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3 1. ALICATE Alicates foram inventados na Europa cerca de 2000 a.C. para agarrar objetos quentes, especialmente ferro em fundições. Alicates que possuem principalmente a função de manipular com segurança objetos muito quentes costumam ser chamados de tenazes. Figura 1 :Alicate Fonte: Internet O material mais usado nos diversos tipos de alicate é o aço temperado, por apresentar grande resistência mecânica a deformações e a quebra, além de ser duro, qualidade importante especialmente na cabeça. Podem ser usados outros materiais, conforme a finalidade. 2. ANCORA O material e a técnica usados na confecção também influenciam na qualidade no produto. Destaca se âncoras de inox ou galvanizadas a fogo e a técnica de fundição como melhores. As âncoras com soldas não são muito boas, pois, por exemplo, a maioria das âncoras soldadas tem defeito nas dobras laterais. Os valores das âncoras variam de acordo com o tipo, material e peso. Uma âncora galvanizada de 2 kg, por exemplo, pode sair por a partir de R$ 64,90 e uma de inox de 10 kg, pode custar R$ 299,00 ou mais.

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1. ALICATE

Alicates foram inventados na Europa cerca de 2000 a.C. para agarrar

objetos quentes, especialmente ferro em fundições. Alicates que possuem

principalmente a função de manipular com segurança objetos muito quentes

costumam ser chamados de tenazes.

Figura 1 :AlicateFonte: InternetO material mais usado nos diversos tipos de alicate é o aço temperado,

por apresentar grande resistência mecânica a deformações e a quebra, além

de ser duro, qualidade importante especialmente na cabeça. Podem ser

usados outros materiais, conforme a finalidade.

2. ANCORA

O material e a técnica usados na confecção também influenciam na

qualidade no produto. Destaca se âncoras de inox ou galvanizadas a fogo e a

técnica de fundição como melhores. As âncoras com soldas não são muito

boas, pois, por exemplo, a maioria das âncoras soldadas tem defeito nas

dobras laterais.

 Os valores das âncoras variam de acordo com o tipo, material e peso.

Uma âncora galvanizada de 2 kg, por exemplo, pode sair por a partir de R$

64,90 e uma de inox de 10 kg, pode custar R$ 299,00 ou mais.

 

3. CABO DE PANELA

Os metais são bons condutores de calor, por isso, as panelas são

geralmente feitas de metal, para garantir um rápido aquecimento

dos alimentos.

Por sua vez, os cabos dessas mesmas panelas são feitos de madeira ou

de materialplástico (baquelite), que são considerados maus condutores de

calor, porque quando a panela está quente, eles sempre se encontram à uma

4

temperatura bem menor, o que nos permite retirar a panela do fogo segurando-

a pelo cabo, evitando assim, que queimemos a mão.

Figura 2: Cabo de PanelaFonte: Física Nossa

4. CAIXA D’ ÁGUA

No mercado brasileiro estão disponíveis uma diversidade de modelos e

tipos de materiais que compõem a estrutura da caixa d’água. Os tipos de

materiais mais utilizados na fabricação de caixas d’água são os seguintes:

Fibra de vidro: muito utilizado na fabricação de piscinas e reservatórios

de grande capacidade, é constituído pela mistura de resina e fibra de vidro. O

produto tem características como à leveza, fácil limpeza, manuseio e

instalação, mas não é resistente a impactos e perfurações.

Figura 3: Caixa de ÁguaFonte: Monte seu projeto

Polietileno: é um tipo de plástico feito de polímeros a base de petróleo,

as suas principais características são a leveza, proteção contra raios UV,

resistência no transporte, fácil manuseio, facilidade de instalação e limpeza,

mas semelhante à de fibra de vidro não é resistente a impactos e perfurações.

Figura 4: Caixa de Água PolietilenoFonte: Monte seu projeto

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Fibrocimento: entre todas as opção é a pior escolha, sendo um produto

pouco resistente a impactos, baixa durabilidade e transmite para a água

substâncias que prejudicam a saúde dos indivíduos que consomem a água.

Figura 5: Caixa de Água FibrocimentoFonte: Monte seu projeto

Aço inoxidável: é um material resistente a corrosão da água, alta

durabilidade, resistente a impactos e não trinca. Mas cuidados na instalação

são necessários para evitar o contato entre a caixa d’água e metais que

provocam riscos profundos que produzem corrosão.

Figura 6: Caixa de Água de Aço inoxidávelFonte: Monte seu projeto

Mesmo com a escolha adequada, a grande maioria dos problemas em

caixa d’águas decorrem de erros na instalação, que prejudicam as peças e a

eficiência do conjunto, por isso é essencial instalar de acordo com o manual do

produto.

Estas dicas e cuidados proporcionam uma segurança na utilização da

caixa d’água, dando informações aos proprietários sobre como verificar a

instalação, tipos de materiais, vantagens e desvantagens.

5. MARTELO

Na fabricação do martelo moderno, a parte mais importante é obter a

quantidade correta de dureza na cabeça da ferramenta. Isso significa utilizar

aço de alto carbono em um processo chamado tratamento de calor para atingir

a quantidade certa de dureza. Se a cabeça ficar dura demais, ela irá tornar-se

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quebradiça, mas cederá se não ficar dura o suficiente, tornando-a ineficaz. A

formação correta da cabeça do martelo também é a chave do equilíbrio total da

ferramenta. Quanto melhor o equilíbrio, mais fácil será usá-lo.

O cabo

Figura 7: MarteloFonte: Ehow

O cabo do martelo também é muito importante para o processo de

fabricação. Os mais desejáveis são aqueles feitos de nogueira, pois esse

material é robusto e amortece durante a batida. Os menos procurados são os

modelos feitos de aço sólido, pois eles vibram bastante e irritam as mãos. Cada

tipo de material utiliza um processo específico para criar o cabo do martelo. Um

torno mecânico, utilizado para esculpir, transforma a madeira em cabo. Para os

cabos de metais, os fabricantes aquecem o metal até que torne-se maleável e

depois o moldam com o formato desejado.

6. PAQUÍMETRO

Os paquímetro são feitos de plástico, com haste metálica, ou

inteiramente de aço inoxidável. Suas graduações são calibradas a 20 °C. Ele

apresenta uma precisão menor do que o micrômetro, sendo sua precisão dada

por p = 1-C/n, onde C é comprimento do nônio e n é o número de divisões do

nônio.

Figura 8: PaquímetroFonte: Digimes

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O material empregado na construção de paquímetros é usualmente o

aço com coeficiente de dilatação linear = 11,5 m/m.K, de forma que o

mesmo tenha comportamento térmico equivalente à maioria das peças

7. TRILHOS

Para exceder a sua função de superfície de rolamento e suporte das

cargas transportadas pelos veículos, é necessário que o trilho tenha dureza,

tenacidade, elasticidade e resistência à flexão. Ente todos os materiais, é o aço

o que oferece as melhores vantagens para o emprego na fabricação dos

trilhos.

Os principais componentes do aço e sua influência nas características

fundamentais são:

a. Ferro: aproximadamente 98% da composição do trilho é o ferro,

constituído pois o elemento básico do aço , dando-lhe suas principais

qualidades.

b. Carbono: o carbono proporciona maior dureza ao aço, mas à

medida que aumenta a sua percentagem, este pode se tornar quebradiço,

principalmente se não for eduzida a percentagem de fósforo.

c. Manganês: este metal aumenta a dureza do aço , entretanto, uma

elevada percentagem torna o aço difícil de trabalhar e se também é elevada a

percentagem de carbono, pode produzir fragilidade. O manganês encarece

muito o preço do aço, sendo empregado nos trilhos de aço Liga, conforme

veremos a seguir e sobretudo em peças especiais principalmente nos

"aparelhos de mudança de via".

d. Silício: este elemento, durante algum tempo, foi considerado

inerte no aço. Atualmente, sabe-se que ele aumenta a resistência à ruptura,

sem sacrificar a ductilidade ou tenacidade, nas percentagens em que entra na

composição do aço.

e. Fósforo: é um elemento indesejável, pois torna o aço quebradiço;

entretanto , esta ação diminui de intensidade à medida que decresce o teor de

carbono.

f. Enxofre: é também um elemento indesejável. Combina-se com o

ferro, tirando suas principais qualidades, formando as chamadas "

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segregações.

Figura 9: Trilho de TremFonte: Commons

Composição Química dos Trilhos

A maioria dos trilhos fabricados em todo o mundo é de aço-carbono ,

apesar de serem fabricados em vários países.. inclusive no Brasil, trilos

especiais de "aço-liga

8. TAMPA

A tampa é fabricada a partir de um material específico de

polipropileno que proporciona elevada resistência mecânica ao

impacto e reduzido torque de abertura da tampa.

Figura 10: Tampa RefrigeranteFonte: Faça Diferente

A tampa é dotada de selo de vedação (‘liner’) interno flutuante, fabricado

com material atóxico (EVA), que assegura o contato perfeito entre a tampa e a

superfície do gargalo da garrafa e assim a melhor vedação. Com estas

características, a tampa é especialmente adequada para embalagens utilizadas

nos mercados de refrigerantes, água mineral, sucos e chás.

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9. TALHERES

A maioria dos talheres (garfos, facas e colheres) são feitos de aço

inoxidável. O brilho e durabilidade do material o torna atrativo para o uso à

mesa e para o uso repetitivo, com menos manutenções que os materiais

luxuosos, como prata esterlina. Um número indicando a classificação do aço

está normalmente impresso em algum lugar em cada peça de talher. A

classificação do aço determina o quão bom ele é para ser usado como talher.

Figura 11: TalheresFonte: Animanews

Uma peça de aço inoxidável carrega uma nota escrita em quatro dígitos,

como por exemplo "18/10". O número da esquerda da barra indica a

porcentagem de crômio no aço, enquanto o número da direita indica a

porcentagem de níquel. Os talheres normalmente se enquadram em duas

categorias. Primeiro são os de elevado teor de níquel, como 18/10 e 18/8. que

são feitos de aço inoxidável com uma classificação de fábrica de 304 (18 a 20

porcento de crômio, 8 a 10 porcento de níquel). Na realidade, não há diferença

entre os dois, 18/10 é apenas uma opção mais otimista em relação a quanto

níquel presente. Os talheres sem níquel vêm de fábrica com um aço de

classificação 400, que não tem níquel algum. Diferente da classificação 304,

esse tipo de aço é magnético. Tem também um terceiro tipo, 13/0, que possui

um baixo teor de crômio e é livre de níquel.

Os benefícios do crômio no aço inoxidável

A presença do crômio é o que dá ao aço inoxidável a sua resistência a

ferrugem. Mais crômio é melhor para talheres, já que eles estão sempre em

contato com a água e locais úmidos. A maioria dos talheres possui 18 porcento

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de crômio, como indicado pelo primeiro número na classificação. Apenas os

13/0 possuem menos, sendo assim, menos resistentes a ferrugem.

Os benefícios do níquel no aço inoxidável

É a adição de níquel ao aço inoxidável que o permite brilhar, assim como

uma proteção a mais contra o ferrugem. Aço inoxidável sem níquel pode brilhar

logo após ser comprado, mas não manterá o brilho conforme o aço envelheça.

Altos números na direita do número de classificação indicam mais níquel,

indicando maior durabilidade do talher.

A melhor classificação de talheres de aço inoxidável

Figura 12: Talheres InoxidavelFonte: Ehow

Ambas 18/10 ou 18/8 são as melhores. Ambas são feitas do mesmo

material base, aço classificação 304; 18/10 é mais um truque de marketing e

não deve custar mais que 18/8. Classificações como 18/0 e 13/0 possuem um

brilho menos durável e são menos resistentes a ferrugem.

10.PARACHOQUE

O para-choques ou para-choque pode ser caracterizado como um

dispositivo instalado em veículos para a absorção de choques. Normalmente

possui a forma de uma barra ou lâmina, de aço (antigamente) e de

compostos plásticos que revestem uma estrutura metálica, fixada

horizontalmente à frente e na traseira dos automóveis para proteger

a carroceria contra choques.

Antigamente o para choque era feito de ferro. Então, em caso de uma

batida frontal, o carro ficava inteiro, mas as pessoas dentro dele sofriam

grandes impactos, visto que a resistência do para choques fazia com que o

carro parasse instantaneamente. Com um para choques mais flexível, os

ocupantes não sentem tanto o impacto de uma batida frontal. Logo, do ponto

de vista se segurança a forma como o para choques está sendo feito é a

correta.

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Figura 13: ParachoqueFonte: Poisoncar

Por questões de segurança os automoveis atuais são fabricados sob o

conceito de deformação progressiva, ou seja, em caso de batida, o para-

choques se deforma totalmente e absorve parte da energia que se dissipa com

o impacto, se a batida for mais violenta, a lataria dos para lamas e próxima aos

cantos externos do veiculo também e mais "branda" que o normal, para a

continuação do processo de absorção, finalmente o habitaculo do veiculo é

construido obedecendo a um padrão que lembra uma "gaiola" ou um nucleo de

sobrevivencia, sendo adotado ainda barras de ferro transversais reforçando as

portas, e lembre-se automovel foi feito para andar e não para bater, caso isso

ocorra o principal é aintegridade fisica de seus ocupantes, e não se o para

choques ou o para lamas amassou ou não, antigamente uma batida a 40 km/h

em um muro praticamente não amassava o carro , mas em 95% dos casos

matava todos seus ocupantes, como não havia dissipação da energia adquirida

no choque, a mesma era transmitida na sua totalidade para os ocupantes do

interior do veiculo

11.HÉLICE

Alumínio: Deforma, mas isto pode ser bom

Hélices de alumínio são leves, mais baratos e equipam, de série,

praticamente todos os motores de popa entre 4 e 115 hp. Mas como esse é um

material relativamente macio, os hélices feitos com ele perdem um pouco de

rendimento em alta rotação, por causa da deformação natural que esse metal

sofre quando sujeito a muito esforço.

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Figura 14: HeilceFonte: Naommotores

Por outro lado, justamente por não ser tão duro, amortece melhor

eventuais batidas em pedras submersas, por exemplo, protegendo a

transmissão do motor. Já nos motores de popa acima de 115 hp, o hélice de

alumínio é, via de regra, usado apenas como estepe, para substituir o hélice

principal em caso de acidente.

Aço inox: Rende melhor mais exige do motor

Não se compara a nenhum outro material em performance. Por ser

muito resistente, é o que menos se deforma quando solicitado ao extremo —

proporcionando mais velocidade. Por outro lado, é o mais pesado, o que exige

mais da transmissão e acarreta maior esforço na rabeta. Além disso, em caso

de batida, transmite o impacto com intensidade para o motor, apesar das

buchas de borracha nos cubos dos modelos para motores de média e de alta

potências. É o material padrão na grande maioria dos motores acima de 115

hp. Entre 75 e 115 hp, alguns usuários costumam substituir o hélice de

alumínio pelo de aço, para ganhar um pouco mais de velocidade máxima. E

funciona.

Plástico: São modernos, mas ainda caros

Ainda são bem pouco comuns no Brasil e, por isso, custam mais caro

que os de alumínio. Mas hélices feitos com plástico reforçado com fibras já têm

rendimento próximo ao dos fundidos com aço. Uma de suas vantagens é a

possibilidade de substituir algumas pás sem precisar trocar o hélice inteiro, o

que é sempre bom para o bolso. Alguns modelos, como os da marca sueca

Propulse, também já permitem regular o passo em cinco posições. Qual é a

vantagem? Altera-se o rendimento da lancha de acordo com o tipo de uso

momentâneo: mais velocidade para os passeios ou mais força para puxar

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esquiadores. Hélices de plástico são, também, mais leves e, portanto, forçam

pouco as rabetas. Mas igualmente deformam, em altas velocidades.

Aço ou alumínio:

Comparando-se um hélice de alumínio com um de aço inox numa Real

de 23 pés, com um motor de popa Mercury, 2T, de 225 hp, teremos:

Preço: O de alumínio custa quatro vezes menos.

Velocidade máxima: O de aço inox é 25% mais rápido.

Aceleração: O de aço inox é apenas 3% mais veloz.

Economia: O de aço inox é 8% mais econômico, a 3 000 rpm

Em motores de menor potência, a diferença no desempenho e na

economia não justifica o custo a mais do aço. Mas quanto mais potente for o

motor, maior será a vantagem dele.

12.GRAMPO

O material mais utilizado na produção de grampos é o arame de aço, com diversos

tipos de tratamento superficial, além de outros abaixo relacionados, cuja aplicação e

utilização é bastante restrita.  

Figura 15: GrampoFonte: Ncesoluções

"A" - Aço carbono galvanizado (de cor prateada);  

"B" – Latão  

"C" - Aço carbono cobreado (de cor amarelada)  

"D" - Aço inoxidável;  

"E" - Alumínio;

FABRICAÇÃO

     A produção é realizada a partir de arame trefilado redondo, que atenda as

características físico-quimicas e dimensionais para cada tipo de grampo a ser

produzido, especialmente diâmetro, resistência a tração e tratamento superficial

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com suas devidas tolerâncias.  

     Trefilação: processo industrial no qual se reduz o diâmetro do produto inicial

(fio máquina) que é produzido na siderúrgica, com diâmetro aproximado de 1/2",

até o diâmetro do arame utilizável na produção do grampo desejado, no qual várias

etapas devem ser observadas, reduzindo-se gradativamente este diâmetro e

realizado recozimento do material quando necessário, a fim de obter as

características metalográficas adequadas ao seu uso . 

     Laminação: processo de achatamento diâmetral da seção transversal do

arame, pela pressão de dois rolos, que transformam a seção circular em seção

composta retangular com dois lados arredondados. A laminação pode conferir

características completamente distintas entre dois grampos produzidos com o

mesmo arame, alterando-se a largura e espessura do grampo.  

     Dureza: caracteristicas do arame, representada pelo teor de carbono existente

no aço de qual é fabricado o arame, conferindo-lhe maior ou menor dutilidade do

seu manuseio .  

     Resistência a tração: consequência direta da dureza, reflete a resitência a

tração por mm² de seção transversal de arame, a partir da qual ocorre o ponto de

escoamento do material.  

     Processos de produção: existem basicamente dois processos de produção de

grampos utilizados modernamente, os quais possuem variações devidas ao

desenvolvimento individual dos fabricantes, que são:  

  a) Processo monofio: seu nome ja define que é realizado com um único arame por

vez, ocorre a formação de um grampo por pancada na máquina. Atualmente parte

das máquinas em operação ja passou a produzir com dois, três e até cinco fios,

produzindo até cinco grampos por pancada, mas o processo continua a ser

chamado de monofio .  

  b) Processo multifio: os equipamentos muito mais sofisticados produzem um

pente inteiro de grampos por pancada, o que significa uma produção muito maior

num mesmo período de tempo, geralmente com um padrão de qualidade muito

melhor que o sistema anterior.

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13.CLIPS

Figura 16: ClipsFonte: Belgo

Com o Arame Trefilado Claro para Clips você pode fazer o acabamento

do seu produto da melhor maneira que preferir, podendo utilizar pintura,

cromagem ou niquelagem.  Além disso, o Arame Trefilado Claro para Clips é

feito com aço homogêneo, com a mesma espessura em todo seu comprimento,

o que facilita a produção de clips com qualidade superior.

14.CHAVE DE BOCA

Processo de Fabricação

Todo produto Gedore tem seu projeto fundamentado nas normas

técnicas internacionais, aliado a uma tecnologia de anos de experiência no

segmento de ferramentas profissionais.

Corte

O processo parte de chapas de cromo-vanádio especial, que são

cisalhadas em prensa excêntrica. Após, formam as geratrizes, com uma

distribuição de volume adequada às dimensões da chave.

Figura 17: Chave de boca - CorteFonte: Gedore

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A peça sofre uma conformação a quente em várias fases de deformação

utilizando-se de matrizes abertas, até atingir a forma ideal da peça, obtendo-se

as melhores características mecânicas para o produto.

Figura 18: Chave de boca - ConformaçãoFonte: Gedore

Fase onde a peça passa por transformações dimensionais em máquinas

operatrizes. São elas:

Rebarbação: Onde é retirado em prensa o excesso de material

proveniente do forjamento.

Brochamento: Operação que utiliza ferramentas multi-cortantes

(brocha), onde a peça adquire as dimensões finais, conforme especificações.

As chaves Gedore recebem esmerilhamento, lixamento, tamboreamento,

jateamento e polimento nesta fase, conforme as especificações do projeto,

visando remover arestas e tornando a superfície adequada ao manuseio.

Têmpera e revenimento: processo onde as peças passam por

transformações micro-estruturais, conferindo uma resistência à tração, flexão,

dobramento e abrasão, com dureza adequada, conforme o projeto.

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Figura 19: Chave de boca - TemperaFonte: Gedore

Elimina as arestas vivas e remove todas as cascas e carepas

provenientes do tratamento térmico, preparando a superfície para a

eletrodeposição.

Processo em máquina especial que, por eletrodeposição, adiciona uma

camada de níquel e sobre esta uma de cromo, conferindo ao produto dupla

proteção e acabamento visual compativel com sua função.

Figura 20: Chave de boca Fonte: Gedore

As ferramentas, depois de prontas, são acondicionadas em embalagens

adequadas, garantindo a sua proteção e identificação até o consumidor final.

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15.GUARDA CHUVA

Guarda Chuva de recepção, 1,40 de diâmetro, armação em aço 1045

com tratamento em galvanização cobertura em nylon resinado duas vezes,

costura hermética, haste em alumínio 19 mm e cabo reto anatômico.

Figura 21: Guarda Chuva Fonte: Casa Freitas

16.RODA LIGA LEVE

As rodas de liga leve podem levar diversos materiais, dependendo do

resultado que se deseja a liga pode ser feita com vários materiais e não apenas

um, além de sua composição de liga, a forma como é fabricada também muda

sua resistência e espessura, por exemplo, as rodas forja das que

atingem menor peso, pois quando são forjadas tem uma menor espessura e

maior resistência, mas isso vai variar conforme o seu desejo e estilo de roda.

Os materiais mais usados em rodas de liga leve são o alumínio,

o magnésio, o silício, o titânio e o estrôncio, cada um desses materiais trazem

um efeito especifico para cada roda em que se encontram por isso

a pesquisa do material da roda que irá se por em seu carro deve ser muito bem

feito antes de tudo para que não se tenha arrependimentos futuros.

Figura 22: Roda de Liga Leve Fonte: Rodas Esportivas

Para quem busca leveza a liga perfeita que deve ser buscada é a de

alumínio, já para aqueles que buscam a maior resistência possível o material

da roda de seu carro deve ser o titânio, ainda outro material que também tem

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seu diferencial e bastante usado é o estrôncio que traz maleabilidadepara a

roda, e outros materiais que trazem um efeito parecido aos demais e também

são muito utilizados para compor liga com os demais são o magnésio e o

silício. Você também poderá querer que sua roda tenha alguns benefícios

compostos, como resistência e leveza, com estas dicas você saberá

exatamente quais materiais deverão compor suas rodas.

17.BLOCO MOTOR

Os blocos são, na sua maioria, de ferro fundido, material resistente,

econômico e fácil de trabalhar na produção em série. A resistência do bloco

pode ser aumentada, se for utilizada na sua fabricação uma liga de ferro

fundido com outros metais.

Figura 23: Bloco de motorFonte: Mecanica Industrial

Alguns blocos de motor são fabricados com ligas de metais leves, o que

diminui o peso e aumenta a dissipação calorífica; são, contudo, de preço mais

elevado. Como são também mais macios, para resistir aos atritos dos pistões,

os cilindros desses blocos têm de ser revestidos com camisas de ferro fundido.

18. CABEÇOTE MOTOR

Liga a base de aluminio para a produção de cabeçotes de motor sem

tratamento térmico que contém como elementos de liga: silício, em teores entre

5,0 e 10,0% em peso, cobre em teores entre 4,0 e 6,0% em peso, magnésio

em teores entre 0,6 e 1,0% em peso, ferro em um teor inferior a 0,7% em peso,

manganês em um teor inferior a 0,3% em peso, níquel em um teor inferior a

0,1% em peso, zinco em um teor inferior a 1,0% em peso, titânio em um teor

inferior a 0,2% em peso, estrôncio em um teor inferior a 0,02% em peso e

estanho em um teor inferior a 0,20% em peso, o saldo para 100% em peso

sendo constituído de alumínio.

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Figura 24: CabeçoteFonte: Fabrica dos Comandos

19.CARROCERIA CARRO

Carroceria é a estrutura que envolve um determinado veículo e que,

geralmente, define a sua forma. Por regra, é constituída pelo cofre do motor,

habitáculo dos passageiros e porta-malas. Com a popularização do automóvel,

várias especializações e nichos de mercado foram criados, um mesmo modelo

de carro pode estar disponível em um ou mais tipos de carroceria, mas

baseada na mesma plataforma. Existem vários tipos de carrocerias: algumas

são montadas separadas do chassis do automóvel, outras já fazem parte da

estrutura do carro (estilo de construção conhecido como monobloco).

Figura 25: CarroceriaFonte: Motor Show

A maior parte do peso de um veículo vem do aço. Em média, um carro

pode ter até 1.350 kg de aço, enquanto a média em uma caminhonete pode

chegar aos 1800 kg. O aço é usado para criar o chassi subjacente e a célula de

proteção. O aço também compõe portas, teto e painéis da carroceria, algumas

partes para acomodar o motor e também o escapamento, muitas vezes, feito

de aço inoxidável. Hoje em dia, os fabricantes têm a possibilidade de criar

diferentes tipos de aço, de acordo com a área do veículo onde ele será usado.

Desde um tipo mais rígido até um tipo que possa amassar para absorver

impáctos.

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20.CHAVE PHILIPS

Aço vanadium. Cabo ergonômico. Chave com lâmina redonda utilizada

em apertos de parafusos que possuem uma fenda cruzada (Philips) na cabeça,

possibilitando o uso na linha elétrica e eletrônica. Chave isolada até 1000v,

conforme a norma nbr 9699 (atendendo à nr10)

Figura 26: Chave PhilipsFonte: Ferragens e bazar

É usinado a ponta da chave no formato de uma cruz e depois

temperado.

21.CHAVE DE FECHADURA

Chave é um objeto que aciona uma fechadura ou cadeado. Geralmente,

a chave é feita de forma a se casar de forma única com uma determinada

fechadura, liberando os mecanismos que mantém a trava bloqueada, e

permitindo o seu acionamento. O jurisconsulto Papiniano usava a expressão

´clavem tradere´ com o sentido de ´entregar a administração dos bens´, e

Cícero usou ´claves adimere´ como ´tirar as chaves à mulher, repudiá-la´. Em

sentido figurado, usou-se ´clavis scientiae´ como ´chave da ciência´. Chave

serve para abrir uma porta

Figura 27: ChavesFonte: Papaiz

O formato da chave é o primeiro segredo: somente uma chave com perfil

equivalente e na posição correta poderá ser usada. O segundo segredo está

ligado à altura dos dentes da chave, que formam uma base de apoio para

22

pequenos pinos ou tambores metálicos, colocados aos pares e alinhados no

interior do cadeado ou fechadura. Os pinos são sustentados por mola. Quando

a chave correta é colocada, os pinos são alinhados dum modo que se permite

girar o cilindro da fechadura, liberando a trava principal. No caso de cofres, o

mecanismo envolve discos perfurados e engrenagens que ao serem alinhados

abrem caminho para afastar a trava de aço que impede a abertura.

22.MESA DESENPENADEIRA

A mesa de desempeno é feita de ferro fundindo , sendo feita através de

sistema de fundição e após sendo fresada e depois raspada para que seu

paralelismo e rugosidade seja o mais perfeito possível. é feito em ferro fundido

pois é um material resistente e barato.

23.LAMINA DE SERRA

Lâmina bimetálica em que os dentes são construídos numa mesma

aresta de aço rápido de alta liga ao Molibdênio e Tungstênio, soldada

eletronicamente ao corpo de aço liga de alta tenacidade e flexibilidade.

Combinando alta resistência ao desgaste e tenacidade das lâminas

rígidas com máxima flexibilidade, esta lâmina pode ser utilizada nas mais

exigentes condições de trabalho, onde fica sujeita a esforços de torção.

24. TAMPA DE BUEIRO

Os bueiros, também chamados de valetas, sarjetas, sumidouros boca de

lobo, são as valas, geralmente localizadas ao longo das vias pavimentadas,

para onde escoam as águas da chuva drenadas pelo a galeria pluvial.

Figura 28: Tampa de bueiroFonte: Sabesp

23

É comum certa confusão no uso do termo. No português europeu, a

tampa redonda de metal que se vê em geral no meio da rua é, na verdade, a

tampa de um poço ou caixa de visita, erradamente chamada, às vezes, de

bueiro. No Brasil o termo "bueiro" para se referir também ao poço de sendo

utilizado inclusive em noticiários.

Tampa de esgoto é fundida em ferro fundido por ser um material mais

barato e tem boa resistencia alem de ser pesado a suficiente para tampar e

não se levantar facilmente.

25. FECHADURA

A Fechadura é um dispositivo mecânico que tem um buraco no meio de

uma tampa feita de metal, tampa esta que fica logo abaixo da maçaneta no

canto direito da porta,fechadura tem como princípio de funcionamento o

travamento da porta através de um pino de aço que distenderá e impedirá a

abertura.

Figura 29: FechaduraFonte: Madeira Madeira

A vantagem é o travamento da porta impedindo invasores do tipo ladrão,

sogra chata e político pidão na época de eleição, ela é composta por uma caixa

metálica que possui pinos com segredos dificultando o desbloqueio,com

microprocessado e mecanismos eletromecânicos que irão distender o pino

através de senha de 15 dígitos é meia polegada

A Fechadura serve pra fechar a porta quando solicitado e abre também

quando e solicitado,quando o pino estiver estendido,para direta ele fecha

quando gira para esquerda ela vai abri.

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26.FUSELAGEM

O avião é composto de 5 partes: asa; empenagem; grupo motor-

propulsor; fuselagem e trem de pouso. Além de possuir três movimentos

(bagagem, arfagem e guinada) em torno dos seus eixos imaginários. Esses

eixos imaginários tem a função de facilitar os estudos visando uma melhor

performance do avião. Tanto os eixos quanto as partes atuam em conjunto no

funcionamento do avião.

A fuselagem do avião é a área destinada a alojar tripulantes,

passageiros e cargas. Além de conter os sistemas do avião, a fixação da asa e

empenagem. A fuselagem é classificada de acordo com a sua estrutura.

Figura 30: FuselagemFonte: Aviões e Musicas

A) TUBULAR: Formada por tubos de aços soldados. Externamente é

recoberto com telas, que funcionam apenas como revestimento e não

resistindo a esforços.

B) MONOCOQUE: Possui um formato aerodinâmico que produz um amior

reforço na estrutura. O revestimento é feito de ligas metálicas (chapas) ou

contraplacado de madeira.

C) SEMI-MONOCOQUE: É a estrutura mais utilizada, nos aviões atuais. è

formado por cavernas, revestimento e longarinas.

Na fuselagem do tipo casco é o casco que suporta todo ou parte do

esforço no aeroplano. O casco é usualmente construído de alumínio. Há duas

variantes: Monocoque e semimonocoque. Na fuselagem monocoque o casco é

essencialmente uma fina parede tubular que suporta todos os esforços.

Monocoque é uma palavra francesa que significa "single shell." Mais comum é

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a semimonocoque. Este casco é reforçado por longarinas. Aneis, cérceas e

tabiques dão forma ao casco.

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REFERENCIAS

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Puma Guarda chuva – GUARDA CHUVA – Disponivel em:

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