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mam/^^. mm ínno/wn^» m ¦wp?-??!^*-^^ ¦ ¦ i-¦'*-"- "*•--ly^-y-y .¦"• .;»*•'.. - ¦¦ ._'.^.^..-ít;. ";~-\-.,f'«Síg*--,-- - , ^^^R " - ' ' ' '• \- - '•''¦'¦¦ ':>Tc ''.' . ' '' >,-.'.- ,':'¦*"-' 1 -SSÍ**5-'..^. fBPDIPÉ ^-*:^MÍ^SOTiÍC|» .*-_-. *-.>"*.«¦ Ò-ÉMÍ . rv"*v:-*' À-FEIRA,8 DE MAIO DE 1919' PEIlI^affiUOT "?,-*;••,-. -.-;¦- ""::'*•'.¦^¦'•-::"» *' CsKf.o-1* Llssln» e tapir-ts- # *'¦' «Sá ¦aehias >!DUPLEX PREI8 * ' ? .1-..--•¦¦:-.'.•:*.;-^ '•¦•¦_":".v>y* 4 raa.sds (t* «poelisj pelo M. «MT ? * MARIA'DE AUÜQVDIttOE S MELLO. * , *TÍ\. *-.r"Ê«MÍ'- »;-?.. «aí...:W. .;*'.!'? 4 OI». - Ca*» <• íe|«»*r«C-l»i SM ¦;,¦..?, *'***+************** AGENTES NA EUROPA A PROVINCIAL . "-S-^'•*'¦¦, . - , ---^ >.. . *_.si. -. ..<:. ,'. .,'...... ' A--. ¦ æi ' ' ¦ .____^_ :,;,': '.vv';;- A ::.;ÍDÍ«JSGT7Íd>I:^*— Dl-lViZ Ia_EJRSd-IL.O n 8S£^-¥*»*J' Nçk*/**!?*»»*1* *v<ü ¦•'• -•««»'*•''•' "CifitafcLLJfcgL^-*< .-'¦ . . í«h»'*# "" >-semestre . ; . . iam* Rei. - lua |s. ds Novembro, a " * ¦¦¦'¦i.L- ::..* ******************* ^T«_lj!S_MS»_; ANNUNCIOS ESPECIAÉS DR' CÒWDA AC BARROS. - SOFFI.1- NCTTOSÍICTV0809 E CARDÍACOS Rc- começou seu serviço clinico, dsndo con- ruldw>S l si |-,iui.ru» ds Importou m PMjdencls protlsorll - "Hotel do ísr- f>R. W-U.FI.lbO. IJBAO, clrurglão-den- liil*ti" diplomado -.ns Artierlcs ao- Nor- te, -0ispoPdo-.de' um/-gabinete* moderno com üm* aperfel .wdá, e completa-, lnBtal-; lacío-de instrumentos •'•_. apparelbos\con. ceraepies'1*'-,,sut---«sV*!.' :'¦>-¦'.-•;.' £:'¦¦ '•¦¦.'•' Consultório : Rúa Imperatrls,111,ifl andsr.' 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Notamos slnd» hoje o. -mercado de rcaes regUWrmentè movimentado e inte ríssodo ¦ psíf :.,oS./firtnclpses; gêneros, os quaes çontlnusrsm s ser cotados com sus* tento ns prsts, ás base. que publicamos n quarta cu quinta pagina. BOLSA -COMMERCIAL DE , PERNAMBUCO .Nüo' houVe mCoKIo,- -. v ;.".-.' ¦•;¦ Carlos Conoly; presidente. . . v, 7 . ? Pedro 8»r»smo ds. Silva, secretario. -: " MERCADO DO CAMBIO Oa bancos abriram com ss taxas de Il'7|16jl2:'s'l4 l|2-d.-sobre Londres* s 00 dias ,de.-:,vttM. ';. '-¦" ¦' ¦- •. 4.= -•"-' J -..>.. Em' segfllda rts noticias, do Rio, os ban- cos mantiveram :iis; taxas ida' abertura, .de* ciliiártdò. poueo .depds.para a. tox» de 13 _Í8""dií taxB esta-qu? foi conservada em pnslçlp frouxa-: até- so¦'¦ rachar; Em* panei particular- Houve negocio á 1Ü5IÍ d.-:. I <-¦ **,:¦•¦• s.-:' **¦'•• ¦' .'*. AlfahdOgS.: 18. 2&|32\d.,';",], MERCADO' D0|. RIO. Os estabelecimentos bancários abriram pnra suas trnnsacçOés, com a taxs de 11 l|S d.: até iis ultimas noticias, sacavam com a taxa de lt:7|lfl d.,'.... - . *¦• TAXAS DÈ""C0-tllANCA (s ooirtlas) - ' London and Braslllan Ilank 11 7|10 d. 1C-TW3. ' '.'* ¦'.-' *.¦¦'*• ' " .'.'- -. I.ondon.and Rlver Plato Bcnk II 7|10 d. lemas. ,.'•¦ : * -si'j7-77i ¦ Banco do Beclfo-1*4-itía. .16*651. Banco Ultramarino: .14' l|í.dí ie$55i. •« American nnnk nãn sacou. '-..../ ¦Banco..'.do'Brasil 14. i,7|32 d.:l(l$5iO. '; f íl VlStlí > .' ;¦.'•..4. I.indon and Braslllan Bank ll i|i d. .. ifi«s«. . æ¦- -ü. .." .-..—'¦, I.òndnn nnrt Blver Plato Bank 14 0139 d. lf.'1305..', •¦ .-.'• ..'..*..',' . , nanco do Beciro 14'3|8 (Ulflífioo;-. —JfíiiflnlJltiWiarlnn 44*^0110 d. 16*708. 'B'ãhV^7t^I*^!)í^{j!n.%'i '* io»73'í. :¦-'_ ¦li,- -. -t i-t-j- .! , ..•' •:.- ¦ 'Tranco. ....90 dlv í-vista -.-. mio*-.«o_4 ,. -. «0Q4: (UM ,-_: . seoo soo» . . (558 Ijri(l5 ; . ¦.--'ninc-uvt' '-'. '. iSOSC 8C0C l.ondon and Bi ,Bahk '¦:;'.¦ I.ondon ..otidsíliftftí. Bank. Banco do Béclté.''!-"..'".- Banco Ultrimaiino . -. . American BafUt.'; . . *. . Banco do Bffsll'".' . ' » l.ondoa, and jBi íank.7. . London and R.,, p. ¦ Bànk Bnníarao ReclfS-i_-. .- .'¦¦ nanco Ultramarino-,-.y...., Amorican Bank . . . . . Banco* do Bfssll- i", v ,. . ,-KOIO). Dollar n.noo) nmiHr nsoio)- noiiar 3?535) Dollar nüo houve " 3$500) Dollar, A-CÜI/IIIJBA IX» COQUEIRO *^IO,' *6. .—- Êm.; séti reiatorlo, o nosso consiil em Marselha mostra, a necessidade que temos de desenvol- ver a cultura do, efloo, por aer grande a sua procura nn Europa.^ .! '; ..-Sobre esse assumnfo, o dr. Pas- cljoal de Moraes reallsou' hoje na Sociedade Nacional de Agricultura' mais uma conferência, exhiblndo dados estatísticos, importantes sobre a sua cultura no Brasil e a impor- tancla de .sua exportação. A BANCADA MINEIRA ESCOLHI- O SR; «ASTOLPHO BüTRÀ _. PARA ¦".LEADER." * ;-\RlO;;6;. Pela manha dé: hoje •íí'éüye uma reunião da bancadai.mi- neira. Esta deliberou a re-elelção do sr. Astolpho Dutra para o. logar dp. "leader" da bancada, sendo o sr. La- mounler Godofredo escolhido' para sub--* leader ".- Em seguida, reuniram-se os "leu- dera "cie todas as bancadas, sob a presidência do sr. Sabino ' Barroso; qtie expoz o fim' da reunião. ¦". O sr» Octacilio de Albuquerque propoz -com os applausos de todos que fosse re-elelto presidente, èfá £ajnàra. o sr. Sablnç Barroso. Este apjíadeceu.'^ . . ' *".*" ''•"''.'".". ¦ •» O sr; Nicanor Nascimento propo que, uma yez adoptado o critério df. re-élelQfto da presidência, fosse tod*. â mesa re-elelta. A proposta foi ac celta.;';' . . * . :'. ¦':• O sr. Muniz. Sodré pròpoí^a. re eleição do , nr. Astolpho Dutra pare " leader " da maioria, sendo açoelto Quanto ás commissões permahen- tes; os srs. Mario do Paula e Nica- nor Nascimento reclamaram contra a exclusão das opposiçOes fluminen '. se e carioca das alludidas commis- soes.'. - •O sr. Sabino Barroso declarou que. seria tomada em consideração a ré- clamação.>? NOTICIAS Dp 'MÉXICO ;. BIO, 0. —'Tolcgrápham de Was- hingtoh qúo parto do exercito ' Pancho -y Villa apoderòu-se Bus-» tllloB. a_60 milhas a oesl,o de Chi huahüa.* -i- ,-- . MERCADO DE ASSUCAR- . . Assuésr^—. ESt*¦¦' mercádt': so. mostrou ainda Boje em.cslms.-;* ;-, - -.Ns-prsçs, p(i principaes-tjrpos'*se .«pre.* sentaram*em declínio, como se déprehon- de das.cotações que discriminamos abaixo. r«lnas''ric*.'l.*' rzlnas 'da-Si*. Crystalllsados Dòmehifa.';. ",'V.. Brancos 77. .* . ¦ Somenos ..f; Sr B i-utóS'seccos*'. 118100 8 11(500. ¦P(500_8H«10n -M00.S 8(500 ^¦N-So houve 7(800 a ' 88300 «01500 S'7(8011 '.4$50t)'a «KWOO 4(500 a 5«.no '.."-"NS«*í limive 3(500 S. .1$H00 ."..'. MERCADO DE ALCODAO . .. Alflodío O srtligo foi cot ido hoje ao Pmcu de 40(000 petos .15 kilos, gênero de. primeira sorte, mostrando-to,. porem, os compradorss retrahidos,- -,.-. •/ A poslçno dc mepcado 0 calma.1 ' Bruto mellado; notamos ... .' Com esse: titulo publicou o sr. dr. João, Pacheco de Qpelroga -umi }fo- lhoto, contendo. òa artigos que, públi.' cou ito ''Diário," na "À.PróvlfiçiaV .a pi*oi),,_;to ,do assassinato do cm*.:- "cl Siqueira Nértovfeiri Palmarea,. r.s-- sasslnutp em que pretenderam envol- vcl-n.;.'.'•-;;,,:..|r>' ¦. .-)>.•,'¦ '.Bm^tíin^tí^f-s^içpOo^fM.yo^f.i Quelroga, flqpü; admiravelmente Vul- Ia a sua defesa e de modo mais por- .aiári-)hl'e.'f*:'iv,:i*-í:r.: ". .;'-., Os. artlfòif de , lornaes desappare- cem e se esquecem depressa ; num livro, o trabalho fica perenne í_ poda ser manuseado por todos.. _ O* ii«ro- do ;dR-j5)uolroga 6 um d>- cutri-ento.uíjii-Àm .8. á. disctito W,-' dús an , qucMOes -que se' priuideni Aqueile ei-lme e deixa flagrante tiXex \nfi.a. nua liinocencla, como a.mil vi*.n-' tuíii mm *_eu»rinimigos, m& vor.ta ie de .que S'ihitt. triumphante env »j_la ilnhi. , •<'"'.•* *•*-. * - -, Afrsdecldoí peb, remessa' -fie:- um «".••nipífir.:;* '-^y-'.\; 77 y. yyty^y WSDE do Sli 'iJtoffiM1 par» «-nhon [lôslnho/* seds. msls chie pára bomem, canfeeçAea ... ...fim todos oa srtfws ne- crtssrlos,. cii|.;fK«n.dM, miudezas mo- d«., P»rs aiMiot (os sexos, \ encontr|rsii ; FACULDADE DE DIREITO Neste estaWlçotmento ensino ¦¦úpértór,'''»**»^] jiioiei - ái.iij: 1.,'horjífi.-' no• .salto:!*4]f;!te--^gàrté ".*ü|ijji':trftiU. de reunilo dós "veteranos, "afim. de ¦ protertar ...contra"; .;a * * attitude -.'dos oóntò-.-e,: ^nloj^?;. «ílbúrwV^em-^riii-* tender orfãhHwfs« ad vojuntas sua ? um» oMiiíllt*^ii|aíà dl.isctorla' 'dò "C^ntr%^ltótó#m^co;',•,,..¦*;.. ' Pedemi*i'^0% ÜiOiso intermédio, :a «ompj^^^t*-;d^'tpaos,'-p«v|nt«reji. **^íi$iNwfy**n*iMiwwwisi_^^^ t_Wf__i* WÈfl^^^I- ) $^--r*'Ip7P'I , 7 ¦ -''¦',; ' -7 :'0pP - tnslUor do Bri «nn,1rlvutM I "- " *"'•>¦»'.:> i ' I \r'-.Ifs^vi4^^ErúÊAAL ¦"¦"¦^ ',*\ RIO, 0..— Acceiitiiám-se - os boa- tos do lima parede geral, aqúl. ' Está. manhã, todo o pesoal de con- vez, ,taira è fogo do Lloyd Nacional declarou-se em' parede, paralysando o serviço. Está ainda desembarcando, o res- to do pessoal. O pessoal reclama ... 00"Io no serviço de docas. PARA AS OBRAS DA SECCA RIO, '6. -*-í O tliezouro esta habili- pára as' despezas das obras da secea. ..."¦'•;•...-, CONFERÊNCIAS "RIO, .6. "•*-_• Ós -ameaçadores de greve do Lloyd brasileiro, tiveram hojo uma .nova conferência com o sr. Barbosa Llníái Este respondeu que mantinha a promessa de. aug- v^entár em 36 "Io ps vencimentos,• Somente não obedecendo a outras imposiqOes. BOATOS DE PAREDE GERAL RIO, 6.—— Os boatos aqUi cor- rentes decretação de uma parede geral, tem impressionado bastante 6 espirito publico. ' . Os estivadores,' também agitam a maioria do pessoal da Companhia Costeira, 'o'. ,E' esperada, tambeni, a greye do pessoal de rebocadores o lanchas particulares. S> -.movimento paredlsta de São Paulo toma grande vulto. Parte do pessoal das docas de San- tos voltou ao trabalho. Ó prefeito paulista decretou o dia 8 horas de trabalho. CONTRACTO CADUCO RIO, ,7. —Tendo caducado, o con- traoto do " Cable telegraphique", para o prolongamento de seus eabo:i telegraphlcos da Guyanna Francesa nto Salmon, agora aquella empresa roeláma/por v|á diplomática, os*.dl- '•cltos que não tem. IpI- ;., NA,CÂMARA ' .. ' RIO, 0'. -- A- sessão de hoje da Câmara: foi aberta-çom 110 deputa- dos.;!-,"'..,-;-..'.':.-, A sessão foi presidida peio sr. Sa- bino Barroio, Este annunciou a.' vo- tação dos pareceres, reconhecendo os deputados vojt Minas, sra. Antônio Carlos, Emílio líardlm, Raul de c Cornelio Vaz Mello.. , Todos estes fbraim reconhecidos. ^Ém-seguida foi procedida a.elot-' Õfto da mesa, sendo esta re-elelta, NA FACULDADE LIVRE DE DI* II',. REITO DO RIO i-Btíp, .0. .*— Reuniram-se hojo os bacharelandos da faculdade livre de direito, afim do escolher o paranym- P*& - T-.**'¦","'¦ Py . :^Nlinieroso , grupo do acadêmicos lembrou-o nome dn, conselheiro Ruy Barbosa, emquanto um outro ígrúpb; ojier'-ò senador Epltaclo PessOa.* . - .AINDA A OREVK PAULISTA . * ';)';.IfjrV^'.-*¦• ~ Adherlrám, hbje, t\ gre.. 'y-tV.íè* sto Paulo mais 800 operários dej^ndi <* de'càtK.B Llght, amea7 «ando de paralysaXtf trafego e o ser- vjéft^Viiiumlnaóao. ^Mw&P'PP\^:- ¦'¦ ¦'••'.¦' ¦..*' '•'* ?-'-:7ifWvy___\a_Q militar »IQ, g. ~- R««lUou*se hoje, no .Militar uma, .esta em com- Presidio a sessão o general Cardoso de Aguiar. . líoUve distribuição medalhas. . Hbüve.também* discursos' é'-evolu- çSes* militares.'-.PIIP:. :..-P'- DISTINCÇAO HONORÍFICA ! RIO, 0./— O dr. Cândido Motta foi agraciado, com . o titulo de offi- clalidá';coroa da Itália. :. . NO SENADO f- i RIO, 4}; Empossou-se hoje, ná' súá cadeira no Senado, o sr. Fellppo Schnildt.- . O sr. Alfredo EIlls fez" o elogio fu- riebredo barão Brazilio Machado." O sr. Rosa e Silva leu um longo necrológio dd conselheiro João Al- fredo e. terminou pedindo um voto de pezar e a suspensão da sessão, o\que foirt feito. , ,. 0;,'sr.' Alfredo Ellis fez também:o elogio do deputado Costa Júnior.'' A sessão foi levantada; :-.'O PROBLEMA OPERÁRIO RIÓ; 7.' -- " A Noltè " andou ou- vindo vários senadores e . deputados sobre o.problema operário. * O sr. Antônio Azeredo disse que jã' tinha éxpendido a sua "opinião. O sr. Alfredo Ellis olha a questão operaria,. dizendo que esta vae to-- mando um caracter grave, podendo •edundaV' em uma revolução.. O deputado Carlos Campos escla- "eçe o .pensamento do governo pau- 'ista que concluo pela decretação da ei sobre as conclusões approvadas no Congresso de paz. ; v* Osr. Vespuclo-de Abreu mostra i ponto de vista do. Rio Grande do Sul.,'" .-':•¦. a'' . Fatiaram outros congressistas," to- •Ios de . accordo, dizendo que, devem lor^íeltas Certas concessões aos opé- rarios./**, i . . * .. . —-O sr.'Josó Lobo,** para satlsfa- zer aos dosojos do sr. Altino Arantes teiegraphou ao dr. Epltaclo Pessoa, Jedlndò o theor das conclusões vota- das; pela - commissão do trabalho na Conferência da paz./ ífltyji \.¦¦¦¦¦¦'• Bens de auzentes -ti'_>•_____¦ )•.-_.«__-_.' i^: -. VT' -••fSMs»' . HHiB. t-v-iia <D)lt WUIII- «""ctuW: «N*Mlo ao JO.K.áunlvírsarlo do i^^IT" 'mio-;f«na«c»p.','.:¦¦;*•?. •. ¦ üa : ,. O BRASIL E OS RÉSUI/TADOS OB- . TIDOS NA CONFERÊNCIA DE PAZ - RIO, 7.' " A Noite " ouvio o s.r, Bbmldip "Gama sobre on result ?;ioa '0BI}«M P616 lÍraBÍl"na' -.oi-Mff oÍá"de',paí!. [. O .ministro do exterior mostrou-se muito satisfeito com esses resultados, relacionando o prestigio do Brasil, obtendo que a embaixada 'figure em quasi todas as commissões e apon- tando as' vantagens que. obtivemos. A QUESTÃO DO VAPOR "CAMPOS" ... RIO,.7.' A questão de seqüestro do, vapor " Campos ", ancorado no Haví-e,' estfl. -affecta' ao sr. Domicio da Gama.v L O Sr. .ministro do exterior agira di- plpmaticainente, constituindo, alli, um; advogado, 'lima vez resolvida a pendência, a agéhclá do Lloyd brasileiro," alli, fi cara, com' o nosso cônsul. . ' A'; 1.ROCÚRA DO "ITATIBA" RIO, 7. —í O almirante Gomes Petieiraí,''ministro da marinha fe^ partir, hoje, & procura do* vapor "Ita- tiba"; o-"destroyer" "Páranft". EXAMES DE " CHÁUFFEUR " , RIO, 7: -— Santos Dumont e Edu' Chaves prestaram hoje, policia, ò exame de " chauffeur ".CONTESTAÇÃO ,. RIO, ,7. ;Da secretaria do Cat- tete communicnrnin para a Associa- <:fto.;,de .Imprensa, pedindo para oon- testar que ò dt, l.ielphim Moreira ti- vt sso soífrido envenenamento, inas um simples embaraço gástrico. . O, monstrengò..fõl j.l approvado em 2." discussão' natCamara borbista. Dir-se-ia um flagello que avança im- pavldo, não obstante o terror aue ei- le desperta, o terror de todas as vin- lendas. * ' Alas o Boyernamir quer. Aqulllo, isto é, a "• Uzlpa Frei Caneca " pro- cisa Ir ter flsViãosj/do um parente. K tem.de ir. E" umá?,fluestão tempo hão de ver todbsí-^Não se.commette um crime d'esses, pão se dfi um wi que dlcssa ordem,'Senão em proveito próprio ou dos íntimos. ' . _ i Por quanto será/vendido em leilão esse patrímopio orphanologico ? Por mil contos li" Esses, mtl-ifontos hão de desappn- recer, comp tantos outros, milhares de contos,' nã. voragem da parenta- lha insaciável, e em mela dúzia dc créditos extraordinários, e, depois, nrem mais- dinheiro, nem mais bens. Toda.aquella obra admirável e en- cantadora, \ de tantos "benefícios sob as .administrações honestas, não serii senão uma lembrança. Por cima dei- la passou, afinal o borblsmo.como .se fora ò bárbaro. Todo aqueile esfor- ço de tantos! annos passados, posto cm pratica pela caridade da mulher pernambucana, e.que tomos aíiui as- signalado, todos aquelles dlnholros, aquelles obulos, aquellas dádivas, aquellas doações trrritorlàes, aquel- lè* patrimônio dosapparecèU : o bor- bismo comeu.- Relmente é jã'4imá gloria para um governo, o destruir afinai uma imiti- tuiçãò, que outros, vândalos ainda respeitaram. -Porque, em situações qun nenhuma providencia foi ain muito mais precárias do que as ac- da tomada polo respectivo juiz," tuaes, nunca esses governos vende A propósito de uma local aqui pu- blicada hontom com este titulo, re- celiemos de um advogado do nosso Mro,' o mesmo de quem publi- vamos uma carta a respeito : "A noticia de haver sido reco- lhida ao tliezouro, pela curadoria de auzcntés, a quantia de 12:37B$300 saldo do espolio de d. Luiza do Cas: tro Medeiros, jft parece ter sido uma resultante da publicação da minha carta nàtorior. Convém 'asslgnalar, 'porem," que ;*é'sse' espolio de d. Lulzá de Castro Medeiros foi ygndido ha quatro annos e um dos prédios foi vendido por 28* contos, que é'o prédio onde está o Collegio de Nos- sa Senhora de Pompela. Pela lei publicada na minha car- tn,. os dlnheiros dos espólios quando i.ão recolhidos** immediatnmonte ren- dem juros de nove por cento. Conviria verificar também si o ííàldo do espolio áo desembargador Bernardino Maranhão no valor de mais dc,sessenta contos, estft reco- Ihiflo (io thesouro. Com relação aos prédios -de d. Ol.vínpla de Miranda Henriques ven- dido» cm leilão, o anuo passado, ei- lts são : Uma chácara no Encanamento ; ¦* 'Uma casa na Cruz das Almas ; Uma chácara nn rua da Harmonia n." 24 : Um cnsa no Arraial : Um terreno ua estrada das Ubaias : Ui.-i terreno no Bairro Alto, do Arrayal;: ••, Uma casa .no Poço ; . '; . ; Uma chácara na Casa Forte ; Uma casa na Casa Forte ; Um terreno na Pedra Mollo, Terminando esta, precisamos dlso.* lino k Maneia ! |A^A^A^'^A>AAA^M%.^^^^^^^MMWW^WWWMA ram,,o'patrimônioí orphanologico da V0^T"?r0N,SA-1? ° -Co.,'a?*,0-fll! -lesus.np mm ,-x: :.'.'-,. li.: 5i:'"'.'iM "'..*'*..'¦ I EXTERIOR NA CONFERÊNCIA DA PAZ PÁRIS..Í 6. O « Eeho " de Paris diz que á commissão dos três adop- tou o estatuto de Luxemburgo, o qual fica. inteiramente desprendido dos laços que o ligavam á, Allemã- nha. \ •.-;';.- : A DELEGACIA ITALIANA ENTRE- CIA AS CREDENCIAES ,' PARIS, .0. —- .ÁS credenciaes 'da delegação Italiana foram -entregues, hoje em, Vorsalllos aos plonlpoten- ciários allemaes. ¦. A delegação Italiana asslgnárft ò tratado do paz. * 'pLi''.- ,'. DEsíHENTlbo . . ..,;„:..)' .PARIS,,0. -*- Na ^Câmara fallou hoje o,ministro do interior para do- claràr,' não, aer çxacta v a' noticia . de que'i,'á(^;Çonferpnola, de paz . tenha j.esolvi.-}b_não ca^tlgor o ex-káiser.,' .' '''^.CONFERÊNCIA ' ' '.', .". P^U>|8'i' é.'1.— 6 general Petain as- Histlo hojo a uma conferência entro Cleihenoeau Wilson. ! \>\ . Em seguida Clemençeáu. confo- ronciou com oo membros do Qnblne- te ãobre n uttlmiKiãq dus prellmlna- ron da -paz, o' à occupaçjo da màr- gem esquerda Rlipiro tr passa- gem dOt b^bô allemão de Dakar a Pernambuco para a, .França^7fa.; .' '.;^.::Á'.;'ÍIGA (DAS' NAÇfiEB . ¦ ' .P'$1if.àli..y~ Realizou-se hontem a prlmelA sessão* do Conselho exe.' cutivo da Liga das ttáíõok'"*.*' ly1. , 1|'*i-f.'b'frâtado de paz sorfi, entregue, amanhã, aos allemaes.' ' X ctjmmlsaão verificador» •_,• pòdsreè* «oceltou as otpllcaçfles da- das pólos deltíados allemãos- «obre o pbwt» obscuro db suai credenciaes '«bbrb.iiv^Bavler*, >¦•¦¦- antiga Colônia? Arrendaram, nunca ousaram-acenar. Porque? Porque, por mais dc.abusados que parecessem, respeitavam ainda o patrimônio alheloí Aqulllo não per- teucia ao Estado. Seria-um roubo lançar mão da" propriedade alheia. "Mas o sr. Manoel'Borba-tinha de exceder a todos os governos des.-ibu- sados. e mãos.-'O qim os outros não fizeram, elle o Cará. Na sua admlnts- tração basta ser sagra ilo para . não ser respeitado... Elle está convencido de quo os bens da antiga.. Colônia não perten- cem ao Estado ; mas i:*sp hão (• chi- slderação que o detenha. Todos os criminosos . p-Tnsám também ¦assim, quando invadem a.propriedade-alheia «, tgjiutoigarô.'^•¦ •"' Quáíé ii,': dífferçnçâ ? . ... ' Os- leitores- viram pelos discursos pronunciados na Câmara, ante-hon- tem o hontem, aqui publicados, como os "Ieaders"-do governador justifi- cavam esse projecto voraz : *— Não (lii lucro ; n Urina não lucro ! Quando os deputados opposlcionls- tas affirrhavam que,,aqulllo era um patrimônio orphnnológieo, elles re.1- pbndiam : ²Sim ; mas não dfi- lucro ! ²Aquelles terrenos são todos doa- ções feitas aos orphãos ; o estado não tom alli uma pollcgada de terra ! ²Sim ; mas não lucro ! ²A uzina foi montada a custa particular. . ²Sim ; mas não lucro. Nenhum, porem, disse porquo nãc dava lucro, nenhum apresentou um balanço, nem citou um algarismo riem exhlblo um titulo, um documen to, mostrando quo o governo podir lançar mão d'aqiiclle patrimônio. Como se. chama isso ? O saque d'esse patrimônio se cons- titulo uma idéa fixa', com todos, os predicados doentios da voracidade. A poílticalha actual garantira que semelhante crime pode ser consuma mudo- Impunemente ; mas quem sc •*" ftór nus lábias du vendedor da coisa alheia, podo flcur certo de quo não estú, senão comprando barulho. O. primeiro, governo'honesto que àppareccr depois do eeclypse actual, não tem senão que retomar o que pertence., aos orpliãos espoliados. Quem compra a coisa. roubada, sabe bem que pode perdei* a coisa e o dinheiro. #V¥^WWM¥WMWWVVW*^M*>*<VV***^**-****^**»-'*l«-**-^^^> -. , Na "Galeria Eleganto " ad- Mus I quirirels por preço módico uma. linda ' "stainpn do Redemplor Ua humanliladé. Itiin «aiiio dn victorln, 270. ^^/**»A^*^*^A<%^A*^%*'*''^»»V'^VN-.*^^%»MVW^V*MVMVWt "O prefeito Moraes Rego * * explicou ao nosso collega .o caso do " Cnré Majestic " : . Esse café não quereiylo sujeitar- se a pedir licença, diz o sr. dr. Aio- raes Rego, preferiu pedir um "ha- bèas-corpus " quo obteve, para con- sorva r ns portas abertas. Em vista d'isso, ollo prefeito, arim do evitar as immoralidades que allí se davam pedio força e mandou fe.- ehnr as portas. Como vêem, acorexeonta o ineffa- vel. prefeito do Recife, não houvo desrespeito ao " habeas-corpus 'i. Somente elle esquoceu de duas col- sas : que. o. proprietário requereu ¦ a l|çonça a que ello so refere R o pi*è- feito concodeu-a. Segundo : que so- ria. multo mais decente que a poli- cia. policiasse n estabelecimento, evi- tando as taes " immoralidades " do que fechando as portas e obrigando a passar a outro o estabelecimento. Desde que isso se fez, as porlas se abriram de novo e as " immorallda- des " continuaram as mesmas, a fre- ¦iuezla a mesmu, tudo como d'antes. Esse caso do "'Café Majestic'' é .a mprema vergonha da situação do- minárite. As autoridades municipaes e poli- ;iaes fariam molhor não insistindo. AM*%**^*AjWM*M^W»)VWMWMWWW>M A KXPI.ItIFATIA aconselha e os faetos .mnprovam, que para so comprar bara* * e (ln mollior, n'"A primavera" ; o ístabeleclinento preferido 'pela elite o mbllco pernambucano.' - . 1 HIU e comproo n'"A, Primavera ". N.Iü Iis rccolo1 do errar: 6 alli, nas duas e..- quinas dr. rua Barüo da Victoria, subida da ponto du BOa Vista. <V»WW»*M^MMWW*W^^WW'^*ltMA*r*-^*M ? ¦ iilmquantc be discuti i.n * <4t Cntnam, c projecto do go.'cr- nador uutoripnitdn a-.sl. próprio vav rt..)- a Fnd Guinei, ^i, por fora. nas ruas, kc ouve ema pergunta : '. PnJto (Uieni urb ? ;-.-: '__" d melhor critica a essa ail"'l- niiitração o'ijdn umo lei dtaqueli.is íO podo , visar' vin, liitorajao pessoal. ; Òsr. Z<j RiWM ra, o ^procurador tw- jal, p çiinsciliiltc mór de tod-js rs _ÍÍTnn'ÒB;(lu-*|.i»::t.,(o. borbista, 6 q:i)iti podo saber ao certo "para ' queme aqulllo. . , Jfl. outro dia elle disso 'ao, senador Muniz, no Senado, a propósito do niesmo'projecto: ;'?: —t Eu câ, voto porítudo quanto 6 projecto do governador I... \E elle sabe o quo está dizendo. .Ns fabrica."Pefi.ôa ds^ouslros", A rua ds Aurora n," 1530, fuiule-ge.e concerta-se qualquer peça do maciilim,', motor, ou ma- chlnlsmo de Fabrica, usina ou engenho. ¦^MWMMMMVMMMVMV^V**>*^^l^WfMMMM-l^MMM^''i*^^*» FIUME SERA' ANNEXADO A* ÍTAMA"*,. PARIS,. 0. —'.l'"liim'è^.íèríl anexado Á.'Ítállá("depols (lo.iioi^ibbnstruido um porto- yugo-slavo no Adriático. ... A BÉLGICA 13 A SCA INDEMNI- SAÇAO Dl" GUERRA '•PARIS, 0. A Bélgica recebera èm; Í920 dois bllll0eijf>,íicnd(. reco* nhecldà a divida do cinco billlões, por* parte,.da Allomabiha; •" * Â- Bolgíca terí tánínèm' direito fl navegação pelo Escalda. '..—-*• Ó Japão reatitulrâ- Shau-TIng ll. Chlnn,- em lftiO, conservando, po* rem, s6, ós : prlvlleglbi;. (Je caracter econômico. ******************* !? ULTIMA HORA' * Na terceira pagina * * ******************* ¦_VVWyWWMWWWMVMW¥WMWN*)My»b(*^*rt O QUE OCCORRE EM GRAVATA' ORAVATA*. 0. —- (Do nosso cor- respondonto especial). A 'popula? ção esta desanimada a falta do chu- vos. Tem chegado aqui innumeros fa- mintos procedentes do norte do es- tudo.. O sr. Didler procura illudll-os dl- zendo que vae fazer brevemente nio- lhoramontos na cldado, como sejam : novb calçamento o lnstallaçãp de luz electrica, Para esso fim, o mesmo adianta quo dopols do próximo ploito liiunl- cipal, retirará da cldado os latppeões velhos o carcomidos.. Diversos criminosos cm outros inu- nicipios occupum aqui cargos publi- cos. '"*,*' As obras publicas não foram ain- ila construídas. ^^MWVWVW**iWVV*'»-*«***»*-^^MM^^^ A SECCA EM FLORES FLQRES, 0.. -r* (Do nosBO Corres- pondente especial ). A soeca contlmTa aqui, de modo aterròrisador. Os gêneros de primeira necessldn- ilo encarecem dia a dia, jrt. tendo sido cotados pelos preços soflulntos; fa- rinha de mandioca, a -1 $000 ; sal a .$000 : a rapadura a 40$000 et ... ri0?000 o conto ; cafô do estado 15 Kilos 18$000 ; o carne a 19800 e 2$' o Ic.lo. 13'essa forma, teremos quo eom- prnr mais tardo por proços mais ele- vados esses gêneros.do, primeira ner ccsiildado,\ SAPATABIA Ingleía avlss ss exmai. fre icuejss dite recwéu as ultimas novidades 'in sanatlnhoa em (llffnrflntn*. cOrai infblDAnA ll CAI uri nniinn r-àinAnr-AàiAÁAn . i e.../ JURAMENTO A' BANDEIRA Realizar-Bc-fl, no próximo dia 13, á cerimonia do juramento il Bondei- ra pelos sorteados d'csto estado, que deverão ser Incorporados fls'unida- des da guarnição. . Para assistir esto acto, quo" .terft* inicio ús 8 horas do referido dia, recebemos convlto do 1." èenente Roberto Alèxiíi-fére, chefe do estado maior iptcrlno da 2." roglBo militar, [itlo que ugraçtocemof.' ,?,;I . „. ) O " Amerlcan-M:.^ga.¦!ino¦, estabele* ceu um prêmio de cinco mil dollars, ou sejam vinte contos, approxlma* iliimente, da nossa moeda, para o melhor código moral, destinado as creanças. Esse prêmio foi ganho pelo sr. Guilherme Hutchins. O autor d'csse '• Código de Costu- mes "estabeleceu uma serie do leis: ."I.ÒI da saude —I— Conservarei limpo o meu corpo, a minha. roupa e « meu espirito. . It Evitarei os hábitos que me possam causar mal, ve jamais deixa- rei de praticar aquelles que me en- grandeçnm. III Procurarei dormir, exerci- tor-me-hei e tomarei alimentos taes, que me conservem de perfeita saude. I.cl do kovitiio de si mesmo I Governarei a minha linguii- e nüo permittir.ei que ella falle palavms expressivas de indecência ou blus- pheniin. IIGovernarei o meu tempera- incuto, o não ficarei zangado quando as,pessoas ou ns cousas mo desagna- darem.•¦ IIIGovernarei os meus penaa- mentos, ,e não permittirei que um desejo tolo prejudique uma' resotu- ção prudente.J j Lei confiança eni si mesmo. I Do bôa vontade ouvirei os com- solhos das pcsoim mais velhas e mais sabias ; mas,aprenderei a pousar por mim niesmo, a escolher por mim mesmo e a agir por mini mesmo. IINão recearei que se riam ide mim. IIINão deixarei de - proceder bom, quando a multidão, proceda mal. Lei da confiança mutua . —' I Serei honesto, tanto fallando, como agindo. Não mentirei, não agirei fur- tlvamente, nem tampouco occultarel a verdade d'aquelle» que a ella tGm direito. ÍI Não commetterei faltas na esperança do não serem descobertas. Não poderei oecultar de mim a ver- dude e não poderei, portanto, oceul- tal-a dos outros. IIIJamais tomarei sem per- missão o que mo não pertencer. IVCumprirei' exactamonte ' o que houver promettldo. Se eu fizer uma promessa tola, Immcdiatamonte confessarei o nfeu erro, e procura- rei compensar, pelo beni, qualquer mal, que o meu erro possa tor cuu- sado. Assim .aliarei e agirei para que os homens nchém, facll confia- rom uns nos outros. i.cl ilo jogo desinteressado. I >-..'Não trapaçai-el, nom jogarei .'por Interesse ou por dlntelro.,So èu'nãó Jogai* licitamente, o fidvorsario per- deríl a graça do jogo, o, quo ganhar perderá o seu respeito próprio, o o próprio jogo so tornará uni negocio mesquinho o multas vezes cruel. IITratarei o meu adversário cora' delicadeza.1 IIISo eu jogar num grupo, de parceiro, jogarei não para a minha gloria pessoal, mas pelo bom resul- tado dos meus parceiros e pela gra- ça do jogo. IV—* Serei um bom ganhador ge- neroso ou um perdedor complacente. Lei do dever 1 Procurarei saber qual ú o meu dever, o que de» verei fazer, e fazer o meu dever, quer seja fácil ou não. Ppderei. fa- zer o que deverei fazer. l_!*l do trabalho bcui acabado I Aprenderei a melhor educação possivel e aprenderei tudo que pu- dor (1'aquelles que eprerideram a fa- zer as cousas do modo ¦ apropriado o correctp. IJ Tomarei interesse pelo meu ..trabalho, e não ficarei satisfeito çom trabalhos secundários e meramente acceita vols. Uma roda, ou um. trilho, ou um prego feitos -descuidadamen- te, podem causar a morte de milha- res du pessoas, III Procurarei fazer as cousas em tempo próprio o de modo correc to, mesmo quando ninguém me veja ou' me elogio. Quando, porem, eu tiver feito o possível, não invejarei os quo tiverem feito melhor ou rece- berein melhor rcompensu! A inveja destroe a obra o o obrelro. Lei do trubullio collcctivo —I Em qualquer trabalho quo cu tiver com os outros, farei a minha tarefa e ajudarei os outros a fazerem a sua. IIManterei em ordem as cou- sas que cu usar uo trabalho. Quan- do as cousas estão fora dos seus lo- gares, estão atrapalhando o caminho e "algumas vezes ficam perdidas. A desordem significa confusão e des- pçrdicio de tempo o paciência. IIIEm todo o meu trabalho com outros, estarei de bom humor. A falta de bom-humor deprime to- dos os trabalhadores e prejudica to- do p trabalho, IVQuando cu recober dinhei- ro pelo meu trabalho, não serei uva- rento nem perdulário. Economisurei ou empregarei o dinholro om cousas úteis a mim, aos meus semelhantes ou meu paiz. I.cl dn bondade I Scrol bon- doso cm todos os meus pensamontns. Nflo torel despcltoa nom animoslda- des. Não mo considerarei acima do qualquer outro menino ou monina, simplesmente pnr eu ser de raça, cOr ou condição differentes. Jamais des- prezarei os mous semelhantes. IISerei bondoso cm todas as conversas. Não tagarelarei, não fal- larcl mal de pessoa alguma. Jamais desprezarei os outros.. III_. Serei bondpso om' todos os mous nctoB, Não Insistirei em pos- Hiili* ogrtiHtlcaniento minhas theoriás próprias ;. serei semprs delicado. Pes- sons rudes não são bons pessoas. Não Incommodarel, sem necessidade, ns que trabalham para mim, Farei todo o .possível para evltar-a.crueldade, b darei o meu melhor auxilio'aos que mais o necessitarem. Lei da lealdade I Serei leal a minha familia. ¦ Na lealdade 'ob.de- cerol de boa vontade aos meus paes ou aos que os substituírem. Farei Dinhèirtf haj^l Os dias se passam''e 'o governado^ não remctte parii o.congresso a pro . posta de orçamento. Ella ainda cstiX na Associação Commercial. é, falia menos de um mez para encerrar' o Congresso. E iodo mundo s_ii_e q\ie 6 esse o espaço de tempo estrictamen- necessário, para 9 trabalho "nna commissões e as discussões e vota.- ções nas duas casas do Congrecso, Câmara e Senado.*' .Ifl' hontem, porem,' um dos nossos collegas, o' '•Intransigente", noticiou que era pensamento da situação pro- rogar as sessões do. Congresso. E como essas prorogaçõea- não «ão ds graça, jfl o publico vae corhprehen- dendo as razões da demora. ¦ E" 'UTrt meio de ganhar mais. O governador Borba está de pleno accordo com o seu pessoal. ', D'aqui a dias se dirá,: '; O ,còn- gresso não se ha dc fechar sem dar orçamento ! " E o povo levará mais essa, sangria. Porque é o povo quem paga paro, esse pessoal prorogar as suas sessões. Em todos os tempos, o espaça constitucional das sessões tciii ^l(jp sufficiente para os trabalhos parlfi- mentajres.e.para a.votação dus orça-* mentos.'_'!' Foi preciso que viesse o sr. Manoel Borba para que 'os tres mezes da, sessão parlamentar não chegassem 1 O que fez entretanto uté' bojo,. eín dois mezes já" consumidos, toda-es- sa farandula borbista?.-.'• s Isto : approvou, 'sem- discutir,*, aa aberturas de créditos extraordinários que. deram um romba de.cInco.mil contos na thezoüro e votou em 2.s discussão o monstrengo, mandando vender em leilão os bons do estado e o patrimônio dos orphãos, da aiw tiga Colônia Orphanóioglca, •*''" Para dar o orçamento 6 prfecisoi mais um mez. Pagando,, bem vqteh- dido. æ',';• Assim, em tudo, a administração Borba, deixa a perder 'de vista!" os peiores governos que: temos tido. Elle calculou berri as coisas, man- dando a proposta orçamentaria' para a Associação, quando' ella dcyèria estar cm 2.» dlâcUssSp *'na Câmara. Assim, não haverá tempo paro dis- cutir e iirranjar-se-fi uma prorôèa- çãosinha com-subsidio. ., ....',... Dinheiro haja;!.\\ . '* --. ' O povo, o eterno pagador, nhi está! submisso o. pronipto para tudo. !Êlle marcha..'. ' '- E não diga nada,. porque então 6 R, bala. E' a republica. __ ' Amigo Ignacio, um Vviva" -_i'a- quellesl... *.V," ,'...'.'.*:,. .'; ¦ ". '•'. A fsbrlcs "PessPr de Onslros, « ruiroa Aurora n.» itm oütí ipparelhkdS e pos- «uo pessoal apto é competente psrs preps- r»r. rundlr ou cpnobrlsr flusWU.r |.iic» ds •niu-hina, motor ou machlmamo de fabiics, n»"n» nu enuenho. precOS medico». -*******"****1 * * ¦ tyywi - - -i-i,Y>"s**o****ri'y*irryMlJrinj\fij' 0 famoso «D 139» ' -• '.:;' ¦-." •'»'*". "¦' ¦ ¦ ¦¦ ¦¦¦ '«i ni¦ ¦< Com o Internámentó,,'áo¦':submari- no allemão "U 1.-19 '', bej alliados 0nv em suas mãos o maior e" mais pode- roso submarino que os allemles cpn- seguiram fazer:BfltOB áo armistício. Esso collossül slibírlàWnb mede uns 300 pés de coiüprimento e tem uma, capacidade de 2.800 toneladas. . Tinha comiJlSíàdo p Sett pclmélro d unico cruzeiro antes da terminação da guerra, mttb^essa única viagem demonstrou as suas possibilidades! O cruzeiro ípdo durou* sessenta'. dois dias, durante o qual o submari- no afundou uirl grande paquete, èjiso quando foi ao fundo quasl.que tarar bem arrastou o colossal sú-tmarlno pára o fundo, mas as suas poderosos machinas copdeguiíttm livrai-o ,:*,.do perigo. . ji-t •! j ' . '} . O submarino' pouco, depois viu-se no .meio de uma;grando quantidade de navios perseguidores de submari- nos, sendo fòrç«Wo, à mtbtt.erglt' _ àa-, sim permanecendo durante vinte é quatro horas, estando os seus appa. relhos de illuminaçaò fora de acção. D'essa vez foi devido ti habilidade do commandanie que ello conseguiu safar-se.> , ,-!-~," /•. . ' .._:;|. ,' Quando o submárlrto voltou para! Kiel foi para saber do armistício a, assistir á revolução. -««..'......, .^Ii ,*iau'. ..'•_¦_,.¦I.l._._injririr< MACNOIDES comprliB(-los demlfridos evitam a cario dentária''* pycrrbéa Si- veolar. A' venda nal principaes casas ds armarinho e pliormsclus,¦; ,' ' **""*7i'n.f*iii. uu-üi GONCERTA-SE, funde-ae prsplM-is mm presteza qualquer pecu ds mscalus. luowr ou mschlnlsmo de rl&inek. Sffi* oíren' Kenho, por preços modicoi, bs raorlce nossos de Ouelroi.,V raO* Auror» u. ..__._....... -¦--'-'¦!vvir_*vlnn'_Tj\Ji'_iiriji_pjL,|' todo o possível por ajudar _ e»da membro, da minha .aimilltt a forta- lecer-so e a* ser Üt|í. ;r- ,, :i; ' li Serei', ieai^arii..meiiê cpliftV gas. Na lealdade obedecerei e auxU liarei os outros collegas a obedecer ãs regras quo augmentam 0 bem ge- ral.•''•':'.',': v . III —- Serei leal ft humanidade. N* lealdade farei o possível por auxiliar as amigáveis relações da .minha pu- trla para com todPs os outros paizes, e por dar as melhores opportunlda- des possíveis a todos, em todoa os outros paizes. 8o cuidar de j aer le.il somento ft, minha.família, pode- rei ser desleal ao meu collsgo. Se, eu tentar slmplcsmotite ser |»al ao tneu collegio, talvez serei desls»l 4 minha idjiie, ao meu estado, a, minha i»- trio. Se- eu procurar simplesmesite ser leal A minha cidade, ao meu ca- tado, ,.e á minha pátria, tulvoí aerel desleal á humanidade. Acima de tu,- do, procurarei ser leal a humanldta- do; então certamente, serei leal- à minha pátria,, ao meu estado, a ml- nha cidade, á minha eScolaeft mi- nha família*. E aqueile qtie obedece á lei da lealdade, obedece a todas aa outroa nove leis do Bom Àtuej-lca* no.r* . ¦ •-,.;',• .. -.!.„':.';¦•., ,-.:.. .,, .. Essas nove leis tambsm podem' ser lidas c adoptkdtl |elp "Bom Brasileiro", Uo aa4ibü, «levadas puros os ensln%mentoa i)Ué nellna sp contem... '•• ; *II_ik:I •" -1 ;• ^i-tt_>_«A.ili t «—._.:;«, il - ... m: '.'.(....: , (¦*• '•*-*--i.. u'.t...,:i'i,*'. .v* . ' ¦ ¦ ¦ ''-x :-¦: ¦ ¦:_;. 9 *' *. '•' ,\••,¦.*•:¦'-' :*v ..•^l^^iá''.fa;'¦.l'¦J.,'' :,*V!Í.,

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nESIDBNCIA - Rus ds Mstrls» ds. BOSvista:-101".¦--¦'¦*"'*'••_*>..-. ,'•'-- - .;

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SVLVIÒ ÉlíAVÜi ¦**-r'D? instltútqi-"**!* Or-

dem dos Advogado» do Pernambuco.X_«-.V.f»'A:<W'r''n't'^nf*-^^'*'^^^_yi--JÀWPS^¥'^^F^I:-iT. $$'

_ j j. 'i TfiV*T" ...__-....-.._¦¦

COMMERCIO;- y*v.'|k£i4í¦¦:*€' ¦,

¦jEmi? do.jrislo do-«io ; ,:'MKRHAOO DE CEREAES . •

Notamos slnd» hoje o. -mercado de cércaes regUWrmentè movimentado e interíssodo ¦ psíf :.,oS./firtnclpses; gêneros, osquaes çontlnusrsm s ser cotados com sus*tento ns prsts, ás base. que publicamosn quarta cu quinta pagina.

BOLSA -COMMERCIAL DE , PERNAMBUCO.Nüo' houVe mCoKIo,- -. v ;.".- .' ¦•;¦

Carlos Conoly; presidente. . . v, 7 . ?Pedro 8»r»smo ds. Silva, secretario. -:

" MERCADO DO CAMBIO

Oa bancos abriram com ss taxas deIl'7|16jl2:'s'l4 l|2-d.-sobre Londres* s 00dias ,de.-:,vttM.

';. '-¦" ¦' ¦- •. 4.= -•"-' • J -..>..Em' segfllda rts noticias, do Rio, os ban-

cos mantiveram :iis; taxas ida' abertura, .de*ciliiártdò. poueo .depds.para a. tox» de13 _Í8""dií taxB esta-qu? foi conservada empnslçlp frouxa-: até- so¦'¦ rachar;

Em* panei particular- Houve • negocio á1Ü5IÍ d.-:. I <-¦ **,:¦•¦• s.-:' **¦'•• ¦' .'*.

AlfahdOgS.: 18. 2&|32\d.,';",],

MERCADO' D0|. RIO.Os estabelecimentos bancários abriram

pnra suas trnnsacçOés, com a taxs de 11 l|Sd.: até iis ultimas noticias, sacavam coma taxa de lt:7|lfl d.,'.... - . *¦•

TAXAS DÈ""C0-tllANCA(s ooirtlas) - '

London and Braslllan Ilank 11 7|10 d.1C-TW3. ' '.' * ¦'.-' *.¦¦'*• ' " .'.'- -.

I.ondon.and Rlver Plato Bcnk II 7|10 d.lemas. ,.'•¦ : * -si'j7-77i ¦

Banco do Beclfo-1*4-itía. .16*651.Banco Ultramarino: .14' l|í.dí ie$55i. •«American nnnk nãn sacou. '-..../¦Banco..'.do'Brasil 14. i,7|32 d.:l(l$5iO. ';

f íl VlStlí > .' ;¦.'•. .4 .I.indon and Braslllan Bank ll i|i d. ..

ifi«s«. . ¦- • -ü. .." .-..—'¦,I.òndnn nnrt Blver Plato Bank 14 0139 d.

lf.'1305. .', •¦ .-.'• ..'..*..',' . • ,nanco do Beciro 14'3|8 (Ulflífioo;-.

—JfíiiflnlJltiWiarlnn 44*^0110 d. 16*708.'B'ãhV^7t^I*^!)í^{j!n.%'i '* io»73'í.

:¦-'_ ¦li,- -. -t i-t-j- .! , ..•' •:.- ¦'Tranco. ....:¦90 dlv í-vista-.-. mio*-.«o_4

,. -. «0Q4: (UM,-_: . seoo soo»

. . (558 Ijri(l5; . ¦.--'ninc-uvt''-'. '. iSOSC 8C0C

l.ondon and Bi ,Bahk '¦:;'.¦I.ondon ..otidsíliftftí. Bank.Banco do Béclté.''!-"..'".-Banco Ultrimaiino . -. .American BafUt.'; . . *. .Banco do Bffsll'".' . ' »

l.ondoa, and jBi íank.7. .London and R.,, p. ¦ BànkBnníarao ReclfS-i_-. .- .'¦¦nanco Ultramarino-,-.y....,Amorican Bank . . . . .Banco* do Bfssll- i", v ,. .

,-KOIO). Dollarn.noo) nmiHrnsoio)- noiiar3?535) Dollar

nüo houve" 3$500) Dollar,

A-CÜI/IIIJBA IX» COQUEIRO*^IO,' *6. .—- Êm.; séti reiatorlo, onosso consiil em Marselha mostra, anecessidade que temos de desenvol-ver a cultura do, efloo, por aer grandea sua procura nn Europa.^ • .!

';

..-Sobre esse assumnfo, o dr. Pas-cljoal de Moraes reallsou' hoje naSociedade Nacional de Agricultura'mais uma conferência, exhiblndodados estatísticos, importantes sobrea sua cultura no Brasil e a impor-tancla de .sua exportação.

A BANCADA MINEIRA ESCOLHI-O SR; «ASTOLPHO BüTRÀ

_. PARA ¦".LEADER." *

;-\RlO;;6;. — Pela manha dé: hoje•íí'éüye uma reunião da bancadai.mi-neira. Esta deliberou a re-elelção dosr. Astolpho Dutra para o. logar dp."leader" da bancada, sendo o sr. La-mounler Godofredo • escolhido' parasub--* leader ". -

Em seguida, reuniram-se os "leu-dera "cie todas as bancadas, sob apresidência do sr. Sabino

' Barroso;

qtie expoz o fim' da reunião.¦". O sr» Octacilio de Albuquerquepropoz -com os applausos de todosque fosse re-elelto presidente, èfá£ajnàra. o sr. Sablnç Barroso. Esteapjíadeceu.'^ . .

' *".*" ''•"''.'".". ¦ •»O sr; Nicanor Nascimento propo

que, uma yez adoptado o critério df.re-élelQfto da presidência, fosse tod*.â mesa re-elelta. A proposta foi accelta.;'; ' . . * . :'. ¦':•

O sr. Muniz. Sodré pròpoí^a. reeleição do , nr. Astolpho Dutra pare" leader " da maioria, sendo açoelto

Quanto ás commissões permahen-tes; os srs. Mario do Paula e Nica-nor Nascimento reclamaram contraa exclusão das opposiçOes fluminen '.se e carioca das alludidas commis-soes. '. -

•O sr. Sabino Barroso declarou que.seria tomada em consideração a ré-clamação. >?

NOTICIAS Dp 'MÉXICO

;. BIO, 0. —'Tolcgrápham de Was-hingtoh qúo parto do exercito

' dè

Pancho -y Villa apoderòu-se dé Bus-»tllloB. a_60 milhas a oesl,o de Chihuahüa.*

-i-

,-- . MERCADO DE ASSUCAR- .. Assuésr^—. ESt*¦¦' mercádt': so. mostrouainda Boje em.cslms.-;* ;-, --.Ns-prsçs, p(i principaes-tjrpos'*se .«pre.*sentaram*em declínio, como se déprehon-de das.cotações que discriminamos abaixo.r«lnas''ric*.'l.*'rzlnas 'da-Si*.CrystalllsadosDòmehifa.';. ",'V..Brancos 77. .* .

¦ Somenos ..f; SrB i-utóS'seccos*'.

118100 8 11(500.¦P(500_8H«10n-M00.S 8(500^¦N-So houve7(800 a ' 88300

«01500 S'7(8011'.4$50t)'a «KWOO• 4(500 a 5«.no'.."-"NS«*í

limive3(500 S. .1$H00

."..'. MERCADO DE ALCODAO ... Alflodío — O srtligo foi cot ido hoje ao

Pmcu de 40(000 petos .15 kilos, gênero de.primeira sorte, mostrando-to,. porem, oscompradorss retrahidos, - -,.-. •/

A poslçno dc mepcado 0 calma.1 '

Bruto mellado;notamos ... .'

Com esse: titulo publicou o sr. dr.João, Pacheco de Qpelroga -umi }fo-lhoto, contendo. òa artigos • que, públi.'cou ito ''Diário," 'é na "À.PróvlfiçiaV

.a pi*oi),,_;to ,do assassinato do cm*.:-"cl Siqueira Nértovfeiri Palmarea,. r.s--sasslnutp em que pretenderam envol-vcl-n. ;.'.'•-;;,,:..|r>' ¦. .-)>.•,'¦'.Bm^tíin^tí^f-s^içpOo^fM.yo^f.i

Quelroga, flqpü; admiravelmente Vul-Ia a sua defesa e de modo mais por-.aiári-)hl'e.'f*:'iv,:i*-í:r.: ". .;'-.,

Os. artlfòif de , lornaes desappare-cem e se esquecem depressa ; jã numlivro, o trabalho fica perenne í_ podaser manuseado por todos..

_ O* ii«ro- do ;dR-j5)uolroga 6 um d>-cutri-ento.uíjii-Àm .8. á. disctito W,-'dús an , qucMOes -que se' priuideniAqueile ei-lme e deixa flagrante tiXex

\nfi.a. nua liinocencla, como a.mil vi*.n-'tuíii mm *_eu»rinimigos, m& vor.ta iede .que S'ihitt. triumphante env »j_lailnhi. , •<'"'.•* *•*-. * - -,

Afrsdecldoí peb, remessa' -fie:- um«".••nipífir.:;* '-^y-'.\; 77 y. yyty^y

WSDE do Sli'iJtoffiM1par» «-nhon

[lôslnho/* seds. msls chiepára bomem, canfeeçAea

... ...fim todos oa srtfws ne-crtssrlos,. cii|.;fK«n.dM, miudezas • mo-d«., P»rs aiMiot (os sexos, \ encontr|rsii

; FACULDADE DE DIREITONeste estaWlçotmento d« ensino

¦¦úpértór,'''»**»^] jiioiei - ái.iij: 1.,'horjífi.-'no• .salto:!*4]f;!te--^gàrté ".*ü|ijji':trftiU.de reunilo dós "veteranos, "afim. de¦ protertar ...contra"; .;a * * attitude -.'dosoóntò-.-e,: ^nloj^?;. «ílbúrwV^em-^riii-*tender orfãhHwfs« ad vojuntas sua ?um» oMiiíllt*^ii|aíà dl.isctorla' 'dò"C^ntr%^ltótó#m^co;',•,,. .¦*;..

' Pedemi*i'^0% ÜiOiso intermédio, :a«ompj^^^t*-;d^'tpaos,'-p«v|nt«reji.

**^íi$iNwfy**n*iMiwwwisi_^^^

t_Wf__i*

WÈfl^^^I- )$^--r*'Ip7P'I ,

7 ¦ -''¦',; ' -7 :'0pP -

• tnslUor do Bri«nn,1rlvutM I"- " *"'•>¦»'.:> i

' I

\r'-.Ifs^vi4^^ErúÊAAL ¦"¦"¦^',*\

RIO, 0..— Acceiitiiám-se - os boa-tos do lima parede geral, aqúl.' Está. manhã, todo o pesoal de con-vez, ,taira è fogo do Lloyd Nacionaldeclarou-se em' parede, paralysandoo serviço.

Está ainda desembarcando, o res-to do pessoal. O pessoal reclama ...00 "Io no serviço de docas.

PARA AS OBRAS DA SECCARIO, '6. -*-í O tliezouro esta habili-

pára as' despezas das obras da secea.

..."¦'•;•...-, CONFERÊNCIAS"RIO, .6. "•*-_•

Ós -ameaçadores degreve do Lloyd brasileiro, tiveramhojo uma .nova conferência com osr. Barbosa Llníái Este respondeuque mantinha a promessa de. aug-

v^entár em 36 "Io ps vencimentos,•

Somente não obedecendo • a outrasimposiqOes.

BOATOS DE PAREDE GERALRIO, 6.—— Os boatos aqUi cor-

rentes dá decretação de uma paredegeral, tem impressionado bastante 6espirito publico.

'

. Os estivadores,' também agitam amaioria do pessoal da CompanhiaCosteira,

'o '.

,E' esperada, tambeni, a greye dopessoal de rebocadores o lanchasparticulares.

S> -.movimento • paredlsta de SãoPaulo toma grande vulto.

Parte do pessoal das docas de San-tos voltou ao trabalho.

Ó prefeito paulista decretou o diadé 8 horas de trabalho.

• CONTRACTO CADUCORIO, ,7. —Tendo caducado, o con-

traoto do " Cable telegraphique",para o prolongamento de seus eabo:itelegraphlcos da Guyanna Francesanto Salmon, agora aquella empresaroeláma/por v|á diplomática, os*.dl-'•cltos que não tem.

IpI- ;., NA,CÂMARA ' .. 'RIO, 0'. -- A- sessão de hoje da

Câmara: foi aberta-çom 110 deputa-dos.;!-,"'. .,-;-..'.':.-,

A sessão foi presidida peio sr. Sa-bino Barroio, Este annunciou a.' vo-tação dos pareceres, reconhecendoos deputados vojt Minas, sra. AntônioCarlos, Emílio líardlm, Raul de Sá cCornelio Vaz Mello..

, Todos estes fbraim reconhecidos.^Ém-seguida foi procedida a.elot-'Õfto da mesa, sendo esta re-elelta,

NA FACULDADE LIVRE DE DI*II',. REITO DO RIOi-Btíp, .0. .*— Reuniram-se hojo osbacharelandos da faculdade livre dedireito, afim do escolher o paranym-P*& - T-.** '¦","'¦ Py .:^Nlinieroso , grupo do acadêmicoslembrou-o nome dn, conselheiro RuyBarbosa, emquanto um outro ígrúpb;ojier'-ò senador Epltaclo PessOa.* . -

.AINDA A OREVK PAULISTA . *';)';.IfjrV^'.-*¦• ~ Adherlrám, hbje, t\ gre..'y-tV.íè*

sto Paulo mais 800 operáriosdej^ndi <* de'càtK.B dá Llght, amea7«ando de paralysaXtf trafego e o ser-vjéft^Viiiumlnaóao.^Mw&P'PP\^:- ¦'¦ ¦'••'.¦' ¦..*' '•'*?-'-:7ifWvy___\a_Q militar •

»IQ, g. ~- R««lUou*se hoje, no.Militar uma, .esta em com-

Presidio a sessão o general Cardosode Aguiar. .

líoUve distribuição dè medalhas.. Hbüve.também* discursos' é'-evolu-

çSes* militares. '-.PIIP:. :..-P'-

DISTINCÇAO HONORÍFICA !RIO, 0./— O dr. Cândido Motta

foi agraciado, com . o titulo de offi-clalidá';coroa da Itália.

:. . NO SENADO f- iRIO, 4}; — Empossou-se hoje, ná'

súá cadeira no Senado, o sr. FellppoSchnildt. - .

O sr. Alfredo EIlls fez" o elogio fu-riebredo barão Brazilio Machado."

O sr. Rosa e Silva leu um longonecrológio dd conselheiro João Al-fredo e. terminou pedindo um votode pezar e a suspensão da sessão,o\que foirt feito. ,,. 0;,'sr.' Alfredo Ellis fez também:oelogio do deputado Costa Júnior.''

A sessão foi levantada;

:-.'O PROBLEMA OPERÁRIORIÓ; 7.' -- " A Noltè " andou ou-

vindo vários senadores e . deputadossobre o.problema operário.

* O sr. Antônio Azeredo disse que jã'tinha éxpendido a sua

"opinião.

O sr. Alfredo Ellis olha a questãooperaria,. dizendo que esta vae to--mando um caracter grave, podendo•edundaV' em uma revolução.. •

O deputado Carlos Campos escla-"eçe o .pensamento do governo pau-'ista que concluo pela decretação daei sobre as conclusões approvadas

no Congresso de paz. ; v*Osr. Vespuclo-de Abreu mostra

i ponto de vista do. Rio Grande doSul.,'" .-':•¦. a''

. Fatiaram outros congressistas," to-•Ios de . accordo, dizendo que, devemlor^íeltas Certas concessões aos opé-rarios./**, i . . * .. .

—-O sr.'Josó Lobo,** para satlsfa-zer aos dosojos do sr. Altino Arantesteiegraphou ao dr. Epltaclo Pessoa,Jedlndò o theor das conclusões vota-das; pela - commissão do trabalho naConferência da paz./

ífltyji\. ¦¦¦¦¦¦'•

Bens de auzentes

-ti'_>•_____¦ )•.-_.«__-_.' i^: -. VT' -••fSMs»' . HHiB. t-v-iia <D)lt WUIII-

«""ctuW: «N*Mlo ao JO.K.áunlvírsarlo doi^^IT" 'mio-;f«na«c»p.','.:¦¦;*•?. •. ¦ üa : ,.

O BRASIL E OS RÉSUI/TADOS OB-. TIDOS NA CONFERÊNCIA

DE PAZ -RIO, 7.' — " A Noite " ouvio o s.r,

Bbmldip dá "Gama sobre on result?;ioa

'0BI}«M P616 lÍraBÍl"na' -.oi-Mff

oÍá"de',paí!.[. O .ministro do exterior mostrou-semuito satisfeito com esses resultados,relacionando o prestigio do Brasil,obtendo que a embaixada 'figure emquasi todas as commissões e apon-tando as' vantagens que. obtivemos.

A QUESTÃO DO VAPOR "CAMPOS"

... RIO,.7.' — A questão de seqüestrodo, vapor " Campos ", ancorado noHaví-e,' estfl. -affecta' ao sr. Domicioda Gama.v

L O Sr. .ministro do exterior agira di-plpmaticainente, constituindo, alli,um; advogado,

'lima vez resolvida a pendência, aagéhclá do Lloyd brasileiro," alli, ficara, com' o nosso cônsul. .

' A'; 1.ROCÚRA DO "ITATIBA"RIO, 7. —í O almirante Gomes

Petieiraí,''ministro da marinha fe^partir, hoje, & procura do* vapor "Ita-tiba"; o-"destroyer" "Páranft".

EXAMES DE " CHÁUFFEUR " ,• RIO, 7: -— Santos Dumont e Edu'Chaves prestaram hoje, ná policia,ò exame de " chauffeur ". •

CONTESTAÇÃO,. RIO, ,7. — ;Da secretaria do Cat-tete communicnrnin para a Associa-<:fto.;,de .Imprensa, pedindo para oon-testar que ò dt, l.ielphim Moreira ti-vt sso soífrido envenenamento, inasum simples embaraço gástrico. .

O, monstrengò..fõl j.l approvado em2." discussão' natCamara borbista.Dir-se-ia um flagello que avança im-pavldo, não obstante o terror aue ei-le desperta, o terror de todas as vin-lendas. * .»'

Alas o Boyernamir quer. Aqulllo,isto é, a "• Uzlpa Frei Caneca " pro-cisa Ir ter flsViãosj/do um parente. Ktem.de ir. E" umá?,fluestão dé tempohão de ver todbsí-^Não se.commetteum crime d'esses, pão se dfi um wique dlcssa ordem,'Senão em proveitopróprio ou dos íntimos. ' . _ i• Por quanto será/vendido em leilãoesse patrímopio orphanologico ?

Por mil contos li "Esses, mtl-ifontos hão de desappn-

recer, comp tantos outros, milharesde contos,' nã. voragem da parenta-lha insaciável, e em mela dúzia dccréditos extraordinários, e, depois,nrem mais- dinheiro, nem mais bens.Toda.aquella obra admirável e en-cantadora, \ de tantos

"benefícios sob

as .administrações honestas, não seriisenão uma lembrança. Por cima dei-la passou, afinal o borblsmo.como .sefora ò bárbaro. Todo aqueile esfor-ço de tantos! annos passados, postocm pratica pela caridade da mulherpernambucana, e.que tomos aíiui as-signalado, todos aquelles dlnholros,aquelles obulos, aquellas dádivas,aquellas doações trrritorlàes, aquel-lè* patrimônio dosapparecèU : o bor-bismo comeu.-

Relmente é jã'4imá gloria para umgoverno, o destruir afinai uma imiti-tuiçãò, que outros, vândalos aindarespeitaram. -Porque, em situações qun nenhuma providencia foi ainmuito mais precárias do que as ac- da tomada polo respectivo juiz,"tuaes, nunca esses governos vende

A propósito de uma local aqui pu-blicada hontom com este titulo, re-celiemos de um advogado do nossoMro,' o mesmo de quem jã publi-vamos uma carta a respeito :

— "A noticia de haver sido reco-lhida ao tliezouro, pela curadoria deauzcntés, a quantia de 12:37B$300saldo do espolio de d. Luiza do Cas:tro Medeiros, jft parece ter sido umaresultante da publicação da minhacarta nàtorior. Convém 'asslgnalar,'porem,"

que ;*é'sse' espolio de d. Lulzáde Castro Medeiros foi ygndido haquatro annos e sô um dos prédiosfoi vendido por 28* contos, que é'oprédio onde está o Collegio de Nos-sa Senhora de Pompela.

Pela lei publicada na minha car-tn,. os dlnheiros dos espólios quandoi.ão recolhidos** immediatnmonte ren-dem juros de nove por cento.

Conviria verificar também si oííàldo do espolio áo desembargadorBernardino Maranhão no valor demais dc,sessenta contos, estft reco-Ihiflo (io thesouro.

Com relação aos prédios -de d.Ol.vínpla de Miranda Henriques ven-dido» cm leilão, o anuo passado, ei-lts são :

Uma chácara no Encanamento ;¦* 'Uma casa na Cruz das Almas ;Uma chácara nn rua da Harmonia

n." 24 :Um cnsa no Arraial :Um terreno ua estrada das Ubaias :Ui.-i terreno no Bairro Alto, do

Arrayal; : ••,Uma casa .no Poço ; . ';

. „ ;Uma chácara na Casa Forte ;Uma casa na Casa Forte ;Um terreno na Pedra Mollo,Terminando esta, precisamos dlso.*

lino k Maneia

! |A^A^A^'^A>AAA^M%.^^^^^^^MMWW^WWWMA

ram,,o'patrimônioí orphanologico da V0^T"?r0N,SA-1? ° -Co.,'a?*,0-fll! -lesus.np

mm,-x: :.'.'-,. li.:5i:'"'.'iM "'..*'*..'¦ I

EXTERIORNA CONFERÊNCIA DA PAZ

PÁRIS..Í 6. — O « Eeho " de Parisdiz que á commissão dos três adop-tou o estatuto de Luxemburgo, oqual fica. inteiramente desprendidodos laços que o ligavam á, Allemã-nha. \ •.-;';.- • :

A DELEGACIA ITALIANA ENTRE-CIA AS CREDENCIAES ,'

PARIS, .0. —- .ÁS credenciaes 'da

delegação Italiana foram -entregues,hoje em, Vorsalllos aos plonlpoten-ciários allemaes. ¦.

A delegação Italiana asslgnárft òtratado do paz. *'pLi''.-

,'. DEsíHENTlbo . . ..,;„:..)' '¦

.PARIS,,0. -*- Na ^Câmara fallouhoje o,ministro do interior para do-claràr,' não, aer çxacta v a' noticia . deque'i,'á(^;Çonferpnola, de paz . tenhaj.esolvi.-}b_não ca^tlgor o ex-káiser.,'

.' '''^.CONFERÊNCIA ' ' '.',

.".P^U>|8'i' é.'1.— 6 general Petain as-

Histlo hojo a uma conferência entroCleihenoeau ,è Wilson. !

\>\. Em seguida Clemençeáu. confo-

ronciou com oo membros do Qnblne-te ãobre n uttlmiKiãq dus prellmlna-ron da -paz, o' à occupaçjo da màr-gem esquerda dó Rlipiro i« tr passa-gem dOt b^bô allemão de Dakar aPernambuco para a, .França^7fa.; .'

'.;^.::Á'.;'ÍIGA (DAS' NAÇfiEB . ¦' .P'$1if.àli..y~ Realizou-se hontem

a prlmelA sessão* do Conselho exe.'cutivo da Liga das ttáíõok'"*.*' ly1.

, 1|'*i-f.'b'frâtado de paz sorfi, entregue,amanhã, aos allemaes. '' — X ctjmmlsaão verificador» •_,•pòdsreè* «oceltou as otpllcaçfles da-das pólos deltíados allemãos- «obre opbwt» obscuro db suai credenciaes'«bbrb.iiv^Bavler*, >¦•¦¦-

antiga Colônia? Arrendaram,nunca ousaram-acenar. Porque?

Porque, por mais dc.abusados queparecessem, respeitavam ainda opatrimônio alheloí Aqulllo não per-teucia ao Estado. Seria-um roubolançar mão da" propriedade alheia.

"Mas o sr. Manoel'Borba-tinha deexceder a todos os governos des.-ibu-sados. e mãos.-'O qim os outros nãofizeram, elle o Cará. Na sua admlnts-tração basta ser sagra ilo para . nãoser respeitado...

Elle está convencido de quo osbens da antiga.. Colônia não perten-cem ao Estado ; mas i:*sp hão (• chi-slderação que o detenha. Todos oscriminosos . p-Tnsám também ¦assim,

quando invadem a.propriedade-alheia«, tgjiutoigarô.'^ •¦•"' Quáíé ii,': dífferçnçâ ? . ...

'

Os- leitores- viram pelos discursospronunciados na Câmara, ante-hon-tem o hontem, aqui publicados, comoos "Ieaders"-do governador justifi-cavam esse projecto voraz : *— Não(lii lucro ; n Urina não dá lucro !

Quando os deputados opposlcionls-tas affirrhavam que,,aqulllo era umpatrimônio orphnnológieo, elles re.1-pbndiam :

Sim ; mas não dfi- lucro !Aquelles terrenos são todos doa-

ções feitas aos orphãos ; o estado nãotom alli uma pollcgada de terra !

Sim ; mas não dú lucro !A uzina foi montada a custa

particular. .Sim ; mas não dá lucro.

Nenhum, porem, disse porquo nãcdava lucro, nenhum apresentou umbalanço, nem citou um algarismoriem exhlblo um titulo, um documento, mostrando quo o governo podirlançar mão d'aqiiclle patrimônio.

Como se. chama isso ?O saque d'esse patrimônio se cons-

titulo uma idéa fixa', com todos, ospredicados doentios da voracidade.

A poílticalha actual garantira quesemelhante crime pode ser consumamudo- Impunemente ; • mas quem sc •*"

ftór nus lábias du vendedor da coisaalheia, podo flcur certo de quo nãoestú, senão comprando barulho.

O. primeiro, governo'honesto queàppareccr depois do eeclypse actual,não tem senão que retomar o quepertence., aos orpliãos espoliados.Quem compra a coisa. roubada, sabebem que pode perdei* a coisa e odinheiro.#V¥^WWM¥WMWWVVW*^M*>*<VV***^**-****^**»-'*l«-**-^^^>

-. , -¦ Na "Galeria Eleganto " ad-Mus I quirirels por preço módico uma. linda' "stainpn do Redemplor Ua humanliladé. —Itiin «aiiio dn victorln, 270.^^/**»A^*^*^A<%^A*^%*'*''^»»V'^VN-.*^^%»MVW^V*MVMVWt

O prefeito Moraes Rego* * explicou ao nosso collega .o

caso do " Cnré Majestic " :. Esse café não quereiylo sujeitar-

se a pedir licença, diz o sr. dr. Aio-raes Rego, preferiu pedir um "ha-bèas-corpus " quo obteve, para con-sorva r ns portas abertas.

Em vista d'isso, ollo prefeito, arimdo evitar as immoralidades que allíse davam pedio força e mandou fe.-ehnr as portas.

Como vêem, acorexeonta o ineffa-vel. prefeito do Recife, não houvodesrespeito ao " habeas-corpus 'i.

Somente elle esquoceu de duas col-sas : que. o. proprietário requereu ¦ al|çonça a que ello so refere R o pi*è-feito concodeu-a. Segundo : que so-ria. multo mais decente que a poli-cia. policiasse n estabelecimento, evi-tando as taes " immoralidades " doque fechando as portas e obrigandoa passar a outro o estabelecimento.

Desde que isso se fez, as porlas seabriram de novo e as " immorallda-des " continuaram as mesmas, a fre-¦iuezla a mesmu, tudo como d'antes.

Esse caso do "'Café Majestic'' é .amprema vergonha da situação do-minárite.

As autoridades municipaes e poli-;iaes fariam molhor não insistindo.AM*%**^*AjWM*M^W»)VWMWMWWW>M

A KXPI.ItIFATIA aconselha e os faetos.mnprovam, que para so comprar bara** e (ln mollior, só n'"A primavera" ; oístabeleclinento preferido

'pela elite o

mbllco pernambucano. ' - .1

HIU e comproo n'"A, Primavera ". N.IüIis rccolo1 do errar: 6 alli, nas duas e..-quinas dr. rua Barüo da Victoria, subidada ponto du BOa Vista.<V»WW»*M^MMWW*W^^WW'^*ltMA*r*-^*M

? ¦ iilmquantc be discuti i.n* <4t Cntnam, c projecto do go.'cr-

nador uutoripnitdn a-.sl. próprio vavrt..)- a '¦ Fnd Guinei, ^i, por fora. nasruas, sú kc ouve ema pergunta :'. PnJto (Uieni urb ? ;-.-:'__" d melhor critica a essa ail"'l-niiitração o'ijdn umo lei dtaqueli.is íOpodo , visar' vin, liitorajao pessoal.

; Òsr. Z<j RiWM ra, o ^procurador tw-

jal, p çiinsciliiltc mór de tod-js rs_ÍÍTnn'ÒB;(lu-*|.i»::t.,(o. borbista, 6 q:i)itipodo saber ao certo

"para ' queme

aqulllo. ., Jfl. outro dia elle disso 'ao, senadorMuniz, no Senado, a propósito doniesmo'projecto: ;'?:

—t Eu câ, voto porítudo quanto 6projecto do governador I...\E elle sabe o quo está dizendo.

.Ns fabrica."Pefi.ôa ds^ouslros", A ruads Aurora n," 1530, fuiule-ge.e concerta-sequalquer peça do maciilim,', motor, ou ma-chlnlsmo de Fabrica, usina ou engenho.¦^MWMMMMVMMMVMV^V**>*^^l^WfMMMM-l^MMM^''i*^^*»

FIUME SERA' ANNEXADO A*ÍTAMA"*,.

PARIS,. 0. —'.l'"liim'è^.íèríl anexadoÁ.'Ítállá("depols (lo.iioi^ibbnstruido umporto- yugo-slavo no Adriático. ...

A BÉLGICA 13 A SCA INDEMNI-SAÇAO Dl" GUERRA

'•PARIS, 0. — A Bélgica receberaèm; Í920 dois bllll0eijf>,íicnd(. reco*nhecldà a divida do cinco billlões,por* parte,.da Allomabiha; •"

* Â- Bolgíca terí tánínèm' direito flnavegação pelo Escalda.'..—-*• Ó Japão reatitulrâ- Shau-TIng ll.Chlnn,- em lftiO, conservando, po*rem, s6, ós : prlvlleglbi;. (Je caractereconômico.

*******************?

ULTIMA HORA ' *Na terceira pagina *

********************¦_VVWyWWMWWWMVMW¥WMWN*)My»b(*^*rt

O QUE OCCORRE EMGRAVATA'

ORAVATA*. 0. —- (Do nosso cor-respondonto especial). — A 'popula?

ção esta desanimada a falta do chu-vos.

Tem chegado aqui innumeros fa-mintos procedentes do norte do es-tudo. .

O sr. Didler procura illudll-os dl-zendo que vae fazer brevemente nio-lhoramontos na cldado, como sejam :novb calçamento o lnstallaçãp de luzelectrica,

Para esso fim, o mesmo adiantaquo dopols do próximo ploito liiunl-cipal, retirará da cldado os latppeõesvelhos o carcomidos..

Diversos criminosos cm outros inu-nicipios occupum aqui cargos publi-cos. '"*,*'

As obras publicas não foram ain-ila construídas.^^MWVWVW**iWVV*'»-*«***»*-^^MM^^^

A SECCA EM FLORES

FLQRES, 0.. -r* (Do nosBO Corres-pondente especial ).

A soeca contlmTa aqui, de modoaterròrisador.

Os gêneros de primeira necessldn-ilo encarecem dia a dia, jrt. tendo sidocotados pelos preços soflulntos; • fa-rinha de mandioca, a -1 $000 ; sal a.$000 : a rapadura a 40$000 et ...ri0?000 o conto ; cafô do estado 15Kilos 18$000 ; o carne a 19800 e 2$'o Ic.lo.

13'essa forma, teremos quo eom-

prnr mais tardo por proços mais ele-vados esses gêneros.do, primeira nerccsiildado, \

SAPATABIA Ingleía avlss ss exmai. freicuejss dite recwéu as ultimas novidades'in sanatlnhoa em (llffnrflntn*. cOrai

infblDAnA ll CAI uri nniinn r-àinAnr-AàiAÁAn. i

e.../

JURAMENTO A' BANDEIRA

Realizar-Bc-fl, no próximo dia 13,á cerimonia do juramento il Bondei-ra pelos sorteados d'csto estado, quedeverão ser Incorporados fls'unida-des da guarnição. .

Para assistir esto acto, quo" .terft*inicio ús 8 horas do referido dia,recebemos convlto do 1." èenenteRoberto Alèxiíi-fére, chefe do estadomaior iptcrlno da 2." roglBo militar,[itlo que ugraçtocemof.' ,?,;I . „. „

)

• O " Amerlcan-M:.^ga.¦!ino¦, estabele*ceu um prêmio de cinco mil dollars,ou sejam vinte contos, approxlma*iliimente, da nossa moeda, para omelhor código moral, destinado ascreanças. Esse prêmio foi ganhopelo sr. Guilherme Hutchins.

O autor d'csse '• Código de Costu-mes "estabeleceu uma serie do leis:

."I.ÒI da saude —I— Conservareilimpo o meu corpo, a minha. roupae « meu espirito.

. It — Evitarei os hábitos que mepossam causar mal, ve jamais deixa-rei de praticar aquelles que me en-grandeçnm.

III — Procurarei dormir, exerci-tor-me-hei e tomarei alimentos taes,que me conservem de perfeita saude.

I.cl do kovitiio de si mesmo — I— Governarei a minha linguii- e nüopermittir.ei que ella falle palavmsexpressivas de indecência ou blus-pheniin.

II — Governarei o meu tempera-incuto, o não ficarei zangado quandoas,pessoas ou ns cousas mo desagna-darem. •¦

III — Governarei os meus penaa-mentos, ,e não permittirei que umdesejo tolo prejudique uma' resotu-ção prudente. J j

Lei dá confiança eni si mesmo. —I — Do bôa vontade ouvirei os com-solhos das pcsoim mais velhas e maissabias ; mas,aprenderei a pousar pormim niesmo, a escolher por mimmesmo e a agir por mini mesmo.

II — Não recearei que se riam idemim.

III — Não deixarei de - procederbom, quando a multidão, procedamal.

Lei da confiança mutua . —' I —Serei honesto, tanto fallando, comoagindo. Não mentirei, não agirei fur-tlvamente, nem tampouco occultarela verdade d'aquelle» que a ella tGmdireito.

ÍI — Não commetterei faltas naesperança do não serem descobertas.Não poderei oecultar de mim a ver-dude e não poderei, portanto, oceul-tal-a dos outros.

III — Jamais tomarei sem per-missão o que mo não pertencer.

IV — Cumprirei' exactamonte '

oque houver promettldo. Se eu fizeruma promessa tola, Immcdiatamonteconfessarei o nfeu erro, e procura-rei compensar, pelo beni, qualquermal, que o meu erro possa tor cuu-sado. Assim .aliarei e agirei paraque os homens nchém, facll confia-rom uns nos outros.

i.cl ilo jogo desinteressado. — I>-..'Não trapaçai-el, nom jogarei .'porInteresse ou por dlntelro.,So èu'nãóJogai* licitamente, o fidvorsario per-deríl a graça do jogo, o, quo ganharperderá o seu respeito próprio, o opróprio jogo so tornará uni negociomesquinho o multas vezes cruel.

II — Tratarei o meu adversáriocora' delicadeza.1

III — So eu jogar num grupo, deparceiro, jogarei não para a minhagloria pessoal, mas pelo bom resul-tado dos meus parceiros e pela gra-ça do jogo.

IV —* Serei um bom ganhador ge-neroso ou um perdedor complacente.

Lei do dever — 1 — Procurareisaber qual ú o meu dever, o que de»verei fazer, e fazer o meu dever,quer seja fácil ou não. Ppderei. fa-zer o que deverei fazer.

l_!*l do trabalho bcui acabado — I— Aprenderei a melhor educaçãopossivel e aprenderei tudo que pu-dor (1'aquelles que eprerideram a fa-zer as cousas do modo ¦ apropriadoo correctp.

IJ — Tomarei interesse pelo meu..trabalho, e não ficarei satisfeito çomtrabalhos secundários e meramenteacceita vols. Uma roda, ou um. trilho,ou um prego feitos -descuidadamen-te, podem causar a morte de milha-res du pessoas,

III — Procurarei fazer as cousasem tempo próprio o de modo correcto, mesmo quando ninguém me vejaou' me elogio. Quando, porem, eutiver feito o possível, não invejareios quo tiverem feito melhor ou rece-berein melhor rcompensu! A invejadestroe a obra o o obrelro.

Lei do trubullio collcctivo —I —Em qualquer trabalho quo cu tivercom os outros, farei a minha tarefae ajudarei os outros a fazerem a sua.

II — Manterei em ordem as cou-sas que cu usar uo trabalho. Quan-do as cousas estão fora dos seus lo-gares, estão atrapalhando o caminhoe "algumas vezes ficam perdidas. Adesordem significa confusão e des-pçrdicio de tempo o paciência.

III — Em todo o meu trabalhocom outros, estarei de bom humor.A falta de bom-humor deprime to-dos os trabalhadores e prejudica to-do p trabalho,

IV — Quando cu recober dinhei-ro pelo meu trabalho, não serei uva-rento nem perdulário. Economisureiou empregarei o dinholro om cousasúteis a mim, aos meus semelhantesou meu paiz.

I.cl dn bondade — I — Scrol bon-doso cm todos os meus pensamontns.Nflo torel despcltoa nom animoslda-des. Não mo considerarei acima doqualquer outro menino ou monina,simplesmente pnr eu ser de raça, cOrou condição differentes. Jamais des-prezarei os mous semelhantes.

II — Serei bondoso cm todas asconversas. Não tagarelarei, não fal-larcl mal de pessoa alguma. Jamaisdesprezarei os outros..

III _. Serei bondpso om' todos osmous nctoB, Não Insistirei em pos-Hiili* ogrtiHtlcaniento minhas theoriás

próprias ;. serei semprs delicado. Pes-sons rudes não são bons pessoas. NãoIncommodarel, sem necessidade, nsque trabalham para mim, Farei todoo .possível para evltar-a.crueldade, bdarei o meu melhor auxilio'aos quemais o necessitarem.

Lei da lealdade — I — Serei leala minha familia. ¦ Na lealdade 'ob.de-

cerol de boa vontade aos meus paesou aos que os substituírem. Farei

Dinhèirtf haj^lOs dias se passam''e

'o governado^

não remctte parii o.congresso a pro .posta de orçamento. Ella ainda cstiXna Associação Commercial. é, faliamenos de um mez para encerrar' oCongresso. E iodo mundo s_ii_e q\ie 6esse o espaço de tempo estrictamen-tè necessário, para 9 trabalho "nnacommissões e as discussões e vota.-ções nas duas casas do Congrecso,Câmara e Senado.*'

.Ifl' hontem, porem,' um dos nossoscollegas, o' '•Intransigente", noticiouque era pensamento da situação pro-rogar as sessões do. Congresso. Ecomo essas prorogaçõea- não «ão dsgraça, jfl o publico vae corhprehen-dendo as razões da demora. ¦ E" 'UTrtmeio de ganhar mais. O governadorBorba está de pleno accordo com oseu pessoal.

',

D'aqui a dias se dirá,: '; O ,còn-gresso não se ha dc fechar sem darorçamento ! "

E o povo levará mais essa, sangria.Porque é o povo quem paga paro,esse pessoal prorogar as suas sessões.

Em todos os tempos, o espaçaconstitucional das sessões tciii ^l(jpsufficiente para os trabalhos parlfi-mentajres.e.para a.votação dus orça-*mentos. '_'!'

Foi preciso que viesse o sr. ManoelBorba para que

'os tres mezes da,sessão parlamentar não chegassem 1

O que fez entretanto uté' bojo,. eíndois mezes já" consumidos, toda-es-sa farandula borbista?.- .'• s

Isto : approvou, 'sem-

discutir,*, aaaberturas de créditos extraordináriosque. deram um romba de.cInco.milcontos na thezoüro e votou em 2.sdiscussão o monstrengo, mandandovender em leilão os bons do estadoe o patrimônio dos orphãos, da aiwtiga Colônia Orphanóioglca, •*''"

Para dar o orçamento 6 prfecisoimais um mez. Pagando,, bem vqteh-dido. ', ';•

Assim, em tudo, a administraçãoBorba, deixa a perder 'de vista!" ospeiores governos que: temos tido.

Elle calculou berri as coisas, man-dando a proposta orçamentaria' paraa Associação, quando' ella já dcyèriaestar cm 2.» dlâcUssSp *'na Câmara.Assim, não haverá tempo paro dis-cutir e iirranjar-se-fi uma prorôèa-çãosinha com-subsidio. ., ....',...

Dinheiro haja;!. \\ . '* --. '

O povo, o eterno pagador, nhi está!submisso o. pronipto para tudo. !Êllemarcha. .'. ' '-

E não diga nada,. porque então 6R, bala. E' a republica. __ '

Amigo Ignacio, um Vviva" -_i'a-quellesl...

*.V," ,'...'.'.*:,. .'; ¦ ". '•'.

A fsbrlcs "PessPr de Onslros, « ruiroaAurora n.» itm oütí ipparelhkdS e pos-«uo pessoal apto é competente psrs preps-r»r. rundlr ou cpnobrlsr flusWU.r |.iic» ds•niu-hina, motor ou machlmamo de fabiics,n»"n» nu enuenho. precOS medico».-*******"****1 * * ¦ tyywi - - -i-i,Y>"s**o****ri'y*irryMlJrinj\fij'

0 famoso «D 139»' -•

'.:;'

¦-." •'»'*". "¦' ¦ ¦

¦¦ ¦¦¦ '«i ni ¦ ¦< %¦

Com o Internámentó,,'áo¦':submari-no allemão "U 1.-19 '', bej alliados 0nvem suas mãos o maior e" mais pode-roso submarino que os allemles cpn-seguiram fazer:BfltOB áo armistício.

Esso collossül slibírlàWnb mede uns300 pés de coiüprimento e tem uma,capacidade de 2.800 toneladas. .

Tinha comiJlSíàdo p Sett pclmélrod unico cruzeiro antes da terminaçãoda guerra, mttb^essa única viagemdemonstrou as suas possibilidades!

O cruzeiro ípdo durou* sessenta'. •dois dias, durante o qual o submari-no afundou uirl grande paquete, èjisoquando foi ao fundo quasl.que tararbem arrastou o colossal sú-tmarlnopára o fundo, mas as suas poderososmachinas copdeguiíttm livrai-o ,:*,.doperigo. . ji-t •! j

' . • '} .

O submarino' pouco, depois viu-seno .meio de uma;grando quantidadede navios perseguidores de submari-nos, sendo fòrç«Wo, à mtbtt.erglt' _ àa-,sim permanecendo durante vinte équatro horas, estando os seus appa.relhos de illuminaçaò fora de acção.D'essa vez foi sõ devido ti habilidadedo commandanie que ello conseguiusafar-se. > , ,-!-~," /•. .

' .._:;|. ,'

Quando o submárlrto voltou para!Kiel foi para saber do armistício a,assistir á revolução.-««..'......, .^Ii ,*iau'. ..'•_¦_,.¦I.l._._injririr<

MACNOIDES — comprliB(-los demlfridosevitam a cario dentária''* • pycrrbéa Si-veolar. A' venda nal principaes casas dsarmarinho e pliormsclus, ¦; ,' '**""* i'n.f*iii. uu-üi

GONCERTA-SE, funde-ae • prsplM-is mmpresteza qualquer pecu ds mscalus. luowrou mschlnlsmo de rl&inek. Sffi* oíren'Kenho, por preços modicoi, bs raorlcenossos de Ouelroi.,V raO* Auror» u...__._....... -¦--'-'¦!vvir_*vlnn'_Tj\Ji'_iiriji_pjL,|'

todo o possível por ajudar _ e»damembro, da minha .aimilltt a forta-lecer-so e a* ser Üt|í. ;r- ,, :i; '

li — Serei', ieai^arii..meiiê cpliftVgas. Na lealdade obedecerei e auxUliarei os outros collegas a obedecerãs regras quo augmentam 0 bem ge-ral. •''•':'.',': v .

III —- Serei leal ft humanidade. N*lealdade farei o possível por auxiliaras amigáveis relações da .minha pu-trla para com todPs os outros paizes,e por dar as melhores opportunlda-des possíveis a todos, em todoa osoutros paizes. 8o eü cuidar de j aerle.il somento ft, minha.família, pode-rei ser desleal ao meu collsgo. Se, eutentar slmplcsmotite ser |»al ao tneucollegio, talvez serei desls»l 4 minha

idjiie, ao meu estado, a, minha i»-trio. Se- eu procurar simplesmesiteser leal A minha cidade, ao meu ca-tado, ,.e á minha pátria, tulvoí aereldesleal á humanidade. Acima de tu,-do, procurarei ser leal a humanldta-do; então certamente, serei leal- àminha pátria,, ao meu estado, a ml-nha cidade, á minha eScolaeft mi-nha família*. E aqueile qtie obedeceá lei da lealdade, obedece a todas aaoutroa nove leis do Bom Àtuej-lca*no.r* . ¦ •-,.;',• .. -.!.„':.';¦•., ,-.:.. .,,.. Essas nove leis tambsm • podem'ser lidas c adoptkdtl |elp "BomBrasileiro", Uo aa4ibü, «levadas •puros os ensln%mentoa i)Ué nellna spcontem... '•• ; *II_ik:I •" -1 ;•^i-tt_>_«A.ili t «—._.:;«, il- ...

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RWTAS SO. 1AESs •'¦ ^J

.7".„ ; A PR<mNCIA! ~ ^INTA-Fgll^ é DE MAK) DE 1»19 &fetáÉ

ií^nrfiaBSAiUQS .Fazem annos hoje':.fOs^sfs.: Luiz Silvino Braga; di.

Celso Â7 Ràmalho; barão da Cn»aal^rtí;; Raul Barreto Pereira*.çapiti(à,7de fragata Protogenes Pe-rotía' ^úinoarãés ; Fenelon Ferrei-«it ;;*' Joaquim Nicolau ; Liberato à,:Queira, residente em São Betuo rE^jçildes Vlllai de Azevedo ; dr. Al-úM<» Ciideceirn, clinico nesta capi-tini.'-'

% %». e3Í|nas. sras. dd.: Amélia,'• Vianna. Albertino, esposa do sr

.JOS* dé Bouza Albertino; Julia Pinheiro Pereira, esposa do dr. JoãiEustaqUio Pereira (Paneca); Izabêl Carvalho Guimarães; HerminlLopes do Nascimento... As senhoritas: Edlth Perçira, f

lfia'¦'. dq sr. Henrique Pereira ; Mnpia Lttiza do Valle, filha do , si;Arthur José. do Valle ; Aracy Noguaira, filha do saudoso dr. SouzNogueira; Guiomar Coutinho) fUrado sr. Arthur Coutinho : 131 vir¦Tavares, filha do extineto dr. Aurello tavares; Maria Adelaide Fetosa, filha do dr. Tertuliano Fe'tosa..

Os pequenos: José Maria, sobrí

niio do sr. Francisco Leite Cá.yãl«anti; Sesostris, filho do' si*. Cr

zar de Vasconcellos; Ricardo, fiho do capitHÒ-tenente Oscar Lu*df. Azevedo ; Iracy, filha do sr,Toão Zeferiho Alves.

-7- Festeja hojo a data. do seanniversario natalicio a exma. sird. Beatriz Souto, digna consorte d

,estimavel ar. Mariano PranciscSouto, auxiliar da "Trannvays".

Em regosljo a essa data o se-esposo recepcionara ás pessoas qufdrem cumprimentar a natalieiantf

—• Transcorre hoje o ânniyérsario natalicio da intelligente sa-nhorita. Albertina Montenegro dFarias estremecida, filha do prpfo/srjr Delmiro Farias e a.lumnn motra titulada pela Escola norms*Pinto Júnior.

. — Transcorre hoje a data natalnia. da senhorita Nalhercia de Bri;to, filha do sr. Gervasio de Britto.

— Transcorre, hoje o ánrilversario do estimavel moço sr. GonçulArchanjo Alves da Silva, marnic

írista.•. — Esdrus. — Completa, hoj.mais um anno de existência, o in

' tereasante pequeno Esdra.s, dil.eclfilhinho dp estimavel. sr. JucynthNoblat, competente e aitivo auxiliar. typographico desta folha.

Ao a.nniversariantesinho e aoseais dignos progenltores, òs nussoa parabéns.

— Conuneudadur .Joaquiui Fran

Cisco Gomes. - Registra a data çl«hórjé o anniversario natalicio dp si

• fiOJUwendadpr Joaquim FráncisciOomes, que, por este motivo, ensua residência, á t*ua do Hospítilt

"n. • 687, daivprsã ser bastante cumprimeti tado.

Felicitamol-o.'.'.'COiiTHACTOS UE

' CASAMKN

TO:Em 'i'imbaubH( oude são Çigúru

muito a'.'atadas, veeni do se prometter em futuras nujjciás o «listinetó moço dr. José Ignacio diAndrade Lima, director do "Colle

gio Nabuco7 «. hábil cirurgião dentistb.- e a gentil senhorita MariaErnilia Tavares de Andrade, fillndo •'cel, José Tavares dc Araújo.

•parabéns aos noivos.r ,. CASAMRNTOS :

Knl»a?es Edith PUutntcl—-lusa? d, Burros e Dolores Itamos—Annaii

dò Pimentei. — A residência d'«osso particular <> presado ainigicoronel Hermita Pimentei, estev,hontem em festas pelo casamentide sua gentil filha, a srita. , Editl

. de- Barros Pimentei, oom o estimavel moço'sr. José de Barros Cava!canti, digno funceionario da. Delegaeiti Fiscal.

No mesmo local, realisou-se tam. bem hqnt.era o matrimônio do dis

tipeto moço si. Armando Pimenteifiiho do cel. Hermita Pimentei con» graciosa srita. Dolores Ramos.

. -Aos dois. jovens e distinetos caaaes auguramos as maiores felici

.. dádes. ,^'./K/^noaW-TOS:

Tomou o nome de Pietro, um interessájtte filhinho do sr. Addobbn•ti.e sua exma, esposa d. Esthcv

¦ Ádàçbbiiti.. ¦; .,AÔ"heh<á". desejamos íejlcitindés

-\iC y FESTIVIDADES :7;_|ten«esae ao Sancho. — Reaiisa-a«?),np. próximo domingo fi. tardeem frente á. capella de S. João.no .Sancho, e em beneficio da'iobras da mesma egreja, uma ber,organiíada "itermeijee" para real-rs«ã. des qual trabalha, activnmente

•íum girupé de senhoritas e a. com-mitiflo central. Todos os bilhetes

» á&*B,p - pretniados.,.Fun,cci.onarâp tambem as. barra-

a^ui-jlias..iTopwfâ. durante a festividade

anja banda da Força publica dnestado,. . , :

REUNIÕES:"Instituto areboologieo". — Reu-

nirft hoje. em sessão ordinária, nolugrar • a hora do costume, o "Ins-

e geographicotituto archebloglcopernambucano".

SESSÕES :Centro acadêmico de..-adontolotfia'.

— Em sessão solenne, no. dia 107do corrente, ãs 19 horas, será em-,possada a directoria ; de*ía flores-cente sociedade, ultimamente ejoi-ta. ' .

Para. o. acto, fomos gentilr.ientoconvidados por uma commissão domembros do Centro. ^ acadêmicoodontologico.

VIAJANTES:Conde CoiTciu du Araujo. — .-•

bordo do paquete hollandez "Gel-

ria", checou hontem o. sr. condeCorreia de Araujo, procedente dr-•sul da Republica. Em pua compa-ihia veio sua exma. esposa.

Nossos cumprimentos.E.VLLECIMENTOS :

Hontem, As 17.35, em sua ívsl.-iencia, il rua do Padre Nobrega, w.188 falleceu, victimado por um <;olapso cardíaco, o sr. Francisco A!meida Lima, antigo auxiliar da Conuanhia Commercio e Navegaçílo.

Contava o extineto r.O annos <idade, e era casado em segundampeias com a exma. sra. d. Raynunda Bastos dc Lima, tln do si:Durval Peixoto, auxiliar do com-nercio.

Deixou 5 filhos maiores.A' familia enlutada. nprósènti.i

nos condolências.— Odiíis Travassos dn K ánsen

— Na cidade de Bom Jardim suiumhio no diq 1" do oovionto.rierior Odias Travassos dá Foiiséa, filho do tenente Augusto Xavla*

ln Fonseca e de d. Jòsephn Tra-ossos-'.da Fonseca.

Contava 14 annos de ldadai e r«'/ictlnía de uina pertlnaü ièúCernilado que zombou dos recum*i.s ini' iicos i* dos desyelos da familia.

Ao peznr de que se aclia posâiiia a. sua familia. juntamos ns nus:os sontiniontos.

MISSAS :Br. Barros Carneiro. — N'r> con

••ento do Carmo serão ceit'lj'."i«.ia•nissas hoje, íás S horas, por abrilo saudoso clinico dr. Barros Çítiíeiro a mandado da sua irmã Vviária do Carmo de B. 'C.ii-n.-i'-.,

•oiiimpiiiorando o annivei-sa"!.. «'.::nlicio do distineto medico.

LOTERIA FEDERAI.

i

(ii!.1 Extr. — Rm 7 de inalo d019. — SS." do plano :'!I7.Telegramniii recebido pela A'gen

ln gerul do Pernambuco'.•08!!.*> ( Capital I . 2(1:000*001!!itiii) ;i:iioa$ou¦*1M l:illil)$0(»17n7a• Vendído ••'<llli 1 :(HMIjJ(ioi-,i;500 iVÕ0"0$D0li

Tériuina(.'õesTodos os niimeròs terminados em

'*. tóm íI'j?0I)(I, cm » tCMii '1%. excep.u ns terminarmos ein -,t.

SOLICITADAS(Sem solidariedade da redacção)«¦av-W^»^ -^-t^S^S^^^V**^**^,'* ai>-»*-a.^»Vaaia-V->a/V*ia-a-SrtaaA. \

******************

RESTAI!RANT MANOEL *LEITE «**

*«r* A orchestra sola a direcção *

ilo professor Aubierglo Costa *executará durante o almoço en- +tre 11 e 13 lioras, o seguinte *programma ?,

> I, "The Seneguinbiãni l'a- *Iriil'", iriurçh.ii — (',. Rpsey. *2. "Dand.v". íniijíiirliii — l«. «>

Sudossi. *f ri. " liu cotia.'.*, aux ievoos", *

valsa — .1. raán.s. *,-1. •'italiana in Algel", , pu- «í*.voríure — üossine. *

^ ü. "Klein Kobòídzo — IJ. . Ellenbcrgil. •¦.Vcclamatons*'

+ E. W.ildteufe.l.7. "Napolitana",

— I.. Istres.S. "Cindbreji's

interinos-

¦valsa***

larantelín +tAVedrMrig" +

dance — C. Ancliffe. +9, "Amor e Esperança", vai ?

sa — K. Caviglia. ++ 1«J. *'Bya" (marcha das ca- ««Jf

deiras) — F. Lehar. *.?

+ + «r + + + t«>«l«-r«l"r* + + *". '~t,f*r*. " i

CONVITEA familia doidiv João de Oli:

veira communica -aos seus ami-gos o fallecimento-do seu idola-4iA«ie—&ha3feT- ocauxiiio—lionteni,ás 15 horas, e convida-os paraassistir o seu encerramento, quese realisaú hoje,' ás 15 A\2 ho-ras, havendo carros á disposi-ção á rua do, |»-»jpérador e bondsá Avenida Rio Branco. ^

(8088)

ADVOGADOA. J. da, Costa Ribeiro conti-

nua no exercicio de sua j)rofis-são, em seu antigo escriptorio,á ma 15 de Novembro n. 390.

(9324)

MEMORIAL1

¦ ¦

Exílios, srs. desembargadoriés :Duas forças extraordinárias, ,o;

apanágios mais nobres do própriaespirito da humanidade, os esteio.-;principaes da Civlllsaçüo, autori-sam-me a ir da posição de réo, d'-'accusndo, até ,vús, juizes ; silo essa;forças a Liberdade e a Justiça !

A Liberdade, ora se representrno d.ireito'que me assiste de defender-me até o ultimo redueto

.em que me possa abrigar, até extinguir-se o ultimo alento, com qn<me soja facultado agir..

Espíritos lúcidos, intelligenciaesclarecidas, que são as vossa*srs. desembargadores, nüo podenconsiderar a suecessão 'de meio '

que tenho invocado, em meu auxilio. como impertinencla.

A resolução pertinaz de fp-ein s.rleferide na lucta, de costas ao deV.mimo e de fronte para a esperan,'a que implica a certeza de triüm«har, em vez de causar aborrecinentos ás consciências que não snorromppiri, que não perdera.;linda a qualidade exeelsa de equi•alerem /a uni relicárlo, ondeiroprio Deus impera, somente prilera. inspirar, quando não sympi'hias, ao menos o dever "sublim

íue nos leva ao reconlieciyacnllos direitos alheios.

Liberdade I.. .i Eú tanibein drondo a niinlia liberdade.

Moço, c.c.r.-io of< out.-os. «;'.i 0.-))';I,'t.i.t,e de mi Pi um futuro qi./j nrnIa me P.íide sorrir ; tenho um Iaonde poderei ainda fazer , o htcespirito, j atirado pela fatn!idjul«n'ui!i labyrintho terrivel. ini ri noaIo d ri iti'.;,érias, repousar :le tmiiii«adigas ! . ,

Tenho tinia filhinha... e bastiicnhòrés desembargadores I

.\ imciiaação que pesa sòbie niii)'• d'uma injustiça clamòrÓsn ; a'tenho o direito á minha litia-r.lad! assim assiste-ine o direito de ha.(.•r-ine por cila até o flm.

Quando a vida se desenrola i.iílaçildçz serena ilas çpmmò.didadèfio lado do homem, o Direito, cònjiuma 1'órqa em «?stado latente, assenellia-se n uni fio d.aguá que des

lisa sem obstáculos, , nem iiiuriniiios. iiu.iMi inipt^reeptivelinoiite.

Quando, porém, surgem as dlfflj••tildades, ctimp^ o fio d'agua, 011'He cnórosixi e niurninra, br'án-e «fraco que parcela ser. vence o graulto ; a eada einbnraço deniora-sein nma ícunião de forças avoluma-se niituraliiientu, assume a

proiKirçõés grandiosas das cousa-superiores, ronipà! as barragens ipassa, freniiiidn.

A griiiideza do Direito ostíi. ni-razão directa da força das oppres.sOti.s !

A f.taranl.i.1 iiriiici|ial dns direita,postergados reside na consciênciade quem julga ; c aquelles que meii(is|ii'csain a liberdade alhoiavanies-qülnham a sua própria liberdade eInddpdndençla.

O juiz, em tliese, tem a obriga-ção de perquirir iiiinuciosamenteos factos que sc concretisam, paraformar a apeusaçãò, de examinal-osem todos os seus aspectos, de ou-vir, principalmente, a defeza a Oáda' uni delles oppostá, e é por Iss*que a yíis, srs. juizes, eu solicit-attenção jiara esta» ".Memorial".

O acto jurídico não é,. nem pod<ser filho espúrio do arbítrio nentão pouco pôde afastar-se das inórmas <iue o Direito lhe offerece, como outros tantos moldes.

O arbítrio traria a confusão : anormas judiciaes são as garantia-dos direitos do aceusado, "modu:

agendi", em que fica elrcumscriptro procedimento de quem aecuspd'uma e de outra maneira, concorrendo para a segurança de qtie.njulga.

O processo não é formado pelisimples juxtaposição dos actos ju-diciaes ; regras que não podem seiesquecidas, o Direito estabelece co,mo llames, como reíação dfdependência -mesmo, formandauma organisação tão perfeita,tão completa que, não perdendo cada um dos actos a fei-ção que lhe é própria, o conglobrsc torna apreciável como "or.f.ò.a

de jurídica" especial.•*E' sú na fôrma prostabelecidr

tia lei. nlz Jo3o RfonUiivu, iiue reside a condição vita. ilo atithentici-dade dos actoà forenses, som a q;ia!não podo haver a garantia, .Jos ôi-jeitos."

Fabreguettes com a largtte.ia deapreciação com que doutrim.'eMa-l-eleee a seguinte regra :

"Todo-o tribunal qua esqueceou ultrapassa os üinltes de sua n.i-tonando, ou que vio!» a loi esiiri-pt», recusando ou descurando ap-pllcal-a, ou ápplicahdò-a falsamen-tc:; que se afasta dasi normas ju-

/

di.-iarias, ou mesmo -.|U«.' chama .:si as irregularidades .omiiicitid-ipelos * officiaes minlst-n-i*ies7. a^r.do-*ui nomjfe.das partts,,, íião a:.-.'-;izej.do rectlficiir, ou rão sa ai:v««7lando, con^o .deve, cáa» na urbitririedade, aiúer de sua parte, hajjhavido falta, ou somente erro*:pouco' importa''que tenha, procodidt-còm ou sem !intenção." ("A Logic.','judlclaria", pag. 318.)

Coarctarrse. a liberdade de um'cldadão ; ehcàrceral-o entro reprnbos; prlval-o do livre exercicio «Vaisua vida social ; arrebatal-o do se^da família ; quebrar-lhe a tranqui).lidade do- lar ; matar-lhe as asp/raçfles, cerrando-lbe. o futuro cor

triste repoBteiro d'uma pena .cumprir; deturpar-lhe a- almajvnviilslon.ar-the o espirito eom ,imposição id'.um castigo, não é 1oito, nem humano fazer-se, ¦ semlusfifieativa ^|è provas irrefragavo5^em a certeza.Inabalável ('e ter.s1o a lei cumprida em todas ituas exigenoias, r-ni todas as sur¦nlnucias. . ,7

Fura d'lssói;condem.nar ê dech'.•ar guerra á.Tpropria consciência,vilipendiar

'. a propria liberdade,

,nsullar a Deus, que ao'mundo at.*0u, como:base da sociedade e dJivilisação,. o; sagrado principio-* Alteri né feeeris quod tibi fie.íon vis'", d

A nossu Constituição Federal, nleclaração dos direitos do cidadã 1'stabelece*# que ninguém poderft'v seemenciado, senãu por autoridndompetente, em virtude de lei anerli.r e na "fôrma por ella règu

lada-4 ^tt&KwKmfBWmm: .. mesmo principio vê-se com"larte integrante de todas as CoíiiiíituiçOes dos povos cultos.

A observância da ••fórnia".é,, poramo, a isíegurança principal

' i\icto jurídico, que sem ella não p(^lera ter eíflcacia ou produzir o e;leito, que lhe¦ possa ser attribuido..

Redobra-se de importância a drerminação constitucional referid*

»m se tratando da apreçiaçai'um crime, ou do julgamenrl'iim criminoso, visto como a bu.-'alsa d'um acto nullo não poder-ervir de alicerce á defeza sócia'!tie se representa no reconheclnien

'o do direito; d'onde prnmana \le.ntença que. absolve .011 condem ii

aceusado, — "Qupd nulluin i\Á',nulluiu prodúcit effectuni".

Os lii.ste» acontecimentos,. coique a alma. popular convulsi9na.11enluetuu a. cidade de (iáranhuníforam apreciados coiii um cert,içodanuMilo, cujas desastrosas con ¦

seqüências ainda perduram, victimando 11 innoceiites. «

'IC, cm noine dos direitos queembora sem o propósito de muito;foram postergados, que agora 'é rcclamada a vossa esclarecida atta-nção para este "Afemorlul", srsUesemliargaUoreti, auctorisajido-ni,da necessária venta, pura recordao facto e' Seguir a sua trajectori:judicial. •

O FACTOO coronel Julio Brazileiro era «

chefe político de niai,or prestigio110 municipio de Garanhuns. ; «tanto isso e|*u verdade que a indigitação' causada pelo seu assussimito-••percorreu todas as classes soelites de modo,tao vehemente, qu<se gerou, a suspeita de estaren.ctimpromniettidos ha vingança pop.ulares que passavam desapercebi(lamente . pela. vida, agricultorescommerciantes e até o* juiz de direito da comarca. B essa supposi->1o, embora fòsSe '

para muitos-,"maxlmé" para o ultimo; evidente-mente falsa, o o attestado vivo, in-coercivel do valor em que era tidoaquelle coronel, até pelos seus proprio.s adversários. ij

Possuia elie um grande coração.Foi'yo 'seu

próprio assassino quoaffirmou que eile "era incapaz deoffender physlcamente a quemquer ! "

Os politicos 7què, por ultimo,. ,0enfrentaram nos prellos eleltoraoseram aquelles mesmos que, não hn-via muito tempo, tinham no 'muni-;

elpio assignaladp, com a praticade crimes de todas as espécies, umaípoca negregadlái .

Os clamores,que então se ergue-ram em todos os âmbitos do Esta-rio retúmbararriV ferte.s' pela voz nl-tisonante da mprensa o eehoarnmtambem no ingregio Tribunal.

O frio assassinato do chefe' pres-,tlgiado em todo o município, decoração nifiBnanlmo, o temor . deque voltasse aTípoca das persegui-'çSes e dos crimes, pois, os seu»protagonistas tiniam apenas a suafrente, o cadáver frio do adversa-rio eliminaflo/VÍÍBi bem, podia tèracontecido, o desejo da vingançaa Imperar 110 espirito de algumparente, ou dé algum amigo maisexaltado, fizeram a ¦ explosão deim-pulsos que não se domam e que fa-zem os hometis7iesqu.ecIdos dos.atj-tributos que lfcjes.sao proprloB. d

A, alma popular vibrou n'uma; In-tensldade Irreprimível,.' e OS' orimeasurgiram, baralhabdo-se,

' no bor-ror com que foram perpetrados, ásrenponsabllidadás:. dos. seus*- agen-tes, ,; ¦:„;•„: .'*',

'¦{'¦¦-.'.'

O sentimento, quando elevado a

7 .u grão superior ,ã capacidade que•ni o homem de sentir, traz a ai-teinaçãp,; e'. está, encon;trando umtmpjo aberto e, jfranco.. para o çeuísenvolvimerito, colloca aquelle autem domina h'um estado' perfeitoe lnconsciencla.Lord' Byron, descrevendo o esta-

.0 da heroina d'um dos seus poè-ias, sob a pressão de

' sentimento.-

-ortes qúe na sua alma se éntreerti-jiVam,, disse :

^ Seu olhar desvairado erijava aérea-'¦;¦ ¦ V.v ¦' ¦'¦'." ,'' '

Y ¦'¦¦ .(rtiento,lem que visse o,íiué via, allucina-

(damente."l^ias festas, nos regosijos, çotni',

tas grandes dorçs. e cruéis ;afflie-,3es,. o, exagjgero do : sentimentoambem se mostra.

Quantas vezes, regorgltando dci.i-azer, > uni' homem respeitável pra-ica certos actos do.S qu.ãés depoi;;,•.dmlra-se e aríepehde-se* ?. I::: ¦

E quando n'este estado de "exa-

êro" do sentimento, muitos hó-nens se encontram reunidos, ope-*a-se o contagio, como um phehp-

. neno psycho)ogico, e todos là 8,0•ão arrastados, 'como

por uma for-a que entre elles se fez commum.

. Ha o contagio do riso, ha o con-• ágio do pranto, o contagio, da in-Ugnação, ou'de outro ' sentimento,\ em qualquer d'elles,,as almas dcodos os que o. experimentam vi-iram como se fossem unia sô ;,é o•dellrium ' multitudlnis" que' n3oiode deixar de ser óohslderado,)elo menos, como um módlflcadórIa responsabilidade.

Nelle, quasi sempre torna-se lm-losslvel áifurar a quota de crimina-lidade de, um Indivíduo isolada.-

mente. - . .,Tanto é um estado' de inconsclen-

;iá que uma das suas caracterlstl-.ias é

'a 'instabilidade. \ ;

A multidão que estendia os-man*tos e forijava de palnías o caminhaiioi' onde Christo enteava em .Te--usalém, foi a mesma qué o apu-)ou -diante de Pllatos, e que o*onduzio .ao Calvário.

O exagero do sentimento rellglo-.10 chama-se fanatismo, e fanáticostambem são os que exageram 1.1lentlmento da amizade.

"Salae-se (diz Duprat, ha suuabra — "As t?ausas, sociaes da loy-.nura") que a intelligencia da. mui-rldâo é unia intelligencia inferior,ncapaz de elevar a altas concep-lões ; que a sua sensibilidade é o'.,i-.usa, suas paixões violentas, sua*:•eacções brutaes". Conforme o avl-;or citado tudo o que puder con-rarlar a multidão, assim . senslbili-

aada, mesma que seja um conselhoriilutar, o exercício d'um sentimen-ro nobre, será repellido ; ao passoíue entre acclamações* será acceito1 que de < absurdo fôr lembrado

..«111 favor da expansão da idéa dò-ninante, e em detrimento ao ad-versa rio !.

Lombroso chama a taes movr-nentqs — ** pjsychopathins epideíilcas das' multidões".

O dr. INliui Rodrigues, nos falaJas oonsequencius d'uma epldemjatle loucura religiosa no Brasil, ein"Canu.d'os" affirmnndo-nos, comDuiwat que o estado de espirito de"Conselheiro" foi um produeto.íirecto do, estado de espirito..colle-,ntlvo.

O caso de que se trata foi a re-sultante d'urn' d'esses movimento1om que deliram as multidões; foia súbita explosão de sentimentos.diversos, sem combinação prévia'íem ajuste apreciável, não se e?-pandindo n'um estádp de conscien-cia capaz, de induzir, uma punição.

. A massa popular ágio impulsiornada pelo exagero de vibraçõesnervosas Infragnavels, na grandezados sentimentos que a dominavam!

A noticia do assassinato do coro-nel Julio Brasileiro chegou. fts ühoras; teve o curso, célere das nn-tlcias impressionantes o o iman dassorpresas que .emociono/m. 'Accor--

reram amigos, parentes e curiososde todos os pontos do município,de logares que, em posições', dlífio-rentes, distam da cidade tres, quii-tro e até seis léguas, como "Bre-

jio" ; e fts 15 horas, mais ou irie-nos deu-se . a investida contra acadeia, >

Geralmente, para accommetti-mantos desSa natureza,, a prémedl-tação é essencial ; impCe-se a ne-oessldade- do ajuste ; ¦ o peso dasresponsabilidades não deixa de serapreciado'; as vantagens discuti-das ; e o plano do ataque' não pôdedeixar de ser .executado;

Para1 a premedltaçã.o o Cod. Pen.'exige (art. 39, parag. 2.°) que en-

tre a deliberação, criminosa e a,execução decorra o espaço, pelomenos de 24 .horas,, o que não severificou.

Considerando o tempo que a no-tlcla demorou em chegar aos di-Versos pontos, pois, nèm em todosha telegrapho, o tempo necessáriopara o preparo, mesmo. commum,das pessoas que vieram e o tempogasto para chegarem, a cavallo oua pé( vê-se que não fòl possívelqualquer combinação.

Àttendendo &- exiguidade de tem-po'para que tivesse havido, con-luio, seria preciso que de antemão

Martínelll é Journet ouvindo,«as suas vozes iia VictrolaMartinelH è Jòlírhèt só podem ouvir

as suas vozes com;at>sphita, reali<J^dçna, Victroía—tY esta é; exactamente áumea maneira como muita gente podeouvir estes artistas^ g '

Se elles fossem; a casa'de. Vá. S^.,Va, Sa; não os poderik óuviií com*raaisperfeição e hatüralidaçle, pois as chapas

^Victor que gravaram revelam por Còm-pleto a personalidade e Varte d'ellés.

Basta que Và. Sa. oiça os discosVictor que gravaram para identififcàl-*-Óscomp os próprios Mràrtinelli e Journet.

Qualquen vendedor dos produetos Victorterá muito gosto ein lhe tocar Discos Victorpor Mártiheüi e Journet, ou qualquer outramusica que deseje ouvir. Ha grande varie-dade de Victors e Victrolás. t

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elie tivesse sido,.ajustado, hypothp-se ihverbsiinil porque não. se. con-tava.com a cauaa .i)riginárlà7 E, Hiassim. não fosse, o triste acontécl-.mento não teria causado tãp grari-de sorpresa em Garanhuns, e «1

"coronel Júlio, na capital'do Estado¦estaria-' • guardado pelas ¦ inúlti-pias precauções que podiam, ampit-ral-o no momento da aggressãotraiçoeira que o vlctlmoü !

Do exposto- decorre, conseguinte'-mente, o.ue o 'acto 'ultra-criminoso

do atariue 11 cadela foi uplcamentifilho das clrcumstancias ' e cohdi-ções do momento, dò é*íagêro, d<sentimento . da aniizade : de"4 tOdáuma população pelo seu parente achefe trucidado, exagero

' impòssi-

vel' de ser guiado, dominado- j3ano fim' de que fosse o crinie obsta-do!! .

E é por tudo Isso que o dòuti.Procurador Geral do Estado, noseu-minucioso parecer din :

"A Idéa dé mandato e de plano,preconcebido estíi. excluída do pro-cesso,, tendo sido. os crimes mençjç-nados na queixa e no additamentoo resultudo d'um concurso oecaslo-nal de clrcumstancias e paixões'tiosvairadas." , . , '

Como, porém, os. qué atacaram ;ncadeia e, que foram, vistos" éiiigrande numero não podiam ser ril-cançudos pelas pesquizas regularei-do Inquérito, transformou-se 7 esteem devassa, inquisição ! , . '

Pertencer â 'família Brasileiro,

ou d'ella:8er amigo ou protegidoera ter a culpa de ter-se envolvidono crime, como suecede a.mlm e aoutros innocentes desse crime. ,

E' para sahir desse constrangi-mento Injusto e lllegal que ao Venerando Tribunal peço venla para;"ad memerandurn", analysar o pro-cesso em seus pontos capitães..

Recife 7 do maio-,de 1919., , •.Alfredo Brasileiro 'Vianna.

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mi

d'.^

muito vexado. Sau .rosto estavavermelho, isto é, roxo até o meioda cabeça, o que via-se perfeita-mente, porque elie a tinha descò-bertu e quasi jâ. nio tinha inals cfc-belios. ,:"..r.-"'"

. r— E foi elie b primeiro a fr.lirtr-te '{.¦ . •; ¦ '.¦¦'

7Sim. 'senhor, vendo-me passar

, chúinou-me : "Oh 14 hia-nino**. ou¦.«pproximel-m.e. •'¦ÇJf--m«Bri.Wi tens tu'bOas peruas?" e eu rMpondi: "Ohse, as tenho ! " Eutlo ««íurou-niodevagar pela orelha, . dUendo-m*'',.',jpíjj|s'.'cón^o, «as ivèiff. .yoiJ -incumbir-,te de unia tomm*t|»âo,:¦, e dar-te-eldez «oldos. Tu. vaes at<i o Ssna. Aochegares ao càes, -"-vffÀ» um «rand*bota amarradol: entrarAs nelie ,«t

quajado vejo «^e;'iíuJeltoj.áorl4Õ'rha.|woc,w't)6náí."¦ t.'"1' I oa trahquillo ii*df' « aaiifanaáirna-rtM.

, —-¦ .frnhor.lr-á «inep. dias,.no do-mto»o «e carnaval, eu vi um bu-J-QW9 na porta do jardim da sra.xiarotws."•:' -r«ajt%,aj^ »M»r# dv di,» Y . , !.

,-m. Peta manhã, eu ia & igreja pa-ri, aaviudtv • <ie«und* mim..;,W,¦¦,mmi mimn o lula, e esse lio-

.**«••» «r*. alto, tilguarlro, vestido deuma blusa.,. :\ ,.-•

,:íij^.i',N|ftll'«M|áti|J:M,,.7ap-, .; oO.ittíarlo: iavjiiajll» era íKVWno» cwto, muito

•^«aso, • n4o' multo yetfeo. ,'¦7'*:T,r- <«L,.i»JM»' te

'•WfÂm*-'''..

Yu.,^ Nunea, . ré^oí»4e,M «aj g»r,pto.Eu o encarei de perto, pois qúe.fal-rWí*Ái.--'V:

}¦;.;**-. .'Jüiaiitlló. vaidjainoiiy uonta-nos .U/Sr:¦fl<*-i:. ¦!;...,7:-'.frrvl^-,-- :mjíyoit,. .^w.;. Pifava

o encontrurás.

para seguir que eu estou prompto"E deitou-ir.e dez soldes na mão eou parti.'

Se todas as testemunhas fossem' con-jo este rapazinho, murmiirou p cominlssarlo) seria muitoconveniente.

'•

Agora, interrogou o JulZi diifnos 1 uomo desem penhuste tua co.m-missfto.

¦-fr Fui ao bote, senhor, achei ohomem, dei-lhe 7o recado e maísnada. ..'.,.',. () d

Govrol. que ouviu com a mais .vi-va attenção,/ inclinou-se ao ouvidodo sr. Duburon ''•'¦"¦,,.;"'

--; O sr. juiz seria tão Indulgenteque me permitisse fazer . algumasperguntas ra.esto pirralho ?

'v; .'

.— Por, .çér.to. Hr.xÓçvroÍ, ! •Vuinpa cã, amigulnho, interrogou

o...agennte > se, vlsses esse homem dequem me fallus, reeonhecel-o-tas ?

Ohl nem duvida qiie s|m"l.[—, Elie tinha, pois, alguma cpl-

iw de particular ?, ., '¦-.'.,,'..

\<;, -. i;,- —- Irra! sua cara de tijolo. Y.VV.¦r- B...a6.?l;'. •',; ... -.,.' yY-ily) $y.

. .'— ¦ 8Òi, sim senhor. . ; .yVu V '-\ ¦

—. Bnlretant9,^ü sabes como ^1-.le estava, vestido ; trazia uma blu-sa ? ,N«!1

Nflo, •pra üm paífl.tot. Embaixo,-.' :Mr«eift';iM*r,''...-Tti

" ' di^vv

iiilM^d''tuifáií

¦uo, ob 1^vc'^\í'^á/mamK^s7ÍMi

dyxÃrt

ras e de uma dellas, sahia a metadeide um lenço de quadros^ azues.'-^-.00100 ora sua calça ?

—-' Não lembro-me.?, •".•••"¦--E seu collete ? . ' ,

'Esperui.jí' pois,

* respondeu omenino. Tliiiia/élle *,um collete 7 Pá-rece-me que nflo. Comtudo,.. Ah !nào, lembro-me, ¦filé não o, tinha(trazia uma longa gravata presa jun'to ào pescm;o por um. grosso ,,1111-•.nel. 'd, 'j. • '

*— Ah ! ' d laiwi ¦.l«flí«wirTo1 -r rmúlto * ¦ aatljè-.

feito, tu não «s nenhum tolo, rapai;,e aposto çue se, procurares bem,,hás de achar,'outras novidades, adar-nos*. ,'

O menino abadou,.»' cabeça e ÍI-cou silencioso:;'" 'Na*!^^ r«»«ia'; de suafronte Joven, •^•ja/|«fl'^>4^';ie'''qué: ei-le fuzla um vlòlfünto'. «Bsiorçb, de merntoritt. , v i8Ítn, tV^^jIflfi/l.âjInd.a obsep-;,yel uma 'cousik.''•'?.'--,.'i.;..''.:'-,¦•:'¦"',-,'Y;.-,.-

O que ? f« 1 '« ¦ ' ' ' ¦

, — O lioine^'*'»*!*!!', uns' brihopsmonstruosos. .- iu 7 n „ « ' '

^ravo !¦ ,àuj|»ii^€tiv«;OÍi »ls'¦•hi;-um Indicio compll#. H»l ds d«asco-brii-o. Heiihor íq«a^<)« lavrar s«\»,mandato de cówpatwlí^hto, .

*-:l Creio eaMimW^' ':•l«•'',•-;.^í«-,

ai. .' lX;.'«* *''*'Ü Jl'Z.— A ¦Mm.) anaitimM' Dir<<the-has que pôde preparar-se dos braços tinha grandes algibel- temunho desta criança « dá mais

,, *$r***j . ,.¦ .'.. ¦*********4*44****** ¦

\ MAGNOIDES ! i\.? ' Comprimidos dentrlfIclos. ¦' ?

...'Evitam-a carie dentaria e a ?:pyorrhêa alyeolar. ?.

;. -.:A'í venda nas cosas -do or- ?marinho e pharmaclsti. ?

idd^Yy :'Y ",:•,."':-: ¦ •?*******************

PE^ElMiWEmbarcando hoje para Eür«>

pã-ía procura 'de ;>;Melhorar mi-

nha saude alterada, peço des-culpa aos meus parentes e ami-gosi de, n^So ir pessoalmentedespedir-mé,') o qúe faço pelopresente. . .'.,'-¦' 7,7 - 1

Adolpho «Monteiro. /VdY--d:-;. 7,'77;- ;.-r-7'(iBÒ90) ^*éssssssssss=ss=ss=spm*

alta Importância!, respondeu o sr. dlBSò,; ds marinheiros quando salta-ij/-'"'rr¦'. Entflo, .dtee?,em- 4ue noa'en-

JOSE' DA SILVA MAYA, Dou,tor em medicina pela ia*

culdade de Pam .Attesto . que a Essência de

k Salsaparrilha'"• "eV'-

Cacoba' SQuinas, formula do farnia-

eeutlco José Esteves "Dias, j cuja ,foí*>mula rhe é conhecida , teni sidomuitas- veüfés por mim applicada.sempre com bom êxito contra órheumatismo çhroníco,- -'as , áffec-ções.

'escrofulosas, as hypertrotias

do coração, do fígado e do. hoi;oa sobretudo contra o syphilis -.tur-olaria, dores estèoçopas, .gormwiH e,Rxostoses ; 'e

por este ni'i Áor. pa-dido o passei. —. Dr. ílosfi «ln Sil-va Maya. Maranhão, 7 9 . do derem.-i)i*b..de,is'75,7:' . ;.; .

Firma, reconhecida pcii TnbcllWo?.'ltti:rni»o Bello. . , 7

Depositário—A. R. DA CÕS'TA SANTOS—Maranhão

Vendem : Oalvino Sobral * CÍiu,Silva Braga & Cia., e Pliarnisciii

7.. 'Yd Y . '

j"Í-Bstour ".

j '.•.¦.,•.'¦¦¦¦'- :«-;;-.--.;,-. ;•: -Vldi,, 'd..

" .•''¦'. ...¦ .i'.'¦• ¦•¦• ,'dd't:> td.W::-:

¦'¦'".'.'¦.-.'¦ :'¦', li;', ¦': • '¦¦'" Y. [¦vddi '':'¦ í'..- ¦"''¦•'¦SY,. ., '...,'».ri' . { Y ' -,.'" - . '" V ,.dV ¦ ,). , 7! r ...

' ... ..

Daburon.E voitando-se para o menino :

Sabes dlser-nos, amigulnho, deque estava carregado o bote V• E' 7o que eu Ignoro completa-mente, senhor, elie estava coberto,'-'

B elie subia ou descia o Sena?*, — Perdão,:. vs#nhor,* elie estavaparado.

~ Nós o acreditamos, disse Ge-vrol. Senhor Juiz, queira, pergpn-tar para que-lado estava voltada aprOa do bote,; se para Paris ou' pa-'ra' Mariy,. . :;,VCv.'ií'.'V'Í ,'i, ',' •:

As duas; extremidades do bote.p,arece.icam'ma .'ígii^és.. ¦¦'

O chefe .da policia fez um (estode desa'ppontamento.7 ,'•

Ah 1 ; Í»rM*!9u é!'í"' dlrlgínd*-'se ao menino, ajoverias ao menoster visto o nome do,bote,

'e-sun-,

.ponho'• qtie^sa^eiií',,'Wr.j É* bom sem-pre. yêr p.nojiiáf dos botes em qtfpse. *irtrjsí.i:.r''--:- r, ^"d-d.; .,-..-...¦'r^7-|*ai;-i,*»jt',#V, — 8e -o-',bAͧ, wtava, fui\«tr**a4<! aalguns passos do cães, objeçtou iopr.,' I^li^9i^-',;^#râ,- j |ldo provável-msnte aj^nr*^ psIm u haMta^»t«í»

^•''«O^^hlilí-;^;.'^.'.;, Yí:,d!.VVd :<-,-r flenhor Juiz íem ratto, appro-

vou o corrimlsãàrlo, ¦'..¦ , •'r-.-V-Y V YA _„..( ..., —-' E' Justo, dUi« (Jevrol, a' além repetirei

":".::"'r::.';'"''i:.!'" .'•••:—' ~~*~—~~%%'"" ' '"'''"'''''' '"''

II f* m\. "l "Ü7"ü

a

ram, i deveriam ter Ido ao botequim•Hei de informar-me. Mas, •' comoéra esse patrão Gervasio câmara-

;daV?'7- .[¦'', Y'.Y }[V':..— ,Como todos, os marinheiros

dtaqul, senhoK ,,, ". ' 'YV'.:''.O, .rapazinho preparava-se ' para

sahir, o .juiz ainda ; o chamou,;•¦ ~, Mas antes,; de 'ii^lr^. filho,diz-nos se Jft fallastè a alguém des-sé .teu' encontro antesj,de hoje. Y

':¦'r';— Domingo,-Jaoypltar' da missa,'senhor; disse (tudo a mama e atfentreguei-lhe os dez soldos- do. ho-mem, .- -, - s... ..... '.

—• E tú nos confessaste flelmen-te toda k verdade ? continuou ojuis. Sabes que 6 um crime gra-vUsimo faltar á justiça. Ella o,descobre sempre, \ e devo prevenir-téV.'^, r*á«Bifvó punlodes terrível"pira os mentirosos.

Q menino tornou-se vermelho co-rrió uma ^tüfa,,»!''.«baixou ¦;qs',,òlhofc

^rrVM;,vés, iiwtatlpVo sri:^buròfo it-^?lip'meTai,' fioi: visto domingo-P,»'*tjuf:-\ii?r,.jtos,7i;,4tóilm^ ' *- --"-coisa. Igflbras, pois, que a pollcirit^p';'.«M,/^a'-t-''.;:'';i'--;, ¦. :-.r ..i-.r77.-j -Vlv

.«ar?.. .^aU^/^n^ór,-: ,.'ièxcl^o^'-..j',-(!menino sufllocado em lar)**rlinái^7 !?*•':dáot' não nic. .çaktlgue t«ue eii Ítt7«naait.^1 I' , ¦'.. .'.'¦ ,',; \'

ganaste,? .,',' ;,..7.- ^.,'Áh I senhor, nflo, foram d«*sdidosyque o homem, deu-me,' fo-'ram vinte. Éu entreguei a metailsa mama•'¦'e guardei o 'resto '

paracomprar bolinhos. j ;

'r?. Àmiguihhb, ' Interrompeu ».iUiz, por esta vez eu te . pèrdíó.iMas slrva-te esta de liçfto para ta»:da"yidà. Retlra-te e lembra-te nw4 de balde que ocpulta-sé d ver«jla- ájde, ella descobre-se por si.

,;--' ,.^,.'."',',.....: ...jl.I'.,,, 0? qòls últimos,, depoimentos to* ',:jnjadflis ,p*.tí> juis dMnsarrucQflo Pn*diam emfim .dar alkuma esperan-*;a. Em melo das trevas a mal»(raoa lamparina brilha como um miiharol. , 'Y..:'l

,-«-• -%$t) o »r., juiz acha, prudo*1'*-'propôs Gevrol, vou descer a BoUgl-.va,1>v-.f- :V;d ' '.Y:

}.*•'••'¦".'¦;;•".:;,.:.,''':—> Talvez seja bo|irt esperar umlouco, . respondeu ,o sr. Dabiiron;

^njjift ; informe-nos, dò , procedi-'«rneiijlo1, da _v|uva- Lerougo nessb dia-

,-. >r're»,7>iél^hfyi foram -; àhamato»*»-5i]W'^ra'i|»i. de

'^'q^^.èm dlfer.flU'»

:tiÍTÍÍUya,''. estiviw'*'/^--^^')»'!!.' '\edH' "

lomlngp do carnaval, A .tim.n -"'*/•¦iàJ.tái^jLi^LU^: 1V(Çoti«!nu,«).

I1'.. >'¦ ¦ dii Á :<¦'':¦¦ i7 ,.7'

Page 3: ínno/wn^» m '* ' Ò-ÉMÍ ¦ ¦: ;. :-¦: A PROVINCIALmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1919_00123.pdf · mam/^^. mm ínno/wn^» m ¦wp?-??!^*-^^ ¦ i-¦'*-"- "*•--ly^-y-y -

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*iP^«-*^*^¥^^!B^^s^^Sf^ts'. • ... ¦ ¦ «•í^«ií-t^.r.----*,fr^.'--..«..:*^.-i,;(gte>.:,-. ;;-;rr- ,-:-.'vx; ^:'.(,,: • ,* r .'-..;».••,--•;•.-.-

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tím^X^M^ OUÍNTA-FEIRA, 8 DE MAIO DE 1919

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",: Jockey çtab dé. Pernambuco.

.vinsaf-pcíio. PjH*.'or'PJ*N^-?mada corri-Ja;^?.dpmlni-O, flcbú orgànl-t-adà da fórrjia abai«o¦.-: ¦:,-.-,.'

l.apo [mpi-W r*-, Rejanee ( Ararê ),«Top-^t.&^.n0 e rOí^it^¦.'.-"-:¦*>•''¦.;

Ijl^^ineíro^-TrT^rtndlila, Medusa,jtoxana e -Rf-làiw-j.'.-.^'. . :--,,i''':ft^V-;,

tjíflrO .Jn-etyos. •.•~i RleetteVMysterlo,atfc«Stuia e.lFoa-Fpn,; 'c . ,-r *lf*"

. j,0r.;i..etroji r-r 'Fon-Fonii. ílysté.

•rio,ijt-settioi Ri/Bpiaaiiia.1-, j$# • metros: -rr> Waratr OudaZi ;Fo>.

jiláno é Foguote, ¦¦¦ '• "1 ¦'<. -_l^OO metros->T-.Plrllampo,- Àtys,

Venturoso. ÀadMjí^-V-rjtortcaho; ¦¦:¦¦',, i^o^meíTOeií*- Mírtd-Ui. Boticário,

jDercobrtàoi> e':&i»>rtisiv .. '..,

v" i'V** :"*Nf. * -'V ,;'• l,OQrlV.-(/U-K .v .ifesí*-:..:

A SESSÃO DA COMMISSÃO DE* -J;.'.,'(:'.,,.'MKÍOS" '. . - '

Aj.CotnmÍssaõ! de.Jugos da Iílgi.,reuti^u-«>,";-»on.tem',Rara appt-ovar objógis ,d'é áomüreq passado er tomaroa'providencias para o eãçontro,-dedfimlnKp>ÍwÁSÍm«J- ..,- .': : - :. ¦."'b 'fogà dos 1* « teãhi» " fòl ajlpro-

«\iáo'f.-,,nao acontecendo, porem, o-rr\ènmo%çtn\:o S4<rií*:'i>: " tearn/ Mf..por-.ter o ri^-^-^ft&njÇíirí-b -," Santa; Cruí.".solitslíitó vistas *;dé' offícibíi do "Ame-ríca*. ''. , -...', i. ; ,.

' • .,.'. •;,. ,,'-.,..' O jcfcp ai. dó-pínlío fera logar noca-h'í'ofdà' *ftoM''V:^"'„

¦Sèrvlíáo' 'd^rré.fcreés " òs srs. Clicero Itíèllo e ' Iticardò Salazar, res-pbótÍvàn^nfe*;hiBS: i.'.^ 2j* '«.teà.hB ".

Si-rvirto de d|i'egádbá os era Car-1(W* -_ata.,j^.;Ro;|ialto Silveira.•.,'.; ..'__ *,

i *¦¦?-£&O FESMVAÉÍrTOi.SPOIlT ,:.': í7

Foi" honfemlcedldtt pela1 comrnle-BÍ,Oi!do' jogos' ,ò;dia-.W-,-dor Maio,, áo"Spont Club *4o Recite,V para terJogar a feita;'--.jipOrthra'; promovidapeid -Biorlo-m; " MV«*Jampe«o '!, em- be-ne.lcioida.i.V-rldtarft". rr-':r;;'r;' ...r, .;•;!,

: Asslm-ni>-«ia'.r3 de;jriáfo o ".-SportClúbr,do->ÍtM-Cife';V,;íçallsarftr.no•;,. «eu«tartlunV.a, grandis-íe»*"'::. ;•*,':•'.:.'-

.0 .'í.sctatch.,;!', dàv^J-iRai!',. orgãtil-nado., .pelo conhecido "spbrtman" sr.Perey.. Çellows, é. » seguinte,.:: Euç,,i-^en,.-__, BebÍ..e,;Áyría..-^.!-Ma'tipel.,^,-dro,.. f^curavá- Am^rlnlió ,•—,,*5YaÍtÍje-mar, Pitolta, Saíérmp, Peres i o Ne-quinho.

aubmèttldo ft ap_i. «-çlatjjo dos mérn.-bros da commissão foram feitas caccèilfis .algumas...mpdlfIcàQÓes, II-caiido assim organlttado p* " sera-

tch,.!'.':';-, . h .-'.:¦ '¦$.£?

t ¦'¦*'''<.-.Éúçíldcs '—'¦ Ayres e Bebê —• Ama-

rinhpi Roxura, o Manoel Pedfó ;—Gastiiò, Peres

'li Percy, Pltótà e Ne-quiniié;' , ..,,', .''*'., . %

riesorvas — tièròtides, fe. i.lrha t-SWertno. ., .-.' .*.. - ¦ *;••*,

Ser..?' " captaln " dò " scratch-" osr. Percy Fellows.'- '

Aciüaríi. o Jogo ò sr.- dr.. Cícero.Mcliò. .

O sr. Ilo Just.dolxa de figurar no" scratch " por ter sido censurado nasessilo fiue tratou dn organisação doJogo..'-;' ,

"¦',:' -.' f. ;-

',":¦'¦¦.. .* .

;;,:.;;-•*:• A ;,••,,i^.:'O SH. IM» .lUST FOÍ CENSURADO

A commissão de Jogos, approvou.hontem, uma oensmà-.íáo «' piajiei*.''*lio: .Tust. pelo facto oceorrido domin-go passudó entre esto " player '.': e o" rèferiíi.';|,j,.;;. ,,. ,.;.,'.>-.

O facto *fòí trazid9 ao çonheeimen-to da •*•*• Liga " pelos ara ''AbelardoAraújo e Prudonclano, Lemos, dele-gados dá " Liga " nò encontro' ' do" Santa ,Crus ". — ", America ". .. .

.' 0'iiHèpr'éSetiVaá.t'er'. 'dp;.'«' ;Sa*r."tàr''

¦Grué'"aceeltou e votòú peü*. proposta, ,

cAMWittNATO . SfL-AMERiCANOPara o - campeonato Sül-Amerlca-

no que terii Inicio nò domingo, 11 docorrértte • fiòi orgahiSadá a seguintetàtíl_lla:''' *:;'!;;:.

"j ¦ ,-'¦'¦"ii — fe^íeíi.Ò9 — Chilenos.,:ii' •— -tJtiÉuayóii ^/Arténttóò'»..if(— chilenos -r- tirtiSjuáyòaÜ — Rí-kaiieiró-. — Argentinos.22 — Aíífentlrioa — Chllehoe.25-— \ti*rü_nlàyò'B;''ri-'* Braaitèiros, .,ú. ~ WmWo, '-tói-wb'^;feràsfc

Velfbs^^tJríÔguayóà ,.;...•'..' .,.,'._.„'•

,--'¦¦ ''::'->r,"''.:;..cví.-'--"'«'''; '¦- ':',r'

:'*'.i'';'!''

¦, , *. JJOJ^.iSroRT.ÇLUB ,,

. ..Çpm^a^iírcáe^áj.ííe! nuntcròsòs so-ctpçi -p^o i-lpgâr,'.. hontem, á cjol^oda,,nóva.4ííííi_toi-la. 4b! " Torre (SportC^tiA -j - ' .

. A sessão fòi presidida pelo sr.. co-rèhiii-;'^is|l,' ít;

'¦ s'li var .i-oyo; líettò,':,-,,.'. V.X^R^âíiiw,. ja^.'.y^lfl!C,^õ"(íò:"-.})l;* .'votas,

deü'b^'ÍBea^Unt)É»'rewU^p.: presiden-te,,'(áccjamádó ), coronel Jòsê'.daSilva' ijpyp ,Netoi;,.,l.?s.vlçè-presldèn;te,-.(reeleito ) i»r. Everaliip Mello;2,*. vice-presidente,..sr..', Marip. Pinto,;1."i-secrétarlo; (reeleito) er. Adel=glso PessOa , 2." secretaarhh, ( re-elet-to), sr. Henculaho iÇaeíto ; thfespu-reiro, (rè-elelto) sr. Elysio Barre-t«); vice-tHbsütireiro, sr. Alcides Ca-ueca; orador, sr. JosC A. de S. Pos-aOa; vlcc-oradòr, sr. Walfrldo, LeP-

director do ,i«pòrts,naWp Peeoirá;;'si". ;Aiiíon1io,;'Á4»dr, Cícero, Mello -membros da com--hlsá-,0 dei jliyndicanòia, srs. RomeuFonseca, Carlos e Joao Baptista doPalies i: membros da commissão ílsrcali srs,: dr. Fernando teilo, JoséPereira o Manoel Bastos.,

. Por proposta do sr.' Joíé Pessoafor, por unanimidade de votos, ac-*WtV) sócio benemérito do "TorroWÜ-f-itÜbB " 6 sr. coronel Loyo Net-íò.''",'.,,'\' ;V;'-,;,, .v' . .,;',._ -. .'>;';_ éürV 'sègrüida, o sr. presidente agra-doco.u a íúa rn-éleigào, sendo multoapplàudldò ao tòrmlriar ò seu. dis-cursor- "'.'•

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A seisfto do posso roallzar-eo-a om1.1 do corrente, rovc8tlndo-so ella do*a)gMmui':"lroÍennÍíladèi''í,', '.*-., .-* * :."'(.'' "' '.'¦'¦

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'VM- OASp:'.A

'ií_pÍM/IÍK; .'. u

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. Recebemos,, hontem, p seguinte s ..* Illmo. sr. chronista; deíportlvp

*.'."{l?WP^ii-^ ,Wl. .- ^'"-«Lii, o nSo pude deixar do voa os*çr*rer ns prèueátM linhas, a cartasób ã cplgraphe do " umeaso a apü-'.^-^•^#"^^'' ¦»'»W'Cro^;',A,ri*tçn^

_-, 'B':;Cd^?*avafeiitó^'i&;

'¦tmi,,':.?.'.- ,'¦'•¦'''.,,'.•'''*':',:''',"/ '. '

:,',;' tfâtf.'»'-' pôr', •_*'.", 'téreeüot-fc. eitlifi.*a"..•«i*»..'dò^!'

'Ainierícà'.", ò deriedado " ai^

VI*.v««j«« *? campeAo do 1918. qu« vo-*h%:h*Wm defesa dò er. Antonio de

, ¦¦6imW„:im, 'nií»*'-;'c«tiih»ô6* i '6 sim-

.ttW^^-ór-taie*-,^'.'WÍV^^.^ir-fi^Péía^deiTotáldo»tnm Orut", ehumalrem t áttençíò

DESASTRE.Jm. B^RA DE J.VNQAÍ.ArDÁ^SE

• UMA COLLISAO ENTltÉ DOISTRENS DE CANNAS, HAVÉN-ÇO DUAS MOihfcs. >

Vátirto.'-: hoje nos oecupar de úfii.nlamentável occurróhcià, . verl.lcf.Jannto-hontem cm ílrírra do Jangada.

Ela b fáeto :Antp-hehtcm, as *ií.20, parti, da

i>staçSí> -,!é:: Pepj-.peiy, um .comiiCiôdP carunas, guiado pijla locomotivan.?--*1»v<., .;,'_' .;;•-.: ','• ,. ;•'.:;.*eõnt«-'c<5üi:: porem, que ao entrar••ar<,.agulha..rda,.e8ta(;ap dte. Barra deJangada, aquelle trjjri abalròou nomoutro •jta.mbemdpcannas, quo era jiu-«íjflp. pela iocomptlvi-..n." 212 e quealli se-achava parado. -

, Apezar dos ¦ esforços emprexadoipelo machinista dá locomotiva-- dorombolo que proc<*dia de; Pery-fwy.conforme -aos informaram, no santl-dò, de .eyltar a colllsilo, nao foi p-Mni-vel isep conseguir.

. 3ÈS pôr úmá ratóo multo justa.O local ondb se verificou essu, de-

Eostro é uma grande descida e ¦Ir;-pois . os . f rolos e " breakes " appli.cados iria locomotii-a para pvltal-ofalharam. ,..,.

Naquelle local fi feito o cruzamon-to do trens. , .;,.,;..'. ',.•

,.,.Por-., isso achava-se alli o- com-bolo de cannas da usina "13 de maio''com „.,<_..,qual abalrpou o outro* queyí^,'^ Pi.ry-Peiy, ej.o -trem. iriter-estadual, que partiu d'esta cidadeptwa^_AÍagòai;J,:¦ ,-;.,. ...-.-..;, .:, Este comboio - estava. n'aqucllo lo-cai, aguardando apenas a chegadadò referido trem de cannas, afim deseguir na sua marcha.Dada a, collisfto, estabeleceu-segrande pânico entre os passageirosdo interestadual, tendo, nessa ocea-sWílrid^lirde.í.*' classe; um popüíure uma croahqa, preClpitado-se dowagbn em que,viajavam sobre o .lol-ítò;-dar-11 bhtr.M:,-.. :'':*.;-.-,

• FQriaih,:*pore.rn, Infelizes..'i':.Còlhtób's.'i>eia;maPhlha;-* dò* tremqu'p pecasionou o desastre, flcn.ratnbastante esmagados, jp'61o que vlernrnmomentos depois - a fallecer..

/ *A eiiperlritehdc.noia.da |'Orcat Vfepirtèrn"; ;a'o tor conhecimento - do* oc-corrido, lómon prfrtntés . providen-cias.' ,'.''

lí'. asslni riiio, devido ns noticia»alürmanles,; qno. repeberniri n. rõMpid-tb>do; deíiaslrc, mr. Whito, .uln;Ti> ilutrafego o 11. Jiingstedt, .siilinriiifôn-déhté, -.'fizeram partir de ¦ Palmarespara. Barra dò 'Julgada um trem dcsoeçorrój levando ò:dr. Ismael ,0-ou'-vela'- o o pharmaceutico .Lagos, am-bos munidos do medicamentos, afimde * prestarem auxilio aos feridos,- oque..na.'o ÍP1 preciso, em face de sóexistirem as duas victimas acima al-ludidak •'

A policia local cffectuou a prisilodo machinista do trem quo procediude Barra de Jangada.

¦TttTtx' o''-l'dé'á1 tíô'1 desastre segue.hojòi • éhl auto, por determinarjilo domr. H„ Jungstcdt, o. dr. Manoel' Por-io, advi-étilio ttúxiliiiir da. companhia,afimjrdo.apúi-ar o:casp,; . \ ,-•A'--»M'''---'^^

_^ir.3

CONTU.I fnefos nüo hs argumento*. — /.Casa Gondlm pedò' tis aistinctas família-dn lleoife a gentileza rte uma visita, afltr.rto verificarem .a murtldilade dos preço*.dos seus artigos, e b.ni assim a t>9» quaiItriade dns mesmos. — nua Nova.^^bAA^-V^I^MlAM^-t1*^^^^''1^1»!''^'^-,»1*-)^1'»^^*^'^^^^1^^

c-sso illustre :sr., classificando-o dcabusado, sÒ,.,),çrquo. ollo.; eni... ..ümn,lipra, feliz, . ped^i pelas' columnas:d'esso conceituado órgão, aos pode-riçk^da ".'L.igii.", a punl^aó do "pia-yer " ii.subordiiin.do do clúb' qué él-;Ias, dizem idolatrar ò porque, reprp-vou p procedimento indigno de al-guns. torcedores do mesmo club, porttrerix durahte o ,'í.m'atch " dlrigounia.serie de impropérios ao integroJuiz, dr. Cícero.. Mello,: quando emuma acttiaçâo brilhante confirmavao sensacional score de 5x2 favo'-ravçl ao sempre glorioso "America".

Quem é' bem educado nao poderájamais por casualidade ou despeitooffonder a um juiz qUò ten. por lem*ma a justiça, como o dr. Cicero Mel-ÍÒ.*._; .,' •'-," ' ., ','" ';

. , ,, ,'.,Queiram, pois, as colleguinhas me

desculpar pela; paltida defesa quejÚitò,'; dò sri Antônio ^'Oliveira fà-zér, e. quandp nos jogos do "SantaCriiz", ,afim dé que acreditem nóque disse aqúélle sr, procurem"vér eouvir os desápatps que os mesmosrapazes fazem aos "roferees" paraqúe se^, cohyenijara de quo a elles ,aLiga deve fechar os portões.

Sèrii mais, agradeço a publicação(Vestu ; sou a torcedora do glorioso"Âm'èricá,*V '*';;:.

. Recife, 7 de Maio dé 1919. ¦-- De-bòrá^ma''?. ¦',¦¦.:¦>]¦ ,¦-,-¦ V"

'.' . Sl^ÒRT

'CIÁfiâuTFQ' RteCUliÉ" .

..:.',,;r, ;;, .-...< Offtçiai-) -,.;.: ,_...:; ,i.Ò8. í." e 2."'téanis d'este club tré-

harflò, .'hoje,. cóm os 1.° è 2.° teamsdo Torre, sendo necessário o compa*reclmento de todos os -jogadores, tishoras do costumo, no " atadium " daavenida* Malaqulas.

CLrB NÁUTICO CAPIBARIBEDevendo chegar hoje, fi. tardo, a

bordo do,"Piauhy", o iiosso béno-mérito consoclo coronel Cainlllo Pc-reira Carneiro, .convido, . de-ordemdo sr. presidente, os srs. sócios ucomparecer áo cáes por oceasião dodesembarque, quo se .-eallsara nupraça Rio,^Branco.

Declaro aludo, qué as gUarnlçOesso devem encontrar . untformlsadasna sede social, as 14 1|2 horas.

Recife,^ .-^,5 '—- 1010. Hoitoi- Cos-ta, 1," secretario.

ELITE VERSITB PALMEJIRAS,.', A propósito das noticias pública-dás, pelo " Jornal do Recife ", edi-Ollo da tarde,, fomos procurados, hon-tem,, por uma commissão do "Elitefoot-hnll çlub ", quo, npB . velo relartar íjtto ter fundamento, taes notl-áei.'' :'¦ *...'. "'¦?'* .*'

EJiplIcou-nos a citada' commissãoquè o "Elite foot-ball club", naLiga Sportiva Suburbana, ondo 6bem(quistò, -sompro se' tem--, portadotó.'..aUurá.,dè |>òhrar aa suas'..tíad.-,çOca, no contrario tlò quo acbntéòéçqm ó •"palmbIras;tTorreH, que todasas |, yezés quo penetra ; no recintoiPáqüella "Liga", cpmmètte .toda sor-te de desordoils, e tt» innunicras des-Iníóillgonclos que ttli so tCm vcrlfl-cado, kto originadas pelo citado club.

QUAL O CLUB QUE, TEM MAIS.¦^/.''.'''..'r^WlW.KDOBfAB? '¦*'

Devido ao accumulo de matéria,somente amanha, continuaremos apublicação doa nomes para' o nossoplebiscito,';' ':.'-:.; :¦,. * •¦ ¦¦'¦'¦•J'-y

EM TORNO DE UM "HABEAS

•¦„¦'¦ '

CÒWÍKíS^,'".;-''' -

'¦-¦'¦''

Recebemos pára publicar :, ,"Recife; 4*dé'malo dé 19j9.

'rr

Meu presado' amigo c .collega d<-.Dlnlz Pcrylo. ',—r, Saudares,--,_ affo-ctuosos. — A sua conceituada o cri-terlpsa . ".província1^ dê hoje refere-'se iu) meu nome a propósito de úmacertidfio por mim: requerida .. aoexmo.* dr. chefe de policia sobre osantecedentes de jMoysès Doffmann,accusadòde exercer o caftlsmo aquiem Recife.*,

E como nfto tenha o nieu prosa-do amigo, emi' seu apreciado Jornal,feito referências ao meu nome co-mo redactor do "Jornnl Pequeno",,cargo que devo mais d generòsüla-de do mou queildò director do «fliea merecimentos próprios, nüo de-vem estranhar que eu mo diMjáaprópria «'A iPtovincia", em ligeiraexplicação. £'.

MoysSs Doffmann obteve, dò.dí'.Pèáro Correia Filho, juiz de direitoda capital, em 22 de outubrd íle1918, uma ordem de "habeas-cor-pus" preventivo, requerido, salvoengano, pelo illustre' advogado dr.Nilo,Câmara. Esta ordem de ."ha-bcas-corpus" ainda hoje está cm

pleno vigor, produzindo os effeftosjurídicos desejáveis. Como. deprt.-hende o presado amigo, para esseremédio jurídico .não foram solicita-dos os meus serviços de humilde ad-vogado. ,.

• Actualmente,. perseguido .tenaz-mente, apezar de negociante com otimpostos pagos em dia, teve o sr.Moysês necessidade' do syndlcnr .-leondò. provii-hum essas queixas leva-das ao' conhecimento da policia.Sendo cidadão argentino o não riis-so, o tendo residido em Riu e S.Paulo, nada mais natural do fluo pe-dir offlclalmente os seus ánteec-dentes naquolles estados. Para esseserviço, procuroii-mo (> eu promptl-flquoi-mé a attehdel-a. .

Da certidão em ^íneii poder, re-querida no .exmo. dr. chofo'de )io-Unia, consta que. Moysfs Dnffmann.em'; Rio, foi estabelecido íi rua doOattete, eom lojn do moveis, tendisido anteriormente vendedor ainl.in-Innte. ' fistnvo apenas umn veí- n.ipoljein, enta inesmo pára lir.ir n sur:enderneta do ide.nlidnd". K' o t\xuinfòrinn n iri-_|ieqi'pr„ Rninleirn ,*.l..Mello, pli.i.fe' ilo líolirin de invo-.ti:-;!..i;õps -dn, .enplt.il

'ila n,i;pnlil.k':i..-De S. Paulo, manda dizer o dr.

Vlrgilro Nascimento, que fi ali co-nhecido Mpyses tSoie, este mesmosob. ns vistas da. policia paulista, nn-da. havendo contra Moysês. Doff-mann.,

Em, Pernambuco, tem o .áccusadçcarteira do identificação, tomadr

uma vez e entregue por critérios*;intervenção do dr. . 1." delegado; nlioceasião respondendo pelo expedi-ente da chefatura.

Com crédito cm casas Importan-tisslmas, como Amorim Fernando:*.& Cia, Ferreira Rodrigues & Cin.etc, como acoimár-so do cafteriMoysís Doffmann, som, uma provapositiva '!

Si ello o nilo foi em Si Paulo iRio, cumpre ft, policia tK.aqui pro-var quo elle é nesta cidade, parndepois intlmnl-o a mudar-se den-tro do quinze dias1, como o fez, on..lagranto desrespeito a uma ordem'dp "habéüs-oorpuá,";" Ao' sr."'vlco-cônsul argentino, Jloysês Doffmtinnira. fazer uma! representação parnver si assim podo continuar em suncasa do negocio, que lhe custou de'/contos' de réis.

E' de-cror que s. exc. o dr. che*fe de policia esteja alheio a. todoesse* esmaranhado de intrigas, qutsó podem prejudicar a sua admlnis-tração.

- Eis, illustre amigo,, em que con-slstiu a minha. Intervenção nesse no-gocio em que, servindo de tabeliã,viu-se envolvido o meu actual cons-tltulntev,

Creia no cóllegulsmo e slncerlda-de da estima do Oscar Pereira."

. - N... R., —'..-Esta publicação . saehoje, retardada.por falta. de. espaço.é9*â9s9»*x9ià9»*s9M*a9*s*»*k+99a^**99**$nx9m*+099a^

100 CONTOS - Sabbado - lIttbilltae-vo_6 nao vos arropcnderels.'^'V«AAAf>AMA'*-'*'^'''^'^'^MM'»^W«^VVlVW'^.

OÇQQUjEiRODa arvoro que produz cflqo tudo

se aproveita, desde as r.aizcs até aositruetosi ; ,

i..O. .coqueiro. é abundantíssimo omtodp o nosso Uttoral da Bahia paruo Norte*

,Q nosso cônsul cm Marselha, vol-ta a chamar a attençâo dos homensdé iniciativa do Brasil para as varirtágiehs quo lhes poderiam , trazer acultura o exportação de cocos.

D.'e'sses. fruetos, a parto maio- prò*-curada na Europa, para applieaçãoIndustrial, ô o cOprah, a parte bran-ca que so encontra no interior dococo e adherente u, sua casca. Emcada oücP pode-se encontrar de 10JJa 5Ò0 granimos de coprali.

D'cllp se cxtraho o oleo dc coco,na proporção de '64' a 60 "l". ,£|,sooleo substituo o.aüoltii de oliveira çè tunibom emiirogudo no fabrico .dosabão o velas. •• . , >«.'

O consumo do. ooprali. em Marso-lha, 6 enorme. Nos* Estados Unidos asua procura é cada vez maior, bemcomo em outros paizes da: Europa.Antes du guerra, a Allemanha lm-portava annualmehto mais de 100milhões do marcos d'esse prpdüctò,que.em geral viiiha da^ Ásia; ', , Qs nossos cOcos são superiores aosda Ásia o produzem multo, maiorporcentagem do, coproli do què osdo outra qualquer ¦ procedência. .

PÀIÍEÍE impossível, mas e üm facto,quo, a piolD.siia torrlvnl quo cònhoootnospolo nome d» tuberculoso, n na matnrioiim' dos frueto» da urnorancl*». PoucasIiosbobs cmnprnlipndom quo o tuberctiio-so e um foco de inrocçilo o qu« esta'nor-.íhd-,* praga.* perpetua-so em milha.os depavonoes do Brasil, por. esse motivo quepouco ou nada fazem para Isolar c curarp's doentes, e tqmai* medidas sanitárias nascasas, onde existe o mal.

Emquanto quo sq decldom is nossas ne.partições rte 8Sudo publica a fazeremrrentea este problema, tio Importantlssl-mo par» todos,,-6 do bOa precauçao.to-mar a Emuisio de* Sòott,,o celebre medi-i-amentit do puro oloor rie rigadò, de, ba-calhan quo ns autoridades módicas . domundo rccommendam pnra as moléstiasdb pulmao,r*ni«0!ichtóe, (rertrànla. ètéiv •<iy!a9jm+*a^0a*\aiaa*yLff*^

DR. JOAO DE OLIVEIRA- " i. • Em sua residência, nesta capitaifl! rtw da Aurora n. 4G7, falleceu.hontem, ús 15 1|2 horas, o Illustredr.': João dõ (Mlveirà, ahastado cadiantado agricultor.

Era s. a;* casado com a exma. sra.d. Rosa Alves de Oliveira e cpn-tava 03 annos do idade.

Np largo circulo das suas rela-çòés,dé,amizade, a noticia de sertraspaBso .echoou dolorosamente.',

O- pranteado ..morto, como. politi-co. militou nas flloirus do p' T..-C,'tendo .sldò por este eleito deputadoestadual -n^rria das legislaturaspassadas, .

Pertçncia-lhe' á uzina "Bom Gos-to", deète' estado, 11 qual empresta-va uma' Invejável orientação admi-nistrativa.

.ÍO respeitável extineto deixa doseu consfòrfclo numerosa prole.

O soii, enterro irealisai;-se-â, ho-je, âs 15' horas, na necropole deSanto Amaro, sahindo o feretroda casa onde oceorreu o óbito.

A' sua- exma. familia, "A Pro-vincia" apresenta sentidos peza-mes. .

NAO TEM CHOVIDO EMÁGUAS BELLAS

A ALTA DÒS GÊNEROSÁGUAS BELLAS, 0. — (Do nos-

so correspondente especial ). — Ain-da* não choveu aqui.

O milho esta a 2.?r>(i0 a cuia; ofeijão a 9$000 ; a farinha a 1$500 ea carne de sol a 2fí00 o kilo.

PASSAGEIROS ILLUSTRES

A bordo do «'tíélria" viajam oí*drs. Miguel Calmon, ex-ministro dnagricultura, o Alcebiniles peçanha.o primeiro dos qtin.es foi encarre-Kado do fazer cm Lislma uma sériodó conforonelns sobre » litteraturnnaciotlal o o segundo, nomeado ml-nistro do Brasil em Madrld.'

Ainda sno passageiros do referi-do paquete o dr. Paulo Coelho deAlmeida, 1." seerotarin .In, nossa le-

gncho ;'r?m llnya. <•' a venqrarída ba-i'íini-/n de Sfib .Iciniiiiim, que sedoHlihnr-, nr-. lJsbon.

Aos iilusl,n|: vin.i:iiil.-;r. desejamus qno prnsigfiri. cniii optima via-'Vi-lll. .

COMPANHIA ARRUDA

Rcmcttcm-nos :"A bordo do vapor "Itàquora",

devo chegar hojo : estn eiimpanhin.do cspcctaculos por sessões, devendoestreinr amanhã, com a revista* oro 2actos e fi quadros e - apòtheorftosParcimônia & Comp..

Esta poça que no Rio do .Taiioiroso conservou em scenn durante .".mezes seguidos, e em São Paulo deu37 reprcsentaçõos, ô uma. das pésusdo gênero mais bem teitas não sópela. sua graça natural, como pelnnovidade quo seus» autores lho lm-prlmiram, fazendo fugir a todos osmoldes já demasiado explorados; •-•

livre do. double-san, o que a tornadigna do ser vista e ouvida pelas fã-mil ias as mais exigentes. Sobre upeça escrevo o "Estado de iá. Prvu-lò", nó' dia" seguinte a* 'suri"primuini>

representação : >. '

"A .empreza Gonçalves .t Cia. deuhontem aos freqüentadores do thea-tro Boa Vista mais uma nova peça,alias uma das melhores que tem si-do montadas por aquella empreza.

• Parcimônia & Comp. 6 o seu ti-tulo e constituiu um verdadeiro suo.cesso no Rio de Janeiro, ondo per-maneceu em scena* durante eerca detres mezes consecutivos. Aliíis os

• seus autores, Rego Barros e Car-los Bittencourt são, dos que so de-dicam a esse gênero de theatro, osque melhores trabalhos tçm apre-sentado em revistas de anno.

Parcimônia .->, Comp. justificou emS. Paulo o successo'alcançado noRio. É" forçoso reconhecer, quo oagrado no theatro da ladeir%. do Por-to Geral é devido em,grande parte.ao gosto e luxo da sua magnífica cdispendiosa montagem, tio acuradacomo poucas se tem visto om com-panhias quer nacionaes, quer ostran-gelrasi Haja vista aò l.t quadro"Rei'do ouro". Ao ,Quadro

"Instl-tuto. de Beleza". "Pelo '^clcplioné"que é do actualidade flagrante, e àapotheoso a Wilson.

Todo o conjunclo dirigido pelo sr.Avellar Pereira, cnsalador da com-pantiia foi bom, esrnérando-se aradar. aos respectivos papeis umu in-térprétaçáo digna daniontngem. Ar-rudá, Prata e Vicente Filicio, nosçomporos, mantiVerain-o pubiico r-mconstante hiiaridadir. Raul Soares,Antônio Dias, Lino Ribeiro. EduCarvalho Soares, emprestaram nitii-to colorido as partes- que lhos fórum'confiadas; .Ermélimlá.' Costa, Ceies-te Reis, Ivone, Julia Lopo», CarmenOrdonez e Ànnlta Campilll na pre-Ia, em papeis brilhantes, provocaramnflo poucos applaurios. A peça nãoapresenta .inconveniências dc qual-qiif-i-.natúroVit; tem gra-;;. esponia-ricit, sem que os autores tlvcsscnnccsádade de recorrer a pluda gri-s-seira.*» E' essa, aliásnuma das sunsboas qualidades."

Lpmbranfcs que esta companlilatraz na sua bagagem, ni ais de «0peças mòhtádáü o proniptas a ve-presentar, o quo fari mudar do cur-taz quasi

'diariamente,'o quo nos re-

tárdatarios, privará do apreciar '."iobellas peças, éi tanto assim, que sen-do a "Purcomonia", dé: successo se-gurò, jfi para o dia seguinte está an-nunclada a peça de. costumes regio-naes. "As sconas da roça", um dosgrandes successos deita companhiaem que Arruda iqiáreceríi, no seuVerdadeiro (trabalho Jtluo,, lhe fezgrnngcor o titulo jlc. rei dós Calpl-.ras.. ¦'' ,|-A. i

. Á empreza paru mais brilho daraos* sous cspcctaculos contrnetou cmBuenos' Ayres os baillárinps VivasBacpt do*'origem moxibária' para 'nmtodas as poças de phnntazia abri-lhantarom com os seus bailados. "

OUTRO REQUERIMENTODO COMMERCIO CON-

TRA Ô PREFEITO

DOIS CRIMINOSOS CAPTU*':,'.fiW:í'WÍ?fi!>. ¦ ''¦¦""•-''¦

. O delegado de Alagou de Baixo to-legrálihou' hontem, áp sr.. desèni,iár-gador cltofe dm polida, oomm-inicnh-do a captura do dois Indivíduos' quopraticaram um roubo em Prlncézn,estado da Pnrahybn. .•Ambos estão 'sendo

processados,accrescent.ava a autoridade' no soudespacho telegraphlco, •:;>•,.

Por, portaria de hontem rio sr.desenilridrgüdor chefe. dç policia.l'ol nonícario guarda da Casa dc dc-tencão, • o estimavel.çf moço JoãoFerreira -üos Santos Blrágrt. *,

.., Pncnincnto. — Tlojò, (1<> dia utll,frórüo pngns na Delogàçlfi, fiscal ns

:.Hogulntcs follitis: i>rÁén|3 reforma-das'dà rimrinha o gjièrrn, asyladosda ntarlnhà, operarloj* do( extineto^epnl

'de marinha "é

ppnsCSos.

Ao dr. juiz do direito da 2." varIa capitai, foi hontem enviado po,.•árias firmas comnierciacs d'est i.iraça, o seguinte requerimento :

"Illmo. sr. dr, juizado direilo d..2." vara criminal.

Lindo!pho &,Lima, Lindolpho Silva,-Paiva Oliveira, M. Gomes da Silva, Souza Ribeiro & C. João Firmino Pimentcl, João P. Plmentel, Loito Basto & C., A. A. Campos.o OÍi-veira Campos, todos commerciante-1estabelecidos lícsta cidade, attiugldw)na liberdade do exercício de sua in.dustria o commercio pelu Lei Muni-cipal n.° 990, do 21 do Abril e Rc-ide 0 de Setembro do anno p. passado, requereram ao sr. dr. juiz drlireito da 2." vara da capital, unn.¦rdem de " hubeas-eorpus ", para li-i/res do qualquer violência ou coac-;ão, poderem desempenhar as sua.funeções profisslonaes. Concedida a}rdem impetrada, quo declarou in-oonstituelonaes a lei e o regulamen-to munlcipaos, acima citados, os¦iupplicantes amparados nessa deci-não julgaram-se tranqulllos sem maisnenhum obstáculo ao direito e ás gn-rántlas constitucionaes dc sua pro-Lissão. Aconteco, porem, que tendnoutros negociantes impetrado umu

¦ irdem de "habeiis-corpus" nó julzc.ia 1." Vara da capital contra as exi-íencias dos mesmos deerelus num!ipaós, íoi-lhcs negada a ordem ro-

'lueridu. lieirorrcrarri para o .Siipc-ior Tribunal do Estado ó o Slipro:

mo Tribunal Federal, os quaes, porrua vez. não tomaram conhoclmontfalo recurso iiilcrppstp.

Foi isso o bastante para quo o ehe-i'o do Executivo municipal doSta clliado resolvesse desacatar o " habeas¦orpus " concedido om espécie ao.iupplicantes. E assim, não obslant'ns garantias il'essc remédio jiulieinlrecebem elles, diariamente, lniu'psl:;ões do multas e. nials multas o violentas ihtimaçõcs para fecharem p:ieus estabelecimentos.

Permitlem-se os suppiicáiitcs expor a v. exc. ris razões d',esta rociainação, quo os inspiram a não tranHiglr corn as exigências' do Executiv.Municipal.

Elles se acham garantidos, plennmonte, por uma ordem de "habeascorpus ". Ella tem de subsistir er.toda a sun. validade para todos o.fins e effeitos do direito, émquatit,o próprio Poder Judiciário, pela:suas instâncias superiores sobre ollrnão se, pronunciar em espécie. Somente estas instâncias são o tinteipoder competente para modlficai.-iou annullal-a. Emquanto não for to-mado conhecimento do recurso " ex'officio '", da decisão dó " habdascorpus," concedido em favor dos sup-plicantes, ella continua em toda nsua plenitude e com toda força obrl-gatoria para quaésquer fúncólpnarlcou autoridades. Ao Executivo Muni-cipal 6 que fallcce, cm absoluto, (direito dc se erigir em instância In-terpretntlva ou rcvlsora ou desres-peitar a ordem alludida, pela parida-de de sua matéria com urn julgadido Supremo Tribunal Federal que srpoderia attinglr, unicamente, o casoconcreto das partes que a elle recor-reram... ..,

Este julgado não se pode extptidéraos supplicantos feridos, agora, peloarbítrio da administração municipalque se arrogii o direito de desdo-bral-o alem da psphéra jurídica (ltitpartes no feito. O julgado não é exe-quondo, senão entre as partes, de-pendendo os casos análogos, cmquan-to o acto não for revogado pelo po--dor respectivo de novas acções, pro-cessadas cada uma nos termos nor-mães. ( Ruy Barbosa : Actos incpns,titucionaes ). Nem mais nem monos,se o Supremo Tribunal Federal, aoenvoz do áccòrdãò proferido, tivessedeclarado « lei n.° 99ti inconstitucio-nal esta decisão só u pro voltariaaquelles que a ello se dirigiram.Qualquer que fosse a decisão do Su-premo Tribunal Federal, cila rosol-ve-se exclusivamente em relação acada ciso particular. De modo ne-nhum cila aicançòu ou poderia al-cánçai* u ordem concedida em favordos supplicántes quo só em recursoregular será. apreciada o discutida.

Em taes circumslanclns, og süppli-cantes confiudos no zelo do v. exe.pelas prerogativiis o o prestigio dopoder quo'tão dignamente exerce,vêm respeitosamente requerer que v.exc. so digno de o.ficiav uo .sr. dr.prefeito dósla cidade, lio sentido.desobrer-lar oa actos do coacçãò c cons-trangimento, centra or; oúpplioantos,do modo que. nSo lhes faltem as ga-rantias a elles asseguradas pola or-dem de ¦'l.abeus-eorpus" do dr. Juiz4lc direito (ia 2," varo, tudo cynfor-mo aa çprtldõcs .iunlnri , > ,

Nestes termos P. ileierlnieiito.Recife, 5 ile Maio dc 1,010 ".

Pedem-nos quo ícirlanicinos árnspoctoria. do hygiene pnra umcano de exgotto que se nirhu obstrui-do, fi travessa da Madri) Opus, in-commodaiulo o sendo prejudicial ásau'de dos que moram nnquolln tra-vessa.

Eniquuulo algumas ruas dü, nossacapital vão sendo illumlnmln.s a luzelectrica. ú ruu Coronel Suassunavivo quasi quilsi ás escuras.

Os poucos liiliipoõcs dessa arlerlndão péssima luz o ás vezes uãofuncclonain, de sorte quo as pessoasalli residentes, quando regressam ftnoite fts suns ciisus, lém que aecun-der phosphoros, a lim do não ca-hlrom por aquellus ctilçndas altas i;baixas.

Uma proyidoncla devln tomni* u"Pernambuco Traimvtiys", iltindoluz aos moradores da ruu CoronelSuassuna.

Pedimos so sr. dr. Moraes Rego afineza de dar um passeio rin. pontoda Torre o descor um minuto narampa uo lado, quo 0. o caminhopara as diversas eusns d'aqucllo Iudoda Torre.

13' um favor apenas.13 .Indo n.lll o sr. dr. Mo'-nes Ileso

ficará odifluado do que vir.

Chamú-so a, altenção do dr. Oela-vio dé FreltnB.paro dois . cortumesquo existem no Livramento. Do uma entrada 6 pola rua do Fogo. A fo-dontlna que do ambos so exala om-posta aquella parto da cidade.

Parece mosmo que ha uma lei pro-hlblndo cortumes dentro da.cidade.

Como podereis prós-perar na vida se nãogozais de bôa saúde?

Sr não tendes saúde perfeita,quantas qualidades possuas nãolhes servirão para nada, pois queficarcis na impossibiidadc dc fa-servalel-as. Comesao por curar-vos sc quercis abrir passos noinundo. Sc sof.reis.de algumadas numerosas enfermidades quetem por oiigem a pobreza dosangue ou a debilidade do sys-tema nervoso, se achaca atacadode anemia, padecimento nervo»so, enfermidade do estômago;para recuperar a saúde empre-gue ns Pílulas Rosadas do Dr.Williams. Estamos certos deque, se pergunlardes uma infini-dade de pessoas dirão que fica-ram radicalmente curadas comas Pílulas Rosadas do Dr. Wil-liam..

Tornando-as ficarcis tambémcurado..

(Pela Western Telef-raph) ;,

As diversões no Recif'.Theatro Sloderno. — Anciosamen

ie esperada, deve ser hoje exhibidIO " 'Moilerno " ri L'." opçcha dit nu.aumentai produpeão ".lennne d'Arc*

A grandiosa ptjra prima cinematoírapliiea (In " 1'aramount", arnislar;':ior certo, hoje, no querido ciriem:

¦lu praíia Joaquim Nabuco umn verinciolra multidão. Demais, a 2." ei>o•ha do " Jennne d'Arc " rovostb-sie maior brilho a belleza, pois é .lesfoelio iln empolgante Cpop&á fran•ozn.

A donzella do Õrlóaiís, depois d•em victoriás, 6 vencida eni uma ciada o queimada vjya,

Tudo isso nos apresentará o "film'le i.sje.

Mnis uma vez; Géraldina Knrrnniósirará o seu gonlo Interpretatíyopbrsonallsando a figura extraordinaria Ua heroina francezn.

Cinc.tlicatru Ilelvetica. — lista ea-sa de diversões, proporcionou honleni, aos seus habitues um especta'julo attrahentè.

A fita exhiliidn, "A mão do san-ríue", 1." opocha, é, ná verdade, uiv¦lrama que prende a altenção dos es*pcctádóres pelas scenas emocionar,'tos quo so desenrolam, nas quão:l-tarry Carcy põe em evidencia, niairuma voz, os seus grandes dotes artisticos..

No palco, houve a roprcscniàçãida interessante revista " O Pororoca '

que será repetida hoje.

Cinema Royiil. — O " Royal " vemconquistando a sympathia, dò publi-co devido, uns osfprcps qúo a sua gc-réticia emprega, afim dc apresentaiiirogramnms compostos dos molho-.¦•es films de quo dispõe a cinemato-graphià moderna.

Não medindo sacrifícios, este cine-ma tom procurado a preferencia pu-iilica, focando na tela, fitas do sue-cesso, resultando d'ahi as enchentes• llie diariamente. iipa'nha.

Ainda hontem. o " Koyal " projec-tou um bollo drama, sob o titulo¦• Aristocracia americana ", em 7 nc-tos, desempenhados pelo notável ar-tista Douglas Fairbanks; '

I*!' do um cffeito magnífico o cn-trecho (Teste importante trabalho ci-nematogrnphico, quo so desenvolvena tíla com umn forte. acção dra-matica quo produz duradoura im-pressão A plutéa.

Ilòje, o " Koyal " conserva no car-tnz " Aristocracia americana ", dan-do assim ensejo de ser assistidopelos seus freqüentadores quo deixa-ram do vol-o hontem.

Cinema Palhé. — " Como si;nma" foi a pollicula, desenrolada,hontem, no " Éci-nn " d" " TathO ".

K' urn drama do nmor, corno oseu titulo .i indica, no gçliero, unimimo de arlnprociátlcf*.

O " Pntli.'c:\v.i, n-|mn.

LiUU

qmhoje

um dos mais

liontem tevn bfiflmesmo progrnni-

Cineliiii Vicíoriahn. dias, voltou amanco depardo

", qiuximo findo,••1'nllliV, .il.nn."

- Agorrí. «slo rpoliciai está nofluir lio •" VIctoéorrcnciii, comocom a' projeeçãio «.",

Hoje, o IIICSIU

— lisi.' cinoma,a exhlblr l«, cine-ro-

üiliiras " l'iiiintiisniaojec.toli; in. nnn.. |iro-niiiiictnmenli. com ojniulu títihVprc stificoa-

Mi-iii.nlliiiii-i.i dr'tlni!i,-; nto fiizendò ul-ria " nuniorúsii coii-i

suecedeu, liontem.i das suas series ii."

o prograiiima,

À GREVERIO. 7 — Com excepçio Í9

pessoal das machina*- declara**ram-se em greve todos ot ma»átimos de todas ascompanliiai.Estão, porém- em altitude pad-fica.

O ministro da marinha orde-tnou a oecupação de vários nar-vios.

Continuam os armazéns e of-,ficinas de navegação guardada*por forças policiaes. , '._,

O dr. Delphim Moreira man*dou preencher os claros deixa*dos pelos paredistas por mar.*'nheiros nacionaes da reservanaval. " i .'

Ha ameaça de uma greve ge*ral.

Na Câmara, o sr. Nicanovdo Nascimento discursou, mos*rando ter chegado a hora da*reivindicações dos operários.

Em São Paulo, prosegue á

greve, já havendo noticias do

que em alguns estados levanta*ram parede muitos operário*marítimos. ¦¦¦¦¦m.

NA CÂMARA \RIO, 7 — Foi reconhecido ,o

ir. Eloy Chaves, de São Paulo.Terminou a reeleição da mw

TRATADO DA PAZ ÍPARIS, 7 — Clcmenlceau en**

.regará hoje o tratado da pM

.tos delegados allemães- díscur**rando na cerimonia, que terájcdto cunho de solennidade.

iiáTíjoila parteEm Veronn, o pireumatico dp \i\yi

¦aminlino milLUir e>:|)loiliu. maUind(»i capitão Francesco llinuo d o ciibi»"iesare tiadino. j

*' Causou grande impressão no ChU

o a noticia de ser possível a cxItH.oncia do ràdluth nas jazidas de Pa-ilimuvida. As experiências feitasiclos chimicos deram resultados pn*ativos. Esperam-se estudos maiaromplctòs parn n comprovação daí•xistcncln iVessa grande fonte (io ri**lüezu. '*

O " llcssngero ", dc Roma, errieditorial, commcnta hoje a X-iga da!<VacücK, o elogia o pacto da Liga<tue (icclama como formando a baseiIa futura, paz do mundo, o terminallizcndo que nunca no mundo se vl*4um idealismo mais sincero o são.-

Çommuhicani Ac Veneza, que oáriavallós dc bronze do BAo Marcos doutros trabalhos de esculptura qudforam retirados nas vésperas da tu*ifasão austria ca, foram novamente!trazidos e colloendos nos seus antigos!ipgaros, na Plaza. Tinham sido guar^dados no palácio Ducal.

*O presidente do Uruguay, div Bát^

thazar Brum, realizou um longo VÔO»em aeroplano, sondo o apparelho pi*lotado pelo major ,Scott, do exercitaihrilnnnico que, conformo jü commumhicamos, veio do Buenos Aires noisou apparelho, atravessando ó Rlolda Prata.

Durante o vôo, que sc prolongou!n.16 ás immediácrões de Santa Lücia,o prosidbnto da republica dirigio,'du*rante alguns niomentor-, o apparelho.*Depois ò dr. Balthazar 'Brum ronlUsou, juntamente- eom o major Scottio *' looping the loop ",'a. " queda d-aiíolha " o outras arriscadas evoluções^>VliAA/V^»M^A^*^r***-i***-*V^MWWMVMM-iiVMW-Sl^V|

SAI.Ait AVEiviDÁ avlsn nos seus fregue-rres quo ticabii ile rwoljor as ultiinns no*yJtlíirlos cm clnios cnloòroiiio verdadeiro.^aT1:alhÀTada^^

electrica

PUBLICAÇÕES

Corilciro-.liiruiil. — Kaliiu hon-tem, n pulillcldiidò, ò n' 1*1 (.lostoperiódico, que sc publica no Cordel-ro, sol) ri (lii-cccãn do inlelligcnli.-moi.io Irineu do Souzu.

O "Cordeiro-,!urnal" (IJ nuincroein nüinoru, verti sendo molhorado,du sorte que este ultimo lniz umnfeição agradável ü.nto pelos seur,"cllclics" como pelo seu variadoeditorial.

flratos pelo oxemp.lar quo nos rc-nietteriim.

Tomos om mfios o n. 17. d' "O

lmparcinl". scmnnario qúcy sç pu-blieii cm .laboutfio, «

Recebemos o n. lS'd'"0' Trabti-lho", Jornnl de pcqui.110 fonnaíoque tíe publica cm Gainellelra.

JOIvirn, a «"'fã ,<lo castello dt«* Ura-(•nmonlc. — IVesta ompolganto. pu-bllengão, recebemos os ns, C5, 56 057, offerlrulos polo sr. Manoel Gon-çalves, estabelecido com/ ngoncla dolivros ,e revistas no pateo. do Paraizoji." 2't'.

Gralqt*. ,_ _,, ...,;,..,.„¦.;.;¦ {5*i*

Continuam as falhas da oilijrgiiiiolectrlca tln "Trainwáya" para ptriifègò do seus velilculos e illunti»naijões publica e particular.

Hontem, áo anoitecer, mi llnhiiídó Afogados, os "tnimcars" estive-rum parados por mais dò .Cminu-tos todos repletos de passageiros.

Em alguns delles, houve alterou»i.ões entre os passageiros 6 os con-duclores por terem querido uquollcs)restituição do dinheiro dus passa-gons; á fim de irem a pc para-urs.suas casas.. • .'..

A llluniinai;fio purllctilar tambeníesteve fraquisaiuia*. '

AS PASSAGENS PARA A EU-ROPA ESTÃO SÇHPjfcr.*H*

DISPUTADAS ... ^;f "'

(.'oiii o fim da íjuofra',' ;'W'urtO-jsuo (is capitalistas ituP querem lívisitar a Europa.

Xo I'c(rlt'Lv ha um bom numorndelles o todos vêm disputando Uipeso du ouro uma passagem.

ü " Curvello ", quo escalarú. èu<nosso porto com aquelle ' dirstlnu,procedente do Rio do Janeiro, nc1!)-"tes dias, já, tom a sua lotásio corri-pleta. .-

' iMontem, na Westorri . Tclograph,

blspajnos um tulegranímu em qtii*conhecido comnicrclante" da nossaiprai.ií sc interessava com Influente1'uiH'i.lonurlii dtj "Lloyd", ua ca|?lJtal* .dõ* Ròpubllea, * parir, -lho ' si^ran-1Jar uni' comiuodo naquelle traníd-'tliintlco.

Emqilinilii làlp Hédilr' o uvludilr1Eontiiln tonta um arrojado vOo poissobre as águas qúo separam os dolsjcòntlnontcs, o, so o mesmo 'reàllrtflKgcom exilo a suu Idôn, cm brpvij,'';iilnguorn desojaril 'máls tíuttd" meh|do locoino.ao para a. Çuropi;'*;'í; r)

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*** pròXwcíà QUINTA-FEIRA, 8£HPÜÜ'

DE MAIO SÉ 191» N^iaá

/O/f !DOENÇ&âi;pEl>El$F

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lSOLICITADAS

Sem solidariedade da redacçio

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DÉCIMA PRIMAVERA *?,?¦ > Pdllcltamos uO nosso querido' +

irmão ...: •__•'lSSDItAS ( Peillnho ) .+

pela sua data natalicia que *

1919.'? hoje passa.;#r -fíeclfc, 8 —

2 ¦ ?,::• • ¦¦;

' Kiirico, Kiipliraslo,,? ¦'.... -Alice c Flora.

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Campina Grande, 30 de abril de1911). ',,

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máo caracter meu ' camarada I Por-que itieu amigo? porque 1 por causaila Hcspanliola; só não morri quando,constlpci porque as, "Goltas balsa-micas Furette" curam em 2-1 horas,Constlpações, (grippes), Tosses,Resfriamentos: (influenzus),. Laryn-gltes (inflammaçâo, da garganta),'Defluxos e todas as doenças prove-nlentes do resfriamento e prevenindoas doenças Infectuosas taes como osaranípo, â varíola (bexiga),'% es-carlatlna, a febre amarella, febre ty-phòlile jj etc. yeja bem estas ris-casI Se nüo segiiilas lr:í você par» osuadouro eterno da seguinte receita:.chi de badalo; dí'sino e cataplasmnde terra nos peitos, ou snadoiiro de.catacumba, vae assim morrer sa-'bendo. .Deposito: Pharmacia 'dos

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;'r ¦ 21« chamadaTendo sido autorisado o pagam "ii;

to'de um peculio a- beneficenclai-íado fallecido' soclo .dr. Eusehlo \te,Almeida Martins Costa, convido noasrs. sócios a fazerem p pagamentoda' quota' de BÇnoO para formaçãodo respectivo' peculio, .encerrando-o praso para esta chamada a 16 docorrente^ ' -

Rocife, 1 de maio de 1919.Manoel Nogueira do Souza.

y'::: .' Thesoureiro , ;,; jSÃNTÃ^CÃSÃ DE MISERICÓRDIA

DO RECIFEEdital de concorrência

À Illma. . Junta - administrativada Santa Casa dè Misericórdia recebe em'êua. secretaria, até o. dia25' de maio ¦ vindouro, . propostasem cartas fechadas para a còné-trucção .dó .um predio com doispà-viniontos, fi. rua Floriano Peixoto,oul.r-ora .da Imperatriz, nos^ tori-éf1nos das casas ns.'... 240,, antigo :C3...,en. 00,. antigo, da citada rua. .••;.!..

A .concúrrcncla" versarfi, sobra •<•'i;i'ef_,o d'i tbra, praso para;a oaire-ga da mesma o- idoheldado d'í -pro-(lOnenEr. .' ' . .

A forma do pagamento sc-rli cx-plicnda ao concurrente, ná referi-dn socreta.:ia. onde'se acha A •;»¦plantar do edifício e as respe-itivaaespeciflcaçries, rara sereni' examina-das, ficando, livre á Santa' Casa, odireito-de não receitar asVilropos-tas aprsiíntndaí.- ......

Secreta .'ia da Santa Casa dí» MI-serleordia do t«e.'fe, 26. do i Ptrííde 1919. . •; . . _. .

O escrlíllo ' '••.

José Cario? dc Souza Iiblio.t9360)

3SsE,"TSS?SnÇos ¦¦ ouviSÍBÍtll'-. Sétimo dia

II '¦'¦'¦) JoSo Péd^o dòs S.r Ollvelipá

73 ra, sua mulher, filüose tíWÊ, I .^infie^ ainda oompungldoá':^LI Pelo faliecimento de " seuií^

inesquecível irmão; cunhado .e.'tlfeSJosé dos Santos Oi;.'eira, .conyl^aiávla todos*ps seus parÒníosíe amigo» ç.liara assistirem' as missas queV.man-ciam celebrar no dia 1.0. dó'

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Gratos pela-publicação das li-nhas'.acima, teinos o'prazer deios firmar cojn oferecida consi-

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EDTTARUtO IiAirM|S SSétimo dia. ,r0;

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iMp í3overI ÁntorJ o irn

HELENA C. COÜTDiHQ íSétimo dia

Maria.' Amélia CotiUnhòj-Severino Coútlnho.e irmãos.Antonia Alvares, José Alva,reE

irmãos, .bastante constrah-gidos pelo' desappareclmento do suoihesílüéciyeí fliha, irmií,' sobrinha c-prima Helena O. Coullitlio, ¦_ |convi-dam a todos os parentes c amigospara assistirem à missa, fiuè màn-dam celebrar na matriz da Bôa Vis-ta As 8' horas, no dia 8.Ho corron-te. '

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i)r. Itomulo Stepple..'' drSilva, sua mulher o fllhuHenrique Stepple, ' da Silvasua mulher, Maria . Emlli."

Stepple da Silva, Henriqueta Stepplrda Silva, Adolia Stepple da Silva çfilhos auzentes, Julla Stepple Mo-reira, Virgínia- Stepple, . HenriqueGuilhehrme Stepple, sua mão o .Ir-mã, Marcollino Fontes-Sobrlnlío, su»

-mulher e filhos, Maria'José..Ponte-e fllhosi Oscar Fernandes da Gunhíysua mulher o^fllhos, Iifenriquo Feri-te, o sua niulhor, auzentes.Julio Stèp-pie Lima, .'sua mulher e filhos, drJoaquim A. -Amazonas, .sua mulhero filho!; convidam todos os seus pa;'rentes o amigos para assistirem a?,missas que martdam. celebrar iióralma de sua, idolatrada mae, irmãtia, avó, cunhada e. sogra, ~&n 8 ho-ras a missa no dia 9 do córrento, n;icapolla : ão/:SalesIano por 'alma d'd. Eniilla Stepple ila Silva',] falleci-da, no Itlo dq Janolro.,; liosde. j5.cônféssam-so grutos. ü'estcs actos dirirollgmo. '' (80S3) .

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I ' Alberto Layrné, sua mulher e

filhos c Anna Layme slnceràmen-te penhorados agradecem a. todo.ias pessoas que se • dignaram aacompanhar o enterro de seú nun-ca' esduecido esposo; pae, irmão,cunhado ¦ e tio Eduardo Layme, econvidam os seus parentes e ami-gos bém como aos do finado paraa'ssistlrém a missa que por su?almamandam celebrar na matriz de Be-,'em (Encruzilhada), as 8 horas jflodiário'-ido . corrente, . antecipada»oterrta gratidão aquelles que *e_.dtennrem"ssistii'/á-'essei.iaetoi-de reli»'giho c caridade.; . •' ¦¦' :¦¦' .-'(94is) '

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"que se nnnun-

cia 'onvpropórçCes assustadoras parasiodas .as,clflli8es, convida a que ijè-"prosonta'para uma reunião-no p^o-ximo .domihgó;', 11-do .corrente^ As3-3 horas, lon». suá sêdh. Itlrtiaj-dii; jm-.puiíàtvls, zk:!, para ncr'',dÍBi;uUdo' cmasiuniptoa le; rôsol-vldo' oa irtftipá' ilo',defesa pari o»: interesses dei nume-rés* eltae k-é' representa. ,• '| ;,'j Reclío,''fl'de malo(idu 1919. u ¦

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Gratidão dè um.Ilha da Madeira, 29,de abril de 1907'Bordo do JEROME em viasem para Leixò«s'.-

„ V , . ILLMl SR. HENRIQUE E. N; SANTOSlendo me retirado do Pàrá.onde trabalhei,iazendò parte da Companhiauramattea.Portuguesa, e não tendo tempo, pelos meus Muitos afixares,de llie agra Jecer.o bom resultado que obtive com o seu DERMÜL, façopor£8,rp ?°™,a> podendo tornar publieas as minhas declarações.

t •_!v\ i?rjnt?„^.'n SD"° dc .darthros, de^de que cheguei ao Rio de(aneil-o (abril de 190o) ; percorri o >ul, onde consultei diversos médicosc nunca consegui restabelecer-.^.. Só dapois de chegar ao Pará me acon-sainaram que iizesse üso do seu DERMOL. e apenas com seis fracos fi-quei cOmplutamente curado, .nííose notando'na parte aiTectnda/pernas) amais leve mancha. r ¦ :/,y.

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mtpinlx ", da Europa-a 10. -Av.arp ", sahlid do Rio tio Janolro bioveiH3iiie. ,""'.Ibiapaba", ealili-4 do nlu iio Juncli-ioi-ovomento; ¦ •fem"01!1'11''' BmH U° IUo üc Ji"'°',''(> brehr^n."^."' smrA ú0 "l0 a,J 'aneiruprovonicnto, -r ¦

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^•'valia». do norte n 18.Uai-ohns.»,' da Europa a 10.,- ÇJo Paulo ", do.norio a 20.¦ Alban», do*NBw York 11 23,

i' Joflo.. Alrrodo ", Ido uoiio u 2'«.' "___!„' v\pORE9~A SAHIRMaraanilo e escala, "siimuiriil".no o Santos,', "corcovado", n n.SRnio Orando, do Sul o osc, "fiionbreby'

ll 8,

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ANCORAIlOURO INTERNOI.ug-i-e Inglez -iiiiilo.l.iigi-n Inglez "

liu'l'egilii(IO.Vnpnr nacional

i-ognriilu.Vapor nacionalVapor licHiaMto. Vupor iii-guntliiü' "PrlmeroVapor inglez " Olenoroby

'•iimlo.Vapor Inglez "Noi-soman",

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lu.' Uolcota francoza "America", carregadaHfirnu hrlnnhll "Nnvn" nnprno-niin

ji»ioiifflwyiiMi,uiraEstabelecido em 1862

IMPOntóCAO., ,..••Vapor nacional ".'Santa, cru:", entrado, íkiíiíoO do riarapiiiío o osca!a,8m-6 »• consignadoSfifooo a Francisco Uitidrft 'Roc&a. u~s?KU4a'?otooo — enrga do MaranbSo ,/49000 ¦ AiiieiKldas bahassa' —' 100 sacros « oi.' dem. , • , ;••¦:¦"

"',

2(400, Mamona —' 4» saccos a ordem •'Pipas vazias,—35'»':p,' Pinto íi C.m»i. r ODsorVaçio*•¦ /_ J.'f™w *~,;...y

;. ¦•¦ r- ffm-'--''

a 8.

Mllnoi-ino", ilivi.-an-e-

iMillil 01' Clllllldil ", dilü>:" .Sunlu Cruz ", ile.scai--

iá Muniorli) ", (lese." Otoytí ". iinlliailo.carrogailo,

, (U.5CUIT0-

apiiarullios

CAPITAI. AUTORISADO .CAPITAL SUHSCHIPTO .CAPITAI. HEALIZADO .FÜNUQ DK HESIÍIIVA. .

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records, enaltecido pela cri/lica unanime de sublimida-de deste lilm portentoso, sem urna comparação que selhe possa oferecer,sllpcraru!0 tudo, em um suecesso cs-trondoso, magnjfic0. copiíuúh trinmphante,

JOANNA D-ARG(A SANTA qne (oi lia dias canonisad.-'). Film Su-

per líxira da Paramount. Exclusividade no norti iloBrav.ii, da Empreza Estadual Cincmatograplíica deFilrns. L1BORIO cS: RIliDEL. /

Iiterpretação principal de Geraldino Farrara esplendida arllsU., ,

a.«EPOCHA ò FINAL DO FILMViciorias dc JOANNA Ü'ARC—O bispo de Bcauvais

qier envenanur o lei o Joanna salva-o—A Sagração dt-Cai los VII na enliedra! de Reirns—Scenas imponen-li.-s.nui, grandiosa e soberba—A cilada e prisão «Jad. iizeila—Lucia pelo resgate de uma heroina — A ae-cns; yã« —O interrogatório —Perante ü tribunal du In-quisiçiio—Scena*. ttrriveis e bellas—A fogueira...— Ohorrível supplicio— Tudo ú grandioso e sublime.

As Scenas desta 2...' epoclia ainda são mais bellas.mais grandiosas, n u.s impressionantes que as da t »

i i iwswM^iMMaMwwMasai_____a_áBawsw«»w>^Ms----wss---wawsiMi,iLrEm virtude do cu-to fabuloso deste lilm, a Empn z_

viu-se ohrifiad.i a elevar o preçode suas entrada pni11J50Ó—:Hóri)iió das sesiòcs: Màt.iii-es: 12 o, 1 30 e 3.0Soirées; 1S.0. H). jO e 21 o— Hoje.e' Domingo depi.i*das sessúes, havei I)..ikIs para tod.ts ns linha, o-quaes serão jiy.stados em Crente ao theatro, ,

I ' DOUG1LAS - FAIRHAMKS1' E /¦ waMww^^.m ¦

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9 ', - ,/¦ , ,- -.- —¦ A sagulf-ESPOSA DESPREZADA S.°e 6 o capitules.

Um film teado por protagonista o artista que as fabricas americaDas pagam por majjdinheiro: $ um actor, um cômico, um humorista, um athlet», um phílosophii

». ' ; i um veoceJorl

A mnis galante artista da ribálta americana e que a FOX apresentou como astro de prinielra^grandeza

SEXTA-FEIRA—Um mimo de art* offerecicfo ¦ todas as senhoras:* 6 actos magistraea. que rara psvchofoeia feminina, tendo como principal ii"^"terprete a fascinante BESSIE BARR1SCALE, uma legitima .gloria da ic«americana. ,. .«

.,« L'Amour des jaloux est laite comme Ia haine.... •'..'. : VOLTAIRE.

Aguardem-MACISTE MÉDIUM pelo gigante MACISTE

HOJENO PATH £'-Um drama roberbo :

Como se ama7 ACTOS DE HaRRY CAREY fi

NO HELVETICA

A mão de sangueA segunda época

NO PALCO

OPerérecàp_

*, Cadeiras numeradas—2$ooo. Cadeiras sem numero—TiJíooo1 Tclf OÍS Jardim—50O rs.

A SlítiUu.- j. "«i UV.'

Segunda-.e.ra—A EILHA RAPAZ; 7i)«ri"< «.ifi r.i a.rount por Vivian MVrtiit: Além d'este iil.ii «era apresstado "A l'Vstada Belleza"-, 2 actos ila mais p-u.iit-.iite aciualidado apanhad.ir pelo hábil operador peiiiarríbüca.Fraescisco Grossi. Na S01Rli'E -1 No palco) tís.ré 1 da ciistincta eapplaudida artista lyrici HELENA FANClt*BRUNETTI. "

Terça-feira, 13 "Pela lilicrdade, 7 parles dá Fox por Gládys Brockwell ao lado de Cl arles Clary, Ouinta-feir.i,IS— Perdidos na Arcadia, 7 partes da Pathé-Plys interpretados por miss Irene Castle, a heroina doL,ííl.n "A mt -lher policia". Dias ifi, 17 e 18 I.» ?eiie do film A CASA DOODK». Protasom-tas: PeiTrfvVhlte e |Áiiionio Mor. -uo. Prêmio de um conto de leis para quem doscr-brir a identidade' do MONSTRO EN( APUZADO. No mesr oprogramma : ' Espirito Rómanticc, 7 a«-tns da Paramount por Vivian Ãlarlin.

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n- 1, ——1 o I Rioj SiM'' Para

DspaisO DONO DA CASA

, Burbta em 3 aclos

A Bahia é bôa terra.

HOJEB.i e 6.a séries do

UM SÜCCESSO DE'

EddiePolòDOMINGO

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' ' :!!;'"': ;: ' ilJMy<l ::'.;|

7.a e8,asériesSantos ií Alòntívideav

(todas aa informações trata!-' 30 eom os agentesROSA BORGES & CIA.Ruu do Apoilo 11 158

: liliíll• •*ia 1

íFa? points a jour200|

!réis o metro; festontiéla 1.000 réis i> meti o; e|

j; ponto de cadeia á ma |; jciiiua com poi f. i ão. *•;Soa da Imperatriz n. I17,l.:f

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ÍConstructors",

pagândo-se bom sa-irlo, Trata-te na fabrica 1 rua daurjtrt n/ , tSph :¦¦ ;.-. " ¦'..;.

. THEATRO DQ PARQUEEmpreza MENDES & C.Companhia ARRUDA

FUNDADA EM 2Q DE AGOSTO DE 1916Director arti«tico—ABILIO DE MENEZES— Ma. stros —IULIO'

QIIRISTOBAL e PIETRO UIAMiVURUSTISexta-feira —9 de maio —Sexfa i* ira

Espectaculos por scssiSsn: ,1.» ás 7 1/4—2.» ás 9 i/_|l,«" e 2.«i representações tia revista carioca ern 2 netoü, 6

quadros e 2 apotneOses. original de Rego B=irrosc Carlos Bit-teticourt, musica part- original, parte CDOtdenada pelo mães-tro Julio Cliristobal :-Parcimônia' & G.

Por Arruda. Prata, Vicenie Fclicio, Érmelinda Costa, An-nita Compilii, Celeste Reis, h-onno Costa, Carmen OrJonpz,Ju|ia Lopes, Herminia ÀdeUiJe, Al/ira Prata, Marina Ferrei-*ra, Clarice Costa, C. Rodrigues, Rosário Garcia, Emilia Mar-quês, Thereza Teixeira, .Maiina Salueda, Cafmen Villa, JuliaDoe-i, Raul Soares, Lino Kiheiru, Edu Carvalho, Antônio Dias".,|. Teixeira, Tlieopliilo Soares, Ai!-, Soares, Soares da SilvaOlyuipic,

Noias, librar/dollars, arminlios, massagista,'., V.lirarlores,Iargatas roseas, .mauicürs, nações, arautos, pagciís, damas dàcorte, fcortPzãos, portp pallio e lio-nbcteiros.

Titulo dos quadros : i.°-0 rei do òiiro. 2.tf— Desgraça. Mi-seria &'C. .3.0--Seu h naro quer. 4.0—Cinema de baixo paracciifía e de cima para haixo. 5.0 | Instituto ée belleza. 6.0—Pèlp teleplione—7.0— Aclualidades.—8."—O sonho do kaizer9.0—Salve Wilson.

Estrca dos celebras bailarinos mixlcanrs VIVAS BACOTGnajda-roupa confec.-ionado pela co.itumicr <1. Htl.iiio Pato«Soares—Montagem Já peça poív a direçáo do machinista daempreza Mtnoèl Tei.vRlra-Ricrs secn rtuspinindos pelo hábilscenájjrapho Romolo Lombardi!

Preços — Camarotes, is*jooo—Cadeiras distinetas 3S000.Cadeiras, 2jooo—G.*ral, iijsoo.Sabhàdo, 10. 1- reprcseiitiçilo da peça sertaneja SCENAS

DA ROÇA-Domingj-Grai.diosa matihféóát 2 1/2

P0LYT'~ma,*m**mm*m*m^mmMmm*l*****»s^mmmmm*mt '

ÍÍEAMAQuita-feir», 8 de maio —-7 horas - •

l.s psrte—SÀNVV.KEN—Paiioramiçá-e instruetiva.2—3—4--5— e 6 partes :

D..inia do aventuras da fabrica SwohIi».7 8—9—lo-ir—12 c 13—partos :Amor Nsibolitanò

,** . !:''fi,' . - (ÈM SANTA LÚCIA) -.'•Interpretação genial «Ja linda esirclla Bianca Bclliiicloni. .'-'14 o 15 partes- POR CAUSA DE UM GUARDA CHUVA-Da in-lompitravel.Kéystphi*. Interpretevo. ariísta' mais c»ro do mundo—CariitoDoming-r^GANGRENA. DA SOCIEDADE-Mollié Klne; *

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GLENORCHYPresentemente no porto, seguirá

após indispensável- demora, para:Bahia e Rio Grande do Sul.Para carga e demais informações

•rata-se com o AgenteTHOS — 6. CRIFFITH ,

Rua Apoilo a 219 (antigo 4)'¦•'¦ (9255)

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SENATOR. Presentemente eni. Maceió, 6 es-

peradpJinestes dias. a fim de reco-ber carga para Liverpool.

Pará': todas as informações,. comos agentes '« ¦ ',

JITjIüS VON SOHSTEN & C.«Edifício da Associação Commer-

ciai, 2.;" andar.(Praça do Commercio)

«fiO VAPOR 4NGLEZ \

ELECTRICIANEsperado do Liverpool cerca de

IC du, inalo seguira ,depois de ulti-mada a descarga pata o mesmo nor-to. ','¦••¦¦Pnriíi-. carga o gemais

; infor-

mnçCosí* com °s agentesJCUO VON SOHSTEN & CIA.

Edifício da Associação. Commercial,2.° andar '

¦••* Praga do Commercio) ¦•

LAMPORT &HOLTLIMITEDPaquete Inglês

TENNYSONEsperado de New. York cerca

dé 12 de maio, seguirá. • depois deindispensável demora para ..Kio do,Janeiro e Rio Grande do Suí.

Pára' passagens e dentais infor-maçücs, com os agentes* JUIiIO VON SOHSTEN & CIA..Edifício du Associação Cpiiuncrcliil,

, 2.» andarPraça do Commercio)

Gompâno,;,.,i

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. Vapor inglez"ALBAN"Esperado de New York cerca de

23 de maio, seguirá depois de ulti-mada a descargti para q mesmo por-to.

Pará .! passagens- e demais infrir-mações, com os agentes

JULIO VON SOHSTEN & CIA. «Edlííjío da Associação Commercial,

.. Praça ,dr> Commercio) ;-."andar .i-li'. jfi_c_

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O paquete franceiGARONNA

E' esperado neste porto até o dia19 do corrente mez, seguindo depois*da Indispensável demora.para HiòSantos, Montlvldôò o Buenos Aires.

Para todas as Informações trata-se com os, agenteS

ROSA BORGES * CIA.Rim do Apoilo n. 158

O PAQUETE 'Wr^^W¦é^,'-,. PIAUHY,Esperado! do porto do Rlo.de Janeiro,- no dia 8 de maio.<

O PAQUETE ''¦.*¦• GORÇOVADOIPresentemente no porto, sahirá depois da necessária demorai

o Rio de Janeiro.e Santos. '.!'..!.; O PAQUETB ~; ,¦¦ -i:àm:Byi -^mMi

Esperado do sul no dia 8 do corrente seguirá para MossorÒ.Para cargas, encommendas, fretes, valores, trata-se col

agentes <*.'' >«*4».^'«M ;.'" .-;.¦'PEREIRA CARNEIRO & C-A.

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- DUPLEIX..,- ..v'- - - -W esperado neste porto até p dia10 do corrente mee, seguindo de-

pois da. indispensável demora para

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VAPOÍR INGLEZ "'

(Linha do norto)O PAQUETB-V v

Eeperado da norte, procedentede Manaus e escala no dia.8 do cor-rente seguirá para:

Maceió, Bahia, Victoria e RÍo. ,? Ò PAOÚPTB

MANÁOS tEeperado do sul procedente do

Rio de Janeiro e escula nó dia 8 se-gulrft para:v - i.

Cabedello, Natal, Çearfi, Mara-nh&o ParU., Santarém, Óbidos, Ita-coatiara e Manáos toca tambemnos portos de Tutoya, e Parentlns.

G PAQUETE

p >'. fiBAH-I»:,.. Esperado brevemente procedentede. Manaus e escala segulrA para!'¦':

MacelO, Bahia, Victoria »;*jJaneiro... : ". '

* - (Unha de .íjçrgipé)N. O PAQUETE

JÀVARY.,/ Esperado do sul procedeu»Rio de Janeiro e escala no ido corrente, seguira daqui puIlheos, Caravellas, "Victoria fde' Janeiro.'.';'y '« ,¦'•.-,

. (Unha Americana)O PAÒUBTB .,

UBERABAPartirá;. brevemente do

de Janeiro pára os portos do.depois para Barbados e Ne»' OOMGUttRO "M

MANTIQUEIRANo porto, .carrogando V*

portos do sul.

RUA DO APOao, 133.1> ANDAR'.;!fi-::REClFEfifi'.-;.:..¦. ¦

DARRO |

!;'¦¦•

-

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¦ '

Esperado * da «uropa; no tllá jM de maio, sahirá depois da in- '{dispensável demora para õaportos' do Rlò, Santos, \lionte- ívídeo *»' Buenos-Ayres.

Panoeto» para *yjv$i\ PaaaafapftraaBoroPa ¦J -^qÉbláMji« foiol* camarote de nma so cama. CoaVM ao ál(j livrei él^^£â_rM Ç?rtuBJ-«e«.

w»; >0 ido « volta 3 O.P»ra-Héd«i •» ¦i»*,n>*«n»l*e» rs/srsntfs.a baisaísni, íratos,. su., trsta-so *om os ss*atM t WILUAMS"* c. B&IFICtu"Sff» BBAZILMN BANK UTD.-l.. ANDAI»!^8ntrío, ^le

cIÓTdoÍtela raa JttfigTjiiraa-ro-rrTr-ii—T--n-trtrTiT'riT'<miTmrÊ.* i ¦¦^T- -l.;.:n'-.'«-. ' ¦ -¦ -.-¦-..¦'-. '."-T* .•'•:¦•' -."v^"'-.¦'.'.:"."• ' -' ,'.'"

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#'ffiiWfi<A'

«aovíi^ sut E NORTESERVIÇO PB PASSAGEIROS E ÇAR0À

Qi-PÀQUBfB/úfififi^l-^fi'-"-ITABERA'y-lahe* 1» dó cprrènto para.Bontòa e-.Rio de^JansIro.

«:,';- . 'i*:;-!.":. '¦'¦l"'' O* PAQUETE iHlr!"!:k^mmm iiJUMiMurwr ITAÒUERA ,£.<*& \}9 do>rrente, para Ma^^Vyà^to^ *52»f«9i Bentos; Paraguâ, sflo. J7»iiólaoo, Rio Grande, Fslotss. •Alegro, :'.-'.¦• 7 ."

- fifi'.fi"'!.':'v ..^-.''J-fi/O^ÇÜHTBn' r''.-* •¦ *-. '"'¦"." "fi"\v >•*%$& ¦..!.'.

Salie a 9 para Natal-o Movssor6. •«»J*'i!i»t, ,ITAPURA

" **^mmB WfivmRUA DO HQM JuJ?N.^m.

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¦01.1',».. ".,.: «' ' . ¦* I */}.Lk. . ' • fi.-fi.v'. - •- ., . • -•• .fátâãL't'-' ¦ WmSÊé ÈwmlixijW'''.." ¦_<.*'."•/ I'*.«í«.*í,.í.l