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  • 8/20/2019 norma cedae

    1/18

    Norma Técnica Interna SABESPNTS 035

    Consumíveis de Soldagem

    Espec if ic ação 

    São PauloDezembro - 1999

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      : orma cn ca nterna

    30/12/1999

    S U M Á R I O

    1 QUALIFICAÇÃO DE CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM...................................................1

    1.1 OB JETIVO....................................................................................................................... 1 

    1.2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS ..................................................................................... 1 

    1.3 NOTAS PREL IMINARES ............................................................................................... 1 

    1.4 ENSA IOS PARA QUALIFICAÇÃ O ................................................................................1 

    1.5 QUALIFICAÇÃ O ............................................................................................................. 2 

    1.6 HOMOLOGAÇÃ O ...........................................................................................................2 

    1.7 CONSIDERAÇÕES FINA IS ............................................................................................ 2 

    2 HOMOLOGAÇÃO DE ELETRODOS................................................................................7

    2.1 OB JETIVO....................................................................................................................... 7 

    2.2 CONSIDERAÇÃ O PREL IMINAR ................................................................................... 7 

    2.3 CONDIÇÕES PARA A HOMOLOGAÇÃ O..................................................................... 7 

    2.4 CONSIDERAÇÕES FINA IS ............................................................................................ 7 

    ANEXO A - CRITÉRIOS DE ACEITAÇÃO .......................................................................... 8

    A1 EXAME VISUAL (no rm a API 1104) ...............................................................................8 

    A2 ENSAIO DE TRAÇÃ O.....................................................................................................8 

    A3 ENSA IO DE DOBRAMENTO GUIADO (no rm a ASME V) ............................................ 8 

    ANEXO B – FORMULÁRIOS ............................................................................................. 11

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    orma cn ca nterna :

    30/12/1999 1

    Consumíveis de Soldagem1 QUALIFICAÇÃO DE CONSUMÍVEIS DE SOLDAGEM

    1.1 OBJETIVO 

    Estabelecer a metodologia a ser empregada na qualificação de consumíveis desoldagem.

    1.2 REFERÊNCIAS NORMATIVAS 

     As normas relacionadas a seguir contêm disposições que, ao serem citadas neste texto,constituem prescrições válidas para esta norma, e devem ser consideradas em suasversões mais recentes.

    NTS 034 - Soldagem

    1.3 NOTAS PRELIMINARES 

    O fabricante do consumível de soldagem deve fornecer todo o material necessário para aconfecção dos corpos-de-prova (CP), executar a solda por intermédio de soldador previamente qualificado conforme o procedimento de qualificação de soldador da

    Sabesp, assim como se encarregar de sua usinagem dentro das dimensões indicadaspara cada caso.

     A execução da soldagem do CP será efetuada em local apropriado, ao abrigo de chuva evento e com iluminação natural ou artificial adequada, com equipamentos de soldagemem boas condições, sendo obrigatória a aferição dos instrumentos de controle antes doinício da soldagem.

     A confecção dos CP, sua usinagem e a execução dos testes de qualificação só terãovalidade se acompanhadas desde o início por um inspetor da Sabesp.

    Os ensaios serão executados às expensas do fabricante, em laboratórios aprovadospreviamente pela Sabesp.

    1.4 ENSAIOS PARA QUAL IFICAÇÃ O 

    1.4.1 Junta soldadaSoldar duas chapas de aço conforme indicado na figura 1.

    Fazer exame visual da solda.

    Retirar três corpos-de-prova conforme indicado na figura 2.

    Usinar os corpos-de-prova conforme indicado na figura 3 e 4.1.4.1.1. Exame visual

    Os critérios de aceitação são os descritos no anexo A.1.4.1.2. Ensaio de tração

    Os critérios de aceitação são os descritos no anexo A.

    1.4.1.3. Ensaio de dobramentoOs critérios de aceitação são os descritos no anexo A.1.4.2. Material depositado

    Soldar duas chapas conforme indicado na figura 5.

    Fazer exame visual da solda.

    Retirar quatro corpos-de-prova conforme indicado na figura 6.

    Usinar os corpos-de-prova conforme indicado nas figuras 7 e 8.

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    1.4.2.1. Exame visual

    Os critérios de aceitação são os descritos no anexo A.

    1.4.2.2. Ensaio de tração

    Os critérios de aceitação são os descritos no anexo A.

    1.5 QUAL IFICAÇÃ O 

     Ao consumível aprovado será conferido o “Certificado de Qualificação para Consumível”.O consumível aprovado e qualificado poderá ser utilizado na Sabesp, pelo período deseis meses, contados a partir da data do certificado.

     Após esse período, comprovada a efetiva utilização, o consumível poderá ou não ser homologado junto àSabesp.

     A Sabesp se reserva o direito de exigir novos testes de qualificação sempre que julgar necessário.

    No anexo B encontram-se os formulários sugeridos para o controle das variáveis desoldagem a serem registradas durante os testes de qualificação dos consumíveis.Se qualquer seção submetida a teste apresentar falha não admitida pelo critério deaceitação específico do ensaio, o consumível será considerado reprovado e o fabricantepoderá providenciar a execução de novos testes.

    1.6 HOMOLOGAÇÃ O 

    Será considerado homologado todo consumível que, durante o período de seis meses devalidade da qualificação, não apresentar:

    - Até três lotes rejeitados pelos motivos expostos nos itens 4.2.1 e 4.2.2 - Inspeção deeletrodos, da NTS 034 – Soldagem.

      - Baixo rendimento e baixa velocidade de deposição em três lotes consecutivos oualternados nos testes descritos nos itens 4.3.1 e 4.3.2 - Inspeção de eletrodos , da NTS034 – Soldagem.

     - Índice de rejeição de soldas superior a 15%, devido a defeitos relacionados ao eletrodoem questão (arco instável, respingos abundantes, soldas irregulares e porosidade).

    1.7 CONSIDERAÇÕES FINA IS 

    Caso seja ultrapassado qualquer índice acima, o consumível terá seu uso imediatamenteimpedido e sua qualificação será considerada nula.

    Todo consumível que for aprovado pelos requisitos acima será considerado homologado,recebendo o “Certificado de Homologação“ correspondente, sendo seu uso recomendadopara as demais obras com características compatíveis com sua especificação.

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    30/12/1999 3

    3 150

       1   8   0

    6 0 ° 

       1   0 ,   9   7

    Notas: Material da chapa: conforme especificação do fabricante do eletrodo

    Dimensões em milímetros

    Soldar na posição 1 G

    Figur a 1 – Preparação do co rpo-de-pro va 

    303

       1   8   0

       1   0

       4   5

       4   5

       7   0

       1   0

       1   0 ,   9   7

    seção para ensaio

    seção para ensaio

    seção para ensaio de dobramento de raiz

    de dobramento de face

    de tração

    Nota: Dimensões em milímetros

    Figu ra 2 – Corp o-de-pro va p ara qualific ação de jun ta sold ada 

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    4 30/12/1999

       3   0

    7mm7mm

    R    =   2    5     

    m   m   

    300

    100

       5   0

       1   0 ,   9   7

    60°

    3

    Nota: Dimensões em milímetros

    Figura 3 – Seção para ensaio de t ração 

    r = 3

    300

       2   5

       1   0 ,   9   7

    Nota: Dimensões em milímetros

    Figur a 4 – Seção para ensaio de dob rament o con tra rai z e face 

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    orma cn ca nterna :

    30/12/1999 5

    8   0   °   

    50

       1   9

       5

    100   16

       2   0   0

    Nota: Dimensões em milímetros

    Soldar na posição 1 G

    Material da chapa: conforme especificação do fabricante do eletrodo

    Figu ra 5 – Preparação do c or po -de-pr ov a par a qu alifi cação d o m ateri al depo sit ado 

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    6 30/12/1999

       1   9

    216

            2

            0 

            0 

       3   5

       1   3   0

       3   5

    Nota: Dimensões em milímetros

    Figu ra 6 – Corp o-de-pro va p ara qu alificação do material depositado 

    20 70

    r = 5

    Rosca M 18 x 1,5

         ∅

       1   0

         ∅   1   8

    Nota: Dimensões em milímetros

    Figura 7 - Seção para ensaio de t ração 

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    2 HOMOLOGAÇÃO DE ELETRODOS

    2.1 OBJETIVO 

    Estabelecer as condições mínimas necessárias para a homologação de eletrodosrevestidos para soldagem a arco elétrico junto à Sabesp.

    2.2 CONSIDERAÇÃ O PRELIMINAR 

    O eletrodo qualificado poderá ser utilizado nas obras da Sabesp, pelo período deseis meses, após o que sua utilização ficará condicionada à sua homologação.

    2.3 CONDIÇÕES PARA A HOMOLOGAÇÃ O 

    Será considerado homologado todo eletrodo que, durante o período de seismeses de validade da qualificação não apresentar:

    - Até três lotes consecutivos ou alternados rejeitados pelos motivos expostos nositens 4.2.1 e 4.2.2 - Inspeção de eletrodos, da NTS 034 - Soldagem

    - Baixo rendimento e baixa velocidade de deposição em três lotes consecutivosou alternados nos testes descritos nos itens 4.3.1 e 4.3.2 - Inspeção de eletrodos,da NTS 034 - Soldagem.- Índice de rejeição de soldas superior a 15%, devido a defeitos relacionados aoeletrodo em questão (arco instável, respingos abundantes, soldas irregulares eporosidade).

    2.4 CONSIDERAÇÕES FINAIS 

    Caso seja superada qualquer uma das condições mencionadas anteriormente, oeletrodo terá seu uso imediatamente impedido e sua qualificação seráconsiderada nula.

     A critério do interessado, poderão ser programados novos testes de qualificação

    conforme descrito na parte 1 Qualificação de Consumíveis de Soldagem, destanorma.Todo eletrodo que for aprovado pelos requisitos acima será consideradohomologado, recebendo o “Certificado de Homologação“ correspondente, sendoseu uso recomendado para as demais obras com características compatíveiscom sua especificação.

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    Caso uma das seções apresente falha com dimensão acima do permitido, o soldador será considerado reprovado.

    C/2C/2

      a   /   2

       2   5  ±   5 ,   0

    t (mm) a (mm) c (mm)

    3,2 ± 0,2 13,0 22,8

    3,7 ± 0,2 15,0 25,8

    6,2 ± 02 25,0 40,8

    7,5 ± 0,2 30,8 48,4

    10,0 ± 0,2 40,0 63,4

    t = espessura do corpo-de-prova

    Figura A1 - Disposi t ivo p ara ensaio de d obramento 

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    Figu ra A2 - Pos ições d e so ldagem 

    a) SOLDAS EM CHAPAS

    1 G2 G 3 G

     4 G

    b) SOLDAS EM TUBOS

    V

    H

    45°±5°

    6 G

    1 G

    2 G

    5 G

    c) SOLDAS EM FILETE

    1 F 2 F 4 F3 F

    Eixo da soldavertical

    Eixo da soldahorizontal

    Eixo da soldahorizontal

    Garganta da

    solda vertical

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    ANEXO B – FORMULÁRIOS

    s a b e s p

    Qualificação de EletrodosCERTIFICADO Nº

    MARCA

    FABRICANTE

    CLASSE ABNT AWS PROCESSO

    METAL BASE (GRUPO) METAL DE ADIÇÃO

    IDENTIFICAÇÃO DO CP

    CPDIMENSÕES

    X X (mm)

    POSIÇÃO DE SOLDAGEM

    NÚMERO DE PASSES CORRENTE POLARIDADE VOLTAGEM (V)

    01  AMPERAGEM (A) PRÉ-AQUECIMENTO (°C)  ∅

    E (mm)

    CP

    DIMENSÕES

    X X (mm)

    POSIÇÃO DE SOLDAGEM

    NÚMERO DE PASSES CORRENTE POLARIDADE VOLTAGEM (V)

    02  AMPERAGEM (A) PRÉ-AQUECIMENTO (°C)  ∅

    E (mm)

    ENSAIO DE TRAÇÃO

    CP 01.01 TENSÃO DE ESCOAMENTO (Kgf/mm2) TENSÃO DE RUPTURA (Kgf/mm

    2)

    JUNTASOLDADA

    LOCAL DA FRATURA

    CP 01.01 TENSÃO DE ESCOAMENTO (Kgf/mm2) TENSÃO DE RUPTURA (Kgf/mm

    2)

    METALDEPOSITADO

     ALONGAMENTO (%)EM (mm)

    ENSAIO DE IMPACTO (CHARPY)

    CORPO DE PROVA Kg . m MÉDIA TEMPERATURA

    02 . 02

    02 . 03

    02 . 04

    ENSAIO DE DOBRAMENTO

    CORPOS-DE-PROVA POSIÇÃO TRINCAS

    01 . 02 FACE

    (mm)

    01 . 03 RAIZ(mm)

    O ELETRODO ACIMA ESTÁ QUALIFICADO PARA A EXECUÇÃO DE SOLDAS DENTRO DAS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS PELOFABRICANTE .

    VÁLIDO POR

    180 DIAS

    TESTE ACOMPANHADO POR:

     _____/ ______/______ 

    ENGENHEIRO RESPONSÁVEL

     _____/ ______/______ 

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    s a b e s p

    Homologação de Eletrodo

    CERTIFICADO Nº

    DATA

      / /

    IDENTIFICAÇÃO

    MARCA FABRICANTE

    CLASSE ABNT AWS

    PROCESSO TIPO CERTIFICADO DE QUALIFICAÇÃO NÚMERO DATA

    RESULTADO DE INSPEÇÃO

    LOTE NÚMERO MOTIVO DATA NÚMERO DE LOTESREJEITADOS EM 6 MESES

    MOTIVO ÍNDICE DE REJEIÇÃO DESOLDAS (6 MESES) %

    O ELETRODO ACIMA IDENTIFICADO ESTÁ HOMOLOGADO JUNTO ÀSABESP SENDO A SUA UTILIZAÇÃO RECOMENDADA PARA A EXECUÇÃODE SOLDAS DENTRO DAS CONDIÇÕES ESTABELECIDAS PELOFABRICANTE.

    PREENCHIDO POR

    / /

    ENGENHEIRO RESPONSÁVEL

    / /

    Formulário B2 – Cert ific ado de h om olog ação de eletrod o 

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    orma cn ca nterna :

    30/12/1999 13

    MARCACP

    TIPOELETRODO

    BITOLA

    (mm)Nº DE

    PRODUÇÃOTEMP

    (°C)Kg.m

    MÉDIA

    (kg.m)

    POSIÇÃO DE SOLDAGEM: Nº _____ DATA: ___/___/___  Formulário B3 – Reg is tro de en saio p ara qual ific ação de eletrod o 

    ENSAIO DE TRAÇÃO - METAL DEPOSITADO

    TIPOBITOLA

    (mm)

    MARCA

    CP

    ∅CP

    (mm)

     ÁREA

    So (mm2)

    CARGAESCOA-MENTO.

    (kgf)

    ESCOA-MENTO.

    (kgf/mm2)

    CARGA

    RUPTURA

    (kgf)

    RUPTURA

    (kgf/mm2)

     ALONGA-MENTO.

    50,4P/mm

    (Lo)

    L

    (mm)

    L - Lo x100

    Lo

    (E)

    ∅ APÓS

    RUPTURA

    (mm)

     ÁREA

    Sr 

    (mm2)

    So - Sr x100

    So

    (%)

    Form ulário B4 – Reg is tro de ensa io de tr ação 

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      : orma cn ca nterna

    14 30/12/1999

    Marcar a sequênciadurante a soldagem

    1 23

    456

    78

    9

    CROQUI DA JUNTA - SEQÜÊNCIA DE SOLDAGEM

       N   º   P   A   S   S   E

       N   º   C   A   M   A   D   A

       P   R   O   C   E   S   S   O

       T   I   P   O

       E   L   E   T   R   O   D   O

       (   A   W   S   )

       C   O   R   R   E   N   T   E

       P   O   L   A   R   I   D   A   D   E

       (  m  m   )

         ∅   A   M   P   E   R   A   G   E   M

       (   A   )

       V   O   L   T   A   G   E   M

       (   V   )

       V   E   L   O   C .

       S   O   L   D   A   G   E   M

       (  c  m   /  m   i  n   )

       C   A   L   O   R   I   M   P   O   S   T   O

       (   K   J   /  c  m

       )

       T   E   M   P   O

       P   R   O   F   U   N   D   I   D .

       G   O   I   V   A   D   A   (  m  m

       )

       T   E   M   P .   D   E

       I   N   T   E   R   P   A   S   S   E

    1

    2

    3

    4

    5

    6

    7

    SOLDADOR: APROVADO:

    REGISTRADOR:

    Form ulário B5 – Regis tro de seqüênc ia de sold agem para m etal depos itado 

    1

    2

    3

    4Marcar a sequênciadurante a soldagem

       N   º   P   A   S   S   E

       N   º   C   A   M   A   D   A

       P   R   O   C   E   S   S   O

       T   I   P   O

       E   L   E   T   R   O   D   O

       (   A   W   S   )

       C   O   R   R   E   N   T   E

       P   O   L   A   R   I   D   A   D   E

       (  m  m   )

         ∅    A   M   P   E   R   A   G   E   M

       (   A   )

       V   O   L   T   A   G   E   M

       (   V   )

       V   E   L   O   C .

       S   O   L   D   A   G   E   M

       (  c  m   /  m   i  n   )

       C   A   L   O   R   I   M   P   O   S   T   O

       (   K   J   /  c  m

       )

       T   E   M   P   O

       P   R   O   F   U   N   D   I   D .

       G   O   I   V   A   D   A   (  m  m

       )

       T   E   M   P .   D   E

       I   N   T   E   R   P   A   S   S   E

    SOLDADOR: APROVADO:

    REGISTRADOR:

    Form ulário B6 – Regis tro de seqüênc ia de sold agem para ju nta sold ada 

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    17/18

    orma cn ca nterna :

    30/12/1999

    Consumíveis de Soldagem

    Considerações finais:

    1) Esta norma técnica, como qualquer outra, é um documento dinâmico, podendo ser alterada ou ampliada sempre que for necessário. Sugestões e comentários devem ser enviados àDivisão de Normalização Técnica - TDSN.

    2) Tomaram parte na elaboração desta Norma:

    ÁREA UNIDADE DETRABALHO

    NOME

    T TC Adilson Menegatte de Melo CamposT TDP Alex CuryT TDSN Airton Checoni David

    I IPEP Carlos Almir Dias A AGMC James ShiromotoM MOPO João Ricardo Turati

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    18/18

      : orma cn ca nterna

    30/12/1999

    Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo

    Diretoria Técnica e Meio Ambiente - TSuperintendência de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico - TDDepartamento de Serviços Tecnológicos e Acervo - TDS

    Divisão de Normalização Técnica - TDSN

    Rua Dr. Carlos Alberto do Espírito Santo, 105 - CEP 05429-100

    São Paulo - SP - BrasilTelefone: (011) 3030-4806 / FAX: (011) 3030-4091

    E-MAIL : [email protected] 

    - Palavras Chave: Solda, Soldagem, Eletrodos

    - 14 páginas