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Project Selection - 2003/2007 João Mateus

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Page 1: Projects 2003/2007

Project Selection - 2003/2007Jan. 2005

João Mateus

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Page 3: Projects 2003/2007

"MATA DO DUQUE " MASTERPLANJan. 2005

Benavente. Portugal

June 2003

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ANALYSIS

Hypsometry and Slope Analysis

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ANALYSIS

Slope and Aspect Analysis

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ANALYSIS

Hypsometry and Slope Analysis

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ANALYSIS

Ecological Structure and Soils

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ANALYSIS

Protected Trees

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ANALYSIS

Landscape Visualizations And Landscape Units

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MASTERPLAN

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LAGOS URBAN PARKJan. 2005

Lagos . Portugal

October 2003

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"ALTO DE COLARIDE" MUNICIPAL PARKJan. 2005

Sintra. Portugal

April 2004

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ARCHEOLOGICAL VALLEY OF OCRÊZA RIVERJan. 2005

Ocrêza River. Portugal

2004

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CASTLE VILA VELHA DE RODÃO Jan. 2005

Vila Velha de Rodão. Portugal

June 2004

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"SÁ DA BANDEIRA" GARDENJan. 2005

Santarém. Portugal

May 2005

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"CARRAZEDA DE ANSIÃES" WINDMILL PARKJan. 2005

Carrazeda de Ansiães. Portugal

January 2006

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N

61

ESC 1.2000

Concurso Público de Ideiaspara Recuperação do Moinhodo Vento e Zona Envolvente

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PLANO GERAL

N

62

ESC 1.500

PLANO GERAL

Concurso Público de Ideiaspara Recuperação do Moinhodo Vento e Zona Envolvente

A

A . Moinho do VentoB . Edifício MultifuncionalC . PraçaD . Terraço das AmendoeirasE . ClareiraF . EstacionamentosG . G . Caminho do MoinhoH . VarandimI . Caminho do Morro

Calçada de Cubo de 11

Saibro

Lajes e Calçada de 4

Grelha Metálica

Prado

Terreno Natural

C

D

B

E

Corte

Corte

Cor

te

F

F

Rua do Moinho

Rua Luís de Camões

F

G

H

I

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PLANTAS ESQUEMÁTICAS

N

63

PLANTAS ESQUEMÁTICAS

ESC VARIÁS

Concurso Público de Ideiaspara Recuperação do Moinhodo Vento e Zona Envolvente

A proposta tem como intenção explorar as relações visuais consideradas relevantes. Neste sentido torna-se imprescindível definir e estabelecer cones visuais cujo ponto de partida seja elemento dominante no espaço. Sente-se assim a necessidade de enfatizar o ponto central deste sítio, que passará a constituir o el-emento miradouro a partir do qual se abre uma grande janela em direcção à paisagem rural que se mostra a nascente. Tudo isto decorrente do novo elemento con-struído que nos conforma esta área. Se se pretenderem visualizações mais abrangentes dever-se-á recorrer ao morro do moinho, a partir de onde, e por contraste com a zona central, se obterá uma vista generalizada da envolvente próxima e longínqua.

F1

F2

F2

E

D

C

B

A

A . PraçaB . Edifício MultifuncionalC . Miradouro / Elemento de águaD . Terraço da AmendoeirasE . EstacionamentoF1. Acesso AutomóvelFF2. Acessos Pedonais

Parque

Zona Central

Esquema Funcional Zona Central

Morro do Moinho

Circulação Automóvel

Vistas sobre a Paisagem

Trilhos do Parque

Circulação Pedonal

ZONAMENTO

A proposta promove a compartimentação do espaço por forma a definir diferentes unidades, a que se associarão diferentes funcionalidades e ambiências, que sugerem, de igual forma, ganhos na dimensão de um espaço que não é grande. Para o efeito recorre-se sobretudo ao modelado do terreno, à in-trodução de um conjunto edificado e à utilização criteriosa dos

diferentes estratos de vegetação. Uma mancha verde dedimensões generosas, com a introdução de estrato

arbóreo denso e compacto, por forma a acentuaro contraste com o morro do moinho,

que ganhará evidência.

CIRCULAÇÕES E VISTAS

Esquema de Iluminação

ESC 1.500

ESC 1.500

ESC 1.1000

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N

65

SEM ESCALA

VISTAS . 3D

Concurso Público de Ideiaspara Recuperação do Moinhodo Vento e Zona Envolvente

VISTAS . 3D

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JARDIM DA REPÚBLICA Jan. 2005

Sabtarém. Portugal

January 2007

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O jardim da República encontra-se parcialmente envolvido por pólos com grande interesse.

Como área central da cidade de Santarém, o espaço é circundado, ou tem nas suas proximidades, diversos serviços e comércio de grande importância para o quotidiano da cidade, como seja a Câmara Mu-nicipal, a noroeste, o Mercado Municipal a poente, a Praça Sá da Ban-deira, como porta para o centro histórico e zona comercial da cidade, e a Escola Prática de Infantaria, que desempenhava até à bem pouco tempo, um papel importante na dinâmica desta zona da cidade. A partir do adro do convento de São Francisco, em direcção a poente, estando de costas para a sua porta principal, percebe-se a imponente torre, naquilo que constitui o que resta do outrora Convento da Trin-dade, entretanto demolido. Sendo este elemento visível de vários pon-tos do Jardim, constituindo-se como referencial importante para a leitura, percepção e vivência deste espaço.

Possíveis relações visuais do interior do Jardim da República para a envolvente directa exterior podem-se obter a partir da zona do coreto para sul, aproveitando eixo pedonal existente, em direcção ao Largo de Nossa Senhora da Piedade, com destaque para a igreja do mes-mo nome e, em segundo plano, para a praça Sá da Bandeira, com a percepção da igreja de Nossa Senhora da Conceição (Seminário) e escadaria associada. Esta relação visual, que se estabelece nos dois sentidos, de forma forte e fácil constitui aspecto potenciador na rela-ção vivencial entre o Jardim da República e o centro histórico.

O património histórico e arquitectónico associados a este espaço de intervenção representa um potencial a explorar, no sentido da vivifi-cação do espaço jardim, com especial destaque para o convento de São Francisco que confrontando directamente com ele pode constituir pólo turístico de grande importância.

3 1

4

8

9

5

6

S. Bento

Almeirim

Lisboa

1

7

6

5

4

3

2

1

5

3

8

9

JARDIM

PLANTA DE ENQUADRAMENTO 1|9

7

ESC. 1:2000

CONVENTO DE S. FRANCISCO

ESCOLA PRÁTICA DE CAVALARIA

MERCADO MUNICIPAL

SEMINÁRIO

IGREJA DE Nª. SRª. DA PIEDADE

CÂMARA MUNICIPAL

PALÁCIO DA JUSTIÇA

IGREJA DE STA. CLARA

TORRE DO ANTIGO CONVENTO DA TRINDADE

N3 Sentido Norte

7

2

S. Domingos

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2

3

4

56

A

B

C

D

E

F

1

AV. JOSÉ SARAMAGO

RUA

CIDA

DE D

A CO

VILH

Ã

RUA 3 DE JANEIRO

ESCADINHAS DAS F

IGUEIRAS

LARGO DE Nª. SRª . D

A PIEDADE

ESC. 1:500

LARGO INFANTE SANTO

1

7

6

5

4

3

2

1

7

6

5

4

3

2

PRAÇA DO CORETO

ADRO DO CONVENTO DE S. FRANCISCO

ZONA DE RECREIO INFANTIL

ÁREA DE ESTADIA JUVENIL

ÁREA DE ESTADIA SÉNIOR

GRANDE RELVADO

ESCADARIA DO ADRO

PRAÇA DO CORETO

ADRO DO CONVENTO DE S. FRANCISCO

ZONA DE RECREIO INFANTIL

ÁREA DE ESTADIA JUVENIL

ÁREA DE ESTADIA SÉNIOR

GRANDE RELVADO

ESCADARIA DO ADRO

1

7

6

5

4

3

2

A

G

F

E

D

C

B

CORETO

CAFETARIA / ESPLANADA / SANITÁRIOS

QUIOSQUE

QUIOSQUE MULTIMÉDIA

ELEMENTO DE ÁGUA DA PRAÇA DO CORETO

ELEMENTO DE ÁGUA DO MENINO E O PATO

ESCADARIA DO ADROESCADARIA DO ADRO

JARDIM

PLANO GERAL 2|9

A solução de desenho vem no seguimento da análise realizada, de onde se depreende quais as linhas de força, as valências e as limitações do espaço.

Da análise efectuada resultam as linhas estruturantes, na sua maioria eixos pedonais assentes em pré existências, que confluem todas elas para a zona central do espaço onde se localiza o coreto. Este funcionará como pólo referenciador e aglutinador, mere-cendo que a esse propósito se reforce uma centralidade que adquire expressão através da definição da Praça do Coreto. Esta praça, o centro vital do Jardim, encerra equipamentos e funcionalidades que potenciam a sua efectiva utilização. No extremo oposto do jardim, para nascente, um outro pólo de tensão pela assunção de um adro de um convento que requer muito mais protagonismo. Entre estes dois pólos, que geram o movimento do Jardim um hiato, formalizado num relvado que tudo admite.

A introdução de vegetação na proposta concretiza-se sobretudo ao nível do estrato arbustivo e herbáceo, sendo sempre utilizada em grandes manchas e de forma assumida. O desenho das manchas surge associado à estrutura de caminhos secundários e procura formas onduladas que contrastam com a ortogonalidade dos principais eixos pedonais. O grande relvado, no interior do jardim procura protagonismos pela dimensão e polivalência.

As árvores serão as que lá estão e merecem continuar, com destaque para o grande plátano, e para o lodão junto à cafetaria. A alameda associada ao eixo pedonal principal é de indiscutível valor, assim como os exemplares que envolvem o coreto. Como novo, alguns alinhamentos arbóreos na periferia do jardim e no coroamento da escadaria do adro do convento.

Os pavimentos usados na proposta encerram diferentes soluções materiais de que se destacam as calçadas. Estas, acontecem em vidraço claro na periferia do jardim, nos passeios limítrofes, e em vidraço mesclado, entre tons claros e escuros, que marcam e referenciam a Praça do Coreto. Os eixos pedonais principais, assumem-se em lajedo de calcário bujardado, bem como o adro do convento de São Francisco, que se estende no mesmo material por ampla escadaria até à rua 31 de Janeiro. Ainda o saibro

LA

A solução de desenho vem no seguimento da análise realizada, de onde se depreende quais as linhas de força, as valências e as limitações do espaço.

Da análise efectuada resultam as linhas estruturantes, na sua maioria eixos pedonais assentes em pré existências, que confluem todas elas para a zona central do espaço onde se localiza o coreto. Este funcionará como pólo referenciador e aglutinador, mere-cendo que a esse propósito se reforce uma centralidade que adquire expressão através da definição da Praça do Coreto. Esta praça, o centro vital do Jardim, encerra equipamentos e funcionalidades que potenciam a sua efectiva utilização. No extremo oposto

ESC. 1:200CORTE AB

Page 48: Projects 2003/2007

RELAÇÕES VISUAIS DENTRO DO ESPAÇO E DESTE COM A ENVOLVENTE

B.

CIRCULAÇÃO E FLUXOSD.ENTRADAS / ACESSIBILIDADESC .

ZONAS DE ACTIVIDADEE . ÁREAS DE ESTADIAF .

ESC. 1:1000 ESC. 1:1000

ESC. 1:1000 ESC. 1:1000

ESC. 1:1000ESC. 1:1000

APROXIMAÇÃO AO ESPAÇO - PERCEPÇÃO / VISUALIZAÇÃOA.

JARDIM

VISUALIZAÇÃO E FUNCIONALIDADES 3|9

Page 49: Projects 2003/2007

MODELAÇÃO DE TERRENOC .PAVIMENTOSA.

LAJE DE CALCÁRIO CLARO (BUJARDADO)

LAJE DE CALCÁRIO ESCURO (BUJARDADO)

CALÇADA 5/7 EM CALCÁRIO CLARO

CALÇADA 5/7 MESCLADO CLARO / ESCURO

SAIBRO COM FIXADOR

BETUMINOSO COLORADO

PAVIMENTO SINTÉTICO

CAIXA DE AREIA

GRELHAS METÁLICAS

EDIFICAÇÕES / CONSTRUÇÕESB.CORETO

CAFETARIA / ESPLANADA / SANITÁRIOSQUIOSQUE

ESCADARIA DO ADRO DO CONVENTO DE S. FRANCISCO

ESCADARIA DA PRAÇA DO CORETO

BANCOS MURETE

ELEMENTO DE ÁGUA DO MENINO E O PATO

ELEMENTO DE ÁGUA DA PRAÇA DO CORETO

ESC. 1:500ESC. 1:1000

ESC. 1:1000

JARDIM

ELEMENTOS DE COMPOSIÇÃO DO ESPAÇO 4|9

E FICAÇÕES / CONSTRUÇÕESB

PAVIMENTOS . EDIFICAÇÕES / CONSTRUÇÕES . MODELAÇÃO DE TERRENO

Page 50: Projects 2003/2007

ESTRATO ARBUSTIVO E HERBÁCEOA.

ESTRATO ARBÓREOB.

ESTRATO ARBUSTIVO DE MÉDIO PORTE

ESTRATO SUB-ARBUSTIVO

ESTRATO HERBÁCEO

RELVADO

ESC. 1:500

ESC. 1:500

PLANO DE ARBORIZAÇÃOC .EXISTENTES A ABATER

EXISTENTES A ABATER

PROPOSTAS

ESC. 1:1000

JARDIM

ELEMENTOS DE COMPOSIÇÃO DO ESPAÇO 5|9VEGETAÇÃO

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ÁREAS DA CAFETARIA / ESPLANADA

ÁREA DE IMPLANTAÇÃO - 162.63 M2

ÁREA COBERTA - 130.41 M2

ÁREA DESCOBERTA - 32.22 M2

LUGARES DE PÉ - 24 LUGARES

LUGARES SENTADOS - 56 LUGARES

1. RAMPA DE ENTRADA - 12.93 M2

2. ESCADA DE ENTRADA - 3.70 M2

3. I.S. DEFICIENTES - CAFETARIA / PÚBLICA - 4.84 M2

4. I.S. MASCULINOS - CAFETARIA / PÚBLICA - 3.60 M2

5. I.S. FEMININOS - CAFETARIA / PÚBLICA - 3.60 M2

6. I.S. PESSOAL - CAFETARIA - 3.60 M2

7. COZINHA / COPA - 6.64 M2

8. BAR - 11.12 M2

9. ARMAZÉM / ARRUMO - 5.94 M2

10. ÁREA TÉCNICA - 2.31 M2

11. CAFETARIA - 54.96 M2

12. ESPLANADA - 28.08 M2

PLANTA DO PISO

JARDIM

ARQUITECTURA 6|9CAFETARIA / ESPLANADA E SANITÁRIOS

A cafetaria, está localizada na área central do Jardim, sendo um dos elementos que conforma a Praça do Coreto. Insere-se num terreno plano e com boa exposição solar. A forma “sobre o comprido” implanta-se sobre o eixo Nascente-Poente abrindo o seu interior para o lado Sul. Em conjunto com o parque infantil justaposto a Nascente, a cafetaria constitui pólo de atracção fundamental para a vivência do espaço e assume de forma evidente a centralidade que lhe está associada. A esplanada integrada no volume da cafetaria funciona como elo de ligação entre esta e o parque infantil, fazendo a transição entre interior/exterior e coberto/descoberto. Esta relação de ambiências e a dinâmica originada contribuem para o desenvolvimento e funcionalidade de todo o jardim.

Sobre o conceito de intervenção, poderá considerar-se que retira linhas orientadoras do minimalismo, do racionalismo ou mesmo do estruturalismo. O simples encosto do opaco e do transparente define claramente a zona de serviços e a zona de público, virando as vistas para o jardim e a fachada opaca com “rasgos de luz” para o arruamento, de onde nos apercebemos da discreta mas marcante presença da cafetaria. A fachada é o puro resultado da relação entre o sistema estrutural adoptado - perfis metálicos porticados – e os planos em vidro no volume transparente, em painéis fenólicos no volume opaco e a ausência de planos na esplanada. Os paineis fenólicos vão buscar a sua cor à cor vermelha do coreto existente, com forte presença no jardim e com directo relacionamento com a cafetaria.

PLANTA DA COBERTURA

CORTE 01

ALÇADO NASCENTEALÇADO SUL ALÇADO POENTE

ALÇADO NORTE

Page 52: Projects 2003/2007

JARDIM

CORTES 8|9

ESC. 1:200CORTE AB

ESC. 1:200CORTE CD

ESC. 1:200CORTE EF

ESC. 1:200CORTE GH

ESC. 1:200CORTE CD

D

C

E

F

G

H

ESC. 1:1000

Page 53: Projects 2003/2007

JARDIM

IMAGENS 9|9

EDIFÍCIO DA CAFETARIA / ESPLANADA / SANITÁRIOS VISTA A PARTIR DA ZONA CENTRAL DA PRAÇA DO CORETO

ELEMENTO DE ÁGUA DA PRAÇA DO CORETOVISTA PARA NASCENTE - CAFETARIA E CONVENTO DE S. FRANCISCO

ADRO DO CONVENTO DE S. FRANCISCOVISTA A PARTIR DO LIMITE SUL DA ESCADARIA

EIXO PEDONAL NASCENTE - POENTEVISTA DA CAFETARIA E CONVENTO DE S. FRANCISCO

ELEMENTO DE ÁGUA DO MENINO E O PATO