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NORMAS PARA REDAÇÃO DE
TRABALHOS CIENTÍFICOS 5ª REVISÃO AMPLIADA
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco (FASF)Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco (FASF)Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco (FASF)Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco (FASF) http://www.fasf.edu.br [email protected]
Coordenação de PósCoordenação de PósCoordenação de PósCoordenação de Pós----graduação, Pesquisa e Extensão (CoPPEX)graduação, Pesquisa e Extensão (CoPPEX)graduação, Pesquisa e Extensão (CoPPEX)graduação, Pesquisa e Extensão (CoPPEX) [email protected]
5ª REVISÃO AMPLIADA5ª REVISÃO AMPLIADA5ª REVISÃO AMPLIADA5ª REVISÃO AMPLIADA –––– Março Março Março Março 2012201220122012
EQUIPE TÉCNICAEQUIPE TÉCNICAEQUIPE TÉCNICAEQUIPE TÉCNICA
OrganizadoresOrganizadoresOrganizadoresOrganizadores
Prof. Douglas Messias L. Camargos Rezende Prof. Eliezer Carneiro de Oliveira Prof. Ivan de Oliveira Elias
ColaboradoresColaboradoresColaboradoresColaboradores
Marlon Cesar da Silva – CRB6-2735 Profa Maria Helena Silva Rabelo Profa Maria Marli Pereira e Araujo Profa Ana Flávia Cardoso Necci Revisão de TextoRevisão de TextoRevisão de TextoRevisão de Texto
Prof. Ivan de Oliveira Elias Prof. Eliezer Carneiro de Oliveira
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DO ALTO SÃO FRANCISCO (FASF)
DOUGLAS MESSIAS LAMOUNIER CAMARGOS REZENDE
ELIEZER CARNEIRO DE OLIVEIRA IVAN DE OLIVEIRA ELIAS
NORMAS PARA REDAÇÃO DE TRABALHOS CIENTÍFICOS
5ª revisão ampliada
LUZ – MG
2012
Normas para Redação de Trabalhos Científicos / Organizadores:
Rezende, Douglas Messias Lamounier Camargos; Oliveira, Eliezer Carneiro de; Elias, Ivan de Oliveira. – Luz – MG: FASF, 2012. 83 f.; II Colaboradores: Marlon Cesar da Silva / Maria Helena Silva Rabelo / Maria Marli P. e Araujo / Ana Flávia C. Necci. ISBN 1. Normalização. I. Título
CDU 001.89
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Capa.............................................................................................................. 22
Figura 2 - Lombada....................................................................................................... 23
Figura 3 - Folha de rosto................................................................................................ 24
Figura 4 - Ficha catalográfica........................................................................................ 25
Figura 5 - Errata............................................................................................................. 26
Figura 6 - Folha de aprovação....................................................................................... 26
Figura 7 - Dedicatória.................................................................................................... 27
Figura 8 - Agradecimentos............................................................................................ 27
Figura 9 - Epígrafe......................................................................................................... 28
Figura 10 - Resumo na língua vernácula....................................................................... 29
Figura 11 - Resumo em língua estrangeira.................................................................... 30
Figura 12 - Lista de figuras............................................................................................ 31
Figura 13 - Lista de tabelas............................................................................................ 31
Figura 14 - Lista de quadros.......................................................................................... 32
Figura 15 - Lista de abreviaturas e siglas...................................................................... 32
Figura 16 - Lista de símbolos........................................................................................ 32
Figura 17 - Sumário....................................................................................................... 33
Figura 18 - Ilustração da disposição do Cabeçalho em Artigo Científico..................... 45
Figura 19 - Ilustração da disposição do Resumo........................................................... 46
Figura 20 - Ilustração da disposição do Abstract.......................................................... 51
Figura 21 - Página: exemplo de quebra de seção.......................................................... 78
Figura 22 - Paginação: exemplo de configuração de página......................................... 79
Figura 23 - Paginação: definindo a margem espelho – A.............................................. 80
Figura 24 - Paginação: definindo a margem espelho – B.............................................. 81
Figura 25 - Formatação de número de página............................................................... 82
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - Estrutura de projeto de pesquisa.................................................................. 11
Quadro 2 - Estrutura com aspecto técnico-científico – NBR 14724.............................. 19
Quadro 3 - Estrutura com aspecto de revisão literária................................................... 21
Quadro 4 - Elementos obrigatórios presentes na Introdução.......................................... 34
Quadro 5 - Estrutura de um artigo científico – NBR 6022............................................. 43
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 8
2 DEFINIÇÃO ........................................................................................................................... 9
3 PROJETO DE PESQUISA .................................................................................................. 10
3.1 Roteiro para a elaboração de projeto de pesquisa .......................................................... 11
4 ESTRUTURA DE TRABALHO ACADÊMICO – NBR14724 ........................................ 19
4.1 Parte externa de trabalho acadêmico .............................................................................. 22
4.1.1 Capa ................................................................................................................................. 22
4.1.2 Lombada .......................................................................................................................... 23
4.2 Parte interna do trabalho acadêmico ............................................................................... 23
4.2.1 Elementos pré-textuais ................................................................................................... 23
4.2.1.1 Folha de rosto ............................................................................................................... 24
4.2.1.2 Ficha catalográfica....................................................................................................... 25
4.2.1.3 Errata ............................................................................................................................ 25
4.2.1.4 Folha de aprovação ...................................................................................................... 26
4.2.1.5 Dedicatória ................................................................................................................... 27
4.2.1.6 Agradecimentos............................................................................................................ 27
4.2.1.7 Epígrafe ........................................................................................................................ 28
4.2.1.8 Resumo na língua vernácula ....................................................................................... 28
4.2.1.9 Resumo em língua estrangeira ................................................................................... 29
4.2.1.10 Listas ........................................................................................................................... 30
4.2.1.10.1 Lista de figuras ........................................................................................................ 30
4.2.1.10.2 Lista de tabelas ........................................................................................................ 31
4.2.1.10.3 Lista de quadros ...................................................................................................... 31
4.2.1.10.4 Lista de abreviaturas e siglas ................................................................................. 32
4.2.1.10.5 Lista de símbolos ..................................................................................................... 32
4.2.1.11 Sumário – NBR 6027 ................................................................................................. 33
4.2.2 Elementos textuais .......................................................................................................... 33
4.2.2.1 Texto de uma estrutura técnico-científica ................................................................ 33
4.2.2.1.1 Introdução ................................................................................................................. 34
4.2.2.1.2 Referencial teórico .................................................................................................... 35
4.2.2.1.3 Metodologia ............................................................................................................... 36
4.2.2.1.4 Resultados e discussão .............................................................................................. 38
4.2.2.1.5 Conclusão .................................................................................................................. 38
4.2.2.2 Texto de uma estrutura de revisão literária .............................................................. 39
4.2.2.2.1 Introdução ................................................................................................................. 39
4.2.2.2.1.1 Referencial teórico ................................................................................................. 39
4.2.2.2.2 Desenvolvimento ....................................................................................................... 39
4.2.2.2.3 Considerações finais ................................................................................................. 40
4.2.3 Elementos pós-textuais ................................................................................................... 40
4.2.3.1 Referências ................................................................................................................... 40
4.2.3.2 Apêndice – NBR14724 ................................................................................................. 40
4.2.3.3 Anexo - NBR14724 ....................................................................................................... 41
4.2.3.4 Glossário ....................................................................................................................... 41
4.2.3.5 Índice ............................................................................................................................. 41
5 ESTRUTURA DE ARTIGO CIENTÍFICO – NBR6022 .................................................. 42
5.1 Caracterização das partes do artigo científico ................................................................ 45
5.2 Normas para apresentação gráfica de artigo científico - FASF .................................... 52
5.2.1 Formato (NBR14724) ..................................................................................................... 52
5.2.2 Margens (NBR14724) ..................................................................................................... 52
5.2.3 Paginação ......................................................................................................................... 52
6 NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA DE TRABALHO ACAD ÊMICO .... 53
6.1 Formato .............................................................................................................................. 53
6.2 Modo de impressão do trabalho acadêmico .................................................................... 53
6.3 Margens (NBR14724) ........................................................................................................ 54
6.4 Paginação (NBR14724) ...................................................................................................... 54
6.5 Subdivisão do texto ............................................................................................................ 55
6.5.1 Seções (NBR6024) ........................................................................................................... 55
6.5.2 Alíneas (NBR6024)......................................................................................................... 57
6.6 Citação (NBR10520) .......................................................................................................... 59
6.6.1 Sistema de chamada ....................................................................................................... 62
6.6.1.1 Sistema numérico ......................................................................................................... 63
6.6.1.2 Sistema autor-data ....................................................................................................... 63
6.7 Revisão de português ......................................................................................................... 64
7 QUESTÕES DE ESTILO .................................................................................................... 65
7.1 Notas de rodapé.................................................................................................................. 65
7.1.1 Notas de referências ........................................................................................................ 65
7.1.2 Notas explicativas............................................................................................................ 65
7.2 Destaques e diferenciações de palavras ........................................................................... 66
7.3 Abreviaturas e Siglas ......................................................................................................... 66
7.4 Unidades de medida e símbolos ........................................................................................ 66
7.5 Numerais ............................................................................................................................. 67
7.6 Frações ................................................................................................................................ 68
7.7 Porcentagens ...................................................................................................................... 68
7.8 Ordinais .............................................................................................................................. 68
7.9 Quantias .............................................................................................................................. 69
7.10 Algarismos romanos ........................................................................................................ 69
7.11 Horários ............................................................................................................................ 70
7.12 Datas.................................................................................................................................. 70
7.13 Tabelas, figuras e quadros – NBR14724 ........................................................................ 71
7.13.1 Tabela ............................................................................................................................ 71
7.13.2 Figura (NBR14724) ....................................................................................................... 73
7.13.3 Quadro (NBR14724) ..................................................................................................... 74
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 76
APÊNDICE – A: Configuração de página para a inclusão de numeração de páginas no modo Anverso e Verso ........................................................................................................................ 78
APÊNDICE – B: Configuração para as páginas contidas nos elementos textuais: modo Anverso e Verso ........................................................................................................................ 80
ANEXO: Orientações Gerais - Referências .......................................................................... 83
8
1 INTRODUÇÃO
Se houve tempo em que o conhecimento era avaliado apenas por uma gama de
informações advindas do repasse de conquistas alheias, não se justifica mais tal postura nos
dias de hoje. Conhecer implica, sobretudo, estar inserido em um mundo em constante
mudança e poder nele interferir, propor alternativas, questionar o já-dito e o já-feito.
Agenciar, monitorar informações, transformando-as em novos conhecimentos.
A partir dessa perspectiva assume-se, por decorrência, um conceito de aprendizagem
fundamentado numa postura que leve a permanente construção do saber, em processo
dinâmico e ininterrupto de modo a dar conta do diálogo com as transformações e avanços
sociais, também constantes.
Nesse sentido, as Normas para Redação de Trabalhos Científicos, denominada
doravante de Manual de normalização da FASF, que ora se apresenta, vem coadunar-se com
o afã de mais e mais se produzir conhecimento nesta IES, que há trinta e seis anos vem
formando educadores, cumprindo a sua missão de participar ativamente da construção de
uma sociedade mais justa e mais fraterna através da formação de profissionais competentes e
compromissados com sua comunidade, sua região, seu país e sua história.
A obrigatoriedade da elaboração de uma monografia de final de curso para a
graduação de curso não deverá ser vista, portanto, como uma dificuldade a mais, senão como
uma grande oportunidade de crescimento dos alunos que aqui estudam, do corpo docente e
de toda a Instituição, inerente a este quesito, a obrigatoriedade se estende para os cursos de
pós-graduação – nível lato sensu, em que os alunos deverão elaborar individualmente
monografia ou trabalho de conclusão de curso (BRASIL, 2007).
Com este manual, objetiva-se, pois, orientar os alunos dos cursos de graduação e de
pós-graduação da FASF – Luz-MG para a elaboração de trabalhos científicos (monografias,
trabalhos de conclusão, relatórios etc.). A formatação seguirá a organização textual e as
regras gerais de apresentação relatadas a partir da seção 3, pág. 10.
9
2 DEFINIÇÃO
Este manual de normalização apresenta orientações para a elaboração de trabalhos
acadêmicos – similares.
Segundo a Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT – NBR14724, o
trabalho acadêmico compreendido por trabalho de conclusão de curso – TCC, trabalho de
graduação interdisciplinar – TGI, trabalho de conclusão de curso de especialização e/ou
aperfeiçoamento e outros) trata de:
documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador (ABNT, 2002).
Diante do exposto, projeto de pesquisa, monografia, relatórios técnico-científicos,
prática de ensino, PICEM, Projetos Integradores ou trabalho de conclusão fazem parte do
elenco de trabalhos acadêmicos passíveis de serem elaborados pelos estudantes de graduação
e pós-graduação lato sensu da FASF.
10
3 PROJETO DE PESQUISA
Esta seção apresenta orientações para a elaboração de um projeto de pesquisa. Sem
pretender esgotar o assunto, é importante ressaltar que não existe modelo e regras únicas
para a elaboração de projeto de pesquisa.
Vergara (2003, p. 17) menciona que “a escolha entre as várias opções possíveis
depende da natureza do problema, do método pelo qual se desenvolverá o trabalho, do tipo
de pesquisa, da visão de mundo do pesquisador” entre outras particularidades.
Para Gil (1991) apud Silva e Menezes (2005, p. 91), “o projeto de pesquisa é um
documento que tem por finalidade antever e metodizar as etapas operacionais de um trabalho
de pesquisa”.
É no projeto de pesquisa que são descritos os caminhos a serem percorridos para o
alcance dos objetivos da investigação, bem como, servirá para a obtenção de financiamento
junto às fontes de fomento de pesquisa científica, permitindo, também, à comunidade
científica avaliar dos resultados da pesquisa.
De acordo com Silva e Menezes (2005), o projeto de pesquisa deve ter elementos que
respondam aos seguintes questionamentos:
− o que será pesquisado? O que se vai fazer?;
− por que se deseja fazer a pesquisa?;
− para que se deseja fazer a pesquisa?;
− como será realizada a pesquisa?;
− quais recursos serão necessários para sua execução?;
− quanto vai custar, quanto tempo vai se levar para executá-la e quem serão os responsáveis
pela sua execução?
Diante destas considerações, a estrutura de um projeto de pesquisa contém os
elementos descritos no Quadro 1.
11
Quadro 1 - Estrutura de projeto de pesquisa
ESTRUTURA DE PROJETO DE PESQUISA ESTRUTURA ELEMENTOS OBSERVAÇÕES
Capa
(Obrigatória)
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Folha de Rosto LISTAS SUMÁRIO
(Obrigatória) (Opcional)
(Obrigatória)
ELEMENTOS TEXTUAIS
1 INTRODUÇÃO
1.1 Justificativa 1.2 Problema e hipótese 1.3 Objetivos 1.3.1 Objetivo geral 1.3.2 Objetivos específicos
2 REFERENCIAL TEÓRICO 3 METODOLOGIA 4 CRONOGRAMA 5 ORÇAMENTO 6 EXECUTOR
(Obrigatória)
(Obrigatória) (Obrigatório) (Obrigatório) (Obrigatório) (Obrigatório)
(Obrigatório) (Obrigatória) (Obrigatório) (Obrigatória) (Opcional)
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
REFERÊNCIAS ANEXO GLOSSÁRIO
(Obrigatória) (Opcional) (Opcional)
Fonte: Autores.
3.1 Roteiro para a elaboração de projeto de pesquisa1
Escolha do Tema
Existem dois fatores principais que interferem na escolha de um tema para o trabalho
de pesquisa: fatores internos e fatores externos.
1 - Fatores internos
− Afetividade em relação a um tema ou alto grau de interesse pessoal. Para se trabalhar
uma pesquisa é preciso ter um mínimo de prazer nesta atividade. A escolha do tema está
vinculada, portanto, ao gosto pelo assunto a ser trabalhado. Trabalhar um assunto que não
seja do seu agrado tornará a pesquisa num exercício de tortura e sofrimento.
1 Texto adaptado de: NAKAMURA, T. M. T.; REZENDE, D. M. L. C. Apostila de metodologia do trabalho científico. Luz/MG: FASF, 2006. (mimeo), p. 44-50.
Parte E
xterna P
arte Interna
12
− Tempo disponível para a realização do trabalho de pesquisa. Na escolha do tema,
temos que levar em consideração a quantidade de atividades que iremos cumprir para
executar o trabalho e medi-la com o tempo dos trabalhos que precisamos cumprir no
nosso cotidiano, não relacionado à pesquisa.
− O limite das capacidades do pesquisador em relação ao tema pretendido. É preciso
que o pesquisador tenha consciência de sua limitação de conhecimentos para não entrar
num assunto fora de sua área. Se a minha área é a de ciências humanas, devo me ater aos
temas relacionados a esta área.
2 - Fatores externos
− A significação do tema escolhido, sua novidade, sua oportunidade e seus valores
acadêmicos e sociais. Na escolha do tema devemos tomar cuidado para não executarmos
um trabalho que não interessará a ninguém. Se o trabalho merece ser feito, que ele tenha
uma importância qualquer para pessoas, grupos de pessoas ou para a sociedade em geral.
− O limite de tempo disponível para a conclusão do trabalho. Quando a instituição
determina um prazo para a entrega do relatório final da pesquisa, não podemos nos
enveredar por assuntos que não nos permitirão cumprir este prazo. O tema escolhido deve
estar delimitado dentro do tempo possível para a conclusão do trabalho.
− Material de consulta e dados necessários ao pesquisador. Um outro problema na
escolha do tema é a disponibilidade de material para consulta. Muitas vezes o tema
escolhido é pouco trabalhado por outros autores e não existem fontes secundárias para
consulta. A falta dessas fontes obriga ao pesquisador buscar fontes primárias que necessita
de um tempo maior para a realização do trabalho. Este problema não impede a realização
da pesquisa, mas deve ser levado em consideração para que o tempo institucional não seja
ultrapassado.
Levantamento ou revisão de literatura
O levantamento de literatura é a localização e obtenção de documentos para avaliar a
disponibilidade de material que subsidiará o tema do trabalho de pesquisa. Este levantamento
é realizado junto às bibliotecas ou serviços de informações existentes.
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Sugestões para o levantamento de literatura
a) Locais de coletas: Determine com antecedência que bibliotecas, agências
governamentais ou particulares, instituições, indivíduos ou acervos deverão ser
procurados;
b) Registro de documentos: O pesquisador deve observar os dispositivos da Lei nº
9.610/1998 – Lei de Direitos Autorais –, pois a reprodução parcial, total ou edição de
obras literárias, artísticas ou científicas, sem a autorização do autor, é vetada por lei, e
o infrator pode ser punido com multa e prisão. Recomenda-se ao pesquisador consultar
o acervo da Biblioteca da FASF ou de outra instituição. E, sempre que necessário,
solicitar empréstimos das obrar que precisar. Sugere-se ao pesquisador consultar dois
(Sites que sejam confiáveis sites de revista especializadas, portais da WEB,
disponibilizados pelo Governo Federal2: como: Periódicos Capes:
http://www.periodicos.capes.gov.br/; Portal Domínio Público – Biblioteca Virtual:
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/PesquisaObraForm.jsp; informações estas
que possam ser comprovadas sua veridicidade, pesquisadas e recuperada, pois a
confecção de seu trabalho se origina em informações já disponibilizadas que se
transformará em uma nova informação;
c) Organização: Separe os documentos recolhidos de acordo com os critérios de sua
pesquisa.
O levantamento de literatura pode ser determinado em dois níveis:
− Nível geral a ser tratado: Relação de todas as obras ou documentos sobre o assunto;
− Nível específico a ser tratado: Relação somente das obras ou documentos que contenham
dados referentes à especificidade do tema a ser tratado.
Problema
2 Existem outros sites que o Governo disponibiliza dependerá de sua linha de pesquisa
14
O problema é a mola propulsora de todo o trabalho de pesquisa. Depois de definido
o tema, levanta-se uma questão para ser respondida através de uma hipótese, que será
confirmada ou negada através do trabalho de pesquisa.
O Problema é criado pelo próprio autor e relacionado ao tema escolhido. O autor, no
caso, criará um questionamento para definir a abrangência de sua pesquisa.
Não há regras para se criar um Problema, mas alguns autores sugerem que ele seja
expresso em forma de pergunta. Outros autores, porém, preferem que o Problema seja
descrito como uma afirmação.
Exemplo:
Tema: A educação da mulher: a perpetuação da injustiça.
Problema: A mulher é tratada com submissão pela sociedade?
Hipótese
Hipótese é sinônimo de suposição. Neste sentido, Hipótese é uma afirmação categórica
(uma suposição), que tente responder ao Problema levantado no tema escolhido para pesquisa.
É uma pré-solução para o Problema levantado. O trabalho de pesquisa, então, irá confirmar ou
negar a Hipótese (ou suposição) levantada.
Exemplo: (em relação ao Problema definido acima)
Hipótese: A sociedade patriarcal, representada pela força masculina, exclui as
mulheres dos processos decisórios.
Justificativa
A Justificativa num projeto de pesquisa, como o próprio nome indica, é o
convencimento de que o trabalho de pesquisa é fundamental para a resolução do problema
levantado. O tema escolhido pelo pesquisador e a hipótese levantada são de suma
importância, para a sociedade ou para alguns indivíduos, passível de ser comprovada.
15
Deve-se tomar o cuidado, na elaboração da Justificativa, de não se tentar justificar a
hipótese levantada, ou seja, tentar responder ou concluir o que vai ser buscado no trabalho de
pesquisa.
A Justificativa exalta a importância do tema a ser estudado, ou justifica a necessidade
imperiosa de se levar a efeito tal empreendimento.
Objetivos
A definição dos Objetivos determina o que o pesquisador quer atingir com a
realização do trabalho de pesquisa. Objetivo é sinônimo de meta, fim.
Alguns autores separam os Objetivos em Objetivos Gerais e Objetivos Específicos,
mas não há regra a ser cumprida quanto a isto, e outros autores consideram desnecessário
dividir os Objetivos em categorias.
Os objetivos devem ser formulados como verbo no infinitivo: esclarecer tal coisa;
definir tal assunto; procurar aquilo; permitir aquilo outro, demonstrar alguma coisa etc..
Metodologia
A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação
desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa.
É a explicação do tipo de pesquisa, do instrumental utilizado (questionário, entrevista
etc.), do tempo previsto, da equipe de pesquisadores e da divisão do trabalho, das formas de
tabulação e tratamento dos dados, enfim, de tudo aquilo que se utilizou no trabalho de
pesquisa.
Cronograma
O Cronograma é a previsão de tempo que será gasto na realização do trabalho de
acordo com as atividades a serem cumpridas. As atividades e os períodos serão definidos a
partir das características de cada pesquisa e dos critérios determinados pelo autor do trabalho.
Os períodos podem estar divididos em dias, semanas, quinzenas, meses, bimestres,
trimestres etc. Estes serão determinados a partir dos critérios de tempo adotados pelo
pesquisador, exemplificado a seguir.
16
ETAPAS 2 0 1 2
ABR. MAIO JUN. JUL. AGO. SET. OUT. NOV. DEZ.
1 Revisão de Literatura
2 Montagem do projeto
3 Coleta dos dados
4 Tratamento dos dados
5 Análise e Discussão
6 Redação/Edição final
7 Entrega do trabalho
Orçamento (recursos)
Normalmente as monografias, as dissertações e as teses acadêmicas não necessitam
que sejam expressos os recursos financeiros. Os recursos só serão incluídos quando o Projeto
for apresentado para uma instituição financiadora de Projetos de Pesquisa.
Os recursos financeiros podem estar divididos em Material Permanente, Material de
Consumo e Pessoal, sendo que esta divisão vai ser definida a partir dos critérios de
organização de cada um ou das exigências da instituição onde está sendo apresentado o
Projeto.
1 - Materiais Permanentes
São aqueles materiais que têm uma durabilidade prolongada. Normalmente é definido
como bens duráveis que não são consumidos durante a realização da pesquisa. Podem ser:
geladeiras, ar refrigerado, computadores, impressoras, carros etc. Veja o exemplo:
ITEM CUSTO (R$) Computador (monitor, teclado, mouse, multimídia; Windows 7) 950,00
Impressora c/ scanner 250,00
Mesa de computador 200,00
Cadeira para a mesa 120,00 TOTAL 1.520,00
17
2 - Materiais de Consumo
São aqueles materiais que não têm uma durabilidade prolongada. Normalmente são
definidos como bens que são consumidos durante a realização da pesquisa. Podem ser: papel,
tinta para impressora, gasolina, material de limpeza, caneta etc. Veja o exemplo.
ITEM CUSTO (R$)
10 CD/DVD 7,00
05 resmas de papel tipo A4 65,00
05 cartuchos de tinta para impressora 225,00
TOTAL 297,00
3 - Pessoal
É a relação de pagamento com pessoal, incluindo despesas com impostos. Confira o
exemplo
ITEM CUSTO MENSAL (R$)
CUSTO TOTAL (R$) (9 MESES)
1 estagiário-pesquisador 250,00 2.250,00
1 digitador 150,00 1.350,00
1 revisor 130,00 1.170,00
Impostos incidentes (hipotético) 58,30 524,70
TOTAL 588,30 5.294,70
Executor
Descrição dos participantes do projeto, apresentando o nome e a função de cada um.
Por exemplo: pesquisador, auxiliar de pesquisa, orientador, co-orientador (se houver).
Referências
As referências dos documentos consultados para a elaboração do Projeto é um item
obrigatório. Nela normalmente constam os documentos e qualquer fonte de informação
consultada no Levantamento de Literatura.
18
A elaboração das Referências deve seguir a norma NBR6023/2002 da Associação
Brasileira de Normas Técnicas – ABNT.
Anexo
Este item também só é incluído caso haja necessidade de juntar ao Projeto algum
documento que venha a dar algum tipo de esclarecimento ao texto. A inclusão, ou não, fica a
critério do autor da pesquisa.
Glossário
São as palavras de uso restrito ao trabalho de pesquisa ou pouco conhecidas pelo
virtual leitor, acompanhadas de definição.
Também não é um item obrigatório. Sua inclusão fica a critério do autor da pesquisa,
caso haja necessidade de explicar termos que possam gerar equívocos de interpretação por
parte do leitor.
Esquema do Trabalho
Concluído o Projeto, o pesquisador elaborará um Esquema do Trabalho que é uma
espécie de esboço daquilo que ele pretende inserir no seu Relatório Final da pesquisa. O
Esquema do Trabalho guia o pesquisador na elaboração do texto final. Por se tratar de um
esboço, este Esquema pode ser totalmente alterado durante o desenvolvimento do trabalho.
Quando consegue dividir o tema genérico em pequenas partes, ou itens, pode-se redigir sobre
cada uma das partes, facilitando significativamente o desenvolvimento do texto.
Depois de concluída a pesquisa, este Esquema irá se tornar o Sumário do trabalho
final.
19
4 ESTRUTURA DE TRABALHO ACADÊMICO – NBR14724 3
A estrutura de trabalhos acadêmicos compreende a parte externa (Capa e Lombada)
e a parte interna (Elementos Pré-Textuais, Textuais e Pós-Textuais), descrita no Quadro 2.
Quadro 2 - Estrutura de trabalho acadêmico com aspecto técnico-científico
ESTRUTURA COM ASPECTO TÉCNICO-CIENTÍFICO ESTRUTURA ELEMENTOS OBSERVAÇÕES
Capa Lombada
(Obrigatória) (Opcional)
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Folha de Rosto Ficha Catalográfica ERRATA Folha de Aprovação DEDICATÓRIA AGRADECIMENTOS EPÍGRAFE RESUMO na língua vernácula RESUMO em língua estrangeira LISTA DE ILUSTRAÇÕES LISTA DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS LISTA DE SÍMBOLOS SUMÁRIO
(Obrigatória) (Obrigatória) (Opcional)
(Obrigatória) (Opcional) (Opcional) (Opcional)
(Obrigatório) (Obrigatório) (Opcional) (Opcional) (Opcional) (Opcional)
(Obrigatório)
ELEMENTOS TEXTUAIS
1 INTRODUÇÃO 1.1 Justificativa 1.2 Problema 1.3 Objetivos 1.3.1 Objetivo geral 1.3.2 Objetivos específicos 2 REFERENCIAL TEÓRICO 3 METODOLOGIA 4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 5 CONCLUSÃO
(Obrigatória)
(Obrigatória) (Obrigatório) (Obrigatório) (Obrigatório) (Obrigatório)
(Obrigatório) (Obrigatória) (Obrigatório) (Obrigatória)
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
REFERÊNCIAS GLOSSÁRIO APÊNDICE ANEXO ÍNDICE
(Obrigatória) (Opcional) (Opcional) (Opcional) (Opcional)
Fonte: Adaptado da NBR14724, (ABNT, 2011).
3 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724: informação e documentação –
trabalhos acadêmicos - apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2011.
Parte E
xterna P
arte Interna
20
A estrutura de trabalhos acadêmicos dependerá da característica definida pelo
professor-orientador, de acordo com a norma de seu curso, podendo ter aspecto Técnico-
científico (Quadro 2), de Revisão Literária (Quadro 3) ou Artigo Científico (Quadro 5).
VISUALIZAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA DE TRABALHO TÉCNI CO-CIENTÍFICO
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
ELEMENTOS TEXTUAIS
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
SUMÁRIO
LISTAS
ABSTRACT RESUMO
EPÍGRAFE AGRADECIMENTOS
DEDICATÓRIA Folha Aprovação
F. CATALOGRÁFICA
Folha de Rosto
5
4
3
ÍNDICE
ANEXO
APÊNDICE
GLOSSÁRIO
REFERÊNCIAS
2
1 INTRODUÇÃO
2 REFERENCIAL TEÓRICO
3 METODOLOGIA
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO
5 CONCLUSÃO
Capa Lo
mb
ada
21
A estrutura de trabalho acadêmico com aspecto de Revisão Literária compreende os
elementos descritos no Quadro 3.
Quadro 3 - Estrutura com aspecto de revisão literária.
ESTRUTURA COM ASPECTO DE REVISÃO LITERÁRIA ESTRUTURA ELEMENTOS OBSERVAÇÕES
Capa Lombada
(Obrigatória) (Opcional)
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
Folha de Rosto Ficha Catalográfica ERRATA Folha de Aprovação DEDICATÓRIA AGRADECIMENTOS EPÍGRAFE RESUMO na língua vernácula RESUMO em língua estrangeira LISTA DE ILUSTRAÇÕES LISTA DE TABELAS LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS LISTA DE SÍMBOLOS SUMÁRIO
(Obrigatória) (Obrigatória) (Opcional)
(Obrigatória) (Opcional) (Opcional) (Opcional)
(Obrigatório) (Obrigatório) (Opcional) (Opcional) (Opcional) (Opcional)
(Obrigatório)
ELEMENTOS TEXTUAIS
1 INTRODUÇÃO 2 DESENVOLVIMENTO 3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
(Obrigatória) (Obrigatório) (Obrigatória)
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
REFERÊNCIAS GLOSSÁRIO APÊNDICE ANEXO ÍNDICE
(Obrigatória) (Opcional) (Opcional) (Opcional) (Opcional)
Fonte: Adaptado da NBR14724, (ABNT, 2011).
VISUALIZAÇÃO GRÁFICA DA ESTRUTURA COM ASPECTO DE RE VISÃO LITERÁRIA
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
2 DESENVOLVIMENTO
1 INTRODUÇÃO
Parte E
xterna P
arte Interna
EXEMPLO REREFENTE AOS ELEMENTOS TEXTUAIS
22
4.1 Parte externa de trabalho acadêmico
4.1.1 Capa
Obrigatória . É a proteção externa do trabalho, sobre a qual se imprimem
informações indispensáveis à sua identificação, conforme ilustrado na Figura 1.
Figura 1 - Capa.
A formatação dos elementos constantes da Capa segue as orientações a seguir:
• Nome da instituição com o nome do curso, separados por uma entrelinha: em letras
maiúsculas, em negrito, centralizado, tamanho 12, dispostos a partir da primeira
linha na folha.
• Nome do autor: disposto na segunda entrelinha após o nome do curso, por extenso
em letras maiúsculas, em negrito, centralizado, tamanho 12.
• Título do trabalho: em letras maiúsculas, em negrito, centralizado, no meio da folha,
tamanho 12. Se houver subtítulo, deverá acrescentar dois pontos, em letras
minúsculas, exceto nomes próprios. E se houver mais de um volume, deve constar em
cada capa a especificação do respectivo volume.
• Local: cidade onde está situada a instituição em que será apresentado o trabalho,
seguida da UF na forma abreviada. Devem ser dispostos na penúltima linha da
folha, centralizado, em negrito, tamanho 12, em letras maiúsculas.
FACULDADE DE FILOSOFIA, CIÊNCIAS E LETRAS DO ALTO SÃO FRANCISCO - FASF
CURSO DE ADMINISTRAÇAO
ALUNO(A)
TÍTULO: subtítulo
LUZ – MG
ANO
• Data: em algarismo arábico e disposta na
negrito, tamanho 12.
4.1.2 Lombada
De acordo com a NBR14724
as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas
juntas de outra maneira” (ABNT, 2011, p. 3)
4.2 Parte interna do trabalho acadêmico
A parte interna do trabalho acadêmico é composta por elementos pré
elementos textuais e elementos pós
4.2.1 Elementos pré-textuais
4 Disponível em: http://www. mouraencadernacao.com.br
: em algarismo arábico e disposta na última linha da folha,
negrito, tamanho 12.
NBR14724, a lombada trata da “parte da capa do trabalho que reúne
as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas
(ABNT, 2011, p. 3).
Figura 2 - Lombada.
Fonte: Moura Encadernação (2011)4
4.2 Parte interna do trabalho acadêmico
A parte interna do trabalho acadêmico é composta por elementos pré
elementos textuais e elementos pós-textuais.
textuais
://www. mouraencadernacao.com.br.
23
da folha, centralizada, em
, a lombada trata da “parte da capa do trabalho que reúne
as margens internas das folhas, sejam elas costuradas, grampeadas, coladas ou mantidas
A parte interna do trabalho acadêmico é composta por elementos pré-textuais,
24
4.2.1.1 Folha de rosto
Obrigatória . É aquela que apresenta os elementos essenciais à identificação do
trabalho.
Figura 3 - Folha de rosto.
Na Folha de rosto deve apresentar a formatação descrita a seguir.
• Nome completo do autor(es) – responsável intelectual do trabalho, em letras
maiúsculas, em negrito, centralizado, tamanho 12, disposto a partir da primeira linha
da folha.
• Título do trabalho: deve ser claro e preciso, identificando o seu conteúdo e
possibilitando a indexação e recuperação da informação. Deve ser apresentado em
letras maiúsculas, em negrito, centralizado, no meio da folha, tamanho 12.
• Nota descritiva, indicando a natureza acadêmica (monografia, trabalho de conclusão
de curso, relatório técnico, e outros) e o objetivo (aprovação em disciplina, grau
pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; o curso, área de
concentração; nome do orientador e, se houver, do co-orientador. A nota descritiva
deve ser redigida em espaço simples, tamanho 10, em negrito, disposta a duas
entrelinhas do Título, iniciada a 8 cm da margem esquerda.
• Local: (cidade) da instituição onde deve ser apresentado, seguida da UF na forma
abreviada Devem ser dispostos na penúltima linha da folha, de forma centralizada,
em negrito, tamanho 12, em letras maiúsculas.
NOME DO AUTOR
TÍTULO: subtítulo
Monografia apresentada à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco, como quesito parcial para obtenção do título de bacharel em ............, curso de ..........
Área de Concentração:
Orientador:
Co-orientador:
LUZ – MG
ANO
• Data: ano de depósito (da entrega),
da folha, centralizada, em negrito, tamanho 12.
4.2.1.2 Ficha catalográfica
Obrigatória . A ficha catalográfica apresenta as informações a
do autor, instituição, orientação, título da obra, entre outras), elaborada conforme o Código
de Catalogação Anglo-Americano vigente. Deve ser disposta na parte inferior da folha
Para elaborar a ficha, o aluno deve se dirigir à biblioteca e solicitar do responsável
técnico, Bibliotecário(a), a confecção da mesma, com antecedência mínima de dois dias, e
ser incluída no texto final a ser apresentado à
A ficha deve ser impressa no verso da folha de rosto
fazer parte da paginação (contagem das páginas).
4.2.1.3 Errata
Opcional. A Errata contém uma lista de erros, seguida das respectivas correções,
realizadas após o trabalho concluído e impresso
inserida logo após a Folha de Rosto (NBR 14724).
ano de depósito (da entrega), em algarismo arábico e disposta na
centralizada, em negrito, tamanho 12.
Ficha catalográfica
. A ficha catalográfica apresenta as informações a
do autor, instituição, orientação, título da obra, entre outras), elaborada conforme o Código
Americano vigente. Deve ser disposta na parte inferior da folha
Figura 4 - Ficha catalográfica.
Para elaborar a ficha, o aluno deve se dirigir à biblioteca e solicitar do responsável
técnico, Bibliotecário(a), a confecção da mesma, com antecedência mínima de dois dias, e
ser incluída no texto final a ser apresentado à banca.
deve ser impressa no verso da folha de rosto, antes da folha de aprovação, e
(contagem das páginas).
. A Errata contém uma lista de erros, seguida das respectivas correções,
as após o trabalho concluído e impresso. Trata-se de uma folha avulsa e impressa,
inserida logo após a Folha de Rosto (NBR 14724).
25
em algarismo arábico e disposta na última linha
. A ficha catalográfica apresenta as informações acerca da obra (nome
do autor, instituição, orientação, título da obra, entre outras), elaborada conforme o Código
Americano vigente. Deve ser disposta na parte inferior da folha.
Para elaborar a ficha, o aluno deve se dirigir à biblioteca e solicitar do responsável
técnico, Bibliotecário(a), a confecção da mesma, com antecedência mínima de dois dias, e
, antes da folha de aprovação, e
. A Errata contém uma lista de erros, seguida das respectivas correções,
se de uma folha avulsa e impressa,
26
Figura 5 - Errata.
ERRATA
Folha Linha Onde se lê Leia-se
15 21 Adminstração Administração
23 15 observação indireta observação direta
4.2.1.4 Folha de aprovação
Obrigatória para TCC, Monografia, PICEM . Esta página contém o nome do
aluno e o título do trabalho (em letras maiúsculas, em negrito, centralizados); a nota
descritiva (em negrito e espaçamento simples), os nomes e assinaturas de todos os membros
da banca, inclusive do professor orientador com a respectiva abreviatura da titulação: (Esp.)
para professor(a) Especialista; (Me) para professor Mestre e (Ma) para professora Mestra;
(Dr.) para professor Doutor e (Dra) para professora Doutora ; além do local da defesa
(cidade) e a data de aprovação por extenso.
Figura 6 - Folha de aprovação
Caso participe da banca algum membro que não seja professor, deve-se mencionar a
sua titulação e o número do respectivo registro profissional.
NOME DO AUTOR
TÍTULO: subtítulo
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras do Alto São Francisco - FASF, como quesito parcial para obtenção do título de bacharel em ............, curso de ..........
BANCA EXAMINADORA
_____________________________________ Orientador
Prof. Dr., Me ou Esp. (nome por extenso)
_____________________________________
Prof. Dr., Me ou Esp (nome por extenso)
_____________________________________ Prof. Dr., Me ou Esp. (nome por extenso)
Luz, 20 de dezembro de 2009.
Legenda – Titulação do Professor
Esp. caso seja Professor(a) Especialista; Me caso seja Professor Mestre; Ma caso seja Professora Mestra; Dr . caso seja Professor Doutor; Dra. caso seja Professora Doutora.
27
4.2.1.5 Dedicatória
Opcional. Se usada, não exceder uma página. As orientações para esta página são
livres. Deve-se prezar por uma boa visualização da página, mas de livre criação do autor.
Figura 7 - Dedicatória
4.2.1.6 Agradecimentos
Opcional. Deve aparecer na página seguinte à da dedicatória. A orientação do texto,
local de apresentação dos agradecimentos é de livre criação do autor, devendo procurar não
ultrapassar uma página.
Figura 8 - Agradecimentos
Aos meus familiares, professores e
amigos que caminharam comigo
durante esta jornada,
AGRADECIMENTOS
À Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras
do Alto São Francisco, que.....
Ao Prof. Orientador Fulano de tal, que....
Aos professores do Curso..... que...
À Prefeitura Municipal de.........
28
4.2.1.7 Epígrafe
Opcional. Refere-se a pensamentos retirados de um livro, uma música, um poema,
seguidos da indicação de seu autor. Deve-se prezar por uma boa visualização do texto, de
livre criação do autor.
Figura 9 - Epígrafe
4.2.1.8 Resumo na língua vernácula
Obrigatório . Apresentação concisa dos pontos mais relevantes do trabalho. Deve ser
redigido na terceira pessoa do singular, com o verbo na voz ativa, compondo-se de uma
sequência corrente de frases e não de enumeração de tópicos. Deverá ter extensão de 150 a
250 palavras para Monografias, Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, Relatório
Científico, Revisão Bibliográfica, entre outros; e de 100 a 250 palavras para Artigo
Científico.
Deve-se tentar evitar o uso de fórmulas, equações, diagramas e símbolos, optando-se,
quando necessário e possível, pela transcrição na forma extensa. É vedada a inclusão de
citações bibliográficas. Deverá ser redigido em parágrafo único, com espaçamento
simples, negritado, fonte tamanho 11, em página distinta. A primeira frase do resumo
expressará o assunto tratado, ressaltando, em seguida, os objetivos, os materiais e métodos,
os resultados e por fim as conclusões (Figura 10).
“Não se pode ensinar tudo a alguém, pode-se apenas ajudá-lo
a encontrar por si mesmo”.
Galileu Galilei
29
É obrigatório incluir as palavras-chave. Isto é, palavras que representam o assunto do
trabalho.
O termo “palavras-chave” deve vir logo após o resumo, na mesma página. Localiza-
se a uma entrelinha após o resumo e deve ser escrito em letras maiúsculas, em negrito,
alinhado à esquerda, tamanho 11, seguido de dois pontos (PALAVRAS-CHAVE:). Já as
palavras selecionadas devem ser dispostas após o dois pontos, sem negrito, separadas por
ponto. Cada palavra é iniciada com letra maiúscula, e caso haja mudança de linha, o
alinhamento deve ser feito a partir da primeira letra contida na primeira palavra-chave.
Figura 10 - Resumo na língua vernácula.
4.2.1.9 Resumo em língua estrangeira
Obrigatório . É a tradução do resumo do trabalho em língua estrangeira nas mesmas
características da língua vernácula (ser redigido em parágrafo único, com espaçamento
simples, negritado, fonte tamanho 11, em página distinta), por exemplo, Abstract em
inglês, Resumem em espanhol, Résumé em francês.
No caso da FASF, adota-se o resumo em língua inglesa (o Abstract). Deve seguir
todas as regras da língua estrangeira e reproduzir fielmente o resumo.
É obrigatório também incluir a Key-Words (palavras-chave em inglês). Isto é,
palavras que representam o assunto do trabalho, traduzidas para a língua estrangeira, o
inglês.
RESUMO
Este trabalho teve por objetivo estudar a técnica platô de resposta em modelos que possuam máximo e avaliar sua aplicação em estudos na área de nutrição animal. Foram utilizados os resultados de um experimento com frangos de corte envolvendo dois sexos e nove doses de zinco na ração, constituindo-se um planejamento fatorial 2 x 9 com 18 tratamentos, num delineamento inteiramente casualizado com 8 repetições. O experimento foi repetido duas vezes e o estudo considerou a análise conjunta dos dois experimentos. As doses de zinco foram: 0, 15, 30, 45, 60, 75, 90, 105, 120 ppm de Zn na ração. A variável resposta avaliada foi o teor de Zn na tíbia. Foram estabelecidas rotinas no procedimento não-linear (PROC NLIN) do Software Statistical Analysis System (SAS®) para estimação dos parâmetros, utilizando-se as médias da variável resposta nas diversas doses. Foram comparados dois modelos não-lineares e um modelo polinomial quadrático, denominados respectivamente por MNL1, MNL2 e MPQ. Foram feitos os testes de ajuste dos modelos, calculando-se também os coeficientes de determinação. Os três modelos apresentaram teste F não significativo para o desvio de regressão e valores de próximos de 100%. O modelo não linear (MNL1) se mostrou o mais adequado considerando-se os aspectos da qualidade do ajuste e a facilidade de operação. PALAVRAS-CHAVE : Nutrição animal. Frangos de corte. Modelos não-
lineares. Platô de resposta.
30
O termo “key-words” deve vir logo após o Abstract, na mesma página. Localiza-se a
uma entrelinha após o Abstract e deve ser escrito em letras maiúsculas, em negrito, alinhado
à esquerda, tamanho 11, seguido de dois pontos (KEY-WORDS:).
Já as palavras selecionadas devem ser dispostas após o dois pontos, sem negrito,
separadas por ponto. Cada palavra é iniciada com letra maiúscula, e caso haja mudança de
linha, o alinhamento deve ser feito a partir da primeira letra contida na primeira palavra-
chave.
Figura 11 - Resumo em língua estrangeira.
4.2.1.10 Listas
As listas podem ser constituídas de figuras, tabelas, quadros, abreviaturas, siglas e
símbolos, entre outros.
4.2.1.10.1 Lista de figuras
Opcional. Se houver figuras no texto, é obrigatória. Na relação das figuras
apresentadas no texto deve conter número, legenda e página (Figura 12).
As figuras devem ser citadas da mesma forma como aparecem no texto, ou seja, com
a mesma formatação: inicial em maiúscula, negritada, seguida da numeração sequencial,
travessão, título da figura e respectivo número de página.
ABSTRACT
Some models are used in experiments of the Dose versus Response, among them the linear response plateau detaches a lot. This work objectified to apply the technique response plateau to models that possess maximum and to dispose the methodology for others researchers. The experiment was constituted by a DIC in factorial structure 2 x 2 x 9, 2 experiments, 2 sex and 9 doses of Zn (0, 15, 30, 45, 60, 75, 90, 105 and 120ppm), with 8 replications. The studied variable had been Zn tenor in the tibia and Zn tenor in the médium finger in ppm. Two nonlinear models called of MNLE1 and MNLE2 and a quadratic model, MPQ. Confidence interval for the maximum dose (x0) and maximum response (plateau, p) were gotten by jackknife method. The estimates for the points were compared to the obtained confidence intervals. The MNLE1 showed to be the best model and amongst exponential models the easiest of being worked. The nonlinear models are identical. KEY-WORDS : Linear response plateau. Nonlinear models. Confidence
Interval. Jackknife method.
31
Figura 12 - Lista de figuras.
LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Histórico de avaliações setoriais do período de 2000 a 2005................ 16
Figura 2 - Eventos realizados no período de 2004 a 2006...................................... 20
4.2.1.10.2 Lista de tabelas
Opcional. Se houver tabelas no texto, é obrigatória. Na relação das tabelas
apresentadas no texto, deve conter número, legenda e página. As tabelas devem ser citadas
da mesma forma como aparecem no texto, ou seja, com a mesma formatação, isto é, todas as
letras em maiúscula, negritadas, seguida da numeração seqüencial, travessão, título da tabela
e respectivo número de página.
Figura 13 - Lista de tabelas.
LISTA DE TABELAS
TABELA 1 - Eventos realizados no período de 2004 a 2006................................... 19
TABELA 2 - Demanda de Alunos entre os anos de 2002 a 2005 (n)....................... 26
TABELA 3 - Demonstrativo Contábil-Financeiro no período de 2002 a 2005........ 26
TABELA 4 - Demonstrativo Contábil-Financeiro da empresa J&J Importações Ltda. no período de 2002 a 2005006/FASF.......................................
30
4.2.1.10.3 Lista de quadros
Opcional. Se houver quadros no texto, é obrigatória. Na relação dos quadros
apresentados no texto, deve conter número, legenda e página (Figura 14). Os quadros devem
ser citados da mesma forma como aparecem no texto, ou seja, com a mesma formatação:
inicial em maiúscula, negritadas, seguida da numeração sequencial, travessão, título do
quadro.
32
Figura 14 - Lista de quadros.
LISTA DE QUADROS
Quadro 1 - Rotina SAS® para o MPQ, variável teor de Zn na tíbia........................... 40
Quadro 2 - Rotina SAS® para o MNLE1, variável teor de Zn na tíbia ..................... 41
4.2.1.10.4 Lista de abreviaturas e siglas
Opcional. Se houver abreviaturas ou siglas no texto, é obrigatória. Consiste na
relação alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas de seu
correspondente por extenso. Consulte a seção 7.3.
Figura 15 - Lista de abreviaturas e siglas.
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas
BB Banco do Brasil
IBGE Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
TAB. Tabela
4.2.1.10.5 Lista de símbolos
Opcional. Se houver símbolos no texto, é obrigatória.
Figura 16 - Lista de símbolos.
LISTA DE SÍMBOLOS
HCl Ácido clorídrico
MNLE1 Modelo não-linear exponencial 1
R2 Coeficiente de determinação
33
4.2.1.11 Sumário – NBR 60275
Obrigatório . Deverá vir antes da Introdução. Segundo a NBR6024, os títulos das
partes, seções ou capítulos e suas divisões devem ser listados no sumário como aparecem no
corpo do trabalho. Deve ser usado o sistema de numeração progressiva (ABNT, 2003).
Os elementos que antecedem à Introdução não devem ser apresentados no sumário.
Deve-se seguir a mesma formatação das seções.
Figura 17 - Sumário.
4.2.2 Elementos textuais
Os elementos textuais correspondem ao conteúdo do trabalho acadêmico.
4.2.2.1 Texto de uma estrutura técnico-científica
A apresentação e desenvolvimento do assunto abordado podem ser divididos em
capítulos e seções, variando sua estrutura de acordo com a área do conhecimento e a natureza
do trabalho.
A redação de todo o texto deverá ater-se aos princípios de redação científica.
5 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6027: sumário. Rio de Janeiro, 2003.
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO....................................... 6
2 REFERENCIAL TEÓRICO .................... 10
2.1 Gestão Empresarial .......................... 10
2.2 Inovação Tecnológica ...................... 16
2.3 Tecnologia e In formação .................. 23
3 METODOLOGIA .................................... 29
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO .............. 33
5 CONCLUSÃO ........................................ 52
REFERÊNCIAS......................................... 55
APÊNDICE.............................................. 59
ANEXO.................................................... 64
34
O texto deverá ser apresentado em português, em linguagem clara, exata e concisa,
sendo exigido o uso da terceira pessoa do singular. E Todos os elementos figurativos, que
forem discutidos no texto como forma de informação ou resultado, tais como Figuras,
Tabelas e Quadros, devem ser apresentados próximos à sua discussão (acima ou abaixo da
mesma).
4.2.2.1.1 Introdução
Apresenta o objeto de estudo, dando uma visão global do que será (foi) realizado,
formando os antecedentes que justificam a pesquisa. Deve incluir a formulação de hipóteses
(se houver), as delimitações do assunto e os objetivos propostos. Deve ser redigida de forma
a despertar e prender a atenção do leitor.
Na introdução, sugere-se evitar ao máximo o uso de citações bibliográficas, pois o
local adequado para essas é no tópico Referencial Teórico.
A seção pode ser apresentada em texto corrido, mas deve ter a aprovação do
professor-orientador, e conter, preferencialmente, os elementos descritos no Quadro 4.
Quadro 4 - Elementos obrigatórios presentes na Introdução.
ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS PRESENTES NA INTRODUÇÃO Subdivisões Conteúdo
1 INTRODUÇÃO - Visão global do que foi realizado, formando os antecedentes que justificam a pesquisa, constituída por Justificativa, Problema, Objetivo geral e Objetivos específicos.
1.1 Justificativa - Consiste na apresentação das razões de ordem teórica e/ou prática que justificam o trabalho de investigação. Devem ser considerados os objetivos da pesquisa e os benefícios que os resultados da pesquisa podem possibilitar à aprendizagem.
1.2 Problema - Na formulação da situação-problema, o autor esclarece a questão que o preocupa, inquieta ou desperta sua curiosidade. O problema deve estar claro para o pesquisador e deve ser apresentado de forma objetiva e precisa. Elaborar perguntas sobre o tema, uma vez que a indagação provoca a problematização a ser investigada. O pesquisador constata, através de observação, um fato que desperta o interesse numa pesquisa, este fato transforma-se num problema de investigação e, sobre ele, deve-se formular perguntas, questionamentos que devem ser respondidos durante o processo de pesquisa. Sem perguntas, não há pesquisa. O problema deve ser compatível com a realidade a ser pesquisada para não se criar expectativas que não poderão ser alcançadas.
35
1.3 Objetivos - O pesquisador deve evitar que seu problema se torne geral e abrangente. Por isso, há necessidade da delimitação explicando claramente o que será objeto de investigação e o que não será focalizado, e por quê. O autor deve demonstrar o que pretende alcançar com o desenvolvimento da pesquisa. Podem ser divididos em geral e específicos. Os verbos, que iniciam a formulação dos objetivos, devem ser escritos no infinitivo e serem operacionais, ou seja, comprovados com a pesquisa. Pede-se ao autor que evite a repetição de verbos.
1.3.1 Objetivo geral - Este objetivo deve corresponder à síntese do que o pesquisador pretende alcançar, ou seja, o que pretende alcançar.
1.3.2 Objetivos específicos - Estes objetivos são desdobramentos do objetivo geral, ou seja, o detalhamento deste, indicando exatamente o que será realizado com a pesquisa. Deve ser operacional, mensurável.
Fonte: Adaptado de Silva e Menezes (2005).
4.2.2.1.2 Referencial teórico
O autor deve demonstrar conhecimento da literatura básica sobre o assunto,
resumindo os resultados de estudos feitos por outros autores. Faz-se uma análise comentada
do que já foi escrito sobre o tema da pesquisa, procurando mostrar os pontos de vistas
convergentes ou divergentes dos autores, realizando um diálogo com os mesmos. Não é uma
cópia do texto pesquisado, é o estudo, a análise e interpretação sobre o tema – com citações
textuais, diretas ou indiretas (Consulte a seção 6.6) –, que irão respaldar o diálogo mantido
com os autores; dividindo em tópicos conforme as ideias trabalhadas.
Neste tópico não aparece nenhuma ideia nova do autor, ou seja, esta parte do
trabalho deve ser feita com os estudos feitos por outros autores, de preferência artigos
científicos, monografias, dissertações, teses, livros, resumos de congressos e encontros. Todo
documento analisado deve constar na listagem bibliográfica e ser referenciado (NBR6023).
Na biblioteca da FASF há livros e manuais de normalização de trabalhos técnico-científicos,
que demonstram a forma correta para a elaboração de referência.
Para a pesquisa de obras no formato digital (on line ou CD-ROM), sugere-se
consultar fontes com respaldo da comunidade científica, por exemplo: empresas estatais e
privadas de ensino e de pesquisa que disponibilizam recursos informacionais digitais
(Bibliotecas de Instituições de Ensino Superior Públicas e Privadas - de projeção nacional e
regional-, Conselhos Federais e Regionais de Classe, Portal Brasileiro de Informação
36
Científica (PortalPeriódicos)6; Banco de Teses (Capes)7; Base de Dados de tese e
dissertações, entre outras.
Se tiver dúvida, consulte seu professor-orientador.
4.2.2.1.3 Metodologia
Descrição breve, porém completa da metodologia adotada, que permita a
compreensão e interpretação dos resultados, bem como, a reprodução do estudo e a utilização
do método por outros pesquisadores.
Nesta seção, o pesquisador deve demonstrar como a pesquisa é classificada, por
exemplo, apresenta-se a seguir a classificação proposta por Silva e Menezes (2005)8:
• sob o ponto de vista da sua natureza, pode ser:
o pesquisa básica: que não tenha fim prático, porém, importante para o
desenvolvimento das ciências, é de caráter universal;
o pesquisa aplicada: tem como fim gerar conhecimentos passíveis de serem
colocados em prática para a resolução de problemas específicos, é de caráter
local.
• sob o ponto de vista da forma de abordagem do problema, pode ser:
o pesquisa quantitativa, onde o fundamento se ancora em dados
quantificáveis, requerendo o uso de recursos e de técnicas estatísticas;
o pesquisa qualitativa, funda-se na subjetividade do pesquisador que
interpreta, discute e analisa os dados sem recorrer ao auxílio de recursos e
técnicas estatísticas.
• sob o ponto de vista de seus objetivos, pode ser:
o pesquisa exploratória: visa proporcionar maior familiaridade com o
problema com vistas a torná-lo explícito ou a construir hipóteses;
6 Cf. Site do Portal Períodicos Capes: http://www.periodicos.capes.gov.br/ 7 Cf. Site do Banco de Teses da CAPES: http://capesdw.capes.gov.br/capesdw/ 8 SILVA, E. L. da; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. rev. atual.
Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2005.
37
o pesquisa descritiva: visa descrever as características de determinada
população ou fenômeno ou o estabelecimento de relações entre variáveis;
o pesquisa explicativa: visa identificar os fatores que determinam ou
contribuem para a ocorrência dos fenômenos. Aprofunda o conhecimento da
realidade porque explica a razão, o “porquê” das coisas.
• sob o ponto de vista dos procedimentos técnicos, pode ser:
o pesquisa bibliográfica: quando elaborada a partir de material já publicado,
constituído principalmente de livros, artigos de periódicos e atualmente com
material disponibilizado na Internet;
o pesquisa documental: quando elaborada a partir de materiais que não
receberam tratamento analítico;
o levantamento, quando a pesquisa envolve a interrogação direta das pessoas
cujo comportamento se deseja conhecer;
o estudo de caso, quando envolve o estudo profundo e exaustivo de um ou
poucos objetos de maneira que se permita o seu amplo e detalhado
conhecimento. O objeto de estudo em um “caso” é um evento particular, ou
seja, um indivíduo, uma instituição, um departamento de uma empresa etc.
Esta metodologia é utilizada em pesquisas desde 1975. O estudo pretende
buscar o novo, a descoberta, através da observação. As principais
características deste procedimento de pesquisa são:
- busca a descoberta,
- enfatiza a interpretação e, contexto,
- procura representar os diferentes e, às vezes, conflitantes pontos de
vista presentes numa situação social,
- usa uma variedade de fontes de informação,
- relato elaborado numa linguagem e numa forma mais acessível do que
os outros tipos de relatórios de pesquisa.
o pesquisa participante, quando se desenvolve a partir da interação entre
pesquisadores e membros das situações investigadas; e
o outras formas.
38
Deve-se também incluir a delimitação e caracterização da População de interesse e o
processo de amostragem utilizado para coletar a Amostra, de onde se obteve os dados.
Devem citar, também, os Instrumentos de medida utilizados e como foi processada a coleta
e descrever a forma de Tratamento dos dados.
Sugere-se pesquisar na biblioteca livros que tratam do assunto, quer sejam de
abordagem genérica (para todas as áreas de conhecimentos), ou específicas (de determinada
área de conhecimento). Por exemplo, como fonte de abordagem genérica, tem-se:
• MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa. 7. ed. 2. reimp. São Paulo: Atlas, 2009
• MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
• MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia científica. 5. ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2010.
4.2.2.1.4 Resultados e discussão
Este é o coração de um trabalho científico, é o ponto mais importante, porque neste
tópico o autor apresenta o que de novo surgiu a partir da pesquisa desenvolvida. Faz a
apresentação dos resultados, de forma detalhada, propiciando ao leitor a percepção completa
dos resultados obtidos. Se necessário, devem-se incluir tabelas e figuras em geral (desenhos,
gráficos, mapas, esquemas, modelos, fotografias etc.). Os resultados que forem apresentados
em forma de tabelas ou figuras devem estar próximos de suas discussões, e comparados com
a literatura existente (citada na revisão de literatura), logo após sua aparição no texto.
Recomenda-se não deixar nenhum resultado sem sua devida discussão e interpretação.
4.2.2.1.5 Conclusão
Síntese final do trabalho, a conclusão constitui uma resposta que atende aos objetivos
propostos na pesquisa, e diz como a hipótese foi confirmada ou refutada, bem como, faz-se
um balanço crítico dos resultados alcançados. Deve ser breve, exata, convincente e direta.
Não é aceita a discussão de resultados e nem a inclusão de novos dados nesse item.
39
4.2.2.2 Texto de uma estrutura de revisão literária
A apresentação e desenvolvimento do assunto abordado podem ser divididos em
capítulos e seções, variando sua estrutura de acordo com a área do conhecimento e a natureza
do trabalho. A redação de todo o texto deverá ater-se aos princípios de redação científica. O
texto deverá ser apresentado em português, em linguagem clara, exata e concisa, sendo
exigido o uso da terceira pessoa do singular. Todos os elementos figurativos, que forem
discutidos no texto como forma de informação, tais como Figuras, Tabelas e Quadros, devem
ser apresentados próximos à sua discussão (acima ou abaixo da mesma).
4.2.2.2.1 Introdução
A Introdução de um texto com características de Revisão Literária segue as mesmas
orientações feitas para um texto com estrutura técnico-científica seção 4. Com as mesmas
divisões obrigatórias e as devidas exigências. Recomenda-se apresentar a Introdução sob
a forma de texto único, sem divisões.
4.2.2.2.1.1 Referencial teórico
O referencial teórico também segue as mesmas orientações feitas para a estrutura
técnico-científica, seção 4.
4.2.2.2.2 Desenvolvimento
O desenvolvimento é um diferencial da estrutura de revisão literária. Neste tópico
devem estar apresentados a metodologia pretendida, as principais comparações da literatura
efetuadas, os resultados, as discussões mais relevantes, enfim, este é o coração do trabalho.
Se o autor for utilizar figuras, ou tabelas para comparar os resultados, este é o local de inseri-
las e utilizá-las. É neste tópico que está o diferencial, a novidade do trabalho.
40
4.2.2.2.3 Considerações finais
Neste tópico, o autor deve fazer considerações sobre o assunto estudado,
apresentando resumidamente os principais resultados de suas comparações, fazendo
considerações sobre a importância do assunto tratado e do trabalho executado. É o
fechamento do trabalho, cuja extensão pode ser maior e mais detalhada que a conclusão de
um trabalho técnico-científico.
4.2.3 Elementos pós-textuais
4.2.3.1 Referências
Obrigatório . Relação de todas as referências bibliográficas das publicações citadas
no texto, conforme o Manual de Orientação em Referenciação Bibliográfica – NBR6023
(ABNT, 2002). A referência se faz necessária para que o trabalho seja considerado de cunho
científico. Caso contrário, será tratado como obra de ficção.
As referências devem ser ordenadas em uma única ordem alfabética, com
espaçamento simples na referência, e duas entrelinhas simples entre elas. Não existem
parágrafos neste item. O alinhamento é à esquerda, e o tamanho de letra e tipo de caractere
devem ser os mesmos utilizados no texto.
4.2.3.2 Apêndice – NBR147249
Opcional. Trata-se de acréscimos ao trabalho, úteis à sua compreensão, de autoria
do próprio autor do trabalho. O apêndice é identificado por letras maiúsculas consecutivas,
travessão ( – ) e pelos respectivos títulos.
Exemplo:
APÊNDICE A – Modelo de questionário aplicado aos colaboradores da empresa “X”.
APÊNDICE B – Modelo de Plano de Negócio.
9 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724: informação e documentação –
trabalhos acadêmicos – apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2011.
41
4.2.3.3 Anexo - NBR14724
Opcional. Os anexos são suportes elucidativos úteis à compreensão do texto, de
autoria que não seja o pesquisador, e que não foram utilizados no texto, ou elementos que
são muito grandes para serem colocados no texto como tabelas, figuras ou fotos, que
necessitam de mais de uma página para sua apresentação. É um elemento pós-textual em que
são incluídas matérias suplementares, tais como: leis, estatísticas, cópias de documentos e
outros que acrescentam conteúdo ao trabalho. Os anexos são apresentados após as
referências bibliográficas.
O anexo é identificado por letras maiúsculas consecutivas, travessão ( – ) e pelos
respectivos títulos. Os anexos devem ser citados no sumário com a informação da página de
cada anexo.
Exemplo:
ANEXO A – Plano de Conta da empresa “Z”.
ANEXO B – Lei nº 9.317, de 5 de dezembro de 1997, Simples Federal.
4.2.3.4 Glossário
Opcional. O glossário consiste em uma lista de palavras ou expressões técnicas que
precisam ser definidas para o entendimento do texto.
4.2.3.5 Índice
Opcional. De acordo com a NBR6034, o índice trata de lista detalhada dos assuntos,
nomes de pessoas, nomes geográficos, acontecimentos etc., ordenados normalmente por
ordem alfabética, com indicação de sua localização no trabalho em que aparecem. (ABNT,
1989).
42
5 ESTRUTURA DE ARTIGO CIENTÍFICO – NBR6022
De acordo com a NBR6023, entende-se por artigo científico a parte de “uma
publicação com autoria declarada, que apresenta e discute idéias, métodos, técnicas,
processos e resultados nas diversas áreas do conhecimento” (ABNT, 2003).
De acordo com a ABNT (2003), o artigo científico pode ser classificado em duas
formas: 1) artigo original e 2) artigo de revisão:
• artigo original trata de parte de “uma publicação que apresenta temas ou abordagens
originais”, por exemplo: “relatos de experiência de pesquisa, estudo de caso etc.”.
• artigo de revisão trata de parte de “uma publicação que resume, analisa e discute
informações já publicadas” (ABNT, 2003).
O artigo científico é constituído por três partes (ABNT, 2003), que são:
• Elementos pré-textuais
a) título, e subtítulo (se houver);
b) nome(s) do(s) autor(es);
c) resumo na língua do texto;
d) palavras-chave na língua do texto.
• Elementos textuais
a) introdução;
b) desenvolvimento (divide-se em seções e subseções, numeradas de acordo com a NBR 6024);
c) conclusão.
• Elementos pós-textuais
a) título, e subtítulo (se houver) em língua estrangeira;
b) resumo em língua estrangeira;
c) palavras-chave em língua estrangeira;
d) nota(s) explicativa(s), se houver;
e) referências;
f) glossário (se houver);
g) apêndice (se houver);
h) anexo (se houver).
43
De forma didática, os elementos constituintes da estrutura do artigo científico são
ilustrados no Quadro 5.
Quadro 5: Estrutura de um artigo científico – NBR6022.
ESTRUTURA DE ARTIGO CIENTÍFICO PARTES OBSERVAÇÕES
Título e subtítulo na língua do texto Nome suficientemente claro. Incluir o subtítulo, somente se houver.
Nome(s) do(s) Autor(es)
Aluno e Orientador(es), com iniciais maiúsculas do lado direito da página. No fim da página, no rodapé e indicado por asterisco, deve vir um breve currículo de cada autor (área de conhecimento, endereço postal e eletrônico)
Resumo na língua do texto, com as palavras-chave
De 100 a 250 palavras para Artigo Científico
Introdução Com objetivos, justificativa e a revisão de literatura
Desenvolvimento
Parte principal do artigo, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto tratado.
Divide-se em seções e subseções, numeradas de acordo com a NBR 6024.
Na FASF, para artigo original, sugere-se incluir como seções:
- a Metodologia
- os Resultados e Discussão
Conclusão
Fechamento do trabalho. Deve ser direto e claro, pois trata da “Parte final do artigo, na qual se apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses” (ABNT, 2003)
Título e subtítulo em língua estrangeira Incluir o subtítulo, somente se houver.
Resumo em língua estrangeira, com as palavras-chave em língua estrangeira
De 100 a 250 palavras para Artigo Científico
Nota(s) Explicativa(s) – (se houver)
A numeração “é feita em algarismos arábicos, devendo ser única e consecutiva para cada artigo. Não se inicia a numeração a cada página” (ABNT, 2003)
Referências Todas as citações utilizadas no trabalho, conforme NBR 6023
Glossário (opcional)
Apêndice (opcional)
Anexos (opcional) Fonte: Estrutura de um artigo científico – NBR6022, (ABNT, 2003).
44
Em síntese, as partes obrigatórias do artigo científico devem ser dispostas, conforme
ilustrado a seguir.
ELEMENTOS OBRIGATÓRIOS EM UM ARTIGO CIENTÍFICO
t
É oportuno salientar que a extensão do artigo científico deve conter, no máximo,
vinte páginas, incluída as referências.
Observa-se também que as normas de artigo científico da FASF aqui apresentadas
estão de acordo com a NBR6022/2003 e são destinadas para os cursos de graduação e de
pós-graduação da instituição. Assim, quando você for elaborar um artigo para enviá-lo a
eventos científicos (Congressos, Encontros, Seminários) ou Revistas Científicas
Especializadas, DEVERÁ seguir as normas editoriais recomendados pela comissão científica
do Evento ou do editor do periódico.
Referências
Título Resumo Língua Estrangeira
Conclusão
Desenvolvimento
Introdução
Título
Nome(s) do(s) Autor(es)*
Resumo na Língua do Texto ________________________ ________________________ Palavras-chave:
* breve currículo de cada autor (área de conhecimento, endereço postal e eletrônico)
Elementos obrigatórios
45
5.1 Caracterização das partes do artigo científico
O artigo científico deve conter o Cabeçalho (Título; nome dos autores e credenciais);
Resumo na língua do texto; Introdução; Desenvolvimento; Conclusão; Título e Resumo em
língua estrangeira; Referências.
1 Cabeçalho
• Título do artigo (negritado, alinhado à esquerda)
• Nome dos autores (aluno e orientador), alinhados à direita. E, em nota de rodapé (fonte
tamanho 10), colocar breve currículo dos autores.
Figura 18: Ilustração da disposição do Cabeçalho em Artigo Científico.
2 Resumo na língua do texto
O Resumo trata da apresentação concisa dos pontos mais relevantes do trabalho.
Deve ser redigido na terceira pessoa do singular, com o verbo na voz ativa, compondo-se de
uma sequência corrente de frases e não de enumeração de tópicos.
A extensão deve ser de 100 a 250 palavras. Recomenda-se evitar o uso de fórmulas,
equações, diagramas e símbolos, optando-se, quando necessário e possível, pela transcrição
na forma extensa. É vedada a inclusão de citações bibliográficas. O resumo deverá ser
redigido em parágrafo único, com espaçamento simples, negritado, fonte tamanho 11. A
TÍTULO: subtítulo (se houver)
Autor aluno* Orientador**
____________ * Aluna do curso de Pós-Graduação em [nome do curso] – FASF – Luz/MG. Endereço/tel. E-mail: ** Professor de [disciplina] do curso de Pós-Graduação em [nome do curso] – FASF – Luz/MG, Professor-orientador: xxx. Endereço/tel. E-mail.
46
primeira frase do resumo expressará o assunto tratado, ressaltando, em seguida, os objetivos,
os materiais e métodos, os resultados e por fim as conclusões.
É obrigatório incluir o termo palavras-chave. Isto é, palavras que representam o
assunto do trabalho. Deve vir logo após o resumo, na mesma página. Localiza-se a uma
entrelinha após o resumo e deve ser escrito em letras maiúsculas, em negrito, alinhado à
esquerda, tamanho 11, seguido de dois pontos (PALAVRAS-CHAVE:). Já as palavras
selecionadas, devem ser dispostas após o dois pontos, sem negrito, separadas por ponto.
Cada palavra é iniciada com letra maiúscula, e caso haja mudança de linha, o alinhamento
deve ser feito a partir da primeira letra contida na primeira palavra-chave.
Figura 19: Ilustração da disposição do Resumo.
3 Texto
O texto correspondente à pesquisa propriamente dita. É composto por Introdução,
Desenvolvimento, Conclusão; seguido das referências.
A – INTRODUÇÃO
Na introdução, o tema é apresentado de maneira clara, precisa e sintética. Evite
introdução que se refira vagamente ao título do artigo, nem tampouco uma introdução
abrupta, que leve o leitor a entrar confusamente no assunto. Nada de introdução histórica,
que remete a questão a seus antecedentes remotos, nem introdução exemplificadora, em que
TÍTULO: subtítulo (se houver)
Autor aluno* Orientador**
RESUMO xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. PALAVRAS-CHAVE : Palavra 1. Palavra 2.
Palavra 3. ____________ * Aluna do curso de Pós-Graduação em [nome do curso] – FASF – Luz/MG. Endereço/Tel. E-mail: ** Professor de [disciplina] do curso de Pós-Graduação em [nome do curso] – FASF – Luz/MG, Professor-orientador: xxx. Endereço/Tel. E-mail.
47
se formulam exemplos ilustrativos acerca do tema. No entanto, recomenda-se
contextualizar o tema. Também não são aconselháveis as introduções que anunciam os
resultados da investigação. Fundamentalmente a introdução deve conter quatro idéias
básicas-respostas às perguntas:
• o que fazer? Ou seja, o que será tematizado?
• por que fazer? Ou seja, por que foi escolhido o tema?
• quais são as contribuições esperadas?
• como fazer? Ou seja, qual será a trajetória desenvolvida para construção do
trabalho empreendido?
De maneira geral, a introdução deve informar sobre: 1) antecedentes do tema, ou
problema; 2) tendências; 3) natureza e importância do tema; 4) justificativa da escolha do
tema; 5) relevância; 6) possíveis contribuições esperadas; 7) objetivos do estudo.
EXEMPLO 10:
10 Todos os exemplos destacados nos quadros foram adaptados de: GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Estrutura de Artigo Científico : anexo I. Varginha/MG: Unidade de Gestão de Pós Graduação do Centro Universitário do Sul de Minas / Grupo UNIS, s.d.
INTRODUÇÃO
(você pode substituir o termo introdução por uma expressão mais específica, como o problema ou parte do título)
Este trabalho [descreve/ analisa/ aborda/ demonstra/ trata/
justifica] (coloque aqui o tema, o problema e as hipóteses de trabalho). Tal abordagem [se justifica/ se faz necessária/ se impõe/ é devida
ao tato] (coloque aqui as justificativas). É importante [ressaltar / lembrar/ salientar ] também a contribuição/
importância do trabalho para [a comunidade/ públíco-x/ prática-y/ estudo]. O [objetivo/ propósito/ finalidade] deste [estudo/ pesquisa/
trabalho] é (coloque aqui os objetivos pretendidos) Este [intento/ propósito/ tarefa] será conseguido [mediante/
através/ a partir ] da [revisão bibliográfica/ pesquisa/ estudo de caso/ comparativo] (descreva a metodologia empregada; Se for um case ou uma pesquisa coloque também o local ou universo pesquisado)
Desta forma, a base teórico-metodológica utilizada neste trabalho [compreende/ trata ] (explicite o tipo de abordagem, o tipo de pesquisa). Já a moldura conceitual do trabalho teve como suporte os estudos de [autor A/ano; principal assunto tratado; Autor B/ano; principal assunto tratado]; sendo os mesmos apresentados na próxima seção.
Este estudo está estruturado em três partes, que são: a parte 1 trata desta Introdução; a parte 2 compreende o Desenvolvimento (constituído por “X” seções referentes [referencial teórico; metodologia, resultados e discussão]); a parte 3 trata da Conclusão, seguida das referências utilizadas no corpo deste trabalho.
48
B – DESENVOLVIMENTO
Apresente o marco teórico-conceitual do estudo (Referencial Teórico); descreva a
metodologia utilizada, bem como, apresente os Resultados e faça a Discussão.
EXEMPLO:
DESENVOLVIMENTO
(você pode substituir o termo Referencial Teórico por algo mais específico, relacionado ao seu tema de investigação).
Faça uma breve introdução. Se já colocou a estrutura do trabalho na introdução retome-a aqui de forma bem objetiva, situando o leitor acerca das partes/ blocos do desenvolvimento. Vá conduzindo o leitor na direção pretendida. Feche esta parte apontando para o tema do próximo tópico.
1 Referencial Teórico
1.1 Primeiro tópico
[Um primeiro aspecto/ É importante começar / Inicialmente/ Fazendo uma primeira aproximação] (descreva aqui o tema deste tópico, usando períodos curtos e separados por parágrafos).
Autor (2010) [insiste/ propõe/ destaca/ afirma] (coloque aqui as ideias do autor). (Lembre-se que para cada autor/fonte citada deverá haver uma referência correspondente no tópico referências.
De forma semelhante, na obra [Coloque a obra em itálico], Autor (2009) [lembra/ assegura/ afirma/ diz].
(Faça o fechamento deste primeiro tópico apontando o trabalho para o próximo tópico, a fim de que seu trabalho tenha uma fluência lógica e temática).
[Em seguida/ A seguir/ No próximo tópico/ item] do (apresente aqui o próximo tópico) [será abordado/ tratado]. 1.2 Segundo tópico
[Outro aspecto/ De igual importância/ O problema z] a ser [abordado/ tratado/ salientado/ destacado] (descreva aqui o tema deste tópico, da mesma forma que fez no tópico anterior).
(Faça o fechamento deste primeiro tópico apontando o trabalho para o próximo tópico, a fim de que seu trabalho tenha uma fluência lógica e temática).
[Em seguida/ A seguir/ No próximo tópico/ item] do (apresente aqui o próximo tópico) [será abordado/ tratado].
(repita este processo em cada um dos tópicos seguintes, evitando a repetição das mesmas expressões) 1.3 Terceiro tópico (incluir outros, se houverem)
(inclua um tópico conclusivo do Referencial, e não se esqueça de apresentar ao leitor, o próximo assunto a ser tratado, isto é, a Metodologia)
49
Da Metodologia (Materiais e Métodos)
Descreva, brevemente, os materiais, procedimentos, técnicas e métodos utilizados
para a condução da investigação – abordagem metodológica empreendida.
EXEMPLO:
Dos Resultados e Discussão
Nesta seção, você apresenta os dados (traga-os para o seu texto, seja mediante tabela,
gráfico ou descrição), discutindo-os e confrontando-os com as hipóteses apresentadas (se
houver), bem como, demarcando no texto as conformidades ou contradições obtidas.
EXEMPLO:
2 Metodologia (Caso seu trabalho tenha uma pesquisa ou um case você deve separar um tópico específico para apresentar os dados. Este é o momento conhecido como "material e método". Você apresenta a metodologia e vai incorporando os dados que deseja).
(Se for a partir de uma pesquisa pode começar o tópico assim):
Conforme salientado na introdução, [pretende-se/ usa-se/ avalia-se/ analisa-se] os dados obtidos na pesquisa x. Tal pesquisa foi [realizada/ construída/ obtida] (descreva aqui o processo, o universo da amostra, a metodologia empregada na pesquisa).
(Se estiver usando um case pode ser assim):
[A empresa/ unidade/ instituição/ escola] que será alvo dessa
análise, apresenta o seguinte perfil: (Descreva o perfil do case. Estes dados são objetivos, não devem ser
objetos de análise ainda.
(Faça o fechamento deste primeiro tópico apontando o trabalho para o próximo tópico, a fim de que seu trabalho tenha uma fluência lógica e temática).
50
C – CONCLUSÃO
A conclusão trata da parte final do artigo, na qual se apresentam as conclusões
correspondentes aos objetivos e hipóteses, bem como são apresentadas as deduções lógicas,
fundamentadas no texto e decorrentes da pesquisa, incluindo o ponto de vista do autor.
Expõe de forma breve, racional, objetiva e clara o resultado da pesquisa, além de retomar
pontos principais. Finalize seu trabalho apontando para sugestões de trabalhos futuros.
EXEMPLO:
3 Resultados e Discussão
(Este é o momento do artigo conhecido como "revisão e discussão").
[Um dado/ aspecto] que chama a atenção é o [indicador/ procedimento/ protocolo/ modelo] (traga o dado para o seu texto, seja mediante tabela, gráfico ou descrição).
[Outro aspecto/ item/ indicador] merecedor de [uma análise/ um olhar] é o (traga o dado para o seu texto, seja mediante tabela, gráfico ou descrição).
(Perceba que você vai apresentando os dados e discutindo seu conteúdo. Vá confrontando as suas hipóteses, demarcando no texto as conformidades ou contradições obtidas. (Faça um breve fechamento apontando para o item seguinte, a "conclusão")
CONCLUSÃO
(Parte final do artigo, na qual se apresentam as conclusões correspondentes aos objetivos e hipóteses, são apresentadas deduções lógicas, fundamentadas no texto e decorrentes da pesquisa, incluindo o ponto de vista do autor. Expõe de forma breve, racional, objetiva e clara o resultado da pesquisa, além de retomar pontos principais.)
[Neste momento/ É oportuno/ Retomar a pergunta inicial] (resgate
aqui o seu problema e apresente as conclusões que podem ser depreendidas de sua análise).
[Demonstra-se/ Concluí-se/ Pode-se afirmar] (apresente as conclusões principais, separadas em parágrafos).
(Finalize seu trabalho apontando para sugestões de trabalhos futuros):
Este [estudo/ trabalho/ artigo] [exige/ demanda/ requer] um maior [aprofundamento/ pesquisa] (aponte novos estudos ou trabalhos decorrentes das lacunas ou problemas que foram suscitados em sua abordagem).
51
4 Título e Resumo em língua estrangeira
O título do artigo deve ser apresentado em língua estrangeira (negritado, alinhado à
esquerda), e se houver incluir subtítulo.
Já a tradução do resumo do trabalho em língua estrangeira deve seguir as mesmas
características da língua vernácula (ser redigido em parágrafo único, com espaçamento
simples, negritado, fonte tamanho 11), por exemplo, Abstract em inglês, Resumem em
espanhol, Résumé em francês.
A FASF optou para o resumo em língua estrangeira, o Abstract corresponde à versão
do resumo para a língua inglesa.
É obrigatório também incluir a Key-Words “palavras-chave” na tradução para a
língua inglesa. Isto é, palavras que representam o assunto do trabalho. E segue a mesma
orientação dada para Palavras-chave.
Figura 20: Ilustração da disposição do Abstract.
D – REFERÊNCIAS
Listar todas as bibliografias/autores citados no texto, de acordo com a
NBR6023/2002. As referências devem ser apresentadas em ordem alfabética; em
espaçamento simples, alinhadas à esquerda, separadas entre si por uma entrelinha.
TÍTULO: subtítulo (se houver)
ABSTRACT xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx. KEY-WORDS : Palavra 1. Palavra 2. Palavra 3.
52
5.2 Normas para apresentação gráfica de artigo científico - FASF
5.2.1 Formato (NBR14724)
O artigo deve ser digitado em editor de texto Microsoft Office Word ou similar, em
espaçamento simples. Todo parágrafo deve iniciar com recuo de primeira linha equivalente a
1,25 cm. Ao utilizar o editor de texto da Microsoft, deve-se utilizar caracteres tipo Times
New Roman, tamanho 12 ou menor (tamanho 10, em caso de notas, subscritos ou
sobrescritos, citações longas e outras). A arte final deve ser impressa em papel branco, no
anverso, formato A4 (21 x 29,7 cm) e com texto impresso na cor preta (ABNT, 2011).
5.2.2 Margens (NBR14724)
O artigo científico deve apresentar margens, com as seguintes dimensões: 3 cm para
margens Superior e Esquerda e 2 cm, para Inferior e Direita (ABNT, 2011).
5.2.3 Paginação
Todas as folhas do artigo são contadas, devendo a numeração ser apresentada
tipograficamente a partir da segunda folha.
A numeração deve ser colocada na margem direita, parte superior da folha, a 2 cm da
borda em algarismos arábicos.
REFERÊNCIAS
(Elemento obrigatório, elaborado conforme a NBR 6023/2002).
SOBRENOME, Nome. Obra. Número da edição. Local: Editora, Ano. (Respeite os pontos, virgulas e dois pontos. Eles são obrigatórios e regidos pela norma. A sequência dos elementos também deve ser mantida. SOBRENOME, Nome. Obra ou título do ar tigo. Ano. Nas obras retiradas da internet, acrescer Disponível em: <http://endereco.com.br>. Acesso em: 15 jan. 2010.
(Lembre-se que as datas têm padrão de abreviatura - todos os meses com três letras, exceto maio que é com quatro).
53
6 NORMAS PARA APRESENTAÇÃO GRÁFICA DE TRABALHO ACAD ÊMICO
6.1 Formato
O original deve ser digitado no programa Microsoft Word ou editor de texto similar
em espaço um e meio.
O espaço simples deve ser usado apenas em resumo, tabelas longas, notas de rodapé,
notas de fim de texto, títulos com mais de uma linha, citações muito longas e nas referências.
Todo parágrafo deve iniciar com recuo de primeira linha equivalente a 1,25 cm. Deve-se
utilizar caracteres tipo Times New Roman, tamanho 12 ou menor (tamanho 10, em caso de
notas, subscritos ou sobrescritos, citações longas e outras).
De acordo com a NBR14724 (ABNT, 2011), a arte final deve ser impressa em papel
branco ou reciclado, no formato A4 (21 cm x 29,7 cm), com texto impresso na cor preta.
6.2 Modo de impressão do trabalho acadêmico
A NBR14724 (ABNT, 2011) recomenda que o texto seja impresso no anverso (frente)
e verso da folha. Para isto, há dois modos de impressão:
As pesquisas de McClelland chamaram a atenção para a busca
da realização profissional por parte de pessoas cujos pais lhes
tinham exigido altos desempenhos e, ao mesmo tempo, desenvolvido
sentido de independência. Em contrapartida, destacou a busca da
afiliação por aqueles cujas famílias lhes tinham ensinado a ser
conformistas e, também, criado sensação de ansiedade. (...)
Por socialização entende-se como “ o processo pelo qual, ao
longo da vida, a pessoa aprende e interioriza os elementos
socioculturais de seu meio, integrando-os na estrutura de sua
personalidade sob a influência de experiências e agentes sociais
significativos, e adaptando-se assim ao ambiente social em que vive”
(ROCHER apud LAKATOS, 2005)
Segundo o sociólogo Max Weber, o surto econômico
dos países protestantes da Europa e América do Norte ocorreu porque
essa religião valoriza o individualismo, o trabalho árduo, o êxito
pessoal e a acumulação de riquezas. Contrastando com essas crenças,
o catolicismo prega a renúncia a bens materiais, o amor fraterno e
reprova a usura. Supondo-se, portanto, que os valores defendidos
pelos protestantes, de acordo do Weber, tornam-se universais, deve-
se, então, concluir que os brasileiros seguidores do protestantismo
são, por esse motivo, árduos e parcimoniosos (econômico)
trabalhadores! Caso tal suposição não seja verdadeira, pode-se dizer
que, em lugar de uma ideologia religiosa, trata-se de uma ideologia
cultural de país ou região.
Espacejamento: (1,5)
Tipo de Fonte: (Times New Roman)
Tamanho da Fonte: (12)
Recuo de parágrafo: (1,25 cm)
Cor Texto Impresso: (preta)
Formato do Papel: (A4: 21 x 29,7 cm)
2 cm
2 cm 3 cm
3 cm
54
1) Elementos Pré-textuais: o texto deve ser impresso no anverso (frente) da folha, exceto a
ficha catalográfica, impressa no verso da Folha de Rosto;
2) Elementos Textuais e Pós-textuais: texto impresso no anverso (frente) e verso da folha.
6.3 Margens (NBR14724)
As margens devem seguir as seguintes dimensões (ABNT, 2011):
1) Anverso: Esquerda e Superior (3 cm) e Direita e Inferior (2 cm);
2) Verso: Direita e Superior (3 cm) e Esquerda e Inferior (2 cm).
6.4 Paginação (NBR14724)
De acordo com a NBR14724, as folhas de trabalho digitado somente no anverso ou
digitado no anverso e verso são contadas sequencialmente, inclusive a ficha catalográfica, a
partir da folha de rosto, porém, a numeração é colocada tipograficamente, a partir da
primeira folha dos elementos textuais (da INTRODUÇÃO ). Ou seja:
• Trabalho digitado somente no anverso: números em “algarismos arábicos, disposto no
canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior” (ABNT, 2011, p. 10).
• Trabalho digitado em anverso e verso: a numeração das páginas deve ser colocada no
anverso da folha, no canto superior direito; e no verso, no canto superior esquerdo
(ABNT, 2011).
A posição horizontal ou vertical de tabelas e figuras não altera a posição do número
na página.
Nos Apêndices A e B há uma orientação para inclusão de numeração de página no
anverso e verso.
55
6.5 Subdivisão do texto
A organização interna do trabalho é de responsabilidade do próprio estudante, com
aprovação de seu professor orientador.
Exige-se, todavia, a adoção de um esquema de organização, que deve ser seguido
coerentemente em todo o trabalho, seguindo as estruturas propostas neste manual (consultar
Quadro 1, 2, 3 e 4).
Emprega-se itálico para palavras e frases em língua estrangeira, nomes científicos de
plantas e animais (ex.: vide, in vitro, in vivo, Bos taurus) e negrito para títulos de livros e
periódicos, letras ou palavras que requerem destaque, expressões de referência e títulos de
capítulos ou partes do trabalho.
6.5.1 Seções (NBR6024)11
O corpo do trabalho é numerado progressivamente por seções, que são partes em que
se divide o texto de um documento e que contém as matérias consideradas afins na exposição
ordenada do assunto. As seções são numeradas com algarismos arábicos. O indicativo
numérico em algarismos arábicos (1, 2, 3, 4 etc.) de uma seção precede o título, alinhado à
esquerda, separado por um espaço de caractere. Veja o exemplo:
1 INTRODUÇÃO (seção primária)
2 REFERENCIAL TEÓRICO (seção primária)
3 METODOLOGIA (seção primária)
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO (seção primária)
4.1 A metáfora do hipertexto (seção secundária)
4.1.1 O hipertexto (seção terciária)
4.1.2 A comunicação e o hipertexto (seção terciária)
4.1.2.1 Remissões (seção quaternária)
As seções correspondem aos capítulos onde são feitas a apresentação, a delimitação, a
justificativa, a argumentação, apresentados os resultados, a discussão e as considerações
finais do trabalho acadêmico.
11 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6024: numeração progressiva das seções de
um documento. Rio de Janeiro, 2003.
56
Os títulos das seções devem estar claramente identificados e hierarquizados. Ou seja,
na seção primária o título deve ser escrito em letras maiúsculas, negritado, alinhado à
esquerda. Nas demais seções (secundária, terciária, quaternária etc.), o título deve ter
somente a inicial da primeira palavra em maiúscula (as demais palavras constantes no título
são escritas com letras minúsculas, exceto para termos que sejam nomes próprios). Deve ser
negritado e alinhado à esquerda, conforme exemplificado a seguir.
3 PROCESSO DECISÓRIO (seção primária)
3.1 O processo decisório (seção secundária)
3.1.1 Um esquema geral do processo decisório (seção terciária)
3.1.2 A tomada de decisão (seção terciária)
As seções primárias (capítulos) do texto devem começar em lauda própria (nova
página). Já as subseções são iniciadas na própria página. Deve-se usar espacejamento 1,5
entre as seções, as subseções e o texto (SALTAR UMA LINHA ENTRE AS MESMAS).
Por exemplo:
2 O PROCESSO DE PESQUISA
O pesquisador no processo de pesquisa é movido por dois objetivos básicos: a busca
do conhecimento e o reconhecimento dos pares.
2.1 Busca do conhecimento
Parece sensato considerar que o objetivo mais perseguido pelo ser humano seja o de
“capturar a realidade”.
O espírito científico é movido pelo desejo de apreender o sentido do universo e
desvendar os segredos da natureza.
2.2 Reconhecimento dos pares
O pesquisador...
Saltar uma linha
Saltar uma linha
Saltar uma linha
Saltar uma linha
Saltar uma linha
57
Não se utilizam ponto, hífen, travessão ou qualquer sinal após o indicativo de seção
ou de seu título.
Os títulos sem indicativos numéricos (ERRATA, AGRADECIMENTOS, LISTAS,
RESUMOS, SUMÁRIO, REFERÊNCIAS, GLOSSÁRIO, APÊNDICE, ANEXO, ÍNDICE e
outros), conforme a NBR6024 devem ser apresentados em letras maiúsculas (CAIXA
ALTA), em negrito, centralizados (ABNT, 2003).
6.5.2 Alíneas (NBR6024)
Trata-se de texto enumerativo que não possui título. As recomendações são:
• o texto final do texto correspondente, anterior às alíneas, termina em dois pontos;
• a segunda e as seguintes linhas do texto da alínea começam abaixo da primeira
letra do próprio texto da alínea;
• as alíneas são ordenadas alfabeticamente;
• toda alínea, exceto a última, termina em ponto-e-vírgula;
• acrescentar na penúltima alínea, a expressão e/ou (opcional);
• as letras indicativas das alíneas são reentradas em relação à margem esquerda;
• o texto começa com letras minúsculas;
• as subalineas começam por hífen e terminam em vírgula;
• a segunda e as seguintes linhas do texto da subalínea começam abaixo da primeira
letra do próprio texto da subalínea.
•
Exemplo de apresentação de texto com alíneas, subalíneas, pontuação e formatação de texto (NBR6024, 2003)
Ancorados nos estudos sociológicos sobre variáveis culturais realizados por White
(1959), Bernardes e Marcondes (2008) propuseram três conjuntos de variáveis necessários
aos administradores para que os mesmos possam identificar a cultura organizacional presente
entre os grupos de colaboradores no interior das organizações, a saber:
58
a) tecnologia: caracterizada por ferramentas, utensílios e objetos para várias fins. Na
organização, a função de um agrupamento é concretizada pelo que ele produz no meio
da transformação de insumos, seja um bem ou serviço a partir de matérias-primas, seja
uma decisão alcançada com base em informações, no caso de discussão em grupo:
− os resultados obtidos (bens ou serviços prestados),
− os processos utilizados (manuais, mecânicos, automatizados etc.), e
− os insumos necessários (máquinas, mão-de-obra, conhecimentos, habilidades dos
executores, dinheiro e até o tempo).
b) preceitos: caracterizada por hábitos, língua, normas, crenças, valores e rituais. Na
organização, a divisão do trabalho (ligada à tecnologia) exige a colaboração para se
eficiente, e esta precisa de normas de procedimentos que assegurem o esforço conjunto,
especificando quem faz o quê e as maneiras de as pessoas se relacionarem, ou seja,
determinando uma estrutura do agrupamento:
− normas de procedimento, de organização e de relacionamento,
− posições ocupadas pelos participantes nos vários agrupamentos, e
− crenças e valores partilhados pelos membros dos grupos sociais.
c) sentimentos: caracterizada por sentimentos e atitudes que todos os povos possuem. Na
organização, os sentimentos emergem tanto em função da tecnologia utilizada quanto
dos preceitos estabelecidos. Nelas, igualmente, sua manifestação é permitida ou não e
com maior ou menor intensidade, conforme as características de sua cultura.
- execução de atividades (causadoras de satisfação, alienação etc.),
- obediência a normas de procedimentos e organização (que determina posições
hierárquicas e consequente medo, inveja e raiva),
- relacionamentos sociais (geradores de simpatia, admiração, desprezo etc.).
alín
eas
suba
línea
s su
balín
eas
suba
línea
s
59
6.6 Citação (NBR10520)12
A citação corresponde à menção de uma informação extraída de outra fonte. A
chamada da citação deve ser feita pelo sobrenome do autor, ou pela instituição responsável
ou título incluído na sentença na seguinte forma: a) com inicial em letra maiúscula e demais
em minúsculas, quando não forem delimitadas por parênteses (Exemplo 1); b) com todas as
letras em maiúsculas, quando forem apresentadas entre parênteses (Exemplo 2).
Exemplo 1:
O comprometimento organizacional deveria ser integrado a vertentes de
pesquisa que analisam o comprometimento frente a outros focos do contexto de
trabalho, a exemplo de carreira e sindicato, que segundo Bastos (1995, p. 58) “parece
ser irreversível a imposição de se investigar múltiplos comprometimentos
simultaneamente”.
Exemplo 2:
O comprometimento organizacional deveria ser integrado a vertentes de
pesquisa que analisam o comprometimento frente a outros focos do contexto de
trabalho, a exemplo de carreira e sindicato, e enfatiza que “parece ser irreversível a
imposição de se investigar múltiplos comprometimentos simultaneamente” (BASTOS,
1995, p. 58).
Nas citações diretas, deve ser especificado a data (ano de publicação da obra),
separado(s) por vírgula e precedido(s) pelo termo que o(s) caracteriza, seguida de forma
abreviada a(s) página(s), tomo(s), ou seção(ões) da fonte de consulta.
Exemplo:
Conforme Stewart (1997, p. 7) “o capital humano é a capacidade,
conhecimento, habilidade [...] pelo qual os clientes procuram a empresa e não o
concorrente”.
12 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10520: informação e documentação -
apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002.
60
Nas citações quando se deseja indicar supressões, interpolações, comentários, ênfase
ou destaques, devem ser utilizados os seguintes recursos, a saber:
a) supressões: [...];
b) interpolações, acréscimos ou comentários: [ ];
c) ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico etc.
Quando se tratar de dados obtidos por informação oral (palestras, debates,
comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando
os dados disponíveis, em nota de rodapé.
Exemplo:
O mercado de trabalho formal está cada vez mais seletivo e competitivo
(informação verbal).
Para enfatizar trechos de citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a
expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o
destaque já faça parte da obra consultada.
Exemplo:
Para Chinoy (1971, p. 69), status “é a posição socialmente identificada; papel
é o padrão de comportamento esperado e exigido de pessoas que ocupam
determinados status”. (grifo nosso).
As citações são constituídas por:
a) citação direta, quando apresentar transcrição textual de parte da obra de um autor
consultado tal qual encontrado.
As citações diretas, no texto, de até três linhas devem estar contidas entre aspas
duplas (“...” ). As aspas simples (‘...’ ) são utilizadas para indicar citação no interior da
citação.
61
Exemplo:
As empresas que buscam competitividade “adotam uma postura de
‘aprendizagem intensiva’ e permanente, enquanto buscam a identificação e estratégias
que maximizem a probabilidade de sobreviver e prosperar” (FLEURY; FLEURY,
2001, p. 53).
No caso de citações diretas mais longas, com mais de três linhas, devem ser
destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto
utilizado (10) e sem as aspas, em parágrafo próprio e espacejamento simples, justificado.
Exemplo:
A estratégia, segundo Rodrigues (2003, p. 29), é um padrão ou plano que integra:
As maiores metas de uma organização, suas políticas e suas seqüências de ação, de uma forma coesiva. Uma estratégia bem formulada ajuda a ordenar e alocar os recursos de uma organização dentro de uma postura única e viável, com base nas suas relativas competências e falhas internas, antecipação das mudanças ambientais, e eventuais movimentos dos oponentes inteligentes.
b) citação indireta, quando apresentada pelas próprias palavras do consultor, de
acordo com as ideias do autor da obra consultada. Neste tipo de citação, a
indicação da(s) página(s) é opcional.
Exemplo:
De uma forma mais simples, Stoner e Freeman (1995) descrevem que a
estratégia é uma regra para a tomada de decisão que cabe à cúpula organizacional.
Não pode ser delegada aos níveis inferiores, e se dá sob condições de
desconhecimento parcial, seja risco ou incerteza. Os objetivos da organização são
uma pré-condição a sua existência.
c) citação de citação, quando constituída por citação direta ou indireta de um texto
em que não se teve acesso ao original.
Aspas Duplas
Aspas Simples
4 cm
62
Exemplo 1:
Castells (1999) apud Braz, Raggio e Junges (2007, p. 193) afirma que “a
revolução da tecnologia, a reestruturação da economia e a crítica da cultura
convergiram para uma redefinição histórica das relações de produção, poder e
experiência em que se baseia a sociedade”.
Exemplo 2:
“[...] a vantagem competitiva surge fundamentalmente do valor que uma
empresa consegue criar para seus compradores e que ultrapassa o custo de fabricação
pelas empresas” (PORTER, 1990? apud CARVALHO; SOUZA, 1999, p. 74).
A expressão latina apud significa citado por, podendo a mesma ser utilizada no corpo
do trabalho.
6.6.1 Sistema de chamada
As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada: numérico ou
autor-data. Qualquer que seja o método adotado deve ser seguido consistentemente ao
longo de todo o trabalho, permitindo sua correlação na lista de referências ou em notas de
rodapé. Quando o(s) nome(s) do autor(es), instituição(ões) responsável(eis) estiver(em)
incluído(s) na sentença, indica-se a data (ano de publicação da obra), entre parênteses,
acrescida da(s) página(s), se a citação for direta.
Exemplos:
Em Teatro Aberto (1963, p. 79) relata-se a emergência do teatro do absurdo.
Segundo Morais (1995, p. 32) assinala “[...] a presença de concreções de
bauxita no Rio Cricon.”
Quando houver coincidência de sobrenomes de autores, acrescentam-se as iniciais de
seus prenomes; se mesmo assim existir coincidência, colocam-se os prenomes por extenso.
Exemplos:
(BARBOSA, C., 1958) (BARBOSA, Cássio, 1965)
(BARBOSA, O., 1958) (BARBOSA, Celso, 1965)
63
6.6.1.1 Sistema numérico
Neste sistema, a indicação da fonte é feita por uma numeração única e consecutiva,
em algarismos arábicos, remetendo à lista de referências ao final do trabalho, do capítulo ou
da parte, na mesma ordem em que aparecem no texto. Não se inicia a numeração das citações
a cada página.
A indicação da numeração pode ser feita entre parênteses, alinhada ao texto, ou
situada pouco acima da linha do texto em expoente à linha do mesmo, após a pontuação que
fecha a citação.
Exemplos:
No texto:
Diz Rui Barbosa: “Tudo é viver, previvendo.” (15)
Diz Rui Barbosa: “Tudo é viver, previvendo.”15.
6.6.1.2 Sistema autor-data
Neste sistema, a indicação da fonte é feita pelo sobrenome do autor, ou pelo nome da
entidade responsável, até o primeiro sinal de pontuação, seguidos(s) da data da publicação
do documento e da(s) página(s) da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e
entre parênteses.
Exemplo:
No texto:
A chamada pandestística havia sido a forma particular pela qual o direito
romano fora integrado no século XIX “na Alemanha em particular”
(LOPES, 2000, p. 225).
Na ausência de autoria ou responsável, a chamada pode ser feita pela primeira palavra
do título seguida de reticências, seguida da data de publicação do documento e da(s) páginas
da citação, no caso de citação direta, separados por vírgula e entre parênteses.
Exemplo:
64
No texto:
“As IES implementarão mecanismos democráticos, legítimos e
transparentes de avaliação sistemática das suas atividades, levando em
conta seus objetivos institucionais e seus compromissos para com a
sociedade” (ANTEPROJETO..., 1987, p. 55).
Observa-se também que se o título iniciar por artigo (definido ou indefinido), ou
monossílabo, este deve ser incluído na indicação da fonte.
Exemplo:
No texto:
E eles disseram “globalização”, e soubemos que era assim que chamavam a
ordem absurda em que dinheiro é a única pátria à qual se serve e as
fronteiras se diluem, não pela fraternidade, mas pelo sangramento que
engorda poderosos sem nacionalidade (A FLOR..., 1995, p. 4).
As citações completas das obras referenciadas devem constar na lista de referências
no final do trabalho. Tendo dúvida, consultar na íntegra a NBR10520/2002.
6.7 Revisão de português
O acadêmico deve, depois de concluído o trabalho, submetê-lo a uma revisão de
português. No caso da monografia, a importância da revisão do trabalho é necessária, pois o
mesmo, caso tenha obtido nota igual ou superior a nove pontos, será disponibilizado na
Biblioteca da FASF, para posterior consulta do público.
65
7 QUESTÕES DE ESTILO
7.1 Notas de rodapé
As notas de rodapé têm a finalidade de prestar esclarecimentos ou considerações
complementares, cuja inclusão no texto interromperia a sequência lógica da leitura. Devem
ser reduzidas ao mínimo e aparecer em local tão próximo quanto possível do texto. De
acordo com a NBR10520, as notas de rodapé são compostas por Notas de Referências e de
Notas Explicativas (ABNT, 2002).
7.1.1 Notas de referências
A numeração das notas de referência é feita por algarismos arábicos, devendo ter
numeração única e consecutiva. Não se inicia a numeração a cada página. Devem ser
localizadas no rodapé da página, separadas do texto por um traço contínuo de
aproximadamente 1/3 da linha, a partir da margem esquerda, em espacejamento simples, com
caracteres de tamanho 10. As notas não devem ocupar mais de 50% do espaço total da
página.
A primeira citação de uma obra, em nota de rodapé, deve ter sua referência completa.
7.1.2 Notas explicativas
As notas de rodapé explicativas são utilizadas para apresentar comentários,
observações pessoais do autor ou informações obtidas por meio de canais informais. Ou seja,
informações obtidas por meio de correspondências pessoais, comunicações, documentos de
divulgação restrita, trabalhos não publicados, palestras, cursos, aulas etc. As notas
explicativas devem ser indicadas da seguinte forma:
Exemplos:
• Oliveira13 constatou que..., ou
• Oliveira (2001)1 constatou que...
13 OLIVEIRA, F. L. (Instituto de Biociências, UNB). Comunicação pessoal, 2001.
66
A numeração das notas explicativas é feita em algarismos arábicos, devendo ter
numeração única e consecutiva para todo o capítulo ou parte. Não se inicia a numeração a
cada página.
7.2 Destaques e diferenciações de palavras
Os nomes científicos de espécies, palavras de outros idiomas e termos que se quer
enfatizar devem ser grafados em itálico, sem aspas, seguindo a formatação científica.
7.3 Abreviaturas e Siglas
As abreviaturas correspondem a representação escrita de uma palavra sem algumas
das letras que a compõem.
As siglas correspondem a Letra ou letras iniciais usadas como abreviaturas de
palavras frequentes e/ou a junção das letras iniciais dos vocábulos fundamentais de uma
denominação ou título. Devem ser utilizadas na forma recomendada por organismos de
padronização nacional e internacional ou órgãos científicos de competências de cada área.
Segundo a NBR14724, na primeira vez em que forem mencionadas no texto, devem
aparecer entre parênteses, precedidas da sua forma por extenso. Após a primeira aparição
devem sempre aparecer abreviados (ABNT, 2002)
Exemplos:
• World Health Organization (WHO) (Sigla)
• d.C. � depois de Cristo (Abreviatura)
7.4 Unidades de medida e símbolos
Devem restringir-se apenas àqueles usados convencionalmente ou sancionados pelo
uso. Em caso de utilização de unidades e símbolos não usuais, estes devem ser claramente
definidos no texto, indicando-se as fontes gregas, matemáticas etc.
67
7.5 Numerais
Os números se escrevem, via de regra, com algarismos arábicos, mas devem ser
escritos por extenso nos seguintes casos:
• de zero a nove: oito livros, cinco mil, três milhões etc.
• as dezenas redondas: trinta, noventa, vinte mil, sessenta milhões etc.
• as centenas redondas: quatrocentos, setecentos, trezentos mil, seiscentos milhões etc.
Em todos os casos, só se usam palavras quando não houver nada nas ordens ou
classes inferiores.
Exemplos:
• 13 mil
• 13.700 e não 13 mil e setecentos
• 247.320 e não 247 mil e trezentos e vinte
Acima do milhar, todavia, é possível recorrer a dois procedimentos.
Exemplos:
• aproximação do número fracionário, como em 23,6 milhões
• desdobramento dos dois termos numéricos, com em 213 milhões e 235 mil
As classes são separadas por pontos, exceto no caso de anos e de numeração de
páginas. E os decimais são separados por vírgulas.
Exemplos:
• 1.750 livros
• 1750 (ano)
• 1750 (página)
• 15.208,459 (decimais)
68
7.6 Frações
São sempre indicadas por algarismos, exceto quando ambos os elementos se situam
de um a dez.
Exemplos:
• dois terços
• um quarto
• mas 2/15
• 5/23
• etc.
As frações decimais, em qualquer caso, são escritas com algarismos.
Exemplos:
• 0,3
• 12,75
7.7 Porcentagens
São sempre indicadas por algarismos, sucedidos do símbolo próprio: 5%, 70%, 128%
etc. O símbolo % deve figurar junto dos algarismos (sem espaços).
7.8 Ordinais
São escritos por extenso de primeiro a décimo; porém, os demais se representam de
forma numérica.
Exemplos:
• terceiro
• oitavo
• 11º
• 53º
69
7.9 Quantias
As quantias se escrevem por extenso de um a dez (quatro reais, sete mil euros, nove
milhões de francos) e com algarismos daí em diante.
Exemplos:
• 11 reais
• 235 mil euros
• 48 milhões de coroas
Entretanto, quando ocorrerem frações (centavos), registra-se a quantia total.
Exemplo:
• R$ 325,78
7.10 Algarismos romanos
São usados normalmente nos casos seguintes:
Exemplos:
• séculos: século XIX, século IV a.C. etc.
• reis, imperadores, papas etc. de mesmo nome: Felipe IV, Napoleão I, João
Paulo II etc.
• grandes divisões das forças armadas: I Exército, II Zona Aérea, IV Distrito
Naval etc.
• conclaves, reuniões, congressos, seminários etc. repetidos periodicamente:
IX Bienal de São Paulo, XII Copa do Mundo etc. Essa norma não se aplica a
episódios que não sejam periódicos: Segunda Guerra Mundial, Terceira
República, Segundo Reinado etc.
• dinastias reais, convencionalmente estabelecidas em sequência: II dinastia,
VII dinastia etc.
70
7.11 Horários
As horas (h) são iniciadas de 0h e vão até as 23h, seguidas quando for o caso, dos
minutos (min) e dos segundos (s) (sem espaços).
Exemplo:
• 12h21min35s
7.12 Datas
Quando por extenso, a indicação dos milênios deve ser feita ordinalmente, e a dos
séculos, cardinalmente. Na indicação numérica, usam-se algarismos romanos antepostos, no
caso dos milênios, e pospostos, no caso de séculos.
Exemplo:
• Segundo milênio antes da era cristã = II milênio a.C.
• Século vinte = século XX
O ano deve ser indicado numericamente por todos os algarismos e não apenas pela
dezena final. Os meses são indicados por extenso ou em algarismos arábicos, ou ainda,
abreviados por meio das três primeiras letras seguidas de ponto, quando minúsculas e sem
ponto, quando maiúsculas, excetuando-se o mês de maio, que é escrito por extenso.
Exemplo:
• 12 de abril de 1987
• 12 abr. 1987
As datas, quando indicadas numericamente, seguem o uso comum: dia, mês, ano.
Exemplo:
• 12.04.1987
A indicação dos dias da semana pode ser feita abreviadamente, da seguinte forma:
71
Exemplos:
• 2ª feira
• 3ª feira
• 4ª feira
• 5ª feira
• 6ª feira
• sáb.
• dom.
7.13 Tabelas, figuras e quadros – NBR14724
As ilustrações aparecem no trabalho para explicar ou complementar o texto. Podem
ser desenhos, figuras, quadros, mapas, fotografias, gráficos, esquemas e outros.
7.13.1 Tabela
A Tabela é um quadro que resume um conjunto de observações quantitativas
(numéricas), tratadas estatisticamente (IBGE, 1993).
Na representação abaixo estão os termos obrigatórios (maiúsculo) e opcionais
(minúsculo) em uma tabela. Veja o Exemplo:
TABELA 1 : Produção de café – Brasil 1991/1995 TITULO
Anos Produção (1000 t) CABEÇALHO
1991 2535
1992 2666 CORPO DA TABELA
1993 2122
1994 3750 CASA ou CÉLULA
1995 2007
Σ 13080 Total
Fonte: IBGE, 1996. Rodapé
TÍTULO: conjunto de informações, as mais completas possíveis, respondendo às perguntas: O quê?, Quando?, Onde?, localizado no topo da tabela;
72
CABEÇALHO: parte superior da tabela que especifica o conteúdo das colunas;
CORPO DA TABELA: conjunto de linhas e colunas que contém informações sobre a variável em estudo;
CASA ou CÉLULA: espaço destinado a um só número;
Total: parte inferior da tabela que especifica os totais de cada coluna numérica, quando os nossos dados exigirem um total;
Rodapé: local onde colocamos informações complementares da tabela, como fonte, notas e chamadas, a fonte pode ser oculta quando os dados foram obtidos pelo próprio pesquisador, mas quando os dados são de terceiros, sempre devem ser informadas.
De acordo com as normas de apresentação tabular do IBGE (1993)14, nas casas ou
células deve-se colocar:
• um traço horizontal ( — ) quando o valor é zero, não só quanto à natureza das
coisas, como quanto ao resultado do inquérito;
• três pontos ( ... ) quando não temos os dados;
• um ponto de interrogação ( ? ) quando temos dúvida quanto à exatidão de
determinado valor;
• zero ( 0 ) quando o valor é muito pequeno para ser expresso pela unidade
utilizada. Se os valores são expressos em numerais decimais, é preciso
acrescentar à parte decimal um número correspondente de zeros (0,0; 0,00;
0,000;...). Veja o exemplo:
TABELA 2 : Duração média dos estudos superiores - 1994
Países Número de anos
Itália 7,5
Alemanha 7,0
França 7,0
Holanda 5,9
Inglaterra Menos de 4
Σ 13080
Fonte: Revista Veja, 1995.
14 FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Centro de
Documentação e Disseminação de Informações. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.
73
O nome Tabela deve vir sempre acima do corpo da tabela e deve ser escrito em letras
maiúsculas (CAIXA ALTA) e negrito. As tabelas devem ser numeradas de acordo com sua
aparição no texto, a primeira tabela a aparecer é a TABELA 1 , segunda é a TABELA 2 e
assim sucessivamente.
A chamada da tabela no texto deve ser feita com inicial maiúscula, negritada e
numeração progressiva, colocadas entre parênteses ser for no meio do texto (Tabela 1) e/ou
sem parênteses, no final do texto.
As tabelas não são cercadas por bordas, as únicas bordas (linhas) que aparecem numa
tabela são acima e abaixo do cabeçalho e acima e abaixo do total, quando este estiver
presente, ou, abaixo do último texto da tabela caso o total não esteja presente.
7.13.2 Figura (NBR14724)
A figura (gráfico, desenho, esquema), é uma forma de apresentação dos dados, com o
objetivo de produzir, no investigador ou no público em geral, uma impressão mais rápida e
viva do fenômeno em estudo, já que as figuras falam mais rápido à compreensão do que as
tabelas (ABNT, 2002).
A representação de um fenômeno na forma de gráfico deve obedecer a certos
requisitos fundamentais para ser realmente útil.
a) simplicidade: o gráfico deve ser o mais simples possível, sem sofisticações
desnecessárias, e sem itens que confundam os leitores (linhas de grade);
b) clareza: o gráfico deve ser o mais claro possível, ou seja, deve possibilitar uma
correta interpretação dos valores representativos do fenômeno em estudo;
c) veracidade: o gráfico deve expressar a verdade sobre o fenômeno em estudo.
Exemplo:
Gráfico em Linhas ou em Curvas:
74
Fonte: Agropalma, 1993.
Conforme visto anteriormente, os nomes das Tabelas devem vir sempre acima das
mesmas. De forma semelhante, caso de Figuras ou Quadros, os nomes devem,
obrigatoriamente, vir acima de suas representações, como no exemplo acima, em negrito,
inicial em maiúscula e sempre numerada de acordo com a aparição no texto. (ABNT, 2011)
Quer seja uma ilustração ou uma tabela, é opcional a menção da fonte de dados
quando este for de autoria do pesquisador, porém, será obrigatória, caso a fonte utilizada ter
sido coletada de terceiro.
No caso de gráficos, devem estar presentes: título (obrigatório), eixo X, eixo Y,
legenda e fonte, em alguns casos podem ser ocultados.
7.13.3 Quadro (NBR14724)
Quadro é uma representação de informações semelhante a uma tabela, onde não há
dados numéricos ou o volume de informações textuais é maior que o volume de informações
quantitativas. Deve-se colocar o nome do quadro acima do mesmo e deve-se numerá-lo de
acordo com sua aparição no texto do primeiro até o último (ABNT, 2011), como as Tabelas e
Figuras.
O quadro pode ter todas as bordas (linhas). Ele possui os mesmos elementos
primordiais de uma tabela, a diferença está no local da colocação do título.
30
35
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45
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55
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65
70
75
1987 1988 1989 1990 1991 1992
Qu
anti
dad
e (
10
00
t)
Anos
Produção de Óleo de Dendê
75
Exemplo:
Quadro 1: Representação de informações através de quadros.
País Capital Moeda
Brasil Brasília Real
Argentina Buenos Aires Peso
Espanha Madri Euro
Inglaterra Londres Libra Esterlina
Observação:
• se a tabela ou quadro não couberem em uma página, devem continuar na página
seguinte, sem delimitação por traços horizontal na parte inferior, devendo o título ser
repetido nas páginas seguintes, acrescentando-se as palavras “continua”,
“continuação”, entre parênteses, logo abaixo do título, no canto superior direito;
• pode-se fazer uso de notas e chamadas colocadas no rodapé da tabela, quando a
matéria nelas contida exigir esclarecimentos;
• as figuras devem ser designadas e mencionadas no texto, ou localizar-se entre
parênteses no final da frase;
• devem ser auto-explicativas.
76
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6027:sumário - procedimento. Rio de Janeiro,1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6034:sumário - procedimento. Rio de Janeiro,1989. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6023: informação e documentação - referências - elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6029: informação e documentação: apresentação de livros. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR10520: informação e documentação - apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6022: apresentação de artigos em publicações periódicas. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6024: numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6027: sumário. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR6028: informação e documentação: resumos- apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR12225: informação e documentação – lombada- apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos - apresentação. 3. ed. Rio de Janeiro, 2011. BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Resolução CNE/CES nº 1, de 8 de junho de 2007. Estabelece normas para o funcionamento de cursos de pós-graduação lato sensu, em nível de especialização. Brasília, DOU, 2007. FRANCA, J. L.; BORGES, S. M.; VASCONCELLOS, A. C.; MAGALHAES, M. H. A. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 2004. 230 p. FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Centro de Documentação e Disseminação de Informações. Normas de apresentação tabular . 3. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 1993.
77
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1991. GUIA DE ORIENTAÇÃO PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Estrutura de Artigo Científico : anexo I. Varginha/MG: Unidade de Gestão de Pós Graduação do Centro Universitário do Sul de Minas / Grupo UNIS, s.d. MICROSOFT OFFICE. Microsoft Office Word 2007. [s.l.]: Microsoft Corporation, 2007. 1 CD-ROM. MOURA ENCADERNAÇÃO. Ilustração de lombada. (2012). Disponível em: http://www.mouraencadernacao.com.br; Acesso em: 15 fev. 2012
NAKAMURA, T. M. T.; REZENDE, D. M. L. C. Apostila de metodologia do trabalho científico. Luz/MG: FASF, 2006. (mimeo) SILVA, E. L. da; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4. ed. rev. atual. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2005. 139 p. UNIVERSIDADE FEDERAL DE LAVRAS. Pró-Reitoria de Pós-graduação. Normas para redação de monografia ou trabalho de conclusão de cursos de Pós-graduação lato sensu. Lavras/MG: Editora UFLA, 2001. VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2003.
78
APÊNDICE – A: Configuração de página para a inclusão de numeração de páginas no
modo Anverso e Verso
As orientações apresentadas correspondem ao editor de texto Word, do grupo
Microsoft Office, versão 2007.
1ª Etapa
Incluir na última linha de cada página dos elementos pré-textuais uma quebra de
seção, modo Próxima Seção, conforme ilustrado na Figura 21.
Figura 21 – Paginação: exemplo de quebra de seção.
Fonte: Microsoft Office Word 2007.
1º) Aba Layout de Página
2º) Aba Layout de Página
3º) Aba Layout de Página
79
2ª Etapa
Na aba Layout de Página, clicar no canto direito de Configurar Página para abrir a
janela de configuração. Em seguida, clicar na aba Layot e selecionar os dois campos de
Cabeçalhos e rodapés, conforme ilustrado na Figura 22.
Figura 22 – Paginação: exemplo de configuração de página.
Fonte: Microsoft Office Word 2007.
1º) Clicar para configurar página
2º) Selecionar Aba Layot
3º) Selecionar campos de Cabeçalhos e rodapés
80
APÊNDICE – B: Configuração para as páginas contidas nos elementos textuais: modo
Anverso e Verso
Esta orientação é indicada para a inclusão de páginas no anverso e verso da página, a
partir da INTRODUÇÃO .
1ª Etapa
Na aba Layout de Página, clicar no canto direito de Configurar Página para abrir a
janela de configuração. Em seguida, clicar na aba Margem e configurar as margens:
Superior/Esquerda (3 cm) e Inferior/Direita (2 cm). Após concluir este procedimento, em
Páginas, selecione o modo Margens espelho, conforme ilustrado na Figura 23.
Figura 23 – Paginação: definindo a margem espelho – A.
Fonte: Microsoft Office Word 2007.
Após este procedimento as margens Esquerda e Direita serão transformadas em
margens Interna e Externa, respectivamente. As margens espelho permite a impressão
frente e verso, alternando as margens esquerda e direita para interna e externa.
1º) Clicar para configurar página
2º) Definir as margens
1º) Selecionar Margens espelho
81
2ª Etapa
Em configurar página, selecionar a Aba Layot, em Seção, colocar como Início de
seção, a opção Nova Página. Em Cabeçalhos e rodapés, marcar a opção Diferente em
páginas pares e ímpares. E em Visualização – Aplicar a: escolha Nesta seção, conforme
ilustrado na Figura 24.
Figura 24 – Paginação: definindo a margem espelho – B.
Fonte: Microsoft Office Word 2007.
3ª Etapa
Na terceira etapa você irá inserir a numeração de página utilizando dois
procedimentos. No primeiro, insira as páginas pares, mas para isto, o curso deve estar
posicionado em uma página par. No segundo, insira as páginas ímpares, mas de forma
contrária, o curso deve estar posicionado em uma página ímpar.
1º) Clicar para configurar página
2º) Selecionar Nova página em Início da seção
3º) Marcar a primeira opção
4º) Em Visualização, selecionar Nesta seção
82
Não se esqueça de contar as páginas, pois a numeração inicial deverá ser a que
corresponde a INTRODUÇÃO .
Depois de inserida a página, clique na Aba Inserir; Número de Página; Formatar
Número de Página (Figura 25).
Figura 25 – Formatação de número de página.
Fonte: Microsoft Office Word 2007.
O procedimento citado deve ser feito somente uma vez, quando inserir a primeira
numeração de página.
1º) Clique Iniciar Em e inclua o número de página correspondente ao da INTRODUÇÃO
83
ANEXO: Orientações Gerais - Referências