanaÁrea Rural
Urbana
Rural
10 a 19anos
20 a 29anos
30 a 39anos
40 a 49anos
50 a 59anos
60 a 69anos
70 anos oumais
10 a 19anos
20 a 29anos
30 a 39anos
40 a 49anos
50 a 59anos
60 a 69anos
70 anos oumais
menos de 1 ano 1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 anos ou mais
menos de 1 ano 1 a 3 anos 4 a 7 anos 8 a 10 anos 11 anos ou mais
Despesa média mensal familiar com recreaçãoe cultura, por faixa etária da pessoa de
referência da família – Brasil
Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por faixa etária da
pessoa de referência da família, nas áreasrurais e urbanas – Brasil
Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por anos de estudo da
pessoa de referência da família rural eurbana – Brasil
Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por anos de estudo da
pessoa de referência da família – Brasil
Em ReaisEm Reais
Em Reais Em Reais
44,76
34,95
27,62
34,4131,06
39,33
50,4 49,1
31,47
20,69
2,87,62 8,07 9,88 8,53
6,34 4,12
88,10
10,7114,99
22,9933,66
3,95 5,73 9,1316,95
35,89
30,72
42,47
26,79
17,87
86,83
32,71
21,03
12,548,5
Urbana
Rural
Área Urbana
Área Rural
155
Fonte: IBGE/POF (Pesquisa de Or;amentos Familiares), 2002-2003. Elaboração MinC
O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com re-creação e cultura, por existência de pessoa com nível superior na fa-mília. Em famílias com mais de uma pessoa com nível superior, asdespesas médias atingem R$ 160,31. Em famílias com nenhumapessoa com nível superior, essas despesas caem para R$ 19,97.
Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC
O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com re-creação e cultura, por existência de pessoa com nível superior nafamília, nas áreas rurais e urbanas. Em famílias com mais de umapessoa com nível superior, as despesas na área urbana atingemR$ 160,99 e, na área rural, R$ 72,44. Em famílias com nenhumapessoa com nível superior, essas despesas caem para R$ 22,8% naárea urbana e para R$ 6,87, na área rural.
Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC
O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com re-creação e cultura por profissão da pessoa de referência na famíliaAs despesas variam de R$ 95,29 a R$ 5,37. Os maiores gastos nosetor são observados nos grupos de empregadores e empregadospúblicos.
Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC
O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar por ocupaçãona área rural, que varia de R$ 26,42 a R$ 3,42. Na área urbana, essavariação é de R$ 105,24 a R$ 9,49.
148DEMANDA POR CULTURA – DESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURADESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA
DEMANDA POR CULTURADESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA
Nenhuma Uma pessoa Mais de uma pessoa
Nenhuma Uma pessoa Mais de uma pessoa
UrbanaRural
Urbana
Rural
Empregadoprivado
Empregadopúblico
Trabalhadordoméstico
Empregador Conta própria Trabalhadorpara o próprio
consumo euso
Outras não-remuneradas
Empregadoprivado
Empregadopúblico
Trabalhadordoméstico
Empregador Conta própria Trabalhadorpara o próprio
consumo euso
Outras não-remuneradas
Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por existência de pessoa
com nível superior na família – Brasil
Despesa média mensal familiar com recreação ecultura, por existência de pessoa com nível
superior na família rural e urbana – 2002/2003
Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por posição na
ocupação principal da pessoa dereferência da família – Brasil
Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por posição na
ocupação principal da pessoa dereferência da família rural e urbana – Brasil
Em ReaisEm Reais
Em Reais Em Reais160,31
34,57
65,17
13,14
95,29
28,09
5,37
43,65
87,72
160,99
72,44
38,44
7,6616,26 13,75
6,37
26,42
7,593,42 4,37
68,08
34,58
9,49
50,44
105,24
49,76
88,79
6,8722,8
19,97
Urbana
Rural
Urbana
Rural
156
Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC
O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com recrea-ção e cultura por gênero da pessoa de referência na família. Pessoasdo sexo masculino têm despesa média de R$ 35,88 com recreaçãoe cultura, e pessoas do sexo feminino, R$ 32,36.
Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC
O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com recrea-ção e cultura por gênero da pessoa de referência na família nas áreasrural e urbana. O sexo masculino apresentou média mensal de des-pesa de R$ 41,85 na área urbana e R$8,10, na rural. Para o sexofeminino, a média foi de R$ 34,76 na área urbana e R$ 6,11, na rural.
Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC
O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com re-creação e cultura, por raça ou cor da pessoa de referência na famí-lia. Os números mostram que a raça branca possui dispêndios maiselevados com esse item.
Fonte: IBGE/POF, 2002-2003. Elaboração MinC
O gráfico apresenta a média mensal da despesa familiar com re-creação e cultura, por raça ou cor da pessoa de referência na fa-mília nas áreas rural e urbana. Observa-se que os gastos efetuadospelas raças preta e parda apresentam disparidade de cerca de 50%com relação à branca, tanto na zona rural como na urbana.
149DEMANDA POR CULTURA – DESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
DEMANDA POR CULTURADESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA
DEMANDA POR CULTURADESPESAS FAMILIARES COM RECREAÇÃO E CULTURA
meFcsaM
Urbana
Rural
Branca Preta Parda
Branca Preta Parda
Urbana
Rural
Masculino Feminino
Branca Preta Parda
Branca Preta Parda
Masculino Feminino
Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por cor ou raça da
pessoa de referência da família
Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por sexo da pessoa
de referência da família
Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por sexo da pessoa de
referência da família rural e urbana
Despesa média mensal familiar comrecreação e cultura, por cor ou raça da pessoa
de referência da família rural e urbana
35,88
32,36
45,49
22,67 22,15
41,85
8,10
34,76
6,11
50,6
10,23
25,45
4,57
26,01
6,14
Urbana
Rural
Urbana
Rural
157
Esta área contempla os indicadores culturais da pes-quisa Sistema de Informações e Indicadores Cul-turais, realizada pelo IBGE e publicada em 2006 e
2007, fundamentando-se em uma base de dados refe-rente a 2003-2005. São abordados os seguintes agregadosmacroeconômicos: consumo, investimento e gastos dogoverno pelo lado do dispêndio; remuneração e salários,pessoal ocupado e número de empresas pelo lado daoferta; além de valor adicionado e consumo intermediáriopelo lado da produção.A segregação dessa área é feita primeiramente pela di-visão em três subáreas: produção, oferta e dispêndio. Emseguida, é dividida por grande agregado macroeconômi-co. Finalmente, levando-se em consideração a Classifi-cação Nacional das Atividades Econômicas (CNAE 1.0),os agregados são repartidos nas contas relacionadas
com a Cultura. Alguns agregados, como o consumo e osgastos do governo, apresentam outro tipo de divisão. Oconsumo foi apresentado utilizando-se a Pesquisa de Or-çamentos Familiares (POF), sendo analisado sob o cri-tério de escolaridade, sexo, raça, classe de rendimentoda pessoa de referência da família, despesa cultural percapita etc. Os gastos governamentais com cultura foramapresentados de forma regionalizada, em período trienal.A opção pelos gráficos na maior parte dos agregados temo intuito de facilitar o entendimento das informações, asquais, na publicação, estão dispersas de forma complexae com dificuldades de leitura. Para aqueles que neces-sitam ir além dos gráficos produzidos, nos muitos casosem que não foram apresentadas as tabelas originais, apublicação completa encontra-se no sítio do IBGE, naseção “população” e subseção “indicadores culturais”
151INDICADORES CULTURAIS – PRODUÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO
INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO
Evolução da participação do setor cultural, no período de 2003 a 2005, nas contas nacionais: valor bruto da produção (o produto dos preçose quantidades produzidos por um país), consumo intermediário (valor consumido de outros bens para o processo de produção) e valoradicionado (valor que os bens finais adquirem durante o processo de produção).
Dados gerais da participação das atividades culturais no valor bruto da produção,consumo intermediário e valor adicionado
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
11,211,1
11,0
10,6
10,8
11,0
10,910,9
Valor bruto
11,4
11,2
11,0
10,8
10,6
10,4
10,2
Consumo intermediário Valor adicionado
2003
2004
2005
11,1
159
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a participação cultural na conta nacional de valor adicionadoda indústria brasileira.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a participação do setor cultural na conta de valor adicio-nado das atividades comerciais do país.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a participação do setor cultural na conta nacional de valoradicionado no terceiro setor.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a participação do setor cultural na conta nacional de con-sumo intermediário da indústria.
152INDICADORES CULTURAIS – PRODUÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO
INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO
2003
2004
2005
Na Indústria detransformação
No total dasatividades culturais
Participação do valor adicionado dasatividades industriais culturais
Em porcentual
2003
2004
2005
sad latot oNoicrémoc oNatividades culturais
Participação do valor adicionado dasatividades comerciais culturais
Em porcentual
2003
2004
2005
No total dasatividades culturais
Nos serviços
71,6 69,5 71,1
30,6 30,1 28,6
Participação do valor adicionado dasatividades de serviços culturais
Em porcentual
200320042005
No total dasatividades culturais
34,132,331,3
4,7 5,0 5,0
Na indústria detransformação
Participação do consumo intermediário dasatividades industriais culturais
Em porcentual
30
25
20
15
10
5
0
26,124,524,9
4,6 4,9 4,8
40
30
20
10
0
80
70
60
50
40
30
20
10
0
5
4
3
2
1
0
4,4 4,3
3,53,0
3,4
2,8
2003
2004
2005
2003
2004
2005
2003
2004
2005
2003
2004
2005
160
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a participação do setor cultural na conta nacional de con-sumo intermediário do comércio.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a participação do setor cultural na conta nacional de con-sumo intermediário do setor de serviços.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a participação do setor cultural na conta de valor bruto daprodução para a indústria. Nas primeiras barras, a participação dosetor cultural no valor bruto da produção da indústria de transfor-mação e, nas segundas, a participação das atividades industriaisculturais no setor cultural.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a participação da cultura na conta de valor bruto da produ-ção para o comércio. Nas primeiras barras, a participação do setorno valor da produção comercial e, nas segundas, a participação dasatividades comerciais no valor da produção cultural.
153INDICADORES CULTURAIS – PRODUÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO
INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO
2003
2004
2005
No total dasatividades culturais
No comércio
3,9 3,83,7
2,5 2,6 2,7
Participação do consumo intermediáriodas atividades comerciais culturais
Em porcentual
200320042005
No total dasatividades culturais
Nos serviços
66,2
34,0 33,5 33,1
65,063,4
Participação do consumo intermediáriodas atividades de serviços culturais
Em porcentual
200320042005
No total dasatividades culturais
Na indústria detransformação
30,2 28,628,2
4,7 4,9 4,9
Participação do valor bruto da produçãodas atividades industriais culturais
Em porcentual
2003
2004
2005
No total dasatividades culturais
No comércio
Participação do valor bruto da produçãodas atividades comerciais culturais
Em porcentual
75
60
45
30
15
0
3,9
3,6
3,3
3,0
2,7
35
30
25
20
15
10
5
0
4,5
4,0
3,5
3,0
2,5
2,0
1,5
1,0
0,5
0,0
3,1
3,6
3,3
3,0
3,4 3,5
2003
2004
2005
2003
2004
2005
2003
2004
2005
2003
2004
2005
161
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a participação da cultura na conta de valor bruto da produ-ção para o setor de serviços. Nas primeiras barras, a participação dosetor no valor da produção do setor de serviços e, nas segundas, aparticipação dos serviços culturais no valor da produção cultural.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Evolução, no período que compreende 2003 a 2005, da participa-ção das atividades culturais tanto nos custos totais quanto na re-ceita líquida agregados.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a evolução, de 2003 a 2005, da participação do setor cul-tural nos custos totais das atividades industriais.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a evolução, de 2003 a 2005, da participação do setor cul-tural nos custos totais das atividades comerciais.
154INDICADORES CULTURAIS – PRODUÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO
INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO
200320042005
No total dasatividades culturais
Nos serviços
68,8 66,3 68,0
32,2 31,7 30,7
Participação do valor bruto da produção das atividades de serviços culturais
Em porcentual
2003
2004
2005
Participação das atividades culturais no custo total e receita líquida
Em porcentual
Custos totais (R$ 1.000,00) Receita líquida (1.000,00)
8,75
8,54 8,52 8,518,54
8,51
2003
2004
2005
No total dasatividades culturais
Na indústria detransformação
29,9 28,727,2
4,8 5,1 5,2
Participação dos custos totais das atividades industriais culturais
Em porcentual
2003
2004
2005
No total dasatividades culturais
No comércio
Participação dos custos totaisdas atividades comerciais culturais
Em porcentual
80
70
60
50
40
30
20
10
0
32
24
16
8
0
12
10
8
6
4
2
0
8,8
8,7
8,6
8,5
8,4
8,3
2,1 2,4 2,2
8,59,6 9,4
2003
2004
2005
2003
2004
2005
2003
2004
2005
2003
2004
2005
162
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a evolução, de 2003 a 2005, da participação do setor cul-tural nos custos totais das atividades do setor de serviços.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a evolução, de 2003 a 2005, da participação do setor cul-tural na receita líquida das atividades da indústria.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a evolução, de 2003 a 2005, da participação do setor cul-tural na receita líquida das atividades do comércio.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a evolução, de 2003 a 2005, da participação do setor culturalna receita líquida das atividades dos serviços.
155INDICADORES CULTURAIS – PRODUÇÃO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO
INDICADORES CULTURAISPRODUÇÃO
No total dasatividades culturais
Nos serviços
64,5 60,8 62,1
31,3 30,9 30,8
Participação dos custos totaisdas atividades de serviços culturais
Em porcentual
2003
2004
2005
Na indústria detransformação
28,4 27,527,3
4,7 4,9 5,0
No total dasatividades culturais
Participação das atividades industriaisculturais na receita líquida
Em porcentual
Participação das atividades comerciaisculturais na receita líquida
Em porcentual
200320042005
No total dasatividades culturais
64,2 62,0 63,1
32,6 32,1 31,2
Nos serviços
Evolução das atividades de serviçosculturais na receita líquida
Em porcentual
70
60
50
40
30
20
10
0
32
24
16
8
0
70
60
50
40
30
20
10
0,0
2003
2004
2005
No total dasatividades culturais
No comércio
12
10
8
6
4
2
0
2,1 2,4 2,2
8,59,6 9,4
2003
2004
2005
2003
2004
2005
2003
2004
2005
2003
2004
2005
163
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Mostra a participação porcentual na economia sob três aspectos –número de empresas, pessoal ocupado e os rendimentos desses.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Diz respeito à variação porcentual de 2005 com relação a 2003 daevolução da participação do setor cultural na economia brasileira.Há crescimento maior do número de empresas associado ao pes-soal ocupado.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Comparação do número médio de empregados das empresas dosetor cultural com os demais setores da economia brasileira.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Mostra a participação da indústria da cultura tanto no total das in-dústrias quanto no total das atividades culturais do país.
156INDICADORES CULTURAIS – OFERTA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISOFERTA
INDICADORES CULTURAISOFERTA
2 0 0 32 0 0 5
Salários e outrasremunerações
Pessoal ocupadoNúmero de empresas
5,75,2
4,0 4,1
5,2 5,3
Participação do setor culturalna economia brasileira
Em porcentual
Salários e outrasremunerações
Pessoal ocupadoNúmero de empresas
0,5
0,1 0,1
Evolução da participação do setorcultural na economia brasileira
Em porcentual
setor cultural
todos ossetores
Participação do pessoal ocupadopor número de empresas
n a in d ú s tr ia d etr a n s fo rm a ç ã o
n o to ta l d a sa tiv id a d e s c u ltu r a is
Participação do número de empresasdas atividades industriais culturais
Em porcentual
6,8
6,6
6,4
6,2
6,0
5,8
8
6
4
2
02003 2004 2005
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
6
5
4
3
2
1
0
2003 2004 2005
6,6
6,3
6,1 6,1
6,4
6,5
2003
20055,32
6,88
5,19
7,0
5,09
6,98
Setorcultural
Todos ossetores
Na indústria de transformaçãoNo total das atividades culturais
164
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a participação do comércio cultural – tanto na atividade co-mercial como um todo, bem como sua parcela nas atividades culturais.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a participação dos serviços culturais – tanto no setor de ser-viços como um todo, bem como sua parcela nas atividades culturais.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Participação do número de empresas em cada setor de atividades.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Indica a participação do setor cultural, em termos de pessoal ocu-pado, no que diz respeito à indústria.
157INDICADORES CULTURAIS – OFERTA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISOFERTA
INDICADORES CULTURAISOFERTA
no comércio
nas atividadesculturais
Participação do número de empresas dasatividades comerciais culturais
Em porcentual
nos serviços
nas atividadesculturais
Participação do número de empresas dasatividades de serviços culturais
Em porcentual
2003
2004
2005
Participação do número de empresassegundo setores nas atividades culturais
Em porcentual
na indústria detransformação
nas atividadesculturais
Participação do pessoal ocupado nasatividades industriais culturais
Em porcentual
40
30
20
10
0
78
65
52
39
26
13
0
40
30
20
10
0
70
60
50
40
30
20
10
0
2003
32,3
25,127,9
26,3
4,7 4,4 4,4
2003 2004 2005
61,457,2
15,6 16,513,5
27,9 26,3 25,1
Indústria Comércio Serviços
56,5
9,4
61,1
2003 2004 2005
62,869,5
9,8 11,3
30,9
24,4
1,31,3 2,6
2004 2005
No comércio
Nas atividades culturais
Nos serviçosNas atividades culturais
2003
2004
2005
Na indústria de transformaçãoNas atividades culturais
165
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Aponta a participação do setor cultural, em termos de pessoal ocu-pado, no que diz respeito ao comércio.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Fornece a participação do setor cultural, em termos de pessoalocupado, no que diz respeito ao serviço.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Mostra a participação, em número de empresas e de empregados,do setor cultural no agregado da economia nacional.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Compara o setor cultural com o agregado da economia no que con-cerne à contribuição previdenciária. Ou seja, a parcela dos em-pregados que contribuem para a previdência.
158INDICADORES CULTURAIS – OFERTA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISOFERTA
INDICADORES CULTURAISOFERTA
no comércio
nas atividadesculturais
nos serviços
nas atividadesculturais
n ú m e r o d ee m p r e s a s
p e s s o a l o c u p a d o
Cont ribui
Nãoc ont ribui
Participação do pessoal ocupado nasatividades comerciais culturais
Em porcentual
Participação do setor culturalno total geral da economia
Em porcentual
Participação do pessoal ocupado nasatividades de serviços culturais
Em porcentual
Participação do pessoal ocupado por condiçãode contribuição para a previdência – 2006
Em porcentual
60
50
40
30
20
10
0
6,4
6,0
5,6
5,2
4,8
70
56
42
28
14
0
18
16
14
12
10
8
6
4
2
0
54,67
45,33
51,4448,56
larutluc roteSlatoT
61,1
5,35,45,4
5,8
5,6
2003 2004 2005
61,457,256,5
8,7 8,7 9,1
2003 2004 2005
16,515,613,5
2,6
2003 2004 2005
2,7 2,1
No comércioNas atividades cultuais
Nos serviçosNas atividades cultuais
Número de empresasPessoal ocupado
ContribuiNão contribui
166
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Diz respeito à distribuição da força de trabalho, no setor cultural e noagregado da economia, por grau de escolaridade.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Diz respeito à distribuição da força de trabalho, no setor cultural e noagregado da economia, por faixa etária.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Mostra a distribuição da força de trabalho, no setor cultural e noagregado dos outros setores da economia, por horas trabalhadas.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Mostra a distribuição da força de trabalho, no setor cultural e noagregado dos outros setores da economia, pela posição na ocupa-ção do trabalho principal.
159INDICADORES CULTURAIS – OFERTA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISOFERTA
INDICADORES CULTURAISOFERTA
Sem instrução e menos de 1 anode estudo
De 1 a 7 anos
De 8 a 10 anos
De 11 anos ou mais
Não-determinados e semdeclaração
60
50
40
30
20
10
0
80
60
40
20
0
00 a 20 horas
21 a 40 horas
41 horas ou mais
Ignorado
50
40
30
20
10
0
40
30
20
10
0
Setor culturalTotalSetor culturalTotal
Setor culturalTotalTotal Setor cultural
Participação do pessoalocupado por escolaridade – 2006
Em porcentual
Participação do pessoal ocupadopor horas trabalhadas semanais – 2006
Em porcentual
Participação do pessoalocupado por faixa etária – 2006
Em porcentual
Participação do pessoal ocupado por posiçãona ocupação do trabalho principal – 2006
Em porcentual
33,8533,8031,73
21,19
17,70
22,76
2,794,70
2,10
6,054,45
6,61
45,83
40,3338,35
21,26
38,85
15,26
0,05 0,07
58,32 55,70
19,3322,36
28,77
15,52
55,29
0,21
18,7716,5822,56
3,170,22
37,5536,95
8,70
Sem instrução e menos de 1 ano de estudo De 1 a 7 anos
sona 11 eD sona 01 a 8 eDNão-determinados e sem declaração ou mais
10 a 24 anos 25 a 49 anos 50 ou mais
0 a 20 horas 21 a 40 horas41 horas ou mais Ignorado
Empregado com carteira Militar, estatutárioOutros empregados sem carteira Empregador
odarenumer oãNairpórp atnoC
167
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Mostra a distribuição da força de trabalho, no setor cultural e no agre-gado dos outros setores da economia, segundo a raça declarada.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Mostra a distribuição da força de trabalho, no setor cultural eno agregado dos outros setores da economia, segundo o sexo.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Mostra a distribuição da força de trabalho, no setor cultural e noagregado dos outros setores da economia, segundo o tamanho dasempresas.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Mostra a evolução do número de empresas de acordo com o tama-nho – tanto para o setor cultural como para o agregado dos demaissetores da economia brasileira.
160INDICADORES CULTURAIS – OFERTA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISOFERTA
INDICADORES CULTURAISOFERTA
Homem
Mulher
todos ossetores
setor cultural
todos ossetores
setorcultural
70
60
50
40
30
20
10
0
50,8948,30
0,81 0,0 0,80 0,1
58,96
49,22
Total Setor cultural
57,55
42,45
51,5348,47
larutluc roteSlatoT
80
60
40
20
0
25
20
15
10
5
0
Participação do pessoalocupado segundo a raça – 2006
Em porcentual
Participação do número de empresassegundo o tamanho – 2005
Em porcentual
Participação da população ocupadasegundo o sexo – 2006
Em porcentual
Evolução porcentual do número de empresasde acordo com o tamanho (2003 a 2005)
Em porcentual
908070605040302010
0
9,30 9,0110,63
11,5213,98 10,29
13,9812,50
19,44 20,07
Total 0 a 4 5 a 19 20 a 99 100 a 499 500 e mais
17,25
10,47
84,983,0
13,8 12,6
2,6 2,2
0 a 4 5 a 19 20 a 99 100 a 499 500 e maisNúmero de funcionários por empresa
0,5 0,3 0,1 0,1
Branca Preta/parda
Outras Não-determinados e sem declaração
Homem Mulher
Todos os setoresSetor cultural
Todos os setoresSetor cultural
168
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Mostra a participação da força de trabalho por tamanho de empre-sa – tanto para o setor cultural como para o agregado dos demaissetores da economia brasileira.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Demonstra a evolução da força de trabalho por tamanho de em-presa tanto para o setor cultural como para o agregado dos demaissetores da economia brasileira.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Mostra a participação em rendimentos da força de trabalho segun-do o tamanho das empresas – tanto para o setor cultural quantopara o agregado dos setores da economia.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Diz respeito à variação no número de trabalhadores por empresadistribuídos conforme o porte da firma – setor cultural e abran-gendo todos os setores da economia.
161INDICADORES CULTURAIS – OFERTA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISOFERTA
INDICADORES CULTURAISOFERTA
todos ossetores
setor cultural
todos ossetores
setorcultural
todos ossetores
setorcultural
20
15
10
5
0
-5
-10
25
20
15
10
5
0
14,17
7,04
10,9111,6011,30
3,92
10,96
-4,36-5.99
Total 0 a 4 5 a 19 20 a 99
Funcionários por empresa
100a 499
500e mais
-0.25-1,19
-1,67
Participação do pessoal ocupado segundo otamanho das empresas – 2005
Em porcentual
Participação dos salários e outrasremunerações segundo o tamanho das empresas
Em porcentual
Evolução do pessoal ocupado segundo otamanho das empresas – 2003 a 2005
Em porcentual
Evolução do pessoal ocupado por empresasegundo o tamanho – 2003 a 2005
Em porcentual
70
60
50
40
30
20
10
0
40
35
30
25
20
15
10
5
0
61,8
50,8
21,015,3
9,03,82,7
8,311,5
15,7
0 a 4 5 a 19 20 a 99 100 a 499 500 e mais
14,24
Total 0 a 4 5 a 19 20 a 99 100 a 499 500 e mais
12,88
16,95
10,96
3,92
11,30 11,6010,91
9,16 8,45
20,42
14,17
17,4
37,5
23,9
12,513,9
15,814,1
21,3
17,1
26,5
0 a 4 5 a 19 20 a 99 100 a 499 500 e mais
Todos os setores Setor cultural Todos os setores Setor cultural
Todos os setores Setor cultural
Todos os setores Setor cultural
169
Mostra a variação na remuneração do trabalho conforme o porte da firma – setor cultural e abrangendo todosos setores da economia.
Mostra o salário do trabalhador médio e o custo do trabalho, em evolução, de 2003 a 2005, das atividades culturais ligadas à indústria de trans-formação.
1. O salário médio mensal corresponde à relação entre o total de salários, de retiradas e de outras remunerações e o número total de pessoasocupadas dividido pelo salário mínimo anual, que é o somatório do salário mínimo pago por mês, incluindo o décimo terceiro. Em 2003, osalário mínimo anual foi de R$ 3.000,00, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.2. O custo do trabalho na indústria corresponde à relação entre os gastos com pessoal e a receita líquida de vendas; no comércio e nosserviços, corresponde à relação entre os gastos com pessoal e a receita.
162INDICADORES CULTURAIS – OFERTA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISOFERTA
INDICADORES CULTURAISOFERTA
Salário médio mensal1 Custo do Trabalho2
Setores econômicos total e cultural )%()sominím soirálas me(
500240023002500240023002latoT
1,319,213,3132,33,3)ES+OC+TI( lareg latoT
8,316,312,4153,54,5)CSA+CCA+CIA( siarutluc sedadivitA
Salários e outras remunerações segundo o tamanho das empresasEvolução porcentual de 2003 a 2005
Salário médio e custo do trabalho nos setores econômicos total e cultural
100
90
80
70
60
50
40
30
20
10
0
93,07
30,3630,36
Total 0 a 4 5 a 19 20 a 99 100 a 499 500 e mais
23,90
30,66 30,21 29,80 27,88 26,41
19,76
31,77
37,03 Fonte: IBGE.Elaboração MinC
Todos os setores
Setor cultural
170
Mostra o salário do trabalhador médio e o custo do trabalho, em evolução de 2003 a 2005, das atividades culturais ligadas à indústria detransformação.
1. O salário médio mensal corresponde à relação entre o total de salários, de retiradas e de outras remunerações e o número total de pessoasocupadas dividido pelo salário mínimo anual, que é o somatório do salário mínimo pago por mês, incluindo o décimo terceiro. Em 2003, osalário mínimo anual foi de R$ 3.000,00, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.2. O custo do trabalho na indústria corresponde à relação entre os gastos com pessoal e a receita líquida de vendas; no comércio e nos ser-viços, corresponde à relação entre os gastos com pessoal e a receita.
163INDICADORES CULTURAIS – OFERTA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISOFERTA
INDICADORES CULTURAISOFERTA
Salário médio mensal1 Custo do Trabalho2
Setores econômicos total e cultural (%)
500240023002500240023002oãçamrofsnart ed airtsúdnI
8,214,314,411,55,53,5CIA – siarutluC siairtsudnI sedadivitA
Artesanato com madeira, cortiça e materiais2,2 2,3 2,2 20,9 17,9 16
semelhantes – exceto móveis
4,421,529,328,55,61,6oãsserpmi e oãçidE
9,327,226,323,34,34,3socidóirep ed oãsserpmI
6,91,117,318,67,73,7sodavarg siairetam ed oãçudorpeR
9,52,66,673,85,9serodatupmoc ed oãçacirbaF
4,55,57,498,014,01seõçacinumocelet ed sohlerapa ed oãçacirbaF
7,78,77,82,55,51,6oedív e oiduá arap sohlerapa ed oãçacirbaF
2,522,427,228,29,28,2sosrevid sotudorp ed oãçacirbaF
Salário médio e custo do trabalho – Indústria de transformação – 2003 a 2005
171
Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa Industrial Anual – Empresa 2003-2005; IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio,Pesquisa Anual de Serviços 2003-2005, Pesquisa Anual de Comércio 2003-2005
.
1. O salário médio mensal corresponde à relação entre o total de salários, de retiradas e de outras remunerações e o número total de pessoasocupadas dividido pelo salário mínimo anual, que é o somatório do salário mínimo pago por mês, incluindo o décimo terceiro. Em 2003, osalário mínimo anual foi de R$ 3.000,00, segundo o Ministério do Trabalho e Emprego.2. O custo do trabalho na indústria corresponde à relação entre os gastos com pessoal e a receita líquida de vendas; no comércio e nos ser-viços, corresponde à relação entre os gastos com pessoal e a receita.
164INDICADORES CULTURAIS – OFERTA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISOFERTA
INDICADORES CULTURAISOFERTA
Salário médio mensal1 Custo do Trabalho2
Setores econômicos total e cultural (%)
500240023002500240023002oicrémoC
4,01115,118,27,25,2CCA – siarutluC siaicremoC sedadivitA
6,815,71817,16,16,1airalepap e satsiver,sianroj,sorvil ed atsijeraV
7,626,429,422,13,12,1sodasu sogitra ed atsijeraV
91,94,92,34,33,3airalepap ed e oirótircse ed sogitra ed atsidacatA
Atacadista de computadores, equipamentos de10,6 12,3 9,4 8,6 8,2 7,7
telefonia e comuni Fonte: IBGE. Elaboração MinCação, partes e peças
2,522,427,228,29,28,2sosrevid sotudorp ed oãçacirbaF
Salário médio e custo do trabalho – Comércio – 2003 a 2005
172
165INDICADORES CULTURAIS – OFERTA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISOFERTA
INDICADORES CULTURAISOFERTA
Fontes: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria, Pesquisa Industrial Anual – Empresa 2003-2005; IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Serviços e Comércio,Pesquisa Anual de Serviços 2003-2005, Pesquisa Anual de Comércio 2003-2005.
1. O salário médio mensal é calculado pela divisão dos salários, de retiradas e de outras remunerações, do ano corrente, pelo salário mínimoanual, cujo cálculo inclui o décimo terceiro salário, e, em seguida, pelo total de pessoal ocupado nas empresas, em 31 de dezembro. O cálculodo salário mínimo anual resultou no valor de R$ 3.000,00 para 2003, R$ 3.300,00 para 2004 e R$ 3.740,00 para 2005.2. O custo do trabalho na indústria corresponde à relação entre os gastos com pessoal e receita líquida de revendas; no comércio e nos ser-viços, corresponde à relação entre gastos com pessoal e a receita operacional líquida.
Salário médio mensal1 Custo do Trabalho2
Setores econômicos total e cultural (%)
500240023002500240023002soçivreS
7,411,414,415,59,52,6CSA – siarutluC soçivreS ed sedadivitA
0,535,632,635,16,15,1socitsémod e siaossep sotejbo ed leugulA
Consultoria em software 9,1 8,4 8,5 27,0 28,6 30,0
6,624,722,037,36,31,4sacifárgotof sedadivita e edadicilbuP
8,645,347,548,18,19,1onisne ed sedadivita sartuO
5,713,410,518,35,30,4oedív ed e sacifárgotamenic sedadivitA
1,048,244,541,35,34,3oidár ed sedadivitA
2,811,918,024,90,010,01oãsivelet ed sedadivitA
1,521,230,325,20,25,2solucátepse ed e sacitsítra sedadivita sartuO
3,549,641,747,217,512,51saicíton ed saicnêga ed sedadivitA
3,64,68,63,110,312,41seõçacinumoceleT
Processamento e atividades de banco de dados e7,541,058,847,49,57,5ocinôrtele oduétnoc ed oãçiubirtsid
Salário médio e custo do trabalho – Serviços – 2003 a 2005
173
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Mostra a variação na remuneração do trabalho, em salários míni-mos, no período de 2003 a 2005 – setor cultural e abrangendotodos os setores da economia.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Mostra a variação na remuneração do trabalho, em salários míni-mos, no período de 2003 a 2005 – apenas para o setor de indústriade transformação, tanto cultural quanto no agregado de todos ossetores da economia.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Mostra a variação na remuneração do trabalho, em salários míni-mos, no período de 2003 a 2005 – apenas para o setor comercial,tanto cultural quanto no agregado de todos os setores da economia.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Mostra a variação na remuneração do trabalho, em salários míni-mos, no período de 2003 a 2005 – apenas para o setor de serviços,tanto cultural quanto no agregado de todos os demais setores.
166INDICADORES CULTURAIS – OFERTA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISOFERTA
INDICADORES CULTURAISOFERTA
2003
2004
2005
2003
2004
2005
2003
2004
2005
2003
2004
2005
Evolução do salário médio mensal(salários mínimos) – 2003 a 2005
Evolução do salário médio mensal dasatividades comerciais culturais
2003 a 2005
Evolução do salário médio mensal naindústria (salários mínimos)
2003 a 2005Evolução do salário médio das atividadesde serviços culturais (salários mínimos)
2003 a 2005
6
4,5
3
1,5
0
6
4,5
3
1,5
0
7
6
5
4
3
2
1
0
3
2,5
2
1
0,5
0sedadivitAlareg latoT
culturais
Atividades industriaisculturais
Indústrias de transformação
5,4 5,35,0
3,3 3,2 3,0
6,2
3,2 3,1
Serviços Atividades de serviços culturais
2,9
5,95,5
2,5
2,02,12,1
Comércio Atividades comerciais culturais
5,15,3
4,44,54,6
2003 2004 20052003 2004 2005
2003 2004 20052003 2004 2005
2,82,7
5,5
174
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Apresenta a variação, de 2003 a 2005, na proporção do custo das em-presas a que corresponde o custo com trabalho – tanto o setorcultural como o agregado da economia.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Apresenta a variação, de 2003 a 2005, na proporção do custo dasempresas a que corresponde o custo com trabalho na indústria –tanto o setor cultural como o agregado da economia.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Apresenta a variação, de 2003 a 2005, na proporção do custo dasempresas a que corresponde o custo com trabalho no comércio –tanto o setor cultural como o agregado da economia.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Apresenta a variação, de 2003 a 2005, na proporção do custo dasempresas a que corresponde o custo com trabalho nos serviços –tanto o setor cultural como o agregado da economia.
167INDICADORES CULTURAIS – OFERTA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISOFERTA
INDICADORES CULTURAISOFERTA
2003
2004
2005
2003
2004
2005
2003
2004
2005
Evolução do custo do trabalhoEm porcentual
Evolução do custo de trabalho dasatividades comerciais culturais
Em porcentual – 2003 a 2005
Evolução do custo dotrabalho da indústria Em porcentual – 2003 a 2005
Evolução do custo de trabalho dasatividades de serviços culturais
Em porcentual – 2003 a 2005
30
25
20
15
10
5
0
14
12
10
8
6
4
2
0
14,5
14
13,5
13
12,5
12
26,9 26,6 26,3
14,4 14,1 14,7
Serviços Atividades de serviços culturais
11,5
7,6 7,5 7,5
Comércio Atividades comerciais culturais
11,510,4
Indústria de transformação Atividades industriais culturais
14,2
13,613,8
13,112,9
13,3
Total geral Atividades culturais
2003 2004 2005
2003 2004 2005
2003 2004 20052003 2004 2005
12.6 12.013.4
12.6 12.814.414,4
13,4 12,812,612,012,6
16
14
12
10
8
6
4
2
0
175
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
A taxa de investimento na indústria corresponde à relação entre o investimento líquido (aquisições e melho-rias menos as baixas) e o valor da transformação industrial; no comércio e nos serviços, corresponde àrelação entre o investimento líquido (aquisições menos as baixas) e o valor adicionado. Detalha a taxa deinvestimento no setor de livro e leitura nos seguintes subsetores: edição e impressão; impressão de jornais,revistas e livros e outros serviços gráficos; e varejo de livros, jornais, revistas e papelaria.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a taxa de investimento nos setores musical, de software, rádio e televisão.
168INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
Taxa de investimento da indústria do livro – 2003
Taxa de investimento das indústrias de música,software, rádio e televisão – 2003
9,3%
4,8%
3,9%
2,8%
5,3%
3,1%
6,0%
Reproduçãode materiais
gravados
Fabricaçãode aparelhos
Fabricaçãode produtos
diversos
Consultoriaem software
Publicidade eatividades
fotográ�cas
Atividadesde rádio
Atividadesde televisão
8,6%
4,8%
1,5%
Edição e impressão Impressão de jornais, revistase livros e outros serviços grá�cos
Varejista de livros, jornais,rvistas e papelarias
176
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Detalha a taxa de investimento no setor de espetáculos; ou seja,cinema, vídeo, teatro, dança, circo e outros.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Compara a taxa de investimento em atividades culturais à taxa deinvestimento do total geral da economia.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Apresenta a taxa da margem de comercialização – relação entre amargem de comercialização e o custo da mercadoria revendida –tanto do comércio como um todo como do setor cultural.
169INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
Taxa de investimento das indústrias decinema e das outras atividades de
artes e espetáculos – 2003
Taxa de investimento das atividades culturais x total geral da economia – 2003
Taxa de margem de comercialização – 2003
Comércio Atividades ComerciaisCulturais – ACC
Total geral (IT+CO+SE) Atividades Culturais(AIC+ACC+ASC)
10,8%
10,4%
5,7%
0,4%
24,8%
26,0%
Atividades cinematográ�case de vídeo
Outras atividades artísticase de espetáculos
TAXA DE MARGEM DE COMERCIALIZAÇÃO (2003)
1. A margem de comercialização é obtida pela diferença entre areceita líquida de revenda e o custo da mercadoria revendida.2. A taxa da margem de comercialização é obtida pela relaçãoentre a margem de comercialização e o custo da mercadoriarevendida.
177
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Apresenta a participação de cada esfera de governo nos gastos pú-blicos com cultura no Brasil, no período de 2003 a 2005, no âmbitodo orçamento cultural.
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Apresenta a participação da cultura nos orçamentos das diferentesesferas de governo no total geral do orçamento público, além davariação no período que compreende 2003 a 2005.
5002FU
6,82oluaP oãS
1,01aihaB
3,6áraP
2,6sanozamA
6orienaJ ed oiR
3,5ánaraP
2,5sáioG
8,4siareG saniM
3,4laredeF otirtsiD
6,3áraeC
3,3luS od ednarG oiR
3,2etroN od ednarG oiR
3,2oãhnaraM
1,2ocubmanreP
9,1luS od ossorG otaM
2,1anirataC atnaS
1ercA
9,0snitnacoT
8,0abíaraP
7,0íuaiP
7,0otnaS otirípsE
6,0epigreS
5,0ápamA
5,0saogalA
4,0ossorG otaM
2,0amiaroR
1,0ainôdnoR
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Apresenta a participação dos orçamentos em cultura de cada UFno orçamento total.
170INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
200320042005
2003
2004
2005
Participação das esferas do governo nosgastos públicos com cultura no Brasil
Em porcentual
Participação das despesas com cultura noorçamento total brasileiro
Em porcentual
Despesas por Unidade da Federação Em porcentual – 2005
1,50
1,00
0,50
0,00
60
50
40
30
20
10
0
1,00 1,000,93
0,36 0,350,41
0,04 0,04 0,05
0,20 0,20 0,20
54,0 52,3
47,2
36,032,431,7
16,715,314,4
Federal Estadual Municipal
Total Federal Estadual Municipal
2003
2004
2005
2003
2004
2005
178
500240023002FU
1,02,00ainôdnoR
11,11ercA
2.66,91,6sanozamA
2,02,01,0amiaroR
3,63,61,5áraP
5,05,06,0ápamA
9,05,02,0snitnacoT
3,51,24,4ánaraP
2,14,16,1anirataC atnaS
Rio Grande do Sul 5,3 4,1 3,3
Mato Grosso do Sul 2,7 3,2 1,9
4,06,05,0ossorG otaM
2,53,29,1sáioG
3,46,53,5laredeF otirtsiD
3,236,4oãhnaraM
7,01,07,0íuaiP
6,39,22,2áraeC
Rio Grande do Norte 2 2 2,3
8,012,1abíaraP
1,29,27,1ocubmanreP
5,07,01saogalA
6,06,06,0epigreS
1,016,96,01aihaB
8,47,47,3siareG saniM
7,07,06,0otnaS otirípsE
682,8orienaJ ed oiR
6,821,622,82oluaP oãS
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Apresenta a participação e evolução, de 2003 a 2005, dos orçamen-tos em cultura de cada UF no orçamento total.
500240023002FU
1,02,01,0ainôdnoR
2,02,01,0ercA
2,18,09,0sanozamA
6,03,06,0amiaroR
5,235,2áraP
1,01,01,0ápamA
4,04,01,0snitnacoT
2,56,59,5ánaraP
3,33,33anirataC atnaS
Rio Grande do Sul 5,8 5,7 5,4
Mato Grosso do Sul 0,8 0,8 0,9
9,07,05,0ossorG otaM
5,14,12,1sáioG
2,18,17,1oãhnaraM
2,11,18,0íuaiP
7,27,27,2áraeC
Rio Grande do Norte 1,5 1,8 1,6
6,14,11,1abíaraP
9,74,61,6ocubmanreP
4,12,11saogalA
5,12,11epigreS
1,778,6aihaB
4,114,94,7siareG saniM
9,18,14,1otnaS otirípsE
014,218,41orienaJ ed oiR
824,9223oluaP oãS
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
Apresenta a participação e evolução, de 2003 a 2005, dos orçamen-tos em cultura dos municípios de cada UF no orçamento total.
171INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
Despesas por Unidade da FederaçãoEsfera estadual
Em porcentual – 2003 a 2005
Despesas por Unidade da FederaçãoEsfera municipal
Em porcentual – 2003 a 2005
500240023002FU 500240023002FU
179
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002 – 2003.
O termo família está sendo utilizado para indicar a unidade de investigação da pesquisa, unidade de consumo. Inclusive sem rendimento.
172INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
Saúde
Educação
Cultura
Total
Até 400 a 600 a 1.000 a 2.000 a Mais de400 600 1.000 2.000 3.000 3.000
Despesa de consumo (total) 1.465,63 430,27 614,61 852,81 1.344,13 2.056,16 4.142,02
53,251.177,31616,63447,89256,22218,75179,354oãçatibaH
68,89549,7937,61332,43258,59195,84121,403oãçatnemilA
13,48918,81480275,00125,6570,7361,072etropsnarT
31,87382,4718,20137,1548,1372,815,511arutluC
44,31353,23144,0895,4556,0345,8141,59edúas à aicnêtsissA
15,50228,12150,6844,3535,7360,4212,38oiráutseV
4,63269,2727,6290,937,443,290,15oãçacudE
42,63140,6485,729,2140,865,496,53sasrevid sasepseD
Higiene e cuidados pessoais 31,8 10,92 15,58 21,59 34,83 43,59 72,4
8,7456,1285,2181,714,419,257,41siaossep soçivreS
85,6159,2128,1157,818,62,52,01omuF
Despesa consolidada por funções correlatasEm porcentual
Apresenta a participaçãodos orçamentos de di-ferentes áreas de atua-ção do governo (Saúde,Educação e Cultura), as-sim como a variação noperíodo que compreen-de 2003 a 2005.
Despesa de consumo monetária e não-monetária média mensal familiar – 2002 a 2003Em reais
10
7,5
5
2,5
0
Fonte: IBGE.Elaboração MinC
500240023002
Classes de rendimento monetário e não-monetáriomensal familiar (R$)
Saúde Educação Cultura
6,207,22
0,19
7,15 7,03
0,20
6,48 6,65
0,20
180
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003.
O termo família está sendo utilizado para indicar a unidade de investigação da pesquisa, unidade de consumo. Inclusive sem rendimento.
173INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
Total
Até 400 a 600 a 1.000 a 2.000 a Mais de400 600 1.000 2.000 3.000 3.000
001001001001001001001)latot( omusnoc ed asepseD
28,7258,9284,2330,5332,6386,6379,03oãçatibaH
64,4153,9165,3274,7278,1335,4357,02oãçatnemilA
67,3273,0274,5197,112,926,834,81etropsnarT
31,984,856,770,681,552,488,7arutluC
75,744,689,54,699,413,494,6edúas à aicnêtsissA
69,429,54,672,611,695,586,5oiráutseV
17,555,399,170,177,045,094,3oãçacudE
92,342,250,215,113,160,144,2sasrevid sasepseD
57,121,295,235,235,245,271,2siaossep sodadiuc e eneigiH
51,150,149,048,027,086,010,1siaossep soçivreS
4,036,088,030,111,112,17,0omuF
Despesa de Consumo monetária e não-monetária média mensal familiarDistribuição porcentual – 2002 a 2003
Classes de rendimento monetário e não-monetáriomensal familiar (R$)
181
174INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
Total
Até 400 a 600 a 1.000 a 2.000 a Mais de
400 600 1.000 2.000 3.000 3.000
Despesa de consumo (total) 1.465,63 430,27 614,61 852,81 1.344,13 2.056,16 4.142,02
52,882.133,38678,8748,91364,33267,26116,794oãçatibaH
68,89549,7937,61332,43258,59195,84121,403oãçatnemilA
13,48918,81480275,00125,6570,7361,072etropsnarT
57,52230,4953,2586,5265,7131,1135,46arutluC
44,31353,23144,0895,4556,0345,8141,59edúas à aicnêtsissA
15,50228,12150,6844,3535,7360,4212,38oiráutseV
4,63269,2727,6290,937,443,290,15oãçacudE
27,25137,6577,5398,7115,1157,620,34sasrevid sasepseD
Higiene e cuidados pessoais 31,8 10,92 15,58 21,59 34,83 43,59 72,4
8,7456,1285,2181,714,419,257,41siaossep soçivreS
85,6159,2128,1157,818,62,52,01omuF
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003.
O termo família está sendo utilizado para indicar a unidade de investigação da pesquisa, unidade de consumo. Inclusive sem rendimento.
Despesa de consumo monetária e não-monetária média mensal familiarsem a inclusão da telefonia no grupo cultura – 2002 a 2003
Em reais
Classes de rendimento monetário e não-monetáriomensal familiar (R$)
182
175INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
Total
Até 400 a 600 a 1.000 a 2.000 a Mais de
400 600 1.000 2.000 3.000 3.000
001001001001001001001)latot( omusnoc ed asepseD
1,1332,3336,535,7389,7338,7359,33oãçatibaH
64,4153,9165,3274,7278,1335,4357,02oãçatnemilA
67,3273,0274,5197,112,926,834,81etropsnarT
54,575,49,310,368,245,24,4arutluC
75,744,689,54,699,413,494,6edúas à aicnêtsissA
69,429,54,672,611,695,586,5oiráutseV
17,555,399,170,177,045,094,3oãçacudE
96,367,266,21,278,175,149,2sasrevid sasepseD
57,121,295,235,235,245,271,2siaossep sodadiuc e eneigiH
51,150,149,048,027,086,010,1siaossep soçivreS
4,036,088,030,111,112,17,0omuF
Despesa de consumo monetária e não-monetária média mensal familiarsem a inclusão da telefonia no grupo cultura – Em porcentual – 2002 a 2003
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003.
O termo família está sendo utilizado para indicar a unidade de investigação da pesquisa, unidade de consumo.
Classes de rendimento monetário e não-monetáriomensal familiar (R$)
183
Fonte: IBGE. Elaboração MinC
176INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
Despesa em reais per capita com cultura por região
2 0 0 32 0 0 42 0 0 5
Região 2003 2004 2005
Norte 11,09 15,53 17,04
Nordeste 9,63 10,47 12,76
Sudeste 14,78 15,18 17,78
Sul 10,38 9,98 11,90
Centro-Oeste 25,72 30,57 39,31
Mostra a despesa comcultura por habitantedas diferentes regiõesdo Brasil.Assim como aevolução, de 2003 a2005, dessa despesa.
50
40
30
20
10
0Norte Nordeste Sudeste Sul Centro-Oeste
2003 2004 2005
184
Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares 2002-2003.
O termo família está sendo utilizado para indicar a unidade de investigação da pesquisa, unidade de consumo.
177INDICADORES CULTURAIS – DISPÊNDIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
INDICADORES CULTURAISDISPÊNDIO
Despesa com o grupo Despesa com o grupo Número decultura cultura – exceto telefonia famílias
Rendimento Porcentual do Porcentual domédio
Em reaisrendimento
Em reaisrendimento
Sexo da pessoa de referência da família
084.077.5305,330,7602,621,71197,998.1memoH
851.467.2107,345,7501,769,01109,275.1rehluM
Cor ou raça de pessoa de referência da família
989.597.5206,337,2804,666,64117,282.2acnarB
568.389.309,334,9408,691,7895,372.1aterP
278.002.8103,352,1401,602,6708,142.1adraP
Escolaridade da pessoa de referência da família
112.232.705,286,8105,475,3383,547oãçurtsni meS
527.719.6200,357,7308,579,2709,052.1latnemadnuf onisne moC
069.878.808,390,6800,789,65112,042.2oidém onisne moC
759.746.402,494,83209,626,19307,966.5roirepus onisne moC
Nenhum indivíduo com nível superior 1.215,24 72,91 6,00 38,55 3,20 40.896.559
Um indivíduo com nível superior 3.817,96 266,83 7,00 155,52 4,10 4.751.007
Mais de um indivíduo com nível superior 6.994,98 469,81 6,70 282,91 4,00 2.887.071
Rendimento total médio mensal familiar e despesa monetária e não-monetária média mensalfamiliar com o grupo cultura, em reais, e porcentual da despesa com o grupo com relação à
renda, segundo as características das famílias, Brasil – 2002 a 2003
185
Esta área apresenta dados relativos ao financia-mento do setor cultural, especificamente no âm-bito da renúncia fiscal, no tocante aos projetos
apresentados ao Ministério da Cultura, bem comocom relação à aprovação e captação destes. Inicial-mente, são apresentadas as quantidades e valoresdesses projetos durante o período de 2000 a 2006.Em seguida, os dados a respeito da captação, em umasérie de dez anos, divididos nos seguintes segmentos:artes cênicas, artes integradas, artes plásticas, audio-visual, humanidades, música e patrimônio cultural.
A área também contempla informações acerca dosinvestidores culturais pessoa física e jurídica entre 2000e 2006, por região. Por fim, constam informações rela-cionadas com o financiamento/patrocínio dos muni-cípios brasileiros no que concerne à produção de fil-mes, das peças teatrais, de publicações culturais, fes-tas populares e eventos, sendo que esses dadosforam extraídos da pesquisa Perfil dos MunicípiosBrasileiros (MUNIC), realizada pelo IBGE, em 2006.
179FINANCIAMENTO DA CULTURA – VALORES E MONTANTE DE PROJETOS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
FINANCIAMENTO DA CULTURAVALORES E MONTANTE DE PROJETOS
FINANCIAMENTO DA CULTURAVALORES E MONTANTE DE PROJETOS
Fonte: Ministério da Cultura. Dados atualizados em agosto de 2007
A tabela apresenta a evolução, de 2000 a 2001, de cada região e do País como um todo, da quantidade e do valor dos projetos culturaisapresentados, aprovados e captados. Valores corrigidos pelo IPCA/IBGE – Base 2000.
Valores e montante de projetos – 2000 a 2001
2000Valor dos Projetos Quantidade de Projetos
Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados
CO 162.958.022,16 69.281.840,99 8.787.614,28 378 272 77
NE 201.422.514,25 87.682.916,46 12.772.099,53 355 225 61
N 20.550.447,46 5.076.470,01 144.416,73 45 24 6
SE 1.475.130.691,30 843.688.268,26 246.910.353,29 2.108 1.602 771
S 236.692.764,35 114.603.868,62 20.936.192,00 544 388 177
Total 2.096.754.439,53 1.120.333.364,34 289.550.675,83 3.430 2.511 1.092
2001Valor dos Projetos Quantidade de Projetos
Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados
CO 145.840.158,00 56.394.475,94 9.951.972,63 351 208 75
NE 227.392.295,73 92.954.480,85 19.671.651,61 455 255 91
N 8.709.048,25 7.219.052,50 436.734,77 32 22 7
SE 1.669.815.836,04 707.512.363,05 280.889.182,83 2.339 1.457 796
S 285.674.853,33 149.067.123,40 30.751.253,21 795 448 242
Total 2.337.432.191,34 1.013.147.495,75 341.700.795,06 3.972 2.390 1.211
2000Valor dos Projetos Quantidade de Projetos
Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados
2001Valor dos Projetos Quantidade de Projetos
Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados
187
Fonte: Ministério da Cultura. Dados atualizados em agosto de 2007
A tabela apresenta a evolução, de 2003 a 2004, de cada região e do país como um todo, da quantidade e do valor dos projetos culturaisapresentados, aprovados e captados. Valores corrigidos pelo IPCA/IBGE.
180FINANCIAMENTO DA CULTURA – VALORES E MONTANTE DE PROJETOS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
FINANCIAMENTO DA CULTURAVALORES E MONTANTE DE PROJETOS
FINANCIAMENTO DA CULTURAVALORES E MONTANTE DE PROJETOS
2002Valor dos Projetos Quantidade de Projetos
Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados
CO 172.860.261,79 110.499.941,82 8.772.928,87 456 378 75
NE 257.313.276,64 165.210.018,26 16.693.551,06 495 397 97
N 15.897.976,69 8.017.569,53 1.591.448,50 48 34 11
SE 4.688.648.744,16 1.075.571.611,01 221.866.094,59 3.452 2.570 906
S 292.167.585,40 215.147.058,16 35.358.849,42 954 839 280
Total 5.426.887.844,68 1.574.446.198,78 284.282.872,45 5.405 4.218 1.369
2003Valor dos Projetos Quantidade de Projetos
Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados
CO 189.351.467,98 80.363.118,70 17.076.122,82 393 294 115
NE 293.385.584,11 119.486.494,70 22.739.794,63 480 372 133
N 34.657.500,20 27.591.632,09 4.914.477,22 76 44 18
SE 1.768.351.549,84 1.068.334.995,91 247.865.814,31 3.036 2.676 981
S 281.576.068,62 159.281.303,05 32.465.991,44 871 683 294
Total 2.567.322.170,75 1.455.057.544,45 325.062.200,42 4.856 4.069 1.541
2004Valor dos Projetos Quantidade de Projetos
Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados
CO 268.328.523,24 90.868.294,78 11.679.056,24 541 382 105
NE 412.391.409,51 161.451.915,01 22.671.090,41 606 450 162
N 48.756.873,94 35.991.177,01 6.897.140,01 99 75 36
SE 2.025.235.498,04 1.153.708.583,32 272.050.460,07 3.479 3.057 1.332
S 281.742.800,61 176.534.294,58 44.212.116,48 999 846 402
Total 3.036.455.105,34 1.618.554.264,70 357.509.863,22 5.724 4.810 2.037
Valores e montante de projetos – 2002 a 2004
2002Valor dos Projetos Quantidade de Projetos
Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados
2003Valor dos Projetos Quantidade de Projetos
Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados
2004Valor dos Projetos Quantidade de Projetos
Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados
188
Fonte: Ministério da Cultura. Dados atualizados em agosto de 2007
A tabela apresenta a evolução, de 2005 a 2006, de cada região e do país como um todo, da quantidade e do valor dos projetos culturaisapresentados, aprovados e captados. Valores corrigidos pelo IPCA/IBGE.
181FINANCIAMENTO DA CULTURA – VALORES E MONTANTE DE PROJETOS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
FINANCIAMENTO DA CULTURAVALORES E MONTANTE DE PROJETOS
FINANCIAMENTO DA CULTURAVALORES E MONTANTE DE PROJETOS
Valores e montante de projetos – 2005 a 2006
2005Valor dos Projetos Quantidade de Projetos
Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados
CO 311.501.482,29 128.894.235,81 12.354.081,88 681 382 108
NE 370.854.680,15 153.416.382,24 34.669.844,30 945 515 215
N 51.733.566,20 17.525.160,68 3.002.301,80 171 81 35
SE 5.123.086.228,74 1.240.290.521,01 375.831.490,60 5.920 3.371 1.661
S 541.121.456,65 233.213.967,13 51.554.399,12 1.544 922 449
Total 6.398.297.414,02 1.773.340.266,86 477.412.117,70 9.261 5.271 2.468
2006Valor dos Projetos Quantidade de Projetos
Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados
CO 211.783.427,84 137.085.764,16 17.805.346,34 587 426 123
NE 387.120.870,43 211.774.052,37 35.499.611,92 832 674 214
N 50.735.640,50 24.751.253,41 3.967.242,76 129 100 42
SE 2.530.051.308,50 1.666.428.750,72 424.307.728,80 5.036 4.656 1.974
S 389.912.065,04 274.283.596,90 51.303.608,99 1.176 1.115 503
Total 3.569.603.312,30 2.314.325.348,95 532.883.538,81 7.760 6.971 2.856
2005Valor dos Projetos Quantidade de Projetos
Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados
2006Valor dos Projetos Quantidade de Projetos
Apresentados Aprovados Captados Apresentados Aprovados Captados
189
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em novembro de 2007
Mostra a soma na captação de recursos por mecenato, no período compreendido de1996 a 2006, para cada região administrativa. Para o setor de audiovisual, as infor-mações não são completas pois a partir de 2003 parte desses dados são arma-zenados pela ANCINE.
182FINANCIAMENTO DA CULTURA – CAPTAÇÃO POR MECENATO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO
FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO
CO
NE
N
SE
S
Artes Cênicas
Artes Integradas
Artes Plásticas
Audiovisual
Humanidades
Música
Patrim ônioCultural
Captação de recursos por regiãoMecenato – 1996 a 2006
Captação por mecenato Proporção por segmento – 1996 a 2006
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC.
Apresenta os destinos dos recursos do mecenato para o períodode 1996 a 2006. Para o setor de audiovisual, as informações não sãocompletas, pois, a partir de 2003, parte desses dados são armaze-nados pela ANCINE.
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em novembro de 2007
Apresenta a participação relativa de cada região na captação de re-cursos por meio do mecenato, compreendendo o período de 1996a 2006. Para o setor de audiovisual, as informações não são com-pletas, pois, a partir de 2003, parte desses dados é armazenadapela ANCINE.
Participação na captação de recursos atravésdo mecenato por região – 1996 a 2006
3.413.858.349
417.161,18435.920.887257.364.712140.395.636
CO NE N SE S
80%
1%3%10% 6%18% 19%
13%
9%11%12%
18%
Artes Cênicas
Artes Integradas
Artes Plásticas
Audiovisual
Humanidades
Música
PatrimônioCultural
CO
NE
N
SE
S
190
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em novembro de 2007
Apresenta a evolução da captação por meio do mecenato para o segmen-to das artes cênicas no período de 1996 a 2006. Os valores são corrigidospelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado – IPCA/IBGE.
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em novembro de 2007
Apresenta a evolução da captação por meio do mecenato para o seg-mento das artes integradas no período de 1996 a 2006. Os valores sãocorrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado – IPCA/IBGE.
183FINANCIAMENTO DA CULTURA – CAPTAÇÃO POR MECENATO
A CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO
FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO
R$ 15.759.753,49
R$ 21.805.952,33
R$ 21.470.394,49
R$ 25.655.375,86
R$ 48.389.275,58
R$ 61.978.612,55
R$ 49.566.362,51
R$ 56.566.230,57
R$ 57.164.242,81
R$ 73.707.445,84
R$ 90.497.432,76
Evolução da captação por mecenato Artes cênicas
Evolução da captação por mecenato Artes integradas
R$ 43.997.618,96
R$ 28.821.483,18
R$ 53.277.197,21
R$ 42.433.906,39
R$ 33.037.926,85
R$ 34.124.811,34
R$ 34.408.137,83
R$ 33.123.953,14R$ 30.272.402,23
R$ 43.915.697,42
R$ 20.332.961,86
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
191
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em novembro de 2007
Apresenta a evolução da captação através do mecenato para o seg-mento de audiovisual no período de 1996 a 2006. Os valores estão cor-rigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado – IPCA/IBGE.Para o setor de audiovisual as informações são parciais, pois a partirde 2003 parte desses dados são armazenados pela ANCINE, atravésda Lei do Audiovisual.
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em novembro de 2007
Apresenta a evolução da captação por meio do mecenato para o seg-mento das artes plásticas no período de 1996 a 2006. Os dados estãocorrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado – IPCA/IBGE.
184FINANCIAMENTO DA CULTURA – CAPTAÇÃO POR MECENATO
A CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO
FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO
R$ 24.970.651,84
R$ 15.312.509,70
R$ 11.286.755,89
R$ 7.232.109,08
R$ 20.490.665,62
R$ 28.636.540,08
R$ 15.767.681,06R$ 20.457.557,93
R$ 20.943.374,03
R$ 37.211.088,11
R$ 41.436.806,61
R$ 18.288.335,06
R$ 30.222.511,30R$ 36.453.585,71
R$ 28.200.597,09
R$ 52.805.444,35
R$ 33.920.785,98
R$ 22.986.308,46
Evolução da captação por mecenato Audiovisual
Evolução da captação por mecenato Artes plásticas
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
192
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados, em novembro de 2007
Apresenta a evolução da captação por meio do mecenato para o seg-mento de humanidades no período de 1996 a 2006. Os valores estãocorrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado – IPCA/IBGE.
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em novembro de 2007
Apresenta a evolução da captação por meio do mecenato para o seg-mento da música no período de 1996 a 2006. Os valores são corrigidospelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado – IPCA/IBGE.
185FINANCIAMENTO DA CULTURA – CAPTAÇÃO POR MECENATO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO
FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO
Evolução da captação por mecenato Humanidades
R$ 51.814.194,52
R$ 24.164.517,74
R$ 57.849.131,05
R$ 20.317.659,01
R$ 35.612.666,87
R$ 36.254.241,36
R$ 47.627.977,86
R$ 35.271.604,26
R$ 44.148.014,26
R$ 78.632.986,68
R$ 77.081.746,96
R$ 24.164.517,74
R$ 51.814.194,52
R$ 57.849.131,05
R$ 20.317.659,01
R$ 35.612.666,87
R$ 36.254.241,36
R$ 47.627.977,86
R$ 35.271.604,26
R$ 44.148.014,26
R$ 78.632.986,68R$ 77.081.746,96
Evolução da captação por mecenato Música
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003
R$ 48.525.132,74
R$ 42.712,247,69
R$ 46.216,016,05
R$ 32.522.679.36
R$ 25.062.645,37
R$ 30.710.281,13
R$ 26.963.774,03
R$ 23.299.569,30
R$ 20.569.178,08
R$ 18.049.288,55
R$ 4.913.864,41
2004 2005 2006
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
193
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados, em novembro de 2007
Apresenta a evolução da captação por meio do mecenato para o seg-mento de patrimônio cultural no período de 1996 a 2006. Os valores estãocorrigidos pelo Índice de Preços ao Consumidor Ampliado – IPCA/IBGE.
186FINANCIAMENTO DA CULTURA – CAPTAÇÃO POR MECENATO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO
FINANCIAMENTO DA CULTURACAPTAÇÃO POR MECENATO
R$ 25.650.485,35
R$ 43.781.412,99
R$ 49.994.968,25
R$ 33.714.315,32R$ 31.484.672,59
R$ 37.461.649,94
R$ 35.030.108,73
R$ 53.533.412,00
R$ 52.429.096,03
R$ 72.592.836,81
R$ 77.375.838,48
Evolução da captação por mecenato Patrimônio cultural
1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006
194
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em agosto de 2007
Apresenta a quantidade de investidores em projetos culturais – separados por pessoa física e jurídica – para a Região Norte. Os númerosmostram a sobreposição dos investidores pessoa jurídica com relação à pessoa física.
187FINANCIAMENTO DA CULTURA – INVESTIDORES
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES
FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES
latoT6002500240023002200210020002onA
Pessoa Física
037552344etroN oãigeR
Acre 1 1
72131sanozamA
7112111áraP
63111ainôdnoR
211amiaroR
74111snitnacoT
Pessoa Jurídica
Região Norte 20 20 24 18 32 35 39 188
111343ercA
7121111ápamA
26915175673sanozamA
560121518947áraP
725554332ainôdnoR
51112amiaroR
11322112snitnacoT
Investidores – pessoa física e jurídica – Região Norte
Pessoa física
Pessoa jurídica
195
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em agosto de 2007
Apresenta a quantidade de investidores em projetos culturais – separados por pessoa física e jurídica – para a Região Centro-Oeste. Observa-se elevado número de investidores pessoa física no ano de 2006, no Distrito Federal.
188FINANCIAMENTO DA CULTURA – INVESTIDORES
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES
FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES
latoT6002500240023002200210020002onA
Pessoa Física
Região Centro-Oeste 19 11 23 40 68 22 7.992 8.175
Distrito Federal 12 9 18 32 51 15 7.983 8.120
737575526sáioG
61311ossorG otaM
211272luS od ossorG otaM
Pessoa Jurídica
Região Centro-Oeste 75 55 61 74 95 82 88 530
Distrito Federal 43 33 29 39 48 50 51 293
65152122232428132sáioG
8374113535ossorG otaM
Mato Grosso do Sul 4 1 3 9 14 7 5 43
Investidores – pessoa física e jurídica – Região Centro-Oeste
Pessoa física
Pessoa jurídica
196
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em agosto de 2007
Fornece a quantidade de investidores em projetos culturais – separados por pessoa física e jurídica – para a Região Nordeste. Os númerosmostram a sobreposição dos investidores pessoa jurídica com relação à pessoa física.
189FINANCIAMENTO DA CULTURA – INVESTIDORES
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES
FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES
Investidores – Pessoa física e jurídica – Região Nordeste
latoT6002500240023002200210020002onA
Pessoa Física
Região Nordeste 19 25 19 46 56 110 88 363
Alagoas 11
853631501831aihaB
702476893314áraeC
313211123suanaM
6114abíaraP
94421226131ocubmanreP
51211íuaiP
01271etroN od ednarG oiR
4113154epigreS
Pessoa Jurídica
Região Nordeste 76 61 66 86 117 135 160 701
62913112saogalA
53172227261611161aihaB
1020544832361921áraeC
134753183suanaM
036553542abíaraP
4518343928191151ocubmanreP
65684781121íuaiP
Rio Grande do Norte 7 2 3 3 4 4 3 26
247853739epigreS
Pessoa física
Pessoa jurídica
197
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em agosto de 2007
Apresenta a quantidade de investidores em projetos culturais – separados por pessoa física e jurídica – para a região Sudeste. Os númerosmostram a sobreposição dos investidores pessoa física com relação à pessoa jurídica.
190FINANCIAMENTO DA CULTURA – INVESTIDORES
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES
FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES
latoT6002500240023002200210020002onA
Pessoa Física
Região Sudeste 1.394 1.725 2.104 2.017 2.342 1.913 2.472 13.967
829311212otnaS otirípsE
501.8955.1772.1652.1878431.1891.1308siareG saniM
Rio de Janeiro 140 68 114 89 129 78 90 708
621.5418555649840.1558754154oluaP oãS
Pessoa Jurídica
Região Sudeste 868 747 839 841 1.030 1.190 1.255 6.770
897141617191141otnaS otirípsE
090.1002191961721431711251siareG saniM
Rio de Janeiro 155 126 141 132 167 181 165 1.067
515.4378408876565555394745oluaP oãS
Investidores – Pessoa física e jurídica – Região Sudeste
Pessoa física
Pessoa jurídica
198
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em agosto 2007
Apresenta a quantidade de investidores em projetos culturais – separados por pessoa física e jurídica – para a região Sul. Os númerosmostram a sobreposição dos investidores pessoa física com relação à pessoa jurídica.
Fonte: Ministério da Cultura. Elaboração MinC. Dados atualizados em agosto de 2007
Fornece a quantidade de investidores em projetos culturais, separados por pessoa física e jurídica. Observa-se que, nesse período, o númerode investidores pessoa física foi superior à pessoa jurídica.
191FINANCIAMENTO DA CULTURA – INVESTIDORES
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES
FINANCIAMENTO DA CULTURAINVESTIDORES
latoT6002500240023002200210020002onA
Pessoa Física
Região Sul 1.558 1.448 1.171 859 1.123 1.192 1.243 8.594
795069405331300347ánaraP
Rio Grande do Sul 1.190 973 946 734 933 968 1.063 6.807
Santa Catarina 294 175 194 92 140 175 120 1.190
Pessoa Jurídica
808.2725565205333992782592luS oãigeR
48694153122187471755ánaraP
Rio Grande do Sul 166 153 154 167 276 298 266 1.480
44621123140188173647anirataC atnaS
latoT6002500240023002200210020002onA
Pessoa física 2.994 3.213 3.320 2.964 3.594 3.242 11.802 31.129
Pessoa jurídica 1.334 1.170 1.289 1.352 1.776 2.007 2.069 10.997
621.24178.31942.5073.5613.4906.4383.4823.4latoT
Investidores – Pessoa física e jurídica – Região Sul
Investidores – Pessoa física e jurídica – Total
Pessoa física
Pessoa jurídica
199
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Mostra a proporção porcentual dos municípios que financiam oupatrocinam a produção cinematográfica. Os porcentuais são dis-cretos em todas as regiões brasileiras.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Mostra a proporção porcentual dos municípios que financiam ou pa-trocinam a produção teatral. Entre as regiões, a Nordeste apresen-tou o porcentual mais elevado.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Mostra a proporção porcentual dos municípios que financiam ou pa-trocinam publicações culturais. As Regiões Sul e Sudeste, respecti-vamente, apresentaram os maiores porcentuais de municípioscom esse tipo de financiamento/patrocínio.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Mostra a proporção porcentual dos municípios que financiam/ pa-trocinam festas populares. Todas as regiões apresentaram eleva-dos porcentuais, porém, nas regiões Nordeste e Norte, os números
192FINANCIAMENTO DA CULTURA – FINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
FINANCIAMENTO DA CULTURAFINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA
FINANCIAMENTO DA CULTURAFINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA
N
NE
SE
S
CO
17,37%
26,83%
22,84%
21,38%
17,81%
10,24%
14,84%
17,15%
17,51%
11,37%
81,96%
89,01%
79,56%
60,02%
67,38%
Municípios com financiamento oupatrocínio do poder público municipal em
produção de filmes – 2006
Municípios com financiamento oupatrocínio do poder público municipal em
produção de peças teatrais – 2006
Municípios com financiamento oupatrocínio do poder público municipal em
publicações culturais – 2006
Municípios com financiamento oupatrocínio do poder público municipal em
festas populares – 2006
3,22% 2,90%
4,35%
5,40%
4,80%
17,37%
26,83%
22,84%
21,38%
17,81%
17,15%
17,51%
11,37% 10,24%
14,84%
67,38% 81,96%
89,01%
79,56%
79,56%
N
NE
SE
S
CO
N
NE
SE
S
CO
N
NE
SE
S
CO
N
NE
SE
S
CO
200
foram mais expressivos.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Mostra a proporção porcentual dos municípios que financiam/patrocinam even-tos. Todas as regiões apresentaram elevados porcentuais, porém, na Região Nor-deste, verificou-se número mais expressivo.
193FINANCIAMENTO DA CULTURA – FINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
FINANCIAMENTO DA CULTURAFINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA
FINANCIAMENTO DA CULTURAFINANCIAMENTO MUNICIPAL À CULTURA
62,81%
66,31%
62,65%
57,49%
56,87%
Municípios com financiamento oupatrocínio do poder público municipal em eventos
56,87% 62,81%
66,31%
62,65%
57,49%
N
NE
SE
S
CO
201
Esta área visa fomentar a discussão acerca da gestão culturalno setor público, estruturada na base de dados da pesquisaPerfil dos Municípios Brasileiros (MUNIC), realizada pelo IBGE
em 2006. Os itens abordados são:
• Conselho Municipal de Cultura (CMC)
• Conselho Municipal de Preservação de Patrimônio Cultural
• Fundo Municipal de Cultura
• Política Municipal de Cultura
• Consórcio Intermunicipal de Cultura
• Sistema Nacional de Cultura
• Plano Municipal de Cultura
• Legislação Municipal de Fomento à Cultura
• Legislação Municipal de Proteção ao Patrimônio Cultural
• Recursos Culturais
• Órgão Gestor da Cultura
• Recursos Humanos da Cultura
• Turismo Cultural
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Mostra a proporção porcentual de cada tipo de Conselho Municipalde Cultura. Os números indicam que os Conselhos Consultivos es-tão mais presentes entre os municípios. É possível observar quenão há rigidez para a forma de Conselho, ou seja, este pode tersimultaneamente mais de uma forma.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
O gráfico mostra o total de municípios nas regiões,bem como a quantidadedestes com a presença de Conselho Municipal de Cultura em cadaregião.A coluna azul informa o porcentual de municípios com existênciados Conselhos, de maneira que os porcentuais mais elevados en-contram-se nas regiões Centro-Oeste e Sudeste, respectivamente.
Fonte: IBGE/MINC. Elaboração MinC
Mostra a quantidade de Conselhos Municipais de Cultura por região,conforme os tipos: Consultivo (amarelo), Deliberativo (verde), Nor-mativo (azul) ou Fiscalizador (branco). Os números absolutos sãomaiores na Região Sudeste.
195GESTÃO CULTURAL – CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
Conselho Municipal de Cultura por região
total munic
munic c/ CMC
%
Tipos de Conselho Municipal de Cultura
Consult. Delib.
Normat. Fiscaliz.
consult. deliberat.
normat. �scaliz.
Tipos e quantidade de Conselho Municipalde Cultura por região57% 79%
70%
44%
2.000
1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
400
350
300
250
200
150
100
50
0
449
28 6,24
1.793
1.668
1.186
466
164
35,1915,07
179
454
27,226,86
123
N NE SE S CO
369
330
266
149
99 97
126
7992 86
6280
22 19 12 18
226
70
114
49
N NE SE S CO
Consultivo
Normativo
Deliberativo
Fiscalizador
Consultivo
Deliberativo
Normativo
Fiscalizador
Total de municípios
Municípios com CMC
Porcentual
203
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
O gráfico mostra a quantidade de municípios com Conselho paritá-rio – com maior representatividade governamental e com maior re-presentatividade da sociedade civil, por região. Os números indi-cam que a maior parte dos Conselhos é paritária.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Mostra a proporção das diferentes formas de escolha dos represen-tantes dos Conselhos Municipais de Cultura com relação aos mu-nicípios com estes. Cerca de 60% dos municípios escolhem os re-presentantes dos Conselhos por meio de indicação conjunta dogoverno e da sociedade civil.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Diz respeito ao porcentual total de municípios com Conselhos quepossuem representatividade paritária; maior representatividade dogoverno; e maior representatividade da sociedade civil. A repre-sentação paritária sobrepõe-se às demais.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Mostra a quantidade de municípios segundo a forma de escolha dosrepresentantes dos Conselhos Municipais de Cultura. A forma deescolha que une indicação do governo e da sociedade civil é a maiscomum entre os Conselhos.
196GESTÃO CULTURAL – CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
paritário
maior repres. Governo
maior repres. Soc civil
N NE SE S CO
Indicação da sociedade civil
Indicação do poder público
Indicação do poder púb e dasociedade civil
Outra
Indicaç Soc. Civil
Indicaç Poder Público
Indicaç Poder Público eSoc Civil
Outra
Representatividade dos ConselhosMunicipais de Cultura por região
Representação dos ConselhosMunicipais de Cultura
Formas de escolha dos representantes dosConselhos Municipais de Cultura
Formas de escolha dos representantes dosConselhos Municipais de Cultura por região
350
300
250
200
150
100
50
0
300
250
200
150
100
50
0
286
202 6
90
924
55
11383
19
77107
1839
N NE SE S CO
27,32%
61,81%
10,86%
271
13312
38
17
67
1
90 83
10
55
19
99
6
51
16
92
5
N NE SE S CO
2,32%
57,07%
26,05%
Paritário
Maior representação do governo
Maior representação dasociedade civil
Indicação dasociedade civil
Indicação dopoder público
Indicação do poderpúblico e dasociedade civil
Outra
14,56%
Paritário
Maior representaçãogovernamental
Maior representaçãoda sociedade civil
Indicação da sociedade civil
Indicação do poder público
Indicação do poder público eda sociedade civil
Outra
204
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A tabela mostra de onde provêm os representantes dos Conselhos Municipais de Cultura tanto por região como no agregado para o país. For-nece, também, a proporção de cada uma das origens. Cerca de 70% dos representantes desses Conselhos são originários de entidadesrelacionadas com grupos artísticos. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica com relação a todos osque possuem um Conselho Municipal de Cultura - 948 municípios.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Diz respeito à periodicidade das reuniões dos Conselhos. Pouco mais de 60% reúnem-se no máximo a cada três meses. O porcentual é dadopelo total dos municípios que apresentam a característica com relação a todos os que possuem um Conselho Municipal de Cultura – 948municípios.
197GESTÃO CULTURAL – CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
Origem dos representantes da sociedade civil
N NE SE S CO Total %
9,7644622113146220152socitsítra sopurg ed savitatneserper sedaditnE
2,85255782216329881siarutluc-ocitsítra sedadivita mevlovnesed euq seõçiutitsnI
9,446242629022646sedadisrevinu e salocsE
ONGs 13 66 158 63 58 358 37,8
5,238039503061257sasoigiler sedadilanosrep uo sedaditnE
1,035821494241746sianoiger snuróf uo serodarom ed seõçaicossA
8,8237293668219211socinté siaicos sotnemivoM
Outros 4 28 101 68 44 245 25,8
8,425329354601936sitnadutse sedaditnE
4,22212133449143rotes od soiráserpmE
2,02191241357934aerá ad serodahlabart ed siacidnis sedaditnE
19,75786143512sianoiger sohlesnoC
N NE SE S CO Total %
4,720625425411049ronem uo lasneM1,334135493291335lartsemirt uo lartsemiB2,51441432365517ralugerri aicnêuqerF
Não se reuniu 4 21 64 41 13 143 15,169,4745185172lartsemes uo lartsemirdauQ
Anual 1 7 13 7 12 40 4,22
Periodicidade das reuniões dos Conselhos Municipais de Cultura
205
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Diz respeito às atribuições de cada Conselho Municipal de Cultura. Um olhar nas proporções dessas atribuições com relação ao total deConselhos Municipais de Cultura mostra que eles acumulam várias dessas atribuições. O porcentual é dado pelo total dos municípios queapresentam atribuições com relação a todos os que possuem um Conselho Municipal de Cultura – 948 municípios.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
O dado da distribuição é a proporção de municípios da UF que têm um Conselho Municipal de Cultura com relação ao total. Mato Grosso eMato Grosso do Sul são os Estados que possuem as maiores distribuições porcentuais.
198GESTÃO CULTURAL – CONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALCONSELHO MUNICIPAL DE CULTURA
N NE SE S CO Total %
1,671270217317434932sotejorp e samargorp ed oãçucexe a railava e rahnapmocA5,476071217210530981siarutluc sotejorp radnerefer e railava,roporP6,2788632170173310102arutluc ed sonalp ravorpa e rarobalE5,969569016213234871siarutluc sotnussa erbos recerap ritime e es-raicnunorP9,45025401593229791arutluc ad rotseg oãgró od sedadivita sa razilacsiF6,0508438484129702otnemaicnanif e sezirterid sad otnemirpmuc o razilacsiF7,6384366274415511oinêvnoc arap samron ravorpa e raicerpA5,3381345062218641sadainevnoc siarutluc sedaditne ed sedadivita razilacsiF4,3371355464314501sotejorp ed otnemaicnanif arap samron ravorpa e raicerpA5,139928315251157oinêvnoc arap sezirterid e samron rarobalE9,71071526277834arutluC ed lapicinuM odnuF o rartsinimdA
Outras 3 20 58 40 21 142 15
%FU%FU %FU%FU
BRASIL 17,03 Rio Grande do Sul 19,76 Pernambuco 8,11 Paraíba 5,38Mato Grosso 70,21 São Paulo 19,07 Tocantins 7,19 Alagoas 4,90Mato Grosso do Sul 55,13 Santa Catarina 16.38 Roraima 6,67 Rio G. do Norte 3,59Rio de Janeiro 38.04 Amapá 12,50 Bahia 6,47 Maranhão 2,76Minas Gerais 32,47 Sergipe 10.67 Amazonas 6,45 Piauí 0,45
0ercA77,5ainôdnoR45,8sáioG63,42otnaS otirípsECeará 23,37 Paraná 8,27 Pará 5,59
Atribuições dos Conselhos Municipais de Cultura
Distribuição dos estados com Conselho Municipal de Cultura
206
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
O gráfico mostra o total de municípios nas regiões, bem como a quan-tidade destes com a presença de Conselho Municipal de Preserva-ção do Patrimônio em cada região. A coluna azul informa o porcen-tual de municípios com existência de conselhos, de modo que oporcentual mais elevado encontra-se na Região Sudeste.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Tipificação dos Conselhos Municipais de Preservação do Patrimô-nio. A cor amarela representa os Conselhos Consultivos; a verde re-presenta os Deliberativos; os Normativos são representados pelacoluna azul, e os Fiscalizadores, pela coluna branca. Os maiores nú-meros absolutos referem-se aos Conselhos Consultivos e Fiscaliza-dores. O gráfico mostra a extensão da Região Sudeste com relaçãoà existência de municípios com esses Conselhos.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Fornece a porcentagem dos tipos de Conselho Municipal de Preser-vação do Patrimônio nos municípios. Os números indicam que al-guns Conselhos apresentam mais de uma das características, de mo-do que o porcentual de municípios com Conselhos Consultivos ésuperior aos demais.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Mostra a composição dos Conselhos Municipais de Preservação doPatrimônio, se é paritária ou se há mais representantes do governoou da sociedade civil, especificando essa composição para cada re-gião administrativa. Observa-se maior elevação para os municípioscom Conselhos paritários.
199GESTÃO CULTURAL – CONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
Conselhos Municipais de Preservação doPatrimônio por região
Tipos de Conselho Municipal dePreservação do Patrimônio
Representatividade dos Conselhos Municipaisde Preservação do Patrimônio
Tipos de Conselho Municipalde Preservação do Patrimônio
Qtde total munic
Qde munic c/ CMPP
% Consult
Deliber.
Normat.
Fiscaliz.
Consult
Deliberat
Normat
Fiscaliz
Paritário
Maior represent governo
Maior representsociedade civil
2.000
1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
600
500
400
300
200
100
0
600
500
400
300
200
100
0
1.793
1.668
1.188
466449
6 24
619
79131,34 1,34
37,11 6,65 2,79
N NE NE S CO
N NE NE S CON NE NE S CO
6 5 5 4 19 1912
15
60 4928 40
12 6 6 7
511
205
385
460
82,05%
78,40%
58,83%
70,98%
873
152
94
35 256 4 33 0 3
165 3
19
Total demunicípios
Municípioscom CMPP
Porcentual
Paritário
Maior representaçãogovernamental
Maior representaçãoda sociedade civil
Consultivo
Normativo
Deliberativo
Fiscalizador
Consultivo
Deliberativo
Normativo
Fiscalizador
207
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Fornece a proporção porcentual dos Conselhos Municipais de Pre-servação do Patrimônio com base na sua representação, se é pa-ritária, se há predominância governamental ou da sociedade civil.A representação paritária é predominante entre esses Conselhos.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Trata da proporção porcentual da escolha dos representantes dosConselhos Municipais de Preservação do Patrimônio. Os dados sãopara o agregado de todas as regiões. Verifica-se que mais de 50%dos municípios escolhem os representantes dos Conselhos pormeio da indicação conjunta entre governo e sociedade civil.
200GESTÃO CULTURAL – CONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
Maior representaçãogovernamental
Maior representação dasociedade civil
Indicaç da soc civil
Indicaç do poder púb
Indicaç do poder púb e dasociedade civil
Outra
Indicaç Soc civil
Indicaç Poder público
Indicaç Pode público e Soc civil
Outra
Representação dos Conselhos Municipaisde Preservação do Patrimônio
Formas de escolha dos representantesdos Conselhos Municipais de Preservação
do Patrimônio
Formas de escolha do representantedos Conselhos Municipais dePreservação do Patrimônio
Indicação da sociedade civilIndicação do poder públicoIndicação do poder público e da sociedade civilOutra
25,10%
58,43%16,46%
18,08%9%
55,87%
24,83%
Mostra como são indicados os re-presentantes dos Conselhos Mu-nicipais de Preservação do Patri-mônio nas regiões administrativas– se é por indicação da sociedadecivil ou do poder público, tantopela sociedade civil como pelopoder público ou de outra formanão especificada. A união entreindicações governamentais e dasociedade civil é predominanteentre os Conselhos.
600
500
400
300
200
100
0
N NE NE S CO
353
155
106
2 3 1 4 3 1 5 2 5 816 24 1934
Paritário
Maiorrepresentaçãodo governo
Maiorrepresentação dasociedade civil
Indicação da sociedade civil
Indicação do poder público
Indicação do poder público eda socidade civil
Outros
Indicação da sociedade civil
Indicação do poder público
Indicação do poder público esociedade civil
Outra
208
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A tabela fornece as origens dos representantes da sociedade civil nos Conselhos Municipais de Preservação do Patrimônio – tanto para asregiões como para o país como um todo. A origem dos representantes desses Conselhos é maior entre escolas e universidades; em seguida,entre as associações com finalidades culturais. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica com relaçãoa todos os que possuem um Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio – 741 municípios.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A tabela apresenta a frequência das reuniões dos Conselhos Municipais de Preservação do Patrimônio. Nota-se que aproximadamente 70%dos Conselhos reúnem-se com frequência de no máximo uma vez a cada três meses. O porcentual é dado pelo total dos municípios queapresentam a característica com relação a todos os que possuem um Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio – 741 municípios.
201GESTÃO CULTURAL – CONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
Origem dos representantes da sociedade civil
UF N NE SE S CO Total %
OAB 0 3 117 22 1 143 19,3014,7192138601111sitnadutse sedaditnE99,9471917470siacol ocifárgoeg e ocirótsih otutitsnI63.0352237228194saicremoc seõçaicossA62,7220216494142sotetiuqra e soriehnegne sod seõçaicossA30.85034873663.61.3sedadisrevinu e salocsE77,312011311852sianoiger sohlesnoC
ONG 2 13 212 26 5 258 34,8298,04303301472412sasoigiler sedaditnE68,62991341071111sianoiger snuróf uo serodarom ed seõçaicossA62,94563984882713siarutluc sedadilanif moc seõçaicossA
Outros 5 9 163 39 5 221 29,82
%latoTOCSESENNaicnêuqerF
69,648432713371lartsemirt uo lartsemiB76,2286149272162ronem uo lasneM48,410113029771ralugerri aicnêuqerF27,9274816422uinuer es oãN50,403-3621-lartsemes uo lartsemirdauQ
Anual - 1 10 2 - 13 1,75
Frequência das reuniões dos Conselhos Municipais de Preservação do Patrimônio
209
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A tabela mostra as atribuições dos Conselhos Municipais de Preservação do Patrimônio. Pela análise das proporções, nota-se que muitos Con-selhos apresentam várias atribuições. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica com relação a todosos que possuem um Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio – 741 municípios.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
202GESTÃO CULTURAL – CONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
GESTÃO CULTURALCONSELHOS MUNICIPAIS DE PRESERVAÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL
%FU %FU%FU%FU
BRASIL 21,98 Goiás 3,66 Rondônia 1,92 Piauí 0,450ercA26,1ocubmanreP62,3áraeC16,06siareG saniM
Rio de Janeiro 14,13 Alagoas 2,94 Amazonas 1,61 Roraima 00ápamA33,1epigreS48,2ossorG otaM94,31oluaP oãS
Santa Catarina 7,51 Paraíba 2,69 Tocantins 0,72 Maranhão 0Rio Grande do Sul 6,65 Espírito Santo 2,56 Bahia 0,72 Mato Grosso do Sul 0Paraná 6,02 Pará 2,10 Rio Grande do Norte 0,60
%latoTOCSESENNoãçiubirtA
Inventariar e fazer tombamento do Patrimônio Histórico e Cultural 5 15 502 62 10 594 80,1675,57065805974914sodabmot sneb sod oãçazilitu a razilacsiF
Formular e fazer cumprir diretrizes da política de preservação cultural 5 17 453 60 9 544 73,41Elaborar e dar parecer sobre projetos e leis que visem ao
58,075250185834514oinômirtap od oãçetorp à e oãçavreserp à,otnemabmotEmitir parecer sobre a realização de projetos que envolvam a
54,07225816234615oinômirtap od oãçavreserpOpinar sobre a preservação de paisagens e formações naturais 6 17 423 51 8 505 68,15Propor a celebração de convênio ou acordos visando à
36,25093634123515oinômirtap od oãçavreserpAssessorar e recomendar programas de aproveitamento turístico
90,25683674613314larutluc oinômirtap od56,24613704842714roteriD onalP od oãçalumrof ad rapicitraP
Outros 3 3 52 20 0 78 10,53
Atribuições dos Conselhos Municipais de Preservação do Patrimônio
Distribuição dos estados com recursos estaduais destinados à cultura
210
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Mostra a proporção porcentual de municípios por região que têm Fundo Municipal de Cultura. Apesar de as regiõesCentro-Oeste e Sudeste apresentarem porcentuais mais elevados, os números são discretos em todas as regiões.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A tabela mostra como são administrados os Fundos Municipais de Cultura em cada uma das regiões, no agregado e na proporção porcentualdeste. Os números indicam que, em cerca de 30% dos municípios, a administração do Fundo é realizada em conjunto com a sociedade civile, em 65,9% deles a administração é realizada de forma diferenciada O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam acaracterística com relação a todos os que possuem Fundo Municipal de Cultura (não-exclusivo) – 285 municípios.
203GESTÃO CULTURAL – FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA
N NE SE S CO Total %
40,4379115105615livic edadeicos ad oãçapicitrap moc odaigeloC12,4296215103111aerá ad ocincét uo odairaterceS06.813521681413aerá artuo ed ocincét uo odairaterceS
Outros 2 7 19 13 8 49 17,1969,571231110livic edadeicos ad oãçapicitrap mes odaigeloC
Fundo Municipal de Cultura por região
total munic
munic c/ FMC
%
Administração do Fundo Municipal de Cultura
2.000
1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0N NE SE S CO
1.7931.668
1.188
466449
11 2,45 2,73 7,67 4,38 9,6649128
52 45
Total de municípios
Municípios com FMC
Porcentual
211
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A tabela mostra as quantidades por região e no agregado dos fundos municipais de cultura com os objetivos citados. Há também a proporçãoporcentual do agregado dos Fundos que têm cada um dos objetivos. Os números indicam que fomentar a produção cultural local é um dosprincipais objetivos dos Fundos Municipais de Cultura. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica comrelação a todos os que possuem Fundo Municipal de Cultura (não-exclusivo) – 285 municípios.
204GESTÃO CULTURAL – FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA
N NE SE S CO Total %
88,099522405211649lacol arutluc ed oãçudorp a ratnemoF
89,27802932488138siarutluc sedadivita sà oãçalupop ad osseca o ritnaraG
74,96891829358838serodavoni siarutluc sotejorp ravitnecnI
62,56681036377439saerá sairáv mavlovne euq soviteloc sotejorp ranoislupmI
52,85661126387427 larutluc oinômirtap o retnaM
91,75361326376037acitsítra oãçudorp ad oãçalucric a ritimreP
Impulsionar projetos coletivos que envolvam vários artistas 7 31 63 33 29 163 57,19
40,45451123347026siarutluc soçapse sod oãçnetunam a ritnaraG
36,2505162523603,6sianoicidart sopurg sod oãçnetunam a raicnaniF
82,25941031255439sianoicidart satsef ed oirádnelac raicnaniF
2364231724125039seralupop satsef raicnaniF
18,24221515275025adanimreted edadicidoirep mes sotneve raicnaniF
56,93311311265815sacirótsih saerá razilativeR
Outros 4 5 21 9 11 50 17,54
Objetivos do Fundo Municipal de Cultura
212
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Diz respeito às origens dos recursos dos fundos municipais de cultura. Observa-se que a maior parte destes recursos provém de dotaçõespróprias e de contribuições/transferências. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica com relação atodos os que possuem Fundo Municipal de Cultura (não-exclusivo) – 285 municípios.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração Minc.
São os métodos de seleção dos projetos com apoio do Fundo Municipal de Cultura. Observa-se o predomínio das indicações dos ConselhosMunicipais de Cultura para a seleção de projetos com apoio do Fundo Municipal de Cultura. O porcentual é dado pelo total dos municípiosque apresentam a característica com relação a todos os que possuem Fundo Municipal de Cultura (não-exclusivo) – 285 municípios.
205GESTÃO CULTURAL – FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA
N NE SE S CO Total %
98,77222045478149airpórp airátnemaçro oãçatoD
Contribuições, transferências, subvenções, auxílios ou doações 5 31 88 36 24 184 64,56
64,24121516205624sodroca e sotartnoc,soinêvnoc ed odatluseR
48,6350184156612ossergni ed adnev ad odatluseR
82,232911325494sosrucer sues ed oãçacilpa ad sodnuiro sotnemidneR
Arrecadação dos preços públicos cobrados pela cessão de bens 2 4 49 15 5 75 26,32
Outros 2 7 17 7 5 50 13,33
N NE SE S CO Total %
70,84731521246027arutluC ed lapicinuM ohlesnoC oãçacidnI
Editais 3 19 35 16 12 85 29,82
11,22367872516latnemanrevog oãçacidnI
06,8135888254livic edadeicos ad soãgró ed oãçacidnI
Outras 0 5 24 13 8 50 17,54
81,0192521192sosrucnoC
Recursos do Fundo Municipal de Cultura
Seleção de projetos com apoio do Fundo Municipal de Cultura
213
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Fornece a porcentagem de municípios da Unidade de Federação que apresentam FundoMunicipal de Cultura. O Estado de Mato Grosso do Sul está bastante à frente dos demais,já que 44,87% de seus municípios possuem o Fundo.
206GESTÃO CULTURAL – FUNDO MUNICIPAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALFUNDO MUNICIPAL DE CULTURA
UF %
BRASIL 5,12
78,44luS od ossorG otaM
Ceará 10,33
87,9orienaJ ed oiR
73,8oluaP oãS
96,7otnaS otirípsE
29,6siareG saniM
Roraima 6,67
54,6sanozamA
Amapá 6,25
58,5luS od ednarG oiR
Sergipe 5,33
69,4ossorG otaM
14,3anirataC atnaS
Paraná 3,26
Paraíba 2,69
Bahia 1,92
Rondônia 1,92
Piauí 1,79
26,1ocubmanreP
44,1snitnacoT
Pará 1,40
02,1etroN od ednarG oiR
Alagoas 0,98
29,0oãhnaraM
Goiás 0,81
Acre 0
Distribuição dos estados com Fundo Municipal de Cultura
214
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Apresenta a quantidade de municípios com Política Municipal de Cultura e as proporções porcentuais porregião. Praticamente todas as regiões apresentaram porcentuais superiores a 50%.
Fonte: IBGE/Munic. Elaboração Minc
Os números indicam que o principal objetivo das Políticas Municipais de Cultura é tornar a cultura um dos componentes básicos para a qualidadede vida da população. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica com relação a todos os que possuemPolítica Municipal de Cultura – 3.224 municípios.
207GESTÃO CULTURAL – POLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALPOLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALPOLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA
Política Municipal de Cultura por região
total munic.
munic. c/ PMC
%
Objetivos principais da Política Municipal de Cultura por região
N NE SE S CO Total %
Tornar a cultura um dos componentes básicos para a 08,36750.2821094317275451oãçalupop ad adiv ed edadilauq77,815065533189138163sotejorp son laicos oãçapicitrap ed uarg o railpmA94,315340200115143103oipícinum on siarutluc sedadivita sa razimaniD99,14635132914lacol otnemivlovnesed oa arutluc a rargetnI94,1840682212larutluc e ocitsítra,ocirótsih oinômirtap o ravreserP04,03113315siarutluc seõçidart sad aicnêviverbos a ritnaraG
Outros 0 0 2 0 0 2 0,060000000larutluc oãçudorp a razilartnecseD0000000larutluc oãtseg a razitarcomeD
2.000
1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
1.7931.668
1.1881.118
921
231
449 466
207
44.4262,88
747
67,0351,375,45
N NE SE S CO
Total de municípios
Municípios com PMC
Porcentual
215
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A tabela mostra a variedade de ações implementadas por meio das políticas municipais de cultura. Os números indicam o interesse dos mu-nicípios em atender ao público diversificado e manter as festividades locais. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam acaracterística com relação a todos os que possuem Política Municipal de Cultura – 3.224 municípios.
208GESTÃO CULTURAL – POLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALPOLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALPOLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA
Objetivos N NE SE S CO Total %Promoção de atividades culturais voltadas para
12,98678.2081296999118491sodairav socilbúp33,58157.2771216359718291sianoicidart satsef ed oirádnelac ed oãçnetunaM61,57324.2651134338947451siarutluc seõçidart sad etagseR99,17123.2051745838136551acitsítra oãçudorp ad sartsom e sarief ed oãçomorP
Promoção de festivais, concursos, encontros de 16,86212.2641925957516361siarutluc sopurg12,36830.2211305647445331adinifed edadicidoirep mes sotneve ed oãçomorP41,06939.1631244886055321lacol larutluc oãçudorp ad oãçagluviD01,75148.1121174866574601larutluc-ocitsítra aerá an sosruc e sanicifo ed oãçnetunaM
Incentivo à formação e manutenção de grupos de 56,55497.1411934295235711lanoicidart arutluc63,25886.1401883985594211larutluc oãçamrof à olumítsE87,54674.18817367574349siarutluc soçapse sod oirátinumoc osu od oãçomorP69,24583.10800443510307siarutluc sedadivita sà osseca ed aitnaraG01,14523.13970340553366siarutluc seõçamrofni sad alpma oãsufiD
Estímulo à criação de associações e entidades de artistas e 37,93182.11888286425329siacol siarutluc serotudorp
Divulgação de patrimônio, manutenção e revitalização 52,73102.11585239565234sacirótsih saerá ed50,53031.18735290441367larutluc oãçudorp ad oãçalucric a olumítsE61.33960.16632337364216socinté sopurg a oiopA
Estímulo à apropriação e/ou utilização dos31,23630.16535209357226siacol sopurg solep siarutluc sotnemapiuqe
Produção e manutenção de conselhos e fóruns para17,928591866105411205larutluc aerá an seõça sad oãssucsid
Manutenção de centros culturais comunitários83,426879476104398114lacol oãçudorp a arap sodatlov83,426877204196491113lainomirtap oãçacude ed seõçA26,127962686158264163larutluc aerá a arap ovitnecni ed siel sad raluger oãçazilitU81,123861583173251224larutluc oãçudorp ad otnemaicnaniF35,022660696131227184arutluc an ovitapicitrap otnemaçrO28,510157281170212173larutluc omsirut o arap sorietor e saiug ed oãçamroF61,21293726814131152siatide ed sévarta siarutluc sedadivita ed oãçazilaeR89,65225105483631seralupop sodnerefer e satlusnoc ed oãçomorP20,526195414859larutluc aerá a arap otidérc ed sahnil ed oãçazilitu e oãçairC
Outros 1 14 35 14 0 64 1,99
Ações implementadas através da Política Municipal de Cultura por região
216
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A tabela mostra a porcentagem de municípios do estado que apresentam políticas mu-nicipais de cultura. A maior parte dos estados apresentou elevados porcentuais de mu-nicípios com a existência de políticas culturais. Contudo, alguns deles demonstraramporcentuais abaixo de 40%.
209GESTÃO CULTURAL – POLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALPOLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALPOLÍTICA MUNICIPAL DE CULTURA
Distribuição dos estados com políticas municipais de cultura
UF %
BRASIL 57,94
16,28orienaJ ed oiR
Acre 77,27
Ceará 76.63
04,96siareG saniM
06,86anirataC atnaS
76,66otnaS otirípsE
21.56luS od ednarG oiR
17,16oluaP oãS
45,06ocubmanreP
75,95ossorG otaM
Pará 57,34
Paraná 55,89
31,55luS od ossorG otaM
48,45sanozamA
Alagoas 51,96
Piauí 50,22
Sergipe 49,33
02,84snitnacoT
Paraíba 47,98
Bahia 46,04
07,44oãhnaraM
Amapá 43,75
29,14etroN od ednarG oiR
45,63ainôdnoR
33,33amiaroR
Goiás 32,52
217
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Apresenta a porcentagem de municípios com Consórcios Intermunicipais de Cultura na região, o total de mu-nicípios e a quantidade absoluta de municípios com Consórcios Intermunicipais de Cultura. O gráfico mostraporcentuais bastante discretos de municípios com esse tipo de Consórcio.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Os números indicam concentração de municípios que realizam fóruns intermunicipais. A atividade que privilegia a manutenção de grupos ar-tísticos permanentes apresentou o menor porcentual, enquanto a realização de fóruns intermunicipais atingiu o resultado mais expressivo.O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica com relação a todos os que possuem Consórcio Intermuni-cipal de Cultura – 128 municípios.
210GESTÃO CULTURAL – CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA
total munic.
munic c/ CIC
%
Consórcio Intermunicipal de Cultura por região
Atividades desenvolvidas pelos Consórcios Intermunicipais de Cultura
%latoTOCSESENNsedadivitA
91,7668501031301siapicinumretni snuróF
79,7132051233larutluc e acitsítra oãçamargorp ed aicnârenitI
Outras 0 5 1 7 0 13 10,16
31,3402111siarutluc sotnemapiuqe ed oãçazilitU
65,1201010setnenamrep socitsítra sopurg ed oãçnetunaM
2.000
1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
1.793 1.668
1.188
449 466
41 2,29 35 2,10 33 2,78 5 1,0714 3,12
N NE SE S CO
Total demunicípios
Municípios comCIC
Porcentual
218
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Apresenta a porcentagem de municípios dos estados que apresentam Consórcios In-termunicipais de Cultura. Somente 2,3% dos municípios brasileiros possuem esse tipode Consórcio.
211GESTÃO CULTURAL – CONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALCONSÓRCIO INTERMUNICIPAL DE CULTURA
UF %
BRASIL 2,3
Acre 22,7
79,8otnaS otirípsE
54,6oãhnaraM
Paraíba 4,93
23,4snitnacoT
1,4anirataC atnaS
Rondônia 3,85
58,3luS od ossorG otaM
Paraná 3,26
Alagoas 2,94
61,2ocubmanreP
99,1siareG saniM
17,1oluaP oãS
Ceará 1,63
16,1sanozamA
16,1luS od ednarG oiR
Bahia 1,44
Goiás 0,81
Roraima 0
Pará 0
Amapá 0
Piauí 0
0etroN od ednarG oiR
Sergipe 0
0orienaJ ed oiR
0ossorG otaM
Distribuição dos estados com Consórcio Intermunicipal de Cultura
219
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Este gráfico mostra os números absolutos e porcentagens de municípios, em cada região, que aderiram ao SistemaNacional de Cultura. As regiões Sudeste e Sul apresentaram os melhores números.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Apresenta a porcentagem de municípios, por UF, que aderiram ao Sistema Nacional de Cultura. Nesse quesito, o Estado do Ceará está à frentedos demais, com adesão de mais de 80% de seus municípios ao SNC.
212GESTÃO CULTURAL – SISTEMA NACIONAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALSISTEMA NACIONAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALSISTEMA NACIONAL DE CULTURA
total munic
munic c/ adesão ao SNC
%
Adesão ao Sistema Nacional de Cultura por região
Distribuição dos estados que aderiram ao Sistema Nacional de Cultura
%FU%FU%FU%FU
BRASIL 33,9 Espírito Santo 39,7 Paraíba 29,6 Tocantins 14,4
2,41aihaB6,72ocubmanreP2,93saogalA1,28áraeC
Mato Grosso do Sul 69,2 Santa Catarina 38,6 Maranhão 24,4 Piauí 12,1
2,01sáioG6,91áraP9,73siareG saniM0,05ercA
São Paulo 47,3 Sergipe 37,3 Amapá 18,8 Rondônia 5,7
Paraná 46,1 Rio Grande do Sul 35,7 Rio Grande do Norte 18,6 Roraima 0,0
Mato Grosso 46,1 Rio de Janeiro 31,5 Amazonas 17,7
2.000
1.500
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0N NE SE S CO
1.793
1.668
1.188
466474
688
506
76
449
14430,9039,9041,2528,2216,93
Total demunicípios
Municípios comadesão ao SNC
Porcentual
220
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Fornece a quantidade de municípios que apresentam Plano Municipal/Intermunicipal de Cul-tura (em cada região administrativa), inclusive aqueles que estão em implantação e os que jáestão em execução.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Foram elaborados 538 planos com a participação da sociedade civil. Os números indicam queessa participação foi maior nas regiões Sudeste e Nordeste, respectivamente.
213GESTÃO CULTURAL – PLANO MUNICIPAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALPLANO MUNICIPAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALPLANO MUNICIPAL DE CULTURA
Plano Municipal/Intermunicipal de Cultura por região
total m unic
m unic c/ PMIC
PMIC em implantação
PMIC em execução
N
NE
SE
S
CO
Municípios que tiveram o Plano Municipal/Intermunicipalelaborado em conjunto com a sociedade civil
2.000
1.500
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0N NE SE S CO
1.7931.668
1.188
466
53 31 2281
233167
66191
449
127 6446 27 19 42123
7%9%
19%
35%
30%
Total de municípios
Municípios com PMIC
PMIC em implantação
PMIC em execução
N
NE
SE
S
CO
221
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A tabela mostra a porcentagem de municípios, por UF, que apresentam Plano Municipalou Intermunicipal de Cultura. O Estado do Ceará apresentou o melhor porcentual dedistribuição; em seguida, o Mato Grosso do Sul. Em alguns estados, os municípios nãoatingiram o porcentual de 1%.
214GESTÃO CULTURAL – PLANO MUNICIPAL DE CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALPLANO MUNICIPAL DE CULTURA
GESTÃO CULTURALPLANO MUNICIPAL DE CULTURA
UF %
BRASIL 11,61
Ceará 38,59
97,12luS od ossorG otaM
Amapá 18,75
84,81orienaJ ed oiR
Pará 14,69
25,41sanozamA
81,41ossorG otaM
59,31oluaP oãS
27,31siareG saniM
15,31ocubmanreP
36,21anirataC atnaS
45,11otnaS otirípsE
Alagoas 9,80
Paraná 9,77
Bahia 9,59
84,9luS od ednarG oiR
19,7snitnacoT
19,6oãhnaraM
Goiás 6,50
99,5etroN od ednarG oiR
Paraíba 4,93
Sergipe 4,00
Rondônia 3,85
Piauí 2,69
Roraima 0
Acre 0
Distribuição dos estados com existência de Plano Municipal ou Intermunicipal de Cultura
222
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Mostra a porcentagem de municípios, por região administrativa, com Legislação de Fomentoà Cultura. Os números são discretos, em nenhuma das regiões o porcentual de municípioscom esse recurso atingiu 10%.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Este gráfico diz respeito somente àqueles municípios que de fato utilizaram a Legislação Mu-nicipal de Fomento à Cultura nos últimos dois anos que antecederam a pesquisa. Cerca de 50%dos municípios aplicaram a lei durante esse período.
215GESTÃO CULTURAL – LEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA
GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA
Legislação municipal de fomento à cultura por região
Municípios que utilizaram a legislação municipal defomento à cultura nos últimos dois anos, por região
total
munic c/ Legislação deFomento à Cultura
%
N
NE
SE
S
CO
2.000
1.800
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0N NE SE S CO
1.7931.668
1.188
466
32646,875,3964 3,5717 3,79
133
449
7,97
50,00% 58,82%
56,25%
52,63%
48,44%
Total
Municípios comLegislação de Fomentoà Cultura
Porcentual
N
NE
SE
S
CO
223
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Indica a proporção porcentual de municípios, por UF, com legislação municipal de fomen-to à cultura. Os Estados de Mato Grosso do Sul e Espírito Santo apresentaram as distri-buições mais elevadas.
216GESTÃO CULTURAL – LEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA
GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA
Distribuição dos estados com legislação municipal de fomento à Cultura
UF %
BRASIL 5,57
59,71luS od ossorG otaM
45,11otnaS otirípsE
07,8orienaJ ed oiR
65,8siareG saniM
Ceará 8,15
Sergipe 8,00
90,7ossorG otaM
Paraná 7,02
76,6oluaP oãS
Rondônia 5,77
64,5anirataC atnaS
Acre 4,55
Pará 4,20
Bahia 4,08
30,4luS od ednarG oiR
87,3ocubmanreP
06,3snitnacoT
32,3sanozamA
Alagoas 2,94
Goiás 2,85
04,2etroN od ednarG oiR
Paraíba 2,24
48,1oãhnaraM
Piauí 1,35
Roraima 0
Amapá 0
224
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A tabela fornece detalhes a respeito da Legislação Municipal de Fomento à Cultura e seus objetos (incentivos fiscais via renúncia fiscal; finan-ciamento público ou outros meios de fomento). Apresenta dados para as regiões administrativas e para o agregado. O porcentual é dado pelo totaldos municípios que apresentam a característica com relação a todos os que possuem legislação municipal de fomento de cultura – 310 municípios.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Dá detalhes a respeito dos tipos de renúncia fiscal para incentivo à cultura, tanto regionalizado quanto agregado. O método desconto de pa-gamento do ISSQN é o mais usual entre os municípios. O porcentual é dado pelo total dos municípios que apresentam a característica comrelação a todos os que possuem legislação municipal de fomento de cultura – 310 municípios.
217GESTÃO CULTURAL – LEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA
GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO DE FOMENTO À CULTURA
Objeto da legislação municipal de fomento à cultura
N NE SE S CO Total %
53,965123273994421acidíruj uo acisíf aossep à odidecnoc lacsif ovitnecnI
47,73711116234334ocilbúp otnemaicnaniF
Outros 5 10 17 9 4 45 14,51
%latoTOCSESENNotnocseD
54,65571514367149SSI od otnemagap on otnocseD
69,2413198275928UTPI od otnemagap on otnocseD
23,0452194235435arutluC ed lapicinuM odnuF olep otnemaicnaniF
Outra 5 11 22 15 11 64 20,65
Desconto no pagamento do Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis 2 6 3 3 1 15 4,84
Desconto no pagamento do Imposto de Transmissão Intervivos - 3 2 3 - 8 2,58
Concessões de descontos mais utilizados nos municípios que aplicaram a legislação municipal de fomento à cultura
225
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
O gráfico mostra as proporções porcentuais de municípios que apresentam legislação própria para proteção aopatrimônio material e imaterial, divididos por região administrativa. Os números indicam que a região Sudestesupera as demais regiões nesse aspecto, já que mais de 39% de seus municípios possuem essa Legislação.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Refere-se aos porcentuais de bens tombados pela legislação. Entre todos, o patrimônio histórico mostrou ser o maior foco da lei.
218GESTÃO CULTURAL – LEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL
GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL
total
munic c/ Legisl. Munic. deProteção ao PatrimônioCultural%
N NE SE S CO Total %
57,49209834415062932ocirótsiH
Artístico 10 38 250 41 14 353 37,09
19,61161212259626ocigóloeuqrA
42,6354351245323401ocitsígasiaP
Legislação municipal de proteção ao patrimônio cultural(material e imaterial) por região
Natureza do bem tombado pela legislação de proteção ao patrimônio cultural material
2.000
1.500
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
1.7931.668
1.188
466
41 8,80
15713,22
1015,63
31 6,90
449
654
39,21
N NE SE S CO
Total
Município com LegislaçãoMunic. de Proteção aoPatrimônio Cultural
Porcentual
226
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A tabela mostra os porcentuais de municípios que apresentam legislação em prol da prote-ção ao patrimônio material e imaterial com relação ao total de municípios da UF. Nessequesito, Minas Gerais está à frente dos demais estados, uma vez que mais de 60% de seusmunicípios possuem a legislação. O Brasil possui 17,69% dos municípios com legislação deproteção tanto para o patrimônio material como imaterial.
219GESTÃO CULTURAL – LEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL
GESTÃO CULTURALLEGISLAÇÃO MUNICIPAL DE PROTEÇÃO AO PATRIMÔNIO CULTURAL
Distribuição dos estados com legislação municipal deproteção ao patrimônio cultural (material e imaterial)
UF %
BRASIL 17,6931,26siareG saniM47,12orienaJ ed oiR79,02sanozamA15,02otnaS otirípsE40.61anirataC atnaS25,51luS od ednarG oiR46,31oluaP oãS33,31amiaroR45,11luS od ossorG otaM91,9ocubmanreP
Goiás 8,94Paraná 8,27Alagoas 7,84
87,7etroN od ednarG oiRCeará 7,07
83,6ossorG otaMAmapá 6,25Paraíba 5,83Pará 5,59Sergipe 5,33Bahia 5,28Rondônia 3,85
06,3snitnacoTPiauí 3,59
83,1oãhnaraMAcre 0
227
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Apresenta a quantidade e a proporção de municípios, por região, que têm no orçamento municipal recursos paraa cultura. Os números indicam a elevada presença de recursos próprios destinados à cultura entre esses entes.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
O dado mostra a porcentagem dos municípios de cada estado que têm em seu orçamento recursos destinados à cultura.
220GESTÃO CULTURAL – RECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALRECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM
GESTÃO CULTURALRECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM
total munic
munic c/ RM
%
Municípios com recursos municipais destinados à cultura
%FU%FU%FU%FU
BRASIL 88,44 Paraná 92,48 São Paulo 90,85 Mato Grosso 83,69
Acre 100,00 Ceará 92,39 Amazonas 90,32 Bahia 82,97
Amapá 93,75 Santa Catarina 92,15 Pernambuco 90,27 Goiás 82,93
Espírito Santo 93,59 Alagoas 91,18 Piauí 87,44 Tocantins 79,14
Rio de Janeiro 93,48 Paraíba 91,03 Roraima 86,67 Rondônia 76,92
Rio Grande do Norte 93,41 Minas Gerais 90,97 Mato Grosso do Sul 85,90 Maranhão 59,91
Rio Grande do Sul 93,15 Pará 90,91 Sergipe 84,00
Distribuição dos estados com recursos municipais destinados à cultura
2.000
1.500
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0
1.7931.668
1.523 1.521
1.1011.188
466390
83,6992,6891,1984,9485,97
386449
N NE SE S CO
Total deMunicípios
Municípios comc/ RM
Porcentual
228
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Apresenta a quantidade e a proporção de municípios, por região, que têm no orçamento estadual recursosvoltados à cultura. O gráfico mostra o maior porcentual na região Norte.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
O dado mostra a porcentagem dos municípios de cada estado que têm, em seu orçamento, recursos destinados à cultura. O Amapá apre-sentou o porcentual de distribuição mais elevado entre os estados.
221GESTÃO CULTURAL – RECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALRECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM
GESTÃO CULTURALRECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM
%FU%FU%FU%FU
BRASIL 21,98 Paraíba 32,29 Sergipe 21,33 Rio de Janeiro 10,87
Amapá 87,50 Tocantins 30,22 Santa Catarina 17,06 Paraná 10,78
Mato Grosso 43,97 Bahia 30,22 Mato Grosso do Sul 16,67 Piauí 10,76
Amazonas 41,94 Ceará 29,35 São Paulo 14,26 Maranhão 9,68
68,6saogalA13,31luS od ednarG oiR11,82ocubmanreP63,63ercA
Minas Gerais 33,41 Pará 27,97 Goiás 12,60 Roraima 6,67
Espírito Santo 33,33 Rio Grande do Norte 21,56 Rondônia 11,54
Municípios com recursos estaduais destinados à cultura
Distribuição dos estados com recursos estaduais destinados à cultura
total munic
m unic c/ RE
%
2.000
1.500
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0N NE SE S CO
1.793
1.668
1.188
466
10622,75
159
13,38
413
24,76
408
22,76
449
13730,51
Total deMunicípios
Municípios comcom recursos estaduais
Porcentual
229
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Apresenta a quantidade e a proporção de municípios, por região, que têm no orçamento federal recursos vol-tados à cultura. A tabela mostra porcentuais discretos entre todas as regiões. Contudo, os números indicammaior volume de municípios com esse tipo de recurso na Região Nordeste.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Diz respeito à porcentagem dos municípios de cada estado que têm, no orçamento da união, recursos destinados à cultura. Observa-se que cercade 17% dos municípios brasileiros possuem algum recurso federal destinado à cultura, e, no Estado de Sergipe, esse porcentual supera 40%.
222GESTÃO CULTURAL – RECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALRECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM
GESTÃO CULTURALRECURSOS DESTINADOS À CULTURA, POR ORIGEM
total munic
munic c/ RU
%
Municípios com recursos da União destinados à cultura
Distribuição dos estados com recursos da União destinados à cultura
%FU%FU%FU%FU
BRASIL 16,59 Rondônia 21,15 Pará 13,99 Maranhão 11,52
Sergipe 42,67 Tocantins 19,42 Goiás 13,01 Mato Grosso 11,35
Paraíba 34,08 Amazonas 19,35 Santa Catarina 12,63 Ceará 10,87
Pernambuco 28,65 Rio Grande do Norte 19,16 Rio Grande do Sul 12,5 São Paulo 7,29
76,6amiaroR30,21ánaraP38,81íuaiP72,72ercA
52,6ápamA67,11saogalA32,71siareG saniM66,52aihaB
Espírito Santo 24,36 Rio de Janeiro 14,13 Mato Grosso do Sul 11,54
2.000
1.500
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0N NE SE S CO
1.7931.668
1.188
466
5712,23
147
12,37
226
13,55
415
23,15
449
7817,37
Total de Municípios
Municípios comcom recursos da União
Porcentual
230
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Apresenta as quantidades e as proporções, por região, dos municípios que possuem secretaria municipal ex-clusiva de cultura. Observa-se que, nas regiões Sudeste e Norte, os porcentuais são mais elevados do que nasdemais.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
A tabela mostra os números referentes aos órgãos gestores de cultura presentes nos municípios. As secretarias municipais exclusivas da cul-tura estão presentes em 4,35% dos municípios brasileiros, mas a maior parte dos municípios possui secretarias conjuntas com outros setores(73,85%).
223GESTÃO CULTURAL – ÓRGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALÓRGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS
GESTÃO CULTURALÓRGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS
Secretaria municipal exclusiva de cultura por região
Total munic.
Munic c/ Secretaria MunicExclusiva de Cultura
%
Órgão N NE SE S CO Total %
53,463251627017612avisulcxe lapicinum airaterceS
58,37700.4453648759005.1053sacitílop sartuo moc otnujnoc me lapicinum airaterceS
88,219966610203294135airaterces artuo a odanidrobus roteS
52,6933844652427ovitucexe od aifehc à odanidrobus roteS
76,25412115635311acilbúp oãçadnuF
15,2631110218717acifícepse aruturtse iussop oãN
Órgão gestor de cultura nos municípios
2.000
1.500
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0N NE SE S CO
1.7031.668
1.188
466
15 3,2226 2,19107
6,4167
3,7421 4,68
449
Total deMunicípios
Municípios com SecretariaMunicipal Exclusiva de Cultura
Porcentual
231
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Mostra a proporção de municípios dos estados que apresentam secretaria municipalexclusiva de cultura com relação ao total de municípios. O Rio de Janeiro e o Amapáapresentaram as melhores distribuições em seus territórios.
224GESTÃO CULTURAL – ÓRGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALÓRGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS
GESTÃO CULTURALÓRGÃO GESTOR DA CULTURA: SECRETARIAS
UF %
BRASIL 4,24
31,41orienaJ ed oiR
Amapá 12,5
Alagoas 9,8
86,9sanozamA
92,8oãhnaraM
22,8oluaP oãS
Pará 7,69
Sergipe 6,67
Ceará 5,43
54,4siareG saniM
58,3otnaS otirípsE
Goiás 3,66
95,3etroN od ednarG oiR
55,3ossorG otaM
50,2anirataC atnaS
Bahia 1,92
Piauí 1,79
Paraná 1,75
26,1ocubmanreP
44,1snitnacoT
14,1luS od ednarG oiR
Paraíba 1,35
Rondônia 0
Acre 0
Roraima 0
0luS od ossorG otaM
Distribuição dos estados com secretaria municipalexclusiva de cultura
232
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração Minc
O gráfico mostra a escolaridade dos gestores de cultura nos muni-cípios. A maioria apresenta, pelo menos, graduação. Nas regiões Sule Centro-Oeste, os porcentuais de municípios com gestores pós-graduados são mais elevados.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração Minc
O gráfico mostra a escolaridade dos gestores de cultura nos municí-pios. Os dados estão acumulados, ou seja, se um gestor é pós-gradua-do, consideramos que ele tem todos os demais graus de escolaridade.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração Minc
Mostra a distribuição dos funcionários de regime estatutário deacordo com a escolaridade. Com exceção da Região Centro-Oeste, amaioria dos estatutários dos órgãos relacionados com a culturaapresenta até o ensino médio completo.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração Minc
Mostra a distribuição dos funcionários de regime celetista de acordocom a escolaridade em cada região. Observa-se que as regiões Cen-tro-Oeste e Sul possuem mais profissionais pós-graduados ocupan-do cargos nos órgãos relacionados com a cultura.
225
GESTÃO CULTURALRECURSOS HUMANOS
GESTÃO CULTURALRECURSOS HUMANOS
GESTÃO CULTURAL – RECURSOS HUMANOS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
Escolaridade do gestorEm porcentual
Escolaridade do gestor – AcumuladoEm porcentual Escolaridade dos celetistas
Em porcentual
Escolaridade dos estatutários Em porcentual
48,5
4,7
1,61,94,5
1,4
5,1
1,6 1,8
12,8
16,9
28,4 28,6
22,6
25,8
21,922,9
16,9
22,9
17,2
29,2
50,6
40,4
34,8
31,6
3,62,5 2,7 2,2 1,9
21,0
28,528,1
17,820,3
26,9
30,7
23,2
28,2 27,5
46,149,2
42,540,9
39,9
Ensino FundamentalEnsino Médio
GraduaçãoPós-Graduação Sem instrução Ensino Fundamental Ensino Médio Graduação Pós-Graduação
Sem instrução Ensino Fundamental Ensino Médio Graduação Pós-GraduaçãoEnsino FundamentalEnsino Médio
GraduaçãoPós-Graduação
NE SE S CO
SENE OCSN
SENE OCSN
N0
20
40
60 60
50
40
30
20
10
0
60
70
50
40
30
20
10
0
96,4 92,9 96,098,493,0 90,3
95,097,2 97,6 95,7
74,7
46,149,2
70,0
27,528,223,2
62,1
69,1
77,3
0
25
50
75
100
N NE SE S CO
61,8
44,3
47,6
39,9
49,5
21,3
14,7
28,2
10,9
26,7
18,5
2,42,3
14,517,6
20,8
13,8
19,6 19,6
3,8 3,01,1
4,06,7
2,8
233
Mostra a distribuição dos funcionários que ocupam cargo de confiança de acordo com a escolaridade em ca-da região. Na Região Sul, mais de 87% dos profissionais têm, no mínimo, o ensino médio.
Mostra a distribuição dos funcionários sem vínculo permanente, de acordo com a escolaridade em cada re-gião. A maior parte desses funcionários possui nível médio.
226
GESTÃO CULTURALRECURSOS HUMANOS
GESTÃO CULTURALRECURSOS HUMANOS
GESTÃO CULTURAL – RECURSOS HUMANOS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
62,3
54,7
45,4 44,245,9
21,6
15,713,5
22,3
34,3
3,5 4,0 2,4 0,5 1,5 8,2
22,8
11,3
28,0
19,7
2,51,3
10,0
1,1
6,5
54,6
49,8
42,5
39,741,7
26,1
32,2
36,8
29,8
26,2
7,5 6,8
10,7
18,0
8,6
0,9
10,8
1,5
9.0
0,91,3
9,69,3
2,5
21,7
Escolaridade dos comissionados Em porcentual
Escolaridade dos funcionários sem vínculo permanenteEm Porcentual
N NE SE S CO
N NE SE S CO
60
50
40
30
20
10
0
60
70
50
40
30
20
10
0
Fonte: IBGE/MUNIC.Elaboração Minc
Fonte: IBGE/MUNIC.Elaboração Minc
Sem instrução
Ensinofundamental
Ensino médio
Graduação
Pós-graduação
Sem Instrução
Ensinofundamental
Ensino médio
Graduação
Pós-graduação
234
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Mostra os números absolutos e apresenta a proporção porcentual de municípios, nas regiões, que implemen-taram o turismo cultural com relação ao total de municípios. Os porcentuais mais expressivos encontram-senas regiões Sudeste, Sul e Norte, respectivamente.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
Esta tabela detalha a implementação dos projetos de turismo cultural, tanto nas regiões quanto no agregado geral. A maior parte dos pro-jetos está em fase de implantação (75,7%), e aqueles que são executados pelo setor cultural superam os executados pelo setor do turismo.
227GESTÃO CULTURAL – TURISMO CULTURAL
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALTURISMO CULTURAL
GESTÃO CULTURALTURISMO CULTURAL
N NE SE S CO Total %
07,57301.16574225427267oãçatnalpmi mE
03,4245372993212832oãçucexe mE
50,96600.10522271426255arutluc ad rotseg oãgró roP
53,651286412252377125omsirut od rotseg oãgró roP
06,11961210665635adavirp avitaicini roP
77,216811104465561siapicinum soãgró sortuo roP
Implementação de turismo cultural nos municípios por região
Fase/execução do projeto de turismo cultural
total munic
munic c/ implementaçãode turismo cultural
%
2.000
1.500
1.600
1.400
1.200
1.000
800
600
400
200
0N NE SE S CO
1.793
1.668
1.188
466
8317,81
346
29,12
354
19,74
449
9922,05
575
34.47
Total de Municípios
Municípios com implementaçãode turismo cultural
Porcentual
235
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração Minc
A tabela mostra as quantidades e os porcentuais referentes às atividades que são desenvolvidas no âmbito dos projetos de turismo cultural.As atividades relacionadas com os calendários de festividades e/ou eventos são as mais presentes entre os municípios.
Fonte: IBGE/MUNIC. Elaboração MinC
O dado mostra a quantidade de municípios por estado que apresentam implementação de turismo cultural com relação ao total dos municí-pios. Nos Estados do Espírito Santo e Rio de Janeiro, mais de 50% dos municípios declararam possuir esse tipo de projeto.
228GESTÃO CULTURAL – TURISMO CULTURAL
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
GESTÃO CULTURALTURISMO CULTURAL
GESTÃO CULTURALTURISMO CULTURAL
N NE SE S CO Total %
39,754484458174341245sorietor e saiug ed oãçamroF
06,38812.15608219410318seõçarta ed oãçagluviD
46,98603.12740322551339sotneve uo/e sedadivitsef ed oirádnelaC
Outros 19 70 101 79 23 292 20,04
Atividades relacionadas com os projetos de turismo cultural
Distribuição dos estados com implementação de turismo cultural nos municípios
%FU%FU%FU%FU
BRASIL 26,18 Acre 31,82 Alagoas 25,49 Roraima 13,33
Espírito Santo 55,13 Rio Grande do Norte 30,54 Paraná 23,31 Amapá 12,5
Rio de Janeiro 52,17 Ceará 30,43 Mato Grosso 21,99 Tocantins 12,23
Minas Gerais 34,11 São Paulo 29,92 Paraíba 21,52 Goiás 12,2
Rio Grande do Sul 33,67 Santa Catarina 29,35 Sergipe 21,33 Maranhão 7,83
Pernambuco 32,97 Mato Grosso do Sul 26,92 Bahia 15,83 Piauí 5,83
83,51ainôdnoR18,52sanozamA78,23áraP
236
Devido às bases de dados se encontrarem em diferentes formasde apresentação, todos os gráficos e tabelas tiveram elaboraçãofinal do Ministério da Cultura. Estas fontes são correspondentesaos seguintes períodos.
IBGE Base de dados referente às pesquisasPerfil dos Municípios Brasileiros – MUNIC – Suplemento Culturacom dados de 2006.Sistema de Informações Culturais 2003–2005
FunarteBase de dados referente a 2007
Demu/IPHAN e IPHANBases de dados referentes a 2007
Fundação Biblioteca NacionalBase de dados referente a 2007
229
NOTAS METODOLÓGICASPROCESSO DE MONTAGEM DO ANUÁRIO
NOTAS METODOLÓGICASPROCESSO DE MONTAGEM DO ANUÁRIO
465.5 lisarB358siareG saniM1546oluaP oãS2694luS od ednarG oiR3714aihaB4993ánaraP5392anirataC atnaS6642sáioG7322íuaiP8322abíaraP9712oãhnaraM01581ocubmanreP11481áraeC21761etroN od ednarG oiR31341áraP41141ossorG otaM51931snitnacoT61201saogalA7129orienaJ ed oiR8187luS od ossorG otaM9187otnaS otirípsE0257epigreS1226sanozamA2225ainôdnoR3222ercA4261ápamA5251amiaroR621laredeF otirtsiD72
Fonte: IBGE MUNIC. 2006
GESTÃO CULTURAL – NOTAS METODOLÓGICAS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
Número de municípios por Unidade Federativa
237
1. Com relação ao porcentual de municípios por Unidade Fede-rativa (UF) que possui determinado item cultural, deve ser levadoem consideração o fato de os estados que apresentam menornúmero de municípios terem maior possibilidade de alcançarmaiores números porcentuais. O porcentual de municípios porUnidade Federativa é calculado por meio da seguinte fórmula:Número de municípios na Unidade Federativa que possuem o itemcultural dividido pelo número total de municípios da UF emultiplicado por 100.
2. Nos gráficos sobre o porcentual de municípios por UF o DistritoFederal não foi contemplado, pois este corresponde a apenas ummunicípio e o porcentual teria como resultado apenas 100% ( casoexista o item cultural ) ou 0% (caso não exista o item cultural).
3. Nos gráficos referentes à distribuição da totalidade de muni-cípios que apresentam os equipamentos culturais no Brasil, aproporção de municípios por região está relacionada ao porcentualde todo o território brasileiro, totalizando em cada ano 100%. Ouseja, refere-se ao total de municípios de cada região que possui oequipamento cultural dividido pelo total de municípios no Brasilque possuem o equipamento cultural.
4. Os índices de habitantes por equipamento são calculados daseguinte forma:Índice de Habitantes dividido por equipamento:Total de habitantes no território dividido pelo número total deequipamentos no território, dividido por 100 mil.A análise do índice será feita da seguinte forma:O valor de 0,50 representa 50 mil habitantes por equipamento, ovalor de 0,35 representa 35 mil habitantes e o valor de 1,20 re-presenta 120 mil habitantes. Desta forma, para calcular o númerobruto de habitantes por equipamento basta multiplicar o índice por100 mil.
5. Os índices de concentração na capital do equipamento sãocalculados da seguinte forma:Índice de Concentração na Capital:Total de equipamentos na capital dividido pelo total de equipamen-tos no estado.A análise do índice será feita da seguinte forma:O valor de 0,50 aponta 50% dos equipamentos concentrados nacapital do estado, o valor de 0,35 representa 35% e o valor de 1,00representa 100%. Desta forma, para calcular o porcentual bastamultiplicar o índice por 100.
230
NOTAS METODOLÓGICASPROCESSO DE MONTAGEM DO ANUÁRIO
NOTAS METODOLÓGICASPROCESSO DE MONTAGEM DO ANUÁRIO
GESTÃO CULTURAL – NOTAS METODOLÓGICAS
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
238
Anos de estudo (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2003–2004) Classificação estabelecida em funçãoda série e do nível ou grau mais eleva-do alcançado pela pessoa, consideran-do a última série concluída com apro-vação. Cada série concluída com apro-vação corresponde a um ano de estu-do. A contagem dos anos de estudotem início em um ano, a partir da pri-meira série concluída com aprovaçãode curso de ensino fundamental, deprimeiro grau ou do elementar; emcinco anos de estudo, a partir da pri-meira série concluída com aprovaçãode curso de médio primeiro ciclo; emnove anos de estudo, a partir da pri-meira série concluída com aprovaçãode curso de ensino médio, de segundograu ou de médio segundo ciclo; em12 anos de estudo, a partir da primei-ra série concluída com aprovação decurso superior. As pessoas que nãodeclararam a série e o nível ou grau,ou com informações incompletas ouque não permitem a sua classificação,são reunidas no grupo de anos deestudo não-determinados ou semdeclaração.
Artes plásticas e artes visuais Aquelas que se manifestam por meiosvisuais e táteis, como pintura, escultu-ra, gravura, fotografia, colagens, etc.
Associação literária Grupo literário, legalmente constituídoe em atividade há dois anos ou mais,nas seguintes categorias: clube de lei-tura, academia de letras, grêmio literá-rio, grupo ou associação de escritores,entre outros.
Artesanato Ver atividade artesanal
Atividade (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Finalidade ou ramo de negócio da orga-nização, empresa ou entidade para aqual a pessoa trabalha. Para os traba-lhadores por conta própria, classifica-sede acordo com a ocupação exercida.
Atividade artesanal Atividade produtiva caracterizada co-mo trabalho preponderantemente ma-nual, realizada por artesão cujo co-nhecimento e modos de fazer estãoenraizados no cotidiano das comuni-dades. Pode ter finalidade utilitária ouartística.
Atividade com barro Fabricação de artefatos, utilitários ouartefatos simbólicos, moldados à mãoem argila, ou em tornos manuais, crusou queimados em fornos, pintados ounão.
Atividade com bordado Produção de artefatos com técnica ar-tesanal à base de linha e fios, etc., so-bre estofo ou pano, para uso utilitárioou decorativo.
Atividade com conchas Produção de artefatos decorativosutilizando técnica artesanal com con-chas.
Atividade com couro Produção manual de artefatos decora-tivos, utilitários e indumentária, de cou-ro e de peles.
Atividade com desenho e pintura Representação de formas sobre umasuperfície, por meio de linhas, pontos,manchas, com objetivo lúdico, artísti-co, científico ou técnico.
Atividade com fibras vegetais Artesanatos que normalmente com-preendem o processo desde a extra-ção, o tratamento e a confecção doartefato em si. Os principais tiposvegetais utilizados para produzir pe-ças decorativas, utilitárias ou simbóli-cas, são as palhas diversas, cipó,junco, bambu, milho, banana, taboa,dentre outros.
Atividade com fios e fibras Produção de peças de vestuário e outras,executada a partir de fios e fibrasnaturais ou sintéticas e de técnicasmanuais diversas, tais como crochê etricô.
Atividade com frutas e sementes Processo de produção de peças deco-rativas, de adorno pessoal e de cará-ter simbólico, muitas vezes de inspira-ção indígena, a partir de sementes ede frutos.
Atividade com madeira Fabricação artesanal de brinquedos, mó-veis, objetos de uso utilitário, decorati-vo e de adorno pessoal.
Atividade com material reciclável Produção de artefatos de uso variadoque utiliza resíduos de origem indus-trial como embalagens plásticas, pa-pel, papelão, borrachas, pneus, panos(já industrializados), etc., para produzirpeças decorativas, utilitárias e de indu-mentária.
Atividade com metal Processo de confecção artesanal depeças de metais diversos (cobre, ferro,bronze, prata, alumínio, etc.) para usoutilitário, decorativo, simbólico e deadorno pessoal.
231
CULTURA SM NÚMEROSGLOSSÁRIO
CULTURA EM NÚMEROSGLOSSÁRIO
AAA
GLOSSÁRIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
239
Atividade com pedras Produção de artefatos utilitários, deco-rativos e de adorno pessoal, de már-mores, granitos, pedra-sabão e outrasem geral.
Atividade com pedras preciosas Processo de lapidação e/ou utilizaçãode pedras preciosas para confecção dejóias, bijuterias e peças de adorno pes-soal.
Atividade com renda Técnica artesanal que consiste em en-trelaçar ou recortar fios de linho, seda,algodão, dentre outros, formando de-senhos variados, geralmente de aspec-to transparente e vazado, criando arte-fatos de uso utilitário ou decorativo.
Atividade com tapeçaria Produção que abrange várias técnicase utilização de materiais que vão des-de a juta, sisal, barbantes, lãs e fibrasnaturais até tiras de tecido. As tapeça-rias são peças utilitárias ou decorati-vas, feitas à mão, utilizando como ba-se uma tela, sobrepondo fios e fibrascom pontos elaborados, formandocomposições cromáticas e padrões de-corativos.
Atividade com tecelagem Processo de produção de tecido quetem como base o entrelaçamentode fios. Na execução, podem ser uti-lizados teares verticais ou horizon-tais. As peças tecidas podem ser pa-ra uso utilitário, decorativo ou simbó-lico.
Atividade com vidro Produção de artefatos decorativos comtécnica artesanal em vidro.
Banda Grupo musical composto basicamentepor instrumentos de sopro e instru-mentos de percussão, ao qual tambémpodem ser incorporados instrumentosde cordas.
Biblioteca pública Edifício ou recinto onde se instala umacoleção pública de livros, periódicos edocumentos, organizada para estudo,leitura e consulta. É aberta à frequên-cia do público em geral.
Bloco carnavalesco Conjunto de pessoas que desfilam nocarnaval de forma organizada, geral-mente trajando roupas segundo umcerto tema e muitas vezes com coreo-grafias ensaiadas previamente, poden-do contar com a participação de carrosalegóricos.
CCanal de TV aberta
Canal de emissora de televisão cujaimagem é captada no município sem ouso de antena parabólica, cabo ou sa-télite.
Capoeira Elemento da cultura popular brasileiradesenvolvido por escravos africanos eseus descendentes, jogado por doisparceiros em movimento, no qual es-tão associados luta e dança.
Centro cultural Local destinado a atividades artístico-culturais e que conta com mais de doistipos diferentes de equipamentos cul-turais em uso (biblioteca, sala de expo-sição, sala de cinema, teatro, anfitea-tro, etc.).
Cineclube Atividade de exibição sistemática deprogramas audiovisuais promovida porgrupos associativos, com finalidadecultural. As atividades não devem terfins lucrativos e o cineclube deve terestrutura e direção democráticas. Assessões podem ou não ter cobrança.
Cinema Estabelecimento cuja finalidade é a pro-jeção de filmes.
Circo Empreendimento voltado para apresen-tação de espetáculos que contam comatrações diversas, em estruturas des-montáveis e itinerantes.
Condição de ocupação (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Classificação das pessoas economi-camente ativas na semana de refe-rência em ocupadas e desocupadasnessa semana.
Conselho consultivo Aquele em que seus integrantes têm opapel apenas de estudar e indicarações ou políticas sobre sua área deatuação.
Conselho deliberativo Aquele que efetivamente tem poder dedecidir sobre a implantação de políti-cas e/ou a administração de recursosrelativos à sua área de atuação.
Conselho fiscalizador Aquele que fiscaliza a implementaçãoe funcionamento de políticas e/ou aadministração de recursos relativos àsua área de atuação.
232
CULTURA EM NÚMEROSGLOSSÁRIO
CULTURA EM NÚMEROSGLOSSÁRIO
CBA
GLOSSÁRIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
240
Conselho normativo Aquele que estabelece normas e dire-trizes para as políticas e/ou a adminis-tração de recursos relativos à suaárea.
Conselho paritário Órgão que apresenta um número igualde representantes da sociedade civil edo setor governamental.
Consórcio intermunicipal Acordo firmado entre dois ou mais mu-nicípios visando a execução de proje-tos, obras, serviços ou consultorias deinteresse mútuo.
Consumo intermediário (Pesquisa Anual de Comércio 2003) Somatório das seguintes despesas: des-pesas operacionais, exceto impostos etaxas; despesas com arrendamentomercantil (leasing) de máquinas, equi-pamentos e veículos. Cálculo sem osajustes metodológicos das ContasNacionais que incluem a análise e tra-tamento dos elementos do custo inter-mediário e estimativas para a produ-ção de autônomos e unidades produti-vas da economia informal.
Consumo intermediário – 2 (Pesquisa Anual de Serviços 2003) Somatório das seguintes despesas:despesas operacionais, exceto impos-tos e taxas; despesas com mercadoria,material de consumo e de reposição;despesas com combustíveis e lubrifi-cantes consumidos em veículos, gera-dores, caldeiras, empilhadeiras, etc.;despesas com matérias-primas parafabricação própria; custo de programa-ção das empresas de televisão por as-sinatura; despesas com arrendamentomercantil (leasing) de máquinas, equi-pamentos e veículos. Cálculo sem os
ajustes metodológicos das Contas Na-cionais que incluem a análise e trata-mento dos elementos do custo inter-mediário e estimativas para a produ-ção de autônomos e unidades produti-vas da economia informal.
Conta própria (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Pessoa que trabalha explorando o seupróprio empreendimento, sozinha oucom sócio, sem ter empregado e con-tando, ou não, com a ajuda de traba-lhador não-remunerado.
Contribuição para instituto deprevidência (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Contribuição para instituto de previ-dência federal (Instituto Nacional doSeguro Social – INSS ou Plano de Segu-ridade Social da União), estadual (insti-tuto de previdência estadual, incluindoos servidores das forças auxiliaresestaduais), ou municipal (instituto deprevidência municipal, incluindo osservidores das forças auxiliares muni-cipais), no trabalho principal, no secun-dário e em pelo menos um dos demaistrabalhos que tinham na semana dereferência.
Coral Conjunto vocal formado por vozes (ounaipes), em geral por quatro, com ousem fins comerciais, desde que juridi-camente constituído ou que tenha nomínimo dois anos de atuação.
Culinária típica Arte de confeccionar alimentos e bebi-das a partir de produtos locais, commodos de fazer próprios da comunida-de local. Variam de região para região,não só os ingredientes, como também
as técnicas culinárias e os própriosutensílios.
Custo das operações industriais (Pesquisa Industrial Anual Empresa –2003) Valor dos custos diretamente envolvi-dos na produção, incorridos no ano, àexceção dos salários e encargos, obti-do pela soma das seguintes variáveis:consumo de matérias-primas, mate-riais auxiliares e componentes; com-pra de energia elétrica; consumo decombustíveis, consumo de peças eacessórios para manutenção e repara-ção de máquinas e equipamentos, ser-viços industriais e de manutenção ereparação de máquinas e equipamen-tos ligados à produção prestados porterceiros.
Custo do trabalho (Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Relação entre os gastos com pessoal ea receita operacional líquida.
Custo do trabalho - 2 (Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003) Relação entre os gastos com pessoal ea receita líquida de vendas.
Custos e despesas(Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003) Soma dos gastos de pessoal com ocusto das operações industriais, maisos demais custos e despesas.Relação entre os gastos com pessoal ea receita líquida de vendas.
Custos totais (Pesquisa Anual de Comércio 2003) Somatório dos seguintes itens: custosda mercadorias revendidas e consumointermediário.
233
CULTURA EM NÚMEROSGLOSSÁRIO
CULTURA EM NÚMEROSGLOSSÁRIO
C
GLOSSÁRIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
241
Custos totais – 2 (Pesquisa Anual de Serviços 2003) Somatório dos seguintes itens: custosdas mercadorias revendidas, custo deincorporação e consumo intermediá-rio.
DData de referência
(Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002-2004 ) Data fixada para o cálculo da idade epara a investigação de característicasde trabalho. Corresponde ao último diada semana de referência que, para apesquisa realizada em 2002, foi o dia28 de setembro de 2002; para a pes-quisa realizada em 2003, foi o dia 27 desetembro de 2003; e para a pesquisarealizada em 2004, foi o dia 25 desetembro de 2004.
Despesa monetária e não-monetária média mensal (Pesquisa de Orçamentos Familiares2002–2003) Estimativa, usada no plano tabular, quecorresponde ao somatório das despe-sas monetárias e não-monetárias men-sais para cada tipo de despesa, dividi-do pelo número de unidades de consu-mo, para um determinado conjunto dedados.
Despesa por funções (Estatísticas Econômicas dasAdministrações Públicas 2003) Distribuição setorial das despesas rea-lizadas pelo governo, tais como saúde,educação, previdência social, meio am-biente, segurança pública, entre outras.Permite mensurar o tipo de dispêndiorealizado, segundo as áreas de atua-ção, possibilitando, desta forma, a aná-lise do volume e da natureza da oferta
dos serviços públicos postos à disposi-ção da sociedade.
Despesas com pessoal (Estatísticas Econômicas dasAdministrações Públicas 2003) Despesas com o pagamento ao pes-soal civil e militar de remunerações,obrigações patronais, aposentadorias,reformas, pensões e respectivos en-cargos sociais.
Despesas de capital �xo (Estatísticas Econômicas dasAdministrações Públicas 2003) Despesas com os acréscimos ao ativofixo no exercício, tais como dispên-dios com obras e instalações, aquisi-ção de equipamentos e material per-manente, aquisição de outros bensde capital em utilização e aquisiçãode terrenos e imóveis, inclusive assentenças judiciais de cada contacitada.
Despesas de consumo (Pesquisa de Orçamentos Familiares2002–2003) Despesas realizadas pela unidade deconsumo com aquisições de bens eserviços utilizados para atender direta-mente às necessidades e desejos pes-soais de seus componentes no períododa pesquisa.
Despesas de custeio (Estatísticas Econômicas dasAdministrações Públicas 2003) Despesas com pagamentos destinadosà manutenção dos órgãos governa-mentais.Compreende as despesas com as com-pras de material de consumo, de servi-ços de terceiros e de diversas despe-sas de custeio.
DDespesas �nanceiras
(Estatísticas Econômicas dasAdministrações Públicas 2003) Despesas com transações relativasao financiamento do déficit do gover-no e com operações no mercado decapitais.
Despesas monetárias (Pesquisa de Orçamentos Familiares2002-2003) Despesas efetuadas por meio de paga-mento, realizado à vista ou a prazo, emdinheiro, cheque ou com a utilizaçãode cartão de crédito.
Despesas não-monetárias (Pesquisa de Orçamentos Familiares2002–2003) Tudo que é produzido, pescado, caça-do, coletado ou recebido em bens(troca, doação, retirada do negócio esalário em bens) utilizados ou consu-midos durante o período de referênciada pesquisa e que, pelo menos na últi-ma transação, não tenha passado pelomercado.
EEmpreendimento
(Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Empresa, instituição, entidade, firma,negócio, etc., ou, ainda, o trabalho semestabelecimento, desenvolvido indivi-dualmente ou com ajuda de outraspessoas (empregados, sócios ou traba-lhadores não-remunerados). Um em-preendimento pode ser constituído porum ou mais estabelecimentos ou nãoter estabelecimento. Por convenção, otrabalho no serviço doméstico remu-nerado é considerado como sendo umempreendimento, independentementedo número de unidades domiciliaresem que a pessoa presta este serviço.
234
OFERTA DA CULTURAGLOSSÁRIO
OFERTA DA CULTURAGLOSSÁRIO
C
GLOSSÁRIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
242
Empregado (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Pessoa que trabalha para um empre-gador (pessoa física ou jurídica), geral-mente obrigando-se ao cumprimentode uma jornada de trabalho e receben-do em contrapartida remuneração emdinheiro, mercadorias, produtos ou be-nefícios (moradia, comida, roupas, etc.).Nesta categoria inclui-se a pessoa quepresta o serviço militar obrigatório e,também, o sacerdote, ministro de igre-ja, pastor, rabino, frade, freira e outrosclérigos.
Empregador (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Pessoa que trabalha explorando o seupróprio empreendimento, com pelo me-nos um empregado.
Empresa/organização (Estatísticas do Cadastro Central deEmpresas 2003) Pessoa jurídica inscrita no CadastroNacional da Pessoa Jurídica (CNPJ), doMinistério da Fazenda, compreenden-do entidades empresariais, órgãos daadministração pública e entidades pri-vadas sem fins lucrativos.
Ensino fundamental Nível de instrução atribuído à pessoaque, no momento, está cursando o en-sino fundamental; ou àquele queingressou em escola, concluiu a pri-meira série, mas não completou as oitoséries do ensino fundamental ou pri-meiro grau; ou ao que ingressou, masnão concluiu as quatro séries do giná-sio; ou ao que concluiu a oitava sériedo ensino fundamental ou primeirograu, organizado em séries anuais,regime de créditos, períodos letivos,semestres, fases, módulos, ciclos etc.
Ensino médio Nível de instrução atribuído à pessoaque concluiu a terceira série do ensinomédio ou segundo grau em sériesanuais, regime de créditos, períodosletivos, semestres, fases, módulos, ci-clos etc. Inclui o curso regular supleti-vo e cursos técnicos.
Ensino superior Nível de instrução atribuído à pessoaque concluiu o último período de cursode graduação universitária ou ensinosuperior.
Escola de samba Agremiação carnavalesca.
Estádio ou ginásio poliesportivo Espaço fechado, destinado a competi-ções de diversas modalidades esportivas,com capacidade para receber público.
Exposição Exibição de objetos ao público.
FFeira
Local público em que, em dias e épo-cas fixas, se expõem e vendem merca-dorias.
Festival Solenidade, em uma ou várias áreas, pa-ra apresentação e premiação de deter-minado tipo de atividade.
Fomento à cultura Mecanismos de incentivo às práticasculturais criados pela prefeitura atra-vés de deduções nos impostos ou fi-nanciamento público, como compen-sação por gastos efetuados por pes-soas físicas ou jurídicas no apoio a prá-ticas culturais.
Funcionário estatutário Funcionário contratado sob o RegimeJurídico Único (RJU) que rege a contra-tação no serviço público.
Funcionário regido pela CLT Funcionário contratado pela prefeiturasob o regime da Consolidação das LeisTrabalhistas (CLT).
Funcionário sem vínculopermanente Funcionário que trabalha por presta-ção de serviços, sem vínculo emprega-tício e sem carteira de trabalho assina-da. Também são incluídos nesta cate-goria os autônomos, estagiários, volun-tários e aqueles cedidos por outrasadministrações.
Funcionário somente comissionadoFuncionário que tem como vínculo ape-nas o cargo comissionado que exerce.
Fundação pública Entidade dotada de personalidade jurí-dica de direito privado, sem fins lucra-tivos, criada por lei, com autonomiaadministrativa e funcionamento cus-teado pelo poder público.
Fundo municipal Fundo destinado ao gerenciamentodos recursos financeiros obtidos paraconclusão de políticas setoriais esta-belecidas por um Conselho Municipal.
GGasto com pessoal
(Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Total de gastos com pessoal no ano,como salários e outras remunerações(inclusive 13º salário, férias, horas ex-tras, etc.); participação nos lucros e
235
OFERTA DA CULTURAGLOSSÁRIO
OFERTA DA CULTURAGLOSSÁRIO
FEE
GLOSSÁRIO
CULTURA EM NÚMEROS
ANUÁRIO DE ESTATÍSTICAS CULTURAIS – 2009
243
honorários da diretoria; remuneraçãodos sócios cooperados (somente paraas cooperativas de trabalho), retiradaspró-labore do proprietário e dos só-cios; contribuição para a previdênciasocial (parte da empresa, não incluindoa contribuição descontada dos empre-gados); FGTS; contribuição para a pre-vidência privada (parte da empresa,não incluindo a contribuição desconta-da dos empregados); indenizações pordispensa (trabalhistas e incentivadas);benefícios concedidos aos emprega-dos (transporte, alimentação, auxílio-educação, planos de saúde, auxílio-doença, seguro de vida em grupo, etc.).
Gasto com pessoal – 2 (Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003)Soma dos salários, retiradas e outrasremunerações com os encargos sociais(previdência social, previdência privadae FGTS), indenizações trabalhistas ebenefícios concedidos aos empregados.
Grupo artístico de dança Grupo organizado de dançarinos, quededicam-se à produção e apresenta-ção de espetáculos de dança, com ousem fins comerciais, desde que juridi-camente constituído ou que tenha nomínimo dois anos de atuação.
Grupo artístico de manifestaçãopopular tradicional Grupo organizado que tem por finalida-de a produção, manutenção e repre-sentação de manifestações tradicio-nais populares, com ou sem fins co-merciais, desde que juridicamenteconstituído ou que tenha, no mínimo,dois anos de atuação.
Grupo artístico de teatro Grupo organizado que tem por finalida-de a produção e apresentação de es-petáculos teatrais, com ou sem fins
comerciais, desde que juridicamenteconstituído ou que tenha, no mínimo,dois anos de duração.
Grupo artístico musical Conjunto de músicos composto pornúmero variável de componentes eformado por instrumentistas diversose/ou vozes, com ou sem fins comer-ciais, desde que juridicamente consti-tuído ou que tenha, no mínimo, doisanos de atuação.
HHoras habitualmente trabalhadas
por semana (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Número de horas habitualmente traba-lhadas por semana no trabalho principal,no secundário e nos demais trabalhosque a pessoa tem na semana de referên-cia, inclusive as horas que a pessoa habi-tualmente ocupa fora do local de traba-lho em tarefas relacionadas com a suaocupação no trabalho considerado.
IIdade
(Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004)Idade calculada, em anos completos,na data de referência da pesquisa, combase no dia, mês e ano do nascimentoda pessoa, e idade presumida da pes-soa que não sabe a data de nascimen-to. As pessoas que não declaram adata de nascimento nem a idade pre-sumida são reunidas no grupo “idadeignorada”.
Investimento líquido(Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Diferença entre as aquisições do ativotangível e as baixas do ativo tangível,
no ano. Corresponde à ampliação líqui-da dos ativos tangíveis da empresa.
Investimento líquido – 2 (Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003)Soma das aquisições de máquinas eequipamentos e melhorias menos asbaixas efetuadas, no ano.
MMargem de comercialização
(Pesquisa Anual de Comércio 2003) Diferença entre a receita líquida derevenda e o custo da mercadoriarevendida. Refere-se ao resultado obti-do pelo esforço de venda da mercado-ria deduzido de seus custos de aquisi-ção pela empresa.
Massa salarial (Pesquisa Anual de Comércio 2003, Pes-quisa Anual de Serviços 2003, PesquisaIndustrial Anual – Empresa 2003) Soma dos salários e outras remunera-ções nos 12 meses do ano, acrescidado 13° salário.
Mês de referência (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Mês fixado para a investigação dosrendimentos. Para as pesquisas reali-zadas em 2002, 2003, e 2004, foi o mêsde setembro do respectivo ano.
Mostra Apresentação ou exposição de váriosaspectos de um mesmo tema, quepode ou não ter premiação.
Museu Instituição permanente, sem finalidadelucrativa, a serviço da sociedade e deseu desenvolvimento, aberta ao públi-co, voltada à pesquisa dos testemu-nhos materiais do homem e do seu
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entorno, que adquire, conserva, comu-nica e, notadamente, expõe o seu acer-vo, visando estudos, educação e lazer.O ingresso pode ou não ter cobrança.
NNatureza jurídica
(Estatísticas do Cadastro Central deEmpresas 2003) Constituição jurídico-institucional dasentidades públicas e privadas nos ca-dastros da administração pública dopaís. A Tabela de Natureza Jurídica éorganizada por categorias: administra-ção pública; entidades empresariais;entidades sem fins lucrativos, etc.
OOcupação
(Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Cargo, função, profissão ou ofício exer-cido pela pessoa.
Orquestra Grupo de instrumentistas dirigidos porum regente.
Outro trabalhador não-remunerado (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Pessoa que trabalha sem remunera-ção, durante pelo menos uma hora nasemana, como aprendiz ou estagiárioou em ajuda a instituição religiosa,beneficente ou de cooperativismo. Pa-ra efeito de divulgação deste estudo,em todas as tabelas que apresentam aclassificação por posição na ocupa-ção, as categorias trabalhador não-re-munerado membro da unidade domi-ciliar e outro trabalhador não-remune-rado foram reunidas em uma única ca-tegoria, sob a denominação de “não-remunerado”.
PPatrimônio imaterial
Bens de natureza imaterial como co-nhecimentos, processos e modos desaber e de fazer, rituais, festas, folgue-dos, ritmos, literatura oral, etc.
Patrimônio material Bens materiais como obras, objetos, do-cumentos, edificações, conjuntos urba-nos, sítios de valor histórico, paisagísti-co, artístico, arqueológico, etc.
Período de referência de 12 meses (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Para a pesquisa realizada em 2002, foide 1º de outubro de 2001 a 28 de se-tembro de 2002; para a pesquisa reali-zada em 2003, foi o período de 1º deoutubro de 2002 a 27 de setembro de2003; e para a pesquisa realizada em2004, de 1º de outubro de 2003 a 25 desetembro de 2004.
Período de referência de 365 dias (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Para a pesquisa realizada em 2002, foio período de 29 de setembro de 2001a 28 de setembro de 2002; para a pes-quisa realizada em 2003, foi o períodode 28 de setembro de 2002 a 27 desetembro de 2003; e para a pesquisarealizada em 2004, foi o período de 26de setembro de 2003 a 25 de setem-bro de 2004.
Pessoa de referência da unidadede consumo (Pesquisa de Orçamentos Familiares2002–2003) Pessoa responsável por uma das se-guintes despesas: aluguel, prestação doimóvel ou outras despesas de habita-ção (condomínio, imposto predial, servi-ços, taxas, etc.). No caso em que ne-
nhum morador satisfaz a pelo menosuma das condições acima, a pessoade referência é aquela assim conside-rada pelos moradores da unidade deconsumo. Se mais de uma pessoa éidentificada pelos moradores, estabe-lece-se a idade mais alta como critériode escolha.
Pessoa ocupada na semanade referência (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Pessoa que tem trabalho durante todaou parte da semana de referência dapesquisa, inclusive a pessoa que nãoexerce o trabalho remunerado que temnessa semana por motivo de férias,licença, greve, etc.
Pessoal ocupado (Estatísticas do Cadastro Central deEmpresas 2003) Pessoas efetivamente ocupadas em 31de dezembro do ano de referência doCadastro Central de Empresas (CEM-PRE), incluindo pessoal assalariadocom vínculo empregatício, bem comoos proprietários e sócios com atividadena unidade.
Pessoal ocupado – 2 (Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Pessoas efetivamente ocupadas em 31de dezembro do ano de referência dapesquisa, independente de terem ounão vínculo empregatício.
Pessoal ocupado – 3 (Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003) Pessoas ocupadas, com ou sem víncu-lo empregatício. Inclui as pessoas afas-tadas em gozo de férias, licenças, se-guros por acidentes, etc., mesmo queestes afastamentos sejam superiores a15 dias. Não inclui os membros do con-
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selho administrativo, diretor ou fiscal,que não desenvolvem qualquer outraatividade na empresa, os autônomos,e, ainda, o pessoal que trabalha dentroda empresa, mas é remunerado poroutras empresas. As informações di-zem respeito à data de 31 de dezem-bro do ano de referência da pesquisa.O pessoal ocupado é a soma do pes-soal assalariado ligado e não-ligado àprodução industrial e do pessoal não-assalariado.
Política municipal de cultura Ação do poder público ancorada emoperações, princípios e procedimentosadministrativos e orçamentários, orien-tada para melhorar a qualidade de vidada população através de atividades cul-turais, artísticas, sociais e recreativas,proporcionando à mesma o acesso aosbens culturais. Trata-se de uma açãovoltada para todo o município e nãopara alguns segmentos da sociedade.
População residente(Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Pessoas que têm a unidade domiciliar(domicílio particular ou unidade de ha-bitação em domicílio coletivo) comolocal de residência habitual e, na datada entrevista, estão presentes ouausentes, temporariamente, por perío-do não superior a 12 meses em rela-ção àquela data.
Posição na ocupação (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2003–2004) Relação de trabalho existente entre apessoa e o empreendimento em quetrabalha. Segundo a posição na ocupa-ção, a pessoa é classificada em: em-pregado, trabalhador doméstico, contaprópria, empregador, trabalhador não-remunerado membro da unidade do-miciliar, outro trabalhador não-remu-nerado, trabalhador na produção para
o próprio consumo, ou trabalhador naconstrução para o próprio uso.
Pós-graduação Nível de instrução atribuído à pessoaque concluiu curso, que compreendetanto latu sensu (especialização eaperfeiçoamento da graduação) quan-to stricto sensu (mestrado, doutoradoe pós-doutorado).
Publicação cultural Obra editada em meio físico, voltadapara a área de interesse cultural.
RReceita líquida de vendas
(Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003) Receita bruta total proveniente davenda de produtos e serviços indus-triais, da revenda de mercadorias e daprestação de serviços não-industriaismenos o total das deduções (vendascanceladas e descontos, ICMS e outrosimpostos e contribuições incidentes so-bre as vendas e serviços, como COFINS,SIMPLES, etc.), conforme valor apuradona Demonstração de Resultados da em-presa.
Receita operacional líquida (Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Receita bruta proveniente da explora-ção das atividades principais e secun-dárias exercidas pela empresa, comdeduções dos impostos e contribui-ções (ICMS, IPI, ISS, PIS, COFINS, etc.),das vendas canceladas, abatimentos edescontos incondicionais.
Rendimento mensal de trabalho (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Rendimento mensal em dinheiro evalor, real ou estimado, do rendimento
em produtos ou mercadorias do ramoque compreende a agricultura, silvicul-tura, pecuária, extração vegetal, pescae piscicultura, provenientes do traba-lho principal, do trabalho secundário edos demais trabalhos que a pessoatem na semana de referência da pes-quisa, exceto o valor da produção paraconsumo próprio. Para os empregadose trabalhadores domésticos remunera-ção bruta mensal (rendimento ganhosem excluir o salário família e os des-contos correspondentes aos pagamen-tos de instituto de previdência, impos-to de renda, faltas, etc., e não incluindoo décimo terceiro salário, décimo quar-to, décimo quinto, etc. e a participaçãonos lucros paga pelo empreendimentoaos empregados) a que normalmentetêm direito trabalhando um mês com-pleto ou, quando o rendimento é variá-vel, remuneração média mensal, refe-rente ao mês de referência da pesqui-sa. A parcela da remuneração recebidaem benefícios (moradia; alimentação;roupas; vales-refeição, alimentação outransporte; etc.) não é incluída no côm-puto do rendimento de trabalho. In-clui-se no grupo “sem rendimento detrabalho” os empregados e trabalha-dores domésticos que recebem so-mente em benefícios à guisa de rendi-mento de trabalho. Para os emprega-dores e conta própria é a retiradamensal (rendimento bruto menos asdespesas com o empreendimento,tais como pagamento de emprega-dos, matéria-prima, energia elétrica,telefone, etc.) normalmente feita ou,quando o rendimento é variável, reti-rada média mensal, referente ao mêsde referência da pesquisa. Para a pes-soa licenciada por instituto de previ-dência é o rendimento bruto mensalnormalmente recebido como benefí-cio (auxílio-doença, auxílio por aciden-te de trabalho, etc.), referente ao mêsde referência da pesquisa. Foramincluídas no grupo “sem rendimento”as pessoas que recebiam apenas ali-
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mentação, roupas, medicamentos, etc.(benefícios), à guisa de rendimento detrabalho.
Rendimento monetário enão-mo netário médiomensal familiar (Pesquisa de Orçamentos Familiares2002–2003) Soma dos rendimentos monetáriosbrutos e não-monetários mensais dasunidades de consumo, dividida pelonúmero de unidades de consumo con-tidas nesse conjunto de dados.
SSalário médio mensal
(Estatísticas do Cadastro Central deEmpresas 2003) Razão entre o total anual de salários eoutras remunerações e o númerototal de pessoas ocupadas assalaria-das em 31 de dezembro, dividida por13 meses.
Salário médio mensal em saláriosmínimos (Estatísticas do Cadastro Centralde Empresas 2003) Salário médio mensal expresso em ter-mos do valor médio do salário mínimodo ano que, em 2003, foi de R$ 3.000,00(três mil reais), segundo o Ministériodo Trabalho e Emprego.
Salário médio mensal em saláriosmínimos – 2 (Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003,Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003) Relação entre o total de salários, reti-radas e outras remunerações e o nú-mero total de pessoas ocupadas divi-dido pelo salário mínimo anual, que éo somatório do salário mínimo pago
em cada mês, incluindo o 13º salário.Em 2003, o salário mínimo anual foi deR$ 3.000,00 (três mil reais), segundo oMinistério do Trabalho e Emprego.
Salário mínimo (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Remuneração mínima do trabalhador,fixada por lei. Para apuração dos rendi-mentos segundo as classes de saláriomínimo, considera-se o valor em vigorno mês de referência da pesquisa que,em setembro de 2002, 2003 e 2004,foi, respectivamente: R$ 200,00 (du-zentos reais), R$ 240,00 (duzentos equarenta reais), e R$ 260,00 (duzentose sessenta reais).
Salários e outras remunerações (Estatísticas do Cadastro Central deEmpresas 2003) Importâncias pagas no ano a título desalários fixos, honorários, comissões,ajudas de custo, 13º salário, abono fi-nanceiro de 1/3 das férias, participa-ções nos lucros, etc., referentes aostrabalhadores com vínculos empregatí-cio, sem dedução das parcelas corres-pondentes às cotas de previdência eassistência social (INSS) ou de consig-nação de interesse dos empregados(aluguel de casa, contas de cooperati-vas, etc.).
Salários e outras remunerações – 2(Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Importâncias pagas no ano a título desalários fixos, honorários da diretoria,comissões sobre vendas, horas extras,participações nos lucros, ajudas decusto, 13º salário, abono financeiro de1/3 das férias, sem dedução das parce-las correspondentes às cotas de previ-dência e assistência social (INSS) ou deconsignação de interesse de emprega-dos (aluguel de casa, contas de coope-rativas, etc.).
SSalários, retiradas e outras remu-
nerações (Pesquisa Industrial Anual – Empresa2003) Soma das importâncias pagas no ano atítulo de salários fixos, pró-labore, reti-radas de sócios e proprietários, hono-rários, comissões, ajudas de custo, 13ºsalário, abono de férias, gratificações eparticipações nos lucros (quando nãoresultante de cláusula contratual). Nãosão deduzidas as parcelas correspon-dentes às cotas de previdência social(INSS), recolhimento de imposto derenda ou de consignação de interessedos empregados (aluguel de casa, con-tas de cooperativas, etc.). Não estãoincluídas as diárias pagas a emprega-dos em viagens, honorários e ordena-dos pagos a membros dos conselhosadministrativo, fiscal ou diretor quenão exerçam qualquer outra atividadena empresa, indenizações por dispen-sa incentivada, participações ou comis-sões pagas a profissionais autônomos.
Secretaria municipal em conjuntocom outras políticas setoriaisÓrgão gestor da cultura, em conjuntocom outras políticas (educação, saúde,etc.).
Secretaria municipal exclusiva Órgão gestor da cultura, que trata iso-ladamente da cultura.
Semana de referência (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002-2004 ) Semana fixada para a investigação decaracterísticas de trabalho. Para a pes-quisa realizada em 2002, foi a semanade 22 a 28 de setembro de 2002; paraa pesquisa realizada em 2003, foi a se-mana de 21 a 27 de setembro de 2003;e para a pesquisa realizada em 2004,
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foi a semana de 19 a 25/09/2004.
Setor Parte organizacional da prefeitura, semstatus de secretaria.
Setor subordinado a outrasecretaria Órgão gestor da cultura como parte daestrutura organizacional da prefeitura,que não possui status de secretaria,encontrando-se subordinado a umasecretaria diversa da cultura.
Setor subordinado diretamente àche�a do executivo Órgão gestor da cultura como parte daestrutura organizacional da prefeitura,que não possui status de secretaria,encontrando-se diretamente subordi-nado ao gabinete ou à instância deassessoramento do executivo.
Sociedade civil Conjunto formado por entidades e/ouassociações que não integram o governo.
TTeatro ou sala de espetáculo
Estabelecimento ou edificação cujafinalidade é a apresentação de arte dra-mática, música, dança, dentre outros.
Taxa de investimento (Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Relação entre o investimento líquido(aquisições menos baixas) e o valoradicionado. Expressa o quanto umaunidade monetária de valor adicionadoé empregada em aumento líquido dosativos tangíveis da empresa.
Taxa de investimento – 2 (Pesquisa Industrial Anual – Empresa 2003)Relação entre o investimento líquido(aquisições mais melhorias, menos bai-xas) e o valor da transformação industrial.
Taxa de margem de comercialização(Pesquisa Anual de Comércio 2003) Divisão da margem de comercialização
Taxonomia
pelo custo da mercadoria vendida.Expressa o quanto uma unidade mone-tária de custo retorna para a empresaem forma de lucro.
Trabalhador doméstico (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Pessoa que trabalha prestando serviçodoméstico remunerado em dinheiro oubenefícios, em uma ou mais unidadesdomiciliares.
Trabalhador na construção parao próprio uso (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Pessoa que trabalha, durante pelo me-nos uma hora na semana, na constru-ção de edificações, estradas privativas,poços e outras benfeitorias (exceto asobras destinadas unicamente à refor-ma) para o uso próprio de pelo menosum membro da unidade domiciliar.
Trabalhador não-remuneradomembro da unidade domiciliar(Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Pessoa que trabalha sem remunera-ção, durante pelo menos uma hora nasemana, em ajuda a membro da unida-de domiciliar que é empregado na pro-dução de bens primários (que com-preende as atividades da agricultura, sil-vicultura, pecuária, extração vegetal ou
mineral, caça, pesca e piscicultura), con-ta própria ou empregador. Para efeito dedivulgação deste estudo, em todas astabelas que apresentam a classificaçãopor posição na ocupação, as categoriastrabalhador não-remunerado membroda unidade domiciliar e outro trabalha-dor não-remunerado foram reunidasem uma única categoria, sob a denomi-nação de “não-remunerado”.
Trabalhador na produção para opróprio consumo (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004) Pessoa que trabalha, durante pelo me-nos uma hora na semana, na produçãode bens do ramo que compreende asatividades da agricultura, silvicultura,pecuária, extração vegetal, pesca e pis-cicultura, para a alimentação própriade pelo menos um membro da unida-de domiciliar.
Trabalho (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Exercício de:a) ocupação remunerada em dinheiro,
produtos, mercadorias ou benefícios(moradia, alimentação, roupas, etc.)na produção de bens e serviços;
b) ocupação remunerada em dinheiroou benefícios (moradia, alimentação,roupas, etc.) no serviço doméstico;
c) ocupação sem remuneração naprodução de bens e serviços, desen-volvida durante pelo menos umahora na semana em ajuda a mem-bro da unidade domiciliar que temtrabalho como empregado na pro-dução de bens primários (atividadesda agricultura, silvicultura, pecuária,extração vegetal ou mineral, caça,pesca e piscicultura), conta própriaou empregador; em ajuda a institui-ção religiosa, beneficente ou de coo-perativismo; ou como aprendiz ouestagiário;
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Trata de classificação. Aplica-se às palavras, seres vivos, sistemática, entre outros. O Ministério da Cultura irá aplicar este conceito para estabelecer e categorizar as informações que serão cadastradas no Sniic.
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d) ocupação desenvolvida, durante pe-lo menos uma hora na semana naprodução de bens do ramo que com-preende as atividades da agricultura,silvicultura, pecuária, extração vege-tal, pesca e piscicultura, destinadosà própria alimentação de pelo me-nos um membro da unidade domici-liar; ou na construção de edificações,estradas privativas, poços e outrasbenfeitorias, exceto as obras desti-nadas unicamente à reforma, para opróprio uso de pelo menos um mem-bro da unidade domiciliar.
Trabalho principal da semana dereferência (Pesquisa Nacional por Amostra deDomicílios 2002–2004 ) Único trabalho que a pessoa tem nasemana de referência da pesquisa. Pa-ra a pessoa que tem mais de um traba-lho, isto é, para a pessoa ocupada emmais de um empreendimento na se-mana de referência, considera-se co-mo principal o trabalho da semana dereferência no qual tem mais tempo depermanência no período de referênciade 365 dias. Em caso de igualdade notempo de permanência, no período dereferência de 365 dias, considera-secomo principal o trabalho remuneradoda semana de referência ao qual a pes-soa normalmente dedica maior núme-ro de horas semanais. Adota-se estemesmo critério para definir o trabalhoprincipal da pessoa que, na semana dereferência, tem somente trabalhosnão-remunerados e que apresentam omesmo tempo de permanência noperíodo de referência de 365 dias. Emcaso de igualdade, também, no núme-ro de horas trabalhadas, considera-secomo principal o trabalho da semanade referência que normalmente pro-porciona o maior rendimento.
TTransferências
(Estatísticas Econômicas dasAdministrações Públicas 2003) Despesas realizadas pelos órgãos pú-blicos e que podem ser classificadasde acordo com seus fins: repasse derecursos decorrente da propriedadede empresas pelo setor público;pagamentos de compromissos credi-tícios assumidos em exercícios ante-riores; pagamentos de cláusulas con-tratuais, além dos repasses de recur-sos intergovernamentais. Servem,como exemplo, as subvenções sociaise os subsídios.
Turismo cultural Atividade voltada para o conhecimentode espaços históricos e acervos consi-derados patrimônio de uma comunida-de e/ou manifestações culturais tradi-cionais ou não.
UUnidade de consumo
(Pesquisa de Orçamentos Familiares2002–2003) Unidade básica de investigação e aná-lise dos orçamentos utilizada pela pes-quisa. Compreende um morador ouconjunto de moradores que comparti-lham da mesma fonte de alimentação,isto é, utilizam um mesmo estoque dealimentos e/ou realizam um conjuntode despesas alimentares comuns. Noscasos onde não existe estoque de ali-mentos nem despesas alimentarescomuns, a identificação da unidade deconsumo ocorre por meio das despe-sas com moradias.
VValor adicionado
(Pesquisa Anual de Comércio 2003,Pesquisa Anual de Serviços 2003) Diferença entre o valor bruto da produ-ção e o consumo intermediário. Cál-culo sem os ajustes metodológicos dascontas nacionais que incluem a análisee tratamento dos elementos do custointermediário e estimativas para a pro-dução de autônomos e unidades pro-dutivas da economia informal.
Valor bruto da produção (Pesquisa Anual de Comércio 2003) Soma da receita operacional líquida, alu-guel de imóveis e equipamentos e outrasreceitas operacionais, menos o custodas mercadorias revendidas no ano.
Valor bruto da produção – 2 (Pesquisa Anual de Serviços 2003) Soma da receita operacional líquida,receita de aluguel de imóveis, subven-ções, dotações orçamentárias recebi-das de governos e transferência derecursos e outras receitas operacio-nais, menos o custo das mercadoriasrevendidas, custo de incorporação ede vendas de imóveis próprios.
Valor bruto da produção – 3 (Pesquisa Industrial Anual – Empresa 2003)Soma das vendas de produtos e servi-ços industriais (receita líquida indus-trial) com a variação dos estoques dosprodutos acabados e em elaboração,mais a produção própria incorporadaao ativo imobilizado.
Valor da transformação industrial (Pesquisa Industrial Anual – Empresa 2003)Diferença entre o valor bruto da produ-ção industrial e o custo das operaçõesindustriais.
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OFERTA DA CULTURAGLOSSÁRIO
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Fontes: Perfil dos Municípios Brasileiros 2006 e Sistema de Informações e Indicadores Culturais 2003-2005 (ambas publicações do IBGE)
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MINISTÉRIO DA CULTURA
REALIZAÇÃO
Secretaria de Políticas Culturais
Diretoria de Estudos e Monitoramento de Políticas Culturais
Coordenação Geral de Economia da Cultura e Estudos Culturais
Assessoria de Comunicação Social
COLABORAÇÃO
Fundação Biblioteca Nacional
Fundação Casa de Rui Barbosa
Fundação Nacional de Artes – Funarte
Fundação Cultural Palmares
Agência Nacional de Cinema – Ancine
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN
Secretaria de Incentivo e Fomento a Cultura
Secretaria do Audiovisual
Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural
MINISTÉRIO DA CULTURA
REALIZAÇÃO
Secretaria de Políticas Culturais
Diretoria de Estudos e Monitoramento de Políticas Culturais
Coordenação Geral de Economia da Cultura e Estudos Culturais
Assessoria de Comunicação Social
COLABORAÇÃO
Fundação Biblioteca Nacional
Fundação Casa de Rui Barbosa
Fundação Nacional de Artes – Funarte
Fundação Cultural Palmares
Agência Nacional de Cinema – Ancine
Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN
Secretaria de Incentivo e Fomento a Cultura
Secretaria do Audiovisual
Secretaria da Identidade e da Diversidade Cultural