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À-FEIRA,8 DE MAIO DE 1919' PEIlI^affiUOT"?,-*;••,-. -.-;¦- ""::'*•'.¦^¦'•-::"»*' CsKf.o-1* s« Llssln» e tapir-ts- #*'¦' «Sá ¦aehias >!DUPLEX PREI8 * ' ?.1-..--•¦¦:-.'.•:*.;-^ '•¦•¦_":".v>y*4 raa.sds (t* «poelisj pelo M. «MT ?* MARIA'DE AUÜQVDIttOE S MELLO. *
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AGENTES NA EUROPA
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nESIDBNCIA - Rus ds Mstrls» ds. BOSvista:-101".¦--¦'¦*"'*'••_*>..-. ,'•'-- - .;
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SVLVIÒ ÉlíAVÜi ¦**-r'D? instltútqi-"**!* Or-
dem dos Advogado» do Pernambuco.X_«-.V.f»'A:<W'r''n't'^nf*-^^'*'^^^_yi--JÀWPS^¥'^^F^I:-iT. $$'
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COMMERCIO;- y*v.'|k£i4í¦¦:*€' ¦,
¦jEmi? do.jrislo do-«io ; ,:'MKRHAOO DE CEREAES . •
Notamos slnd» hoje o. -mercado de cércaes regUWrmentè movimentado e interíssodo ¦ psíf :.,oS./firtnclpses; gêneros, osquaes çontlnusrsm s ser cotados com sus*tento ns prsts, ás base. que publicamosn quarta cu quinta pagina.
BOLSA -COMMERCIAL DE , PERNAMBUCO.Nüo' houVe mCoKIo,- -. v ;.".- .' ¦•;¦
Carlos Conoly; presidente. . . v, 7 . ?Pedro 8»r»smo ds. Silva, secretario. -:
" MERCADO DO CAMBIO
Oa bancos abriram com ss taxas deIl'7|16jl2:'s'l4 l|2-d.-sobre Londres* s 00dias ,de.-:,vttM.
';. '-¦" ¦' ¦- •. 4.= -•"-' • J -..>..Em' segfllda rts noticias, do Rio, os ban-
cos mantiveram :iis; taxas ida' abertura, .de*ciliiártdò. poueo .depds.para a. tox» de13 _Í8""dií taxB esta-qu? foi conservada empnslçlp frouxa-: até- so¦'¦ rachar;
Em* panei particular- Houve • negocio á1Ü5IÍ d.-:. I <-¦ **,:¦•¦• s.-:' **¦'•• ¦' .'*.
AlfahdOgS.: 18. 2&|32\d.,';",],
MERCADO' D0|. RIO.Os estabelecimentos bancários abriram
pnra suas trnnsacçOés, com a taxs de 11 l|Sd.: até iis ultimas noticias, sacavam coma taxa de lt:7|lfl d.,'.... - . *¦•
TAXAS DÈ""C0-tllANCA(s ooirtlas) - '
London and Braslllan Ilank 11 7|10 d.1C-TW3. ' '.' * ¦'.-' *.¦¦'*• ' " .'.'- -.
I.ondon.and Rlver Plato Bcnk II 7|10 d.lemas. ,.'•¦ : * -si'j7-77i ¦
Banco do Beclfo-1*4-itía. .16*651.Banco Ultramarino: .14' l|í.dí ie$55i. •«American nnnk nãn sacou. '-..../¦Banco..'.do'Brasil 14. i,7|32 d.:l(l$5iO. ';
f íl VlStlí > .' ;¦.'•. .4 .I.indon and Braslllan Bank ll i|i d. ..
ifi«s«. . ¦- • -ü. .." .-..—'¦,I.òndnn nnrt Blver Plato Bank 14 0139 d.
lf.'1305. .', •¦ .-.'• ..'..*..',' . • ,nanco do Beciro 14'3|8 (Ulflífioo;-.
—JfíiiflnlJltiWiarlnn 44*^0110 d. 16*708.'B'ãhV^7t^I*^!)í^{j!n.%'i '* io»73'í.
:¦-'_ ¦li,- -. -t i-t-j- .! , ..•' •:.- ¦'Tranco. ....:¦90 dlv í-vista-.-. mio*-.«o_4
,. -. «0Q4: (UM,-_: . seoo soo»
. . (558 Ijri(l5; . ¦.--'ninc-uvt''-'. '. iSOSC 8C0C
l.ondon and Bi ,Bahk '¦:;'.¦I.ondon ..otidsíliftftí. Bank.Banco do Béclté.''!-"..'".-Banco Ultrimaiino . -. .American BafUt.'; . . *. .Banco do Bffsll'".' . ' »
l.ondoa, and jBi íank.7. .London and R.,, p. ¦ BànkBnníarao ReclfS-i_-. .- .'¦¦nanco Ultramarino-,-.y....,Amorican Bank . . . . .Banco* do Bfssll- i", v ,. .
,-KOIO). Dollarn.noo) nmiHrnsoio)- noiiar3?535) Dollar
nüo houve" 3$500) Dollar,
A-CÜI/IIIJBA IX» COQUEIRO*^IO,' *6. .—- Êm.; séti reiatorlo, onosso consiil em Marselha mostra, anecessidade que temos de desenvol-ver a cultura do, efloo, por aer grandea sua procura nn Europa.^ • .!
';
..-Sobre esse assumnfo, o dr. Pas-cljoal de Moraes reallsou' hoje naSociedade Nacional de Agricultura'mais uma conferência, exhiblndodados estatísticos, importantes sobrea sua cultura no Brasil e a impor-tancla de .sua exportação.
A BANCADA MINEIRA ESCOLHI-O SR; «ASTOLPHO BüTRÀ
_. PARA ¦".LEADER." *
;-\RlO;;6;. — Pela manha dé: hoje•íí'éüye uma reunião da bancadai.mi-neira. Esta deliberou a re-elelção dosr. Astolpho Dutra para o. logar dp."leader" da bancada, sendo o sr. La-mounler Godofredo • escolhido' parasub--* leader ". -
Em seguida, reuniram-se os "leu-dera "cie todas as bancadas, sob apresidência do sr. Sabino
' Barroso;
qtie expoz o fim' da reunião.¦". O sr» Octacilio de Albuquerquepropoz -com os applausos de todosque fosse re-elelto presidente, èfá£ajnàra. o sr. Sablnç Barroso. Esteapjíadeceu.'^ . .
' *".*" ''•"''.'".". ¦ •»O sr; Nicanor Nascimento propo
que, uma yez adoptado o critério df.re-élelQfto da presidência, fosse tod*.â mesa re-elelta. A proposta foi accelta.;'; ' . . * . :'. ¦':•
O sr. Muniz. Sodré pròpoí^a. reeleição do , nr. Astolpho Dutra pare" leader " da maioria, sendo açoelto
Quanto ás commissões permahen-tes; os srs. Mario do Paula e Nica-nor Nascimento reclamaram contraa exclusão das opposiçOes fluminen '.se e carioca das alludidas commis-soes. '. -
•O sr. Sabino Barroso declarou que.seria tomada em consideração a ré-clamação. >?
NOTICIAS Dp 'MÉXICO
;. BIO, 0. —'Tolcgrápham de Was-hingtoh qúo parto do exercito
' dè
Pancho -y Villa apoderòu-se dé Bus-»tllloB. a_60 milhas a oesl,o de Chihuahüa.*
-i-
,-- . MERCADO DE ASSUCAR- .. Assuésr^—. ESt*¦¦' mercádt': so. mostrouainda Boje em.cslms.-;* ;-, --.Ns-prsçs, p(i principaes-tjrpos'*se .«pre.*sentaram*em declínio, como se déprehon-de das.cotações que discriminamos abaixo.r«lnas''ric*.'l.*'rzlnas 'da-Si*.CrystalllsadosDòmehifa.';. ",'V..Brancos 77. .* .
¦ Somenos ..f; SrB i-utóS'seccos*'.
118100 8 11(500.¦P(500_8H«10n-M00.S 8(500^¦N-So houve7(800 a ' 88300
«01500 S'7(8011'.4$50t)'a «KWOO• 4(500 a 5«.no'.."-"NS«*í
limive3(500 S. .1$H00
."..'. MERCADO DE ALCODAO ... Alflodío — O srtligo foi cot ido hoje ao
Pmcu de 40(000 petos .15 kilos, gênero de.primeira sorte, mostrando-to,. porem, oscompradorss retrahidos, - -,.-. •/
A poslçno dc mepcado 0 calma.1 '
Bruto mellado;notamos ... .'
Com esse: titulo publicou o sr. dr.João, Pacheco de Qpelroga -umi }fo-lhoto, contendo. òa artigos • que, públi.'cou ito ''Diário," 'é na "À.PróvlfiçiaV
.a pi*oi),,_;to ,do assassinato do cm*.:-"cl Siqueira Nértovfeiri Palmarea,. r.s--sasslnutp em que pretenderam envol-vcl-n. ;.'.'•-;;,,:..|r>' ¦. .-)>.•,'¦'.Bm^tíin^tí^f-s^içpOo^fM.yo^f.i
Quelroga, flqpü; admiravelmente Vul-Ia a sua defesa e de modo mais por-.aiári-)hl'e.'f*:'iv,:i*-í:r.: ". .;'-.,
Os. artlfòif de , lornaes desappare-cem e se esquecem depressa ; jã numlivro, o trabalho fica perenne í_ podaser manuseado por todos..
_ O* ii«ro- do ;dR-j5)uolroga 6 um d>-cutri-ento.uíjii-Àm .8. á. disctito W,-'dús an , qucMOes -que se' priuideniAqueile ei-lme e deixa flagrante tiXex
\nfi.a. nua liinocencla, como a.mil vi*.n-'tuíii mm *_eu»rinimigos, m& vor.ta iede .que S'ihitt. triumphante env »j_lailnhi. , •<'"'.•* *•*-. * - -,
Afrsdecldoí peb, remessa' -fie:- um«".••nipífir.:;* '-^y-'.\; 77 y. yyty^y
WSDE do Sli'iJtoffiM1par» «-nhon
[lôslnho/* seds. msls chiepára bomem, canfeeçAea
... ...fim todos oa srtfws ne-crtssrlos,. cii|.;fK«n.dM, miudezas • mo-d«., P»rs aiMiot (os sexos, \ encontr|rsii
; FACULDADE DE DIREITONeste estaWlçotmento d« ensino
¦¦úpértór,'''»**»^] jiioiei - ái.iij: 1.,'horjífi.-'no• .salto:!*4]f;!te--^gàrté ".*ü|ijji':trftiU.de reunilo dós "veteranos, "afim. de¦ protertar ...contra"; .;a * * attitude -.'dosoóntò-.-e,: ^nloj^?;. «ílbúrwV^em-^riii-*tender orfãhHwfs« ad vojuntas sua ?um» oMiiíllt*^ii|aíà dl.isctorla' 'dò"C^ntr%^ltótó#m^co;',•,,. .¦*;..
' Pedemi*i'^0% ÜiOiso intermédio, :a«ompj^^^t*-;d^'tpaos,'-p«v|nt«reji.
**^íi$iNwfy**n*iMiwwwisi_^^^
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WÈfl^^^I- )$^--r*'Ip7P'I ,
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• tnslUor do Bri«nn,1rlvutM I"- " *"'•>¦»'.:> i
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\r'-.Ifs^vi4^^ErúÊAAL ¦"¦"¦^',*\
RIO, 0..— Acceiitiiám-se - os boa-tos do lima parede geral, aqúl.' Está. manhã, todo o pesoal de con-vez, ,taira è fogo do Lloyd Nacionaldeclarou-se em' parede, paralysandoo serviço.
Está ainda desembarcando, o res-to do pessoal. O pessoal reclama ...00 "Io no serviço de docas.
PARA AS OBRAS DA SECCARIO, '6. -*-í O tliezouro esta habili-
pára as' despezas das obras da secea.
..."¦'•;•...-, CONFERÊNCIAS"RIO, .6. "•*-_•
Ós -ameaçadores degreve do Lloyd brasileiro, tiveramhojo uma .nova conferência com osr. Barbosa Llníái Este respondeuque mantinha a promessa de. aug-
v^entár em 36 "Io ps vencimentos,•
Somente não obedecendo • a outrasimposiqOes.
BOATOS DE PAREDE GERALRIO, 6.—— Os boatos aqUi cor-
rentes dá decretação de uma paredegeral, tem impressionado bastante 6espirito publico.
'
. Os estivadores,' também agitam amaioria do pessoal da CompanhiaCosteira,
'o '.
,E' esperada, tambeni, a greye dopessoal de rebocadores o lanchasparticulares.
S> -.movimento • paredlsta de SãoPaulo toma grande vulto.
Parte do pessoal das docas de San-tos voltou ao trabalho.
Ó prefeito paulista decretou o diadé 8 horas de trabalho.
• CONTRACTO CADUCORIO, ,7. —Tendo caducado, o con-
traoto do " Cable telegraphique",para o prolongamento de seus eabo:itelegraphlcos da Guyanna Francesanto Salmon, agora aquella empresaroeláma/por v|á diplomática, os*.dl-'•cltos que não tem.
IpI- ;., NA,CÂMARA ' .. 'RIO, 0'. -- A- sessão de hoje da
Câmara: foi aberta-çom 110 deputa-dos.;!-,"'. .,-;-..'.':.-,
A sessão foi presidida peio sr. Sa-bino Barroio, Este annunciou a.' vo-tação dos pareceres, reconhecendoos deputados vojt Minas, sra. AntônioCarlos, Emílio líardlm, Raul de Sá cCornelio Vaz Mello..
, Todos estes fbraim reconhecidos.^Ém-seguida foi procedida a.elot-'Õfto da mesa, sendo esta re-elelta,
NA FACULDADE LIVRE DE DI*II',. REITO DO RIOi-Btíp, .0. .*— Reuniram-se hojo osbacharelandos da faculdade livre dedireito, afim do escolher o paranym-P*& - T-.** '¦","'¦ Py .:^Nlinieroso , grupo do acadêmicoslembrou-o nome dn, conselheiro RuyBarbosa, emquanto um outro ígrúpb;ojier'-ò senador Epltaclo PessOa.* . -
.AINDA A OREVK PAULISTA . *';)';.IfjrV^'.-*¦• ~ Adherlrám, hbje, t\ gre..'y-tV.íè*
sto Paulo mais 800 operáriosdej^ndi <* de'càtK.B dá Llght, amea7«ando de paralysaXtf trafego e o ser-vjéft^Viiiumlnaóao.^Mw&P'PP\^:- ¦'¦ ¦'••'.¦' ¦..*' '•'*?-'-:7ifWvy___\a_Q militar •
»IQ, g. ~- R««lUou*se hoje, no.Militar uma, .esta em com-
Presidio a sessão o general Cardosode Aguiar. .
líoUve distribuição dè medalhas.. Hbüve.também* discursos' é'-evolu-
çSes* militares. '-.PIIP:. :..-P'-
DISTINCÇAO HONORÍFICA !RIO, 0./— O dr. Cândido Motta
foi agraciado, com . o titulo de offi-clalidá';coroa da Itália.
:. . NO SENADO f- iRIO, 4}; — Empossou-se hoje, ná'
súá cadeira no Senado, o sr. FellppoSchnildt. - .
O sr. Alfredo EIlls fez" o elogio fu-riebredo barão Brazilio Machado."
O sr. Rosa e Silva leu um longonecrológio dd conselheiro João Al-fredo e. terminou pedindo um votode pezar e a suspensão da sessão,o\que foirt feito. ,,. 0;,'sr.' Alfredo Ellis fez também:oelogio do deputado Costa Júnior.''
A sessão foi levantada;
:-.'O PROBLEMA OPERÁRIORIÓ; 7.' -- " A Noltè " andou ou-
vindo vários senadores e . deputadossobre o.problema operário.
* O sr. Antônio Azeredo disse que jã'tinha éxpendido a sua
"opinião.
O sr. Alfredo Ellis olha a questãooperaria,. dizendo que esta vae to--mando um caracter grave, podendo•edundaV' em uma revolução.. •
O deputado Carlos Campos escla-"eçe o .pensamento do governo pau-'ista que concluo pela decretação daei sobre as conclusões approvadas
no Congresso de paz. ; v*Osr. Vespuclo-de Abreu mostra
i ponto de vista do. Rio Grande doSul.,'" .-':•¦. a''
. Fatiaram outros congressistas," to-•Ios de . accordo, dizendo que, devemlor^íeltas Certas concessões aos opé-rarios./**, i . . * .. .
—-O sr.'Josó Lobo,** para satlsfa-zer aos dosojos do sr. Altino Arantesteiegraphou ao dr. Epltaclo Pessoa,Jedlndò o theor das conclusões vota-das; pela - commissão do trabalho naConferência da paz./
ífltyji\. ¦¦¦¦¦¦'•
Bens de auzentes
-ti'_>•_____¦ )•.-_.«__-_.' i^: -. VT' -••fSMs»' . HHiB. t-v-iia <D)lt WUIII-
«""ctuW: «N*Mlo ao JO.K.áunlvírsarlo doi^^IT" 'mio-;f«na«c»p.','.:¦¦;*•?. •. ¦ üa : ,.
O BRASIL E OS RÉSUI/TADOS OB-. TIDOS NA CONFERÊNCIA
DE PAZ -RIO, 7.' — " A Noite " ouvio o s.r,
Bbmldip dá "Gama sobre on result?;ioa
'0BI}«M P616 lÍraBÍl"na' -.oi-Mff
oÍá"de',paí!.[. O .ministro do exterior mostrou-semuito satisfeito com esses resultados,relacionando o prestigio do Brasil,obtendo que a embaixada 'figure emquasi todas as commissões e apon-tando as' vantagens que. obtivemos.
A QUESTÃO DO VAPOR "CAMPOS"
... RIO,.7.' — A questão de seqüestrodo, vapor " Campos ", ancorado noHaví-e,' estfl. -affecta' ao sr. Domicioda Gama.v
L O Sr. .ministro do exterior agira di-plpmaticainente, constituindo, alli,um; advogado,
'lima vez resolvida a pendência, aagéhclá do Lloyd brasileiro," alli, ficara, com' o nosso cônsul. .
' A'; 1.ROCÚRA DO "ITATIBA"RIO, 7. —í O almirante Gomes
Petieiraí,''ministro da marinha fe^partir, hoje, & procura do* vapor "Ita-tiba"; o-"destroyer" "Páranft".
EXAMES DE " CHÁUFFEUR " ,• RIO, 7: -— Santos Dumont e Edu'Chaves prestaram hoje, ná policia,ò exame de " chauffeur ". •
CONTESTAÇÃO,. RIO, ,7. — ;Da secretaria do Cat-tete communicnrnin para a Associa-<:fto.;,de .Imprensa, pedindo para oon-testar que ò dt, l.ielphim Moreira ti-vt sso soífrido envenenamento, inasum simples embaraço gástrico. .
O, monstrengò..fõl j.l approvado em2." discussão' natCamara borbista.Dir-se-ia um flagello que avança im-pavldo, não obstante o terror aue ei-le desperta, o terror de todas as vin-lendas. * .»'
Alas o Boyernamir quer. Aqulllo,isto é, a "• Uzlpa Frei Caneca " pro-cisa Ir ter flsViãosj/do um parente. Ktem.de ir. E" umá?,fluestão dé tempohão de ver todbsí-^Não se.commetteum crime d'esses, pão se dfi um wique dlcssa ordem,'Senão em proveitopróprio ou dos íntimos. ' . _ i• Por quanto será/vendido em leilãoesse patrímopio orphanologico ?
Por mil contos li "Esses, mtl-ifontos hão de desappn-
recer, comp tantos outros, milharesde contos,' nã. voragem da parenta-lha insaciável, e em mela dúzia dccréditos extraordinários, e, depois,nrem mais- dinheiro, nem mais bens.Toda.aquella obra admirável e en-cantadora, \ de tantos
"benefícios sob
as .administrações honestas, não seriisenão uma lembrança. Por cima dei-la passou, afinal o borblsmo.como .sefora ò bárbaro. Todo aqueile esfor-ço de tantos! annos passados, postocm pratica pela caridade da mulherpernambucana, e.que tomos aíiui as-signalado, todos aquelles dlnholros,aquelles obulos, aquellas dádivas,aquellas doações trrritorlàes, aquel-lè* patrimônio dosapparecèU : o bor-bismo comeu.-
Relmente é jã'4imá gloria para umgoverno, o destruir afinai uma imiti-tuiçãò, que outros, vândalos aindarespeitaram. -Porque, em situações qun nenhuma providencia foi ainmuito mais precárias do que as ac- da tomada polo respectivo juiz,"tuaes, nunca esses governos vende
A propósito de uma local aqui pu-blicada hontom com este titulo, re-celiemos de um advogado do nossoMro,' o mesmo de quem jã publi-vamos uma carta a respeito :
— "A noticia de haver sido reco-lhida ao tliezouro, pela curadoria deauzcntés, a quantia de 12:37B$300saldo do espolio de d. Luiza do Cas:tro Medeiros, jft parece ter sido umaresultante da publicação da minhacarta nàtorior. Convém 'asslgnalar,'porem,"
que ;*é'sse' espolio de d. Lulzáde Castro Medeiros foi ygndido haquatro annos e sô um dos prédiosfoi vendido por 28* contos, que é'oprédio onde está o Collegio de Nos-sa Senhora de Pompela.
Pela lei publicada na minha car-tn,. os dlnheiros dos espólios quandoi.ão recolhidos** immediatnmonte ren-dem juros de nove por cento.
Conviria verificar também si oííàldo do espolio áo desembargadorBernardino Maranhão no valor demais dc,sessenta contos, estft reco-Ihiflo (io thesouro.
Com relação aos prédios -de d.Ol.vínpla de Miranda Henriques ven-dido» cm leilão, o anuo passado, ei-lts são :
Uma chácara no Encanamento ;¦* 'Uma casa na Cruz das Almas ;Uma chácara nn rua da Harmonia
n." 24 :Um cnsa no Arraial :Um terreno ua estrada das Ubaias :Ui.-i terreno no Bairro Alto, do
Arrayal; : ••,Uma casa .no Poço ; . ';
. „ ;Uma chácara na Casa Forte ;Uma casa na Casa Forte ;Um terreno na Pedra Mollo,Terminando esta, precisamos dlso.*
lino k Maneia
! |A^A^A^'^A>AAA^M%.^^^^^^^MMWW^WWWMA
ram,,o'patrimônioí orphanologico da V0^T"?r0N,SA-1? ° -Co.,'a?*,0-fll! -lesus.np
mm,-x: :.'.'-,. li.:5i:'"'.'iM "'..*'*..'¦ I
EXTERIORNA CONFERÊNCIA DA PAZ
PÁRIS..Í 6. — O « Eeho " de Parisdiz que á commissão dos três adop-tou o estatuto de Luxemburgo, oqual fica. inteiramente desprendidodos laços que o ligavam á, Allemã-nha. \ •.-;';.- • :
A DELEGACIA ITALIANA ENTRE-CIA AS CREDENCIAES ,'
PARIS, .0. —- .ÁS credenciaes 'da
delegação Italiana foram -entregues,hoje em, Vorsalllos aos plonlpoten-ciários allemaes. ¦.
A delegação Italiana asslgnárft òtratado do paz. *'pLi''.-
,'. DEsíHENTlbo . . ..,;„:..)' '¦
.PARIS,,0. -*- Na ^Câmara fallouhoje o,ministro do interior para do-claràr,' não, aer çxacta v a' noticia . deque'i,'á(^;Çonferpnola, de paz . tenhaj.esolvi.-}b_não ca^tlgor o ex-káiser.,'
.' '''^.CONFERÊNCIA ' ' '.',
.".P^U>|8'i' é.'1.— 6 general Petain as-
Histlo hojo a uma conferência entroCleihenoeau ,è Wilson. !
\>\. Em seguida Clemençeáu. confo-
ronciou com oo membros do Qnblne-te ãobre n uttlmiKiãq dus prellmlna-ron da -paz, o' à occupaçjo da màr-gem esquerda dó Rlipiro i« tr passa-gem dOt b^bô allemão de Dakar aPernambuco para a, .França^7fa.; .'
'.;^.::Á'.;'ÍIGA (DAS' NAÇfiEB . ¦' .P'$1if.àli..y~ Realizou-se hontem
a prlmelA sessão* do Conselho exe.'cutivo da Liga das ttáíõok'"*.*' ly1.
, 1|'*i-f.'b'frâtado de paz sorfi, entregue,amanhã, aos allemaes. '' — X ctjmmlsaão verificador» •_,•pòdsreè* «oceltou as otpllcaçfles da-das pólos deltíados allemãos- «obre opbwt» obscuro db suai credenciaes'«bbrb.iiv^Bavler*, >¦•¦¦-
antiga Colônia? Arrendaram,nunca ousaram-acenar. Porque?
Porque, por mais dc.abusados queparecessem, respeitavam ainda opatrimônio alheloí Aqulllo não per-teucia ao Estado. Seria-um roubolançar mão da" propriedade alheia.
"Mas o sr. Manoel'Borba-tinha deexceder a todos os governos des.-ibu-sados. e mãos.-'O qim os outros nãofizeram, elle o Cará. Na sua admlnts-tração basta ser sagra ilo para . nãoser respeitado...
Elle está convencido de quo osbens da antiga.. Colônia não perten-cem ao Estado ; mas i:*sp hão (• chi-slderação que o detenha. Todos oscriminosos . p-Tnsám também ¦assim,
quando invadem a.propriedade-alheia«, tgjiutoigarô.'^ •¦•"' Quáíé ii,': dífferçnçâ ? . ...
'
Os- leitores- viram pelos discursospronunciados na Câmara, ante-hon-tem o hontem, aqui publicados, comoos "Ieaders"-do governador justifi-cavam esse projecto voraz : *— Não(lii lucro ; n Urina não dá lucro !
Quando os deputados opposlcionls-tas affirrhavam que,,aqulllo era umpatrimônio orphnnológieo, elles re.1-pbndiam :
Sim ; mas não dfi- lucro !Aquelles terrenos são todos doa-
ções feitas aos orphãos ; o estado nãotom alli uma pollcgada de terra !
Sim ; mas não dú lucro !A uzina foi montada a custa
particular. .Sim ; mas não dá lucro.
Nenhum, porem, disse porquo nãcdava lucro, nenhum apresentou umbalanço, nem citou um algarismoriem exhlblo um titulo, um documento, mostrando quo o governo podirlançar mão d'aqiiclle patrimônio.
Como se. chama isso ?O saque d'esse patrimônio se cons-
titulo uma idéa fixa', com todos, ospredicados doentios da voracidade.
A poílticalha actual garantira quesemelhante crime pode ser consumamudo- Impunemente ; • mas quem sc •*"
ftór nus lábias du vendedor da coisaalheia, podo flcur certo de quo nãoestú, senão comprando barulho.
O. primeiro, governo'honesto queàppareccr depois do eeclypse actual,não tem senão que retomar o quepertence., aos orpliãos espoliados.Quem compra a coisa. roubada, sabebem que pode perdei* a coisa e odinheiro.#V¥^WWM¥WMWWVVW*^M*>*<VV***^**-****^**»-'*l«-**-^^^>
-. , -¦ Na "Galeria Eleganto " ad-Mus I quirirels por preço módico uma. linda' "stainpn do Redemplor Ua humanliladé. —Itiin «aiiio dn victorln, 270.^^/**»A^*^*^A<%^A*^%*'*''^»»V'^VN-.*^^%»MVW^V*MVMVWt
O prefeito Moraes Rego* * explicou ao nosso collega .o
caso do " Cnré Majestic " :. Esse café não quereiylo sujeitar-
se a pedir licença, diz o sr. dr. Aio-raes Rego, preferiu pedir um "ha-bèas-corpus " quo obteve, para con-sorva r ns portas abertas.
Em vista d'isso, ollo prefeito, arimdo evitar as immoralidades que allíse davam pedio força e mandou fe.-ehnr as portas.
Como vêem, acorexeonta o ineffa-vel. prefeito do Recife, não houvodesrespeito ao " habeas-corpus 'i.
Somente elle esquoceu de duas col-sas : que. o. proprietário requereu ¦ al|çonça a que ello so refere R o pi*è-feito concodeu-a. Segundo : que so-ria. multo mais decente que a poli-cia. policiasse n estabelecimento, evi-tando as taes " immoralidades " doque fechando as portas e obrigandoa passar a outro o estabelecimento.
Desde que isso se fez, as porlas seabriram de novo e as " immorallda-des " continuaram as mesmas, a fre-¦iuezla a mesmu, tudo como d'antes.
Esse caso do "'Café Majestic'' é .amprema vergonha da situação do-minárite.
As autoridades municipaes e poli-;iaes fariam molhor não insistindo.AM*%**^*AjWM*M^W»)VWMWMWWW>M
A KXPI.ItIFATIA aconselha e os faetos.mnprovam, que para so comprar bara** e (ln mollior, só n'"A primavera" ; oístabeleclinento preferido
'pela elite o
mbllco pernambucano. ' - .1
HIU e comproo n'"A, Primavera ". N.IüIis rccolo1 do errar: 6 alli, nas duas e..-quinas dr. rua Barüo da Victoria, subidada ponto du BOa Vista.<V»WW»*M^MMWW*W^^WW'^*ltMA*r*-^*M
? ¦ iilmquantc be discuti i.n* <4t Cntnam, c projecto do go.'cr-
nador uutoripnitdn a-.sl. próprio vavrt..)- a '¦ Fnd Guinei, ^i, por fora. nasruas, sú kc ouve ema pergunta :'. PnJto (Uieni urb ? ;-.-:'__" d melhor critica a essa ail"'l-niiitração o'ijdn umo lei dtaqueli.is íOpodo , visar' vin, liitorajao pessoal.
; Òsr. Z<j RiWM ra, o ^procurador tw-
jal, p çiinsciliiltc mór de tod-js rs_ÍÍTnn'ÒB;(lu-*|.i»::t.,(o. borbista, 6 q:i)itipodo saber ao certo
"para ' queme
aqulllo. ., Jfl. outro dia elle disso 'ao, senadorMuniz, no Senado, a propósito doniesmo'projecto: ;'?:
—t Eu câ, voto porítudo quanto 6projecto do governador I...\E elle sabe o quo está dizendo.
.Ns fabrica."Pefi.ôa ds^ouslros", A ruads Aurora n," 1530, fuiule-ge.e concerta-sequalquer peça do maciilim,', motor, ou ma-chlnlsmo de Fabrica, usina ou engenho.¦^MWMMMMVMMMVMV^V**>*^^l^WfMMMM-l^MMM^''i*^^*»
FIUME SERA' ANNEXADO A*ÍTAMA"*,.
PARIS,. 0. —'.l'"liim'è^.íèríl anexadoÁ.'Ítállá("depols (lo.iioi^ibbnstruido umporto- yugo-slavo no Adriático. ...
A BÉLGICA 13 A SCA INDEMNI-SAÇAO Dl" GUERRA
'•PARIS, 0. — A Bélgica receberaèm; Í920 dois bllll0eijf>,íicnd(. reco*nhecldà a divida do cinco billlões,por* parte,.da Allomabiha; •"
* Â- Bolgíca terí tánínèm' direito flnavegação pelo Escalda.'..—-*• Ó Japão reatitulrâ- Shau-TIng ll.Chlnn,- em lftiO, conservando, po*rem, s6, ós : prlvlleglbi;. (Je caractereconômico.
*******************?
ULTIMA HORA ' *Na terceira pagina *
********************¦_VVWyWWMWWWMVMW¥WMWN*)My»b(*^*rt
O QUE OCCORRE EMGRAVATA'
ORAVATA*. 0. —- (Do nosso cor-respondonto especial). — A 'popula?
ção esta desanimada a falta do chu-vos.
Tem chegado aqui innumeros fa-mintos procedentes do norte do es-tudo. .
O sr. Didler procura illudll-os dl-zendo que vae fazer brevemente nio-lhoramontos na cldado, como sejam :novb calçamento o lnstallaçãp de luzelectrica,
Para esso fim, o mesmo adiantaquo dopols do próximo ploito liiunl-cipal, retirará da cldado os latppeõesvelhos o carcomidos..
Diversos criminosos cm outros inu-nicipios occupum aqui cargos publi-cos. '"*,*'
As obras publicas não foram ain-ila construídas.^^MWVWVW**iWVV*'»-*«***»*-^^MM^^^
A SECCA EM FLORES
FLQRES, 0.. -r* (Do nosBO Corres-pondente especial ).
A soeca contlmTa aqui, de modoaterròrisador.
Os gêneros de primeira necessldn-ilo encarecem dia a dia, jrt. tendo sidocotados pelos preços soflulntos; • fa-rinha de mandioca, a -1 $000 ; sal a.$000 : a rapadura a 40$000 et ...ri0?000 o conto ; cafô do estado 15Kilos 18$000 ; o carne a 19800 e 2$'o Ic.lo.
13'essa forma, teremos quo eom-
prnr mais tardo por proços mais ele-vados esses gêneros.do, primeira nerccsiildado, \
SAPATABIA Ingleía avlss ss exmai. freicuejss dite recwéu as ultimas novidades'in sanatlnhoa em (llffnrflntn*. cOrai
infblDAnA ll CAI uri nniinn r-àinAnr-AàiAÁAn. i
e.../
JURAMENTO A' BANDEIRA
Realizar-Bc-fl, no próximo dia 13,á cerimonia do juramento il Bondei-ra pelos sorteados d'csto estado, quedeverão ser Incorporados fls'unida-des da guarnição. .
Para assistir esto acto, quo" .terft*inicio ús 8 horas do referido dia,recebemos convlto do 1." èenenteRoberto Alèxiíi-fére, chefe do estadomaior iptcrlno da 2." roglBo militar,[itlo que ugraçtocemof.' ,?,;I . „. „
)
• O " Amerlcan-M:.^ga.¦!ino¦, estabele*ceu um prêmio de cinco mil dollars,ou sejam vinte contos, approxlma*iliimente, da nossa moeda, para omelhor código moral, destinado ascreanças. Esse prêmio foi ganhopelo sr. Guilherme Hutchins.
O autor d'csse '• Código de Costu-mes "estabeleceu uma serie do leis:
."I.ÒI da saude —I— Conservareilimpo o meu corpo, a minha. roupae « meu espirito.
. It — Evitarei os hábitos que mepossam causar mal, ve jamais deixa-rei de praticar aquelles que me en-grandeçnm.
III — Procurarei dormir, exerci-tor-me-hei e tomarei alimentos taes,que me conservem de perfeita saude.
I.cl do kovitiio de si mesmo — I— Governarei a minha linguii- e nüopermittir.ei que ella falle palavmsexpressivas de indecência ou blus-pheniin.
II — Governarei o meu tempera-incuto, o não ficarei zangado quandoas,pessoas ou ns cousas mo desagna-darem. •¦
III — Governarei os meus penaa-mentos, ,e não permittirei que umdesejo tolo prejudique uma' resotu-ção prudente. J j
Lei dá confiança eni si mesmo. —I — Do bôa vontade ouvirei os com-solhos das pcsoim mais velhas e maissabias ; mas,aprenderei a pousar pormim niesmo, a escolher por mimmesmo e a agir por mini mesmo.
II — Não recearei que se riam idemim.
III — Não deixarei de - procederbom, quando a multidão, procedamal.
Lei da confiança mutua . —' I —Serei honesto, tanto fallando, comoagindo. Não mentirei, não agirei fur-tlvamente, nem tampouco occultarela verdade d'aquelle» que a ella tGmdireito.
ÍI — Não commetterei faltas naesperança do não serem descobertas.Não poderei oecultar de mim a ver-dude e não poderei, portanto, oceul-tal-a dos outros.
III — Jamais tomarei sem per-missão o que mo não pertencer.
IV — Cumprirei' exactamonte '
oque houver promettldo. Se eu fizeruma promessa tola, Immcdiatamonteconfessarei o nfeu erro, e procura-rei compensar, pelo beni, qualquermal, que o meu erro possa tor cuu-sado. Assim .aliarei e agirei paraque os homens nchém, facll confia-rom uns nos outros.
i.cl ilo jogo desinteressado. — I>-..'Não trapaçai-el, nom jogarei .'porInteresse ou por dlntelro.,So èu'nãóJogai* licitamente, o fidvorsario per-deríl a graça do jogo, o, quo ganharperderá o seu respeito próprio, o opróprio jogo so tornará uni negociomesquinho o multas vezes cruel.
II — Tratarei o meu adversáriocora' delicadeza.1
III — So eu jogar num grupo, deparceiro, jogarei não para a minhagloria pessoal, mas pelo bom resul-tado dos meus parceiros e pela gra-ça do jogo.
IV —* Serei um bom ganhador ge-neroso ou um perdedor complacente.
Lei do dever — 1 — Procurareisaber qual ú o meu dever, o que de»verei fazer, e fazer o meu dever,quer seja fácil ou não. Ppderei. fa-zer o que deverei fazer.
l_!*l do trabalho bcui acabado — I— Aprenderei a melhor educaçãopossivel e aprenderei tudo que pu-dor (1'aquelles que eprerideram a fa-zer as cousas do modo ¦ apropriadoo correctp.
IJ — Tomarei interesse pelo meu..trabalho, e não ficarei satisfeito çomtrabalhos secundários e meramenteacceita vols. Uma roda, ou um. trilho,ou um prego feitos -descuidadamen-te, podem causar a morte de milha-res du pessoas,
III — Procurarei fazer as cousasem tempo próprio o de modo correcto, mesmo quando ninguém me vejaou' me elogio. Quando, porem, eutiver feito o possível, não invejareios quo tiverem feito melhor ou rece-berein melhor rcompensu! A invejadestroe a obra o o obrelro.
Lei do trubullio collcctivo —I —Em qualquer trabalho quo cu tivercom os outros, farei a minha tarefae ajudarei os outros a fazerem a sua.
II — Manterei em ordem as cou-sas que cu usar uo trabalho. Quan-do as cousas estão fora dos seus lo-gares, estão atrapalhando o caminhoe "algumas vezes ficam perdidas. Adesordem significa confusão e des-pçrdicio de tempo o paciência.
III — Em todo o meu trabalhocom outros, estarei de bom humor.A falta de bom-humor deprime to-dos os trabalhadores e prejudica to-do p trabalho,
IV — Quando cu recober dinhei-ro pelo meu trabalho, não serei uva-rento nem perdulário. Economisureiou empregarei o dinholro om cousasúteis a mim, aos meus semelhantesou meu paiz.
I.cl dn bondade — I — Scrol bon-doso cm todos os meus pensamontns.Nflo torel despcltoa nom animoslda-des. Não mo considerarei acima doqualquer outro menino ou monina,simplesmente pnr eu ser de raça, cOrou condição differentes. Jamais des-prezarei os mous semelhantes.
II — Serei bondoso cm todas asconversas. Não tagarelarei, não fal-larcl mal de pessoa alguma. Jamaisdesprezarei os outros..
III _. Serei bondpso om' todos osmous nctoB, Não Insistirei em pos-Hiili* ogrtiHtlcaniento minhas theoriás
próprias ;. serei semprs delicado. Pes-sons rudes não são bons pessoas. NãoIncommodarel, sem necessidade, nsque trabalham para mim, Farei todoo .possível para evltar-a.crueldade, bdarei o meu melhor auxilio'aos quemais o necessitarem.
Lei da lealdade — I — Serei leala minha familia. ¦ Na lealdade 'ob.de-
cerol de boa vontade aos meus paesou aos que os substituírem. Farei
Dinhèirtf haj^lOs dias se passam''e
'o governado^
não remctte parii o.congresso a pro .posta de orçamento. Ella ainda cstiXna Associação Commercial. é, faliamenos de um mez para encerrar' oCongresso. E iodo mundo s_ii_e q\ie 6esse o espaço de tempo estrictamen-tè necessário, para 9 trabalho "nnacommissões e as discussões e vota.-ções nas duas casas do Congrecso,Câmara e Senado.*'
.Ifl' hontem, porem,' um dos nossoscollegas, o' '•Intransigente", noticiouque era pensamento da situação pro-rogar as sessões do. Congresso. Ecomo essas prorogaçõea- não «ão dsgraça, jfl o publico vae corhprehen-dendo as razões da demora. ¦ E" 'UTrtmeio de ganhar mais. O governadorBorba está de pleno accordo com oseu pessoal.
',
D'aqui a dias se dirá,: '; O ,còn-gresso não se ha dc fechar sem darorçamento ! "
E o povo levará mais essa, sangria.Porque é o povo quem paga paro,esse pessoal prorogar as suas sessões.
Em todos os tempos, o espaçaconstitucional das sessões tciii ^l(jpsufficiente para os trabalhos parlfi-mentajres.e.para a.votação dus orça-*mentos. '_'!'
Foi preciso que viesse o sr. ManoelBorba para que
'os tres mezes da,sessão parlamentar não chegassem 1
O que fez entretanto uté' bojo,. eíndois mezes já" consumidos, toda-es-sa farandula borbista?.- .'• s
Isto : approvou, 'sem-
discutir,*, aaaberturas de créditos extraordináriosque. deram um romba de.cInco.milcontos na thezoüro e votou em 2.sdiscussão o monstrengo, mandandovender em leilão os bons do estadoe o patrimônio dos orphãos, da aiwtiga Colônia Orphanóioglca, •*''"
Para dar o orçamento 6 prfecisoimais um mez. Pagando,, bem vqteh-dido. ', ';•
Assim, em tudo, a administraçãoBorba, deixa a perder 'de vista!" ospeiores governos que: temos tido.
Elle calculou berri as coisas, man-dando a proposta orçamentaria' paraa Associação, quando' ella já dcyèriaestar cm 2.» dlâcUssSp *'na Câmara.Assim, não haverá tempo paro dis-cutir e iirranjar-se-fi uma prorôèa-çãosinha com-subsidio. ., ....',...
Dinheiro haja;!. \\ . '* --. '
O povo, o eterno pagador, nhi está!submisso o. pronipto para tudo. !Êllemarcha. .'. ' '-
E não diga nada,. porque então 6R, bala. E' a republica. __ '
Amigo Ignacio, um Vviva" -_i'a-quellesl...
*.V," ,'...'.'.*:,. .'; ¦ ". '•'.
A fsbrlcs "PessPr de Onslros, « ruiroaAurora n.» itm oütí ipparelhkdS e pos-«uo pessoal apto é competente psrs preps-r»r. rundlr ou cpnobrlsr flusWU.r |.iic» ds•niu-hina, motor ou machlmamo de fabiics,n»"n» nu enuenho. precOS medico».-*******"****1 * * ¦ tyywi - - -i-i,Y>"s**o****ri'y*irryMlJrinj\fij'
0 famoso «D 139»' -•
'.:;'
¦-." •'»'*". "¦' ¦ ¦
¦¦ ¦¦¦ '«i ni ¦ ¦< %¦
Com o Internámentó,,'áo¦':submari-no allemão "U 1.-19 '', bej alliados 0nvem suas mãos o maior e" mais pode-roso submarino que os allemles cpn-seguiram fazer:BfltOB áo armistício.
Esso collossül slibírlàWnb mede uns300 pés de coiüprimento e tem uma,capacidade de 2.800 toneladas. .
Tinha comiJlSíàdo p Sett pclmélrod unico cruzeiro antes da terminaçãoda guerra, mttb^essa única viagemdemonstrou as suas possibilidades!
O cruzeiro ípdo durou* sessenta'. •dois dias, durante o qual o submari-no afundou uirl grande paquete, èjisoquando foi ao fundo quasl.que tararbem arrastou o colossal sú-tmarlnopára o fundo, mas as suas poderososmachinas copdeguiíttm livrai-o ,:*,.doperigo. . ji-t •! j
' . • '} .
O submarino' pouco, depois viu-seno .meio de uma;grando quantidadede navios perseguidores de submari-nos, sendo fòrç«Wo, à mtbtt.erglt' _ àa-,sim permanecendo durante vinte équatro horas, estando os seus appa.relhos de illuminaçaò fora de acção.D'essa vez foi sõ devido ti habilidadedo commandanie que ello conseguiusafar-se. > , ,-!-~," /•. .
' .._:;|. ,'
Quando o submárlrto voltou para!Kiel foi para saber do armistício a,assistir á revolução.-««..'......, .^Ii ,*iau'. ..'•_¦_,.¦I.l._._injririr<
MACNOIDES — comprliB(-los demlfridosevitam a cario dentária''* • pycrrbéa Si-veolar. A' venda nal principaes casas dsarmarinho e pliormsclus, ¦; ,' '**""* i'n.f*iii. uu-üi
GONCERTA-SE, funde-ae • prsplM-is mmpresteza qualquer pecu ds mscalus. luowrou mschlnlsmo de rl&inek. Sffi* oíren'Kenho, por preços modicoi, bs raorlcenossos de Ouelroi.,V raO* Auror» u...__._....... -¦--'-'¦!vvir_*vlnn'_Tj\Ji'_iiriji_pjL,|'
todo o possível por ajudar _ e»damembro, da minha .aimilltt a forta-lecer-so e a* ser Üt|í. ;r- ,, :i; '
li — Serei', ieai^arii..meiiê cpliftVgas. Na lealdade obedecerei e auxUliarei os outros collegas a obedecerãs regras quo augmentam 0 bem ge-ral. •''•':'.',': v .
III —- Serei leal ft humanidade. N*lealdade farei o possível por auxiliaras amigáveis relações da .minha pu-trla para com todPs os outros paizes,e por dar as melhores opportunlda-des possíveis a todos, em todoa osoutros paizes. 8o eü cuidar de j aerle.il somento ft, minha.família, pode-rei ser desleal ao meu collsgo. Se, eutentar slmplcsmotite ser |»al ao tneucollegio, talvez serei desls»l 4 minha
idjiie, ao meu estado, a, minha i»-trio. Se- eu procurar simplesmesiteser leal A minha cidade, ao meu ca-tado, ,.e á minha pátria, tulvoí aereldesleal á humanidade. Acima de tu,-do, procurarei ser leal a humanldta-do; então certamente, serei leal- àminha pátria,, ao meu estado, a ml-nha cidade, á minha eScolaeft mi-nha família*. E aqueile qtie obedeceá lei da lealdade, obedece a todas aaoutroa nove leis do Bom Àtuej-lca*no.r* . ¦ •-,.;',• .. -.!.„':.';¦•., ,-.:.. .,,.. Essas nove leis tambsm • podem'ser lidas c adoptkdtl |elp "BomBrasileiro", Uo aa4ibü, «levadas •puros os ensln%mentoa i)Ué nellna spcontem... '•• ; *II_ik:I •" -1 ;•^i-tt_>_«A.ili t «—._.:;«, il- ...
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RWTAS SO. 1AESs •'¦ ^J
.7".„ ; A PR<mNCIA! ~ ^INTA-Fgll^ é DE MAK) DE 1»19 &fetáÉ
ií^nrfiaBSAiUQS .Fazem annos hoje':.fOs^sfs.: Luiz Silvino Braga; di.
Celso Â7 Ràmalho; barão da Cn»aal^rtí;; Raul Barreto Pereira*.çapiti(à,7de fragata Protogenes Pe-rotía' ^úinoarãés ; Fenelon Ferrei-«it ;;*' Joaquim Nicolau ; Liberato à,:Queira, residente em São Betuo rE^jçildes Vlllai de Azevedo ; dr. Al-úM<» Ciideceirn, clinico nesta capi-tini.'-'
% %». e3Í|nas. sras. dd.: Amélia,'• Vianna. Albertino, esposa do sr
.JOS* dé Bouza Albertino; Julia Pinheiro Pereira, esposa do dr. JoãiEustaqUio Pereira (Paneca); Izabêl Carvalho Guimarães; HerminlLopes do Nascimento... As senhoritas: Edlth Perçira, f
lfia'¦'. dq sr. Henrique Pereira ; Mnpia Lttiza do Valle, filha do , si;Arthur José. do Valle ; Aracy Noguaira, filha do saudoso dr. SouzNogueira; Guiomar Coutinho) fUrado sr. Arthur Coutinho : 131 vir¦Tavares, filha do extineto dr. Aurello tavares; Maria Adelaide Fetosa, filha do dr. Tertuliano Fe'tosa..
Os pequenos: José Maria, sobrí
niio do sr. Francisco Leite Cá.yãl«anti; Sesostris, filho do' si*. Cr
zar de Vasconcellos; Ricardo, fiho do capitHÒ-tenente Oscar Lu*df. Azevedo ; Iracy, filha do sr,Toão Zeferiho Alves.
-7- Festeja hojo a data. do seanniversario natalicio a exma. sird. Beatriz Souto, digna consorte d
,estimavel ar. Mariano PranciscSouto, auxiliar da "Trannvays".
Em regosljo a essa data o se-esposo recepcionara ás pessoas qufdrem cumprimentar a natalieiantf
—• Transcorre hoje o ânniyérsario natalicio da intelligente sa-nhorita. Albertina Montenegro dFarias estremecida, filha do prpfo/srjr Delmiro Farias e a.lumnn motra titulada pela Escola norms*Pinto Júnior.
. — Transcorre hoje a data natalnia. da senhorita Nalhercia de Bri;to, filha do sr. Gervasio de Britto.
— Transcorre, hoje o ánrilversario do estimavel moço sr. GonçulArchanjo Alves da Silva, marnic
írista.•. — Esdrus. — Completa, hoj.mais um anno de existência, o in
' tereasante pequeno Esdra.s, dil.eclfilhinho dp estimavel. sr. JucynthNoblat, competente e aitivo auxiliar. typographico desta folha.
Ao a.nniversariantesinho e aoseais dignos progenltores, òs nussoa parabéns.
— Conuneudadur .Joaquiui Fran
Cisco Gomes. - Registra a data çl«hórjé o anniversario natalicio dp si
• fiOJUwendadpr Joaquim FráncisciOomes, que, por este motivo, ensua residência, á t*ua do Hospítilt
"n. • 687, daivprsã ser bastante cumprimeti tado.
Felicitamol-o.'.'.'COiiTHACTOS UE
' CASAMKN
TO:Em 'i'imbaubH( oude são Çigúru
muito a'.'atadas, veeni do se prometter em futuras nujjciás o «listinetó moço dr. José Ignacio diAndrade Lima, director do "Colle
gio Nabuco7 «. hábil cirurgião dentistb.- e a gentil senhorita MariaErnilia Tavares de Andrade, fillndo •'cel, José Tavares dc Araújo.
•parabéns aos noivos.r ,. CASAMRNTOS :
Knl»a?es Edith PUutntcl—-lusa? d, Burros e Dolores Itamos—Annaii
dò Pimentei. — A residência d'«osso particular <> presado ainigicoronel Hermita Pimentei, estev,hontem em festas pelo casamentide sua gentil filha, a srita. , Editl
. de- Barros Pimentei, oom o estimavel moço'sr. José de Barros Cava!canti, digno funceionario da. Delegaeiti Fiscal.
No mesmo local, realisou-se tam. bem hqnt.era o matrimônio do dis
tipeto moço si. Armando Pimenteifiiho do cel. Hermita Pimentei con» graciosa srita. Dolores Ramos.
. -Aos dois. jovens e distinetos caaaes auguramos as maiores felici
.. dádes. ,^'./K/^noaW-TOS:
Tomou o nome de Pietro, um interessájtte filhinho do sr. Addobbn•ti.e sua exma, esposa d. Esthcv
¦ Ádàçbbiiti.. ¦; .,AÔ"heh<á". desejamos íejlcitindés
-\iC y FESTIVIDADES :7;_|ten«esae ao Sancho. — Reaiisa-a«?),np. próximo domingo fi. tardeem frente á. capella de S. João.no .Sancho, e em beneficio da'iobras da mesma egreja, uma ber,organiíada "itermeijee" para real-rs«ã. des qual trabalha, activnmente
•íum girupé de senhoritas e a. com-mitiflo central. Todos os bilhetes
» á&*B,p - pretniados.,.Fun,cci.onarâp tambem as. barra-
a^ui-jlias..iTopwfâ. durante a festividade
anja banda da Força publica dnestado,. . , :
REUNIÕES:"Instituto areboologieo". — Reu-
nirft hoje. em sessão ordinária, nolugrar • a hora do costume, o "Ins-
e geographicotituto archebloglcopernambucano".
SESSÕES :Centro acadêmico de..-adontolotfia'.
— Em sessão solenne, no. dia 107do corrente, ãs 19 horas, será em-,possada a directoria ; de*ía flores-cente sociedade, ultimamente ejoi-ta. ' .
Para. o. acto, fomos gentilr.ientoconvidados por uma commissão domembros do Centro. ^ acadêmicoodontologico.
VIAJANTES:Conde CoiTciu du Araujo. — .-•
bordo do paquete hollandez "Gel-
ria", checou hontem o. sr. condeCorreia de Araujo, procedente dr-•sul da Republica. Em pua compa-ihia veio sua exma. esposa.
Nossos cumprimentos.E.VLLECIMENTOS :
Hontem, As 17.35, em sua ívsl.-iencia, il rua do Padre Nobrega, w.188 falleceu, victimado por um <;olapso cardíaco, o sr. Francisco A!meida Lima, antigo auxiliar da Conuanhia Commercio e Navegaçílo.
Contava o extineto r.O annos <idade, e era casado em segundampeias com a exma. sra. d. Raynunda Bastos dc Lima, tln do si:Durval Peixoto, auxiliar do com-nercio.
Deixou 5 filhos maiores.A' familia enlutada. nprósènti.i
nos condolências.— Odiíis Travassos dn K ánsen
— Na cidade de Bom Jardim suiumhio no diq 1" do oovionto.rierior Odias Travassos dá Foiiséa, filho do tenente Augusto Xavla*
ln Fonseca e de d. Jòsephn Tra-ossos-'.da Fonseca.
Contava 14 annos de ldadai e r«'/ictlnía de uina pertlnaü ièúCernilado que zombou dos recum*i.s ini' iicos i* dos desyelos da familia.
Ao peznr de que se aclia posâiiia a. sua familia. juntamos ns nus:os sontiniontos.
MISSAS :Br. Barros Carneiro. — N'r> con
••ento do Carmo serão ceit'lj'."i«.ia•nissas hoje, íás S horas, por abrilo saudoso clinico dr. Barros Çítiíeiro a mandado da sua irmã Vviária do Carmo de B. 'C.ii-n.-i'-.,
•oiiimpiiiorando o annivei-sa"!.. «'.::nlicio do distineto medico.
LOTERIA FEDERAI.
i
(ii!.1 Extr. — Rm 7 de inalo d019. — SS." do plano :'!I7.Telegramniii recebido pela A'gen
ln gerul do Pernambuco'.•08!!.*> ( Capital I . 2(1:000*001!!itiii) ;i:iioa$ou¦*1M l:illil)$0(»17n7a• Vendído ••'<llli 1 :(HMIjJ(ioi-,i;500 iVÕ0"0$D0li
Tériuina(.'õesTodos os niimeròs terminados em
'*. tóm íI'j?0I)(I, cm » tCMii '1%. excep.u ns terminarmos ein -,t.
SOLICITADAS(Sem solidariedade da redacção)«¦av-W^»^ -^-t^S^S^^^V**^**^,'* ai>-»*-a.^»Vaaia-V->a/V*ia-a-SrtaaA. \
******************
RESTAI!RANT MANOEL *LEITE «**
*«r* A orchestra sola a direcção *
ilo professor Aubierglo Costa *executará durante o almoço en- +tre 11 e 13 lioras, o seguinte *programma ?,
> I, "The Seneguinbiãni l'a- *Iriil'", iriurçh.ii — (',. Rpsey. *2. "Dand.v". íniijíiirliii — l«. «>
Sudossi. *f ri. " liu cotia.'.*, aux ievoos", *
valsa — .1. raán.s. *,-1. •'italiana in Algel", , pu- «í*.voríure — üossine. *
^ ü. "Klein Kobòídzo — IJ. . Ellenbcrgil. •¦.Vcclamatons*'
+ E. W.ildteufe.l.7. "Napolitana",
— I.. Istres.S. "Cindbreji's
interinos-
¦valsa***
larantelín +tAVedrMrig" +
dance — C. Ancliffe. +9, "Amor e Esperança", vai ?
sa — K. Caviglia. ++ 1«J. *'Bya" (marcha das ca- ««Jf
deiras) — F. Lehar. *.?
+ + «r + + + t«>«l«-r«l"r* + + *". '~t,f*r*. " i
CONVITEA familia doidiv João de Oli:
veira communica -aos seus ami-gos o fallecimento-do seu idola-4iA«ie—&ha3feT- ocauxiiio—lionteni,ás 15 horas, e convida-os paraassistir o seu encerramento, quese realisaú hoje,' ás 15 A\2 ho-ras, havendo carros á disposi-ção á rua do, |»-»jpérador e bondsá Avenida Rio Branco. ^
(8088)
ADVOGADOA. J. da, Costa Ribeiro conti-
nua no exercicio de sua j)rofis-são, em seu antigo escriptorio,á ma 15 de Novembro n. 390.
(9324)
MEMORIAL1
¦ ¦
Exílios, srs. desembargadoriés :Duas forças extraordinárias, ,o;
apanágios mais nobres do própriaespirito da humanidade, os esteio.-;principaes da Civlllsaçüo, autori-sam-me a ir da posição de réo, d'-'accusndo, até ,vús, juizes ; silo essa;forças a Liberdade e a Justiça !
A Liberdade, ora se representrno d.ireito'que me assiste de defender-me até o ultimo redueto
.em que me possa abrigar, até extinguir-se o ultimo alento, com qn<me soja facultado agir..
Espíritos lúcidos, intelligenciaesclarecidas, que são as vossa*srs. desembargadores, nüo podenconsiderar a suecessão 'de meio '
que tenho invocado, em meu auxilio. como impertinencla.
A resolução pertinaz de fp-ein s.rleferide na lucta, de costas ao deV.mimo e de fronte para a esperan,'a que implica a certeza de triüm«har, em vez de causar aborrecinentos ás consciências que não snorromppiri, que não perdera.;linda a qualidade exeelsa de equi•alerem /a uni relicárlo, ondeiroprio Deus impera, somente prilera. inspirar, quando não sympi'hias, ao menos o dever "sublim
íue nos leva ao reconlieciyacnllos direitos alheios.
Liberdade I.. .i Eú tanibein drondo a niinlia liberdade.
Moço, c.c.r.-io of< out.-os. «;'.i 0.-))';I,'t.i.t,e de mi Pi um futuro qi./j nrnIa me P.íide sorrir ; tenho um Iaonde poderei ainda fazer , o htcespirito, j atirado pela fatn!idjul«n'ui!i labyrintho terrivel. ini ri noaIo d ri iti'.;,érias, repousar :le tmiiii«adigas ! . ,
Tenho tinia filhinha... e bastiicnhòrés desembargadores I
.\ imciiaação que pesa sòbie niii)'• d'uma injustiça clamòrÓsn ; a'tenho o direito á minha litia-r.lad! assim assiste-ine o direito de ha.(.•r-ine por cila até o flm.
Quando a vida se desenrola i.iílaçildçz serena ilas çpmmò.didadèfio lado do homem, o Direito, cònjiuma 1'órqa em «?stado latente, assenellia-se n uni fio d.aguá que des
lisa sem obstáculos, , nem iiiuriniiios. iiu.iMi inipt^reeptivelinoiite.
Quando, porém, surgem as dlfflj••tildades, ctimp^ o fio d'agua, 011'He cnórosixi e niurninra, br'án-e «fraco que parcela ser. vence o graulto ; a eada einbnraço deniora-sein nma ícunião de forças avoluma-se niituraliiientu, assume a
proiKirçõés grandiosas das cousa-superiores, ronipà! as barragens ipassa, freniiiidn.
A griiiideza do Direito ostíi. ni-razão directa da força das oppres.sOti.s !
A f.taranl.i.1 iiriiici|ial dns direita,postergados reside na consciênciade quem julga ; c aquelles que meii(is|ii'csain a liberdade alhoiavanies-qülnham a sua própria liberdade eInddpdndençla.
O juiz, em tliese, tem a obriga-ção de perquirir iiiinuciosamenteos factos que sc concretisam, paraformar a apeusaçãò, de examinal-osem todos os seus aspectos, de ou-vir, principalmente, a defeza a Oáda' uni delles oppostá, e é por Iss*que a yíis, srs. juizes, eu solicit-attenção jiara esta» ".Memorial".
O acto jurídico não é,. nem pod<ser filho espúrio do arbítrio nentão pouco pôde afastar-se das inórmas <iue o Direito lhe offerece, como outros tantos moldes.
O arbítrio traria a confusão : anormas judiciaes são as garantia-dos direitos do aceusado, "modu:
agendi", em que fica elrcumscriptro procedimento de quem aecuspd'uma e de outra maneira, concorrendo para a segurança de qtie.njulga.
O processo não é formado pelisimples juxtaposição dos actos ju-diciaes ; regras que não podem seiesquecidas, o Direito estabelece co,mo llames, como reíação dfdependência -mesmo, formandauma organisação tão perfeita,tão completa que, não perdendo cada um dos actos a fei-ção que lhe é própria, o conglobrsc torna apreciável como "or.f.ò.a
de jurídica" especial.•*E' sú na fôrma prostabelecidr
tia lei. nlz Jo3o RfonUiivu, iiue reside a condição vita. ilo atithentici-dade dos actoà forenses, som a q;ia!não podo haver a garantia, .Jos ôi-jeitos."
Fabreguettes com a largtte.ia deapreciação com que doutrim.'eMa-l-eleee a seguinte regra :
"Todo-o tribunal qua esqueceou ultrapassa os üinltes de sua n.i-tonando, ou que vio!» a loi esiiri-pt», recusando ou descurando ap-pllcal-a, ou ápplicahdò-a falsamen-tc:; que se afasta dasi normas ju-
/
di.-iarias, ou mesmo -.|U«.' chama .:si as irregularidades .omiiicitid-ipelos * officiaes minlst-n-i*ies7. a^r.do-*ui nomjfe.das partts,,, íião a:.-.'-;izej.do rectlficiir, ou rão sa ai:v««7lando, con^o .deve, cáa» na urbitririedade, aiúer de sua parte, hajjhavido falta, ou somente erro*:pouco' importa''que tenha, procodidt-còm ou sem !intenção." ("A Logic.','judlclaria", pag. 318.)
Coarctarrse. a liberdade de um'cldadão ; ehcàrceral-o entro reprnbos; prlval-o do livre exercicio «Vaisua vida social ; arrebatal-o do se^da família ; quebrar-lhe a tranqui).lidade do- lar ; matar-lhe as asp/raçfles, cerrando-lbe. o futuro cor
triste repoBteiro d'uma pena .cumprir; deturpar-lhe a- almajvnviilslon.ar-the o espirito eom ,imposição id'.um castigo, não é 1oito, nem humano fazer-se, ¦ semlusfifieativa ^|è provas irrefragavo5^em a certeza.Inabalável ('e ter.s1o a lei cumprida em todas ituas exigenoias, r-ni todas as sur¦nlnucias. . ,7
Fura d'lssói;condem.nar ê dech'.•ar guerra á.Tpropria consciência,vilipendiar
'. a propria liberdade,
,nsullar a Deus, que ao'mundo at.*0u, como:base da sociedade e dJivilisação,. o; sagrado principio-* Alteri né feeeris quod tibi fie.íon vis'", d
A nossu Constituição Federal, nleclaração dos direitos do cidadã 1'stabelece*# que ninguém poderft'v seemenciado, senãu por autoridndompetente, em virtude de lei anerli.r e na "fôrma por ella règu
lada-4 ^tt&KwKmfBWmm: .. mesmo principio vê-se com"larte integrante de todas as CoíiiiíituiçOes dos povos cultos.
A observância da ••fórnia".é,, poramo, a isíegurança principal
' i\icto jurídico, que sem ella não p(^lera ter eíflcacia ou produzir o e;leito, que lhe¦ possa ser attribuido..
Redobra-se de importância a drerminação constitucional referid*
»m se tratando da apreçiaçai'um crime, ou do julgamenrl'iim criminoso, visto como a bu.-'alsa d'um acto nullo não poder-ervir de alicerce á defeza sócia'!tie se representa no reconheclnien
'o do direito; d'onde prnmana \le.ntença que. absolve .011 condem ii
aceusado, — "Qupd nulluin i\Á',nulluiu prodúcit effectuni".
Os lii.ste» acontecimentos,. coique a alma. popular convulsi9na.11enluetuu a. cidade de (iáranhuníforam apreciados coiii um cert,içodanuMilo, cujas desastrosas con ¦
seqüências ainda perduram, victimando 11 innoceiites. «
'IC, cm noine dos direitos queembora sem o propósito de muito;foram postergados, que agora 'é rcclamada a vossa esclarecida atta-nção para este "Afemorlul", srsUesemliargaUoreti, auctorisajido-ni,da necessária venta, pura recordao facto e' Seguir a sua trajectori:judicial. •
O FACTOO coronel Julio Brazileiro era «
chefe político de niai,or prestigio110 municipio de Garanhuns. ; «tanto isso e|*u verdade que a indigitação' causada pelo seu assussimito-••percorreu todas as classes soelites de modo,tao vehemente, qu<se gerou, a suspeita de estaren.ctimpromniettidos ha vingança pop.ulares que passavam desapercebi(lamente . pela. vida, agricultorescommerciantes e até o* juiz de direito da comarca. B essa supposi->1o, embora fòsSe '
para muitos-,"maxlmé" para o ultimo; evidente-mente falsa, o o attestado vivo, in-coercivel do valor em que era tidoaquelle coronel, até pelos seus proprio.s adversários. ij
Possuia elie um grande coração.Foi'yo 'seu
próprio assassino quoaffirmou que eile "era incapaz deoffender physlcamente a quemquer ! "
Os politicos 7què, por ultimo,. ,0enfrentaram nos prellos eleltoraoseram aquelles mesmos que, não hn-via muito tempo, tinham no 'muni-;
elpio assignaladp, com a praticade crimes de todas as espécies, umaípoca negregadlái .
Os clamores,que então se ergue-ram em todos os âmbitos do Esta-rio retúmbararriV ferte.s' pela voz nl-tisonante da mprensa o eehoarnmtambem no ingregio Tribunal.
O frio assassinato do chefe' pres-,tlgiado em todo o município, decoração nifiBnanlmo, o temor . deque voltasse aTípoca das persegui-'çSes e dos crimes, pois, os seu»protagonistas tiniam apenas a suafrente, o cadáver frio do adversa-rio eliminaflo/VÍÍBi bem, podia tèracontecido, o desejo da vingançaa Imperar 110 espirito de algumparente, ou dé algum amigo maisexaltado, fizeram a ¦ explosão deim-pulsos que não se domam e que fa-zem os hometis7iesqu.ecIdos dos.atj-tributos que lfcjes.sao proprloB. d
A, alma popular vibrou n'uma; In-tensldade Irreprimível,.' e OS' orimeasurgiram, baralhabdo-se,
' no bor-ror com que foram perpetrados, ásrenponsabllidadás:. dos. seus*- agen-tes, ,; ¦:„;•„: .'*',
'¦{'¦¦-.'.'
O sentimento, quando elevado a
7 .u grão superior ,ã capacidade que•ni o homem de sentir, traz a ai-teinaçãp,; e'. está, encon;trando umtmpjo aberto e, jfranco.. para o çeuísenvolvimerito, colloca aquelle autem domina h'um estado' perfeitoe lnconsciencla.Lord' Byron, descrevendo o esta-
.0 da heroina d'um dos seus poè-ias, sob a pressão de
' sentimento.-
-ortes qúe na sua alma se éntreerti-jiVam,, disse :
^ Seu olhar desvairado erijava aérea-'¦;¦ ¦ V.v ¦' ¦'¦'." ,'' '
Y ¦'¦¦ .(rtiento,lem que visse o,íiué via, allucina-
(damente."l^ias festas, nos regosijos, çotni',
tas grandes dorçs. e cruéis ;afflie-,3es,. o, exagjgero do : sentimentoambem se mostra.
Quantas vezes, regorgltando dci.i-azer, > uni' homem respeitável pra-ica certos actos do.S qu.ãés depoi;;,•.dmlra-se e aríepehde-se* ?. I::: ¦
E quando n'este estado de "exa-
êro" do sentimento, muitos hó-nens se encontram reunidos, ope-*a-se o contagio, como um phehp-
. neno psycho)ogico, e todos là 8,0•ão arrastados, 'como
por uma for-a que entre elles se fez commum.
. Ha o contagio do riso, ha o con-• ágio do pranto, o contagio, da in-Ugnação, ou'de outro ' sentimento,\ em qualquer d'elles,,as almas dcodos os que o. experimentam vi-iram como se fossem unia sô ;,é o•dellrium ' multitudlnis" que' n3oiode deixar de ser óohslderado,)elo menos, como um módlflcadórIa responsabilidade.
Nelle, quasi sempre torna-se lm-losslvel áifurar a quota de crimina-lidade de, um Indivíduo isolada.-
mente. - . .,Tanto é um estado' de inconsclen-
;iá que uma das suas caracterlstl-.ias é
'a 'instabilidade. \ ;
A multidão que estendia os-man*tos e forijava de palnías o caminhaiioi' onde Christo enteava em .Te--usalém, foi a mesma qué o apu-)ou -diante de Pllatos, e que o*onduzio .ao Calvário.
O exagero do sentimento rellglo-.10 chama-se fanatismo, e fanáticostambem são os que exageram 1.1lentlmento da amizade.
"Salae-se (diz Duprat, ha suuabra — "As t?ausas, sociaes da loy-.nura") que a intelligencia da. mui-rldâo é unia intelligencia inferior,ncapaz de elevar a altas concep-lões ; que a sua sensibilidade é o'.,i-.usa, suas paixões violentas, sua*:•eacções brutaes". Conforme o avl-;or citado tudo o que puder con-rarlar a multidão, assim . senslbili-
aada, mesma que seja um conselhoriilutar, o exercício d'um sentimen-ro nobre, será repellido ; ao passoíue entre acclamações* será acceito1 que de < absurdo fôr lembrado
..«111 favor da expansão da idéa dò-ninante, e em detrimento ao ad-versa rio !.
Lombroso chama a taes movr-nentqs — ** pjsychopathins epideíilcas das' multidões".
O dr. INliui Rodrigues, nos falaJas oonsequencius d'uma epldemjatle loucura religiosa no Brasil, ein"Canu.d'os" affirmnndo-nos, comDuiwat que o estado de espirito de"Conselheiro" foi um produeto.íirecto do, estado de espirito..colle-,ntlvo.
O caso de que se trata foi a re-sultante d'urn' d'esses movimento1om que deliram as multidões; foia súbita explosão de sentimentos.diversos, sem combinação prévia'íem ajuste apreciável, não se e?-pandindo n'um estádp de conscien-cia capaz, de induzir, uma punição.
. A massa popular ágio impulsiornada pelo exagero de vibraçõesnervosas Infragnavels, na grandezados sentimentos que a dominavam!
A noticia do assassinato do coro-nel Julio Brasileiro chegou. fts ühoras; teve o curso, célere das nn-tlcias impressionantes o o iman dassorpresas que .emociono/m. 'Accor--
reram amigos, parentes e curiososde todos os pontos do município,de logares que, em posições', dlífio-rentes, distam da cidade tres, quii-tro e até seis léguas, como "Bre-
jio" ; e fts 15 horas, mais ou irie-nos deu-se . a investida contra acadeia, >
Geralmente, para accommetti-mantos desSa natureza,, a prémedl-tação é essencial ; impCe-se a ne-oessldade- do ajuste ; ¦ o peso dasresponsabilidades não deixa de serapreciado'; as vantagens discuti-das ; e o plano do ataque' não pôdedeixar de ser .executado;
Para1 a premedltaçã.o o Cod. Pen.'exige (art. 39, parag. 2.°) que en-
tre a deliberação, criminosa e a,execução decorra o espaço, pelomenos de 24 .horas,, o que não severificou.
Considerando o tempo que a no-tlcla demorou em chegar aos di-Versos pontos, pois, nèm em todosha telegrapho, o tempo necessáriopara o preparo, mesmo. commum,das pessoas que vieram e o tempogasto para chegarem, a cavallo oua pé( vê-se que não fòl possívelqualquer combinação.
Àttendendo &- exiguidade de tem-po'para que tivesse havido, con-luio, seria preciso que de antemão
Martínelll é Journet ouvindo,«as suas vozes iia VictrolaMartinelH è Jòlírhèt só podem ouvir
as suas vozes com;at>sphita, reali<J^dçna, Victroía—tY esta é; exactamente áumea maneira como muita gente podeouvir estes artistas^ g '
Se elles fossem; a casa'de. Vá. S^.,Va, Sa; não os poderik óuviií com*raaisperfeição e hatüralidaçle, pois as chapas
^Victor que gravaram revelam por Còm-pleto a personalidade e Varte d'ellés.
Basta que Và. Sa. oiça os discosVictor que gravaram para identififcàl-*-Óscomp os próprios Mràrtinelli e Journet.
Qualquen vendedor dos produetos Victorterá muito gosto ein lhe tocar Discos Victorpor Mártiheüi e Journet, ou qualquer outramusica que deseje ouvir. Ha grande varie-dade de Victors e Victrolás. t
: Escreva-nos pedindo os lindos catálogosVictor illustrados. , .::
Victor Talking Machine Co.•Camden, N. J., E. U. da A.
A famosa marcada iabrica Victor.'A Voz do Dono," é uma' garanti*de qualidade superior. Esta marcaencontra.se em todas as genuínasVictors e Victrolás. e em todos osDiscos Victor. Exija-a sempre paraevitar substituições.
elie tivesse sido,.ajustado, hypothp-se ihverbsiinil porque não. se. con-tava.com a cauaa .i)riginárlà7 E, Hiassim. não fosse, o triste acontécl-.mento não teria causado tãp grari-de sorpresa em Garanhuns, e «1
"coronel Júlio, na capital'do Estado¦estaria-' • guardado pelas ¦ inúlti-pias precauções que podiam, ampit-ral-o no momento da aggressãotraiçoeira que o vlctlmoü !
Do exposto- decorre, conseguinte'-mente, o.ue o 'acto 'ultra-criminoso
do atariue 11 cadela foi uplcamentifilho das clrcumstancias ' e cohdi-ções do momento, dò é*íagêro, d<sentimento . da aniizade : de"4 tOdáuma população pelo seu parente achefe trucidado, exagero
' impòssi-
vel' de ser guiado, dominado- j3ano fim' de que fosse o crinie obsta-do!! .
E é por tudo Isso que o dòuti.Procurador Geral do Estado, noseu-minucioso parecer din :
"A Idéa dé mandato e de plano,preconcebido estíi. excluída do pro-cesso,, tendo sido. os crimes mençjç-nados na queixa e no additamentoo resultudo d'um concurso oecaslo-nal de clrcumstancias e paixões'tiosvairadas." , . , '
Como, porém, os. qué atacaram ;ncadeia e, que foram, vistos" éiiigrande numero não podiam ser ril-cançudos pelas pesquizas regularei-do Inquérito, transformou-se 7 esteem devassa, inquisição ! , . '
Pertencer â 'família Brasileiro,
ou d'ella:8er amigo ou protegidoera ter a culpa de ter-se envolvidono crime, como suecede a.mlm e aoutros innocentes desse crime. ,
E' para sahir desse constrangi-mento Injusto e lllegal que ao Venerando Tribunal peço venla para;"ad memerandurn", analysar o pro-cesso em seus pontos capitães..
Recife 7 do maio-,de 1919., , •.Alfredo Brasileiro 'Vianna.
'7 (ConUnú'a)
AOS QUE VAO VIAJARMobiliários, plantios e casas In-
* tetras mobilladas, compra-se e paga-se aos. melhores preços. ,¦';¦' Informa .agente Euiebio Simões,praça 'Saldanha Marinho 399, (en-frente ao Abrantes). Telephone n.562...-.. ¦'.--,'- (9386). i.'
O VALOR DA
SOBERANO DEPURATIVf¦!'-:Y---?am*3w%»°'
. . :v Emílio Qaboriau <B) i
PBOGESSO LEROUGE1 mi 11 wmÊom
FíQLttETIArl E? A PROVÍNCIA"• ¦
mi
d'.^
muito vexado. Sau .rosto estavavermelho, isto é, roxo até o meioda cabeça, o que via-se perfeita-mente, porque elie a tinha descò-bertu e quasi jâ. nio tinha inals cfc-belios. ,:"..r.-"'"
. r— E foi elie b primeiro a fr.lirtr-te '{.¦ . •; ¦ '.¦¦'
7Sim. 'senhor, vendo-me passar
, chúinou-me : "Oh 14 hia-nino**. ou¦.«pproximel-m.e. •'¦ÇJf--m«Bri.Wi tens tu'bOas peruas?" e eu rMpondi: "Ohse, as tenho ! " Eutlo ««íurou-niodevagar pela orelha, . dUendo-m*'',.',jpíjj|s'.'cón^o, «as ivèiff. .yoiJ -incumbir-,te de unia tomm*t|»âo,:¦, e dar-te-eldez «oldos. Tu. vaes at<i o Ssna. Aochegares ao càes, -"-vffÀ» um «rand*bota amarradol: entrarAs nelie ,«t
quajado vejo «^e;'iíuJeltoj.áorl4Õ'rha.|woc,w't)6náí."¦ t.'"1' I oa trahquillo ii*df' « aaiifanaáirna-rtM.
, —-¦ .frnhor.lr-á «inep. dias,.no do-mto»o «e carnaval, eu vi um bu-J-QW9 na porta do jardim da sra.xiarotws."•:' -r«ajt%,aj^ »M»r# dv di,» Y . , !.
,-m. Peta manhã, eu ia & igreja pa-ri, aaviudtv • <ie«und* mim..;,W,¦¦,mmi mimn o lula, e esse lio-
.**«••» «r*. alto, tilguarlro, vestido deuma blusa.,. :\ ,.-•
,:íij^.i',N|ftll'«M|áti|J:M,,.7ap-, .; oO.ittíarlo: iavjiiajll» era íKVWno» cwto, muito
•^«aso, • n4o' multo yetfeo. ,'¦7'*:T,r- <«L,.i»JM»' te
'•WfÂm*-'''..
Yu.,^ Nunea, . ré^oí»4e,M «aj g»r,pto.Eu o encarei de perto, pois qúe.fal-rWí*Ái.--'V:
}¦;.;**-. .'Jüiaiitlló. vaidjainoiiy uonta-nos .U/Sr:¦fl<*-i:. ¦!;...,7:-'.frrvl^-,-- :mjíyoit,. .^w.;. Pifava
o encontrurás.
para seguir que eu estou prompto"E deitou-ir.e dez soldes na mão eou parti.'
Se todas as testemunhas fossem' con-jo este rapazinho, murmiirou p cominlssarlo) seria muitoconveniente.
'•
Agora, interrogou o JulZi diifnos 1 uomo desem penhuste tua co.m-missfto.
¦-fr Fui ao bote, senhor, achei ohomem, dei-lhe 7o recado e maísnada. ..'.,.',. () d
Govrol. que ouviu com a mais .vi-va attenção,/ inclinou-se ao ouvidodo sr. Duburon ''•'¦"¦,,.;"'
--; O sr. juiz seria tão Indulgenteque me permitisse fazer . algumasperguntas ra.esto pirralho ?
'v; .'
.— Por, .çér.to. Hr.xÓçvroÍ, ! •Vuinpa cã, amigulnho, interrogou
o...agennte > se, vlsses esse homem dequem me fallus, reeonhecel-o-tas ?
Ohl nem duvida qiie s|m"l.[—, Elie tinha, pois, alguma cpl-
iw de particular ?, ., '¦-.'.,,'..
\<;, -. i;,- —- Irra! sua cara de tijolo. Y.VV.¦r- B...a6.?l;'. •',; ... -.,.' yY-ily) $y.
. .'— ¦ 8Òi, sim senhor. . ; .yVu V '-\ ¦
—. Bnlretant9,^ü sabes como ^1-.le estava, vestido ; trazia uma blu-sa ? ,N«!1
Nflo, •pra üm paífl.tot. Embaixo,-.' :Mr«eift';iM*r,''...-Tti
" ' di^vv
iiilM^d''tuifáií
¦uo, ob 1^vc'^\í'^á/mamK^s7ÍMi
dyxÃrt
ras e de uma dellas, sahia a metadeide um lenço de quadros^ azues.'-^-.00100 ora sua calça ?
—-' Não lembro-me.?, •".•••"¦--E seu collete ? . ' ,
'Esperui.jí' pois,
* respondeu omenino. Tliiiia/élle *,um collete 7 Pá-rece-me que nflo. Comtudo,.. Ah !nào, lembro-me, ¦filé não o, tinha(trazia uma longa gravata presa jun'to ào pescm;o por um. grosso ,,1111-•.nel. 'd, 'j. • '
*— Ah ! ' d laiwi ¦.l«flí«wirTo1 -r rmúlto * ¦ aatljè-.
feito, tu não «s nenhum tolo, rapai;,e aposto çue se, procurares bem,,hás de achar,'outras novidades, adar-nos*. ,'
O menino abadou,.»' cabeça e ÍI-cou silencioso:;'" 'Na*!^^ r«»«ia'; de suafronte Joven, •^•ja/|«fl'^>4^';ie'''qué: ei-le fuzla um vlòlfünto'. «Bsiorçb, de merntoritt. , v i8Ítn, tV^^jIflfi/l.âjInd.a obsep-;,yel uma 'cousik.''•'?.'--,.'i.;..''.:'-,¦•:'¦"',-,'Y;.-,.-
O que ? f« 1 '« ¦ ' ' ' ¦
, — O lioine^'*'»*!*!!', uns' brihopsmonstruosos. .- iu 7 n „ « ' '
^ravo !¦ ,àuj|»ii^€tiv«;OÍi »ls'¦•hi;-um Indicio compll#. H»l ds d«asco-brii-o. Heiihor íq«a^<)« lavrar s«\»,mandato de cówpatwlí^hto, .
*-:l Creio eaMimW^' ':•l«•'',•-;.^í«-,
ai. .' lX;.'«* *''*'Ü Jl'Z.— A ¦Mm.) anaitimM' Dir<<the-has que pôde preparar-se dos braços tinha grandes algibel- temunho desta criança « dá mais
,, *$r***j . ,.¦ .'.. ¦*********4*44****** ¦
\ MAGNOIDES ! i\.? ' Comprimidos dentrlfIclos. ¦' ?
...'Evitam-a carie dentaria e a ?:pyorrhêa alyeolar. ?.
;. -.:A'í venda nas cosas -do or- ?marinho e pharmaclsti. ?
idd^Yy :'Y ",:•,."':-: ¦ •?*******************
PE^ElMiWEmbarcando hoje para Eür«>
pã-ía procura 'de ;>;Melhorar mi-
nha saude alterada, peço des-culpa aos meus parentes e ami-gosi de, n^So ir pessoalmentedespedir-mé,') o qúe faço pelopresente. . .'.,'-¦' 7,7 - 1
Adolpho «Monteiro. /VdY--d:-;. 7,'77;- ;.-r-7'(iBÒ90) ^*éssssssssss=ss=ss=spm*
alta Importância!, respondeu o sr. dlBSò,; ds marinheiros quando salta-ij/-'"'rr¦'. Entflo, .dtee?,em- 4ue noa'en-
JOSE' DA SILVA MAYA, Dou,tor em medicina pela ia*
culdade de Pam .Attesto . que a Essência de
k Salsaparrilha'"• "eV'-
Cacoba' SQuinas, formula do farnia-
eeutlco José Esteves "Dias, j cuja ,foí*>mula rhe é conhecida , teni sidomuitas- veüfés por mim applicada.sempre com bom êxito contra órheumatismo çhroníco,- -'as , áffec-ções.
'escrofulosas, as hypertrotias
do coração, do fígado e do. hoi;oa sobretudo contra o syphilis -.tur-olaria, dores estèoçopas, .gormwiH e,Rxostoses ; 'e
por este ni'i Áor. pa-dido o passei. —. Dr. ílosfi «ln Sil-va Maya. Maranhão, 7 9 . do derem.-i)i*b..de,is'75,7:' . ;.; .
Firma, reconhecida pcii TnbcllWo?.'ltti:rni»o Bello. . , 7
Depositário—A. R. DA CÕS'TA SANTOS—Maranhão
Vendem : Oalvino Sobral * CÍiu,Silva Braga & Cia., e Pliarnisciii
7.. 'Yd Y . '
j"Í-Bstour ".
j '.•.¦.,•.'¦¦¦¦'- :«-;;-.--.;,-. ;•: -Vldi,, 'd..
" .•''¦'. ...¦ .i'.'¦• ¦•¦• ,'dd't:> td.W::-:
¦'¦'".'.'¦.-.'¦ :'¦', li;', ¦': • '¦¦'" Y. [¦vddi '':'¦ í'..- ¦"''¦•'¦SY,. ., '...,'».ri' . { Y ' -,.'" - . '" V ,.dV ¦ ,). , 7! r ...
' ... ..
Daburon.E voitando-se para o menino :
Sabes dlser-nos, amigulnho, deque estava carregado o bote V• E' 7o que eu Ignoro completa-mente, senhor, elie estava coberto,'-'
B elie subia ou descia o Sena?*, — Perdão,:. vs#nhor,* elie estavaparado.
~ Nós o acreditamos, disse Ge-vrol. Senhor Juiz, queira, pergpn-tar para que-lado estava voltada aprOa do bote,; se para Paris ou' pa-'ra' Mariy,. . :;,VCv.'ií'.'V'Í ,'i, ',' •:
As duas; extremidades do bote.p,arece.icam'ma .'ígii^és.. ¦¦'
O chefe .da policia fez um (estode desa'ppontamento.7 ,'•
Ah 1 ; Í»rM*!9u é!'í"' dlrlgínd*-'se ao menino, ajoverias ao menoster visto o nome do,bote,
'e-sun-,
.ponho'• qtie^sa^eiií',,'Wr.j É* bom sem-pre. yêr p.nojiiáf dos botes em qtfpse. *irtrjsí.i:.r''--:- r, ^"d-d.; .,-..-...¦'r^7-|*ai;-i,*»jt',#V, — 8e -o-',bAͧ, wtava, fui\«tr**a4<! aalguns passos do cães, objeçtou iopr.,' I^li^9i^-',;^#râ,- j |ldo provável-msnte aj^nr*^ psIm u haMta^»t«í»
^•''«O^^hlilí-;^;.'^.'.;, Yí:,d!.VVd :<-,-r flenhor Juiz íem ratto, appro-
vou o corrimlsãàrlo, ¦'..¦ , •'r-.-V-Y V YA _„..( ..., —-' E' Justo, dUi« (Jevrol, a' além repetirei
":".::"'r::.';'"''i:.!'" .'•••:—' ~~*~—~~%%'"" ' '"'''"'''''' '"''
II f* m\. "l "Ü7"ü
a
ram, i deveriam ter Ido ao botequim•Hei de informar-me. Mas, •' comoéra esse patrão Gervasio câmara-
;daV?'7- .[¦'', Y'.Y }[V':..— ,Como todos, os marinheiros
dtaqul, senhoK ,,, ". ' 'YV'.:''.O, .rapazinho preparava-se ' para
sahir, o .juiz ainda ; o chamou,;•¦ ~, Mas antes,; de 'ii^lr^. filho,diz-nos se Jft fallastè a alguém des-sé .teu' encontro antesj,de hoje. Y
':¦'r';— Domingo,-Jaoypltar' da missa,'senhor; disse (tudo a mama e atfentreguei-lhe os dez soldos- do. ho-mem, .- -, - s... ..... '.
—• E tú nos confessaste flelmen-te toda k verdade ? continuou ojuis. Sabes que 6 um crime gra-vUsimo faltar á justiça. Ella o,descobre sempre, \ e devo prevenir-téV.'^, r*á«Bifvó punlodes terrível"pira os mentirosos.
Q menino tornou-se vermelho co-rrió uma ^tüfa,,»!''.«baixou ¦;qs',,òlhofc
^rrVM;,vés, iiwtatlpVo sri:^buròfo it-^?lip'meTai,' fioi: visto domingo-P,»'*tjuf:-\ii?r,.jtos,7i;,4tóilm^ ' *- --"-coisa. Igflbras, pois, que a pollcirit^p';'.«M,/^a'-t-''.;:'';i'--;, ¦. :-.r ..i-.r77.-j -Vlv
.«ar?.. .^aU^/^n^ór,-: ,.'ièxcl^o^'-..j',-(!menino sufllocado em lar)**rlinái^7 !?*•':dáot' não nic. .çaktlgue t«ue eii Ítt7«naait.^1 I' , ¦'.. .'.'¦ ,',; \'
ganaste,? .,',' ;,..7.- ^.,'Áh I senhor, nflo, foram d«*sdidosyque o homem, deu-me,' fo-'ram vinte. Éu entreguei a metailsa mama•'¦'e guardei o 'resto '
paracomprar bolinhos. j ;
'r?. Àmiguihhb, ' Interrompeu ».iUiz, por esta vez eu te . pèrdíó.iMas slrva-te esta de liçfto para ta»:da"yidà. Retlra-te e lembra-te nw4 de balde que ocpulta-sé d ver«jla- ájde, ella descobre-se por si.
,;--' ,.^,.'."',',.....: ...jl.I'.,,, 0? qòls últimos,, depoimentos to* ',:jnjadflis ,p*.tí> juis dMnsarrucQflo Pn*diam emfim .dar alkuma esperan-*;a. Em melo das trevas a mal»(raoa lamparina brilha como um miiharol. , 'Y..:'l
,-«-• -%$t) o »r., juiz acha, prudo*1'*-'propôs Gevrol, vou descer a BoUgl-.va,1>v-.f- :V;d ' '.Y:
}.*•'••'¦".'¦;;•".:;,.:.,''':—> Talvez seja bo|irt esperar umlouco, . respondeu ,o sr. Dabiiron;
^njjift ; informe-nos, dò , procedi-'«rneiijlo1, da _v|uva- Lerougo nessb dia-
,-. >r're»,7>iél^hfyi foram -; àhamato»*»-5i]W'^ra'i|»i. de
'^'q^^.èm dlfer.flU'»
:tiÍTÍÍUya,''. estiviw'*'/^--^^')»'!!.' '\edH' "
lomlngp do carnaval, A .tim.n -"'*/•¦iàJ.tái^jLi^LU^: 1V(Çoti«!nu,«).
I1'.. >'¦ ¦ dii Á :<¦'':¦¦ i7 ,.7'
^fftW^1''- ' • 'v;:'' ".-.' M-4* .'.'Mm - ,'•¦'. ..,.,„ ,
" **'¦'••|.-„í . . -.1- :--"í- -**-íi_rVí'.-.-_* '(.f '!'¦!•',¦•-*¦-..
*iP^«-*^*^¥^^!B^^s^^Sf^ts'. • ... ¦ ¦ «•í^«ií-t^.r.----*,fr^.'--..«..:*^.-i,;(gte>.:,-. ;;-;rr- ,-:-.'vx; ^:'.(,,: • ,* r .'-..;».••,--•;•.-.-
^'.'')l'i*^.W;>WWiJv< ' -'¦'">':;r^-:*#^ •' '-; .*. .-,
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tím^X^M^ OUÍNTA-FEIRA, 8 DE MAIO DE 1919
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",: Jockey çtab dé. Pernambuco.
.vinsaf-pcíio. PjH*.'or'PJ*N^-?mada corri-Ja;^?.dpmlni-O, flcbú orgànl-t-adà da fórrjia abai«o¦.-: ¦:,-.-,.'
l.apo [mpi-W r*-, Rejanee ( Ararê ),«Top-^t.&^.n0 e rOí^it^¦.'.-"-:¦*>•''¦.;
Ijl^^ineíro^-TrT^rtndlila, Medusa,jtoxana e -Rf-làiw-j.'.-.^'. . :--,,i''':ft^V-;,
tjíflrO .Jn-etyos. •.•~i RleetteVMysterlo,atfc«Stuia e.lFoa-Fpn,; 'c . ,-r *lf*"
. j,0r.;i..etroji r-r 'Fon-Fonii. ílysté.
•rio,ijt-settioi Ri/Bpiaaiiia.1-, j$# • metros: -rr> Waratr OudaZi ;Fo>.
jiláno é Foguote, ¦¦¦ '• "1 ¦'<. -_l^OO metros->T-.Plrllampo,- Àtys,
Venturoso. ÀadMjí^-V-rjtortcaho; ¦¦:¦¦',, i^o^meíTOeií*- Mírtd-Ui. Boticário,
jDercobrtàoi> e':&i»>rtisiv .. '..,
v" i'V** :"*Nf. * -'V ,;'• l,OQrlV.-(/U-K .v .ifesí*-:..:
A SESSÃO DA COMMISSÃO DE* -J;.'.,'(:'.,,.'MKÍOS" '. . - '
Aj.CotnmÍssaõ! de.Jugos da Iílgi.,reuti^u-«>,";-»on.tem',Rara appt-ovar objógis ,d'é áomüreq passado er tomaroa'providencias para o eãçontro,-dedfimlnKp>ÍwÁSÍm«J- ..,- .': : - :. ¦."'b 'fogà dos 1* « teãhi» " fòl ajlpro-
«\iáo'f.-,,nao acontecendo, porem, o-rr\ènmo%çtn\:o S4<rií*:'i>: " tearn/ Mf..por-.ter o ri^-^-^ft&njÇíirí-b -," Santa; Cruí.".solitslíitó vistas *;dé' offícibíi do "Ame-ríca*. ''. , -...', i. ; ,.
' • .,.'. •;,. ,,'-.,..' O jcfcp ai. dó-pínlío fera logar noca-h'í'ofdà' *ftoM''V:^"'„
¦Sèrvlíáo' 'd^rré.fcreés " òs srs. Clicero Itíèllo e ' Iticardò Salazar, res-pbótÍvàn^nfe*;hiBS: i.'.^ 2j* '«.teà.hB ".
Si-rvirto de d|i'egádbá os era Car-1(W* -_ata.,j^.;Ro;|ialto Silveira.•.,'.; ..'__ *,
i *¦¦?-£&O FESMVAÉÍrTOi.SPOIlT ,:.': í7
Foi" honfemlcedldtt pela1 comrnle-BÍ,Oi!do' jogos' ,ò;dia-.W-,-dor Maio,, áo"Spont Club *4o Recite,V para terJogar a feita;'--.jipOrthra'; promovidapeid -Biorlo-m; " MV«*Jampe«o '!, em- be-ne.lcioida.i.V-rldtarft". rr-':r;;'r;' ...r, .;•;!,
: Asslm-ni>-«ia'.r3 de;jriáfo o ".-SportClúbr,do->ÍtM-Cife';V,;íçallsarftr.no•;,. «eu«tartlunV.a, grandis-íe»*"'::. ;•*,':•'.:.'-
.0 .'í.sctatch.,;!', dàv^J-iRai!',. orgãtil-nado., .pelo conhecido "spbrtman" sr.Perey.. Çellows, é. » seguinte,.:: Euç,,i-^en,.-__, BebÍ..e,;Áyría..-^.!-Ma'tipel.,^,-dro,.. f^curavá- Am^rlnlió ,•—,,*5YaÍtÍje-mar, Pitolta, Saíérmp, Peres i o Ne-quinho.
aubmèttldo ft ap_i. «-çlatjjo dos mérn.-bros da commissão foram feitas caccèilfis .algumas...mpdlfIcàQÓes, II-caiido assim organlttado p* " sera-
tch,.!'.':';-, . h .-'.:¦ '¦$.£?
t ¦'¦*'''<.-.Éúçíldcs '—'¦ Ayres e Bebê —• Ama-
rinhpi Roxura, o Manoel Pedfó ;—Gastiiò, Peres
'li Percy, Pltótà e Ne-quiniié;' , ..,,', .''*'., . %
riesorvas — tièròtides, fe. i.lrha t-SWertno. ., .-.' .*.. - ¦ *;••*,
Ser..?' " captaln " dò " scratch-" osr. Percy Fellows.'- '
Aciüaríi. o Jogo ò sr.- dr.. Cícero.Mcliò. .
O sr. Ilo Just.dolxa de figurar no" scratch " por ter sido censurado nasessilo fiue tratou dn organisação doJogo..'-;' ,
"¦',:' -.' f. ;-
',":¦'¦¦.. .* .
;;,:.;;-•*:• A ;,••,,i^.:'O SH. IM» .lUST FOÍ CENSURADO
A commissão de Jogos, approvou.hontem, uma oensmà-.íáo «' piajiei*.''*lio: .Tust. pelo facto oceorrido domin-go passudó entre esto " player '.': e o" rèferiíi.';|,j,.;;. ,,. ,.;.,'.>-.
O facto *fòí trazid9 ao çonheeimen-to da •*•*• Liga " pelos ara ''AbelardoAraújo e Prudonclano, Lemos, dele-gados dá " Liga " nò encontro' ' do" Santa ,Crus ". — ", America ". .. .
.' 0'iiHèpr'éSetiVaá.t'er'. 'dp;.'«' ;Sa*r."tàr''
¦Grué'"aceeltou e votòú peü*. proposta, ,
cAMWittNATO . SfL-AMERiCANOPara o - campeonato Sül-Amerlca-
no que terii Inicio nò domingo, 11 docorrértte • fiòi orgahiSadá a seguintetàtíl_lla:''' *:;'!;;:.
"j ¦ ,-'¦'¦"ii — fe^íeíi.Ò9 — Chilenos.,:ii' •— -tJtiÉuayóii ^/Arténttóò'»..if(— chilenos -r- tirtiSjuáyòaÜ — Rí-kaiieiró-. — Argentinos.22 — Aíífentlrioa — Chllehoe.25-— \ti*rü_nlàyò'B;''ri-'* Braaitèiros, .,ú. ~ WmWo, '-tói-wb'^;feràsfc
Velfbs^^tJríÔguayóà ,.;...•'..' .,.,'._.„'•
,--'¦¦ ''::'->r,"''.:;..cví.-'--"'«'''; '¦- ':',r'
:'*'.i'';'!''
¦, , *. JJOJ^.iSroRT.ÇLUB ,,
. ..Çpm^a^iírcáe^áj.ííe! nuntcròsòs so-ctpçi -p^o i-lpgâr,'.. hontem, á cjol^oda,,nóva.4ííííi_toi-la. 4b! " Torre (SportC^tiA -j - ' .
. A sessão fòi presidida pelo sr.. co-rèhiii-;'^is|l,' ít;
'¦ s'li var .i-oyo; líettò,':,-,,.'. V.X^R^âíiiw,. ja^.'.y^lfl!C,^õ"(íò:"-.})l;* .'votas,
deü'b^'ÍBea^Unt)É»'rewU^p.: presiden-te,,'(áccjamádó ), coronel Jòsê'.daSilva' ijpyp ,Netoi;,.,l.?s.vlçè-presldèn;te,-.(reeleito ) i»r. Everaliip Mello;2,*. vice-presidente,..sr..', Marip. Pinto,;1."i-secrétarlo; (reeleito) er. Adel=glso PessOa , 2." secretaarhh, ( re-elet-to), sr. Henculaho iÇaeíto ; thfespu-reiro, (rè-elelto) sr. Elysio Barre-t«); vice-tHbsütireiro, sr. Alcides Ca-ueca; orador, sr. JosC A. de S. Pos-aOa; vlcc-oradòr, sr. Walfrldo, LeP-
director do ,i«pòrts,naWp Peeoirá;;'si". ;Aiiíon1io,;'Á4»dr, Cícero, Mello -membros da com--hlsá-,0 dei jliyndicanòia, srs. RomeuFonseca, Carlos e Joao Baptista doPalies i: membros da commissão ílsrcali srs,: dr. Fernando teilo, JoséPereira o Manoel Bastos.,
. Por proposta do sr.' Joíé Pessoafor, por unanimidade de votos, ac-*WtV) sócio benemérito do "TorroWÜ-f-itÜbB " 6 sr. coronel Loyo Net-íò.''",'.,,'\' ;V;'-,;,, .v' . .,;',._ -. .'>;';_ éürV 'sègrüida, o sr. presidente agra-doco.u a íúa rn-éleigào, sendo multoapplàudldò ao tòrmlriar ò seu. dis-cursor- "'.'•
{'.''- '''
A seisfto do posso roallzar-eo-a om1.1 do corrente, rovc8tlndo-so ella do*a)gMmui':"lroÍennÍíladèi''í,', '.*-., .-* * :."'(.'' "' '.'¦'¦
\ '¦¦¦ V \ -. '¦¦
;' •¦' *'-'''¦ '.'.' *'' ' V1"-
*>r.; ,,* - j'¦¦¦;• ',.,
* ' ,-;v.;
'VM- OASp:'.A
'ií_pÍM/IÍK; .'. u
'
. Recebemos,, hontem, p seguinte s ..* Illmo. sr. chronista; deíportlvp
*.'."{l?WP^ii-^ ,Wl. .- ^'"-«Lii, o nSo pude deixar do voa os*çr*rer ns prèueátM linhas, a cartasób ã cplgraphe do " umeaso a apü-'.^-^•^#"^^'' ¦»'»W'Cro^;',A,ri*tçn^
_-, 'B':;Cd^?*avafeiitó^'i&;
'¦tmi,,':.?.'.- ,'¦'•¦'''.,,'.•'''*':',:''',"/ '. '
:,',;' tfâtf.'»'-' pôr', •_*'.", 'téreeüot-fc. eitlifi.*a"..•«i*»..'dò^!'
'Ainierícà'.", ò deriedado " ai^
VI*.v««j«« *? campeAo do 1918. qu« vo-*h%:h*Wm defesa dò er. Antonio de
, ¦¦6imW„:im, 'nií»*'-;'c«tiih»ô6* i '6 sim-
.ttW^^-ór-taie*-,^'.'WÍV^^.^ir-fi^Péía^deiTotáldo»tnm Orut", ehumalrem t áttençíò
DESASTRE.Jm. B^RA DE J.VNQAÍ.ArDÁ^SE
• UMA COLLISAO ENTltÉ DOISTRENS DE CANNAS, HAVÉN-ÇO DUAS MOihfcs. >
Vátirto.'-: hoje nos oecupar de úfii.nlamentável occurróhcià, . verl.lcf.Jannto-hontem cm ílrírra do Jangada.
Ela b fáeto :Antp-hehtcm, as *ií.20, parti, da
i>staçSí> -,!é:: Pepj-.peiy, um .comiiCiôdP carunas, guiado pijla locomotivan.?--*1»v<., .;,'_' .;;•-.: ','• ,. ;•'.:;.*eõnt«-'c<5üi:: porem, que ao entrar••ar<,.agulha..rda,.e8ta(;ap dte. Barra deJangada, aquelle trjjri abalròou nomoutro •jta.mbemdpcannas, quo era jiu-«íjflp. pela iocomptlvi-..n." 212 e quealli se-achava parado. -
, Apezar dos ¦ esforços emprexadoipelo machinista dá locomotiva-- dorombolo que proc<*dia de; Pery-fwy.conforme -aos informaram, no santl-dò, de .eyltar a colllsilo, nao foi p-Mni-vel isep conseguir.
. 3ÈS pôr úmá ratóo multo justa.O local ondb se verificou essu, de-
Eostro é uma grande descida e ¦Ir;-pois . os . f rolos e " breakes " appli.cados iria locomotii-a para pvltal-ofalharam. ,..,.
Naquelle local fi feito o cruzamon-to do trens. , .;,.,;..'. ',.•
,.,.Por-., isso achava-se alli o- com-bolo de cannas da usina "13 de maio''com „.,<_..,qual abalrpou o outro* queyí^,'^ Pi.ry-Peiy, ej.o -trem. iriter-estadual, que partiu d'esta cidadeptwa^_AÍagòai;J,:¦ ,-;.,. ...-.-..;, .:, Este comboio - estava. n'aqucllo lo-cai, aguardando apenas a chegadadò referido trem de cannas, afim deseguir na sua marcha.Dada a, collisfto, estabeleceu-segrande pânico entre os passageirosdo interestadual, tendo, nessa ocea-sWílrid^lirde.í.*' classe; um popüíure uma croahqa, preClpitado-se dowagbn em que,viajavam sobre o .lol-ítò;-dar-11 bhtr.M:,-.. :'':*.;-.-,
• FQriaih,:*pore.rn, Infelizes..'i':.Còlhtób's.'i>eia;maPhlha;-* dò* tremqu'p pecasionou o desastre, flcn.ratnbastante esmagados, jp'61o que vlernrnmomentos depois - a fallecer..
/ *A eiiperlritehdc.noia.da |'Orcat Vfepirtèrn"; ;a'o tor conhecimento - do* oc-corrido, lómon prfrtntés . providen-cias.' ,'.''
lí'. asslni riiio, devido ns noticia»alürmanles,; qno. repeberniri n. rõMpid-tb>do; deíiaslrc, mr. Whito, .uln;Ti> ilutrafego o 11. Jiingstedt, .siilinriiifôn-déhté, -.'fizeram partir de ¦ Palmarespara. Barra dò 'Julgada um trem dcsoeçorrój levando ò:dr. Ismael ,0-ou'-vela'- o o pharmaceutico .Lagos, am-bos munidos do medicamentos, afimde * prestarem auxilio aos feridos,- oque..na.'o ÍP1 preciso, em face de sóexistirem as duas victimas acima al-ludidak •'
A policia local cffectuou a prisilodo machinista do trem quo procediude Barra de Jangada.
¦TttTtx' o''-l'dé'á1 tíô'1 desastre segue.hojòi • éhl auto, por determinarjilo domr. H„ Jungstcdt, o. dr. Manoel' Por-io, advi-étilio ttúxiliiiir da. companhia,afimjrdo.apúi-ar o:casp,; . \ ,-•A'--»M'''---'^^
_^ir.3
CONTU.I fnefos nüo hs argumento*. — /.Casa Gondlm pedò' tis aistinctas família-dn lleoife a gentileza rte uma visita, afltr.rto verificarem .a murtldilade dos preço*.dos seus artigos, e b.ni assim a t>9» quaiItriade dns mesmos. — nua Nova.^^bAA^-V^I^MlAM^-t1*^^^^''1^1»!''^'^-,»1*-)^1'»^^*^'^^^^1^^
c-sso illustre :sr., classificando-o dcabusado, sÒ,.,),çrquo. ollo.; eni... ..ümn,lipra, feliz, . ped^i pelas' columnas:d'esso conceituado órgão, aos pode-riçk^da ".'L.igii.", a punl^aó do "pia-yer " ii.subordiiin.do do clúb' qué él-;Ias, dizem idolatrar ò porque, reprp-vou p procedimento indigno de al-guns. torcedores do mesmo club, porttrerix durahte o ,'í.m'atch " dlrigounia.serie de impropérios ao integroJuiz, dr. Cícero.. Mello,: quando emuma acttiaçâo brilhante confirmavao sensacional score de 5x2 favo'-ravçl ao sempre glorioso "America".
Quem é' bem educado nao poderájamais por casualidade ou despeitooffonder a um juiz qUò ten. por lem*ma a justiça, como o dr. Cicero Mel-ÍÒ.*._; .,' •'-," ' ., ','" ';
. , ,, ,'.,Queiram, pois, as colleguinhas me
desculpar pela; paltida defesa quejÚitò,'; dò sri Antônio ^'Oliveira fà-zér, e. quandp nos jogos do "SantaCriiz", ,afim dé que acreditem nóque disse aqúélle sr, procurem"vér eouvir os desápatps que os mesmosrapazes fazem aos "roferees" paraqúe se^, cohyenijara de quo a elles ,aLiga deve fechar os portões.
Sèrii mais, agradeço a publicação(Vestu ; sou a torcedora do glorioso"Âm'èricá,*V '*';;:.
. Recife, 7 de Maio dé 1919. ¦-- De-bòrá^ma''?. ¦',¦¦.:¦>]¦ ,¦-,-¦ V"
'.' . Sl^ÒRT
'CIÁfiâuTFQ' RteCUliÉ" .
..:.',,;r, ;;, .-...< Offtçiai-) -,.;.: ,_...:; ,i.Ò8. í." e 2."'téanis d'este club tré-
harflò, .'hoje,. cóm os 1.° è 2.° teamsdo Torre, sendo necessário o compa*reclmento de todos os -jogadores, tishoras do costumo, no " atadium " daavenida* Malaqulas.
CLrB NÁUTICO CAPIBARIBEDevendo chegar hoje, fi. tardo, a
bordo do,"Piauhy", o iiosso béno-mérito consoclo coronel Cainlllo Pc-reira Carneiro, .convido, . de-ordemdo sr. presidente, os srs. sócios ucomparecer áo cáes por oceasião dodesembarque, quo se .-eallsara nupraça Rio,^Branco.
Declaro aludo, qué as gUarnlçOesso devem encontrar . untformlsadasna sede social, as 14 1|2 horas.
Recife,^ .-^,5 '—- 1010. Hoitoi- Cos-ta, 1," secretario.
ELITE VERSITB PALMEJIRAS,.', A propósito das noticias pública-dás, pelo " Jornal do Recife ", edi-Ollo da tarde,, fomos procurados, hon-tem,, por uma commissão do "Elitefoot-hnll çlub ", quo, npB . velo relartar íjtto ter fundamento, taes notl-áei.'' :'¦ *...'. "'¦?'* .*'
EJiplIcou-nos a citada' commissãoquè o "Elite foot-ball club", naLiga Sportiva Suburbana, ondo 6bem(quistò, -sompro se' tem--, portadotó.'..aUurá.,dè |>òhrar aa suas'..tíad.-,çOca, no contrario tlò quo acbntéòéçqm ó •"palmbIras;tTorreH, que todasas |, yezés quo penetra ; no recintoiPáqüella "Liga", cpmmètte .toda sor-te de desordoils, e tt» innunicras des-Iníóillgonclos que ttli so tCm vcrlfl-cado, kto originadas pelo citado club.
QUAL O CLUB QUE, TEM MAIS.¦^/.''.'''..'r^WlW.KDOBfAB? '¦*'
Devido ao accumulo de matéria,somente amanha, continuaremos apublicação doa nomes para' o nossoplebiscito,';' ':.'-:.; :¦,. * •¦ ¦¦'¦'¦•J'-y
EM TORNO DE UM "HABEAS
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CÒWÍKíS^,'".;-''' -
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Recebemos pára publicar :, ,"Recife; 4*dé'malo dé 19j9.
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Meu presado' amigo c .collega d<-.Dlnlz Pcrylo. ',—r, Saudares,--,_ affo-ctuosos. — A sua conceituada o cri-terlpsa . ".província1^ dê hoje refere-'se iu) meu nome a propósito de úmacertidfio por mim: requerida .. aoexmo.* dr. chefe de policia sobre osantecedentes de jMoysès Doffmann,accusadòde exercer o caftlsmo aquiem Recife.*,
E como nfto tenha o nieu prosa-do amigo, emi' seu apreciado Jornal,feito referências ao meu nome co-mo redactor do "Jornnl Pequeno",,cargo que devo mais d generòsüla-de do mou queildò director do «fliea merecimentos próprios, nüo de-vem estranhar que eu mo diMjáaprópria «'A iPtovincia", em ligeiraexplicação. £'.
MoysSs Doffmann obteve, dò.dí'.Pèáro Correia Filho, juiz de direitoda capital, em 22 de outubrd íle1918, uma ordem de "habeas-cor-pus" preventivo, requerido, salvoengano, pelo illustre' advogado dr.Nilo,Câmara. Esta ordem de ."ha-bcas-corpus" ainda hoje está cm
pleno vigor, produzindo os effeftosjurídicos desejáveis. Como. deprt.-hende o presado amigo, para esseremédio jurídico .não foram solicita-dos os meus serviços de humilde ad-vogado. ,.
• Actualmente,. perseguido .tenaz-mente, apezar de negociante com otimpostos pagos em dia, teve o sr.Moysês necessidade' do syndlcnr .-leondò. provii-hum essas queixas leva-das ao' conhecimento da policia.Sendo cidadão argentino o não riis-so, o tendo residido em Riu e S.Paulo, nada mais natural do fluo pe-dir offlclalmente os seus ánteec-dentes naquolles estados. Para esseserviço, procuroii-mo (> eu promptl-flquoi-mé a attehdel-a. .
Da certidão em ^íneii poder, re-querida no .exmo. dr. chofo'de )io-Unia, consta que. Moysfs Dnffmann.em'; Rio, foi estabelecido íi rua doOattete, eom lojn do moveis, tendisido anteriormente vendedor ainl.in-Innte. ' fistnvo apenas umn veí- n.ipoljein, enta inesmo pára lir.ir n sur:enderneta do ide.nlidnd". K' o t\xuinfòrinn n iri-_|ieqi'pr„ Rninleirn ,*.l..Mello, pli.i.fe' ilo líolirin de invo-.ti:-;!..i;õps -dn, .enplt.il
'ila n,i;pnlil.k':i..-De S. Paulo, manda dizer o dr.
Vlrgilro Nascimento, que fi ali co-nhecido Mpyses tSoie, este mesmosob. ns vistas da. policia paulista, nn-da. havendo contra Moysês. Doff-mann.,
Em, Pernambuco, tem o .áccusadçcarteira do identificação, tomadr
uma vez e entregue por critérios*;intervenção do dr. . 1." delegado; nlioceasião respondendo pelo expedi-ente da chefatura.
Com crédito cm casas Importan-tisslmas, como Amorim Fernando:*.& Cia, Ferreira Rodrigues & Cin.etc, como acoimár-so do cafteriMoysís Doffmann, som, uma provapositiva '!
Si ello o nilo foi em Si Paulo iRio, cumpre ft, policia tK.aqui pro-var quo elle é nesta cidade, parndepois intlmnl-o a mudar-se den-tro do quinze dias1, como o fez, on..lagranto desrespeito a uma ordem'dp "habéüs-oorpuá,";" Ao' sr."'vlco-cônsul argentino, Jloysês Doffmtinnira. fazer uma! representação parnver si assim podo continuar em suncasa do negocio, que lhe custou de'/contos' de réis.
E' de-cror que s. exc. o dr. che*fe de policia esteja alheio a. todoesse* esmaranhado de intrigas, qutsó podem prejudicar a sua admlnis-tração.
- Eis, illustre amigo,, em que con-slstiu a minha. Intervenção nesse no-gocio em que, servindo de tabeliã,viu-se envolvido o meu actual cons-tltulntev,
Creia no cóllegulsmo e slncerlda-de da estima do Oscar Pereira."
. - N... R., —'..-Esta publicação . saehoje, retardada.por falta. de. espaço.é9*â9s9»*x9ià9»*s9M*a9*s*»*k+99a^**99**$nx9m*+099a^
100 CONTOS - Sabbado - lIttbilltae-vo_6 nao vos arropcnderels.'^'V«AAAf>AMA'*-'*'^'''^'^'^MM'»^W«^VVlVW'^.
OÇQQUjEiRODa arvoro que produz cflqo tudo
se aproveita, desde as r.aizcs até aositruetosi ; ,
i..O. .coqueiro. é abundantíssimo omtodp o nosso Uttoral da Bahia paruo Norte*
,Q nosso cônsul cm Marselha, vol-ta a chamar a attençâo dos homensdé iniciativa do Brasil para as varirtágiehs quo lhes poderiam , trazer acultura o exportação de cocos.
D.'e'sses. fruetos, a parto maio- prò*-curada na Europa, para applieaçãoIndustrial, ô o cOprah, a parte bran-ca que so encontra no interior dococo e adherente u, sua casca. Emcada oücP pode-se encontrar de 10JJa 5Ò0 granimos de coprali.
D'cllp se cxtraho o oleo dc coco,na proporção de '64' a 60 "l". ,£|,sooleo substituo o.aüoltii de oliveira çè tunibom emiirogudo no fabrico .dosabão o velas. •• . , >«.'
O consumo do. ooprali. em Marso-lha, 6 enorme. Nos* Estados Unidos asua procura é cada vez maior, bemcomo em outros paizes da: Europa.Antes du guerra, a Allemanha lm-portava annualmehto mais de 100milhões do marcos d'esse prpdüctò,que.em geral viiiha da^ Ásia; ', , Qs nossos cOcos são superiores aosda Ásia o produzem multo, maiorporcentagem do, coproli do què osdo outra qualquer ¦ procedência. .
PÀIÍEÍE impossível, mas e üm facto,quo, a piolD.siia torrlvnl quo cònhoootnospolo nome d» tuberculoso, n na matnrioiim' dos frueto» da urnorancl*». PoucasIiosbobs cmnprnlipndom quo o tuberctiio-so e um foco de inrocçilo o qu« esta'nor-.íhd-,* praga.* perpetua-so em milha.os depavonoes do Brasil, por. esse motivo quepouco ou nada fazem para Isolar c curarp's doentes, e tqmai* medidas sanitárias nascasas, onde existe o mal.
Emquanto quo sq decldom is nossas ne.partições rte 8Sudo publica a fazeremrrentea este problema, tio Importantlssl-mo par» todos,,-6 do bOa precauçao.to-mar a Emuisio de* Sòott,,o celebre medi-i-amentit do puro oloor rie rigadò, de, ba-calhan quo ns autoridades módicas . domundo rccommendam pnra as moléstiasdb pulmao,r*ni«0!ichtóe, (rertrànla. ètéiv •<iy!a9jm+*a^0a*\aiaa*yLff*^
DR. JOAO DE OLIVEIRA- " i. • Em sua residência, nesta capitaifl! rtw da Aurora n. 4G7, falleceu.hontem, ús 15 1|2 horas, o Illustredr.': João dõ (Mlveirà, ahastado cadiantado agricultor.
Era s. a;* casado com a exma. sra.d. Rosa Alves de Oliveira e cpn-tava 03 annos do idade.
Np largo circulo das suas rela-çòés,dé,amizade, a noticia de sertraspaBso .echoou dolorosamente.',
O- pranteado ..morto, como. politi-co. militou nas flloirus do p' T..-C,'tendo .sldò por este eleito deputadoestadual -n^rria das legislaturaspassadas, .
Pertçncia-lhe' á uzina "Bom Gos-to", deète' estado, 11 qual empresta-va uma' Invejável orientação admi-nistrativa.
.ÍO respeitável extineto deixa doseu consfòrfclo numerosa prole.
O soii, enterro irealisai;-se-â, ho-je, âs 15' horas, na necropole deSanto Amaro, sahindo o feretroda casa onde oceorreu o óbito.
A' sua- exma. familia, "A Pro-vincia" apresenta sentidos peza-mes. .
NAO TEM CHOVIDO EMÁGUAS BELLAS
A ALTA DÒS GÊNEROSÁGUAS BELLAS, 0. — (Do nos-
so correspondente especial ). — Ain-da* não choveu aqui.
O milho esta a 2.?r>(i0 a cuia; ofeijão a 9$000 ; a farinha a 1$500 ea carne de sol a 2fí00 o kilo.
PASSAGEIROS ILLUSTRES
A bordo do «'tíélria" viajam oí*drs. Miguel Calmon, ex-ministro dnagricultura, o Alcebiniles peçanha.o primeiro dos qtin.es foi encarre-Kado do fazer cm Lislma uma sériodó conforonelns sobre » litteraturnnaciotlal o o segundo, nomeado ml-nistro do Brasil em Madrld.'
Ainda sno passageiros do referi-do paquete o dr. Paulo Coelho deAlmeida, 1." seerotarin .In, nossa le-
gncho ;'r?m llnya. <•' a venqrarída ba-i'íini-/n de Sfib .Iciniiiiim, que sedoHlihnr-, nr-. lJsbon.
Aos iilusl,n|: vin.i:iiil.-;r. desejamus qno prnsigfiri. cniii optima via-'Vi-lll. .
COMPANHIA ARRUDA
Rcmcttcm-nos :"A bordo do vapor "Itàquora",
devo chegar hojo : estn eiimpanhin.do cspcctaculos por sessões, devendoestreinr amanhã, com a revista* oro 2actos e fi quadros e - apòtheorftosParcimônia & Comp..
Esta poça que no Rio do .Taiioiroso conservou em scenn durante .".mezes seguidos, e em São Paulo deu37 reprcsentaçõos, ô uma. das pésusdo gênero mais bem teitas não sópela. sua graça natural, como pelnnovidade quo seus» autores lho lm-prlmiram, fazendo fugir a todos osmoldes já demasiado explorados; •-•
livre do. double-san, o que a tornadigna do ser vista e ouvida pelas fã-mil ias as mais exigentes. Sobre upeça escrevo o "Estado de iá. Prvu-lò", nó' dia" seguinte a* 'suri"primuini>
representação : >. '
"A .empreza Gonçalves .t Cia. deuhontem aos freqüentadores do thea-tro Boa Vista mais uma nova peça,alias uma das melhores que tem si-do montadas por aquella empreza.
• Parcimônia & Comp. 6 o seu ti-tulo e constituiu um verdadeiro suo.cesso no Rio de Janeiro, ondo per-maneceu em scena* durante eerca detres mezes consecutivos. Aliíis os
• seus autores, Rego Barros e Car-los Bittencourt são, dos que so de-dicam a esse gênero de theatro, osque melhores trabalhos tçm apre-sentado em revistas de anno.
Parcimônia .->, Comp. justificou emS. Paulo o successo'alcançado noRio. É" forçoso reconhecer, quo oagrado no theatro da ladeir%. do Por-to Geral é devido em,grande parte.ao gosto e luxo da sua magnífica cdispendiosa montagem, tio acuradacomo poucas se tem visto om com-panhias quer nacionaes, quer ostran-gelrasi Haja vista aò l.t quadro"Rei'do ouro". Ao ,Quadro
"Instl-tuto. de Beleza". "Pelo '^clcplioné"que é do actualidade flagrante, e àapotheoso a Wilson.
Todo o conjunclo dirigido pelo sr.Avellar Pereira, cnsalador da com-pantiia foi bom, esrnérando-se aradar. aos respectivos papeis umu in-térprétaçáo digna daniontngem. Ar-rudá, Prata e Vicente Filicio, nosçomporos, mantiVerain-o pubiico r-mconstante hiiaridadir. Raul Soares,Antônio Dias, Lino Ribeiro. EduCarvalho Soares, emprestaram nitii-to colorido as partes- que lhos fórum'confiadas; .Ermélimlá.' Costa, Ceies-te Reis, Ivone, Julia Lopo», CarmenOrdonez e Ànnlta Campilll na pre-Ia, em papeis brilhantes, provocaramnflo poucos applaurios. A peça nãoapresenta .inconveniências dc qual-qiif-i-.natúroVit; tem gra-;;. esponia-ricit, sem que os autores tlvcsscnnccsádade de recorrer a pluda gri-s-seira.*» E' essa, aliásnuma das sunsboas qualidades."
Lpmbranfcs que esta companlilatraz na sua bagagem, ni ais de «0peças mòhtádáü o proniptas a ve-presentar, o quo fari mudar do cur-taz quasi
'diariamente,'o quo nos re-
tárdatarios, privará do apreciar '."iobellas peças, éi tanto assim, que sen-do a "Purcomonia", dé: successo se-gurò, jfi para o dia seguinte está an-nunclada a peça de. costumes regio-naes. "As sconas da roça", um dosgrandes successos deita companhiaem que Arruda iqiáreceríi, no seuVerdadeiro (trabalho Jtluo,, lhe fezgrnngcor o titulo jlc. rei dós Calpl-.ras.. ¦'' ,|-A. i
. Á empreza paru mais brilho daraos* sous cspcctaculos contrnetou cmBuenos' Ayres os baillárinps VivasBacpt do*'origem moxibária' para 'nmtodas as poças de phnntazia abri-lhantarom com os seus bailados. "
OUTRO REQUERIMENTODO COMMERCIO CON-
TRA Ô PREFEITO
DOIS CRIMINOSOS CAPTU*':,'.fiW:í'WÍ?fi!>. ¦ ''¦¦""•-''¦
. O delegado de Alagou de Baixo to-legrálihou' hontem, áp sr.. desèni,iár-gador cltofe dm polida, oomm-inicnh-do a captura do dois Indivíduos' quopraticaram um roubo em Prlncézn,estado da Pnrahybn. .•Ambos estão 'sendo
processados,accrescent.ava a autoridade' no soudespacho telegraphlco, •:;>•,.
Por, portaria de hontem rio sr.desenilridrgüdor chefe. dç policia.l'ol nonícario guarda da Casa dc dc-tencão, • o estimavel.çf moço JoãoFerreira -üos Santos Blrágrt. *,
.., Pncnincnto. — Tlojò, (1<> dia utll,frórüo pngns na Delogàçlfi, fiscal ns
:.Hogulntcs follitis: i>rÁén|3 reforma-das'dà rimrinha o gjièrrn, asyladosda ntarlnhà, operarloj* do( extineto^epnl
'de marinha "é
ppnsCSos.
Ao dr. juiz do direito da 2." varIa capitai, foi hontem enviado po,.•árias firmas comnierciacs d'est i.iraça, o seguinte requerimento :
"Illmo. sr. dr, juizado direilo d..2." vara criminal.
Lindo!pho &,Lima, Lindolpho Silva,-Paiva Oliveira, M. Gomes da Silva, Souza Ribeiro & C. João Firmino Pimentcl, João P. Plmentel, Loito Basto & C., A. A. Campos.o OÍi-veira Campos, todos commerciante-1estabelecidos lícsta cidade, attiugldw)na liberdade do exercício de sua in.dustria o commercio pelu Lei Muni-cipal n.° 990, do 21 do Abril e Rc-ide 0 de Setembro do anno p. passado, requereram ao sr. dr. juiz drlireito da 2." vara da capital, unn.¦rdem de " hubeas-eorpus ", para li-i/res do qualquer violência ou coac-;ão, poderem desempenhar as sua.funeções profisslonaes. Concedida a}rdem impetrada, quo declarou in-oonstituelonaes a lei e o regulamen-to munlcipaos, acima citados, os¦iupplicantes amparados nessa deci-não julgaram-se tranqulllos sem maisnenhum obstáculo ao direito e ás gn-rántlas constitucionaes dc sua pro-Lissão. Aconteco, porem, que tendnoutros negociantes impetrado umu
¦ irdem de "habeiis-corpus" nó julzc.ia 1." Vara da capital contra as exi-íencias dos mesmos deerelus num!ipaós, íoi-lhcs negada a ordem ro-
'lueridu. lieirorrcrarri para o .Siipc-ior Tribunal do Estado ó o Slipro:
mo Tribunal Federal, os quaes, porrua vez. não tomaram conhoclmontfalo recurso iiilcrppstp.
Foi isso o bastante para quo o ehe-i'o do Executivo municipal doSta clliado resolvesse desacatar o " habeas¦orpus " concedido om espécie ao.iupplicantes. E assim, não obslant'ns garantias il'essc remédio jiulieinlrecebem elles, diariamente, lniu'psl:;ões do multas e. nials multas o violentas ihtimaçõcs para fecharem p:ieus estabelecimentos.
Permitlem-se os suppiicáiitcs expor a v. exc. ris razões d',esta rociainação, quo os inspiram a não tranHiglr corn as exigências' do Executiv.Municipal.
Elles se acham garantidos, plennmonte, por uma ordem de "habeascorpus ". Ella tem de subsistir er.toda a sun. validade para todos o.fins e effeitos do direito, émquatit,o próprio Poder Judiciário, pela:suas instâncias superiores sobre ollrnão se, pronunciar em espécie. Somente estas instâncias são o tinteipoder competente para modlficai.-iou annullal-a. Emquanto não for to-mado conhecimento do recurso " ex'officio '", da decisão dó " habdascorpus," concedido em favor dos sup-plicantes, ella continua em toda nsua plenitude e com toda força obrl-gatoria para quaésquer fúncólpnarlcou autoridades. Ao Executivo Muni-cipal 6 que fallcce, cm absoluto, (direito dc se erigir em instância In-terpretntlva ou rcvlsora ou desres-peitar a ordem alludida, pela parida-de de sua matéria com urn julgadido Supremo Tribunal Federal que srpoderia attinglr, unicamente, o casoconcreto das partes que a elle recor-reram... ..,
Este julgado não se pode extptidéraos supplicantos feridos, agora, peloarbítrio da administração municipalque se arrogii o direito de desdo-bral-o alem da psphéra jurídica (ltitpartes no feito. O julgado não é exe-quondo, senão entre as partes, de-pendendo os casos análogos, cmquan-to o acto não for revogado pelo po--dor respectivo de novas acções, pro-cessadas cada uma nos termos nor-mães. ( Ruy Barbosa : Actos incpns,titucionaes ). Nem mais nem monos,se o Supremo Tribunal Federal, aoenvoz do áccòrdãò proferido, tivessedeclarado « lei n.° 99ti inconstitucio-nal esta decisão só u pro voltariaaquelles que a ello se dirigiram.Qualquer que fosse a decisão do Su-premo Tribunal Federal, cila rosol-ve-se exclusivamente em relação acada ciso particular. De modo ne-nhum cila aicançòu ou poderia al-cánçai* u ordem concedida em favordos supplicántes quo só em recursoregular será. apreciada o discutida.
Em taes circumslanclns, og süppli-cantes confiudos no zelo do v. exe.pelas prerogativiis o o prestigio dopoder quo'tão dignamente exerce,vêm respeitosamente requerer que v.exc. so digno de o.ficiav uo .sr. dr.prefeito dósla cidade, lio sentido.desobrer-lar oa actos do coacçãò c cons-trangimento, centra or; oúpplioantos,do modo que. nSo lhes faltem as ga-rantias a elles asseguradas pola or-dem de ¦'l.abeus-eorpus" do dr. Juiz4lc direito (ia 2," varo, tudo cynfor-mo aa çprtldõcs .iunlnri , > ,
Nestes termos P. ileierlnieiito.Recife, 5 ile Maio dc 1,010 ".
Pedem-nos quo ícirlanicinos árnspoctoria. do hygiene pnra umcano de exgotto que se nirhu obstrui-do, fi travessa da Madri) Opus, in-commodaiulo o sendo prejudicial ásau'de dos que moram nnquolln tra-vessa.
Eniquuulo algumas ruas dü, nossacapital vão sendo illumlnmln.s a luzelectrica. ú ruu Coronel Suassunavivo quasi quilsi ás escuras.
Os poucos liiliipoõcs dessa arlerlndão péssima luz o ás vezes uãofuncclonain, de sorte quo as pessoasalli residentes, quando regressam ftnoite fts suns ciisus, lém que aecun-der phosphoros, a lim do não ca-hlrom por aquellus ctilçndas altas i;baixas.
Uma proyidoncla devln tomni* u"Pernambuco Traimvtiys", iltindoluz aos moradores da ruu CoronelSuassuna.
Pedimos so sr. dr. Moraes Rego afineza de dar um passeio rin. pontoda Torre o descor um minuto narampa uo lado, quo 0. o caminhopara as diversas eusns d'aqucllo Iudoda Torre.
13' um favor apenas.13 .Indo n.lll o sr. dr. Mo'-nes Ileso
ficará odifluado do que vir.
Chamú-so a, altenção do dr. Oela-vio dé FreltnB.paro dois . cortumesquo existem no Livramento. Do uma entrada 6 pola rua do Fogo. A fo-dontlna que do ambos so exala om-posta aquella parto da cidade.
Parece mosmo que ha uma lei pro-hlblndo cortumes dentro da.cidade.
Como podereis prós-perar na vida se nãogozais de bôa saúde?
Sr não tendes saúde perfeita,quantas qualidades possuas nãolhes servirão para nada, pois queficarcis na impossibiidadc dc fa-servalel-as. Comesao por curar-vos sc quercis abrir passos noinundo. Sc sof.reis.de algumadas numerosas enfermidades quetem por oiigem a pobreza dosangue ou a debilidade do sys-tema nervoso, se achaca atacadode anemia, padecimento nervo»so, enfermidade do estômago;para recuperar a saúde empre-gue ns Pílulas Rosadas do Dr.Williams. Estamos certos deque, se pergunlardes uma infini-dade de pessoas dirão que fica-ram radicalmente curadas comas Pílulas Rosadas do Dr. Wil-liam..
Tornando-as ficarcis tambémcurado..
(Pela Western Telef-raph) ;,
As diversões no Recif'.Theatro Sloderno. — Anciosamen
ie esperada, deve ser hoje exhibidIO " 'Moilerno " ri L'." opçcha dit nu.aumentai produpeão ".lennne d'Arc*
A grandiosa ptjra prima cinematoírapliiea (In " 1'aramount", arnislar;':ior certo, hoje, no querido ciriem:
¦lu praíia Joaquim Nabuco umn verinciolra multidão. Demais, a 2." ei>o•ha do " Jennne d'Arc " rovostb-sie maior brilho a belleza, pois é .lesfoelio iln empolgante Cpop&á fran•ozn.
A donzella do Õrlóaiís, depois d•em victoriás, 6 vencida eni uma ciada o queimada vjya,
Tudo isso nos apresentará o "film'le i.sje.
Mnis uma vez; Géraldina Knrrnniósirará o seu gonlo Interpretatíyopbrsonallsando a figura extraordinaria Ua heroina francezn.
Cinc.tlicatru Ilelvetica. — lista ea-sa de diversões, proporcionou honleni, aos seus habitues um especta'julo attrahentè.
A fita exhiliidn, "A mão do san-ríue", 1." opocha, é, ná verdade, uiv¦lrama que prende a altenção dos es*pcctádóres pelas scenas emocionar,'tos quo so desenrolam, nas quão:l-tarry Carcy põe em evidencia, niairuma voz, os seus grandes dotes artisticos..
No palco, houve a roprcscniàçãida interessante revista " O Pororoca '
que será repetida hoje.
Cinema Royiil. — O " Royal " vemconquistando a sympathia, dò publi-co devido, uns osfprcps qúo a sua gc-réticia emprega, afim dc apresentaiiirogramnms compostos dos molho-.¦•es films de quo dispõe a cinemato-graphià moderna.
Não medindo sacrifícios, este cine-ma tom procurado a preferencia pu-iilica, focando na tela, fitas do sue-cesso, resultando d'ahi as enchentes• llie diariamente. iipa'nha.
Ainda hontem. o " Koyal " projec-tou um bollo drama, sob o titulo¦• Aristocracia americana ", em 7 nc-tos, desempenhados pelo notável ar-tista Douglas Fairbanks; '
I*!' do um cffeito magnífico o cn-trecho (Teste importante trabalho ci-nematogrnphico, quo so desenvolvena tíla com umn forte. acção dra-matica quo produz duradoura im-pressão A plutéa.
Ilòje, o " Koyal " conserva no car-tnz " Aristocracia americana ", dan-do assim ensejo de ser assistidopelos seus freqüentadores quo deixa-ram do vol-o hontem.
Cinema Palhé. — " Como si;nma" foi a pollicula, desenrolada,hontem, no " Éci-nn " d" " TathO ".
K' urn drama do nmor, corno oseu titulo .i indica, no gçliero, unimimo de arlnprociátlcf*.
O " Pntli.'c:\v.i, n-|mn.
LiUU
qmhoje
um dos mais
liontem tevn bfiflmesmo progrnni-
Cineliiii Vicíoriahn. dias, voltou amanco depardo
", qiuximo findo,••1'nllliV, .il.nn."
- Agorrí. «slo rpoliciai está nofluir lio •" VIctoéorrcnciii, comocom a' projeeçãio «.",
Hoje, o IIICSIU
— lisi.' cinoma,a exhlblr l«, cine-ro-
üiliiras " l'iiiintiisniaojec.toli; in. nnn.. |iro-niiiiictnmenli. com ojniulu títihVprc stificoa-
Mi-iii.nlliiiii-i.i dr'tlni!i,-; nto fiizendò ul-ria " nuniorúsii coii-i
suecedeu, liontem.i das suas series ii."
o prograiiima,
À GREVERIO. 7 — Com excepçio Í9
pessoal das machina*- declara**ram-se em greve todos ot ma»átimos de todas ascompanliiai.Estão, porém- em altitude pad-fica.
O ministro da marinha orde-tnou a oecupação de vários nar-vios.
Continuam os armazéns e of-,ficinas de navegação guardada*por forças policiaes. , '._,
O dr. Delphim Moreira man*dou preencher os claros deixa*dos pelos paredistas por mar.*'nheiros nacionaes da reservanaval. " i .'
Ha ameaça de uma greve ge*ral.
Na Câmara, o sr. Nicanovdo Nascimento discursou, mos*rando ter chegado a hora da*reivindicações dos operários.
Em São Paulo, prosegue á
greve, já havendo noticias do
que em alguns estados levanta*ram parede muitos operário*marítimos. ¦¦¦¦¦m.
NA CÂMARA \RIO, 7 — Foi reconhecido ,o
ir. Eloy Chaves, de São Paulo.Terminou a reeleição da mw
TRATADO DA PAZ ÍPARIS, 7 — Clcmenlceau en**
.regará hoje o tratado da pM
.tos delegados allemães- díscur**rando na cerimonia, que terájcdto cunho de solennidade.
iiáTíjoila parteEm Veronn, o pireumatico dp \i\yi
¦aminlino milLUir e>:|)loiliu. maUind(»i capitão Francesco llinuo d o ciibi»"iesare tiadino. j
*' Causou grande impressão no ChU
o a noticia de ser possível a cxItH.oncia do ràdluth nas jazidas de Pa-ilimuvida. As experiências feitasiclos chimicos deram resultados pn*ativos. Esperam-se estudos maiaromplctòs parn n comprovação daí•xistcncln iVessa grande fonte (io ri**lüezu. '*
O " llcssngero ", dc Roma, errieditorial, commcnta hoje a X-iga da!<VacücK, o elogia o pacto da Liga<tue (icclama como formando a baseiIa futura, paz do mundo, o terminallizcndo que nunca no mundo se vl*4um idealismo mais sincero o são.-
Çommuhicani Ac Veneza, que oáriavallós dc bronze do BAo Marcos doutros trabalhos de esculptura qudforam retirados nas vésperas da tu*ifasão austria ca, foram novamente!trazidos e colloendos nos seus antigos!ipgaros, na Plaza. Tinham sido guar^dados no palácio Ducal.
*O presidente do Uruguay, div Bát^
thazar Brum, realizou um longo VÔO»em aeroplano, sondo o apparelho pi*lotado pelo major ,Scott, do exercitaihrilnnnico que, conformo jü commumhicamos, veio do Buenos Aires noisou apparelho, atravessando ó Rlolda Prata.
Durante o vôo, que sc prolongou!n.16 ás immediácrões de Santa Lücia,o prosidbnto da republica dirigio,'du*rante alguns niomentor-, o apparelho.*Depois ò dr. Balthazar 'Brum ronlUsou, juntamente- eom o major Scottio *' looping the loop ",'a. " queda d-aiíolha " o outras arriscadas evoluções^>VliAA/V^»M^A^*^r***-i***-*V^MWWMVMM-iiVMW-Sl^V|
SAI.Ait AVEiviDÁ avlsn nos seus fregue-rres quo ticabii ile rwoljor as ultiinns no*yJtlíirlos cm clnios cnloòroiiio verdadeiro.^aT1:alhÀTada^^
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PUBLICAÇÕES
Corilciro-.liiruiil. — Kaliiu hon-tem, n pulillcldiidò, ò n' 1*1 (.lostoperiódico, que sc publica no Cordel-ro, sol) ri (lii-cccãn do inlelligcnli.-moi.io Irineu do Souzu.
O "Cordeiro-,!urnal" (IJ nuincroein nüinoru, verti sendo molhorado,du sorte que este ultimo lniz umnfeição agradável ü.nto pelos seur,"cllclics" como pelo seu variadoeditorial.
flratos pelo oxemp.lar quo nos rc-nietteriim.
Tomos om mfios o n. 17. d' "O
lmparcinl". scmnnario qúcy sç pu-blieii cm .laboutfio, «
Recebemos o n. lS'd'"0' Trabti-lho", Jornnl de pcqui.110 fonnaíoque tíe publica cm Gainellelra.
JOIvirn, a «"'fã ,<lo castello dt«* Ura-(•nmonlc. — IVesta ompolganto. pu-bllengão, recebemos os ns, C5, 56 057, offerlrulos polo sr. Manoel Gon-çalves, estabelecido com/ ngoncla dolivros ,e revistas no pateo. do Paraizoji." 2't'.
Gralqt*. ,_ _,, ...,;,..,.„¦.;.;¦ {5*i*
Continuam as falhas da oilijrgiiiiolectrlca tln "Trainwáya" para ptriifègò do seus velilculos e illunti»naijões publica e particular.
Hontem, áo anoitecer, mi llnhiiídó Afogados, os "tnimcars" estive-rum parados por mais dò .Cminu-tos todos repletos de passageiros.
Em alguns delles, houve alterou»i.ões entre os passageiros 6 os con-duclores por terem querido uquollcs)restituição do dinheiro dus passa-gons; á fim de irem a pc para-urs.suas casas.. • .'..
A llluniinai;fio purllctilar tambeníesteve fraquisaiuia*. '
AS PASSAGENS PARA A EU-ROPA ESTÃO SÇHPjfcr.*H*
DISPUTADAS ... ^;f "'
(.'oiii o fim da íjuofra',' ;'W'urtO-jsuo (is capitalistas ituP querem lívisitar a Europa.
Xo I'c(rlt'Lv ha um bom numorndelles o todos vêm disputando Uipeso du ouro uma passagem.
ü " Curvello ", quo escalarú. èu<nosso porto com aquelle ' dirstlnu,procedente do Rio do Janeiro, nc1!)-"tes dias, já, tom a sua lotásio corri-pleta. .-
' iMontem, na Westorri . Tclograph,
blspajnos um tulegranímu em qtii*conhecido comnicrclante" da nossaiprai.ií sc interessava com Influente1'uiH'i.lonurlii dtj "Lloyd", ua ca|?lJtal* .dõ* Ròpubllea, * parir, -lho ' si^ran-1Jar uni' comiuodo naquelle traníd-'tliintlco.
Emqilinilii làlp Hédilr' o uvludilr1Eontiiln tonta um arrojado vOo poissobre as águas qúo separam os dolsjcòntlnontcs, o, so o mesmo 'reàllrtflKgcom exilo a suu Idôn, cm brpvij,'';iilnguorn desojaril 'máls tíuttd" meh|do locoino.ao para a. Çuropi;'*;'í; r)
'<¦
iwsS ¦¦ — ¦**• r^mmw^*^^ •• ,- j. •^^^m^mmmwr^^rimmmmm}m' .-v -^^TSw>P9___BwPÇ^-y-^^ /t5^íí"'<^ÇSSB^^W^fllwBBHBI
*** pròXwcíà QUINTA-FEIRA, 8£HPÜÜ'
DE MAIO SÉ 191» N^iaá
/O/f !DOENÇ&âi;pEl>El$F
.*.,>:'í-âPfff-i
:£<ri
ilí'--:
lSOLICITADAS
Sem solidariedade da redacçio
»<!•+* * * * v * * * * * * * * ** +
DÉCIMA PRIMAVERA *?,?¦ > Pdllcltamos uO nosso querido' +
irmão ...: •__•'lSSDItAS ( Peillnho ) .+
pela sua data natalicia que *
1919.'? hoje passa.;#r -fíeclfc, 8 —
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' Kiirico, Kiipliraslo,,? ¦'.... -Alice c Flora.
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maçOos dentro do praso de tres diasa conlar desta dala, na mesma mer-cearia. , .
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/<*. A palavra BRILHANTE aynthetisa o idoal do todos os,• yivtntes, que dois brílhantn pos*uemt os olhos, quo quando per*
! ¦•• .íeitMnente límpidos, sâo os dominadores de todas as paixões hu-v'm
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• às infiamaçAes c muitas oíjtrns mojestias dos olhos, que 1IS0 um'.'*• nspecto frintonho a.todas m criaturas. ! '
O GOLI.YRIO DO DR. BARRETTO SAMPAIO.-.•í.ííCyrfóT.appwvadó.pjplá Directoria Gorai,dé Saudc Publicai em 2uc
¦p "Janeiro do 1919 sob o N.'754 o vende-se em todfls a» pliarnjaciaH
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20 0|° no acto' da medida.20 "Io no acto da reurada.
5 •p semanalmente.Kua Laijja do Rozario 273.N. ti. é excu«ado apresentar-s,
pessoas que não estejam em condi'ões de satisfazer seus compromissos.
DECLARAÇÃO
AiTialOo (1'Albuquoi'iiue, | suecos-sor do Arnaldo & Cia., de-CampinaGrando, 'responsável polo aotivo cpassivo destes -srs., tondo liquidadotodos os 'débitos da firma oxtineta,nas praças de ^Pernambuco ,e Para-hyba, pede a alguém que so julguecrodor da mesma firma apresentarsuas contas dentro do prazo do oitodias. , V
Campina Grande, 30 de abril de1911). ',,
;-;.;; (9383)/
A HESPÃNHOLAAs coiistipuções de hoje são, de
máo caracter meu ' camarada I Por-que itieu amigo? porque 1 por causaila Hcspanliola; só não morri quando,constlpci porque as, "Goltas balsa-micas Furette" curam em 2-1 horas,Constlpações, (grippes), Tosses,Resfriamentos: (influenzus),. Laryn-gltes (inflammaçâo, da garganta),'Defluxos e todas as doenças prove-nlentes do resfriamento e prevenindoas doenças Infectuosas taes como osaranípo, â varíola (bexiga),'% es-carlatlna, a febre amarella, febre ty-phòlile jj etc. yeja bem estas ris-casI Se nüo segiiilas lr:í você par» osuadouro eterno da seguinte receita:.chi de badalo; dí'sino e cataplasmnde terra nos peitos, ou snadoiiro de.catacumba, vae assim morrer sa-'bendo. .Deposito: Pharmacia 'dos
Pobres,rus Larga do Rosário n. 266, ahtt-go.42.,
,. •-' yiorço 1IS00mm
E' a ultima palavra no tratanièn>:to "das moléstias vehereas ou syphl-lltlcaa e dá polle. Í^ARO, ctjra sem-'pre de uma-forma radical" e defini-Uva, quando todos os' outros meióafalham : syphilis, adquirida on. ho^redltarla; ecaemus chronicas, ulce-ras o feridas, antigas; rheumatismo;..locngas de utero e todas as" affec-:;õos provenleVites da impureza' dotansuo. ' ' ' '•
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dada ènr.í900, rua Báim Jesusn.° 203;.bairro do Çecife, apn-de se V|çdè*ps;bops^refresGosfeitos |cpm frucí|as;'bejin|ãazona-das e^cbma maximi^inípeza';n3o confundir com artigos' con-generés. de. outras casas. ¦
Sbrtido : completo dei,; cocoverde, íeije gelado; beWdas fi-nas, fruetás e:artigos para 'fu--mantes.' ¦. - . '(.9320).
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gos e freguezes que mu.iou o seu. és-tabelecimento para á run.'. Ouiiue ¦ déCaxias n. 107 (antiga das Cruzes).
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gmÊÊmmmmW^^mÊm ¦'
PREVIDENTE PERNAMBU-¦ % CANA- ;-, l
;'r ¦ 21« chamadaTendo sido autorisado o pagam "ii;
to'de um peculio a- beneficenclai-íado fallecido' soclo .dr. Eusehlo \te,Almeida Martins Costa, convido noasrs. sócios a fazerem p pagamentoda' quota' de BÇnoO para formaçãodo respectivo' peculio, .encerrando-o praso para esta chamada a 16 docorrente^ ' -
Rocife, 1 de maio de 1919.Manoel Nogueira do Souza.
y'::: .' Thesoureiro , ;,; jSÃNTÃ^CÃSÃ DE MISERICÓRDIA
DO RECIFEEdital de concorrência
À Illma. . Junta - administrativada Santa Casa dè Misericórdia recebe em'êua. secretaria, até o. dia25' de maio ¦ vindouro, . propostasem cartas fechadas para a còné-trucção .dó .um predio com doispà-viniontos, fi. rua Floriano Peixoto,oul.r-ora .da Imperatriz, nos^ tori-éf1nos das casas ns.'... 240,, antigo :C3...,en. 00,. antigo, da citada rua. .••;.!..
A .concúrrcncla" versarfi, sobra •<•'i;i'ef_,o d'i tbra, praso para;a oaire-ga da mesma o- idoheldado d'í -pro-(lOnenEr. .' ' . .
A forma do pagamento sc-rli cx-plicnda ao concurrente, ná referi-dn socreta.:ia. onde'se acha A •;»¦plantar do edifício e as respe-itivaaespeciflcaçries, rara sereni' examina-das, ficando, livre á Santa' Casa, odireito-de não receitar asVilropos-tas aprsiíntndaí.- ......
Secreta .'ia da Santa Casa dí» MI-serleordia do t«e.'fe, 26. do i Ptrííde 1919. . •; . . _. .
O escrlíllo ' '••.
José Cario? dc Souza Iiblio.t9360)
3SsE,"TSS?SnÇos ¦¦ ouviSÍBÍtll'-. Sétimo dia
II '¦'¦'¦) JoSo Péd^o dòs S.r Ollvelipá
73 ra, sua mulher, filüose tíWÊ, I .^infie^ ainda oompungldoá':^LI Pelo faliecimento de " seuií^
inesquecível irmão; cunhado .e.'tlfeSJosé dos Santos Oi;.'eira, .conyl^aiávla todos*ps seus parÒníosíe amigo» ç.liara assistirem' as missas queV.man-ciam celebrar no dia 1.0. dó'
'coirení; fí
te, fis 8 -horas da manhã, na egre-ja do.N. S. do O' de -Ipòjúcale nai'.niatrlz,:do '.Jaboatão, pelo que fica-rão eternamente là/radeíiidoà :,
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de-01inda'n. 191.(8039):"ACONSTRUCTORA"
.8 HORAS DE TRABALHOTemos o prazer de levar ao
conhecimento ?dò operariado cio publico cn^geral que. a par-:ir do dia 7 cipVcorrente, a nossafabrica trabalhará somente oitohoras por dia$':pbedecendo-se, oseguinte lioriirlS':- Inicio do.tra-:balho, 7 horas- da manhã; fé-:chaineiito parti;' almoço, íl hç^ras; tcrmiiiio,;,l6 horas. ;'
Em tempo-'declaramos qúecontinuaremos.ít
"assumim ess,7'•«..¦•-.- '.'i i.
attitude. caso',às outras Empre-zas adoptem essa; medida'. , ¦
Gratos pela-publicação das li-nhas'.acima, teinos o'prazer deios firmar cojn oferecida consi-
deração .e apreço. " '
De v. s. anios..' a'ttos. &obgrods. .; |'%"'.'
' '•.-.,'.'Raniüs.|Jiitoréira & Giá.'&.
ícMí)
DESPEDIDADr. Alfredo Costa', seguindo pe-
lo vapor "Ceará" ao liio do .Tanei-ro, não tendo tempo de so despe-dir de ,seus amigos e clientes, o fazpelo presente, offorecondo naquellacapital os seus humildes serviços.
Rocife, 27 de, abril de 1019.(9304)
LEILÕES
AO COMMERCIOArthunio Jlaiijr/ declara cjuè para
(Ins, cominurrlnçü^áwia; a assignar-ao Arthunio Uorls'.Álaux. - -
Peelfe, G ilu'.inalo. do Í91D.V;v:;,!r-'v-;; ,;..f8'oèa)_,-.'
importantíssimoGosta v. s. de leituras epioclonan-
tes, gênero pulúlàl f',, ',;.;'•.Pois bem, nüo,'pírca,télnpo'.e pro-
i.'úre hoje mesmo,' ná "Casa Oanet-ti", rua da lmr,thftb,:n-. 35, oi "Sr.Lubln", ou a "Herança ,Traglca"| ce-lebró romance «lüifisclçulps ile Cons.-tant Guéroulf,, giltã^O,; pela Çtnpre-¦:a de Romances Populares.do Rio deJaneiro,. ¦('_\;-\.¦'¦:<'(:¦:\-
'¦. .¦¦,.'
£' uma obra què Iodos devem lét,"Isto o grande Interesse que desper-
- .. , l u a fisura» masíul» #,: tóipasslve dq^^ ^%i^ttj'.;*m\ mii*&ww,.i
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Serviço rápido e a contentodos clientes.
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[./¦'_ _ (939Q):;:
AOS PINTORES, Tinta preparada até hoje «maispratica obtem.se o melhor resultadoem pinturas InTernas ou exteràai co-mo seja em madeira, ferro ou /pare-dè». Si
Vendem em grandes e 'pequena*quMitldadas. -.'íí'.'-
ALBERTO PEREIRA «t i QIl. >.Roa Marcilio^ DUvn' 4« —fW^elfft
COMPANHIA^DE SEGUROS"ÍRIS" , '
Participa, aps sous amigos e cllon-toa a mudança do Nsòu escriptoriopara ú. travessa da Madre Deus ni141; . . ' (Í398)'
FÚNEBRES
tPEDRO .fiONÇATiVÇS TOnRES'Sétimo • .dia.•"¦'.
' ¦'i-i -Típonor (dp, Cunha Torres,Atiroa - Goni;alye,s Torrei-,;iltaul Gongo lvc;á '1'prros, sua ;psposa. é íiíhrifí, .Adolpho-No-.
gueira Pinto sua esposa o tflhos, ;Cândido CJnnijalves, forres. e'| sua\sfamília-, senador Ar.thár,; Muniz ojsjj
áuájtrínmiliB,' .cnnv-iiTam aos séAjs. pa-irentes- e !i'migi_ií!.'>pat'.-t..,a.Ssii}tlí'èm aa/«missas, (iuo píilo-! (lefitòihso ','. eternodô i^rí sonipVii .chorado ; ;'è'sposiotpao', sogro, avô, irmão.!,e^ tio.' Pedro,Gonçalves -íTorrosv, 'mandara
; ecle-brar.'na? anatviz da, Bòa'¦'VÍista, ás ííhorãs'~do dia ifl (To corrente.' .' •¦ ',
A todos qua' comparecerem, hywpotheoam su ¦ 'agratldtto. I
'(809?)
EDTTARUtO IiAirM|S SSétimo dia. ,r0;
Fhilomena Maria 'dé'. Bar-
iMp í3overI ÁntorJ o irn
HELENA C. COÜTDiHQ íSétimo dia
Maria.' Amélia CotiUnhòj-Severino Coútlnho.e irmãos.Antonia Alvares, José Alva,reE
irmãos, .bastante constrah-gidos pelo' desappareclmento do suoihesílüéciyeí fliha, irmií,' sobrinha c-prima Helena O. Coullitlio, ¦_ |convi-dam a todos os parentes c amigospara assistirem à missa, fiuè màn-dam celebrar na matriz da Bôa Vis-ta As 8' horas, no dia 8.Ho corron-te. '
Antocipadamcnte agradecem à to-dos que so dignarem do compare-cer. ., • (8007)
EMILIA STEPPIiÍBiiDÀ SHíVA.Sotlmó dlá .. , : i
i)r. Itomulo Stepple..'' drSilva, sua mulher o fllhuHenrique Stepple, ' da Silvasua mulher, Maria . Emlli."
Stepple da Silva, Henriqueta Stepplrda Silva, Adolia Stepple da Silva çfilhos auzentes, Julla Stepple Mo-reira, Virgínia- Stepple, . HenriqueGuilhehrme Stepple, sua mão o .Ir-mã, Marcollino Fontes-Sobrlnlío, su»
-mulher e filhos, Maria'José..Ponte-e fllhosi Oscar Fernandes da Gunhíysua mulher o^fllhos, Iifenriquo Feri-te, o sua niulhor, auzentes.Julio Stèp-pie Lima, .'sua mulher e filhos, drJoaquim A. -Amazonas, .sua mulhero filho!; convidam todos os seus pa;'rentes o amigos para assistirem a?,missas que martdam. celebrar iióralma de sua, idolatrada mae, irmãtia, avó, cunhada e. sogra, ~&n 8 ho-ras a missa no dia 9 do córrento, n;icapolla : ão/:SalesIano por 'alma d'd. Eniilla Stepple ila Silva',] falleci-da, no Itlo dq Janolro.,; liosde. j5.cônféssam-so grutos. ü'estcs actos dirirollgmo. '' (80S3) .
E rpl"ros Tjayme e seus filhos; Po-. i iyçarpo Layme e,(sua-mulher,
I ' Alberto Layrné, sua mulher e
filhos c Anna Layme slnceràmen-te penhorados agradecem a. todo.ias pessoas que se • dignaram aacompanhar o enterro de seú nun-ca' esduecido esposo; pae, irmão,cunhado ¦ e tio Eduardo Layme, econvidam os seus parentes e ami-gos bém como aos do finado paraa'ssistlrém a missa que por su?almamandam celebrar na matriz de Be-,'em (Encruzilhada), as 8 horas jflodiário'-ido . corrente, . antecipada»oterrta gratidão aquelles que *e_.dtennrem"ssistii'/á-'essei.iaetoi-de reli»'giho c caridade.; . •' ¦¦' :¦¦' .-'(94is) '
xwixiéwixxm
JL.EIL0ESAGENTE PENNA
Agencia: rua das Larangolras, 39.' •.-• LEILÃO- Quinta-feira,. 8 dc maio
ÀO MEIO DIANa Agencia rua das Larangclras
n*M,:, ¦ ' \
Constando de :Uma casa torrea n. 55, íl rua de
•Silo /JoAo • freguezl ade SÍo,. José,i'difiçada em terreno foreiro a ma-iinfta, medindo.de' frente quatrometros è sessenta e tres centímetros o•Te fundo ljj. motros e 60 centlme-tros,'cym 1liorta e i. janella-de fren-te, 2 salas, 2 quartos,- cosinha, ex-ter^iâ e quintal murado, onde, existoum pequeno quarto e cacimba ava-liada em 2.5Ò0$000, iservindo.' deliásd a offorta de>3..ti00$0p0, feita em íjúlzo. . ', . , .
0>agente"Í^Penna,, autorisado pormandado do illmo sr. dr. ,jiliz,-mu-ni6lpal da provedórla é a requeri-monto dp inventarlante ; dos bensdeixadoB pola' finada-d. Angela Ba-litistá Barreto, venderá em publicoleilão, jpdiclal o-predio1 aelma des-çripto para com p
"produeto ser p*« ;
SO;!.o sello'do-herança o, custas doinventário. ,
.'OArçAÒ.20 «l» ;(9874)
Agente Paiva. v: AGENCIA t-RUA' MARQUFZ DO HERVAL. N.^5
Excellente leilãoDEeiAMCOESA REUNIÃO DA CLASSE
Asfioolu^ão B; do Comrtercio do Es-'..'.'.'.' Uvas. .';-:'J''.:
' Tendo a directoria desta associa-«jão recebido constantes reclamaçrícKpela forma com qúe .o-, municípioyem executando a lei Í96, com^Veixames para, b commercio, o aindamàls lntorpeillicdos sobre pregos do.cómmlss.iHiido: e sobro o futuro or-fiámonto' do /estado,
"que se nnnun-
cia 'onvpropórçCes assustadoras parasiodas .as,clflli8es, convida a que ijè-"prosonta'para uma reunião-no p^o-ximo .domihgó;', 11-do .corrente^ As3-3 horas, lon». suá sêdh. Itlrtiaj-dii; jm-.puiíàtvls, zk:!, para ncr'',dÍBi;uUdo' cmasiuniptoa le; rôsol-vldo' oa irtftipá' ilo',defesa pari o»: interesses dei nume-rés* eltae k-é' representa. ,• '| ;,'j Reclío,''fl'de malo(idu 1919. u ¦
" ., Artbur" Perâra ^artteí. • '
;¦¦*':!."' . , -Sewetíiríò j| i '
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Domingo, íi do corrente/"
'* AO VEIÜ-PIA —
...-v ¦ ' :„>:'. ".•;¦'.' '¦¦: . •' - '':.- ' '¦ 1 ¦ ¦ ,'. :
' '.',¦-/•''"" ¦ '¦' :,r'i--
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N. 123< ' : '' ."T4 • /--¦*- •. ..i3-- — *,,__vfl_Bw?í.'_l_.TVi_»a**7i_i. '-.-.¦ wv;*-ívííW_ts_PW;ít!nr-^vaS»*.--¦>. ¦: ¦ -- rSSlüwr._-7... -v.i'--••.',-.-•-.:,. V'.'..:'?M
A"t província - bUÍNTA-FEmÃ, 8
BBíc_^i^.y^^ajw^mit;
DE MAIO DE 1S19
.. W . _.¦: -IBS-.BK-" :.;¦¦.,f §Pernambucan
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durante o» tempos FRIOS e HUMIDOS
éfFJfo «^V.*'Kúr««0*KÍM_l';íBS?:. rj?«»n9Ml_«rmK»Ki^i:^ "•: <l.
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"'.-- Ríen,if<da- nas exposições- do Rio dc J<ineiro ím^úS, comJVUD*LHA DE PRAT.íi.:B'.-nxfcÍUs em 1910 com GRÁft-DK DIPLOMA DF. HONRA e Turim em 1911 comGRANDE PRÊMIO-
b Pjbrico d.iàrl.1 de Macarrão, Talharltn e AlelnV do l..las«£?^^íaMw.p.'ftrmatos^;dy8';p're/eri'dá'3 e sem rival çatiíejliiibasTREb CRUZES as linicas^cuníielliadas pela di.stiucta cias-
sé jueuièà para o alimento ,ilás criançae o convalescentes.Von-Je-sa em/grosso e ;i retalho na fabrica
HJXIR DK NOGUEIRAOwrai #
M«*U *?iKv+.-\**}W*Tm
von je se em :gross» e íi retalho na fabricaRuatoilie Dias íí 112-(antiga IH rei la)
TELEPHONE H 438
mwm
Gratidão dè um.Ilha da Madeira, 29,de abril de 1907'Bordo do JEROME em viasem para Leixò«s'.-
„ V , . ILLMl SR. HENRIQUE E. N; SANTOSlendo me retirado do Pàrá.onde trabalhei,iazendò parte da Companhiauramattea.Portuguesa, e não tendo tempo, pelos meus Muitos afixares,de llie agra Jecer.o bom resultado que obtive com o seu DERMÜL, façopor£8,rp ?°™,a> podendo tornar publieas as minhas declarações.
t •_!v\ i?rjnt?„^.'n SD"° dc .darthros, de^de que cheguei ao Rio de(aneil-o (abril de 190o) ; percorri o >ul, onde consultei diversos médicosc nunca consegui restabelecer-.^.. Só dapois de chegar ao Pará me acon-sainaram que iizesse üso do seu DERMOL. e apenas com seis fracos fi-quei cOmplutamente curado, .nííose notando'na parte aiTectnda/pernas) amais leve mancha. r ¦ :/,y.
. ODERMOL. (5 um preparkdo qus se nade considerar milagroso pelossens bons lesultadbe, . : ,, / - 6 ' •Disponha sempre de quem ss assigna com estima.
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¦: DW SUBSTITUTO BO- -LEITE ¦"") 'Mm
b»rttoc'iBjiis-dor»voL.':Hi difficuldade em obterdes. o leite'necessaiio ra'i osvosso" doentes e convalescentes •Entrai-'^na primeira mercearia e adqúir' uma lata das
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í:-^.';' f!jkÈHCÀnO'!_DÍ5- KBTffVÀS:DcscüiiIii do 10 «I»,-
BüIOl» •.»,'.
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"m-f,BaotnooMOfOOOM0|W0\ ¦;,
de^iÍpoSjbíõ, jüriTt^firil« Federaes. B"do «atado
;.b.»I». iioúòtòob, B¦»!• "iiOÕÕWO
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BáBeisído Recite,; :.;'i «^ae.c, rmi.-,í":.';¦;•.v.mibyp<^iM«ta. «<|« to*
Alfaiema, kilo .. .Alhos, muançaM-ro«-nacional, nacco .. B3f(rt)%'xai carçllnt; arroba .. .....A Dista, arroba .. .. ., lsfouo uâeite,, lata, conrormo a uuuii-
dade .... .. ., ..Racalbaui-èaixa¦¦.„• ;. ..iflícülhau •- ,-Blirrlca, 135?. Meias-.baiilcua 67M0 com 4 •!• de dos-comoliaiilia,,de:porco,Jklltf 2»í00 a-..'.Batataij ioítusueils. i caixa ...;.CotlijllttVíifti p8" libra .. ..;.cebolas do, Rio orando .... ..Cijpias.. pòrwgueaas,' sem cfclsr.'•nela ,. ,. ...... ,, •„ ,,-,,Ç$p.t: irótt-lnsièiia, duma ;..
,. : Antiiroifcn. culxa D(ifuoo aMi 2. •'¦•' Powlanibbeiiia, caixa; ..'..v_,*.-.: super-Ale ;.-.. .... ..'^JáiiííSJ?';' ?¦*"»• conformo nChá. veMe., caixa da ;. .isjooo oChourlca,Jau .. .7.. ....;; .;ComlnUo, )dlo .. .../.... ;Xnrauei do mo Grande do Bul,'.. Wlo...;,. ........ ;.-. .\8|30O ai«<iu« ido Rio \ct pratorwio
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MSÕÕOBRÍIXKttlSÕfll]
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Cravo, kilo .'.. .. „Herva docó, kilo .. ., '.' 'Farelo de trigo, sacco sçuoo a...farelo do nlg-niiiio', sacco 0(000 afarinha do trigo nacional o ex-irang-ilra, conforme a quali-dado, sacco .. .. .. .. 303000 aKeroüone, calxu dc ....".... ..•«antelg-a ingleza, libra s'em exis-. toncla \.. .........Manteiga nacional, kilo B340O aild-Ton . ing-Wz, caixa. 85(õoo aiMmoiitii da índia, kilo .. .: ..'Piiosphoros do cei-u .. ...lataviiihii alcobaça i|io .. 85(000 a>uoljof ralinyr» .. .. ....... ..1110IJ0' Prata, kilo. .. .. .. .. ,.->Ueljo do niiMiii'. um .. ..-.. ..(olha do louro, kilo ,8(800 aVlntio do Porlo, caixa, conforme-a qualidade.. -.. .. ., 40(000 a7eriiioulti lialluiio, culxa 80(UOO aVelarf grandes, calxu .. 09(000 uvinagre extrangeiro, i|i(i*'','ei.aa pequenas .Rio .caixaVluiíi'0—
4Ç0IK)0(000
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O vu|ioi\.iiolland(«i':ooli'lii". iiitrudo Ui¦;;¦; NOTAS JIAItITIMASitJJL VArOftES. ESPERADOS ;
„ o ' ' . -• ilei d* M»loê?i.iator ", do sul nsstes dias.Pluuliy ",, do»sul a 8. ,Diii-i-o ", da Europa u 10.Itaquera", dí sul as.' Caplvary ", do sul. u 8.' Uulici-it », uo- norte a 8.'-Para ", do norto a &¦ Iiopuni», do sul a 0.
; Slanilos", do sul, a 0.;;Nazaretli"; da sul, a 8. nll
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¦ 2030»' SátüllO
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âfilildaa da .deposito'.'ife40:780(00(1«l''-"- "»,»toiiu„, . . . 17:7il)(000saldo para 'Delegacia . . . . 3li083(i)Oo
ARRECADAÇÃO,.I.A RECKÜEDORIA DO,... . ESTADOMez -do mulo — Anno 1810
Dia 0,1.» Scfcçflo.. .... . r..028(8tii¦"'• '"'tf -S.'! S00*-'!0' • ¦• ¦¦• •
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mtpinlx ", da Europa-a 10. -Av.arp ", sahlid do Rio tio Janolro bioveiH3iiie. ,""'.Ibiapaba", ealili-4 do nlu iio Juncli-ioi-ovomento; ¦ •fem"01!1'11''' BmH U° IUo üc Ji"'°',''(> brehr^n."^."' smrA ú0 "l0 a,J 'aneiruprovonicnto, -r ¦
V'l'wialcza.", do nórto a iu.Alaranguopo », do sul a 11. -:i• Javory », do sul a 13.,- Tüiiriyspn ", do tov, York a fíftk,i »l», *,,Uo Nw.York ii 13..' ümia;' do noru.a 15.« fw.1'l_.c ?"_!'• Ue Livoruool a
^•'valia». do norte n 18.Uai-ohns.»,' da Europa a 10.,- ÇJo Paulo ", do.norio a 20.¦ Alban», do*NBw York 11 23,
i' Joflo.. Alrrodo ", Ido uoiio u 2'«.' "___!„' v\pORE9~A SAHIRMaraanilo e escala, "siimuiriil".no o Santos,', "corcovado", n n.SRnio Orando, do Sul o osc, "fiionbreby'
ll 8,
Miinilps o gscalu, "Mticapil", brcveinontèi\o\v York o oscala, "Uberaba", lii-óvC'llllllllO.Portos da líü.-iipu, "Miirariguapó" a lil.lilo do Jimeii-o n escala, - .Tiiviii-.v " u 131'in-il n éscálii, "l'oi'ialiizii" u 13.Uio Uraudo do Sul o esculn "'iennysoir12.lllo do .laiioiro e escnla, "Ilaliln" a 15,Portos do sul, "Cuynliil" h is.'i. Aires o òsculii, "lliii-diiiin" n 10,13. Aires e escnln, •' Sfio Pnulo " n 20Ve\v York e escnln, " Alban " n 21.lllo o oscnlil, " Joflo Airrcdii' " 11 85,Liverpool, " Elocti-lclhn " n 85.
ANCORAIlOURO INTERNOI.ug-i-e Inglez -iiiiilo.l.iigi-n Inglez "
liu'l'egilii(IO.Vnpnr nacional
i-ognriilu.Vapor nacionalVapor licHiaMto. Vupor iii-guntliiü' "PrlmeroVapor inglez " Olenoroby
'•iimlo.Vapor Inglez "Noi-soman",
elngniDlilcos.vupw íinjilonal "Mantiqueira", doscni-.•egnndo.Hui-cn nacional "Pernambuco", carrega-
lu.' Uolcota francoza "America", carregadaHfirnu hrlnnhll "Nnvn" nnprno-niin
ji»ioiifflwyiiMi,uiraEstabelecido em 1862
IMPOntóCAO., ,..••Vapor nacional ".'Santa, cru:", entrado, íkiíiíoO do riarapiiiío o osca!a,8m-6 »• consignadoSfifooo a Francisco Uitidrft 'Roc&a. u~s?KU4a'?otooo — enrga do MaranbSo ,/49000 ¦ AiiieiKldas bahassa' —' 100 sacros « oi.' dem. , • , ;••¦:¦"
"',
2(400, Mamona —' 4» saccos a ordem •'Pipas vazias,—35'»':p,' Pinto íi C.m»i. r ODsorVaçio*•¦ /_ J.'f™w *~,;...y
;. ¦•¦ r- ffm-'--''
a 8.
Mllnoi-ino", ilivi.-an-e-
iMillil 01' Clllllldil ", dilü>:" .Sunlu Cruz ", ile.scai--
iá Muniorli) ", (lese." Otoytí ". iinlliailo.carrogailo,
, (U.5CUIT0-
apiiarullios
CAPITAI. AUTORISADO .CAPITAL SUHSCHIPTO .CAPITAI. HEALIZADO .FÜNUQ DK HESIÍIIVA. .
Ll)8. 4,000.000Lbs. 3.000.000Lbs. l.SOO.OOuLbs. a.iOo.ooo
Balancete da Caixa íilia! nesta praça em .'10 de abril de 1919ACTIVO
lu.
Ilarca oriental "Novo", carregada.LUfi-ro portuguez ." Social ", descar.auleotn l'i-niicezii " Canárias ", carrega-
-nestes
a io.
Ht^.'''' íMêfff *M|p.!'it.;::•¦• ¦ .¦HBHpf'^. ¦",'¦¦' '
¦ '¦'¦ '¦' :vv-:.
Uvefpool, "' Sonutor " nosMs rtlaaPOM6» do -sul, " Montlquolra ", ,B.AIras c osc.,." pai'i'o 'Mossoró, « Caplvary " a 8Sontos u Rio, •'itoliertl " u ll.[í. ,AlflpM b osc.j " ItiKiuma a 10, í.;".JUp í. eâcaW.:;" Para." n «. . u";:Mossoró o esc. "itnpuru" a'.'Manias:o escala, "Manáos", a >>• ',*¦•'¦ ::¦Vlctorla, .<< Mnrizé •'. a 7. AM'^,Portos, da Europa, " Dlna " a lõ. • ,iTortos do .sul, "¦c.-inniivicli-as" a 10.'«:- AliOfi- o osc-." IiupleLv " n If).' i',. ¦Antuérpia o oscala, " Avanl ", liiwemcntcCamocim o escala,-"Ibiapaba"rinevnmiíttw'.:
Vapor nin-. '-cnrcovndo", carregando.
POII'1'0 IIO RECIFF!lim 7 de inalo do 1010
ENTRADASSlllllt Jiiluis
CanadA ". do 330J. Vllklo, 'ju. 7,des Umn & c.
Snlnt Joiiiis —" AIIIIkíi-Iiiü ", iloiiniiio Joscpli M.bac.-iüiau ; n Men'
I.iigro Inglez " Mnld oftoneladas, contiuaniliintni-nrgii baciilliiiii a Mon-
38 dlns — l,iigp> Intrlnz3H0 imielndn.:, i-onuuaii-Waitoliar. '"(. o, carpa
l£.n Llmtt k C.
Letias doMciintiiduiiLetras n receber. _!_____."Empréstimos, contns [-iiiiciiiiiiidiis, etc. '.'.'.'.'."Diversas Contns _. rílÜÍ^IICaixa Matriz, Filiacs c Agencias "1""Penhores de Emprcatimna, contas ciiucioiiadas c titulos c-m deposito"Cnlxu em mnedii corrente ...__,..
Hs.!PASSIVO
Capital declarado da Calxn PlllnlDepósitos a prazo lixo c cum aviso ..__".!Contas CoiTclltosscin,juros c coiii jiu-o.i e previu nviso..'..'.'.'.'"Dlvecsus, coutas ".".""Titulos cm caução c cm deposito _¦ _"__"Calxíi Matriz, Klliucs o A({ciicius..i.. .'..'."."".".'m
ns...'.".'.'.'.'.S. E. & O.
Pernambuco, 7 dc malirdc llllil.Asr.KM.ndos < »;
Çj LMAJ[| PEICE-Gp.enkvl >i. 11- (j\ll.S-(_,iiniii./()i- Interino.
tn.R9C:97_U06Q13 7«iU"4í42({1ü.23H:3«8é50ü
126:73860602.407:810/|6no
12.440:711525012.1)95:291^5»
02,850:036^840**i^mm i«*»^,-MJl,
800:OÍDOA(KIO'».255:8l_íA',3i
21.064:li«»j88014.II88:771A7H012.440.-711Í2-.05:500.-077Al!l()
02. Sãti i Ü3G_£a4tÍ
SAHinAS iiSoutos c escnla — Vapor noclohal ''Phl/
lndelpbla", ronimanrtnnto Ijflclo :U. Vn-lonte, carga variou senoros.Buenos Aires nu dia 7 dn- carrento, nflotrouxe i-ni'fi-,1 pnrn o nosso porto, -
Victcria r- vapw naciôuaí "Marlié",
I cor.OT.iiidur.rc f.ulzi Prado, ccís !^r!i)i.|•(."'/in::-;:. i Dei.-.ou de salilr a 4 do coríinte,por ler pdrtiUci umn pocn da machina).
FUNDEOU NO lAMARÃO IlUiencs Aires e osc. — II Mlns — Vopor
liiillamloz- " Uolrltt.", dn S520 toneladasciimiuniidanto .). i.lrnnl, eq. 310, carga va-.'i'ins pMicroii; cm trnnsiio : a Jullus vouSoluscen. ' l
HI.'SPEN'Di:t: poAniütiu-íiiim a êiesUMARAOVapor bolltóíwOelrl,.-'-'.-"i;'0mnHnabpte-j: M^.ga vario* gêneros: 0m transito * '"¦
Eiitriiraiii si cnibnrciii.-Oòs á vclarnáipivcinlimcm (ie ctlvorsos poim" '.i-muTÍ1tiiilu o foram duspiicluuias, para oílmSl
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'Jt.MAS — para cosinlin e creanga,
«im casa do peuuensi famillà, precl-él-so üe duna, que sejam limpas, odtormam om casa. dos patrões. Tra-t&-so'na rn» do Imperador n..,22.'.
,-(1)341)."Âiíà — Preç.lsa-so «lo »nna para
péíiuenas .lavagens, arruma.;i_es, on-
6 rtoinmado o sevviv do companhia aftiuntnos; a tratar fi rua ilo Hospl-cio 210. (8034)
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g| ^de" 20 kilos. k'r
':¦¦ CANOS — oe ferro batido e fuii-dídüde 1 ii *t polleitadHs.j/A trutarria rua ilo Apollo. 133, 2. «andar.
(7998)
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à MA.'— Precísa-so do uma qno sal-
Sa cosinhar para oasa do pequenafamilia. Rua Imperial 2053.
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^^^^àf^l^^Tà cSrês para V^PSSSâ^S-.,._____ _.'is__._ .., ......,.., nnan. al« i:ln. .•. n.arnt ImhIiH VÍIlí I .'. ' ... ¦ -....,.. .-. '._l!\.i.l_>n(_OS_ . rC-
rENDÉ-SE — por' 2:000$ÒoH
a Idaàtsído IS minou, parn cnsa. de tidOSè"apreçOS bàratÓS. . . VtlOpoquena^oniilia, .,wç';*aè.'¦fffcgí^tf^^sua CQiulucta. A .iratar íi rua. uuT . „..,.,.. *_ '. jquo de eaxins, 347 is«s<5> -,j mérito, e as cores sao agrada-•g^ÉMlbAo"^~lw^^ Imperatriz n^Í92.
(9254)uiim-ípratossoi-n. <;»J:i rafiilia.séja/ •'.''.;. • •*.,•„'¦•'.*.limitada/'para lecdmmr em uni cn-
__^v'L_Senho, porto de .«Irada do torro. {w~ÍNIMRNTO CONTIU U.-.NQI.KI1U9. '.;£
.-necessáriasrUriBlli-séj a .1. O. '"'«'a redni.-it.ip., ti'._...'__.*___.i__._r.Vw riu ~ ¦¦___•____«_*¦__.Mltíexpondo -ás eondliJões. (Si'74)
i^'*0' casa'(-de. pedra e cal), eir(. Ato»:bimento de juros .e. dividendos, re- ((nSjpl;rUa. Motocolómbô. n. ,j,*áíierimentos em guii. squer , reparti- p0(]dri(Jd;; o-pretendente eorroftocoes publicas." correspondência, - es- rantG -0 idia o 'depois se entoáajjcriptas avulsas, elaboração de con- íl011y Á, x^álc.áo, -iia- rua dò "fâ
Irados de qualquer natureza, rei-i.s*. piadtí n. ..Ufi, loja. (HOM)*!ros dé f.vros, firmas, dando a:g*igm.v, *, '--.;.-;; .'. ". -^>-
líe queira confiar* .os seus servidos,' *y EXD K-sR •-- a excellém^toda itarantia e segurança que.T-SflJani..*^í: ^;..271p .^tigo .n. io. com -
Cura «aránlld» dM làeMnelrM,. Miequil fw • «mm; ¦,-¦•
DmMNitu s «nroBtrie. Cunnrow"tlebiio*. l« - H'*«l*
'
A ttencao — vemio-so uma boa. Rolim, rua General Abreu e Litaverna locnllsada num prospero ma, 495.rtiuniciplo, do interior, perto-da ca-1pitai, servido por Unha terrea, uma. /^ONSUi-TAS
bem. (S053)
.iR.VTlS. —'• Em iarmação envidragada própria para j Jj^^, d Cordeiro o dr. Sampaiofazendas. A casa em optlmos com- |
^ em consulta$ grí(ll(modos para maior negocio, casa con- , f. de 8 is 9 ioras.,tigua para moradia. Casas e nego-1 uw'¦*" » to*cio por módico preeo. InformaçOesna rua da Intendencia n. 765, ven-
(356*1)
_. ' da.m(l DB MENINO — Prec|sa-sè(9342)
rl'im.íi. ama pnrn niòplnõ o pn.ni ar- J J^TTENÇaOromnoõ™. §m .orisa- (1.*•¦p.^iiienn fa-oilliá. -V iratar lia ç-iui dó Holio, n. !•iGO. , (8055) |
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POPÍAS A' MACHINA — Çom pirfeição e preços módicos, lnformà-se Jnu "Wòvíiicia".' ' V7.?*). '
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ÍMficIel Pinheiro n. 387.
è Lime; 195, cie 6 ás \'7 horas'^INHEIRO
•— A' rua do Ara*gãò tt.° 11 infonna.íe quem em-
presta dinheiro sobre jóias, mo-veis, tecidos, etc, etc. Não serecebe juros!!! (8841)
M Prccisa-so dc uma, para
sor*. ii*os, em casa de ramllia, dor-•nindo om cnsa dos patrões. A tra-tar rua .8!) n.
'7.*iS, (antiga Impe-
rinlj. (8054) . ¦
MA. Preciso-rip
.'irríiron.,-."i.) .• cõpolrn,(M, :'..'• aniiaV, (antigo 2.1
uma para
,1 vi'n.iipntÒ
ijjaona fainilia .n« perímetro da ri
dade ou subúrbio próximo, atéU0$000."Dá-so lmni fic.dor. Cartas a (.'. F.M., caixa postal 150. (8071)
' OONCERTA-SS — fispelbo» «lhos¦ He redoura-se irioldüras; como.,ttun-
bem estánha-se vidros- mofados porpreço ao eleance <ie todos. Rna fia-rãn da Victoria, 3S9. Loja d'F.spelho.
^UMNA — Muito recomnien-díida para combater com effica-cia todas as moiestias do esto-mago. A' tratar em toda parle.
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., (8069)»¦'¦'¦¦ ¦- _—-»_._,,.. i m. i
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lio uaoDONAL^-*^^»^y,%\»',.*.;% $* 7 i $*£ /Eli ¦:;•j realiza uma verdadeira 'K^^H^aM"- '" Wf ; Ji-V iffMÊÈ I Vim
'.! sangria urica (ácido fP?P«fzMbÍL |*I•'! -?;Í!j<, f IIi-ÉÊÊ I Wki urico, urilos.úxulato*). .*• %^'-^^j^/M ."-.'^."•I'- ll^ml lll'
i f ;'Í^*liVÍ!fi:\ J'K*l^'ÍM^ímwW «1
. EmbeltcIraeniõTCHAtELAÍN'^."\ '•-¦^"•'* í/V-lJI''-^»-^*/-'^ i
'l'1"' Itl'a, ruide.Valcáclt.iníj, Puri». . \ \ "--'.'
||. III - - fj|--» j». .L [|l|i||l|! VWDB-SB EM T05AS AS BOAS
'§ »\ /// j; 1|/;/ í " «Bf JJ llll M•PHARMACIAS E OROCARiAS È' \W» T f^mWJ&lM^^Jlgentesgeraes paraoBrasil—fi.- ^^^-'|v-^i*^^-!!l^. ZJ^^rJmvMr
i • «Ferreira FiewkQmp erC. • &'¦ Hs ' '¦ :*'"•"'. :'Í--»""""~' ",^^^^-^*^
,.*,•."¦""-;"'. 4.1.""—'- ¦¦! : ' •-',.'...- - *-—-. «•-..-..-vící&w
«' • i :'-v. ¦ '.:-'"-"' i*immmi¦¦ ¦--..- ,.^•'í- * .' - : .--vi ¦¦¦.....•...., ¦.-''^¦>..'''-'-'- **,>- •:'!••-.;..,.''; -
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-t MTOlI^- OÚINTÃ-^é^^. 8 DE MAIO DE 1919 M"" ' " "" ' *" ^^~£S6*!m!*****^*^^^=^f^^!-^s-^*u*n*****m!****a^^ --"-I 'Jiff^j^^^^r1.-.—^ ... ^^^ __ ^^ _ .^^^^^^^^^^^^^^^^H^B ^^^^^^^^^^^^k________* ^^
i JII3..R. General Câmara Caixa-^,"»'{{. do Correio 6a4 j^&j§fi
A OPINIÃO MÉDICA?i * ' .?• *« Quando o doente não
dispõe de * mais dea tressemanal; e em todo estadode causa, ha um meihofácil para remediar talcomplicação.* o livrar-sedos venenos orgânicos, emcata, antes de vir ás Águas
l para cuidar-te a glândula"' hepatica. • Essa sangria'branca obtem-se devida-' rtiènte com um diuretico.b qual deve não só aug-
, mentar a sahida urinaria!rias ainda soiubilizar nositio e antes de mobilizai-os, o ácido urico e osxantho-uricos. E' a etald» bre indicação que res-pondem exactamente aspropriedades do Urodo-nal, cuio «-mprego terávantajosissiino em semel-
diante circunstancia, come*tamben quantas vezes setrate de esgotar do orga-nismo os produ-toi de in-toxicação ;cn':'ó~?nèa eexegenea
D'" CLERC.íSf¦">?'¦ Medico csMtiltor nai Águas
&& deVichy.,
Arrendado pelàAgonctá; Geral CinematORrapl.icaCI.4unE DABLOT. Atrendatarlo. dos Çmeraaa Palaís Pamieasee America aò 1'¦¦ " ¦ i, ¦'.¦ do Janeiro e Theairo Avenida áeS.Panio :.:,-.... ,|,,^.x..„.„,^ iAtTENÇAO-0 cinema Royal é na riia Nova,'o, onico cinema dc primeira Imha qua*e_hibe jBlmssensacionaet tanto nm,,nees como nas soitécs. / ..- / .. « - * ';«~' P
local de convergência da sociedade elegante . : .
HO IE — Um mio*i-umèntal suecesso! -— HO JJBT\ Um novoi âuccessoí da ínconfuBdive^
ARISTOCRACIA AMERICANA
THEATRO MODERNO; fé T^~~^^^^^\ Tiripònenle .matinê j — Deslumbrante soirée á grande
orchestra—Orchestrução especial, sob a regênciado maestro RODRIGUES.-Triumpho — Triumpho absoluto, batendo todos r.s
records, enaltecido pela cri/lica unanime de sublimida-de deste lilm portentoso, sem urna comparação que selhe possa oferecer,sllpcraru!0 tudo, em um suecesso cs-trondoso, magnjfic0. copiíuúh trinmphante,
JOANNA D-ARG(A SANTA qne (oi lia dias canonisad.-'). Film Su-
per líxira da Paramount. Exclusividade no norti iloBrav.ii, da Empreza Estadual Cincmatograplíica deFilrns. L1BORIO cS: RIliDEL. /
Iiterpretação principal de Geraldino Farrara esplendida arllsU., ,
a.«EPOCHA ò FINAL DO FILMViciorias dc JOANNA Ü'ARC—O bispo de Bcauvais
qier envenanur o lei o Joanna salva-o—A Sagração dt-Cai los VII na enliedra! de Reirns—Scenas imponen-li.-s.nui, grandiosa e soberba—A cilada e prisão «Jad. iizeila—Lucia pelo resgate de uma heroina — A ae-cns; yã« —O interrogatório —Perante ü tribunal du In-quisiçiio—Scena*. ttrriveis e bellas—A fogueira...— Ohorrível supplicio— Tudo ú grandioso e sublime.
As Scenas desta 2...' epoclia ainda são mais bellas.mais grandiosas, n u.s impressionantes que as da t »
i i iwswM^iMMaMwwMasai_____a_áBawsw«»w>^Ms----wss---wawsiMi,iLrEm virtude do cu-to fabuloso deste lilm, a Empn z_
viu-se ohrifiad.i a elevar o preçode suas entrada pni11J50Ó—:Hóri)iió das sesiòcs: Màt.iii-es: 12 o, 1 30 e 3.0Soirées; 1S.0. H). jO e 21 o— Hoje.e' Domingo depi.i*das sessúes, havei I)..ikIs para tod.ts ns linha, o-quaes serão jiy.stados em Crente ao theatro, ,
I ' DOUG1LAS - FAIRHAMKS1' E /¦ waMww^^.m ¦
mm
9 ', - ,/¦ , ,- -.- —¦ A sagulf-ESPOSA DESPREZADA S.°e 6 o capitules.
Um film teado por protagonista o artista que as fabricas americaDas pagam por majjdinheiro: $ um actor, um cômico, um humorista, um athlet», um phílosophii
». ' ; i um veoceJorl
A mnis galante artista da ribálta americana e que a FOX apresentou como astro de prinielra^grandeza
SEXTA-FEIRA—Um mimo de art* offerecicfo ¦ todas as senhoras:* 6 actos magistraea. que rara psvchofoeia feminina, tendo como principal ii"^"terprete a fascinante BESSIE BARR1SCALE, uma legitima .gloria da ic«americana. ,. .«
.,« L'Amour des jaloux est laite comme Ia haine.... •'..'. : VOLTAIRE.
Aguardem-MACISTE MÉDIUM pelo gigante MACISTE
HOJENO PATH £'-Um drama roberbo :
Como se ama7 ACTOS DE HaRRY CAREY fi
NO HELVETICA
A mão de sangueA segunda época
NO PALCO
OPerérecàp_
*, Cadeiras numeradas—2$ooo. Cadeiras sem numero—TiJíooo1 Tclf OÍS Jardim—50O rs.
A SlítiUu.- j. "«i UV.'
Segunda-.e.ra—A EILHA RAPAZ; 7i)«ri"< «.ifi r.i a.rount por Vivian MVrtiit: Além d'este iil.ii «era apresstado "A l'Vstada Belleza"-, 2 actos ila mais p-u.iit-.iite aciualidado apanhad.ir pelo hábil operador peiiiarríbüca.Fraescisco Grossi. Na S01Rli'E -1 No palco) tís.ré 1 da ciistincta eapplaudida artista lyrici HELENA FANClt*BRUNETTI. "
Terça-feira, 13 "Pela lilicrdade, 7 parles dá Fox por Gládys Brockwell ao lado de Cl arles Clary, Ouinta-feir.i,IS— Perdidos na Arcadia, 7 partes da Pathé-Plys interpretados por miss Irene Castle, a heroina doL,ííl.n "A mt -lher policia". Dias ifi, 17 e 18 I.» ?eiie do film A CASA DOODK». Protasom-tas: PeiTrfvVhlte e |Áiiionio Mor. -uo. Prêmio de um conto de leis para quem doscr-brir a identidade' do MONSTRO EN( APUZADO. No mesr oprogramma : ' Espirito Rómanticc, 7 a«-tns da Paramount por Vivian Ãlarlin.
--LJ-L--L.----L--LA-»-.*.._¦¦¦¦__»- «¦¦¦»¦ -S.AJLAJ.J.J..S.J,TTTTTTTrTTTTTTT TT W T 'V'k'V*VW*V
n- 1, ——1 o I Rioj SiM'' Para
DspaisO DONO DA CASA
, Burbta em 3 aclos
A Bahia é bôa terra.
HOJEB.i e 6.a séries do
UM SÜCCESSO DE'
EddiePolòDOMINGO
#
' ' :!!;'"': ;: ' ilJMy<l ::'.;|
7.a e8,asériesSantos ií Alòntívideav
(todas aa informações trata!-' 30 eom os agentesROSA BORGES & CIA.Ruu do Apoilo 11 158
: liliíll• •*ia 1
íFa? points a jour200|
!réis o metro; festontiéla 1.000 réis i> meti o; e|
j; ponto de cadeia á ma |; jciiiua com poi f. i ão. *•;Soa da Imperatriz n. I17,l.:f
(9283) JV "£,-í'*I< ^•^«4i>I,|r14|>I'4''fr*'Iiv4^
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DEPOSITO:ül} 1 ío
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l Cateis 10 Rosto :'•V .'¦:'¦,'«: ;-'- +• ¦ Extincçüo completa por meio +
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J l Bosch (ínassa(|Í8ta) %Maciel Pinheiro, *
.» ANDAR., *'ií-T.-T-,'--' ;'¦ «.-. - +¦•¦'. Com. das 9 ás íj horof. : *¦?¦¦*.<}«:>.'r-,*'- ,: : " .*ií?fi'-,'fi- fi::fi.:-'-•'"''' .9205 ?
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frsclss-se de lustradores na "A
ÍConstructors",
pagândo-se bom sa-irlo, Trata-te na fabrica 1 rua daurjtrt n/ , tSph :¦¦ ;.-. " ¦'..;.
. THEATRO DQ PARQUEEmpreza MENDES & C.Companhia ARRUDA
FUNDADA EM 2Q DE AGOSTO DE 1916Director arti«tico—ABILIO DE MENEZES— Ma. stros —IULIO'
QIIRISTOBAL e PIETRO UIAMiVURUSTISexta-feira —9 de maio —Sexfa i* ira
Espectaculos por scssiSsn: ,1.» ás 7 1/4—2.» ás 9 i/_|l,«" e 2.«i representações tia revista carioca ern 2 netoü, 6
quadros e 2 apotneOses. original de Rego B=irrosc Carlos Bit-teticourt, musica part- original, parte CDOtdenada pelo mães-tro Julio Cliristobal :-Parcimônia' & G.
Por Arruda. Prata, Vicenie Fclicio, Érmelinda Costa, An-nita Compilii, Celeste Reis, h-onno Costa, Carmen OrJonpz,Ju|ia Lopes, Herminia ÀdeUiJe, Al/ira Prata, Marina Ferrei-*ra, Clarice Costa, C. Rodrigues, Rosário Garcia, Emilia Mar-quês, Thereza Teixeira, .Maiina Salueda, Cafmen Villa, JuliaDoe-i, Raul Soares, Lino Kiheiru, Edu Carvalho, Antônio Dias".,|. Teixeira, Tlieopliilo Soares, Ai!-, Soares, Soares da SilvaOlyuipic,
Noias, librar/dollars, arminlios, massagista,'., V.lirarlores,Iargatas roseas, .mauicürs, nações, arautos, pagciís, damas dàcorte, fcortPzãos, portp pallio e lio-nbcteiros.
Titulo dos quadros : i.°-0 rei do òiiro. 2.tf— Desgraça. Mi-seria &'C. .3.0--Seu h naro quer. 4.0—Cinema de baixo paracciifía e de cima para haixo. 5.0 | Instituto ée belleza. 6.0—Pèlp teleplione—7.0— Aclualidades.—8."—O sonho do kaizer9.0—Salve Wilson.
Estrca dos celebras bailarinos mixlcanrs VIVAS BACOTGnajda-roupa confec.-ionado pela co.itumicr <1. Htl.iiio Pato«Soares—Montagem Já peça poív a direçáo do machinista daempreza Mtnoèl Tei.vRlra-Ricrs secn rtuspinindos pelo hábilscenájjrapho Romolo Lombardi!
Preços — Camarotes, is*jooo—Cadeiras distinetas 3S000.Cadeiras, 2jooo—G.*ral, iijsoo.Sabhàdo, 10. 1- reprcseiitiçilo da peça sertaneja SCENAS
DA ROÇA-Domingj-Grai.diosa matihféóát 2 1/2
P0LYT'~ma,*m**mm*m*m^mmMmm*l*****»s^mmmmm*mt '
ÍÍEAMAQuita-feir», 8 de maio —-7 horas - •
l.s psrte—SÀNVV.KEN—Paiioramiçá-e instruetiva.2—3—4--5— e 6 partes :
D..inia do aventuras da fabrica SwohIi».7 8—9—lo-ir—12 c 13—partos :Amor Nsibolitanò
,** . !:''fi,' . - (ÈM SANTA LÚCIA) -.'•Interpretação genial «Ja linda esirclla Bianca Bclliiicloni. .'-'14 o 15 partes- POR CAUSA DE UM GUARDA CHUVA-Da in-lompitravel.Kéystphi*. Interpretevo. ariísta' mais c»ro do mundo—CariitoDoming-r^GANGRENA. DA SOCIEDADE-Mollié Klne; *
, INGRESSO DIST1NCTO - 600 REIS
THE PRINCE LINELIMITED
O VAPOR INGLEZ
GLENORCHYPresentemente no porto, seguirá
após indispensável- demora, para:Bahia e Rio Grande do Sul.Para carga e demais informações
•rata-se com o AgenteTHOS — 6. CRIFFITH ,
Rua Apoilo a 219 (antigo 4)'¦•'¦ (9255)
THQS&JASHARRISSON
,,0 VAPOR INGLEZ
SENATOR. Presentemente eni. Maceió, 6 es-
peradpJinestes dias. a fim de reco-ber carga para Liverpool.
Pará': todas as informações,. comos agentes '« ¦ ',
JITjIüS VON SOHSTEN & C.«Edifício da Associação Commer-
ciai, 2.;" andar.(Praça do Commercio)
«fiO VAPOR 4NGLEZ \
ELECTRICIANEsperado do Liverpool cerca de
IC du, inalo seguira ,depois de ulti-mada a descarga pata o mesmo nor-to. ','¦••¦¦Pnriíi-. carga o gemais
; infor-
mnçCosí* com °s agentesJCUO VON SOHSTEN & CIA.
Edifício da Associação. Commercial,2.° andar '
¦••* Praga do Commercio) ¦•
LAMPORT &HOLTLIMITEDPaquete Inglês
TENNYSONEsperado de New. York cerca
dé 12 de maio, seguirá. • depois deindispensável demora para ..Kio do,Janeiro e Rio Grande do Suí.
Pára' passagens e dentais infor-maçücs, com os agentes* JUIiIO VON SOHSTEN & CIA..Edifício du Associação Cpiiuncrcliil,
, 2.» andarPraça do Commercio)
Gompâno,;,.,i
iü t 11SEIDE — RIO DE JANEIRO
^W-J^-ÍTÍP-]?"^
THE BOOTH STEAMSHIP COM-PANY LIMITED '
. Vapor inglez"ALBAN"Esperado de New York cerca de
23 de maio, seguirá depois de ulti-mada a descargti para q mesmo por-to.
Pará .! passagens- e demais infrir-mações, com os agentes
JULIO VON SOHSTEN & CIA. «Edlííjío da Associação Commercial,
.. Praça ,dr> Commercio) ;-."andar .i-li'. jfi_c_
COMPANIE FRANÇAISE DENAVIGATION "SUD-ATLAN1TIQUE ;C
O paquete franceiGARONNA
E' esperado neste porto até o dia19 do corrente mez, seguindo depois*da Indispensável demora.para HiòSantos, Montlvldôò o Buenos Aires.
Para todas as Informações trata-se com os, agenteS
ROSA BORGES * CIA.Rim do Apoilo n. 158
O PAQUETE 'Wr^^W¦é^,'-,. PIAUHY,Esperado! do porto do Rlo.de Janeiro,- no dia 8 de maio.<
O PAQUETE ''¦.*¦• GORÇOVADOIPresentemente no porto, sahirá depois da necessária demorai
o Rio de Janeiro.e Santos. '.!'..!.; O PAQUETB ~; ,¦¦ -i:àm:Byi -^mMi
Esperado do sul no dia 8 do corrente seguirá para MossorÒ.Para cargas, encommendas, fretes, valores, trata-se col
agentes <*.'' >«*4».^'«M ;.'" .-;.¦'PEREIRA CARNEIRO & C-A.
AVENIDA RIO BRANCO N. 69, I.i ANDAR. *-> Entit*.!:!.-: rü A Maria CtMt
jatt
Lloyd brasilei
%t« RM SP & PSNC nsrmerftvAiMsiisTiAMMriiMr. . .„^r_._....-7í._.*.7...-^*. - *rm*MÍ*r;TW|WAI^IWtS7MM«Ç«TC<' «, IHI PACIFIC STÍ AM NAVI
j| fMALA REAL INGLEZA COMPANHIA 00 PACIFICO^ OS TAPORBS HHORES EIAIS LUXUOSOSfI
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Tratar eocò Arauio footwla. 303, ÍÀ
isMMÜi.&t&A ..:¦.;.?;.
«lib I i...-.
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:'!'¦'.' :.fifi!'.":>'.-*
'''.',
MARÍTIMOSCOMPAGNIE CHAR-
GEURS REUNIS. ••?/.',¦¦.' ('0*,p«jjuete' trances :;,-•
- DUPLEIX..,- ..v'- - - -W esperado neste porto até p dia10 do corrente mee, seguindo de-
pois da. indispensável demora para
Ml
VAPOÍR INGLEZ "'
(Linha do norto)O PAQUETB-V v
Eeperado da norte, procedentede Manaus e escala no dia.8 do cor-rente seguirá para:
Maceió, Bahia, Victoria e RÍo. ,? Ò PAOÚPTB
MANÁOS tEeperado do sul procedente do
Rio de Janeiro e escula nó dia 8 se-gulrft para:v - i.
Cabedello, Natal, Çearfi, Mara-nh&o ParU., Santarém, Óbidos, Ita-coatiara e Manáos toca tambemnos portos de Tutoya, e Parentlns.
G PAQUETE
p >'. fiBAH-I»:,.. Esperado brevemente procedentede. Manaus e escala segulrA para!'¦':
MacelO, Bahia, Victoria »;*jJaneiro... : ". '
* - (Unha de .íjçrgipé)N. O PAQUETE
JÀVARY.,/ Esperado do sul procedeu»Rio de Janeiro e escala no ido corrente, seguira daqui puIlheos, Caravellas, "Victoria fde' Janeiro.'.';'y '« ,¦'•.-,
. (Unha Americana)O PAÒUBTB .,
UBERABAPartirá;. brevemente do
de Janeiro pára os portos do.depois para Barbados e Ne»' OOMGUttRO "M
MANTIQUEIRANo porto, .carrogando V*
portos do sul.
RUA DO APOao, 133.1> ANDAR'.;!fi-::REClFEfifi'.-;.:..¦. ¦
DARRO |
!;'¦¦•
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Esperado * da «uropa; no tllá jM de maio, sahirá depois da in- '{dispensável demora para õaportos' do Rlò, Santos, \lionte- ívídeo *»' Buenos-Ayres.
Panoeto» para *yjv$i\ PaaaafapftraaBoroPa ¦J -^qÉbláMji« foiol* camarote de nma so cama. CoaVM ao ál(j livrei él^^£â_rM Ç?rtuBJ-«e«.
w»; >0 ido « volta 3 O.P»ra-Héd«i •» ¦i»*,n>*«n»l*e» rs/srsntfs.a baisaísni, íratos,. su., trsta-so *om os ss*atM t WILUAMS"* c. B&IFICtu"Sff» BBAZILMN BANK UTD.-l.. ANDAI»!^8ntrío, ^le
cIÓTdoÍtela raa JttfigTjiiraa-ro-rrTr-ii—T--n-trtrTiT'riT'<miTmrÊ.* i ¦¦^T- -l.;.:n'-.'«-. ' ¦ -¦ -.-¦-..¦'-. '."-T* .•'•:¦•' -."v^"'-.¦'.'.:"."• ' -' ,'.'"
' ¦„ I, .. "",,:"'. ¦'l.tj-Li...'¦'..-... -. ¦¦ ¦ . i- .¦ -. : ¦ ¦' .\ -.1 .:¦,. .'...-¦.V.l».--,.
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#'ffiiWfi<A'
«aovíi^ sut E NORTESERVIÇO PB PASSAGEIROS E ÇAR0À
Qi-PÀQUBfB/úfififi^l-^fi'-"-ITABERA'y-lahe* 1» dó cprrènto para.Bontòa e-.Rio de^JansIro.
«:,';- . 'i*:;-!.":. '¦'¦l"'' O* PAQUETE iHlr!"!:k^mmm iiJUMiMurwr ITAÒUERA ,£.<*& \}9 do>rrente, para Ma^^Vyà^to^ *52»f«9i Bentos; Paraguâ, sflo. J7»iiólaoo, Rio Grande, Fslotss. •Alegro, :'.-'.¦• 7 ."
- fifi'.fi"'!.':'v ..^-.''J-fi/O^ÇÜHTBn' r''.-* •¦ *-. '"'¦"." "fi"\v >•*%$& ¦..!.'.
Salie a 9 para Natal-o Movssor6. •«»J*'i!i»t, ,ITAPURA
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¦01.1',».. ".,.: «' ' . ¦* I */}.Lk. . ' • fi.-fi.v'. - •- ., . • -•• .fátâãL't'-' ¦ WmSÊé ÈwmlixijW'''.." ¦_<.*'."•/ I'*.«í«.*í,.í.l