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FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTR IBUIÇÃO
13,8 E 34,5 kV
NORMA TÉCNICA DE DISTRIBUIÇÃO NTD - 017
Departamento Responsável
Superintendência de Engenharia
Primeira Edição - Outubro de 09
EMISSÃO: 10/2009 REVISÃO: FOLHA:
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Norma Técnica de Distribuição FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 13,8 E 34,5 KV
NTD – 017
ÍNDICE
1. INTRODUÇÃO...........................................................................................................................................6
2. CAMPO DE APLICAÇÃO........................................................................................................................6
3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES........................................................................................................7
3.1. CONSUMIDOR........................................................................................................................................7 3.2. UNIDADE CONSUMIDORA .....................................................................................................................7 3.3. EDIFICAÇÃO ISOLADA...........................................................................................................................7 3.4. ENTRADA DE SERVIÇO..........................................................................................................................7 3.5. PONTO DE ENTREGA .............................................................................................................................7 3.6. RAMAL DE LIGAÇÃO .............................................................................................................................7 3.7. RAMAL DE ENTRADA ............................................................................................................................7 3.8. RAMAL ALIMENTADOR .........................................................................................................................7 3.9. POSTE AUXILIAR ...................................................................................................................................7 3.10. ATERRAMENTO.................................................................................................................................8 3.11. ELETRODO DE ATERRAMENTO..........................................................................................................8 3.12. CONDUTOR DE PROTEÇÃO................................................................................................................8 3.13. CONDUTOR DE ATERRAMENTO.........................................................................................................8 3.14. SISTEMA DE ATERRAMENTO.............................................................................................................8 3.15. MALHA DE ATERRAMENTO...............................................................................................................8 3.16. CAIXA PARA MEDIDOR .....................................................................................................................8 3.17. CAIXA SECCIONADORA.....................................................................................................................8 3.18. CAIXA PARA TRANSFORMADOR DE CORRENTE................................................................................8 3.19. CAIXA DE PASSAGEM........................................................................................................................8 3.20. ESTAÇÃO...........................................................................................................................................8 3.21. POSTO................................................................................................................................................9 3.22. CABINA .............................................................................................................................................9
3.22.1. Módulo..........................................................................................................................................9 3.22.1.1. Módulo de Medição ..............................................................................................................9 3.22.1.2. Módulo de Proteção ..............................................................................................................9 3.22.1.3. Módulo de Transformação....................................................................................................9
3.22.2. Compartimento .............................................................................................................................9 3.22.3. Divisão..........................................................................................................................................9 3.22.4. Invólucro.......................................................................................................................................9 3.22.5. Obturador .....................................................................................................................................9
3.23. SUBESTAÇÃO...................................................................................................................................10 3.24. TENSÃO NOMINAL ..........................................................................................................................10 3.25. TENSÃO DE FORNECIMENTO...........................................................................................................10 3.26. MEDIÇÃO INDIRETA ........................................................................................................................10 3.27. CARGA INSTALADA .........................................................................................................................10 3.28. DEMANDA .......................................................................................................................................10 3.29. FATOR DE POTÊNCIA.......................................................................................................................10 3.30. FATOR DE DEMANDA ......................................................................................................................10 3.31. FATOR DE CARGA ...........................................................................................................................10 3.32. FATOR DE DIVERSIDADE.................................................................................................................10
4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO...................................................................................10
4.1. LIMITES DE FORNECIMENTO...............................................................................................................10 4.2. TIPOS DE FORNECIMENTO...................................................................................................................11
4.2.1. Tensão Nominal 13,8 kV – Sistema Triângulo............................................................................11 4.2.2. Tensão Nominal 34,5 kV – Sistema Triângulo............................................................................11
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4.3. FREQÜÊNCIA.......................................................................................................................................11 4.4. GERAÇÃO PRÓPRIA.............................................................................................................................11
4.4.1. Produtor Independente e Auto Produtor ....................................................................................11 4.4.2. Grupo Motor - Gerador..............................................................................................................11
4.4.2.1. Operação em Regime de Paralelismo Momentâneo ...........................................................12 4.4.2.2. Operação de Forma Isolada ................................................................................................14
4.5. INSTALAÇÕES DE COMBATE A INCÊNDIO ...........................................................................................14 4.6. FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA A TERCEIROS......................................................................14 4.7. FATOR DE POTÊNCIA...........................................................................................................................15 4.8. AUMENTO DE CARGA..........................................................................................................................15 4.9. FORNECIMENTO DOS MATERIAIS DA ENTRADA DE SERVIÇO.............................................................15 4.10. EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS......................................................................................................15
4.10.1. Condutores e Eletrodos de Terra................................................................................................15 4.10.2. Transformadores.........................................................................................................................15 4.10.3. Equipamentos de Medição..........................................................................................................16 4.10.4. Pára-Raios..................................................................................................................................16 4.10.5. Chaves Fusíveis ..........................................................................................................................16 4.10.6. Poste de Concreto Armado Seção Duplo T ................................................................................17 4.10.7. Cruzetas ......................................................................................................................................17 4.10.8. Isoladores....................................................................................................................................17 4.10.9. Isolador de Ancoragem...............................................................................................................17 4.10.10. Conexões.....................................................................................................................................17 4.10.11. Disjuntores..................................................................................................................................17
4.10.11.1. Disjuntor 13,8 kV ...............................................................................................................17 4.10.11.2. Disjuntor 34,5 kV ...............................................................................................................18
4.10.12. Chaves Seccionadoras ................................................................................................................18 4.10.12.1. Chave Seccionadora 13,8 kV..............................................................................................18 4.10.12.2. Chave Seccionadora 34,5 kV..............................................................................................18
4.10.13. Transformadores de Proteção ....................................................................................................19 4.10.13.1. Transformador de Potencial –13,8 kV................................................................................19 4.10.13.2. Transformador de Potencial – 34,5 kV...............................................................................19 4.10.13.3. Transformador de Corrente – 13,8 kV................................................................................20 4.10.13.4. Transformador de Corrente – 34,5 kV................................................................................20
4.10.14. Caixas para Equipamentos de Medição e Proteção...................................................................21 4.11. CONSERVAÇÃO DA ENTRADA DE SERVIÇO.....................................................................................21 4.12. FORNECIMENTO PROVISÓRIO..........................................................................................................21 4.13. ORIENTAÇÃO TÉCNICA ...................................................................................................................21 4.14. CASOS OMISSOS..............................................................................................................................21 4.15. PROJETO ELÉTRICO.........................................................................................................................21
4.15.1. Consulta preliminar....................................................................................................................21 4.15.2. Elaboração do Projeto................................................................................................................22
4.15.2.1. Memorial descritivo............................................................................................................22 4.15.2.2. Desenhos.............................................................................................................................22 4.15.2.3. Cálculo de Demanda...........................................................................................................22 4.15.2.4. Relação de Material ............................................................................................................22 4.15.2.5. Relatório de ensaio do Transformador................................................................................23 4.15.2.6. Carta de Compromisso........................................................................................................23
4.15.3. Anotação de Responsabilidade Técnica - A.R.T. ......................................................................23 4.15.4. Execução da Obra ......................................................................................................................23
4.16. AQUISIÇÃO DE MATERIAIS E EXECUÇÃO........................................................................................23 4.17. CARACTERÍSTICAS DO RAMAL DE LIGAÇÃO ..................................................................................24 4.18. RAMAL DE ENTRADA ......................................................................................................................24
4.18.1. Ramal de Entrada Aéreo.............................................................................................................24 4.18.2. Ramal de Entrada Subterrâneo (Estrutura de Transição)..........................................................24
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4.18.3. Caixa de Passagem.....................................................................................................................25 4.18.4. Eletrodutos..................................................................................................................................26
4.19. MEDIÇÃO ........................................................................................................................................26 4.19.1. Generalidades.............................................................................................................................26 4.19.2. Tipo de Medição .........................................................................................................................27 4.19.3. Localização da Medição.............................................................................................................27
4.20. ATERRAMENTO...............................................................................................................................28
5. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO..... ...............................................29
5.1. POSTO DE TRANSFORMAÇÃO..............................................................................................................29 5.1.1. Generalidades.............................................................................................................................29
5.2. CABINA ...............................................................................................................................................29 5.2.1. Generalidades.............................................................................................................................29 5.2.2. Cabinas em Alvenaria.................................................................................................................31 5.2.3. Cabina Pré-Fabricada................................................................................................................31 5.2.4. Cabina Metálica .........................................................................................................................32
5.3. SUBESTAÇÃO.......................................................................................................................................33
6. CARACTERÍSTICAS DA PROTEÇÃO ...............................................................................................34
6.1. PROTEÇÃO NA BAIXA TENSÃO ...........................................................................................................34 6.2. PROTEÇÃO NA ALTA TENSÃO.............................................................................................................34
6.2.1. Generalidades.............................................................................................................................34 6.2.2. Critérios e Definições .................................................................................................................35 6.2.3. Reles Secundários.......................................................................................................................36
7. PADRÕES CONSTRUTIVOS ................................................................................................................37
7.1. PADRÕES CONSTRUTIVOS EM 13,8 KV ...............................................................................................38 7.1.1. Posto de transformação em poste singelo (até 150kVA) ............................................................38
7.1.1.1. Posto - Trifásico - Instalação até 45 kVA em poste singelo ...............................................39 7.1.1.2. Posto –Trifásico Instalações >45 até 150 kVA encabeçamento com Rede Convencional .40 7.1.1.3. Posto - Instalações até 150 kVA, encabeçamento com Rede Compacta Protegida ............43 Diagrama Unifilar – Posto de Transformação ........................................................................................45
7.1.2. Posto de transformação em estaleiro .........................................................................................45 7.1.2.1. Posto - Instalações >150 até 300 kVA em estaleiro............................................................46
7.1.3. Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo Módulo de Transformação - Instalação até 300 kVA......48 7.1.4. Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo - Instalação até 300 kVA Módulo de Medição e Transformação............................................................................................................................................50 7.1.5. Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo - Instalação acima de 300 kVA Módulos de Medição, Proteção e Transformação, com Relês Secundários ..................................................................................52 7.1.6. Relação de Materiais - Cabina em Alvenaria- Ramal Aéreo .....................................................53 7.1.7. Cabina em Alvenaria – Ramal Subterrâneo Módulo de Transformação - Instalação até 300 kVA 56 7.1.8. Cabina em Alvenaria - Ramal Subterrâneo Módulo de Medição e Transformação - Instalação até 300 kVA.................................................................................................................................................58 7.1.9. Cabina em Alvenaria - Ramal Subterrâneo Módulo de Medição, Proteção e Transformação Instalação acima de 300 kVA, com Relês Secundários ..............................................................................59 7.1.10. Relação de Materiais – Cabina em Alvenaria – Ramal Subterrâneo.........................................60 7.1.11. Subestação transformadora ao Tempo .......................................................................................63
7.2. PADRÕES CONSTRUTIVOS EM 34,5 KV ...............................................................................................64 7.2.1. Posto - Trifásico - Instalações até 45 kVA..................................................................................64 7.2.2. Posto - Instalações > 45 até 150 kVA.........................................................................................65 7.2.3. Relação de Materiais – Posto.....................................................................................................66
7.2.3.1. Posto - Instalações >150 até 300 kVA em estaleiro............................................................68 7.2.4. Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo Módulo de Transformação - Instalação até 300 kVA......70
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7.2.5. Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo - Módulo de Medição e Transformação - Instalação até 300 kVA 72 7.2.6. Cabina em Alvenaria - Ramal Subterrâneo Módulo de Proteção e Medição - Instalação acima de 300 kVA..................................................................................................................................................73 7.2.7. Relação de Materiais - Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo ....................................................74 7.2.8. Subestação ao Tempo - Medição em AT Instalação acima de 300 kVA.....................................76 7.2.9. Relação de Materiais - Subestação ao Tempo............................................................................77 7.2.10. Subestação transformadora ao Tempo .......................................................................................80
8. OBRAS CIVIS PRÓXIMAS À REDE DE DISTRIBUIÇÃO........ .......................................................81
8.1. GENERALIDADES.................................................................................................................................81 8.2. RESPONSABILIDADE DO EXECUTOR DA OBRA....................................................................................81
9. TABELAS..................................................................................................................................................82
9.1. TABELA DO ITEM 4.1.B E 4.20.1.D.......................................................................................................82 9.2. TABELA DO ITEM 4.1.C E 4.20.1.D.......................................................................................................83 9.3. TABELA DO ITEM 4.20.Q .....................................................................................................................85 9.4. TABELA DO ITEM 5.2.2.C ....................................................................................................................86 9.5. TABELA DO ITEM 3.21.F......................................................................................................................86 9.6. TABELA DO ITEM 6.B ..........................................................................................................................87 9.7. TABELA DO ITEM 4.17.F......................................................................................................................88
10. FIGURAS ..............................................................................................................................................90
10.1. FIGURA DOS ITENS 3.4, 3.5, 3.6 E 3.7..............................................................................................90 10.2. FIGURA DOS ITENS 3.4, 3.5, 3.6 E 3.7..............................................................................................90 10.3. FIGURA DOS ITENS 3.4, 3.5, 3.6 E 3.7..............................................................................................91 10.4. FIGURA “A” DO ITEM 4.18.2.B ........................................................................................................92 10.5. FIGURA “B” DO ITEM 4.18.2.B.........................................................................................................93 10.6. FIGURA “C” DO ITEM 4.18.2.B.........................................................................................................94 10.7. FIGURA DO ITEM 4.18.2.I ................................................................................................................95 10.8. FIGURA DO ITEM 4.18.3 ..................................................................................................................96 10.9. FIGURA DO ITEM 4.18.4.B ...............................................................................................................97 10.10. FIGURA DO ITEM 4.19.1.C ...............................................................................................................98 10.11. FIGURA DO ITEM 4.19.1.C ...............................................................................................................99 10.12. FIGURA DO ITEM 4.19.3.A .............................................................................................................100 10.13. FIGURA DO ITEM 4.20.F.................................................................................................................101 10.14. FIGURA DO ITEM 4.20.P.................................................................................................................102 10.15. FIGURA DO ITEM 4.20.Q ................................................................................................................103 10.16. FIGURA DO ITEM 4.20.Q ................................................................................................................104 10.17. FIGURA DO ITEM 6.2.2.Q ...............................................................................................................105 10.18. FIGURA DO ITEM 7.C .....................................................................................................................106 10.19. FIGURA DO ITEM 5.2.2.A ...............................................................................................................107 10.20. FIGURA DO ITEM 5.2.2.G ...............................................................................................................108 10.21. FIGURA DOS ITENS 5.2.3.A E 5.2.4.A .............................................................................................109 10.22. FIGURA DOS ITENS 5.2.3.J E 5.2.4.K ..............................................................................................110 10.23. FIGURA DO ITEM 6.2.1.D ...............................................................................................................111 10.24. FIGURA DO ITEM 7.D .....................................................................................................................112 10.25. FIGURA DOS ITENS 8.1.B, 8.1.D E 8.1.F .........................................................................................113
ANEXO II........................................................................................................................................................119
ANEXO III ......................................................................................................................................................120
ANEXO IV ......................................................................................................................................................121
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1. INTRODUÇÃO
A presente norma técnica tem como objetivo estabelecer as condições gerais para fornecimento de energia elétrica às instalações de unidades consumidoras atendidas através de redes aéreas em tensão primária de distribuição com tensões nominais de 13,8 kV e 34,5 kV.
Aplica-se tanto às instalações novas como as reformas e ampliações de instalações já existentes, ainda que provisórias, quer sejam públicas ou particulares.
Poderá ser, em qualquer tempo, modificada no todo ou em parte, por razões de ordem técnica ou legal, motivo pelo qual os interessados deverão, periodicamente, consultar a Celtins quanto à eventuais alterações, bem como o site da empresa. http://www.gruporede.com.br/celtins/info_consultanormas.asp.
Suas recomendações não implicam em qualquer responsabilidade do Celtins, quanto à qualidade de materiais, à proteção contra riscos e danos à propriedade ou à segurança de terceiros.
Esta norma não invalida qualquer código que estiver em vigor sobre o assunto ou for criado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT ou outros órgãos competentes.
Os casos não previstos nesta norma ou aqueles que pelas suas características exijam estudos especiais, deverão ser submetidos previamente à apreciação e decisão do Celtins.
Em instalações situadas em ambientes corrosivos ou com elevado nível de poluição as orientações desta norma não se aplicam. Recomenda-se, nestes casos, atender a orientações de norma específica.
2. CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta norma aplica-se as instalações elétricas novas ou a reformas, em edificações de unidade consumidora ou de uso coletivo, que apresentarem uma ou mais das seguintes características:
- Carga instalada na unidade consumidora acima de 75 kW e demanda contratada ou estimada pela Celtins de até 2.500kW.
- Motor trifásico único com mais de 40 cv;
- Somatória de todos os motores trifásicos maior que 40 cv;
- Motor monofásico com potencia maior de 7,5cv;
- Aparelho de solda elétrica, trifásico, a transformador, com mais de 30kVA;
- Aparelho de solda elétrica, trifásico, a transformador, ligação V-v invertida, com mais de 15 kVA;
- Aparelhos de raio “X” com potencia superior a 20 kVA;
- Equipamentos especiais, aqueles que possam causar perturbação na rede de distribuição secundária da Celtins;
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3. TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES
3.1. Consumidor
Entende-se por consumidor a pessoa física ou jurídica, ou comunhão de fato ou de direito, legalmente representada, que solicitar a Celtins o fornecimento de energia elétrica e assumir a responsabilidade pelo pagamento das faturas e pelas demais obrigações fixadas em normas e regulamentos da ANEEL, assim vinculado-se aos contratos de fornecimento, de uso e de conexão ou de adesão, conforme cada caso.
3.2. Unidade Consumidora
Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição individualizada e correspondente a um único consumidor.
3.3. Edificação Isolada
Todo e qualquer imóvel, reconhecido pelos poderes públicos, constituindo uma única unidade consumidora.
3.4. Entrada de Serviço
Conjunto de condutores, equipamentos e acessórios instalados entre o ponto de derivação da rede de distribuição da Celtins e a proteção, medição ou transformação, inclusive. Os elementos da entrada de serviço podem ser melhor identificados através das figuras 10.1, 10.2 e 10.3.
3.5. Ponto de Entrega
Primeiro ponto de fixação dos condutores do ramal de ligação. É o ponto até o qual a Celtins fornecerá energia elétrica com participação nos investimentos necessários, bem como responsabiliza-se pela execução dos serviços, pela operação e manutenção, não sendo necessariamente o ponto de medição, conforme figuras 10.1, 10.2 e 10.3.
3.6. Ramal de Ligação
Conjunto de condutores e acessórios de conexão, instalados entre o ponto de conexão da rede primária da Celtins e o ponto de entrega, conforme figuras 10.1, 10.2 e 10.3.
3.7. Ramal de Entrada
Conjunto de condutores e acessórios instalados a partir do ponto de entrega até a medição/proteção, conforme figuras 10.1, 10.2 e 10.3.
3.8. Ramal Alimentador
Conjunto de condutores e acessórios instalados após a medição, para alimentação do quadro de distribuição das instalações internas da unidade consumidora.
3.9. Poste Auxiliar
Poste instalado na propriedade do consumidor com a finalidade de fixar, elevar e/ou desviar o ramal de ligação, permitindo, também, a instalação do ramal de entrada.
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3.10. Aterramento
Ligação elétrica intencional de baixa impedância com a terra.
3.11. Eletrodo de Aterramento
Condutor ou conjunto de condutores enterrados no solo e eletricamente ligados à terra, para fazer um aterramento.
3.12. Condutor de Proteção
Condutor prescrito em certas medidas de proteção contra choques elétricos e destinado a interligar eletricamente massas de equipamentos e elementos não condutores.
3.13. Condutor de Aterramento
Condutor de baixa impedância ligado a um eletrodo de aterramento.
3.14. Sistema de Aterramento
Conjunto de todos condutores e peças condutoras, com os quais se executa o aterramento de uma instalação, a fim de reduzir o valor da resistência de aterramento a níveis recomendáveis.
3.15. Malha de Aterramento
Eletrodo de aterramento constituído por um conjunto de condutores nus interligados e enterrados no solo.
3.16. Caixa para Medidor
Compartimento destinado à instalação de medidores e acessórios necessários ao registro dos consumos e demandas de energia e, em alguns casos, o disjuntor termomagnético para limitação da demanda de energia.
3.17. Caixa Seccionadora
Caixa instalada dentro da propriedade consumidora destinada à instalação da proteção/limitação do circuito de baixa tensão.
3.18. Caixa para Transformador de Corrente
Caixa destinada à instalação dos transformadores de corrente.
3.19. Caixa de Passagem
Caixa destinada a facilitar a instalação dos condutores.
3.20. Estação
Termo genérico para designar um agrupamento de equipamentos elétricos.
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3.21. Posto
Estação com uma ou mais das funções de medir, controlar ou transformar energia elétrica, estando os equipamentos instalados ao tempo, em poste ou plataforma.
3.22. Cabina
Estação com uma ou mais das funções de medir, controlar ou transformar energia elétrica, estando os equipamentos instalados em local abrigado.
3.22.1. Módulo
Subdivisão da cabina destinada a abrigar os equipamentos específicos necessários a uma determinada função. Os módulos são denominados pela principal função dos equipamentos neles contidos.
3.22.1.1. Módulo de Medição
Parte da cabina onde estão localizados, principalmente, os equipamentos e acessórios necessários à medição de energia.
3.22.1.2. Módulo de Proteção
Parte da cabina onde estão localizados o disjuntor de alta tensão e/ou chave seccionadora e equipamentos complementares.
3.22.1.3. Módulo de Transformação
Parte da cabina onde estão localizados o transformador e/ou a chave seccionadora correspondente e equipamentos complementares.
3.22.2. Compartimento
Subdivisão destinada a abrigar parte dos equipamentos ou algum equipamento específico do módulo.
3.22.3. Divisão
Divisória que separa dois módulos ou compartimentos.
3.22.4. Invólucro
Parte que envolve o conjunto de manobra e controle para impedir aproximação acidental de pessoas às partes energizadas ou moveis neles contidas e para proteger os componentes internos contra efeitos externos.
3.22.5. Obturador
Dispositivo que na posição de serviço, se encontra aberto para passagem das interligações de uma parte extraível e que se fecha, automaticamente, após a extração da mesma, impedindo o acesso às partes energizadas.
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3.23. Subestação
Estação com uma ou mais das funções de medir, controlar ou transformar energia elétrica, com os equipamentos instalados ao tempo.
3.24. Tensão Nominal
É o valor eficaz da tensão pelo qual o sistema é designado.
3.25. Tensão de Fornecimento
É o valor constante do contrato de fornecimento firmado entre a Celtins e o consumidor.
3.26. Medição Indireta
Medição na qual a corrente de carga é ligada aos terminais dos medidores através de transformadores de corrente e/ou transformadores de potencial.
3.27. Carga Instalada
Soma das potências em kW do conjunto de equipamentos e aparelhos elétricos possíveis de consumirem energia elétrica, instalados nas dependências da unidade consumidora.
3.28. Demanda
É a média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema elétrico pela parcela de carga instalada em operação na unidade consumidora, durante um intervalo de tempo especificado.
3.29. Fator de Potência
Razão entre a energia elétrica ativa e a raiz quadrada da soma dos quadrados das energias elétricas ativa e reativa, consumidas num mesmo período especificado.
3.30. Fator de Demanda
Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo especificado e a carga instalada.
3.31. Fator de Carga
Razão entre a demanda média e a demanda máxima registradas para o mesmo período de tempo.
3.32. Fator de Diversidade
Razão da soma das demandas máximas individuais de um conjunto de instalações/equipamentos pela demanda máxima simultânea ocorrida no mesmo período de tempo.
4. CONDIÇÕES GERAIS DE FORNECIMENTO
4.1. Limites de Fornecimento
a) O fornecimento de energia elétrica será feito em tensão primária de distribuição, para unidades consumidoras com carga instalada superior a 75 kW e a demanda contratada ou estimada pela Celtins, para o fornecimento, for igual ou inferior a 2.500 kW.
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A Celtins poderá estabelecer a tensão de fornecimento, sem observar esses limites, quando a unidade consumidora incluir-se em casos previstos na legislação pertinente;
b) O fornecimento na tensão primária nominal de distribuição de 13,8 kV será de acordo com as categorias de atendimento constantes na tabela 9.1;
c) O fornecimento na tensão primária nominal de distribuição de 34,5 kV será de acordo com as categorias de atendimento constantes na tabela 9.2.
4.2. Tipos de Fornecimento
4.2.1. Tensão Nominal 13,8 kV – Sistema Triângulo
a) Sistema com três condutores fase, em triângulo, tensão nominal de 13,8 kV e tensão de fornecimento compreendida entre os limites da faixa de variações permitidas pela legislação vigente;
4.2.2. Tensão Nominal 34,5 kV – Sistema Triângulo
a) Sistema com três condutores fase, em triângulo, tensão nominal de 34,5 kV e tensão de fornecimento compreendida entre os limites da faixa de variações percentuais pela legislação vigente;
4.3. Freqüência
Na área de concessão do Grupo REDE o fornecimento será na freqüência de 60 Hz.
4.4. Geração Própria
A unidade consumidora poderá possuir sistema de geração própria, instalado às expensas do consumidor.
4.4.1. Produtor Independente e Auto Produtor
A construção de um sistema de geração própria, caracterizando um Produtor Independente, Autoprodutor, PCE (Pequena Central Elétrica), Centrais de Cogeração ou assemelhado, deverá ser objeto de consulta e análise, para as definições e procedimentos exclusivos, conduzidos por área específica do Celtins.
4.4.2. Grupo Motor - Gerador
O sistema de geração própria para atendimento às situações emergenciais, composto de grupo motor-gerador, em nenhuma hipótese poderá operar em regime permanente de paralelismo com o sistema de fornecimento da Celtins.
O sistema de geração própria da unidade consumidora, ligado à rede primária na tensão de 13,8 kV, deverá possuir o transformador em triângulo no lado da AT e em estrela aterrado no lado da BT, se o sistema for ligado à rede primária na tensão de 34,5 kV, deverá possuir o transformador em triângulo no lado da AT e em estrela aterrado no lado da BT, isolando o gerador do sistema da Celtins.
O consumidor poderá construir um circuito de emergência independente dos circuitos da instalação normal, alimentado exclusivamente pelo gerador.
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O sistema de geração própria não poderá provocar qualquer problema técnico ou de segurança ao sistema da Celtins e/ou às outras unidades consumidoras.
A proteção dos equipamentos e sistema de geração própria da unidade consumidora é de responsabilidade do consumidor. A Celtins não se responsabilizará por qualquer eventual dano no sistema de geração própria motivado por qualquer causa.
O sistema de geração própria poderá operar em regime de paralelismo momentâneo ou de forma isolada com relação ao fornecimento da Celtins.
4.4.2.1. Operação em Regime de Paralelismo Momentân eo
A conexão do sistema de geração própria da unidade consumidora ao sistema da Celtins será efetuada pelo disjuntor de interligação.
Os relés secundários destinados diretamente à proteção do sistema da Celtins deverão ser alimentados por transformadores para instrumentos, instalados no mesmo ponto elétrico do disjuntor de interligação e exercer a atuação sobre este.
O paralelismo momentâneo do sistema de geração própria da unidade consumidora com o sistema da Celtins será permitido, observando os seguintes aspectos:
a) Instalação de disjuntor supervisionado por reles de check de sincronismo e monitorado por um sistema de supervisão, comando, proteção e controle de transferência de carga em rampa, no qual as cargas são transferidas ininterruptamente de forma automática da rede da Celtins para o sistema de geração própria e vice-versa, garantindo um tempo máximo de 30 segundos de paralelismo;
b) O sistema de geração própria deverá ser trifásico e operar em freqüência de 60 Hz;
c) Após o funcionamento em regime momentâneo, o sistema de geração própria da unidade consumidora deverá assumir a carga total do circuito definido, sem ocorrer a alimentação parcial de cargas em paralelo com o sistema da Celtins;
d) Os disjuntores de interligação deverão promover inclusive o seccionamento da conexão de neutro entre o sistema de geração própria e a rede da Celtins, após a operação de paralelismo momentâneo.
e) O sistema de geração própria não poderá induzir, no ponto de conexão com o sistema da Celtins, o aparecimento de potência de curto-circuito simétrico superior a 250 MVA quando o fornecimento for na tensão de 13,8 kV ou de 500 MVA quando o fornecimento for na tensão de 34,5 kV, no intervalo de tempo em que houver o funcionamento em paralelo;
f) Na ocorrência de uma falta na rede da Celtins, durante a operação em paralelo, o sistema de supervisão deverá abrir o disjuntor de interligação e isolar o sistema de geração própria da unidade consumidora, antes do primeiro religamento do circuito alimentador da Celtins;
g) Nos circuitos pertinentes ao sistema de geração própria não poderá ser instalado qualquer equipamento com religamento automático;
h) Para operar em regime de paralelismo momentâneo, o sistema de geração própria deverá ser provido, no mínimo, de equipamentos que desempenhem as seguintes funções de proteção auxiliares:
• Função de sobrecorrente (50/51, 50/51N), com ajustes de curvas que atendam às normas ANSI ou IEC pertinentes e ajustes das correntes de disparo com gravação de todos os eventos em memória não volátil, que deverá atuar quando ocorrer faltas internas na unidade consumidora, durante o trip dos disjuntores interligadores;
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• Função de sobrecorrente direcional de fase (67), que deverá atuar nos casos em que o sistema de geração própria possa provocar uma falta na rede da Celtins, durante o intervalo de tempo em que perdurar o paralelismo momentâneo;
• Função de potência inversa (32) com temporização (62), para atuar nos casos em que ocorrer fluxo reverso para a rede da Celtins, durante o tempo permitido de paralelismo;
• Função de subtensão (27) com temporização (62), para atuar nos casos em que ocorrer ausência de tensão na rede da Celtins, inibindo o fechamento do disjuntor de interligação e/ou iniciar a transferência de carga do gerador para a rede da Celtins quando do retorno de tensão;
• Função de check de sincronismo (25), para verificação do sincronismo das fontes;
• Limitador de controle de tempo de rampa (troca de fontes): a taxa de rampa (kW/seg) deve ser parametrizada de tal forma que a transferência ininterrupta não ultrapasse a 30 segundos;
i) Para todos os relés a serem instalados e esquemas de proteção adotados, deverão ser apresentados os Ensaios de Tipo conforme a seguir:
• Ensaio de característica tempo-corrente, baseado na Norma ANSI C37.60 - item 6.10 ;
• Ensaios de descarga eletrostática, baseado na Norma IEC 61000-4-2, com nível de severidade 4 , aplicado pelo método direto;
• Ensaio de radio interferência irradiada baseado na Norma IEC 61000-4-3 com nível de severidade 3 ;
• Ensaio de radio interferência conduzida baseado na Norma IEC 61000-4-6;
• Ensaio de Campo Magnético na freqüência industrial (60Hz), baseado na Norma IEC 61000-4-8;
• Ensaio de imunidade contra surtos combinados (1,2/50µs – 8/20µs) baseado na Norma IEC 61000-4-5 para impulsos de 4 kV ;
• Ensaio de imunidade contra surtos em porta de comunicação (10/700µs) baseado na Norma IEC 61000-4-5, classe 5 ;
• Ensaio de Transientes repetitivos rápidos baseados na Norma IEC 61000-4-4, com nível de severidade 4 ;
• Ensaio de temperatura no relé a 55oC, 99% de umidade relativa do ar, calor úmido, durante 72 horas, com testes de funcionalidade geral da unidade durante e após o ensaio, conforme exigência da Celtins;
Estes ensaios devem ter seus resultados devidamente comprovados através de cópias completas dos Certificados de Ensaio emitidos por órgão tecnicamente capacitado de laboratórios independentes, credenciados pelo INMETRO para fabricantes nacionais ou órgão equivalente para fabricantes Internacionais. Tais cópias devem ser anexadas ao Projeto, reservando-se, à Celtins, o direito de desconsiderar Projetos com Certificados de Ensaios de Tipo efetuados pelo próprio laboratório do Fabricante ou com mais de 5 (cinco) anos de realização ou se o relé sofreu modificações no projeto original.
j) Todo o sistema de proteção deverá ser testado e ensaiado pelo fabricante, na presença de inspetores da Celtins, sendo que os relatórios dos ensaios de recebimento deverão ser entregues à Celtins, devidamente aprovados com 15 dias úteis antes da data da efetiva vistoria e ligação das instalações;
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k) Em nenhuma hipótese os circuitos da Celtins que estiverem fora de operação poderão ser energizados. Caberá ao consumidor toda a responsabilidade legal sobre os eventuais danos materiais e pessoais decorrentes do fato;
As instalações deverão ser dotadas de relés de tensão que inibam o fechamento do disjuntor de interligação, quando o circuito da Celtins estiver desenergizado;
l) A instalação de sistema de geração própria em unidades consumidoras, com a possibilidade de operação em regime de paralelismo momentâneo, deverá ser liberada pela Celtins, após análise de projeto para este sistema, quando deverão ser apresentados os seguintes documentos para análise:
• Diagrama unifilar elétrico e funcional, contendo detalhes de intertravamento e da proteção;
• Cálculo de curto-circuito, ajustes e estudo de coordenação das proteções;
• Características do grupo motor-gerador.
4.4.2.2. Operação de Forma Isolada
a) A unidade consumidora poderá ser dotada de sistema de geração própria, destinado a operar nos casos emergenciais ou a critério do consumidor, sem a possibilidade de operação em paralelo com o sistema de fornecimento da Celtins;
b) Este sistema poderá possuir a potência requerida por todas as cargas da instalação ou ter capacidade de alimentação apenas de parte das cargas;
c) O sistema poderá ser ligado aos circuitos normais da instalação. Neste caso a operação da geração própria deverá ser ligada à instalação através de chave comutadora que impeça a alimentação simultânea das cargas pelo sistema de fornecimento da Celtins e pelo sistema de geração própria. A concepção do projeto orientará sobre a alternativa de aplicação de chave tetrapolar para seccionamento inclusive do neutro;
d) O sistema de geração própria poderá alimentar circuitos independentes instalados exclusivamente para operarem nestas circunstâncias;
e) Para a instalação deste sistema, o consumidor deverá apresentar projeto elétrico para análise e verificação na Celtins, composto dos seguintes documentos:
• Diagrama unifilar elétrico e funcional, com detalhes de intertravamento e da proteção;
• Desenho indicando a independência entre as fontes;
• Desenho indicando a localização e características da chave de comutação;
• Características do grupo motor-gerador.
4.5. Instalações de Combate a Incêndio
A construção de entrada de serviço para atendimento exclusivo de instalações de combate a incêndio, deverá estar de acordo com as prescrições da ABNT.
4.6. Fornecimento de Energia Elétrica a Terceiros
É vedado ao consumidor assumir os direitos da Celtins para o fornecimento de energia elétrica, estendendo as suas instalações elétricas às instalações elétricas de terceiros, mesmo que o fornecimento seja gratuito.
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4.7. Fator de Potência
a) Os consumidores deverão manter o fator de potência indutivo ou capacitivo médio de suas instalações o mais próximo possível da unidade, conforme previsto na legislação vigente;
b) A constatação de fator de potência, indutivo ou capacitivo, inferior ao índice estabelecido na legislação vigente, através de medição apropriada, permitirá à Celtins efetuar a cobrança de adicional de acordo com a legislação vigente;
c) As adaptações necessárias para a correção do fator de potência serão providenciadas pelo consumidor.
4.8. Aumento de Carga
O aumento da potência instalada, em transformação, deverá ser previamente solicitado pelo consumidor e apreciado pela Celtins. É necessária a apresentação de projeto elétrico referente às alterações pretendidas.
4.9. Fornecimento dos Materiais da Entrada de Servi ço
a) À Celtins caberá o fornecimento e a instalação dos seguintes materiais e equipamentos necessários ao atendimento:
• Equipamentos de medição (medidores, transformadores de corrente transformadores de potencial, chaves de aferição e outros quando necessário);
b) Caberá ao interessado o fornecimento e a instalação dos materiais e equipamentos situados a partir do ponto de entrega e não fornecidos pela Celtins;
c) Para os casos de atendimento através de ramal de entrada subterrâneo, a partir do poste na rede da Celtins, o consumidor deverá fornecer e instalar os seguintes componentes localizados na estrutura da derivação:
• Pára-raios;
• Terminais contráteis;
• Condutores, eletrodutos e caixas de passagem do ramal de entrada;
• Condutores, eletrodutos, conectores e eletrodos do sistema de aterramento;
• Cruzetas, suportes e ferragens para fixação das muflas, pára-raios e eletrodutos;
d) Os materiais e equipamentos fornecidos pelo consumidor estarão sujeitos à aprovação da Celtins e, quando aplicável, deverão possuir características de acordo com as normas da ABNT.
4.10. Equipamentos e Acessórios
4.10.1. Condutores e Eletrodos de Terra
Deverão ser atendidas as disposições do item 3.21.
4.10.2. Transformadores
a) Os transformadores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão seguir as características prescritas em normas específicas da ABNT e atender os seguintes esquemas de ligação:
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Características dos Transformadores Primário Secundário
Tensão Nominal
(kV) Enrolamento Primário Tapas (kV) Enrolamento
Secundário Tensão secundaria
(V)
13,8 Triângulo 13,8* 13,2 12,6
34,5 Triângulo
36,2 35,35 34,5* 33,0 31,5
Estrela com neutro solidamente
aterrado
380/220
* tensão de expedição.
b) Quando a medição for efetuada em baixa tensão o transformador deverá possuir ficha de ensaio emitida pelos laboratórios cadastrados na Celtins.
Transformadores reformados podem ser aceitos, desde que acompanhados de um laudo técnico/ensaio de rotina, expedido por labora tórios cadastrados na Celtins.
4.10.3. Equipamentos de Medição
De acordo com a legislação vigente, os equipamentos destinados à medição de energia, para fins de faturamento, serão fornecidos pela Celtins, cabendo ao consumidor preparar o local de instalação dos mesmos, conforme indicação nos padrões construtivos desta norma ou em orientações específicas, se for o caso.
4.10.4. Pára-Raios
Os pára-raios destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão possuir as características técnicas prescritas em normas da ABNT e serem, obrigatoriamente, poliméricos.
Características elétricas Pára-Raios
Classe de tensão
(kV)
Tensão Nominal
(kV)
Resistor não kinear e
invólucro
Corrente de descarga nominal
(kA)
Proteção do pára-raios
15 12
36,2 30
ZnO
Material polimerico
10 Com
desligador automático
4.10.5. Chaves Fusíveis
As chaves fusíveis destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão possuir as características técnicas prescritas em normas da ABNT. Em ambientes agressivos poderão ser usadas chaves fusíveis com NBI de maior valor. A chave fusível deverá possuir capacidade mínima de 300 A.
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4.10.6. Poste de Concreto Armado Seção Duplo T
Os postes de concreto armado seção duplo T, destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras, deverão possuir as características técnicas prescritas em normas da ABNT .
4.10.7. Cruzetas
As cruzetas destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser de concreto armado ou aço galvanizado e possuir as características técnicas prescritas em normas da ABNT.
4.10.8. Isoladores
Os isoladores destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser do tipo pilar de porcelana e possuir as características técnicas prescritas em normas da ABNT.
4.10.9. Isolador de Ancoragem
Os isoladores de ancoragem destinados à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão ser do tipo disco porcelana ou bastão polimérico e possuírem as características técnicas prescritas em normas da ABNT.
4.10.10. Conexões
As conexões deverão ser executadas com conectores tipo cunha.
4.10.11. Disjuntores
Os disjuntores deverão apresentar as seguintes características:
• Tripolar, com isolamento a óleo ou outro meio normalizado, com dispositivo de abertura mecânica e eletricamente livre, velocidade do mecanismo de abertura e fechamento independente do operador, e com as seguintes características elétricas:
4.10.11.1. Disjuntor 13,8 kV
- Uso Interno
- Tensão nominal 15 kV
- Corrente nominal (mínima) 400 A
- Freqüência nominal 60 Hz
- Capacidade nominal de interrupção em curto circuito (mínima) 10 kA
- Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto (eficaz) 34 kV
- Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (crista) 95 kV
- Tempo total de interrupção (8 ciclos em 60 Hz) 130 ms
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4.10.11.2. Disjuntor 34,5 kV
- Uso Interno/Externo
- Tensão nominal 36,2 kV
- Corrente nominal (mínima) 600 A
- Freqüência nominal 60 Hz
- Capacidade nominal de interrupção em curto circuito (mínima) 8,37 kA
- Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto (eficaz) 70 kV
- Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (crista) 170 kV
- Tempo total de interrupção (8 ciclos em 60 Hz) 130 ms
4.10.12. Chaves Seccionadoras
As chaves seccionadoras destinadas à utilização em entradas de serviço de unidades consumidoras deverão possuir as seguintes características:
4.10.12.1. Chave Seccionadora 13,8 kV
• Tripolar, com mecanismo de operação manual, provida de intertravamento mecânico, com indicador mecânico de posição "ABERTA" ou "FECHADA", no caso de contatos invisíveis e com as seguintes características elétricas:
- Uso Interno
- Tensão nominal 15 kV
- Freqüência nominal 60 Hz
- Corrente nominal permanente (mínima) 400 A
- Corrente suportável nominal de curta duração (It) 12,5 kA
- Duração nominal da It 3 s
- Valor de crista nominal da corrente suportável (Id) 31,25 kA
- Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (crista): à terra e entre pólos 95 kV
- Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (crista): entre contatos abertos 110 kV
- Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto (eficaz): à terra e entre pólos
36 kV
- Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto (eficaz): entre contatos abertos
40 kV
4.10.12.2. Chave Seccionadora 34,5 kV
• Tripolar, com mecanismo de operação manual, provida de intertravamento mecânico, com indicador mecânico de posição "ABERTA" ou "FECHADA" no caso de contatos invisíveis e com as seguintes características elétricas:
- Uso Interno
- Tensão nominal 38 kV
- Freqüência nominal 60 Hz
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- Corrente nominal permanente (mínima) 400 A
- Corrente suportável nominal de curta duração (It) 12,5 kA
- Duração nominal da It 3 s
- Valor de crista nominal da corrente suportável (Id) 31,25 kA
- Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (crista): à terra e entre pólos 200 kV
- Tensão suportável nominal de impulso atmosférico (crista): entre contatos abertos 220 kV
- Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto (eficaz): à terra e entre pólos
80 kV
- Tensão suportável nominal à freqüência industrial durante 1 minuto (eficaz): entre contatos abertos
88 kV
4.10.13. Transformadores de Proteção
Os transformadores para instrumentos, necessários aos serviços de proteção, deverão possuir as seguintes características:
4.10.13.1. Transformador de Potencial –13,8 kV
- Uso Interno Externo
- Tensão máxima 15 kV 15 kV
- Freqüência nominal 60 Hz 60 Hz
- Nível de isolamento 34/95 kV 34/110 kV
Massa Isolante ou Óleo Isolante ou - Meio dielétrico
Epóxi Resina Cicloalifática
- Exatidão * *
- Potência térmica nominal * *
- Tensão primária nominal 38,13 kV 38,13 kV
- Relação nominal 100/120:1 100/120:1
- Grupo de ligação 1 1
* Valor a ser definido no projeto da instalação.
4.10.13.2. Transformador de Potencial – 34,5 kV
- Uso Interno Externo
- Tensão máxima 38 kV 38 kV
- Freqüência nominal 60 Hz 60 Hz
- Nível de isolamento 70/150 kV 70/200 kV
Massa Isolante ou Óleo Isolante ou - Meio dielétrico
Epóxi Resina Cicloalifática
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- Exatidão * *
- Potência térmica nominal * *
- Tensão primária nominal 3534, kV 3534, kV
- Relação nominal 175:1 175:1
- Grupo de ligação 2 2
* Valor a ser definido no projeto da instalação.
4.10.13.3. Transformador de Corrente – 13,8 kV
- Uso Interno Externo
- Tensão máxima 15 kV 15 kV
- Freqüência nominal 60 Hz 60 Hz
- Nível de isolamento 34/95 kV 34/110 kV
Massa Isolante ou Óleo Isolante ou - Meio dielétrico
Epóxi Resina Cicloalifática
- Exatidão * *
- Fator térmico nominal * *
- Corrente térmica nominal (Ith) * *
- Corrente dinâmica nominal * *
- Corrente primária nominal (In) * *
- Corrente secundária nominal 5 A 5 A
* Valor a ser definido no projeto da instalação.
4.10.13.4. Transformador de Corrente – 34,5 kV
- Uso Interno Externo
- Tensão máxima 38 kV 38 kV
- Freqüência nominal 60 Hz 60 Hz
- Nível de isolamento 70/150 kV 70/200 kV
Massa Isolante ou Óleo Isolante ou - Meio dielétrico
Epóxi Resina Cicloalifática
- Exatidão * *
- Fator térmico nominal * *
- Corrente térmica nominal (Ith) * *
- Corrente dinâmica nominal * *
- Corrente primária nominal (In) * *
- Corrente secundária nominal 5 A 5 A
* Valor a ser definido no projeto da instalação.
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4.10.14. Caixas para Equipamentos de Medição e Prot eção
As caixas para instalação dos equipamentos de medição e de proteção deverão estar de acordo com as características técnicas prescritas na ETD-06 . A Celtins deverá ser consultada previamente quanto à aplicação de modelo de caixa diferente dos tipos normalizados.
4.11. Conservação da Entrada de Serviço
a) O consumidor deverá conservar em bom estado os materiais e equipamentos da entrada de serviço;
b) Caso seja constatada qualquer deficiência técnica e/ou de segurança, o consumidor será notificado sobre as irregularidades existentes, devendo providenciar os reparos dentro do prazo fixado, conforme legislação vigente;
c) O consumidor será responsável por eventuais danos causados aos materiais e equipamentos de propriedade da Celtins instalados dentro dos limites de sua propriedade.
4.12. Fornecimento Provisório
a) Considera-se como fornecimento provisório o que se destina a eventos temporários como festividades, circos, parques de diversões, exposições agropecuárias, agrícolas ou industriais, construções ou similares;
b) As despesas relativas à instalação e a retirada de redes e ramais, aos serviços de ligação, desligamento e religamento, nos casos de fornecimento em caráter provisório, correrão por conta do consumidor;
c) Para o atendimento a ligações em caráter provisório, deverão ser encaminhadas para análise da Celtins a Anotação de Responsabilidade Técnica (ART), referente à entrada de serviço de energia elétrica e a ficha de ensaio do transformador, sendo que esta deverá possuir um prazo de validade máxima de 12 (doze) meses.
4.13. Orientação Técnica
As áreas técnica e comercial da Celtins estão à disposição dos interessados para prestar quaisquer esclarecimentos sobre o fornecimento de energia elétrica.
4.14. Casos Omissos
Os casos omissos nesta norma e aqueles que apresentem características especiais deverão ser objeto de análise específica por parte da Celtins.
4.15. Projeto Elétrico
Para o atendimento a qualquer solicitação com fornecimento em alta tensão será necessária a apresentação de projeto elétrico da entrada de serviço.
4.15.1. Consulta preliminar
Os consumidores a serem ligados em tensão primária de fornecimento deverão apresentar uma carta de consulta prévia de viabilidade de conexão que deverá conter:
• Dados para identificação do cliente; • Declaração de carga instalada e demanda prevista; • Croqui com a planta de localização da instalação;
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• Pedido de envio das grandezas elétricas necessárias para a elaboração do projeto elétrico (impedâncias e potência complexas de curto-circuito), quando for o caso.
4.15.2. Elaboração do Projeto
Após a análise da consulta preliminar e definida pela Celtins a viabilidade do atendimento, deverá ser elaborado o projeto definitivo para efeito de liberação para construção, em 3(três) vias, assinadas pelo cliente e responsável técnico pelo projeto e execução, se for o caso, com os nomes legíveis identificados sob as respectivas assinaturas, e o numero do CREA -TO.
Todo projeto deverá conter os seguintes elementos:
4.15.2.1. Memorial descritivo
Deverá ser assinado pelo responsável técnico do projeto, apresentando:
a) Objetivo e finalidade do projeto e da instalação; b) Condições gerais sobre normas técnicas seguidas para o projeto e as que deverão ser
observadas para a execução do projeto, bem como as recomendações técnicas para a operação das instalações;
c) Condições específicas sobre pontos de realce ou de caráter especial do projeto da entrada, da instalação e da carga;
d) Cronograma de execução do projeto da entrada e da data prevista para início da operação; e) Regime de trabalho, demandas mensais previstas e previsão de consumo em KWh; f) Acréscimo de potência instalada prevista para os 3(três) primeiros anos.
4.15.2.2. Desenhos
Os desenhos das plantas, cortes e vistas deverão ser assinados pelo responsável técnico, com indicação do nome por extenso e o numero do CREA - TO.
Deverão constar no projeto os seguintes desenhos:
a) Plantas, vistas e cortes das instalações de medição, proteção e transformação, com as escalas indicadas;
b) Diagrama unifilar da alta e baixa tensão, com indicação das bitolas dos condutores, potências e fatores de potências das cargas, dispositivos de proteção, etc.;
c) Planta de situação do imóvel apresentando: • Desenho da quadra onde se localiza o imóvel; • Nome das ruas e/ou avenidas delimitantes; • Distâncias de localização dos limites da propriedade na quadra e de localização do
imóvel na propriedade; • Localização do poste e tipo da estrutura da rede de distribuição da Celtins, mais próxima
da propriedade; • Indicação do ponto de entrega, definido em conjunto com a Celtins.
4.15.2.3. Cálculo de Demanda
Deverá ser apresentado o cálculo da demanda utilizado para o dimensionamento dos equipamentos da entrada da instalação.
4.15.2.4. Relação de Material
Deverá constar no projeto a relação de materiais de forma clara e precisa, informando explicitamente as especificações a serem utilizadas para a aquisição de materiais e equipamentos da entrada de serviço.
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4.15.2.5. Relatório de ensaio do Transformador
Deverá ser entregue junto com o projeto, o relatório de ensaio de rotina do transformador, de acordo com a Norma NBR-5380 da ABNT, juntamente com o diagrama de ligação do mesmo, com o visto de nome por extenso, do responsável técnico e respectivo número do CREA - TO.
4.15.2.6. Carta de Compromisso
Deverão constar nos projetos as cartas de compromisso, em 3(três) vias assinadas pelo interessado e responsável técnico pelo projeto alem das assinaturas de 2(duas) testemunhas, bem como a anotação dos documentos de identidade destes.
As cartas deverão ser elaboradas conforme modelos anexos conforme sua aplicação.
Anexo II – Carta de compromisso de ocupação de poste da Celtins.
Anexo III – Carta de compromisso de manutenção das instalações.
4.15.3. Anotação de Responsabilidade Técnica - A. R.T.
Em todo projeto deverá constar a guia de Anotação de Responsabilidade Técnica - A.R.T. do CREA - TO, referente ao projeto elétrico, devidamente, preenchido e autenticado.
NOTA: - Caso conste a A.R.T. do responsável técnico ou firma responsável somente pelo projeto, a vistoria da execução da obra só será feita desde de que seja enviado juntamente com o pedido de Vistoria, o recolhimento da A.R.T. do responsável técnico pela execução.
4.15.4. Execução da Obra
A execução da obra deverá obedecer aos requisitos técnicos estabelecidos nesta Norma e deverá estar de acordo com o projeto aprovado pela Celtins. O prazo máximo para a execução do projeto é de 6(seis) meses após a sua aprovação. Caso o mesmo não seja executado dentro deste prazo, o projeto deverá ser submetido à nova analise da Celtins.
Após a execução da obra o cliente deverá encaminhar à Celtins os pedidos de vistoria e de ligação das instalações.
4.16. Aquisição de Materiais e Execução
Buscando assegurar a qualidade dos materiais utilizados na execução de redes de distribuição, a Celtins mantém um cadastro com fichas técnicas de materiais e equipamentos de diversos fornecedores. Este cadastro poderá ser consultado pelos interessados, para orientação na aquisição de materiais e equipamentos e execução de entradas de serviço, solicitando informações diretamente na sede da Celtins.
É recomendável que a execução das instalações elétricas da unidade consumidora seja iniciada após a aprovação do projeto elétrico pela Celtins. Caso esta se antecipe à aprovação deste, a eventual necessidade de modificações na obra será de inteira responsabilidade do interessado.
a) Após a execução da entrada de serviço, o interessado deverá solicitar a vistoria das instalações seguindo as orientações constantes na carta de aprovação do projeto;
b) A ligação e o fornecimento serão efetivados somente após a aprovação da vistoria;
c) A Celtins realizará a vistoria de acordo com o projeto elétrico aprovado;
Qualquer modificação ocorrida entre a aprovação do projeto e a execução final da obra deverá ser encaminhada à Celtins para nova análise.
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4.17. Características do Ramal de Ligação
a) Os condutores poderão ser nus ou protegidos de alumínio;
b) A bitola mínima do ramal de ligação deverá ser:
- condutores de alumínio nu com alma de aço - 2 AWG;
- condutores de alumínio coberto - 35 mm²;
c) Em condições normais, o vão livre do ramal de ligação não deverá exceder a 75 m;
d) Os condutores do ramal de ligação não poderão passar sobre áreas construídas;
e) Os condutores do ramal de ligação não poderão passar sobre terrenos de terceiros;
f) O ramal de ligação não poderá ser acessível nas instalações internas ou externas, devendo obedecer às condições apresentadas na tabela 9.7;
g) Os condutores do ramal de ligação deverão ser instalados de forma a permitir as seguintes distâncias mínimas em relação ao solo, a 50°C, medi das na vertical, observadas as exigências dos poderes públicos, para travessias sobre:
- Trilhos de estradas de ferro eletrificadas ou eletrificáveis: 12,0 m;
- Trilhos de estradas de ferro não eletrificadas: 9,0 m;
- Rodovias: 7,0 m;
- Ruas, avenidas, vias exclusivas para pedestres e entradas para veículos: 6,0 m;
h) Quando se tratar de ligações novas, não serão admitidas emendas nos condutores do ramal de ligação. Por ocasião de manutenção e quando absolutamente necessário, as emendas serão admitidas, desde que os condutores não sejam submetidos a esforços mecânicos extraordinários;
i) Quando a rede de distribuição for do tipo compacto protegido, o ramal de ligação deverá ser do mesmo tipo, se a rede for do tipo convencional, o ramal de ligação poderá ser do tipo convencional ou compacto protegido;
4.18. Ramal de Entrada
4.18.1. Ramal de Entrada Aéreo
a) Deverão ser seguidas as disposições do item 3.18, com exceção dos sub-itens “c”;
b) O dimensionamento dos condutores do ramal de entrada deverá obedecer aos critérios estabelecidos na NBR 14039.
4.18.2. Ramal de Entrada Subterrâneo (Estrutura de Transição)
a) Os condutores do ramal de entrada subterrâneo devem ser de cobre, utilizando-se conexões apropriadas, com tensão de isolamento 12/20 kV, para a tensão nominal de 13,8 kV e 20/35 kV para a tensão nominal de 34,5 kV, próprios para instalação em locais não abrigados e sujeitos a umidade;
b) O ramal de entrada subterrâneo, quando se tratar de rede compacta ou convencional, deverá ser instalado conforme indicado na figuras 10.4, 10.5 e 10.6, desenhos A, B, e C;
c) As bitolas dos condutores do ramal de entrada subterrâneo deverão estar de acordo com as tabelas de dimensionamento do ramal de ligação e de entrada contidas nas Figuras 10.3;
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d) O ramal de entrada não poderá ser construído com a utilização de cabos isolados com papel impregnado em óleo;
e) Em casos de manutenção serão permitidas emendas nos condutores;
f) As emendas deverão ser localizadas no interior de caixas de passagem;
g) Com o objetivo de reduzir gastos com materiais e mão de obra para o retorno à normalidade, na eventual avaria em um dos condutores ou terminações no ramal de entrada, deverá ser previsto um condutor de reserva com as mesmas características de construção e montagem dos condutores em operação;
h) Os condutores deverão ser montados com terminações contráteis nas extremidades com forma e dimensões adequadas;
i) Os condutores do ramal de entrada, as terminações contráteis e os pára-raios, no interior das cabinas, deverão ser fixados com suportes de acordo com tabela da figura 9.7.
j) Todos os condutores do ramal de entrada, inclusive o condutor de reserva, deverão possuir reserva mínima individual de 2 m. Esta reserva deverá ficar no interior da caixa de passagem situada junto ao poste da derivação da rede ou na caixa próxima à cabina;
k) Ao longo da descida no poste da derivação, os condutores deverão ser protegidos por eletroduto de aço zincado tipo pesado, conforme figuras 10.4, 10.5 e 10.6, desenhos A, B e C;
l) Em casos de mudança de direção no trajeto dos cabos, o projeto deverá prever o raio de curvatura mínimo igual a 15 vezes o diâmetro externo do cabo. Mudanças de direção com ângulo superior a 45o
deverão ser executadas no interior de caixas de passagem;
m) Independente do comprimento, a blindagem ou a capa metálica dos cabos deverão ser ligadas à terra em apenas uma das extremidades;
n) A critério do projetista, poderá ser utilizado eletroduto reserva no trecho subterrâneo do ramal de entrada;
o) Nos atendimentos com medição em alta tensão, a Celtins deverá ser consultada previamente se o comprimento do ramal subterrâneo for superior a 20 m;
p) A execução do ramal de entrada subterrâneo deverá ser acompanhada pela Celtins;
q) Deverá ser obtido junto aos órgãos públicos, a autorização de uso do passeio pelo proprietário da unidade consumidora;
r) Os eletrodutos subterrâneo poderá ser de pvc, detalhes de instalação conforme figura 10.9;
4.18.3. Caixa de Passagem
a) As caixas situadas antes da medição deverão ter dimensões internas mínimas de 80x80x80 cm, fundo com pedra brita no 2 em camada de 10 cm ou em concreto com furo de 15x15x5 cm, para drenagem. Devem ser construídas com tampa e de concreto armado medindo 90x90x5 cm, sub-tampa e aro de ferro galvanizado ou alumínio com dispositivo para lacre. O sistema com chumbador poderá ser utilizado como dispositivo para lacre. Detalhes construtivos poderão ser vistos na figura 10.8;
b) A sub-tampa da caixa de passagem deverá possuir no mínimo duas alças instaladas a 10 cm da borda, para facilitar a remoção;
c) A caixa de passagem deverá ficar distanciada a 1 m do poste;
d) As caixas de passagem deverão ser construídas em local de fácil acesso e não estarem submetidas a esforços mecânicos excessivos;
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e) É recomendável que todas as caixas de passagem situadas após a medição possuam as mesmas características, com exceção dos dispositivos para lacre e sub-tampa.
4.18.4. Eletrodutos
a) O eletroduto do ramal de entrada, no poste da derivação, deverá ser de aço zincado tipo pesado e os eletrodutos subterrâneos poderão ser de pvc e os de diâmetro de acordo com tabela da figura 10.3, com comprimento adequado para manter as distancias mínimas exigidas;
b) Os eletrodutos devem ser adequadamente protegidos e identificados através da “Fita de Alerta”. Como orientação, os bancos de eletrodutos deverão ser construídos conforme figura 10.9;
Os eletrodutos devem ser instalados em pequeno desnível de modo a permitir o escoamento de água e a conseqüente drenagem nas caixas de passagem;
c) A curva na parte inferior do eletroduto deverá ser de ferro galvanizado e aterrado na sua extremidade dentro da caixa de passagem;
d) O eletroduto metálico deverá ser fixado ao poste através de fita de aço inoxidável;
e) Na descida do poste da derivação, a extremidade superior do eletroduto deverá possuir massa de vedação e estar fixado conforme figura 10.4, 10.5 e 10.6, desenhos A, B e C.
4.19. Medição
4.19.1. Generalidades
a) Em função das características gerais do atendimento e da estrutura tarifária aplicável de acordo com a opção solicitada pelo consumidor, a Celtins definirá o sistema de medição a ser empregado;
b) A medição efetuada em baixa tensão deverá ser do tipo indireta, instalada antes da proteção.
c) Recomenda-se que as caixas de medição sejam protegidas por abrigo, conforme figura 10.10 e 10.11, desenhos A e B.
d) Os equipamentos de medição necessários e o dimensionamento aplicável para cada tipo de atendimento estão indicados nas tabelas 9.1 e 9.2;
e) As caixas de passagem destinadas à instalação de condutores dos circuitos de medição deverão possuir dispositivos para lacres;
f) As caixas de medição, módulos ou compartimentos destinados à instalação dos equipamentos de medição, deverão possuir dispositivos para lacre;
g) Os transformadores de corrente para a medição serão dimensionados em função da demanda declarada no projeto das instalações;
h) O meio do visor da caixa de medição deverá ficar entre 1,40 m e 1,60 m de altura em relação ao piso acabado;
i) Os condutores do circuito secundário de medição deverão ser de cobre, do tipo singelo flexível, com isolação de 750 V, com bitola 2,5 mm2 para o circuito de corrente e bitola 1,5 mm2 para o circuito de tensão, ou um cabo multipolar com 7 condutores de bitola 2,5 mm2, numerados ou coloridos;
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j) O eletroduto de proteção dos condutores para a medição poderá ser de PVC rígido ou aço zincado, de diâmetro interno mínimo 21 mm. As caixas de passagem, eventualmente necessárias, deverão possuir dispositivos para lacres;
k) As disposições dos equipamentos que compõem o posto, a cabina e subestação poderão ser observadas nos padrões construtivos desta norma;
l) A fiação secundária dos transformadores de medição deverá ser instalada em condições de inacessibilidade;
m) Nos casos de medição em baixa tensão, os condutores dos circuitos secundários de força, instalados antes da medição, deverão ficar inacessíveis desde os terminais do transformador de potência até os bornes dos transformadores de corrente. Para esse fim, poderão ser utilizadas caixas de passagem com dispositivos para lacre, dispositivos para colocação de lacres, fita auto-fusão, etc;
n) Os condutores dos circuitos secundários dos transformadores de medição, na parte interna dos módulos de medição das cabinas, poderão ser instalados em calhas plásticas ou em tubulação flexível;
o) Os circuitos secundários dos transformadores para instrumentos, em subestação, deverão ser protegidos por eletroduto de aço zincado ou de PVC rígido, podendo possuir no percurso, caixas de passagem com dispositivos para lacres, para facilitar as conexões e a passagem da fiação;
p) A tabela 9.3 apresenta sugestões para o dimensionamento dos condutores secundários da fiação até a medição;
q) O atendimento a unidades consumidoras com dois ou mais centros de carga na mesma propriedade, situadas em área rural, através de mais de uma entrada de serviço com medições individuais para cada centro, poderá ser efetivado, dependendo de análise específica de cada caso por parte da Celtins, considerando razões técnicas e econômicas que satisfaçam as partes envolvidas.
4.19.2. Tipo de Medição
a) A medição deverá ser em tensão primária quando a instalação possuir mais de um transformador ou quando a potência instalada em transformação for superior a 300 kVA;
b) No caso de instalações com um único transformador, com potência de transformação igual ou inferior a 300 kVA, a medição poderá ser em tensão secundária.
4.19.3. Localização da Medição
a) A medição poderá ser localizada conforme alternativas apresentadas na figura 10.12;
b) A medição deverá ser localizada na propriedade do consumidor:
• no máximo até 10 m do limite do terreno com a via pública, se a medição for efetuada em alta tensão;
• no máximo até 100 m do limite do terreno com a via pública, se a medição for efetuada em baixa tensão;
c) A localização da medição deverá permitir livre e fácil acesso por pessoal e veículos da Celtins, em qualquer situação;
d) A medição deverá ser instalada em local de fácil acesso, com boa iluminação e condição de segurança adequada, não devendo ser instalada em locais como:
• recintos fechados;
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• escadarias e rampas;
• dependências sanitárias;
• proximidades de máquinas, bombas, tanques e reservatórios;
• locais sujeitos a gases corrosivos, inundações, poeira, umidade, trepidação excessiva ou a abalroamento de veículos;
e) Quando a medição for instalada em local de trânsito de veículos, deverá ser provida de anteparo para proteção contra colisão;
f) No local onde for instalada a medição, deverá ser prevista uma distância livre de, no mínimo 1,20 m em frente as caixas de medição;
g) Quando a medição for efetuada em alta tensão, a distância entre os medidores e os transformadores para medição, deverão ser o mais próximo possível;
h) A Celtins reserva-se o direito de, em qualquer caso, indicar o local adequado para a localização da medição.
4.20. Aterramento
a) A resistência de aterramento, em qualquer época do ano, não poderá ser superior a:
• 10 Ω, nos atendimentos em 13,8 kV;
• 10 Ω, nos atendimentos em 34,5 kV;
b) Se houver dificuldade em se obter os valores prescritos para a resistência de aterramento, poderá ser apresentado projeto do sistema de aterramento atendendo aos valores de tensão de passo e de contato conforme a NBR 14039;
c) Para a obtenção dos valores prescritos poderá ser adotados um sistema de malha de terra com “hastes profundas”, emendadas e enterradas verticalmente;
d) As hastes de terra deverão ser instaladas no interior de caixas de alvenaria ou concreto com dimensões de 30x30x30 cm, com drenagem e tampas que permitam o acesso para fins de inspeção e medição do valor da resistência de aterramento;
e) A extremidade superior da haste de terra, no interior da caixa, deverá ficar aflorada aproximadamente 10 cm para permitir as inspeções e conexões dos equipamentos de teste;
f) Sistemas de aterramento e respectivas alternativas de eletrodos estão apresentados na figura 10.13 e tabela 9.5;
g) O condutor de aterramento deverá ser tão curto quanto possível, sem emendas, não possuir nenhuma ligação em série com partes metálicas da instalação e não possuir dispositivos que possam causar sua interrupção;
h) Nos atendimentos em 13,8 e 34,5 kV, todos os condutores de aterramento deverão ser ligados à malha de aterramento por meio de conectores do tipo cunha ou por processo de solda exotérmica.
i) A malha de aterramento deverá ser contínua e construída com cabo de cobre nu com bitola mínima 25 mm2, ou aço cobreado de bitola mínima 2 AWG;
j) As partes metálicas das instalações da entrada de serviço tais como, carcaças de transformadores, pára-raios, equipamentos, caixas de medição, portas, janelas e suportes metálicos, deverão ser ligados diretamente ao sistema de aterramento, através de condutores de cobre com bitola mínima de 25 mm2 , aço cobreado bitola 2 AWG e/ou fita de cobre seção 25 mm2;
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k) O condutor de aterramento, quando sujeito a eventuais contatos de pessoas, deverá ser protegido por eletroduto de PVC rígido;
l) Nas transições entre linha aérea e linha subterrânea, as blindagens dos condutores subterrâneos deverão ser ligadas ao condutor de aterramento em um único ponto, preferencialmente a extremidade da blindagem situada no interior da cabina. Demais recomendações poderão ser obtidas na NBR 14039;
m) Nos postos de transformação, o aterramento da carcaça do transformador, dos pára-raios e outros acessórios deverão ser conectados ao mesmo condutor de aterramento até a malha;
n) Quando a medição for efetuada em baixa tensão, o aterramento do neutro do transformador deverá ser feito juntamente com o aterramento das caixas de medição da entrada de serviço e dimensionado conforme a tabela 9.3;
o) O aterramento do sistema de medição deverá ser feito de acordo com as orientações constantes na figura 10.14;
p) Todas as cercas sob as redes em alta tensão e em baixa tensão deverão ser seccionadas e aterradas conforme a figura 10.15 e 10.16 , desenhos A, B e C;
q) Os pára-raios da entrada de serviço situados no poste da derivação da rede de distribuição poderão ser aterrados através do condutor interno do poste, ou através de cabo instalado externamente. Em qualquer das condições, o condutor de aterramento não poderá ser emendado e deverá ser conectado à haste de aterramento localizada na caixa de passagem ao pé do poste.
5. CARACTERÍSTICAS GERAIS DAS ENTRADAS DE SERVIÇO
5.1. Posto de Transformação
5.1.1. Generalidades
a) O posto de transformação deverá ser construído com base nos padrões construtivos apresentados nesta norma;
b) O posto de transformação deverá ser localizado na propriedade do consumidor, de forma a permitir fácil acesso por pessoas e veículos. Em condições normais, poderá estar afastado, no mínimo, 2 m e, no máximo, 100 m do alinhamento do terreno com a via pública;
c) O poste do posto de transformação deverá ser dimensionado conforme indicações na respectiva relação de materiais;
d) O sistema de aterramento deverá obedecer aos critérios apresentados no item 4.20;
e) O local do posto de transformação deverá ser o mais afastado possível de central de gás, depósito de material combustível, lixeiras e vias de tráfego de pessoas;
5.2. Cabina
5.2.1. Generalidades
a) A cabina deverá ser construída de acordo com as orientações apresentadas nesta norma;
b) A cabina deverá ser localizada de forma a permitir fácil acesso por pessoas e veículos podendo ser instalada em local isolado, no máximo, a 100 m do alinhamento do terreno com a via pública, quando a medição for efetuada em baixa tensão. No caso de medição em alta
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tensão, a cabina de medição e proteção deverá ser instalada, no máximo, a 10 m do alinhamento do terreno com a via pública;
c) A cabina deverá estar localizada o mais afastado possível de central de gás, depósito de material combustível, lixeira e locais de tráfego de pessoas;
d) A cabina, quando fizer parte integrante da edificação ou quando estiver em local com grande fluxo de pessoas, deverá ser construída conforme padrões da ABNT;
e) Toda cabina deverá possuir placas de advertência com os dizeres “PERIGO DE MORTE – ALTA TENSÃO”, afixadas externamente, nas portas de acesso e internamente, nos locais passíveis de acesso às partes energizadas;
f) Os afastamentos mínimos entre os condutores nus, na cabina, devem atender as prescrições da NBR 14039;
g) A cabina deverá possuir abertura para ventilação natural ou forçada;
h) Em cada módulo de transformação da cabina deverá existir sistema de captação de óleo, construído com piso liso, com desnível mínimo de 3% em direção ao furo de captação, quando se tratar de transformador com isolamento a óleo. Através de um tubo de ferro fundido de diâmetro 100 mm, o sistema deverá ser interligado ao tanque de captação impermeável com capacidade mínima igual ao volume de óleo do transformador;
Quando houver mais de um transformador, poderá ser construído um único tanque de captação impermeável com capacidade equivalente ao volume de óleo do maior do transformador;
i) Quando a entrada de serviço for subterrânea deverão ser observados os critérios estabelecidos no item 4.18.2;
j) Em torno da cabina deverá ser construído passeio com, no mínimo 80 cm, de largura;
k) A porta de acesso ao interior da cabina deverá abrir para o lado externo;
l) Em entradas de serviço com mais de um transformador, cada transformador deverá ser instalado em módulo exclusivo;
m) O módulo de transformação deverá permitir circulação de pessoas em torno do transformador, a fim de facilitar os trabalhos de manutenção;
n) Em instalações com sistema de geração própria, as portas deverão possuir placas com os dizeres: "CUIDADO, GERAÇÃO PRÓPRIA";
o) A cabina de alvenaria deverá ser provida de iluminação de emergência acionada manualmente e com autonomia mínima de duas horas;
p) Quando a medição for em alta tensão, a iluminação artificial deverá ser alimentada por um transformador de potencial auxiliar exclusivo para a energização da cabina. As lâmpadas deverão ser instaladas em locais que proporcionem a visualização dos painéis e seus dispositivos de manobra, comando e controle, além de ser de fácil acesso, visando evitar desligamentos desnecessários no caso de eventual manutenção;
q) Os transformadores de potencial auxiliares deverão possuir características conforme item 4.10.13.1, para tensão nominal de 13,8 kV e item 4.10.13.2, para tensão nominal de 34,5 kV;
r) Os transformadores de potencial auxiliares não poderão ser instalado no interior do módulo de medição;
s) A medição deverá ser instalada conforme prescrições do item 3.20;
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t) Os transformadores de corrente e de potencial, para medição, deverão ser instalados em estruturas que permitam regulagem horizontal e vertical e suportem o peso dos equipamentos;
u) O sistema de aterramento deverá obedecer aos critérios apresentados no item 4.20;
v) Quando a cabina de transformação fizer parte integrante da edificação industrial, somente é permitido o emprego de transformadores de líquidos isolantes não inflamáveis ou transformadores à seco e disjuntores à vácuo ou SF6 ( Nota: considera-se como parte integrante, o recinto não isolado ou desprovido de paredes de alvenaria e portas corta-fogo). Quando a subestação de transformação fizer parte integrante de edificação residencial e/ou comercial, somente é permitido o emprego de transformadores à seco e disjuntores à vácuo ou SF6, mesmo que haja paredes de alvenaria e portas corta-fogo.
w) Informações adicionais podem ser obtidas na NBR 14039 da ABNT ou nas especificações desta norma, por tipo de cabina.
5.2.2. Cabinas em Alvenaria
a) As cabinas deverão possuir aberturas para ventilação, providas de chicanas, conforme indicado nos desenhos construtivos, figura 10.19;
b) Os módulos para abrigo dos transformadores deverão possuir janela para ventilação;
c) As cabinas deverão possuir sistemas de iluminação natural e artificial;
d) As aberturas para iluminação natural deverão ser fixas e protegidas por telas metálicas com malha máxima de 13 mm. As telas poderão ser dispensadas nos casos de utilização de vidro aramado;
e) O módulo de medição deverá possuir porta para acesso, abrir para o lado externo, possuir dispositivo para lacre e abertura a 1,20 m do solo com dimensões de 20x20 cm provida de tela metálica com malha de 20 mm;
f) As coberturas das cabinas deverão ser construídas em concreto, de modo a não permitir a formação de pingadouros d'água diretamente nos condutores aéreos, possuir desnível conforme indicado nos padrões construtivos, ser impermeabilizadas e construídas com material não combustível;
g) A tela para a proteção dos equipamentos da cabina deverá ser fixada através de pinos móveis, permitindo funcionamento similar ao de uma porta. Os detalhes de construção e fixação poderão ser conforme a figura 10.20;
h) As cabinas deverão ser construídas com base nos padrões apresentados nesta norma;
i) As paredes deverão ser construídas em alvenaria ou em concreto, perfeitamente acabadas;
5.2.3. Cabina Pré-Fabricada
a) Os diversos elementos que compõem uma cabina estão identificados na figura 10.21;
b) A cabina poderá ser constituída por módulos de medição, proteção e transformação ou por somente alguns desses módulos;
c) A cabina deverá ser dotada de tampa metálica para proteção contra contatos acidentais às partes vivas do seu interior e à penetração de água, com grau de proteção IP 44, conforme a NBR 6146;
d) A cabina deverá ser provida de grade metálica de arame galvanizado com malha máxima de 20 mm, instalada imediatamente após a tampa;
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e) As tampas e demais partes metálicas deverão receber tratamento anti-corrosivo e pintura adequados às condições em que serão instaladas;
f) As tampas deverão ser providas de dispositivo para sustentação, quando na posição aberta;
g) A base de concreto deverá ser dimensionada em função do peso dos equipamentos, com ralo para escoamento de água e saída para caixa impermeável de captação do óleo nos cubículos de transformação;
h) As paredes deverão ser construídas em alvenaria ou em concreto, perfeitamente acabadas;
i) O módulo de medição será necessário somente nos casos de instalações com medição em alta tensão;
j) Quando a medição for em alta tensão, recomenda-se que a disposição dos equipamentos no interior do módulo seja feita conforme a figura 10.22;
k) O módulo de medição em alta tensão deverá possuir dispositivos para colocação de lacres, na tela e na tampa de proteção;
l) O sistema de ventilação da cabina deverá ser dimensionado em função da característica específica do projeto;
m) A construção da cabina pré-fabricada requer a apresentação de projeto específico conforme o acima descrito e deverão obedecer aos critérios estabelecidos nas normas NBR 14039 e NBR 6979;
5.2.4. Cabina Metálica
a) Os diversos elementos que compõem uma cabina metálica estão identificados na figura 10.21;
b) O piso do módulo poderá ser construído em chapa de aço carbono, desde que atenda às seguintes exigências:
• possuir as mesmas características de tratamento da chapa utilizada na construção do invólucro;
• possuir resistência mecânica suficiente para não sofrer deformações permanentes devido ao peso provocado pelos equipamentos instalados, circulação de pessoas e instalação de equipamentos eventuais em situações de manutenção;
• ser fixado à estrutura do invólucro metálico de maneira que não possa ser removido por ações externas a este módulo;
• não permitir o acesso de pequenos animais, mesmo que seja pelas linhas de dutos que convergem para este módulo;
A colocação do piso metálico poderá ser dispensada desde que sejam garantidas as condições de inacessibilidade requeridas. Nesse caso, o piso deverá ser de alvenaria;
c) O invólucro metálico deverá receber tratamento anti-corrosivo e pintura adequada às condições de instalação;
d) Nos módulos de medição e de proteção deverá ser previsto sistema de aquecimento. O sistema deverá possuir um termostato com sensor instalado no módulo de proteção, o termostato deverá possuir dispositivo de ajuste entre as temperaturas de 25ºC e 30°C, a potência mínima exigida para os resistores será de 70 W/m³;
e) A alimentação do sistema de aquecimento deverá ser feita, preferencialmente, através do secundário do transformador que alimenta a carga da instalação;
f) O conjunto metálico deverá ser construído atendendo aos graus de proteção mínimos:
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• uso externo: IP4X contra penetração de objetos sólidos e IPX4 contra penetração de água;
• uso interno: IP2X contra penetração de objetos sólidos e IPX0 contra penetração de água.
g) No caso de conjunto metálico para abrigar mais de um transformador, recomenda-se que cada transformador seja instalado em módulo exclusivo;
h) O conjunto metálico poderá ser provido de obturador, dispositivo parte de um invólucro ou de uma divisão que, na posição de serviço, permanece aberto para a passagem das interligações de uma parte extraível que ao ser extraída, aciona o fechamento do obturador, automaticamente, impedindo o acesso às partes vivas;
i) As portas frontal e traseira dos módulos, deverão ser dotadas de venezianas localizadas nas partes superior e inferior;
j) Para a construção da cabina metálica, para uso em tensões até 36,2 kV, deverá ser apresentado projeto específico obedecendo as prescrições da NBR 6979 e NBR 14039;
k) Nos casos de instalações com medição em alta tensão, deverá ser construído um módulo específico para a medição. Recomenda-se que a disposição dos equipamentos no interior do módulo de medição seja feita de acordo com a figura 10.22;
l) No painel frontal do módulo de medição deverá ser previsto um espaço mínimo de 900 x 570 mm para a localização do compartimento de medidores, com características semelhantes às das caixas de medição padronizadas pela Celtins;
m) O módulo de medição deverá ser provido de porta traseira, internamente a esta deverá existir tela de proteção de arame galvanizado de bitola mínima 2,1 mm e malha máxima de 20 mm, a porta e a tela deverão possuir dispositivos para colocação de lacres;
n) Nos casos em que for necessária a utilização de disjuntor em alta tensão, deverá ser previsto o módulo de proteção;
o) O conjunto metálico deverá possuir compartimento próprio para a instalação de uma chave seccionadora tripolar, situado antes do compartimento do disjuntor de alta tensão, provido de visor de vidro temperado ou de material plástico com resistência adequada, que permita a visualização da posição das lâminas da chave seccionadora;
p) A fim de impedir a manobra da chave seccionadora instalada antes do disjuntor geral, estando este na condição fechado, deverá ser instalado um dispositivo de intertravamento;
q) Quando o disjuntor for do tipo extraível serão dispensados a chave seccionadora e o respectivo compartimento, nesta condição, o compartimento do disjuntor deverá possuir dispositivo obturador que garanta a segurança contra toques acidentais no barramento energizado, com o disjuntor na posição extraído;
r) No caso de utilização de disjuntor tipo extraível, os transformadores de corrente para a proteção deverão ser instalados em compartimento separado do compartimento do barramento de entrada no disjuntor, garantindo o acesso seguro aos mesmos com o disjuntor na posição extraído;
s) No caso de utilização de disjuntor tipo extraível, deverá haver um dispositivo que impeça a extração ou inserção do disjuntor estando o mesmo na posição fechado;
5.3. Subestação
a) As subestações deverão ser construídas de acordo com as orientações apresentadas nesta norma;
b) Os portões de acesso às subestações deverão ser metálicos e abrir para fora;
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c) Nos portões de acesso e nas cercas de proteção, deverão ser afixadas placas com as inscrições: "PERIGO DE MORTE - ALTA TENSÃO";
d) Em instalações onde houver sistema de geração própria, nos portões de acesso deverão ser afixadas placas com as inscrições: "CUIDADO, GERAÇÃO PRÓPRIA";
e) A subestação deverá possuir sistema de drenagem adequado a fim de evitar o acúmulo das águas pluviais;
f) A subestação deverá ser circundada por cerca construída com tela, com altura mínima de 1,70 m, seccionada e aterrada conforme padrões construtivos desta norma;
g) A tela deverá ser de aço zincado com fio de diâmetro mínimo 3 mm, com malha máxima de 5 cm. Se não houver mureta para fecho de alvenaria, a parte inferior da tela não deve ficar a mais de 10 cm em relação ao nível do solo;
h) A subestação deve possuir sistema de iluminação artificial
6. CARACTERÍSTICAS DA PROTEÇÃO
6.1. Proteção na Baixa Tensão
a) A proteção geral em baixa tensão deverá ter o dimensionamento compatível com a potência de transformação;
b) O equipamento de proteção geral do circuito de baixa tensão deverá ser instalado o mais próximo possível do transformador, podendo distar deste, no máximo 10 m;
c) Quando a medição for efetuada em baixa tensão, a proteção geral da instalação poderá ser efetuada através de disjuntor termomagnético ou chave tripolar para abertura sob carga, com fusíveis NH dimensionados para proteção contra sobrecorrente, a proteção deverá ser instalada após a medição.
d) A proteção contra subtensão ou falta de tensão poderá ser instalada nos circuitos secundários, junto aos equipamentos a ela pertinentes;
e) A chave da proteção geral da baixa tensão deve ser montada de forma que, na posição aberta, as partes móveis fiquem desenergizadas;
f) Os critérios para dimensionamento e definição do sistema de proteção são os mesmos para os atendimentos em 13,8 kV e 34,5 kV;
n) Quando se tratar de instalações em sistema de compartilhamento de transformador particular, independente do número de medições a serem desmembradas, a instalação deverá possuir proteção geral através de disjuntor e caixa de barramentos para derivação dos ramais de entrada, sendo esta de preferência padronizada.
6.2. Proteção na Alta Tensão
6.2.1. Generalidades
a) O sistema de proteção geral das instalações da unidade consumidora, em alta tensão, deverá permitir coordenação e/ou seletividade com o sistema de proteção da Celtins;
b) O sistema de proteção geral da unidade consumidora deverá ser dimensionado e ajustado de modo a permitir adequada seletividade entre os dispositivos de proteção da instalação;
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c) Toda derivação da rede da Celtins, em tensão primária de distribuição, deverá ser protegida por intermédio de chaves fusíveis de distribuição, que deverão atender às disposições do item 4.10.5;
d) Os pára-raios para proteção contra descargas atmosféricas e sobretensões poderão ser instalados nas cruzetas, em caso de entrada subterrânea, ou diretamente na carcaça do transformador, conforme detalhe da instalação apresentado na figura 10 .23;
e) Os relés secundários de sobrecorrente deverão ser dotados de dispositivos para lacre;
f) No interior de subestações construídas ao tempo, poderá ser utilizado um cubículo metálico para a instalação dos equipamentos do sistema de proteção;
g) Os transformadores de potencial e de corrente, destinados à proteção, deverão possuir características conforme as especificações apresentadas no item 4.10.13.
6.2.2. Critérios e Definições
a) Os postos, cabinas e subestações, deverão ser providos de chaves fusíveis de distribuição, instaladas no poste de derivação, salvo quando a distância da entrada de serviço ao alinhamento predial ultrapassar a 50 m, neste caso será instalado no poste auxiliar;
b) Os elos fusíveis poderão ser dimensionados conforme a tabela 9.4;
c) Nas instalações com potência de transformação de até 300 kVA inclusive, transformador único, o disjuntor primário poderá ser dispensado, sendo que a proteção será feita pelos elos fusíveis do posto ou do poste auxiliar;
d) Nas instalações consumidoras com potência de transformação superior a 300 kVA, a proteção primária deverá ser feita exclusivamente através de disjuntor com atuação comandada por relés secundários;
e) Em instalações sem disjuntor de proteção geral em alta tensão, com medição em baixa tensão, a cabina deverá ser provida de chave seccionadora tripolar, instalada logo após as muflas, intertravada com a proteção geral da baixa tensão;
f) Em instalações abrigadas, nos atendimentos em tensões de 13,8 kV e 34,5 kV, se a proteção geral da instalação for efetuada com disjuntor em alta tensão, este deverá ser instalado após a medição;
g) Em instalações ao tempo, nos atendimentos em tensão de 34,5 kV, se a proteção geral da instalação for efetuada com disjuntor em alta tensão, este deverá ser instalado apos da medição;
h) A fonte para o sistema de proteção com relés secundários deverá obedecer aos critérios a seguir:
• ser alimentada por corrente alternada proveniente de transformador de potencial auxiliar;
• os componentes e a construção da fonte deverão ser de forma a prover o máximo de confiabilidade e segurança possíveis;
• a tensão nominal mínima deverá garantir a operação da bobina de abertura do disjuntor de alta tensão;
• a fonte deverá ser utilizada exclusivamente para disparo da bobina de abertura do disjuntor;
• a constante de tempo do circuito de carga do capacitor deverá ser inferior a 0,2s;
• a energia total armazenada no capacitor, completamente carregado, não deverá ser inferior à mínima necessária à abertura segura do disjuntor;
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• a fonte deverá possuir um botão pulsador que desconecte o capacitor de sua alimentação e acople-o a uma lâmpada "neon", destinado a testá-lo;
• tratando-se de fonte por capacitor, cada disjuntor deverá possuir seu próprio sistema de disparo;
• em se tratando de relé eletrônico, este deverá ser provido de fonte própria para sua alimentação;
• no caso de falta de alimentação de corrente alternada à fonte, a energia armazenada no capacitor deverá se manter em nível satisfatório para o disparo da bobina de abertura do disjuntor, no mínimo por 60 segundos;
• a alimentação da fonte retificadora através de transformador de potencial auxiliar poderá ser dispensada, quando a instalação possuir banco de baterias ou sistema “no break” para a alimentação do sistema de proteção.
i) Em instalações com mais de um transformador, a unidade com potência inferior a 25% da potência total da instalação deverá ser protegida por fusíveis com alta capacidade de ruptura (ACR). O dimensionamento desses fusíveis poderá variar entre 1,5 e 2,5 vezes a corrente nominal do transformador a ser protegido;
j) Em instalações com mais de um transformador, instalados em cabina, para cada transformador deverá haver uma chave seccionadora tripolar para manobra em carga e dotada de intertravamento;
k) Próximo aos dispositivos de operação das chaves seccionadoras, deverão ser instaladas placas de advertência com os seguintes dizeres: "ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA COM CARGA";
l) Quando for utilizado disjuntor em alta tensão, deverá ser instalada uma chave seccionadora tripolar antes deste, intertravada com o mesmo;
m) Nos casos em que houver a instalação de capacitores no circuito primário ou a possibilidade de energização indevida no lado oposto, deverá ser utilizada chave seccionadora tripolar em ambos os lados do disjuntor, intertravadas com o mesmo;
n) As chaves usadas para proteção ou manobra, unipolares ou tripolares, deverão ser ligadas de forma que quando abertas, as partes móveis fiquem desenergizadas;
o) Em nenhuma hipótese, os transformadores para instrumentos utilizados no sistema de medição para fins de faturamento poderão ser utilizados para alimentação dos dispositivos de proteção ou quaisquer outros equipamentos estranhos ao sistema de medição;
p) O sistema de proteção poderá ser construído conforme apresentado na figura 10.17.
q) Em instalações com potência de transformação acima de 300KVA o fusível de derivação deverá ser dimensionado para no máximo a potência de transformação e/ou no mínimo 150% da demanda contratada, sendo que em qualquer caso ele deverá estar seletivo com o rele de sobrecorrente da cabine particular. O maior elo fusível que poderá ser utilizado para esta situação é o de 80K, sendo que para situações acima desta deverá ser usado um jogo de chave faca, dispensando assim a proteção a montante da cabine.
6.2.3. Reles Secundários
Em unidades consumidoras com potência instalada de transformadores acima de 300KVA e abaixo de 2.500KVA, serão exigidos a instalação de reles de sobrecorrente de fase(50/51) e neutro(50N/51N).
A Celtins poderá exigir do cliente proteções para o sistema, tais como: rele de supervisão de falta de fase, reles de subtensão e sobretensão, relé direcional de potência, entre outros.
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A Celtins deverá avaliar a seletividade do rele particular com as proteções do circuito relacionado, especialmente com o rele de sobrecorrente do referido circuito alimentador. Outro critério básico para a programação do rele particular é que seu TAP de partida de fase não deve ser maior que 120% da corrente gerada pela demanda contratada para a Unidade Consumidora (UC).
No ANEXO I encontram-se sugestões de diretrizes para regulagem de reles em cabines primarias de proteção.
7. PADRÕES CONSTRUTIVOS
a) Os padrões construtivos e suas respectivas listas de materiais apresentados nesta norma foram desenvolvidos a título de orientação. Outras alternativas de arranjos e montagens poderão ser aceitas, desde que não comprometam a segurança técnica e comercial das instalações. Para estes casos deverão ser apresentados, junto com o projeto elétrico, os cálculos de esforços solicitantes sobre as estruturas, considerando inclusive a contribuição do vento;
b) Serão permitidas as alternativas de materiais citadas nesta norma e as relacionadas na tabela 9.6;
c) Na elaboração dos diagramas constantes nesta norma foi adotada a simbologia apresentada na figura 10.18;
d) Os modelos de bases para fixação dos transformadores de medição, 34,5 kV em subestação ao tempo poderão ser observadas na figura 10.24;
e) Os padrões construtivos em 13,8 kV e as respectivas relações de materiais estão apresentados a seguir, item 7.1 e os padrões construtivos em 34,5 kV e as respectivas relações de materiais estão apresentados a partir do item 7.2.
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7.1. Padrões Construtivos em 13,8 kV
7.1.1. Posto de transformação em poste singelo (até 150kVA)
O padrão construtivo deverá ser escolhido a partir das características construtivas da rede de fornecimento e do posto de transformação projetado.
Para dimensionamento dos postes a serem utilizados nos postos de transformação deverão ser levados em consideração os esforços provocados pelos cabos encabeçados no referido poste e os equipamentos instalados no mesmo.
Segue abaixo uma tabela para dimensionamento do poste de encabeçamento da rede, levando em consideração o ultimo vão antes do encabeçamento e para posto de transformação em poste singelo.
Potencia do trafo Poste mínimo
Até 45 kVA DT 300 daN
>45 até 150 kVA DT 600 daN
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7.1.1.1. Posto - Trifásico - Instalação até 45 kVA em poste singelo
Nota:
1. As chaves fusíveis deverão ser instaladas no poste de derivação, salvo quando a distância da entrada de serviço ao alinhamento predial ultrapassar a 50 m, neste caso será instalado no poste auxiliar;
2. Cotas em milímetros.
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7.1.1.2. Posto –Trifásico Instalações >45 até 150 k VA encabeçamento com Rede Convencional
Notas:
1. As caixas para equipamentos de medição deverão ser instaladas no poste, em muro ou mureta de alvenaria, distante até 10 m do posto de transformação;
2. As chaves fusíveis deverão ser instaladas no poste de derivação, salvo quando a distância da entrada de serviço ao alinhamento predial ultrapassar a 50 m, neste caso será instalado no poste auxiliar;
3. Na adoção de tarifa horossazonais é obrigatório o uso de abrigo para proteção da medição.
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Relação de Materiais - Posto com Rede Convencional QUANT POS
7.1.1.1 7.1.1.2 UN DESCRIÇÃO DO MATERIAL
1 - pç Poste de concreto armado, seção duplo T, 11 m, B 300 daN (vide nota 3) 1
- 1 pç Poste de concreto armado, seção duplo T, 11 m, B 600 daN (vide nota 3)
2* v v m Cabo de alumínio tipo CAA 2 AWG
3 v v m Condutor nu de cobre, bitola conforme Tabela 9.3
4 v v m Condutor nu de cobre, bitola conforme Tabela 9.3
5* - 8 m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, seção 1,5 mm2
6* - 8 m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, seção 2,5 mm2
7 v v m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV - bitola conforme Tabela 9.3 para condutores fase
8 v v m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV bitola conforme Tabela 9.3 para condutores neutro
9 4 4 pç Alça pré-formada para condutor de alumínio, bitola em função do condutor
10 4 4 pç Conector derivação de cunha, para condutores de cobre ou alumínio, bitola em função do condutor
11 3 3 pç Conector estribo normal tipo cunha, para condutores de alumínio CAA 2 AWG
12 3 3 pç Grampo de linha viva
13 v v pç Conector de terra, tipo cabo-haste, para cabo de cobre
14 3 3 pç Isolador ancoragem tipo bastão 15 kv ou isolador de disco garfo olhal porcelana
15* 3 3 pç Isolador porcelana tipo pilar, NBI 110 kV
16 v v pç Isolador tipo roldana, porcelana vidrada, tensão nominal 600 V
17 3 3 pç Pino autotravante para isolador pilar L= 140 mm
18 6 6 pç Parafuso de cabeça quadrada, diâmetro 16 mm, com 125 mm de comprimento
19 v v pç Parafuso de cabeça quadrada, diâmetro 16 mm, com 250 mm de comprimento
20 v v pç Parafuso de cabeça quadrada, diâmetro 16 mm, com 275 mm de comprimento
21 v v pç Parafuso de cabeça quadrada, diâmetro 16 mm, com 300 mm de comprimento
22 4 4 pç Parafuso de cabeça abaulada, diâmetro 16 mm, com 45 mm de comprimento
23 v v pç Arruela quadrada, diâmetro 18 mm
24 3 3 pç Manilha sapatilha
25 3 3 pç Cruzeta de concreto armado, 250 daN, 90x90x2000mm
26 6 6 pç Mão francesa plana com 619 mm de comprimento
27 v v pç Armação secundária com 4 estribos
28 3 3 pç Olhal para parafuso
29 2 2 pç Suporte de transformador em poste seção duplo T
30 2 - pç Cinta para poste seção duplo T, para fixação das caixas
31 v v m Fita de aço Inoxidável, largura de 6 mm, carga mínima de ruptura 200 daN, tipo F6=30
32 v v pç Fecho para fita de aço inoxidável, tipo FF-1
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33 v v rl Fita elétrica de auto-fusão, tipo FA-10
34 3 3 pç Gancho olhal
35 1 - pç Caixa "FP" para medidor polifasica
36 - 1 pç Caixa "TC 1" para transformadores de Corrente
37 - 1 pç Caixa "M1 ou MH " para medidores de energia ativa e reativa
38 - 1 pç Caixa para proteção geral
39 v v pç Haste de aterramento com 2400 mm de comprimento
40 1 1 pç Caixa de concreto armado para proteção do eletrodo de terra
41 1 1 pç Disjuntor termomagnético, corrente nominal conforme Tabela 9.1
42 3 3 pç Pára-raios com característica conforme item 4.10.4
43 1 1 pç Transformador de distribuição, características conforme item 4.10.2
Notas:
1. Nas posições assinaladas com *, poderão ser utilizadas as alternativas de materiais apresentadas na tabela 9.6;
2. A letra "v" indica quantidade variável;
3. Aplicável conforme tabela do item 7.1.1.;
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7.1.1.3. Posto - Instalações até 150 kVA, encabeçam ento com Rede Compacta Protegida
18
3
1
18
23
21,22
8
25 2
6,9,10
14
11,12
19
9,10,24
20
7,9,10 11,13
15
4
17
165,9,10
1600
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Relação de Materiais - Posto com Rede Compacta Prot egida
POS QUANT UN DESCRIÇÃO DO MATERIAL
1 11 m Cabo de cobre coberto XLPE 16 mm2 15 kV
2 1 pç Transf. de distribuição, características conforme item 4.10.2
3 3 pç Pára-raios com características conforme item 4.10.4
4 3 pç Isolador de ancoragem polimérico 15 kV
5 1 pç Parafuso de cabeça quadrada, diâmetro 16 mm, com 200 mm de comprimento
6 1 pç Parafuso rosca dupla 250 mm
7 1 pç Parafuso rosca dupla 300 mm
8 4 pç Parafuso cabeça abaulada 45 mm
9 7 pç Porca quadrada, diâmetro 16 mm
10 7 pç Arruela quadrada, 18 mm
11 4 pç Porca olhal
12 3 pç Gancho olhal
13 1 pç Sapatilha
14 3 pç Manilha sapatilha
15 1 pç Alça pré-formada de estai p/ cordoalha 6,09 mm
16 3 pç Conector derivação de cunha
17 3 pç Grampo ancoragem p/ cabo 2 XLPE - 13,8 kV
18 6 pç Protetor de bucha p/ AT de transformador 15 kV
19 1 pç Perfil U para RDC
20 1 pç Fixador de perfil “U”
21 1 pç Poste de concreto armado, seção duplo T - 10 m, tipo B/300 daN
22 1 pç Poste de concreto armado, seção duplo T - 10 m, tipo B/600 daN (vide nota 1)
23 2 pç Suporte de transformador em poste seção duplo T 195x100 mm
24 2 pç Parafuso de rosca/dupla, diâmetro 16 mm, com 150 mm de comprimento
25 1 pç Conector derivação, tipo cunha, p/ condutor de cobre 25 mm2
Nota:
1. Aplicável conforme tabela do item 7.1.1.;
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Diagrama Unifilar – Posto de Transformação
a) Fornecimento Trifásico – Medição em BT (Direta)
BOMBA INCÊNDIO
CARGAREDE
b) Fornecimento Trifásico – Medição em BT (Indireta)
BOMBA INCÊNDIO
CARGA
REDE
MEDIÇÃO
CELTINS
7.1.2. Posto de transformação em estaleiro
Para postos de transformação maior que 150 até 300kVA, poderá ser utilizada a instalação em estaleiro, conforme especificação abaixo.
Potencia do trafo Vão aceitável (m) Poste mínimo
>150 até 300 kVA 10 – 60 DT 300 daN
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7.1.2.1. Posto - Instalações >150 até 300 kVA em es taleiro
Notas:
1. As caixas para equipamentos de medição deverão em mureta de alvenaria, localizada entre os dois postes;
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Relação de Materiais - Posto em estaleiro QUANT POS 7.1.2.1
UN DESCRIÇÃO DO MATERIAL
1 2 pç Poste de concreto armado, seção duplo T, 10 m, B 600 daN
2 v kg Cabo de alumínio tipo CAA 2 AWG
3 3 pç Alça pré-formada para condutor de alumínio, bitola em função do condutor
4 3 pç Conector estribo tipo cunha
5 3 pç Grampo de linha viva
6 3 pç Manilha sapatilha
7 3 pç Isolador ancoragem tipo bastão 15 kv ou isolador de disco garfo olhal porcelana
8 3 pç Gancho olhal
9 5 pç Olhal para parafuso M16
10 3 pç Cruzeta de concreto armado, 250 daN, 90x90x2400mm ou viga “U” de aço 6' x 3' x 1/8' com comprimento de 2400mm, acabamento galvanizado ou pintura epóxi.
11 2 pç viga “U” de aço 6' x 3' x 1/8' com comprimento de 2,4m, acabamento galvanizado ou pintura epóxi.
12 6 pç Parafuso passante, diâmetro 16 mm, com comprimento adequado
13 v Pç Arruela quadrada, diâmetro 18 mm
14 1 Pç Isolador roldana de porcelana
15 1 Pç Armação secundaria 1 estribo
16 2 pç Parafuso cabeça quadrada, diâmetro 16 mm, com comprimento adequado
17 2 pç Sapatilha
18 2 pç Esticadores para 1000kg
19 v m Cordoalha de aço 7,9mm
20 20 pç Pára-raios com característica conforme item 4.10.4
21 1 pç Transformador de distribuição, características conforme item 4.10.2
22 v m Eletroduto de ferro galvanizado tipo pesado, diâmetro conforme Tabela 9.3
23 v pç Cabeçote em alumínio fundido, para eletroduto
24 1 pç Caixa metálica tipo “TC 2” para transformadores de corrente
25 1 pç Caixa metálica tipo “M1 ou MH” para medidores de energia ativa e reativa
26 1 Pç Caixa metálica para proteção
27 1 pç Caixa de concreto armado para proteção do eletrodo de terra
28 3 m Fio de cobre nu 4 AWG
29 v pç Eletroduto de pvc 20 mm
Notas:
1. Nas posições assinaladas com *, poderão ser utilizadas as alternativas de materiais apresentadas na tabela 9.6;
2. A letra "v" indica quantidade variável;
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48 / 120
Norma Técnica de Distribuição FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 13,8 E 34,5 KV
NTD – 017
7.1.3. Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo Módulo de Transformação - Instalação até 300 kVA
41
B B'
*
VAI P/ CX. DECAPTAÇÃO DE ÓLEO
400
MIN
. 700 M
IN.5
0011 11
500
800
800
500
400
MIN.500
MIN
.700
MIN
.500
MIN.500
48
6
7
28
55 54
69**
MIN
.500
50 8 S14002100
MIN.600
3536 OU 37 OU 3839 OU 404668
*
CORTE AA'
1000
500
300
300
A
B
400
1600
MÍN
IMO
500
0M
IN 6
50
A'
DESNÍVEL DE 2%
A'
CORTE BB'48
4113
11Ø=100
3,31
32,34
29
45
12
31
253
43
18,20,21
44
25
16
26
1
2 12
52
28
10
924 14
23 2217
1400 15
00
2500
15
EMISSÃO: 10/2009 REVISÃO: FOLHA:
49 / 120
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NTD – 017
Notas:
1. O arranjo e os tipos das caixas de medição e proteção serão definidos em função da potência do transformador;
2. Prever malha de aterramento circundando a cabina;
3. O transformador deverá ficar apoiado de modo que em caso de vazamento de óleo o escoamento deste não seja prejudicado;
4. Medidas em milímetros.
5. No lado da cabine onde será feito o ancoramento da rede de entrada, não poderá haver beiral na laje.
Diagrama Unifilar – Cabina em Alvenaria
Módulo de Transformação 13,8 kV ou 34,5 kV Medição em BT
CELTINSMEDIÇÃO
REDECARGA
BOMBA INCÊNDIO
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NTD – 017
7.1.4. Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo - Instala ção até 300 kVA Módulo de Medição e Transformação
450
3%
DECLIVE
5155 54
8
50 54
49
8 30
4,5
2711
6061
35,62
6
7,3
14002100
CORTE AA'
8002100
2100
min. 500
min
. 500
min. 500
min
. 500
min
. 260
0
300
500
500
300
1200
1200
MIN.2000
vai p/ caixa decaptação de óleo
B'
B'
700
C'
C'
500
28
15
1722
2314
249
10
44
18,20,21
2
31
16
26
1
28
2
38
4353
45
Ø=10042
41
13
48
33,34
3130
4,5
700
1500
320
900
1400
1000
500
1000
500
1800
2500
MIN
500
0M
IN.6
50
300
1500
2750
450 450
1000
2100
360
DESNÍVEL DE 2%
360
360
A'
A'
CORTE BB'
1300
1600
CORTE CC'
25
29
12 52
19,20,21
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NTD – 017
Notas:
1. O transformador deverá ser instalado de forma que não prejudique o escoamento do óleo, na ocorrência de um eventual vazamento;
2. Aplicação mediante prévia autorização;
3. Prever malha de aterramento circundando a cabina;
4. Medidas em milímetros.
5. No lado da cabine onde será feito o ancoramento da rede de entrada, não poderá haver beiral na laje.
Diagrama Unifilar – Cabina em Alvenaria
Módulo de Transformação 13,8 kV ou 34,5 kV Medição em AT até 300 kVA
REDE
CELTINSMEDIÇÃO
CARGA
BOMBA INCÊNDIO
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NTD – 017
7.1.5. Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo - Instalaç ão acima de 300 kVA Módulos de Medição, Proteção e Transformação, com Relês Secund ários
MIN.2000
8
6
8
1300
450
CORTE AA'
VAI P/ CX DECAPTAÇÃO DE ÓLEO
14002100
8002100
5001000
B'
11
27
30 4,5
6061 33
2,31,34 35,62
49
55 30
51 55 54 51
63
40
7,3
5054
300
500
500
300
2100
120012
00
MIN.500 MIN.500
MIN.500
MIN
.500
MIN.500
MIN
.500
B'
DECLIVE3%
28
15
2544
21,20,18 1
16
26
31
4113
48
11
42
19,20,21
28 38
58
59
43
57
46
45
Ø=100mm
2
4
b
a
500
100044
MÍN
IMO
550
0M
ÍN. 6
50
1000
500
900
320
1400
700
3500
2500
1800
A'
A'
DESNÍVEL DE 2%
CORTE BB'
24 1423
22 17
12 52
53
10
9
29
EMISSÃO: 10/2009 REVISÃO: FOLHA:
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Norma Técnica de Distribuição FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 13,8 E 34,5 KV
NTD – 017
Notas:
1. O transformador deverá ser instalado de forma que não prejudique o escoamento do óleo, na ocorrência de um eventual vazamento;
2. Prever malha de aterramento circundando a cabina;
3. Poderá ser usado o módulo exclusivo para instalação dos TCs e TPs de proteção;
4. Estas orientações contemplam a utilização de módulos de medição, de proteção e de transformação. A utilização de apenas módulo de medição e/ou de proteção, deverá sofrer as adaptações necessárias, previstas no projeto;
5. Medidas em milímetros.
6. No lado da cabine onde será feito o ancoramento da rede de entrada, não poderá haver beiral na laje.
7.1.6. Relação de Materiais - Cabina em Alvenaria- Ramal Aéreo
QUANT POS
7.1.3 7.1.4 7.1.5 UN DESCRIÇÃO DO MATERIAL
1 30 45 90 m Tubo de cobre, diâmetro 3/8' IPS
2 v v v m Condutor nu de cobre, seção 25 mm2
3 v - - m Condutor nu de cobre, bitola conforme Tabela 9.3
4 v 20 20 m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, seção 2,5 mm2
5 v 20 20 m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, seção 1,5 mm2
6 v v v m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, bitola conforme Tabela 9.3, para condutor fase
7 v v v m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, bitola conforme Tabela 9.3, para condutor neutro
8 3 4 8 pç Cordoalha de cobre
9 3 3 3 pç Alça pré-formada para condutor de cobre ou de alumínio. bitola em função do condutor
10 6 7 12 pç Conector derivação de cunha, para condutores de cobre ou de alumínio, bitola em função do condutor
11 v v v pç Conector derivação de cunha, para condutor de cobre, seção 25 mm2
12 v v v pç Conector do tipo chapa-cabo, para condutor de cobre, seção 25 mm2
13 v v v pç Conector de terra, tipo cabo-haste, para condutor de cobre, seção 25 mm2
14 6 6 6 pç Isolador de ancoragem, polimérico 13,8 kV
15 3 3 3 pç Isolador de passagem tipo externo-interno, 15 kV
16 6 13 28 pç Isolador de pedestal, 15 kV
17 3 3 3 pç Parafuso sem cabeça, tipo chumbador, diâmetro 16mm, com 210 mm de comprimento com 60 mm de rosca
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NTD – 017
18 15 20 38 pç Parafuso sem cabeça, tipo chumbador, diâmetro 16mm, com 130mm de comprimento, com 40mm de rosca
19 - 4 4 pç Parafuso sem cabeça, tipo chumbador, diâmetro 16mm, com 250mm de comprimento, com 60mm de rosca
20 18 24 45 pç Arruela quadrada, diâmetro 18mm
21 18 24 45 pç Porca quadrada, diâmetro 16mm
22 3 3 3 pç Porca olhal
23 3 3 3 pç Gancho olhal
24 3 3 3 pç Sapatilha
25 3 3 3 pç Suporte para fixação de pára-raios
26 2 5 10 pç Suporte para fixação dos isoladores de pedestal
27 - 1 1 pç Suporte para fixação de TP e TC
28 1 2 2 pç Chapa suporte para isoladores de passagem
29* v v v m Eletroduto de PVC rígido, diâmetro conforme Tabela 9.3
30* v v v m Eletroduto de PVC rígido, diâmetro interno mínimo 25mm
31* 4,5 v v m Eletroduto de PVC rígido, diâmetro nominal 20mm
32 3 - - cj Bucha e contra-bucha para eletroduto posição 29
33 2 1 1 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto, diâmetro interno mínimo 25mm
34 1 1 1 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto, diâmetro nominal 20mm
35** 1 1 1 pç Caixa metálica tipo “M1 ou MH” para medidores de energia ativa e reativa
36** 1 - - pç Caixa “TC 1” para transformadores de corrente
37** 1 - - pç Caixa “TC 2” para transformadores de corrente
38 - 3 3 pç Isolador de passagens tipo interno/interno 15 kV
39 1 - - pç Caixa para disjuntor termomagnético
40 1 - - pç Caixa para equipamento de proteção
41 v v v pç Caixa de concreto armado para proteção de eletrodo de terra
42 - v v pç Caixa de passagem com dispositivo de lacre
43 1 1 2 pç Chave seccionadora tripolar, características conforme item 4.10.12
44 3 3 3 pç Pára-raios com características conforme item 4.10.4
45 1 1 2 pç Transformador com características conforme item 4.10.2
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NTD – 017
46 - - 1 pç Disjuntor tripolar 15 kV, características conforme item 4.10.11
47* 1 - - pç Disjuntor termomagnético, corrente nominal conforme Tabela 9.1
48 v v v pç Haste do aterramento com 2400mm de comprimento
49 - 1 1 pç Porta em chapa de aço, com dispositivo de lacre, nas dimensões 2,10 x 0,80m
50 2 2 4 pç Porta em chapa de aço nas dimensões 2,10 x 0,70m
51 1 1 1 pç Grade de proteção
52 v v v pç Janela de ventilação
53 v v v pç Janela de iluminação, com tela metálica externa ou vidro aramado
54 2 2 2 pç Placa de advertência: "PERIGO DE MORTE - ALTA TENSÃO”
55 1 1 3 pç Placa de advertência: "ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA SOB CARGA"
56 1 - - rl Fita elétrica de auto-fusão
57 - - 3 pç Transformador de corrente para proteção
58 - - 1 pç Transformador de potencial para proteção
59 - - 1 pç Suporte para fixação de transformador de potencial
60 1 1 1 pç Tomada telefônica
61 1 1 1 pç Tomada 220 V 2P+T
62 1 1 1 pç Suporte para leitora
63 1 2 3 pç Luminária
Notas:
1. Nas posições assinaladas com *, poderão ser utilizadas as alternativas de materiais apresentadas na tabela 8.6;
2. A letra “v” indica, quantidade variável;
EMISSÃO: 10/2009 REVISÃO: FOLHA:
56 / 120
Norma Técnica de Distribuição FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 13,8 E 34,5 KV
NTD – 017
Diagrama Unifilar – Cabina em Alvenaria
Módulo de Medição, Proteção e Transformação 13,8 kV e 34,5 kV Medição em AT acima de 300 kVA
5051
MÓDULO DE TRANSF.
50N51N
MÓDULO DE MEDIÇÃO
SERV. AUX.
MEDIÇÃOCELTINS
MÓDULO DE PROTEÇÃO
REDE
CA
RG
A
BO
MB
A IN
CÊ
ND
IO
7.1.7. Cabina em Alvenaria – Ramal Subterrâneo Módu lo de Transformação - Instalação até 300 kVA
CORTE AA'
VAI P/ CX DECAPTAÇÃO DE ÓLEO
DECLIVE3%
B'
B'
30,60
4,525,28
27,31 ou 3224,27
34 ou 35, 42
59 584945
24
8
7
51
5046 49
61
9
11
15
MÍN 500
MÍN
500
MÍN 500
MÍN
200
0
MÍN 600
MÍN
260
0
MÍN
500
MÍN 2400
14002100
EMISSÃO: 10/2009 REVISÃO: FOLHA:
57 / 120
Norma Técnica de Distribuição FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 13,8 E 34,5 KV
NTD – 017
600
800
Ø=100mm
29
300
A'A
CORTE BB'
DESNÍVEL DE 2%
39
20
16,18,19
2
22
6
36
13
43
1 40
11
12
26
3
48
47
38
250
400
B
A
1000
500
150020
00
1400
1600
800
Notas:
1. O transformador deverá ficar apoiado de modo que em caso de vazamento de óleo o escoamento deste não seja prejudicado;
2. Os arranjos e os tipos das caixas de medição e proteção serão definidos em função da potência do transformador;
3. Prever malha de aterramento circundando a cabina;
4. Medidas em milímetros.
EMISSÃO: 10/2009 REVISÃO: FOLHA:
58 / 120
Norma Técnica de Distribuição FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 13,8 E 34,5 KV
NTD – 017
7.1.8. Cabina em Alvenaria - Ramal Subterrâneo Módu lo de Medição e Transformação - Instalação até 300 kVA
CORTE AA'
VAI P/ CX DECAPTAÇÃO DE ÓLEO
23
14
11
9
4430,60
5859
2825
4,5
50 49 46
45 49
9
7
8
51
mín
. 260
0
mín
. 500
mín
. 500
mín. 500
600mín
. 500
1200
mín. 600
mín. 2200 mín. 2000
700
14002100
8002100
DECLIVE3%
B'
B'
C
C'
61
1300
450
CORTE BB' CORTE CC'
DESNÍVEL DE 2%
1500
900
320
1400
2300
1800
3200
3250
500
1000
1000
500
Ø=100mm
300
800
800
1600 21
00
300300
300
150
300 500 500 300
MIN. 2600
500
26
29
47
48
12
17,18,1937
6
22
1539
20
16,18,19
2
33,57
38
21
407,8
A'A'
43
13
36
14
1
600
231300
Notas:
1. O transformador deverá ser instalado de forma que não prejudique o escoamento do óleo, na ocorrência de um eventual vazamento;
2. Aplicação mediante prévia autorização;
3. Prever malha de aterramento circundando a cabina;
4. Medidas em milímetros.
EMISSÃO: 10/2009 REVISÃO: FOLHA:
59 / 120
Norma Técnica de Distribuição FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 13,8 E 34,5 KV
NTD – 017
7.1.9. Cabina em Alvenaria - Ramal Subterrâneo Módu lo de Medição, Proteção e Transformação Instalação acima de 300 kVA, com Relê s Secundários
CORTE AA'
VAI P/ CX DECAPTAÇÃO DE ÓLEOMIN.2000 MIN.2000 MIN.2000
DECLIVE3%
14002100
8002100
MIN
. 500
300
500
500
300
1000500
1200
MIN.500
MIN.500
MIN.800
A A'
11
4,5
5859
9
44
30,60
50
56
5049 46
61
9
4945
2825
26,29
23
1300
450
517
8
23
1300
450
EMISSÃO: 10/2009 REVISÃO: FOLHA:
60 / 120
Norma Técnica de Distribuição FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 13,8 E 34,5 KV
NTD – 017
Notas:
1. O transformador deverá ser instalado de forma que não prejudique o escoamento do óleo, na ocorrência de um eventual vazamento;
2. Aplicação mediante prévia autorização;
3. Prever malha de aterramento circundando a cabina;
4. A instalação dos TCs de proteção poderá ser realizada fixando os mesmo na parede divisória;
5. As cotas assinaladas com * serão defendidas em função da potência do transformador;
6. Medidas em milímetros.
7.1.10. Relação de Materiais – Cabina em Alvenaria – Ramal Subterrâneo
QUANT POS
7.1.10 7.1.11 7.1.12 UN DESCRIÇÃO DO MATERIAL
1 10 20 70 m Tubo de cobre, diâmetro 3/8' IPS
2 v v v m Condutor nu de cobre, seção 25 mm2
3 v - - m Condutor nu de cobre, bitola conforme Tabela 9.3
4* v 20 20 m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV. seção 2,5 mm2
5* v 20 20 m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, seção 1,5 mm2
6* v v v m Cabo de cobre singelo, isolamento 12/20 kV
7 v v v m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, bitola conforme Tabela 8.3, para condutor fase
8 v v v m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, bitola conforme Tabela 8.3, para condutor neutro
9 3 4 9 pç Cordoalha de cobre
10 - 3 6 pç Conector derivação de cunha, para condutores de cobre ou de alumínio, bitola em função do condutor
11 v v v pç Conector tipo cabo-cabo, para condutores de cobre, seção 25 mm2
12 v v v pç Conector tipo chapa-cabo, para condutor de cobre, seção 25 mm2
13 v v v pç Conector de terra, tipo cabo-haste para condutor de cobre, seção 25 mm2
14 - 3 21 pç Isolador de pedestal, 15 kV
15 4 4 4 pç Terminal polimérico 12/20 kV
16 15 15 40 pç Parafuso sem cabeça, tipo chumbador, diâmetro 16mm, com 130mm de comprimento, com 40mm de rosca
17 - 4 4 pç Parafuso sem cabeça, tipo chumbador, diâmetro 16 mm, com 150mm de comprimento, com 50mm de rosca
18 15 20 45 pç Arruela quadrada, diâmetro 18 mm
19 15 19 44 pç Porca quadrada, diâmetro 16 mm
20 1 1 1 pç Suporte para fixação de pára-raios e muflas terminais
21 - 2 10 pç Suporte para fixação de isoladores de pedestal
EMISSÃO: 10/2009 REVISÃO: FOLHA:
61 / 120
Norma Técnica de Distribuição FORNECIMENTO DE ENERGIA EM TENSÃO PRIMÁRIA DE DISTRIBUIÇÃO 13,8 E 34,5 KV
NTD – 017
22 1 1 1 pç Suporte para fixação de cabos
23 - 1 1 pç Suporte para fixação de TP e TC
24* v - - m Eletroduto de PVC rígido, diâmetro conforme Tabela 9.3
25* v v v m Eletroduto de PVC rígido, diâmetro interno mínimo de 21mm
26 v v v m Eletroduto de PVC rígido, diâmetro nominal 20 mm para condutor de aterramento
27 3 - - cj Bucha e contra-bucha para eletroduto posição 24
28 2 2 2 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto, diâmetro interno mínimo 21 mm
29 1 1 1 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto, diâmetro nominal 20 mm
30** 1 1 1 pç Caixa metálica tipo “M1 ou MH” para medidores de energia ativa e reativa
31** 1 - - pç Caixa “TC 1” para transformadores de corrente
32** 1 - - pç Caixa “TC 2” para transformadores de corrente
33 - 1 1 pç Chapa suporte p/ isolador de passagem
34 1 - - pç Caixa para disjuntor termomagnético
35 1 - - pç Caixa para equipamento de proteção
36 v v v pç Caixa de concreto armado para proteção do eletrodo de terra
37 - v v pç Caixa de passagem com dispositivo de lacre
38 1 1 3 pç DChave seccionadora tripolar, características conforme item 4.10.12
39 3 3 3 pç Pára-raios com características conforme item 4.10.4
40 1 1 2 pç Transformador com características conforme item 4.10.2
41 - - 1 pç Disjuntor tripolar, características conforme item 4.10.11
42 1 - - pç Disjuntor termomagnético, corrente nominal conforme a Tabela 9.1
43 v v v pç Haste de aterramento, comprimento 2400 mm
44 - 1 1 pç Porta em chapa de aço com dispositivo de lacre, nas dimensões 2,10 m x 0,80 m
45 2 2 4 pç Porta em chapa de aço nas dimensões 2,10 x 0,70m
46 1 1 4 pç Grade de proteção conforme Figura 10.20
47 v v v pç Janela de ventilação conforme Figura 10.19
48 v v v pç Janela de iluminação com tela metálica externa ou vidro aramado
49 2 2 2 pç Placa de advertência: "PERIGO DE MORTE - ALTA TENSÃO"
50 1 1 3 pç Placa de advertência: "ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA SOB CARGA"
51 v v v rl Fita elétrica de auto fusão, tipo F6-30
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NTD – 017
52 - - 3 pç Transformador de corrente para proteção
53 - - 1 pç Transformador de potencial para proteção
54 - - 1 pç Suporte para transformadores de corrente e potencial
56 - - 1 pç Caixa para relês da proteção secundária
57 - 1 1 pç Isolador de passagem tipo interno/interno 15 kV
58 1 1 1 pç Tomada telefônica
59 1 1 1 pç Tomada 220V 2P+T
60 1 1 1 pç Suporte para leitora
61 1 2 3 pç Luminária
Notas:
1. Nas posições assinaladas com * poderão ser utilizadas as alternativas de materiais apresentadas na tabela 8.6;
2. A letra “v” indica quantidade variável;
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NTD – 017
7.1.11. Subestação transformadora ao Tempo
R
S
T
PLACA DEADVERTENCIA
PLANTA BAIXA
ADVERTENCIAPLACA DE
PLACA DEADVERTENCIA
PLACA DEADVERTENCIA
1200
2000
4200
4000
3000
1000 1000
1000
3#2CAA
CC 15 kV - 100APARA-RAIO 15kV
CABO COBRE NÚ #25mm2
ISOL. PINO 15kV
ISOL. PINO 15kV
10/300daN
10 kA
1500
TELA METALICAMALHA 50 mm
2400 mmHASTE ATERR.
VISTA LATERAL
2100
100
0
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NTD – 017
7.2. Padrões Construtivos em 34,5 kV
7.2.1. Posto - Trifásico - Instalações até 45 kVA
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NTD – 017
7.2.2. Posto - Instalações > 45 até 150 kVA
Notas:
1. As caixas para equipamentos de medição deverão ser instaladas no poste, em muro ou mureta de alvenaria, distante até 10 m do posto de transformação;
2. No caso de adoção de medição em mureta, deverá ser construído abrigo para proteção da medição.
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NTD – 017
7.2.3. Relação de Materiais – Posto
QUANT POS
7.2.1 7.2.2 UN DESCRIÇÃO DO MATERIAL
1 - pç Poste de concreto armado, seção duplo T, 11 m, B 300 daN 1
- 1 pç Poste de concreto armado, seção duplo T, 11 m, B 600 daN (vide nota 3)
2* 6 10 m Cabo de alumínio tipo CAA 2 AWG
3 v v m Condutor nu de cobre, bitola conforme Tabela 9.3
4 v v m Condutor nu de cobre, bitola conforme Tabela 9.3
5* - 8 m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, seção 1,5 mm2
6* - 8 m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, seção 2,5 mm2
7 v v m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV - bitola conforme Tabela 9.3 para condutores fase
8 v v m Condutor de cobre, isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV bitola conforme Tabela 9.3 para condutores neutro
9 4 4 pç Alça pré-formada para condutor de alumínio, bitola em função do condutor
10 4 4 pç Conector derivação de cunha, para condutores de cobre ou alumínio, bitola em função do condutor
11 3 3 pç Conector estribo normal tipo cunha, para condutores de alumínio CAA 2 AWG
12 3 3 pç Grampo de linha viva
13 v v pç Conector de terra, tipo cabo-haste, para cabo de cobre
14 3 3 pç Isolador ancoragem tipo bastão 36,2 kv ou isolador de disco garfo olhal de porcelana
15 6 6 pç Parafuso de cabeça quadrada, diâmetro 16 mm, com 125 mm de comprimento
16 v v pç Parafuso de cabeça quadrada, diâmetro 16 mm, com 250 mm de comprimento
17 v v pç Parafuso de cabeça quadrada, diâmetro 16 mm, com 275 mm de comprimento
18 v v pç Parafuso de cabeça quadrada, diâmetro 16 mm, com 300 mm de comprimento
19 4 4 pç Parafuso de cabeça abaulada, diâmetro 16 mm, com 45 mm de comprimento
20 v v pç Arruela quadrada, diâmetro 18 mm
21 3 3 pç Manilha sapatilha
22 3 3 pç Cruzeta de concreto armado, 250 daN, 90x90x2000 mm
23 6 6 pç Mão francesa plana com 619 mm de comprimento
24 v v pç Armação secundária com 4 estribos
25 3 3 pç Olhal para parafuso
26 2 2 pç Suporte de transformador em poste seção duplo T
27 2 - pç Cinta para poste seção duplo T, para fixação das caixas
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28 v v m Fita de aço Inoxidável, largura de 6 mm, carga mínima de ruptura 200 daN, tipo F6=30
29 v v pç Fecho para fita de aço inoxidável, tipo FF-1
30 v v rl Fita elétrica de auto-fusão, tipo FA-10
31 3 3 pç Gancho olhal
32 1 - pç Caixa "FP" para medidor trifásica
33 - 1 pç Caixa "TC 1" para transformadores de Corrente
34 - 1 pç Caixa "M1 ou MH " para medidores de energia ativa e reativa
35 - 1 pç Caixa para proteção geral
36 v v pç Haste de aterramento com 2400 mm de comprimento
37 1 1 pç Caixa de concreto armado para proteção do eletrodo de terra
38 1 1 pç Disjuntor termomagnético, corrente nominal conforme Tabela 9.2
39 3 3 pç Pára-raios com característica conforme item 4.10.4
40 1 1 pç Transformador de distribuição, características conforme item 4.10.2
Notas:
1. Nas posições assinaladas com *, poderão ser utilizadas as alternativas de materiais apresentadas na tabela 9.6;
2. A letra V indica quantidade variável;
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7.2.3.1. Posto - Instalações >150 até 300 kVA em es taleiro
Notas:
1. As caixas para equipamentos de medição deverão em mureta de alvenaria, localizada entre os dois postes;
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Relação de Materiais - Posto em estaleiro QUANT POS 7.2.3.1
UN DESCRIÇÃO DO MATERIAL
1 2 pç Poste de concreto armado, seção duplo T, 10 m, B 600 daN
2 v kg Cabo de alumínio tipo CAA 2 AWG
3 3 pç Alça pré-formada para condutor de alumínio, bitola em função do condutor
4 3 pç Conector estribo tipo cunha
5 3 pç Grampo de linha viva
6 3 pç Manilha sapatilha
7 3 pç Isolador tipo disco de porcelana ou polimérico 36,2 kV
8 3 pç Gancho olhal
9 5 pç Olhal para parafuso M16
10 3 pç Cruzeta de concreto armado, 250 daN, 90x90x2400 mm ou viga “U” de aço 6' x 3' x 1/8' com comprimento de 2400 mm, acabamento galvanizado ou pintura epóxi.
11 2 pç viga “U” de aço 6' x 3' x 1/8' com comprimento de 2,400 mm, acabamento galvanizado ou pintura epóxi.
12 6 pç Parafuso passante, diâmetro 16 mm, com comprimento adequado
13 v Pç Arruela quadrada, diâmetro 18 mm
14 1 Pç Isolador roldana de porcelana
15 Pç Armação secundaria 1 estribo
16 2 pç Parafuso cabeça quadrada, diâmetro 16 mm, com comprimento adequado
17 2 pç Sapatilha
18 2 pç Esticadores para 1000kg
19 v m Cordoalha de aço 7,9mm
20 20 pç Pára-raios com característica conforme item 4.10.4
21 1 pç Transformador de distribuição, características conforme item 4.10.2
22 v m Eletroduto de ferro galvanizado tipo pesado, diâmetro conforme Tabela 9.3
23 v pç Cabeçote em alumínio fundido, para eletroduto
24 1 pç Caixa metálica tipo “TC 2” para transformadores de corrente
25 1 pç Caixa metálica tipo “M1 ou MH” para medidores de energia ativa e reativa
26 1 Pç Caixa metálica para proteção
27 1 pç Caixa de concreto armado para proteção do eletrodo de terra
28 3 m Fio de cobre nu 4 AWG
29 v pç Eletroduto de pvc 20mm
Notas:
1. Nas posições assinaladas com *, poderão ser utilizadas as alternativas de materiais apresentadas na tabela 9.6;
2. A letra "v" indica quantidade variável;
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7.2.4. Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo Módulo de Transformação - Instalação até 300 kVA
41
B B'
*
VAI P/ CX. DECAPTAÇÃO DE ÓLEO
400
MIN
. 700 M
IN.5
0011 11
500
800
800
500
400
MIN.500
MIN
.700
MIN
.500
MIN.500
48
6
7
28
55 54
69
**M
IN.5
00
50 8 S14002100
MIN.600
3536 OU 37 OU 3839 OU 404668
*
CORTE AA'
20015
00
2000
300
45
VER NOTA 4
27
32 34 29,33
303
10MIN
.650
44
25
18,20,21
2
13
47
MÍN
IMO
550
0
1400
3000
30
1
CORTE CC'
CAPTAÇÃO DE ÓLEOVAI P/ CX. DE
43
3500
500 53
51
1000 12
2000
MA
X.1
00
Ø=100mm
A'
A
C
C'
CORTE BB'
B
A 52
DESNÍVEL DE 2%172223
14
249
15
400
400
500
500
4,5
41
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Notas:
1. O transformador deverá ser instalado de forma que não prejudique o escoamento do óleo, na eventual ocorrência de vazamento;
2. Cotas assinaladas com * serão definidas em função da dimensão do transformador;
3. Cotas assinaladas com ** serão definidas em função das dimensões das caixas de medição a serem aplicadas;
4. O arranjo e os tipos das caixas de medição e proteção serão definidos em função da potência do transformador;
5. A cabina deverá ser circundada por malha de aterramento;
6. Medidas em milímetros.
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7.2.5. Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo - Módulo d e Medição e Transformação - Instalação até 300 kVA
VAI P/ CX. DECAPTAÇÃO DE ÓLEO
B B'
S
500
800
800
500
400
400
2500
600 300
300 33
3534
3,30,33
6667
49
8002100
68
55
1500
8
54 50
14002100
5001000
CORTE AA'
69
54
4
42
29
*
5
MIN.500
MIN
.700 M
IN.5
00
11
48
6
7
MIN.500
MIN
.700
MIN
.500
51
MIN. 600
*
12
52
28
500
1000
DESNÍVEL DE 2%172223
14
249
15
MIN
.650
44
18,20,21
2
13
47
MÍN
IMO
550
0
30
450
500
1000
56
16
26
1400
45
61
60
1941
251
400
400
27
10 500
500
A'
A
450
31
43
53
Ø=100mmCORTE BB'
1500
MÁ
X.1
00
2000
300
3500
Notas:
1. O transformador deverá ser instalado de forma que não prejudique o escoamento do óleo, na ocorrência de um eventual vazamento;
2. Cotas assinaladas com * serão definidas em função da dimensão do transformador;
3. Aplicação mediante autorização;
4. A cabina deverá ser circundada por malha de aterramento;
5. Deverá existir um ressalto de 10 cm no piso, para melhor acomodação dos TCs e TPs no cubículo de medição;
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7.2.6. Cabina em Alvenaria - Ramal Subterrâneo Módu lo de Proteção e Medição - Instalação acima de 300 kVA
B
2500
500
800
800
31
400
2000
16
1500
69
70
2500
6867
66
33
3000
41
VEM DA
B
CFLO
MIN
70040
0
50
54
49
35
45
8 S
MIN
500
29
800
54
2100
65
5455
CORTE A-A
600
1500
51
26
CORTE B-B
12
MIN
250
0
31
61
60
1
450
19
63
56
5911
27400
400
500
6243
MIN
500
44
57
450
58
2
4000
71
A
16
64
DEDRENO
BRITA
42
SAÍDA
52
500
1000
53
A
B
A'
2% IMPERMEÁVEL
47
13
600
600
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Notas:
1. Quando existir o módulo para transformador, este deve seguir a mesma disposição do padrão para 13,8 kV, com medidas em função das dimensões do transformador;
2. A cabina deverá ser circundada por malha de aterramento;
3. Deverá existir um ressalto de 10 cm no piso, para melhor acomodação dos TCs e TPs no cubículo de medição;
4. Medidas em milímetros.
7.2.7. Relação de Materiais - Cabina em Alvenaria - Ramal Aéreo
QUANT POS
7.2.4 7.2.5 7.2.6 UN DESCRIÇÃO DO MATERIAL
1 v v v m Tubo de cobre diâmetro 3/8' IPS
2 v v v m Condutor nu de cobre seção 25 mm2
3 v v - m Condutor nu de cobre bitola conforme Tabela 9.3
4* v v v m Condutor de cobre isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, seção 1,5 mm2
5* v v v m Condutor de cobre isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, seção 2,5 mm2
6 v v - m Condutor de cobre isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, bitola conforme Tabela 9.3, para condutor fase
7 v v - m Condutor de cobre isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, bitola conforme Tabela 9.3, para condutor neutro
8 3 4 6 pç Cordoalha de cobre
9 3 3 - pç Alça pré-formada para condutor de cobre ou de alumínio, bitola em função do condutor
10 6 6 - pç Conector derivação de cunha para condutores de cobre ou de alumínio, bitola em função do condutor
11 v v v pç Conector derivação de cunha para condutores de cobre, seção 25 mm2
12 v v v pç Conector tipo chapa-cabo para condutor de cobre, seção 25 mm2
13 v v v pç Conector de terra, tipo cabo-haste para condutor de cobre, seção 25 mm2
14 3 3 - pç Isolador de ancoragem polimérico 34,5 kV
15 3 3 - pç Isolador de passagem tipo externo - interno, 34,5 kV
16 - 12 36 pç Isolador de pedestal, 34,5 kV
17 3 3 - pç Parafuso sem cabeça tipo chumbador diâmetro 16 mm com 210 mm de comprimento, com 60 mm de rosca
18 10 15 - pç Parafuso sem cabeça tipo chumbador diâmetro 16 mm com 130 mm de comprimento, com 40 mm de rosca
19 - 24 40 pç Parafuso sem cabeça tipo chumbador diâmetro 16 mm com 175 mm de comprimento, com 60 mm de rosca
20 13 42 - pç Arruela quadrada, diâmetro 18 mm
21 13 42 - pç Porca quadrada, diâmetro 16 mm
22 3 3 - pç Porca olhal
23 3 3 - pç Gancho olhal
24 3 3 - pç Sapatilha
25 1 1 - pç Suporte para fixação de pára-raios
26 - 4 12 pç Suporte para fixação dos isoladores de pedestal
27 1 2 1 pç Chapa suporte para isolador de passagem
28 v v - m Eletroduto de PVC rígido, diâmetro conforme Tabela 8.3
29 v v v m Eletroduto de PVC rígido, diâmetro interno mínimo 25 mm
30 4,5 4,5 - m Eletroduto de PVC rígido, diâmetro nominal 20 mm
31 - v v m Eletroduto flexível, diâmetro externo 32 mm com 2 conectores macho
32 3 - - cj Bucha e contra-bucha para eletroduto posição 28
33 2 1 12 cj Bucha e contra-bucha para eletroduto, diâmetro interno mínimo 25 mm
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34 1 1 - cj Bucha e contra-bucha para eletroduto, diâmetro nominal 20 mm
35 1 1 1 pç Caixa metálica tipo “M1 ou MH” para medidores de energia ativa e reativa
36 1 - - pç Caixa “TC 1” para transformadores de corrente
37 1 - - pç Caixa “TC 2” para transformadores de corrente
38 - - -
39
40 1 - - pç Caixa para equipamento de proteção
41 v v 1 pç Caixa de concreto armado para proteção do eletrodo
42 - - 2 pç Caixa de passagem sem dispositivo de lacre
43 1 1 1 pç Chave seccionadora tripolar, características conforme item 4.10.12.2
44 3 3 6 pç Pára-raios com características conforme item 4.10.4
45 1 1 - pç Transformador com características conforme item 4.10.2
46 1 - - pç Disjuntor termomagnético, corrente nominal conforme Tabela 9.2
47 v v v pç Haste de aterramento com 2400 mm de comprimento
48 v v - rl Fita elétrica de auto fusão, tipo FA-10
49 - 1 1 pç Porta em chapa de aço com dispositivo de lacre, nas dimensões 0,80 m x 2,10 m
50 2 2 2 pç Porta em chapa de aço nas dimensões 0,70 m x 2,10 m
51 1 1 3 pç Grade de proteção conforme Figura 10.20
52 2 2 4 pç Janela de ventilação conforme Figura 10.19
53 1 2 3 pç Janela de iluminação com tela metálica externa ou vidro aramado
54 2 2 5 pç Placa de advertência: "PERIGO DE MORTE - ALTA TENSÃO"
55 1 1 1 pç Placa de advertência: "ESTA CHAVE NÃO DEVE SER MANOBRADA SOB CARGA"
56 - 1 3 pç Isolador de passagem tipo interno/ interno 34,5 kV
57 - - 2 pç Suporte de madeira para cabos
58 - - v m Cabo de cobre singelo 20/35 kV
59 - - 8 pç Terminal polimérico 20/35 kV
60 - 3 3 pç Transformador de potencial para medição (fornecido pela Celtins)
61 - 3 3 pç Transformador de corrente para medição (fornecido pela Celtins)
62 - - 1 pç Transformador de potencial para proteção
63 - - 3 pç Transformador de corrente para proteção
64 - - 1 pç Disjuntor tripolar, característica conforme Tabela 9.2
65 - - 1 pç Quadro de proteção
66 - 1 1 pç Tomada telefônica
67 - 1 1 pç Tomada 220V 2P+T
68 1 1 1 pç Suporte para leitora
69 1 2 3 pç Luminária
70 v v v m Cabo de cobre nu, bitola mínima 35 mm2
71 - - 3 pç Suporte para muflas e pára-raios
Notas:
1. Nas posições assinaladas com *, poderão ser utilizadas as alternativas de materiais apresentadas na tabela 9.6;
2. A letra “v” indica quantidade variável;
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7.2.8. Subestação ao Tempo - Medição em AT Instalaç ão acima de 300 kVA
MALHA DE TERRA
60
18
59
58
55, 56, 57
15
28
291011
CFLO
22, 25, 26
18
46
5, 6
54 18
9
3
14
50
36
6000
1000500
1700
600
12
44
45 23
42 2
1343
MIN
250
0
2500
500
012
100
1500
1500
500
52
53
23
62
2963 27
47
34 34
Opção de saída aérea 1
40
Notas:
1. A base do transformador deverá ser dimensionada de acordo com as características do equipamento e do terreno;
2. Para abrigar as caixas de medição e proteção deverá ser prevista e construída mureta com cobertura de proteção;
3. No caso de ramal alimentador subterrâneo, o seccionamento da cerca de arame poderá ser dispensado, permanecendo apenas no ramal de ligação.
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7.2.9. Relação de Materiais - Subestação ao Tempo
POS QUANT UN DESCRIÇÃO DO MATERIAL
1 4 pç Poste de concreto armado seção duplo T - 9 m, tipo B/300 daN
2* v m Cabo nu, de cobre ou alumínio, seção em função da potência instalada
3 v m Condutor nu de cobre seção 25 mm2
4 v m Condutor nu de cobre seção bitola conforme Tabela 9.3
5* v m Condutor de cobre isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, seção 1,5 mm2
6* v m Condutor de cobre isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, seção 2,5 mm2
7 v m Condutor de cobre isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, bitola conforme Tabela 8.3, para condutor fase
8 v m Condutor de cobre isolamento termoplástico para 750 V ou 1 kV, bitola conforme Tabela 8.3, para condutor neutro
9 2 pç Cordoalha de cobre
10 3 pç Alça pré-formada para condutor de cobre ou de alumínio, bitola em função do condutor
11 6 pç Conector derivação de cunha para ligações em condutores de cobre ou de alumínio
12 v pç Conector derivação de cunha para condutor de cobre seção 25 mm2
13 v pç Conector tipo chapa-cabo para condutor de cobre seção 25 mm2
14 v pç Conector de terra tipo cabo-haste para condutor de cobre seção 25 mm2
15 3 pç Isolador de ancoragem polimérico 34,5 kV ou isolador de disco garfo olhal porcelana
16 - pç Isolador pilar NBI 170 kV
17 - pç Pino para isolador pilar 38 mm para cruzeta de aço
18 4 pç Placa de advertência: "PERIGO DE MORTE - ALTA TENSÃO"
19 v m Fita de aço inoxidável largura 6mm, carga mínima de ruptura 200 daN tipo F6
20 8 pç Parafuso de cabeça quadrada diâmetro 16 mm com 225 mm de comprimento
21 v pç Fecho para fita de aço inoxidável tipo FF1
22 5 pç Parafuso de rosca dupla diâmetro 16 mm com 250 mm de comprimento rosca total
23 v m Eletroduto flexível diâmetro externo 32 mm com 2 conectores machos
24 8 pç Parafuso de cabeça abaulada diâmetro de 16 mm com 45 mm de comprimento
25 45 pç Arruela quadrada diâmetro 18 mm
26 45 pç Porca quadrada diâmetro 16 mm
27 9 pç Porca olhal
28 9 pç Gancho olhal
29 9 pç Sapatilha
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30 10 pç Parafuso de cabeça quadrada, diâmetro 16 mm, com 150 mm de comprimento
31 9 pç Cruzeta de aço perfil cantoneira de 75 x 75 x 8 x3000 mm
32 2 pç Cinta para poste seção duplo “T” com dimensão a = 210; b = 115 mm
33* v m Eletroduto de PVC rígido diâmetro interno mínimo 25 mm
34 3 pç Chave seccionadora unipolar classe 36 kV uso externo
35 v m Eletroduto de PVC rígido diâmetro nominal 20 mm
36 v cj Bucha e contra-bucha para eletroduto diâmetro interno mínimo 25 mm
37 1 pç Chave seccionadora tripular classe 36 kV uso externo
38 1 pç Disjuntor
39 3 pç Transformador de corrente para proteção
40** 1 pç Caixa “FP” para medidores polifásicos
41 1 pç Transformador de potencial para proteção
42 3 pç Transformador de corrente para medição (fornecido pela CELTINS)
43 3 pç Transformador de potencial para medição (fornecido pela CELTINS)
44 v pç Caixa de concreto armado para proteção do eletrodo de terra
45 v pç Caixa de passagem com dispositivo de lacre
46 1 pç Caixa para relés de proteção
47 3 pç Pára-raios, características conforme item 4.10.4
48 1 pç Transformador com características conforme item 4.10.2
49 1 pç Suporte para instalação de disjuntor
50 v pç Haste de aterramento com 2400 mm de comprimento
51 v rl Fita elétrica de auto fusão tipo FA-10
52 4 pç Suporte para Instalação de TP
53 6 pç Suporte para instalação de TC
54 2 pç Portão
55 v pç Mourão de concreto armado tipo reforçado
56 v pç Mourão de concreto armado tipo intermediário
57 v pç Escora de concreto armado para mourão
58 v m Arame farpado galvanizado ou tela de arame galvanizada
59 v m Arame de aço galvanizado n° 12 BWG para amar ração
60 v pç Seccionadora pré-formada para cerca de arame
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61 v m3 Brita n° 2
62 v m Cordoalha de fio de aço zincado 6,4 mm
63 4 pç Alça de estai 6,4 mm
64 1 pç Placa de advertência: “ESTA CHAVE NÃO DEVERÁ SER MANOBRADA SOB CARGA”
Notas:
1. Das posições assinaladas com *, poderão ser utilizadas as alternativas de materiais apresentadas na tabela 9.6;
2. A letra “v” indica quantidade variável;
3. Nas posições assinaladas com **, os materiais deverão ser adquiridos de fabricantes cadastrados na Celtins.
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7.2.10. Subestação transformadora ao Tempo
R
S
T
PLACA DEADVERTENCIA
PLANTA BAIXA
ADVERTENCIAPLACA DE
PLACA DEADVERTENCIA
PLACA DEADVERTENCIA
1200
2000
4200
4000
3000
1000 1000
1000
3#2CAA
CC 15 kV - 100APARA-RAIO 15kV
CABO COBRE NÚ #25mm2
ISOL. PINO 15kV
ISOL. PINO 15kV
10/300daN
10 kA
1500
TELA METALICAMALHA 50 mm
2400 mmHASTE ATERR.
VISTA LATERAL
2100
1000
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8. OBRAS CIVIS PRÓXIMAS À REDE DE DISTRIBUIÇÃO
Estas orientações devem ser observadas pelos responsáveis por serviços e obras civis executadas próximas às redes de distribuição da Celtins. Visam atender às exigências do Ministério Público do Trabalho, conforme a Portaria no 3214, em sua Norma Regulamentadora NR-10 (Instalações e Serviços em Eletricidade).
8.1. Generalidades
a) Os executores de obras civis devem adotar medidas que evitem a aproximação de pessoas e o contato acidental de objetos em relação às redes de distribuição;
b) Os serviços poderão ser realizados sem proteção contra contatos acidentais quando a distância entre o local de trabalho e a projeção do condutor da rede de distribuição mais próximo for maior que 5,0 m, conforme a figura 10.25, desenho A;
c) Quando a distância entre a projeção da rede e o local de trabalho for de 1,2 a 5,0 m, algumas providências devem ser tomadas, tais como: uso de tapumes, andaimes com uso de anteparos, divisórias, telas e redes. Esses recursos, além de isolarem as áreas de trabalho, deverão ter características que impossibilitem a aproximação acidental de equipamentos, vergalhões, ferramentas e a queda de materiais (detritos, pedras, tijolos, madeiras, arames, tintas, etc.) sobre as redes de distribuição, sendo que para colocação destes anteparos a Celtins deverá ser consultada;
d) Recomenda-se o emprego de sinalização, conforme sugestão da figura 10.25, desenho B, para que os trabalhadores percebam que no local existe risco de acidente devido à proximidade com os condutores da rede de distribuição;
e) Recomenda-se evitar situações em que o local de trabalho esteja com afastamento inferior a 1,20 m em relação à projeção da rede de distribuição;
f) Não será permitida a execução de serviços acima ou abaixo da rede de distribuição, na faixa compreendida pela sua projeção, conforme indicado na figura 10.25, desenho A;
g) Quando não for possível obedecer às distâncias definidas ou já exista condição insegura no local, a Celtins deverá ser consultada quanto à adoção de medidas cabíveis para o caso.
8.2. Responsabilidade do Executor da Obra
Independente dos cuidados citados no item 8.1, recomenda-se as seguintes providências por parte do executor da obra:
a) Análise de riscos em relação ao desenvolvimento das etapas da construção, quanto a acidentes envolvendo as redes de distribuição;
b) Análise de riscos quando houver previsão da execução de concretagem utilizando caminhões betoneiras com dutos de elevação, em locais onde existam redes de distribuição;
c) Adoção de medidas permanentes (cartazes, palestras, reuniões de segurança), visando alertar e conscientizar os trabalhadores da obra quanto aos efeitos danosos e até fatais, causados pelos contatos acidentais ocorridos na construção civil;
d) Sempre que houver dúvidas com relação aos riscos eventuais com as redes de distribuição, o executor da obra poderá consultar a Celtins.
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9. TABELAS
9.1. Tabela do Item 4.1.b e 4.20.1.d
Atendimento em 13,8 kV TRANSFORMADOR CARACTERÍSTICAS DO ATENDIMENTO MEDIÇÃO (nota 6) MEDIÇÃO SECUNDÁRIA
CORRENTE NOMINAL (A) PRIMÁRIO SECUNDÁRIO TC MEDIDORES
CA
TE
GO
RIA
S
DE
MA
ND
A M
ÁX
IMA
P
RE
VIS
TA
(kV
A)
PO
TÊ
NC
IA (
kVA
)
PR
IMÁ
RIO
(1
3,8k
V)
SE
CU
ND
ÁR
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F.
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ÃO
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)
DIS
JUN
TO
R B
. T. (
A)
FU
SÍV
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B. T
. (A
)
kWh
kvar
h
kW
(not
a 9)
CO
RR
EN
TE
P
RIM
ÁR
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A)
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RR
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TE
S
EC
UN
D. 5
A)
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IOS
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CO
RR
EN
TE
N
OM
INA
L /
CO
RR
EN
TE
M
ÁX
IMA
(A
) (n
ota
10)
1 D ≤ 15 15 0,66 23 3 4 4 380/220 30 - x - - - 4 3 15
2 15 < D ≤ 30 30 1,31 46 3 4 4 380/220 50 - x - - - 4 3
3 30 < D ≤ 45 45 1,97 68 3 4 4 380/220 70 - x - - - 4 3
4 45 < D ≤ 75 75 3,28 114 3 4 4 380/220 125 125 x x x 150 4 3
7 75 < D ≤ 112,5 112,5 4,92 171 3 4 4 380/220 200 200 x x x 200 4 3
8 112,5 < D ≤ 150 150 6,56 228 3 4 4 380/220 250 250 x x x 250 4 3
9 150 < D ≤ 225 225 9,84 342 3 4 4 380/220 350 350 x x x 400 4 3
10 225 < D ≤ 300 300 13,12 456 3 4
4
380/220 500 500 x x x 600 4 3
2,5/10
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9.2. Tabela do Item 4.1.c e 4.20.1.d
Atendimento em 34,5 kV TRANSFORMADOR CARACTERÍSTICAS DO ATENDIMENTO MEDIÇÃO (nota 6) MEDIÇÃO SECUNDÁRIA
CORRENTE NOMINAL (A)
PRIMÁRIO SECUNDÁRIO TC MEDIDORES
CA
TE
GO
RIA
S
DE
MA
ND
A M
ÁX
IMA
P
RE
VIS
TA
(kV
A)
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)
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A)
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)
kWh
kvar
h
kW
(not
a 9)
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TE
P
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A)
(CO
RR
EN
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S
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UN
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A)
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NT
OS
CO
RR
EN
TE
N
OM
INA
L /
CO
RR
EN
TE
M
ÁX
IMA
(A
) (n
ota
10)
1 D ≤ 15 15 0,26 39 3 3 4 380/220 30 - x - - - 4 3 15
2 15 < D ≤ 30 30 0,52 79 3 3 4 380/220 50 - x - - - 4 3
3 30 < D ≤ 45 45 0,79 118 3 3 4 380/220 70 - x - - - 4 3
4 45 < D ≤ 75 75 1,31 197 3 3 4 380/220 125 125 x x x 150 4 3
5 75 < D ≤ 112,5 112,5 1,88 296 3 3 4 380/220 200 200 x x x 200 4 3
6 112,5 < D ≤ 150 150 2,51 296 3 3 4 380/220 250 250 x x x 250 4 3
7 150 < D ≤ 225 225 3,76 296 3 3 4 380/220 350 350 x x x 400 4 3
8 225 < D ≤ 300 300 5,02 296 3 3
4
380/220 500 500 x x x 600 4 3
2,5/10
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Notas das Tabelas 9.1 e 9.2:
1. As relações dos TCs mostradas na tabela poderão ser alteradas conforme a análise da carga;
2. Conforme a opção de faturamento, poderão ser adotados sistemas de medição para tarifas horossazonais;
3. Instalações com potência de transformação superior a 300 kVA, a medição deverá ser em alta tensão;
4. Definidos de acordo com a opção de faturamento;
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9.3. Tabela do Item 4.20.q
TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS – 13,8 e 34,5 kV
Condutor de Aterramento do
Neutro do Transformador
Potência (kVA)
Tensão (V)
Corrente Secundária
(A)
Condutores de Cobre Isol. PVC
1kV no Solo (mm2)
Condutores de Cobre Isol. PVC 750V
Aparente/Embutido (mm2)
Eletroduto FG tipo pesado
φ nominal (mm) Cobre (mm2)
Aço-Cobre (AWG)
15 23 10(10) 10(10) 25 30 46 16(16) 25(25) 25 45 68 25(25) 25(25) 32
25 2
75 114 50(50) 50(50) 85 35 112,5 171 95(50) 95(50) 75 35 150 228 2x70(2x35) 2x70(2x25) 2x75 35
2
225 342 2x95(2x50) 2x95(2x50) 2x75 50 1/0 300
380/220
456 2x95(3x50) 3x70(3x35) 3x85 70 1/0
Notas:
1. Esta tabela é orientativa, poderão ser admitidas outras combinações desde que atendam as orientações da NBR-5410;
2. A bitola indicada entre parênteses se refere ao condutor neutro.
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9.4. Tabela do Item 5.2.2.c
Sugestão para dimensionamento dos Elos Fusíveis Pri mários
TRANSFORMADORES TRIFÁSICOS
POTÊNCIA (kVA) 13,8 kV 34,5 kV
15 1 H
30 2 H 1 H
45 2 H
75 5 H 2 H
112,5 5 H 3 H
150 8 K 5 H
225 10 K 6 K
300 15 K 8 K
Nota:
1. O dimensionamento dos elos fusíveis poderá ser alterado quando for efetuado através do cálculo de curto-circuito e com anuência da Celtins.
9.5. Tabela do Item 3.21.f
Dimensionamento dos Eletrodos de Aterramento
TIPO DIMENSÕES MÍNIMAS OBSERVAÇÕES
Tubo de aço zincado 2,4 m de comprimento e diâmetro nominal de 25 cm
Perfil de aço zincado Cantoneira de 20mmx20mmx3mm com 2,40 m de comprimento
Haste de aço zincado Haste de aço revestida de cobre
Haste de cobre
Diâmetro de 15 mm com 2,00 m ou 2,40 m de comprimento
Enterramento totalmente vertical
Fita de cobre 25 mm2 de seção, 2mm de espessura e 10 m de comprimento
Fita de aço galvanizado 100 mm2 de seção, 3 mm de espessura e 10 m de comprimento
Profundidade mínima de 0,60 m largura na posição vertical
Cabo de cobre 25 mm2 de seção e 10 m de comprimento
Cabo de aço zincado 95 mm2 de seção e 10 m de comprimento
Cabo de aço cobreado 50 mm2 de seção e 10 m de comprimento
Profundidade mínima de 0,60 m largura na posição horizontal
Notas:
1. Outros perfis de seção equivalente podem ser utilizados;
2. O enterramento deve ser total e feito por percussão;
3. Suscetível de variação de acordo com as condições do terreno.
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9.6. Tabela do Item 6.b
Alternativa de Materiais
ALTERNATIVA DE MATERIAIS
MATERIAL ALTERNATIVA
Cabo de alumínio tipo CAA – 2 AWG (Nota 1) Cabo de cobre com XLPE – 16 mm2/15 kV
Cabo de cobre, isolação 12/20 kV Cabo de alumínio, isolação 12/20 kV (Nota 2)
Cabo de cobre, isolação 20/35 kV Cabo de alumínio, isolação 20/35 kV (Nota 2)
Condutor de cobre 1,5 mm2, isolação 750 V ou 0,6/1 kV
Condutor de cobre 2,5 mm2, isolação 750 V ou 0,6/1 kV
Cabo de controle, formação 7x2,5 mm2, isolação 750 V ou 0,6/1 kV
Fita de aço inoxidável largura 6 mm, tipo F6-30 Arame de aço galvanizado, bitola 14 BWG
Fecho para fita de aço inoxidável tipo FF-1 Arame de aço galvanizado, bitola 14 BWG
Eletroduto de PVC rígido Eletroduto metálico, rígido e pesado (Classe A ou B)
Curva de 135o, metálico, rígido e pesado Cabeçote com encaixe liso Disjuntor termomagnético tripolar Chave com Abertura Sob Carga com fusível NH (Nota 3)
Luva de emenda de PVC rígido Luva metálica, rígida e pesado (Classe A ou B)
Curva de 90o de PVC rígido Curva de 90o metálica, rígida e pesada (Classe A ou B)
Notas:
1. Alternativa aplicável somente em ramais de ligação e de entrada, aéreos;
2. Alternativa aplicável somente em ramal de entrada subterrâneo;
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9.7. Tabela do Item 4.17.f
Afastamento mínimo entre condutores e edificações
AFASTAMENTO MÍNIMO (cm)
PRIMÁRIO E SECUNDÁRIO APENAS CIRCUITO PRIMÁRIO
PRIMÁRIO
13,8 kV 34,5 kV
APENAS CIRCUITO
SECUNDÁRIO 13,8 kV 34,5 kV
SECUNDÁRIO
DE
SE
NH
O
(A) (C) (A) (C) (B) (D) (A) (C) (A) (C) (B) (D)
A 250 - 270 - 200 - - - - - 200 -
B 100 - 120 - 50 - 100 - 120 - - -
C 300 - 320 - 250 - - - - - 250 -
D 100 - 120 - 100 - 100 - 120 - - -
E 150 - 170 - 120 - 150 - 170 - - -
F 100 300 120 320 50 250 100 300 120 320 50 250
Notas:
1. Os afastamentos indicados são os mínimos permitidos por norma (NBR 5434/82), instalações com cabos nus e aplica-se a partes energizadas (condutores, jumpers, chaves fusíveis, etc.) em relação a edificações, quando as redes são montadas em postes;
2. Se os afastamentos apresentados no desenho A forem excedidos, os afastamentos do desenho B podem ser reduzidos a 20 cm;
3. Se os afastamentos apresentados nos desenhos A e B não puderem ser atendidos, exige-se os do desenho E;
4. Se os afastamentos dos desenhos B e C forem excedidos, os afastamentos do desenho D devem ser mantidos e não se exigem os afastamentos do desenho E;
5. Na estrutura normal, afim de que os afastamentos horizontais indicados sejam atendidos, admite-se o deslocamento do isolador, transformando-a em estrutura tipo "beco";
6. Para atender o afastamento "B" dos desenhos D e E, pode ser usado o afastador de armação secundária;
7. Se não for possível manter os afastamentos mínimos prescritos, adotar soluções específicas e peculiares a cada caso, a fim de evitar o contato acidental nos condutores das redes primária e/ou secundária por pessoas situadas em janelas, sacadas, telhados e cimalhas, utilizando, na medida do possível, os materiais padronizados.
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C
D
B
A
B
A
Afastamento horizontalmente entre condutorese a borda das sacadas dos edifícios.
DESENHO "E"D ET AL HE "A "
Afastamento horizontalmente entre condutorese a parede dos edifícios.
DESENHO "D"DE TA LH E "A "
DESENHO "C"D ET AL HE "A "
Afastamento verticalmente entre condutores e o piso acabado.
DESENHO "B"D ET AL HE "A "
Afastamento verticalmente entre condutorese as cimalhas ou telhados dos edifícios.
DESENHO "A"D ET AL HE "A "
B
A
B
A
B
A
Afastamento horizontalmente entre condutorese muros.
DESENHO "F"DE TA LH E " A"
B
A
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10. FIGURAS
10.1. Figura dos Itens 3.4, 3.5, 3.6 e 3.7 (Planta 1)
B
A
C
A DA BB C
B
- ENTRADA DE SERVIÇO- RAMAL DE LIGAÇÃO- RAMAL DE ENTRADA INTERNO- PONTO DE ENTREGA
D
10.2. Figura dos Itens 3.4, 3.5, 3.6 e 3.7 (Planta 2)
BA
C
DA DA BB CC D
B
- ENTRADA DE SERVIÇO
- RAMAL DE LIGAÇÃO
- RAMAL DE ENTRADA
- RAMAL DE ENTRADA EMBUTIDO
- PONTO DE ENTREGA
EM
ISS
ÃO
: 10/2009 R
EV
ISÃ
O:
FO
LHA
:
Norm
a Técnica de D
istribuição
FO
RN
EC
IME
NT
O
DE
E
NE
RG
IA
EM
T
EN
SÃ
O
PR
IMÁ
RIA
D
E
DIS
TR
IBU
IÇÃ
O
N
TD
– 017
91 / 121
10.3. F
igura dos Itens 3.4, 3.5, 3.6 e 3.7
Elem
entos Com
ponentes da Entrada de S
erviço
(Planta 3)
600
DC
A
B
PONTO DE ENTRADA
RAMAL DE ENTRADA SUBTERRÂNEO
RAMAL DE LIGAÇÃO
ENTRADA DE SERVIÇO
B
A
A
B
D
C
B
RAM
AL DE
LIGAÇ
ÃO E
EN
TRA
DA S
UB
TER
RÂN
EO
PAR
A C
ABIN
A
TRE
CH
O
B-C
C
-D
BA
RR
AM
EN
TO
Cabo
isol. De
cobre (m
m²)
13,8 kV
34,5 kV
15 kV
36,2 kV
Eletroduto aço zincado tipo (pesado) diâmetro nominal
(mm) (pol)
POTENCIA kVA
13,8 kV
34,5 kV
13,8 kV
34,5 kV
Vergalhão de cobre diâmetro (mm) (pol)
Barra retangular de cobre (mm²)
Fio de cobre nu (mm²)
Vergalhão de cobre diâmetro (mm) (pol)
Barra retangular de cobre (mm²)
Fio de cobre nu (mm²)
Até 500
16
75(3’)
20
750
16
2x75 (2x3’)
16
20
1000
25
6,4 (1/4’)
32
16
1500
35
25
6,4 (1/4’)
32
2000 2500
50
35
100 (4’)
2x100 (2x4’)
9,5 (3/8’)
70
9,5 (3/8’)
70
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10.4. Figura “a” do Item 4.18.2.b
Ramal de Entrada Subterrâneo – Montagem em Rede Com pacta Protegida DESENHO A
100
3000
800
1000
650
(195
0)(1
000)
7500
650
(950
)10
0080
0(1
000)
7500
100
3000
5040
0
Notas:
1. As cotas entre parênteses são aplicáveis para a tensão de 34,5 kV;
2. Adotar padrões análogos para as tensões de 13,8 kV e de 34,5 kV, utilizando-se isoladores compatíveis com a tensão de fornecimento;
3. Os eletrodutos metálicos deverão ser aterrados;
4. Cotas em milímetros.
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10.5. Figura “b” do Item 4.18.2.b
Ramal de Entrada Subterrâneo – Montagem Normal DESENHO B
100
3000
1800
650
(950
)10
0080
0(1
000)
7500
Notas:
1. Em derivação deverá ser utilizado poste de 12,0 m;
2. Esta montagem é aplicável a todos os tipos de terminais (muflas);
3. As cotas entre parênteses são para montagem em rede de 34,5 kV;
4. Observar os afastamentos mínimos entre condutores e edificações, conforme item 9.7;
5. Os eletrodutos metálicos deverão ser aterrados.
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10.6. Figura “c” do Item 4.18.2.b
Ramal de Entrada Subterrâneo – Montagem em Beco DESENHO C
100
3000
1800
1000
1150
650
500
800
(100
0)
7500
Notas:
1. Em derivação deverá ser utilizado poste de 12,0 m;
2. Esta montagem é aplicável a todos os tipos de terminais (muflas);
3. As cotas entre parênteses são para montagem em rede de 34,5 kV;
4. Observar os afastamentos mínimos entre condutores e edificações, conforme item 9.7;
5. Os eletrodutos metálicos deverão ser aterrados.
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10.7. Figura do Item 4.18.2.i
Suporte para Fixação dos Condutores de Ramais Subte rrâneos, de Muflas e de Pára-raios
120 260 120
Ø18
55 130 130 130 55
500
R15
SUPORTE PARA FIXAÇÃO DOS CABOS
50
40
10
DETALHE DA FIXAÇÃODO SUPORTE NA PAREDE
NOTA 2
SUPORTE PARA FIXAÇÃO DEMUFLAS E PÁRA-RAIOS
150
100
400 1100
400
Notas:
1. Em locais sujeitos a ação de roedores, para proteção e fixação dos cabos, utilizar eletroduto metálico com diâmetro compatível;
2. Material: madeira de lei;
3. Medidas em milímetros.
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10.8. Figura do Item 4.18.3
Detalhes Construtivos das Caixas de Passagem
TAMPA
O 12,7 (1/2")
CHAPA DE FERRO Nº 12 USG
SUB - TAMPA
4 CHUMBADORES
O 12,7 (1/2")A
A'
FERRAGEM
10 x O 4,7 (3/16")
10 x O 4,7 (3/16")
OC/ FURO DE 3mm
DISPOSITIVO P/ LACRE
A'A -
BRITA Nº 1
990
50
50
50
5030
100
700
5030
620
1100
150 150800
790
5555
680
68055 55
790
110
5050
50
960
960
NOTAS:1 - Paredes de tijolos maciços, de 1ª categoria, assentados comargamassa de cimento e areia, traço 1:6 ou concreto, desde quemantidas as dimensões internas;2 - O dispositivo para lacre, só é exigido em caixas por onde passamcondutores transportando energia não medida;3 - Tampa em concreto armado, com resistência mínima acompressão de 120Kgf/cm² em 28 dias;4 - Revestimento interno (chapisco e Emboço) com argamassa decimento e areia, traço 1:4, espessura de 10mm, acabamentoáspero a desempenadeira;5 - A sub-tampa e os chumbadores deverão ser galvanizadospara proteção contra oxidação.
960
960
960
50
80
100
120
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10.9. Figura do Item 4.18.4.b
Detalhes Construtivos
BANCO DE DUTOS
TERRENO NÃO ATINGIDOPELA ESCAVAÇÃO
FITA DE ALERTA
500
B
A
B
PLACA DE PROTEÇÃOAREIA COMPACTADA
TERRA REMOVIDAOU OUTRO
MATERIAL APILOADO
50
150
150
L
50
2
1
600
300
100
2525
PLACA DE PROTEÇÃO
DO BANCO DE ELETRODUTOS
Características da Ferragem Dimensões do Banco de Dutos Item Quantidade Comprimento Diâmetro (φ) Cota No de dutos 01 6 250 mm 4,76 mm (3/16’) 2 dutos 3 dutos 4 dutos 02 3 550 mm 4,76 mm (3/16’) A 150 150 150 Comprimento Total Peso Total B 125 200 175
3150 mm 0,441 Kg L 400 700 800
Notas:
1. Cada eletroduto deve conter um circuito completo;
2. Em cada eletroduto deve-se deixar um guia de arame de aço galvanizado de bitola 14 BWG;
3. As características apresentadas são para bancos instalados sob passeios;
4. A resistência a compressão do concreto utilizado na confecção da placa de proteção do banco de dutos não deve ser inferior a 150 kgf/cm2, em 28 dias;
5. Na construção de banco para 4 dutos deverão ser utilizadas duas placas de proteção longitudinalmente ao banco;
6. Para 3 dutos a placa de proteção deverá ser instalada perpendicularmente ao banco;
7. Medidas em milímetros.
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10.10. Figura do Item 4.19.1.c
Abrigo para Sistema de Medição e Proteção DESENHO A
210
30
SUPORTE PARALEITORA
CAIXAS DE MEDIÇÃO
90
200
30
LAJE DE CONCRETO OU TELHA DE FIBROCIMENTO
VISTA FRONTAL
CBA
140
a 16
0
CORTE A-A'
INCLINAÇÃO DE 1%
140
1003010
MIN
. 10
CAIXAS DE MEDIÇÃO
SUPORTE
PARA
LEITORA
10 * 1030
3.6
2 4 6 3
1
3.6
DETALHE "B"
30
15
1012
010
140
VER DETALHE "A"
VER DETALHE "B"
30
30
PROJEÇÃO DO BEIRAL
A'
A'
PLANTA BAIXA
40
DETALHE "A"
45
110
Notas:
1. (a) Eletroduto φ 25 mm, para fiação secundária de TC e TP;
2. (b) Eletroduto φ 20 mm, para fiação do controlador de demanda (a critério do consumidor);
3. (c) Eletroduto φ 20 mm, para fiação telefônica (a critério do consumidor);
4. Cotas assinaladas com (*) serão definidas em função das dimensões das caixas de medição a serem instaladas;
5. Medidas em centímetros.
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10.11. Figura do Item 4.19.1.c
Abrigo para Sistema de Medição e Proteção – Simplif icado DESENHO B
VISTA LATERAL
210
VERDETALHE "B"
SUPORTEPARALEITORA
140
a 16
0 200
PLANTA BAIXA
PROJEÇÃO DA COBERTURA
VER DETALHE "A"
MIN.20
100
20
*
LEITORA
PARA
SUPORTE
40
DETALHE "A"
45
110
3.6
2 4 6 3
1
3.6
DETALHE "B"
CAIXAS DE MEDIÇÃO
a b c
VISTA FRONTAL
Notas:
1. (a) Eletroduto φ 25 mm, para fiação secundária de TC e TP;
2. (b) Eletroduto φ 20 mm, para fiação do controlador de demanda (a critério do consumidor);
3. (c) Eletroduto φ 20 mm, para fiação telefônica (a critério do consumidor);
4. Cotas assinaladas com (*) serão definidas em função das dimensões das caixas de medição a serem instaladas;
5. Medidas em centímetros.
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10.12. Figura do Item 4.19.3.a
Alternativas para Localização da Medição EM POSTOS DE TRANSFORMAÇÃO
EM CABINAS
PADRÃO PARA MEDIÇÃO EM BAIXA TENSÃO
CAIXAS DEMEDIÇÃO
CAIXA DE MEDIÇÃO
PADRÃO PARA MEDIÇÃO EM ALTA TENSÃO
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10.13. Figura do Item 4.20.f
Sistema de Aterramento - Conexões
CABO DE COBRE 25 mm² FIO DE AÇO COBREADO 2 AWG
AO NEUTRO DO TRANSFORMADORCONDUTOR DE COBRE BITOLA DE ACORDOCOM A TABELA 8.3
ATERRAMENTO DE PÁRA-RAIOSCARCAÇA DO TRANSFORMADOR E PARTES
METÁLICAS CABO DE COBRE 25mm² FIO DE AÇO COBRADO 2 AWG
CONEXÃO TIPO PT - CADWELD.CC7 - BURNDYWELD OU SIMILAR
CONEXÃO TIPO SS - CADWELD.CCI - BURNDYWELD OU SIMILAR
CONEXÃO TIPO GT - CADWELD.CR2-BURNDYWELD OU SIMILAR
CONECTOR TIPO PARAFUSO
OU
CONECTOR TIPO GAR DA BURNDY OU SIMILAR
OU
AO NEUTRO
CAIXA PARAATERRAMENTO
CONECTOR TIPO "U" OU TIPO SPLIT BOLT (PARAFUSO)
AO NEUTRO
CAIXA PARAATERRAMENTO
CONECTOR TIPOPARAFUSO
600
10000
SEÇÃO 25 mm2CABO DE COBRE
Ø 15
2000
HASTE DE COBRE OU AÇO-COBRE
Notas:
1. Nos sistemas de aterramento utilizando "hastes profundas", as emendas deverão ser feitas com conexões do tipo solda exotérmica ou emendas rosqueáveis;
2. Para os dimensionamentos dos eletrodos de terra podem ser seguidas as prescrições da tabela 9.5;
3. Os conectores indicados poderão ser utilizados em qualquer um dos sistemas de aterramento (quando aplicável);
4. Indicação de dimensões mínimas - cotas em milímetros.
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10.14. Figura do Item 4.20.p
Esquema de Aterramento dos Sistemas de Medição
00000
CL
SAÍDA
ENTRADA
CAIXA "FP"MEDIÇÃO EM BT DIRETA
kWh
225mm
(NOTA 1)CONFORME TABELA 8.3
CONDUTOR DE ATERRAMENTO
ENTRADA
SAÍDA
CAIXA "EN"CAIXA "GN"
225mm
CONDUTOR DE ATERRAMENTOCONFORME TABELA 8.3
CAIXA "DN"MEDIÇÃO EM BT INDIRETA
CONDUTOR DE COBRE 25mm²
MEDIÇÃO EM AT 13,8 E 34,5 kV
CAIXA "EN"
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10.15. Figura do Item 4.20.q
Aterramento de Cercas DESENHO A
LIMITE DE SECCIONAMENTO
RAMAL DE LIGAÇÃO OU RAM
AL DE ENTRADA
LIMITE DE SECCIONAM
ENTO
VER DETALHE 2
VER DETALHE 2
CERCA
30 M 30
M
VER DETALHE 2
TRECHO ISOLADO E ATERRADO
30 c
m (
min
)
ATERRAMENTO
HASTE DE
ARRAME FARPADO
VER DETALHE 2
OU CONCRETO
MOURÃO DE MADEIRA
12 BWG
ARRAME DE AÇO ZINCADOOU LISO
VER DETALHE 1
VER DETALHE 2
DESENHO A
CERCA TRANSVERSAL À REDE
DESENHO B
TRECHO ISOLADO E ATERRADO
VER DETALHE 1
VER DETALHE 2
MOURÃO DE MADEIRA
OU CONCRETO
30cm
(m
in)
ARAME FARPADO
OU LISO
12 BWGARAME DE AÇO ZINCADO
ATERRAMENTO
HASTE DE
VER DETALHE 2
RAMAL DE LIGAÇÃO OU RAMAL DE ENTRADA
VER DETALHE 2 VER DETALHE 2
CERCA
LIMITE DE SECCIONAMENTO
AT
É 3
0 m
250 m
DESENHO B
CERCA PARALELA À REDE
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10.16. Figura do Item 4.20.q
Aterramento de Cercas DESENHO C
ATERRAMENTO
HASTE DE
30 cm (mín.)
PORTEIRAS
SECCIONADOR PRÉ-FORMADO PARA CERCA
TENSÃO ATÉ 15 kV
MOURÃO DE CONCRETO
MOURÃO DE MADEIRA
DETALHE 2
DETALHE 1
APERTADAS
3 VOLTAS
ARAME DE AÇO ZINCADO
MADEIRA
GRAMPO "U" PARA
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10.17. Figura do Item 6.2.2.q
Diagrama Elementar Trifilar de Proteção
A B C
S2
S2
S2
TC
A
TC
B
TC
C
PI
PI
PI
SI
SI
SI 50 51
50 51 50N
51N
50 51
A B C
SE
RV
IÇO
AU
XIL
IAR
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10.18. Figura do Item 7.c
Simbologia
SÍMBOLO DENOMINAÇÃO SÍMBOLO DENOMINAÇÃO
CORTA-CIRCUITO DE DISTRIBUIÇÃO FUSÍVEL
PÁRA-RAIOSCHAVE SECCIONADORA TRIPOLAR COM
BUCHA DE PASSAGEM TERRA
TRANSFORMADOR DE POTENCIAL DISJUNTOR DE ALTA TENSÃO
TRANSFORMADOR DE CORRENTE DISJUNTOR DE BAIXA TENSÃO
MUFLA TERMINAL COM UNIDADE TEMPORIZADA E
TRANSFORMADOR COM UNIDADE TEMPORIZADA E
INTERRUPTOR TRIPOLAR (SOB CARGA)
DISPOSITIVO DE INTERTRAVAMENTO
INSTANTÂNEA
INSTANTÂNEA
RELE DE SOBRECORRENTE DE FASE
RELE DE SOBRECORRENTE DE NEUTRO
5051
50N51N
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10.19. Figura do Item 5.2.2.a
Detalhada Janela de Ventilação – Cabina de Alvenari a
TELA METÁLICA
B
A
CHAPA 1,25 mm
50
50
45°
10
DETALHE "A"
Dimensões Mínimas (cm)
Potência (P) do Transformador
(kVA) A B
Área Livre Mínima (cm2)
P ≤ 225 100 50 5000 225 < P ≤ 300 130 60 7800 300 < P ≤ 500 160 70 11200 500 < P ≤ 750 190 80 15200 750 < P ≤ 1000 220 90 19800
1000 < P ≤ 1500 250 100 25000
Notas:
1. A tela deverá possuir malha mínima de 5 mm e máxima de 13 mm, de arame galvanizado de bitola mínima 0,8 mm (20 BWG);
2. A base da janela inferior deverá situar-se a 30 cm do piso interior;
3. O topo da janela superior deverá situar-se o mais próximo possível do teto;
4. Nos casos em que não houver condição de atender às dimensões mínimas da tabela, adotar valores de "A" e "B";
5. Em ambientes com grande acúmulo de poeira, o uso de filtro anti-pó é obrigatório;
6. Medidas do detalhe "A" em milímetros.
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10.20. Figura do Item 5.2.2.g
Detalhe da Grade de Proteção – Cabina em Alvenaria
PINOMÓVEL
FERROØ 10mm
40
120
DETALHE "A"
Notas:
1. Cota assinalada com (*), variável de acordo com a largura do compartimento;
2. A tela metálica deverá possuir malha máxima de 20 mm, de arame galvanizado de bitola mínima de 2,1 mm (14 BWG);
3. Medidas em milímetros;
4. As cotas entre parênteses referem-se às dimensões de cabinas alimentadas em 34,5 kV.
CONECTOR CHAPA-FIOPARA ATERRAMENTO
E ABERTURA PARA FORAPORTA COM CADEADO
100
400
PLACA DE ADVERTÊNCIA
DETALHE "A"
700
DETALHE "B"
ALTA TENSÃO
MORTEDE
PERIGO
300
300
1800
(22
00)
1100
(15
00)
300
*
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10.21. Figura dos Itens 5.2.3.a e 5.2.4.a
Elementos Componentes da Cabina – Pré-Fabricada e M etálica
PAREDEFRONTAL
DISPOSITIVODE LACRE
TELA
ACESSO
TELA
ACESSO
TELA
ACESSO
TELA
ACESSO
PAREDE LATERAL
PAREDE LATERAL
COMPARTIMENTO DA CHAVE SECCIONADORA
MÓDULO DE TRANSFORMAÇÃO
MÓDULO DE TRANSFORMAÇÃO
COMPARTIMENTO DE MEDIÇÃO
MÓDULO DEMEDIÇÃO
ACIONAMENTO DO DISJUNTOR
DE AT.
PAREDETRASEIRA
MÓDULO DE PROTEÇÃO
COMPARTIMENTO DA CHAVE SECCIONADORA
DIVISÃO
COMPARTIMENTO DA CHAVE SECCIONADORA
DIVISÃO
DISPOSITIVODE LACRE
PAREDE LATERAL
Nota:
1. Nas instalações com cabina metálica, o compartimento de medição e o dispositivo para acionamento do disjuntor de AT deverão ser localizados na parede frontal.
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10.22. Figura dos Itens 5.2.3.j e 5.2.4.k
Disposição dos Equipamentos no Módulo de Medição em 13,8 kV
NOTAS:
Notas:
1. Respeitar a distância mínima de 150 mm entre fases e entre fase e terra;
2. Cotas em milímetros.
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10.23. Figura do Item 6.2.1.d
Detalhe de Instalação de Pára-raios em Posto de Tra nsformação
(Instalação no Transformador)
MIN. 80
MAX. 250
MIN
. 150
Notas:
1. Os pára-raios fixados na carcaça do transformador deverão ser do tipo polimérico;
2. O sistema de fixação de pára-raios na carcaça do transformador poderá ser aplicado em instalações com rede convencional ou compacta.
3. Na interligação dos pára-raios, no cabo flexível isolado, deverá ser deixado um colo para facilitar a atuação do desligador automático do pára-raios
Vai p/ o aterramento do tanque e para a prumada de Terra
Ver NOTA 3
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10.24. Figura do Item 7.d
Base para Fixação dos Transformadores de Corrente
e de Potencial – Instalações em 34,5 kV
DETALHE DO RASGO
8,75
180
550
160
180
47
550
17,5
8,75 162,5
Nota:
1. Medidas em milímetros.
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10.25. Figura dos Itens 8.1.b, 8.1.d e 8.1.f
Obra Civil Próximo à Rede de Distribuição
DESENHO A
- ÁREA NÃO PERMITIDA PARA TRABALHO
- ÁREA LIVRE PARA TRABALHO
- ÁREA QUE NECESSITA DE ISOLAMENTO
- ÁREA EM QUE A CONCESSIONARIA DEVERÁ SER CONSULTAD AB
D
C
A
A B C D
DESENHO A
5,00 m
1,20m
DESENHO B
PLACAS DE SINALIZAÇÃO (SUGESTÃO)
CUIDADO
ALTATENSÃO
CUIDADO CONDUTORES ENERGIZADOS
CORDA DE NYLON
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ANEXO I
DIRETRIZES PARA REGULAGEM DE RELÊS EM CABINES PRIMA RIAS DE PROTEÇÃO.
Esta instrução tem por finalidade estabelecer diretrizes para a programação dos relês de sobrecorrente instalados em cabines primarias de proteção particulares. Essas informações não excluem a responsabilidade do profissional ao estabelecer os parâmetros de programação do relê, mas devem servir como instrumento orientador para os cálculos.
Os relês de sobrecorrente instalados em cabines primarias particulares atendem a duas finalidades, sendo elas:
1. Proteger as instalações do consumidor contra sobrecorrentes geradas na rede de distribuição e que poderiam causar danos à suas instalações.
2. Proteger as instalações do consumidor e a rede de distribuição de energia elétrica da Celtins contra sobrecorrentes geradas por anomalias na unidade consumidora.
Desta forma faz-se imprescindível a correta definição dos valores de programação do relê a fim de assegurar a devida proteção das instalações do consumidor, bem como a integridade da rede de distribuição de energia elétrica.
METODOLOGIA
Para efeito desta instrução, as cabines primarias particulares serão divididas em duas categorias sendo assim caracterizadas:
I. Cabine de proteção e transformação: Essa cabine caracteriza-se por ter transformador(es) instalado(s) dentro de cubículos próprios mas na mesma construção da proteção primaria, sendo que a distancia do barramento primário entre o relê e o transformador situa-se a menos de 30mts. Sua saída de energia é exclusivamente em baixa tensão.
II. Cabine de proteção somente: Essa cabine caracteriza-se por ser destinada exclusivamente para proteção e medição, não tendo transformadores alojados dentro da mesma construção. Sua saída de energia é exclusivamente em tensão primaria.
Existem ainda configurações mistas para a montagem de cabines primarias onde deverá ser avaliada a possibilidade de seletividade entre as proteções, levando-se em consideração os parâmetros estabelecidos para as duas situações descritas acima.
CABINE DE PROTEÇÃO E TRANSFORMAÇÃO
No caso de cabines com estas características, a possibilidade de ocorrência de um curto circuito fase-fase no primário é muito pequena uma vez que todo barramento primário, desde as muflas de entrada até os terminais do transformador, estão protegidos dentro de uma cabine fechada e são constituídos de vergalhões rígidos, o que impede a queda ou projeção por causa de rompimento do condutor. As principais formas de anomalias encontradas nessas instalações são as correntes de fuga ao terra e correntes de curto circuito no secundário do transformador podendo ser trifásica, fase-fase ou fase-terra.
Assim sendo adotaremos nesta instrução o curto circuito trifásico no secundário do transformador como base para os cálculos de atuação de fase do relê de sobrecorrente e o curto-circuito fase-terra mínimo na bucha do transformador para os cálculos de atuação de neutro do mesmo relê.
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• Curto-circuito trifásico no secundário do transformador
Para as instalações alimentadas por transformador, a corrente de curto-circuito presumida na origem da instalação é tomada igual a corrente de curto-circuito no secundário do transformador, isto é:
Ik = Int / Z%
Onde Int é a corrente nominal do transformador e Z% sua impedância de curto-circuito. Esse procedimento não leva em conta a impedância da rede a montante do transformador.
A tabela I dá os valores de Ik correspondentes às potência nominais usuais dos transformadores trifásicos, calculados fazendo-se
Ik ≈ 20 Int
Se a instalação é alimentada por 2 ou mais transformadores em paralelo, suas correntes de curto-circuito deverão ser somadas.
Ik (KA) Pn (KVA) 380/220 V
15 0,4 30 0,8 45 1,2 75 2,2
112,5 3,2 150 4,4 225 6,5 250 7 300 9 500 14 750 22 1000 28
Tabela I: Valores aproximados de corrente de curto-circuito
A tabela II, dividida em três partes (A), (B) e (C), permite determinar, a partir da corrente de curto-circuito na origem de um circuito o valor da corrente presumida na extremidade do circuito, conhecidos seu comprimento l e a seção S de seus condutores, como segue:
I. Na parte superior (A) ou na inferior (C), procurar horizontalmente, a partir da seção do condutor em questão (coluna da esquerda), o comprimento correspondente do circuito (ou o valor imediatamente inferior ao real);
II. Descer, caso de (A), ou subir, caso de (C), verticalmente à parte (B), até a linha que corresponda, na coluna “corrente de curto-circuito a montante” , ao valor da corrente de curto-circuito na origem do circuito, ou seu valor aproximado;
III. O cruzamento, em (B), da coluna percorrida com a linha encontrada, fornece o valor de Ik no ponto considerado.
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Cu Al1,5 1 1,2 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10 252,5 1 1,2 1,5 2 2,5 3,5 4 5 7 8 10 14 20 404 0,8 1,1 1,5 2 2,5 3,5 4 5,5 6,5 8 11 13 16 22 30 606 10 1 1,5 2 2,5 3 4 5 6 8 10 12,5 16 20 25 33 50 100
10 16 1 1,5 2 3 4 5 6 8 10 14 16 20 27 32 40 55 80 15016 25 1 1,5 2,5 3,5 5 6,5 5 10 13 16 22 25 32 43 50 65 90 130 25025 35 1 1,5 2,5 3,5 5 7 10 12 15 19 24 32 40 50 65 80 100 130 190 380
( C ) 35 50 1 1,5 2,5 3,5 5 7 10 12 15 19 24 32 45 55 70 90 110 140 180 28050 70 0,8 1,2 2 3,5 5 7 10 14 19 24 30 40 50 65 80 100 130 150 190 260 380
220 / 95 1 1,5 4,5 4 6 9 12 18 24 30 37 50 60 80 100 120 160 200 240 320380 V 70 120 0,8 1,2 2 3,5 5 7 10 14 19 24 30 40 50 65 80 100 130 150 190 260 380
95 150 1 1,5 2,5 4 6,5 10 14 19 28 38 47 60 75 95 125 150 190 250 300 380120 185 0,7 1,2 2 3 5 7,5 11 17 23 34 46 57 70 90 115 150 180 230 310 370150 240 0,9 1,5 3,5 5 10 14 21 29 43 58 70 90 115 140 190 230 290 390
2 x 120185 2 x 150 1 2 3 4,5 7 11 17 25 35 50 70 85 105 140 170 230 270 340240 2 x 185 1,3 2,2 3,5 5,5 9 14 21 31 42 65 85 105 130 170 210 280 340
2 x 120 3 x 1202 x 150 3 x 150 1,5 2,5 4 6 10 17 25 36 50 75 100 125 150 200 250 330 4002 x 185 3 x 185 1,6 2,7 4,5 6,3 11 18 26 37 52 80 105 130 160 210 260 3403 x 1203 x 150 3x240 1,7 3 5 7 12 19 28 41 56 85 115 140 170 230 280 3803 x 185 - 1,9 3 5 8 13 21 30 45 60 90 125 160 190 250 310
93 88 83 76 65 55 44 35 28 21 17 14 12 9 7,5 5,5 5 4 2,9 2,4 2 1,5 1 0,584 80 76 70 61 51 41 34 27 21 16 13 11 9 7,5 5,5 4,5 4 2,9 2,4 2 1,5 1 0,575 72 66 64 56 48 39 32 26 20 16 13 11 9 7,5 5,5 4,5 4 2,9 2,4 2 1,5 1 0,566 64 61 57 51 44 37 31 25 20 15 13 11 8,5 7 5,5 4,5 4 2,9 2,4 1,9 1,5 1 0,557 55 53 50 46 40 34 29 24 19 15 12 11 8,5 7 5,5 4,5 3,5 2,8 2,4 1,9 1,5 1 0,548 47 45 43 40 35 30 26 22 17 14 12 10 8,5 7 5,5 4,5 3,5 2,8 2,4 1,9 1,4 1 0,539 38 37 36 33 30 26 23 20 16 13 11 10 8 6,5 5 4,5 3,5 2,8 2,3 1,9 1,4 1 0,5
( B ) 34 33 32 31 30 27 24 21 18 15 13 11 9,5 8 6,5 5 4,5 3,5 2,8 2,3 1,9 1,4 1 0,529 29 28 27 26 24 22 19 17 14 12 10 9 7,5 6,5 5 4,5 3,5 2,7 2,3 1,9 1,4 1 0,524 24 24 23 22 21 19 17 15 13 11 10 8,5 7 6 5 4 3,5 2,7 2,3 1,8 1,4 1 0,5
Ik 20 19 19 19 18 17 16 15 13 12 10 9 8 6,5 5,5 4,5 4 3,5 2,6 2,2 1,8 1,4 1 0,515 15 14 14 14 13 12 12 11 9,5 8,5 7,5 7 6 5 4,5 3,5 3 2,5 2,1 1,8 1,4 0,9 0,510 10 10 10 10 9 9 8,5 8 7,5 6,5 6 5,5 5 4,5 3,5 3,5 2,8 2,3 2 1,7 1,3 0,9 0,57 7 7 7 6,5 6,5 6,5 6 6 5,5 5 5 4,5 4 3,5 3 2,9 2,5 2,1 1,8 1,5 1,2 0,9 0,55 5 5 5 5 5 4,5 4,5 4,5 4 4 4 3,5 3,5 3 2,7 2,5 2,2 1,9 1,7 1,4 1,1 0,8 0,54 4 4 4 4 4 4 3,5 3,5 3,5 3,5 3 3 2,8 2,7 2,4 2,2 2 1,7 1,5 1,3 1,1 0,8 0,43 3 3 3 3 2,9 2,9 2,8 2,8 2,7 2,6 2,5 2,4 2,3 2,2 2 1,9 1,7 1,5 2,4 1,2 1 0,7 0,42 2 2 2 2 2 2 1,9 1,9 1,9 1,8 1,8 1,7 1,7 1,6 1,5 1,4 1,3 1,2 1,1 1 0,8 0,6 0,41 1 1 1 1 1 1 1 1 1 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,9 0,8 0,8 0,7 0,7 0,6 0,6 0,5 0,3
Comprimento do circuito (m)
Corrente de curto-circuito no nivel considerado
4321
151075
35302520
Seção dos
Seção dos condutores de fase
(mm²)
Corrente de curto-circuito a montante
(KA)100908070605040
Tabela II: Corrente de curto-circuito presumida
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• Curva de atuação de fase
A proteção do secundário do transformador visa evitar principalmente efeitos térmicos sobre os condutores e equipamentos. Desta forma é possível utilizar curvas de acionamento do tipo I2T, ou então curvas exponenciais bastante rápidas. Desta forma a curva de tempo inversa irá atuar para sobrecorrentes de baixa amplitude, sendo recomendada até o limite de 2 a 10 vezes a corrente de partida do relê. A partir deste nível até o limite da corrente de curto-circuito do secundário, reportada ao primário do transformador, o relê poderá atuar com tempo definido desde de que este tempo seja inferior ao mínimo tempo da curva inversa.
O nível de curto-circuito no secundário do transformador deverá ser considerado no terminal de entrada da primeira proteção geral, geralmente localizada no quadro de distribuição geral.
Tempo (s)
Ir Im Icc
Zona de atuação de longo retardo(Curva I2T ou exponecial rapida)
Zona de atuação de curto retardo(Curva de tempo definido)
Zona de atuação instantanea
Fig01: Característica Tempo x Corrente de um relê de sobrecorrente. “Ir” pode ser ajustado tipicamente entre 0,9 e 1,2 vezes a
corrente de demanda contratada, “Im” entre 2 a 10 vezes de “Ir” e “Icc” menor que a corrente de curto-circuito.
• Curva de atuação de neutro
O relê de neutro ira monitorar correntes de fuga ao terra. Duas considerações devem ser feitas: a primeira é que as correntes de fuga ao terra no secundário do transformador ocorrem geralmente após a primeira proteção em baixa tensão e a segunda é que um curto-circuito franco (resistência tendendo a zero) entre fase e terra no secundário geraria correntes da ordem do curto-circuito trifásico e portanto seria protegido pela curva de fase. Desta forma para as correntes de fuga ao terra, para efeito do dimensionamento da proteção de relê de neutro, será considerada o curto-circuito fase terra mínimo nos terminais de entrada do(s) transformador(es) e para uma resistência de fuga que se encontram tipicamente entre 10 Ω e 50 Ω.
A corrente de partida para o relê de neutro deverá ser maior que a máxima corrente de desbalanceamento trifásico observado no ponto de monitoramento do sistema.
CABINE DE PROTEÇÃO SOMENTE
Para este caso deverá ser tomado como base para a proteção de fase os níveis de curto-circuito no ponto mais distante ou até a proteção mais próxima a jusante do relê, no caso de ramal único; e da proteção mais distante imediatamente a jusante do relê, no caso de múltiplos ramais.
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Desta forma ficam estabelecidas as seguintes convenções: a. I instantânea de fase < I cc no ponto considerado; b. I instantânea de neutro = I ccftmin no mesmo ponto considerado para o item acima; c. TAP de fase = 120% da corrente de demanda contratada para a UC; d. TAP de neutro = Valor que deve estar acima do Maximo valor admissível para corrente de
neutro gerada pelo desbalanceamento do circuito; Onde:
• I cc = Menor corrente de curto-circuito entre fases; • I ccftmin = Corrente de curto-circuito fase – terra mínimo, calculado para uma resistência de
fuga ao terra de 100/3 Ω CONSIDERAÇÕES
Para o caso de cabine mista deverá ser avaliada a viabilidade de proteção integral pelo relê. Caso não seja possível deverão ser previstas proteções adicionais, no transformador e/ou na rede primaria, com objetivo de promover proteção integral ao sistema.
Para todos os casos, os cálculos deverão ser realizados por profissional capacitado, levando em consideração as características especificas de cada instalação, sua finalidade e suas prioridades.
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ANEXO II
CARTA DE COMPROMISSO DE OCUPAÇÃO DE POSTE DA CELTINS
(Local e data)
À
(Celtins)
(Cidade)
Prezados Senhores,
Pela presente venho encaminhar, para apreciação de V.Sªs., com fim de liberação para execução, 03(três) vias do projeto de entrada de serviço subterrâneo, devidamente aprovado pela prefeitura Municipal local, para ligação da instalação sito à ______________________, no município de ___________elaborado conforme Norma NTD-017.
Para a ligação à rede de distribuição desta Celtins por meio de entrada subterrânea, há necessidade de ocupação do poste ______de propriedade da Celtins, e declaro que estou de acordo em pagar quaisquer despesas, eventualmente necessária no futuro, em virtude do deslocamento do referido poste.
Concordo que a ocupação do poste será a título precário, e comprometo-me a renovar as instalações a minhas expensas, num prazo de 10(dez) dias, contados a partir da data em que essa Celtins notificar-me a respeito.
Declaro que na abertura e o fechamento do passeio publico, serei o único responsável junto a terceiros e os órgãos públicos, pela manutenção das características anteriormente encontradas, bem como, que a derivação do poste à minha propriedade, continua a pertencer-me pela qual assumo plena responsabilidade pelos danos, prejuízos e demais eventualidades que essa derivação venha causar a mim ou a terceiros.
Atenciosamente,
_______________________________________
(Nome e CGC/CNPJ do interessado)
Testemunhas:
___________________________________ ___________________________________
(Nome e RG) (Nome e RG)
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ANEXO III
CARTA DE COMPROMISSO DE MANUTENÇÃO DAS INSTALAÇÕES
(Local e data)
À
(Celtins)
(Cidade)
Prezados Senhores,
Eu, (Interessado) abaixo assinado, desejando construir um posto de transformação na tensão de _____KV, para o fim de receber energia elétrica às instalações em minha propriedade localizada _____________________________________, no município de ____________, declaro:
1° - Que me responsabilizo pela conservação e manut enção da citada instalação, bem como pelo acidentes e danos que o mesmo der causa;
2° - Que me comprometo a atender com presteza, às o bservações que esta Celtins venha a fazer a respeito da mesma e a necessidade de sua reparação;
3° - Que o não atendimento de minha parte ou de meu s sucessores das observações desta Celtins, autoriza, independentemente de qualquer ação ou notificação judicial, a imediata interrupção do fornecimento de energia elétrica sem direito a qualquer indenização; e
4° - Que o(s) transformador(es) a ser(em) instalado (s) de minha propriedade terá(ão) as seguintes características:
Potência de ______KVA
Entrada de _____ à ______KV
Atenciosamente,
_______________________________________
(Nome e CGC/CNPJ do interessado)
Testemunhas:
___________________________________ ___________________________________
(Nome e RG) (Nome e RG)
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ANEXO IV
CARTA DE RESPONSABILIDADE DE LIGAÇÃO TEMPORARIA
(Local e data)
À
(Celtins)
(Cidade)
Prezados Senhores,
Eu, (Interessado) , engenheiro eletricista, portador do R.G. n°______ ______, CREA n°_________, abaixo assinado, pela presente re sponsabilizo-me pela ligação temporária compreendida entre o período de __________à____________, localizada à___________________, que atenderá a Unidade Consumidora ___________________, com a a seguinte carga instalada:
_______________________________________________________________________________
(discriminar a carga instalada)
Outrossim informo que estou ciente das normas e exigências dessa Celtins e para tal declaro:
• Que a presente ligação temporária se prolongará por um prazo Maximo de ______(_______) dias, a partir desta data;
• Que as instalações elétricas internas serão projetadas e executdas conforme determinam as normas ABNT, bem como outras normas aplicáveis;
• Que o consumidor será orientado sobre o pagamento de eventuais despesas necessárias para o referido atendimento, quer seja motivada por extensão ou melhoria da rede de distribuição.
Atenciosamente,
_______________________________________
(Nome do Profissional)