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Portefólio
Arquitetura Paisagista
Universidade Trás- Montes-Alto Douro
RICARDO P. DIAS
Designer
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Índice:
p
Projecto de requalificação paisagistica Monte S.Domingos
Projecto de requalificação paisagistica Monte S.Domingos
Projecto de requalificação paisagistica: Chaves Tabolado.
Fisgas do Ermelo
Manutenção espáços exteriores.
Plano de Ordenamento: Rio Corgo- Vila Real
Plano de Ordenamento: Proposta de Loteamento
LINHAS DE FESTOS
LINHAS DE TALVEGUES
RECO
LHA D
E DAD
OS
ANÁL
ISE E
DIAG
NÓST
ICO
PROP
OSTA
LEVANTAMENTO FOTOGRÁFICO
GOOGLE EARTH (2012)
LEVANTAMENTO DE CAMPO
ANÁLISE SWOT
ANÁLISE DE LINHAS DE FORÇA DA PAISGEM
CONSULTA DE ENTIDADES
CARTOGRAFIA
AFERIÇÃO DE OBJECTIVOS
DEFINIÇÃO DE FACTORES CRÍTICOS
PARQUE DE ESTACIONAMENTO NATURALIZADO
ZONA DE ACTIVIDADE RECREATIVAS
PARQUE DESTINADO AO RECREIO
METO
DOLO
GIA
ARRANJO PAISAGÍSTICO // REFLORESTAÇÃO
CRIAÇÃO DE PERCURSOS PEDRESTESLEGENDA
ÁREA ROCHOSA EXISTENTE
Acer monspessulanum
HIDROSEMENTEIRA COM INCLUSÃO DE ARBUSTOS AUTÓCTONES (VER PAINEL 1/3)
HIDROSEMENTEIRA (Festuca ovina e Agrostea stolonifera
ESTRATO ARBUSTIVO
SAIBRO ESTABILIZADO
GRANITO
CALÇADA PORTUGUESA IRREGULAR
TALUDE
POSTO DE VIGIA
MIRADOURO
Quercus ilex
Quercus pyrenaica
Pinus sylvestrisPinus nigra
Olea europeaus
Monte S. DomingosProjecto de requalificação paisagistica:
2
ENCOSTA SUDESTECom o p resente projecto de integração p aisagís ca p retende-se r equali car a paisagem existente, promovendo a orestação/re orestação da área, r eforçando o valor c énico d a paisagem, e simultaneamente aumentando a b iodiversidade do l ocal. E sta re orestação proposta t em e m vista colmatar u m dos maiores impactos existentes: a instabilidade dos terrenos. P ropõe-se t ambém a ordenação do l ocal: criação de zonas de e stacionamento, d euma zona d es nada à f eira realizada no d ia d a festa, e d e um p arque de m erendas no Eucaliptal existente. A área de estacionamento e de feira, estariam localizadas em patamares de cotas diferentes. Na zona frontal do adro da Capela, propõem-se uma praça com a criação de um miradouro. No que diz respeito à vegetação, u lizou-se as espécies picas do local e adaptadas às al tudes, com a instalação de uma orla envolvente à capela, de modo a dar-lhe
SINOPSEPROPOSTA DE DELIMITAÇÃO DAS ZONAS A ESTABELECER
21 POVOAMENTO MISTO POVOAMENTO RESINOSAS
1
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xistente, promovendaisagem, e s imultanroposta tem em v iserrenos. P ropõe-se tma z ona des nada ucaliptal existente. Ae cotas diferentes. Ne um m iradouro. Nodaptadas às al tude
SINOPSE
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Projecto de requalificação paisagistica:Monte S. Domingos
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M
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N
CARTA DE ALTIMETRIA CARTA DE DECLIVES CARTA DE USOS DO SOLO
800-900 m
700-800 m
600-700 m
500-600 m
400-500 m
Florestas abertas e
vegetação arbustiva e herbácea
Culturas permanentes
Culturas temporárias
Florestas
Zonas descobertas e com
pouca vegetação
Águas interiores
0-5%
5-10%
10-15%
15-20%
20-25%
> 30%
0 750 1500 2000
m
FORÇAS
Funcionais:Acessibilidades
Ambientais:Zona pertencente a área protegida;Diversidade de usos do solo - importância de fonte de alimentação como coelhos e cabritos para manutenção/reintrodução de aves de rapinaBiodiversidade
Económicas:Exploração do pinhal
Sociais:Sentido de pertença ao território por parte da população
Estéticas/patrimoniais:Interesse paisagístico – linhas de água (Olo, Fervença ), queda água, geologia, tipologias da paisagem
Arquitetura vernacularMiradouros naturais
1
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3
4M
FRAQUEZAS
Funcionais:AcessibilidadesFalta de informaçãoFalta de monitorizaçãoFalta de segurançaExcesso de carga automóvel/pedonal sazonalmente Ambientais:Declínio/Extinção de espécies
Sociais:Resistência à mudança por parte da populaçãoFalta de reconhecimento da importância ecológica/paisagística do território
Estética:Monotonia paisagística
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4
AMEAÇAS
Excesso de uso/carga sazonaldo território
Fragmentação do território com destruição de habitatsAumento do risco de incêndiosDiminuição da biodiversidadeErosão
Ações de vandalismo
1
2
3
OPORTUNIDADES
Turismo com distribuição mais alargada em termos sazonais Promoção de ecoturismoCriação de novos postos de trabalhoCriação de oportunidades de recreio/lazer Desenvolvimento económico
Criação de nichos ecológicos (EX: Borboleta azul) Aumento da biodiversidade/diminuição de riscos de incêndioProteção de recursos hídricosCompartimentação progressiva da
por folhosas)
Aumento do interesse paisagísticoPlaneamento/ordenamento do espaçoEnvolvimento da população (proteção do espaço)Empatia/Valorização do território Eco-sensibilização/Educação ambi-ental
1
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3
PONTOS DE INTERESSE/ATIVIDADES DE RECREIO
escala 1:10000
Olo
Tritão de ventre laranja(Lissotriton boscai)
Borboleta-azul (Maculinea alcon)
ErmeloArquitetura vernacularGastronomiaProdutos regionais
Galeria e fauna ribeirinha
Colheita de cogumelosZona de carvalhais
Gralha de bico vermelho(Pyrrhocorax pyrrhocorax)
Ponte Suspensa sobre o rio Olo
Ponte de Ermelo
Carvalho negral(Quercus pyrenaica)
Piocas de Cima
Sobreiro (Quercus suber
Salamandra lusitanica(Chioglossa lusitanica
Sapo parteiro(Alytes sp.)
Carvalho roble(Quercus robur)
Entrada Piocas de cima
Pista de escalada 1
Falcão Peregrino(Falco peregrinus)
Observação de aves
Vista 1Vista 2
Vista 3
Lagartixa de bocage(Podarcis bocagei)
Vibora Cornuda
( Vipera latastei)Aldeia de VarziguetoArquitetura vernacular
Pista de escalada 2
Capela de S.José do Fojo de Covas
Trilho circular das bolotas(direção Ermelo)
Trilho circular das bolotas(direção Ermelo)
Percurso pedestre das Fisgas
Carvalho negral(Quercus pyrenaica)
Trilho circular das cascatas(direção Varzigueto)
Trilho circular das cascatas(direção Varzigueto)
N
0 250 500 1000
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PORMENOR 1
PORMENOR 2
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PORMENOR 2
PLANO GERAL DA PROPOSTA DE INTERVENÇÃO
Galeria Ripícola (Amieiros, Freixos, Vidoeiros, Salgueiros)
Povoamento Misto 1 (Carvalho negral, Pinheiro silvestre, Pinheiro-larício)
Povoamento Misto 2 (Carvalho roble, Pinheiro silvestre, Pinheiro-larício)
Povoamento de Carvalho negral (Quercus pyrenaica)
2
4
3
1 Povoamento de Carvalho roble (Quercus robur)
Povoamento de Sobreiro (Quercus suber)
Matos
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Lameiros
Rio Olo
Aldeia de Varzigueto
Casa do Fojo/Centro de interpretação/Recepção
Miradouro
Parque de estacionamento
Parque de merendas
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A
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P
oportunidades de recreio da zona das Fisgas de Ermelo localizada na freguesia de Ermelo, concelho de Mondim de Bastos, distrito de VIla Real. A área de intervenção é parte integrante do Parque Natural do Alvão, compreendendo uma área desde a Casa do Fojo,
incluindo os principais miradouros para as Fisgas do Ermelo e paisagens do Alvão, incluindo a aldeia de Varzigueto. Toda a zona está
PORMENOR 1Parque de Estacionamento
Estrato Arbóreo
Mato
Acesso automóvel
Quiosque da recepção
WC
Bloqueio à passagem automóvel
4
LEGENDALIMITES DE INTERVENÇÃO
CIRCULAÇÃO RODOVIÁRIA CONDICIONADA ESTRATO HERBÁCEO
JARDIM AROMÁTICO SENSORIAL
ÁRVORES DE ENQUADRAMENTO
ÁRVORES PRÉ EXISTENTES
ÁRVORES PROPOSTASCIRCUILAÇÃO PEDONAL
VIA PANORÁMICA
CIRCULAÇÃO RODOVIÁRIA
CICLOVIA
CAMINHO PEDONALCIRCULAÇÃO PEDONAL
ESTRUTURA VIÁRIA
ESTRATOSEDIFICIOS HABITACIONAISEDIFICIOS PRINCIPAIS
PATRIMÓNIO
TALUDE
CAMPO DE TENIS A MANTER
PAVIMENTO GRANITICO RUSTICO
EDIFICIOS DE APOIO
ELEMENTO ESCULTORICO
ESTRUTURAS CIRCUITOS PEDONAIS
ESTRATO SUB-ARBUSTIVO /ARBUSTIVO
TABOLADO
CIRCUITO PEDONAL TORRE
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Projecto de requalificação paisagistica:Chaves Tabolado
JARDIM DO TABOLADO JARDIM DO TABOLADO
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Reintegração do Património histórico Reintegração do Património histórico
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LEGENDA
ESTRUTURA VERDE LEGENDA
PATRIMÓNIO EXISTENTE
LEGENDA
LEGENDA
ÁREA DE SOMBRA PROJECTADA
ALTIMETRIA
LEGENDA LEGENDAVIA PRINCIPAL VIA SECUNDÁRIA
VIA TERCIÁRIACAMINHO PEDONAL/PASSEIO
ZONA DE MIRADOURO
ZONA BAIXA
COTA 366COTA 360COTA 355COTA 349
LEGENDAEXPOSIÇÃO SOLAR
EXPOSIÇÃO TOTALNORTEESTESULOESTE
LEGENDACARTA DE APTIDÃOPARA ESTRUTURAS VERDES
APTIDÃO MÁXIMA
APTIDÃO MÉDIA
SEM APTIDÃO
LEGENDADECLIVE
DECLIVE OPTIMOMAXIMO MOBILIDADE PERMITIDADECLIVE INGRIMEDECLIVE MUITO IMGREMEL
LEGENDAANALISE DO PDM
LIMITES DE INTERVENÇÃO CENTRO HISTÓRICOPATRIMÓNIOVIAS AUTOMOVEL PRINCIPAISVIAS AUTOMOVEL SECUNDÁRIASREDE HIDRILOGICARESERVA AGRICOLA NACIONAL (RAN)RESERVA ECOLOGICA NACIONAL (REN)ESPAÇOS AGRÍCOLAS CONDICIONADOS (REN + RAN)
N N N
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LEGENDA
NATURALIZAÇÃO DO TROÇO DO RIO
LIMITES DE INTERVENÇÃO
ZONA DE ESTADIA
ÁRVORES PROPOSTAS
EDIFICIOS HABITACIONAIS
ÁREA VERDE DE ENQUADRAMENTO
EDIFICIOS DE APOIO Á HORTA
VIAS DE CIRCULAÇAO
HORTA COMUNITÁRIA
CICLOVIA
PROPOSTA DE EDIFICADO
ÁREA DE INTERVENÇÃO JARDIM DO TABOLADO
ÁREA GERAL DE INTERVENÇÃO
CIRCUITO PEDONAL TORRE MENÁGEM PELOURINHO
CIRCUITO PEDONAL TERMAS ROMANAS
CIRCUITO PEDONAL FORTE S. FRANSCISCO FORTE S. NAUTEL
CIRCUITO TORRE DE MENÁGEM
CIRCUITO VIÁRIO FORTE S. FRANSCISCO FORTE S. NAUTEL
PATRIMONIO
CIRTCUITOS PEDONAIS
ÁREA GERAL DE INTERVENÇÃO N ESCALA: 1/3000
No âmbito da integração da periferia há zona das termas, e zona histórica do centro de chaves, este Projecto de Arquitectura Paisagista visa abranger a requalificação dos prin-cipais eixos viários e fluviais.A zona de intervenção envolve toda uma zona bastante urbanizada de caracter histórico, e 2 eixos fluviais primário e secundáriaO programa de projecto propõe a requalificação da zona do ribeiro de Sanjurge e a criação de um percurso pedonal de modo a ligar toda a ribeira e a criação de uma zona de hortas comunitárias, a exponenciação das ligações pedonais do centro histórico com o Jardim Termas de Chaves, e vice-versa de forma a valorizar o jardim e o património cul-tural.
SINOPSE
JARDIM DO TABOLADO JARDIM DO TABOLADO
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Reintegração do Património histórico Reintegração do Património histórico
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LEGENDA
ESTRUTURA VERDE LEGENDA
PATRIMÓNIO EXISTENTE
LEGENDA
LEGENDA
ÁREA DE SOMBRA PROJECTADA
ALTIMETRIA
LEGENDA LEGENDAVIA PRINCIPAL VIA SECUNDÁRIA
VIA TERCIÁRIACAMINHO PEDONAL/PASSEIO
ZONA DE MIRADOURO
ZONA BAIXA
COTA 366COTA 360COTA 355COTA 349
LEGENDAEXPOSIÇÃO SOLAR
EXPOSIÇÃO TOTALNORTEESTESULOESTE
LEGENDACARTA DE APTIDÃOPARA ESTRUTURAS VERDES
APTIDÃO MÁXIMA
APTIDÃO MÉDIA
SEM APTIDÃO
LEGENDADECLIVE
DECLIVE OPTIMOMAXIMO MOBILIDADE PERMITIDADECLIVE INGRIMEDECLIVE MUITO IMGREMEL
LEGENDAANALISE DO PDM
LIMITES DE INTERVENÇÃO CENTRO HISTÓRICOPATRIMÓNIOVIAS AUTOMOVEL PRINCIPAISVIAS AUTOMOVEL SECUNDÁRIASREDE HIDRILOGICARESERVA AGRICOLA NACIONAL (RAN)RESERVA ECOLOGICA NACIONAL (REN)ESPAÇOS AGRÍCOLAS CONDICIONADOS (REN + RAN)
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LEGENDA
NATURALIZAÇÃO DO TROÇO DO RIO
LIMITES DE INTERVENÇÃO
ZONA DE ESTADIA
ÁRVORES PROPOSTAS
EDIFICIOS HABITACIONAIS
ÁREA VERDE DE ENQUADRAMENTO
EDIFICIOS DE APOIO Á HORTA
VIAS DE CIRCULAÇAO
HORTA COMUNITÁRIA
CICLOVIA
PROPOSTA DE EDIFICADO
ÁREA DE INTERVENÇÃO JARDIM DO TABOLADO
ÁREA GERAL DE INTERVENÇÃO
CIRCUITO PEDONAL TORRE MENÁGEM PELOURINHO
CIRCUITO PEDONAL TERMAS ROMANAS
CIRCUITO PEDONAL FORTE S. FRANSCISCO FORTE S. NAUTEL
CIRCUITO TORRE DE MENÁGEM
CIRCUITO VIÁRIO FORTE S. FRANSCISCO FORTE S. NAUTEL
PATRIMONIO
CIRTCUITOS PEDONAIS
ÁREA GERAL DE INTERVENÇÃO N ESCALA: 1/3000
No âmbito da integração da periferia há zona das termas, e zona histórica do centro de chaves, este Projecto de Arquitectura Paisagista visa abranger a requalificação dos prin-cipais eixos viários e fluviais.A zona de intervenção envolve toda uma zona bastante urbanizada de caracter histórico, e 2 eixos fluviais primário e secundáriaO programa de projecto propõe a requalificação da zona do ribeiro de Sanjurge e a criação de um percurso pedonal de modo a ligar toda a ribeira e a criação de uma zona de hortas comunitárias, a exponenciação das ligações pedonais do centro histórico com o Jardim Termas de Chaves, e vice-versa de forma a valorizar o jardim e o património cul-tural.
SINOPSE
JARDIM DO TABOLADO JARDIM DO TABOLADO
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Reintegração do Património histórico Reintegração do Património histórico
N
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LEGENDA
ESTRUTURA VERDE LEGENDA
PATRIMÓNIO EXISTENTE
LEGENDA
LEGENDA
ÁREA DE SOMBRA PROJECTADA
ALTIMETRIA
LEGENDA LEGENDAVIA PRINCIPAL VIA SECUNDÁRIA
VIA TERCIÁRIACAMINHO PEDONAL/PASSEIO
ZONA DE MIRADOURO
ZONA BAIXA
COTA 366COTA 360COTA 355COTA 349
LEGENDAEXPOSIÇÃO SOLAR
EXPOSIÇÃO TOTALNORTEESTESULOESTE
LEGENDACARTA DE APTIDÃOPARA ESTRUTURAS VERDES
APTIDÃO MÁXIMA
APTIDÃO MÉDIA
SEM APTIDÃO
LEGENDADECLIVE
DECLIVE OPTIMOMAXIMO MOBILIDADE PERMITIDADECLIVE INGRIMEDECLIVE MUITO IMGREMEL
LEGENDAANALISE DO PDM
LIMITES DE INTERVENÇÃO CENTRO HISTÓRICOPATRIMÓNIOVIAS AUTOMOVEL PRINCIPAISVIAS AUTOMOVEL SECUNDÁRIASREDE HIDRILOGICARESERVA AGRICOLA NACIONAL (RAN)RESERVA ECOLOGICA NACIONAL (REN)ESPAÇOS AGRÍCOLAS CONDICIONADOS (REN + RAN)
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LEGENDA
NATURALIZAÇÃO DO TROÇO DO RIO
LIMITES DE INTERVENÇÃO
ZONA DE ESTADIA
ÁRVORES PROPOSTAS
EDIFICIOS HABITACIONAIS
ÁREA VERDE DE ENQUADRAMENTO
EDIFICIOS DE APOIO Á HORTA
VIAS DE CIRCULAÇAO
HORTA COMUNITÁRIA
CICLOVIA
PROPOSTA DE EDIFICADO
ÁREA DE INTERVENÇÃO JARDIM DO TABOLADO
ÁREA GERAL DE INTERVENÇÃO
CIRCUITO PEDONAL TORRE MENÁGEM PELOURINHO
CIRCUITO PEDONAL TERMAS ROMANAS
CIRCUITO PEDONAL FORTE S. FRANSCISCO FORTE S. NAUTEL
CIRCUITO TORRE DE MENÁGEM
CIRCUITO VIÁRIO FORTE S. FRANSCISCO FORTE S. NAUTEL
PATRIMONIO
CIRTCUITOS PEDONAIS
ÁREA GERAL DE INTERVENÇÃO N ESCALA: 1/3000
No âmbito da integração da periferia há zona das termas, e zona histórica do centro de chaves, este Projecto de Arquitectura Paisagista visa abranger a requalificação dos prin-cipais eixos viários e fluviais.A zona de intervenção envolve toda uma zona bastante urbanizada de caracter histórico, e 2 eixos fluviais primário e secundáriaO programa de projecto propõe a requalificação da zona do ribeiro de Sanjurge e a criação de um percurso pedonal de modo a ligar toda a ribeira e a criação de uma zona de hortas comunitárias, a exponenciação das ligações pedonais do centro histórico com o Jardim Termas de Chaves, e vice-versa de forma a valorizar o jardim e o património cul-tural.
SINOPSE
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A presente proposta de intervenção a nível de projecto de arquitectura paisagista está
localizada em chaves, delimitante pela zona histórica. Tendo em conta os vários parâmetros analisados e as ne-
cessidades de requalificação do espaço. O objectivo da proposta centraliza-se com um objectivo de criação de
novas estratégias funcionais e integração do jardim com a envolvente histórica conjugando áreas de recreio activo
passivo e património histórico
JARDIM DO TABOLADO JARDIM DO TABOLADO JARDIM DO TABOLADO
RIO TAMEGA
PASSEIOMARGINAL
PRAÇA CAMINHO PEDONAL
CAMINHO PEDONAL
PRAÇA ESTRADA PRINCIPAL
ZONA DE ESTADIA
ZONA DE ESTADIA E LAZER
ESTRATO ARBÓREOARBUSTIVO
ESTRATO ARBÓREOARBUST IVO
AMPLIAÇÃO DASPISCINAS
ELEMENTO ESCULTÓRICO
CLAREIRA CLAREIRA UN
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CORTE ILLUSTATIVO AA’
CORTE ILLUSTATIVO CC’
IMAGEM ILLUSTRATIVA 1
IMAGEM ILLUSTRATIVA 3 IMAGEM ILLUSTRATIVA 4
IMAGEM ILLUSTRATIVA 2
CORTE ILLUSTATIVO CC’
LEGENDA
SINÓPSE
LIMITES DE INTERVENÇÃO
CIRCULAÇÃO RODOVIÁRIA CONDICIONADA
ESTRATO HERBÁCEOJARDIM AROMÁTICO SENSORIAL
ÁRVORES DE ENQUADRAMENTO
ÁRVORES PRÉ EXISTENTES
ÁRVORES PROPOSTAS
CIRCUILAÇÃO PEDONAL
VIA PANORÁMICA
CIRCULAÇÃO RODOVIÁRIA
CICLOVIA
CAMINHO PEDONALCIRCULAÇÃO PEDONAL
ESTRUTURA VIÁRIA
ESTRATOS
EDIFICADO
EDIFICIOS HABITACIONAISEDIFICIOS PRINCIPAIS
PATRIMÓNIO
TALUDE
CAMPO DE TENIS A MANTER
PAVIMENTO GRANITICO RUSTICO
EDIFICIOS DE APOIO
ELEMENTO ESCULTORICO
ESTRUTURAS
CIRCUITOS PEDONAISESTRATO SUB-ARBUSTIVO /ARBUSTIVO
ÁREA DE INTERVENÇÃO JARDIM DO TABOLADO
CIRCUITO PEDONAL TORRE MENÁGEM/ PELOURINHO CIRCUITO PEDONAL TERMAS ROMANAS CIRCUITO VIÁRIO FORTE S. FRANSCISCO/ FORTE S. NAUTEL
ÁREA GERAL DE INTERVENÇÃO N
ESCALA: 1/550ESCALA: 1/350
ESCALA: 1/450
3
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1
PRO
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BY
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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
PRO
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UC
T
LEGENDA LEGENDA LEGENDA
ESTACIONAMENTO
ZONAMENTO PROPOSTO PAVIMENTOS EXISTENTES
JARDIM SENSORIALCLAREIRAÁREA DE ENQUADRAMENTOÁREA DE LAZERÁREA VERDE DE ENQUADRAMENTO
ÁRVORES EM BOM ESTÁDOSANITÁRIO
ESTADO SANITÁRIO ARBÓRIO
ÁRVORES MÉDIO ESTÁDOSANITÁRIOÁRVORES ÓPIMO ESTÁDO SANITÁRIO
Reintegração do Património histórico Reintegração do Património histórico
ESCALA: 1/1200
A
C
C’
B
B’
A’
A presente proposta de intervenção a nível de projecto de arquitectura paisagista está
localizada em chaves, delimitante pela zona histórica. Tendo em conta os vários parâmetros analisados e as ne-
cessidades de requalificação do espaço. O objectivo da proposta centraliza-se com um objectivo de criação de
novas estratégias funcionais e integração do jardim com a envolvente histórica conjugando áreas de recreio activo
passivo e património histórico
JARDIM DO TABOLADO JARDIM DO TABOLADO JARDIM DO TABOLADO
RIO TAMEGA
PASSEIOMARGINAL
PRAÇA CAMINHO PEDONAL
CAMINHO PEDONAL
PRAÇA ESTRADA PRINCIPAL
ZONA DE ESTADIA
ZONA DE ESTADIA E LAZER
ESTRATO ARBÓREOARBUSTIVO
ESTRATO ARBÓREOARBUST IVO
AMPLIAÇÃO DASPISCINAS
ELEMENTO ESCULTÓRICO
CLAREIRA CLAREIRA UN
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CORTE ILLUSTATIVO AA’
CORTE ILLUSTATIVO CC’
IMAGEM ILLUSTRATIVA 1
IMAGEM ILLUSTRATIVA 3 IMAGEM ILLUSTRATIVA 4
IMAGEM ILLUSTRATIVA 2
CORTE ILLUSTATIVO CC’
LEGENDA
SINÓPSE
LIMITES DE INTERVENÇÃO
CIRCULAÇÃO RODOVIÁRIA CONDICIONADA
ESTRATO HERBÁCEOJARDIM AROMÁTICO SENSORIAL
ÁRVORES DE ENQUADRAMENTO
ÁRVORES PRÉ EXISTENTES
ÁRVORES PROPOSTAS
CIRCUILAÇÃO PEDONAL
VIA PANORÁMICA
CIRCULAÇÃO RODOVIÁRIA
CICLOVIA
CAMINHO PEDONALCIRCULAÇÃO PEDONAL
ESTRUTURA VIÁRIA
ESTRATOS
EDIFICADO
EDIFICIOS HABITACIONAISEDIFICIOS PRINCIPAIS
PATRIMÓNIO
TALUDE
CAMPO DE TENIS A MANTER
PAVIMENTO GRANITICO RUSTICO
EDIFICIOS DE APOIO
ELEMENTO ESCULTORICO
ESTRUTURAS
CIRCUITOS PEDONAISESTRATO SUB-ARBUSTIVO /ARBUSTIVO
ÁREA DE INTERVENÇÃO JARDIM DO TABOLADO
CIRCUITO PEDONAL TORRE MENÁGEM/ PELOURINHO CIRCUITO PEDONAL TERMAS ROMANAS CIRCUITO VIÁRIO FORTE S. FRANSCISCO/ FORTE S. NAUTEL
ÁREA GERAL DE INTERVENÇÃO N
ESCALA: 1/550ESCALA: 1/350
ESCALA: 1/450
3
2
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PRO
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CED
BY
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PRODUCED BY AN AUTODESK EDUCATIONAL PRODUCT
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LEGENDA LEGENDA LEGENDA
ESTACIONAMENTO
ZONAMENTO PROPOSTO PAVIMENTOS EXISTENTES
JARDIM SENSORIALCLAREIRAÁREA DE ENQUADRAMENTOÁREA DE LAZERÁREA VERDE DE ENQUADRAMENTO
ÁRVORES EM BOM ESTÁDOSANITÁRIO
ESTADO SANITÁRIO ARBÓRIO
ÁRVORES MÉDIO ESTÁDOSANITÁRIOÁRVORES ÓPIMO ESTÁDO SANITÁRIO
Reintegração do Património histórico Reintegração do Património histórico
ESCALA: 1/1200
Manutenção em Espaços Exteriores
Projeto de integração paisagista do nó de Constantim
A2
A1
A3
A4
A2
A5
Plano Geral de Manutenção
P
Pa
M
R
Rm
F
Plano de gestão da manutenção do espaço
PODAS DE FORMAÇÃO (ÁRVORES E ARBUSTOS)
PODAS DE MANUTENÇÃO E LIMPEZA(ÁRVORES E ARBUSTOS)
Rp
Lv
Lr
Pm
Pm
Pm
SACHA/MONDA
REGA
RENOVAÇÃO DE MULCH
REPLANTAÇÕES/ REPOSIÇOES
FERTILIZAÇÃO
LIMPEZA DAS ZONAS VERDES
LIMPEZA DE PAVIMENTOS E ESCOAMENTO DE ÁGUA
PODA DE MANUTENÇÃO
Pd
Pd
Pr
Pe
Tf
P Pa M R FRpLv Pr Pe Tf
P Pa M R Rm FRpLv Pe Tf
DESBASTE DE NOVOS EXEMPLARES DE PINUS PINASTER
PODA DE REJUVENESCIMENTO OU DRÁSTICA(ARBUSTOS)
PODA DE ELEVAÇÃO DA COPA
TRATAMENTO FITOSSANITÁRIO
T�
Lr T�
TRABALHOS DE CONSERVAÇÃO DE PAVIMENTOS
Unidades Tipo de manutenção Mês
Ocasionalmente Ocasionalmente3 Vezes/ semana1 vez/semana
1 vez/semana
2 vezes 2 vezes
1 vez/ mês
1vez/ ano 1vez/ ano
1vez/ ano
Quando necessário
Quando necessário
1vez/ ano
Nos primeiros anos
Nos primeiros anos
1vez/ ano
150 g/m2 1vez/ ano
1vez 1vez
A1
Quando necessário
Unidades Tipo de manutenção Mês
J F M A M J J A S O N D J F M A M J J A S O N DPoda de formação
Manutenção especifica
Manutenção Comum
Poda de rejuvenescimento ou drástica
Arb
usto
sÁ
rvor
es
Arb
usto
sÁ
rvor
es
Poda de manutenção e de limpeza
Poda de formação
Poda de formação
Poda de manutenção e de limpeza
Poda de formação
Poda de elevação da copa
Poda de Manutenção
Rega
Sacha/monda
Poda de elevação da copa
Poda de Manutenção
Rega
Sacha/monda
Fertilização
Tratamento Fitossanitários
Limpeza das zonas verdes Trabalhos de reposição de
vegetação
Fertilização
Tratamento Fitossanitários
Limpeza das zonas verdes Trabalhos de reposição de
vegetação
Renovação do Mulch
4 em 4 anos*** e anual****
Ocasionalmente Ocasionalmente3 Vezes/ semana1 vez/semana
1 vez/semana
2 vezes 2 vezes
1 vez/ mês
4 em 4 anos***
1vez/ ano 1vez/ ano
1vez/ ano
Quando necessário
Quando necessário
1vez/ ano**
Nos primeiros anos*
Nos primeiros anos*
1vez/ ano
150 g/m2 1vez/ ano
1vez 1vez
A3
A3
A2
ee
i iN i i
/1 / /1 /
Desbaste de novos e�emplares de pinus pinaster Quando necessário
Unidades Tipo de manutenção Mês
J F M A M J J A S O N D
Limpeza de pavimentos e escoamen�tos de água
Trabalhos de conservação de pavi�mentos Quando necessário
Privado
Quando necessárioA5
A4
* Lavandula angustifólia e Viburnum tinnus deve fazer�se uma poda de formação a�uando da instala�ção�**Lavandula angustifolia deverá ser podada 2 vezes por ano durante a primavera�verão�***Pyracantha coccínea� Crataegus monogyna e Buddeja daviddi são as �nicas �ue aceitam este tipo de poda�**** Santolina chamaeciparyssus deve ser aplicada uma poda drástica uma vez por ano�g
Pm
P Pa M R FRpLv Pr Pe Tf
Pm
P Pa M R FRpLv Pr Pe Tf
Vegetação arbustiva Estrada
secundária
Vegetação arbórea
Via principal
Mulch
Vegetação sub-arbustiva
Elemento escultórico
Espécies arbóreas pré-existente Vegetação
arbustiva
Vegetação arbórea caduca
Via principal
7
Recreio e Lazer/Zonas de descanso
Percursos ProtecçãoNatureza
Percursos ProtecçãoNatureza
Área de proteçãoarquiológica
Área de proteção
Área de proteção
Área de Expansão Urbana
Percursos ProteçãoNatureza
Percursos ProteçãoNatureza
Percursos ProteçãoFloresta
Área de Recreio
Área de Recreio
Área de RecreioÁrea de expansão
Urbana
Área de Recreio
Área de LazerColétivo
Área de LazerColétivo
Miradouros
Miradouros
Áreas Protecção e Produção Agrícola
6% - 12% 12% - 25% > 25%
Carta de Declives
A p rimeira classe d e declives, compreendida entra 6% e 1 2%, permite atividades, tais c omo parques, e strutura urbana,urbano d e uso geral ou v ias de c irculação. Na classe entre 1 2% e 2 5%, é possível o u so u rbano em terraceamento e espaçosverdes. A última classe, como apresenta declives superiores a 25% de ne as áreas de proteção.
Edifícios e Equipamentos Parques e Jardins Área Agrícola
Escarpas Área Florestal Área Verde de Proteção e Enquadramento
Carta de Uso do Solo
Plano de Ordenamento:Rio Corgo-Vila Real
O Plano de Urbanização destina-se a uma área localizada na cidade de Vila Real, na margem esquerda do Rio Corgo, junto ao BairrSenhora dos Prazeres. O território ocupado pelo núcleo urbano da cidade encontra-se d ividido em Unidades Operativas de Planeamento e Gestão
A área de intervenção encontra-se no interior do limite determinado pela UOPG 12, no Plano Director Municipal da cidade de Vila Real, e diz respeito a uma área de expansão predominantemente habitacional.
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Plano de Ordenamento:Proposta Loteamento
