o texto dissertativo-argumentativo

Upload: grazi-ruas

Post on 06-Jul-2015

390 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

Elaborado e apresentado por: Ely Barros Filipe Koll Glauce Ruas Graziele Ruas1

1. Introduo Parte geral Diviso da dissertao: Dissertao expositiva

XDissertao argumentativa

2

1. Introduo Parte geral Diviso da dissertao: Dissertao expositiva discurso neutro

XDissertao argumentativa carregada de ideologia

3

1. Introduo Parte geralDissertar exige: 1. Amadurecimento no assunto tratado; 2. Conhecimento da matria; 3. Pendor para a reflexo; 4. Raciocnio lgico; 5. Potencial argumentativo; 6. Capacidade de anlise e sntese; 7. Domnio de expresso verbal adequada e de estruturas lingsticas especficas.4

2. O que argumentao?O que argumentar? produzir um texto apelativo, conativo(expresse uma vontade); a declarao seguida de provas; Pode ter certos recursos lingsticos e extra lingsticos da dissertao (expositiva) e da demonstrao; uma tomada de posio sobre um assunto e tem em mira um auditrio, ainda que virtual, que preciso convencer; Dissertao: visa expor, explicar ou interpretar idias; Dissertao Argumentao: visa convencer, persuadir ou influenciar o leitor ou ouvinte. Demonstrao: um dos limites da argumentao, fundamentada na idia de evidncia, que a fora perante a qual todo pensamento do homem normal tem de ceder. Toda prova consiste em um reduo evidncia; J a argumentao liga os raciocnios-formais, como os matemticos, abrangendo as tcnicas discursivas que permitem provocar ou aumentar a adeso dos espritos teses que se lhes apresentam ao assentimento(aprovao, acordo).5

3. Tipos de provaUma argumentao s se sustenta se presa estiver a dois indicadores: a relevncia do raciocnio e a evidncia das provas. 3.1. Prova de RaciocnioO que conta saber pensar, encontrar idias, entrela-las e transmiti-las de maneira lgica, coerente e organizada.

3.1.1. Pensar para argumentar3.1.1.1. Verdades Universais Existem certos tipos de declarao que no necessitam de prova, so aceitas por todos, ditas verdades universais (A Terra gira em torno do Sol); As que so evidentes por si mesmas (O todo maior que as partes); As que tm o apoio de uma autoridade; As que escapam do campo intelectual, as de natureza sentimental, esttica ou religiosa (O primeiro amor nunca se esquece..., Este quadro belssimo, Deus existe); Idia de justia (Todos so iguais perante a lei);6

3. Tipos de prova Idia de liberdade (Direito de ir e vir); Manifestao de lugares comuns, como mximas, brocardos (A Histria a mestra da vida, Casado quer casa). Esses casos acima so excees. Quando se est dissertando necessrio provar a validade dos juzos emitidos. No se pode utilizar: insultos, ironia, sarcasmo, invectivas pessoais(injria). Mtodos Fundamentais do Raciocnio Para argumentar preciso, saber pensar, encontrar idias e concaten-las (estabelecer relao entre algo); Precisa ter como ponto de partida elementos da lgica formal; A tese defendida no se impe pela fora, mas pelo uso de elementos racionaisLgica a cincia das leis ideais do pensamento; Para pensar corretamente, quem argumenta deve conhecer mtodos da lgica; Mtodo os processo utilizados pelo pensar humano na investigao, descoberta e comprovao da verdade. Os mtodos fundamentais de raciocnio so trs: a induo, a deduo e a abduo.7

3. Tipos de prova 3.1.1.2. Induo o caminho do particular para o global, do concreto para o abstrato, dos fatos a forma. Do efeito a causa, da conseqncia a causa. Ex: Depois de observar muitas oraes em que o verbo concorda com o sujeito em nmero e pessoa, chega-se a regra geral de concordncia verbal: O verbo concorda com o sujeito em nmero e pessoa. Utiliza mtodos de autoridade como histria e cultura humana, tradio e linguagem (Astronomia vem durante sculos de estudos e observaes concluindo que a Terra gira em torno do Sol, no preciso percorrer todo esse caminho para constatar isso). 3.1.1.3. Deduo Caminho que parte do geral e chega ao particular, Sai da causa para a conseqncia, da generalizao para a especificao, procede por silogismos(significa ligao, conexo). 3.1.1.3.1. Silogismo Silogismo ao se admitir que uma premissa verdadeira, e uma outra tambm, conclui-se, pela razo, algo que pode ou no ser verdade.8

3. Tipos de provaFormado por trs proposies: 2 primeiras = premissas ( explicitas ou no) ltima = concluso 1. Premissa maior = carter universal 2. Premissa menor = particular 1. e 2. Premissas se relacionam a um termo mdio (termo maior e termo menor) Concluso: termo menor vira sujeito, o maior vira predicado. M T Todo homem mortal PM t M Paulo homem - Pm t T Logo Paulo mortal - C PM: premissa maior Pm: premissa menor C: concluso M: termo mdio T: termo maior t : termo menor

9

3. Tipos de provaTipos de Silogismo: Silogismos modificados Epiquirema e Entimema. Epiquirema silogismo que tem uma ou ambas premissas munidas de provas; acompanhada de uma proposio causal ou explicativa. Ex: Todas as mes devem ter um certo conhecimento de primeiros socorros, porque geralmente so as primeiras a perceber doenas ou ferimentos nos filhos. PM Ora, Maria, voc est noiva, pretende casar-se e ter filhos. Pm Assim sendo, precisa saber algo sobre primeiros socorros. Entimema silogismo incompleto, em que se omite a premissa maior porque se aceita pacfica e facilmente a norma nela contida. Ex: Marta professora de Portugus; logo, deve saber anlise sinttica (Est implcita a premissa maior: Todo professor de Portugus deve saber anlise sinttica.)10

3. Tipos de prova3.1.2. Falcias do pensamentoMuitas vezes, o caminho para relacionar as idias pode ser certo, mas a matria encaminhada no o . 3.1.2.1. Sofisma Falso raciocnio, arquitetado com a inteno de enganar. Os principais so: 3.1.2.1.1. Falsos axiomas: Tornar verdadeira uma premissa que no o . Exemplo: Todo mineiro desconfiado Joo mineiro Logo, Joo desconfiado.11

3. Tipos de prova3.1.2.1.2. Ignorncia da questo: fugir dos fatos, substituindo-os por apelos emocionais. Exemplo: Robin Hood, que roubava dos ricos para dar aos pobres. 3.1.2.1.3. Petio de princpio: redundncia ou tautologia, isto , usa-se da prpria declarao como prova. Exemplos: Joo um menor carente porque lhe falta tudo. Jos de Alencar um escritor famoso porque todos o conhecem. 3.1.2.1.4. Observao inexata: concluses falsas por erro de observao. Exemplo: vtima reconhece algum como seu agressor apenas pelos ps grandes. 3.1.2.1.5. Ignorncia da causa ou falsa causa: toma-se como causa aquilo que no causa.12

3. Tipos de prova3.1.2.1.6. Erro de acidente: falsa generalizao. Exemplo: uma mulher trada pelo marido diz, generalizando a partir de sua experincia pessoal: todos os homens so falsos. 3.1.2.1.7. Falsa analogia ou falsa semelhana: estabelece relao entre um caso particular e outro tambm particular, ligados apenas por certa semelhana. Exemplo: Fulano est com a pele amarelada porque tem hepatite. Como Beltrano tambm est com a pele amarelada, igualmente tem hepatite e, por isso, toma os remdios de Fulano.

13

3. Tipos de prova3.2. Prova de evidncia3.2.1. Fatos Segundo Pierre Olron, s os fatos provam. Fatos so todos os dados suscetveis de serem observados, quer eles sejam apresentados diretamente, por intermdio de documentos, ou ainda relatados por testemunhas. (OLRON, A argumentao, p. 91) Podem ser entendidos como fatos: 3.2.1.1. Fatos propriamente ditos: verificao que todos tm a possibilidade de fazer; acordo universal, sem controvrsias; 3.2.1.2. Acontecimentos: fatos comuns, caso notvel; 3.2.1.3. Exemplos: fatos representativos de determinada situao, com o fim de tornar uma explicao mais fcil; tm carter interacional;14

3. Tipos de prova3.2.1.4. Ilustraes: exemplos alongados em narrativa pormenorizada; visa a reforar a adeso a uma regra conhecida e aceita; 3.2.1.5. Dados estatsticos: so fatos especficos e precisam ser sempre contextualizados; partindo dos mesmos dados estatsticos podemos chegar a concluses inteiramente opostas; 3.2.1.6. Conjecturas sobre verossimilhanas: hipteses assentadas numa correspondncia com a realidade; 3.2.1.7. Testemunhos: no so, em sentido especfico, fatos, mas relatos dos fatos, normalmente com grande apelo emocional; nem sempre tm valor como prova; 3.2.1.8. Argumentos de autoridade: influenciados pelo prestgio; vale lembrar: at as autoridades de confiana cometem erros. Maneiras indevidas de se empregar este tipo de argumento: a) Autoridade erroneamente citada ou interpretada: argumento com falsa premissa.15

3. Tipos de provaA autoridade de Einstein algumas vezes lembrada para apoiar a tese de que no existem o bem e o mal, a no ser quando considerados no particular contexto de uma dada cultura. Assevera-se que Einstein demonstrou que tudo relativo. (SALMON) b) Autoridade prestigiada: embora popular ou simptica, no possui a necessria competncia para emitir opinio sobre questes de interesse. c) Especialista emitindo juzo sobre temas que esto fora de sua rea: emprego indevido de autoridade. Einstein uma indiscutvel autoridade quando se trata de certos ramos da Fsica; no , porm, em conseqncia disso, uma autoridade quando se trata de outros assuntos. O clebre cientista pronunciou-se muitas vezes acerca de tica e comportamento social, mas a sua autoridade, como fsico, no se transfere para esses pronunciamentos. (SALMON)16

3. Tipos de provad) Autoridades manifestam-se sobre temas para os quais falta evidncia: Se P um enunciado para o qual X no pode dispor de evidncia, X no tem condies de tornar-se uma autoridade digna de confiana quando se trata de P. e) Autoridades de mesma competncia podem discordar: vivel rever a evidncia objetiva sobre a qual elas assentaram suas opinies e no deixar de lado os juzos dessas autoridades. f) Argumento resultante de consenso geral: a autoridade um grande nmero de pessoas e valem as mesmas regras anteriores; cuidado com os apelos emocionais: Todo americano ajuizado sabe que a soberania nacional deve ser protegida contra as infiltraes de organizaes internacionais como a ONU.17

4. Estrutura da argumentaoA arte de bem exprimir o pensamento consiste em saber ordenar as idias. Ordem que d clareza a toda comunicao. E como se ordenam as idias? Fazendo a previso do que se vai expor. (BOAVENTURA, Edivaldo, Como se ordenar as idias. So Paulo: tica, 1988, p. 7) 4.1. Primeira parte: apresentao clara e definida do tema que ir ser comprovado tese; preparar o leitor ou ouvinte para a recepo da proposta; 4.2. Segunda parte: oferecer provas ou argumentos para confirmar a tese; devem ser colocados em ordem crescente de importncia para persuadir o receptor; 4.3. Terceira parte: exibir contra-provas ou contra-argumentos que contrariam as provas ou a prpria tese com suas respectivas refutaes anttese; 4.4. Quarta parte: sntese e concluso s h necessidade de recapitular os argumentos se o texto for longo.18

4. Estrutura da argumentaoExemplo:a) Tese: os rus so culpados de homicdio e devem cumprir a pena que lhes cabe; b) Prova: infringiram a lei; agiram premeditadamente; tomaram uma resoluo precipitada; no se deixaram intimidar pela preveno da lei; deram mau exemplo; substituram a lei por um contrato atpico, sem validade jurdica; violaram o direito natural vida; no podem provar a anuncia de Whetmore ao sacrifcio de sua prpria vida; c) Anttese: contra-argumento 1: houve legtima defesa; refutao: a vtima no era um agressor e foi executado premeditadamente; contra-argumento 2: no necessrio preveno contra canibalismo; refutao: o mau exemplo pode exacerbar uma patologia latente; contra-argumento 3: os acusados estavam sob a lei da natureza; refutao: os juzes no julgam segundo as leis da natureza;19

4. Estrutura da argumentaod) Sntese: Inventrio dos argumentos: a legtima defesa insustentvel, bem como o descaso pela funo preventiva da lei e a proposta do contrato ad hoc. Portanto, prevalece a soberania da lei, apesar da situao dramtica vivida pelos rus, pois o homicdio um ato mau em si mesmo. Concluso: os rus so culpados e justo que cumpram a pena que lhes foi imposta.

Interativas na montagem do texto, as partes, se bem interligadas, lhe determinam a coeso. Esta, por sua vez, h de ser fruto da coerncia. (GUIMARES, Elisa. A articulao do texto, So Paulo: tica, 1990, p. 79)

20

5. Tipos de argumentao5.1. Argumentao dialtica a) b) c) d) Tese; Prova; Anttese; Sntese.

5.2. Argumentao com concordncia parcial a) Proposio: declarao a ser comprovada; b) Concordncia parcial: em circunstncias especiais, em casos excepcionais ou particulares; c) Refutao: contraposio aos argumentos favorveis precedentes; d) Concluso: reproduo da proposio.21

5. Tipos de argumentao5.3. Debate oral a) Tese de A: proposio a ser provada; b) Tese de B: proposio contrria, a ser tambm provada; c) Debate: argumento de A, refutao e contra-argumento de B; refutao e contraargumento de A...ad nauseam; d) Eventual concluso: reproduo da tese de A; reproduo da tese de B.

22

6. A Linguagem e o estilo da argumentao6.1. Pessoa UsadaTerceira pessoa, dando maior credibilidade ao texto e ocasionalmente usa-se a primeira pessoa do plural;

6.2. Proposio ou Tese

Declarao clara, precisa, especificando o tema e precisa nos conceitos; Declarao afirmativa, permitindo o posicionamento contra ou a favor.

6.3. Prova Deve ser exposta com linguagem firme e convincente; Se a concordncia com a tese for parcial, a concesso deve ser indicada por certo que, Em alguns casos.

6.4. Refutao:6.4.1.A primeira refutao: Comea com marcadores de oposio Mas, por outro lado... 6.4.2. Da segunda refutao em diante: As conjunes explicativas ou causais Porque, pois, precedem o perodo.23

6. A Linguagem e o estilo da argumentaoExemplo: (Proposio) O mtodo atualmente usado na alfabetizao infantil no demonstrou at agora a eficincia que dele se esperava. (Concordncia parcial) certo que, em alguns casos, as crianas socialmente mais bem aquinhoadas tm aprendido a ler e a escrever com relativa eficcia, em um lapso de tempo aceitvel. (Refutao) Contudo, a atual metodologia tem deixado a desejar, porque a maioria da populao infantil mal soletra, depois de um ano letivo inteiro.

24

6. A Linguagem e o estilo da argumentao6.5. InventrioIniciado com marcadores de sntese: Em suma..., Enfim....

6.6. ConclusoSer iniciada por um operador da rea conclusiva Portanto..., Logo....

6.7. O pargrafo uma miniatura da prpria dissertao argumentao. 6.7.1. Desenvolvimento: Perodo composto por subordinao; 6.7.2. Concluso: Perodo composto por coordenao; 6.7.3. Ocasionalmente: Oraes independentes.

6.8. Tempo verbal 6.9. Lngua Culta

Presente. Tempo do mundo comentado.

Vocabulrio seletivo e preciso.25

7. Principais defeitos da dissertao - argumentao7.1. Quanto a estrutura e ao raciocnio7.1.1. Ausncia ou extenso de uma das partes; 7.1.2. Carncia de uma linha de raciocnio; 7.1.3. M utilizao dos operados argumentativos.

7.2. Quanto ao estilo7.2.1. Extenso excessiva das partes, redundncia e tautologia; 7.2.2. Vocabulrio inadequado; 7.2.3. Deficincia gramatical, tais como uso indiscriminado do gerndio e dos qus; 7.2.4. Erros de pontuao, levando a uma interpretao indevida.

26

8. Tipos de argumentosO que um argumento?...argumento a expresso verbal do raciocnio e ocorre quando se pretende provar uma proposio sobre a qual podem pairar dvidas. (Eduardo Dants Nascimento, p. 155) Para argumentar necessria uma base verdadeira, tais como, leis, as mximas de experincia, fatos notrios, fatos que todos esto de acordo, fatos j provados ou fatos no refutados.

27

8. Tipos de argumentos8.1.Quanto a forma8.1.2. Silogismo: Ligao, duas coisas iguais a uma terceira sob certo aspecto so iguais entre si sob este aspecto. (Edmundo Dants Nascimento, p. 113) 8.1.2.Induo: partir do particular para o geral, do concreto para o abstrato, dos fatos para a norma. Parte-se do efeito para chegar a norma. 8.1.3. Dilemas: a diviso do todo em duas partes, de forma que se conclua do todo o que se havia concludo de cada parte.

28

8. Tipos de argumentos8.2. Quanto a matria e tipologia8.2.1. definio: Extrai a definio de uma conseqncia; 8.2.2. de ordem; 8.2.3. a contrario sensu: Concluir excluses de uma lei; 8.2.4. a simili: Quando uma regra ou lei no prev um caso semelhante; 8.2.5. a fortiori: Concluir do mais evidente para o menos evidente; 8.2.6. exceptione ad regulam: O caso est na regra geral, ele no se encontra na exceo; 8.2.7. a maiori ad minus: Quem tem o direito de fazer a mais, tem o direito de fazer a menos; 8.2.8. cessante ratione: Cessando o motivo da lei, ela prpria deixa de ter efeito; 8.2.9. subjecta materia: uma interpretao da lei, onde o argumento tirado da rubrica ou do captulo da lei; 8.2.10. ab impossibili: No h obrigao de se cumprir uma lei ante o impossvel; 8.2.11. ab autoritate: recorrer autoridades nos casos de leis de difcil entendimento ou lanar mo da lei.29

8. Tipos de argumentos8.4. Argumentos jurdicos8.4.1. Ab absurdo: Parte-se de um argumento absurdo, concluindo que o mesmo falso; provando que o argumento contrrio verdadeiro; 8.4.2. ad hominem: Limita-se a validade de uma tese quilo que cada lado est disposto a ceder. 8.4.3. ad rem: (Relativo a coisa) considerado vlido para qualquer pessoa, um fato universal unnime; 8.4.4. a maiori ad maius: Passar de uma disposio menos extensa para outra mais extensa; 8.4.5. a poteriori: Partir do efeito para a causa; 8.4.6. a priori: Partir da causa para a consequncia; 8.4.7. a exempla: Os exemplos so utilizados para reforar determinada tese.

30

9. ConclusoBibliografia TOLEDO, Marleine Paula Marcondes e Ferreira de O ato de redigir. So Paulo: Nankin Editorial, 2003, p. 65-119.

31