plano de curso agroextrativismo

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Secretaria do Estado da Bahia Colégio Estadual Tiradentes - Rio Real/Bahia. Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 1 CURSO DE EDUCACAO PROFISSIONAL TECNICA DE NIVEL MEDIO FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA EM AGROEXTRAVISMO (Proeja Integrada a FIC) PLANO DO CURSO Rio Real - BA 2012

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Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 1

CURSO DE EDUCACAO PROFISSIONAL TECNICA DE NIVEL MEDIO

FORMAÇÃO INICIAL E CONTINUADA EM AGROEXTRAVISMO

(Proeja Integrada a FIC)

PLANO DO CURSO

Rio Real - BA 2012

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Unidade Escolar:

CNPJ: 13937065/000100

Razão Social: Colégio Estadual Tiradentes

Nome de Fantasia: Colégio Estadual Tiradentes

Esfera Administrativa: Estadual

Endereço: Avenida Francisco Benjamim, s/n°.

Cidade / UF / CEP: Rio Real - Bahia, CEP. 48.330-000

Telefone / Fax: (75)3426-1884/3032

E-mail de contato: [email protected]

Site da Unidade: tiradentesderioreal.blogspot.com e/ou proiejarioreal.blogospot.com

Eixo do Plano: Recursos Naturais

Curso: Técnico em Agroecologia

Modalidade/Forma de

Articulação:

Proeja integrado ao Ensino Médio

Habilitação, qualificação e especialização:

Habilitação

FIC em Agroextrativismo

Qualificação

Diploma FIC em Agroextrativismo

Carga Horária

2000 horas

Estudos Orientados

400 horas

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SUMÁRIO

1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS .................................................................. 03

1.1. Justificativa .............................................................................................. 04

1.2. Objetivos Gerais ..................................................................................... 05

1.3. Caracterização Geo-economica do municipio de Rio Real ................ 06

2. REQUISITOS DE ACESSO ........................................................................ 07

2.1.Condições de Matricula .......................................................................... 08

2.2. Perfil de Conclusão ................................................................................ 08

3. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR ................................................................. 10

4.1. Itinerário Informativo .............................................................................. 11

4.2. Matrizes Curriculares ............................................................................ 12

4.3. Orientação Metodologica ....................................................................... 85

4.4. Desenvolvimento de Projetos .............................................................. 86

5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E

EXPERIENCIAS ANTERIORES ..................................................................... 88

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO ..................................................................... 89

7.INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS ........................................................... 92

8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO ............................................................ 93

8.1. Equipe Docente ..................................................................................... 93

8.2. Equipe Técnica ....................................................................................... 94

9.CERTIFICADOS E/OU DIPLOMAS ............................................................. 94

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1. JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS

1.1. Justificativa

Este plano está fundamentado nas bases legais e nos princípios

norteadores explicitados na LDB nº 9394/96 e no conjunto de leis, decretos,

pareceres, resoluções e referencias curriculares que normatizam a Educação

Profissional e o Ensino Fundamental no sistema educacional brasileiro, bem

como nos documentos que versam sobre a integralização destas duas

modalidades de ensino que têm como pressupostos a formação integral do

profissional-cidadão.

Com a publicação do Decreto nº. 5.154 de 23 de julho de 2004, o

Governo Federal incentiva superar o dualismo na educação brasileira e cria

possibilidades de uma formação geral e integrada à Educação Profissional,

incentivando através da SETEC a concretização de um ensino “integrado”.

Assim, acreditamos na concepção que orienta tal organização e que incorpora

perspectivas de rompimento com a estrutura tradicional e fragmentada que tem

marcado de trabalho, oferecendo ao aluno uma formação integrada e

contextualizada com sua realidade e o mundo do trabalho.

Diante também da necessidade da formação do técnico numa perspectiva

de integralidade, o que significa recuperar a importância de trabalhar com os

alunos os fundamentos científicos e tecnológicos presentes nas disciplinas da

Base Nacional Comum (Ensino Fundamental), de forma integrada às

disciplinas da Formação Específica, e não de forma fragmentada.

A proposta pretende concretizar, pelas possibilidades que a escola

propicia uma formação técnica que incorpore trabalho, cultura, ciência e

tecnologia como princípios que devem transversalizar todo o desenvolvimento

curricular.

No Brasil, tal como pelo mundo afora, os jovens e adultos são os mais

atingidos, tanto pelas transformações sociais, que tornam o mercado de

trabalho excludente e mutante, quanto pelas distintas formas de violência física

e simbólica, que caracterizam a sociedade do fim do século XX e persistem

neste inicio de século XXI.

Dessa forma, podemos entender que a Educação Integrada expressa

uma concepção de forma humana, com base na integração de todas as

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dimensões da vida no processo educativo, visando à formação unilateral dos

sujeitos. Essas dimensões são o trabalho, a ciência e a cultura. O trabalho

compreendido como realização humana inerente ao ser (sentido ontológico) e

como prática econômica (sentido histórico associado ao modo de produção); a

ciência compreendida como os conhecimentos produzidos pela humanidade

que possibilita o contraditório avanço das forças produtivas; e a cultura que

corresponde aos valores éticos e estéticos que orientam as normas de conduta

de uma sociedade.

Nesse contexto, este plano justifica-se pela importância da necessidade

de não somente explicitar as concepções pedagógicas acerca do processo de

ensino, mas também, de firmar um compromisso coletivo de caminhada,

visando alcançar objetivos comuns. Não se trata de definição de modelos

prontos e acabados, mas de incentivo às inovações que direcionem sempre

para um mesmo ponto: a busca da qualidade do ensino que englobe o amplo

exercício da cidadania de todos aqueles que compõem a comunidade escolar.

1. 2. Objetivos Gerais

Ao integrar Ensino Fundamental, Qualificação Profissional Técnica Geral,

Qualificação Social e Profissional, o Proeja deve oferecer oportunidade para

que os jovens e adultos experimentem formas de interação, se apropriem de

novos conhecimentos, reelaborem suas próprias experiências e sua visão de

mundo e, ao mesmo tempo, se re-posicionem quanto à inserção social e

profissional.

Nessa perspectiva, espera-se que os jovens e adultos concluintes do

programa sejam capazes de:

Afirmar sua dignidade como seres humanos, trabalhadores e cidadãos;

Utilizar a leitura e a escrita, assim como outras formas contemporâneas

de linguagem, para se informar e aprender, expressar-se, planejar e

documentar, além de apreciar a dimensão estética das produções culturais;

Compreender os processos sociais e os princípios científicos e

tecnológicos que sustentam a produção da vida na atualidade;

Utilizar tecnologias de informática necessárias á busca de informações e

á inserção cultural e profissional;

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Desenvolver competências necessárias para o desempenho de uma

ocupação que gere renda;

Estabelecer um projeto de desenvolvimento profissional, considerando

suas potencialidades, suas necessidades de aprendizagem e as

características de seu contexto de trabalho;

Acessar os meios necessários para exercer efetivamente seus direitos de

cidadania, tais como: obter ou renovar documentos pessoais, usar serviços

da rede pública disponíveis para jovens e suas famílias;

Assumir responsabilidade em relação ao grupo familiar e á sua

comunidade, assim como frente aos problemas que afetam o país, a

sociedade global e o planeta;

Identificar problemas e necessidades de sua comunidade, planejar

iniciativas concretas visando a sua superação e participar da respectiva

implementação e avaliação;

Refletir criticamente sobre a sua própria pratica;

Conviver e trabalhar em grupo, valorizando a diversidade de opiniões e a

resolução negociada de conflitos;

1.3. Caracterização Geo-econômica do Município de Rio Real

Rio Real é um município da Bahia, localizado na região nordeste do

estado, ocupando uma área de 676km2, estando 169 metros acima do nível do

mar.

A tradição conta que Rio Real se originou do povoado de Barracão,

anteriormente chamado de Brejo Grande, por ter surgido no lugar de um brejo

que abastecia os moradores da circunvizinhança. Município criado com

território desmembrado de Itapicuru, por Resolução Provincial, de 01.07.1880,

com a denominação de Vila de Nossa Senhora do Livramento do Barracão.

Recebeu o nome de Rio Real, em 1931. A sede, formada freguesia, por

Resolução Provincial, de 08.05.1855, com a invocação de Nossa Senhora do

Livramento do Barracão, foi elevada á condição de cidade por Decreto-Lei-

Estadual, de 30.03.1938. Conta-se por tradição local que a Vila recebeu o

nome de Rio Real por ter abrigado a comitiva de Dom Pedro II em viagem pelo

interior da Bahia.

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A cidade de Rio Real tem como base econômica o setor de serviços e

comércio, denominado de terceiro setor da economia, que responde por cerca

de 60% da economia da região. O setor agrícola representa cerca de 30%,

enquanto que a indústria não alcança nem 10% da geração da riqueza do

município.

Na produção agrícola destacam-se os cultivos de laranja, limão,

tangerina, abacaxi, mamão e maracujá. Na pecuária, destacam-se os rebanhos

de bovinos, suínos, equinos, ovinos e muares.

No estado, Rio Real é o maior produtor de laranja. Segundo dados da

Seagri, no ano de 2005 a produção foi de 315 mil toneladas, utilizando 21 mil

hectares. Já no ano de 2006, foram utilizados 23 mil hectares, o que significa

um crescimento de cerca de 9%, enquanto que a produção foi para 460 mil

toneladas, implicando no aumento de 46%. Destaca-se que esse crescimento

foi superior ao apresentado pelo Estado, que ficou em 14%.

Em termos de eficiência, o município de Rio Real produziu 20 t/ha. Esse

nível foi superior ao do Estado, que ficou em 17 t/ha. Entretanto, comparando

os dados em relação a outros municípios com base no ano de 2005, Cruz das

Almas e de Sapeaçu conseguiram produzir 24 t/ha, enquanto que Rio Real teve

no mesmo ano rendimento de 15 t/ha. No setor de bens minerais, é produtor de

argila.

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2. REQUISITOS DE ACESSO

O acesso ao Curso de Nível Fundamental Integrado em FIC (Formação

Inicial e Continuada) na modalidade de Educação de Jovens e Adultos,

destinado a jovens que não tiveram oportunidade de concluir seus estudos na

sua respectiva idade série, maiores de 18 (dezoito) anos.

Matricula na instituição de ensino, por ordem crescente até o termino

das vagas;

Transferência, para período compatível.

2.1-Condições da Matricula

Apresentar a documentação abaixo relacionada (via original e cópia

xerográfica):

Cópia da Certidão de Registro Civil ou Cédula de Identidade, com os

respectivos originais para fins de conferência;

Cópia do CPF, com o respectivo original para fins de conferência;

03(três) fotos 3x4, recentes;

Histórico escolar (original) ou atestado de escolaridade;

Cópia do comprovante de residência, com o respectivo original para fins

de conferência.

Outros documentos que se fizerem necessários.

3. PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO

Ao integrar Ensino Fundamental e Qualificação Profissional, deve

oferecer oportunidade para que os jovens e adultos experimentem novas

formas de interação, se apropriem de novos conhecimentos, reelaborem suas

próprias experiências e sua visão de mundo e, ao mesmo tempo, se re-

posicionem quanto á sua inserção social e profissional.

Nessa perspectiva, espera-se que os jovens concluintes do Proeja

Fundamental sejam capazes de:

Afirmar sua dignidade como seres humanos, trabalhadores e cidadãos;

Utilizar a leitura e a escrita, assim como outras formas contemporâneas

de linguagem, para se informar e aprender, expressar-se, planejar e

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documentar, além de apreciar a dimensão estética das produções

culturais;

Compreender os processos sociais e os princípios científicos e

tecnológicos que sustentam a produção da vida na atualidade;

Utilizar tecnologias de informática necessárias á busca de informações

e a inserção cultural e profissional;

Desenvolver competências necessárias ao desenvolvimento de uma

ocupação que gere renda;

Estabelecer um projeto de desenvolvimento profissional, considerando

suas potencialidades, suas necessidades de aprendizagem e as

características de seu contexto de trabalho;

Acessar os meios necessários para exercer efetivamente seus direitos

de cidadania, tais como: obter ou renovar documentos pessoais, usar

serviços da rede publica disponíveis para os jovens e suas famílias etc.;

Assumir responsabilidade em relação ao seu grupo familiar e á sua

comunidade;

Identificar problemas que afetam o país, a sociedade global e o planeta;

Refletir criticamente sobre a sua própria prática;

Conviver e trabalhar em grupo, valorizando a diversidade de opiniões e

a resolução negociada de conflitos;

Exercitar valores de solidariedade e cooperação, posicionando-se

ativamente contra qualquer forma de racismo e discriminação;

Exercer direitos e deveres de cidadania, participar de processos e

instituições que caracterizam a vida publica numa sociedade democrática;

Continuar aprendendo ao longo da vida, tanto pela inserção no sistema

de ensino formal quanto pela identificação e o aproveitamento de outras

oportunidades educativas.

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4. ORGANIZAÇÃO CURRICULAR

NOME DA UEE: Colégio Estadual Tiradentes

REGISTRO DA UEE: INEP-29154030 - Inscrição Estadual: 1108230

ENDEREÇO: Avenida Francisco Benjamim, s/n° - CEP. 48.330-000 – Rio Real

–BA - Email. [email protected]

Curso: FIC em Agroextrativismo - Eixo Tecnológico: Recursos Naturais

MODALIDADE: Proeja

ÁREA DE CONHECIMENTO

960

TOTAL DA BASE NACIONLA COMUM

Ciências Humanas e suas tecnologias

Geografia 160

História 120

Linguagens, Códigos e suas tecnologias

Arte 80

Língua Estrangeira Moderna 80

Língua Portuguesa e Redação 200

Ciências da Natureza, Matemática e suas tecnologias

Ciências 160

Matemática 160

TOTAL DA ÁREA DE FORMAÇÃO TÉCNICA GERAL

Formação Técnica Geral

Sociologia: Introdução á Organização dos Processos de Trabalho e á Organização Social do Trabalho

80

Inclusão Digital 80

Inclusão Curricular e Participação Cidadã

80

Intervenção Social 40

Filosofia: Ética, Direito do Trabalho e Orientação Profissional

40

TOTAL DA ÁREA DE FORMAÇÃO TÉCNICA ESPECÍFICA 320

Qualificação Social e Profissional

Arco: Agroextrativismo 320

TOTAL DOS ESTUDOS ORIENTADOS 400 Base Nacional Comum 120 Formação Técnica Especifica 160 400

CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO

2000

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4.1. Itinerário Formativo

1º módulo 2º módulo 3º módulo 4º módulo

Geografia 40 Geografia 40 Geografia 40 Geografia 40

História 40 História 40 Historia 20 Historia 20

Língua Portuguesa

e Redação

60 Língua Portuguesa

e Redação

60 Arte 40 Arte 40

Ciências 40 Ciências 40 Língua

Estrangeira

Moderna

40 Língua Estrangeira

Moderna

40

Matemática 40 Matemática 40 Língua

Portuguesa e

Redação

40 Língua Portuguesa

e Redação

40

Inclusão Digital 40 Inclusão Digital 40 Ciências 40 Ciências 40

Integração

Curricular e

Participação

Cidadã

40

Integração

Curricular e

Participação

Cidadã

40

Matemática 40 Matemática 40

Filosofia: Ética,

Direito do Trabalho

e Orientação

Profissional

20

Filosofia: Ética,

Direito do Trabalho

e Orientação

Profissional

20

Sociologia:

Introdução á

Organização

Social do

Trabalho

40 Sociologia:

Introdução á

Organização

Social do Trabalho

40

Arco:

Agroextrativismo

80 Arco:

Agroextrativismo

80 Intervenção Social 20 Intervenção Social 20

Arco:

Agroextrativismo

80 Arco:

Agroextrativismo

80

Estudos Orientados- 400

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4.2. Matrizes Curriculares

Componente: GEOGRAFIA I– Carga Horária: 80h - Período Letivo: 1º e 2º

Módulos (semestres)

EMENTA

Estudo da Geografia, Sociedade e Educação. Processos de aquisição e

desenvolvimento das noções espaciais topológicas, projetivas e relacionais na

educação nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Orientação e Localização

Geográfica. Formas de Representação do Espaço Geográfico

OBJETIVOS

Observar exemplos de transformações ambientais que ocorrem

naturalmente.

Identificar fluxos econômicos entre cidade e campo (matérias-primas,

insumos, força de trabalho, consumo, sistemas de transporte,

comunicação e serviços).

Conhecer características do solo e reconhecer sinais de sua

degradação erosão, compactação, desertificação).

Identificar e comentar problemas relativos ao trânsito nos grandes

centros urbanos.

Refletir sobre as diferenças e desigualdades na apropriação do espaço

urbano.

Identificar porque a maioria dos jovens brasileiros vivem nas cidades.

Discutir os significados dos endereços para os jovens e adultos das

cidades.

Discutir os significados dos endereços para os moradores das cidades.

Discutir a relação entre as paisagens e as diferenças sócias e culturais.

Refletir sobre diferentes formas de viver o tempo e o cotidiano das

pessoas nas grandes cidades.

Discutir como as diferentes formas de violência atingem as crianças, os

jovens e os adultos nas cidades.

Analisar propostas que visam a assegurar os direitos da população nas

cidades e diminuir a violência que a atinge.

Discutir os significados do conceito de cidadania.

Elaborar propostas para melhorar a qualidade de vida dos habitantes da

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cidade.

Compreender os diferentes significados do trabalho.

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1. Conceitos basilares da Geografia.

1.1. Espaço.

1.2. Território.

1.3. Lugar.

1.4. Escala.

2. Orientação e localização no espaço geográfico.

2.1. Coordenadas geográficas.

2.2. Projeções cartográficas.

2.3. Desmatamento.

2.4. Extinção de animais e vegetais;

2.5. Espaços rurais e urbanos.

2.6. Problemas ambientais das zonas rurais e urbanas.

3. Os Jovens e o Espaço Urbano.

3.1. Porque moramos na cidade.

3.2. Onde moramos na cidade?

3.3. Discutir os significados dos endereços para os moradores das cidades.

3.4. Diferentes paisagens urbanas.

3.5. Para que tanta pressa? O cotidiano nas cidades.

3.6. A qualidade de vida nas cidades.

3.7. Os jovens e a violência urbana.

3.8. Como mudar o mapa da violência urbana?

3.9. Cidade, Cidadão, Cidadania.

3.10. O Futuro das cidades.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas com discussão;

Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;

Leitura, interpretação e discussão de textos;

Palestras;

Visitas técnicas;

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Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);

AVALIAÇÃO

Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):

Leitura e análise de textos;

Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;

Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da

organização pessoal do material de estudo e pesquisa.

BIBLIOGRAFIA

FELIPE, José Lacerda Alves; CARVALHO, Edílson Alves de. Economia do Rio Grande do Norte: estudo geohistórico e econômico. João Pessoa: Grafset, 2004.

LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio.Geografia geral e do Brasil: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2003.

MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003.

MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000.

SENE, Eustáquio de. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003. VESENTINI, José William. Sociedade e espaço: Brasil e Geral. São

Paulo: Ática, 2004.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os

objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da

evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu

impacto na vida social e nas atividades cotidianas.

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Componente: GEOGRAFIA II– Carga Horária: 80h - Período Letivo: 3º e 4º

Módulos (semestres)

EMENTA

Geopolítica: As relações de poder no mundo. Aspectos gerais de globalização.

Integração dos lugares no mundo globalizado (sociedade e consumo).

OBJETIVOS

Discutir diferentes significados do trabalho.

Compreender as transformações do espaço geográfico como fruto do

trabalho social.

Analisar as transformações de trabalho na história do nosso país.

Verificar as mudanças do trabalho escravo para o trabalho livre e

assalariado.

Refletir sobre a crise do emprego no mercado de trabalho e estratégias

de sobrevivência criadas pelos trabalhadores brasileiros.

Compreender a economia solidária como uma forma de enfrentar a

crise do emprego e a exclusão social.

Analisar a desigualdade social das condições de vida e trabalho na

sociedade brasileira.

Identificar conquistas e lutas da classe trabalhadora no Brasil.

Discutir o papel da educação dos jovens frente aos desafios do mundo

do trabalho.

Relacionar os meios de comunicações que encontramos em nosso

cotidiano.

Conceituar Globalização e suas diferentes faces.

Conhecer as diferentes formas de representar o mundo em diferentes

épocas.

Compreender o papel do desenvolvimento tecnológico na construção do

espaço geográfico.

Analisar os desafios tecnológicos aos países mais pobres.

Compreender o que são tecnopolos e a distribuição espacial das

indústrias de alta tecnologia no mundo.

Refletir sobre os impactos das novas tecnologias na vida das pessoas

e no meio ambiente.

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BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1. Os significados do trabalho.

1.1. O trabalho e as transformações do espaço geográfico.

1.2. As mudanças nas relações de trabalho no Brasil.

1.3. O trabalho livre e assalariado.

1.4. Emprego, Subemprego e Desemprego.

1.5. Economia Solidária.

1.6. Trabalho, Cidadania e Condições de vida.

1.7. Lutas e conquistas do mundo do trabalho.

1.8. Educação, os novos desafios e a Juventude.

1.9. Trabalho, Lazer e Tempo livre.

2. A comunicação na vida.

2.1. Globalização: Tempo, Espaço e Fluxos.

2.2. As várias faces da Globalização.

2.3. O conhecimento e a representação do mundo.

2.4. Diferentes formas de viver o tempo.

2.5. Diferentes formas de representar o tempo.

3. As novas tecnologias no cotidiano.

3.1. Espaço geográfico, desenvolvimento técnico e tecnológico.

3.2. A tecnologia no mundo: países com diferentes graus de

desenvolvimento.

3.3. A produção de tecnologia e os países subdesenvolvidos.

3.4. Educação, Tecnologia e os novos centros industriais.

3.5. O desenvolvimento tecnológico, a sociedade e a natureza.

3.6. As tecnologias e o trabalho.

3.7. Consumo, tecnologias.

3.8. Tecnologias em beneficio de todos: tecnologia social.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas com discussão;

Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;

Leitura, interpretação e discussão de textos;

Palestras;

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Visitas técnicas;

Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações);

AVALIAÇÃO

Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):

Leitura e análise de textos;

Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;

Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da

organização pessoal do material de estudo e pesquisa.

BIBLIOGRAFIA

FELIPE, José Lacerda Alves; CARVALHO, Edílson Alves de. Economia do Rio Grande do Norte: estudo geohistórico e econômico. João Pessoa: Grafset, 2004.

LUCCI, Elian Alabi; BRANCO, Anselmo Lazaro; MENDONÇA, Cláudio.Geografia geral e do Brasil: ensino médio. São Paulo: Saraiva, 2003.

MARTINELLI, Marcelo. Mapas da geografia e cartografia temática. São Paulo: Contexto, 2003.

MOREIRA, Igor. O espaço geográfico: geografia geral e do Brasil. São Paulo: Ática, 2000.

SENE, Eustáquio de. Geografia: espaço geográfico e globalizado – geografia geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2003. VESENTINI, José William. Sociedade e espaço: Brasil e Geral. São

Paulo: Ática, 2004.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os

objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da

evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu

impacto na vida social e nas atividades cotidianas.

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Componente: HISTÓRIA I– Carga Horária: 80h - Período Letivo: 1º e 2º

Módulos (semestres)

EMENTA

Conteúdos e conceitos básicos. Pesquisa através de fontes: documentos,

depoimentos, entrevistas. História oral na reconstituição da história local.

Compreender a disciplina de História como um veículo formador de um ser

humano investigador, crítico e reflexivo para a construção de uma sociedade

estabelecendo relações entre o indivíduo social e o coletivo. Desenvolver

novas concepções da história e de ensino e aprendizagem de História e as

diversas possibilidades de construir habilidades e conhecimentos nos espaços

escolares e não escolares. Considerar dentre os papéis da disciplina de

História o de fornecer instrumentos que contribua para o desenvolvimento de

habilidades do aluno na utilização de diversas fontes na reconstituição da

história local. Identificar as transformações do ensino da História no Brasil ao

longo de sua trajetória histórica. Objetivos Gerais de História para o Ensino

Fundamental. O ensino de História face às novas tecnologias. História e temas

transversais.

OBJETIVOS

Compreender a História como estudo dos seres humanos no tempo.

Conhecer o trabalho do historiador e os diferentes tipos de fontes

históricas.

Conscientizar o alunado de que vivemos em uma sociedade

multicultural e plurietnica e estimular atitudes de tolerância e respeito ao

outro.

Diferenciar evolucionismo do criacionismo e apresentar outra visão

possível a respeito da origem do home da vida na Terra.

Comparar a vida dos seres humanos do Paleolítico com os dos seres

humanos do Neolítico, evidenciando a importância da descoberta da

agricultura e do pastoreio, bem como seus desdobramentos para a

humanidade.

Localizar a Mesopotâmia e o Egito e destacar a importância da ação

humana no aproveitamento das águas dos rios da região.

Abordar a história da Núbia e suas relações com o Egito Antigo.

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Refletir sobre a relevância da Bíblia como fonte para o conhecimento da

História, a partir da trajetória dos hebreus.

Debater as noções de justiça e equidade, tendo como referencia a

adoção dos concursos públicos pelo Império Chinês.

Estabelecer um paralelo entre a democracia ateniense a a brasileira.

Identificar motivos das lutas dos plebeus por direitos e reconhecer suas

principais conquistas.

Estabelecer relações entre política e cidadania.

Inter-relacionar os conceitos de política, poder e ideologia.

Identificar e debater o significado dos conceitos de Democracia e

Estado.

Identificar diferenças e semelhanças que caracterizam o povo e o

território brasileiro.

Compreender como a população está distribuída no território brasileiro.

Refletir sobre os contrastes, problemas e desafios da juventude

brasileira.

Registrar e discutir a participação política de jovens em dois

movimentos políticos que marcaram a historia recente do Brasil.

Identificar e debater a diversidade de maneiras e possibilidades de

participação dos jovens nos grupos, movimentos e lutas pelos direitos

de cidadania.

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1. História, Cultura e Tempo.

1.1. História e Fontes históricas.

1.2. Cultura e Tempo.

2. A origem do ser humano.

2.1. O evolucionismo.

2.2. O criacionismo.

3. Os primeiros povoadores da Terra.

3.1. A vida no paleolítico.

3.2. A vida no neolítico.

3. Mesopotâmia.

3.1. Os sumérios e os acádios.

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3.2. Os amoritas.

3.3. Os assírios.

3.4. Os caldeus.

3.5. Sociedade e Economia.

4. Egito.

5. A núbia e o Reino de Kush.

6. Hebreus, fenícios e persas.

7. China.

8. O mundo grego e democracia.

9. A cultura grega.

9. O Império Romano.

10. A crise de Roma e o Império Bizantino.

11. Significados de Cidadania e Política.

11.1. Ideologias e Poder.

11.2. Democracia e Estado.

11.3. O território brasileiro: unidade e diversidade.

11.4. As diferentes Regiões Brasileiras.

11.5. A população brasileira.

11.6. Mundos Paralelos: problemas e desafios do povo brasileiro.

11.7. Problemas e desafios da população no mundo globalizado.

11.8. Os jovens e a participação em movimentos políticos.

11.9. Os jovens como sujeitos - ideias, grupos, ações: e você?

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas,

pesquisas na Internet, aulas de campo, seminários, pesquisas de

campo (entrevistas, enquetes), debates, visitas a museus, exposições,

projetos, projeções de filmes e vídeos.

Utilização de quadro, giz, mapas, fichas de registros, retroprojetor,

recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet

AVALIAÇÃO

Provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais

e coletivos, produção textual, atitudes hábitos importantes à formação

da cidadania tais como pontualidade, assiduidade, cumprimento dos

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prazos na entrega de tarefas e realização de trabalhos, participação em

sala de aula em debates, dinâmicas de grupos.

BIBLIOGRAFIA

ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda História: história geral e história do Brasil. São Paulo: Ática.1999.

BURNS, Edward McNall. História da civilização ocidental. v. I e II. Rio de Janeiro: Globo. 1985.

CAMPOS, Flávio O.Oficina da História: história geral. São Paulo: Moderna, 2000.

________________. Oficina da História: história do Brasil. São Paulo: Moderna, 2000.

HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. São Paulo: Zahar, 1984.

MONTEIRO, Denise Mattos. Introdução à história do Rio Grande do Norte. 2 ed. Natal: EDUFRN, 2002.

MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia. Ramos. História: das cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna. 2001.

TRINDADE, Sérgio Luiz Bezerra. Introdução à História do Rio Grande do Norte. Natal: Sebo Vermelho, 2007.

VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpolo. História para o ensino médio: história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os

objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da

evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu

impacto na vida social e nas atividades cotidianas. Deverão estar previstos,

em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da disciplina,

idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) professor (a), para realização

de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas pelos profissionais

envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o curso.

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Componente: HISTÓRIA II– Carga Horária: 40h - Período Letivo: 3º e 4º

Módulos (semestres)

EMENTA

Conteúdos e conceitos básicos. Pesquisa através de fontes: documentos,

depoimentos, entrevistas. História oral na reconstituição da história local.

Compreender a disciplina de História como um veículo formador de um ser

humano investigador, crítico e reflexivo para a construção de uma sociedade

estabelecendo relações entre o indivíduo social e o coletivo. Desenvolver

novas concepções da história e de ensino e aprendizagem de História e as

diversas possibilidades de construir habilidades e conhecimentos nos espaços

escolares e não escolares. Considerar dentre os papéis da disciplina de

História o de fornecer instrumentos que contribua para o desenvolvimento de

habilidades do aluno na utilização de diversas fontes na reconstituição da

história local. Identificar as transformações do ensino da História no Brasil ao

longo de sua trajetória histórica. Objetivos Gerais de História para o Ensino

Fundamental. O ensino de História face às novas tecnologias. História e temas

transversais.

OBJETIVOS

Conhecer os africanos e seus descendentes no Brasil e destacar o

papel deles como sujeitos históricos que imprimiram marcas próprias á

cultura material e espiritual brasileira;

Valorizar as diferentes formas de resistência dos escravizados, entre

elas a formação de quilombos;

Trabalhar as razões do pioneirismo inglês na Revolução Industrial;

Contextualizar o advento das maquinas e da fabrica;

Refletir sobre a desigualdade social, a partir da comparação entre a

qualidade de vida da burguesia industrial e a do operariado urbano, na

Inglaterra do século XIX;

Compreender as lutas do operariado por melhores condições de

trabalho e de vida e registrar suas conquistas;

Caracterizar o iluminismo;

Debater a noção iluminista de progresso, de civilização e a crença dos

iluministas no progresso constante da humanidade;

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Conhecer as idéias centrais dos pensadores iluministas;

Trabalhar os conceitos de enciclopédia, Antigo Regime, despotismo

esclarecido, direitos humanos, soberania e liberalismo econômico;

Comparar a Conjuração Mineira á Conjuração Baiana destacando

diferenças e semelhanças;

Destacar as principais mudanças ocorridas com a chegada da família

real portuguesa ao Brasil, alertando também para as permanências;

Conhecer o processo e os projetos de independência política do Brasil e

caracterizar o projeto vendedor;

Questionar a imagem de passividade do povo brasileiro, com base no

estudo das lutas pela independência;

Trabalhar as lutas pela Abolição e seus principais protagonistas;

Conhecer as leis abolicionistas e seus limites e debater o significado da

Lei Áurea;

Trabalhar os conceitos de oligarquia, coronelismo, política dos

governantes e política café com leite;

Comparar as eleições na Republica Velha com as de hoje;

Conhecer o processo de industrialização durante a Republica Velha e

compreender a trajetórias de alguns grupos de imigrantes que

chegaram ao Brasil na época;

Conhecer as principais razões da crise da Bolsa de Valores de Nova

York, em 1929;

Compreender os efeitos da Grande Depressão nos Estados Unidos e

no Brasil;

Identificar os principais fascistas e caracterizar o governo de Benito

Mussolini;

Conhecer as razões da ascensão do nazismo na Alemanha e

caracterizá-lo;

Refletir sobre o uso político que os fascistas e os nazistas fizeram ao

esporte;

Estimular atitudes de repudio a todas as formas de descriminação

étnica, social ou religiosa;

Apontar as razões que favoreceram a ascensão de Getulio Vargas ao

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poder em 1930 e conhecer algumas realizações de seu governo;

Compreender a polarização ideológica ocorrida no governo de Getulio

Vargas e caracterizar o Estado Novo;

Trabalhar a noção de simultaneidade, inserindo o governo Vargas no

contexto mundial, e conceituar populismo, queremismo e

redemocratização;

Contextualizar o governo Dutra e o segundo governo Vargas

relacionando-os á Guerra Fria;

Conhecer as variações da política econômica por Dutra e seus reflexos;

Identificar os principais partidos políticos da época: PTB e o PSD

(getulistas) e a UDN (antegetulista);

Debater as razões que teria levado Vargas ao suicídio;

Conhecer a experiência democrática vivida pelo Brasil durante os

governos de Juscelino, Jânio e Jango;

Identificar as diferenças entre a políticas econômica de Getúlio e JK;

Compreender a política externa independente e as razões da renuncia

de Jânio Quadros;

Contextualizar as reformas propostas por Jango;

Compreender a Doutrina de Segurança Nacional e sua aplicação;

Estimular o repudio á tortura e refutar sobre o papel da produção cultura

na oposição militar;

Conhecer o modelo de desenvolvimento econômico proposto pelo

Regime Militar;

Caracterizar a abertura política proposta pelo governo Geisel;

Refletir sobre as Diretas Já e a prática da cidadania na Republica;

Caracterizar o governo de José Sarney e o Plano Cruzado;

Analisar criticamente o Plano Collor;

Conscientizar os alunos de que fiscalizar os eleitos e exigir deles ética e

transparência é tão importante quanto votar;

Debater o processo de privatização, levantando seus vários aspectos e

implicações;

Trabalhar os conceitos de recessão, ética, resistência, cidadania ativa e

impeachment;

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Elaborar um balanço do governo FHC;

Caracterizar o governo Lula e debater suas conquistas e desafios.

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1. Africanos no Brasil:

1.1. Dominação;

1.2. Resistência;

2. Revolução Industrial:

2.1. Do artesanato á maquinofatura;

2.2. O pioneirismo inglês;

2.3. As maquinas;

2.4. Indústria e mudanças socioeconômicas;

3. Iluminismo:

3.1. Rebeldia e razão;

3.2. Otimismo, progresso e Deus;

3.3. Pensadores iluministas;

3.4. Enciclopédia dos iluministas;

3.5. O iluminismo na economia;

3.6. A divulgação das idéias iluministas.

4. A emancipação política do Brasil:

4.1. Conjuração Mineira;

4.2. Conjuração Baiana;

4.3. Família real no Brasil e a abertura dos portos;

4.4. Revolução Pernambucana;

4.5. Revolução do Porto;

4.6. Corte portuguesa X “partido brasileiro”.

5. Abolição e Republica:

5.1. A Abolição;

5.2. O processo que conduziu á Republica;

6. A Grande Depressão, o fascismo e o nazismo:

6.1. Os anos felizes;

6.2. A Grande Depressão;

6.3. O fascismo na Itália;

6.4. O nazismo;

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6.5. Movimentos fascistas em outros países;

6.6. O New Deal;

7. Dutra e Getúlio: redemocratização limitada:

7.1. Eleições de 1945;

7.2. A Constituição de 1946;

7.3. Governo Dutra;

7.4. Segundo governo Vargas;

8. De Juscelino a Jango:

8.1. Lott garante posse de JK;

8.2. Governo Juscelino: 50 anos em 5;

8.3. O governo de Janio Quadros;

8.4. Governo João Goulart;

9. Regime Militar: de Castelo Branco a Médici:

9.1. O Regime Militar;

9.2. Governo Castelo Branco;

9.3. Governo Costa e Silva;

9.4. Governo Médici;

9.5. Tropicália e rebeldia no Brasil;

10. A Distensão do Regime Militar:

10.1. Governo Geisel;

10.2. Governo João Figueiredo;

10.3. Governo José Sarney;

10.4. Constituição Federal de 1988;

10.5. Brasil contemporâneo:

10.6. Governo Collor;

10.7. Governo Itamar Franco;

10.8. Governo Fernando Henrique;

10.9. Segundo Mandato de FHC;

10.10. Governo Lula;

10.11. Segundo Mandato de Lula.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas, dinâmicas de grupo, pesquisas bibliográficas,

pesquisas na Internet, aulas de campo, seminários, pesquisas de

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Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 27

campo (entrevistas, enquetes), debates, visitas a museus, exposições,

projetos, projeções de filmes e vídeos.

Utilização de quadro, giz, mapas, fichas de registros, retroprojetor,

recortes de revistas, jornais, fotografias, DVD, computador e Internet

AVALIAÇÃO

Provas operatórias, avaliação do desempenho em trabalhos individuais

e coletivos, produção textual, atitudes hábitos importantes à formação

da cidadania tais como pontualidade, assiduidade, cumprimento dos

prazos na entrega de tarefas e realização de trabalhos, participação em

sala de aula em debates, dinâmicas de grupos.

BIBLIOGRAFIA

sociedades atuais. São Paulo: Ao Livro Técnico, 1996. ARRUDA, José Jobson de A.; PILETTI, Nelson. Toda História: história

geral e história do Brasil. São Paulo: Ática.1999. BURNS, Edward McNall. História da civilização ocidental. v. I e II. Rio

de Janeiro: Globo. 1985. CAMPOS, Flávio O.Oficina da História: história geral. São Paulo:

Moderna, 2000. ________________. Oficina da História: história do Brasil. São Paulo:

Moderna, 2000. HUBERMAN, Leo. História da riqueza do homem. São Paulo: Zahar,

1984. MONTEIRO, Denise Mattos. Introdução à história do Rio Grande do

Norte. 2 ed. Natal: EDUFRN, 2002. MOTA, Myriam Becho; BRAICK, Patrícia. Ramos. História: das

cavernas ao terceiro milênio. São Paulo: Moderna. 2001. TRINDADE, Sérgio Luiz Bezerra. Introdução à História do Rio Grande

do Norte. Natal: Sebo Vermelho, 2007. VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpolo. História para o ensino médio:

história geral e do Brasil. São Paulo: Scipione, 2001.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os

objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da

evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu

impacto na vida social e nas atividades cotidianas. Deverão estar previstos,

em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da disciplina,

idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) professor (a), para realização

de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas pelos profissionais

envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o curso.

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Componente: ARTE – Carga Horária: 80h - Período Letivo: 3º e 4º Módulos

(semestres)

EMENTA

Reflexão e teorização sobre como a arte é entendida e abordada enquanto

objeto de estudo e fenômeno cultural, introduzindo às diferentes leituras. A

criatividade e a expressividade como fundamentos da condição humana. Arte

e Cultura como formas de fortalecimento do sujeito social e da identidade

cultural nas suas localidades. A arte- educação e suas implicações sobre a

construção do conhecimento. O ensino da arte e suas implicações na

construção da função semiótica. Elaboração de uma proposta para o ensino

de arte a partir das realidades locais. A arte no cotidiano do universo humano

enriquecendo as experiências de vida. Participação consciente e sensível dos

sujeitos nos seus respectivos universos culturais. Desenvolver a capacidade

de leitura estética. Ampliar as possibilidades expressivas de cada pessoa e de

cada coletivo. Habilitar de forma consciente os recursos expressivos do

universo escolar, transformando os espaços possíveis em experiências

estéticas e lúdicas. Aprender outras linguagens artísticas, como a da

informática, a das ciências e suas tecnologias.

OBJETIVOS

. Humanizar-se como cidadãos inteligentes, sensíveis, estéticos,

reflexivos, criativos e responsáveis, no coletivo, por melhores

qualidades culturais na vida dos grupos e das cidades, com ética pela

diversidade;

Analisar, refletir e compreender os diferentes processos da arte, com

seus diferentes instrumentos de ordem material e ideal, como

manifestações socioculturais e históricas;

Analisar, refletir, respeitar e preservar as diversas manifestações da

Arte – em suas funções múltiplas – utilizadas por diferentes grupos

sociais e étnicos, interagindo com o patrimônio nacional e internacional,

que se deve conhecer e compreender em sua dimensão sócio-histórica.

Conhecer, analisar, refletir e compreender critérios culturalmente

construídos embasados em conhecimentos afins filosófico, histórico,

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sociológico, antropológico, semiótica, científico e tecnológico;

Apreciar produtos de arte, em suas várias linguagens, desenvolvendo

tanto a fruição quanto à análise estética;

Realizar atividades artísticas individuais e/ou coletivas nas diversas

linguagens da arte (música, arte visual e arte cênica);

Compreende a sensibilização e experiências de percepção, vinculadas

à dimensão física da obra (o corpo e seus sentidos) e seu

desdobramento conceitual/ significante, instrumentalizando e

sistematizando a apreensão e a elaboração dos significados da obra de

arte.

Refletir sobre as bases do fazer em desenho e sua conceituação,

tendo como elemento principal a relação entre gesto e linha;

estabelecendo um diálogo continuo com a prática.

Compreender a transposição da imagem de um objeto tridimensional

para um suporte bidimensional.

Estudar os processos construtivos em cerâmica do primitivo ao

contemporâneo: gênese dos processos cerâmicos, sua história,

fundamentos e conceitos. Experimentar e aplicar técnicas de

construção com argila e modelagem numa reflexão teórico-prática da

linguagem cerâmica.

Investigar os diferentes materiais utilizados no desenvolvimento da

linguagem na especificidade expressiva da forma escultórica.

Estudar o processo fotográfico a partir da obtenção, revelação e

ampliação de fotografias em preto e branco, bem como as

possibilidades do uso da fotografia na escola. Numa perspectiva

histórica, busca-se então a compreensão do processo como elemento

de linguagem expressiva, discutindo a analisando os elementos formais

e conceituais da mesma.

Problematização da relação entre a produção cultural espontânea e a

arte a partir do estudo do folclore brasileiro nas diversas regiões

considerando as manifestações folclóricas como representações

identitárias em constante movimento de construção e desconstrução

cultural, destacando a formação étnica nas diferentes manifestações

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folclóricas

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1. Introdução à Arte:

1.1. Análise conceitual: arte e estética.

1.2. Arte e sociedade.

1.3. Fundamentação e Percepção.

1.4. Fundamentos do Desenho.

2. Tendências estéticas: o naturalismo e sua ruptura.

3. As diversas formas comunicativas da Arte

3.1. As artes visuais, a música e as artes cênicas como objeto de

conhecimento.

3.2. Elementos que compõem as linguagens:

3.2.1. Arte visual: cor, luz, forma, textura, composição, perspectiva,

volume, dentre outros.

3.2.2. Música: ritmo, harmonia.

3.2.3. Artes cênicas: texto, interpretação, cenário, figurino, direção cênica,

sonoplastia, trilha sonora, coreografia.

4. Apreciação, leitura e análise de produções artísticas nacionais e locais.

5. Fundamentação e Percepção.

6. Desenho de Observação.

7. Cerâmica.

8. Escultura.

9. Introdução a fotografia.

10. Pintura.

11. Etnoestética-Floclore.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aula expositiva dialogada; trabalhos em grupo e individual: pesquisa;

debates; dinâmica de grupo; exibição e apreciação de produtos

artísticos; atividade prática individual e/ou coletiva: realização de uma

atividade artística em alguma linguagem estudada.

Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia,

equipamento de som, retroprojetor e DVD´s.

AVALIAÇÃO

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Avaliações escritas e práticas.

Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos,

pesquisas).

Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.

BIBLIOGRAFIA

ARRUDA, M. L. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna,

1995.

CALDAS, Dorian Gray. Artes Plásticas no Rio Grande do Norte. Natal.

UFRN/Universitária / FUNPEC/SESC, 1989.

CHAUÍ, Marilena. Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.

FARIAS, Agnaldo. Arte brasileira hoje. São Paulo: Publifolha, 2002.

GARCEZ, Lucilia; OLIVEIRA, Jo. Explicando a arte: uma iniciação para

entender as artes visuais. São Paulo: Ediouro, 2001.

GRAÇA, Proença. História da Arte. São Paulo: Ática, 1988.

Revista Bravo! - 2000, 2001, 2002, 2003, 2004.

VANNUCCHI, Aldo. Cultura brasileira: o que é, como se faz. São Paulo:

Loyola, 1999.

VÁRIOS. Livro da arte, O (bolso). São Paulo: Martins Fontes, 1999.

TREVISAN, Armindo. Como apreciar a arte. UNIPROM. 2000.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação

Profissional e as demais disciplinas que compõem o primeiro período do

curso. Deverão estar previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da

carga-horária da disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a)

professor (a), para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e

orientadas pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que

compõem o curso.

Sites:

http://pt.wikipedia.org/

http://www.historianet.com.br

http://www.suapesquisa.com/

http://www.masp.uol.com.br/

www.museuvirtual.com.br/

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Componente: LINGUA ESTRANGEIRA MODERNA (INGLÊS) – Carga

Horária: 80h - Período Letivo: 3º e 4º Módulos (semestres)

EMENTA

Introdução de estruturas básicas da língua inglesa, necessária à comunicação

no idioma, envolvendo leitura e compreensão de textos, bem como a produção

oral. Trabalho com vocabulário. Tradução utilizando letras de músicas, textos

literários e outras possibilidades. Trabalho com filmes legendados e músicas

estrangeiras. Tempos verbais da língua inglesa.

OBJETIVOS

Conhecer a cultura e civilização de outros povos por meio da Língua

Inglesa;

Tornar-se consciente da importância do estudo de Inglês em suas

futuras atividades profissionais;

Ler e interpretar textos literários e de caráter técnico e científico, bem

como identificar idéia central de um texto em inglês;

Construir frases, parágrafos e textos, em inglês, utilizando as estruturas

gramaticais adequadas e traduzir textos do Inglês para o Português;

Dialogar, usando noções básicas da língua inglesa.

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

Gramatica:

1. Verbo “to be”; “can”; “like”;

2. Pronomes substantivos, adjetivos, possessivos, demonstrativos,

oblíquos.

3. Artigos definidos e indefinidos;

4. Presente simples;

5. Adjetivos;

6. Advérbios de freqüência;

7. Preposições de tempo e lugar;

8. Passado simples com verbos regulares e irregulares;

9. Presente contínuo;

10.Quantificadores;

11.Futuro com “going to”;

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12.Adjetivos comparativos;

13.Superlativo; presente perfeito;

14. Expressões com “would like to”.

15.Verbo “there to be”;

Vocabulário:

1. Números;

2. Países e nacionalidades;

3. Dias da semana;

4. Informações pessoais;

5. Objetos e linguagem comuns da sala de aula;

6. Frases verbais;

7. Plurais irregulares;

8. Profissões;

9. Família;

10. Rotina diária;

11. Expressões e palavras relacionadas a tempo;

12. Datas;

13. Atividades de lazer;

14. Música;

15. Formação de palavras;

16. Expressões referentes ao passado;

17. Casa e mobília;

18. Pontos de referência numa cidade;

19. Alimentos e bebidas;

20. Substantivos contáveis e não-contáveis;

21. Férias;

22. Adjetivos de personalidade;

23. Tempo;

24. Aventuras.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas dialogadas;

Atividades orais e escritas;

Utilização de canções como forma de acréscimo vocabular;

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Filmes com áudio e legenda em inglês;

Acesso a Internet como elemento de pesquisa;

Textos técnicos relativos a área do curso.

Leitura de textos, palestras, seminários, pesquisas bibliográficas.

Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia,

retroprojetor, vídeos.

AVALIAÇÃO

Avaliações escritas e práticas (orais).

Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos,

pesquisas).

Apresentação dos trabalhos desenvolvidos (seminários).

BIBLIOGRAFIA

1. ACEVEDO, Ana; DUFF, Marisol with REZENDE, Paulo. Grand Slam

Combo. Pearson Education, 2004.

2. Dicionário Inglês – português e português inglês.

3. FERRARI, Mariza & RUBIN, Sarah G. Inglês. De Olho no mundo do

trabalho. São Paulo ; Scipione, 2003.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação

Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar

previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da

disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),

para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas

pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o

primeiro período do curso.

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Componente: LINGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO I – Carga Horária: 80h -

Período Letivo: 1º e 2º Módulos (semestres)

EMENTA

Compreensão e interpretação de textos. Tipologia textual. Ortografia oficial.

Acentuação gráfica. Emprego do sinal indicativo de crase. Morfologia:

Estrutura das palavras; Formação de palavras; Classes de palavras e suas

flexões. Sintaxe: Frase, oração e período; Período composto por coordenação;

Período composto por subordinação; Regência verbal e nominal;

Concordância nominal e verbal; Pontuação. Semântica e estilística: Sinonímia

e Antonímia; Denotação e Conotação; Emprego de parônimos, homônimos e

formas variantes; Figuras de linguagem. Levar os alunos a observar o modo

de funcionamento de uma língua específica, elaborando reflexões sobre sua

gramática, preferencialmente exercendo a comparação. Tratar as diferentes

estruturas de uma língua, tendo em vista as suas variações regionais, sociais

e etárias e suas diferentes modalidades de uso. Aprender outras linguagens,

como a da informática, a das ciências, a das tecnologias, as variações

lingüísticas na cultura local, conforme as necessidades e interesses do grupo,

buscando reconhecer não só as suas formas de manifestação, mas também a

sua organização, os valores a elas veiculados, suas estratégias de

funcionamento. Redação: O texto dissertativo e sua estrutura - introdução,

desenvolvimento e conclusão.

OBJETIVOS

Aperfeiçoar os conhecimentos lingüísticos e as habilidades de leitura e

produção de textos orais e escritos.

Conhecer e produzir gêneros textuais diversos, atendendo a

necessidades comunicativas variadas.

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1.Aspectos linguísticos:

1.1. Noções de fonologia: relação entre som e letra, ortografia, emprego

de iniciais maiúsculas, acentuação gráfica, ortoepia, prosódia, divisão

silábica;

1.2. Noções de morfologia: elementos composicionais dos vocábulos,

processos de formação vocabular, categorias gramaticais variáveis,

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flexão das palavras (gênero, número, pessoa, tempo, modo e voz);

2. Aspectos de leitura e produção textual:

2.1. Noções de texto, textualidade, e gênero textual;

2.2. Comunicação, linguagem, língua e fala;

2.3. Linguagem verbal e não-verbal;

2.4. Variação lingüística;

2.5. Elementos da comunicação e funções da linguagem.

2.6. Trabalho com os seguintes gêneros textuais: história de vida,

reportagem, notícia, charge, quadrinhos, verbete de dicionário e anúncio

publicitário.

3. Aspectos lingüísticos:

3.1. Estudo das categorias gramaticais invariáveis;

3.2. Sintaxe do período simples;

3.3. Emprego de sinais de pontuação (destaque à pontuação do período

simples);

3.4. Relações de concordância entre nomes e verbos e entre nomes.

4. Aspectos de leitura e produção textual:

4.1. Coesão referencial e seqüencial;

4.2. Coerência: noções gerais, fatores e tipos;

4.3. Seqüências textuais (destaque à seqüência narrativa);

4.4. Gêneros literários e não-literários;

4.5. Estudo dos seguintes gêneros textuais: notícia, reportagem, conto,

crônica, história em quadrinhos, tirinha.

5. Aspectos lingüísticos:

5.1. Sintaxe do período composto;

5.2. Emprego de sinais de pontuação;

5.3. Relações de concordância entre nomes e verbos e entre nomes;

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas, leituras orientadas, atividades individuais e em grupo.

Utilização de textos teóricos, jornalísticos e literários por meio de

reprodução xerográfica, ou de outros recursos, tais como retroprojetor e

projetor multimídia.

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Discussão de exercícios; Projeção de filmes e músicas.

Estudo dirigido; Trabalhos de pesquisa bibliográfica individual ou em

grupos, estudos orientados.

AVALIAÇÃO

Atividades individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos

dirigidos, pesquisas).

Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.

Observação do crescimento da criatividade, e do exercício da

criatividade;

Observação do desempenho na execução das atividades, com

interesse e participação durante as aulas;

Verificação da aprendizagem de: Trabalhos escritos ou apresentados

oralmente, produção individual ou coletiva de textos, apresentação de

trabalhos individuais ou em grupo, avaliações individuais de

desempenho lingüístico, estudo dirigido.

BIBLIOGRAFIA

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed., Rio de

Janeiro: Lucerna, 2004.

CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e

interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e

projetos. São Paulo: Atual, 2000.

DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria

Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. 4 ed. Rio de Janeiro: Lucerna,

2005.

FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura

e redação. 4. ed., São Paulo: Ática, 2000.

______. Para entender o texto: leitura e redação. 14. ed., São Paulo:

Ática, 1999.

FREIRE, Paulo. Considerações em torno do ato de estudar. In: Ação

cultural para a liberdade. 3. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

HOUAISS, Antônio e VILLAR, Mauro de Salles. Minidicionário Houaiss

da língua portuguesa. 2. ed., Rio de Janeiro: Objetiva, 2004.

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: Curso prático de leitura e redação.

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Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 38

5 ed. São Paulo: Scipione, 1998.

KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os

sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação.

Tradução de Cecília P. de Souza e Silva, Décio Rocha. 4. ed., São

Paulo: Cortez, 2005.

4. TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. 3. ed., São Paulo:

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação

Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar

previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da

disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),

para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas

pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o

curso.

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Componente: LINGUA PORTUGUESA E REDAÇÃO I I – Carga Horária: 80h

- Período Letivo: 3º e 4º Módulos (semestres)

EMENTA

Compreensão e interpretação de textos. Tipologia textual. Ortografia oficial.

Acentuação gráfica. Emprego do sinal indicativo de crase. Morfologia:

Estrutura das palavras; Formação de palavras; Classes de palavras e suas

flexões. Sintaxe: Frase, oração e período; Período composto por coordenação;

Período composto por subordinação; Regência verbal e nominal;

Concordância nominal e verbal; Pontuação. Semântica e estilística: Sinonímia

e Antonímia; Denotação e Conotação; Emprego de parônimos, homônimos e

formas variantes; Figuras de linguagem. Levar os alunos a observar o modo

de funcionamento de uma língua específica, elaborando reflexões sobre sua

gramática, preferencialmente exercendo a comparação. Tratar as diferentes

estruturas de uma língua, tendo em vista as suas variações regionais, sociais

e etárias e suas diferentes modalidades de uso. Aprender outras linguagens,

como a da informática, a das ciências, a das tecnologias, as variações

lingüísticas na cultura local, conforme as necessidades e interesses do grupo,

buscando reconhecer não só as suas formas de manifestação, mas também a

sua organização, os valores a elas veiculados, suas estratégias de

funcionamento. Redação: O texto dissertativo e sua estrutura - introdução,

desenvolvimento e conclusão.

OBJETIVOS

Aperfeiçoar os conhecimentos lingüísticos e as habilidades de leitura e

produção de textos orais e escritos.

Conhecer e produzir gêneros textuais diversos, atendendo a

necessidades comunicativas variadas.

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1.Aspectos lingüísticos:

1.1. Sintaxe do período composto;

1.2. Emprego de sinais de pontuação;

1.3. Relações de concordância entre nomes e verbos e entre nomes;

2. Aspectos de leitura e produção textual

2.1. Seqüências textuais;

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Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 40

2.2. Coesão e coerência: retomada;

2.3. Estudo dos seguintes gêneros textuais: romance, teatro, verbete,

manuais técnicos.

3. Aspectos lingüísticos:

3.1. Estudo das categorias gramaticais invariáveis;

3.2. Sintaxe do período simples;

3.3. Emprego de sinais de pontuação (destaque à pontuação do período

simples);

3.4. Relações de concordância entre nomes e verbos e entre nomes.

4. Aspectos de leitura e produção textual:

4.1. Coesão referencial e seqüencial;

4.2. Coerência: noções gerais, fatores e tipos;

4.3. Seqüências textuais (destaque à seqüência narrativa);

4.4. Gêneros literários e não-literários;

4.5. Estudo dos seguintes gêneros textuais: notícia, reportagem, conto,

crônica, história em quadrinhos, tirinha.

6. Aspectos lingüísticos:

6.1. Retomada das relações sintático-semânticas no período composto;

6.2. Emprego de sinais de pontuação;

6.3. Sintaxe de colocação pronominal;

6.4. Estudo de algumas figuras de linguagem.

5. Aspectos de leitura e produção textual

5.1. Seqüências textuais;

5.2. Informações implícitas: pressupostos e subentendidos;

5.3. Características da linguagem técnica, acadêmica e científica;

5.4. Estudo dos seguintes gêneros textuais: resumo, resenha, relatório,

artigo de opinião, carta argumentativa, artigo informativo.

5.5. Relações de concordância entre nomes e verbos e entre nomes;

5.6. Uso de sinais de pontuação;

5.7. Vícios de linguagem;

6. Aspectos de leitura e produção textual

6.1. Elaboração de projetos (estrutura);

6.2. Modos de citação do discurso alheio;

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6.3. Normas para a produção de textos técnicos, acadêmicos e

científicos;

6.4. Estudo de gêneros representativos de correspondência oficial e

comercial: ofício, memorando, circular, requerimento, carta comercial.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas, leituras orientadas, atividades individuais e em grupo.

Utilização de textos teóricos, jornalísticos e literários por meio de

reprodução xerográfica, ou de outros recursos, tais como retroprojetor e

projetor multimídia.

Discussão de exercícios; Projeção de filmes e músicas.

Estudo dirigido; Trabalhos de pesquisa bibliográfica individual ou em

grupos, estudos orientados.

AVALIAÇÃO

Atividades individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos

dirigidos, pesquisas).

Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.

Observação do crescimento da criatividade, e do exercício da

criatividade;

Observação do desempenho na execução das atividades, com

interesse e participação durante as aulas;

Verificação da aprendizagem de: Trabalhos escritos ou apresentados

oralmente, produção individual ou coletiva de textos, apresentação de

trabalhos individuais ou em grupo, avaliações individuais de

desempenho lingüístico, estudo dirigido.

BIBLIOGRAFIA

BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 37. ed., Rio de

Janeiro: Lucerna, 2004.

CEREJA, William Roberto e MAGALHÃES, Thereza Cochar. Texto e

interação: uma proposta de produção textual a partir de gêneros e

projetos. São Paulo: Atual, 2000.

DIONÍSIO, Ângela Paiva; MACHADO, Anna Rachel; BEZERRA, Maria

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Auxiliadora. Gêneros textuais e ensino. 4 ed. Rio de Janeiro: Lucerna,

2005.

FIORIN, José Luiz e SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto: leitura

e redação. 4. ed., São Paulo: Ática, 2000.

______. Para entender o texto: leitura e redação. 14. ed., São Paulo:

Ática, 1999.

FREIRE, Paulo. Considerações em torno do ato de estudar. In: Ação

cultural para a liberdade. 3. ed., Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1978.

HOUAISS, Antônio e VILLAR, Mauro de Salles. Minidicionário Houaiss

da língua portuguesa. 2. ed., Rio de Janeiro: Objetiva, 2004.

INFANTE, Ulisses. Do texto ao texto: Curso prático de leitura e redação.

5 ed. São Paulo: Scipione, 1998.

KOCH, Ingedore Villaça e ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os

sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.

MAINGUENEAU, Dominique. Análise de textos de comunicação.

Tradução de Cecília P. de Souza e Silva, Décio Rocha. 4. ed., São

Paulo: Cortez, 2005.

5. TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. 3. ed., São Paulo:

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação

Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar

previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da

disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),

para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas

pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o

curso.

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Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 43

Componente: CIENCIAS I – Carga Horária: 80h - Período Letivo: 1º e 2º

Módulos (semestres)

EMENTA

Estudos sobre a vida de organização biológica, proteínas, vitaminas. Os

ácidos nucleares e a síntese de proteínas. A origem da vida, estudos das

células, citoplasma, biotecnologia do DNA. Fotossíntese. Respiração celular.

Tecidos Epitelial, Conjuntivo, Muscular e Nervoso. Conceitos e concepções de

ciência. A dimensão pedagógica das mídias (televisão, cinema, vídeo, revista,

jornal e internet) e a educação em ciência.

OBJETIVOS

Introdução a Ecologia;

Conceituar biosfera, populações, comunidades, biótipos e ecossistemas;

Diferenciar habitat e nicho ecológico;

Discutir as relações entre produtores, consumidores e decompositores;

Definir, visualizar e interpretar cadeias e teias alimentares;

Discutir consequências do desmatamento e extinção de vegetais e

animais.

Identificar e comentar iniciativas pessoais, coletivas e governamentais de

defesa do meio ambiente.

Reconhecer-se como ser vivo e, portanto, parte da natureza.

Identificar os seres humanos como animais mamíferos.

Identificar a alimentação como mecanismo de manutenção do indivíduo

e a reprodução como mecanismo de manutenção da espécie.

Identificar o esquema corporal (cabeça, tronco e membros) relacionando

as funções que cada região desempenha.

Identificar estruturas de proteção das regiões vitais (crânio, costelas

etc.).

Identificar as estruturas responsáveis pelo movimento, relacionando-as

com os problemas posturais ou decorrentes de falta ou excesso de

exercícios.

Identificar os órgãos dos sentidos, seu funcionamento e cuidados

necessários à sua preservação.

Classificar os alimentos mais comuns segundo critérios diversos

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(origem animal e vegetal; consumido cru ou cozido, fresco ou em

conserva etc.).

Classificar os alimentos mais comuns segundo a função de seus

nutrientes para o corpo.

Compreender referências quanto a prazo de validade, composição e

uso de conservantes em embalagens de produtos alimentares

industrializados.

Comentar criticamente os hábitos alimentares.

Compreender a importância da higiene da água e dos alimentos.

Compreender a importância da higiene da água e dos alimentos.

Entender a digestão como transformação dos alimentos em substâncias

que o corpo pode utilizar.

Identificar órgãos do aparelho digestivo e as funções que desempenham.

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1. Ecologia.

2. Teia alimentar.

3. Ecossistemas brasileiros.

4. Defesa do meio ambiente.

5. Ser vivo: Espécie humana.

6. Esquema corporal e suas funções.

7. Estrutura de proteção das regiões vitais.

8. Problemas posturais.

9. Órgãos dos sentidos: funcionamento e cuidados necessários à sua

preservação.

10. Poluição do ar: causas e consequências:

1.1.Respiração.

1.2.Aparelho respiratório: órgãos e as suas funções

11. Poluição da água: causas e consequências.

12. Parasitoses intestinais: transmissão, medidas de tratamento e

prevenção.

13. Alimentos: classificação, conservação, higiene.

14. Hábitos alimentares.

15. Digestão.

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16. Aparelho digestivo: órgãos e as suas funções.

17. Ciência na mídia: o papel dos meios de comunicação na difusão

cientifica.

18. Tamanho não é documento: o mundo fantasticamente pequeno das

células e dos micro-organismos.

19. 3RS: Reutilizar, Reduzir e Reciclar.

20. Biodiesel: energia X alimento.

21. Navegar é preciso: tempo, espaço, ondas.

22. Luz.

23. Ver, ouvir, falar, comunicar.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas;

Aulas práticas em laboratório;

Aulas práticas em campo;

Visitas técnicas;

Exercício teórico e prático;

Seminários;

Projeto.

Utilização de vídeos.

AVALIAÇÃO

Avaliação diagnóstica individual.

Construção de experimentos caseiros.

Relatório de visitas.

Avaliação em grupo.

BIBLIOGRAFIA

ADAS, Melhem. Geografia, Aspectos humanos e naturais da geografia

do Brasil. Ed. Moderna, 1984.

AGENDA 21 FEITA POR CRIANÇAS JOVENS DE MAIS DE 100

PAISES . Missão Terra, O Resgate do Planeta. Ed. Melhoramentos,

1994.

ALABI LUCCI, Elian. Geografia, Homem e Espaço. Ed. Saraiva, 1993.

ALCINA M. CARDOSO, HEITOR A. GONÇALVES E MARCOS A. B.

CARDOSO. Ciências da escola para a vida. Ed. Lê, 1996.

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ALMANAQUE ABRIL. Ed. Abril, 1983, 1987, 1997.

ANDRADE F° , José Hermogenes. Organização Social e Política

Brasileira. Ed. Record. Cultural, 1973.

ANTUNES, Celso. Geografia e Participação. Ed. Scipione, 1987.

ARNALDO NISKIER, LIA SILVA MENDES, M ª DA GLÓRIA S.

RABELLO. Ciências no Mundo de Hoje. Ed. Bloch, 1986.

ASSUNÇÃO E M ª ÂNGELA. Você e sua comunidade. Ed. Formato,

1991.

ATLAS VISUAIS, Zero Hora. Plantas e a Terra. Ed. Ática, 1995.

ATLAS VISUAIS, Zero Hora. Universo e os Dinossauros. Ed. Ática,

1995.

BEÇAK, M ª LUÍZA E WILLY. Aprendendo Ciências. Ed. FTD, 1976.

BELTRAME, Zoraide Victorello. Geografia Ativa, Investigando o

Ambiente do Homem. Ed. Ática, 1995.

BERNA, Vilmar. Ecologia para ler, pensar e agir. Ed. Paulus, 1994.

BETHLEM, Nilda. Meu livro de ciências. Ed. Livraria José Olimpio,

1968.

CATHERINE, Jarman. Evolução da Vida. Ed. Melhoramentos, 1974.

CENTRO DE INVESTIGACIONES AMBIENTALES DE GUSTAVO

BELIZ. Guia Prático, Ecologia Urbana. Ed. Nueva Dirigência, 1997.

CIÊNCIAS HOJE das crianças, n º 50

COLEÇÃO SOS PLANETA TERRA. Ed. Melhoramentos, 1992, 94, 95,

96.

COMO A CIÊNCIA FUNCIONA. Ed. Globo, 1994.

COMO A NATUREZA FUNCIONA. Ed. Globo, 1994.

COMO A TERRA FUNCIONA. Ed. Globo, 1994.

CONHECER ATUAL, n º 1 e 2. Ed. Nova Cultural, 1988.

GUINESS. O Livro dos Recordes 94. Ed. Três, 1993.

GLOBO CIÊNCIA, n º 14. Ed. Globo, 1992

GLOBO CIÊNCIA, n º 18 e 20. Ed. Globo, 1993.

HENNIG E FERRAZ. Biologia Geral. Ed. Mercado Aberto, 1979.

HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Dicionário Aurélio Infantil

da Língua Portuguesa. Ed. Nova Fronteira, 1989.

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ISTO É / GUINESS. Enciclopédia Compacta de Conhecimentos Gerais.

Ed. Três, 1995.

LOPES, Plínio Carvalho. O Ecossistema, A Espécie Humana. Ed.

Saraiva, 1993.

LOPES, Plínio Carvalho. O Ecossistema, Ambiente Físico. Ed. Saraiva,

1992.

MARIA, Marlize Stella. Bom Tempo. Ed. Moderna, 1987.

MOREIRA, Igor. Geografia Nova. Ed. Ática, 1990.

MUNDO EM QUE VIVEMOS, O. Ed. Abril Cultural.

MUNDO INORGÂNICO, O. Infinitamente grande, o infinitamente

pequeno. Ed. Van Grei, 1971.

MUNDO VIVENTE, O. A vida, as plantas. Ed. Van Grei, 1971.

NEVES, Deborá Pádua Mello. Vamos conhecer o Brasil. Ed. IBEP.

NYELDA R. DE OLIVEIRA E JORDELINA L. ML WYKROTA. Ciências,

Descobrindo o Ambiente. Ed. Formato, 1991.

PETTIGREW, Mark. O Planeta Terra. Ed. Círculo do Livro. 1989.

PLANETA TERRA, O. Coleção David Márcio. Ed. Bernardo Álvares,

1975.

RIBEIRO, Darci. Noções das Coisas, Ed. FTD, 1995.

ROSI OLGA DE ARAÚJO E ALDA MARQUES LANDAL. E. T.

Entendendo Tudo de Ciências. Ed. Arco Íris, 1993.

SEMEC/NH. As árvores de Novo Hamburgo. Ed. Otomit S/A, 1993.

SEMEC/NH. As aves silvestres de Novo Hamburgo. Ed. Otomit S/A,

1993.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação

Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar

previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da

disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),

para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas

pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o

curso.

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Componente: CIENCIAS II– Carga Horária: 80h - Período Letivo: 3º e 4º

Módulos (semestres)

EMENTA

Estudos sobre a vida de organização biológica, proteínas, vitaminas. Os

ácidos nucleares e a síntese de proteínas. A origem da vida, estudos das

células, citoplasma, biotecnologia do DNA. Fotossíntese. Respiração celular.

Tecidos Epitelial, Conjuntivo, Muscular e Nervoso. Conceitos e concepções de

ciência. A dimensão pedagógica das mídias (televisão, cinema, vídeo, revista,

jornal e internet) e a educação em ciência.

OBJETIVOS

Refletir sobre a importância dos meios de comunicação na informação

sobre os fatos científicos de interesse público.

Entender temas ligados a Ciência e a Tecnologia, frequentemente

abordados pelos meios de comunicação.

Compreender os micro-organismos e aprender a prevenir algumas

doenças causadas por eles.

Compreender o processo de reciclagem do alumínio e avaliar a redução

do consumo de matéria e energia.

Compreender a produção e utilização do biodiesel.

Analisar as transformações e interações caracterizadas pela

propagação ondulatória em alguns sistemas tecnológicos de

comunicação.

Identificar grandezas significativas, fenômenos e princípios da

propagação ondulatória.

Identificar os conceitos relacionados á audição e visão e sua

importância na percepção do mundo ao redor.

Identificar os tipos de lentes e explicar o funcionamento de alguns

instrumentos formado por sistemas de lentes.

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1. Gênero, Sexualidade e Cidadania;

1.1. Quando a gente ama é claro que agente cuida...

1.2. Sexo, prazer e ... atitude.

2. Uso de drogas na Juventude: abrindo o jogo.

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3. Ser cidadão é também saber escolher: o consumo de produtos químicos.

4. A poluição Ambiental: um estudo sobre a chuva ácida.

5.O estudo da acidez dos solos: a química aplicada a agricultura.

6. Transito e cidadania a: a velocidade, aceleração, espaço.

7.Conhecendo a nossa casa: o planeta Terra.

8. Eu, cidadão do mundo: buscando novas alternativas.

9. Petróleo: recurso energético e fonte de matéria –prima.

10. Combustíveis fosseis.

11. Os combustíveis e a poluição atmosférica.

12. O plástico: material do século XX.

13. Classificação dos seres vivos: reinos monera, protista e fungi.

14. Classificação dos seres vivos: animais e vegetais.

15. Relações ecológicas entres os seres vivos.

16. Eletricidade pode ser chocante.

17. Usos cotidianos: rede elétrica residencial e motores elétricos.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas;

Aulas práticas em laboratório;

Aulas práticas em campo;

Visitas técnicas;

Exercício teórico e prático;

Seminários;

Projeto.

Utilização de vídeos.

AVALIAÇÃO

Avaliação diagnóstica individual.

Construção de experimentos caseiros.

Relatório de visitas.

Avaliação em grupo.

BIBLIOGRAFIA

ALABI LUCCI, Elian. Geografia, Homem e Espaço. Ed. Saraiva, 1993.

ALCINA M. CARDOSO, HEITOR A. GONÇALVES E MARCOS A. B.

CARDOSO. Ciências da escola para a vida. Ed. Lê, 1996.

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Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 50

ALMANAQUE ABRIL. Ed. Abril, 1983, 1987, 1997.

ANDRADE F° , José Hermogenes. Organização Social e Política

Brasileira. Ed. Record. Cultural, 1973.

ANTUNES, Celso. Geografia e Participação. Ed. Scipione, 1987.

ARNALDO NISKIER, LIA SILVA MENDES, M ª DA GLÓRIA S.

RABELLO. Ciências no Mundo de Hoje. Ed. Bloch, 1986.

ASSUNÇÃO E M ª ÂNGELA. Você e sua comunidade. Ed. Formato,

1991.

ATLAS VISUAIS, Zero Hora. Plantas e a Terra. Ed. Ática, 1995.

ATLAS VISUAIS, Zero Hora. Universo e os Dinossauros. Ed. Ática,

1995.

BEÇAK, M ª LUÍZA E WILLY. Aprendendo Ciências. Ed. FTD, 1976.

BELTRAME, Zoraide Victorello. Geografia Ativa, Investigando o

Ambiente do Homem. Ed. Ática, 1995.

BERNA, Vilmar. Ecologia para ler, pensar e agir. Ed. Paulus, 1994.

BETHLEM, Nilda. Meu livro de ciências. Ed. Livraria José Olimpio,

1968.

CATHERINE, Jarman. Evolução da Vida. Ed. Melhoramentos, 1974.

CENTRO DE INVESTIGACIONES AMBIENTALES DE GUSTAVO

BELIZ. Guia Prático, Ecologia Urbana. Ed. Nueva Dirigência, 1997.

CIÊNCIAS HOJE das crianças, n º 50

COLEÇÃO SOS PLANETA TERRA. Ed. Melhoramentos, 1992, 94, 95,

96.

COMO A CIÊNCIA FUNCIONA. Ed. Globo, 1994.

COMO A NATUREZA FUNCIONA. Ed. Globo, 1994.

COMO A TERRA FUNCIONA. Ed. Globo, 1994.

CONHECER ATUAL, n º 1 e 2. Ed. Nova Cultural, 1988.

GUINESS. O Livro dos Recordes 94. Ed. Três, 1993.

GLOBO CIÊNCIA, n º 14. Ed. Globo, 1992

GLOBO CIÊNCIA, n º 18 e 20. Ed. Globo, 1993.

HENNIG E FERRAZ. Biologia Geral. Ed. Mercado Aberto, 1979.

HOLANDA FERREIRA, Aurélio Buarque de. Dicionário Aurélio Infantil

da Língua Portuguesa. Ed. Nova Fronteira, 1989.

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Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 51

ISTO É / GUINESS. Enciclopédia Compacta de Conhecimentos Gerais.

Ed. Três, 1995.

LOPES, Plínio Carvalho. O Ecossistema, A Espécie Humana. Ed.

Saraiva, 1993.

LOPES, Plínio Carvalho. O Ecossistema, Ambiente Físico. Ed. Saraiva,

1992.

MARIA, Marlize Stella. Bom Tempo. Ed. Moderna, 1987.

MOREIRA, Igor. Geografia Nova. Ed. Ática, 1990.

MUNDO EM QUE VIVEMOS, O. Ed. Abril Cultural.

MUNDO INORGÂNICO, O. Infinitamente grande, o infinitamente

pequeno. Ed. Van Grei, 1971.

MUNDO VIVENTE, O. A vida, as plantas. Ed. Van Grei, 1971.

NEVES, Deborá Pádua Mello. Vamos conhecer o Brasil. Ed. IBEP.

NYELDA R. DE OLIVEIRA E JORDELINA L. ML WYKROTA. Ciências,

Descobrindo o Ambiente. Ed. Formato, 1991.

PETTIGREW, Mark. O Planeta Terra. Ed. Círculo do Livro. 1989.

PLANETA TERRA, O. Coleção David Márcio. Ed. Bernardo Álvares,

1975.

RIBEIRO, Darci. Noções das Coisas, Ed. FTD, 1995.

ROSI OLGA DE ARAÚJO E ALDA MARQUES LANDAL. E. T.

Entendendo Tudo de Ciências. Ed. Arco Íris, 1993.

SEMEC/NH. As árvores de Novo Hamburgo. Ed. Otomit S/A, 1993.

SEMEC/NH. As aves silvestres de Novo Hamburgo. Ed. Otomit S/A, 1993.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação

Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar

previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da

disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),

para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas

pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o

curso.

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Componente: MATEMÁTICA I – Carga Horária: 80h - Período Letivo: 1º e

2º Módulos (semestres)

EMENTA

. Números naturais. Números inteiros. Divisibilidade. Sistemas de numeração.

Os números racionais. Números reais. Equações e inequações de graus um e

dois. Aplicações. O papel das frações e números Decimais. Frações:

elementos históricos, conceito, construção, definição, leitura, tipos e a

propriedade fundamental. Relação entre números racionais e frações. Dízima

periódica. Introdução as equações e sentenças matemáticas. Razões.

Proporções. Propriedade fundamental das proporções. Proporções com

números e propriedades. Expressões Numéricas e a sua importância.

Equações do segundo grau. A função quadrática ou trinômia do segundo

grau. Introdução à Geometria Euclidiana. O conceito de Ângulo e notas

históricas. Ângulos: Consecutivos, adjacentes, opostos pelo vértice e

congruentes. Segmentos Lineares. Poligonais abertas. Polígono. Região

poligonal. Poligonais e convexidade. Polígonos e o número de lados. Polígono

Regular. Triângulos. Triângulos quanto aos lados e quanto aos ângulos.

Ângulos em um triângulo. Congruência de triângulos e estudos de casos.

Razão entre segmentos de reta. Segmentos Proporcionais. A importância da

mídia na Educação. Utilização da Mídia no ensino de Matemática. Introdução

à Informática. Internet e ensino de matemática. Editor de texto Latex.

Softwares matemáticos. Programas educacionais.

OBJETIVOS

Ler e interpretar informações contidas em gráficos e utilizá-las para

resolver problemas.

Compreender a necessidade dos números negativos no dia a dia e

utilizá-los para resolver operações de adição e subtração e resolver

problemas.

Compreender o conceito de fração e sua utilização em diferentes

contextos e problemas.

Resolver problemas que envolvam operações de adição e subtração de

frações.

Representar e realizar e realizar operações com números decimais.

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Compreender o conceito de proporcionalidade em situações diversas.

Identificar e utilizar expressões

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1. Geometria e arte.

2. Diferentes povos e diferentes contagens.

3. Por que contamos de 10 em 10?

4. Calculando mentalmente.

5. As estimativas.

6. Usando a calculadora.

7. Resolução de problemas de adição e subtração.

8. Outras formas de fazer contas?

9. Realizando medidas com o corpo.

10. Explorando tabelas.

11. Os números da Cidade.

12. Resolução de Problemas de Multiplicação.

13. Resolução de Problemas de Divisão.

14. Resolução de Problemas com números e operações.

15. Locomovendo-se na cidade.

16. As formas da cidade.

17. Formas espaciais e planas.

18. Geometria e Natureza.

19. Gráficos que ajudam a entender o nosso mundo.

20. Para que servem os números negativos?

21. Fracionar para quê?

22. Comparando e operando as frações.

23. Como utilizar os números decimais.

24. O que é proporcional?

25. A proporcionalidade do dia-a-dia.

26. Calculando áreas de superfícies retangulares.

27. A proporcionalidade no trabalho.

28. Descobrindo porcentagens.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas teóricas expositivas, aulas práticas em laboratório,

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desenvolvimento de projetos

Leitura de textos, palestras, seminários, visitas técnicas, pesquisas

bibliográficas.

Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, retro

projetor, vídeos.

Pesquisa;

Estudo dirigido;

Utilizar softwares específicos modelagem de dados reais.

AVALIAÇÃO

Avaliações escritas e práticas.

Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos,

pesquisas).

Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.

Avaliação individual escrita;

Avaliação do comportamento do aluno, tais como: motivação interesse,

esforço, disciplina, responsabilidade e comportamento em grupo;

Resoluções de exercícios propostos.

BIBLIOGRAFIA

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. São Paulo: Ática,2003. GELSON, Tezzietal. APOIO- Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino

Médio. São Paulo. Atud, 2004. BORJONO, José Roberto e GIOVANNI, José Rui. Matemática: Uma

nova Abordagem. FTD, 2001. Scipione Di Pierro Netto, Sérgio Orsi Filho. QUANTA: Matemática em

fascículo para o ensino médio – fascículos 1, 2 e 3. Editora Saraiva - São Paulo, 2000. Iezzi , Gelson; Dolce, Osvaldo; Degenszajn, David Mauro e Périco,

Roberto. Matemática – 2º grau: volume único. Atual Editora LTDA, São Paulo, 1997. Dante, Luiz R. MATEMÁTICA: Contextos & aplicações. Editora Ática –

1999. Giovanni, José Ruy. A Conquista da Matemática: teoria e aplicação. 6ª

série. FTD - São Paulo, 1992. Paiva, Manoel Rodrigues. Matemática. 2º grau: volume 1. Editora

moderna LTD - São Paulo, 1995. Giovanni, José Ruy. Matemática fundamental. 2º grau: volume único FTD

– São Paulo, 1994. Paiva, Manoel Rodrigues. Matemática. 2º grau: volume único. Editora

moderna LTD - São Paulo, 2003.

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Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 55

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação

Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar

previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da

disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),

para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas

pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o

curso.

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Componente: MATEMÁTICA II– Carga Horária: 80h - Período Letivo: 3º e

4º Módulos (semestres)

EMENTA

. Números naturais. Números inteiros. Divisibilidade. Sistemas de numeração.

Os números racionais. Números reais. Equações e inequações de graus um e

dois. Aplicações. O papel das frações e números Decimais. Frações:

elementos históricos, conceito, construção, definição, leitura, tipos e a

propriedade fundamental. Relação entre números racionais e frações. Dízima

periódica. Introdução às equações e sentenças matemáticas. Razões.

Proporções. Propriedade fundamental das proporções. Proporções com

números e propriedades. Expressões Numéricas e a sua importância.

Equações do segundo grau. A função quadrática ou trinômia do segundo

grau. Introdução à Geometria Euclidiana. O conceito de Ângulo e notas

históricas. Ângulos: Consecutivos, adjacentes, opostos pelo vértice e

congruentes. Segmentos Lineares. Poligonais abertas. Polígono. Região

poligonal. Poligonais e convexidade. Polígonos e o número de lados. Polígono

Regular. Triângulos. Triângulos quanto aos lados e quanto aos ângulos.

Ângulos em um triângulo. Congruência de triângulos e estudos de casos.

Razão entre segmentos de reta. Segmentos Proporcionais. A importância da

mídia na Educação. Utilização da Mídia no ensino de Matemática. Introdução

à Informática. Internet e ensino de matemática. Editor de texto Latex.

Softwares matemáticos. Programas educacionais.

OBJETIVOS

Entender algumas aplicações das coordenadas e como representá-las

nos eixos coordenados.

Utilizar as coordenadas para a compreensão de gráficos e de algumas

situações cotidianas.

Compreender algumas estratégias de organização do raciocínio lógico e

utilizá-las para resolver problemas.

Compreender a importância da linguagem simbólica e universal da

Matemática para a comunicação.

Entender a utilização das letras em diversos campos da matemática,

reconhecer os valores variáveis que assume em formulas diversas.

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Utilizar o conhecimento sobre uso de letras para generalizar cálculos

em situações diversas.

Reconhecer o uso da letra como incógnita e saber resolver equações

do primeiro grau.

Utilizar instrumentos estatísticos para elaborar uma pesquisa, construir

e interpretar tabelas e gráficos e efetuar o calculo de medidas

aritméticas.

Reconhecer triângulos retângulos e suas propriedades e utilizá-las para

resolver problemas envolvendo o Teorema de Pitágoras.

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1. Os números neste mundo tecnológico.

2. Bits, bytes e outros bichos.

3. Construções geométricas com a régua e o compasso.

4. Resolvendo problemas com a calculadora.

5. Potenciação e radiciação.

6. Senhas, senhas e mais senhas.

7. A álgebra e a resolução de problemas.

8. Calculando áreas.

9. Instrumentos de medidas.

10. Pesquisando para conhecer melhor.

11. Entendendo nossa conta de luz.

12. Entendendo nossa conta de água.

13. Trabalhando graficamente equações e sistemas.

14. Resolvendo problemas de áreas.

15. Avançando com as áreas.

16. Entendendo a matemática do comercio.

17. Aplicações da potenciação e da radiciação.

18. Estatística: chances e possibilidades.

19. A noção de função e sua aplicação a situações do dia-a-dia.

20. Resolução de problemas.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas teóricas expositivas, aulas práticas em laboratório,

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desenvolvimento de projetos.

Leitura de textos, palestras, seminários, visitas técnicas, pesquisas

bibliográficas.

Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, retro

projetor, vídeos.

Pesquisa;

Estudo dirigido;

Utilizar softwares específicos modelagem de dados reais.

AVALIAÇÃO

Avaliações escritas e práticas.

Trabalhos individuais e em grupo (listas de exercícios, estudos dirigidos,

pesquisas).

Apresentação dos trabalhos desenvolvidos.

Avaliação individual escrita;

Avaliação do comportamento do aluno, tais como: motivação interesse,

esforço, disciplina, responsabilidade e comportamento em grupo;

Resoluções de exercícios propostos.

BIBLIOGRAFIA

DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. Ensino Médio. São Paulo: Ática,2003. GELSON, Tezzietal. APOIO- Matemática: Ciência e Aplicações: Ensino

Médio. São Paulo. Atud, 2004. BORJONO, José Roberto e GIOVANNI, José Rui. Matemática: Uma

nova Abordagem. FTD, 2001. Scipione Di Pierro Netto, Sérgio Orsi Filho. QUANTA: Matemática em

fascículo para o ensino médio – fascículos 1, 2 e 3. Editora Saraiva - São Paulo, 2000. Iezzi , Gelson; Dolce, Osvaldo; Degenszajn, David Mauro e Périco,

Roberto. Matemática – 2º grau: volume único. Atual Editora LTDA, São Paulo, 1997. Dante, Luiz R. MATEMÁTICA: Contextos & aplicações. Editora Ática –

1999. Giovanni, José Ruy. A Conquista da Matemática: teoria e aplicação. 6ª

série. FTD - São Paulo, 1992. Paiva, Manoel Rodrigues. Matemática. 2º grau: volume 1. Editora

moderna LTD - São Paulo, 1995. Giovanni, José Ruy. Matemática fundamental. 2º grau: volume único FTD

– São Paulo, 1994. Paiva, Manoel Rodrigues. Matemática. 2º grau: volume único. Editora

moderna LTD - São Paulo, 2003.

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INFORMAÇÕES ADICIONAIS

Esta disciplina deverá, necessariamente, estar articulada a Educação

Profissional e as demais disciplinas que compõem o curso. Deverão estar

previstos, em horários dentro da rotina semanal e fora da carga-horária da

disciplina, idas à Biblioteca, com acompanhamento do (a) bibliotecário (a),

para realização de pesquisas, as quais deverão ser solicitadas e orientadas

pelos profissionais envolvidos no programa e nas disciplinas que compõem o

curso.

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Componente: INCLUSÃO DIGITAL I– Carga Horária: 80h - Período Letivo:

1º e 2º Módulos (semestres)

EMENTA

Conceitos Básicos: Histórico. Hardware: Componentes do Computador.

Software: Sistema Operacional. Programas Aplicativos e Utilitários (editores de

texto, planilhas eletrônicas), As Tecnologias de Informação e Comunicação

(TIC) vem procurando mudanças no processo de ensino-aprendizagem,

apresentando novas perspectivas de acesso ao conhecimento ampliando as

oportunidades no mundo do trabalho.

OBJETIVOS

Reconhecer a evolução do computador ao longo da história;

Identificar os elementos de uma estação de trabalho, reconhecendo as

peças e partes de microcomputadores e periféricos, seus conceitos e

suas funções;

Identificar os principais elementos das interfaces dos sistemas

operacionais;

Utilizar softwares livres específicos;

Desenvolver pesquisas pela internet;

Trabalhar com arquivos e pastas;

Formatar corretamente textos para os formatos pedidos nas normas

técnicas.

Operar sistemas operacionais;

Utilizar softwares aplicativos e utilitários como ferramentas de trabalho

no curso e em sua vida profissional;

Elaborar relatórios, textos, planilhas e formulários utilizando sistemas

computacionais;

Fazer cópias de segurança de dados armazenados no computador;

Fazer uso dos softwares antivírus.

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1. História e Evolução dos computadores;

2. Introdução e Noções de Informática;

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3. Componentes de um Sistema de Computação;

4. Introdução aos sistemas operacionais Linux e Windows (comandos

básicos);

5. Navegadores de Internet: Mozilla Firefox, Windows Explorer, etc;

6. Internet: acesso a sites e comunicação eletrônica;

7. Editores de Textos: BrOffice Writer e Word;

8. Planilhas de Cálculos: BrOffice Calc e Excel;

9. Apresentações: BrOffice Impress e Power Point.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas teóricas expositivas, aulas práticas em laboratório,

Leitura de textos, palestras, seminários, pesquisas bibliográficas

Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia, retro

projetor, vídeos.

AVALIAÇÃO

Avaliação diagnóstica individual

Aulas prática no Laboratório

Testes escritos

Participação em discussões

Avaliação em grupo

BIBLIOGRAFIA

Sessak Junior, Iaroslau Windows/ Iaroslau Sessak Junior. _ _ São Paulo: Easycomp – tecnologia de Ensino em Computação e Editora, 2006.

Costa, Fernando dos Santos. Word/Fernando Santos – 5. Ed. – São Paulo: Easycomp- Tecnologia em Ensino em Computação e Editora, 2006.

Costa, Fernando dos Santos. Excel/Fernando Santos – 5. Ed. – São Paulo: Easycomp- Tecnologia em Ensino em Computação e Editora, 2006.

Costa, Fernando dos Santos. Power Point/Fernando Santos – 5. Ed. – São Paulo: Easycomp- Tecnologia em Ensino em Computação e Editora, 2006.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os

objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da

evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu

impacto na vida social e nas atividades cotidiano.

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Componente: INTEGRAÇÃO CURRICULAR E PARTICIPAÇÃO CIDADÖ

Carga Horária: 80h - Período Letivo: 1º e 2º Módulos (semestres)

EMENTA

E a compreensão da ação socioeducativa que abrange aprendizagens nos

âmbitos da convivência, da sociabilidade e da participação cidadã na vida

publica. Visa contribuir para o reconhecimento de seus direitos e deveres

cidadãos e para o desenvolvimento de potencialidades que resultem no

exercício de uma cidadania ativa, criadora de novos direitos, de novos

espaços participativos e comprometida com a democracia.

OBJETIVOS

Refletir sobre o sentido da participação, e ao mesmo tempo, despertar

nos alunos o interesse de desenvolver uma ação social na comunidade;

Promover um resgate a redescoberta de seus direitos enquanto

cidadão;

Desenvolver reflexões, do quanto é importante a participação da

juventude nas relações com a cidade e entorno social;

Elaborar um Plano de Intervenção;

Interagir os estudantes com outros autores sociais, nas mais diversas

situação.

Apontar subsídios para a reflexão dos alunos de modo a ampliar a

compreensão sobre o que está sendo realizado;

Promover situações nas quais os alunos possam desenvolver a escuta

e a valorização de diferentes visões e opiniões;

Fomentar a articulação de apoios e de novas parcerias que ampliem o

reconhecimento público e a sustentabilidade do Plano de Intervenção;

Refletir sobre as tecnologias sócias e a relação com que você e sua

turma estão desenvolvendo a partir do Plano de Intervenção visa

contribuir para ampliar a compreensão sobre o contexto e perspectivas

de Intervenção Social do cidadão.

Sistematizar e compartilhar os resultados do Plano de Intervenção com

outros jovens da escola, com suas famílias e com a comunidade.

Sintetizar as principais lições e aprendizagens proporcionadas pelo

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Plano de Intervenção.

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1. Participar para transformar?

1.1. O que é participação?

1.2. Por que participar?

1.3. Para que participar?

2. Participação e direitos;

2.1. Direitos e Cidadania;

3. Participação e Cidadania;

4. Participação na Comunidade;

5. Quem somos?

5.1. Qual o fico da nossa ação?

5.2. Por que vamos realizar a ação escolhida?

5.3. Quem será atingido pelo que vamos fazer?

5.4. Quem resultados queremos alcançar e como?

5.5. Com o quê, com quem e quando vão ser realizadas as atividades

previstas?

5.6. Como vamos organizar para monitorar o que vamos fazer?

5.7. Que sentido(s) tem o meu compromisso com as tarefas definidas no Plano

de Intervenção?

5.8. Como vamos apresentar o Plano de Intervenção no Evento Público?

5.9. O que é preciso para preparar o Evento Publica?

6. Tecnologias sociais e participação;

7. Saber popular, Saber Técnico;

8. Tecnologias de Informação e Comunicação e Articulação de Redes Sociais;

9. Comunicação e Mobilização Social;

10. Tecnologias Sociais e Desenvolvimento Sustentável.

11. Sem comunicação não há participação;

12. Espaços de participação e de comunicação;

13. Meios de comunicação e participação comunitária;

14. Dicas para a produção de meios de comunicação;

15. Reconstrução da experiência da ação de intervenção comunitária;

16. A avaliação participativa dos Resultados do Plano de Intervenção;

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17. A Ressignificação da Experiência.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Exposição dialogada com apoio de multimídia;

Leitura e discussão de textos;

Visitas a locais de risco;

Técnicas de dinâmica de grupo;

Exposição e discussão de filmes e músicas;

Palestras com profissionais da área de atuação profissional;

Atividade prática individual e coletiva;

Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia,

retroprojetor, TV/DVD, materiais plásticos, equipamento de som.

AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada de forma processual, numa perspectiva

formativa, cujo objetivo é subsidiar o aperfeiçoamento das práticas

educativas.

Os instrumentos usados serão fichas de observação com o registro das

atividades desenvolvidas e a participação dos alunos em cada uma

delas, bem como fichas da avaliação dos estudantes sobre cada

módulo.

Também será observada a freqüência do aluno.

BIBLIOGRAFIA

BROSE, Markus (org.). Metodologia participativa: uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001.

CARRICHANO, M.C; Elaboração participativa de projetos: um guia para jovens. São Paulo: Ação Educativa, 2002.

ARMANI, D.; Como elaborar projetos: guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo editorial, 2000.

BENEVIDES, Maria V. Conversando com os jovens sobre direitos humanos. In, Novaes, R. e Vannuchi, P. (Orgs.) Juventude e Sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.

BENEVIDES,. M, V, KERECHE, F. e VANNUCHI, P. (org.). Reforma Política e Cidadania. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.

Brasil. Guia de política publicas de juventude. Brasília, Secretaria-Geral da Presidência da Republica, 2006.

DAGNIMO, E.,OLVERA, A. J., PANFICHI, A. (Org.) A disputa ela construção democrática na America Latina. São Paulo, Paz e Terra; Campinas, SP, Unicamp, 2006.

KISIL, R.; Elaboração de projetos e propostas de organização da

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sociedade civil. São Paulo: Global e Instituto Fontes, 2001. TELLES. V. da S. Sociedade civil e espaços públicos. In> DAGNINO, e.

(org.) Anos 90: POlitica e Sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994.

SOUZA, H. de; Democracia: cinco principos. São Paulo: Ibase/Moderna, 1997.

DIAZ. Juan Bordenave. O que é participação? São Paulo: Brasiliense, 1994 sociedade civil. São Paulo: Global e Instituto Fontes, 2001.

SILVA, Antonio Luiz de Paulo e. Utilizando o planejamento como ferramenta de aprendizagem. São Paulo: Global, 2000.

SOUSA, Vilma de. Juventude, Solidariedade e Voluntariado, Salvador> Fundação Oderbrecht; Brasilia: Ministerio do Trabalho e Emprego e Secretaria de Direitos Humanos, 2003.

OLIVEIRA, M. J. da C. (Org.) Comunicação Publica. Campinas: editora Aliena, 2005.

BORDENAVE, J. D. O que é comunicação. São Paulo: brasiliense, 2005 (Coleção primeiros passos, 67).

BORDENAVE, J. D. Além dos Meios e Mensagens. Petrópolis: Vozes, 1986.

MELO, J. M. de. Comunicação: direito á informação. Campinas: Papirus, 1986.

FERREIRA, O. M.de C. Recursos audivisuais no processo ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986.

CANCLINE, Nestor Garcia. Consumidores e Cidadãos: conflito multiculturais e globalização. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2006.

BORRELLI, Silva H. FILHO, João Freire. Culturas Juvenis no século XXI. Orgs. São Paulo: EDUC, 2008.

DOWBOR, Ladislau. O que é Poder Local? São Paulo: brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 1994.

TEIXEIRA, Eleonaldo C. O local e o global, limites da participação cidadã. São Paulo: Cortez; Recife: Equip; Slavador: UFBA, 2001.

RICO, E. Melo (org.) Avaliação de POliticas Sociais. são Paulo: Cortez, 1998

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os

objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da

evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu

impacto na vida social e nas atividades cotidianas.

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Componente: SOCIOLOGIA: INTRODUÇÃO Á ORGANIZAÇÃO DOS

PROCESSOS DE TRABALHO E Á ORGANIZAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO

– Carga Horária: 80h - Período Letivo: 3º e 4º Módulos (semestres)

EMENTA

A educação como fato social, processo social e reprodução de estruturas

sociais. Análise macrossociológica e processos microssociais. A produção

das desigualdades sociais e a desigualdade de oportunidades educacionais.

Formas de seleção e organização dos conhecimentos escolares. Conexões

entre processos culturais e educação. Questões atuais que envolvem a

relação educação e sociedade. Organização Social do Trabalho - Introdução

ao pensamento científico sobre o social. Organização social do trabalho na

sociedade industrial e suas tecnologias sociais. As principais contribuições

teóricas. Formação capitalista no Brasil. Diferenças e desigualdades sociais.

Processos de inclusão e exclusão social. A globalização e suas

consequências. A inserção do Brasil no contexto global. Os processos de

comunicação de massa e a sociedade contemporânea. Política e relações de

poder. Participação política e direitos do cidadão. O associativismo, o

sindicalismo e as lutas dos trabalhadores. Participação política e direitos do

cidadão. O associativismo, o sindicalismo e as lutas dos trabalhadores.

OBJETIVOS

Discutir referenciais teóricos sobre a organização do trabalho enquanto

prática produtiva;

Discutir referenciais teóricos sobre a organização do trabalho enquanto

prática social;

Reconhecer as mais diversas formas de trabalho no mundo

contemporâneo como elementos complementares, indissociáveis e

necessários à existência humana;

Compreender as diferenças existentes entre Mundo do Trabalho e

Mercado de Trabalho;

Compreender as novas competências do mundo do trabalho;

Analisar as perspectivas das profissões no mundo globalizado;

Compreender o trabalho como princípio educativo;

Entender que o “aprender a fazer fazendo” constitui-se como elemento

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pedagógico na perspectiva do processo educativo na educação

profissional e que não se confunde com o entendimento do trabalho

como princípio educativo;

Compreender que a conquista, a manutenção e a ampliação dos direitos

do cidadão dependem de ações dos indivíduos e dos grupos que lutam

por seus interesses por meio dos movimentos sociais;

Relacionar as diferenças existentes entre Mundo do Trabalho e Mercado

de Trabalho;

Identificar quais formas de trabalho se adéquam as necessidades de

cada momento ou atividade.

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1. Formas de trabalho no mundo contemporâneo;

1.1. O trabalho como atividade produtiva e seus elementos básicos

constituintes:

1.2. Objeto, finalidade e instrumentos (ou tecnologias);

1.3. O trabalho como prática social: modo de produção social, valor de

uso, valor da troca, divisão técnica e divisão social.

2. Trabalho e necessidades humanas;

2.1. Trabalho como inclusão/exclusão;

2.2.Trabalho e identidade x trabalho e sofrimento;

2.3. Trabalho alienador e trabalho transformador;

2.4. Trabalho como realização criativa e ontocriativa;

2.5. O trabalho como princípio educativo;

2.6. Trabalho como fator de emancipação.

3. Trabalho e tecnologia;

3.1. Saberes tecnológicos predominantes no trabalho;

4. Mundo do Trabalho x Mercado de Trabalho;

4.1. Novas exigências do mundo do trabalho;

4.2. Laborabilidade x Empregabilidade;

4.3. Escolarização x Qualificação.

4.4. Novas competências do mundo do trabalho;

4.5. Espírito de Equipe;

4.6. Iniciativa;

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4.7. Cooperação.

5. Trabalho e Profissões;

5.1. Busca de oportunidades, informações e iniciativas;

5.2. Liderança, ética e postura profissional;

5.3. Criatividade, pró-atividade e raciocínio lógico.

6. A organização do trabalho como especialização do trabalho coletivo;

6.1. O trabalho coletivo;

6.2. Trabalho e cooperação;

6.3. Associativismo;

6.4. Empreendedorismo social;

6.5. Economia solidária.

7. Trabalho, cidadania e movimentos sociais;

7.1. Conceito de movimento social;

7.2. Formas de atuação dos movimentos sociais;

7.3. A questão social sob o ponto de vista de Émile Durkhein e de Karl

Marx;

7.4. Os movimentos sociais contemporâneos.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aula expositiva dialogada;

Trabalhos em grupo e individual: pesquisa;

Debates;

Dinâmica de grupo;

Exibição e apreciação de produtos artísticos; atividade prática individual

e/ou coletiva; quadro branco,

Computador, projetor multimídia, equipamento de som, retroprojetor e

DVD´s.

AVALIAÇÃO

Avaliação diagnóstica individual;

Testes escritos;

Participação em discussões;

Avaliação em grupo;

BIBLIOGRAFIA

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Paulo: Moderna, 2006. GILDENS, Anthony. Sociologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. OLIVEIRA, Luíz Fernandes de e COSTA, Ricardo Cesar Rocha da.

Sociologia: o conhecimento humano para jovens do ensino profissionalizante. Rio de Janeiro: Catedral das Letras, 2005.

VILA-NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. São Paulo: Atlas, 2008. OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução à sociologia: ensino médio.

São Paulo: Ática, 2004. TOMAZI, Nelson Dacio. Iniciação à sociologia. São Paulo: Atual, 2000

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os

objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da

evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu

impacto na vida social e nas atividades cotidianas.

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Componente: INTERVENÇÃO SOCIAL – Carga Horária: 80h - Período

Letivo: 3º e 4º Módulos (semestres)

EMENTA

Tem como objetivo identificar áreas de intervenção social desejável que já são

objeto de políticas públicas ou podem vir a ser alvo deste tipo de intervenção,

visando configurar projetos específicos que podem dar origem a integração da

localidade, comunidade ou/e grupo de pessoas para inserção social, cultural e

mundo do trabalho. Nesta concepção são considerados fundamentos

importantes da formação dos/as estudantes uma vez que são procedimentos

que representam um modo de produzir conhecimentos e repercuti-los

positivamente na comunidade, ampliando a compreensão da realidade e

contribuindo para a construção da autonomia intelectual e política desses

sujeitos.

OBJETIVOS

Reconhecer-se a si próprio enquanto ser simultaneamente individual e

social.

Reconhecer a transformação da família e dos ciclos de vida familiar.

Analisar as relações individuais na sua interação dinâmica, constituindo-

se como um todo singular e único.

Caracterizar as crises que acontecem no seio da família e saber

relacioná-las com o comportamento individual.

Analisar cientificamente as causas dos problemas familiares atuais,

sendo capaz de enquadrá-los nos diferentes modelos de família

existentes.

Identificar as estruturas da comunidade que atuam no nível preventivo:

maternidade, primeira infância e adolescência.

Elaborar intervenções individuais e familiares com caráter;

Reconhecer como as cidades atuais são fruto de uma acumulação de

mudanças ocorridas através dos tempos;

Reconhecer o espaço social urbano e as suas especificidades;

Reconhecer a interdependência entre o espaço social urbano e o

espaço rural;

Identificar a heterogeneidade dos atores sociais e dos seus recursos,

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expressos na configuração do espaço;

Identificar as lógicas de exclusão subjacentes aos processos de

realojamento social;

Reconhecer que o espaço rural é produto da ação dos homens,

envolvendo diferentes relações sociais;

Analisar as relações do meio urbano com o meio rural enquanto meio

social no seu todo;

Reconhecer a importância da prevenção da velhice;

Reconhecer os acontecimentos da vida na velhice como fatores de risco

na saúde mental;

Caracterizar o apoio psicológico dos idosos e suas famílias;

Identificar a função de prevenção dos serviços sociais dirigidos a esta

população;

Identificar as valências de apoio aos idosos;

Reconhecer a evolução da assistência social e do mutualismo em

Portugal.

Identificar a função social do Estado.

Identificar os objetivos das Políticas Sociais.

Caracterizar as diversas políticas sociais inerentes ao desenvolvimento

das atividades do Técnico de Apoio Psicossocial.

Reconhecer as relações entre as diversas políticas sociais.

Identificar os serviços e equipamentos inerentes às políticas sociais e

os respectivos destinatários.

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1. A Família: Perspectiva Sistêmica:

1.1. Breve abordagem da Teoria Geral dos Sistemas;

1.2. A família na perspectiva sistêmica;

1.3. Características e propriedades de um sistema;

1.4. Características funcionais de um sistema;

1.5. A família enquanto sistema em evolução: os ciclos de vida familiares;

1.6. Maternidade e paternidade ao longo do ciclo vital;

1.7. Adolescência e família;

1.8. A prevenção: conceitos – sua relação com a maternidade e primeira

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infância;

1.9. Apresentação de algumas estruturas da comunidade de apoio à

maternidade, primeira infância e adolescência: modelos de intervenção;

1.10. Intervenção familiar;

2. Bairro, Comunidade Urbana e Rural:

2.1. O processo de urbanização e industrialização no Brasil l;

2.2. Características do fenômeno urbano: concentração populacional;

multiplicidade de atividades e funções; a divisão social do trabalho;

2.3. O espaço social urbano português: características;

2.4. Problemas inerentes às áreas metropolitanas: bairros de habitação

social; processos de realojamento;

2.5. Espaço rural como fenômeno social: suas funções;

2.6. A especificidade do espaço rural: migrações, dependência em

relação aos processos naturais, as relações de interconhecimento e a

persistência do grupo doméstico enquanto unidade de produção e de

consumo;

3. Terceira Idade e Velhice:

3.1. Mitos e estereótipos acerca da velhice;

3.2. Aspetos demográficos do envelhecimento;

3.3. O processo de envelhecimento: causas e conseqüências;

3.4. A geriatria e a gerontologia, seus precursores;

3.5. Noção de velhice e população idosa;

3.6.Fases do processo de envelhecimento: pré-senescência, senescência

e velhice;

3.7. A diversidade cultural do envelhecimento;

3.8. A política de velhice;

3.9. Noção de política social: análise da situação brasileira;

3.10. A problemática do alojamento;

3.11. Dificuldades econômicas, sociais, culturais e psicológicas do idoso;

3.12. As valências de apoio à terceira idade;

4. Políticas Sociais:

4.1. A função do Estado;

4.2. Evolução dos seguros sociais obrigatórios no Brasil;

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4.3. Prestações sociais: conteúdos e benefícios;

4.4.. Políticas Sociais;

4.5. Saúde;

4.6. Segurança Social, emprego e trabalho;

4.7. Educação;

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Exposição dialogada com apoio de multimídia;

Leitura e discussão de textos;

Visitas a locais de risco;

Técnicas de dinâmica de grupo;

Exposição e discussão de filmes e músicas;

Palestras com profissionais da área de atuação profissional;

Atividade prática individual e coletiva;

Utilização de quadro branco, computador, projetor multimídia,

retroprojetor, TV/DVD, materiais plásticos, equipamento de som.

AVALIAÇÃO

A avaliação será realizada de forma processual, numa perspectiva

formativa, cujo objetivo é subsidiar o aperfeiçoamento das práticas

educativas.

Os instrumentos usados serão fichas de observação com o registro das

atividades desenvolvidas e a participação dos alunos em cada uma

delas, bem como fichas da avaliação dos estudantes sobre cada

módulo.

Também será observada a freqüência do aluno.

BIBLIOGRAFIA

BROSE, Markus (org.). Metodologia participativa: uma introdução a 29 instrumentos. Porto Alegre: Tomo Editorial, 2001.

CARRICHANO, M.C; Elaboração participativa de projetos: um guia para jovens. São Paulo: Ação Educativa, 2002.

ARMANI, D.; Como elaborar projetos: guia prático para elaboração e gestão de projetos sociais. Porto Alegre: Tomo editorial, 2000.

BENEVIDES, Maria V. Conversando com os jovens sobre direitos humanos. In, Novaes, R. e Vannuchi, P. (Orgs.) Juventude e Sociedade: trabalho, educação, cultura e participação. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2004.

BENEVIDES,. M, V, KERECHE, F. e VANNUCHI, P. (org.). Reforma Política e Cidadania. São Paulo: Fundação Perseu Abramo, 2003.

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Brasil. Guia de política publicas de juventude. Brasília, Secretaria-Geral da Presidência da Republica, 2006.

DAGNIMO, E.,OLVERA, A. J., PANFICHI, A. (Org.) A disputa ela construção democrática na America Latina. São Paulo, Paz e Terra; Campinas, SP, Unicamp, 2006.

KISIL, R.; Elaboração de projetos e propostas de organização da sociedade civil. São Paulo: Global e Instituto Fontes, 2001.

TELLES. V. da S. Sociedade civil e espaços públicos. In> DAGNINO, e. (org.) Anos 90: POlitica e Sociedade no Brasil. São Paulo: Brasiliense, 1994.

SOUZA, H. de; Democracia: cinco principos. São Paulo: Ibase/Moderna, 1997.

DIAZ. Juan Bordenave. O que é participação? São Paulo: Brasiliense, 1994 sociedade civil. São Paulo: Global e Instituto Fontes, 2001.

SILVA, Antonio Luiz de Paulo e. Utilizando o planejamento como ferramenta de aprendizagem. São Paulo: Global, 2000.

SOUSA, Vilma de. Juventude, Solidariedade e Voluntariado, Salvador> Fundação Oderbrecht; Brasilia: Ministerio do Trabalho e Emprego e Secretaria de Direitos Humanos, 2003.

OLIVEIRA, M. J. da C. (Org.) Comunicação Publica. Campinas: editora Aliena, 2005.

BORDENAVE, J. D. O que é comunicação. São Paulo: brasiliense, 2005 (Coleção primeiros passos, 67).

BORDENAVE, J. D. Além dos Meios e Mensagens. Petrópolis: Vozes, 1986.

MELO, J. M. de. Comunicação: direito á informação. Campinas: Papirus, 1986.

FERREIRA, O. M.de C. Recursos audivisuais no processo ensino-aprendizagem. São Paulo: EPU, 1986.

CANCLINE, Nestor Garcia. Consumidores e Cidadãos: conflito multiculturais e globalização. Rio de Janeiro: Editora UFRJ, 2006.

BORRELLI, Silva H. FILHO, João Freire. Culturas Juvenis no século XXI. Orgs. São Paulo: EDUC, 2008.

DOWBOR, Ladislau. O que é Poder Local? São Paulo: brasiliense, Coleção Primeiros Passos, 1994.

TEIXEIRA, Eleonaldo C. O local e o global, limites da participação cidadã. São Paulo: Cortez; Recife: Equip; Slavador: UFBA, 2001.

RICO, E. Melo (org.) Avaliação de POliticas Sociais. são Paulo: Cortez, 1998

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os

objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da

evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu

impacto na vida social e nas atividades cotidianas.

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Componente: ARCO: AGROEXTRATIVISMO I – Carga Horária: 160h -

Período Letivo: 1º e 2º Módulos (semestres)

EMENTA

É um conjunto de conhecimentos de caráter sócio-técnico relativos ao trabalho,

que perpassam todas as ocupações e que são necessários a qualquer tipo de

inserção no mundo do trabalho (assalariado, de forma autônoma ou por meio

de economia solidária). A FTG é utilizada nos currículos integrados como

conhecimentos entre a formação geral (Educação Básica) e a Formação

Especifica - FTE (que pode ser na forma de arcos ocupacionais). Deste modo,

a FTG também é uma estratégia metodológica voltada tanto para a integração

de conhecimentos no currículo quanto para uma abordagem e/ou introdução

ao mundo do trabalho.

OBJETIVOS

Resgatar experiências, idéias e aspectos gerais do trabalho;

Conhecer as ocupações locais e ampliar o contato com seus

trabalhadores;

Entender a importância da técnica no mundo do trabalho;

Compreender mobilidade como uma busca por melhores condições de

vida e conhecer sua historia;

Entender as migrações como fenômenos coletivos e suas causas e

conseqüências;

Resgatar historias da família e conhecidos;

Entender o crescimento das cidades, as mudanças na organização da

produção e do trabalho e suas conseqüências para o trabalhador:

primeiro emprego, exigências de qualificação e trabalhos qualificados;

Identificar o cenário econômico atual da sua cidade por meio da

observação, do contato direto com pessoas, instituições e da internet;

Conhecer critérios de classificação das atividades econômicas;

Entender a organização do trabalho, os cargos e suas funções, a

hierarquia de trabalho;

Aprender a montar um organograma e fluxograma;

Entender o papel dos símbolos e compreender a cadeia produtiva;

Entender formas de ver o mundo da produção e do trabalho, numa visão

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mais ampla;

Aprofundar o entendimento das cadeias produtivas e caracterizá-las do

setor de serviços;

Entender características da organização do trabalho; como método e

habilidades e conhecimentos, jornada, ritmo, remuneração etc.;

Entender alguns processos de trabalho na produção de produtos e na

prestação de serviços;

Conhecer método de diagnosticar problemas na organização do trabalho

de instituições públicas ou privadas;

Entender planejamento, programação e controle como partes integrantes

de toda a atividade de trabalho: desenvolver a capacidade de antever

problemas, de sistematizar o trabalho, de criar e utilizar mecanismos de

controle e critérios para avaliação;

Identificar etapas do processo de produção;

Conhecer possibilidades de trabalho além das existentes na relação

empregador-empregado;

Saber as principais características do trabalho autônomo, das

microempresas e das cooperativas;

Entender o que são empreendimentos solidários;

Conhecer os tipos de comunicação presentes em atividades de trabalho;

Entender a importância da comunicação verbal e não verbal no trabalho;

Entender o poder dos meios de comunicação e conhecer meios de

comunicação populares: rádios e jornais comunitários;

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1. Cultura e Convivência 1:

1.1. Arte e Trabalho;

1.2. Os jovens e o Trabalho;

1.3. O trabalho como técnica: como fazer;

1.4. O que técnica?

1.5. A finalidade do trabalho: para que fazer;

1.6. O trabalho no seu bairro ou comunidade;

1.7. O trabalho como realização;

1.8. Qualidade de vida no trabalho;

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1.9. Relações de trabalho;

1.10. Formação Técnica Geral;

1.11. A importância da Formação Técnica Geral;

1.12. Técnica, Tecnologia e Ciência;

1.13. Necessidade de Técnica;

2. Mobilidade e Trabalho:

2.1. Mobilidade: adaptação e desafio;

2.2. Mobilidade e migração;

2.3. Porque ocorrem as migrações?

2.4. Migração: um fenômeno coletivo;

2.5. Migrações internas: deslocamentos da população brasileira;

2.6. Imigrantes que chegaram ao Brasil;

2.7. O saber que os imigrantes trazem;

3. Cultura e Convivência 2:

3.1. Processo de urbanização o crescimento das cidades;

3.2. O Inchamento das cidades;

3.3. A questão do emprego;

3.4. Reestruturação produtiva e emprego;

3.5. As mudanças na produção;

3.6. A difusão da base microeletrônica;

3.7. Trabalho qualificado e trabalho precarizado;

3.8. Profissões que transformam;

3.9. Mapeando a cidade;

3.10. Atividades industriais e atividades de serviços;

4. Organização do Trabalho:

4.1. Atividades e cargos: quem executa, função: o que faz;

4.2. Hierarquia organizacional;

4.3. O uso dos símbolos;

5. O trabalho e seus resultados:

5.1. Cadeias produtivas: uma visão panorâmica;

5.2. O trabalho visto por dentro: a organização do trabalho;

5.3. O trabalho visto por fora: produtos e serviços;

5.4. O crescimento do setor de serviços;

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6. O processo de trabalho:

6.1. Um pouco da história do trabalho e da produção de bens;

6.2. Processos de trabalho e suas conseqüências;

7. Planejamento, Programação e Controle da Produção:

7.1. Um modo de planejar a produção;

7.2. Por que planejar, programar e controlar?

8. Outras possibilidades de Trabalho:

8.1. Emprego e Empreendedorismo;

8.2. Cooperativas;

9. Comunicação e Trabalho:

9.1. A comunicação no trabalho;

9.2. A comunicação nas atividades de trabalho.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas com discussão;

Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;

Leitura, interpretação e discussão de textos;

Palestras;

Visitas técnicas;

Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações)

AVALIAÇÃO

Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):

Leitura e análise de textos;

Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;

Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da

organização pessoal do material de estudo e pesquisa.

BIBLIOGRAFIA

Teixeira, Anisio. Valores reais e valores proclamados nas instituições escolares brasileiras. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos. Brasília: v. 64, n. 148, p. 243 - 256, set./dez., 1983.

BARRETO, E. S. S. & SOUZA, S. Z. Estudos sobre ciclos e progressão escolar no Brasil: uma revisão. Educação e Pesquisa. v.30 n.1 São Paulo jan./abr. 2004.

Iida, Itiro. Ergonomia Projeto e Produção. São Paulo: Edgard Blücher Ltda., 1993.

Mario Signorini. Qualidade de Vida no Trabalho: Rio de Janeiro: Taba Cultural, 1999.

Atlas - Manuais de legislação Atlas. Segurança e medicina do Trabalho:

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Av. Francisco Benjamim, s/nº. Centro. CEP. 48.330-000. Rio Real - Bahia. Página 79

São Paulo - 48ºEDIÇÃO:: Atlas - www.atlasnet.com.br:, 2000 Herval Pina Ribeiro. A violência oculta do trabalho: as lesões por

esforços repetitivos. Rio de Janeiro:: Fiocruz:, 1999. http://www.projovemurbano.gov.br/site/interna.php?p=material&tipo=Conteudo

s&cod=724.

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os

objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da

evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu

impacto na vida social e nas atividades cotidianas.

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Componente: ARCO: AGROEXTRATIVISMO II – Carga Horária: 160h -

Período Letivo: 3º e 4º Módulos (semestres)

EMENTA

É um conjunto de conhecimentos de caráter sócio-técnico relativos ao

trabalho, que perpassam todas as ocupações e que são necessários a

qualquer tipo de inserção no mundo do trabalho (assalariado, de forma

autônoma ou por meio de economia solidária). A FTG é utilizada nos

currículos integrados como conhecimentos entre a formação geral (Educação

Básica) e a Formação Especifica - FTE (que pode ser na forma de arcos

ocupacionais). Deste modo, a FTG também é uma estratégia metodológica

voltada tanto para a integração de conhecimentos no currículo quanto para

uma abordagem e/ou introdução ao mundo do trabalho.

OBJETIVOS

Relacionar os fatores que influenciam na formação do solo;

Compreender os fatores que influenciam na formação do solo;

Identificar as classes de uso do solo;

Indicar a aptidão do solo, segundo suas características físicas, químicas

e biológicas;

Identificar os horizontes e a composição do solo;

Planejar, organizar e monitorar a exploração, o manejo e a conservação

do solo de acordo com suas características e propriedades;

Fazer o monitoramento sobre o equilíbrio sustentável da fertilidade do

solo e verificar a disponibilidade de nutrientes no solo e sua absorção

pelas plantas;

Analisar a viabilidade técnica, econômica e ecológica da produção,

numa perspectiva de desenvolvimento sustentável;

Planejar e orientar as ações referentes ao preparo do solo, semeadura

e tratos culturais;

Planejar, organizar e monitorar o cultivo agroecológico de espécies de

plantas olerícolas, frutíferas;

Caracterizar sistemas de criação; Orientar e realizar o manejo da

criação;

Orientar para alimentar, adequadamente, as diferentes fases de

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criação;

Orientar para identificar doenças carenciais e metabólicas.

Orientar métodos de reprodução; Controlar e avaliar o processo

reprodutivo;

Analisar os procedimentos envolvidos nos métodos e técnicas de

reprodução animal;

Avaliar as vantagens e desvantagens do sistema de reprodução natural

e artificial;

Aplicar métodos de melhoramento genético;

Orientar, acompanhar e avaliar programas de melhoramento genético;

Avaliar o desempenho animal;

Orientar e realizar programa de controle sanitário;

Caracterizar diferentes sintomas de enfermidade animais;

Orientar e realizar um programa preventivo e/ou terapêutico das

diferentes enfermidades dos animais;

Proporcionar condições de planejar e avaliar o desempenho de um lote;

Controlar e conservar a qualidade dos produtos;

BASES CIENTÍFICO- TECNOLOGICAS (CONTEÚDOS)

1. Antes de começar:

1.1. As plantas e o ser humano;

1.2. O solo;

1.3. Um pouco sobre as pragas e doenças das plantas;

2. Trabalhador em cultivo regional-Olericultor:

2.1. Hortaliças e saúde;

2.2. O valor nutritivo das hortaliças;

2.3. A produção de hortaliças: necessidades básicas;

2.4. Para iniciar uma horta;

2.5. O clima e a produção de hortaliças;

2.6. Luz Solar: fonte primaria de energia;

2.7. Água boa, na medida certa;

2.8. Tipos de solos para hortas;

2.9. Como produzir mudas de hortaliças;

2.10. Como instalar e manejar uma horta;

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2.11. Como e quando colher;

2.12. Como processar e embalar;

2.13. Conhecendo o mercado;

3. Trabalhador em cultivo regional-Fruticultor:

3.1. Frutas e saúde: o valor nutritivo das frutas;

3.2. Formas de consumo;

3.3. As fruteiras e o clima;

3.4. Tipos de solos para as fruteiras;

3.5. Como produzir uma muda fruteira;

3.6. Como instalar um pomar;

3.7. Como manejar um pomar;

3.8. Convivendo com pragas e doenças;

3.9. Como e quando colher as frutas;

3.10. Conhecendo o mercado;

4. Extrativista florestal de produtos regionais:

4.1. Brasil, um país de vocação florestal;

4.2. A floresta e seus produtos;

4.3. As florestas nativas;

4.4. Os povos da floresta;

4.5. Planos de manejo florestal;

4.6. Atividades profissionais relacionadas a produção da madeira;

5. Criador de pequenos animais-Apicultor:

5.1. O criador de abelhas melíferas;

5.2. Os produtos das abelhas;

5.3. A criação de abelhas africanizadas;

5.4. Os inimigos da abelha;

5.5. A coleta e a embalagem do mel das colméias;

5.6. Conhecendo o mercado;

6. Criador de pequenos animais-Avicultor de corte e de postura:

6.1. O ovo ou a galinha?

6.2. Produção de aves;

6.3. Instalações;

6.4. Manejo sanitário;

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6.5. Manejo na produção de frangos de corte;

6.6. Manejo na produção de poedeiras comerciais;

6.7. Alimentação de aves;

6.8. Conhecendo o mercado;

7. Artesão regional:

7.1. O oficio do artesão;

7.2. Artesanato em palha de bananeira;

7.3. Artesanato com sementes;

7.4. Produção artesanal de alimentos;

7.5.Comercialização dos produtos artesanais.

PROCEDIMENTOS METODOLOGICOS E RECURSOS DIDÁTICOS

Aulas expositivas com discussão;

Exibição e discussão de matérias atuais divulgadas na mídia;

Leitura, interpretação e discussão de textos;

Palestras;

Visitas técnicas;

Atividades em grupo (pesquisas, dinâmicas, debates e apresentações)

AVALIAÇÃO

Verificação de aprendizagem individual e em grupo (provas escritas):

Leitura e análise de textos;

Apresentações de trabalhos, projetos e pesquisas;

Verificação da capacidade de reflexão, do nível de curiosidade e da

organização pessoal do material de estudo e pesquisa.

BIBLIOGRAFIA

COSTA, Joaquim Botelho da, Caracterização e constituição do solo, CALOUSTE GULBENKIAN, 2004.

GUERRA, A.J.T. Erosão e conservação dos solos. Conceitos, temas e aplicações. Rio de

Janeiro: Bertrand, 1999. Amaral, N.D. Noções de Conservação do Solo. 2ed. São Paulo: Nobel,

1984. 120p Manejo Ecológico do Solo - a Agricultura em Regiões Tropicais. São

Paulo: Nobel, 2002. Azambuja, J.M.V. O Solo e o Clima na Produtividade Agrícola. Guaíba:

Agropecuária, 1996. Malavolta, E. Abc da Adubação. 5ed. Piracicaba: Ceres, 1989. 292p. Osak, F. Calagem e Adubação. Curitiba, 1990. 503p. Sílvio Roberto Penteado, Adubação orgânica.

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PRIMAVESI, ANA. Manejo ecológico do solo. Nobel, 1990. COMIÇÃO DE QUÍMICA E FERTILIDADE DO SOLO DO RS E SC.

Manual de recomendação de adubação e calagem para o estado do RS e SC. 2004.

WIESE, Helmuth – Nova Apicultura MARTINHO, Mauro Roberto – A Criação de Abelhas FEERBURG, João Bernardo – Técnica e Prática de Apicultura MARQUES, Monsenhor Agenor Neves – Abelha Maravilha LENGLER, Silvio – Os Sete Produtos das Abelhas na saúde Humana

Alimentos e Alimentação das Abelhas. CURSO DE APICULTURA – Epagri (Programa Catarinense de

profissionalização de Produtores Rurais).

INFORMAÇÕES ADICIONAIS

A interdisciplinaridade e a contextualização são fundamentais para que os

objetivos sejam atingidos, ou seja, a formação do cidadão depende da

evolução das ciências e do desenvolvimento tecnológico, considerando seu

impacto na vida social e nas atividades cotidianas.

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4.3. Orientação Metodológica

Este projeto pedagógico de curso deve ser o norteador do currículo no

Curso Formação Inicial e Continuada de Nível Fundamental Integrado em

Agroextrativismo na modalidade de Educação de Jovens e Adultos.

Caracteriza-se, portanto, como expressão coletiva, devendo ser avaliado

periódica e sistematicamente pela comunidade escolar, apoiados por uma

Comissão a que compete. Qualquer alteração deve ser vista sempre que se

verificar, mediante avaliações sistemáticas anuais, defasagem entre o perfil de

conclusão do curso, seus objetivos e sua organização curricular frente às

exigências decorrentes das transformações científicas, tecnológicas, sociais e

culturais, porém só podendo ser efetivada quando solicitada e aprovada aos

conselhos competentes.

A educação profissional técnica integrada de nível fundamental será

oferecida a quem tenha concluído o ensino fundamental, sendo o curso

planejado de modo a conduzir o (a) discente a uma habilitação profissional

técnica de nível médio que também lhe dará direito à continuidade de estudos

no Ensino Médio, contando com matrícula única na Instituição, sendo os cursos

estruturados em quatro anos e, ao final, o (a) estudante receberá um

Certificado no respectivo curso. A matriz curricular está organizada em regime

semestral, por disciplinas distribuídas em núcleo comum, parte diversificada e

formação profissional.

Os princípios pedagógicos, filosóficos e legais que subsidiam a

organização, definidos neste projeto pedagógico de curso, nos quais a relação

teoria-prática é o princípio fundamental associado à estrutura curricular do

curso, conduzem a um fazer pedagógico, em que atividades como práticas

interdisciplinares, seminários, oficinas, visitas técnicas e desenvolvimento de

projetos, entre outros, estão presentes durante os períodos letivos.

O trabalho coletivo entre os grupos de professores da mesma base de

conhecimento e entre os professores de base científica e da base tecnológica

específica é imprescindível à construção de práticas didático-pedagógicas

integradas, resultando na construção e apreensão dos conhecimentos pelos

alunos numa perspectiva do pensamento relacional. Para tanto os professores,

articulados pela equipe técnico-pedagógica deverão desenvolver aula de

campo, atividades laboratoriais, projetos integradores e práticas coletivas

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juntamente com os alunos. Para essas atividades que prever um planejamento

coletivo, os professores têm a sua disposição, horários para encontros ou

reuniões de grupo.

Considera-se a aprendizagem como processo de construção de

conhecimento, em que partindo dos conhecimentos prévios dos alunos, os

professores assumem um papel fundamental nesse processo, idealizando

estratégias de ensino de maneira que a partir da articulação entre o

conhecimento do senso comum e o conhecimento escolar, o aluno possa

desenvolver suas percepções e convicções acerca dos processos sociais e de

trabalho, construindo-se como pessoas e profissionais responsáveis éticos e

competentemente qualificados na área de cooperativismo.

Neste sentido, a avaliação da aprendizagem assume dimensões mais

amplas, ultrapassando a perspectiva da mera aplicação de provas e testes

para assumir uma prática diagnóstica e processual com ênfase nos aspectos

qualitativos.

A metodologia é entendida como um conjunto de procedimentos

empregados para atingir os objetivos propostos para a integração da Educação

Básica com a Educação Profissional, assegurando uma formação integral dos

alunos. Para a sua concretude, é recomendado considerar as características

específicas dos alunos, seus interesses, condições de vida e de trabalho, além

de observar os seus conhecimentos prévios, orientando-os na (re) construção

dos conhecimentos escolares, bem como a especificidade do curso Técnico

Integrado.

O estudante vive as incertezas próprias do atual contexto histórico. Em

razão disso, faz-se necessária à adoção de procedimentos didático-

pedagógicos, que possam auxiliar os estudantes nas suas construções

intelectuais, procedimentais e atitudinais, tais como:

Problematizar o conhecimento, buscando confirmação em diferentes

fontes;

Reconhecer a tendência ao erro e à ilusão;

Entender a totalidade como uma síntese das múltiplas relações que o

homem estabelece na sociedade;

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Reconhecer a existência de uma identidade comum do ser humano,

sem esquecer-se de considerar os diferentes ritmos de aprendizagens e a

subjetividade do aluno;

Adotar a pesquisa como um princípio educativo;

Articular e integrar os conhecimentos das diferentes áreas sem

sobreposição de saberes;

Adotar atitude inter e transdisciplinar nas práticas educativas; e,

Contextualizar os conhecimentos sistematizados, valorizando as

experiências dos alunos, sem perder de vista a (re) construção do saber

escolar.

Organizar um ambiente educativo que articule múltiplas atividades

voltadas às diversas dimensões de formação dos jovens e adultos,

favorecendo a transformação das informações em conhecimentos diante

das situações reais de vida;

Diagnosticar as necessidades de aprendizagem dos (as) estudantes a

partir do levantamento dos seus conhecimentos prévios;

Elaborar materiais impressos a serem trabalhados em aulas

expositivas dialogadas e atividades em grupo;

Elaborar e executar o planejamento, registro e análise das aulas

realizadas;

Elaborar projetos com objetivo de articular e inter-relacionar os

saberes, tendo como princípios a contextualização, a trans e a

interdisciplinaridade;

Utilizar recursos tecnológicos para subsidiar as atividades

pedagógicas;

Sistematizar coletivos pedagógicos que possibilitem os estudantes e

professores refletir, repensar e tomar decisões referentes ao processo

ensino-aprendizagem de forma significativa;

Ministrar aulas interativas, por meio do desenvolvimento de projetos,

seminários, debates, atividades individuais e outras atividades em grupo.

4. 4. Desenvolvimento de Projetos

Os projetos poderão permear todos os períodos do curso, obedecendo às

normas instituídas pelo Colégio Estadual Tiradentes, e poderão focalizar o

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princípio do empreendedorismo de maneira a contribuir com os estudantes na

construção de concepção de projetos de extensão ou projetos didáticos

integradores que visem ao desenvolvimento comunitário e da cultura familiar,

devendo contemplar a aplicação dos conhecimentos adquiridos durante o

curso, tendo em vista a intervenção no mundo do trabalho, na realidade social,

de forma a contribuir para o desenvolvimento local e a solução de problemas.

A metodologia a ser adotada poderá ser por meio de pesquisas de campo,

levantamento de problemas relativos às disciplinas objeto da pesquisa ou de

elaboração de projetos de intervenção na realidade social.

Com base nos projetos integradores, de extensão e/ou de pesquisa

desenvolvidos, o estudante desenvolverá um relatório, acompanhado por um

orientador. O mecanismo de planejamento, acompanhamento e avaliação do

projeto é composto pelos seguintes itens:

a) elaboração de um plano de atividades, aprovado pelo orientador;

b) reuniões periódicas do aluno com o orientador; e

c) elaboração e apresentação de um relatório.

5. CRITÉRIOS DE APROVEITAMENTO DE CONHECIMENTOS E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES

Considera-se a avaliação como um processo contínuo e cumulativo.

Nesse processo, são assumidas as funções diagnóstica, formativa e somativa

de forma integrada ao processo ensino-aprendizagem, as quais devem ser

utilizadas como princípios orientadores para a tomada de consciência das

dificuldades, conquistas e possibilidades dos estudantes. Igualmente, deve

funcionar como instrumento colaborador na verificação da aprendizagem,

levando em consideração o predomínio dos aspectos qualitativos sobre os

quantitativos.

A proposta pedagógica do curso prevê atividades avaliativas que

funcionem como instrumentos colaboradores na verificação da aprendizagem,

contemplando os seguintes aspectos:

Adoção de procedimentos de avaliação contínua e cumulativa;

Prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos;

Inclusão de atividades contextualizadas;

Manutenção de diálogo permanente com o aluno;

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Consenso dos critérios de avaliação a serem adotados e cumprimento

do estabelecido;

Disponibilização de apoio pedagógico para aqueles que têm

dificuldades;

Adoção de estratégias cognitivas e metacognitivas como aspectos a

serem considerados nas avaliações;

Adoção de procedimentos didático-pedagógicos visando à melhoria

contínua da aprendizagem;

Discussão, em sala de aula, dos resultados obtidos pelos estudantes

nas atividades desenvolvidas; e

Observação das características dos alunos, seus conhecimentos

prévios integrando-os aos saberes sistematizados do curso, consolidando

o perfil do trabalhador-cidadão, com vistas à (re) construção do saber

escolar.

A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplinas e bimestres,

considerando aspectos de assiduidade e aproveitamento, conforme as

diretrizes da LDB Lei nº 9.394/96. A assiduidade diz respeito à freqüência às

aulas teóricas, aos trabalhos escolares, aos exercícios de aplicação e

atividades práticas. O aproveitamento escolar é avaliado através de

acompanhamento contínuo dos estudantes e dos resultados por eles obtidos

nas atividades avaliativas.

6. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO

No Curso de Iniciação Profissional de Nível Fundamental Integrado em

Agroextrativismo na modalidade de Educação de Jovens e Adultos, o

aproveitamento de estudos e a certificação de conhecimentos adquiridos

através de experiências vivenciadas previamente ao início do curso ocorrerão

conforme descrito à continuação:

Aproveitamento de Estudos: compreende a possibilidade de

aproveitamento de disciplinas estudadas em outro curso de educação

profissional técnica de nível médio, mediante requerimento. Com vistas ao

aproveitamento de estudos, a avaliação recairá sobre a correspondência

entre os programas das disciplinas cursadas na outra instituição e os do

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Colégio Estadual Tiradentes e não sobre a denominação das disciplinas

para as quais se pleiteia o aproveitamento.

Certificação de Conhecimentos: o estudante poderá solicitar

certificação de conhecimentos adquiridos através de experiências

previamente vivenciadas, inclusive fora do ambiente escolar, com o fim de

alcançar a dispensa de alguma(s) disciplina(s) integrantes da matriz

curricular do curso. O respectivo processo de certificação consistirá em

uma avaliação teórica ou teórica-prática, conforme as características da

disciplina.

A avaliação deve ser ampla, contínua, gradual, dinâmica, cumulativa e

cooperativa, envolvendo todos os aspectos, qualitativos e quantitativos, da

formação do educando. De acordo com as normativas internas de avaliação,

definidas em regulamento próprio, devem-se observar, impreterivelmente, os

seguintes tópicos:

Se a avaliação do aluno acompanha, diagnostica, assiste e media o

crescimento do aluno, primando pela aprendizagem de acordo com os

objetivos educacionais propostos pelo Colégio Estadual Tiradentes.

Se os aspectos qualitativos referem-se ao nível cognitivo e social atingidos pelo

aluno, através de situações didático-pedagógicas propostos pelo professor.

Se os aspectos quantitativos referem-se aos resultados dos progressos

de aprendizagem e ampliação de perspectivas educativas, profissionais,

sociais e culturais alcançadas pelos alunos. Se os resultados da avaliação,

bem como a freqüência dos alunos, são registrados no diário de classe e

transcritos para a ficha individual cumulativa no Setor de Registros Escolares.

A avaliação do semestre deve resultar da aplicação de, no mínimo, quatro

instrumentos de avaliação, sendo vedado, ao professor, repetir resultados,

caso o aluno não compareça às avaliações oferecidas.

A avaliação do rendimento escolar é obtida através de notas semestrais,

no decorrer do semestre letivo. Além das notas bimestrais, atribui-se, também,

uma nota final (Média do Exercício), resultante da média aritmética simples das

notas semestrais.

Nas disciplinas cujo tempo de duração é de apenas um semestre, a

média do semestre será considerada também do exercício.

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Somente poderá realizar o estágio o aluno que cumprir todas as

disciplinas da Matriz Curricular. Os resultados da avaliação do aproveitamento

são expressos em notas de 0,0 (zero) a 10,0 (dez), com variações de 0,5 (cinco

décimos).

Os alunos que obtiverem freqüência igual ou superior a 75% (setenta e

cinco por cento) e rendimento escolar inferior a 5,0 (cinco) terão direito ao

Exame Final.

A média final da disciplina será calculada da seguinte forma:

I - Exame Final, com peso 5,0 (cinco).

II - A média aritmética das avaliações semestrais, com peso10 (dez).

III - Quando a média ponderada da média das avaliações semestrais (10)

dez se for igual ou superior a 9,7; onde uma unidade ajudando a outra; o aluno

será considerado Aprovado.

Considera-se aprovado, ao término do período letivo, o aluno que, em

cada disciplina obtiver freqüência mínima de 75% e:

a) média dos semestres igual ou superior a 9,7;

b) média final igual ou superior a 5,0 (cinco), após Exame Final;

Considera-se reprovado, ao final do período letivo, o aluno que obtiver:

a) freqüência inferior a 75% na disciplina, salvo casos previstos em Lei.

b) média do exercício inferior a 5,0 (cinco);

c) média final inferior a 5,0 (cinco) nas avaliações após Exame Final.

Os alunos reprovados em disciplinas, ao cursá-las novamente, deverão

ter freqüência mínima de 75%, para aprovação. Os resultados da avaliação do

desempenho do aluno são comunicados aos pais, responsáveis ou ao próprio

aluno, através de instrumento adequado, a critério do CET.

No final de cada semestre haverá o Conselho de Classe que analisará os

casos dos alunos que estão reprovados. O aluno que reprovar será avaliado

qualitativamente por todos os professores do curso que observarão a

freqüência, interesse, atitudes e participação das atividades de estudo

orientado.

O conselho de classe, com a participação dos professores, Supervisão

Pedagógica, Orientação Educacional e Coordenação Geral de Ensino, se

reunirá com o objetivo de acompanhar a evolução dos conhecimentos dos

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alunos através da construção das competências, em cada bimestre do

semestre letivo.

7. INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

O Quadro seguir apresenta a estrutura física necessária ao

funcionamento do Curso de Formação Inicial e Continuada na modalidade EJA.

Quant. Espaço Físico Descrição

08 Salas de aula Com 30 cadeiras, condicionador de ar, disponibilidade para utilização de notebook com projetor multimídia.

01 Sala audiovisual Com 60 cadeiras, projetor multimídia, computador, lousa interativa, televisor 42, DVD play, filmadora.

01 Auditório Com 160 lugares, projetor multimídia, notebook, sistema de caixas acústicas e microfones.

01 Biblioteca Com espaço de estudo individual e em grupo, equipamentos específicos e acervo bibliográfico e de multimídia. Quanto ao acervo da biblioteca deve ser atualizado com no mínimo de cinco referencias das bibliografias indicadas nas ementas dos diferentes componentes curriculares.

01 Laboratório de Informática

Com 30 maquinas, software e projetor multimídia.

01 Laboratório de Línguas Estrangeiras

Com 30 cadeiras, projetor multimídia, computador, lousa interativa, televisor 42, DVD play, som amplificado.

01 Laboratório de Ciências

Com bancadas de trabalho, equipamentos e matérias específicos.

01 Laboratório de Matemática

Com bancadas de trabalho, equipamentos e matérias específicos.

01 Laboratório para Estudos de Informática

Com computadores, para apoio ao desenvolvimento do trabalho dos alunos.

01 Laboratório de Água e Solo

Com bancadas de trabalho, equipamentos e matérias específicos.

01 Laboratório de Biotecnologia

Com bancadas de trabalho, equipamentos e matérias específicos.

01 Unidade Produção Agrícola

Espaço de campo para a realização de aulas práticas da área profissional.

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A Biblioteca deverá operar com um sistema completamente informatizado,

possibilitando fácil acesso via terminal ao acervo da biblioteca. O sistema

informatizado propicia a reserva de exemplares cuja política de empréstimos

prevê um prazo máximo de 14 (catorze) dias para o aluno e 21 (vinte e um)

dias para os professores, além de manter pelo menos 1 (um) volume para

consultas na própria instituição. O acervo deverá estar dividido por áreas de

conhecimento, facilitando, assim, a procura por títulos específicos, com

exemplares de livros e periódicos, contemplando todas as áreas de

abrangência do curso. Deve oferecer serviços de empréstimo, renovação e

reserva de material, consultas informatizadas a bases de dados e ao acervo,

orientação na normalização de trabalhos acadêmicos, orientação bibliográfica e

visitas orientadas.

Deverão estar disponíveis para consulta e empréstimo, numa proporção

de 6 (seis) alunos por exemplar, no mínimo, 3 (três) dos títulos constantes na

bibliografia básica e 2 (dois) dos títulos constantes na bibliografia

complementar das disciplinas que compõem o curso, com uma média de 3

exemplares por título.

8. PESSOAL DOCENTE E TÉCNICO

No quadro abaixo, constam os nomes dos profissionais que compõem o corpo

técnico/docente do Curso Técnico em (nome do curso).

8.1. Equipe Docente

Nome Formação Componente Curricular Alicinete Anjos Botelho Licenciado em Letras

Vernáculas; Especialista em Psicopedagogia Institucional.

Língua Portuguesa e Redação e áreas afins.

Antonio Cesar dos Santos Licenciado em Matemática.

Matemática e áreas afins.

Edivânia Araujo Santos Licenciado em Biologia; Pós Graduando em Ciências da Educação

Biologia e áreas afins.

Rafael Técnico em Agropecuária Qualificação Profissional

Rita de Cássia de Freitas Licenciada em História; Especialista em Planejamento Educacional e Políticas Públicas; Especialista em Educação Inclusiva; Pós graduanda

História e áreas afins.

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em Cultura Afro brasileira e Pós graduanda em Docência do Ensino Superior.

8.2. Equipe Técnica

Nome Formação Função Marly Cristina Machado de Souza Valença

Licenciada em Normal Superior; Especialista em Gestão Escolar com ênfase em coordenação.

Diretor/a Geral

Vice-Diretor/a

Vice-Diretor/a

Vice-Diretor/a

Secretária/o

Coordenador/a Pedagógica

Coordenador/a Pedagógica

Coordenador/a Pedagógica

Rita de Cássia de Freitas Licenciada em História; Especialista em Planejamento Educacional e Políticas Públicas; Especialista em Educação Inclusiva; Pós graduanda em Cultura Afro brasileira e Pós graduanda em Docência do Ensino Superior.

Professor/a Articulador/a Técnico/a

Professor/a Orientador/a de Estágio

9. CERTIFICADOS E/OU DIPLOMAS

Conforme consta no Regimento Escolar, ao educando que conclui a

Educação Profissional é conferido o diploma correspondente. O diploma de

conclusão de curso é expedido e registrado de acordo com órgãos

competentes.

Para o recebimento deste diploma o educando deverá estar em dias com

sua documentação escolar, ou seja:

Histórico Escolar;

Identidade e CPF;

Comprovante de residência;

Projeto de Intervenção.

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Após a integralização dos componentes curriculares que compõem o

Curso FIC de Nível Fundamental Integrado em Agroextrativismo na modalidade

de Educação de Jovens e Adultos, na modalidade presencial, e da realização

da correspondente prática profissional, será conferido ao egresso o Certificado

de Formação Inicial e Continuada em Agroextrativismo e de Ensino Fundamen-

tal Completo.

Page 96: Plano de curso agroextrativismo

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A creditamos que a educação sozinha não transforma a sociedade, sem ela

tampouco a sociedade muda.

Se a nossa opção é progressiva, se estamos a favor da vida e não da morte,

da equidade e não da injustiça, do direito e não do arbítrio, da convivência com

o diferente

e não de sua negação, não temos outro caminho se não viver a nossa opção.

Encarná-la, diminuindo, assim, a distância entre o que dizemos e o que

fazemos"

Paulo Freire