plasmodium,malaria
DESCRIPTION
TRabalho sobre a doença malaria,com o cilco do plasmodio e tratamento, epidemiologia no Brasil e no mundo.TRANSCRIPT
![Page 1: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/1.jpg)
MALÁRIA
Docente: Nidia Menegazzo
Discentes: Ana Paula Alencastro Diego Fernando Munhoz Evanir Machado
![Page 2: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/2.jpg)
Plasmodium sp.
![Page 3: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/3.jpg)
MALÁRIA OU PALUDISMO
Doença tropical e parasitária que mais causa problemas sociais e econômicos no mundo.
É causada por parasitas do gênero Plasmodium, transmitida pela picada do mosquito do gênero Anopheles infectado.
Relatos datados de 1700 a.C. na China e 1570 a.C. no Egito “febre do Nilo”
Descoberta em 1890 por Charles Louis Laveram
![Page 4: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/4.jpg)
MALARIA NO BRASIL
No Brasil, no fim do século XIX, a malária estava presente em todo o território nacional, particularmente na costa litorânea, poupando apenas alguns segmentos dos estados sulinos.
A Amazônia e todo o planalto central viviam imersos na maleita, no entanto, apesar das estimativas indicarem 6 milhões de casos de malária por ano no início do século XX no Brasil, a situação da malária era estável, sem notórios surtos epidêmicos.
Porém, no fim do século XIX, explodiu uma grande epidemia na Amazônia.
![Page 5: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/5.jpg)
MALARIA NO BRASIL
Uma grande epidemia amazônica de malária, testemunhada por Oswaldo Cruz e Carlos Chagas.
Fora dessas explosões epidêmicas, a malária no Brasil seguia um curso sem intempéries no século XX.
Ela ainda estava presente nas grandes capitais, mas sem grandes surtos epidêmicos
![Page 6: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/6.jpg)
EPIDEMIOLOGIA
A malária é reconhecida como grave problema de saúde pública no mundo, ocorrendo em quase 50% da população, em mais de 109 países e territórios.
Já desapareceu da Europa e da América do Norte, onde vicejou até a metade do século XX. Na última década, apenas cerca de 400 casos anuais de malária foram registrados no Canadá, e 900 nos Estados Unidos¹.
No Brasil, ocorrem anualmente 300 a 500 mil casos por ano
![Page 7: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/7.jpg)
EPIDEMIOLOGIA
Plasmodium vivax é a espécie prevalente no Brasil (aproximadamente 80% dos casos)
Estados com maior número de casos de malária: Pará e Amazonas. A Região da Amazônia Legal concentra 99,7% dos casos de malária 50 casos por 1.000 habitantes.
O total de casos no Brasil passou de 610 mil, em 2005, para 290 mil, em 2011.
![Page 8: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/8.jpg)
EPIDEMIOLOGIA
Em 2008 no Brasil, aproximadamente 97% dos casos de malária se concentraram em seis estados da região amazônica: Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia e Roraima.
Os outros três estados da região amazônica Maranhão, Mato Grosso e Tocantins foram responsáveis por menos de 3% dos casos de malária no país.
A maioria dos casos ocorre em áreas rurais, mas há registro da doença também em áreas urbanas (cerca de 15%).
![Page 9: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/9.jpg)
EPIDEMIOLOGIA
Com relação aos elos humanos:
Não são todos os pacientes da Malária que apresentam gametócitos circulantes e nem toda fase da doença,
Numa população com imunidade natural ou imunidade adquirida ativa ou passivamente – variações anuais irregulares, porém endêmicas,
Numa população sem qualquer tipo de imunidade, quando introduzido um gametóforo e existindo o Anopheles poderá haver uma epidemia,
Transmissão doméstica – pode ocorrer fora da habitação – repouso noturno – maioria das infecções.
-
![Page 10: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/10.jpg)
EPIDEMIOLOGIA
Com relação ao mosquito:
Não são todas as espécies de Anopheles que são boas transmissoras, distribuição geográfica do plasmódio está ligada a presença do vetor, depende da geografia do ambiente, tipo de terreno, vegetação, temperatura, umidade do ar.
Com relação ao homem suscetível:
Raças negras – mais R – sem grupos determinantes do grupo sanguíneo Duffy – R a penetração do merozoito.Malformações hemoglobínicas – mais R – Anemia falciforme e Talassemia
![Page 11: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/11.jpg)
AGENTES ETIOLÓGICOS
Reino: Protista Filo: Apicomplexa Gênero: Plasmodium
Plasmodium vivax (1890) –terçã benignaPlasmodium falciparum (1897) -terçã malignaPlasmodium malariae (1881) –quartã benignaPlasmodium ovale (1922) –terçã benigna
![Page 12: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/12.jpg)
VETOR
Mosquitos fêmea do gênero Anopheles conhecidos também como mosquito prego ou carapanã
Reservatório
Humanos portadores de gametócitos
Fêmea de Anopheles darlingi
![Page 13: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/13.jpg)
VETOR
![Page 14: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/14.jpg)
BIOLOGIA DO PARASITA
No hospedeiro vertebrado:
EsporozoítaTrofozoítaEsquizonteMerozoítaGametócitos
MicrogametócitoMacrogametócito
No hospedeiro invertebrado:
• Microgameta/ macrogameta• Zigoto *• Oocineto *• Oocisto *• Esporozoíta• Formas evolutivas* Estágios
diplóides
![Page 15: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/15.jpg)
BIOLOGIA DO PARASITA
Formas infectivas:esporozoítas
Formas hepáticas sedesenvolvem nas células do
fígado
![Page 16: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/16.jpg)
OOCINETO (MÓVEL)
Células epiteliais doestômago do mosquito
ESPOROZOÍTA (MÓVEL)
Glândula salivar doMosquito
hepatócitos
MEROZOÍTA (IMÓVEL)
Eritrócitos/reticulócitos
Estágios invasivos de Plasmodium
![Page 17: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/17.jpg)
Plasmodium falciparum Plasmodium vivax
Trofozoita jovem
Trofozoita maduro
Esquizonte Rosácea
Gametócitos
MORFOLOGIA
![Page 18: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/18.jpg)
Formas sanguíneas dentro das hemácias
![Page 19: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/19.jpg)
Plasmodium vivax
Parasita principalmente os reticulócitos hemácias jovens
O número de merozoítos por esquizonte varia de 14- 24.
Formas encontradas no sangue: Merozoítas Trofozoítas Pré esquizontes Esquizontes Gametócitos
![Page 20: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/20.jpg)
Plasmodium falciparum
Parasita hemácias jovens e madurasCada ciclo esquizogônico pode ser originados até
36 merozoítas
Formas aderidas nos vasos sanguíneos: Esquizontes Merozoítas Gametócitos
Formas encontradas no sangue: Trofozoítas Esquizontes (formas graves)
Na malária causada pelo P. falciparum é
que ocorrem os casos mais graves, muitos
deles requerendo internação e com evolução, às vezes
fatal.
![Page 21: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/21.jpg)
Plasmodium malariae
Os merozoítas parasita hemácias madurasOs esquizontes originam de seis a 12
merozoítas cada ciclo
Formas encontradas no sangue: Merozoítas Trofozoítas Pré esquizontes Esquizontes Gametócitos
![Page 22: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/22.jpg)
Plasmodium ovale
Os merozoítas parasita hemácias jovensOs esquizontes originam de seis a 12
merozoítas cada ciclo
Formas encontradas no sangue: Merozoítas Trofozoítas Pré esquizontes Esquizontes Gametócitos
![Page 23: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/23.jpg)
CICLO BIOLÓGICO DA MALÁRIA
Dois processos distintos:
Reprodução assexuada: também denominada de esquizogônica que se desenvolve no hospedeiro vertebrado.
Reprodução sexuada: também chamada de esporogônica, cuja evolução se faz no hospedeiro invertebrado.
![Page 24: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/24.jpg)
No homem:
Reproduçãoassexuada
Esquizogonia:tecidual e
Eritrocítica
No mosquito:
Reproduçãosexuada eassexuada
![Page 25: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/25.jpg)
CICLO BIOLÓGICO DO PLASMÓDIO
Nas espécies de plasmódios que afetam o ser humano, o ciclo de vida é essencialmente o mesmo.
Apresenta uma fase sexuada exógena, com a multiplicação dos parasitos em certos mosquitos de gênero Anopheles.
Fase assexuada endógena com a multiplicação no hospedeiro humano.
![Page 26: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/26.jpg)
![Page 27: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/27.jpg)
![Page 28: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/28.jpg)
TRANSMISSÃO
Ocorre pela inoculação das formas esporozoítas de Plasmodium durante a picada da fêmea do mosquito do gênero Anopheles.
No Brasil, o inseto vetor é conhecido como: pernilongo, mosquito prego e carapanã
![Page 29: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/29.jpg)
Os possíveis mecanismos determinantes das diferentes
formas clínicas da doença baseiam-se,fundamentalmente, na interação dos seguintes fenômenos patogênicos:
Destruição dos eritrócitos parasitados;Toxicidade resultante da liberação de citocinas;Seqüestro dos eritrócitos parasitados na rede
capilar;Lesão capilar por deposição de imunocomplexos;
PATOGENIA
![Page 30: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/30.jpg)
PATOGENIA
Recaídas – alguns anos depoisOcorre nas infecções por P. vivax e P. ovale
formashipnozoítas no fígado (permanecem em estado delatência por períodos que variam de 1 mês a 1-2
anos)
Recrudescências- (cura clínica aparente) - 1 a 2 meses
Parasitemia reaparece (acompanhada de sintomatologia), após um período de “cura aparente” resposta inadequada ao tratamento (sobrevivência de formas eritrocíticas em nível muito baixo), P. falciparum
![Page 31: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/31.jpg)
Período de incubação:
P. falciparum –> 9-14 dias; P. vivax –> 12-17 dias; P. malariae –> 18-40 dias; P. ovale –> 16-18 dias;
QUADRO CLÍNICO
![Page 32: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/32.jpg)
Fase inicial sintomática: Mal-estar, cefaléia, cansaço, mialgia e febre
malárica;
Acesso malárico (Paroxismo):calafrios e tremores, temperatura em
elevação;febre alta, sensação de calor e cefaléia
intensa;queda da temperatura, sudorese.
QUADRO CLÍNICO
![Page 33: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/33.jpg)
Os acessos maláricos se repetem com intervalos
diferentes, de acordo com a espécie do plasmódio:
P. falciparum, P.vivax e P.ovale - com intervalos de 48 horas (malária terçã);
P. malariae - os acessos se repetem a cada 72 horas (malária quartã)
QUADRO CLÍNICO
![Page 34: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/34.jpg)
Os acessos maláricos são acompanhados de intensa debilidade física, náuseas e vômitos.
Ao exame físico o paciente apresenta-se pálido e
com baço palpável. A anemia, apesar de frequente, apresenta-
se em graus variáveis; Durante a fase aguda da doença é comum
a ocorrência de herpes simples labial.
MALÁRIA NÃO COMPLICADA:
![Page 35: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/35.jpg)
Ocorre em adultos não imunes, crianças e gestantes;
Podem preceder as seguintes formas clínicas:
Malária cerebral;Insuficiência renal aguda;Edema pulmonar agudo;Hipoglicemia;Icterícia;Hemoglobinúria.
MALÁRIA GRAVE E COMPLICADA:
![Page 36: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/36.jpg)
Diagnóstico Clínico• Anamnese
• Sinais e sintomas (presuntivo)
Diagnóstico Laboratorial• Esfregaço Delgado e gota espessa
DIAGNÓSTICO
![Page 37: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/37.jpg)
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Testes rápidos de detecção de antígenos:(imunocromatográficos):ParaSight-F (PfHRP2), ICT Malaria (PfHRP2),ICT Malaria Pf/Pv (pLDH), OpitMAL (pLDH),Malar-Check Pf
Testes para detecção de anticorpos:Imunofluorescência indiretaELISA
PCR
![Page 38: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/38.jpg)
ICT Malaria P.f. (ICT Diagnostics)
Anticorpo marcadocom ouro coloidal
![Page 39: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/39.jpg)
ICT Malaria P.f./P.v.
Detecta a presença de PfHRPII e de um antígeno
gênero-específico pan-malárico presente em todas
as 4 espécies de Plasmodium humanos
Não é capaz de diferenciar entre infecções
![Page 40: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/40.jpg)
OptiMAL® Rapid Malaria Test
Detecta isoformas da enzima lactato desidrogenase (pLDH) Uma isoforma é específica para P. falciparum e a outra ocorre
nas 4 espécies de plasmódios humanos
![Page 41: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/41.jpg)
DIAGNÓSTICO LABORATORIAL
Diagnóstico microscópico:Preparo do esfregaço
Fino Espesso (Gota espessa)
fixação Coloração de Giemsa (esfregaçodesemoglobinizado
Coloração de Giemsa
![Page 42: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/42.jpg)
COLETA DO MATERIAL
![Page 43: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/43.jpg)
DIAGNOSTICO
GOTA ESPESSA
ESFREGAÇOSANGUÍNEO
![Page 44: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/44.jpg)
GOTA ESPESSA
DIAGNÓSTICO MICROSCÓPICO
Exame de 100 campos microscópicosmétodo semi-quantitativo ® “cruzes”+ = 1 parasita/campo++ = 2-20 parasitas/campo+++ = 21-200 parasitas/campo++++ = mais de 200 parasitas/campo
![Page 45: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/45.jpg)
Plasmodium sp.
![Page 46: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/46.jpg)
ESTÁGIO DE ANEL(Trofozoítas Jovens)
TROFOZOÍTASMADUROS
(Raros No Sangue Periférico)
P. FALCIPARUM
![Page 47: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/47.jpg)
ESQUIZONTES(Raros No Sangue
Periférico)
GAMETÓCITOS
P. FALCIPARUM
![Page 48: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/48.jpg)
P. VIVAX
ESTÁGIO DE ANEL(TROFOZOÍTAS
jovens)
TROFOZOÍTASMADUROS
![Page 49: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/49.jpg)
P. VIVAX
ESQUIZONTES
GAMETÓCITOS
![Page 50: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/50.jpg)
P. MALARIAE
ESTÁGIO DE ANEL
(Trofozoítas Jovens)
TROFOZOÍTASMADUROS
![Page 51: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/51.jpg)
ESQUIZONTES
GAMETÓCITOS
P. MALARIAE
![Page 52: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/52.jpg)
P. OVALE
ESTÁGIO DE ANEL(trofozoítas jovens)
TROFOZOÍTASMADUROS
![Page 53: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/53.jpg)
ESQUIZONTES
GAMETÓCITOS
P. OVALE
![Page 54: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/54.jpg)
PROFILAXIA E CONTROLE
Detecção e tratamento precoce dos infectados
Medidas de proteção individual e coletiva Telagem de janelas e portas Inseticidas de ação residual Impregnação de mosquiteiros com inseticida Desenvolvimento de novos fármacos Treinamento de Recursos Humanos Estruturação do sistema de saúde Desenvolvimento de Vacina
![Page 55: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/55.jpg)
DTT
O DDT era supostamente a fórmula mágica contra as doenças transmitidas por insetos como a malária.
Foi descoberto em 1873 e passou a ser muito usado em 1939, quando o químico suiço Paul Hermann Muller notou sua eficácia como pesticida durante a Segunda Guerra Mundial,
Depois da guerra, o seu uso explodiu: de 1942 a 1972 em torno de 1.35 bilhões de libras de DDT foram usados nos EUA.
O que não foi levado em consideração foram as consequências ambientais que todo esse pesticida causaria, de problemas de fertilidade e neurológicos em humanos e envenenamento de pássaros. O uso do pesticida caiu, e em 1972 o DDT foi banido nos EUA
![Page 56: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/56.jpg)
TRATAMENTO
Principais drogas antimaláricas
Esquizonticidas sanguíneos
Quinina, mefloquina, halofantrina, cloroquina, amodiaquina digestão de produtos da hemoglobina
Derivados de artemisina metabolismo das proteínas
Tetraciclina, doxiciclina e clindamicina síntese deProteínas
Esquizonticidas teciduais ou hipnozoiticidas
Primaquina inibe a respiração mitocondrial do parasita* também é gametocitocida
![Page 57: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/57.jpg)
TRATAMENTO
ESQUEMA RECOMENDADO NO BRASIL:
P. vivax – cloroquina (para as formas sangüíneas)e primaquina (para as formas hepáticas)
P. falciparum:
Malária não grave – associação quinina/doxiciclinaou quinina/tetraciclina
Em casos graves - artesunato/mefloquina ouquinina/clindamicina
Resistência à Cloroquina na maioria dos isoladosde P. falciparum
![Page 58: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/58.jpg)
Estratégiasde
vacinação
Bloqueio da
transmissão
Bloqueio da
infecção
Redução damorbidade/mortalidade
![Page 59: Plasmodium,malaria](https://reader035.vdocuments.net/reader035/viewer/2022070321/558ce639d8b42aab628b46fa/html5/thumbnails/59.jpg)
REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS
Profa. Dra. Irene Soares Disciplina Parasitologia Clínica, FCF/USP 1°semestre/2005
Manual de diagnóstico laboratorial da malária / Ministério da Saúde,
Secretaria de Vigilância em Saúde. – Brasília : Ministério da Saúde, 2005.
Disponível em: <Malaria - Patologia de Febres Hemorrágicas – FMUSP> www.fm.usp.br/pfh/mostrahp.php?origem=pfh&xcod=Malaria> acesso 06 de dezembro de 2013.
Disponível em: <www.uft.edu.br/parasitologia/pt_BR/.../malaria/patogenia/index.html> acesso em 06 de dezembro de 2013