próximas no meio do deserto, com direito a aula de astronomia ao vivo. foram dezoito dias muito...
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1 Futsal Feminino
2 Make-A-Wish: Futebol por uma Causa
5 Uma viagem de sonho...
7 Mini e Meia Maratona
8 Apoio a Sem-Abrigo
12 Pilates no All Fitting
13 Festival Bike
17 XIII Taça em Futsal Masculino
Após o período de interrupç~o do Ver~o, regressamos aos treinos com gran-
de vontade de rever as colegas e de compartilhar momentos de divertimento
e descontraç~o.
As quartas-feiras em que h| treino s~o vividas com entusiasmo por todas as
participantes, uma vez que a evoluç~o técnica é notória e existe vontade de
progredir ainda mais.
A energia e convívio vivido durante os treinos é evidente, ficando sempre
vontade de um próximo treino/encontro para mais um “intervalo” de confra-
ternizaç~o e abstraç~o das preocupações di|rias.
J| passou um ano desde o início desta modalidade na vertente feminina,
comprovando-se assim o interesse e vontade de continuar por parte de to-
das.
Aguardamos a inscriç~o de mais asso-
ciadas para aumentarmos a equipa.
Associada Sónia Azevedo
Destaques Futsal Feminino
24 fev - Futsal Feminino
27 fev - Pippi das Meias Altas: O Musical
05 mar - Seu Jorge
11 mar - Todos os Musicais de Chico Buarque em 90 minutos
11 mar - Ópera: Iphigénie en Tauride
12 a 22 mar - Viagem ao Sri Lanka
13 a 23 mar - Viagem ao Sri Lanka
20 mar - Atletismo: Travessia da Ponte 25 de abril
09 abr - Almoço de Anivers|rio
Próximas Iniciativas
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Como tem sido h|bito nos últimos anos, o Clube Galp Energia - Núcleo Centro
juntou-se a outras empresas nacionais para promover o torneio de futebol Ma-
ke a Wish - Futebol por uma causa, com o objetivo de angariar fundos e conse-
guir realizar o desejo de crianças e jovens gravemente doentes.
Ali|mos assim o momento de divers~o a uma causa nobre, que a Make a Wish
tanto se esforça para cumprir.
Este ano n~o conseguimos repetir o 1º lugar conquistado o ano passado, mas ficamos com um honroso
3º lugar e novamente com o troféu de melhor guarda-redes do torneio (Tiago Mano Lopes).
No entanto, o mais importante foi a uni~o dos elementos do Clube da empresa Galp Energia na con-
quista de mais um desejo e realizaç~o de um sonho! Viva a Make a Wish!
Hugo Mendes
Make-A-Wish: Futebol por uma causa
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Decorreu, no passado dia 23 de outu-
bro, a quarta e última prova do XII
Campeonato Interno de Bowling Fe-
minino do Clube Galp Energia - Núcleo
Centro, na Beloura em Lisboa.
Após 3 provas que foram realizadas
na Beloura, em Cascais e no Colombo,
a última prova decorreu na Beloura
quando estava prevista para Sesim-
bra, mas, por motivos alheios ao Clu-
be, foi alterado o local { última hora.
Começou cedo, junto { Torre C, a che-
gada das v|rias jogadoras, pois era aí
o ponto de encontro das que quise-
ram ir no transporte que o Clube Galp
Energia disponibilizou.
A viagem até Beloura correu sem
qualquer problema.
O tempo estava tristonho e o tr}nsito
era pouco e até chegamos antes da
hora marcada para o início da prova.
O tempo foi aproveitado para conver-
sar enquanto se bebia um cafezinho
numa das esplanadas de S~o Pedro de
Sintra.
Depois de reunidas todas as jogado-
ras, foi tempo de se começar a jogar.
Como eram poucas - infelizmente al-
gumas n~o conseguiram comparecer -
os jogos correram ligeiramente e co-
mo de costume, antes, durante e de-
pois da prova, a conversa e a boa dis-
posiç~o reinou.
A manh~ passou depressa e num ins-
tante est|vamos a terminar mais uma
prova e mais um Campeonato.
N~o antes de festejarmos com um
almoço convívio entre as participan-
tes. Com presença da paisagem de
Sintra a refeiç~o decorreu de forma
bastante agrad|vel .
Aproveito para dar os parabéns a to-
das pela prestaç~o conseguida.
Após jogos de uma competiç~o sau-
d|vel, a classificaç~o da 4ª prova foi a
seguinte:
1ª Anabela Brito
2ª Fátima Correia
3ª Lucília Leitão
E a classificaç~o geral da competiç~o
ficou ordenada da seguinte forma:
1ª Anabela Brito
2ª Fátima Correia
3ª Helena Goldschmidt
Gracinda Vicente
Resumo do último encontro de Bowling Feminino 2015
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Decorreu, no passado dia 24 de outu-
bro, a terceira prova de Pesca Despor-
tiva do Campeonato Interno do Nú-
cleo Centro, encerrando-se assim a
época desportiva.
Para este campeonato interno fica
ainda por cumprir uma prova, que
ser| disputada em janeiro de 2016.
Esta prova decorreu em terras alente-
janas, mais propriamente no Rio Sa-
do, junto da vila de Santa Margarida
do Sado e teve a participaç~o de doze
pescadores.
Este local foi o escolhido para esta
prova para permitir aos pescadores
do Núcleo Centro terem um primeiro
contato com as condições deste rio,
pois posteriormente, na semana se-
guinte seria palco da final nacional do
Campeonato Nacional Interno do Clu-
be Galp Energia.
A prova foi ganha por José Cruz, com
uma pesagem de 4,960 kg de tainhas,
barbos e abletes, tendo sido seguido
de Daniel Bertelo com 4,575 kg e de
Rui Batalha com 2,795 kg.
3ªProva do Campeonato Interno de Pesca Desportiva
Class. Pescador Peso (kg)
1º José Cruz 4,960
2º Daniel Bertelo 4,575
3º Rui Batalha 2,795
4º Jorge Cunha 2,660
5º Francisco Mouro 2,470
6º Rui Sousa 2,440
7º Tobias Rasteiro 2,290
8º José Couvinha 1,810
9º Filipe Bertelo 1,780
10º Américo Escaleira 1,305
11º Rui Reis 1,020
12º Joaquim Rodrigues 0,960
José Cruz
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Decorreu nos passados meses de se-
tembro e outubro uma viagem de so-
nho ao continente da Oce}nia, mais
concretamente aos países da Austr|-
lia e Nova Zel}ndia.
Foram dezoito dias muito intensos,
com muitos quilómetros percorridos,
quer de autocarro, quer de avi~o, on-
de foram visitadas as cidades e locais
de maior interesse, tendo, certamen-
te, ainda muita coisa ficado por ver.
Antes de chegar { Austr|lia, fizemos
uma paragem de um dia em Singapu-
ra, que permitiu reabastecer as ener-
gias gastas nas duas longas viagens
de avi~o efetuadas até aí. Ainda que
de uma forma muito leve, foi possível
ficar com uma ideia muito precisa da
forma de viver desta cultura e do pro-
gresso verificado nesta cidade-
estado.
Ao fim do 4º dia de viagem, chegada {
Austr|lia, mais precisamente a Mel-
bourne, considerada a capital cultural
deste país. Aqui, além das tradicionais
visitas de cidade que incluíram pas-
seio de elétrico, passagem pelos jar-
dins Flagstaff, Mercado de Vitória e
Parlamento, fic|mos também a co-
nhecer, nos subúrbios de Melbourne,
Williamstown e Philips Bay.
Ainda nas imediações de Melbourne,
oportunidade para visitar, no Parque
Natural de Philips Island, o Centro de
Conservaç~o de Koalas. Muito inte-
ressante ver estes animais, sempre
em estado de inatividade, no seu am-
biente natural. Mais interessante ain-
da, foi assistir { Parada dos Pinguins
que emergem ao por do sol das |guas
de Philips Bay. Pena que da colónia
existente de 32 000 pinguins, apenas
alguns tivessem decidido sair da |gua.
Tempo de partir para o deserto, mais
propriamente para Ayers Rock, mas
com uma breve passagem em Alice
Springs. Jantar ao por do sol muito
divertido no meio do deserto, com
direito a aula de astronomia ao vivo.
N~o fossem as quantidades
“gastronómicas” de moscas durante
o dia, a visita aos rochedos de Ayers
Rock, no Parque Nacional de Uluru,
teria sido espetacular. Todavia, ainda
assim foi muito gratificante perceber
a import}ncia que tem este monólito
vermelho para a populaç~o aboríge-
ne.
Altura de prosseguir viagem para o
Litoral Este, mais propriamente para
Cairns. O objetivo era ver a Grande
Barreira de Coral, objetivo esse que se
verificou muito atribulado devido ao
vendaval que se fez sentir. Apesar de
tudo, foi possível ver algumas das es-
pécies de peixes e de corais que cara-
terizam esta zona.
No 9º dia de viagem, prosseguimos
para Kuranda de comboio, num per-
curso efetuado no meio da floresta
tropical, entre quedas de |gua.
Uma viagem de sonho ...
www.clubegalpenergia.com 6 # 222 outubro 2015
And|mos em carros anfíbios datados
da 2ª Guerra Mundial e de teleférico,
para admirar de perto a bela paisa-
gem da selva tropical, com a possibili-
dade de praticar o lançamento do fa-
moso boomerang.
Chegados { deslumbrante cidade de
Sydney, foi efetuado um cruzeiro on-
de foi servido o almoço. As vistas das
margens da cidade s~o espetaculares,
incluindo a imponente Opera House,
que visit|mos por dentro, em porme-
nor, posteriormente.
Em Sydney, tivemos também a possi-
bilidade de ver alguns dos mais co-
nhecidos cartões-de-visita da cidade,
como sejam, Darling Harbour e Bondi
Beach.
Jant|mos { noite no Sydney Tower
Eye, o que, através de uma torre de
vidro rotativa com 47 andares, nos
permitiu ter uma deslumbrante vista
noturna da cidade de Sydney.
No 12º dia de viagem, volt|mos { im-
ponente natureza que a Austr|lia nos
oferece: em visita {s Blue Mountains,
paragem no Featherdale Wildlife Park
para conviver de perto com coalas,
cangurus e p|ssaros das mais varia-
das espécies.
Tempo de partir para a Nova Zel}ndia
e para Auckland. Em Waitomo, visit|-
mos as grutas de Glowworm. Trata-se
de umas grutas, em que, conduzidos
numa canoa por um habitante maori,
ao olharmos para o teto da gruta, es-
te estava repleto de minúsculas luzes
que pareciam estrelas, que soubemos
depois serem pequenas aranhas que
emitiam uma luminosidade deslum-
brante.
Ainda nesse dia, visit|mos o Hobbiton
Movie Set, isto é, um dos locais onde
decorreu a rodagem das cenas dos
filmes Senhor dos Anéis e Hobbit.
Muito, muito giro … parecia estarmos
numa outra dimens~o.
Partimos ent~o para Christchurch,
local que ainda tem muitos resquícios
do terramoto ocorrido h| pouco tem-
po, mas que se encontra j| muito bem
organizado do ponto de vista urbanís-
tico.
J| em Queenstown, e com o fim da
viagem a aproximar-se, tivemos a
possibilidade de visitar o Kiwi Birdlife
Park e observar o famoso p|ssaro
kiwi num habitat muito próximo do
natural.
O passeio de jetboat no rio Shotover,
foi das experiências mais marcantes
desta viagem, j| que, com uma pro-
fundidade mínima, estes barcos atin-
gem velocidades arrepiantes em pai-
sagens de cortar a respiraç~o.
De regresso { cidade, jantar no Pico
Bob com uma magnífica vista da cida-
de e do Lago Wakatipu.
Em tom de despedida, efetu|mos um
cruzeiro no fiorde de Milford Sound,
no Parque Nacional Fiordland.
De regresso a casa, esperavam-nos
cerca de 30 horas de avi~o, que per-
mitiram repor as horas de sono em
falta, porque isto de viajar com o Clu-
be Galp Energia é sempre a acordar
de madrugada!
Mas só assim é possível ter a discipli-
na necess|ria para fazer com que
uma viagem como esta, em t~o curto
espaço de tempo, seja t~o intensa,
completa e cheia de sucesso.
LBR
Uma viagem de sonho ...
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Mais uma festa do atletismo nacional!
O dia estava excelente! Em grupos os
atletas iam chegando { Expo pa-
ra apanharem o transporte para a
ponte.
Pessoas de todas as idades, e v|rias
nacionalidades, concentravam-se e
esperavam ansiosamente pelo início
da corrida.
Enquanto os campeões competiam
por um lugar no pódio, outros tinham
como desafio chegar ao fim da prova
tanto na mini como na meia marato-
na.
Os que quiseram só desfrutar do con-
vívio juntamente com familiares e
amigos optaram pela mini – 5 km - e
fizeram-no caminhando, tirando foto-
grafias e brincando uns com os ou-
tros.
Éramos milhares nas duas provas e fiz
parte do grande grupo que tinha co-
mo objetivo chegar ao fim dos 21 km.
Nem todos conseguiram, nem todos
se prepararam para aguentar tal des-
gaste, físico e mental.
A partir dos 13 km começaram a apa-
recer as lesões musculares em v|rios
participantes e, { medida que ía-
mos chegando ao fim, as dificulda-
des aumentavam: as |guas, sumos e
proteínas que nos eram distribuídos
pelo caminho ajudavam pouco, o de-
safio era enorme, o público que assis-
tia incentivava para n~o desistirmos,
os atletas ao lado também.
Todos se motivavam uns aos outros
para continuar e foi com esse espírito
que cheg|mos { meta: com a sensa-
ç~o de vitória e vontade de voltar a
estar presente na próxima ediç~o.
No fim, depois de recebermos as me-
dalhas de participaç~o, foi altura de
conviver com milhares de participan-
tes para depois regressar a casa …
(com um andar novo) … mas soube
bem!
Manuel Ismael
O P|tio das Cantigas é um filme portu-
guês de 1942, realizado por Francisco
Ribeiro que tem lugar num típico bair-
ro lisboeta por ocasi~o das festas dos
Santos Populares, através de um fa-
buloso jogo de equívocos e duplos
sentidos numa comédia inesquecível
com Vasco Santana, António Silva e
Ribeirinho.
Com estreia em 2015, o realizador Le-
onel Vieira fez um remake do filme,
protagonizado por Miguel Guilherme,
César Mour~o, D}nia Neto e Sara Ma-
tos.
Caso pretenda ser um dos quatro con-
templados do filme que se inicia com
um "Bom dia menina Rosa!", deve
contatar a Secretaria do Clube Galp
Energia - Núcleo Centro, até ao próxi-
mo dia 06 de abril, através do número
21 724 05 32 (extensão interna 10 532)
ou do endereço de mail interno Clube
GalpEnergia – Secretaria.
Mini e Meia Maratona Ponte Vasco da Gama
Sorteio O Pátio das Cantigas
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Ol|. Partilho a minha crónica de 23/10/2015:
A realidade do nosso País é isto.
Sexta-feira rumei novamente para Lisboa, ponto de encon-
tro: a Sede do Clube Galp Energia, com as minhas/meus cole-
gas, pelas 21 horas. Mais uma aç~o para ajudar o próximo, e
todos com o mesmo Lema - APOIO AOS SEM ABRIGO.
Carregou-se a carrinha com os alimentos: panelas de sopa e
os sacos com fruta, bolachas, leite, p~o e |gua, e rumou-se
ao Saldanha.
Parou-se a carrinha e a fila de pessoas começou a formar-se
logo sem atropelos, o mais ordeiramente que se possa ima-
ginar.
Destapei a panela sob press~o e o vapor era enorme, come-
cei a encher as tigelas, as minhas colegas começaram a dar
os primeiros alimentos {s pessoas que estavam { espera
para comer talvez a primeira refeiç~o do dia.
Entregamos quase 80 refeições no Saldanha num curto es-
paço de tempo: homens e mulheres, crianças, pessoas ido-
sas, vi, mais uma vez, de tudo um pouco.
Rumamos para o Jardim Constantino, para fazer nova distri-
buiç~o.
Mercado de Arroios e Igreja de Arroios ... novos locais de
paragem para mais uma sopa quente.
J| tínhamos pouca logística, mas descemos a Almirante
Reis, Martim Moniz e nova paragem na Praça da Figueira.
Partimos em Direç~o aos Restauradores.
A noite estava amena, sem vento, sem frio e com algum
movimento noturno em Lisboa. A Estaç~o de Santa Apoló-
nia era o nosso próximo destino e foi aí que coraç~o bateu
mesmo mais forte.
Uma Idosa j| com idade bastante avançada veio ao nosso
encontro pedir uma simples sopa para aquecer o corpo e
pedir alguma coisa para comer. Vejo da cara das minhas
colegas uma enorme tristeza, as l|grimas n~o caíram pela
minha cara abaixo porque tinha de ser forte.
J| n~o tínhamos muitos alimentos e ainda tínhamos mais
pontos de paragem: Viaduto de Santa Apolónia e Pala do
Pavilh~o de Portugal. No viaduto n~o estava ninguém e
estava todo limpo - a maratona tinha por ali passado no
domingo anterior). Na Pala do Pavilh~o de Portugal estava
uma exposiç~o de viaturas. Restava a parte final: a Gare do
Oriente.
Paramos a carrinha e carregamos os últimos dois sacos e
umas 7 sopas.
Descemos { Gare do Oriente e vimos novamente miséria.
Distribuímos tudo e cheguei ao fim de mais uma santa noi-
te de sexta-feira.
Aç~o de Solidariedade do Clube Galp Energia Apoio a Sem-Abrigo
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Isto é a realidade do nosso País: Miséria, Fome, Pessoas que
dormem sem teto e com muito frio, uma tristeza profunda.
Pessoas, Seres Humanos a viver na RUA sem um conforto
de um LAR. Notei toda a gente bem-educada sem atropelos,
alguns deles com formaç~o académica brutal a perguntar
quem éramos nós.
Subi as escadas da Gare do Oriente com a minha mente gra-
tificada por ter ajudado o próximo.
Fiz de livre vontade, com muito carinho e amor, j| sabia o
que era miséria, visto n~o ser a primeira vez. Pessoas que
vivem sem teto, sem um cobertor para se tapar a dormir em
cima de pedras, no ch~o, na relva… a partilhar espaços com
ratos. Realmente é o País em que vivo.
Agradeço aos meus colegas de trabalho todo o carinho e
conforto que tiveram com o próximo… É preciso ser-se na-
tural e calmo na felicidade ou na infelicidade. Sentir como
quem olha, Pensar como quem anda...
Obrigada.
Associado António Pardal
Foi numa sexta-feira que cheguei ao Casino Estoril e me
encontrei com todos os companheiros que, tal com eu,
iam jantar e ver o espet|culo do Filipe La Féria, numa opor-
tunidade que o Clube Galp Energia nos proporcionou.
J| n~o visitava o Casino Estoril h| imenso tempo, pelo que
me perdi um pouco até chegar ao local do jantar que se
realizou no restaurante Nobre Estoril, tendo o nosso grupo
esgotado a lotaç~o do mesmo. A ementa foi muito boa e a
companhia excelente, e h| a destacar a simpatia da Chef
Justa Nobre, que teve a amabilidade de se dirigir a cada
uma das mesas, conversando connosco e procurando sem-
pre que tudo estivesse do agrado dos participantes.
Após o jantar seguimos de imediato para o Sal~o Preto e
Prata, para apreciar o espet|culo “A Noite das Mil Estre-
las”. Os nossos lugares eram fant|sticos, permitindo-nos
assistir com excelente visibilidade ao espet|culo cuja sala
se encontrava lotada.
Como o Filipe La Féria nos habitua em todas as suas produ-
ções, o show retratou as diversas fases da vida do Casino
Estoril ao longo da história e desde a sua inauguraç~o, sen-
do as músicas, os cen|rios e os intérpretes excelentes, fa-
zendo-nos imaginar um autêntico espet|culo da Bro-
adway.
No final todos saímos com a sensaç~o de um magnífico
ser~o, com a satisfaç~o de nos termos divertido e passado
um bom momento em boa companhia, pelo que n~o posso
deixar de expressar os meus agradecimentos ao Clube
Galp Energia pela oportunidade que nos proporcionou.
Maria Helena Goldschmidt
Aç~o de Solidariedade do Clube Galp Energia Apoio a Sem-Abrigo
A Noite das Mil Estrelas
www.clubegalpenergia.com 10 # 222 outubro 2015
No coraç~o de Lisboa, situado na Ave-
nida da Liberdade, o Teatro Tivoli foi
desta vez a escolha que fiz para assis-
tir a uma peça de teatro proporciona-
da pelo Clube Galp Energia - Núcleo
Centro, sempre com escolhas de mui-
ta qualidade para os seus Associados.
A peça de teatro Plaza Suite, uma co-
média com humor inteligente, marca
o regresso aos palcos da atriz Alexan-
dra Lencastre que comemora 30anos
de carreira.
Diogo Infante contracena com Ale-
xandra Lencastre, interpretações mui-
to bem conseguidas.
A peça é dividida em dois tempos, nos
quais assistimos { vida de dois casais,
com amor e desamor, aventuras e
desventuras, com um avançado des-
gaste conjugal.
Na certeza de que muitos casais que
estavam a assistir se reviram em algu-
mas situações, n~o deixando porém
de dar umas boas gargalhadas acom-
panhadas de muitas palmas.
Mais um ser~o muito divertido.
Obrigado Clube Galp Energia, gostei
muito.
Manuela Garrido
É com grande satisfaç~o que participo nos jogos de futsal feminino promovidos
pelo Clube Galp Energia - Núcleo Centro.
É sem dúvida inspirador ver que uma organizaç~o como a Galp Energia conse-
gue mover pessoas para a pr|tica de desporto e acima de tudo para o convívio e
divers~o no final de mais um dia de trabalho. Tal facto faz-nos crer que uma Or-
ganizaç~o pode ser mais do que trabalho. Pode ser também lazer e camarada-
gem.
Foi neste espírito que, no mês de outubro, se realizaram mais dois jogos de
futsal feminino do Clube. Foram dois grandes jogos, com muito suor, garra e
muitos golos e sempre com a fant|stica supervis~o dos habituais |rbitros que
est~o sempre a apoiar-nos.
É de ressalvar o compromisso que as jogadoras da Galp Energia têm demonstra-
do, ao comparecerem sempre nos jogos nos quais depositam todo o seu empe-
nho.
Como consequência, temos assistido a uma evoluç~o notória do desempenho
das jogadoras que, de jogo para jogo, têm desenvolvido as suas técnicas.
Aguardo os próximos jogos com ansiedade para todas juntas aperfeiçoarmos as
nossas capacidades futebolísticas!
Associada Cristina Loureiro
Plaza Suite Futsal Feminino
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Encontra-se a decorrer, até ao final do
mês de janeiro, mais uma campanha
de solidariedade promovida pelo Clu-
be Galp Energia - Núcleo Centro e que
tem como finalidade principal a reco-
lha de bens que ser~o distribuídos
junto de sem abrigo nas saídas de rua
a levar a cabo pelo Clube ou para en-
tregar em instituições de solidarieda-
de social.
Todos os bens s~o necess|rios: rou-
pas, calçado, cobertores, livros, fil-
mes, brinquedos, móveis, … .
O que poder| n~o ter valor para si,
ser| crucial para outra pessoa.
Bastar| para tanto entregar a sua con-
tribuiç~o junto da Secretaria do Clube
Galp Energia - Núcleo Centro ou na
Associaç~o de Moradores do Bairro
da Petrogal, na Bobadela.
Caso n~o lhe seja possível a entrega,
contate a Secretaria do Clube que
proceder| da melhor forma para reco-
lher a sua contribuiç~o.
Divulgamos uma obra em que um dos seus Autores - Nuno Sousa - é Associado
do Clube Galp Energia - Núcleo Centro:
“Numa altura em que os Caminhos de Santiago s~o cada vez mais divulgados e
percorridos, s~o também em maior número aqueles que vivem e se emocionam
com a experiência de fazer o Caminho.
Vimos por este meio apresentar-lhe “Olhares de um Peregrino no Caminho de
Santiago”, um livro que revela as memórias da nossa reflex~o, como peregrinos,
ao longo do caminho de Santiago .
Com centena e meia de p|ginas e cerca de 50 fotografias a cores, “Olhares de
um Peregrino no Caminho de Santiago” é uma compilaç~o fotogr|fica dos mo-
mentos mais significativos e emocionantes de jornada, legendada por frases
alusivas.
Um trabalho da autoria de Luís Ferreira, autor dos textos e Nuno Sousa, autor
das fotografias, e a inestim|vel colaboraç~o de nove peregrinos apaixonados
pelo Caminho que, com o seu testemunho, imprimiram a esta obra o car|cter
pessoal e intimista que reflete a essência do Caminho.
Após uma primeira ediç~o esgotada, para esta segunda ediç~o os autores e a
editora respons|vel apostaram numa vers~o bilingue, em português e espanhol.
Com a chancela da Chiado Editora, “Olhares de um Peregrino no Caminho de
Santiago” apresenta-se como uma obra dedicada a todos aqueles que fazem do
Caminho o seu lema de vida.
Bom Caminho!”
Os Autores
Campanha de Solidariedade
Olhares de um Peregrino no Caminho de Santiago
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Os Associados do Clube Galp Energia -
Núcleo Centro contemplados, cada
qual, com um exemplar de Mad Max -
Antologia, coleção de George Miller
que reúne os épicos pós-apocalípticos
do herói que se tornou lenda - Mad
Max - e ainda um DVD bónus: A Lou-
cura de Max, um novo document|rio
que nos mostra o Making Of do filme
que começou toda esta saga, foram:
Maria Rita Soares
Inês Cavaleiro
André Barros
Carla Santos Herculano
Foi uma hora de almoço diferente: fui
fazer uma aula de Pilates a convite do
Clube Galp Energia e do All Fitting.
J| estavam { nossa espera quando
cheg|mos e fomos muito bem recebi-
dos. Começ|mos por conhecer o es-
paço, que é bastante agrad|vel, des-
contraído, bem iluminado e arejado.
Apesar de j| ter algumas noções da
pr|tica de Pilates, estava algo expec-
tante …
Inici|mos a aula. A instrutora era bas-
tante competente e motivadora. Os
pensamentos associados ao exterior
desapareceram e concentrei-me ape-
nas nos movimentos do corpo.
Os movimentos na pr|tica de Pilates
s~o controlados, fluidos e lentos, mas
exigentes.
H| uma melhor utilizaç~o dos múscu-
los e da respiraç~o. A utilizaç~o da
respiraç~o na pr|tica desta modalida-
de é fundamental. Este método de
alongamento e exercício físico utiliza
o peso do próprio corpo, baseia-se na
anatomia humana e o seu objectivo é
fortalecer os músculos.
Após terminar a aula a opini~o de to-
das era un}nime: bem estar físico e
psicológico.
O Pilates est| na moda e n~o é por
acaso. Melhora a postura, reduz o pe-
rímetro abdominal e promove uma
maior consciência corporal. Para além
disso, estimula o bem-estar psicológi-
co, aumenta a concentraç~o e contra-
ria o stress.
N~o podia ter corrido melhor! 5*
Ana Carapinha
Sorteados Mad Max
Pilates no All Fitting
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A Exposição Festival Bike
A Exposiç~o FestivalBike é a montra, por excelência, da ofer-
ta que existe no mercado nacional e internacional em ter-
mos de marcas e modelos, apresentando também uma
abrangência total em termos de modalidades praticadas em
contexto de lazer e competitivo (vertente profissional), des-
de as mais comuns {s mais radicais, de pr|tica indoor a pr|ti-
ca outdoor;
Concentra importadores, distribuidores e retalhistas, com
produtos e serviços destinados ao público profissional e pú-
blico em geral. Para isso, disponibiliza hor|rios específicos
para a visita profissional e do consumidor final;
O Festival Bike tem vindo a crescer de forma sustentada,
graças ao empenho de todos os intervenientes que colabo-
ram anualmente no evento e ao profissionalismo dos expo-
sitores, nacionais e estrangeiros, ao longo das dez edições j|
realizadas.
A Maratona Festival Bike
A Maratona de BTT FestivalBike é atualmente a maior prova
de BTT da Península Ibérica, disputa-se em Santarém e conta
com a participaç~o de cerca de 3.000 atletas de Espanha e
Portugal.
Dado que o evento se desenrola inserido na maior Exposi-
ç~o de Bicicletas e acessórios a nível nacional denominado
Festivalbike, todos os participantes puderam visitar livre e
gratuitamente a exposiç~o nos 3 dias em que a mesma se
desenrolou (16-17-18 de outubro).
Aliado a tudo isto Santarém é um destino gastronó-
mico de excelência e dado que decorre na mesma
data a Feira Nacional da Gastronomia, puderam os
participantes desfrutar de um fim-de-semana em fa-
mília verdadeiramente inesquecível.
Festival Bike: Exposiç~o e Maratona
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Na linha de partida, e no início da prova, o dia estava especi-
almente bonito e o sol raiou conforme se pode ver nas fotos
apensas a este texto, no entanto essas condições rapida-
mente se alteraram e a prova realizou-se em condições me-
teorológicas adversas com muita chuva e vento, fazendo
com que o percurso se apresentasse consequentemente
com muita lama, muito escorregadio nas descidas e especi-
almente perigoso nos troços mais sinuosos.
A organizaç~o garantiu um percurso muito bem marcado,
com um traçado muito bem identificado e interessante, o
que daria para apreciar as lindas paisagens especialmente se
as condições meteorológicas fossem outras. Os abasteci-
mentos foram adequados, estando a organizaç~o de para-
béns por esse motivo.
Felizmente foi possível chegarmos ao final com os tempos
possíveis, tendo os componentes das bicicletas sofrido bas-
tante com a lama do percurso.
Ao Clube Galp Energia - Núcleo Centro, o Nosso muito obri-
gado pela oportunidade e pelos bons momentos proporcio-
nados.
Em meu nome pessoal, e dos colegas Nuno Fonseca e Bruno
Damas.
Miguel Fonseca
Festival Bike: Exposiç~o e Maratona
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Foi uma tarde que começou chuvosa,
mas a expectativa da minha filha de 4
anos, acompanhada da sua alegria
natural, trouxe-me a boa disposiç~o e
um sorriso aberto.
Desta vez fomos assistir ao musical
“O Livro da Selva” que, de certo, mui-
tos de nós recordam a história: a
aventura de um menino - o Mogli -
que vivia na Selva e foi criado por Lo-
bos e que é ajudado a regressar { civi-
lizaç~o. É na selva que o Mogli faz
amigos: a pantera Baguera, o urso
Balu e enfrenta outros animais e tam-
bém outros perigos. Embora o Mogli
considerasse que a selva era a sua ca-
sa, estes dois amigos protegem-no e
ajudam-no, convencendo-o a regres-
sar.
Do espet|culo tenho a destacar, para
além do cen|rio e da caracterizaç~o
das personagens, a excelente atuaç~o
e adaptaç~o que os atores fizeram de
cada personagem da história, uma vez
que se tratava de uma história com
animais: a postura, movimento e até a
entoaç~o da voz adaptava-se perfeita-
mente.
Para n~o falar do tigre, de quem até
eu “tive respeito”!
As músicas com os animais, e intera-
ç~o entre personagens, foram muito
divertidas!
Foi sem dúvida uma tarde bem passa-
da, divertida e sempre com mais uma
liç~o de vida que se recorda e ensina:
o valor da amizade.
Ana C|tia Lopes
O Livro da Selva
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Decorreu, nos passados dias 10 e 11 de Outubro, as quinta e
sexta provas do Campeonato Nacional de Clubes da 2ª divi-
s~o, encerrando-se assim a época desportiva de 2015.
Estas duas mangas decorreram em terras alentejanas, no rio
Raia, junto da vila de Cabeç~o. Este Campeonato de Clubes
teve a participaç~o de catorze equipas, dentro dos melhores
existentes na pr|tica desta modalidade, em |guas interio-
res.
Este campeonato n~o correu bem ao Clube Galp Energia.
Foram muitas as dificuldades de adaptaç~o aos locais esco-
lhidos pela Federaç~o Portuguesa de Pesca Desportiva, ape-
sar de podermos realçar o desempenho de Rui Batalha, que
entre os elementos que formavam a equipa conseguiu sem-
pre um desempenho muito meritório, mas insuficiente para
as necessidades da equipa em geral.
J| é conhecida a calendarizaç~o de 2016, com provas em
maio no rio Sorraia em Coruche, em junho no rio Raia em
Cabeç~o e em setembro no rio Raia em Mora. Esperamos
que 2016 seja o ano do regresso aos bons resultados com os
quais temos convivido nas últimas épocas.
Mais uma vez o Clube Galp Energia - Núcleo Centro proporci-
onou aos seus Associados e amigos uma noite de teatro.
Um copo de vinho, comida marroquina e cinco amigos para
jantar e conviver.
Até aqui, o quadro é pacífico e a interaç~o entre os amigos,
que também s~o familiares, é descontraída e af|vel. Os pro-
blemas só se revelam quando o irm~o da dona da casa, in-
terpretado por José Pedro Gomes, anuncia que vai chamar
Adolfo ao filho que est| para nascer.
A par da opini~o que cada personagem tem sobre o nome
Adolfo, surgem também as opiniões sobre o que cada um
pensa dos outros. Ser confrontado com a imagem e precon-
ceitos que os outros tem sobre nós, e que desconhecíamos,
é uma prova de fogo geradora de conflitos. Este é mote da
peça que, em jeito de comédia, retrata a complexidade das
relações e dos afetos familiares.
José Pedro Gomes conseguiu, uma vez mais, unir toda a pla-
teia a rir e cada espectador passou a ser o 6º membro da-
quela família “aparentemente” unida e feliz, mas realmente
disfuncional e hipócrita.
Do elenco que nos fez rir e refletir constam, também, Aldo
Lima, Ana Brito e Cunha, Francisco Menezes e Joana Bran-
d~o.
José Piedade
Pesca Desportiva - Campeonato Nacional de Clubes
Nome Próprio
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A nossa equipa apresenta-se nesta 13ª ediç~o da Taça, em Futsal Masculino, do Clube Galp Energia - Núcleo Cen-
tro com outra identidade, determinaç~o e atitude. O novo nome escolhido para a equipa é a prova disso, é
“SeMedos” que encaramos esta competiç~o.
Surgimos da junç~o de outras equipas, o que permitiu formar um grupo de colegas de v|rias |reas da empresa
e de diversas faixas et|rias.
O mais velhos trouxeram alguma experiência e qualidade { equipa e os mais novos mais energia, jovialidade e
arte.
É com todos estes ingredientes juntos que estamos prepa-
rados para lutar pela vitória na Taça. Com a nossa prestaç~o
pretendemos contribuir para elevar o nível de qualidade
desta competiç~o.
Esta prova é uma excelente iniciativa do Clube Galp Energia
- Núcleo Centro, que promove o convívio entre colegas de
v|rias |reas, permitindo a troca de experiências fora do am-
biente de trabalho, ao mesmo tempo que contribui para o
desenvolvimento de competências, t~o importantes no nos-
so dia a dia profissional como no futsal.
Associado Tiago Costa
XIII Taça em Futsal Masculino
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A 4 de outubro de 2015, John Pizzarelli ia atuar no Grande Auditório do Centro Cultural de Belém, e a sua in-
terpretaç~o seria de canções escritas para Frank Sinatra, um dos ídolos da minha juventude.
Era grande a espectativa!, pois iria assistir { atuaç~o de um artista famoso.
John Pizzarelli, nascido em Nova Jersey, começou a tocar aos seis anos, seguindo a tradiç~o de seu pai:
o lend|rio guitarrista Bucky Pizzarelli, e tornou-se mundialmente famoso como guitarrista de jazz, cantor e
compositor. Interpretou diversas vezes Frank Sinatra sendo inclusivamente honrado ao abrir, em 1993, a tour-
née internacional de Sinatra e juntando-se na celebração do seu 80º aniversário no Carnegie Hall.
O conjunto era formado por John Pizzarelli como guitarrista e cantor, o baixista, seu irm~o, Martin Pizzarelli, o
pianista Larry Fuller, cuja mestria entusiasmou e fascinou a assistência e o baterista Tony Tedesco.
O espet|culo correspondeu inteiramente {s minhas expectativas. John Pizzarelli cantou e tocou maravilhosa-
mente, empolgando a assistência, que o aplaudiu de pé. Fiel ao seu estilo, recordou Sinatra, fazendo-o reviver
no imagin|rio de quem assistiu.
Um espet|culo para recordar.
Carlos Canh~o
John Pizzarelli - The Music of Sinatra Tour