perspectivas econÔmicas para 2015 câmbio, inflação e juros; atividade econômica: comportamento...
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PERSPECTIVAS ECONÔMICAS PARA 2015
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PERSPECTIVAS ECONÔMICAS PARA 2015
• Câmbio, Inflação e Juros;
• Atividade Econômica: Comportamento Setorial;
• Contas Públicas (BR e RS).
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CÂMBIO, INFLAÇÃO E JUROS
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CÂMBIOTaxa de Câmbio - 2014
R$/US$
Fonte: Banco Central do Brasil
• Redução da liquidez em dólares valorizou o dólar em todo o mundo.
• O cenário externo (valorização do dólar no mundo) e uma menor atuação do BC (desde setembro) estão fazendo com que o câmbio se desvalorize.
• Câmbio mais alto ajuda a indústria, mas atrapalha a inflação em 2015.
2,53
2,2
2,3
1,9
2
2,1
2,2
2,3
2,4
2,5
2,6
2,701
/04/
2014
08/0
4/20
14
15/0
4/20
14
22/0
4/20
14
29/0
4/20
14
06/0
5/20
14
13/0
5/20
14
20/0
5/20
14
27/0
5/20
14
03/0
6/20
14
10/0
6/20
14
17/0
6/20
14
24/0
6/20
14
01/0
7/20
14
08/0
7/20
14
15/0
7/20
14
22/0
7/20
14
29/0
7/20
14
05/0
8/20
14
12/0
8/20
14
19/0
8/20
14
26/0
8/20
14
02/0
9/20
14
09/0
9/20
14
16/0
9/20
14
23/0
9/20
14
30/0
9/20
14
07/1
0/20
14
14/1
0/20
14
21/1
0/20
14
28/1
0/20
14
04/1
1/20
14
11/1
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14
18/1
1/20
14
25/1
1/20
14
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INFLAÇÃOIPCA – 2013/2015
Mensal e Acumulado em 12 Meses
Fonte: IBGE
• A inflação é elevada apesar do controle de preços.
• Para 2015, o cenário não se altera. A inflação deve continuar próxima ao observado nesse ano.
0,86
0,60
0,47
0,55
0,37
0,26
0,03
0,24
0,35
0,570,54
0,92
0,55
0,69
0,92
0,67
0,46
0,40
0,01
0,25
0,57
0,42
0,6
0,73
0,85
0,7
0,550,58
0,46
0,30,310,35
0,45
0,52
0,59
0,65
4,50
5,00
5,50
6,00
6,50
7,00
0,00
0,10
0,20
0,30
0,40
0,50
0,60
0,70
0,80
0,90
1,00ja
n/13
fev/
13
mar
/13
abr/
13
mai
/13
jun/
13
jul/1
3
ago
/13
set/
13
out
/13
nov/
13
dez
/13
jan/
14
fev/
14
mar
/14
abr/
14
mai
/14
jun/
14
jul/1
4
ago
/14
set/
14
out
/14
nov/
14
dez
/14
jan/
15
fev/
15
mar
/15
abr/
15
mai
/15
jun/
15
jul/1
5
ago
/15
set/
15
out
/15
nov/
15
dez
/15
T/T-1 Ac. 12 meses
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INFLAÇÃOIPCA
Acumulado em 12 Meses (%)
Fonte: IBGE e Banco Central do Brasil
7,31
4,92
6,70 6,59
2,5
4,5
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
5,00
6,00
7,00
8,00
jan/
11
mar
/11
mai
/11
jul/1
1
set/
11
nov/
11
jan/
12
mar
/12
mai
/12
jul/1
2
set/
12
nov/
12
jan/
13
mar
/13
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/13
jul/1
3
set/
13
nov/
13
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14
mar
/14
mai
/14
jul/1
4
set/
14
nov/
14
jan/
15
mar
/15
mai
/15
jul/1
5
set/
15
nov/
15
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10,75
12,5
7,25
11,25
6
7
8
9
10
11
12
13
01/0
1/20
11
01/0
3/20
11
01/0
5/20
11
01/0
7/20
11
01/0
9/20
11
01/1
1/20
11
01/0
1/20
12
01/0
3/20
12
01/0
5/20
12
01/0
7/20
12
01/0
9/20
12
01/1
1/20
12
01/0
1/20
13
01/0
3/20
13
01/0
5/20
13
01/0
7/20
13
01/0
9/20
13
01/1
1/20
13
01/0
1/20
14
01/0
3/20
14
01/0
5/20
14
01/0
7/20
14
01/0
9/20
14
01/1
1/20
14
JUROSTaxa SelicMeta (%)
Fonte: Banco Central do Brasil
• Pelo menos 3 elevações devem ocorrer (11,75% deve ser um piso).
• Vai acelerar??
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ATIVIDADE ECONÔMICA: COMPORTAMENTO SETORIAL
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7,5
2,7
1
2,3
0
1
2
3
4
5
6
7
8
2010
2011
2012
2013
PRODUTO INTERNO BRUTOBrasil
Variação Anual (%)
Fonte: IBGE
Taxa Média de Crescimento do PIB Inflação
Lula II 4,6% 5,1%
Dilma 2,0% 6,1%
A mudança de estratégia implementada no governo Dilma parece que não está
funcionando.
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PRODUTO INTERNO BRUTOBrasil
Variação Trimestral com Ajuste Sazonal (T/T-1)
Fonte: IBGE
2,1
1,31,0
2,01,8
1,5 1,6
-3,9
-1,6
1,5
2,6 2,7
2,0
1,31,0 1,0 0,8
0,50,0 0,0 0,2 0,4 0,5
0,8
0,2
2,0
-0,5
0,5
-0,2-0,6
0,1
-5,00
-4,00
-3,00
-2,00
-1,00
0,00
1,00
2,00
3,00
4,00
2007
I
2007
II
2007
III
2007
IV
2008
I
2008
II
2008
III
2008
IV
2009
I
2009
II
2009
III
2009
IV
2010
I
2010
II
2010
III
2010
IV
2011
I
2011
II
2011
III
2011
IV
2012
I
2012
II
2012
III
2012
IV
2013
I
2013
II
2013
III
2013
IV
2014
I
2014
II
2014
III
Dilma ILula II
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PRODUTO INTERNO BRUTOTaxa de Crescimento em 2014
Brasil e Rio Grande do Sul
Fonte: IBGE e FEE
• Pior desempenho está localizado na indústria.
0,24
0,13
0,00
0,05
0,10
0,15
0,20
0,25
0,30
BR RS
Jan-Set
Jan-Jun
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INDÚSTRIA E COMÉRCIO
Produção IndustrialAcumulado Jan-Set
Volume de VendasAcumulado Jan-Set
Rio Grande do Sul
-4,5% 0,8%
Brasil -2,9% -1,4%
• Nos nove primeiros meses do ano o comércio no RS apresenta um crescimento real muito pequeno (0,8%), com queda nas vendas no varejo (-1%) e uma expansão moderada no atacado (2,6%).
Fonte: IBGE , Fecomércio-RS/FEE/SEFAZ
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CONTAS PÚBLICAS
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CONTAS PÚBLICASDeficit Nominal
% do PIB – Acumulado em 12 Meses
• Deficit Público como proporção do PIB dobrou em 4 anos. É o maior desde dezembro de 2003.
• É necessário reverter essa tendência.
Fonte: Banco Central do Brasil
5,01
1,5
2
2,5
3
3,5
4
4,5
5
5,5ja
n/11
mar
/11
mai
/11
jul/1
1
set/
11
nov/
11
jan/
12
mar
/12
mai
/12
jul/1
2
set/
12
nov/
12
jan/
13
mar
/13
mai
/13
jul/1
3
set/
13
nov/
13
jan/
14
mar
/14
mai
/14
jul/1
4
set/
14
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CONTAS PÚBLICAS
Deficit do Setor Público ConsolidadoBilhões (R$)
*Acumulado em 12 Meses até Outubro.Fonte: Banco Central do Brasil
93,7108,0 108,9
157,5
256,0
0,0
50,0
100,0
150,0
200,0
250,0
300,0
2010 2011 2012 2013 2014*
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CONTAS PÚBLICASArrecadação das Receitas FederaisAcumulado Jan-Out 2014 (R$ bilhões)
Fonte: Receita Federal
907,4
968,7
870.000,00
880.000,00
890.000,00
900.000,00
910.000,00
920.000,00
930.000,00
940.000,00
950.000,00
960.000,00
970.000,00
980.000,00
2013 2014
Variação nominal de 6,75%
Variação real de 0,45%
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CONTAS PÚBLICASArrecadação de ICMS no Rio Grande do Sul
Acumulado Jan-Out 2014 (R$ bilhões)
Fonte: Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul, FGV e IBGE
• Assim como no Brasil nosso principal problema está nas contas fiscais. A renegociação da dívida tem efeito nulo no curto prazo.
19,64
20,99
18,5
19,0
19,5
20,0
20,5
21,0
21,5
2013 2014
Variação nominal de 6,88%
Variação real de 0,57%
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CENÁRIO ECONÔMICO PÓS-ELEIÇÕES
• Ajuste fiscal deverá ser “gradual”, com contenção de gastos (investimento e custeio) e elevação de impostos (IPI, CIDE, outros tributos que não dependam de votação no Congresso e a CPMF).
• Realinhamento de preços (combustíveis, energia, transporte urbano) e elevação de impostos pressionam a inflação e reduzem a renda disponível das famílias.
• Normalização da política monetária nos EUA tende a gerar um dólar mais elevado.
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CENÁRIO ECONÔMICO PÓS-ELEIÇÕES
• Um dólar mais caro ajuda a atividade econômica (indústria), mas eleva a inflação.
• Juros em elevação, mas não muito.
• Se faltar água e/ou energia a atividade econômica fica mais prejudicada.
• Dificuldade de governança política: (i) Câmara mais fragmentada, com aumento de 22 para 27 partidos e com o núcleo PT-PMBD caindo de 32,6% para 26,5% da nova Câmara dos Deputados; (ii) Desdobramentos do Petrolão.
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CENÁRIO ECONÔMICO 2015
Variável Projeção 2015
PIB Brasil 1,0%
PIB RS 1,5%
Inflação - IPCA 6,3%
Taxa de Câmbio (fim de período) R$ 2,68
Taxa de Juros - Selic (fim de período) 12,25%
Volume de Vendas do Comércio RS (IVC) 0,8%
Varejo (IVV) 0,5%
Atacado (IVA) 1,0%