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1. Identificação do Programa
Área de Avaliação:
Instituição:
Programa:
Nível:
Cidade/UF:
Nota da Avaliação 2013:
Notas Anteriores:
Identificação de Quesitos / itens e a respectiva fundamentação do Pedido de Reconsideração:
Prezado Prof. Livio AmaralM.D. Diretor de AvaliaçãoCAPES
Ao cumprimentá-lo, mui respeitosamente, vimos pelo presente solicitar reapreciação e reconsideração do conceitoatribuído a este PPGA/UFRGS pela Comissão de Avaliação da Área de Administração, Ciências Contábeis e Turismoe posteriormente ratificado pelo CTC.Por oportuno, manifestamos inicialmente nossa surpresa e estupefação com os resultados da avaliação, no quesomos acompanhados por boa parcela da comunidade acadêmica da área, a julgar pelos depoimentos de apoiorecebidos. O que poderia dar motivo ao rebaixamento de um programa nota 7, equiparado, em tese, aos melhoresprogramas internacionais na área, para nota 5? Quiçá um desmanche de seu corpo docente, por algum motivo? Ouuma drástica redução de seu corpo discente? Uma acelerada e generalizada deterioração de suas instalações,laboratórios e biblioteca? Uma mudança radical nas condições de trabalho de sua gente? Ou teria ocorrido algumproblema com o processo de avaliação em si, a perda de dados na base de dados fornecida, algum dado nãoprocessado ou interpretado inadequadamente? Ou até mesmo um engano?O PPGA/UFRGS é um dos três grandes programas acadêmicos da área, possuindo liderança inconteste no país,tendo sido sempre avaliado com o conceito máximo da área desde os primórdios da avaliação da PG brasileira. Foi oprimeiro programa da área indicado ao conceito 7 pela Comissão de Avaliação da área, ainda em 2007. Já formoucentenas de doutores e quase 1,5 mil mestres, centenas deles na modalidade interinstitucional, modalidade da qualfoi pioneiro, tendo estabelecido seu padrão de referência. A qualidade de suas teses e dissertações é atestada pelosvários prêmios recebidos, inclusive no exterior. Das sete teses da área até hoje agraciadas com o prêmio CAPES deteses, três foram produzidas no PPGA/UFRGS.Segundo autoavaliação corriqueira realizada no momento de fechamento e submissão do relatório trienal,percebemos que o PPGA/UFRGS neste triênio, comparativamente com o triênio anterior, só apresentou melhorias,consolidando sua condição de excelência. A estrutura do programa continuou a mesma; a qualidade das instalaçõesnão se deteriorou, ao contrário; o número de professores aumentou levemente; a titulação de mestres e doutorespermaneceu estável, mas houve incremento em sua produção intelectual; e, mais importante, a produção intelectualdos docentes evoluiu significativamente para melhor. Destaque-se que a internacionalização do programa acentuou-se.Um indicador da evolução da produção intelectual do corpo docente é a proporção de docentes bolsistas do CNPq,que passou a ser 53%, contra 44% no triênio anterior. Embora não se disponha de estatísticas de todo o sistema dePG brasileiro, acreditamos ser este um dos poucos programas a atingir esta marca. Na área de Administração,Ciências Contábeis e Turismo, nenhum outro programa apresenta tal proporção de bolsistas.Entendemos que o rebaixamento de nota 7 para nota 5 não é condizente com o nível de desempenho obtido peloPPGA/UFRGS consubstanciado na documentação disponibilizada pelo sistema de avaliação da CAPES.Essencialmente baseamos nosso pleito nos seguintes pontos.• A impossibilidade de considerar a manutenção da nota 7 ao PPGA/UFRGS baseou-se em avaliação “Regular” doitem 4.3. A avaliação do item considerou que pareceres de docentes a órgãos de fomento, revistas e congressosacadêmicos declarados em seus CV constituem base quantitativa adequada para
2. Argumentação
ADMINISTRAÇÃO, CIÊNCIAS CONTÁBEIS E TURISMO
42001013 - UFRGS - UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL
42001013025P1 - ADMINISTRAÇÃO
Mestrado/Doutorado
Porto Alegre - RS
5
Mestrado/Doutorado - 2004/2006 - 6
Mestrado/Doutorado - 2007/2009 - 7
Pedido de Reconsideração
Pedido de Reconsideração de Resultado de Avaliação de Programa de Pós-GraduaçãoAvaliação Trienal 2013
Ano Início: 1972/1994
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avaliar sua produção técnica. Esta operacionalização EQUIVOCADA utiliza um conceito DISTORCIDO de produçãotécnica, que não condiz com o processo de avaliação da PG brasileira e muito menos com padrões internacionais.TAMPOUCO ENCONTRA RESPALDO no Documento de Área 2013. De qualquer modo, ainda que se admita taloperacionalização, há evidências suficientes nos documentos apresentados de que os docentes do PPGA/UFRGSofereceram pareceres técnicos a órgãos de fomento, revistas e congressos acadêmicos em números superiores aosexigidos pela métrica utilizada. Pois se 53% dos docentes permanentes do programa são bolsistas do CNPq,depreende-se que a maioria dos docentes produz pareceres ad hoc àquela agência, que os exige compulsoriamente,independentemente de seu registro quantitativo em seus CV.• O PPGA/UFRGS apresentou desempenho melhor em todos os itens de avaliação neste triênio em relação ao triênioanterior, em que foi agraciado com o conceito 7, de excelência, comparável em tese aos melhores programasinternacionais, perdendo este status tão somente porque seus professores não informaram em seus CV o número depareceres produzidos para órgãos de fomento, revistas ou congressos. A situação é no mínimo estranha, nãohavendo similaridade nos sistemas de PG internacionais. Passaríamos a considerar os mais importantes programasde PG do mundo como não excelentes ao constatarmos que seus docentes não informam a quantidade de pareceresque emitem a órgãos de fomento, revistas ou congressos? A maioria de nossos pares em centros de excelência nãoconsidera este tipo de “produção técnica”, especialmente sua quantificação nos moldes realizados, relevante.• A atribuição de conceito “Bom” ao item 3.2 baseou-se no fato de um docente ter orientado mais de 12 alunos em umano do triênio, ainda que a média de orientações por docente tenha sido 5,5. Tal avaliação deixou de considerar asexceções garantidas pelo Documento de Área 2013 para orientações de DINTER, sem falar nos desvios normalmenteesperados em torno da média.
Do recurso ao CTC
Apresentamos a seguir, para os itens de avaliação não considerados como “Muito Bom” pela Comissão de Avaliação,um quadro explicativo com justificativas das situações constatadas que sustentam nossa solicitação dereconsideração por este egrégio CTC.
Sobre o item 4.3 – Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes
Depreende-se dos comentários feitos pela Comissão de Avaliação na ficha de avaliação do PPGA/UFRGS no quesito4 que a avaliação do item 4.3 foi baseada em uma QUANTIFICAÇÃO da produção técnica dos docentes doprograma, em CONTRASTE com o Documento de Área 2013, que menciona explicitamente em diversas passagens(p. 8, 13 e 30) que a avaliação do item deve ser de caráter qualitativo. A referência no Documento de Área 2013 aotratamento qualitativo dado à análise do item 4.3 não é nova, pois repetem-se os argumentos expressos noDocumento de Área 2010 (p. 20). Entretanto, o contraste no tratamento dado ao item neste triênio em relação aotriênio anterior é flagrante, com severos prejuízos ao processo de avaliação em si, em particular ao PPGA/UFRGS. Odesempenho do PPGA/UFRGS no triênio 2010-2012 neste item foi em tudo semelhante à sua atuação no triênioanterior, TENDO SIDO EVIDENCIADO em nossos relatórios a atuação de nossos docentes na organização oucolaboração na organização de eventos científicos nacionais e internacionais, em consultorias a organizaçõespúblicas e privadas, na publicação de textos em veículos de grande circulação, em consultorias ad hoc a órgãos defomento e Universidades, e como revisores ad hoc de associações científicas e periódicos científicos. Para maiorclareza a lista de todas as instituições envolvidas são evidenciadas nos anexos I a VII. Se o Documento de Área 2013informa que será mantida a mesma sistemática de avaliação descrita no Documento de Área 2010 e a atuação doPPGA/UFRGS neste item foi semelhante em tudo nos dois triênios, como pode ter sido avaliado como “Muito Bom”em 2010 e como “Regular” em 2013?O Documento de Área 2013 lista diversos produtos tecnológicos, agrupando-os em classes segundo relevância edificuldade de produção (p. 29 e 30), conforme a Portaria Normativa MEC N° 17, de 28/12/2009. Considerando ascaracterísticas dos produtos listados, é bastante difícil uma avaliação de caráter quantitativo que sirva aos propósitosde avaliação da PG, haja vista as tentativas havidas no sentido de construção de um Qualis Produção Técnica,lamentavelmente ainda infrutíferas. Estranha-se, assim, a métrica utilizada na Avaliação Trienal 2013, que usa aproporção de docentes permanentes com pelo menos “10 produtos/atividades no triênio”. As implicações da exigênciamínima de 10 DAQUELES produtos listados por professor não é trivial. Exige-se que metade dos professores do NDPde um programa tenham produzido 10 produtos no triênio para uma avaliação “Muito Bom”. Ousamos afirmar:NENHUM programa de doutorado ou mestrado acadêmico da área cumpre esta exigência. A não ser, é claro, que secontabilize, como se contabilizou, outras atividades/produtos NÃO listadas, como pareceres para conferências,revistas e órgãos de fomento.De fato, a produção técnica evidenciada nos Cadernos de Indicadores (http://conteudoweb.capes.gov.br/conteudoweb/CadernoAvaliacaoServlet?acao=filtraArquivo&ano=2012&codigo_ies=&area=27), maisespecificamente nos cadernos PT – Produção Técnica dos diversos programas avaliados, mostra pouquíssimosregistros enquadráveis nas classes mencionadas na referida Portaria Normativa, senão sua ausência completa. Poroutro lado, percebe-se uma grande quantidade de registros de pareceres ad hoc para congressos, periódicos eagências de fomento. Parece haver aqui uma DISTORÇÃO do entendimento do que seja efetivamente uma produçãotécnica relevante para o processo de avaliação da PG brasileira,
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induzida por uma QUANTIFICAÇÃO SIMPLISTA do item 4.3, EM DISSONÂNCIA, repita-se, com o preconizado noDocumento de Área 2013, que orienta a comunidade para uma avaliação qualitativa do item. A situação torna-se maisgrave na medida em que a métrica não era conhecida em seus detalhes por todos os programas acadêmicos da área,pelo menos pelos maiores e mais importantes, ocasionando severos prejuízos à sua avaliação, como o ocorrido como PPGA/UFRGS. O fato de ter havido ajuste na métrica originalmente proposta à Comissão de Avaliação DURANTE areunião Trienal 2013 é um claro indício de seu desconhecimento, ou pelo menos da falta de clareza a seu respeito porparte do conjunto de programas acadêmicos da área. A métrica originalmente proposta inviabilizaria a nota máxima atodos os programas mais importantes do país, ao exigir que pelo menos 90% do corpo docente evidenciasse pelomenos 10 produtos/atividades no triênio para atribuição da menção “Muito Bom” ao item.Entendemos que a operacionalização do conceito de produção técnica utilizada, simplificada e reduzida a parecerespara revistas, congressos e agências de fomento, INDUZ DISTORÇÕES no sistema de avaliação da PG brasileira,com reflexos na forma de registro das atividades de seus docentes, em particular na plataforma Lattes do CNPq.Alguns docentes chegam a informar, quiçá na ânsia de comprovação de suas declarações, números de processospara os quais os pareceres foram oferecidos, o que compromete um dos princípios básicos da credibilidade dosistema de avaliação científica, qual seja o processo de blind review.Bem ao contrário, em geral os docentes do PPGA/UFRGS registram sua contribuição ao sistema de avaliaçãocientífica de forma mais simples e ampla, SEM CONTABILIZAR ESTRITAMENTE o número de pareceres emitidos,registrando tão somente sua afiliação com este ou aquele periódico, este ou aquele congresso, esta ou aquelaagência de fomento ou Universidade. Por óbvio, o número de pareceres emitidos ao longo do triênio individualmentepelos docentes do PPGA/UFRGS ultrapassa em muito a quantidade de 10 “produtos/atividades”, como a métricautilizada exige. Senão, vejamos. O PPGA/UFRGS conta com 17 docentes bolsistas do CNPq (53% de seu corpodocente em 2012), agência que exige de seus bolsistas participação ativa no processo de avaliação de projetos depesquisa, em regime de blind review, como é de amplo conhecimento. Contando tão somente os pareceres emitidospara esta única agência de fomento chega-se à conclusão que mais de 50% de seu corpo docente apresenta pelomenos 10 “produtos técnicos” ao longo do triênio, o que deve ser avaliado, conforme a métrica utilizada, com oconceito “Muito Bom”. Agregando-se a informação de participação de docentes em comitês editoriais de revistas e emcomitês organizadores de congressos, DISPONÍVEL nos documentos apresentados à CAPES para a avaliaçãotrienal, estes números se vêm aumentados. Aparentemente estas informações escaparam à análise dos relatores daComissão de Avaliação. No sentido de dar maior clareza ao argumento, apresenta-se no Anexo VIII uma tabela comtodos os docentes permanentes do PPGA/UFRGS e respectivos quantitativos de pareceres emitidos no triênio, comose pode verificar nos registros disponíveis na CAPES, na Plataforma Carlos Chagas do CNPq e nos CV de algunsdocentes. Claramente pelo menos 50% dos docentes apresentam pelo menos 10 “produtos/atividades” no triênio, oque justifica o conceito “Muito Bom”.É de justiça, pois, que a avaliação “Regular” ao item 4.3 seja modificada para a avaliação “Muito Bom”, mençãooferecida para a grande maioria dos programas da área.
Sobre o item 3.2 – Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período de avaliação emrelação aos docentes do programa
Os comentários feitos pela Comissão de Avaliação na ficha de avaliação do PPGA/UFRGS no quesito 3 apontamclaramente para uma avaliação do item 3.2 como “Muito Bom”, incluindo menção explícita de que “A distribuição dasorientações em relação ao corpo docente permanente é MUITO BOA” (nosso grifo), embora na planilha tenha sidotranscrito o conceito “Bom”, em função de um ÚNICO docente (dentre 33) em um ÚNICO ano do triênio (2012) tersido responsável por orientar mais de 12 alunos (de fato, 13 alunos). Aparentemente os relatores da Comissão deAvaliação não perceberam tratar-se de sobrecarga em decorrência de atividades de orientação em um programaDINTER realizado com a UNIR, em Porto Velho-RO, exceção integrante do Documento de Área 2013 (p. 13). O fatode termos um professor com mais de 12 orientandos em 2012 é fruto da natural variabilidade do processo depesquisa e realização das dissertações e teses, devendo ser interpretado como um verdadeiro outlier, um ponto forada curva, não representando descontrole ou falta de gestão criteriosa e cuidadosa por parte da Coordenação doPPGA/UFRGS.É, pois, de justiça que a avaliação “Bom” ao item 3.2 do quesito de avaliação 3 seja modificado para a avaliação“Muito Bom”, dadas as demais manifestações de apreciação do quesito por parte da Comissão de Avaliação, todaselas francamente positivas.
Sobre o conceito final
O PPGA/UFRGS é um dos três grandes programas da área (aqueles com mais de 30 docentes permanentes). Possuiliderança inconteste no Brasil, tendo sido o primeiro programa da área indicado ao conceito 7 pela Comissão deAvaliação da área, ainda em 2007, e um dos dois primeiros a conquistá-lo na Trienal 2010. Já formou 218 doutores(22 na modalidade interinstitucional) e 1.448 mestres (238 na modalidade interinstitucional). A qualidade de suasteses e dissertações é atestada por vários prêmios recebidos, incluindo o prêmio CAPES de teses em diversasocasiões. Seus egressos têm atuação destacada em universidades do país – PUC-RS, UNISINOS, UCS, FURG,UFSM, UFPEL, UNIPAMPA, UFPR, UNIR, UNAMA,
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UNIFOR, UFRN, UFPB-JP, UFBA, UFF, FGV-SP, INSPER, UNINOVE, etc. – e em universidades e empresas noexterior – HEC Montréal, University of Baltimore, MIT, University of Washington (Seattle), Morgan Stanley (New York).Há um intenso intercâmbio com docentes e discentes internacionais, da França, Alemanha, Inglaterra, Espanha,Portugal, Finlândia, Itália, Austrália, Nova Zelândia, China, Canadá e Estados Unidos, além de países latino-americanos (Chile, Argentina, Uruguai e Colômbia) e Cabo Verde. Neste triênio recebemos a visita de 58 docentes, enossos docentes estiveram em visita no exterior em 45 oportunidades, cinco deles realizando estágio pós-doutoral.Há várias parcerias internacionais a merecer destaque, como apontado no parecer da Comissão de Avaliação naficha de avaliação do programa.A maioria dos docentes permanentes do PPGA/UFRGS possui bolsa de produtividade em pesquisa do CNPq. Osdemais docentes são, em sua maioria, coordenadores de projetos financiados por agências de fomento, externas àUFRGS, de nível estadual, nacional ou internacional. A proporção de docentes bolsistas é um claro indicador demelhoria de desempenho (e prestígio, por certo) do PPGA/UFRGS neste triênio em relação ao triênio anterior, tendoaumentado de 44% para 53%. Constata-se que o indicador melhorou ainda mais em 2013, atingindo 58%, pois oPPGA/UFRGS passou a abrigar 19 bolsistas, dentre 33 docentes permanentes. Não há outro programa na área comtais evidências de produtividade docente.Mais de 80% de seus docentes permanentes publicam regularmente em periódicos classificados nos estratos A1 ouA2. A planilha de produção bibliográfica do triênio 2010-2012 da área evidencia que o PPGA/UFRGS, com 4,5% dosdocentes permanentes dos programas de doutorado da área, foi o segundo programa que mais publicou artigos emperiódicos do estrato A1, com expressivos 9,7% de toda a produção dos programas de doutorado da área em talestrato.O conceito 5 outorgado ao PPGA/UFRGS é INCOMPATÍVEL com um programa que se destaca em todos os quesitosde avaliação. A planilha de produção bibliográfica do triênio 2010-2012 da área evidencia que no grupo de 16programas de doutorado agraciados com o conceito 5 há dois programas com nenhuma publicação e três comapenas uma publicação no estrato A1. Em média tais programas (excluindo o PPGA/UFRGS da estatística)publicaram 4,5 artigos no estrato A1, em forte contraste com os 27 artigos publicados pelo PPGA/UFRGS naqueleestrato. O mesmo se observa com os artigos publicados nos estratos A2 (média grupal de 22,9, contra 63 doPPGA/UFRGS) e B1 (média grupal de 41,3, contra 99 do PPGA/UFRGS). Diferenças semelhantes são observadas nonúmero de teses e dissertações defendidas no triênio. Em média tais programas formaram 16,9 doutores e 63,0mestres, contrastando com os 53 doutores e 118 mestres formados pelo PPGA/UFRGS. Resta demonstrado que osindicadores de desempenho do PPGA/UFRGS são destacadamente superiores aos dos demais programas dedoutorado avaliados com o conceito 5.A comparação com os três programas agraciados com o conceito 6 também revela a SUPERIORIDADE dosindicadores de desempenho do PPGA/UFRGS. Em média tais programas publicaram 16,3 artigos no estrato A1, emcontraste com 27 artigos publicados pelo PPGA/UFRGS. Na área, periódicos do estrato A1 são efetivamenteinternacionais, daí sua relevância como elemento comparativo, pois vários periódicos do estrato A2 são brasileiros eestes concentram a maioria dos artigos publicados pela área no estrato. Quanto ao número de teses e dissertaçõesdefendidas, em média tais programas formaram 35,3 doutores e 92,0 mestres, contra 53 doutores e 118 mestresformados pelo PPGA/UFRGS. Resta também demonstrado que os indicadores de desempenho do PPGA/UFRGSsuperam os dos demais programas de doutorado avaliados com o conceito 6.A comparação com os dois programas agraciados com o conceito 7 também revela a SUPERIORIDADE deindicadores de desempenho do PPGA/UFRGS. Em média tais programas publicaram 17,0 artigos no estrato A1, emcontraste com os 27 artigos publicados pelo PPGA/UFRGS (nenhum dos dois programas publicou mais do que oPPGA/UFRGS no estrato A1). Quanto ao número de teses e dissertações defendidas no triênio, observa-se que emmédia tais programas formaram 94,5 doutores e 92,5 mestres no triênio. O PPGA/UFRGS, sozinho, formou 53doutores e 118 mestres.Estas são claras evidências que colocam o PPGA/UFRGS seguramente entre os melhores programas do Brasil, comperfil de excelência internacional, equivalente ou melhor do que os demais programas agraciados com o conceito 7. Éde justiça, pois, que a avaliação seja modificada para conceito 7, ainda mais considerando a avaliação feita pelaComissão de Avaliação em sua apreciação do PPGA/UFRGS nos diversos quesitos de avaliação, todos avaliadoscomo MUITO BOM, com comentários francamente positivos e reconhecendo a excelência acadêmica doPPGA/UFRGS.
Apresentação das considerações finais:
Diante do exposto, solicitamos a este CTC que:1.modifique a avaliação “Regular” do item 4.3 para a avaliação “Muito Bom”;2.modifique a avaliação “Bom” do item 3.2 para a avaliação “Muito Bom”;3.modifique o conceito 5 para conceito 7, mantendo o conceito de excelência ao PPGA/UFRGS.
Na certeza de ver atendidas nossas justas reivindicações, renovamos nossos votos de alta estima e distintaconsideração, colocando-nos à disposição para maiores esclarecimentos, se necessário.
Prof. Antonio Domingos Padula
3. Considerações Finais
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Coordenador PPGA/UFRGS
Descrição da lista de anexo ao Documentos Complementares:
Solicitação de reconsideração do resultado da avaliação, contendo anexos (tabelas e listas) que respaldam seusargumentos, conforme citados no texto encaminhado.
4. Anexos
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Universidade Federal do Rio Grande do Sul – UFRGS
Escola de Administração – EA
Programa de Pós-Graduação em Administração – PPGA
Porto Alegre, 10/1/2014
Prezado Prof. Livio Amaral
M.D. Diretor de Avaliação
CAPES
Ao cumprimentá-lo, mui respeitosamente, vimos pelo presente solicitar reapreciação e reconsi-
deração do conceito atribuído a este PPGA/UFRGS pela Comissão de Avaliação da Área de Admi-
nistração, Ciências Contábeis e Turismo e posteriormente ratificado pelo CTC.
Por oportuno, manifestamos inicialmente nossa surpresa e estupefação com os resultados da ava-
liação, no que somos acompanhados por boa parcela da comunidade acadêmica da área, a julgar pe-
los depoimentos de apoio recebidos. O que poderia dar motivo ao rebaixamento de um programa
nota 7, equiparado, em tese, aos melhores programas internacionais na área, para nota 5? Quiçá um
desmanche de seu corpo docente, por algum motivo? Ou uma drástica redução de seu corpo discen-
te? Uma acelerada e generalizada deterioração de suas instalações, laboratórios e biblioteca? Uma
mudança radical nas condições de trabalho de sua gente? Ou teria ocorrido algum problema com o
processo de avaliação em si, a perda de dados na base de dados fornecida, algum dado não proces-
sado ou interpretado inadequadamente? Ou até mesmo um engano?
O PPGA/UFRGS é um dos três grandes programas acadêmicos da área, possuindo liderança in-
conteste no país, tendo sido sempre avaliado com o conceito máximo da área desde os primórdios
da avaliação da PG brasileira. Foi o primeiro programa da área indicado ao conceito 7 pela Comis-
são de Avaliação da área, ainda em 2007. Já formou centenas de doutores e quase 1,5 mil mestres,
centenas deles na modalidade interinstitucional, modalidade da qual foi pioneiro, tendo estabelecido
seu padrão de referência. A qualidade de suas teses e dissertações é atestada pelos vários prêmios
recebidos, inclusive no exterior. Das sete teses da área até hoje agraciadas com o prêmio CAPES de
teses, três foram produzidas no PPGA/UFRGS.
Segundo autoavaliação corriqueira realizada no momento de fechamento e submissão do relató-
rio trienal, percebemos que o PPGA/UFRGS neste triênio, comparativamente com o triênio anteri-
or, só apresentou melhorias, consolidando sua condição de excelência. A estrutura do programa
continuou a mesma; a qualidade das instalações não se deteriorou, ao contrário; o número de profes-
sores aumentou levemente; a titulação de mestres e doutores permaneceu estável, mas houve incre-
mento em sua produção intelectual; e, mais importante, a produção intelectual dos docentes evoluiu
significativamente para melhor. Destaque-se que a internacionalização do programa acentuou-se.
Um indicador da evolução da produção intelectual do corpo docente é a proporção de docentes
bolsistas do CNPq, que passou a ser 53%, contra 44% no triênio anterior. Embora não se disponha
de estatísticas de todo o sistema de PG brasileiro, acreditamos ser este um dos poucos programas a
atingir esta marca. Na área de Administração, Ciências Contábeis e Turismo, nenhum outro progra-
ma apresenta tal proporção de bolsistas.
Entendemos que o rebaixamento de nota 7 para nota 5 não é condizente com o nível de desem-
penho obtido pelo PPGA/UFRGS consubstanciado na documentação disponibilizada pelo sistema
de avaliação da CAPES. Essencialmente baseamos nosso pleito nos seguintes pontos.
A impossibilidade de considerar a manutenção da nota 7 ao PPGA/UFRGS baseou-se em avalia-
ção “Regular” do item 4.3. A avaliação do item considerou que pareceres de docentes a órgãos
de fomento, revistas e congressos acadêmicos declarados em seus CV constituem base quantita-
tiva adequada para avaliar sua produção técnica. Esta operacionalização equivocada utiliza um
conceito distorcido de produção técnica, que não condiz com o processo de avaliação da PG bra-
sileira e muito menos com padrões internacionais. Tampouco encontra respaldo no Documento
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de Área 2013. De qualquer modo, ainda que se admita tal operacionalização, há evidências sufi-
cientes nos documentos apresentados de que os docentes do PPGA/UFRGS ofereceram parece-
res técnicos a órgãos de fomento, revistas e congressos acadêmicos em números superiores aos
exigidos pela métrica utilizada. Pois se 53% dos docentes permanentes do programa são bolsis-
tas do CNPq, depreende-se que a maioria dos docentes produz pareceres ad hoc àquela agência,
que os exige compulsoriamente, independentemente de seu registro quantitativo em seus CV.
O PPGA/UFRGS apresentou desempenho melhor em todos os itens de avaliação neste triênio
em relação ao triênio anterior, em que foi agraciado com o conceito 7, de excelência, comparável
em tese aos melhores programas internacionais, perdendo este status tão somente porque seus
professores não informaram em seus CV o número de pareceres produzidos para órgãos de fo-
mento, revistas ou congressos. A situação é no mínimo estranha, não havendo similaridade nos
sistemas de PG internacionais. Passaríamos a considerar os mais importantes programas de PG
do mundo como não excelentes ao constatarmos que seus docentes não informam a quantidade
de pareceres que emitem a órgãos de fomento, revistas ou congressos? A maioria de nossos pa-
res em centros de excelência não considera este tipo de “produção técnica” relevante.
A atribuição de conceito “Bom” ao item 3.2 baseou-se no fato de um docente ter orientado mais
de 12 alunos em um ano do triênio, ainda que a média de orientações por docente tenha sido 5,5.
Tal avaliação deixou de considerar as exceções garantidas pelo Documento de Área 2013 para o-
rientações de DINTER, sem falar nos desvios normalmente esperados em torno da média.
Do recurso ao CTC
Apresentamos a seguir, para os itens de avaliação não considerados como “Muito Bom” pela
Comissão de Avaliação, um quadro explicativo com justificativas das situações constatadas que
sustentam nossa solicitação de reconsideração por este egrégio CTC.
Sobre o item 4.3 – Produção técnica, patentes e outras produções consideradas relevantes
Depreende-se dos comentários feitos pela Comissão de Avaliação na ficha de avaliação do
PPGA/UFRGS no quesito 4 que a avaliação do item 4.3 foi baseada em uma quantificação da pro-
dução técnica dos docentes do programa, em contraste com o Documento de Área 2013, que menci-
ona explicitamente em diversas passagens (p. 8, 13 e 30) que a avaliação do item deve ser de caráter
qualitativo. A referência no Documento de Área 2013 ao tratamento qualitativo dado à análise do i-
tem 4.3 não é nova, pois repetem-se os argumentos expressos no Documento de Área 2010 (p. 20).
Entretanto, o contraste no tratamento dado ao item neste triênio em relação ao triênio anterior é fla-
grante, com severos prejuízos ao processo de avaliação em si, em particular ao PPGA/UFRGS. O
desempenho do PPGA/UFRGS no triênio 2010-2012 neste item foi em tudo semelhante à sua atua-
ção no triênio anterior, tendo sido evidenciado em nossos relatórios a atuação de nossos docentes na
organização ou colaboração na organização de eventos científicos nacionais e internacionais, em
consultorias a organizações públicas e privadas, na publicação de textos em veículos de grande cir-
culação, em consultorias ad hoc a órgãos de fomento e Universidades, e como revisores ad hoc de
associações científicas e periódicos científicos. Para maior clareza a lista de todas as instituições en-
volvidas são evidenciadas nos anexos I a VII. Se o Documento de Área 2013 informa que será man-
tida a mesma sistemática de avaliação descrita no Documento de Área 2010 e a atuação do
PPGA/UFRGS neste item foi semelhante em tudo nos dois triênios, como pode ter sido avaliado co-
mo “Muito Bom” em 2010 e como “Regular” em 2013?
O Documento de Área 2013 lista diversos produtos tecnológicos, agrupando-os em classes se-
gundo relevância e dificuldade de produção (p. 29 e 30), conforme a Portaria Normativa MEC N°
17, de 28/12/2009. Considerando as características dos produtos listados, é bastante difícil uma ava-
liação de caráter quantitativo que sirva aos propósitos de avaliação da PG, haja vista as tentativas
havidas no sentido de construção de um Qualis Produção Técnica, lamentavelmente ainda infrutífe-
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ras. Estranha-se, assim, a métrica utilizada na Avaliação Trienal 2013, que usa a proporção de do-
centes permanentes com pelo menos “10 produtos/atividades no triênio”. As implicações da exigên-
cia mínima de 10 daqueles produtos listados por professor não é trivial. Exige-se que metade dos
professores do NDP de um programa tenham produzido 10 produtos no triênio para uma avaliação
“Muito Bom”. Ousamos afirmar: nenhum programa de doutorado ou mestrado acadêmico da área
cumpre esta exigência. A não ser, é claro, que se contabilize, como se contabilizou, outras ativida-
des/produtos não listados, como pareceres para conferências, revistas e órgãos de fomento.
De fato, a produção técnica evidenciada nos Cadernos de Indicadores (http://conteudoweb.capes.
gov.br/conteudoweb/CadernoAvaliacaoServlet?acao=filtraArquivo&ano=2012&codigo_ies=&area
=27), mais especificamente nos cadernos PT – Produção Técnica dos diversos programas avaliados,
mostra pouquíssimos registros enquadráveis nas classes mencionadas na referida Portaria Normati-
va, senão sua ausência completa. Por outro lado, percebe-se uma grande quantidade de registros de
pareceres ad hoc para congressos, periódicos e agências de fomento. Parece haver aqui uma distor-
ção do entendimento do que seja efetivamente uma produção técnica relevante para o processo de a-
valiação da PG brasileira, induzida por uma quantificação simplista do item 4.3, em dissonância, re-
pita-se, com o preconizado no Documento de Área 2013, que orienta a comunidade para uma avali-
ação qualitativa do item. A situação torna-se mais grave na medida em que a métrica não era conhe-
cida em seus detalhes por todos os programas acadêmicos da área, pelo menos pelos maiores e mais
importantes, ocasionando severos prejuízos à sua avaliação, como o ocorrido com o PPGA/UFRGS.
O fato de ter havido ajuste na métrica originalmente proposta à Comissão de Avaliação durante a
reunião Trienal 2013 é um claro indício de seu desconhecimento, ou pelo menos da falta de clareza
a seu respeito por parte do conjunto de programas acadêmicos da área. A métrica originalmente pro-
posta inviabilizaria a nota máxima a todos os programas mais importantes do país, ao exigir que pe-
lo menos 90% do corpo docente evidenciasse pelo menos 10 produtos/atividades no triênio para a-
tribuição da menção “Muito Bom” ao item.
Entendemos que a operacionalização do conceito de produção técnica utilizada, simplificada e
reduzida a pareceres para revistas, congressos e agências de fomento, induz distorções no sistema
de avaliação da PG brasileira, com reflexos na forma de registro das atividades de seus docentes,
em particular na plataforma Lattes do CNPq. Alguns docentes chegam a informar, quiçá na ânsia de
comprovação de suas declarações, números de processos para os quais os pareceres foram ofereci-
dos, o que compromete um dos princípios básicos da credibilidade do sistema de avaliação científi-
ca, qual seja o processo de blind review.
Bem ao contrário, em geral os docentes do PPGA/UFRGS registram sua contribuição ao sistema
de avaliação científica de forma mais simples e ampla, sem contabilizar estritamente o número de
pareceres emitidos, registrando tão somente sua afiliação com este ou aquele periódico, este ou a-
quele congresso, esta ou aquela agência de fomento ou Universidade. Por óbvio, o número de pare-
ceres emitidos ao longo do triênio individualmente pelos docentes do PPGA/UFRGS ultrapassa em
muito a quantidade de 10 “produtos/atividades”, como a métrica utilizada exige. Senão, vejamos. O
PPGA/UFRGS conta com 17 docentes bolsistas do CNPq (53% de seu corpo docente em 2012), a-
gência que exige de seus bolsistas participação ativa no processo de avaliação de projetos de pes-
quisa, em regime de blind review, como é de amplo conhecimento. Contando tão somente os pare-
ceres emitidos para esta única agência de fomento chega-se à conclusão que mais de 50% de seu
corpo docente apresenta pelo menos 10 “produtos técnicos” ao longo do triênio, o que deve ser ava-
liado, conforme a métrica utilizada, com o conceito “Muito Bom”. Agregando-se a informação de
participação de docentes em comitês editoriais de revistas e em comitês organizadores de congres-
sos, disponível nos documentos apresentados à CAPES para a avaliação trienal, estes números se
vêm aumentados. Aparentemente estas informações escaparam à análise dos relatores da Comissão
de Avaliação. No sentido de dar maior clareza ao argumento, apresenta-se no Anexo VIII uma tabe-
la com todos os docentes permanentes do PPGA/UFRGS e respectivos quantitativos de pareceres
emitidos no triênio, como se pode verificar nos registros disponíveis na CAPES, na Plataforma Car-
8 of 23
los Chagas do CNPq e nos CV de alguns docentes. Claramente pelo menos 50% dos docentes apre-
sentam pelo menos 10 “produtos/atividades” no triênio, o que justifica o conceito “Muito Bom”.
É de justiça, pois, que a avaliação “Regular” ao item 4.3 seja modificada para a avaliação “Mui-
to Bom”, menção oferecida para a grande maioria dos programas da área.
Sobre o item 3.2 – Distribuição das orientações das teses e dissertações defendidas no período
de avaliação em relação aos docentes do programa
Os comentários feitos pela Comissão de Avaliação na ficha de avaliação do PPGA/UFRGS no
quesito 3 apontam claramente para uma avaliação do item 3.2 como “Muito Bom”, incluindo men-
ção explícita de que “A distribuição das orientações em relação ao corpo docente permanente é mui-
to boa” (nosso grifo), embora na planilha tenha sido transcrito o conceito “Bom”, em função de um
único docente (dentre 33) em um único ano do triênio (2012) ter sido responsável por orientar mais
de 12 alunos (de fato, 13 alunos). Aparentemente os relatores da Comissão de Avaliação não perce-
beram tratar-se de sobrecarga em decorrência de atividades de orientação em um programa DIN-
TER realizado com a UNIR, em Porto Velho-RO, exceção integrante do Documento de Área 2013
(p. 13). O fato de termos um professor com mais de 12 orientandos em 2012 é fruto da natural vari-
abilidade do processo de pesquisa e realização das dissertações e teses, devendo ser interpretado co-
mo um verdadeiro outlier, um ponto fora da curva, não representando descontrole ou falta de gestão
criteriosa e cuidadosa por parte da Coordenação do PPGA/UFRGS.
É, pois, de justiça que a avaliação “Bom” ao item 3.2 do quesito de avaliação 3 seja modificado
para a avaliação “Muito Bom”, dadas as demais manifestações de apreciação do quesito por parte
da Comissão de Avaliação, todas elas francamente positivas.
Sobre o conceito final
O PPGA/UFRGS é um dos três grandes programas da área (aqueles com mais de 30 docentes
permanentes). Possui liderança inconteste no Brasil, tendo sido o primeiro programa da área indica-
do ao conceito 7 pela Comissão de Avaliação da área, ainda em 2007, e um dos dois primeiros a
conquistá-lo na Trienal 2010. Já formou 218 doutores (22 na modalidade interinstitucional) e 1.448
mestres (238 na modalidade interinstitucional). A qualidade de suas teses e dissertações é atestada
por vários prêmios recebidos, incluindo o prêmio CAPES de teses em diversas ocasiões. Seus egres-
sos têm atuação destacada em universidades do país – PUC-RS, UNISINOS, UCS, FURG, UFSM,
UFPEL, UNIPAMPA, UFPR, UNIR, UNAMA, UNIFOR, UFRN, UFPB-JP, UFBA, UFF, FGV-
SP, INSPER, UNINOVE, etc. – e em universidades e empresas no exterior – HEC Montréal, Uni-
versity of Baltimore, MIT, University of Washington (Seattle), Morgan Stanley (New York). Há um
intenso intercâmbio com docentes e discentes internacionais, da França, Alemanha, Inglaterra, Es-
panha, Portugal, Finlândia, Itália, Austrália, Nova Zelândia, China, Canadá e Estados Unidos, além
de países latino-americanos (Chile, Argentina, Uruguai e Colômbia) e Cabo Verde. Neste triênio re-
cebemos a visita de 58 docentes, e nossos docentes estiveram em visita no exterior em 45 oportuni-
dades, cinco deles realizando estágio pós-doutoral. Há várias parcerias internacionais a merecer des-
taque, como apontado no parecer da Comissão de Avaliação na ficha de avaliação do programa.
A maioria dos docentes permanentes do PPGA/UFRGS possui bolsa de produtividade em pes-
quisa do CNPq. Os demais docentes são, em sua maioria, coordenadores de projetos financiados por
agências de fomento, externas à UFRGS, de nível estadual, nacional ou internacional. A proporção
de docentes bolsistas é um claro indicador de melhoria de desempenho (e prestígio, por certo) do
PPGA/UFRGS neste triênio em relação ao triênio anterior, tendo aumentado de 44% para 53%.
Constata-se que o indicador melhorou ainda mais em 2013, atingindo 58%, pois o PPGA/UFRGS
passou a abrigar 19 bolsistas, dentre 33 docentes permanentes. Não há outro programa na área com
tais evidências de produtividade docente.
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Mais de 80% de seus docentes permanentes publicam regularmente em periódicos classificados
nos estratos A1 ou A2. A planilha de produção bibliográfica do triênio 2010-2012 da área evidencia
que o PPGA/UFRGS, com 4,5% dos docentes permanentes dos programas de doutorado da área, foi
o segundo programa que mais publicou artigos em periódicos do estrato A1, com expressivos 9,7%
de toda a produção dos programas de doutorado da área em tal estrato.
O conceito 5 outorgado ao PPGA/UFRGS é incompatível com um programa que se destaca em
todos os quesitos de avaliação. A planilha de produção bibliográfica do triênio 2010-2012 da área
evidencia que no grupo de 16 programas de doutorado agraciados com o conceito 5 há dois progra-
mas com nenhuma publicação e três com apenas uma publicação no estrato A1. Em média tais pro-
gramas (excluindo o PPGA/UFRGS da estatística) publicaram 4,5 artigos no estrato A1, em forte
contraste com os 27 artigos publicados pelo PPGA/UFRGS naquele estrato. O mesmo se observa
com os artigos publicados nos estratos A2 (média grupal de 22,9, contra 63 do PPGA/UFRGS) e
B1 (média grupal de 41,3, contra 99 do PPGA/UFRGS). Diferenças semelhantes são observadas no
número de teses e dissertações defendidas no triênio. Em média tais programas formaram 16,9 dou-
tores e 63,0 mestres, contrastando com os 53 doutores e 118 mestres formados pelo PPGA/UFRGS.
Resta demonstrado que os indicadores de desempenho do PPGA/UFRGS são destacadamente supe-
riores aos dos demais programas de doutorado avaliados com o conceito 5.
A comparação com os três programas agraciados com o conceito 6 também revela a superiorida-
de dos indicadores de desempenho do PPGA/UFRGS. Em média tais programas publicaram 16,3
artigos no estrato A1, em contraste com 27 artigos publicados pelo PPGA/UFRGS. Na área, perió-
dicos do estrato A1 são efetivamente internacionais, daí sua relevância como elemento comparativo,
pois vários periódicos do estrato A2 são brasileiros e estes concentram a maioria dos artigos publi-
cados pela área no estrato. Quanto ao número de teses e dissertações defendidas, em média tais pro-
gramas formaram 35,3 doutores e 92,0 mestres, contra 53 doutores e 118 mestres e formados pelo
PPGA/UFRGS. Resta também demonstrado que os indicadores de desempenho do PPGA/UFRGS
superam os dos demais programas de doutorado avaliados com o conceito 6.
A comparação com os dois programas agraciados com o conceito 7 também revela a superiorida-
de de indicadores de desempenho do PPGA/UFRGS. Em média tais programas publicaram 17,0 ar-
tigos no estrato A1, em contraste com os 27 artigos publicados pelo PPGA/UFRGS (nenhum dos
dois programas publicou mais do que o PPGA/UFRGS no estrato A1). Quanto ao número de teses e
dissertações defendidas no triênio, observa-se que em média tais programas formaram 94,5 doutores
e 92,5 mestres no triênio. O PPGA/UFRGS, sozinho, formou 53 doutores e 118 mestres.
Estas são claras evidências que colocam o PPGA/UFRGS seguramente entre os melhores pro-
gramas do Brasil, com perfil de excelência internacional, equivalente ou melhor do que os demais
programas agraciados com o conceito 7. É de justiça, pois, que a avaliação seja modificada para
conceito 7, ainda mais considerando a avaliação feita pela Comissão de Avaliação em sua aprecia-
ção do PPGA/UFRGS nos diversos quesitos de avaliação, todos avaliados como MUITO BOM,
com comentários francamente positivos e reconhecendo a excelência acadêmica do PPGA/UFRGS.
Diante do exposto, solicitamos a este CTC que:
1. modifique a avaliação “Regular” do item 4.3 para a avaliação “Muito Bom”;
2. modifique a avaliação “Bom” do item 3.2 para a avaliação “Muito Bom”;
3. modifique o conceito 5 para conceito 7, mantendo o conceito de excelência ao PPGA/UFRGS.
Na certeza de ver atendidas nossas justas reivindicações, renovamos nossos votos de alta estima
e distinta consideração, colocando-nos à disposição para maiores esclarecimentos, se necessário.
Prof. Antonio Domingos Padula
Coordenador PPGA/UFRGS
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ANEXO I Eventos organizados por ou em colaboração com nossos docentes
2010 2011 2012
I Encontro Nacional Pensamen-
to Social Brasileiro e Adminis-
tração Pública
III Encontro de Administração
da Informação da ANPAD –
EnADI
V Encontro da Divisão de Ad-
ministração Pública/APB da
ANPAD – EnAPG
3° Atelier ARCUS – Universi-
dade, Inovação e Território
III Encontro de Estudos e Pes-
quisas em Administração e
Contabilidade da ANPAD –
EnEPQ
V Encontro da Divisão de Mar-
keting da ANPAD – EMA
Oficinas do Fórum Social Mun-
dial
III Encontro de Gestão de Pes-
soas e Relações de Trabalho da
ANPAD – EnGPR
VII Encontro de Estudos orga-
nizacionais da ANPAD – EnEO
V Encontro de Estudos em
Estratégia da ANPAD – 3Es
XII Colóquio Internacional
sobre Poder Local
XXXV Encontro da ANPAD –
ENANPAD
XVI Escuela Latinoamericana
de Verano em Investigación
Operativa – ELAVIO
XXVII Simpósio de Gestão da
Inovação Tecnológica da AN-
PAD
XXXVI Encontro da ANPAD –
ENANPAD
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ANEXO II Organizações em que nossos docentes atuaram como consultores técnicos – 2010-2012
1. AFUBRA
2. Cartórios do Rio Grande do Sul
3. Centro Cultural Oscar Niemeyer
4. Conselho Nacional de Justiça
5. Fundação Elias Mansour
6. Gol Linhas Aéreas
7. Grupo Hospitalar Conceição
8. Laboratórios Weinmann
9. Link
10. OEA – Governo do Haiti
11. Ministério da Saúde
12. Ministério do Desenvolvimento Social
13. Sindicato dos Engenheiros
14. Superintendência de Portos e Hidrovias
15. Tribunal Regional Federal da 4ª Região
16. Unimed Porto Alegre
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ANEXO III Veículos de grande circulação utilizados por nossos docentes para divulgação de sua produção
e conhecimento – 2010-2012 1. Canal Rural
2. Diário da Manhã
3. IBGC
4. Jornal Zero Hora
5. Perestroika
6. Radio la Nueva – República Argentina
7. Revista Quanti e Quali
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ANEXO IV Instituições de fomento em que nossos docentes atuaram como consultores – 2010-2012
1. CNPq
2. CAPES
3. FAPERGS
4. FAPESP
5. FAPESC
6. FAPPR
7. Ministério da Cultura
8. FUNARTE
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ANEXO V Universidades em que nossos docentes atuaram como consultores – 2010-2012
1. FURB
2. Hospital de Clínicas de Porto Alegre
3. PUC/RS
4. UEL
5. UFPA
6. UFRN
7. UFS
8. UFSC
9. UNAMA
10. UNB
11. UNESP
12. UNIFOR
13. UNIR
14. Universidade Católica de Campo Grande
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ANEXO VI Associações científicas em que nossos docentes atuaram como consultores – 2010-2012
1. ABA
2. ABEPRO
3. Academy of Management
4. ANPAD
5. BALAS
6. EGOS
7. EIASK
8. European Marketing Academy
9. ISEG
10. ISMA-BR
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ANEXO VII Revistas científicas em que nossos docentes atuaram como consultores – 2010-2012
1. ABCustos Revista da Associação Brasileira de Custos
2. Adm.MADE
3. AIM
4. Alcance
5. Aletheia
6. Análise (PUC-RS)
7. Análise Econômica
8. Appetite
9. Applied Soft Computing
10. Arquivos Brasileiros de Psicologia (UFRJ)
11. Artificial Intelligence for Engineering Design, Analysis & Manufacturing
12. BAR Brazilian Administration Review
13. Base (Unisinos)
14. Boletim da Saúde
15. Brazilian Journal of Operations and Production Management
16. Brazilian Journal of Probability and Statistics
17. Brazilian Review of Econometrics
18. Cadernos de Psicologia Social do Trabalho (USP)
19. Cadernos EBAPE.BR
20. Cadernos Gestão Social
21. Ciência Animal (UECE)
22. Ciência Rural (UFSM)
23. Ciências Humanas e Sociais em Revista (UFRRJ)
24. Civitas Revista de Ciências Sociais (PUC-RS)
25. Communications in Statistics
26. Competência Revista de Educação Superior do SENAC-RS
27. Concurrent Engineering Research and Applications
28. Contextus Revista Contemporânea de Economia e Gestão
29. Custos e @gronegócios Online
30. Decision Support Systems
31. Econometric Reviews
32. Economia (Campinas)
33. Economia e Gestão (PUC-MG)
34. Emerging Markets Finance & Trade
35. Ensaios e Ciência Ciências Biológicas, Agrárias e da Saúde
36. Escritos Contables y de Administración (UNS)
37. Estudos de Psicologia (UFRN)
38. Estudos Econômicos (USP)
39. European Journal of Operational Research
40. FACEF Pesquisa
41. Food Policy
42. GEPROS Gestão da Produção, Operações e Sistemas
43. Gestão & Planejamento
44. Gestão & Produção
45. Gestão Contemporânea (FAPA)
46. Gestão.Org Revista Eletrônica de Gestão Organizacional
47. IIE Transactions
48. Interface (UFRN)
49. International Journal of Consumer Studies
50. International Journal of Hospitality Management
51. International Journal of IT/Business Alignment and Governance
52. International Journal of Managerial Finance
53. International Journal of Operations Research and Information Systems
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54. International Journal of Production Economics
55. International Journal of Production Research
56. International Society of Agile Manufacturing
57. Irish Journal of Agricultural & Food Research
58. Journal of Consumer Policy
59. Journal of Consumer Psychology
60. Journal of Industrial Ecology
61. Journal of Interactive Marketing
62. Journal of International Business Studies
63. Journal of Operations and Supply Chain Management
64. Journal of the Association for Information Systems
65. Journal of the Operational Research Society
66. Latin American Business Review
67. Mathematics and Computers in Simulation
68. Meat Science
69. O&S (UFBA)
70. Omega (Oxford)
71. Organizações e Trabalho
72. Organizações Rurais e Agroindustriais (UFLA)
73. Pesquisa Operacional
74. Physica.A Statistical Mechanics and its Applications
75. Produção
76. Produto & Produção
77. Psico (PUC-RS)
78. Psicologia Ciência e Profissão
79. Psicologia e Sociedade
80. Psicologia Organizações e Trabalho
81. RAC
82. RAE
83. RAM
84. RAP
85. RARA Revista de Administração e Negócios da Amazônia
86. RAUSP
87. REAd
88. RECADM Revista Eletrônica de Ciência Administrativa
89. Redes
90. REGE Revista de Gestão da USP
91. RENOTE Revista Novas Tecnologias na Educação
92. Revista Ambiente & Água
93. Revista Brasileira de Ciências Ambientais
94. Revista Brasileira de Custos
95. Revista Brasileira de Estatística
96. Revista Brasileira de Estudos Latino-Americanos
97. Revista Brasileira de Finanças
98. Revista Brasileira de Inovação
99. Revista Científica do INESC
100. Revista Contabilidade & Finanças (USP)
101. Revista da ABET
102. Revista da FAE
103. Revista de Administração da FEAD Minas
104. Revista de Administração da UFSM
105. Revista de Administração e Inovação
106. Revista de Ciências da Administração
107. Revista de Ciências Humanas
108. Revista de Economia Aplicada
109. Revista de Economia e Gestão Empresarial
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110. Revista de Economia e Sociologia Rural
111. Revista de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação
112. Revista de Gestão Social e Ambiental
113. Revista de Política Agrícola
114. Revista do CCEI
115. Revista do Centro de Ciências Administrativas (Unifor)
116. Revista do Serviço Público
117. Revista Eletrônica de Ciências Sociais Aplicadas da Eduvale
118. Revista GEINTEC Gestão, Inovação e Tecnologias
119. Revista Gestão & Tecnologia
120. Revista Gestão Industrial (UTFPR)
121. Revista Interdisciplinar de Gestão Social
122. Revista Produção Online
123. RGE Revista de Gestão e Economia
124. SAGE Open
125. Saúde em Debate
126. Sinergia (FURG)
127. Sociais e Humanas
128. Sociologias (UFRGS)
129. Systèmes d'Information et Management
130. Technovation
131. Teoria e Evidência Econômica (UPF)
132. Teoria e Prática em Administração
133. Transportations Research Part E Logistics and Transportation Review
134. Waste Management
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ANEXO VIII Docentes permanentes do PPGA/UFRGS e respectivos quantitativos de pareceres emitidos
2010-2012
Docente Permanente? Bolsa
CNPq Pareceres
CNPq Corpo editorial/revisor
Avaliação de artigos 2010 2011 2012
Antonio Carlos
Gastaud Maçada
P P P 1D 27
BAR; European Journal of Operational Research; Gestão & Produção; Interna-tional Journal of IT/Business Alignment and Governance; Produção; RAE; RAC;
REAd
8
Antonio Domingos
Padula P P P 2 14
BAR; GEPROS; Gestão & Produção; Journal of Industrial Ecology; Journal of Operations and Supply Chain Management; Organiza-ções Rurais e Agroindustriais; Produto &
Produção; RAC; RAE; RAUSP; REAd; Revista de Economia e Sociologia Rural; SAGE Open; Teoria e Evidência Econômica
14
Ariston Azevedo Mendes
P P BAR; RAC; RAE; Revista do Serviço Público 10
Carlos Alberto Vargas Rossi
P P P 1D Cadernos EBAPE.BR; Journal of Consumer
Psychology; RAE Eletrônica 3
Carmem Ligia
Iochins Grisci
P P P 1D 34
Arquivos Brasileiros de Psicologia; Boletim da Saúde; Cadernos de Psicologia Social do
Trabalho; Cadernos EBAPE.BR; Escritos Contables y de Administración; Estudos de
Psicologia; Gestão & Tecnologia; O&S; Organizações e Trabalho; Psico; Psicologia Ciência e Profissão; Psicologia e Sociedade; Psicologia Organizações e Trabalho; RAC;
RAE; RAUSP; REAd; Revista de Ciências Humanas; Sociologias
12
Cláudia Simone
Antonello P P P 2
Alcance; Aletheia; BAR; Gestão.Org; O&S; RAC; RAM; RAUSP; REAd
9
Cristiane Pizzutti dos
Santos P P P 2 13
Economia e Gestão; International Journal of Hospitality Management; Journal of Interactive Marketing; Latin American
Business Review; RAC; RAE; REAd; Teoria e Evidência Econômica
8
Cristina Amélia
Pereira de Carvalho
P Cadernos EBAPE.BR; Gestão.Org 4
20 of 23
Denis Borenstein
P P P 1A 34
Artificial Intelligence for Engineering De-sign, Analysis and Manufacturing; Concur-
rent Engineering Research and Applica-tions; European Journal of Operational research; Gestão & Produção; Gestão
Industrial; IIE Transactions; International Journal of Operations Research and Infor-mation Systems; International Journal of
Production Research; International Society of Agile Manufacturing; Journal of the Operations Research Society; Pesquisa Operacional; Omega; Produção Online;
Produto & Produção; RAUSP; REAd; Trans-portations Research Part E Logistics and Transportation Review; Waste Manage-
ment
19
Denise Lindstrom Bandeira
P P P
Applied Soft Computing; FACEF Pesquisa; Gestão.Org; Journal of the Operational
Research Society; REAd; Revista de Admin-istração da UFSM; Transportations Re-
search Part E Logistics and Transportation Review
8
Edi Madalena Fracasso
P O&S; RAC; RAE; RAI; RAUSP; REAd 6
Elaine Di Diego
Antunes P P P
Eugenio Avila
Pedrozo P P P 2 37
BAR; Base; Brazilian Journal of Operations and Production Management; Ciência
Animal; Custos e @gronegócios Online; Gestão & Produção; Organizações Rurais e
Agroindustriais; RAC; RAE; RARA; REAd; Revista Ambente & Água; Revista Contem-porânea de Economia e Gestão; Revista de Administração da UFSM; Revista de Gestão
da Tecnologia e Sistemas de Informação
16
Fernando Bins Luce
P P P RAC 1
Fernando Dias Lopes
P P P Cadernos EBAPE.BR; Gestão.Org; O&S;
RAC 4
Flávio Augusto
Ziegelmann P P P 2
Brazilian Journal of Probability and Statis-tics; Brazilian Review of Econometrics;
Communications in Statistics; Econometric Review; Mathematics and Computers in
Simulation; Physica.A Statistical Mechanics and its Applications; Revista Brasileira de Estatística; Revista Brasileira de Finanças;
Revista de Economia Aplicada
9
21 of 23
Henrique Mello
Rodrigues de Freitas
P P P 1A 37
AIM; Decision Support Systems; Latin American Business Review; Economia e
Gestão; Gestão & Produção; Gestão.Org; Journal of the Association for Information
Systems; O&S; RAC; RAE; RAM; RAUSP; REAd; Revista Científica do INESC; Revista
de Gestão da Tecnologia e Sistemas de Informação; Revista do CCEI; Systèmes d'Information et Management; Teoria e
Evidência Econômica
53
Jairo Laser Procianoy
P 2 20
Revista Contabilidade & Finanças; Latin American Business Review; RAC; RAE;
RAUSP; REAd; Revista Brasileira de Finan-ças; Revista da FAE; Revista do CCEI
9
João Luiz Becker
P P P 1A 23 Gestão & Produção; REAd; Revista Brasilei-
ra de Finanças 3
Luis Felipe Machado
do Nascimento
P P P 2 17 Adm.MADE; RAC; RAUSP; REAd; Redes; Revista de Gestão Social e Ambiental;
6
Luis Roque Klering
P P P BAR; RAC; RAE; RAP; REAd; RENOTE 6
Luiz Antonio Slongo
P RAC; RAE 2
Marcelo Savino
Portugal P P P 1B 19
Análise Econômica; Brazilian Review of Econometrics; Economia; Revista de Eco-
nomia Aplicada 4
Marcia Dutra de Barcellos
P P 2
Appetite; Base; Ciência Rural; Food Policy; International Journal of Consumer Studies; Irish Journal of Agricultural and Food Re-search; Journal of Consumer Policy; Meat
Science; Revista de Administração da UFSM; Revista de Gestão Social e Ambien-
tal
16
Maria Ceci Araujo
Misoczky P P P 2 28
Cadernos EBAPE.BR; O&S; RAE; RAP; RGE; Saúde em Debate
6
Mariana Baldi
P P P Base; Cadernos EBAPE.BR; Gestão.Org; Interface; Revista do Centro de Ciências
Administrativas; Technovation 6
Neusa Rolita
Cavedon P P P 1D 30
Base; Cadernos de Gestão Social; Civitas; Competência; Economia e Gestão; Ensaios e Ciência; Gestão.Org; Gestão e Planeja-
mento; O&S; Produção Online; RAC; RAE; REAd; RECADM; Revista Eletrônica de
Ciências Sociais Aplicadas da EDUVALE; Revista interdisciplinar de Gestão Social
9
Norberto Hoppen
P P 1B 23 O&S; RAC; RAE; REAd 4
22 of 23
Paulo Antonio Zawislak
P P P 1C 21 Economia e Gestão; Gestão & Produção;
RAC; RAE; RAI; REAd; Revista Brasileira de Inovação; Technovation
8
Paulo Renato Soares Terra
P P P 2 12
ABCustos; BAR; Base; Revista Contabilida-de & Finanças; Emerging Markets, Finance and Trade; Estudos Econômicos; Internati-onal Journal of Managerial Finance; Jour-
nal of International Business Studies; Latin American Business Review; Produção; RAC; RAE; RAM; RAUSP; REAd; Revista
Brasileira de Custos; Revista Brasileira de Finanças
17
Roberto Lima Ruas
P 2
Rosimeri de Fátima
Carvalho da Silva
P P
Cadernos EBAPE.BR; Ciências Humanas e Sociais em Revista; Gestão.Org; O&S; RAC; RAE; Revista de Ciências da Administração;
Sinergia; Sociais e Humanas
11
Rosinha da Silva
Machado Carrion
P P P
Análise; BAR; Base; Cadernos de Gestão Social; Economia e Gestão Empresarial;
Gestão Contemporânea; O&S; RAC; RAE; REAd; Redes; REGE; Revista da ABET; Soci-
ologias
14
Sueli Maria Goulart
Silva P P P
Cadernos de Gestão Social; Cadernos EBA-PE.BR; Economia e Gestão; O&S; RAP; Revista Brasileira de Estudos Latino-
Americanos
5
Tania Nunes da
Silva P P P 1D 43
Ciência Rural; Contextus; Economia e Ges-tão Empresarial; Geintec; Organizações
Rurais e Agroindustriais; Política Agrícola; RAE Eletrônica; REAd; Revista Brasileira de Ciências Ambientais; Teoria e Prática em
Administração
10
Tiago Pascoal
Filomena P
European Journal of Operations Research; International Journal of Production Eco-nomics; Produção; Produto & Produção
4
Valmíria Carolina Piccinini
P P P
FACEF Pesquisa; O&S; RAC; RAE; RAM; RAUSP; REAd; Revista de Administração da FEAD; Revista de Ciências da Administra-
ção
9
Walter Meucci Nique
P P P RAC; RAM; Revista de Administração da
FEAD 3
Total 31 34 33 21 432 134 títulos distintos 338
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