pinheiro ericka tavares
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ERICKA TA V ARES PINHEIRO
INVESTIGAO DE BACTRIAS ASSOCIADAS AO INSUCESSO DO TRATAMENTO ENDODNTICO
Dissertao apresentada Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Universidade Estadual de Campinas, para obteno de grau de Mestre em Clnica Odontolgica, rea de Endodontia
PIRACICABA 2000
ERICKA TAVARES PINHEIRO
INVESTIGAO DE BACTRIAS ASSOCIADAS AO INSUCESSO DO TRATAMENTO ENDODNTICO
Dissertao apresentada Faculdade de Odontologia de Piracicaba, Universidade Estadual de Campinas, para obteno de grau de Mestre em Clnica Odontolgica, rea de Endodontia
Orientadora: Profa. Dra. Brenda Paula Figueiredo de Almeida Gomes
Banca Examinadora: ProfDr. Caio Cezar Randi Ferraz Profa. Dra. Brenda Paula Figueiredo de Almeida Gomes Prof. Dr. Jos Freitas Siqueira Jnior
PIRACICABA 2000
CI'"1-00155181-5
Ficha Catalogrfica
Pinheiro, Ericka Tavares. P655i Investigao de bactrias associadas ao insucesso do tratamento
endodntco. I Ericka Tavares Pinheiro.- Piracicaba, SP: [s.n.], 2000.
XX, J85p. : jJ.
Orientadora : Profa. Dra. Brenda Paula Figueiredo de Almeida Gomes.
Dissertao (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, F acuidade de Odontologia de Piracicaba.
1. Endodontia. 2. Bactria 3. Testes de sensibilidade bacteriana. l. Gomes, Brenda Paula Figueiredo de Almeida. I!. Universidade Estadual de Campinas. F acuidade de Odontologia de Piracicaba. IIl. Ttulo.
Ficha cata!ogrfica elaborada pela Bibliotecria Marilene Girello CRB /8-6159, da Biblioteca da F acuidade de Odontologia de Piracicaba I UNI CAMP.
lV
UNJCAMP
FACULDADE DE ODONTOLOGIA DE PIRACICABA UNIVERSIDADE ESTADUAL DE CAMPINAS
A Comisso Julgadora dos trabalhos de Defesa de Tese de MESTRADO, em
sesso pblica realizada em 15 de Dezerrbro de 2000, considerou a
candidata ERICKl\ TAVARES PINHEIRO aprovada.
l. Profa. Dra. BRENDA PAULA FIGUEIREDO DE ALMEIDA
2. Prof. Dr. JOS FREITAS SIQUEIRA
3. Prof. Dr. CAIO CEZAR RANDI
'J fBL f
Dedico este trabalho ao meu esposo Fbio,
por todo amor, apow e compreenso,
fundamentais para a realizao deste sonho. Aos meus pais, Jos Wylo e Valda, pelo
exemplo de vida e de sabedoria, pelo amor e
ateno constantes em todos os momentos da
minha vida.
vi i
AGRADECIMENTOS
Agradeo a DEUS, pelo amor de Pai, pelo dom
da vida, pelos momentos alegres e pela fora nos momentos difceis.
ix
minha orientadora, Profll. Dra. Brenda Gomes, pelo incentivo, pela dedicao e disponibilidade em
transmitir seus conhecimentos, fundamentais para minha formao cientfica; pela ateno, pacincia, confiana, e amizade, meu sincero agradecimento.
xi
Ao Prof. Dr. Francisco de Souza Filho, pela oportunidade de compartilhar seus conhecimentos
clnicos e cientficos, pela ateno, estmulo, dedicao e exemplo.
xiii
Ao Prof. Dr. Luiz Valdrighi, pelo seu grande conhecimento e experincia. pela simplicidade e pelo
carinho. Meu respeito e admirao.
XV
Faculdade de Odontologia de Piracicaba da Universidade Estadual de Campinas, na pessoa de seu diretor, Prof. Dr. Antnio Wilson Sallum, pelo apoio necessrio para a
realizao deste trabalho.
Profa. Dra. Altair Antoninha Del Bel Cury, coordenadora do curso de ps-graduao da FOP!UNICAMP, pela apoio recebido.
Profa. Dra. Brenda Paula Figueiredo de Almeida Gomes, coordenadora do curso de ps-graduao em Clnica Odontolgica da FOP!UNICAMP, pela dedicao, apoio e
orientaes.
Ao Prof. Dr. Francisco Jos de Souza Filho, responsvel pela rea de Endodontia da
FOP!UNICAMP, pelo exemplo profissional, pelo estmulo e ateno dispensada sempre que
solicitado.
Ao Prof. Dr. Alexandre Augusto Zaia, Prof. Dr. Caio Cezar Randi Ferraz e Prof. Dr.
Fabrcio Batista Teixeira, professores da disciplina de Endodontia da FOP!UN!CAMP,
pelos conhecimentos transmitidos e pela amizade recebida.
Ao Professores Srgio Arajo Holanda Pinto, Roberto Borges e Mnica do Vaie, da disciplina de Endodontia da Faculdade de Odontologia da Universidade Federal do Cear,
pela formao, incentivo e amizade recebidos.
Aos Professores das reas de Farmacologia e Microbiologia da FOP!UNICAMP, pela
ateno dispensada sempre que solicitada.
Aos amigos de Mestrado em Endodontia, Ccero Gad-Neto, Ronaldo Rodrigues, Nobol'll
Imura, Ezilmara Rolim de Sousa, Soraia Carvalho e Ttis Sauia, pelo companheirismo,
colaborao e amizade.
xvii
Aos amigos de ps-graduao Eneida Santos de Arajo e Joo Eduardo Gomes Filho, por toda amizade, fora e carinho, muito importantes nos momentos vividos.
Aos demais colegas do curso de ps-graduao e da graduao da FOP!UNICAMP, pela
amizade.
Aos funcionrios da Disciplina de Endodontia Denize L. de Pinho, Maria Aparecida
Buscariol, Rubens M. Payo, Adalton dos Santos Lima e Maria Aparecida Riva, pela
convivncia e pelo auxlio recebido para a realizao deste trabalho.
s estagirias do laboratrio de Microbiologia da rea de Endodontia, Kli Cristina de Carvalho, Patrcia Maria Maccagnan e Morgana Eli Viana, pela amizade e cooperao.
Aos pacientes, meu agradecimento especial, sem os quais a realizao desse trabalho no
seria possvel.
FAPESP pelo apoio financeiro, possibilitando o desenvolvimento deste trabalho.
A todos que de alguma forma contriburam para a realizao deste trabalho.
xviii
SUMRIO
LISTA DE FIGURAS l
LISTA DE TABELAS 3
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS 5
RESUMO 7
ABSTRi\CT 9
L INTRODUO ll 2. REVISO DA LITERATURA 15
3. PROPOSIO 69 4. MATERIAIS E MTODOS 71 5. RESULTADOS 91
6. DISCUSSO 101
7. CONCLUSO 111
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ll3 ANEXOS 133
xix
LISTA DE FIGURAS
Figura 4.1 A. Coleta do canal radicular
Figura 4.1 B. Meio de transporte VMGA IH
Figura 4.1 C. Diluio
Figura 4.lD. Agitador de tubos
Figura 4.1 E. Inoculao
Figura 4. I F. Incubao na cmara de anaerobiose
Figura 4.2A. Primeira cultura
Figura 4.2B. Cultura pura
Figura 4.2C. Requerimento gasoso
Figura 4.2D. Morfologia microscpica
Figura 4.2E. Teste da catalase
Figura 4.2F. Kit de identificao api20 Strep
Figura 4.2G. Identificao da espcie bacteriana
Figura 4.3. E-test
Figura 4.4A Cultura pura
Figura 4.4B. Preparo do inculo bacteriano
Figura 4.4C. Agitao do inoculo bacteriano
Figura 4.4D. Verificao da turbidez do meio no espectofotmetro
Figura 4.4E. Inoculao
Figura 4.F. E-test
Figura 4.4G. Fita do E-test na placa inoculada
77
77
77
77
77
77
79
79
79
79
79
79
79
85
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87
87
87
87
87
87
Figura 4.4H. Incubao
Figura 4.4I. Halo de inibio em forma de elipse
Figura 4.5A. Halo de inibio em forma de elipse
Figura 4.5A. Verificao da CIM
Figura 5.1. Distribuio de espcies microbianas em 30 canais
radiculares de dentes com insucesso endodntico
Figura 5.2. Freqncia de bactrias anaerbias estritas, anaerbias
facultativas, Gram-positivas e Gram-negativas.
Figura 5.3. Prevalncia dos gneros bacterianos isolados em 30 canais
radiculares de dentes com insucesso endodntico
Figura II. Meios de cultura
Figura IV .1. Cmara de anaerobiose
Figura V.!. Kit Api 20 Strep
Figura V.2. Kit Api Staph
Figura V.3. Kit Rapid ID 32 A
Figura V.4. Kit RapiD ANA II
Figura V.5. Kit Rapld NH
2
87
87
89
89
94
96
97
145
151
157
163
169
175
181
LISTA DE TABELAS
Tabela 4.1. Valores interpretativos das concentraes inibitrias mnimas (!lg/mL) dos antimicrobianos avaliados nos testes de Enterococcus spp.
Tabela 4.2. Valores interpretativos das concentraes inibitrias mnimas (!.tg/mL) dos antimicrobianos avaliados nos testes de bactrias anaerbias
Tabela 5.1. Caractersticas clnicas de 30 dentes com msucesso endodntico
Tabela 5.2. Caractersticas radiogrficas de 30 dentes com insucesso endodnti co
Tabela 5.3. Microrganismos isolados de 30 canais de dentes com insucesso endodntico
Tabela 5.4. Valores interpretativos das concentraes inibitrias mnimas (!lg/mL) dos antibiticos testados contra Enterococcus faecalis
Tabela 5.5. Suscetibilidade antimicrobiana de Enterococcus faecalis baseadas nos valores interpretativos da NCCLS
Tabela 5.6. Valores interpretativos das concentraes inibitrias mnimas (f.lg/mL) dos antibiticos testados contra espcies do gnero Peptostreptococcus
Tabela 5.7. Suscetibilidade antimicrobiana de espcies do gnero Peptostreptococcus baseadas nos valores interpretativos da NCCLS
3
83
84
90
90
92
95
96
96
96
LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
% - porcentagem
& -e
f.lg/mL- microgramas por mililitros
+-mais
AC - amoxicilina
c.- cido
ADA- American Dental Association
AZ- azitromicina
CIM- Concentrao Inibitria Mnima
CM - clindamicina
Cy gs carbnico
EM - eritromicina
et ai. - e outros
FAA- Fastidious Anaerobe Agar
FAB Fastidious Anaerobe Broth
Fig. -Figura
g- gramas
h -horas
H2 - hidrognio
I - intermedirio
KAN- Kanamicina
5