pneumonia na infÂncia
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UNIVERSIDADE POTIGUARPrograma de Aprendizagem em Atenção Básica I (PAAB I)PNEUMONIA NA INFÂNCIADISCENTES DO GRUPO 07:Taynara Fonseca LimaTárik TavaresThiago Dias de QueirozThiago SouzaVanessa Santos de PaulaVilanny SoaresVinícius LinharesWanderson AgraWellisson Fontes MouraWylia Gurgel de Medeiros1. DEFINIÇÃO DE PNEUMONIA2. FATORES DE RISCO3. CAUSAS DE PNEUMONIA NA INFÂNCIA4. EPIDEMIOLOGIA5. DIAGNÓSTICO6. TRATAMENTO7. PROGNÓSTICO8. MEDIDAS DE PREVENÇÃOREFERÊNCIAS:RODRIGUES, Joaquim Carlos; SILVA FILHO, Luiz Vicente Ferreira da; BUSH, Andrew. Diagnóstico etiológico das pneumonias. Jornal de Pediatria - Vol. 78, Supl.2, 2002. Disponível em: . Acesso em: 12 nov. 2010. As 10h16minROZOV, Tatiana et al. Pneumonias na criança. J Pneumol 24(2) – mar-abr de 1998. Disponível em: . Acesso em: 12 nov. 2010. As 23h18minDR. JOAQUIM CARLOS RODRIGUES . Sociedade de Pediatria de São Paulo. Pneumonia aguda na criança. Disponível em: . Acesso em: 12 nov. 2010. As 20h23minTRANSCRIPT
Programa de Aprendizagem em Atenção Básica I
PNEUMONIA NA INFÂNCIA
GRUPO 07 TUTOR: ADRIANO ARAÚJO
UNIVERSIDADE POTIGUAR - MEDICINA 2010.2
DISCENTES DO GRUPO 07:
Taynara Fonseca Lima
Tárik Tavares
Thiago Dias de Queiroz
Thiago Souza
Vanessa Santos de Paula
Vilanny Soares
Vinícius Linhares
Wanderson Agra
Wellisson Fontes Moura
Wylia Gurgel de Medeiros
DEFINIÇÃO DE PNEUMONIA
• Pneumonias são infecções das vias respiratórias inferiores, gerando um processo inflamatório que compromete alvéolos, bronquíolos e espaço intersticial.
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Os pacientes tipicamente apresentam: febre, mal estar, dores no corpo, tosse e freqüentemente dor de cabeça.
FATORES DE RISCO
1. RELACIONADOS AO HOSPEDEIRO • Estado nutricional e imunidade
• Faixa etária
• Baixo peso ao nascer
• Desmame precoce
• Viroses respiratórias pregressas
2. FATORES AMBIENTAIS • Áreas urbanas poluídas
• Hábitos de fumo por familiares
3. FATORES SOCIO-ECONÔMICOS • Más condições de habitação e sanitárias
• Dificuldade de acesso aos serviços de saúde
• Insuficiência da cobertura vacinal
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CAUSAS DE PNEUMONIA NA INFÂNCIA
• Viral
• Bacteriana
• Fúngicas
• Protozoóticas
• Inalação química
• Migração larvária
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KIERTSMAN, Bernardo; SÁFADI, Marco Aurélio Palazzi. Pneumonias adquiridas na comunidade em pediatria. Pediatria Moderna – vol. XLI – Nº 5 – Setembro/Outubro, 2005.
EPIDEMIOLOGIA
• Incidência anual em crianças menores de 5 anos é de 30 a 40 casos por 1.000 na Europa e América do Norte. Em países em desenvolvimento é 10x maior.
• 4 milhões de crianças, menores de 5 anos, morrem a cada ano por pneumonia nos países em desenvolvimento.
• BRASIL: pneumopatias agudas são responsáveis por 27% das internações e 12% dos óbitos em crianças menores de 5 anos.
KIERTSMAN, Bernardo; SÁFADI, Marco Aurélio Palazzi. Pneumonias adquiridas na comunidade em pediatria.
Pediatria Moderna – vol. XLI – Nº 5 – Setembro/Outubro, 2005.
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EPIDEMIOLOGIA
1,44 0,82
2,77
1,45 1,07
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NÚMERO DE CASOS DE PNEUMONIA EM CRIANÇAS MENORES DE 1 ANO À 14 ANOS
(Período: Jan/2008-Ago/2010)
Dados do DATA SUS: população de menores de 1 ano a 14 anos de cada cidade X número de casos de pneumonia da
mesma faixa etária (escolha aleatória das cidades).
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DIAGNÓSTICO
• RAIOS X: confirma diagnóstico e delimita a extensão da gravidade.
• TOMOGRAFIA DE TÓRAX: indicada em casos de suspeita de derrame pleural
• PESQUISA DE ANTÍGENOS: realizada com fontes
de material das vias aéreas (escarro, sangue,
líquido pleural) Vin
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FONTE:http://www.misodor.com/PNEUMOINFANCIA.php
O diagnóstico pode ser feito a partir da história e do exame clínico.
TRATAMENTO
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KIERTSMAN, Bernardo; SÁFADI, Marco Aurélio Palazzi. Pneumonias adquiridas na comunidade em pediatria. Pediatria Moderna – vol. XLI – Nº 5 – Setembro/Outubro, 2005.
PROGNÓSTICO
1. O TRATAMENTO DA PNEUMONIA AGUDA DEVE SER PREFERENCIALMENTE DOMICILIAR, EXCETO:
• Falha terapêutica do tratamento ambulatorial
• Toxemia e/ou insuficiência respiratória
• Baixa idade (até 6 meses)
• Outros processos associados (desidratação, focos infecciosos)
• Sarampo, varicela ou coqueluche precedendo a infecção pulmonar
• Complicações pulmonares (cavitação, derrame pleural extenso)
• Pacientes imunodeprimidos
• Pneumonia de aquisição hospitalar
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PROGNÓSTICO
2. NO SEGUIMENTO DO TRATAMENTO DOMICILIAR OS FAMILIARES DEVEM SER ORIENTADOS PARA:
• Manter o estado nutricional, hidratação, vias aéreas limpas e desobstruídas
• Uso de broncodilatadores caso a infecção seja acompanhada por crise asmática
• Fisioterapia respiratória
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Fisioterapia respiratória
FONTE:http://fisiorespiratoriaparabebes.blogspot.com/2010_07_01_archive.html
PROGNÓSTICO
• FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA:
• Técnica de Tapotagem:
Consiste em percutir com as mãos em concha, as regiões torácicas relacionadas com as áreas pulmonares em que haja secreção, respeitando as regiões dolorosas (Costa, D. Fisioterapia respiratória básica, 1999);
PROGNÓSTICO
• FISIOTERAPIA RESPIRATÓRIA:
• Drenagem postural:
Considerada uma técnica respiratória, que tem como objetivo drenar secreção pulmonar da arvore brônquica. Sua principal fundamentação é o uso da ação da gravidade;
PROGNÓSTICO
3. NO SEGUIMENTO DO TRATAMENTO HOSPITALAR:
• Jejum
• Correção dos distúrbios hidroeletrolíticos
• Tratamento da hipóxia
• Manutenção das vias aéreas limpas e desobstruídas
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Manutenção rigorosa do calendário de imunização.
MEDIDAS DE PREVENÇÃO
• Administração de vacina antipneumococia nos portadores de anemia falciforme, talassemia, síndrome
nefrótica.
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MEDIDAS DE PREVENÇÃO
• Manter o aleitamento materno exclusivo nos primeiros 6 meses de vida, uma alimentação saudável e um bom estado nutricional.
• Suplementar a dieta com vitaminas A e D no primeiro ano de vida, conforme recomendação médica.
• Evitar a exposição da criança à fumaça de cigarro e a locais muito poluídos.
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MEDIDAS DE PREVENÇÃO
• Evitar locais com aglomeração de pessoas, em ambientes fechados, particularmente no outono e inverno.
• Procurar atendimento médico sempre que a criança apresentar os sintomas de alerta, como tosse constante, gemência, dificuldade para se alimentar, apatia e movimentos anormais no tórax.
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REFERÊNCIAS
• KLIEGMAN, Robert M et al. Nelson, Tratado de Pediatria – 18ª ed. Rio de Janeiro: Elsever, 2009.
• KIERTSMAN, Bernardo; SÁFADI, Marco Aurélio Palazzi. Pneumonias adquiridas na comunidade em pediatria. Pediatria Moderna – vol. XLI – Nº 5 – Setembro/Outubro, 2005.
• ROZOV, Tatiana. Doenças Pulmonares em pediatria: diagnóstico e tratamento. São Paulo: Editora Atheneu, 1999.
• SIH/SUS), Ministério da Saúde - Sistema de Informações Hospitalares do Sus. Morbidade Hospitalar do SUS por local de residência - Rio Grande do Norte: Pneumonia. Disponível em: <http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sih/cnv/nrrn.def>. Acesso em: 12 nov. 2010. As 09h00min
REFERÊNCIAS
• RODRIGUES, Joaquim Carlos; SILVA FILHO, Luiz Vicente Ferreira da; BUSH, Andrew. Diagnóstico etiológico das pneumonias. Jornal de Pediatria - Vol. 78, Supl.2, 2002. Disponível em: <http://www.jped.com.br/conteudo/02-78-S129/port.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2010. As 10h16min
• ROZOV, Tatiana et al. Pneumonias na criança. J Pneumol 24(2) – mar-abr de 1998. Disponível em: <http://www.medsara.hpg.ig.com.br/cons_pn_98_crianca.pdf>. Acesso em: 12 nov. 2010. As 23h18min
• DR. JOAQUIM CARLOS RODRIGUES . Sociedade de Pediatria de São Paulo. Pneumonia aguda na criança. Disponível em: <http://www.spsp.org.br/spsp_2008/materias.asp?id_pagina=246>. Acesso em: 12 nov. 2010. As 20h23min
Programa de Aprendizagem em Atenção Básica I
OBRIGADO PELA ATENÇÃO.
GRUPO 07 TUTOR: ADRIANO ARAÚJO