Câmara aprova Zona AzulSão José - Ano 25 - nº 286 - Novembro 2016

OA/JDB

Previsão orçamentária para 2017 tem quedaPágina 3

Na Estácio, Feira de

Empregos Página 5

Páginas 2 e 4

Celso Vicenzi lança mais um livro

Página 7

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Página 7 Páginas 2, 8 e 9

Pórtico: de cartão postal a sucata

Em Sessão Ordinária realizada em 9 de novembro, a Câmara de São José aprovou, em primeira

discussão, o projeto de lei que autoriza o poder executivo a criar o “Sistema de estacionamento

rotativo controlado”. Para a maioria dos vereadores, a Zona Azul é uma forma de ordenar

o uso do espaço público. Nas vias do Kobrasol, principalmente na Avenida Central (foto),o

exemplo da necessidade da mudança.

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DANIEL OLIVEIRA - SECOM/PMSJ

JDB - Novembro 2016

Por Celso Vicenzi *

CGC/MF: 83.196.527/0001-60 Inscrição Municipal: 33773-B

Editor: Orestes de AraújoReg. Prof. 725 DRT/SCRedação: Ivani Borges

Reg. Prof. 3849 DRT/RSEditoração: Fernandes Editora

Secretaria: Grasiela MariaImpressão: Diário CatarinenseTiragem: 6.000 exemplares

O jornal não se responsabilizapelos conceitos emitidos em

artigos assinados.Fone: 9971 6261

Rua: Santo Antônio, 250E-mail:jdb@jornaldebarreiros.com.br

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E X P E D I E N T E

2 - OPINIÃO

O Brasil tem uma extensa costa banhada pelo Oceano Atlântico, com praias de todos os tipos, para todos os gostos. Como o verão está chegando, vamos ajudar você a encontrar uma praia com as características ideais para cada tipo de pessoa.

Feiticeira (SP): Para quem quer ser enfeitiçado.

Do Foguete (RJ): Para quem vive no mundo da lua.

Das Virgens (RJ): Ultimamente tem estado deserta.

Do Grilo (PA): Para encucados.

Maria Baixinha (PA): Marias altinhas, por favor, não insistam.

Aviação (SP): Boa para dar uns rasantes.

Bom Jesus dos Pobres (BA): Cada dia mais lotada.

Chega-Nego (BA): Para uns chamegos.

Canoa Quebrada (CE): Tem muita gente embarcando nessa.

Buraco da Raquel (PE): E alguma Raquel é louca de ir lá pagar esse mico?

Sino (PA): Boa para quem quer badalar.

Do Cachorro (PE): Esta deve ser permitida para os cães, não é?

Dura (SP): Quem for mole não apareça por lá.

Do Forno (RJ): Ideal para quem gosta de cozinhar.

Buena (RJ): Para argentinos.

Das Neves (ES): Para refrescar o verão.

Barra dos Remédios (CE): Para hipocondríacos.

Do Bode (PE): É só pra cabra macho!

Do Espelho (BA): Para os narcisistas.

Do Leão (PE): Ideal para os avaianos comemorarem o acesso à série A.

Presságio

* Jornalista, autor de “Gol é Orgasmo”, editora Unisul; blogueiro e articulista de blogs e portais nacionais.

ARQUIVO OA/JDB

As gaivotas, tão acostumadas com o sopro do vento sul, certamente deram o toque para que dezenas de alunas de nossas escolas profissionais fossem lá, na época da inauguração, documentar para a história, em suas telas, as silhuetas do então festejado Pórtico do Rio Araújo, divisa dos municípios de São José com Florianópolis.

Cabeamento subterrâneo

A Aveni-da Leoberto Leal, em Bar-reiros Sede, pode ganhar mais quali-dade visual com a retira-da dos postes que enfeitam as calçadas. O vereador Michel Slempper apresentou emen-da ao Orçamento Municipal para 2017, que pode financiar os custos da iluminação com fiação subterrânea em toda a extensão da via. Também prevê a construção de um novo pór-tico na divisa com o município de Florianópolis. O atual está em pés-simo estado, pois foi construído no governo de Gervásio Silva no início dos anos 90.

Leilão

A segunda edição do leilão do Barco da Escola do Mar acontecerá no dia 25 de novembro no auditório da Secretaria de Educação, no pri-meiro andar do prédio da Prefeitura de São José, às 14h30min. O primeiro aconteceu no dia 8 de novembro, mas não apareceram os compradores. O lance mínimo, continua sendo de R$ 50 mil.

A embarcação foi a segunda adquirida na gestão do prefeito Fer-nando Elias. Na época, requisitado para levar estudantes em passeios recreativos e de estudo ambiental. Entre outras atividades, transportou populares para conhecerem a orla da Beira-mar de São José, em um aniversário da cidade. A embarcação esteve desde 2011 em um estaleiro em Biguaçu e como o ex-prefeito Djalma Berger não pagou o aluguel, o proprietário entrou na justiça, e de-verá ser leiloado para pagar a dívida. Hoje, o barco está a disposição para ser vistoriado pelos interessados, no trapiche da Escola do Mar em Ser-raria. site http://wbc.pmsj.sc.gov.br/portal/Mural.aspx?nNmTela=E

OpinativaPor Orestes Araújo

IVANI BORGES

DescartávelO marketing oficial, quando do lan-

çamento do projeto do pórtico cons-truído sobre o Rio Araújo, divisa dos municípios de São José e Florianópo-lis, levava os josefenses a pensar que naquele momento a cidade ganhava um novo cartão postal. Tal era a bele-za da arte produzida pela D.Queiróz Arquitetura e Urbanismo.

A expectativa foi grande, e quan-do pronto o pórtico, levou uma legião com seus celulares à mão, a registrar a novidade e enviar para outras terras, principalmente com tomadas fotográ-ficas tendo a lua cheia como compa-nhia. Só ainda não calculamos quan-tas luas cheias ou novas iluminou o monumento até a sua derrubada.

Sabemos que hoje a frustação toma conta de uma comunidade que está a se perguntar: como o dinheiro público pode ser usado numa obra que ofere-cia à cidade um monumento que de-veria ser duradouro e em pouco tem-po ser desfeito como num desmanche de carros alegóricos de carnaval nas quartas-feiras de cinzas?

Na época, o gestor das coisas do município era Djalma Berger, enge-nheiro de formação, portanto, com co-nhecimento técnico capaz de avaliar a qualidade do projeto estrutural, e com o dever de acompanhar a execução da obra. Se assim não o fez, pecou. Por-que hoje, quando o pórtico foi ao chão deu para se constatar, mesmo um lei-go, que o material ali usado não resis-tiria ao sopro do vento sul.

Que o próximo monumento a ser presenteado seja avaliado e aprovado pela sua população, através das en-tidades ligadas à arte, aos conselhos de engenharia. Que exista um debate sobre a necessidade da sua existência, pois até hoje as pessoas perguntam: qual o significado que o prateado pór-tico representou para São José? Com a resposta os seus criadores.

nOtas & RegistROs

OA/JDB

JDB - Novembro 2016 POLÍTICA - 3

Até o dia 20 de dezembro a Câmara de São José irá apreciar e votar o Pro-jeto de Lei que estima a receita e fixa a despesa para o orçamento do município no exercício de 2017. Várias emendas fo-ram feitas pelos vereadores. O orçamen-to total estimado é de R$ 930 milhões. Esclarece o vereador Michel Schlemper, presidente da Comissão de Finanças da Câmara, que o valor do Orçamento do município para 2017 representa um decréscimo de 0,21% em relação ao ano passado. O que significa R$ 2 milhões a menos. Destaca ainda que a variação dos valores com recursos próprios de 2016 para 2017 foi de 10,20% e um variação negativa de 7,24% em relação aos recursos vinculados fixados para o exercício de 2016.

O Projeto de Lei compreende o Orçamento Fiscal - previsto R$ 707.441.493,41 (76,07); Orçamento da Seguridade Social R$ 222.558.506,59

DANIEL PEREIRA - SECOM/PMSJ

Câmara analisa orçamento para 2017A previsão orçamentária é de R$ 930 milhões, o que significa ter um decréscimo de 0,21% ao do ano passado, ou seja R$ 2 milhões a menos.

(23,93%); Orçamento Recursos Próprios R$ 413.866.000,00 (44,50); Recursos Vinculados R$ 516.134.000,00 (55,50%). Os Recursos Próprios são oriundos do IPTU, ISS, ITBI e taxas. E as outras receitas são de transferências constitu-

cionais do governo federal e governo estadual.

No projeto de lei do executivo, os maiores valores serão direcionados à Educação, Saúde e Infraestrutura. Assim, o projeto do Orçamento prevê o

valor de R$ 208.811.971,13; para a Saú-de, R$ 120.226.436,19; e Infraestrutura R$ 230.699.969,25. E para reserva de contingência é destinado R$ 54 mil. Está previsto para a Câmara de Vereadores R$ 22.379.876,64.

Vereadores, em final de legislatura, preocupados com as pautas pendentes

JDB - Novembro 20164 - GERAL

DANIEL PEREIRA/CMSJ

Atuais e futuros vereadores se reúnem na Câmara de São José

Os atuais e futuros vereado-res estiveram reunidos na Câma-ra Municipal de São José dia 16 de novembro para apresentação da nova composição do parla-mento a partir de 1º de janeiro de 2017. Na ocasião, os futuros legisladores receberam cópia do Regimento Interno e da Lei Orgânica do Município. Ambos norteiam as ações do parlamen-to e as funções dos vereadores. “Este encontro representa o iní-cio dos trabalhos para os próxi-mos quatro anos e também uma forma de entrosamento entre os atuais e os futuros vereadores de São José haja vista a grande renovação após o último pleito eleitoral”, avaliou o presidente da Casa, Orvino Coelho de Ávila.

Para o mandato 2017-2020, 19 vereadores irão ocupar uma cadeira na Câmara Municipal de São José, sendo que sete foram reeleitos. Veja a lista completa:

Antônio Lemos (PMDB), Clonny Capistrano (PMDB)*, Meri Hang (PSD)*, Jair Costa (PSD) Orvino Coelho de Ávila (PSD)*, Sandra Martins (PSDB)*, Michel Schlemper (PMDB)*, San-derson de Jesus (PMDB)*, Alini da Silva Castro (PMDB, Moacir da Silva (PSD), Alexandre Rosa (DEM), Caê Martins (PSD, Túlio Maciel (PSC)*, Nardi Arruda (PSD), Edilson Vieira (PSDB), Cristina de Sousa (PRB), Reinal-do Neckel (DEM), Abel do Salão (PHS), André Guesser (PDT)

*Vereadores reeleitos

Ernei Stahelin: “vamos ter os pés no chão”.Ernei Stahelin (PMD), pre-

feito eleito de São Pedro de Al-cântara, como na sua primeira gestão, de 2004 a 2008, tem a educação e a cultura como prioridade em sua nova ad-ministração. Eleito com 1.860 votos dos 3.387 eleitores que votaram, 54,92%, Stahelin diz que a prioridade é o educador. “Vai ter a presença do prefeito para valorizar e vamos envol-ver a comunidade”. A educa-ção sempre recebeu 35% do orçamento, percentual maior do que é determinado consti-tucionalmente, 25%.

Na cultura, diz que vai res-gatar a banda e a orquestra sinfônica e o grupo folclórico. Quer implantar o museu ao ar

livre e reconstruir a Igreja de Santa Filomena derrubada há anos. Outra questão que cita como importante é o sanea-mento do município. “Temos que encontrar uma solução. Vamos trabalhar a questão do lixo”. Informa que vai incen-tivar a população a separar o vidro, o papel, a lata e o lixo orgânico, que pode passar por uma compostagem, melhoran-do a questão ambiental e dimi-nuindo os custos da coleta”, acrescenta. Também diz que seu grande desejo é o asfalto até às comunidades agrícolas e Angelina e Antônio Carlos.

“Não prometemos nada. Vamos trabalhar muito e com os pés no chão”, assegura o

prefeito eleito, reconhecendo a receita reduzida. Diz que o prefeito que deixa o cargo, Jucélio Kremer, Palica, entrega a Prefeitura com equilíbrio fi s-cal. “Palica, com Deco (Edson

José da Silva Filho, também seu vice agora), administra-ram bem”, elogia. Afi rma que quando Palica assumiu havia problemas no maquinário (re-troescavadeira, patrolas e ou-tros). “Estava tudo destruído. Hoje tudo está organizado, em condições de uso, bem como ônibus e vans”, assegura.

OrçamentoErnei Stahelin diz que a

previsão orçamentária, cons-tata que os recursos são redu-zidos. “Mas o sufi ciente para administrar com eficiência a saúde e educação, e manter as estradas”, acredita. Reclama que o Governo Federal, através do Congresso e Câmara Federal vem repassando muitas respon-

sabilidades aos municípios. “De forma inconsequente criaram programas sem leis e jogaram para os municípios. Aprovaram a redução de carga horária e o salário é o mesmo. Não con-sultaram os municípios, que é um ente federado e deveria ser independente”, criritca.

Informa que em sua pri-meira administração a receita oriunda do Fundo de Partici-pação dos Municípios (repasse do governo federal) era de 69%, pois o IPTU e ISS sempre representaram pouco. “Palica enfrentou em seu primeiro ano de administração uma recessão e este ano uma crise sem precedentes nos últimos 100 anos”, ressalta.

OA/JDB

JDB - Novembro 2016 GERAL - 5GERAL - 5OA/JDB

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Câmara de São José aprova criação

de Zona AzulEm Sessão Ordinária realiza-

da em 9 de novembro, a Câmara de São José aprovou, em primei-ra discussão, o projeto de lei que autoriza o poder executivo a criar o “Sistema de estacio-namento rotativo controlado”, conhecido como Zona Azul, no município. Matéria de igual teor já havia sido aprovada em 2009, mas por recomendação do Tribunal de Contas do Estado, voltou ao plenário para corre-ção. Anteriormente tratava-se de Lei Ordinária e agora é Lei Complementar. A matéria ainda retornará ao plenário para se-gunda discussão.

Defensor da implantação da Zona Azul, o vereador Neri do Amaral (PSB) salientou que outros municípios da Grande Florianópolis já adotam este sistema de estacionamento. “Palhoça, Biguaçu e Florianópo-lis possuem a Zona Azul. Desta forma, iremos atender ao pedido dos comerciantes da cidade que perdem clientes pelo fato de motoristas estacionarem seus veículos no início da manhã e retirarem somente no final do dia”, reforçou.

Outros vereadores também referendaram o projeto de lei, como Sanderson de Jesus (PMDB)

e Geraldo Swiech (PT). “A Zona Azul é uma forma de ordenar o uso do espaço público”, disse Sanderson, que teve sua fala ratificada por Swiech. “Com essa medida, a Câmara Municipal de São José cria um fator de discus-são sobre o trânsito na cidade”, completou o petista.

já os vereadores Amauri da Silva (DEM) e Clonny Capistrano (PMDB) questionaram a forma como o projeto chegou aos vere-adores e a escolha das localida-des que receberão a Zona Azul. Ambos votaram contra o projeto, sendo acompanhados pelo vere-ador Chico Silvy (PT).

Buscando preparar estudantes para o mercado de trabalho, o Centro Universitário Estácio de Sá promove até o dia 24 de novembro, uma feira de estágios e empregos com palestras, oficinas e estan-des com a presença de empresas, consultorias de RH e agentes de integração que oferecerão vagas de estágios e empregos aos universitários. O even-to é gratuito e aberto ao público. E as atividades acontecem das 9 às 12 horas e das 18 às 21 horas, no campus da Estácio em São José, na Avenida Leoberto Leal, 431, em Barreiros.

Durante a feira, os alunos da Estácio poderão ter acesso à palestras sobre preparação de currículo, entrevista e emprego, empreendedorismo, inter-câmbio, visão de futuro e LinkedIn.

Os interessados devem levar currículo e docu-mentos pessoais. O evento conta com a parceria do Instituto Euvaldo Lodi (IEL), do CIEE, e da Fundação de Estudos e Pesquisas Socioeconômicas da UFSC, além de empresas como Koerich, Leroy Merlin, entre outras, que farão exposição de vagas e en-trevistas nos estandes. Mais informações através do telefone (48) 3381-8010.

Programação de palestras p/ alunos da Estácio

Dia 21/1119 h- Palestra “Empreendedorismo em dois tempos: ampliando horizontes e demonstrando a impor-tância”, com Juliana Grigoli, consultora do Sebrae

Dia 22/1118h - Palestra “Work & Travel: como alavancar sua carreira trabalhando no exterior na férias”, com Natalie Lopes Félix, gerente de programa no intercâmbio19h - Palestra “Visão de futuro: uma estratégia para realizar mais e viver melhor”, com Clailton Luiz, coach e palestrante

Dia 23/1111h30 - Oficina “Como preparar seu currículo”, com Mônica Pannain Bonhôte, master coach 18h - Oficina “Como se destacar em uma entrevista individual ou dinâmica de grupo”, com Mônica Pannain Bonhôte, master coach

Dia 24/1110horas - Palestra ”LinkedIn: produção de conteúdo para alavancar sua carreira”, com Luciana Manfroi19h - Palestra “LinkedIn: proatividade e ne-tworking”, com Fernanda Reina, psicóloga e head Hunter.

Feira de estágios e empregos

Avenida Central do Kobrasol mostra a necessidade de disciplinar o estacionamento

JDB - Novembro 2016

*Jornalista - raulsartori@raulsartori.com.br - www.raulsartori.com.br

Flashes de Raul Sartori*

Os mais iguaisDiz a Constituição que ninguém mais no serviço público brasileiro pode ganhar mais que ministros do Supremo Tribunal Federal, ou seja, R$ 33.763 mensais. Esse é o teto. Mas o pessoal do Judiciário se acha mais igual. Em SC, con-forme levantamento do jornal “O Globo”, na justiça estadu-al a média é de R$ 35.395 e 58,32% dos seus magistrados ganham acima do teto.

FraudeNa operação Quebra-Ge-lo, a Secretaria de Esta-do da Fazenda espera botar nas suas comba-lidas burras R$ 210 mi-lhões de 600 contribuin-tes que emitem notas com inscrição estadu-al não habilitada, o que é uma fraude. Se recu-perado, aquele dinheiro paga por dois anos a me-renda escolar fornecida para os 530 mil alunos da rede estadual.

Nobreza na AssembleiaHá uma tendência da maioria dos deputados estaduais em aprovar deliberação em que o Legislativo estadual abre mão de 0,17% de seu duodécimo em favor da Universida-de do Estado, o que representaria R$ 18 milhões a mais para a instituição em 2017. Para lembrar: a Assembleia Legislativa, apesar das gastanças que faz, contabilizou R$ 100 milhões de sobras do duodécimo em 2015.

Acesso cobrado Digamos que o placar, parcial por enquanto, no TJ-SC, de cinco votos a um a favor da manutenção da lei que permi-te à prefeitura de Bombinhas cobrar pedágio ambiental dos turistas durante o Verão, se confi rme, é bem prová-vel que os novos prefeitos de cidades do litoral catarinen-se na mesma situação pensem em algo parecido em 2017. Para evitar polêmicas, nenhum deles ousou expor a inten-ção na campanha deste ano.

PT sobreviventeO deputado federal Décio Lima (PT-SC) foi anfi trião, há dias, em Brasília, de reunião com cerca de 40 parlamenta-res petistas em que, ao seu fi nal, divulgou-se manifesto em que cobram a antecipação das eleições internas do parti-do. Autointitulado “Muda PT”, o grupo, que já admite uma nova sigla ou fusão com outras, vai exigir a realização de um encontro, em dezembro, para que se decida a convoca-ção de um congresso da legenda.

Saneamento privatizadoPelo menos 15 Estados já manifestaram junto ao BNDES interesse no programa de privatização de suas empresas de saneamento, cujas condições devem ser anunciadas nos próximos dias. O banco não cita quais. A catarinen-se Casan não se manifesta sobre o assunto, que deve cau-sar muito barulho.

Todos iguais Finalmente, um começo de lucidez neste país: ganha força ideia defendida pelos governadores, entre eles Raimundo Colombo, de que a reforma da Previdência dos Estados precisa abranger todos os Poderes, e não fi car limitada apenas ao Executivo. Ao englobar Judiciário, Legislativo, Ministério Público, Tribunal de Contas e Defensoria Pú-blica, a reforma ajudará a acabar com uma situação per-versa que hoje limita a realização de investimentos e a aplicação de recursos em áreas importantes, como saú-de, educação, habitação, saneamento, segurança pública, transportes…

6 - GERAL

Registro Está pronto para delibe-ração do plenário da As-sembleia Legislativa pro-jeto que atende anseios de muitas pessoas: pro-põe que o registro da criança seja feito em até 15 dias e tenha por base o lugar de residência dos seus pais e não o municí-pio onde ocorreu o nas-cimento, seja em ma-ternidade (que muitos municípios não têm), se for o caso, ou não.

Previdência O Palácio do Planalto se-guiu sugestão dada pelo governador Raimundo Colombo. Para fi car de bem com todos os gover-nadores, Michel Temer vai propor, em projeto a ser enviado à Câma-ra dos Deputados, que a alíquota de contribuição dos servidores públicos para a Previdência passe de 11% para 14%. SC foi o primeiro Estado a fazer tal mudança.

Churrasco à bordoA fabricante italiana de iates de luxo Azimut, localizada em Itajai, rendeu-se a uma inovação a pedido dos brasi-leiros, e que as fabricantes do ramo começaram a adotar aqui e lá fora: a instalação de churrasqueiras na parte tra-seira da embarcação. A propósito, o ramo vai muito bem: o estaleiro italo-catarinense cresceu 15% em 2015 e espe-ra vender 45 iates em 2017. O modelo mais em conta custa R$ 2,5 milhões e o mais caro R$ 45 milhões.

Cadeira de rodas

Está passando pelas co-missões da Assembleia Legislativa projeto que cria o Programa Cadeira de Rodas Motorizada em SC. Determina que Secre-taria de Estado da Saúde ceda o equipamento, de forma gratuita, às pes-soas comprovadamente carentes cujas defi ciên-cias (como com distrofi a muscular progressiva) não permitam a utiliza-ção de cadeira de rodas manual.

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Feliz Natal

SÃO JOSÉESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADASÃO JOSÉESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADAESTÁ ENCANTADASÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO JOSÉSÃO 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Magia do Natal

^pertinho de voce, compartilhe a

Os presentes estao

JDB - Novembro 2016 GERAL - 7

ARQUIVO OA/JDB

União Josefense: 140 anos de históriaA segunda mais antiga banda musical

do Estado, a Sociedade Musical União Jo-sefense, vai completar 140 anos no dia 22 de novembro e comemora a conclusão da reforma da sua sede na Rua Gaspar Neves, com troca do forro, telhado, as-soalho, parte elétrica e pintura, entre outros. A União Josefense conquistou inúmeros títulos nacionais e gravou DVD em dezembro de 2007 no show dos seus 131 anos. E este ano União Josefense recebeu o título de Patrimônio Cultural Imaterial.

A banda se perpetuou por todo este tempo, graças a dois homens: Arno Silva e Maurino Clauberg, conforme ressaltou o então prefeito Fernando Elias, em 2007, no aniversário da União Josefen-se. O maestro Clauberg se despediu da banda em novembro de 2010, depois de 26 anos de dedicação, sendo 12 anos na presidência e regência, no concerto que comemorava os 134 anos da União Josefense. Militar do Exército Brasileiro, foi transferido para a cidade de Tefé no Amazonas. Clauberg entrou na banda em 1985 para aprender música. Emocio-

O jornalista Celso Vi-cenzi lançou no dia 19 de novembro, na Faferia DNA de Arte, em Florianópolis, o livro “O Analfabeto Mi-diático”, pela editora Nave, uma seleção de artigos pu-blicados em vários portais e blogs nacionais, de 2009 a 2016. “São temas políticos, econômicos, ambientais, comportamentais e sociais - entre outros – que são o retrato de uma época, no Brasil e no mundo”, afirma o autor. Segundo o profes-sor titular na Universidade Federal de Santa Catarina, Francisco José Castilhos Ka-ram, que assina o prefácio, o autor, “ao estilo de Eduar-do Galeano”, utiliza “uma linguagem que mostra tan-to a simplicidade explicati-va quanto a erudição sobre acontecimentos recentes de nossa história”.

Celso Vicenzi, autor também do livro de humor “Gol é Orgasmo”, da edito-ra Unisul, foi presidente do Sindicato dos Jornalistas de Santa Catarina. Atuou em rádio, TV, jornal e revista. Atualmente faz assessoria de imprensa e colabora

com vários blogs e portais, entre eles o Observatório da Imprensa e a Agência Latino-Americana de Co-municação. É colunista dos portais Outras Palavras, Nota de Rodapé e Aconte-cendoAqui e também assi-na o blog celsovicenzi.com.br e o tuíter @celso_vicen-zi. Durante a sua carreira nos principais veículos de comunicação de Santa Ca-tarina, Vicenzi conquistou vários prêmios estaduais, regionais e nacionais, entre eles o Prêmio Esso de Ciên-cia e Tecnologia (1985).

“Procurei fazer uma seleção de textos que tra-

zem reflexões sobre pro-blemas que ainda estão presentes no dia a dia dos cidadãos brasileiros e da maioria da população do planeta”, afirma Vicenzi. Nas próprias palavras do autor: “Cada um escreve a sua biografia - por menos importante que seja - e coloca a sua vida na defe-sa de ideias e valores que considera relevantes. Meus ideais e princípios são aqueles que traduzem, na essência, a busca cotidiana por um país e um planeta mais justo e solidário. Sei que não estive, não estou, nem estarei imune a come-ter erros e eventuais exage-ros, mas tenho convicção de que procuro fazer um jornalismo honesto e qua-lificado, que não disfarça a opressão e nem se presta a dourar a pílula da desin-formação para manter a população alienada sobre as causas da desigualdade e das injustiças sociais. Ou seja, se errar, que seja ao menos em favor dos que mais sofrem e dos que me-nos têm. Já me serve de al-gum consolo.”

nado na despedida, ressaltou que foram grandes momentos e muitas emoções. “Foram os melhores anos da minha vida”, acrescentou. Lembrou que a União Josefense foi campeã no Concurso Nacional de Bandas Musicais nos anos 2002, 2003 e 2004. E ainda disse se sentir feliz ao passar a faixa de presidente e maestro a duas pessoas competentes e com o mesmo sentimento que teve com a banda: Jean Gonçalves, o presidente, que, além de músico, faz os arranjos da banda e Carlos Cadavez, o maestro e entrou na banda com 11 anos de idade.

ARNO SILVA Foram 50 anos de dedicação à So-

ciedade Musical União Josefense e seus integrantes, por parte de Arno Silva, que morreu em março de 2008. Por 10 vezes presidiu a banda, foi tesoureiro e secretário. Por fim, em 2000 se tornou seu Presidente de Honra. Aos 12 anos de idade iniciou como músico da banda, seguindo os passos do avô e do pai. O empenho de Arno, elaborando projetos e indo a busca de apoio, tirou a União

Josefense das diversas dificuldades que passou e quase a levaram à extinção.

Arno Silva sonhava com mais um andar na sede da Gaspar Neves para instalar salas de um conservatório de música. Sonho que não se concretizou, mas mesmo assim, muitas crianças e adolescentes tiveram sua iniciação musical na União Josefense. A banda abriu o caminho para muitas crianças carentes. A escolinha gratuita iniciou

em 2002, mas em dezembro de 2007, já com dificuldades, tinha apenas sete alunos. Faltavam instrumentos.

Passaram pela banda músicos como Ney Platt e outros cinco abrilhantaram a Orquestra Sinfônica de Santa Catari-na (OSCA). Em dezembro de 2007, das sete vagas oferecidas pelo Exército para sua banda em nível nacional, três foram preenchidas por integrantes da União Josefense.

Celso Vicenzi com mais um livro na praça: O Analfabeto Midiático

O maestro Maurino Clauberg rege a União Josefense em um de seus grandes momentos

JDB - Novembro 20168 - GERALFOTOS ARQUIVO OA/JDB

Meu bairro & Meu mundo

FONE/FAX:

inauguração do Pórtico em 24 de junho de 2010 foi prestigiada por políticos da Gran-de Florianópolis, como o então prefeito de Capital, Dário Berger e o seu irmão, Djalma Berger, na época prefeito de São José; além

de deputados estaduais e federais. Também a então pré-candidata ao governo de Santa Cata-rina, Ideli Salvati esteve presente, na época era senadora. Teve apresentação de Boi de Mamão, fanfarras e professores da rede municipal e ar-tistas plásticos retratando na tela o novo cartão postal.

O vereador Sanderson de Jesus, que era o secretário municipal de Infraestrutura, disse que a construção do projeto feito pela D.Queiróz Arquitetura e Urbanismo encheu de esperanças a comunidade de São José, em ter um grande mo-numento. O valor do empreendimento fi cou em R$ 1,4 mi, pagos pela Prefeitura de São José. Já as obras de acesso à nova ponte sobre o Rio Araújo e humanização do local, fi cou em R$ 600 mil. A Prefeitura de Florianópolis se responsabilizou pela construção da ponte e vias de acesso à Via Expressa.

E o sonho...

Uma legião de políticos prestigiou a inauguração

JDB - Novembro 2016 GERAL - 9

Meu bairro & Meu mundoFOTOS: DANIEL OLIVEIRA - SECOM/PMSJ

IVANI BORGES

... acabou!No dia da Proclamação da República, 15 de novembro de 2016, exatamente às 7 horas, os operários da KS iniciaram a operação de desmonte. Assim foi literalmente “tombado” o mais novo monumento da cidade, projetado pela dz Queiróz Engenharia e Arquitetura.

Desde 2013, a Prefeitura de São José vinha monitorando a situ-ação do pórtico localizado no

limite entre os municípios de São José e Florianópolis, no final da Avenida Beira-mar. Após alguns incidentes, com o desprendimento das placas em dias de forte vento, a Secretaria de Infraes-trutura iniciou um estudo para avaliar qual seria a melhor destinação ao mo-numento e decidiu pela sua derrubada, o que ocorreu no feriado da Proclama-ção da República, dia 15 de novembro, para não atrapalhar o trânsito no local, que foi fechado e desviado.

Os operários da empresa terceiri-zada KS, iniciaram a derrubada do pórtico às 7 horas. Cortado embaixo, tombou, e a estrutura foi levada para a lateral da via. Em seguida seria ini-ciada a desmontagem, prevista para levar dois dias e as peças serem arma-zenadas no pátio da Secretaria estava previsto para dois dias. Só que muitas

pessoas aproveitaram para levar al-gumas placas. O funcionário da KS, Gilberto Lemonier, que participava da operação, calculou em 25 toneladas o peso da estrutura. “A estrutura estava para cair, pois para resistir a maresia, deveria ser de ferro galvanizado”, observou.

O procurador-geral do município, Rodrigo Machado, explicou que o Mi-nistério Público ingressou com uma Ação Civil Pública pedindo a desmon-tagem do Pórtico, também alegando riscos à segurança. “Na audiência com o juiz, colocamos que o município já estava trabalhando neste sentido e o entendimento entre Prefeitura, Mi-nistério Público e Judiciário foi pela remoção imediata da estrutura”, acres-centou.

A Prefeitura de Florianópolis não pretende construir outro pórtico, se-gundo o secretário municipal de Infra-estrutura, Milton Bley Júnior.

JDB - Novembro 201610 - GERAL

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O maior colecionador de or-quídeas e bromélias da Grande Florianópolis, Max Hablitzel, faleceu no dia 17 de outubro, aos 92 anos de idade. Por muitos anos Hablitzel cultivou e pesquisou or-quídeas e bromélias em sua casa, na Fazenda Santo Antônio, em São José, às margens da BR-101. Inicialmente o bairro era chama-do de Fazenda do Max, pois as terras pertenceram aquele que por mais de 20 anos se dedicou ao cultivo dessas plantas. As orquídeas lhe renderam prêmio internacional no Rio de Janeiro. Hablitzel, conforme entrevista ao JDB em outubro de 1999, possuía espécies raras e originárias de outros países. Chegou a ter mais de 30 vasos mil vasos. Quando

sua casa foi vendida para dar lugar ao Continente Shopping. Boa parte do seu acervo foi para o Rio de Janeiro e outra está hoje no Jardim Botânico de São José.

Hablitzel nasceu no Rio de Ja-neiro, nas se criou na Suíça. Veio para São José em 1950, época que classifi cava a região como para-íso. Foi com o dinheiro de uma herança que comprou a área que se transformou na Fazenda do Max. Doou parte dos terrenos para a Prefeitura e para a Apae de São José.

Foi pela luta deste empresá-rio que hoje São José tem a sua Área Industrial, contribuindo fortemente para a economia do município. Reivindicou junto ao governo sua implantação.

Max em meio as sua orquídeas premiadas

Max Hablitzel, josefense por opçãoMax Hablitzel, josefense por opção

JDB - Novembro 2016 VARIEDADES - 11

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O Passeio Pedra Branca foi novamente o

local da realização do evento Chefs de Rua, que combina uma série de atrações gastronômicas, culturais, musicais e de entretenimento para as famílias. Foi a sétima edição do evento, uma iniciativa do Núcleo de Gastronomia da Associação Empresarial de Palhoça (Acip), que desta vez teve decoração temática voltada para o Natal, com o patrocínio da Cidade Pedra Branca.

MARCELO MIYASHITA

Bodas de Ouro“Para sermos felizes precisamos de três coisas: amor, família e amigos”, foi o slogan da celebração. E os três itens sobraram em uma bela recepção em que netos, filhos, parentes e amigos, encheram de carinho o casal Anita Brito Araújo e Isauro Araújo, nos salões do Hotel Maria do Mar. A noite do dia 22 de outubro foi marcante.

HomenagemO artista plástico Silvio Pléticos, de 92 anos, será homenageado pela Assem-bleia Legislativa dia 23 de novembro, às 19 horas, no Plenário Osni Régis. Nas-cido em Pula, região per-tencente à Itália e depois à Iugoslávia (onde hoje se localiza a Croácia), depois de algumas andanças, Pléti-cos escolheu São José para se fixar definitivamente. Mora no bairro Bela Vista. Pléticos é um dos mais con-ceituados artistas plásticos.

Toques invisíveisO mais novo escritor josefense, Alex Barbosa Lino, lançou dia 21 de novembro em noite de autógrafo promovida pelo Centro Universitário Municipal (USJ), no auditório do Colégio Maria Luiza de Melo, o livro Toques Invisíveis. Lino frequentou o ensino fundamental em São José no CEM Maria Hortência Pereira Furtado. Aluno dedicado e curioso, sempre se sentiu envolvido pelo mundo dos livros e hoje cursa Letras Português e Literatura. O livro nasceu em 2013, contemplando assuntos de escola, como o bullyng e os desafios de passar pela adolescência, aliados à ficção. O livro é uma produção independente, e está a venda no sitewww.clubedeautores.com.br/book/218185--Toques_invisiveis

LançamentoO livro O Povo Pomerano no Brasil foi lançado dia 15 de novembro em São Pedro de Alcântara. Escrito por Erineu Foerste, Henry Fred Ullrich, Jorge Küster Jacob, José Carlos Heinemann e Ivan Seibel (responsável pela organiza-ção), a obra foi distribuída gratuitamente no lançamento. Também foi apresentado o vídeo da viagem realizada em 2011 na região de Hunsrück (Remania Palatinado) e na cidade de Resko, Polônia (antiga Pomerânia).

Alex ao lado da professora Patrícia Lisboa

JDB - Novembro 201612 - GERAL

Raças

Por: Ivânia Silveira

Dogo CanárioResultado do cruzamento do Bardi-

no o Majorero e de alguns molossos, que chegaram às ilhas De Tenerife e Grande Canária, vindos do continente no século 19, este cão era chamadom inicialmente de ‘Cão de Presa Canário’ ou simples-mente ‘Presa Canário’. Várias décadas se passariam para que o processo de recriação do Dogo Canário se iniciasse de forma ininterrupta por alguns cria-dores que conheciam sua tradição e existência. A partir desse momento, o trabalho incessante de reconstituição fez com que o Dogo Canário fosse difun-dido por todo o Arquipélago. Até hoje nas ilhas Canárias existe grande núme-ro de exemplares sendo criados e sele-cionados dentro de um conceito da raça e sem esquecer suas funções iniciais.

Especial na guarda Seu aspecto denota força, com olhar

severo, e é especialmente bem dota-do para a função de guarda, defesa e condução de gado. Devido a sua for-ça descomunal, agilidade, equilíbrio e devoção total ao dono, obteve recente-mente o título de melhor cão de guarda do mundo, concedido pelo especialista em cães de guarda, o americano Carl Semencic. É equilibrado, corajoso, fiel e companheiro. Desconfiado com estra-nhos.

Fonte: Anuário de Cães – 2008

Porque Amamos os AnimaisO animal é tão ou mais sábio do que o

homem: conhece a medida da sua necessidade, enquanto o homem a ignora.”

Demócrito de Abdera - filósofo e historiador grego considerado erroneamente pré-socrático pois é

contemporâneo de Sócrates. Descreveu a “Teoria Atômica”.

GERSON ALDO MEIRAOAB/SC 6.688

Telefone (48) 3034-5787Advogado

FOTO: REUTERS

REPRODUÇÃO/DAVID BAHNSON

Cães fantasiados em parada de Halloween nos EUA

O fim de semana foi “bom para cachorro” em Nova York, nos Estados Unidos. As ruas da cidade foram tomadas por peludos fantasiados já no “esquen-ta” para o Halloween, come-morado em 31 de outubro.

A parada canina foi rea-lizada no Tompkins Square Park, em Manhattan. Quem passou pela festa pode con-ferir uma banda Kiss “co-ver”, além de alienígenas e a “Máquina de Mistérios” do Scooby-Doo.

A eleição no país tam-bém não foi esquecida du-rante os festejos pela apro-

Homem constrói caiaque para passear com seus cães

David Bahnson, de 67 anos de ida-de, um cirurgião ortopédico aposen-tado de Vermont, nos Estados Unidos, descobriu a maneira perfeita para compartilhar seu passatempo favori-to com seus animais de estimação – através da construção de um caiaque projetado especialmente. “Percebi que poderia colocar nosso novo Golden Retriever para passear com a gente se construísse um novo ‘buraco’ na parte da frente do caiaque”, disse em entrevista ao site “Huffington Post Britânico”.

Bahnson teve a ideia depois de ver a facilidade com que o seu primeiro cão, Susie, poderia caber dentro do compartimento de bagagem de seu caiaque. A adição de um anel, ou “co-aming”, em torno da abertura a ajudou a ficar confortável e seca. “É como um caiaque triplo, única diferença que não

há espaço suficiente para os remadores colocarem seus pés – mas é perfeito para um cão”.

Assim, David, Susie e o novo mem-bro da família, Ginger, podem passear juntos. David, que adora levar seus cães para aventuras diferentes, contou

que os animais adoram os passeios. “Eles sempre gostaram de viajar com a gente de carro, de barco e até no nosso pequeno avião. O passeio de caiaque foi uma experiência nova para mim e para eles”, acrescentou.

Fonte: REDE TV UOL

ximação do Dia das Bruxas. Rolou até um cãozinho

topetudo no maior estilo Donald Trump, que disputa

a Presidência dos EUA com Hillary Trump!

JDB - Novembro 2016 GERAL - 13

EmformaçãoMariane Correia*

* Pedagoga e pós-graduada em Gestão Escolar

Quem já se pegou ansioso falando de algo que irá acontecer? Perdemos a conta de quantas vezes

fi zemos isso...

Precisamos ensinar nossos fi lhos a planejar, desejar e a ter objetivos em sua vida. Com isso entra a ansieda-de que é uma emoção normal, faz parte desta fase do planejamento até a conquista e também nos ajuda a lidar com difi culdades nas situações de desafi o ou de perigo. Até aqui percebemos que esta ansiedade pode proporcionar até sentimento de prazer, mas precisamos estar atentos para que não se torne um problema na vida da criança. Para identifi car se os pequenos estão sofrendo com este sentimento precisamos perceber, se este, interfere no cotidiano da criança e muitas vezes se ela tem difi culdade de viver o presente, sem esperar o que está por vir.

Quando está agravada a ansiedade, esta interfere na vida da criança, atrapalhando o desempenho escolar, a vida familiar e as amizades. Podemos perceber que a ansiedade está ultrapassando as barreiras da nor-malidade, quando a criança teme o fracasso na escola, nas brincadeiras e em situações simples que deveriam ser prazerosas. Estando ansiosos os pequenos têm pensamentos de perigo e ameaça. Este é um problema comum em crianças de todas as idades até porque nós adultos passamos a eles isso no dia a dia. São pequenas atitudes e palavras, em que sem perceber, transmitimos esta mesma ansiedade.

Uma dica para ajudar seu fi lho quando esta ansioso é: ensiná-lo a enfrentar as preocupações. Pare, faça uma respiração profunda com a criança. Quando a criança fi car mais calma, descubram juntas as possíveis solu-ções para a preocupação dela.

Segundo a Wikipédia, dicionário online, o signifi cado da palavra presente é:

“Presente é tudo aquilo que se oferece, de forma gratuita, a outro indivíduo com a intenção de fazer este mais feliz, em sinal de atenção, confi ança, amor ou amizade e que seja de forma espontânea.”

Então vamos receber este presente de Deus e viver cada dia fazendo sempre o melhor para que nossos pequenos estejam preparados para enfrentar futuras preocupações.

SME-CPE/PMSJ

Encontro de geraçõesA abertura da oitava Socia-

lização de Práticas e Mostra Pedagógica 2016, do CEM Maria Iracema Martins de Andrade em São José contemplou o tema Tempo e Família. No plano de ação da escola está previsto o Encontro de Gerações, que reú-ne famílias na sua diversidade em um círculo de conversa que contempla os mais variados as-suntos. Nesse contexto, as ações desenvolvidas durante o ano letivo foram socializadas com a comunidade escolar, com a participação dos alunos do ensi-no fundamental e Educação de Jovens e Adultos (EJA).

Dentre os trabalhos sociali-zados pelos professores está o Projeto Invenções, Sonhos e Cria-tividade das professoras do 4º ano, Beli Izabel Dorelli e Rosália Amante Vieira, que ao provocar a capacidade de transformar que tem o ser humano, viram as crianças idealizarem inventos fantásticos, como máquinas que despoluem a água e mochilas equipadas para levá-los à escola

MONTEIRO LOBATO NO CEI ONDINAFalar em Literatura Infantil

no Brasil nos remete inevita-velmente a Monteiro Lobato, o primeiro autor brasileiro a escrever para crianças. Suas histórias encantam o público infantil e estão vivas nos livros e seriados. Demonstram o amor pelo país e pelo meio rural, ten-do como cenário principal um sítio, local onde as crianças se divertem em meio a natureza e brincam com as personagens. São obras educativas que esti-mulam a leitura e transmitem mensagens positivas em suas histórias.

Por essas razões, o Centro de Educação Infantil Ondina Sch-midt Gerlach que desenvolve o projeto Cantando e Encantando com o Sítio do Picapau Amare-lo, inseriu em suas atividades pedagógicas, a encenação de

voando, apresentando protóti-pos confeccionados em material reciclável.

Já a professora de história Luciana Brum, em uma proposta interdisciplinar com o professor de geografi a Talles Roberto Ma-chado, contemplou a temática Cidadania no Brasil, com os alunos dos sextos e oitavos anos que tiveram a oportunidade de visitar a Câmara de Vereadores de São José e receber a visita do

promotor de Justiça Davi do Espí-rito Santo. Outro tema abordado foi o Consumismo, explorado pela professora de língua portu-guesa Andréa Folk. Os alunos dos oitavos anos em uma sequência de atividades de leitura, inter-pretação e estrutura de texto e linguagem, desenvolveram pro-duções individuais e coletivas, reescrita de textos, contemplan-do novas ideias e aprimoramento em relação ao tema.

suas personagens, por consi-derar que auxilia a criança no seu crescimento cultural, na sua formação como indivíduo e no desenvolvimento de suas potencialidades. Em 26 de outubro, no hall da Secretaria Municipal de Educação, reali-zaram a apresentação das mú-sicas do Visconde e da Emília.

As meninas, em sua singeleza representaram com muita de-senvoltura a Emília - Boneca de pano, falante, irreverente e divertida, amiga inseparável da Narizinho, enquanto os meni-nos caracterizaram o Visconde de Sabugosa - Sábio boneco de sabugo de milho, gramático e fi lósofo.

SME-CPE/PMSJ

JDB - Novembro 201614 - PUBLICIDADE

Saldanha da Gama em campoPara marcar a inauguração de mais um jogo de

camisa, presente do ex-presidente Marcelo Maia, jogadores do Saldanha da Gama, equipe que já fez história no futebol amador da Grande Florianópolis, enfrentou dia 22 de outubro a equipe do Futebol Clube Coahb, em jogo bastante disputado, vencen-do pelo placar de apenas um gol a zero. O autor da

façanha foi o jogador Vethow, quando o relógio mar-cava 23 minutos da primeira etapa. O jogo festivo, realizado no bairro Bela Vista, serviu mais uma vez para reunir os boleiros da região, e matar a saudade de velhos confrontos, pois lá estavam junto com a velha guarda do Saldanha, os rivais de sempre, os torcedores que vestiram a camisa do rival América.

Destacou o atual presidente do Saldanha, Orlando Amorim (Neguinho), para dar aquela tradicional “secadinha”.

Para Neguinho, o atual plantel de jogadores, pela abnegação com que se entregam ao clube, é prenún-cio que a entidade está caminhando para uma nova etapa, resgatando assim a bela história do Clube

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JDB - Novembro 2016 GERAL - 15DIVULGAÇÃO

Auto de Natal de 18 a 20 de dezembro

Em sua quinta edição, o Auto de Natal, em São José, já está sendo produ-zido pelo autor, Raphael Soares, que é coordenador das Oficinas da Fundação Municipal de Cultura e Turismo. Assim que en-cerrou as apresentações ao público dos quase 200 alunos das Oficinas, no dia 11 de novembro, So-ares passou a se dedicar integralmente ao evento. O espetáculo, com texto do produtor, conta atra-vés do menino Zé (nome por causa do município de São José), o verdadeiro sentido do Natal, que não é o comercial. São as Folias de Zé, em que sua vó, por meio de poemas, conta so-bre o nascimento de Jesus. Através das palavras da vó vai se desenhando para o menino uma grande festa. Ele passa a ver além das fi-guras tradicionais de José, Maria e o Menino Jesus, e dos Reis Magos, a alegria dos saltimbancos.

O espetáculo envolve 20 artistas e, este ano, o Menino Jesus será repre-sentado pelo recém-nasci-do Miguel. “Antes mesmo dele nascer em outubro, já havia o comprometimento de seus pais de que Miguel estaria no Auto de Natal”, conta o produtor. Também Papai Noel aparece e expli-ca a sua origem.

As apresentações se-rão nos dias 18, 19 e 20 de dezembro, sempre às 20h30min, no Centro Mul-tiuso, na Avenida Beira-

Estudantes e professores do CEB revitalizam

praça do bairro SerrariaCerca de 150 alunos

e professores do Colégio CEB, participaram no final de outubro do “CEB on Street”, evento que re-vitalizou a praça pública da Rua Professora Regina Maria Da Silva Waltrick Ramos, no bairro Ser-raria.

Durante a interven-ção na praça, aberta ao público, houve música, apresentação de dança de rua, competição de skate, food truck, oficina de xadrez e vôlei.

Alunos e funcionários plantaram 50 mudas de árvores frutíferas e som-breiras, fizeram lixeiras para lixo reciclável, pin-taram as pistas de skate, recolheram o lixo, e exe-

cutaram outras modifi-cações permitidas pela Prefeitura de São José. Os materiais usados para os reparos foram doados por empresas à escola.

“É uma forma de aju-darmos a construir e transformar as crianças em cidadãos melhores. Nosso objetivo é mostrar para os alunos que eles podem ser os principais agentes da mudança, e o primeiro passo para um mundo melhor. Essa interação de alunos, pro-fessores e comunidade acaba despertando no outro o sentimento de ajuda, de solidariedade, de fazer o bem”, explicou a vice-diretora do CEB, Mariane Correia.

“Esse tipo de evento estimula a nova geração a cuidar do patrimônio. Algo que, de certa forma, é de responsabilidade dos gestores públicos, mas que é dos moradores também e cabe a cada um fazer a sua parte”, avaliou Josiane Guesser Pheger, mãe de um dos alunos.

A ação faz parte da campanha de matrícu-las 2017 que tem como slogan “Investir nas se-mentes. Contemplar os frutos”. A intenção do CEB com esta temática é despertar a consciência ambiental promovendo na equipe, alunos, fa-miliares e na sociedade hábitos e valores dignos de serem copiados por gerações.

-mar de São José, que tem capacidade para 700 pes-soas.

O ingresso, no valor de R$ 10, poderá ser adquiri-do com o elenco ou no Cen-tro Multiuso. O valor arre-cadado será para o cachê dos artistas. O figurino e o cenário são patrocinados pela Fundação Municipal de Cultura e Turismo. “As roupas do espetáculo do ano passado são lavadas e, se necessário, costuradas, para serem usadas a cada ano”, conta Soares.

Diz que além do ingres-so, é opcional as pessoas le-varem um brinquedo para doar. Explica que em todos os natais, o integrante do grupo, Eduardo Tasca, se veste de Papai Noel e leva doces para as crianças do bairro Fazenda Santo Antônio e, agora, também entrega os brinquedos arrecadados no Auto de Natal.

Oficina de TeatroEntre crianças e adul-

tos, são 200 os participan-tes da Oficina de Teatro que acontece há mais de 20 anos. E a maior procura é por crianças. “No mesmo dia em que foram abertas as inscrições este ano, já acabaram as vagas para o público infantil. Teve até fila na porta da Cultura”, conta o coordenador das Oficinas, Raphael Soares. São cinco turmas de crian-ças, duas de adolescentes e três de adultos.

E todas as peças apre-

sentadas pelo grupo de alunos da Oficina minis-trada por Soares, tem o texto escrito por ele, que também dirige, monta o cenário, faz o figurino. “Gosto de escrever, porque acho falta de respeito pe-gar o texto de outra pessoa e mexer, adaptar para o número de pessoas que vão fazer a apresentação”, explica. Já escreveu sete textos. Só dois ainda não foram apresentados.

O coordenador das Ofi-cinas da Fundação, tam-bém trabalha com o carna-val e diz que isto facilita em escrever os textos. “O car-naval é praticamente um teatro. A Escola de Samba conta uma história”. Com 14 anos já trabalhava na Beija Flor, desenhando figurinos e alegorias. “O bichinho do teatro me mordeu ainda adolescen-te”, observa. Lembra que o presidente da Beija Flor, Farid Abraão, veio a Santa Catarina e pediu ajuda para o enredo que era o Boi de Mamão. Conta Rafa-el, que na época, sem ajuda da internet, pesquisou na Biblioteca Nacional do Rio. E assim nasceu seu interes-se por Santa Catarina. Em 2003 veio embora para o Estado e em 2004 começou a trabalhar na Cultura em São José. Trabalhou quatro anos na Escola de Samba da Coloninha em Floria-nópolis, depois sete anos na Consulado do Samba e cinco na Protegidos. Agora voltou para a Consulado.

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JDB - Novembro 201616 - GERAL

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Asas do Ipiranga em mais uma apresentação

A Banda Marcial Asas do Ipiranga apresenta seu 2º Espetáculo Cultural de encerramento das atividades do ano, no dia 3 de dezembro, às 20 horas no Centro Multiuso, com entrada gratuita. O espetáculo apresentará temas de filmes e musicais.

Com 70 integrantes, entre músicos e linha de frente, conta com o apoio de professores voluntários, atendendo alunos da rede municipal e estadual de São José e região. A entrada para o espetáculo é gratuita e tem colaboração espontânea de itens para ajudar o Canil São José, como ração, sachês ou latinhas de alimentos; guias; peitorais; bolinhas; roupinhas para os pets.

Muitas premiaçõesA corporação já recebeu diversas

premiações. No ano de 2014,2015 e 2016 participou do Campeonato de Bandas e Fanfarras na cidade de Gaspar obtendo diversos títulos, entre eles o troféu geral

de Melhor Linha de Frente. E assim tam-bém vem fazendo a sua história no Cam-peonato Estadual na cidade de Schroeder em 2014, conquistando a maior pontua-ção geral nas categorias, corpo musical, baliza e corpo coreográfico.

Em agosto de 2015 consagrou-se cam-

peã na Categoria Percussão Sênior na Cidade de Porto União-SC, conquistando também a maior pontuação geral do campeonato.E neste ano participou tam-bém da 1º Copa Contestado de Bandas e Fanfarras na Cidade de Três Barras--SC, concorrendo com corporações de

diversos estados, e assim obtenndo mais títulos para a corporação.

Programa do IIº Espetáculo Cultural tem início com MAMMA MIA – I Have a Dream /Mamma Mia/ Dancing, e conti-nua com outras músicas do repertório internacional do cinema e musicais.