percolação aula #1

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Faculdade de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil e Ambiental Programa de Pós-Graduação em Geotecnia Disciplina: PERCOLAÇÃO EM MEIOS POROSOS Professor: JUAN FÉLIX RODRÍGUEZ REBOLLEDO 2015 / 1 Universidade de Brasília

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Percolação

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  • Faculdade de TecnologiaDepartamento de Engenharia Civil e Ambiental

    Programa de Ps-Graduao em Geotecnia

    Disciplina:PERCOLAO EM MEIOS POROSOS

    Professor: JUAN FLIX RODRGUEZ REBOLLEDO

    2015 / 1

    Universidade de Braslia

  • CONTEDO

    DIA TEMA DATA

    1 Introduo 12Maro

    2 Princpiosbsicosdefluxodeagua 19Maro

    3 Soluesgrficasparafluxopermanente 26Maro

    4 Percolaoembarragens 02Abril

    5 Fluxoatravsdemateriaisanisotrpicos 09Abril

    6 Forasdefluxo 16Abril

    7 Fluxotransitrio 23Abril

    8 Fluxoempoosdebombeamento 30Abril

    9 Prova#1 07Maio

  • CONTEDO

    DIA TEMA DATA

    10 Desenvolvimentodapesquisa(duvidas) 14Maio

    11 MtododeRelaxao(Relaxation Method) 21Maio

    12 MtododosFragmentos(Method ofFragments) 28Maio

    13 Feriado 04Junho

    14 MtododeElementosdeFronteira 11Junho

    15 MtododosElementosFinitos 18Junho

    16 Modelosdelaboratrioemodelosanalgicos 25Junho

    17 Duvidas docurso 02Julho

    18 Prova#2 09Julho

  • CRITRIO DE AVALIAO

    1ra. Parte:

    Listas de exerccios (40%) Prova #1 (60%)

    Avaliao 1ra. Parte = 0,4 x Lista de exerccios + 0,6 Prova #1

    2da Parte:

    Trabalho de pesquisa (60%) Prova #2 (40%)

    Avaliao 2da. Parte = 0,6 x Trabalho de pesquisa + 0,4 Prova #2

    AVALIAO FINAL = 0,5 x 1ra. Parte + 0,5 2da. Parte

    Para ser aprovado na disciplina, o aluno dever ter meno igual ou superior a MM nas duas avaliaes (1ra. e 2da. Parte) e no ter nmero de faltas superior a 25% do total de atividades efetivamente realizadas.

    CRITRIO DE AVALIAO

  • CRITRIO DE AVALIAO

    As menes sero atribudas de acordo com a tabela seguinte:

    SS M 9,0 MI 3,0 M 4,9

    MS 7,0 M 8,9 II 0,1 M 2,9

    MM 5,0 M 6,9 SR M = 0,0

    CRITRIO DE AVALIAO

  • 1) Mtodo de relaxao (Relaxation method)

    2) Mtodo dos fragmentos (Method of fragments)

    3) Mtodo de elementos de fronteira ou equaes integrais de fronteira (Boundary Element Method, BEM, or Boundary Integral Equation Method, BIEM)

    4) Mtodo dos Elementos Finitos (Finite Element Method, FEM)

    5) Modelos de laboratrio e modelos analgicos (solutions byanalogies)

    TEMAS DE PESQUISA

    MTODOS DE ANLISE E SOLUO DE PROBLEMAS DE FLUXO DE AGUA EM SOLOS

  • APRESENTAO ORAL (1 1,5hrs)

    TRABALHO ESCRITO:

    1. Introduo2. Reviso bibliogrfica3. Descrio do mtodo4. Exemplos de aplicao5. Concluses6. Referncias

    TEMAS DE PESQUISA

    MTODOS DE ANLISE E SOLUO DE PROBLEMAS DE FLUXO DE AGUA EM SOLOS

  • 1.- INTRODUO

  • Fundaes Taludes naturais Barragens Lagoas artificiais Diques contra cheias Canais Estruturas de conteno Escavaes Estruturas subterrneas Ensecadeiras (cofferdam) Sistemas de pre-carregamento (drenos verticais) Poos de bombeamento

    1.- INTRODUO

    Estruturas geotcnicas envolvidas em problemas de percolao de agua

  • 1.- INTRODUO

    Problemas geotcnicos relacionados com a percolao de agua

    PERCOLAO

    Perdas de agua por filtrao Fluxo de agua ao interior das escavaes Eroso interna (piping) Eroso do solo de fundao Escorregamentos Ruptura por esvaziado rpido Deslocamentos de estruturas Flutuao de estruturas Subsidncia Liquefao

  • Impermevel

    Impermevel

    Impermevel

    1.- INTRODUOPerdas de agua por filtrao

    Barragens

  • 1.- INTRODUOPerdas de agua por filtrao

    Canais

  • 1.- INTRODUOPerdas de agua por filtrao

    Lagoas artificiais (Lagoa de evaporao)

  • Vazo:

    1.- INTRODUOPerdas de agua por filtrao

    Lagoas artificiais (Lagoa de evaporao)

  • 1.- INTRODUOPerdas de agua por filtrao

    Lagoas artificiais (Lagoa de resfriamento)

  • Vazo:

    1.- INTRODUOPerdas de agua por filtrao

    Lagoas artificiais (Lagoa de resfriamento)

  • Impermevel

    1.- INTRODUOFluxo de agua ao interior das escavaes

    Escavaes

  • 1.- INTRODUOFluxo de agua ao interior das escavaes

    Estruturas subterrneas

    Impermevel

    Tnel

    Inicial

    N.T.N.

  • 1.- INTRODUOEroso interna (piping)

    Barragens ou diques

  • 1.- INTRODUOEroso interna (piping)

    Barragens ou diques

  • 1.- INTRODUOEroso interna (piping)

    Barragens ou diques

  • 1.- INTRODUOEroso do solo de fundao

    Barragens ou diques

  • Trinca

    1.- INTRODUOEroso do solo de fundao

    Barragens ou diques

  • 1.- INTRODUOEroso do solo de fundao

    Barragens ou diques

  • 1.- INTRODUOEscorregamentos

    Barragens ou diques

  • RoGrijalva,Chiapas,Mxico

    Escorregamento Arvore dereferncia

    1.- INTRODUOEscorregamentos

    Taludes naturais

  • RoGrijalva,Chiapas,Mxico

    EscorregamentoArvore dereferncia

    1.- INTRODUOEscorregamentos

    Taludes naturais

  • 1.- INTRODUOEscorregamentos

    Taludes naturais

  • RoGrijalva,Chiapas,Mxico

    1.- INTRODUOEscorregamentos

    Taludes naturais

  • RoGrijalva,Chiapas,Mxico

    1.- INTRODUOEscorregamentos

    Taludes naturais

  • RoGrijalva,Chiapas,Mxico

    1.- INTRODUOEscorregamentos

    Taludes naturais

  • Rodovia Mxico-Acapulco

    1.- INTRODUOEscorregamentos

    Tnel

  • Rodovia Mxico-Acapulco

    1.- INTRODUOEscorregamentos

    Tnel

  • 1.- INTRODUORuptura por esvaziado rpido

    Barragens ou diques

  • 1.- INTRODUORuptura por esvaziado rpido

    Barragens ou diques

  • U = r e s u l t a n t e d e l a p r e s i n d e a g u a s o b r e e l p l a n o c o n n g u l o AH = a l t u r a d e l m u r o

    U

    A

    F i l t r oF i l t r a c i n

    I m p e r m e a b l e

    H

    Chuva

    Impermevel

    1.- INTRODUODeslocamentos de estruturas

    Muros de conteno

  • Aterroerodidoporofluxodeaguadechuva

    Muroderetenodeslocado

    Escorregamentodoaterroemzonaderuptura

    1.- INTRODUODeslocamentos de estruturas

    Muros de conteno

  • 1.- INTRODUODeslocamentos de estruturas

    Muros de contenoF I L T R O D E B O L S O N E S

    F I L T R O C O N T I N U O V E R T I C A L

    F I L T R O I N C L I N A D O

    F i l t r o ( b o l s o n e s )

    F i l t r o ( b o l s o n e s )D r e n t u b u l a r

    d e s a l i d a

    D r e n t u b u l a rd e s a l i d a

    F i l t r o

    D r e n t u b u l a rh o r i z o n t a l

    D r e n t u b u l a rd e s a l i d a

    D r e n t u b u l a rd e s a l i d a

    F i l t r o

    D r e n t u b u l a rh o r i z o n t a l

    F i l t r o

    D r e n t u b u l a rh o r i z o n t a l

    D r e n t u b u l a rd e s a l i d a

    D r e n t u b u l a rh o r i z o n t a l

    D r e n t u b u l a rd e s a l i d a

    F i l t r o

    M u r o e s t r u c t u r a l M u r o d e g r a v e d a d

    M u r o e s t r u c t u r a l M u r o d e g r a v e d a d

    M u r o e s t r u c t u r a l M u r o d e g r a v e d a d

    F I L T R O D E B O L S O N E S

    F I L T R O C O N T I N U O V E R T I C A L

    F I L T R O I N C L I N A D O

    F i l t r o ( b o l s o n e s )

    F i l t r o ( b o l s o n e s )D r e n t u b u l a r

    d e s a l i d a

    D r e n t u b u l a rd e s a l i d a

    F i l t r o

    D r e n t u b u l a rh o r i z o n t a l

    D r e n t u b u l a rd e s a l i d a

    D r e n t u b u l a rd e s a l i d a

    F i l t r o

    D r e n t u b u l a rh o r i z o n t a l

    F i l t r o

    D r e n t u b u l a rh o r i z o n t a l

    D r e n t u b u l a rd e s a l i d a

    D r e n t u b u l a rh o r i z o n t a l

    D r e n t u b u l a rd e s a l i d a

    F i l t r o

    M u r o e s t r u c t u r a l M u r o d e g r a v e d a d

    M u r o e s t r u c t u r a l M u r o d e g r a v e d a d

    M u r o e s t r u c t u r a l M u r o d e g r a v e d a d

    F I L T R O D E B O L S O N E S

    F I L T R O C O N T I N U O V E R T I C A L

    F I L T R O I N C L I N A D O

    F i l t r o ( b o l s o n e s )

    F i l t r o ( b o l s o n e s )D r e n t u b u l a r

    d e s a l i d a

    D r e n t u b u l a rd e s a l i d a

    F i l t r o

    D r e n t u b u l a rh o r i z o n t a l

    D r e n t u b u l a rd e s a l i d a

    D r e n t u b u l a rd e s a l i d a

    F i l t r o

    D r e n t u b u l a rh o r i z o n t a l

    F i l t r o

    D r e n t u b u l a rh o r i z o n t a l

    D r e n t u b u l a rd e s a l i d a

    D r e n t u b u l a rh o r i z o n t a l

    D r e n t u b u l a rd e s a l i d a

    F i l t r o

    M u r o e s t r u c t u r a l M u r o d e g r a v e d a d

    M u r o e s t r u c t u r a l M u r o d e g r a v e d a d

    M u r o e s t r u c t u r a l M u r o d e g r a v e d a d

  • Nvel elevado

    Nvel baixo

    1.- INTRODUOFlutuao de estruturas

    Barragens e diques

  • (hww) L > Wb + Ws

    1.- INTRODUOFlutuao de estruturas

    Barragens e diques

  • Poo35mdeprofundidade16mdedimetro

    1.- INTRODUOFlutuao de estruturas

    Escavaes e estruturas subterrneas

  • 1.- INTRODUOFlutuao de estruturas

    Escavaes e estruturas subterrneas

  • l

    o

    d

    o

    =

    1

    .

    0

    5

    t

    /

    m

    3

    z

    u

    w

    =

    1

    .

    0

    t

    /

    m

    3

    1.- INTRODUOFlutuao de estruturas

    Escavaes e estruturas subterrneas

  • s

    l

    u

    r

    r

    y

    =

    1

    .

    0

    5

    t

    /

    m

    3

    z

    u

    w

    =

    1

    .

    0

    t

    /

    m

    3

    z

    Sobrepressoneutra

    Cargasdefluxo

    1.- INTRODUOFlutuao de estruturas

    Escavaes e estruturas subterrneas

  • 1.- INTRODUOFlutuao de estruturas

    Escavaes e estruturas subterrneas

  • Abatimento piezomtrico por bombeamento de gua de camadas permeveis profundas.

    Reduo do nvel da gua fretica por evaporao superficial.

    Abatimento piezomtrico por perdas de agua ao sistema de drenagem.

    1.- INTRODUOSubsidncia

    Causas em macios de solos saturados

  • Argila (k1)

    Arena (k2)

    k2 >> k1

    z zz

    Presso neutra Tenso efetiva Tenso total

    Poo de bombeamento

    t = 0

    t = t1(iscrona)

    t = (condio final)

    N.A.

    t = 0t = t1

    t =

    t = 0

    t = t1t =

    4.- SUBSIDNCIAS POR ABATIMENTO PIEZOMTRICO

    1.- INTRODUOSubsidncia

    Teoria das tenses efetivas de Terzaghi

  • 05

    10

    15

    20

    25

    30

    0 50 100 150 200 250 300 350

    Pore Pressure, kPa

    D

    e

    p

    t

    h

    ,

    m

    Argila

    Estratoduro

    W.T. W.T.

    Mtodo dos elementos finitos

    4.2.- Mtodos de clculo de recalques por abatimento piezomtrico

    1.- INTRODUOSubsidncia

  • 05

    10

    15

    20

    25

    30

    0 50 100 150 200 250 300 350

    Pore Pressure, kPa

    D

    e

    p

    t

    h

    ,

    m

    1.- INTRODUOSubsidncia

    Mtodo dos elementos finitos

  • Pore pressure

    D

    e

    p

    t

    h

    Clay

    Hard layer

    Original ground level

    b) Box-type with friction piles

    c) Point-bearing piles

    a)Box-type

    1.- INTRODUOSubsidncia

    Efeito nas fundaes

  • Clay

    Hard layer

    Original ground level

    b) Box-type with friction piles

    c) Point-bearing piles

    a)Box-type

    Pore pressure

    D

    e

    p

    t

    h

    1.- INTRODUOSubsidncia

    Efeito nas fundaes

  • 19112000

    4.5m(aprox)

    1.- INTRODUOSubsidncia

    Efeito nas fundaes

  • Metro da Linha A da Cidade do Mxico

    1.- INTRODUOSubsidncia

    Efeito nas fundaes

  • 1.- INTRODUOSubsidncia

    Efeito nas fundaes

  • 1.- INTRODUOSubsidncia

    Efeito nas fundaes

  • 1.- INTRODUOLiquefao