o julgamento da mulher adÚltera1 - bvespirita.combvespirita.com/aprendizado espiritual (luiz...
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APRENDIZADO
ESPIRITUAL
Luiz Guilherme Marques
2011
DEDICATRIA
- s minhas filhas Jaqueline Mara e Tereza Cristina
- minha me Mitzi da Silva Marques
- aos meus irmos Antonio Jos, Maria Helena, Maria Clia,
Marco Aurlio e Maria de Ftima
- minha companheira Marisa Machado Alves dos Santos
- a Divaldo Pereira Franco
- minha amiga Maria Geny Barbosa
- minha amiga Maria Adlia Bicalho Civinelli de Almeida
NDICE GERAL:
- Minhas experincias com a Verdade
- Calma e tolerncia
- Desapego e fraternidade
- Comunicao com o mundo espiritual
- Jesus segundo os espritas
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MINHAS EXPERINCIAS
COM A VERDADE
Conhecereis a Verdade e a Verdade vos libertar.
(Jesus Cristo)
NDICE
Introduo
1 Jesus Cristo
2 Educao dos Filhos
3 Esportes
4 Famlia
5 Religio
6 Casamento
Concluses
Notas
Bibliografia
INTRODUO
Mohandas K. Gandhi escreveu um livro autobiogrfico com
o nome Minhas Experincias com a Verdade, que representa uma
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das mais importantes obras que se escreveu em toda a Histria da
humanidade. Mesclando passagens significativas de sua vida e
reflexes de alto nvel, sua leitura quase imprescindvel para
quem se interessa pela prpria evoluo espiritual.
A obra que ora escrevo no autobiogrfica, mas sim o
resultado de reflexes que vim fazendo no curso da vida.
No tenho a pretenso de trazer aos Prezados Leitores
nenhuma doutrina revolucionria nem nada de novo e sim expor
conhecimentos que podem servir para as pessoas de boa-vontade,
interessadas em aperfeioar-se como seres humanos.
A Verdade a que se referiu Gandhi a mesma da afirmao
de Jesus Cristo: Conhecereis a Verdade e a Verdade vos
libertar, ou seja, toda a gama infinita de informaes que
chegam aos seres humanos e que emanam, em ltima instncia,
de Deus, Criador e Sustentador do Universo, de tudo o que existe.
Preocupou-me falar da maneira mais universalista e menos
dogmtica possvel. Sou cristo, todavia simpatizante das demais
crenas (Hindusmo, Budismo etc.).
Espero ser til ao Prezados Leitores.
Agradeo a DEUS a oportunidade de contribuir com meus
semelhantes.
O Autor
1 JESUS CRISTO [1]
Algum pode achar que escrever sobre Jesus Cristo seja
chover no molhado, uma vez que muitos religiosos, filsofos e
historiadores j se debruaram sobre Sua vida e Sua ideologia.
Todavia, se eu no estiver dizendo nada de novo, no mnimo, este
texto representar uma manifestao de gratido a esse Luminar a
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quem devemos as mais importantes melhorias na essncia tico-
moral da humanidade.
Realmente, se compararmos o desenvolvimento dos muitos
milnios que antecederam a vida de Jesus com o que sucedeu
aps esse evento, concluiremos que o progresso tico-moral dos
ltimos vinte sculos foi incomparavelmente maior.
Nem o Egito, nem Roma e Grcia, nem China e ndia, nem
as civilizaes americanas ou at os desaparecidos continentes da
Atlntida ou da Lemria, avanaram tanto nas realizaes da
tica [2] e da Moral [3] quanto o que se concretizou por
influncia da ideologia crist [4].
Infelizmente, grande parte dos sacerdotes que se props a
representar Aquele Homem Perfeito perdeu-se no ddalo das
disputas pelo poder temporal e acabou corrompendo Sua Doutrina
e ensinou-a mutilada, impedindo as reflexes sobre sua essncia
verdadeira.
Assim que Conclios [5] infelizes se realizaram,
deturpando a Verdade [6] e passando a pregar a impostura em
lugar daquilo que Jesus Cristo realmente ensinou.
No pretendo debater com aqueles que negam a prpria
existncia histrica de Jesus, que merecem pena pela sua pobreza
de mentalidade, chegando ao ponto de duvidar de um fato
histrico. Que continuem pesquisando, mas de boa-f, com
autntica inteno de encontrar a verdade. Tomara que a
encontrem, para benefcio deles prprios.
Comecemos, do comeo, ou seja, das referncias que vrios
profetas fizeram quele que nasceria para mudar o mundo [7].
O mais expressivo desses profetas foi o prprio primo de
Jesus, ou seja, Joo, filho de Isabel, que ficou conhecido como
Joo Batista, o qual anunciava a vinda do Messias, no incio, sem
saber que Ele era seu prprio parente.
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Tomando conhecimento de que o Messias era Ele, passou a
revelar o fato entre o povo. Esse anncio chamou a ateno das
pessoas e fez com que muitas delas passassem a ouvir e atentar
para as lies que Jesus lhes ia ministrando. Esse profeta ficou
conhecido tambm como o Precursor.
Nasceu Jesus de um casal pobre, mas h umdetalhe notvel:
Seu pai era descendente em linha reta da melhor cepa de Israel, ou
seja, daqueles Pais daquela ptria [8]: linhagem nobilssima,
herdando Ele geneticamente o que havia de mais aperfeioado
naquele povo.
O pai era carpinteiro habilidoso e ensinou ao Filho a
profisso [9], tal como acontecia naquela poca, em que os
meninos, desde cedo, eram preparados para o trabalho. Morreu no
incio da adolescncia do Filho, tendo havido uma convivncia
menor do que a tida com a me.
A me desempenhou um papel muito importante na vida de
Jesus, vendo-se nos prprios Evangelhos muitas passagens em
que ela mencionada. O fato de ela ter convivido muito com Ele
deve ter como explicao sua utilidade na divulgao da Doutrina
do Filho. Taylor Caldwell, no seu livro intitulado Mdico de
Homens e de Almas, afirma que So Lucas colheu as mais
importantes informaes sobre Jesus e Sua Doutrina da boca de
Maria, durante o tempo em que esteve em visita a ela em sua
humilde residncia. Posteriormente, quando ela passou a habitar
na ilha de Patmos em companhia do apstolo Joo, que ela adotou
como filho, ela continuou naquele trabalho de propaganda,
ficando conhecida sua moradia como a Casa da Santssima.
O destaque que a me adquiriu com o decorrer do tempo no
representa mero favor ou pieguismo, mas fruto da beleza interior
daquela que se tornou uma grande propagadora, em vida, das
idias do Filho e, futuramente, passou a representar o smbolo do
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mais puro e elevado Amor feminino. Fica aqui registrado meu
sentido preito de afeio e gratido a essa Nossa Simblica Me e
Me de toda a humanudade.
O nascimento de Jesus num meio pobre deve ter tido como
finalidade ensinar s geraes o desapego s coisas materiais:
no uma mal disfarada inveja riqueza alheia mas sim o
desapego espontneo. Jesus visava ensinar o melhor padro
tico-moral para a humanidade: por isso cada detalhe da Sua vida
e das Suas palavras fonte de ensinamentos importantes.
Infelizmente, muitos estudiosos se preocupam com aspectos
meramente culturais e cientficos da Sua vida e das Suas palavras
e esquecem a essncia das Suas lies, que podem ser resumidas
na Fraternidade entre todos os seres e no Amor ao Pai. Sua
Doutrina est centrada nisso. O mais so desdobramentos, que
tm gerado muita disseno e muita desavena, surgindo da as
vrias correntes: catolicismo, protestantismo etc. No fundo,
essasdivergncias so produtos esprios da vaidade, orgulho e
egosmo dos adeptos, que, ao invs de praticar a Doutrina, querem
suprepujar-se aos demais...
Ento, nascido pobre, freqentou apenas a escola do
trabalho, sob orientao do Seu pai, como era comum aos
meninos da poca. No aprendeu Sua Filosofia em contato com os
essnios [10], ao contrrio do que alguns supem. Nem tambm
esteve em viagem pela ndia e outros pases, como outros
afirmam. Sua profundidade a amplido de viso se devem a Si
prprio e no a eventuais professores, porque Ele o Mestre dos
mestres e no o contrrio.
Sua infncia foi dedicada ao trabalho como carpinteiro, ao
lado do pai.
Na adolescncia, conta-se, andou pelo seu pas divulgando
algumas noes daquilo que futuramente iria propagar como Sua
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Doutrina. O perodo que vai dos 13 aos 30 anos no mencionado
pelos evangelistas, mas pode, muito bem, ser interpretado como
de Sua pregao menos pblica, mas igualmente importante.
Todavia, no compensa discutir-se sobre o que Ele realizou
naquele perodo, inventando-se mais um motivo para discusses
inteis. O importante so Suas idias e no os detalhes
secundrios sobre a partir de qual idade comeou a divulgar a
Doutrina.
Digamos que tenha comeado a fazer proslitos aos 13 ou
aos 30 anos: o que isso importa? Nada.
Ento, feita a meno em que acredito, passo adiante, fase
em que, aos 30 anos, depois de anunciado por Joo Batista,
passou a falar identificado por cada vez maior nmero de pessoas
como sendo o Messias Esperado.
Dos 30 aos 33 anos andou por todo o pas, conviveu com
todas as pessoas que o procuravam e procurou ensinar o Amor a
Deus e a Fraternidade.
Aperfeioando os ensinamentos antigos de Moiss e dos
profetas antigos, mostrou a figura no de um Deus senhor dos
exrcitos ou um senhor vingativo e rancoroso, mas de um Pai
Amoroso: essa foi uma mudana radical do enfoque sobre otema
Deus, o que mostra a superioridade da idia crist sobre todas as
demais formas de crena na Divindade. Infelizmente, at hoje
grande parte dos prprios cristos - por sinal, muito
desinformados - tem uma idia de Deus incompatvel com a da
pregao crist, pois, julgando Deus um ser castigador, tenta
compr-lo com promessas as mais ridculas e desonestas ao invs
de confiar nEle como nosso Orientador, que nunca castiga, mas
apenas ensina por vrios meios, inclusive as doenas e outros
sofrimentos, tudo dentro de uma Pedagogia baseada no Amor.
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Outra lio do Mestre dos mestres foi a Fraternidade,
tambm chamada Amor Universal. O amor entre marido e mulher
e entre estes e seus filhos s um incio, um comeo, do Amor
que devemos ir desenvolvendo at atingirmos, um dia, o Amor
Universal, pois o Amor que se limita s quatros paredes de um lar
muitas vezes representa apenas o egosmo de um grupo familiar, o
que muito pouco em relao ao universo de pessoas que forma a
humanidade. preciso ter um corao muito pequeno e ua mente
muito estreita para pensar somente nas pessoasque compem
nossa famlia. Devemos ser universalistas.
Jesus era alegre, comunicativo, amoroso com todos e no
um homem sisudo, carrancudo e inquisidor: ouvia as pessoas
afetuosamente e procurava orient-las para sua melhoria tico-
moral. Vez por outra repreendeu um ou outro, mas sem nunca
arrasar sua dignidade, pois sabia que se agiam de forma antitica
era por incapacidade de alcanar um padro de vida mais perfeito.
Nunca se impacientou com os equivocados, os viciosos e os
maldosos, mas sim procurou elevar-lhes a compreenso.
Sua morte tratada por alguns como um evento terrificante,
chegandoalguns autores a detalhes cruis sobre sua crucificao,
indiretamente criando um ambiente negativo, supervalorizando o
sofrimento fsico e esquecendo-se de que aquilo tudo foi uma
forma de identificar o Messias apontado pelos profetas antigos.
Os sacerdotes da Religio Oficial da poca no admitiam
que o Messias pregasse uma Doutrina diferente da sua,
diminuindo-lhes indiretamente a autoridade junto ao povo, que
esses sacerdotes exploravam inclusive financeiramente. O
Messias atingiu aquela elite principalmente no bolso e, por isso,
pensou-se em elimin-lo, em calar Sua voz.
A forma que se utilizou para tanto mais do que conhecida
e no vale a pena esmiuar esses fatos.
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Todavia, logo depois de morto, apareceu para Seus
seguidores e as pessoas de boa-vontade. Com isso, visava
divulgar a idia de que a morte mata o corpo, mas a alma continua
viva. Essa igualmente uma das revelaes mais importantes feita
por Ele humanidade. At ento, apenas poucas pessoas tinham
certeza da sobrevivncia da alma aps a morte, sendo esse
conhecimento reservado principalmente aos sacerdotes mais
graduados das vrias Religies. Trata-se do Esoterismo [11].
Infelizmente, at hoje h cristos que duvidam da vida aps
a morte e afirmam que, com a morte, tudo acaba e que, inclusive,
somos apenas e corpo e que no existe alma. No h como
entender esses cristos, que, se que leram os Evangelhos, no os
entenderam ou preferem fingir que no os entenderam...
Uma das mais importantes afirmaes de Jesus foi sobre a
reencarnao [12], ou seja, que os homens e mulheres vivem, no
uma nica vida, mas inmeras. O episdio em que Ele confirma
que Joo Batista o profeta Elias em encarnao seguinte no
pode deixar dvidas. Na verdade, essa dvida passou a ocorrer
apenas aps um infeliz Conclio de Constantinopla [13], em que
as autoridades catlicas houveram por bem impedir que
continuasse adotando-se a crena reencarnacionista dentro do
Cristianismo ao condenar as obras de Orgenes (que era
reencarnacionista).
Esse crime contra a Verdade causa prejuzos at hoje, pois a
maioria dos cristos duvida da reencarnao e pensa que vivemos
apenas uma vez e que, morrendo, nosso destino est selado pela
eternidade afora no Inferno ou no Cu.
Um dos homens mais extraordinrios que j se conheceu
Gandhi - afirmava ter passado a amar Jesus Cristo depois de ler o
Sermo da Montanha, mas que no conseguia entender os
cristos, porque, mesmo sendo aparentemente seguidores de uma
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Alma to perfeita, viviam de forma egostica e em desacordo com
Suas Lies de Rara Beleza.
Isto o que posso informar aos Prezados Leitores sobre
Jesus Cristo, de forma resumida.
2 EDUCAO DOS FILHOS
Gibran Khalil Gibran fala sobre os filhos (2003: 28-
29):
E uma mulher, que segurava um beb no colo,
disse: Fala-nos dos Filhos.
E ele disse:
Vossos filhos no so vossos filhos.
So os filhos e as filhas do desejo da Vida por si
mesma.
Eles vm atravs de vs, mas no de vs,
E apesar de estarem convosco, no pertencem a
vs.
Podeis dar-lhes vosso amor, mas no vossos
pensamentos,
Porque eles tm seus prprios pensamentos.
Podeis abrigar seus corpos, mas no suas almas,
Pois suas almas vivem na casa do amanh, a
qual vs no podeis visitar, nem mesmo em vossos
sonhos.
Podeis esforar-vos em ser como eles, mas no
tentai faz-los como vs.
Pois a vida no volta para trs, nem permanece
no dia de ontem.
Sois os arcos dos quais Seus filhos, como flechas
vivas, so arremessados.
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O Arqueiro v o alvo no caminho do infinito, e
Ele vos dobra como Seu poder para que Suas flechas
possam ir longe e velozes.
Dai que o Arqueiro vos curve com alegria;
Pois assim como Ele ama a flecha que voa, Ele
tambm ama o arco que estvel.
A noo mais importante que os pais devem ter de que o
pai dos seus filhos Deus, enquanto que somos apenas Seus
mandatrios na tarefa educativa.
Nossos filhos tero que prestar contas do resultado do
aprendizado apenas a Deus, e no a ns, quanto s felizes ou
felizes opes de sua conduta. No devem se envergonhar perante
ns dos seus eventuais erros nem podemos cobrar deles um
resultado exitoso, o que deve ser resolvido exclusivamente entre
eles e Deus. No que devamos lavar as mos quanto s
eventuais opes negativas dos nossos filhos, mas sim que
devemos envidar todos os esforos pelo seu sucesso, inclusive,
tico-moral, todavia, sem substitu-los no trabalho evolutivo que
lhes compete.
Em resumo, precisamos superar a idia de posse, cuja
origem vem de tempos imemoriais, quando os pais davam seus
filhos aos credores em pagamento de dvidas ou vendiam suas
filhas em troca de mercadorias.
O relacionamento entre pais e filhos caminha para a
igualdade, em lugar do antigo sistema de subordinao e de
obedincia irrestrita.
Pais e mes devem conquistar o amor de seus filhos pelo
companheirismo e no impor-se pela violncia ou pela chantagem
emocional.
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Dentre os itens mais importantes a serem ensinados conta-se
a religiosidade, ou seja, a adoo de princpios tico-morais
consubtanciados no Amor a Deus e na Fraternidade Universal,
no importando tanto especificamente qual o credo religioso se
escolha.
Outra grande lio o trabalho honesto, sem o qual a vida
redunda em tdio, deccorente da ociosidade, da surgindo todos
os vcios e defeitos morais.
O estudo uma fonte de prazer intelectual e forma de
enriquecer-se mentalmente, sendo necessrio sempre esteja
presente em nossas vidas, dentro e fora das escolas.
No difcil nem fcil educar-se os filhos: representa apenas
a sequncia natural de nossas vidas, sem a qual o vazio interior se
nos instala no ntimo. Mais do que a Cincia que venhamos a
ensinar aos nossos filhos, importa o Amor verdadeiro, mas ambos
se completam.
3 ESPORTES
A prtica de Esporte representa uma opo de determinadas
pessoas. H outros que preferem os trabalhos braais. H ainda
quem no goste de uma opo nem da outra, no se alegrando
com nenhuma atividade fsica.
Vejo no Esporte muita utilidade para a formao fsica e
psicolgica das pessoas, sendo que, quanto a esta ltima, seja
desenvolvida com intenes pacifistas.
Infelizmente, h muito de agressividade na mentalidade de
esportistas e um excesso de esprito de competio. Tratam-se de
deturpaes, que devem ser corrigidas.
A nvel de prticas amadoras no se deve encar-las como
verdadeira guerra entre pessoas, como se os adversrios fossem
inimigos a ser massacrados.
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H quem escolha o Esporte como opo profissional,
devendo seguir sempre as normas de uma tica superior,
trabalhando pela dignificao do ser humano e seu
aperfeioamento fsico-tico.
Para quem gosta de Esporte, saudvel sua prtica at idade
avanada, proporcionando sade e alegria interior.
4 FAMLIA
A Enciclopdia do Advogado assim esclarece sobre a
expresso famlia:
Em sentido lato, pessoas ligadas por consanginidade. Em
sentido restrito os cnjuges e a prole. (Nota dos
colaboradores da atualizao - A entidade familiar, a
partir da CF/88, compreende tambm a unio estvel entre
o homem e a mulher e a comunidade formada por qualquer
dos pais e seus descendentes ( 3 e 4 do art. 226, CF/88).
(Nota do revisor - A lei 8.971 de 29.12.1994 regulou o
direito dos companheiros a alimentos e sucesso e
posteriormente a lei 9.278 de 10.05.1996 regulou
inteiramente o artigo 226, 3 da CF/88, reconhecendo,
no seu artigo 1, como entidade familiar a convivncia
duradoura, pblica e contnua de um homem e uma mulher
estabelecida com o objetivo de constituio de famlia.
Vide o verbete concubinato, onde so comentadas mais
largamente estas leis).
H alguns anos atrs o famoso jurista Orlando Gomes j
dizia que a famlia estava deixando de ser o grande agrupamento
de pessoas ligadas pelo parentesco para restringir-se ao casal e
seus filhos.
Realmente, o parentesco no sentido antigo est cada vez
mais enfraquecido.
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A verdade que o prprio conjunto formado por marido e
mulher e filhos tem perdido muito em termos de estabilidade.
Quanto primeira situao acima referida, o distanciamento
pode ser atribudo ao individualismo que se tomou como regra no
mundo moderno, em que cada pessoa costuma priorizar seus
objetivos e interesses pessoais acima de qualquer idia de
colaborao e associativismo.
Quanto segunda situao, o mesmo individualismo tem
separado pessoas que no tm muita pacincia de suportar as
diferenas de opinies dos que com elas convivem.
O reconhecimento da unio estvel como entidade familiar
visou a atender as reivindicaes daqueles que no querem se
ligar pelo casamento.
Sem querer, de minha parte, impor casamento a quem quer
que seja, entendo que essa instituio ainda uma forma de
garantir segurana ao grupo formado pelo homem, sua mulher e
os filhos. Outra forma de convivncia gera, no mnimo, uma certa
instabilidade entre os membros do grupo.
A facilidade em formar um grupo familiar e desfaz-lo com
a mesma velocidade incentiva, indiretamente, a irresponsabilidade
nas escolhas, que sempre traz prejuzos para as pessoas mais
frgeis do grupo, que so, normalmente, os filhos.
No se pretende o retorno rigidez anterior Lei do
Divrcio, quando muitas mulheres atravessavam uma existncia
inteira suportando a infidelidade e a desfaatez de maridos
inconseqentes simplesmente para no ficarem mal vistas na
sociedade e sem meios materiais de sobrevivncia.
Todavia, a irresponsabilidade sexual que se instituiu
presentemente - com transtornos graves para os filhos em idade
infantil ou adolescentes - uma coisa sria para se pensar.
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Nem falso moralismo nem libertinagem com ares de
modernidade.
Identificar os rumos para o Futuro uma das coisas mais
importantes que podemos fazer.
Com relao Famlia, percebe-se claramente a tendncia
para a concretizao da igualdade de fato e de direito entre os
cnjuges e seus filhos. No mais a supremacia do varo sobre a
esposa e de ambos sobre os filhos. O fato de algum ser filho no
pode retirar-lhe o direito igualdade em relao aos pais.
O movimento feminista deu nfase indispensvel atuao
das mulheres na sociedade, enquanto que o movimento hippie
representou o grito de liberdade dos jovens.
Essas iniciativas trabalharam pela implantao da Igualdade,
um dos pilares do trptico Liberdade-Igualdade-Fraternidade, base
da sociedade realmente civilizada do Futuro.
O instituto Famlia representa a clula fundamental da
sociedade, sem a qual ingressamos em processo acelerado de
decadncia, tal como ocorreu na Roma Antiga.
Para preservar a Famlia preciso despirmo-nos do egosmo
individualista e pensarmos no outro, quais sejam, o cnjuge e a
prole.
Um ser humano sem sua cara metade e seus filhos
apenas uma pessoa, mas, unido a esse grupo, representa uma
coletividade, cujas foras se multiplicam em escala geomtrica.
Pouco vale a figura do Estado se no se embasa na soma dos
milhes de famlias: ser, no mximo, apenas um agrupamento
desprezvel de indivduos respeitveis, conforme disse Emil
Ludwig sobre o povo alemo, qualificado individualmente, mas
desunido.
Um pas no deve ser o conjunto de cidados, mas sim o
conjunto de famlias.
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Precisamos esclarecer nossos concidados da importncia
do grupo familiar, incentivando-os estabilidade da sociedade
domstica, no importando se h casamento formal ou no: o
que importa a affectio societatis no sentido amplo.
verdade que h quem trabalhe contra essa conquista,
pregando o individualismo extremado, numa tentativa de volta ao
perodo pr-histrico, onde a lei era o cada um para si. A Mdia,
sobretudo, tem veiculado, atravs de mensagens subliminares, a
idia de que a unio entre homens e mulheres deve se resumir a
encontros fortuitos, onde os filhos sero mero detalhe sem maior
importncia.
A timidez dos bons em afirmar suas convices contribui
indiretamente para encorajar os mensageiros do Caos.
preciso que cada um seja firme nas suas convices e na
divulgao dos seus exemplos de vida harmnica em famlia.
5 RELIGIO
Disse Gibran Khalil Gibran acerca da Religio (2003:
98-100):
E um velho sacerdote disse: Fala-nos da
Religio.
E ele disse:
Falei hoje de outra coisa?
A religio no todos os feitos e toda reflexo,
E que no nem feitos nem reflexo, mas uma
maravilha e uma surpresa que surgem continuamente
da alma, mesmo quando as mos talham a pedra ou
trabalham no tear?
Quem pode separar sua f de suas aes, ou sua
crena de suas ocupaes?
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Quempode distribuir as horas sua frente e
dizer: Isto para Deus e isto para mim; Isto para
minha alma e isto para meu corpo?
Todas asvossas horas so asas que batem
atravs do espao, de ser em ser.
Seria melhor que aquele que usa sua moralidade
como sua melhor roupa andasse nu.
O vento e o sol no faro buracos em sua pele.
E aquele que define sua conduta pela tica
aprisiona seu pssaro que canta em uma gaiola.
A cano mais livre no vem atravs de barras e
arames.
E aquele para quem a adorao uma janela,
para ser aberta e tambm fechada, ainda no visitou a
casa de sua alma, cujas janelas esto abertas da
aurora at a aurora.
Vossa vida diria o vosso templo e a vossa
religio.
Quando entrardes nela, levai convosco o vosso
todo.
Levai o arado, a forja, a marreta e a harpa,
As coisas que fabricastes por necessidade ou
gozo.
Pois, em verdade, no podeis elevar-vos acima
de vossas realizaes nem cairdes abaixo que vossos
fracassos.
E levai-os todos convosco.
Pois, na adorao, no podereis voar mais alto
que suas esperanas nem humilhar-vos mais abaixo
que seu desespero.
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E se conhecereis a Deus, que Ele no seja,
portanto, o que resolve charadas.
Mas olhai ao vosso redor e O vereis brincando
com vossos filhos.
E olhai para o espao; O vereis caminhando nas
nuvens, estendendo Seus braos no relmpago e
descendo com a chuva.
Vs o vereis sorrindo nas flores e elevando-se e
abanando Seus braos nas rvores.
Gibran falava da Religio em todos os seus livros e quadros,
tamanha era sua f. Assim tambm fazemos ns, revelando nossa
crena ou descrena em Deus e nas suas Leis.
No d para entender, segundo diz Gibran, como algum
separe, sem peso na conscincia, determinados atos e momentos
para Deus e outros para as atitudes e momentos antiticos.
Somos monoblocos, vasos comunicantes, seres em que no
h como separar um elemento interior dos outros. Tudo que
pensamos e fazemos repercute no nosso conjunto interior.
Por isso, quanto mais investirmos no nosso lado mais
elevado acabar suiblimando os ngulos maisescuros da nossa
personalidade.
Sobretudo, importante entendermos a Religio resumida
no brocardo: o Amor (Universal) cobre a multido dos pecados.
6 CASAMENTO
A respeito do Casamento disse Gibran Khalil Gibran
(2003: 26-27):
Ento, Almitra falou novamente e disse: E sobre
o Casamento, mestre?
E ele respondeu, dizendo:
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Vs nascestes juntos e juntos permacereis para
sempre.
Estareis juntos quando as brancas asas da morte
acabarem com os vossos dias.
Sim, estareis juntos mesmo na silenciosa
memria de Deus.
Mas haver lacunas em vossa unio.
E deixem que os ventos dos cus dancem entre
vs.
Amai um ao outro, mas no faais uma ligao
de amor:
Deixai que seja como um mar em movimento
entre as praias de vossas almas.
Enchei o clice um do outro, mas no bebei do
clice do outro.
Dai um ao outro do vosso po, mas no comei do
mesmo pedao.
Cantai e danai juntos e sejais alegres, mas
deixai que cada um fique sozinho,
Assim como as cordas de uma lira so sozinhas,
apesar de vibrarem com a mesma msica.
Da vossos coraes, mas no para que o outro
os guarde.
Pois apenas a mo da Vida pode conter vossos
coraes.
E ficai juntos, mas no juntos demais:
Pois os pilares do templo ficam separados,
E o carvalho e o cipreste no crescem na sombra
um do outro.
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O casamento representa a unio entre duas pessoas, mas no
pode transformar-se na anulao delas como individualidades. Em
caso contrrio, caminha para o fracasso.
Muitos casamentos perdem o vigor, com o passar do tempo,
justamente porque cada um dos cnjuges procura impedir que o
outro evolua dentro da sua linha individual de ascenso intelecto-
moral.
Ningum exatamente igual a outrem e, assim, cada um tem
seu prprio foco de interesses e gostos.
O importante no casal, e que o mantm unido, o respeito
individualidade de cada um.
H uma dificuldade muito grande da maioria dos casais em
agir de acordo com essa regra bsica, mas importa que aprendam
isso.
Hoje em dia, quando as mulheres procuram valorizar-se,
importante que a igualdade absoluta reine entre marido e mulher,
no se admitindo que um tente sobrepujar o outro.
CONCLUSES
1) Conhecer a Verdade o primeiro passo para o aperfeioamento
interior.
2) Procurar viver de acordo com ela o segundo.
3) Ensin-la o terceiro.
NOTAS [1] Em http://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_Cristo se l:
Jesus Cristo a forma como a Bblia se refere quele cujos seguidores
consideram Jesus o Messias, o Filho de Deus encarnado.
A expresso "Jesus Cristo" surge vrias vezes nos escritos gregos da
Bblia, no Novo Testamento, e veio a tornar-se a forma respeitosa como
os cristos se referem a Jesus, Homem Judeu que, segundo os
evangelhos, nasceu em Belm da Judeia e passou a maior parte da sua
http://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_Cristohttp://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%ADbliahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jesushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Messiashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Deushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gr%C3%A9ciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Novo_Testamentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jesushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Homemhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Judeuhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bel%C3%A9m_(Cisjord%C3%A2nia)http://pt.wikipedia.org/wiki/Judeia -
21
vida em Nazar, na Galileia, sendo por isso chamado, s vezes, de
Jesus de Nazar ou Nazareno. O ttulo Cristo, portanto, confere uma
perspectiva religiosa figura histrica de Jesus.
Segundo os evangelhos, antes de ser preso e crucificado, Jesus Cristo
celebrou sua ltima Pscoa judaica juntamente com seus apstolos,
pedindo que a partir daquele dia eles comessem o po e tomassem o
clice de vinho em sua memria, pois Ele entregaria o seu corpo e o
seu sangue no lugar dos pecadores.
Segundo o cristianismo, o Messias cumpriria algumas das profecias do
Antigo Testamento. Tais como:
Nasceria em Belm de Jud (Miquias 5:2)
de uma virgem (gr. phanteros) (Isaas 7:14)
por intermdio de Deus (Salmos 2:7)
descendente de Jac (Nmeros 24:17)
da tribo de Jud (Gnesis 49:10)
iria para o Egito (Osias 11:1)
surgiria da Galilia (Isaas 9:1)
um mensageiro prepararia o seu caminho (Malaquias 3:1) clamando no
deserto (Isaas 40:3)
o Esprito de Deus iria repousar sobre Ele (Isaas 11:2)
faria profecias (Deuteronmio 18:18)
abriria os olhos dos cegos e os ouvidos dos surdos (Isaas 35:5)
curaria os coxos e os mudos (Isaas 35:6)
falaria em parbolas (Salmos 78:2)
mesmo sendo pobre, seria aclamado rei, em um jumento (Zacarias 9:9)
seria rejeitado (Salmos 118:22)
trado por um amigo (Salmos 41:9)
por trinta moedas de prata (Zacarias 11:12)
moedas essas que seriam dadas a um oleiro (Zacarias 11:13)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Vidahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Nazar%C3%A9_(Israel)http://pt.wikipedia.org/wiki/Galileiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1scoa_judaicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Messiashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Antigo_Testamentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bel%C3%A9m_(Cisjord%C3%A2nia)http://pt.wikipedia.org/wiki/Jac%C3%B3http://pt.wikipedia.org/wiki/Jud%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Egiptohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Galil%C3%A9iahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Par%C3%A1bola_(figura_de_estilo) -
22
seria ferido, e depois abandonado por seus discpulos (Zacarias 13:7)
seria acusado injustamente (Salmos 35:11)
seria ferido pelas nossas transgresses (Isaas 53:5)
no responderia aos seus acusadores (Isaas 53:7)
seria cuspido e esbofeteado (Isaas 50:6)
seria zombado depois de preso (Salmos 22:7,8)
teria os ps e mos transpassados (Salmos 22:16)
na terra dos seus amigos (Zacarias 13:6)
junto com transgressores (Isaas 53:12)
oraria pelos seus inimigos (Salmos 109:4)
seria rejeitado e ferido por nossas iniquidades (Isaas 53:3-5)
lanariam sortes para repartir as suas vestes (Salmos 22:18)
o fariam beber vinagre (Salmos 69:21)
clamaria a Deus no seu desamparo (Salmos 22:1)
entregaria seu esprito a Deus (Salmos 31:5)
no teria os ossos quebrados (Salmos 34:20)
a Terra se escureceria, mesmo sendo dia claro (Ams 8:9,10)
um rico o sepultaria (Isaas 53:9)
Ele ressuscitaria (Salmos 30:3)
no terceiro dia (Osias 6:2)
subindo tambm aos cus (Salm. 68:18; Atos 1:11)
e sendo recebido pelo seu Pai, sua direita (Salm. 110:1; Atos 7:55)
[2] Em http://pt.wikipedia.org/wiki/tica conferimos:
tica (do grego ethos, que significa modo de ser, carter,
comportamento) o ramo da filosofia que busca estudar e indicar o
melhor modo de viver no cotidiano e na sociedade. Diferencia-se da
http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_gregahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia -
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moral, pois enquanto esta se fundamenta na obedincia a normas,
tabus, costumes ou mandamentos culturais, hierrquicos ou religiosos
recebidos, a tica, ao contrrio, busca fundamentar o bom modo de
viver pelo pensamento humano.
Na filosofia clssica, a tica no se resume ao estudo da moral
(entendida como "costume", do latim mos, mores), mas a todo o campo
do conhecimento que no abrangido na fsica, metafsica, esttica, na
lgica e nem na retrica. Assim, a tica abrangia os campos que
atualmente so denominados antropologia, psicologia, sociologia,
economia, pedagogia, educao fsica, diettica e at mesmo poltica, em
suma, campos direta ou indiretamente ligados a maneiras de viver.
Porm, com a crescente profissionalizao e especializao do
conhecimento que se seguiu revoluo industrial, a maioria dos
campos que eram objeto de estudo da filosofia, particularmente da
tica, foram estabelecidos como disciplinas cientficas independentes.
Assim, comum que atualmente a tica seja definida como "a rea da
filosofia que se ocupa do estudo das normas morais nas sociedades
humanas" e busca explicar e justificar os costumes de um determinado
agrupamento humano, bem como fornecer subsdios para a soluo de
seus dilemas mais comuns. Neste sentido, tica pode ser definida como
a cincia que estuda a conduta humana e a moral a qualidade desta
conduta, quando julga-se do ponto de vista do Bem e do Mal.
A tica tambm no deve ser confundida com a lei, embora com certa
frequncia a lei tenha como base princpios ticos. Ao contrrio do que
ocorre com a lei, nenhum indivduo pode ser compelido, pelo Estado ou
por outros indivduos, a cumprir as normas ticas, nem sofrer qualquer
sano pela desobedincia a estas; por outro lado, a lei pode ser
omissa quanto a questes abrangidas no escopo da tica.
Hoje em dia, a maioria das profisses tm o seu prprio cdigo de tica
profissional, que um conjunto de normas de cumprimento obrigatrio,
derivadas da tica, e que por ser um cdigo escrito e freqentemente
incorporados lei pblica no deveria se chamar de "cdigo de tica" e
sim "Legislao da Profisso". Nesses casos, os princpios ticos
passam a ter fora de lei; note-se que, mesmo nos casos em que
esses cdigos no esto incorporados lei, seu estudo tem alta
probabilidade de exercer influncia, por exemplo, em julgamentos nos
quais se discutam fatos relativos conduta profissional. Ademais, o
seu no cumprimento pode resultar em sanes executadas pela
sociedade profissional, como censura pblica e suspenso temporria
http://pt.wikipedia.org/wiki/Moralidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pensamentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_cl%C3%A1ssicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_latinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofia_naturalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Metaf%C3%ADsicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A9ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%B3gicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ret%C3%B3ricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Antropologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Psicologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sociologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Economiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pedagogiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Educa%C3%A7%C3%A3o_f%C3%ADsicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Diet%C3%A9ticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADticahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Revolu%C3%A7%C3%A3o_industrialhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Dilemahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Lei -
24
ou definitiva do direito de exercer a profisso, situaes essas algumas
vezes revertidas pela justia comum, principalmente quando os
"cdigos de tica" de certas profisses apresentam vis que contraria a
lei ordinria.
[3] Verifica-se em http://pt.wikilingue.com/es/Moral:
Denomina-se moral ou moralidade ao conjunto de crenas e normas de
uma pessoa ou grupo social que determinar o fazer (isto , que
orienta a respeito do bem ou do mau correcto ou incorreto de uma
aco ou aces).
A moral so as regras ou normas pelas que se rege a conduta de um
ser humano em relao com a sociedade e consigo mesmo. Este termo
tem um sentido positivo em frente aos de inmoral (contra a moral) e
amoral (sem moral). A existncia de aces e actividades
susceptveis de valorao moral fundamenta-se no ser humano como
sujeito de actos voluntrios. Por tanto, a moral relaciona-se com o
estudo da liberdade e abarca a aco do homem em todas suas
manifestaes.
A palavra moral tem sua origem no termo latino mores, cujo
significado costume. Moralis (< latn mos = grego costume). Portanto
moral no acarreta por sim o conceito de mau ou de bom. So,
ento, os costumes as que so virtuosas ou perniciosas.
Os antigos romanos concediam a more-las maiorum (costumes dos
maiores, os costumes de seus ancestros fixadas em uma srie
continuada de precedentes judiciais) uma importncia capital na vida
jurdica, a tal grau que durante mais de dois sculos (aproximadamente
at o sculo II a. C.) foi a principal entre as fontes do Direito. Sua
vigncia perdura atravs da codificao de ditos precedentes em um
texto que chega at ns como a Lei das XII Tabelas, elaborado ao redor
do 450 a. C.
Os conceitos e crenas sobre moralidad so generalizados e
codificados em uma cultura ou grupo e, portanto, servem para regular o
comportamento de seus membros. A conformidade com ditas
codificaes tambm conhecida como moral e a civilizao depende
do uso generalizado da moral para sua existncia.
[4] http://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismo registra:
http://pt.wikilingue.com/es/Bem_%28filosofia%29http://pt.wikilingue.com/es/Mauhttp://pt.wikilingue.com/es/Idioma_latinohttp://pt.wikilingue.com/es/Latimhttp://pt.wikilingue.com/es/Idioma_gregohttp://pt.wikilingue.com/es/Antiguos_romanoshttp://pt.wikilingue.com/es/Fontes_do_Direitohttp://pt.wikilingue.com/es/Lei_das_XII_Tabelashttp://pt.wikilingue.com/es/S%C3%A9culo_V_a__C_http://pt.wikilingue.com/es/Comportamentohttp://pt.wikilingue.com/es/Civiliza%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismo -
25
Cristianismo (do grego X, "Cristo") uma religio monotesta
centrada na vida e nos ensinamentos de Jesus de Nazar, tais como so
apresentados no Novo Testamento. A f crist acredita essencialmente em
Jesus como o Cristo, Filho de Deus, Salvador e Senhor.
A religio crist tem trs vertentes principais: o Catolicismo, a Ortodoxia
Oriental (separada do catolicismo em 1054) e o protestantismo (que
surgiu durante a Reforma Protestante do sculo XIV). O protestantismo
dividido em grupos menores chamados de denominaes. Os cristos
acreditam que Jesus Cristo o Filho de Deus que se tornou homem e o
Salvador da humanidade, morrendo pelos pecados do mundo.
Geralmente, os cristos se referem a Jesus como o Cristo ou o Messias.
Os seguidores do cristianismo, conhecidos como cristos, acreditam
que Jesus seja o Messias profetizado na Bblia Hebraica (a parte das
escrituras comum tanto ao cristianismo quanto ao judasmo). A teologia
crist ortodoxa alega que Jesus teria sofrido, morrido e ressuscitado para
abrir o caminho para o cu aos humanos; Os cristos acreditam que
Jesus teria ascendido aos cus, e a maior parte das denominaes ensina
que Jesus ir retornar para julgar todos os seres humanos, vivos e
mortos, e conceder a imortalidade aos seus seguidores. Jesus tambm
considerado para os cristos como modelo de uma vida virtuosa, e
tanto como o revelador quanto a encarnao de Deus. Os cristos
chamam a mensagem de Jesus Cristo de Evangelho ("Boas Novas"), e
por isto referem-se aos primeiros relatos de seu ministrio como
evangelhos.
O cristianismo se iniciou como uma seita judaica e, como tal, da mesma
maneira que o prprio judasmo ou o islamismo, classificada como uma
religio abramica (ver tambm judaico-cristo). Aps se originar no
Mediterrneo Oriental, rapidamente se expandiu em abrangncia e
influncia, ao longo de poucas dcadas; no sculo IV j havia se
tornado a religio dominante no Imprio Romano. Durante a Idade Mdia
a maior parte da Europa foi cristianizada, e os cristos tambm seguiram
sendo uma significante minoria religiosa no Oriente Mdio, Norte da
frica e em partes da ndia. Depois da Era das Descobertas, atravs de
trabalho missionrio e da colonizao, o cristianismo se espalhou para as
Amricas e pelo resto do mundo.
O cristianismo desempenhou um papel de destaque na formao da
civilizao ocidental pelo menos desde o sculo IV. A primeira nao a
adotar o cristianismo como religio oficial foi a Armnia, fundando a
Igreja Ortodoxa Armnia, em 301.
http://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_gregahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Monote%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_de_Nazar%C3%A9http://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus#Biografia_de_Jesus_pelo_Novo_Testamentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus#Biografia_de_Jesus_pelo_Novo_Testamentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Novo_Testamentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Filho_de_Deushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_Cristohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Senhorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Catolicismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ortodoxia_Orientalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ortodoxia_Orientalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Protestantismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Reforma_Protestantehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Denomina%C3%A7%C3%A3o_crist%C3%A3http://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_Cristohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Salva%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pecadoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Messiashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Crist%C3%A3oshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Messiashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristo#O_cumprimento_das_antigas_profeciashttp://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%ADblia_Hebraicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Texto_religiosohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Juda%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Teologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ortodoxiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ressurrei%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ascens%C3%A3o_de_Jesushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Denomina%C3%A7%C3%A3o_crist%C3%A3http://pt.wikipedia.org/wiki/Segunda_Vindahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Julgamento_Finalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Imortalidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Virtudehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Revela%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Encarna%C3%A7%C3%A3o_(religi%C3%A3o)http://pt.wikipedia.org/wiki/Deus_no_cristianismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelhos_can%C3%B4nicoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Juda%C3%ADsmo#As_seitas_da_.C3.A9poca_do_Segundo_Templo_e_posterior_desenvolvimento_do_juda.C3.ADsmohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Juda%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Islamismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_abra%C3%A2micahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Judaico-crist%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mediterr%C3%A2neo_Orientalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_IVhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Romanohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_M%C3%A9diahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Europahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianiza%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Oriente_M%C3%A9diohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Norte_da_%C3%81fricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Norte_da_%C3%81fricahttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADrios_nasrani-malabarhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Era_das_Descobertashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mission%C3%A1riohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Coloniza%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9ricashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Arm%C3%A9niahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Igreja_Apost%C3%B3lica_Arm%C3%AAniahttp://pt.wikipedia.org/wiki/301 -
26
No incio do sculo XXI o cristianismo conta com entre 1,5 bilho e 2,1
bilhes de seguidores, representando cerca de um quarto a um tero
da populao mundial, e uma das maiores religies do mundo. O
cristianismo tambm a religio de Estado de diversos pases.
[5] V-se em http://pt.wikipedia.org/wiki/Conclio:
Um conclio uma reunio de autoridades eclesisticas com o objetivo
de discutir e deliberar sobre questes pastorais, de doutrina, f e
costumes (moral). Os conclios podem ser ecumnicos, plenrios,
nacionais, provinciais ou diocesanos, consoante o mbito que
abarquem.
O primeiro conclio ocorreu em Jerusalm, conforme pode ser lido no
livro dos Atos dos Apstolos, quando os Apstolos se reuniram para tratar
sobre os temas que estavam dividindo os primeiros cristos: de um lado
os judaizantes (judeus convertidos) e do outro os gentios (os convertidos
no-judeus).
Os conclios so, naturalmente, um esforo comum da Igreja, ou parte
da Igreja, para a sua prpria preservao e defesa, ou guarda e clareza
da F e da doutrina. Assim, quando parte da Igreja se encontra em
necessidade, ou est ameaada, as autoridades eclesisticas locais
talvez entendam como sendo prudente a convocao de um conclio.
Neste caso, se convoca os Bispos pertinentes ao territrio que tal
conclio pretende abranger. Este conclio, ento, no obriga a todos os
catlicos vinculados a este territrio, pois trata-se apenas de um
magistrio episcopal, no universal, e s tem valor jurdico. (conf. Catholic
Encyclopedia)
Da mesma forma, existem momentos na histria da Igreja, onde a
necessidade de defesa se faz de modo universal. Como que atacada
por erros ou situaes contemporneas em propores globais, a
autoridade universal da Igreja, na pessoa do Papa, se encontra
persuadida a convocar um conclio universal ou global, isto , um
conclio ecumnico. A fora do Conclio no reside nos bispos ou em
outros eclesisticos, mas sim nas circunstncias do poder e da Lei
legada: o Papa como pastor universal que declara algo como sendo
prprio das Verdades reveladas. Fora disso, o Conclio tem apenas
poder sinodal. Porm, quando o conclio est em comunho com o
Papa, e se o Papa falar ali ex cathedra, o episcopado plenamente reunido
torna-se tambm infalvel.
http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XXIhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Principais_religi%C3%B5es_do_mundohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3o_de_Estadohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pastoralhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Doutrinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%A9http://pt.wikipedia.org/wiki/Moralhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Conc%C3%ADlios_ecum%C3%A9nicoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jerusal%C3%A9mhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Atos_dos_Ap%C3%B3stoloshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ap%C3%B3stolohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Crist%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Judeuhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gentiohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Igrejahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Doutrina_da_Igreja_Cat%C3%B3licahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bispohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Magist%C3%A9riohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Papahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Conc%C3%ADlio_ecum%C3%AAnicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bispohttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADnodohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ex_cathedrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Episcopado -
27
[6] Encontra-se em http://pt.wikipedia.org/wiki/Verdade:
A palavra verdade pode ter vrios significados, desde ser o caso,
estar de acordo com os fatos ou a realidade, ou ainda ser fiel s
origens ou a um padro. Usos mais antigos abarcavam o sentido de
fidelidade, constncia ou sinceridade em atos, palavras e carter.
Assim, "a verdade" pode significar o que real ou possivelmente real
dentro de um sistema de valores. Esta qualificao implica o imaginrio,
a realidade e a fico, questes centrais tanto em antropologia cultural,
artes, filosofia e a prpria razo. Como no h um consenso entre
filsofos e acadmicos, vrias teorias e vises a cerca da verdade
existem e continuam sendo debatidas.
Para Nietzsche, por exemplo, a verdade um ponto de vista. Ele no
define nem aceita definio da verdade, porque no se pode alcanar
uma certeza sobre a definio do oposto da mentira. Da seu texto
"como filosofar com o martelo".
Quem concorda sinceramente com uma frase est alegando que ela
verdadeira. A filosofia estuda a verdade de diversas maneiras. A
metafsica se ocupa da natureza da verdade. A lgica se ocupa da
preservao da verdade. A epistemologia se ocupa do conhecimento da
verdade.
As questes tipicamente debatidas incluem:
o O que pode ser classificado como falso ou verdadeiro?
o Como definir e identificar a verdade?
o A verdade subjetiva, objetiva, relativa ou absoluta?
O primeiro problema para os filsofos estabelecer que tipo de coisa
verdadeira ou falsa, qual o portador da verdade (em ingls truth-
bearer). Depois h o problema de se explicar o que torna verdadeiro ou
falso o portador da verdade. H teorias robustas que tratam a verdade
como uma propriedade. E h teorias deflacionrias, para as quais a
verdade apenas uma ferramenta conveniente da nossa linguagem.
Desenvolvimentos da lgica formal trazem alguma luz sobre o modo
como nos ocupamos da verdade nas linguagens naturais e em
linguagens formais.
H ainda o problema epistemolgico do conhecimento da verdade. O
modo como sabemos que estamos com dor de dente diferente do
modo como sabemos que o livro est sobre a mesa. A dor de dente
subjetiva, talvez determinada pela introspeco. O fato do livro estar
http://pt.wikipedia.org/wiki/Valorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Imagin%C3%A1riohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Realidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fic%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Antropologia_culturalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Raz%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Nietzschehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Certezahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Metaf%C3%ADsicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%B3gicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemologiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Falsohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Linguagemhttp://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%B3gica_formalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Epistemol%C3%B3gicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Conhecimentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Subjetividadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Introspec%C3%A7%C3%A3o -
28
sobre a mesa objetivo, determinado pela percepo, por observaes
que podem ser partilhadas com outras pessoas, por raciocnios e
clculos. H ainda a distino entre verdades relativas posio de
algum e verdades absolutas.
[7] Encontra-se em http://pt.wikipedia.org/wiki/Mundo:
Mundo um nome para o universo que os seres ocupantes da Terra
visto de um ponto de vista humano, como um lugar habitado por seres
humanos. Frequentemente usado para querer dizer a soma de
experincia humana na histria, ou a 'condio humana' em geral.
Especialmente num contexto metafsico, tambm pode referir a tudo
que compe a realidade, o universo.
[8] http://pt.wikipedia.org/wiki/Histria_de_Israel registra:
O registro histrico mais antigo que se conhece sobre o nome Israel
data do ano 1210 a.C., mencionado na Estela de Merneptah (num
poema dedicado ao fara Merneptah), em que o nome no associado
a um local geogrfico, mas a um povo.
O Povo de Israel ("Aquele que luta ao lado de Deus") surgiu de grupos
nmades que habitavam a Mesopotmia h cerca de cinco mil anos e
que posteriormente rumaram para a regio do Levante por volta do ano
2000 a.C.. No fim do sculo XVII a.C., por motivo de uma grande fome,
Israel emigrou ao Egito, onde o governador da poca era Jos, filho de
Jac (Israel). Dentro de um perodo de quatrocentos anos, com a morte
de Jos e a sucesso do fara, o Egito com medo do grande
crescimento do povo israelita, escravizou Israel.
Aps o fim do cativeiro no Egito, os israelitas vagaram pela regio da
Pennsula do Sinai, reconquistando uma parte de seu territrio original no
Levante, sob o comando do rei Saul por volta de 1029 a.C.. Segundo os
relatos tradicionais, foi durante o reinado de Saul que, pressionados
pelas constantes guerras com os povos vizinhos, as 12 tribos de Israel
se unificaram, formando um nico reino.
Saul foi sucedido por David, em torno do ano 1000 a.C., que expandiu
o territrio de Israel e conquistou a cidade de Jerusalm, onde instalou a
capital do seu reino. Sob o reinado de Salomo que Israel alcanou o
apogeu, entre os anos 966 a.C. e 926 a.C..
Roboo, filho de Salomo, sucede-lhe como rei em 922 a.C.. Porm, o
Reino de Israel foi dividido em dois: a Norte, o Reino das Dez Tribos,
http://pt.wikipedia.org/wiki/Percep%C3%A7%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Racioc%C3%ADniohttp://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1lculohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Terrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3riahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Universohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Histria_de_Israelhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mesopot%C3%A2miahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Levante_(Mediterr%C3%A2neo)http://pt.wikipedia.org/wiki/Egitohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pen%C3%ADnsula_do_Sinaihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Saulhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Tribos_de_Israelhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Davidhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jerusal%C3%A9mhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Salom%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=966_a.C.&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=926_a.C.&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Robo%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=922_a.C.&action=edit&redlink=1 -
29
tambm chamado de Reino de Israel, e ao Sul, o Reino das Duas Tribos,
tambm chamado de Reino de Jud, cuja capital ficou sendo Jerusalm.
Em 586 a.C. o imperador babilnio Nabucodonosor invade Jerusalm,
destri o Primeiro Templo e obriga os israelitas ao seu primeiro exlio.
Levados fora para a Babilnia, os prisioneiros de Jud e Israel
passaram cerca de 50 anos como escravos sob o domnio babilnico.
O fim do Primeiro xodo possibilitou a volta dos israelitas a Jerusalm,
que foi reconstruda, juntamente com seu Grande Templo. Do nome de
Jud nasceram as denominaes judeu e judasmo.
Entretanto, o territrio dos judeus foi sendo conquistado e influenciado
por diversas potncias de sua poca: assrios, persas, gregos,selucida e
romanos.
Ao longo de toda a dominao romana houve duas grandes revoltas
dos judeus. Antes, houve uma primeira revolta no ano 135 a.C., quando
Antoco IV Epifnio, ainda durante a dominao selucida, profanou o
Templo ao sacrificar uma porca (animal considerado impuro pelo
judasmo) em seu altar. A revolta, chamada de Hasmoniana foi vitoriosa
e garantiu a independncia de Israel at o ano 63 a.C., quando o reino
conquistado pelos romanos. Seria durante este domnio que surgiria o
Cristianismo.
Os romanos estabeleceram no reino judeu um protetorado. Entretanto,
a prtica da religio hebraica era constantemente reprimida pelos
romanos, que interferiam na administrao do Templo e atacavam e
profanavam os locais de culto.
A primeira grande revolta contra o domnio romano se iniciou no ano 66
da Era Comum. Tambm conhecida como Grande Revolta Judaica, a
rebelio duraria at o ano 70 d.C., quando o general Tito invade a
regio e destri Jerusalm e o Segundo Templo. Cerca de um milho de
judeus teriam morrido durante os combates, segundo alguns
pesquisadores. A regio transformada em provncia romana e
batizada com o nome de Provncia Judaica.
A segunda e ltima rebelio contra os romanos foi a Revolta de Bar
Kochba. A revolta foi esmagada pelo imperador Adriano em 135 e os
judeus sobreviventes foram feitos escravos e expulsos de sua terra.
Durante os dois mil anos de durao do xodo, a presena judaica em
Jerusalm e seu entorno foi constante, embora diminuta. No mesmo
ano de 135, Adriano renomeou a Provncia Judaea para Provncia Siria
http://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_de_Israelhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Reino_de_Jud%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/586_a.C.http://pt.wikipedia.org/wiki/Nabucodonosorhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Primeiro_Templohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Babil%C3%B4niahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Segundo_Templohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ass%C3%ADrioshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Persashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gregoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sel%C3%AAucidahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Romanoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/135_a.C.http://pt.wikipedia.org/wiki/Ant%C3%ADoco_IV_Epif%C3%A2niohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Revolta_Hasmoniana&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/63_a.C.http://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Grande_Revolta_Judaicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Titohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Segundo_Templohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Revolta_de_Bar_Kochbahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Revolta_de_Bar_Kochbahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Adriano -
30
Palaestina, um nome grego derivado de "Filistia" (Em Hebraico, ,
em Grego, Ple) como tentativa de desligar a terra de seu passado
judaico. A Mishn e o Talmude Yerushalmi (dois dos textos sagrados
judaicos mais importantes) foram escritos na regio neste perodo.
Depois dos romanos os bizantinos e finalmente os muulmanos
conquistaram a Palestina em 638. A rea do Levante foi controlada por
diferentes estados muulmanos ao longo dos sculos ( exceo do
controle dos cristos cruzados) at fazer parte do Imprio Otomano,
entre 1517 e 1917.
O Exlio E As Perseguies Antijudaicas
Sob o domnio de diversos povos, culturas e religies, os judeus
exilados no encontraram jamais um clima de liberdade plena. Embora
hostilizados sob as mais diversas acusaes e pretextos, os judeus
sobreviveram s perseguies morais ou violentas em torno de sua
religio e de sua cultura particular.
Na Pennsula Arbica do sculo VII, onde, provavelmente, chegaram
aps a destruio do Segundo Templo, os judeus viram-se envolvidos
nas lutas entre Maom e os habitantes de Meca. De incio, parte
integrante da umma criada por Maom em Medina, duas tribos judaicas
seriam expulsas da cidade, enquanto que a terceira seria executada
(com excepo das mulheres e das crianas). Este episdio no tem,
contudo, nada a ver com manifestaes de antissemitismo,
encontrando-se integrado nas guerras entre Meca e Medina e na
mentalidade do sculo VII[1].
Em 1066, ocorreu o Massacre de Granada e, entre os sculos XII e XV,
os judeus foram expulsos do Norte da Europa cristo. Os grandes
massacres de judeus se sucederam em diversos pases: Alemanha,
Inglaterra (1290), Frana (1306 e 1394) e Espanha (1391), culminando na
expulso de 1492 e no grande massacre de Lisboa em 1506. Os judeus
passaram a habitar a Europa Oriental.
Com o fim da Idade Mdia e o Iluminismo, as perseguies diminuram,
embora prosseguissem. Durante a Era Moderna, os judeus da Rssia e
de toda a regio Leste da Europa foram constantemente perseguidos e
massacrados sob os mais diversos pretextos e acusaes. Em meados
do sculo XIX, os pogroms foraram as ondas de imigrao judaica para
a Amrica e fomentaram o surgimento dos primeiros movimentos
sionistas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hebraicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Gregohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mishn%C3%A1http://pt.wikipedia.org/wiki/Talmudehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bizantinohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mu%C3%A7ulmanoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Levante_(Mediterr%C3%A2neo)http://pt.wikipedia.org/wiki/Imp%C3%A9rio_Otomanohttp://pt.wikipedia.org/wiki/1517http://pt.wikipedia.org/wiki/1917http://pt.wikipedia.org/wiki/Pen%C3%ADnsula_Ar%C3%A1bicahttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_VIIhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ummahttp://www.pbs.org/muhammad/ma_jews.shtmlhttp://pt.wikipedia.org/wiki/1066http://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIIhttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XVhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Alemanhahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Inglaterrahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1290http://pt.wikipedia.org/wiki/Fran%C3%A7ahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1306http://pt.wikipedia.org/wiki/1394http://pt.wikipedia.org/wiki/Espanhahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1391http://pt.wikipedia.org/wiki/1492http://pt.wikipedia.org/wiki/Lisboahttp://pt.wikipedia.org/wiki/1506http://pt.wikipedia.org/wiki/Europa_Orientalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Idade_M%C3%A9diahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Iluminismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Era_Modernahttp://pt.wikipedia.org/wiki/R%C3%BAssiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%A9culo_XIXhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pogromhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Am%C3%A9rica -
31
[9] Em http://www.ebdweb.com.br/.../a-infancia-de-jesus-ev-luix-henrique se l:
O MENINO CRESCIA. Como verdadeiro homem, Jesus experimentou
o crescimento fsico e mental. Crescia em sabedoria, conforme a graa
de Deus. Era perfeito quanto natureza humana, prosseguindo para a
maturidade, segundo a vontade de Deus. CRESCIA JESUS EM
SABEDORIA. Entre 2.52 e 3.1, passaram-se cerca de 18 anos da vida
de Jesus, sem haver meno deles. Como foi a sua vida durante esses
anos? Mt 13.55 e Mc 6.3 nos deixam ver que Jesus cresceu em uma
famlia numerosa (Mt 13.55 e Mc 6.3), que seu pai era carpinteiro e que
Ele aprendera aquele ofcio. provvel que Jos tenha morrido antes
de Jesus comear seu ministrio pblico, e que Jesus tenha
sustentado sua me e seus irmos e irms mais novos. O ofcio de
carpinteiro inclua os consertos domsticos, a fabricao de mveis e a
construo de implementos agrcolas, tais como arados e jugos.
Durante todos esses anos, Ele crescia e se desenvolvia tanto fsica
como espiritualmente, de conformidade com a vontade de Deus,
plenamente consciente de que Deus era seu Pai.
[10] L-se em http://pt.wikipedia.org/wiki/Essnios:
Os Essnios (portugus brasileiro) ou Essnios (portugus europeu)(Issi'im)
constituam um grupo ou seita judaica asctica que teve existncia
desde mais ou menos o ano 150 a.C. at o ano 70 d.C. Estavam
relacionados com outros grupos religioso-polticos, como os saduceus.
O nome essnio provm do termo srio asaya, e do aramaico essaya ou
esseno, todos com o significado de mdico, passa por orum do grego
(grego therapeuts), e, finalmente, por esseni do latim. Tambm se
aceita a forma esseniano.
Durante o domnio da Dinastia Hasmona, os essnios foram
perseguidos. Retiraram-se por isso para o deserto, vivendo em
comunidade e em estrito cumprimento da lei mosaica, bem como da dos
Profetas. Na Bblia no h meno sobre eles. Sabemos a seu respeito
por Flvio Josefo (historiador oficial judeu) e por Flon de Alexandria
(filsofo judeu). Flvio Josefo relata a diviso dos judeus do Segundo
Templo em trs grupos principais: Saduceus, Fariseus e Essnios. Os
Essnios eram um grupo de separatistas, a partir do qual alguns
membros formaram uma comunidade monstica asctica que se isolou
no deserto. Acredita-se que a crise que desencadeou esse isolamento
do judasmo ocorreu quando os prncipes Macabeus no poder, Jonathan
e Simo, usurparam o ofcio do Sumo Sacerdote, consternando os
judeus conservadores. Alguns no podiam tolerar a situao e
http://www.ebdweb.com.br/.../a-infancia-de-jesus-ev-luix-henriquehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Portugu%C3%AAs_brasileirohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Portugu%C3%AAs_europeuhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Seitahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ascesehttp://pt.wikipedia.org/wiki/150_a.C.http://pt.wikipedia.org/wiki/70http://pt.wikipedia.org/wiki/Saduceushttp://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADriahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Aramaicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/L%C3%ADngua_gregahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Latimhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hasmoneushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Desertohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Leihttp://pt.wikipedia.org/wiki/Mois%C3%A9shttp://pt.wikipedia.org/wiki/Profetashttp://pt.wikipedia.org/wiki/B%C3%ADbliahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fl%C3%A1vio_Josefohttp://pt.wikipedia.org/wiki/F%C3%ADlon_de_Alexandriahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Segundo_Templohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Segundo_Templohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Saduceushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Fariseushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Desertohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Juda%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Macabeus -
32
denunciaram os novos governantes. Josefo refere, na ocasio, a
existncia de cerca de 4000 membros do grupo, espalhados por
aldeias e povoaes rurais.
Era caracterista dos judeus essnios :
Dividiam-se em grupos de 12 com um lider chamado "mestre da justia";
Vestiam-se sempre de branco;
Acreditavam em milagres pela mo , milagres fisicos e beno com as
mos.
aboliam a propriedade privada;
Alguns eram vegetarianos;
Eram celibatarios.
Tomavam banho antes das refeies;
A comida era sujeita a rgidas regras de purificao.
Eram chamados de nazarenos por causa do voto nazarita.
Eles se proclamavam "a nova aliana" de Deus com israel, mais tarde
este mesmo termo aparece na literatura crist como "novo testamento"
e tambem grande parte das praticas judaica essnias.
No tinham amos nem escravos. A hierarquia estabelecia-se de acordo
com graus de pureza espiritual dos irmos, os sacerdotes que ocupassem
o topo da ordem.
Dentre as comunidades, tornou-se conhecida a de Qumran, pelos
manuscritos em pergaminhos que levam seu nome, tambm chamados
Pergaminhos do Mar Morto ou Manuscritos do Mar Morto. Segundo
Christian Ginsburg (historiador orientalista), os essnios foram os
precursores do Cristianismo, pois a maior parte dos ensinamentos de
Jesus, o idealismo tico, a pureza espitirual, remetem ao ideal essnio
de vida espiritual. A prtica da banhar-se com frequncia, segundo
alguns historiadores, estaria na origem do ritual cristo do Batismo, que
era ministrado por So Joo Batista, s margens do Rio Jordo,
prximo a Qumram.
[11] L-se em http://pt.wikipedia.org/wiki/Esoterismo:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Hierarquiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pureza_espiritualhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sacerdotes -
33
Esoterismo o nome genrico que designa um conjunto de tradies e
interpretaes filosficas das doutrinas e religies que buscam
desvendar seu sentido supostamente oculto. O esoterismo o termo
para as doutrinas cujos princpios e conhecimentos no podem ou no
devem ser "vulgarizados", sendo comunicados a um restrito nmero de
discpulos escolhidos.
Segundo Blavatsky, criadora da moderna Teosofia, o termo "esotrico"
refere-se ao que est "dentro", em oposio ao que est "fora" e que
designado como "exotrico". Designa o significado verdadeiro da
doutrina, sua essncia, em oposio ao exotrico que a "vestimenta"
da doutrina, sua "decorao". Tambm segundo Blavatsky, todas as
religies e filosofias concordam em sua essncia, diferindo apenas na
"vestimenta", pois todas foram inspiradas no que ela chamou de
"Religio-Verdade".
Um sentido popular do termo de afirmao ou conhecimento
enigmtico e impenetrvel. Hoje em dia o termo mais ligado ao
misticismo, ou seja, busca de supostas verdades e leis ltimas que
regem todo o universo, porm ligando ao mesmo tempo o natural com
o sobrenatural.
Muitas doutrinas espiritualistas so tambm chamadas esotricas.
[12] http://pt.wikipedia.org/wiki/Reencarnao consigna:
Reencarnao uma ideia central de diversos sistemas filosficos e
religiosos, segundo a qual uma poro do Ser capaz de subsistir
morte do corpo. Chamada conscincia, esprito ou alma, essa poro
seria capaz de ligar-se sucessivamente a diversos corpos para a
consecuo de um fim especfico, como o auto-aperfeioamento ou a
anulao do carma.
A reencarnao um dos pontos fundamentais do Espiritismo,
codificado por Allan Kardec, do Hindusmo, do Jainismo, da Teosofia, do
Rosacrucianismo e da filosofia platnica. Existem vertentes msticas do
Cristianismo como, por exemplo, o Cristianismo esotrico, que tambm
admite a reencarnao.
H referncia recentes a conceitos que poderiam lembrar a
reencarnao na maior parte das religies, incluindo religies do Egito
Antigo, religies indgenas, entre outras. A crena na reencarnao
tambm parte da cultura popular ocidental, e sua representao
frequente em filmes de Hollywood. comum no Ocidente a ideia de que
http://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Doutrinahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Blavatskyhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Teosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Misticismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sobrenaturalhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Espiritualismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Reencarnaohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Filosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Religi%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Serhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Consci%C3%AAnciahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Esp%C3%ADritohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Almahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Doutrina_Esp%C3%ADritahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Budismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Doutrina_Esp%C3%ADritahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Allan_Kardechttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hindu%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jainismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Teosofiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Rosacrucianismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Plat%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismo_esot%C3%A9ricohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Egiptohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Egiptohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hollywood -
34
o Budismo tambm pregue a reencarnao, supostamente porque o
Budismo tenha se originado como uma religio independente do
Hindusmo. No entanto essa noo tem sido contestada por fontes
budistas; para mais detalhes veja renascimento.
A crena na reencarnao tem suas origens nos primrdios da
humanidade, nas culturas primitivas. De acordo com alguns estudiosos,
a ideia se desenvolveu de duas crenas comuns que afirmam que:
Os seres humanos tm alma, que pode ser separada de seu corpo,
temporariamente no sono, e permanentemente na morte;
As almas podem ser transferidas de um organismo para outro.
Entre as tentativas de dar uma base "cientfica" a essa crena,
destaca-se o trabalho do Dr. Ian Stevenson, da Universidade de Virgnia,
Estados Unidos, que recolheu dados sobre mais de 2.000 casos em todo
o mundo que evidenciariam a reencarnao. No Sri Lanka (pas onde a
crena muito popular), os resultados foram bem expressivos.
Segundo os dados levantados pelo Dr. Stevenson, os relatos de vidas
passadas surgem geralmente aos dois anos de idade, desaparecendo
com o desenvolvimento do crebro. Uma constante aparece na
proximidade familiar, embora haja casos sem nenhum relacionamento
tnico ou cultural. Mortes na infncia, de forma violenta, aparentam ser
mais relatadas. A represso para proteger a criana ou a ignorncia do
assunto faz com que sinais que indiquem um caso suspeito
normalmente sejam esquecidos ou escondidos.
Influncias comportamentais como fragmentos de algum idioma, fobias,
depresses, talentos precoces (como em crianas prodgio), etc,
podem surgir, porm a associao peremptria desses fenmenos com
encarnaes passadas continua a carecer de fundamentao cientfica
consistente.
Dentre os trabalhos desenvolvidos por Dr. Stevenson sobre a
reencarnao, destaca-se a obra "Vinte casos sugestivos de
reencarnao".
A transmigrao das almas ou metempsicose uma teoria diferente da
reencarnao, seguida por alguns adeptos de ensinamentos msticos
orientais, que prope que o homem pode reencarnar de modo no-
progressivo em animais, plantas ou minerais. Esta teoria no aceita
pelos adeptos do Espiritismo, que a consideram incompatvel com o
conceito de evoluo por vidas sucessivas.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Budismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Budismohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hindu%C3%ADsmohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Renascimento_(budismo)http://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9-hist%C3%B3riahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Pr%C3%A9-hist%C3%B3riahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ian_Stevensonhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Estados_Unidoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Sri_Lankahttp://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A9rebrohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Metempsicose -
35
Diversos estudiosos espritas e espiritualistas defendem que, durante
os seis primeiros sculos de nossa era, a reencarnao era um
conceito admitido por muitos cristos. De acordo com eles, numerosos
Padres da Igreja ensinaram essa doutrina e apenas aps o Segundo
Conclio de Constantinopla, em 553 d.C., que a reencarnao foi
proscrita na prtica da igreja, apesar de tal deciso no ter constado
dos anais do Conclio. Afirmam ainda que Orgenes (185-253 d.C.), que
influenciou bastante a teologia crist, defendeu a ideia da
reencarnao,[1] alm dos escritos de Gregrio de Nisa (um Bispo da
igreja Crist no sculo IV) entre outros. Entretanto, tais afirmativas
carecem de fundamentao histrico-documental. Por isso, os telogos
cristos no s se opem teoria da reencarnao, como, tambm,
ideia de que ela era admitida pelos cristos primitivos. Argumentam
que no h referncias na Bblia, nem citaes de outros Padres da
Igreja, e que as prprias afirmaes de Orgenes e de Gregrio de Nisa
aduzidas pelos estudiosos espritas e de outras crenas espiritualistas,
no so por aqueles citadas seno para as refutarem. Por outro lado,
com base na anlise da atas conciliares do Conclio de Constantinopla,
constatam que os que ali se reuniram sequer citaram a doutrina da
reencarnao - fosse para a afirmar ou para a rejeitar. Contra a
reencarnao ainda cita-se Hebreus 9:27, o episdio dos dois ladres
na cruz, em Lucas 23:39-44, a parbola do rico e Lzaro, em Lucas
16:19-31 e J 10:21.
Passagens do Novo Testamento, como Mateus 11:12-15, 16:13-17 e
17:10-13, Marcos 6:14-15 e 18:10-12, Lucas 9:7-9, Joo 3:1-12 so
citados por espiritualistas como evidncia de que Jesus teria
explicitamente anunciado a reencarnao.
Tanto a Igreja Catlica como os Protestantes em geral denunciam a
crena na reencarnao como hertica. O Cristianismo Esotrico, por
outro lado, admite e endossa abertamente a reencarnao - que ,
inclusive, um dos pilares de sua doutrina. As teses reencarnacionistas,
portanto, independentemente de serem corretas ou no, no
encontram apoio na tradio judaico-crist, cuja ortodoxia as considera,
na verdade, importaes de outras tradies, tal como o Hindusmo e o
Budismo.
Existem provas histricas de que a doutrina da reencarnao contava
com adeptos no antigo judasmo, embora somente aps escrita do
Talmud - no h referncias a ela neste livro, tampouco se conhecem
aluses em escrituras prvias. A ideia da reencarnao, chamada
gilgul, tornou-se comum na crena popular, como pode ser constatado
http://pt.wikipedia.org/wiki/Padres_da_Igrejahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Segundo_Conc%C3%ADlio_de_Constantinoplahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Segundo_Conc%C3%ADlio_de_Constantinoplahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=553_d.C.&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Igrejahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Or%C3%ADgeneshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Teologia_crist%C3%A3http://pt.wikipedia.org/wiki/Reencarna%C3%A7%C3%A3o#cite_note-0#cite_note-0http://pt.wikipedia.org/wiki/Greg%C3%B3rio_de_Nisahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bispohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Ep%C3%ADstola_aos_Hebreushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelho_de_Lucashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Novo_Testamentohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelho_de_Mateushttp://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelho_de_Marcoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelho_de_Lucashttp://pt.wikipedia.org/wiki/Evangelho_de_Jo%C3%A3ohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Heresiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristianismo_Esot%C3%A9ricohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Talmud -
36
na literatura idiche entre os judeus Ashkenazi. Entre poucos
cabalistas, prosperou a crena de que algumas almas humanas
poderiam reencarnar em corpos no-humanos. Essas ideias foram
encontradas em diversas obras cabalsticas do sculo XIII, assim como
entre muitos escritos msticos do sculo XVI. A coleo de histrias de
Martin Buber sobre a vida de Baal Shem Tov inclui vrias que se
referem a pessoas reencarnando em sucessivas vidas.
[13] Encontramos no endereo
http://pt.wikipedia.org/wiki/Segundo_Conclio_de_Constantinopla:
O Segundo Conclio de Constantinopla (que acredita-se ter sido o
Quinto Conclio Ecumnico da Igreja) foi um conclio ecumnico
realizado na cidade de Constantinopla (atual Istambul , Turquia) de 5 de
maio a 2 de junho do ano 553. Foi convocado pelo imperador romano
Justiniano, com participao majoritria de bispos orientais; apenas
dezesseis bispos ocidentais estavam presentes, vindos das provncias
romanas da frica e da Ilria. O Presidente foi o bispo Eutiquio, patriarca
de Constantinopla.
O Conclio emitiu 14 cnones cristolgicos e contra os Trs Captulos. E
mais 15 cnones condenando os ensinamentos de Orgenes e Evgrio.
1. "Se algum no reconhece a nica natureza ou substncia (ousia) do
Pai, Filho e Esprito Santo, sua nica virtude e poder, uma Trindade
consubstancial, uma s divindade adorada em trs pessoas (hipstase)
ou caracteres (prspa), seja antema. Porque existe um s Deus e Pai,
do qual procedem todas as coisas, e um s Senhor Jesus Cristo,
atravs do qual so todas as coisas, e um s Esprito Santo, no qual
esto todas as coisas."
2. "Se algum no confessa que h duas concepes do Verbo de
Deus, uma antes dos tempos, do Pai, intemporal e incorporal, e a outra
nos ltimos dias, concepo da mesma pessoa, que desceu do cu e
foi feito carne por obra do Esprito Santo e da gloriosa Genitora de
Deus (theotokos) e sempre virgem Maria, e que dela nasceu, seja
antema."
3. "Se algum disser que existiu um Deus-Verbo, que fez os milagres, e
um Outro Cristo, que sofreu, ou que Deus, o Verbo, estava com Cristo
quando nasceu de uma mulher, ou que estava nele como uma pessoa
em outra, e que ele no era um s e o mesmo Senhor Jesus Cristo,
encarnado e feito homem, e que os milagres e os sofrimentos que ele
http://pt.wikipedia.org/wiki/Conc%C3%ADlio_ecum%C3%A9nicohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Constantinoplahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Istambulhttp://pt.wikipedia.org/wiki/Turquiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/5_de_maiohttp://pt.wikipedia.org/wiki/5_de_maiohttp://pt.wikipedia.org/wiki/2_de_junhohttp://pt.wikipedia.org/wiki/553http://pt.wikipedia.org/wiki/Imperador_romanohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Justinianohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Prov%C3%ADncia_romanahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Prov%C3%ADncia_romanahttp://pt.wikipedia.org/wiki/%C3%81frica_(prov%C3%ADncia_romana)http://pt.wikipedia.org/wiki/Il%C3%ADriahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Bispohttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Eutiquio_de_Constantinopla&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Patriarca_de_Constantinoplahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Patriarca_de_Constantinoplahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristologiahttp://pt.wikipedia.org/w/index.php?title=Tr%C3%AAs_Cap%C3%ADtulos&action=edit&redlink=1http://pt.wikipedia.org/wiki/Ousiahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Consubstancialidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Consubstancialidadehttp://pt.wikipedia.org/wiki/Hip%C3%B3stasehttp://pt.wikipedia.org/wiki/An%C3%A1temahttp://pt.wikipedia.org/wiki/Theotokoshttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Cristohttp://pt.wikipedia.org/wiki/Jesus_Cristo -
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suportou voluntariamente na carne no pertenciam mesma pessoa,
seja antema."
4. Uma condenao aos ensinamentos de Teodoro de Mopsustia e
Nestrio sobre a natureza de Jesus.
5. "Se algum conceber a nica personalidade (hipstase) de nosso
Senhor Jesus Cristo de tal modo que permita ver nela diversas
personalidades, tentando introduzir por este meio duas personalidades
ou dois caracteres no mistrio de Cristo, dizendo que dessas duas
personalidades introduzidas por ele provm uma nica personalidade
quanto dignidade, honra e adorao, como Teodoro e Nestrio
escreveram em sua loucura, caluniando o santo Conclio de Calcednia
ao alegar que a expresso "uma personalidade" foi por ele usada com
essa mpia inteno; e se no confessar que o Verbo de Deus foi unido
carne quanto personalidade...".
6. "Se algum aplicar gloriosa e sempre virgem Maria o ttulo de
"genitora de Deus" (theotokos) num sentido irreal e no verdadeiro,
como se um simples homem tivesse nascido dela e no o Deus Verbo
feito carne e dela nascido, enquanto o nascimento s deve ser
"relacionado" com Deus o Verbo, como dizem, porquanto ele estava
com o homem que foi nascido..."
7, 8 e 9. Reafirmam a nica natureza de Deus.
10. "Se algum no confessar que aquele que foi crucificado na carne,
Nosso Senhor Jesus Cristo, o verdadeiro Deus e Senhor da glria,
parte da santa Trindade, seja antema."
11. Condenao Orgenes
12. Condenao Teodoro de Mopsustia e suas obras
13. Condenao s obras de Teodoreto contra Cirilo de Alexandria e o
Primeiro Conclio de feso
14. Condenao carta de Ibas de Edesa para para Maris, bispo de
Hardaschir, na Prsia
BIBLIOGRAFIA
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Editores, 2003.
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. SOIBELMAN, Leib. Enciclopdia do Advogado, Editora Elfez,
1998.
CALMA E TOLERNCIA
Bem aventurados os pobres de esprito, pois deles o Reino do Cu.
(Jesus Cristo)
NDICE
Introduo
1 Calma
1.1- Calma no ambiente de trabalho
1.2 Calma na vida familiar
1.3 Calma no estudo
1.4 Calma na relao com Deus
1.5 Calma nas esperanas
1.6 Calma com a humanidade
2 Tolerncia
2.1 Tolerncia no ambiente de trabalho
2.2 Tolerncia na vida familiar
2.3 Tolerncia no estudo
2.4 Dia internacional para a tolerncia
2.5 - Ano das Naes Unidas para a tolerncia
3 Recorre meditao
-
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Concluses
INTRODUO
Um dos filsofos mais importantes de todos os tempos
recebeu relativamente pouca divulgao, justamente devido
imensa profundidade das suas reflexes, porque somente ua
minoria tem interesse em estudos dessa envergadura. Trata-se de
Pietro Ubaldi, mais dos grandes valores que ser reconhecido
mais pelas geraes futuras do que pelos contemporneos.
Para informao dos Prezados Leitores segue abaixo a
referncia de http://pt.wikipedia.org/wiki/Pietro_Ubaldi:
Pietro Ubaldi (Pietro de Alleori Ubaldi) (Foligno/Itlia, 18
de Agosto de 1886 So Vicente/Brasil, 29 de fevereiro
de 1972) foi um filsofo e pensador espiritualista italiano.
Pietro de Alleori Ubaldi, filho de Lavnia e Sante Ubaldi,