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4 FEVEREIRO 2018 - Ano VIII - nº19 1 2 3 4 Noite de Fados Na última Reunião de Conselho Pastoral foi determinado o dia 27 de Janeiro de 2018 para a realiza- ção da Noite de Fados e nomeada uma Comissão que iria fazer os respetivos contactos, para tornar possível esta Festa da Comunidade. Realizou-se mais uma vez no Ginásio da Escola EB1 de Miratejo, gentilmente cedido pela Direção Escolar. O Sr. Rodrigues que, atenciosamente, como sempre, contac- tou um fantástico elenco de Músicos como Sérgio Costa na Guitarra, Carlos Fonseca na Viola e Luis Almada no Baixo e Fadistas, como Nélia Romão, João Campos, Milai Santos e Luis Almada, que com as suas formidáveis vozes fizerem vibrar todos os presentes, tendo dado vida e alegria à nossa Festa. O som, um equipamento muito completo cedido pela Junta de Freguesia de Corroios, foi assistido pelo técnico Sr. Natanael, que foi sempre ao encontro das necessidades dos Músicos e Fadistas. Tudo o resto é fruto do esforço de uma Equipa que engloba bastante gente da Paróquia, pessoas dedicadas e de boa vontade que se entrelaçam para que tudo se conjugue com sucesso. Mas nada seria possível sem a presença da Comunidade que em bom número quis estar presente, inclusive convidando e tra- zendo consigo Amigos. José Cardoso Clã em serviço Na passada sexta-feira, o clã 17 partiu para uma atividade de voluntaria- do que se realizou em Castanheira de Pêra. Inicialmente, o ponto de encontro foi na Paróquia de Alhos Vedros, onde ocorreu uma pequena cerimónia de abertura desta atividade, organizada pela equipa pedagógi- ca da IV secção da região Setúbal. De seguida partimos em autocarros para Castanheira de Pêra, local que sofreu muito com os incêndios este ano. No Sábado, todos os clãs da região de Setúbal foram divididos por autocarros e conduzidos para diversos locais que necessitavam de apoio na limpeza do terreno. O Clã 17 foi enviado para uma zona industrial, em que o foco de limpeza foi o lixo e a recuperação de uma calçada, que servia de passeio. No Domingo, já de regresso, tivemos a oportunidade de visitar uma aldeia que sofreu 10 falecimentos. Um senhor desabafou, ainda, os seus problemas com a recuperação dos seus bens, deixando- nos em choque com algumas injustiças. Castor Empenhado

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Page 1: Noite de Fados 1 2paroquiamiratejo.weebly.com/uploads/5/3/1/5/5315290/... · 2018-02-05 · “A evangelização da Cultura: desafio e tarefa ingente”. “O Cristianismo não é

4 FEVEREIRO 2018 - Ano VIII - nº19

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Noite de Fados

Na última Reunião de Conselho Pastoral foi determinado o dia 27 de Janeiro de 2018 para a realiza-

ção da Noite de Fados e nomeada uma Comissão que iria fazer os respetivos contactos, para tornar

possível esta Festa da Comunidade. Realizou-se mais uma vez no Ginásio da Escola EB1 de Miratejo,

gentilmente cedido pela Direção Escolar. O Sr. Rodrigues que, atenciosamente, como sempre, contac-

tou um fantástico elenco de Músicos como Sérgio Costa na Guitarra, Carlos Fonseca na Viola e Luis

Almada no Baixo e Fadistas, como Nélia Romão, João Campos, Milai Santos e Luis Almada, que com

as suas formidáveis vozes fizerem vibrar todos os presentes, tendo dado vida e alegria à nossa Festa. O

som, um equipamento muito completo cedido pela Junta de Freguesia de Corroios, foi assistido pelo

técnico Sr. Natanael, que foi sempre ao encontro das necessidades dos Músicos e Fadistas. Tudo o

resto é fruto do esforço de uma Equipa que engloba bastante gente da Paróquia, pessoas dedicadas e

de boa vontade que se entrelaçam para que tudo se conjugue com sucesso. Mas nada seria possível

sem a presença da Comunidade que em bom número quis estar presente, inclusive convidando e tra-

zendo consigo Amigos.

José Cardoso

Clã em serviço

Na passada sexta-feira, o clã 17 partiu para uma atividade de voluntaria-

do que se realizou em Castanheira de Pêra. Inicialmente, o ponto de

encontro foi na Paróquia de Alhos Vedros, onde ocorreu uma pequena

cerimónia de abertura desta atividade, organizada pela equipa pedagógi-

ca da IV secção da região Setúbal. De seguida partimos em autocarros

para Castanheira de Pêra, local que sofreu muito com os incêndios este

ano. No Sábado, todos os clãs da região de Setúbal foram divididos por

autocarros e conduzidos para diversos locais que necessitavam de apoio

na limpeza do terreno. O Clã 17 foi enviado para uma zona industrial,

em que o foco de limpeza foi o lixo e a recuperação de uma calçada, que

servia de passeio. No Domingo, já de regresso, tivemos a oportunidade

de visitar uma aldeia que sofreu 10 falecimentos. Um senhor desabafou,

ainda, os seus problemas com a recuperação dos seus bens, deixando-

nos em choque com algumas injustiças.

Castor Empenhado

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Horário da Santa Missa:

3.a e 5.a feira: 9h 4.a e 6.a feira: 18h

Sábado:18h15 Domingo: 10h30 e 19h

Confissões: Sexta-feira às 17h e Domingo às 18h

Cartório: depois de cada Missa

Morada: Rua das Gémeas, n.o 44, Miratejo

Tel: 21 254 28 50

Site: www.paroquiamiratejo.weebly.com

Contacto: [email protected]

NIB: 0033 0000 4537 8096 7110 5

«Temos um novo acólito!»

Padres em formação no Algarve

O encontro de atualização do clero das dioceses do Algarve, Beja, Évora e Setúbal decorreu nesta semana e teve

como tema “Desafios para uma Igreja ‘Semper Renovanda’. Secularização, Diálogo, Discernimento”. D. Gian-

franco Ravasi falou sobre o tema “Diálogo: a nova postura de uma Igreja em saída” e abordou na quarta-feira

“A evangelização da Cultura: desafio e tarefa ingente”. “O Cristianismo não é uma religião de seita, que esteja

protegida num oásis, fechada em si mesma”, defendeu o cardeal italiano, perante cerca de uma centena de par-

ticipantes na jornada anual de formação do clero do sul de Portugal. O conferencista convidou os presentes a

ter “confiança” também no valor cultural da mensagem cristã, perante o “secularismo”, a “indiferença” na

sociedade, uma atitude de “desencanto do mundo” que nega a transcendência e os valores tradicionais, tornan-

do a verdade “refinadamente subjetiva”. D. Gianfranco Ravasi sublinhou que é necessário “entrar no horizonte

do mundo para sujar as mãos e os pés” para dar vida à “Igreja em saída” de que fala Francisco. Segundo o pre-

sidente do Conselho Pontifício da Cultura considerou que a relação entre o Cristianismo e a sociedade deve ser

marcada pelo “otimismo”, precisando que o diálogo é o método “com o qual entrar no mundo”, em “escuta e

respeito pelo outro ‘logos’”. Para dialogar, acrescentou, é preciso “aprofundar o discurso”, num diálogo tam-

bém com a ciência e a técnica, ajudando a “distinguir melhor entre as vias de conhecimento”, que não se limi-

tam à vertente científica. “Uma das doenças do nosso tempo é a superficialidade”, advertiu. O colaborador do

Papa falou ainda na “doença” do “apateísmo”, uma mistura de apatia e ateísmo, num tempo mais inclinado

para “a recusa” do que para o encontro.

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