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. -\ V OATlTAl, !>»• ijin-.enre .. i. •sáQüj). í\ii- "«¦nmestrç'..,. lOáfiiH! (ir-átino .'..'.' -üiJtWJ uliscrcvo-ifi no osrriplnrin, da typQ^rttt uhiji «Cojnmereio «lõ Pará» á traw.r-ra das.Meru.es u. 42--A. íisíignalura .lagí-se aduaiudt. : ¦S- *>r S :' -., *S.-' .'¦'->•*'.. .VSVlO.VlTü-.fl.tJj' irmniou I or seis dii-zh.s. ., IIÍOOO yyy/yâ >— •• ' im^ *ÉS*8 W&%& W&WWp t- *r •'>'i'.---.:--!'|i... ru.ilotllironiBÇÍir átÜ Vualulier disí aK9 üü ü i IS --'-m,.i, |.í»|-bH| un MarÇo, Jilulío, '"Sítemèiu tlCiüll-lIlivJ,iVlíli . > RS ORGÁO ESPECIAL DO COMMERCIO. S FOL/IA POLÍTICA, NOTICIOSA E LITTERAfílA -„v. I!,; =3*= . 11-,-ri--T æ- _-_ |S-s- ANNOVi; ]y'y/^:--. Belem.do Pará, Quarta-feii a 21 de Outubro Me 1873 st-wrri-i ¦ i- Tri—ir-rrr tia "~T1"r*- r—-~mt——-—et r i nu q ¦ ; - .''''"'. 'j__^« NTOER0239 DíiB.10 DE' BÊLEIf JSfiifef; Belém 22;iiKOuTO.-)no un 1873. umJf á* outra< an tribos do Brasil! Também,' sra João (_aucio.,ü necesíàrii) tjuu sejamos justos: Para ']iiij iam üllus faiDiyjlu íi'alabastni*j Nunca¦uingiiiiu» su lembrou du'oiiipi-0/ar para tal cato. rsèúielhàíítê maioria prima; li', cara o t|u6bradica I Mas co- . , rua h'e'4e paragnipho ludo ú euri')ao,-vi'iatiícisvo ¦[¦ '•-ReSPOÍ-TA A.06HACI0HÍU5AD0KKS DO ¦Ç.iJStMKIiqiO- A j.fi„a|; ¦¦'bktalho o -'»• pjíjgVapIiof do um -nriiJEO «'^i;iplp.;j >, ;V_ natureza, tiiiiúndo-ris a seu cuidado; </ai-a ' pêlo sr. Pinlreiro Cliagas-ft publicado ao «Urazil» -de Lisboa, de 30 de sejciiibio.- . Ü sr>Pinheiro üGtígas-.se'lia do desillmhr mais iiírdu: tainbeili noa çãusütííos no ;àério empenhe traiel»òs á boa doutrina,- eâerevpndo sem 'azodum- •e tudo envidando para quo a 13 óa da- liberdade dri commercio, rjíii». seromprelicade na-liberdade «in -ifubalfió, fosso reoúnh-eida, :réspoi Ia Ja, aplaudida è-jiroclaniaida porres principalmente t|uo so .d;- bndo repüblicauns om'poli liei, pedem Iodas as li- herdados e r/i \/\\ franqueza» de lodo o gênero. ** I lha pão e carne para viverem .sem ser iiócessirio entendei; as ráaiiíi^pliçanjgi para õ estrangeiro-.» Su a naturez -. sn lutfibra do lhes au e uarni I quo . '¦. «... ' 'JàÓ3'deix;.i;r-»sd>J>Vnão, convenci Ju-do sua ignorância è";ulnntãria.: .' bópois dn um lârgídubat» rüslcntaiido a libor- da|â*4o.eoairtièiiçíô-,:;eaia,Biw bojelitnilailo a dar ' cir&laç3ò-áquelleí^artijços; que nos uiirccuiont nas .í''indicçõ'^' d* liunràr* a' cúlumnas' ifcstt! Diaj-jo.- ^Nestas côndicçõi'.'' iii>«Viimou, coma devida venra; í ffegttiiiíe qúir»;trans<*ri*veni«a-Uu"«Braailj» de Lis- bií.. ¦ ¦ ' •"' Lei*m-uo os tioisns loitõros:' . v, '•' ' *ÍK»avSTA AÒd NACiaSÍLluAOOnES J 1)0 LOMMESCIO A - ÜETAUí').' . ' 1 ? íQuiníd^mo coiaeç-ratn a ebeprás titãos os jor- ti&H niíl-iiBjises, que,- detèiidaado a naciuniiliiação •'" do cbinirierícigia retalbií, cobriam ai) luostnòieiú- .; t |»u-*dt» íasuilos^os iioTios oom;ia;riolas residcntos •('aquella próviucia bràsik'ír, julguei qüe um vento : . da dcsvario soprara na atmosplieru do Pará, o quo "üirâa grande parle da imprensar, enternecida pnr umas idéas da also patriotismo, roac^ára de to- rdoí os .-grandes princípios liberaes do -prer-eofe se- culu, e,'votando aos portugu z«s uma desnataral «ucração, proclamava á face. dn mundo civilisa- do, imsíe scaulo xix ainda todo ufano com as suas conquistas scíeuiilicas,as velhas idéas reacionárias, os vrflbos elixires rançosos com que so gloriava a decrépita eeorionm polilica ilo suculp xvm.' Agora teín-sc ido."dcsvanecohda essa tristíssima jilusSo. Vejojiuo uma grátido "ipar.le, a parle do jornalisiilo paraensoi'.defenda' còrájosjimoata a verdade'i) a iibiíi.dade, vejo (jiie-os buiàens que a 'cõiííbatoiB, m uiorcuj.iis, quo audam por alli estou- úados no pleuo umiu dia .Ia civilisaçíò", a insultar ' <íi Itú e o beuiisãÒ uns jornalistas do acaso, quo to- mani o jornal, emio tomariam o trabuco, senão houvesse policia no Drasil, são uns ad.vòniieios da imprensa, que aproveltando-so da. carta branca do ¦ Botleauí. 0 ,"'•.';V-'GJiutiMi á-cc mftker '-','».-'.;•••¦;'¦ Pent neríro impU!unpnT<de" féüSPê erttteyàpicr vegrsKiu estuilor-; preparaloriot de ospuciú alguma, si»m umas vagas.nuj-fics de -ceüiiumia poltiica, som o mais ligeiro coulfcciii. ai.Uo da sua própria' hi.troia pátria, balntjár nn pá{iiil^quo tudo suppurla. meia '" dúzia de uéccdados insültiiüsasr Ao Jornal do Commercio, ao Diário tle Belém e flutios joruuos. paraense», quo so dignaram trass- crévor. nas suas coluumas meus pehros anigos, 'agradeço do -coração a- IWuugeira cbenuvolu hospi- ' tajidàde quolltes coucedei-ant. Aorvi-scriplòrci-d. »Commercio a retalho quo se oecupam tão largamen- : '.ítíjllaã ininbas-obsei-vaçoe!1, passo desdo a respon ilor-lbü», «eniinilu não'poder fazor o mfeiino á Tri huna, porquo hifctizmciilo mu nio chegaram ás uiàos es seub .ullioios números. Eu apresento aos meus leitores ò Commercio a ' llêtaVio: E' uma Mija pei|uoniiia,pub.licada uo Ro cife; monos desbragada do quo Tribuna, mas . iqbito uiaU'divertida. Publica-su uma vos pur. «emana. ' I'" pcua I Cusla 100 róis cada numero. '*:TÍ*'de gr?i;al O estylo i: pbanlastoso. vestindo peiisàmcnlos de summa originalidade. Üii_am iatu., ü unaginosu .. autor, ó.sr." Joào Gtthpio Gomai da Silva, depois de narrar a terrível desgraça da chegada (U Padro Al- ' ' vares Cabral ao. Brasil, escrevo o seguinte: «O solo* brasileiro, virgem ainda de ser calcado por' plantas •cítráúgôiras, parecia estremecer om sous eixos com o prenuncio de acontecimentos iiiauditqs.", Çs.filhos natos do pátrio torrio, abala- dús em'sottWmansu de.paz. submergi r-tm-so 'em profundas modiiaçõc» antevendo um futuro dosas- irosol A uniilo c>aquo viviam os filhos do pau era um olo de alábaslro qüe os prendia; soecorriam-so mutuamente em suas Uroreslas sem precisarem do "auxilio ninguom; a naturesa, tornando-os a seu cuidado, dava-llies pão o carne para viverem sem 1 >'r necessário esteader as mãos snpplicantos para e estrangeiro.» ,*_- Este paragrapho uso é ara paragrapho, é um quadro. - Está a gente a ver os indígenas do Brasil sub- jners,os em profundas-uieditaçoM, eniquanto os na- vios Pedro Alvares Cabral fundeavam em Porto Seguro. Os pagfe sontavam-se á «ombro dos ar- ' vorodos, o diziam compungidos: so nos vae o commercio a retalho I •DtTnorloa sul do Brazil, - Mundruíus, Tupinambás, Tamoyos, Guaranys, Ay- morei, Botueudos.acocoraaos todos á baira-mar.es- lavam jubraersosem profundas meditações I E' .céos I que adorarei quadro para um pintor de bis- torià! . ' . *• :" *¦••'- n E que me dizem aquella união em que viviam os Mllios ,dò paiz ? Era mais que provável que as tri- bus oo Amazonas ignorassem profundameute a e- xistencia dai tribus do Rio da Prata, é mais do que certo que lia via uma infinidade de linguagens diwr- sas uaqucllo vasto território, o indubitavel que as tribus que se conheeiam guerreavam Sb e devora- vam-sc fraternalmente umas as outras, mas o sr. .João Cancio, que estudou a historia americana nos Natchez de Chatoaubriand c nos Incas de M iriuoa- tei, suppõe que todo o Brasil constituía uma repú- blica federativa, mas uma republica da idade dc oiro, com presidente, congresso, philarmouicas, baudeiras o a divisa «Liberdade, cgualdade e fra- . lernidàde,» qne tudo isto foi destruído por Pedro Alvazvs Cabral. Aquelle . infaraissimo portuguez Jinebroíi a|a»ll<- pr-íçioro tloit alahartr* que uni dar vinil:», tinjium os selfMgens do Drasil a »ua eta- po completa ,- Paoc carneI Nos sabíamos^já qne a-nalurèza brusiloiia era inexliauriveimetili) proíliga nos seus dous; mas que levava a sua amabilidadi! aponto deter aberto iiadaiia e açougiie pai-a Kèr.víjjtjá dos filhos das flof-oilas, isso 6 ó (|ue na rêaiídãde igno- rafaihos I Que maravilhor-a ziatürésà aquella I A- èôrdavam os* filhos das florestas e logo encontra- vaia á cabeceira o seu*pãóVnollt) o o seu arraiei da carne para oa bifes do almüçii e para a pauella do jantar I E-voio Pedro Alvares Cábrai o deu cabo -d!esja peciiicha I O' infamo Pedro Alvares 1 Tu pralicaste ua índia uma boa somma do patifarias,' -mas esla iiiaroteii-,1 feita na América era por nó-i dt)sc:.iihücida 11 Ponbaiu-me pois aqui Pedro Al- vares Cabral jue o quero üiifòréar iuiinèdiáis; 'riicnto I Nos tempos bíblicos tiveram os Israelistas o ma- do deserto; o cóifi o malia se sustentaram TC - mida potièo'substancial, e soUVivelmentu enjoalival Mas a naturesa americana foi muito mais. prcyi- deüle. e muilo mais benéfica! O seu maná era zle.pão e eái-ne, segundo Ioda» as regras da hygie- ue moderna ! Ah t se Pedro Alvares Cabral não vem, aposto que os selvageus da Ainerica do Sul aihdá npnnba,vam sopa, vacca, e arroz, vinho o mannallada, sendo o café.a parte I . Pão e carnel Pormiiía-uos o sr, João Cancio que depois do lermos admirado conveitieutomentu a sua miraculosa descoberta, tratemos de investi- gar a origem d'o»les maravilhosos dons ualure- za americana I -Do pão não temos que dizer Alimento composto -exclusivaineulo do substancias vegelau., é claro que a natureza sq o preparava no seu mysterioso la- bònitorio, onde havia para o' caso sujaitoutiia repar- tição de padarii I Mas a carne ? A oanie «suspeita. Lembre-seo sr João Cancioqueus selvagens do Bra- zil eram authropjph.igus, e olho quo a natureza ora muilo capas de se não lembrar do elo dç.àlaliaHro, e dn servir aos llllios da» florestas a caniodas tribus visiiilms I E ollio qu«, encarada debaixo ifessa ponto do visla, a chegada de Podro Alvares n?o foi de'todo o pouto fatal IE' certo que os selvagens do Brazil não precisavam do estender aos estrangeiros mãos supplieaulüs para terem pàu « carne com far- tural Ate contra à theoria de Melllms, quanto maiá crescia x populaç-ào, maior ora a alãmdar.ciá; aug.nentava o numero do bocas, au-rmenlava Iam- bem a numero de cimestiveis. *iías, cum a chega- da du Podro Alvares, os indígenas, que haviam do estar fartos cariíe côr eobivpodor-mVca-"' mer de vez em quando um branco, ou jesuíta ou secular, e dizem os hygieiiistas que á variedade na alimentação e" uma cpudiçãij excellente para ella ser sadia e profícua. vêéni os leitores que eslu Commercio a reta- lho valí tjuanlu pesa, e que, se os seus wdaclores hãoexUliBsem, sotia necessário invòiitul-os para deüíjstio da bumaniditdo na hora trislo que atra- vessamoB. Mai'o.31*. João Cancio não é o único rodactor do Cvmmercit» a retalho; ha outro que llie não fica atraz cm brilhantismo de imaginação o em oiofuu- dos conhecimentos históricos, e quo voin a" ser o sr. Hòmualilo Alves do Oliveira. E'sò diz-mo por exemplo o seguinte: «Insulta-nos o sr. PiiiheiròCliágás'; porque com- batemos o monopólio do commercio a retalho I «Porfjuo não discuto cunmosco com os fados philolonicps da conquista portugueza. no Brazil, o de coino vive entre nós a maioria dos portugue- zos que úegoceiam 1 LOi factos p'iilulogicos, opltilolof/icoi da coiiquij- ta I é philolog.coi do. modo de viver dos negocian- los portuStrczcs I Que quer o sr. Rõmualdo dizer com isto ? Se a palavra «philologia» não pertonces- se á teclmologia scieiitiíica derivada do grogo, e não precisa de prõtostat contra estes imbecis, qua estão exercendo comludu urna iullueneia nefasta o desliuiirosa.I P. S. N'um dos números dn Commercio a Reta- tho vem uma desgraçada correspondência,: que lliigo sor d. uni portuguex, osnripta em linguagem .L-allega, e oudn o meu uscudo-cciuipatriõla ligura insultar-me. Mello a inépcia dos autores da car- n. ÜiçaiB: poujio aos leitores a ortògraphia ga'l- K8 commum a todas as línguas modernas, cu imagina- ria que era 'algum ueologisrao americano I Corri logo ao meu Boillel, o enconlroi o seguinte: . «Philologia (do grego philos, amigo, elogo*. dis- curso) sciencia que encerra piincipaímenle as obras lillcrarias e as línguas debaixo do ponlo do vista da erudição, da-cntka dos textos, o grammali- ca.» Mas entüo cono querv o sr. .Rõmualdo?... O sr. Romualde metteu-mo cm camisas de onze varas I Como hei de cu encarar a conquista do Brazil debaixo do ponto de vista da grammatica e- a vida dos negociantes debaixo do. ponte du vista da critica dos textos ? Oh I sr. Rõmualdo 1 oh I sr. Rõmualdo dos meus peccados I Mas este mesmo sr. Rõmualdo ainda se sae com outra quo ó talvez melhor I Diz elle: . «Se dade <i descoberta do Brazil oi portuguezes são os exclusivos donos do commorcio a re-alho... > Desde o deséoberta 'do Brazil t Não ostão vendo d'aqui Pedro Alvares'Cabral estabelecendo uma loja do rape o sabonetes, com grave prejuízo do iudio Jararaca, o qual índio alé então ganhava d'es- sa fôrma a sua vida, aliás assegurada pelo pão e a carne da natureza ? Por isto so vê" que.estes icnhores não moroce- riam respo-t.i, se a sua in pia propaganda uão es- tivesse agitando contra os portuguezes a parte mais ignorante da população brasileira. Mas, como isto « assim, havemos de trazer á luz da publicida- de portugue-a c brasileira estes pseudo-escriptores, quo deslionram a imprensa da sua pátria com a sua pasmos-i- na ignorância, com a sua torpeza, com. a sua falta absoluta de senso eommuin I Se não sabem a historia da sua pátria, se tem uma lal deficiência de conhecimentos ellúiographicos, que se suppõcm descendentes das tribus.. indígenas ex- terminadas pela conquista curopea, ou recalcadas pela civilisação alé ao fundo dos seus desertos, ondo ainda boje vivem as suas*dispersas relíquias, havomos de pòr em plcnissinta evidencia os despau- terios dos seus escriptos, e havemos do perguntar á !«n5ata e lllastradif sima imprensa brasileira se «Gostei da surra qno levou o tratinte io Piiilíéi- ro Chagas ei da terra. •Eu vim rapnioja o nunca ouvi fallar d'estp tra- tanto ui»¦: í» arvorou em eseriptor, para failar dos brasileiros sem subirem o que Impor cá... «Eu vou contara minha vida... >.. .Sempre fui na terra..; mn verdadeiro malandrim;..'. aportei li-òáa torra quo me encheu do prazer.. .tanto mais qaanlo ou audava do ondiias om pé. porquo a policia me queria pogar pelas maroticos que fasia de recolher na algubeira o que* não ei amou....-.- «... Lombrei-me do um sanlilo qua surrupiara a bordo ({'outro passageiro quo voio comigo ., o do joelhos lhe disse... por cada patico que fizeres ou roubar ao min patrão .e aos filhos d'osta terra, ou vou rezar... ¦ ele, etc. E conta'ipae fez quan- tas patifarias é possivel imaginar-se ! _ Quo;desgraçadosl Nem ao menos sabem insultar I Nem percebem a inépcia da sua ficção I Pois não vêem que um meliante d'ossos, iiisultando-mo, elo- gia-me ? Pois não vêem quo su eíse larapio :uo chamasse «hj.uoni de bem» eu mandava-o querei- lar em Pornambuco?... Tolos d'oste ealibro > se encontram faciliicnte.. na imprensa de ambos os úmidos I Pinheiro Ciiaoas. ÍIOTICIÁSOIVEBSAS KALEXÜAUIO CnaMiCA oobiA.^Quarla-feira 22. Dedicação da Roal Basílica do M*afra; S. Maria'Salomé, S. Aladia,Yirgi»m,e martyr; S. Grégorio Celli; o.bea- veuturado Ladisláo Franciscano...*1,0 Actos ornciAES.—S. exc. o sr; presidento' da -prpvincia por aclos de hontem: Coucedeo ao professor publico dVnsino, primário da villa do Mocajnba,'vitaliciedade no mesmo ma- gisterio,. visto coutar'inais do íi aatios de-oíercicio BJTeclivo. I—Exonerou a seu pedido D. Leonor Deoliuda Campos o Silva, do cargo de adjunta da proitessora da cadeira de ensino primário da cidado de Santa- rom. —Concedco reforma no mesmo posto de capitão do 26." batalhão da mard^üacioiial do mmiieipio dc Santarém, Isidoro d'A!t:antaia Pfhto Coltáj vis- li) conta- mais de 80 aimos de idade e.1-0 do ser- yiços como olficial e sólfrór além disto do hérnia inguinal direita que o iülubilita para o-Btrviro ac- tivo. '_t.i'.i-.. ISfrRBfcSÀ- HRDDO»JADAIUA.—PüblÍCOU-30 húlltom O n. 42 da Tribuna. CoimKto.—Esla repartição fecha hoje a larde is mallás t|uo para o Acará ludo conduzir o vapor Mojii na madrugada d'amauhã. Arsenal DEGUEiuiA.—Esláannuneiada para bojo a àrrèinàuiçãq de diversos geuorns precisos.para o arsenal e suas dependências. forma ;.s riquezas da mina de Wallaroo vierão ad- dicionar-so ás dc Kapunda o ás de Burra-Burra descobertas 18W. A peniumla de York que era quasi deserta conta hoje uma população numerosa, «as minas alli existentes são das mais ricas o abuu- dantes do globo. Ha Hwms cltísgoii do Brazil a Livorpool um na- ), cujo capitão, para evitar <|ue ollo se desterio- filio. Todos são dignos do ro.spr;ltò dos lio- iiw.is ifnpíiiciaos e do agr-icecitnenlo pubii-. eueuiitro á lilitrãilí?. da doca, for- vio rasse ao haler de rou o easoo com uma fibra vegetal desconheci!. jjüii fu arroniessadii para ciuudo caes quando a eiiibai-caçâo se retirou. Acouteceu passar um in- diistiial, i]iUMiütaiido a coinisfenciã daquella subs- Irtncia, a utijis/u para fazer vassouras, que prova- nm muito b.-m. M desta maneira que su introdu- zio u-.i iiiórçiúli. a piassaba da America Üo-Suí, ob- jecto aeuialiueiite du um caniitiérció avullado rira e na B.iliia.K: Em I3.")J uni engenheiro quo visitava a Califur- ni.i notou ein uma pequena ermida vários orna tos de niagíiifi-o vermelho, e indagando- d'oude linha vindo- aquella substancia, soube que linha sido for- neoida pulos índios das mòntanli as próximas. Era Cosmopolita.—Sess. do cóftitmoi cxir •. hoje ás horas Cm.'. Fieim. *. e Hc*i. -. Ele.iç. •;. das LLoz.:. e DUign.*. hoje ás horas do costume Expediünte—Fica cm nosso poder um artigo im resposta ao sr. Salatkiel, que não publicamos hoje por atUiicncia de maioria, o quo faremos amanhã. Besekicio iMPonTASTi-.—(Commur.icum-nús) Ho- jo tora lugar uo lliijatro provisório, na praça de D. Pedro II, o beneficio gonerosamenlo ulíorecido peta Real Companhia Japonesa, á Associação Pbilautro- pica do Emancipação do escravos, devendo come- çar o cspoctaculo ás 8 i|2 horas da noito. J A companhia propõo-sc a dosompeuhar uoste espectaculo os mais dilficeis e admiráveis traba- llios. portanto não em razão disto, mas Iam- bem do fim humanitário do .referido beneficio, cs- pera-so toda a concurrencia o favor do publico pa- raense.. ' Riquezas w.vtciues.—Narra Bernardin, profes- sôr belga, em um trabalho recente sobre as rique- zas naturaes do globo que dentre a immensa quan- lidado matérias quo a industria poderia apro- veilar apenas vinte substancias novas e importau- tes forão ulilisadas durante os uliimos quarenta an- nos, para serem empregadas eomo maiorias-primas, o faz notar que a sua importância foi quasi sempre rovclada por um acaso. O gutaperche foi descoberto accidenlalmente em 1842 pelo dr. Montgomery. O primeiro ouro da Califórnia foi encontrado em 18i8 quando so (ratava dc limpar o canal onde passava a água de uma azenha. Esta descoberta produzio, pela analogia da struelura das rochas, a descoberta do ouro ua Ausiralia em 1851. 0 me- tal extrahido anuualmento destes dois paizes eleva- so a 400:000 £.Em 1859,-fazendo-se pesquizas, Pensylvania para descobrir uma fon.e salgada foram encontra- das os enormes jazigos tle petróleo do «Old Cieek.» Em 1871 a producção desto oleo foi de 38:2õJ,000 barris. Em 1860 ura pastor da península de York, na Austrália meridional, cavando ligeiramente na ter- ra, encontrou uraa pedra verde, levou-a ao patrão, que reconheceu ser ébbre. Profundou-se o solo e descobriu-?»? uma magnifica veia mitaüea: d»iia cinabre ou sulphireio do mercúrio. "Foi esla a òri goin das minas de Nova-Almaden quo fornece au- nmihuente l.KOO.OOt) libras du mercúrio. 'E' sabidoque em 18117uni lavrador de Puiel, na republica da Transvaal, achou nas mãos do duas crianças um.i pedra um brilho particular, quo a mai dos pequenos lhes deu por julgar não ter va- or. Era um diamante avaliado mais tarde om SOO hbras, e que esteve depois ua exposição do Pariz. Foi esto o ponto do partida da descoberta dos lão filiados: camposjdeJij_nian.i-,js....da.AfrÍMa- iiustrah .¦-JSfterHaTOjrjJi-õ.áu que o acaso ou circumstan- cias fjrtuilaj eatrào por muito na revelação de cer- }»* riquezas desconhecidas ou inexploradas, mas justificarei sobreltido a conveniência de serem apro- vom,los*todoj 03 ensèjtls para patentear aos olhes da multidão essas m «(crias desconhecidas ou desa- provoiladas, quo podéífíue um monientoparaoou- lio encoulrarquom ai ulilise ou lhes iudiquu a ap plicaçãu. Obituawo—Inliumarani-je no contiterio da Sole- dade os seguimos''eatlavéres: .".»'- Dia 21:¦¦l-$u--, Josó Mendes Coelho, 29 annos, filho de Fran. cisco Josó Coelho, paraense, caboclo, solteiro, lavrador,—varíola. . -r-Adeiina.. 1 anno, filha de Fraucellina ensè," parda,—vermos. * —Cujos, 11 mezes, .filho de Jacinlha Maria da Conceição, paraense, branco,—cúngàstâs cerebral, —Mçuonsia, Antônio Tillíer, 25 annos, filho do Jacques .Tillier, u Maria ;Barbarand, francez", bran- eb, solteiro,-lente do seminário do Santo Antônio. —fobro íimarella, —Um pagão, rocoranascldo, filho do Emilia do Sousa, paraense, branco,—nasceo morto. para- EXTERIOR. Vapor fia *tiu»'»ptt Cliegou hontem ile Liverpool por Liàlma "o vapor inglez Jerom; portador das seguiu- les noticias: POiTUGAL O poiliii- executivo, julgando-se auetorisa- do a fazer om importante, appello ao eredilit. em nume do pajz, para inyoiiei' os débitos do tliüáouro a praso fixo em títulos de divi - da futidatla, invocou os rapilaes nacionaes e achou o concurso d'üile.8 pur uma sorriria considoravel e a preço que h.í' dois ou ires annos pareceria fulnila o obler-so. A operação, foi geralmente considerada, como realmente o era, um negocio nacional, e ata alguns or- gãos políticos, quo nào pareciam s/mpatuLsar absolutamente com ella, deram demonstração honrosa do seu patriotismo, não oppondo dilliculdailes á sua rfãlisação. porque ent-iii- diani de certo que ella em seus resultados totaes era mais uma prova incontroversa da prosperidadepubli.*a. A nós eucheu-uos de ju bilo o seu rosultido. principalmunlo por esln motivo. Ainda como que nos sojih aos ouvi- dos uims vozes fúnebres, mais terroristas que sensatas, mais apaixonadas que verdadeiras, que n'um perio.lo de desanimo cruel segre- davam .-.hi pnr essas ruas, quo o paiz estava perdido o que era fatalmente arrastado a tuna solução terrível e odiada, quo o havia de fe- licitar sümindo-o para sempre ! E nós, em- penhados i:'umi causa quo nenhum porlti- guez deve abandornar, respondíamos enlão que a entidade estado so apresentava pobre o cornos seus neg-.cioslinaneoiro» complica- dos, mas que o paiz eslava a crescer e a de- s.envulver-s«, e quo estávamos atravessando um período de transição Isto foi, por assim dizer, hontem. Foi em 1868, foi em 1869 c foi em \ 870. 0 desanimo produziu, porém, uma reacção salutar, e tud.is os gerentes da coisa pubii- ua empenharam nnis ou menos os seus es- forços para pôr as finanças do estado de ao- córtlo com as da nação, que ello representa. Honra aquelles que primeiro ergueram a bati deira d'essa restauração e aos que lhe sueco- d«ram * se coüpenelraraai do mesmi emp-'- co. {),.credito nacional ergueu-se em quatro annos ilo prenunciado abysmo da-bancarrota até pediu* impor 003 capitães um juro limita- do, u tel-os de sobejo dentro do próprio paiz". Esta_situação todavia impüe'severas obriga- ções aos governantes; e a maior, a que as rusuiiiü a todas ó que se não retrocada. Per- mittimo-tios Icmbral-o, no uso de um direito oiio ciitupViiiioniò de um dever, nós, quo proslárans dosassombradamento a publiddado il'est;t follia, como de outras ve/.es o havemos feito, ú oporação que ia i.onsolidar o credito portuguoz. Que a divida fluctuanle passo en- ire nós de uma vez para sempre á historia, quo não tr-níia a virtude da-Phenix, e se pro- ctirn organisar as finanças do modo que, sem tolher o desenvolvimento do paiz, ecorlando por gastos imiteis, se consumam apenas na despeza oscres:ouies recusosda receita eso prepare o camin io de uma amorlisação, em- bora lenti, da divida nacion I. —Sempre se effeetua hoje, como se an- nuciou; o simulacro do ataque da ponte du' Sacavam. A brigada destiuada a esta opera- S-'3".Imitar .l'ói.*m#noj respectivos quartéis.. as 5 horas e meia da manhã. Depois, oo corpos macharão a reunir-se no largo dc MntatJauro para a Carreira dos Cavallos; u iValiij segiurão, ás 6 e meia, poucftráais o- menos,- para Sacavom, na devida ordem. Es- lava resolvido que a corveta D. Henrique fosse auxiliar, as operações da brigada, mas não é possivel, cremos qae por falta do aguu; vão, em seu, logar, sois escaleres tripuladoi em guerra. A concorrência do povo deve sor extraor» diiiaria. -—Determinou-se que d'ora avante seja proliibidoaos taxadores detelegratiamas accei. tar mais:'de iu» despacho de cada vez. rO.: áuiigo estabelecimento de vinhos do Porti)..'do sr,. Antônio Augusto da Silva, si- luadó na raa do Arsenal, 1G2, obteve na ex- posição do Vienna a medalha do progresso, uma das niiiis dislinetas, pela excrllencia dai qualidades dos vinhos que expôz. —(J imperador da Áustria Hungria conco- deu o eollar da primeira ordem militar au rei Victor Manuel- —Morreu repentinamente o chefe da ei- taçãp lelogi'aphtca da" F.-ig ièira da Foz. —Foi péssima este anno a.colheita da batata em Inglaterra. —O vapor QalicTa entrado bontem (2G) IrouXO! do Londres para o ministério da Fat zetida 30:000 libras esterlinas, para a ban- co de": Portttgual 10:000 ditas o para F. do S. S; Moreira 2:000 ditas. —Foi "derrotada pelos indígenas a expc* dição ingleza ao rio Prah. —Falleceo em Coimbra o sr. Bernardo Antônio de Figueiíodò, correio aposentado du ministério dos estrangeiros. Batalhara conv ilouodo pola liberdade e por ella se sacriíi- cou muilas vezes* —llo-.iicm (1 .**) foi a abertura do futuro anno loctivo no lyceo nacional de Lisboa, u bojo começa o exercício do lycôo* A policia* prendeu hontem um hespa- nliòf a quem enconlrou uni sacco com dois fardamentos jiara os carlistas, senlo um do teneíiti) 5 niíli-.i de soldado, ambos de ca\al- jeria, ir-:id i |íor dentro do peito uns benti- ii|ios d i Coiai.ão de Jesus, com o seguiato dmiic»>* iAiti! i'ara! que trago commigo u Sigrhdoí,iJot'aç">o iIr», Jesus.» =^»!J sr. Souza Telles, recebeu do sr. viscontb de Castilho uma aprocivel caria á cerca do ceu ullimo livre Ensino intui- tivo, —A direcçSo do monte pio geral também, subscreveu, no empréstimo nacional, coni 152 contos de réis. —Vai publicar-se um novo jornal infrr.la do O Desengano. E' -dirigido por nm anti- go jornalista muito conhecido em Lisbja. Trata du polilica e é bi-scmanal. —A junta geral do districto de Vianna obteve os subsídios de rs. Í5:928ij650 «1«* 8:G3if5£O70 e de 8:113«|Í735 rs; o l*°para o lanço da estrada de Caminha a Melgaç'», abs Arcos de Vai do Vez, entre Rego de Urjal o Poloras de Villar; o 2.° para o lanço da es- trada de Vianna a villa Verde, enlre as Xe- ves è a Senhora Apparecida; o 3.° para o lance da estrada de Vianna a Villa Verde, entro ribeira de Poiaros 0 S, JuliSo do Frei- xo. Aquelles lanços medem um estou ão de 16:865,9 metros. —Foi considerado descobridor log.il du mina de chumbo de Fonte Cova, sita no con- selho de Bragança, o sr. Adolpbo Lcoue!n> . ner. —O mineral exportado de Portugal paia os portos do canal de Brintol, no 2o trimestre do corrente-anno', foi oo valor dc 1 ?6;92B>98$

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OATlTAl,!>»• ijin-.enre .. i. •sáQüj).

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(ir-átino .'..'.' -üiJtWJ• uliscrcvo-ifi no osrriplnrin, da typQ^rttt

uhiji «Cojnmereio «lõ Pará» á traw.r-ra das.Meru.esu. 42--A. íisíignalura .lagí-se aduaiudt. :

¦S- *>r S :' -., *S.-' .'¦'->•*'..

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aK9 üü ü i IS --'-m,.i, |.í»|-bH| un MarÇo, Jilulío, '"SítemèiutlCiüll-lIlivJ, iVlíli . >

RS

ORGÁO ESPECIAL DO COMMERCIO.S FOL/IA POLÍTICA, NOTICIOSA E LITTERAfílA -„v. I!,;

=3*=. 11-,-ri --T ,¦ -

_-_

|S-s- ANNOVi; ]y'y/^:-- . Belem.do Pará, Quarta-feii a 21 de Outubro Me 1873st-wrri-i ¦ i- Tri—ir-rrr tia"~T1"r*- r—-~mt——-—et r i nu q ¦ ; - .''''"'. 'j_ _^«

NTOER0239

DíiB.10 DE' BÊLEIfJSfiifef;

Belém 22;iiKOuTO.-)no un 1873.

umJf á* outra< an tribos do Brasil! Também,' sraJoão (_aucio.,ü necesíàrii) tjuu sejamos justos: Para']iiij iam üllus faiDiyjlu íi'alabastni*j Nunca¦uingiiiiu»su lembrou du'oiiipi-0/ar para tal cato. rsèúielhàíítêmaioria prima; li', cara o t|u6bradica I Mas co-

. , rua h'e'4e paragnipho ludo ú euri')ao,-vi'iatiícisvo¦[¦ '•-ReSPOÍ-TA A.06HACI0HÍU5AD0KKS DO ¦Ç.iJStMKIiqiO- A j.fi„a|;¦¦'bktalho o -'»• pjíjgVapIiof do um -nriiJEO «'^i;iplp.;j >, ;V_ natureza, tiiiiúndo-ris a seu cuidado; </ai-a'

pêlo sr. Pinlreiro Cliagas-ft publicado ao «Urazil»-de Lisboa, de 30 de sejciiibio. -

. Ü sr>Pinheiro üGtígas-.se'lia do desillmhr maisiiírdu: tainbeili noa çãusütííos no ;àério empenhe d»traiel»òs á boa doutrina,- eâerevpndo sem 'azodum-

•e tudo envidando para quo a 13 óa sã da- liberdadedri commercio, rjíii». seromprelicade na-liberdade «in

-ifubalfió, fosso reoúnh-eida, :réspoi Ia Ja, aplaudidaè-jiroclaniaida porres principalmente t|uo so .d;-bndo repüblicauns om'poli liei, pedem Iodas as li-herdados e r/i \/\\ franqueza» de lodo o gênero.

** I

lha pão e carne para viverem .sem ser iiócessirioentendei; as ráaiiíi^pliçanjgi para õ estrangeiro-.»

Su a naturez -. sn lutfibra do lhesau e uarni I

quo

. '¦.

«...

' 'JàÓ3'deix;.i;r-»sd>J>Vnão, convenci Ju-dosua ignorância è";ulnntãria.: .'

bópois dn um lârgídubat» rüslcntaiido a libor-da|â*4o.eoairtièiiçíô-,:;eaia,Biw bojelitnilailo a dar' cir&laç3ò-áquelleí^artijços; que nos uiirccuiont nas

.í''indicçõ'^' d* liunràr* a' cúlumnas' ifcstt! Diaj-jo.-^Nestas côndicçõi'.'' iii>«Viimou, coma devida venra;

í ffegttiiiíe qúir»;trans<*ri*veni«a-Uu"«Braailj» de Lis-bií.. ¦ ¦ '

•"' Lei*m-uo os tioisns loitõros:' . •• *¦ v, • '•'

'*ÍK»avSTA AÒd NACiaSÍLluAOOnES J 1)0 LOMMESCIO A- ÜETAUí').'

;¦ . • '

1? íQuiníd^mo coiaeç-ratn a ebeprás titãos os jor-ti&H niíl-iiBjises, que,- detèiidaado a naciuniiliiação

•'" do cbinirierícigia retalbií, cobriam ai) luostnòieiú-.; t |»u-*dt» íasuilos^os iioTios oom;ia;riolas residcntos

•('aquella próviucia bràsik'ír, julguei qüe um vento: . da dcsvario soprara na atmosplieru do Pará, o quo"üirâa

grande parle da imprensar, enternecida pnrumas idéas da also patriotismo, roac^ára de to-rdoí os .-grandes princípios liberaes do -prer-eofe se-culu, e,'votando aos portugu z«s uma desnataral«ucração, proclamava á face. dn mundo civilisa-do, imsíe scaulo xix ainda todo ufano com as suasconquistas scíeuiilicas,as velhas idéas reacionárias,os vrflbos elixires rançosos com que so gloriava adecrépita eeorionm polilica ilo suculp xvm.'

Agora teín-sc ido."dcsvanecohda essa tristíssimajilusSo. Vejojiuo uma grátido

"ipar.le, a parle sãdo jornalisiilo paraensoi'.defenda' còrájosjimoata averdade'i) a iibiíi.dade, vejo (jiie-os buiàens que a'cõiííbatoiB, m uiorcuj.iis, quo audam por alli estou-úados no pleuo umiu dia .Ia civilisaçíò", a insultar' <íi Itú e o beuiisãÒ uns jornalistas do acaso, quo to-mani o jornal, emio tomariam o trabuco, senãohouvesse policia no Drasil, são uns ad.vòniieios daimprensa, que aproveltando-so da. carta branca do

¦ Botleauí .0 ,"'•.';V-'GJiutiMi á-cc mftker'-','».-'.;• ••¦;'¦

Pent neríro impU!unpnT<de" féüSPê erttteyàpicrvegrsKiu estuilor-; preparaloriot de ospuciú alguma,si»m umas vagas.nuj-fics de -ceüiiumia poltiica, somo mais ligeiro coulfcciii. ai.Uo da sua própria' hi.troiapátria, balntjár nn pá{iiil^quo tudo suppurla. meia'" dúzia de uéccdados insültiiüsasr

Ao Jornal do Commercio, ao Diário tle Belém eflutios joruuos. paraense», quo so dignaram trass-crévor. nas suas coluumas oá meus pehros anigos,'agradeço do -coração a- IWuugeira cbenuvolu hospi-' tajidàde quolltes coucedei-ant. Aorvi-scriplòrci-d.

»Commercio a retalho quo se oecupam tão largamen-: '.ítíjllaã ininbas-obsei-vaçoe!1, passo desdo já a respon

ilor-lbü», «eniinilu não'poder fazor o mfeiino á Trihuna, porquo hifctizmciilo mu nio chegaram ásuiàos es seub .ullioios números.

Eu apresento aos meus leitores ò Commercio a' llêtaVio: E' uma Mija pei|uoniiia,pub.licada uo Ro• cife; monos desbragada do quo &¦ Tribuna, mas. iqbito uiaU'divertida. Publica-su só uma vos pur.

«emana. ' I'" pcua I Cusla 100 róis cada numero.'*:TÍ*'de gr?i;al

O estylo i: pbanlastoso. vestindo peiisàmcnlos desumma originalidade. Üii_am iatu., ü unaginosu

.. autor, ó.sr." Joào Gtthpio Gomai da Silva, depois denarrar a terrível desgraça da chegada (U Padro Al-' ' vares Cabral ao. Brasil, escrevo o seguinte:

«O solo* brasileiro, virgem ainda de ser calcadopor' plantas

•cítráúgôiras, parecia estremecer omsous eixos com o prenuncio de acontecimentosiiiauditqs.", Çs.filhos natos do pátrio torrio, abala-dús em'sottWmansu de.paz. submergi r-tm-so 'em

profundas modiiaçõc» antevendo um futuro dosas-irosol A uniilo c>aquo viviam os filhos do pau eraum olo de alábaslro qüe os prendia; soecorriam-somutuamente em suas Uroreslas sem precisarem do"auxilio dó ninguom; a naturesa, tornando-os a seucuidado, dava-llies pão o carne para viverem sem

1 >'r necessário esteader as • mãos snpplicantos parae estrangeiro.»

,*_- Este paragrapho uso é ara paragrapho, é umquadro.- Está a gente a ver os indígenas do Brasil sub-jners,os em profundas-uieditaçoM, eniquanto os na-vios dè Pedro Alvares Cabral fundeavam em PortoSeguro. Os pagfe sontavam-se á «ombro dos ar-' vorodos, o diziam compungidos: Lá so nos vae ocommercio a retalho I •DtTnorloa sul do Brazil,

- Mundruíus, Tupinambás, Tamoyos, Guaranys, Ay-morei, Botueudos.acocoraaos todos á baira-mar.es-lavam jubraersosem profundas meditações I E'

.céos I que adorarei quadro para um pintor de bis-torià! . ' . *• :" *¦••'-

n E que me dizem aquella união em que viviam osMllios ,dò paiz ? Era mais que provável que as tri-bus oo Amazonas ignorassem profundameute a e-xistencia dai tribus do Rio da Prata, é mais do quecerto que lia via uma infinidade de linguagens diwr-sas uaqucllo vasto território, o indubitavel que astribus que se conheeiam guerreavam Sb e devora-vam-sc fraternalmente umas as outras, mas o sr.

.João Cancio, que estudou a historia americana nosNatchez de Chatoaubriand c nos Incas de M iriuoa-tei, suppõe que todo o Brasil constituía uma repú-blica federativa, mas uma republica da idade dcoiro, com presidente, congresso, philarmouicas,baudeiras o a divisa «Liberdade, cgualdade e fra-

. lernidàde,» • qne tudo isto foi destruído por PedroAlvazvs Cabral. Aquelle . infaraissimo portuguez

Jinebroíi a|a»ll<- pr-íçioro tloit alahartr* que uni

dar vinil:», tinjium os selfMgens do Drasil a »ua eta-po completa -

Paoc carneI Nos sabíamos^já qne a-nalurèzabrusiloiia era inexliauriveimetili) proíliga nos seusdous; mas que levava a sua amabilidadi! apontodeter aberto iiadaiia e açougiie pai-a Kèr.víjjtjá dosfilhos das flof-oilas, isso 6 ó (|ue na rêaiídãde igno-rafaihos I Que maravilhor-a ziatürésà aquella I A-èôrdavam os* filhos das florestas e logo encontra-vaia á cabeceira o seu*pãóVnollt) o o seu arraiei dacarne para oa bifes do almüçii e para a pauella dojantar I E-voio Pedro Alvares Cábrai o deu cabo-d!esja

peciiicha I O' infamo Pedro Alvares 1 Tupralicaste ua índia uma boa somma do patifarias,'-mas esla iiiaroteii-,1 feita na América era por nó-idt)sc:.iihücida 11 Ponbaiu-me pois aqui Pedro Al-vares Cabral jue o quero üiifòréar iuiinèdiáis;'riicnto I

• Nos tempos bíblicos tiveram os Israelistas o ma-ná do deserto; o cóifi o malia se sustentaram TC -mida potièo'substancial, e soUVivelmentu enjoalivalMas a naturesa americana foi muito mais. prcyi-deüle. e muilo mais benéfica! O seu maná erazle.pão e eái-ne, segundo Ioda» as regras da hygie-ue moderna ! Ah t se Pedro Alvares Cabral nãovem, aposto que os selvageus da Ainerica do Sulaihdá npnnba,vam sopa, vacca, e arroz, vinho omannallada, sendo o café.a parte I

. Pão e carnel Pormiiía-uos o sr, João Cancioque depois do lermos admirado conveitieutomentua sua miraculosa descoberta, tratemos de investi-gar a origem d'o»les maravilhosos dons dá ualure-za americana I

-Do pão não temos que dizer Alimento composto

-exclusivaineulo do substancias vegelau., é claroque a natureza sq o preparava no seu mysterioso la-bònitorio, onde havia para o' caso sujaitoutiia repar-tição de padarii I Mas a carne ? A oanie «suspeita.Lembre-seo sr João Cancioqueus selvagens do Bra-zil eram authropjph.igus, e olho quo a natureza oramuilo capas de se não lembrar do elo dç.àlaliaHro,e dn servir aos llllios da» florestas a caniodas tribusvisiiilms I E ollio qu«, encarada debaixo ifessaponto do visla, a chegada de Podro Alvares n?o foide'todo o pouto fatal IE' certo que os selvagens doBrazil não precisavam do estender aos estrangeirosmãos supplieaulüs para terem pàu « carne com far-tural Ate contra à theoria de Melllms, quantomaiá crescia x populaç-ào, maior ora a alãmdar.ciá;aug.nentava o numero do bocas, au-rmenlava Iam-bem a numero de cimestiveis. *iías, cum a chega-da du Podro Alvares, os indígenas, que já haviamdo estar fartos dé cariíe côr dé eobivpodor-mVca-"'mer de vez em quando um branco, ou jesuíta ousecular, e dizem os hygieiiistas que á variedade naalimentação e" uma cpudiçãij excellente para ellaser sadia e profícua.

Já vêéni os leitores que eslu Commercio a reta-lho valí tjuanlu pesa, e que, se os seus wdacloreshãoexUliBsem, sotia necessário invòiitul-os paradeüíjstio da bumaniditdo na hora trislo que atra-vessamoB.

Mai'o.31*. João Cancio não é o único rodactor doCvmmercit» a retalho; ha outro que llie não ficaatraz cm brilhantismo de imaginação o em oiofuu-dos conhecimentos históricos, e quo voin a" ser osr. Hòmualilo Alves do Oliveira.

E'sò diz-mo por exemplo o seguinte:«Insulta-nos o sr. PiiiheiròCliágás'; porque com-

batemos o monopólio do commercio a retalho I«Porfjuo não discuto cunmosco com os fados

philolonicps da conquista portugueza. no Brazil, ode coino vive entre nós a maioria dos portugue-zos que úegoceiam 1 •LOi factos p'iilulogicos, opltilolof/icoi da coiiquij-

ta I é philolog.coi do. modo de viver dos negocian-los portuStrczcs I Que quer o sr. Rõmualdo dizercom isto ? Se a palavra «philologia» não pertonces-se á teclmologia scieiitiíica derivada do grogo, e

não precisa de prõtostat contra estes imbecis, quaestão exercendo comludu urna iullueneia nefasta odesliuiirosa. I

P. S. N'um dos números dn Commercio a Reta-tho vem uma desgraçada correspondência,: quelliigo sor d. uni portuguex, osnripta em linguagem.L-allega, e oudn o meu uscudo-cciuipatriõla ligurainsultar-me. Mello dó a inépcia dos autores da car-n. ÜiçaiB: poujio aos leitores a ortògraphia ga'l-lê K8

commum a todas as línguas modernas, cu imagina-ria que era 'algum ueologisrao americano I Corrilogo ao meu Boillel, o enconlroi o seguinte: .

«Philologia (do grego philos, amigo, elogo*. dis-curso) sciencia que encerra piincipaímenle as obraslillcrarias e as línguas debaixo do ponlo do vistada erudição, da-cntka dos textos, o dá grammali-ca.»

Mas entüo cono querv o sr. .Rõmualdo?...O sr. Romualde metteu-mo cm camisas de onzevaras I Como hei de cu encarar a conquista doBrazil debaixo do ponto de vista da grammatica e-a vida dos negociantes debaixo do. ponte du vistada critica dos textos ? Oh I sr. Rõmualdo 1 oh I sr.Rõmualdo dos meus peccados I

Mas este mesmo sr. Rõmualdo ainda se sae comoutra quo ó talvez melhor I Diz elle:

. «Se dade <i descoberta do Brazil oi portuguezessão os exclusivos donos do commorcio a re-alho... >

Desde o deséoberta 'do Brazil t Não ostão vendo

d'aqui Pedro Alvares'Cabral estabelecendo umaloja do rape o sabonetes, com grave prejuízo doiudio Jararaca, o qual índio alé então ganhava d'es-sa fôrma a sua vida, já aliás assegurada pelo pão ea carne da natureza ?

Por isto so vê" que.estes icnhores não moroce-riam respo-t.i, se a sua in pia propaganda uão es-tivesse agitando contra os portuguezes a partemais ignorante da população brasileira. Mas, comoisto « assim, havemos de trazer á luz da publicida-de portugue-a c brasileira estes pseudo-escriptores,quo deslionram a imprensa da sua pátria com asua pasmos-i- na ignorância, com a sua torpeza,com. a sua falta absoluta de senso eommuin I Senão sabem a historia da sua pátria, se tem uma laldeficiência de conhecimentos ellúiographicos, quese suppõcm descendentes das tribus.. indígenas ex-terminadas pela conquista curopea, ou recalcadaspela civilisação alé ao fundo dos seus desertos,ondo ainda boje vivem as suas*dispersas relíquias,havomos de pòr em plcnissinta evidencia os despau-terios dos seus escriptos, e havemos do perguntará !«n5ata e lllastradif sima imprensa brasileira se

«Gostei da surra qno levou o tratinte io Piiilíéi-ro Chagas ei da terra.

•Eu vim rapnioja o nunca ouvi fallar d'estp tra-tanto ui»¦: í» arvorou em eseriptor, para failar dosbrasileiros sem subirem o que Impor cá...

«Eu vou contara minha vida...>.. .Sempre fui lá na terra..; mn verdadeiro

malandrim;..'. aportei li-òáa torra quo me encheudo prazer.. .tanto mais qaanlo ou lá audava doondiias om pé. porquo a policia me queria pogarpelas maroticos que fasia de recolher na algubeirao que* não ei amou... .-.-

«... Lombrei-me do um sanlilo qua surrupiaraa bordo ({'outro passageiro quo voio comigo ., odo joelhos lhe disse... por cada patico que fizeresou roubar ao min patrão .e aos filhos d'osta terra,ou vou rezar... ¦ ele, etc. E conta'ipae fez quan-tas patifarias é possivel imaginar-se !

_ Quo;desgraçadosl Nem ao menos sabem insultar INem percebem a inépcia da sua ficção I Pois nãovêem que um meliante d'ossos, iiisultando-mo, elo-gia-me ? Pois não vêem quo su eíse larapio :uochamasse «hj.uoni de bem» eu mandava-o querei-lar em Pornambuco?...

Tolos d'oste ealibro nã > se encontram faciliicnte..na imprensa de ambos os úmidos I

Pinheiro Ciiaoas.

ÍIOTICIÁSOIVEBSASKALEXÜAUIO

CnaMiCA oobiA.^Quarla-feira 22. Dedicaçãoda Roal Basílica do M*afra; S. Maria'Salomé, S.Aladia,Yirgi»m,e martyr; S. Grégorio Celli; o.bea-veuturado Ladisláo Franciscano...* 1,0

Actos ornciAES.—S. exc. o sr; presidento' da-prpvincia por aclos de hontem:

Coucedeo ao professor publico dVnsino, primárioda villa do Mocajnba,'vitaliciedade no mesmo ma-gisterio,. visto coutar'inais do íi aatios de-oíercicioBJTeclivo.

I—Exonerou a seu pedido D. Leonor DeoliudaCampos o Silva, do cargo de adjunta da proitessorada cadeira de ensino primário da cidado de Santa-rom.

—Concedco reforma no mesmo posto de capitãodo 26." batalhão da mard^üacioiial do mmiieipiodc Santarém, Isidoro d'A!t:antaia Pfhto Coltáj vis-li) conta- mais de 80 aimos de idade e.1-0 do ser-yiços como olficial e sólfrór além disto do hérniainguinal direita que o iülubilita para o-Btrviro ac-tivo.

'_t.i'.i-. .

ISfrRBfcSÀ- HRDDO»JADAIUA.—PüblÍCOU-30 húlltom On. 42 da Tribuna.

CoimKto.—Esla repartição fecha hoje a larde ismallás t|uo para o Acará ludo conduzir o vaporMojii na madrugada d'amauhã.

Arsenal DEGUEiuiA.—Esláannuneiada para bojoa àrrèinàuiçãq de diversos geuorns precisos.para oarsenal e suas dependências.

forma ;.s riquezas da mina de Wallaroo vierão ad-dicionar-so ás dc Kapunda o ás de Burra-Burradescobertas 18W. A peniumla de York que eraquasi deserta conta hoje uma população numerosa,«as minas alli existentes são das mais ricas o abuu-dantes do globo.

Ha Hwms cltísgoii do Brazil a Livorpool um na-), cujo capitão, para evitar <|ue ollo se desterio-

filio. Todos são dignos do ro.spr;ltò dos lio-iiw.is ifnpíiiciaos e do agr-icecitnenlo pubii-.

eueuiitro á lilitrãilí?. da doca, for-viorasse ao haler derou o easoo com uma fibra vegetal desconheci!.jjüii fu arroniessadii para ciuudo caes quando aeiiibai-caçâo se retirou. Acouteceu passar um in-diistiial, i]iUMiütaiido a coinisfenciã daquella subs-Irtncia, a utijis/u para fazer vassouras, que prova-nm muito b.-m. M desta maneira que su introdu-zio u-.i iiiórçiúli. a piassaba da America Üo-Suí, ob-jecto aeuialiueiite du um caniitiérció avullado nòrira e na B.iliia. K:

Em I3.")J uni engenheiro quo visitava a Califur-ni.i notou ein uma pequena ermida vários orna tosde niagíiifi-o vermelho, e indagando- d'oude linhavindo- aquella substancia, soube que linha sido for-neoida pulos índios das mòntanli as próximas. Era

Cosmopolita.—Sess. •do cóftitmoi

cxir •. hoje ás horas

Cm.'. Fieim. *. e Hc*i. -. — Ele.iç. •;. dasLLoz.:. e DUign.*. hoje ás horas do costume

Expediünte—Fica cm nosso poder um artigo imresposta ao sr. Salatkiel, que não publicamos hojepor atUiicncia de maioria, o quo faremos amanhã.

Besekicio iMPonTASTi-.—(Commur.icum-nús) Ho-jo tora lugar uo lliijatro provisório, na praça de D.Pedro II, o beneficio gonerosamenlo ulíorecido petaReal Companhia Japonesa, á Associação Pbilautro-pica do Emancipação do escravos, devendo come-çar o cspoctaculo ás 8 i|2 horas da noito.

J A companhia propõo-sc a dosompeuhar uosteespectaculo os mais dilficeis e admiráveis traba-llios. portanto não sò em razão disto, mas Iam-bem do fim humanitário do .referido beneficio, cs-pera-so toda a concurrencia o favor do publico pa-raense. . '

Riquezas w.vtciues.—Narra Bernardin, profes-sôr belga, em um trabalho recente sobre as rique-zas naturaes do globo que dentre a immensa quan-lidado dé matérias quo a industria poderia apro-veilar apenas vinte substancias novas e importau-tes forão ulilisadas durante os uliimos quarenta an-nos, para serem empregadas eomo maiorias-primas,o faz notar que a sua importância foi quasi semprerovclada por um acaso.

O gutaperche foi descoberto accidenlalmente em1842 pelo dr. Montgomery.

O primeiro ouro da Califórnia foi encontrado em18i8 quando so (ratava dc limpar o canal ondepassava a água de uma azenha. Esta descobertaproduzio, pela analogia da struelura das rochas, adescoberta do ouro ua Ausiralia em 1851. 0 me-tal extrahido anuualmento destes dois paizes eleva-so a 400:000 £. •

Em 1859,-fazendo-se pesquizas, • ná Pensylvaniapara descobrir uma fon.e salgada foram encontra-das os enormes jazigos tle petróleo do «Old Cieek.»Em 1871 a producção desto oleo foi de 38:2õJ,000barris.

Em 1860 ura pastor da península de York, naAustrália meridional, cavando ligeiramente na ter-ra, encontrou uraa pedra verde, levou-a ao patrão,que reconheceu ser ébbre. Profundou-se o solo edescobriu-?»? uma magnifica veia mitaüea: d»iia

cinabre ou sulphireio do mercúrio. "Foi

esla a òrigoin das minas de Nova-Almaden quo fornece au-nmihuente l.KOO.OOt) libras du mercúrio.'E' sabidoque em 18117uni lavrador de Puiel, narepublica da Transvaal, achou nas mãos do duascrianças um.i pedra dò um brilho particular, quo amai dos pequenos lhes deu por julgar não ter va-or. Era um diamante avaliado mais tarde om SOOhbras, e que esteve depois ua exposição do Pariz.Foi esto o ponto do partida da descoberta dos lãofiliados: camposjdeJij_nian.i-,js....da.AfrÍMa- iiustrah.¦-JSfterHaTOjrjJi-õ.áu que o acaso ou circumstan-cias fjrtuilaj eatrào por muito na revelação de cer-}»* riquezas desconhecidas ou inexploradas, masjustificarei sobreltido a conveniência de serem apro-vom,los*todoj 03 ensèjtls para patentear aos olhesda multidão essas m «(crias desconhecidas ou desa-provoiladas, quo podéífíue um monientoparaoou-lio encoulrarquom ai ulilise ou lhes iudiquu a applicaçãu.

Obituawo—Inliumarani-je no contiterio da Sole-dade os seguimos''eatlavéres: .".»'- *ú

Dia 21: ¦¦l-$u--,Josó Mendes Coelho, 29 annos, filho de Fran.

cisco Josó Coelho, paraense, caboclo, solteiro,lavrador,—varíola. .

-r-Adeiina.. 1 anno, filha de Fraucellinaensè," parda,—vermos. *

—Cujos, 11 mezes, .filho de Jacinlha Maria daConceição, paraense, branco,—cúngàstâs cerebral,

—Mçuonsia, Antônio Tillíer, 25 annos, filho doJacques .Tillier, u Maria ;Barbarand, francez", bran-eb, solteiro,-lente do seminário do Santo Antônio.—fobro íimarella,

—Um pagão, rocoranascldo, filho do Emilia doSousa, paraense, branco,—nasceo morto.

para-

EXTERIOR.

Vapor fia *tiu»'»ptt

Cliegou hontem ile Liverpool por Liàlma"o vapor inglez Jerom; portador das seguiu-

les noticias:

POiTUGALO poiliii- executivo, julgando-se auetorisa-

do a fazer om importante, appello ao eredilit.em nume do pajz, para inyoiiei' os débitosdo tliüáouro a praso fixo em títulos de divi -da futidatla, invocou os rapilaes nacionaes eachou o concurso d'üile.8 pur uma sorririaconsidoravel e a preço que h.í' dois ou iresannos pareceria fulnila o obler-so. A operação,foi geralmente considerada, como realmenteo era, um negocio nacional, e ata alguns or-gãos políticos, quo nào pareciam s/mpatuLsarabsolutamente com ella, deram demonstraçãohonrosa do seu patriotismo, não oppondodilliculdailes á sua rfãlisação. porque ent-iii-diani de certo que ella em seus resultadostotaes era mais uma prova incontroversa daprosperidadepubli.*a. A nós eucheu-uos de jubilo o seu rosultido. principalmunlo por eslnmotivo. Ainda como que nos sojih aos ouvi-dos uims vozes fúnebres, mais terroristas quesensatas, mais apaixonadas que verdadeiras,que n'um perio.lo de desanimo cruel segre-davam .-.hi pnr essas ruas, quo o paiz estavaperdido o que era fatalmente arrastado a tunasolução terrível e odiada, quo o havia de fe-licitar sümindo-o para sempre ! E nós, em-penhados i:'umi causa quo nenhum porlti-guez deve abandornar, respondíamos enlãoque a entidade estado so apresentava pobreo cornos seus neg-.cioslinaneoiro» complica-dos, mas que o paiz eslava a crescer e a de-s.envulver-s«, e quo estávamos atravessandoum período de transição Isto foi, por assimdizer, hontem. Foi em 1868, foi em 1869c foi em \ 870.

0 desanimo produziu, porém, uma reacçãosalutar, e tud.is os gerentes da coisa pubii-ua empenharam nnis ou menos os seus es-forços para pôr as finanças do estado de ao-córtlo com as da nação, que ello representa.Honra aquelles que primeiro ergueram a batideira d'essa restauração e aos que lhe sueco-d«ram * se coüpenelraraai do mesmi emp-'-

co. {),.credito nacional ergueu-se em quatroannos ilo prenunciado abysmo da-bancarrotaaté pediu* impor 003 capitães um juro limita-do, u tel-os de sobejo dentro do próprio paiz".Esta_situação todavia impüe'severas obriga-ções aos governantes; e a maior, a que asrusuiiiü a todas ó que se não retrocada. Per-mittimo-tios Icmbral-o, no uso de um direitooiio ciitupViiiioniò de um dever, nós, quoproslárans dosassombradamento a publiddadoil'est;t follia, como de outras ve/.es o havemosfeito, ú oporação que ia i.onsolidar o creditoportuguoz. Que a divida fluctuanle passo en-ire nós de uma vez para sempre á historia,quo não tr-níia a virtude da-Phenix, e se pro-ctirn organisar as finanças do modo que, semtolher o desenvolvimento do paiz, ecorlandosò por gastos imiteis, se consumam apenasna despeza oscres:ouies recusosda receita esoprepare o camin io de uma amorlisação, em-bora lenti, da divida nacion I.

—Sempre se effeetua hoje, como se an-nuciou; o simulacro do ataque da ponte du'Sacavam. A brigada destiuada a esta opera-

S-'3".Imitar .l'ói.*m#noj respectivos quartéis..as 5 horas e meia da manhã. Depois, oocorpos macharão a reunir-se no largo dcMntatJauro para a Carreira dos Cavallos; uiValiij segiurão, ás 6 e meia, poucftráais o-menos,- para Sacavom, na devida ordem. Es-lava resolvido que a corveta D. Henriquefosse auxiliar, as operações da brigada, masnão é possivel, cremos qae por falta do aguu;vão, em seu, logar, sois escaleres tripuladoiem guerra.

A concorrência do povo deve sor extraor»diiiaria.

-—Determinou-se que d'ora avante sejaproliibidoaos taxadores detelegratiamas accei.tar mais:'de iu» despacho de cada vez.

rO.: áuiigo estabelecimento de vinhos doPorti)..'do sr,. Antônio Augusto da Silva, si-luadó na raa do Arsenal, 1G2, obteve na ex-posição do Vienna a medalha do progresso,uma das niiiis dislinetas, pela excrllencia daiqualidades dos vinhos que expôz.

—(J imperador da Áustria Hungria conco-deu o eollar da primeira ordem militar aurei Victor Manuel-

—Morreu repentinamente o chefe da ei-taçãp lelogi'aphtca da" F.-ig ièira da Foz.

—Foi péssima este anno a.colheita dabatata em Inglaterra.

—O vapor QalicTa entrado bontem (2G)IrouXO! do Londres para o ministério da Fatzetida 30:000 libras esterlinas, para a ban-co de": Portttgual 10:000 ditas o para F. doS. S; Moreira 2:000 ditas.

—Foi "derrotada pelos indígenas a expc*

dição ingleza ao rio Prah.—Falleceo em Coimbra o sr. Bernardo

Antônio de Figueiíodò, correio aposentado duministério dos estrangeiros. Batalhara convilouodo pola liberdade e por ella se sacriíi-cou muilas vezes*

—llo-.iicm (1 .**) foi a abertura do futuroanno loctivo no lyceo nacional de Lisboa, ubojo começa o exercício do lycôo*

— A policia* prendeu hontem um hespa-nliòf a quem enconlrou uni sacco com doisfardamentos jiara os carlistas, senlo um doteneíiti) 5 niíli-.i de soldado, ambos de ca\al-jeria, ir-:id i |íor dentro do peito uns benti-ii|ios d i Coiai.ão de Jesus, com o seguiatodmiic»>* iAiti! i'ara! que trago commigo uSigrhdoí,iJot'aç">o iIr», Jesus.»

=^»!J sr. Souza Telles, recebeu do sr.viscontb de Castilho uma aprocivel cariaá cerca do ceu ullimo livre Ensino intui-tivo,

—A direcçSo do monte pio geral também,subscreveu, no empréstimo nacional, coni152 contos de réis.

—Vai publicar-se um novo jornal infrr.lado O Desengano. E' -dirigido por nm anti-go jornalista muito conhecido em Lisbja.Trata du polilica e é bi-scmanal.

—A junta geral do districto de Viannaobteve os subsídios de rs. Í5:928ij650 «1«*8:G3if5£O70 e de 8:113«|Í735 rs; o l*°parao lanço da estrada de Caminha a Melgaç'», absArcos de Vai do Vez, entre Rego de Urjal oPoloras de Villar; o 2.° para o lanço da es-trada de Vianna a villa Verde, enlre as Xe-ves è a Senhora Apparecida; o 3.° parao lance da estrada de Vianna a Villa Verde,entro ribeira de Poiaros 0 S, JuliSo do Frei-xo. Aquelles lanços medem um estou ãode 16:865,9 metros.

—Foi considerado descobridor log.il dumina de chumbo de Fonte Cova, sita no con-selho de Bragança, o sr. Adolpbo Lcoue!n> .ner.

—O mineral exportado de Portugal paia osportos do canal de Brintol, no 2o trimestre docorrente-anno', foi oo valor dc 1 ?6;92B>98$

=££5^ jí>*í»~si ^3f9vsesssasnasB^qisBàm^mo/m BiiLEM.

rtiV e constou de 3;3I2 toneladas da puxo-fr,« 2:869 de ferro, 1:349 de cobre, 27 dochumbo e 508 de puusphorilu de cal. Os

... principaes consignatarios foram: Masnn-a Bar-JJ, e Richardson ò C". As procedências lo-

. ram Pomerão, Lisboa o Porto.—Mandou-se declarar a todos os empre-

gados telegraphicosque não considerem suasresidências permanentes.-O sr. Henrique Adolpho Carbim effectuouno governo civil de Üsbôa o deposito em du-pliçado por. obter o.privilegio para um syste-ma denominado o «Portador universal e seucaminho de ferro portátil» para o transporteeconômico dc produetos agrjeolas o outros.• -—Dizem da Vianna do Castello quo a vin-dimi está quasi feita. Consome-se já muitovinho novo, o qual é de. boa qualid-ide. Aproducção i superior à do anno passa io,tanlo em qualidade como em quanlitla.de. Ovinho aposar d'isso está caro por não haverresería do vinho velho.

—Celcbr;.ram-se hontem na igroja de S.Luiz os olficios fúnebres de corpo presente-

fé missa suifragando a alma do sr. barão deMaynard.

—Foram mandados collocar na inactivida-de, pelo tempo de tres mezes de castigo, ossrs. Joaquim Affonso vianna, alferes da guàr-nição de Cabo Verde õ Francisco Ferreirado Miranda, alfcres da guarnição de Macau e,-> Timor.

—Relirou-so prra Madrid a família do sr.general Gandara."- —Ilofllcm,, pelas 4 boras da tardo, eaiudo 2.° andar de um prédio jhato a redaçãoda Nação nò. Paço do Bemformoso, umamenina de 4 annos, filha do sr. Raposo, aju-dante no hospital deS. Josó. A infeliz croan-ça ficou quasi raiirlfunda o foi conduzidaaquelle Hospital, A mãe, no maior estado de• consternação, correu descalçt e com os ca-bellos caidos atraz da sua fiiliinha* o quandochegou ao hospital caiu com uma syncope.ficando tambem. n'aq«oIIü estabelecimentopara se tratar,

—Posteriormente, ás queixas manuscriptaso impressas que recebemos do Ceará contrao vice-consúl portugüez n'aquella. cidado pircausado procedimento quo alie houvera coraonosso-Ciimpatriota,: alli fallécido ullimamen-te, Maximino Gonçalves dos Sanlos, e da

. maneira por que fora feita a liqi ilação chsua herança, recebemos o numero do jornal,Constituição, que na mesra.i cidaJese publica,o qual contém documentos que nós entende-• mos serem a mais cabal justificação'do fur.c-cipnario aceusado. Esses documentos assig-nados por muitas testemunhas. pres-meiaesdoa factos dizem que o vice-cônsul procedeu'«um o maior zelo a intelligencia. o tendo-alem disso esse funecionario chamado aostribunaoso.auçior do impresso que recebe-mos, elle recusou-se a: assumir a responsa-bilidadc. *—Provavelmente só no meado da próximasemana começarão a ser onlregues os tilulos

provisórios aos subsoriptores do empréstimonacional. *—Por todo o mez deoutübro deve effec-luar-so inauguração, do prolongamento docaminho de ferro de sueste ató Estremoz.—Dòcratou-se que para os logares de'conservador privativo do regisro predial po-derão ser despachados sem concurso os con-servadores.de 2.' ordem qu->n'osta qualida-deliverem um anno de bom e effctivo serviçoe forem bacharéis formados em direito.—O banco de Londres elevou a taxa dodesconto a 4 por cento, o quo influiu na co-taçao dos diffeçentes fundos. Os portuguozesficaram . 42 4*8: A elevação do descontoem Londres é a conseqüência da criso mone-tana dos Estados-Unidos.-

i ~?«nò

?ulheur 0lllba'<*u para foliam-bane 1698 barris de pólvora.—Houve no Porto uma reunião eleitoralpara substituir a actual câmara. A assemblòaresolveu neste sentido por iniciativa do sr1 homai Joaquim Dias. Houve grande anima-çao Reun.ua companhia fiação portuense,deliberando elevar o capital a duzenlos con-tos de rè;s. 9

—Os goiems austríaco ó italiano enten-deram-se para não concederem condecora-Vien ^ ^ ^ V'S'la d° re' da Italia á

r^r? °m Vhê" ° sr* dr* AntônioLorréa de Lemos, muito estimado e aprecia-do na imprensa d'aquella cidade.•Depois da revista militar, que se effec-

"~—--—---•»^*WS9BffBSBS!teAj^^*'-*^--l^"::^3-$j^'*?r^^ u¦-,«,*.»- l;m <j

MespanSta

MOTISÍSNTO CAHUSTÃt

. O brigadeiro Loma esta em Talesa. As guerri-lhas, a vista tia villa, ¦ fortiQcavaní-so no oaminhode b. Sebastião.—Em Valencia continuavam a serperseguidos lodosos guerrilhas.—O

'general Mori-ones recebera, em' Victoria, toda a oflicialidade creeommendára-lho zelo, dedicado c disciplina.—A guerrilha de 40 homens, que so. achava em Prats°° Compte,- era commandada por Bartonien, anciãode 80 annos, que fôra major na guerra dos 7 an-nos. ¦ ' .. /—As noticias de Carfagena nada adiantam. Al-

guns pormonores, que chogam, são para nós de es-casáa importância.. O estado do Alicante é o mos-mo.^ O consul-francoz dissera acs subditos da suanação qae acautelassem os seus haveres, no casodo ataque por parto dos insurgentes, lhe dessemnotas dos prejuízos para exigir a responsabilidadea quem competisse.—Chegara a Madrid o «eneralPavia eom o sou esrado maior—Diz a Época, queo sr. visconde do Cnrnide, no banquete dos promo-tores da exposição, a que nos referimos hontem,nao proferiu as palavras que se lhe attribuiam Oencarregado de negocias de Portugal não fora alicom caracter algum official e sò para satisfazer uníconvite muito particular e amigável. O que fozpois, foi agradecer, o mais oulro diplomata que-ó

ED1TAES

acompanhava, as deuuauas attenções tle que foraobjecto. O Imparcial, fazendo esla rectifieação dizque referiu a noticii du banqüeto como a encontra-ranu «Diário Espan.il», porque senão lembravadas palavras proferidas pelo sr. visconde de Car-mdc.

—Os ii'-;i.receionadus.intransigentes estão deuoto dianto de Alicante. Os inglezes exigiram-lhe.lira novo praso do 96 horas. Sabanegos foi batidodeixando mortos o prisioneiros. Moriones está emlolosa. Os carlistas fugiram.—A columna do coronel Lozano alcançou e ba-teu a facção Merendon fazendo-lhe 7 nmrlos va-rios feridos e prisioneiros. ,As tropas tiveram 'ape-

nas um alferes e um soldado feridos. Uma colum-na de carabuieiros desalojou á baioneta uma forçacarhsla que havia tomado posição u'mn monte emPotes, bantander. O cab.;ciilia .Seco com 400 ho-mens percorre os povos d» Canadas, Camarill.is oAguilar |;m-Ararão Seg..rra eslá em Ceuiacom 4:000 homens. Villalam saiu de Mònrèal -para

a serra do Guadalajara. O cabecilha Lizárratiamandou fuzilar nas iramediações da cemitério deürmaiztegui o eabccilha Cometa e seus dois com-paiiheiros, por não stUerom quorido unir á facção;1 aquelle chefr, comb ello ordenara e por teremmutihsado uma peça vinda de França. Os eada-o-res dos tres fusilados foram entorrados n'aquellecemitério. Os carlistas queimaram algumas esta-ções tolegraphxas o cortaram o fio de Valencia on-treMogente e Jativs. O-cabecilha Santos eom200ünmens tinha tomado posição n'esIo pdnlo. A co-lumna do Lngadeiro Arrando ia no sou encontro edizia-so a ultima liora, que o oslava batendo. Aparte ollicial do briíiad. i. o Loma ao governadormilitar da praça'de Sm Sobauian, diz qu« as facçues em força uo G:0UÜ homens atacaram ao ama-nhecer aquella praça e que. a sua columna, dest;,-cada por differentes Bonio3 em Izascnn-e Chcrito-

quieta e a guaríiiçào da praça nas suas posições,repelhram com denodo o ata<|no, retinando oí car-listas com tí mortos e ;muitos feridos deixando empoder dos alacados, que só. liveram- uni morto edois feridos, um pnsionsiro e uma baudeira do ba-tallião de Durango;—As fragatas insurreccionadas largaram do no-vojjara Alicante 9 dizia-se quo ia.it boml,ardear a-quelle porto. A esquadra frane.za do Medileiraneorompostadas fragatas blindadas, «Bíáfiblíb, SUcean. eoulra, recebeu ordem para ir a tudo o va-por para as águas daquella cidado. A frag.ta ita-hana .Vencia, chegou tambom a Alicante Asfragatas «Tetuan e Jlendez Nunez» tév,n ascaldei-r».nut,hsadas'oa «Numancia. deita apenas 3milhas. Em Cartagena houve uma especieTsu-Wevacao por causa da empreza do foíro-carril deMurem ter retirado, como_ licença deâ autor dadosrevolucionárias, o material que hayia na estação

De ordem do ei.ii, sr. genoral presidente,faço publico que este conselhi recebe pro-postas no dia 22 do corrente mez ató IO Ij2horas da manhã, para acquisição dos objec-tos abaixo menc;onados, a saber:Para o 73.* batdhãt» de artilharia a pá

3 armários de redro envernisados. comporta-, fechaduras e prateleiras, medindoCi^a"^ 2°-Ju altura, 4,:tOm. de largura,g 0,o5m. de fundo; 1 armário de cedro po-lido, com porlas, fechadura e prateleira-*,medindo 2m. de altura, l,30m;. de largura e0,55". de fundo; 1 armário de cedro'polido,com portas a fochadoura e prateleiras, me-din'loL50m. do pira, 4™. de largura e0,55™. de fundo: 1 marqupzi de cedro en-vernizada cnm assento do palinhas; 4 mezado cedro enveiíikida cum 3m. de compri-mento e 4,50ra. de largun, com 4 gaveta ofechadura em cada, cabeceira; 4 mezas tiocedro envernisadis, de- 4,50m. de compri-mento é \m. de Jargnra, com 2 gavetas o fe-chadura cada tinia; 10 mezas do cedro en-vernizadas de 1", de comprimento o 0,50™.de largura, com gavetas e fechaduras: 2mezas de cedro polidas de 4n. de compri-mento e 0,50m. de largura com gavetas e fe-chndouras; 2 estantes de cedro polidas paramuzica de 2,50m. de comprimento e I™. delariMira; 2 estantes de cedro polidas. pa'\i

e im. de

na 'forma, do ar)deontiiljro tle

6.'^.d^n-guliinoririo de 19LS72, para. cunc-.rrerem a«slaíirrciiviliição, deverão d ingir até o dia 20os seus reijiierimoritos compdo.-itomcme ins-truidos.

Arsenal rio Guerra do Pará, 43 de ^oulubro t.'â 4S7J.

^ O secretario interinoJoão da Guerra Passos.

AiQmmEBQlQ y

SjLondres

ni-XKji, ^J ;iS ÜLiuoito

(/l'« 5 /io/-at da tarde)

COTAÇÕES OFFICIAES.

Cambio. ¦¦'¦¦¦

vúiliü 10ex;., lui

dito

..,, , , 20 3.* d. por lê.O Urroctnr geral, José F. ii C,COTAÇOIvS DA PHAÇA.

'Otta.

S|Londro8Dito ditoS|FrançaSjPortugal

Cambiou

AcclSts

26 nominal26 1.2

.3(50JlôaUS.

muzica de 4m. de comprimentolargura; 8 tamboretes de cedro

Oo banco do Brazil« «'¦•. Conunercial'

Comp. Fluvial do Alto-Amasonas« do Trilho

_; " DttctinlosIN03 bancosParticulares

200«-.10041-

10M-

-2405-10Oͦ4005

Geuti

dos, com assentos de palinha: 2 cadeiras debraços de jacarandá. ou madeira equivalente,com assentas do paünlía; 20 cadeiras do ja-carandá ou madeira equivalente com assentosde palinha; 2 jarras de acapú. com*tampas; 2celhas de aca\a\ paia lavagem de comidas; 2ti .as-grando de acapú para deposito d'àgiia,;40 carrinhos de mão, americano para terra;S padioLs preparadas para condução .de do-entes; 2 lavatorios de ferro pintados com seospertences de ferro estaiihado; 4 talha de bar-ro com tampa a torneira d'eslanho; 5 talhasde barro com tampas; 2 billias de barro comprato de dito; 6 copos de vidro para água*I bandeja pequenas p,ira ditas; ! balança pa-ra cima de- meza com pezos do 4 gramma a10 kilogrammas; I balançi romana do sys-tema métrico com pezos alé 400 kiiogram-mas; 20 barris da 2 fundos para gaios; 16barris de acapú de 1 fundo para dito<; 4facas de cosinlia, 2 facões de cnsinha; 4 jooi-ras; 16 machados americanos; 2 macliadinhasencabadas; 4-moinho grande para café; 1lorrador grande com fogão para dito; 2

'cal-deiras de ferro ostanhado para 25 praças:17 c sliçaes de latão; 96 vassouras de cipó'200 saccos de riscado apropriados pyra

eu verniz*;- Assuear de Pernambucoos

feorracha-finalMta entre linaSita soinainbyCravo ttvondasCarne saiit-a do S,ci't5o "Dita de xaniueCafóCouros' seeeos calgados -CacauCastanhaCoui os verdesDitos do veadosFarinha d'água alq. grosto

lOOiOaõanno2110 0|0 e «

372-kls.17.0 .-1800 •

. 4090 »

cevadinha 10 dilos, bacailiáo 20. Mt-viO ditas, cebolas lOdilás. G. Braga &

txs. baçalnao 10 duas, batatas 3í ditas cebolntduas,. |,go3-.3 grades, lépmes $ sacas.- joa,,u ¦„Luiz do-Soifta. & C-batefa-, 20 ts*. ^SfHftdita?; .baealháo 13 ditas^T.-X. defco à c Cbacalhao 20 exs. Calheíos 4 B^fcffiTia Iii os, massas 10 çxs.. stearna 40 ditas fico« íp

baealháo-. 10 d.íás, B^-tiarSO h% 1, -iKv' P-»s".a<í 3 f«rda3. Cordeiro íSc D aa-fei.]ao, 20 sacas, ouciuho 5 brs., massas 2 1 òxl L,

J G '-massas

^cxs^koalhS íta^-da S brs. figos i çx., passas 4 fardo Kta,?Õ

batatas 2S ditas,- cebolas 45 ditns, conirva 1dita, toucinho ,5 brs. João Evaristo dTsa£ i '

-C.-batatas 30 cxs.", cebolas iOíf Sea£ mditas, passas 3 fardos, idannellàla 4 'dií.

AJfcano& C/-vinho ip barris, bacalhao 2 cxs Manoefbohs 10 ditas, batatas.30 ditas,,baealháo § íit™7h-anesco Joaqnim Pereira & C.«-fructaV^'Manoel Rodrigues Borges daSilva-S-Sfí?''jnígre 5 ditos, baealháo 10 cxs 2if 1 :'Manoel José de Carvalho & &c3S£ i-u£'

ífift.tt^.ft£aEKS«i., azeitonas 40 ditas. Maiel J RodriÜ^-

mes 10 ditos, gommaldito, gomnia graxa

IderaOleo da cupahibaPirarucu de baixoDito do altoSalça de SantarémDita do Hio NegruTabaco

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'

«nümro & C.'-cora om vella «0 cxs. LeonardoR. ^aros-frutas 2 cxs J. A. Eirado-lapidet. J. Maria da Silva-livros 4 cx. Domingo AG Perel.e.ro-caltado i.oú lavarei C.tXo\

Ç.'-,,vroS4 cx. J. C.tle Oliveira 4 C.'-UvS8 j. Teixeira do Mesquita 4 G.Walçado 1 £bo.d»o envebPpBS,í-di,a.,ThomdM.do^.SantosPíoguj.ra-m.^s do^sa 200..; Amaro JosóFeIrei!ra 4 Ij,1 o-fratas 40 cxs., p, ixes 6 brs., BSU;to, Bernardo BarbozaJ, alçado 1 ptóS TGuilherme dos Sa„tos_fni*as verde 4 cx José doOhvfira M. U s-pararaehtos Uxt.

d-anuellapntça' Ossoldã^r-Zn^olgrvam: «traição., «traição», e foi precizo que Bàrcia• Galvez fallasscm ás turbas, dizendo-lhes que ai.1-d ai, ficavam 20 carruagens o maèiíiDM para oserviço dos habitantes do Cartagena. Falla-se emMadrid ti-uma nota dirigida ao governo tíílnglá"

SnCan"a.r. a5U° * *"*"* *¦'

N»^ ,Vic,0,ia

'apropriadoseuergSes.

Paoa o 11 balalhlo de infantarias 2:000 pares do sapatos para soldados, nascondições das amostras existentes nesto arse-nal; o 1 cadeira de braço do jacarandá 011madeira equivalente com assento de palinha

Directores da semana : •

1 n?S *ír Jüa<??,im Jrtíé T,;ixcira B»'ln», JoaquimLopes Pereira Bastos. •- ' '

'-'" O secrelnrio,Joíoüim N. u'Ai.ufitü.i.

ALFA.\Dli(.ÍA.Ilendimento de 21 202*

IU£t,l£i'ti!'OÍiÍ \. . . '

âViSOS MARÍTIMO

:M$Ü

Para o-eorpo provisório do Amazonas.1:600 pares do sapatos para soldados nascondições das amostras existenlesnestoar.se-

nal; e 8 torneias de cobre com bocaes e vol-tas.

França

-»Annuneiam as folhas parisienses que o condodo Chambord so nega a loias as concetsões.nome Margarida Ilormols, com 22 annos de idadeE muito formosa o fora expulsa de casa da suáíamilia, compostade honrados operários, por causado seu desregrado proceder. Vivera por ab-umtempo eom Yaçlard, famigerado communis.t, e aslheoms d este homem e de sons eompanhe.ros fize-am-lhomal a cabeça.^fargarida Hormols qu"r a

ult, Ferre, Rauc e Cluseret, enthusiasnia-se e gri-ta qne ella dosceu do ceo á terra para dirigir a•SKKsr*,**ki*» *'*»*«-Corre o boato do que o vapor hespanhol «Mu-r IIo. foi apresado nas águas de Douvtcs. O rei doIial.a tem sido muilo festejado om Berlim. Conti-nua a donnça de Olozaga. Reuniu-se unia confe-

Greglvt S P°V CÍ3lÍVa d0 *W"*S*S.^-Morreu em França ura homem muilo conheci-do no mundo scientifico. Era osr. Cosie, um dos

Para o forte da barra

3 candieiros com globos para kerozene,iguaes ao que.se acha. neste arsenal para a-mostra; 30 chaminés do vidro e 6 boquilhasde metaes para os mesmos.Para a enfermaria militar desta guarnição

1 meza de cedro envérnisada do 2 23"de comprimento e 4,44m. de largura '

comgaveta e fechadura, 1 marqueza de cedroenvérnisada eom assento de palinha; 6 cadei-com assento de palinha; 4 sinete do bronzecom as almas imperiaes; 1 lavatorto de ferropintado; 4 balança para pczada de 4 á 500grammas; 1 alcatifa de 4". pouco mais oumenos de comprimento.

Para a eseripturação deste arsenal • provimentodo alraoxarllado

Kendimento de 21. Vi:i{-0-l'EZí)

Hendimenlodit 21SAMA CAZA

Itendimento de 21

PAUTA SEMANAL.Alteração da pauta na semana de20 a de 2*í

92:050^^14

27U240

:-«

COBIPSNHIA OE NAVEGAÇÃO A VAPOR 00 AMAZONAS¦' LIMITADA.

7. ' Toapiciik da m;a' ue Cei.ui.

' '1'árn Itailúbao escalas a vapor' tSnvro»

çoiiiinantlaiiio capiião-tenonto Lopes de Si«í'ílíiò na iimtlriigathi de 25. '-'Un'eht-0 carga até o dia 20. òncommon.'Im (-pas5agei.*os at.Us 2" horas da Urde do

-• 1.dia

Mo 4,720dito 4,520«lilo' 4,316dito 4,405dito 314dito 4,770

1 d refiiinento Uiasso u liúmo d^ «,, nL.., Caslries em 1807. A tn» n.i,™ ';,..„ 55S?"Uiasso u nome de seuauius-to hospedo.. ó—Houve sublevaçâo dos turcumanos: Di-zem de Berlim que se apoderaram da cidadeno Kaokau e roubaram o tliespuro de Khanque levaram para as montanhas,

propósito do insuneccionar

,™ 18?7- A sua primeira obra publicouso em 18-ii sob o titulo de «Investigações Scada geração dos inammiferos o da formigo dosen^^^«Vt0/ q-a l,W V^l0u uma múá* de ouro.Em 1837 deu a luz o «Curso dc e.nbryogenia co™:parada», e depois imprimiu

1 livro era branco de 200 folhas de paneipautado e ca >a de linho com 0.48m. de com-ptimento e 0,32m. de largara; 1 livro de ta-laocom 2.>ü folhas impressas- conforme o

m modelo existente neste arsenal; 2:000 pares¦ de sapatas para soldados, nas condições tiasamostras existentes nesle arsenal; 45 garrafascom az-ite doce purificado; 484 metro» de. linhagem; I pedra fina de 0,44n. de diaraa-«Historia geral o j Iro para rebollo: 8 kilos de pregos francezes

de outubro.Gomma elástica linaDittuentre finaDita grossaDita^scrnml.yCacáoSalsa

Muni festoiMPOOTAfAÕ.

DE LIVERPOÜL-Carga do vapor ingloz .Je-T. Bramboer 4 C-—tecidos do algodão 10 cxs.F. Gaudencio da Costa & Filhos-oanel < « "

sardinhas 30 ditas. H. do ÚRoè, ,ei.mP ude, Ucx Caetano J. de Souza-albuns^ cx SisAutran-mludezas 1 cx. Joaquim Luiz do SoiízaàC-porcelana 1 cx. JnsóB. Vellozo-oeTmana 4 cx. JosóM. G. Mourão 4 C-lferraLÍ lSi 1 ¦ bu

?• Ja°figi & C''-Panao ^ 2a f cxma-leiga 14 brs., armas 21 cxs. A. Bamnert-seTXf J*CX8HRÍ0dl LP°n8,or 4 G.'-tec,!do de

rens Capper—«latrina do barro1 cx., caixas'^^1, "^

í£iáSÍSKÍ í-tó Anta» Ma-ÍMiTÍ!

asKirghis—Conjtruô-se agora, nos estaleiros rossusdo fsicolaiew, um navio couraçado de formainteiramente circular.

lim seis dias. D ali passará a Dresde para vi-S*a%rf Q f°'

cuJVaiuiIia <»M aparentadacom a deSabop, pelo matrimônio do duquedo Gênova, irmão do rei de Itália, com umaprinceza da Saxonia,. Em Dresde só Z déSS (,ftl>ois vollará * Ilalia P°r

taixas devassouras

tribus dej l0;deque el'Io t'rXaoc^ ÍStóo8dSíS oÍT Iditos ,,eO-'00" ^ * kilos delZZ^JS,^^l^^^^^ bomba do cobre a escolha a 50fim.ai e costeira marítima. Duom as fulhas franco-zas que o .iluMre professor faleceu quando ia con-çluir os seus luiportanles estudos anatomo-phvio.lógicos, que deviam servir do base para o regular-mento da pesca da sardinha nas costas da Franca

, -Lm Slrasburgo cuiunAmoraram os auuiver^nos de agosto e setembro, collocando corôw deperpetuas nos «umulos dos soldados mortos durante

(Conríniía.)

de cipó

Par» a eompanhia de operarioi Militares54 calças e 54 camizas de riscado; 2 gra-valas de poJimcnto e 6 orinóes de louça.Para aVompanhia d» aprendizes artifiees

42 calças e 15 camizas de riscado; 3fro-nhas de dito e 3 gravatas do polimenlo.Òs inWe-ííados rpj te fjoirerem "habilitar

„ . , —•. panno de lãa f dita JMaija Iglezias-qneijo 22 cxs. Andslatnna do barro 4 cx.,4 dila, droças 4 dita. Jferragem H cxs. e 8 bcs. S. Guimarães & (5'•-ferragem 2 bres., tinta a oleo 26 ditas, chumbo 20brs lanado Bastos dcC-panno de algodão 4ardos. íalgado & C-.pannoSo algodão TfardosCompanhia do gaz-tubosdeferrropara gaz 409Hcolumnas para 3iio 100, carvão depetfrfhSS,Souza Martins & C.'-goma arábica 4 bre drô*.gas 7 duas. Souza & C.'-.ecido de afe |3

O vapor tMujt1!! commandanto Santos so.gue pera o Acará-na madrugada de 23.Para^cargas. passageiros n encommendasalô as 2 horas da tarda de 22. • -•

Para Camela o escalas o vapor; tObidos*cnnimandanle 1.» tenente Tavares, seRue namadrugada de 26. ¦Recebe-so carga ató o dia 24. eneommen.das e passageiros ató «is 2 horas da tarde: do

*

O vapo" «Mujút couimandante.Sanlos sa-gue para Urncuryteua na madrugada de 26Jll\TSa,T*tasírJ ° «ocommendaiaté ás 2 horas da. tardo da Í5.

Do Novembro próximo se-guinte em diante saiüráío.ios 05mezes, impreterivelmente, na ma-drugada do dia 6, um dos vapo-res desta companhia para o RioMadeira.

O paquete a vapor «Wa, commamftntel. tenente Figueirmlo, segue para 1,'fchTáòsna madrugada do div 28.Recebe-se carga a bordo e no trapicho so-mente para os portos da 2/ linha, nos dias-•* e 24; encommendas e passageiros no dia27 ató as 2 horas da tarde.

bota-flandr-s 6 cxs., tecido de algodão 33 vlmiF A ves doSouiadc Filho-iima f bre, tecido dealgodão h vlms B. Bastos .4 C.'-chapeo do s0l1 cx, pennas d-aço l dila, camisas de algodão 1cx, panno grosso 2 fardos, violões 1 cx, pS doborracha 2 ditas. Almeida Irmão & C.íIrSS2fardos. Almeida & C.«-chitas4 cx «ias 42Alarida & Fialho-tapeie 1 cx "lécidode

,£4 di a. popeline 4 dita, miudezas 1 dila F Afa'4 bre* * l a" COnscrTa 2 di,a'' «*":

DEUSBOA:Calheiros & Oliveira-vinagre IS br*„ vinho 20duos, azeito f0 dito., toucinho 10 ditos, ba Sí Seis, sebolas 13 ditas bacalhao 40 diús, omiuho

^^.^TÜ'1"' "«**"i*2 Lo?P»s k Irmío-f»^!) ÍO wcas, vinagro 10 brs,

O paquete a vapor tArarj» commandanetcapitão de mar e guerra Pereira Leal, ceguepara Manáos e escalas na madrugada ('o dia2 de novembro.

Recebe-so carga alé o dia 27; eneommen»das e passageiros no dia31 ató as duas ho--ras da tarde.

O vapor «Jo-ío Augusto.. command,mte2. tenente Morno-, segue pa'-a o rio Madeirana madrugada de 16 do corrento m-z e nãono dia 2i como estava nnnunciado.

Recebe targa nos dias 10 e 11 para ague/lu no, o nos dias 13 para os portns do Ama-zonas atóSerpa.Passageiros ei cncoiumcndasaté ás 2 hora.•Ia tarde -Jo dn 15.

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Mb çuwo os; 'wsr.iiM

A; À canoa da ..'.correia!;.terrestre "regrissaariV

:para Õnrem'e;-"Brag^anta,;no dis 23 do 'cor-. rente; recebe as malas nesta, administraçãoA Ano .referido dia as Í'Ò* libras dà manhã; cariàs

para o registro é jornaes alé às 9 horas da.manhã.—CorreiòGtfrai.do Pará, 21:de Ou-ttitro de 1873. •; \ '*•

A:;:;5;)Í^Í®eS|Deyordcmdo sr. presidente convido aos

srs. kocíos para a sessão ordinária nodia 24*do corrente «s/5 horas daMarde na casa do.cosiuúie. ....*,'- . • , '

Servindo do I.*.secrela: iq o 2,° . .Libani) Augusto daCunha.

f*;-ilSü|p.rv'Çft5^ « Btuiía."

: Sêss.*.'de elei A. das Ltuz.*- o pjpíg.*para''0:futuro aímp. maç.\ de 1.874, quartaíuirá'22'de oií'ubro.': 'A

•annuncios r^y^RsosMpss$ falM$-, de J oãó' Marques

¦^- .:;'Viégnse C*a- x.-Có.nviiIão-se os credores.! d'esta massa aaprenientarem su' as contas no escriptoriodo depositário José Joaquim da Cunha, aolargo das Mercez, até odia*i31 do rotfenie,

para seremconferidas.=Pará20de outubrods 1873. 1-9

mm.P.iRTEIRO

: O dr. Lemos dá'consultas to-dos os d.as, das 7 ás 8 lior sd« iiianhn, erii su-. casa, no lar-go da Trindade, e do meio dia'

.â I hora na botica dosr. Abel,á rua da"" Boa-Vista. 1—6

16^000

3,5000

8fJ00Or

80000

&Ó0

m ".cg&b li*&

LEILÕES

Massa fallida. * ¦>., „a^a;;: hoje-.0 agente. Aimeidà por autorisação do illm. sr.V KB<>UIU , n».l*v>un |>v. mi»»i i.'»»!»»»» v»« :.nn. oi •

r, juiz rajinicipal ei ao «"onimorçic venderá iodasi mercadorias existentes na faberiia de Miguel

dr.as.......„„„..„., ^*,M.. ,,„„.Antônio Fernandes dò Seixas, na rua da Atalaiacanto «om a travessa d'Alfama (no.bairro da cida--de) vende-se em um «ó loto ou, ii retalho. A

Ao meio dia.

De mobilia'-'-Á/A''- HOJE - -:A-..,;. § -,

.0 agente Almeida nos'salões da sociedade re-«reativa Tcrpsycriore, fará leilão, por ordem* dosdirectores, de todos os moveis pertencentes a mes-ma sociedade, quo consta do seguinto: cadeiras,ian«|uiubas, espelhos,. copos, charõos puardana-|.os e outroè muitos objectos; (Na rua doNarto.)—À's 4 horas.

mmOs srs. Tíippembeelc. Brambeer^ Cem

«ti armasem, por intermédio do leiteiroCastro. '..,.'

ürande leilão ilo Fazendas geraes, piinncs« casimiras de lü preía e de, cores,' cfia'->eòs'de feltro o ili* palha chegados no Paraense e,muitos outros objecti.w qi.-.se vmiderjlo 3m-perterivolmtnto para dar-conta do v.*n>,le. .

, Ao meio dia

De e ti vasHüJE.

O agente Ferreira fará Jçilão no armazém dos*n. Cordeiro 4 Dias, do um grande sortimento de«stiva* chagadas ultimamentiv dc differentes proce-dencias e uma partida de barris -com manteiga in-frieza marca especial, que so vonde tudo ao correr¦iío jnsrieHo.—Ao meio .dia.

•Leilão d« cam-}HOJE

O agente Almeida venderá em leilão as13 horas na ponte do Po Ira o re to da supe-rior c*.rne soca do Rio Grande do Sul vindaoo brigue h.ol!andoz «Marta* " .;..

As 8 'horas. *-

Leilão de estivasAmanhã

O agente Ferreira *fará leilão no armazémde Coutinho Carvalho o C * • do um grand*sortimento do estivas «Je diflerentes procedencias e uma partida de barris com Hm-teiga ingleza nova marca especial, quoomoilserá vendido sem reserva de pre ç Jcostume da casa. - Ao mei *> dia

3 "ARAUJO

LIVU5. :*:DENTISTA :'••

& A AyÇ . - SUL-AMERICANOí,j DK CO.IHXNpA. PAHA AS FAMÍLIAS

I Colloca dentes artificiaes por to-) -dos os systemas aló hoje conheci-l dos.na Europa e DrazÜ, escolhendoj o m-.is adaptado para cada caso par-• ticular, por meio de pressão atmos-,l plierica,"oii por outro 'qualquer s)-»'. tema adoplado conforme exigirem *

os dilí ivntes xisos; quer um só idento, quer uma dentadura comple- ;ti. * |Collocadent-spi-lo melhor sys- (tema qneé não exlrahindcas raiz**».. I

Chumba dentes com toda a per- (feição endireita-o limpa-os pòr mais ídenegrii]. s. ..f

1'ossue remédio infalível para as tdores de dentes, elixir tíenliiricios, í6 pós para ah-ejar os dentes sem 5offender o emalto. f

Travessa nt* S.,Mathkijs camto tDO LAI1CO t>0 IJUAirrEL. W

Dá-se d'olilgoel com diminuiçãoOs j»rcll«» NO^uintlos'¦j" Tmacsa o grando rocinha n. 72, uma dita n.7ü a, ambas ná rua da Cruz das Almas, cercadas,

com inuito btía água, arvòros frucliferas; própriaspara numerosa família.

Uni {." andar da casa ti. 7 na rua*de Holein,eom frente para osta o travessa das Gaivotas, paralamilia regular. .

Um l.°o 2." andar da easa n. 4 na travessa dasGaivotas, com vistas para o niar, própria para h-milia regular, esta só so desocupa no fim do cor-rento mex. _

Um armarem com frente para o mar, debaixo da«asa n. 7 na Rua de Bclern.Um quarto do porta o janolla com salla, dois

Quartos, copiar e quintal, na rua da Trindade n.91, para pequena família.

Mesquita «St Irmãos na rua da Iudustria disem com

Íuem se pódc tratar.—Pará 18 do outubro dc

873. 2-3

tualidadé.5 vis, ornado com muitasestampas, brox. 'm cartonado 14eneI Himm DÒsSKTÊ^ÓRck-!GOS,—1 vim, ene' ODIODEBOUBONS.-Memoriasescriptas com sangue.—Por F. yMalheus, 3 vls.com muitàse slampas

, O ÜIABp NA CORTE.—Ornádocom 27 gravuras.—Por Ortega, yFrias, 3 vis, broxados

DA PAUTE D EL-REI.—RomaV-co histórico do seeulo XVI,—PorCunha e Pá, 1 vim, broxado

Livrarij Clássica de Vianna «S- Silva, rua•/ dos Mercadores', 2=15

NO VIDADESJJTTERMIASUltimas obras recobi.las pelos proprieta-nos da Livraria,Universal, Tavares Card soe u"De noite todos os gaios são pardos. 1 vim,brochade=-2:000 réis.—cart—2:50p.Esla obra a uljima que escreveu Rebélloda Silva"é verdadeiiameíite o canto do cys-no do gr.iide.hisloriador e romancista.

3—20

Barricas com bacalháo

¦¦,"'" 'II IJjJ-IUUiLJUUA

enfarmente aos S6Us freguezes, que-des.-a-chrao hontem da alfândega os muito ik-iSS

Cl'f 0Sa,l?s' W*. rfe pelúcia ii„^erla, o brancos do mais verdadeiro castor*bem assim algumas dúzias de luvas do pellica'de todas as ròres, para homem e snr. 4-12

VIGOR D~0"CA8ELL0DE AYER

'VBNffODEBURDCH'CONTRA A KPILEPSTA

PnEPARApo POR RICAULT

l Pharmaceutico dt 1.' GiasgeArgel Argelk, AfricaFrm-

. ma.

mi

ATTENÇÃO

Litiscom manteigaDilas om jüixira.

.Vendem Thomaz X. de Bar-ros & C* - 2—6

J^TTmCOm^r ^]^' obradoomo, e re ngios, gostos os mais m rd^noaoüô

, Ali. encontrará ludo o que deseja por nfctos.mu.to barato; que i.So ó po*siíe| compo-tecia; e-ti casa tem constablemente na Eu-•opaumdossacios fazendo compras pelospreços mais vant .josos possível. !POR 1.J000 I!|

Quern comprar nm vidrinho que sa ven

O vinlio de Burdachè còmpioAse^ind»nome, ile ires ervas ..Ia Fjora:araonlina

. es neücas da Europa, f.,i onihusiaslioamen-}9 proclamado o Vmho de Burdach o SpoderoSO e efficoz c„, ativo da lífiel e SJentão julgada m^o^Mm '

se iíf0mmenda^ cl" vinho de Borjdach -f

acha nü3 '""meros certificados que nos-.8"fl o a»snle do preparador. q P

allaeeJÜ

Am: nti*s das pechjnxas •Venlnm a loja Pariz na America comprarbom drj.l; de linho branco a 040 reis o co-vado. A'dinheiro para liquidar. 3—10

E'para queimar ha loja daFortuna

Kua «I«s iGiTcrcadopcs canto dati-avcsst» do **H8$fiiho.

Pospácíiotí-so um grande e variado sorli-mento de pòpelines, goslos modernos a 1 .JJ500reis o Covado. Orando queimação; a ellas a. -tes que se acaíiem. \q

Ven-:Ja de emb .reaçãoVende-se o barco «Tentador» do porte de7 a 8 mil arrobas. Esto barco e esperado deSantarém nestes, próximos 8 .lias, para a"suãvenda trata-se com Manuel José Ribeiroe C—Pará 17 de outubro de 1873. 3—6

POR! 0000 !||Argo as do marfim. Guelfe 'Freire, man-fiou de jv.ru.0l argolas dc marfim, para fa-ulilac nascer os dentes ag criançasVonde-se uo Regulad -r Publico 12—12

VINHO DÉL COCAdo dr. Gibson. A

PnEPAPAuH-COMASrO«.HASVK«DKSOA1,-AJ1()SA

POR D. Whc A10R1SNO VíNDEMULAPharmacenlico em Lima.Para cura das ai!

IMAGENSGrandes sortimenlos. Chegou de Portugalobra mi*,!,, fina e preços ü como ,,, nrano Rogn-ador Publico de Guelfe FrSii o í C.'Guelfe Freire, mandou dc Paris um irran.«emento de oiWOs e lonelas de oaXita e aço com magníficos vidros de christal darocha; e muilo barato, garante-se que há ri.iodos as vistas no Regulador Publico

eiçõos seguirias:*—Ss«

FeneiroVende-so üm "mulato

com o officio de ferreiró & tratar no escriptorio de Barata e Pai-va, ao largo de Palácio n. 8. 3—6

LOJA ESMRRALDA

Rua dos Mercadores n . 35Corfes de cnssas Baptist,

ultmamoiaa 15^

dIX4S HAMBüRCt[JIíZAS.Applicam-se por menos que om qualqueroutra parto— na BAiiBEAniA da. Loja FloraAvisamos aos nossos freguezes que as nossa»bixas sSo recebidas em UireitiírJé por isso asmelhores quo presentemente existem. Tam-bem se vendem em vasilhame próprios parao interior. 10—10

nm

VENDAS .;P1Â A FESTA DE

De nioíbiliagAmanhã .

O agento Ferreira fará leilão de 7 raobi-lias contendo cada uma 1 sopha, 3 cadeiras-de braços, 2 consolo-, ljardineiraol8 cadeira» tudo mogno assim romo 4 mesas elasti-•cas garanle->o, vender, por qualquer preçopara dar conta de venda, o leilão ó feito á•rua Formoza, nns baixos do sobrado do sr.•dr. Castro' As 4 112 horas.

James Henderson tom 30 barricas decerveja branca em meias botijas, da famosamarca Teonanls.j ara vender barata á dinhei-ro. i_3

CANTO.DA FORTUNA

Grande Leilão de JóiasQuinta e Sexta feira 23e2'i

O agente Almeida venderá em leilão to-¦das as jóias existentes na loja dos srs. Norate Irmãos, na rua .dn Boa vistao seguinte: ferra-menia completa para ourives, ànneis com ..,..,„ lllls ,1..V^1...VUA>, uu„brilhantes brincos, polce.ras, relógio,, ds MELHAS, grande numero de br -ouro. pra a correntes, de d.toedilà, em mfo cipaes personagens da época comouma quantidadede objectos que é de necesua! Danton-Robespierre LÜI CaSSono esDecia hsar. earante-sB nHa pi>iiMr.»a ,™ l •> ..». ». .-.-* «-««¦¦¦-m

REDESBrancas com varanda, bordadas a agulha

com linha de marca muito bem acabadas, pro-prias para noivos, presentes, ou para ouemquizer Jpossuir uma linda rede. Vende Da-niel Joaquim da Silv^ Jorge, rua de SantoAntônio largo das Mercez armazém n. 4.

1—3

LIVROS NOVOSOS AMORES DE LUIZ XV.—

Por P. du Terrail, 2 vis, ornadoscom lindas gravuras 4*J000

OS MASCARAS VERMELHAS.-—Por P. du Terrail, ornado com2 gravuras.—Esle interessante ro-manco ó baseado nos fados que sãodesde a morte de Luiz XVI até amorte da Robespierre.

Figura nas MASCARAS VER-

rio especialisar, garante-se n3o retirar-se umso lote, e vender; por todo preço para liquídar.

Ao meio dia

3 vis, ornado o>m gravuras.OREI MALDITO.—Por F."y

Gonzalez.—Notável romance histo-rico do primeiro romancista da ac-

6,5000

AinniiiAlitiiniiMTOURINHO DE PINHO E C."

—Inconteslavolmcnte os melhores chapèosde-pellucia do seda e do Castor, os fabrica-dos na oflicina do sr. JÚLIO CEMR DOSSANTOS, -em Lisboa, d'onde acabamos dereceber um sortimento completo o com to-das as numerações—A forma dos menciona-dos chapèos ó a mais moderna, em Paris.Londres o Lisboa; chamamos portento a con-correncia da rapaziada, para se preveniremcom elles, para aproxima festa de Nazareth.

9—25

MilhoNovo e miúdo, vendem Roberto H. Herjver «i C em seu armasom á rua da Indus—

tria n.,

TerrenoVende-se um excellente na rua de JoJo

Balby, quarteirão W.lote n. 8, cora 5 braças de frente e 25 de fundos, pela quanti-de IOOiJOOO réis, a tratar na rua do Rozariaasa n. 36. 30

PARIS NÃÃMERICA.Acaba de chegar para esto eslebelecimen

l» um lindo sortimento de lanzinhas lisir..d.isj de seda próprias para a festa de Nazareth.

Lindos chapelitihos de veludo e de palhapara crianças. 43 13

MUITA OTENÇÂGTourinho de Pinho & C.a

PROPRIETÁRIOS DO CANTO DA FORTUNAP artecipãò ao respeitável publico • parti.

If-JRUV ¦aícáar

z5es, febres i.<*t3rn.iUentes, m-oslias do éâ-tomago e (0S órgãos respiratórios.A LULA, outr'ora olijeclo do culto divia*

^ ncas no Peru, esta PU milagrosí qí"ida hoje servo por dias consecutivo 2uoico ahmonio aos indios das mont nl,«naSm ar nas via.ens, ó hoje defiS."íi2nm precosa acju.siçüopara a Ther.peutGraças i paciência c á sabedoria do £• «ibson e ma,s umapanacôa as misérias humanas;A COLA é um taatâ; moléstias de am].qner especre resultando em fraqueza, d-*1 5i excesso da trabalho ou outros, àblizo dosprazeres ja acharão ,io miIQ 1IB C0ÜA g %médio especifica. a

AcocArestalielecea tninspiraçã,.. e emP deos dias acaba com as febres iriiormiiien-tes; a coca cura as gasirites,. dvspepsias,•sias, (l.arrhea, ele; a coca milip os vomillos inroercivcis das senhoras granidas- á ei "

to das doenças de garganta, asthma, losse "

outras moléstias dos orggos respira oWos- acocAcura as flores brancas; a íocA/Sdouma acção especial, sui géneris, sobre t oígaos da respiração è pois o verdadeiro re.medro conlra a thisica. W'-*/íA venda na agencia de Leon" Gilleí; rua

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PA. A A CURA DE SEZÕES

CENTER1UCOMPOSTO K SIMPLES

O Centerba, o*lo remédio infallivel contraas febres intermitentes (sezõesj é compostaex-lusiviimenttí do vegèlaes, sendo por issocompletamente inòffensivô. não produzindoencommodos exteriores; como quasi semproacontece no tratanicnto desta moléstia poeoutros medicamentos enérgicos, é ngradaverao paladar, podendo assim sertomado facilí-mente ató por crianças.

As pessoas que moram em lugares panta-nosos e humidos, não devem de maneira ai-guma despresar antídoto tão importante con-Ira essas febres quo, como ó sabido, reinamgeralmente n'estas paragens-

A melhor prova que se pôde dar da effi-cacia d'este precioso elixir ó a grande porçãode aile-tados e agradecimentos qun nos vemd'esla capital o (Testa província, bndò o cen-terba já lero operado curas maravilhosas, eque em breve publicaremos.

A' vonda na agencia do Lion Gilet, ruaep Buj vista. 30=30

AttençãoCAMISARIA NACIONAL.

25 Rua da Paixão n. 25.Defronte do prédio do sr. dr. Castro.Este bem conhecido estabelecimento acaba

de fazer«uma grande reducção nos preços dassuas obras os quaes são hoje o mais baratopossível, camisas com peitos do linho que **" *"* ** ""i^'.»•¦¦•«? ,'uu»»«/«»v«,,«¦»??»•«, ac»»-eram de 60$ hoje 50i$ as qne eram de 70$ : (*° revisla e acere-centada «m Portugal, porhoje 60(51 e as que eram de 50*-ü hojo 40/5,1 "* '*! ommissU(!S de homens sabias, e impres-

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O grande diecionario portu-guez

Ou thezouro da língua portugueza. por frtDomingas Vieira, dos erenútas deseal-

ços de Santo Agostinho.

Esta rica e importante publicação eslá sen-

camisas de côr 400, camisas bordadas a 60^e 80-5 a <'uzia, as obras são feitas a vontadedos freguezes e as que não estiverem a von-tade de cada um se farão outras com toda abrevidade.

CAMISARIA NACIONAL.25 Rua da Paixão n. 25.

Defronte do prédio ilo sr.dr.Castro 30- -30

si 1 cadernetas de 120 columnas, quo sa-i\.li do prelo tres a-quatro vezes por mez,

Assigna-se na Livraria Uassic-*, á ma dosMercadores n. 2*2 BB, por baixo «Io Cassinoonde os'srs. assignantes poderão recebei* asseguintes cadernetas:

Diecionario cad. do n. ia 5.°Introdução ao dicionário cad, do n. 1 a 6.Lhresthomitliii a, b, preço de cada c*id«?t>

neta de 30 paginas 500 rs. V. Silva. 14—[iQ

rijM-irii

EfilfllO DE BELÉMR"'*l"*'TWr,t"lft»^

4çgeumeiauG^

¦SC BARJPflEPAR;DOS ESRECi ES DA PH ABMÂGIÂ £ OBÜGÂBIA,

... >Â Mim de Santo'Antônio n. 17.

»ç.a.k^Vr 'ZZrí X!^-?^^

^sa.prcEBiatüa êéuíi^mèâaíba ue prata na Lxpot^âo Naeioiial de 1863.

IffiÜH ANTr-SYPIliLlTlCO CONCENTRA- tres v^cs-ao dia na dose de nma colher deDO DE CAROBA.

Esta preparação, feita com as folhas e cas-•«as receiiti-s do— Jacarainlá-Procera=, arvo-r« da familia das Dyiioinaceas, que cresce ct.--pontaueaiiieute .no Sul do Brasil, é sempre•empregada -fl*- tratamento das moléstias dar.**Irosjis e outras affeccões da peite, bem comono trati-mento do riièuraalismq agudo, doressyphililh-ís e toda a sorte de moléstia quétém por causa o viniis syphiütico, n^esmo

" quando jA se houverem manifeslado uherasLobaticas provenientes do mal inveterado oque s8o «coüipanli.adas de crwos nas plantas4xm pis e bí face .palu_r da» m_>s. .

JJepm-ativôdomigu*.

XAROni Í)K A-üMÕES IODADO.

Esle -arou* 4 empregado com exilo nasmoléstias de peito, a bruucliitis clironica, o«i piitismo er-cr* lulas, obstrucçúes da- íl n*

. «Aulas, catan-hos, cblmose, aiirmia, fluxo bi an-to, affectoos da pelle (impingens, etc), e em-todas as doenças provenientes d'um sanguepobre ou viciado. Substitue com vantagem oi)\eò de ligado de bacalhúo e os xaropes de-jiururivus.

LICOR ANTI eHLOROtlCO DE CITRATODL PLO DE FERRO E MAG.NEZIA.

Nesta província uma das moléstias queoinis persegue os órgãos sextiaes das mullie-ré*", i sem duvida a louchoréa ou flores bran-ca. ¦ , ¦*.-

O licor. anü-chforotico de citrato duplodo ferio . e magnezia cura todas as moléstias¦caraçtêrjsadas pela debilidade ger.,1 e priuci-pa'mente as acima mencioiiidas:

O ferro nosla preparação aclia-so completa-mente solúvel e nas melhores condições deíissimilaçSo devido «s boas proporções dosjriiiicipios e excedente _iodo de os combinar.

Recomincnderaos aos serdfifes clinicas cs-te excellente preparado.

Xaro-pe de knmmj.

Ouso do humery nesta provincia 4 portodos conhecido, e como s-mpro é possivelobter se essa substancia, resolvemos preparare Xarope da casca de humtry que, tomado

cada vez, cura tiida a tosse por.mais antigaque seja.

Xarope milagroso.

Nunca Miou -contra » coqueluche ou tos-se de guariba.

Modo de «sar:—!)¦' um â _. is atin s, umaeolhcrinha das de chá tres vezes.ao dia; dedoÍ6á quatro,, duas; de quatro á seis annos,tres; e assim p- r diante.

Collyrio vegetal paraense.Moiío de «sar:—Duas 4 Ires goltas sobre

o olho doente 3 vezts ao dia. Cura infallivel•jim poucos oias. *

PÍLULAS VEGETAES PÜRGAT1VAS.'

Piliilas.de ca fjerana paraense.Ha muito que expei*hneril;'*nos as;í]oss;V

Pílulas de C-iiTeiiiiia PáTaerise^ii-o tialnm-Mo.das sesões, o como os rf**nll-iii,.s t»|.ili";i;s ini*ifnham sido I-u itajil.e ír.owvci.-., r«.-,i.:, vt -*n*-ü

preparai: essas'.pílula*, eiji láíiior esvaía, n liiíidn servirem de allivio"! ara todas áqi *el;as'

pessoas (pie solTrereui de sesões.Na composição- destas .pílulas não entra

sulphato de quinino, nem outra qualquersubstancia mineral que

"flrejudiquo o oigiui.'-mo; não, ellas são unicamente compostas dusubstancias vi-ge/aei-, rujji p.rincipai t) a cuííerana, o eslão sujeitas á uma cômliinaçãV dcproporções que as toiyiani totalmente apro-yeita.veis na cura das sesões.

Trfcs dias são bastantes para a C(*híj-lfil:icura das scsSi-s' tomando as pílulas dò .-.e-guinie modo:

1'nra os ii.mitos 8 pilijjas por dia, loman-do 2 do'caila vez, com o iiiUrvaro- de duas

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Modo dè «sar:—3 á 4 pílulas, como pur-ganle. -

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Para cura prompla das dores rheumaticase de todas as affee-,5es syphiliticas.

•Modo de ws(iV:--Uma colhiT das dc sopapela manhã e outra ã noite, disto medica-mento misturado com igual quantidade dougua. Purificador por exeellciici* do sangue.

Remédio para sesões.

COMPOSTO DE CANCIIALAGÜA. •

Esta preparação, composta a çanchalagiiá,(Erylhr.ica ou chironia cbileusis) ô a d'entroIodas que nesta provincia se tem applicado'contra as febres* intermitteutes, a que maisvantagem tem tirado, não só pela. energia ecertosa com ijiie debella as febrps, liomo tam-bum por ser completamente iiiomaislva, suadeixando no duanle vestígio algum do uãoapplicaç-o.

Batatão.

Depurativo contra o rheumatismo e todasas moléstias syphiliticas.

4 por dia. -ntes ou depois do accessn.Ü doente deve resguardar-se', quando usar

dellas, podendo retomar seus trabalhos çjuaii-do passados os Ires dias do uso das m*'s < as.

Estas pílulas não pedem jli.j'í.i foiçada, por-isso podem os doenles nutrirem-io com o qmrordinariamente costumam.

Injecção aitíi-bknnorrihagieabrasileira.

Para a cura infallivel das-bltionorr-gias au-ligas ou modernas.

Modo de usai;.—Duas iuj.eetfSes por diasão sulíicientos para eunir em 5 'dia?';

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Na mnsnvi. phaniiuci;i e drogarii vendem-se .Iodos os artigos de pharmacia e drogariade qualquer priicêiiéhçjà da Europa òti daAmerica, por csiirem os. seus piopriVlãrijisintimamente relacionados com as priiiieir;l|l:ibiii-,aD..dosK.{,s.li).j-:.iri's,.sendo agentes depósitaiifis da maior parle dos artigos que su consomem nesta província, os quiiüá são venci-dos em gryssp e a retalho.

Especialidade de artigos para p.liotogi apbiae fo»uetaria, liulas, pinc.eis, 'olla, zareão, secanlo, oleo de linhaça, água ras, etc, etc.

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de um minuto, acha-se a veiida no armazém dos sr. Corrêa Irmãos & C* lia ü men,B a mo!'1;í c ex^° instantânea desta para-rua do Imperador carito da travessa de S. Malhei». g<; 8,ta que so t-liam.- o Ten.a oij boliiana.

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'médio é garantia mais que sufficioute.allegorico, o de outro envolvendo o vidro com as instrucções como so deve uzar. ^e! •-eelará"ãu: , , -

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Cnriquecido cum dim-rcnlps tabellas amatérias de inteiesse publico, por

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ra» àt cuins ijut! tora i-(io™,io, wtv-lln» ilas ijiumí» .j« r-HflftiicJriimeulomarHTilhoía». 1-,-miiimi-m »&o "o*C»Sí« »ni o)to n sj jtlicm», nmiHHHf

JXt> «atuiulo iin podriiiA» ív wifirf-•nliliíilo» 04croflilue.ij| tn». <ii'optVjnntwpcni* resumido A aadde.

^p^*^SISe^ *^ _n For» iodou os CUNHOS Joum rsmodio l.i-'.a..to.

Hão lm Et^iirr.rj-iito, :narewddioauni unive.-wlmi moprocurado d.ino imi cniiiir.

__,_. __,_ ucõ'6n-puminto, o miiüiuuiAs mSici.xÍm u lUwrtlwu, ngcrvnr . outio tom ei.lo tão uíiuIo c-:«d:is Dtl» ount_ninsfS<, ciwroftiloM, Xoi°* °* P**11"» í P°" Ioda» a> nlmnc», oonio uáia* rij.Z.'.' -wWrmKlsthMiiüiivaiaortillowjt-a. ¦-**-*¦*• »-"*ve» nina ífflcaice. A ruzüu é grliluute, -f- Ibriui••

.. ._ * ' ..^^^^ ¦ htii w.fnn-11,1 h.tiIi-, m_t_ ...i. « _m_.._ -.,_ .:...._.'.. . .fcêtH fido tola radioâl o íiiin kwhiiiidum -oureatM pMM^íto e*n •—••¦—•**¦*•"**¦ «*ui*v iuru **vtw v ouiviix ijub ui-muim ituiiü.todos o» pontos de Impcrio, ijur o [mliiiu,, ínal miiUu ila »or Alu-iU" quo Cs tcom ensaiado imlcm qi*« *.- _i'in tuhuiaH-íwmaiío da» tua» viituda* e do muilo ds B*iúi. P*1' fou u-p,i)S quo uio os oníaiar&ó »uboiti quu stiu uiuific-

O vwieoa •fcrof-iloso o um dus uiMs dcs-n.iilor»» lr,i«ilaoí °. V'''/*'1"" ,a *-*ra curado, o todói conhoCfitn quó o m-ult:..-•>da rac* liu-oana. Ora. »«n'_rân-_ M.-11IE.1 ,MM,ir..,n._, •'• "id 1"n'1 T""i f-itirarl. tôdns asTasci.c mis 11? i-fi,i.r.<io bomo wr-faumao s <klx-.-o feiuo o IumÍjio uõuííi wÁ.Mas I-iH ,lt,nci' fallüo ror oousequeneia do «no ou -*^Í!*je*ãeluHitáe». Ora, pateuKil» u Uircc-Jlo d» qa-, o-.nouipou « Wi 00 ¦*,,íu-" ,'0¦**nÇ•",'5<,•o eiiUio, «b raomeuto 0])i«rlu«o, lavra r-pUlanianto »n!i ••l-tt- ",. *.cwot williaro- snhro milhares do eêrilâcndò-* ifsfi-rílite* w;ma do inac hedionda» forma», já na ctiiis jA nw èr-Jiõs d16tillct'u'Cura» tjuij li£o cffcctundo e„iia pillub-, i„í _;-U-:.-Titass. líe»la ultimo caio depo»ita, inuitas v«»w, hiteraulea •*"*" 1"" •ra 6°g-"da,m-inciomimo3, por<in sendo i:;_ auvubü» pulnõsa, ik) ligado, 00 «oração, •»«., quitado uio m mac- «•''"'•""Iw ep> toda a parte noude teem pémuRidn, de* uniu».Ubata em «rupçüe», tumorei, ete. . . . , "lu!'° • publioa l-o» aqui. Adaptadas à todus as idudtB « k

A lulmljo tam ukrigoso o tmn pérfido nunca »«• dere dàr ,u **' S-x-diçCe», em tbdae a» .oliuaas, não coutumlo «dom.

Tiarida, e piCTenil-o «i twnpre melhor do que »»mlnM«U. "-1"10.mm outra <Iualqaor droga deletcria, ella? piví.-uj M/

»tlm, ante» do appaieoerera cs proprltw ttaia.thcxnsi ortrto» ¦c,m¦lí»*, P°" qualquer peijoa com toda SJ-;;t:r„'r:.. ->¦,-,-.;o ma da B.U.S.ir.LMKlLHJ. _¦_• ATJSJt poderá evitar "P1* ¦ *VXW M co1''"orT*. «empre fro»ci<.-, 1* a.« mo .,-;.retaliados fuue-itos. '

ta«ao palladar. Mudo tambem pur.uuc',_ -vgataw, is.j y.rAs pesióa* qua so/Trara de Zrt/.ipclas, roto ir s. jn- m •'e,u**»r Moitas prejudicUe» «o por nui«ó lorein ttuuiw..luniv, narint, Itmpl^mtê, R!.,um.,tl.„,», rumo»,, om, l0?? djsma-imla O papel que «çrv_ ú; còlior-a p-u::Vleems, o Mnribilldads doloroia :;o% otivldot, olhns 4-; •*«'• vidro leva direcçOes mLnucioaaa com relàvSú i:» wuui -<!f.riio« oesoij Dg»t,cp,in ou J-i,íf0««,«, _-j,rf,„»r*ln, *"* u*oloatia» quo os PIJJ.VLAB OATIU r.1 TCAX ruj;.*Iur.-««u« du CornMo « Uo Flyado, Mpyleysia,lXcv- <lamonto cinto. Para a Dysjytpsta ou úícltpâZ(3n.Jiuralffia O de varia» outras nflec-õs» do «ystheuia utuenlar pUotnutufZmngui&tsi, Fali* dr Ai.petl/e, d»vcm strnorvo-o, aeharAo seguro aiavio ««ndo de»ta SALSAPAJt- -ora,1da» em d„o iiiouorada a fim de estimular o wttinni;(i, •:JtlZIIA DIS AXXll. .' wfablocor eniu ftmeção» «audavol».

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A T.eueovrh/ix, ou Piorm Jiramuts, txê ulc.irt:fõ.í \it-c* i-nas e ein -raral m moloéiia» .li. mulheres illn lambem allivia-das e nltoiioniir-ito «uradiu por »oa oüoi!» puriljcttdor ovlçíarttn,.

, devem te tu-jo:r tam"--*!"!.-railamente cm cado caso, para corroger u ac-io viuc,_ i

i»i miHivar o objtaculot quo a caus&o.í':»-• :i tiyicntiria ou Mlarrhaa, é geralmente bní\ai**o

uma doso pequena. • . • . >Para tth.-umatltnui, Gvttu, Arrrt"., To/,-I'¦•••»-. •-'.Rlieumailtmo e a Sofia, quando cauedos por riceu-

laulafõea <1e iimtcrlu, extrauhot ao taiiguo, cedcu-lli« mcil- Coração, Ilon* nu» ilhnrnnt ou *co*ltíè, devemont*1, de mc-rao modo o i^ij dn gtgnúa, v,,„ntmn>. «1 tflãd-u coiitiiiK-il.-.moiite, nte :i!tei-;r n .x>;"io iIa/In»»!,,,,,, do ficado, Itinieta, qu»udo tú o-iaiula» idhueguladiw, de «ate qua a moléstia dliapparcfu.di mau» nwiikoí bo Miiguo. "" -- - - - -

_. Balaa-mrrllhu • «ai fx_-llcnte -*e«taura-tar <taforo» o Tlfror do sf»lh->i_a.

Para a Hydroptsta a iKrlmrScs Uudi-vnUp*. í |'i\viintoma-l-a» frequtnteraenM e ein poroSta nfias írai,*.j. -,;r,-]>rodu:lr o efielto ue um purgatlvo ilrasticq, (ív-tjo !fipe--purcatl'tico ptin Ü jtinttrr i:u COmllU, tOHia-S- WH3 Cl

«jo !>.fftr-. "ant

pi-*-.'.piomorer a digedâo o ajudur o «"loioaeo. Uinataj (U::/..t5-.A**n, todo» oa qne «offr»r«n _n»-rHor, Pt.ltgmm, ->«*» ada» de ves'«m euaudo, «íliiaulúo ou üstcinago à cít_- j:ui-it.nl**, Iiuiomnlã a o-ao »4o incommodados raa Appr*- duvtlmeute.

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dc j-e6irídmU, ácli»r»o do seu coiwr reeo«vúor < _ dua» d*o»U» pilltila» te achará, muita» wo- 'nutab s»jr-_e expedlaut» de prompta ejíra. intmt

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intmte m!_íw, por i-aifio que **_j puriüco—, c ¦.'-..cppaic__ di--«itiro. - .

á. C. • „, i/owell, "flnssA E.l.* «-tc -port

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