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Rua Alfredo Ruiz 3-53 – Bauru, Estado de São Paulo, CEP: 17015-120
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
BAURU
JANEIRO/2011
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ÍNDICE
1 IDENTIFICAÇÃO E CONCEPÇÃO DO CURSO.................................................... 03
2 APRESENTAÇÃO.................................................................................................. 04
3 MISSÃO DO CURSO............................................................................................. 04
4 OBJETIVOS DO CURSO....................................................................................... 04
5 PERFIL DO EGRESSO.......................................................................................... 05
6 GRADE CURRICULAR.......................................................................................... 07
7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA................................................................................. 09
8 PROJETO ATIVIDADES COMPLEMENTARES.................................................... 26
9 PROJETO DE TRABALHO DE CURSO (TC)........................................................ 32
10 PROJETO ESTÁGIO SUPERVISIONADO.......................................................... 47
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1 IDENTIFICAÇÃO DO E CONCEPÇÃO DO CURSO
Instituição: Instituto de Ensino Superior de Bauru
Endereço: Rua Alfredo Ruiz, 3-53 – Centro.
Cidade: Bauru
Estado: São Paulo
CEP: 17015-010
Denominação: Curso de Ciências Contábeis
Modalidade: Bacharelado
Total de vagas: 40 (quarenta)
Turno de Funcionamento: noturno
Regime de Matrícula: semestral
Carga Horária Total do Curso: 3.580 horas/aula
Data de reconhecimento: O Curso de Ciências Contábeis - Bacharelado está
reconhecido pelo MEC através da Portaria 481, de 16 de agosto de 2006,
publicada no D.O.U. em 17 de agosto de 2006.
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2 APRESENTAÇÃO
A transformação no mundo moderno mudou o conceito, não sendo só a
importância dos ativos tangíveis nossa familiaridade, mas de acordo com esta
evolução o capital intelectual forma um novo ativo o intangível, isto porque o
conhecimento não utilizado se torna obsoleto e perde seu valor. Isto não significa
que o objetivo macro da empresa mudou. A obtenção de lucros e a maximização do
capital continuam sendo a razão de existir das empresas. Dessa forma a
contabilidade se ajusta as novas perspectivas e se fortalece diante do intangível.
3 MISSÃO DO CURSO
Formar profissionais éticos e comprometidos com a construção de uma
sociedade mais justa e igualitária, com formação adequada e qualificada às funções
de contador, que procure a formação continuada, saiba se relacionar com equipes
multidisciplinares e saiba tratar a organização como um elo da complexa
engrenagem social.
4 OBJETIVOS DO CURSO
O Curso de Ciências Contábeis do IESB (Instituto de Ensino Superior de
Bauru) tem como objetivo formar profissionais capacitados e qualificados ao
exercício da profissão contábil com estímulo ao senso crítico e analítico. Busca
proporcionar visão ampla e abrangente dos sistemas de informações contábeis e
gerenciais, incentivando o aluno a atuar com respeito aos princípios éticos, morais e
legais. O planejamento, a organização, a orientação e a preparação das
demonstrações contábeis são algumas das atividades desse profissional que,
também, classifica e avalia despesas para apropriar custos de bens e serviços,
apura toda a carga tributária a qual a organização está submetida e elabora
pareceres e relatórios específicos aos diversos usuários da Contabilidade.
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5 PERFIL DO EGRESSO
A presença do profissional contábil é cada vez mais imprescindível para a
sociedade e para as organizações, sejam elas de finalidade lucrativa ou não. A
principal característica desta profissão é o conhecimento aplicado. Não menos
importante, é que o contabilista precisa ser um profissional flexível, autodidata e
preparado para enfrentar desafios de uma profissão na qual a competição e
exigências crescem a cada dia.
Sua função pode ser considerada a de um gestor de informações. Seu
conhecimento deve ser amplo, compreendendo as normas internacionais de
contabilidade, legislação fiscal, comercial e correlata.
Outras habilidades imprescindíveis são: capacidade de se expressar de forma clara
e sintética, ótima redação, domínio de recursos de informática (planilhas, textos,
internet) e conhecimentos de estatística.
O contabilista precisa conhecer e utilizar-se de relações humanas, além de técnicas
de administração e empreendedorismo. Não pode ficar alheio ao mundo que o
cerca, e necessita de leitura de forma contínua, tornando-se um autodidata por
excelência. Precisa ser ético, ter capacidade de inovar e criar, desenvolvendo
também sua capacidade de adaptação, já que mudança é hoje o contexto do futuro.
A área de atuação do profissional contábil é bastante ampla, oferecendo inúmeras
alternativas de trabalho. Dentre algumas áreas, além da tradicional atuação na
prática de escrituração contábil, destacam-se:
1. Perícia Contábil - apuração de haveres, lucros cessantes, impugnações fiscais e
avaliação de patrimônio líquido.
2. Auditoria: exame e emissão de pareceres sobre demonstrações financeiras,
controles internos e gestão.
3. Fiscal: fiscalização de contribuintes ou de contas de entes públicos.
4. Gestão de Empresas – administração de finanças, custos e fluxo de caixa e
empreendimentos de qualquer porte.
5. Gestão Pública – atuação em áreas de planejamento, finanças, administração e
contabilidade pública.
6. Atuarial - área estatística ligada a problemas relacionados com a teoria e o cálculo
de seguros.
7. Consultoria – (nas áreas financeiras abrangendo a iniciativa privada, governos e
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ONG´s).
8. Ensino – atuação em dezenas de disciplinas como Contabilidade básica,
Contabilidade Rural, Contabilidade de Custos ou Orçamento Público e outras.
Resumindo podemos afirmar que o contabilista é um profissional multidisciplinar e
sua profissão caracteriza-se pela modernidade e variedade em campos de atuação.
O profissional habilitado nessa área pode ser funcionário de uma micro,
pequena, média ou grande organização. Com um perfil mais empreendedor e, se
optar pelo seu próprio escritório, pode ser empresário da Contabilidade. Ainda na
condição de autônomo, pode ser consultor, perito contábil ou auditor independente.
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6 GRADE CURRICULAR
GRADE CURRICULAR – CARGA HORÁRIA SEMANAL / SEMESTRAL
Disciplinas Aulas
Semanais
Carga
Horária
1ª
TER
MO
Comunicação Oral e Escrita 04 80
Matemática I 04 80
Metodologia da Pesquisa 04 80
Contabilidade I 04 80
Teoria Geral da Administração 04 80
TOTAIS 20 400
Disciplinas Aulas
Semanais
Carga
Horária
2ª
TER
MO
Teoria Econômica 04 80
Matemática II 04 80
Microinformática 04 80
Contabilidade II 04 80
Psicologia Aplicada às Organizações 04 80
TOTAIS 20 400
Disciplinas Aulas
Semanais
Carga
Horária
3ª
TER
MO
Estatística I 04 80
Instituição de Direito Público e Privado 04 80
Administração Financeira e Orçamentária l 04 80
Contabilidade III 04 80
Teoria da Contabilidade 04 80
TOTAIS 20 400
Disciplinas Aulas
Semanais
Carga
Horária
4ª
TER
MO
Estatística II 04 80
Legislação Social 04 80
Organização, Sistemas e Métodos 04 80
Contabilidade de Custos I 04 80
Sociologia das Organizações 04 80
TOTAIS 20 400
Disciplinas Aulas Semanais Carga Horária
5ª
TER
MO
Sistemas de Informações Gerenciais 04 80
Direito Tributário 04 80
Análise das Demonstrações Contábeis 04 80
Gestão de Pessoas I 04 80
Contabilidade de Custos II 04 80
TOTAIS 20 400
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Disciplinas
Aulas Semanais Carga Horária
6ª
TER
MO
Direito Comercial e Societário 04 80
Contabilidade e Planejamento Tributário 04 80
Contabilidade Gerencial 04 80
Contabilidade de Instituições Financeiras 04 80
Matemática financeira 04 80
TOTAIS 20 400
Disciplinas Aulas Semanais Carga Horária
7ª
TER
MO
Contabilidade Agro-Industrial 04
80
Auditoria 04 80
Contabilidade e Orçamento Público 04 80
Contabilidade das Organizações Não-Governamentais 02 40
Estagio Supervisionado l 02 150
Contabilidade Internacional 02 40
TC I (Trabalho de Conclusão de Curso) 02 40
TOTAIS 20 510
Disciplinas Aulas Semanais Carga Horária
8ª
TER
MO
Estágio Supervisionado II 02 150
TC lI (Trabalho de Conclusão de Curso) 02 40
Pericia Contábil 04 80
Contabilidade e Finanças Corporativas 04 80
Contabilidade Ambiental 02 40
Ética Geral e Profissional 02 40
Controladoria 04 80
Total 20 510
SUBTOTAL 3.420
Atividades Complementares 160
TOTAL GERAL 3.580
Obs.: As atividades complementares se darão de acordo com o projeto de atividades complementares e incluirá as atividades realizadas
todo ano por conta da semana do empreendedor.
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7 EMENTAS E BIBLIOGRAFIA
PRIMEIRO SEMESTRE:
COMUNICAÇÃO ORAL E ESCRITA:
Leitura, análise e produção de textos objetivos. Leituras e interpretação de texto: técnicas, teoria da
comunicação; linguagem escrita e linguagem oral; tópicos gramaticais e processos sintáticos.
Produção de textos narrativos, descritivos e dissertativos.
Bibliografia Básica:
FIORIN, Jose Luiz. Para entender o texto: leitura e redação. 16.ed. São Pualo: Ática, 2002
FERREIRA, Reinaldo Mathias. Correspondência Comercial e Oficial. 14.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
ABREU, A. S. Curso de redação. SP: Ática, 3ª ed. 1991.
CHALHUB, S. Funções da linguagem. São Paulo: Ática, 11ª ed. 2001.
TORQUATO, G. Comunicação Empresarial, Comunicação Institucional, Ed. Summus, 1998
NASSAR, Paulo; FIGUEREDO, Rubens, Que é comunicação empresarial, Brasiliense, 1998
CONTABILIDADE I:
Noções Gerais de Contabilidade; Fatos Contábeis; Ativo, Passivo. Receitas, Despesas, Custos;
Escrituração, Estrutura das Demonstrações Contábeis
Bibliografia Básica:
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2003
IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores. 3 ed. São
Paulo: Atlas 2000.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços: um enfoque econômico-financeiro – 7 ed.
São Paulo: Atlas, 2002
FRANCO HILÁRIO. Contabilidade Geral, 23ª ed. São Paulo: Atlas, 1996
SÁ, Antonio Lopes de, SÁ, Ana Maria Lopes. Dicionário de Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.
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TEORIA GERAL DE ADMINISTRAÇÃO:
Bases históricas da Administração e das organizações: a evolução do conhecimento da
administração; princípio e conceitos; as organizações, origem e conceitos. O que são as empresas e
sua importância para a sociedade. Teorias da administração desenvolvidas a partir do início do século
XX, considerando as diversas abordagens. Processo administrativo: sua importância na gestão das
empresas e no trabalho dos administradores.
Bibliografia Básica:
CHIAVENATO, Idalberto. Teoria geral da administração. 6.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001 v.1
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2003.
MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria Geral da Administração. 5. Ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:
MAXIMIANO, Antônio C. Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução
digital. 3. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MOTTA, Fernando C. Preste; VASCONCELOS, Isabella F. Gouveia de. Teoria geral da administração.
3ª ed. São Paulo: Pioneira, 2006.
KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à administração. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2003
METODOLOGIA DA PESQUISA:
A ciência e o processo de pesquisa. O método científico: elementos, características.
Epistemologia do trabalho científico: positivismo lógico: estruturalismo, materialismo dialético.
O projeto de pesquisa: roteiro, métodos quantitativos e qualitativos, tipos de pesquisa, hipótese,
variáveis. Plano de pesquisa. Instrumento de coleta de dados: questionário, entrevista. Coleta e
tratamento dos dados. Análise dos dados. Relatório de pesquisa, normas de apresentação do
trabalho científico.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico. 7 ed. São Paulo: Atlas,
2006.
CÁS, Danilo Da. Manual teórico-prático para elaboração metodológica de trabalhos acadêmicos.
São Paulo: Jubela Livros, 2008.
CERVO, A. L., BERVIAN, P. A. Metodologia Científica. 6 ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar:
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Cientifico. 22 ed. São Paulo: Cortez, 2002
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de Pesquisa. 5 ed. São Paulo: Atlas,
2002
BARRA, Ralph. Trabalho em grupo. 1.ed. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1993
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MATEMÁTICA I:
Elementos Básicos (regra de sinais, parênteses, colchetes), Expressões numéricas e algébricas
Razão e proporção. Regra de três simples e composta. Introdução (fundamentos) da porcentagem.
Equação do primeiro grau. Inequação do primeiro grau. Sistemas de equações do primeiro grau.
Equação do segundo grau. Funções lineares e quadráticas.
Bibliografia Básica:
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática: Para cursos de Economia Administração, Ciências
Contábeis. 5 ed. São Paulo, 1999
MACHADO, Antonio dos Santos, Matemática: Temas e Metas Conjuntos numéricos e funções, 22 ed.
São Paulo. Atual editora 2001 – V1
Bibliografia Complementar:
LEITHOLD, Lois. Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra,
HARIKI, Seiji e ABDOUNUR, Oscar, Matemática Aplicada, Ed. Saraiva, São Paulo: 2000
LEITHOLD, LOUIS, S. P. Matemática Aplicada à Economia e Administração – Harbra, 1998
WEBER, J. E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo, Harbra,1977.
SEGUNDO SEMESTRE:
TEORIA ECONÔMICA:
Conceitos Básicos de Economia: Ciências Sociais e Ciências Econômicas, racionalidade e valores
éticos.
Introdução à microeconomia: Teoria à microeconomia: Teoria do Consumidor – preferência
demanda e elasticidade: Mercado do Produto-estrutura de mercado, concorrência, mercado de
fatores, oferta e demanda – trabalho, capital e terra.
Introdução. Objetivo da teoria econômica e Política econômica.
Agregados Econômicos, Instrumentos de medidas econômicas e de controle.
Relações Internacionais e Política externa
Bibliografia Básica:
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Fundamentos da Economia. São Paulo: Saraiva, 2003
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. 18 ed. São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:
Maia, Jayme de Mariz. Economia Internacional e Comércio exterior. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2004
SANDRONI, P. Novíssimo dicionário de economia. 8 ed. São Paulo: Best Seller, 2002.
VICECONT, P.EV. e NEVES, S. Introdução à economia. 4 ed. São Paulo: Frase, 2000.
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CONTABILIDADE II:
Elaboração e análise das seguintes demonstrações financeiras:
a) Balanço Patrimonial
b) Demonstração de Resultado do Exercício
c) Demonstração Lucros e Prejuízos Acumulados
d) Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido
e) Demonstração do Fluxo de Caixa
Fundamentos de Contabilidade de Custos
Informações Contábeis para decisões gerenciais
Bibliografia Básica:
MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2003
IUDÍCIBUS, Sergio de; MARION, José Carlos. Curso de Contabilidade para não Contadores. 3 ed. São
Paulo: Atlas 2000.
Bibliografia Complementar:
MARTINS E. Contabilidade de Custos. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade de Custos. 6 ed. São Paulo: Saraiva, 2001.
MICROINFORMÁTICA:
Estudar os fundamentos da microinformática e capacitar o futuro profissional a utilizar um sistema
operacional, programas aplicativos básicos, acessar a Internet através de um programa navegador,
enviar e receber e-mails, problemas de. Segurança física e lógica aos dados.
Bibliografia Básica:
KEEN, Peter G.. Guia gerencial para a tecnologia da informação. 1.ed. Rio de Janeiro: Campus, 1996.
PIERRE, Levy. As Tecnologia da inteligência e o futuro do pensamento na era da informática. Rio de
Janeiro: Ed. 34, 1993
Bibliografia Complementar:
BOAR, Bernard. Tecnologia da informação. 2.ed. São Paulo: Berkeley, 2002
GRAEML, Alexandre Reis. Sistemas de informação. 1.ed. São Paulo: Atlas, 2000
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PSICOLOGIA APLICADA A ADMINISTRAÇÃO:
Introdução a Psicologia. Estrutura e Teorias da Personalidade. Conceito de psicologia; Os múltiplos
campos da psicologia, Inteligência, Habilidades e suas implicações para o administrador; Motivação;
Liderança; Grupo; Conceito de Cultura Organizacional. Estudo do comportamento humano,
motivação e valores, estudo da liderança, poder e conflito, teorias sobre o comportamento em
contextos organizacionais, Comunicação e Fenômenos Grupais. Integração indivíduo x organização.
Dinâmica de Grupo. O enfoque comportamental nas teorias das organizações. Valores, atitudes,
percepção e aprendizagem: implicações para a administração.
Bibliografia Básica:
MINICUCCI, Agostinho. Psicologia aplicada à administração 5 ed. São Paulo: atlas, 1995
BERGAMINI, Cecília Whitaker. Psicologia aplicada à administração 3 ed. São Paulo: Atlas, 1982
VERGARA, S.C. Gestão de Pessoas. São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar RH. 2. ed. São Paulo: Makron, 2000.
CHIAVENATO, Idalberto. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. São Paulo: Atlas,
2001.
SPECTOR, P. Psicologia nas Organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
MATEMÁTICA II:
Elementos básicos. Números reais, proporcionalidade, expressões algébricas, equações de 1o grau,
equações de 2o grau, funções lineares, funções quadráticas, matrizes, determinantes, sistemas
lineares, limites, derivadas, integral.
Bibliografia Básica:
SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática: Para cursos de Economia Administração, Ciências
Contábeis. 5 ed. São Paulo, 1999
MACHADO, Antonio dos Santos, Matemática: Temas e Metas Conjuntos numéricos e funções, 22 ed.
São Paulo. Atual editora 2001 – V1
Bibliografia Complementar:
LEITHOLD, Lois. Matemática Aplicada à Economia e Administração. São Paulo: Harbra,
HARIKI, Seiji e ABDOUNUR, Oscar, Matemática Aplicada, Ed. Saraiva, São Paulo: 2000
LEITHOLD, LOUIS, S. P. Matemática Aplicada à Economia e Administração – Harbra, 1998
WEBER, J. E. Matemática para Economia e Administração. São Paulo, Harbra,1977.
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TERCEIRO SEMESTRE
CONTABILIDADE III:
Demonstrações Contábeis: estrutura, objetivos, utilidades, usuários e limitações de análise
Os indicadores econômicos financeiros
Índices padrões
Previsão de falência
Bibliografia Básica:
MATARAZZO, D. C. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
ASSAF NETO, A. Estrutura e análise de balanços. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
MARION, J. C. Análise das demonstrações contábeis. São Paulo: Atlas, 2007.
SILVA, J. P. da. Análise financeira das empresas. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA l:
Origens das receitas e despesas. Montagem do fluxo de caixa. Aplicações financeiras e seus efeitos
inflacionários.
Os investimentos e as fontes de financiamento. Depreciação e análise de investimentos.
Terminologias contábeis.
Contabilidade financeira, de custos e gerencial. Uso do software de gestão e de calculadora
financeira
Bibliografia Básica:
CASAROTO, Nelson; KOPITTKE, Bruno. Análise de investimento. São Paulo: Atlas, 2000
BRIGHAM, E. F. Fundamentos da moderna administração financeira. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
Bibliografia Complementar:
SANVICENTE, Antonio Zoratto. Administração financeira. 3. ed. São Paulo: Atlas, 1997
GITMAN, Lawrence J. Princípios da administração financeira. 1. ed. São Paulo: Harbra, 1978
Matarazzo, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem básica e gerencial. São
Paulo: Atlas, 2003
ESTÁTISTICA I:
Cálculo de probabilidade, variáveis aleatórias, modelos de distribuição, coleta e crítica dos dados,
séries estatísticas e gráficas, distribuição de freqüência, regras para elaboração e representação
gráfica, medidas de tendências centrais, medidas de dispersão distribuição binominal.
Bibliografia Básica:
KAZMIER, Leonard J. Estatística Aplicada a Economia e Administração, São Paulo: Makron, 1982
SILVA, E.M.; SILVA, E.M., Gonçalves; MUROLO, A.C., Estatística para os cursos de Economia,
Administração e Ciências Contábeis, São Paulo: Atlas, 1997.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 7 ed. Rio de Janeiro, LTC, 1998.
Bibliografia Complementar:
FONSECA, Jaito Simon da; et al. Estatística Aplicada, São Paulo: Atlas, 1995
BARBETTA, P. Estatística Aplicada as Ciências Sociais, UFSC, 2005.
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica, São Paulo: Atual, 1998
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INSTITUTO DE DIREITO PÚBLICO E PRIVADO:
A origem do direito; introdução ao direito; constituição federal, organização do estado e direitos e
garantias individuais. Direito civil. Pessoa física e jurídica; capacidade civil da pessoa; pessoa jurídica
de direito público e privado. Direito das obrigações; direito empresarial; direito comercial; direito
do consumidor; direito do trabalho; noções de organização judiciária.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Helena, Teoria Geral do Código Civil. 19 ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
COELHO, Fabio Ulhoa, Curso de direito comercial, 12 ed., atual vol 1 e 2, São Paulo: Saraiva, 2008
MARTINS, Sergio Pinto. Instituição de direito público e privado. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:,
RODRIGUES, Silvio. Direito Civil – parte geral, 33 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
DINIZ, Maria Helena, Teoria Geral das Obrigações, curso de direito civil brasileiro, 17 ed. São Paulo:
Saraiva, 2003.
TEORIA DA CONTABILIDADE:
Objetivos e metodologia da contabilidade
Resumo estrutural da evolução da contabilidade;
Postulados contábeis;
Os princípios contábeis;
As convenções (normas e restrições);
A evidenciação (disclosure);
Normas e resoluções do CFC;
O ativo e sua mensuração;
Receitas, despesas, perdas e ganhos;
O patrimônio líquido.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sergio de, Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 1998
MARION, José Carlos; INDíCIBUS, Sergio de, Introdução à Teoria da Contabilidade: para o nível de
graduação, São Paulo: Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:,
SÁ, Antonio Lopes de, Teoria da Contabilidade, São Paulo: Atlas, 1996
Conselho Federal de Contabilidade. Resolução n. 750: Principios Fundamentais de Contabilidade,
Brasilia: 29/12/1993.
HENDRIKSEN, E. S., VAN BREDA, M. F. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.
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QUARTO SEMESTRE
LEGISLAÇÃO SOCIAL:
Conhecimento básico da legislação pertinente ao relacionamento empregador/empregado;
principais conceitos do direito trabalhista e previdenciário; Aspectos relacionados aos contratos do
trabalho; reconhecer os diversos tipos de benefícios sociais e assistência social; compreender o
funcionamento da justiça do trabalho e da segurança social; conceitos introdutórios de direito do
trabalho, direito individual do trabalho, direito coletivo do trabalho, direito público do trabalho.
Conceitos introdutórios ao direito previdenciário.
Bibliografia Básica:
SUSSEKIND, Arnaldo. Introdução de direito do trabalho, vol: 1 e 2. 22 ed. São Paulo: Lts, 2005
BALERA, Wagner. Curso de Direito Previdenciário. 5 ed. São Paulo: Lts. 2003.
BRASIL, Decreto Lei 5.452, 01/05/1943 – CLT
BRASIL, Lei 8212/91, de 24/07/1991.
BRASIL, Lei 8213/91, de 24/07/1991.
Bibliografia Complementar:
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho, 32 ed. São Paulo: Lts. 2006
MARTINS, Sergio Pinto. Direito da seguridade social, 22 ed. São Paulo: atlas, 2005.
ORGANIZAÇÃO SISTEMAS E MÉTODOS:
Metodologias e técnicas existentes para projetos de mudança da arquitetura organizacional;
mapeamento de processos, total ou parcial; Evidenciar a necessidade de haver integração dos
processos e estruturas organizacionais da empresa com os seus clientes; competidores, demandas
governamentais e da sociedade onde se insere. Aplicação pratica do modelo.
Bibliografia Básica:
REBOUÇAS, Djalma de Pinho de Oliveira. Sistema organização e métodos: uma abordagem
gerencial. 14 ed. São Paulo: Atlas, 2007
ARAUJO, Luis Cezar G. de. Organização, Sistema e métodos e as tecnologias de gestão
organizacional. São Paulo: Atlas, 2007
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Administração nos novos tempos. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus.
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SOCIOLOGIA DAS ORGANIZAÇÕES:
Conceitos básicos de sociologia geral, características das principais escolas/teorias da administração
e sua localização na história. Fundamentos teóricos para análise das organizações como unidades
sociais; estudo da formação e manutenção dos grupos formais e informais na empresa, destacando
aspectos relativos ao poder, autoridade, comunicações e processos sociais. Análise da empresa no
contexto da sociedade e suas relações com as mudanças tecnológicas e sociais. A organização
formal como unidade social. Cultura organizacional. A inserção dos indivíduos nas organizações
formais e a pressão interna para o trabalho. Poder e autoridade nas organizações. Mudança Social e
organizacional. O novo mundo relacionado ao trabalho.
Bibliografia Básica:
LAKATOS, E. M. Sociologia da administração. São Paulo: Atlas, 1997.
BERNARDES, C.; MARCONDES, R. C. Sociologia aplicada à administração. 6 ed. São Paulo: Saraiva,
2005.
MARTINS, C. B. O que é sociologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
Bibliografia Complementar:
LAKATOS, E. M. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas, 2007.
TOFFLER, A. A terceira onda. Rio de Janeiro: Record, 1999
HOBSBAWN, E. Globalização, democracia e terrorismo. São Paulo: cia da Letras, 2007.
CONTABILIDADE DE CUSTOS I:
Conhecimento dos conceitos básicos, classificação e análise dos custos para tomada de decisão.
Abordagem do conteúdo: Mostrar a aplicação dos sistemas de custeios por absorção e variável,
enfatizando os custos como ferramenta para a identificação de riscos e oportunidade.
Conhecimentos básicos do funcionamento do sistema contábil adquiridos na disciplina
contabilidade básica.
Bibliografia Básica:
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos, Livro texto. 9 ed., São Paulo: Atlas, 2003.
ROLANDO, Beulke. Bertó, Davio José. Gestão de Custos. São Paulo: Saraiva, 2005
PEREZ JUNIOR, J. H. Gestão Estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
BERNARDI, Luiz Antonio. Política e Formação de Preços, São Paulo: Atlas, 1998
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Custos, São Paulo. Atlas, 1989.
PERES, J.H.; OLIVEIRA, L.M.; COSTA, R. C., Gestão Estratégica de Custos, São Paulo: Atlas, 2000
ESTATISTICA II:
Organização e apresentação de dados estatísticos. Distribuição de frequência. Medidas de posição
ou tendência central. Medidas de dispersão ou variabilidade. Noções de probabilidade. Principais
distorções de probabilidade. Noções de técnicas de amostragem. Construção e uso de números
índices. Séries temporais. Análise de regressão. Análise de correlação.
Bibliografia Básica:
KAZMIER, L .J. Estatística aplicada a economia e administração. São Paulo: Makron, 1982.
SILVA, E. M. Estatística para os cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis.
3.ed. São Paulo: Atlas, 1999. 2v.
TRIOLA, M. F. Introdução à estatística. 7 ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
Bibliografia Complementar:
MARTINS, G. de A.; DONAIRE, D. Princípios de Estatística. 4.ed. São Paulo: Atlas, 1990.
TOLEDO, G. L.; OVALLE, I. I. Estatística Básica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1985.
18
18
QUINTO SEMESTRE
GESTÃO DE PESSOAS I:
A relação empresa e colaboradores: evolução atualidade e tendências. O planejamento das
necessidades de pessoal. As propostas atuais de recrutamento e seleção, treinamento e
desenvolvimento, remuneração, benefícios e avaliação do desempenho.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Antonio Vieira. Administração de recursos humanos. 1. ed. São Paulo: Pioneira,2004.
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de pessoas. 1. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1999
GIL, A. C. Gestão de pessoas; enfoque no papéis profissionais. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
CHIAVENATO, Idalberto. Como transformar o RH (de um centro de despesas) em um centro de
lucro. 3. ed. São Paulo: Makron Books, 2000
RESENDE, E. O livro das competências. Rio de Janeiro: Qualimark, 2000.
BOOG, G. G. Manual de treinamento e desenvolvimento ABTD. São Paulo: Makron Books, 1994.
ANALISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS:
Inventários. Orçamentos. Conta. O balanço desenvolvimentos contábeis. Relatórios e pareceres das
análises econômicas. Finalidade da análise. Padronização das demonstrações contábeis para
análise. Análise através de índices. Confecção de índices-padrões. Avaliação de empresas através de
padrões. Avaliação de empresas através de padrões. Análise vertical e horizontal. Elaboração de
relatório de análise. Índices de avaliação de ações e análise de indicadores.
Bibliografia Básica:
MATARAZZO, Dante C., Análise Financeira de Balanços, São Paulo: Atlas, 2003.
MARION, José Carlos, Análise das Demonstrações Contábeis, São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômico-financeiro. São
Paulo: Atlas, 2002.
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS:
Sistemas de informações. Abordagem sistêmica. Analise de sistemas. Análise de sistemas de
informação. Tipologia de sistemas de informação. Tomada de decisão. e o processo decisório.
Níveis gerenciais. Informação operacional e gerencial
Bibliografia Básica:
BIO, Sérgio Rodrigues. Sistemas de Informação: um enfoque gerencial. São Paulo, 1996.
CRUZ, Tadeu. Sistemas de informações gerenciais: tecnologia da informação e a empresa do século
XXI. São Paulo: Atrals, 1998.
GIL, Antonio de L. Sistemas de informações: contábil, financeiros. São Paulo: Atlas, 1995.
Bibliografia Complementar:
MAÑAS, Antonio V. Administração de sistemas de informação: como otimizar a empresa por meio
dos sistemas de informação. São Paulo: Atlas, 1999.
OLIVEIRA, D.P.R. Sistemas de Informações Gerenciais: Estratégias, Táticas Operacionais São Paulo:
Atlas, 1992.
19
19
CONTABILIDADE DE CUSTOS II:
Introdução a gestão estratégica de custos. Custos. Sistema de custos. Custos para decisão.
Aplicação estratégica dos custos nos sistemas de planejamento. Formação de preços. Determinação
do preço de venda a partir do custeio da produção, estimação do comportamento dos itens de
custos. Análise do custo-volume-lucro, ponto de equilíbrio, Grau de alavancagem operacional e
financeira. Custo baseado em atividade (ABC). Análise de variações , relatórios de custeio. Custo-
padrão.
Bibliografia Básica:
ROLANDO, B.; BERTÓ, D J. Gestão de custos. São Paulo: Saraiva, 2005
PEREZ JR, J. H. Gestão estratégica de custos. São Paulo: Atlas, 2005.
MARTINS, Eliseu, Contabilidade de Custos – Livro Texto e de Exercícios 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:
CARONE, V. Custos para pequenas e médias empresas. São Paulo: Iglu, 2000.
BERNARDI, L. A. Política e formação de preços. São Paulo: Atlas,1998.
BRUNI, A. L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços. São Paulo: Atlas, 2007.
DIREITO TRIBUTÁRIO:
Aspectos legais do Direito tributário; competência tributária; receitas públicas e tributos; normas
gerais de direito tributário; ilícito tributário;contencioso tributário.
Bibliografia Básica:
FABRETTI, Láudio Camargo; FABRETTI, Dilene Ramos. Direito Tributário para os cursos de
Administração e Ciências Contábeis. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2009.CASSONE, Vittorio. Direito
Tributário. 18 ed. São Paulo: Atlas 2007.
FEDERIGHI, J.W. Direito tributário. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002
HARADA, K. Direito financeiro e tributário. 16 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Bibliografia Complementar:
BALEEIRO, Aliomar. Direito tributário brasileiro. 11 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2006.
BECKER, A. A. Teoria Geral do Direito Tributário. 3 ed. São Paulo: Lejus, 2002.
SEXTO SEMESTRE
20
20
CONTABILIDADE E PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO:
O planejamento tributário e sua importância para a empresa; gestão tributária x planejamento
tributário; reorganização societária; operações envolvendo partes relacionadas (grupos
econômicos) exame dos principais tributos: IRPJ, IPI, ICMS, PIS, COFINS, ISSQN, contribuições
sociais, taxas, empréstimos compulsórios, contribuições de melhorias. O enquadramento fiscal.
Diferença entre elisão e evasão fiscal. Planejamento tributário Apuração e escrituração contábil;
apuração lucro real, lucro presumido e simples.
Bibliografia Básica:
FABRETTI, L C ; FABRETTI D R. Direito tributário para os cursos de administração e ciências
contábeis. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
FABRETTI, L C. Contabilidade tributária. 11 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
OLIVEIRA, L. M. de. Et al. Manual de contabilidade tributária: textos e testes com as respostas. 9 ed.
São Paulo: Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
CHIMENTI, R. C.; PIERRI, A. T. Teoria e prática do direito tributário. São Paulo: Saraiva, 2005.
OLIVEIRA, G. P. de. Contabilidade Tributária. 3 ed. São Paulo: Saraiva, 2009.
CONTABILIDADE GERENCIAL:
Lucro empresarial e variações de preços. A análise de balanços como instrumentos de avaliação do
desempenho. Relações custo/volume/lucro. Utilização de informações de custos para decisão do
tipo: qual produto cortar. Informações contábeis para decisão especiais. O gerente face à
descontinuidade. Conclusões e rumo da contabilidade gerencial.
Bibliografia Básica:
IUDÍCIBUS, Sergio de. Contabilidade Gerencial. São Paulo, Editora Atlas.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. São Paulo, Editora Atlas.
Bibliografia Complementar:
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços: abordagem básica e gerencial. São Paulo,
Editora Atlas.
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. São Paulo, Editora Atlas.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. Livro Texto. São Paulo, Editora Atlas.
SANTOS, Joel J. Análise de Custos. São Paulo, Editora Atlas.
BRUNI, A.L.; FAMÁ, R. Gestão de custos e formação de preços: com aplicação na calculadora HP
12C e excel. São Paulo, Editora Atlas.
CONTABILIDADE DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS:
Histórico das moedas; estrutura do atual sistema financeiro nacional; bancos comerciais e bancos
múltiplos; operação bancaria: ativas, passivas e acessórias / Plano de contas oficial das instituições
financeiras; balancetes, demonstração de resultados e balanço patrimonial.
Bibliografia Básica:
COLLI, José Alexandre e FONTANA, Marino, Contabilidade bancária, São Paulo: Ed. Atlas, 2000.
CONSELHO REGIONAL DE CONTABILIDADE – SP, Curso de auditoria de instituições Financeiras, São
Paulo: Ed. Atlas, 2000.
Bibliografia Complementar:
ASSAF NETO, Alexandre, Mercado Financeiro, São Paulo: Ed. Atlas, 2000.
NIYAMA, J. K.; GOMES, A. L. O. Contabilidade de instituições financeiras. São Paulo: Atlas, 2000.
21
21
MATEMÁTICA FINANCEIRA:
Capitalização simples, composta; Equivalência de alternativas de recebimentos e pagamentos;
taxas de juros; Descontos; Séries de pagamentos; Sistemas de amortização; Análise de
investimentos; Produtos do mercado financeiro.
Bibliografia Básica:
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas, 1993.
AYRES JR., F. Matemática Financeira. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1981.
Bibliografia Complementar:
LAPONI, J. C. Matemática Financeira. São Paulo: Laponi, 2000.
SAMANEZ, C. P. Matemática financeira. São Paulo: Pearson Brasil, 2001.
DIREITO COMERCIAL E SOCIETÁRIO:
Aspectos introdutórios; o empresário; sociedades; dissolução parcial ou total da sociedade.
Estrutura de capital das empresas; reorganização societária; outras transações societárias; ativos e
passivos contingentes; insubsistência e superveniência.
Bibliografia Básica:
FAZZIO JÚNIOR, Waldo. Manual de direito comercial. 8 ed. São Paulo: Atlas, 2007
VICECONTI, Paulo; NEVES, Silvério. Contabilidade societária. São Paulo: Saraiva 2005.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade avançada: textos, exemplos e exercícios resolvidos. 1
ed. 9. Tir. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar:
PEREZ JÜNIOR, José Hernandes; OLIVEIRA, Luís Martins de. Contabilidade avançada: teoria e
prática (livro texto) 5 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MACIEL NETO, Pedro Benedito. Manual de direito comercial. Campinas: Bookseller, 2005
MAMEDE, Gladston. Direito empresarial brasileiro: direito societário:sociedades simples e
empresariais. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
SETIMO SEMESTRE
CONTABILIDADE AGRO INDUSTRIAL:
Sistemas agroindustriais inseridos na nova economia institucional. Ambiente institucional no sistema
agroindustrial brasileiro e análise da eficiência dos sistemas. Custos de produção e fatores que
afetam o resultado econômico. Planejamento e diagnostico gerencial através da contabilidade
agrícola, contabilização de um organismo agrícola de cultura temporária e cultura permanente.
Bibliografia Básica:
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Rural, 2 ed. São Paulo: Atlas, 1999.
MARION, José Carlos. Contabilidade da Pecuária, 6 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
Bibliografia Complementar:
BATALHA, Mário Otávio. Gestão Agroindustrial. Vol.1. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2001.
VALLE, Francisco. Manual de Contabilidade Agrária, São Paulo: Atlas, 1985.
22
22
AUDITORIA:
Conceitos e definições de auditoria; histórico; normas da profissão do auditor; entidades envolvidas
na profissão do auditor; fases de execução dos trabalhos de auditoria; aplicação dos princípios
contábeis aos trabalhos de auditoria; procedimentos de auditoria; normas de elaboração de papéis
de trabalho; parecer dos auditores independentes; trabalhos e relatórios especiais.
Bibliografia Básica:
PEREZ JUNIOR, José Hernandes. Auditoria de Demonstrações Contábeis, 3 ed. São Paulo: Atlas,
2004.
SÁ, Antonio Lopes de. Auditoria Contábil: abordagem prática e operacional. São Paulo: Atlas, 2004.
Bibliografia Complementar:
NBC T 11 – Normas de auditoria independente das demonstrações contábeis
NBC P 1 – Normas profissionais de auditor independente
NBC T 12- Normas de auditoria interna
NBC P 3 – Normas profissionais do auditor interno.
CONTABILIDADE E ORÇAMENTO PÚBLICO:
Transmitir conhecimentos sobre as fontes de financiamentos para a manutenção das atividades do
setor público, bem como permitir aos alunos que compreendam a escrituração dos atos e fatos
contábeis que envolvem a administração pública e os sistemas e demonstrativos gerados pela
contabilidade e utilizados para o controle patrimonial e a tomada de decisão pelo gestor.
Bibliografia Básica:
KOHAMA, Hélio. Contabilidade pública: teoria e prática. 10 ed. São Paulo: Atlas, 2006
ARAUJO, I P.; ARRUDA, D G. Contabilidade pública: da teoria à prática. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
2009.
LIMA, D V. de. Contabilidade pública: integrando união, estados e municípios. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2007.
Bibliografia Complementar:
REIS, Heraldo da Costa. Princípios fundamentais da contabilidade (Resolução 750/93 do Conselho
Federal de Contabilidade) e a Lei 4320/64. Revista Brasileira de Contabilidade, Brasília, ano 25, n.
100, p. 32-44, jul/ago.1996.
SILVA, Lino Martins da. Contabilidade governamental: um enfoque administrativo. 7 ed. 2 tir. São
Paulo: Atlas, 2004
23
23
CONTABILIDADE INTERNACIONAL:
Aspectos introdutórios; organismos contábeis internacionais; harmonização contábil internacional;
práticas de governança corporativa; demonstrações contábeis em ambiente internacional.
A Internacionalização dos negócios. A globalização da economia e a integração dos negócios. A
profissão contábil nos diferentes países. Principais definições de termos utilizados nas normas
contábeis internacionais.
Bibliografia Básica:
INTERNACIONAL ACCOUNTING STANDARDS COMMITTEE. Normas Internacionais de Contabilidade
2001: texto completo de todas as normas internacionais de contabilidade e interpretação do SIC
existente em 1 de janeiro de 2001. São Paulo: IBRACON, 2002.
IQBAL, M. Zafar, MELCHER, Trini. U.; ELMALLAH, Amin A. Internacional accouting: a global
perspective. Cicinnati (Ohio): South-Western College Pub, c1997.
Bibliografia Complementar:
NIYAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade In ternacional. 1 ed. 3 tir. São Paulo: Atlas, 2005
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade internacional:
equivalência patrimonial. São Paulo: Atlhas, 2006.
CONTABILIDADE DAS ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS:
Organizações Não-Governamentais: Conceito e objetivos. Estrutura Organizacional. Controle
Patrimonial. Receitas, sua aplicação e Despesas. O Balanço Patrimonial, o Balanço financeiro e a
Demonstração de Resultado do exercício como forma de prestação de contas dos valores á elas
confiados.
Bibliografia Básica:
Manual de administração jurídica, contábil e financeira para ONGs, São Paulo: editora Petrópolis,
2003
CAMPOS FILHO, Ademar. Demonstração dos Fluxos de Caixa. 1º ed., São Paulo: Atlas, 1999.
PAES, José Eduardo Sabo, Fundação e entidades de interesse social – Aspectos jurídicos,
administrativos, contábeis e tributários. 3º ed., Brasília: Jurídica, 2001
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Guy Almeida, Contabilidade de Entidades Sem Fins Lucrativos. In: Curso sobre temas
contábeis. Conselho Regional de Contabilidade do Estado de São Paulo. São Paulo: Atlas, 1991, V 4.
BEUREN, Ilse M. As. Informações contábeis em entidades sem fins lucrativos não governamentais.
In: V Congresso de Gestão Estratégica de Custos, Fortaleza: SEBRAE/CE, 1998, vol.2, p. 663.
24
24
ESTÁGIO SUPERVISIONADO I:
Estágio em organizações diversas. Palestra de empresários, professores visitantes e dos próprios
estudantes sobre avanços na contabilidade e em Gestão Organizacional. Novidades bibliográficas e
experiências concretas que servem de objeto de estudo para apreciação e discussão. Relação entre
a prática administrativa e a sustentabilidade da empresa no tempo e no espaço. Elaboração de
projeto de estágio para o curso.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico, 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. São Paulo: Avercamp, 2006.
Bibliografia Complementar
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração: Guia para
estagiários, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SOLOMON, D. V. Como fazer uma monografia. Belo Horizonte: Interlivros, 1997.
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT
OITAVO SEMESTRE
PERÍCIA CONTÁBIL:
Perícia contábil; avaliação; mediação e arbitragem; desenvolver teoria e prática das atividades de
perito contábil, arbitro, avaliador com funções inerentes ao profissional contabilista.
Proporcionando o entendimento e a conceituação juntamente com o objetivo amplo e especifico
do planejamento e execução da perícia e dos procedimento de: perícia, investigação, exame, prova
pericial, laudo pericial, normas profissionais do perito contábil.
Bibliografia Básica:
ALBERTO, Valder Luiz Palombo. Perícia Contábil. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FURTADO, Paulo; BULOS, Uadi Lammêgo. Lei de arbitragem comentada. 2 ed. São Paulo: Saraiva,
1998.
Bibliografia Complementar:
JESUS, Edgar A. de. Arbitragem: questionamentos e perspectivas. São Paulo: Juarez de Oliveira,
2003.
FRANÇA, José Antonio de; MORAIS, Antonio Carlos. Perícia judicial e extrajudicial. 2 ed. Brasília:
2004
CONTROLADORIA:
Analisar o papel da controladoria, funções e perfil do controller. Sistemas de informações; conceitos
de modelo de gestão; gerenciamento da informação; planejamento estratégico; implementação da
teoria das restrições e pesquisa operacional. JIT, TQC e TQM,GECON.
Bibliografia Básica:
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
Schmidt, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos de controladoria. São Paulo: Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
OLIVEIRA, Dijalma de Pinho Rebolças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e
práticas. 24 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
25
25
CONTABILIDADE AMBIENTAL:
Proporcionar o conhecimento dos conceitos e objetivos; ativo, passivo, custos e despesas
ambientais; adequação da relação da empresa com o meio ambiente; princípios contábeis
geralmente aceitos; normas nacionais e internacionais sobre o tema; diretrizes voluntárias
nacionais e internacionais sobre a evidenciação ambiental; contabilização de uma organização
ambiental.
Bibliografia Básica:
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 1 ed. São
Paulo: Saraiva 2004.
FERREIRA, Aracéli Cristina de Souza. Contabilidade ambiental: uma informação para o
desenvolvimento sustentável. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Rui Otávio Bernardes de. Gestão ambiental: enfoque estratégico aplicado ao
desenvolvimento sustentável. 2 ed. São Paulo: Makron Books, 2002.
PAIVA, Paulo Roberto de. Contabilidade ambiental: evidenciação dos gastos ambientais com
transparência e focada na prevenção. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CONTABILIDADE E FINANÇAS CORPORATIVAS:
Objetivo da Gestão Financeira corporativa; Análise Econômico-financeira; introdução a análise de
risco, mercado eficiente e mercado perfeito; Investimento de Capital e Avaliação de Ativos;
Administração do Capital de Giro; O Binômio Risco x Retorno; o Beta e o modelo CAPM, custo do
capital próprio e do capital de terceiros; Mercado de Capitais (Custo e Estrutura de Capital + Política
de Dividendos); Gestão de Risco em Empresas; Planejamento Financeiro.
Bibliografia Básica:
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de balanços. São Paulo: Atlas, 2003.
MARION, José Carlos, Análise das demonstrações contábeis, São Paulo: Atlas, 2005.
Bibliografia Complementar:
VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Avançada, São Paulo: Frase, 2000.
FILOSOFIA E ÉTICA:
Conceitos; ética geral, empresarial e profissional; código de ética profissional do contabilista;
processos, infrações e penalidades; responsabilidade civil, criminal, fiscal e social; legislação do
exercício profissional.
Bibliografia Básica:
CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Resolução n.803, de 10 de outubro de 1996: Aprova o
código de ética profissional do contabilista – CEPC. Disponível em:
HTTP://www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_803.doc Acesso em 30 ago. 2006.
FORTES, José Carlos. Ética e responsabilidade profissional do contabilista. Fortaleza: Fortes, 2002.
LISBOA, Lazaro Plácido. FUNDAÇÃO INSTITUTO DE PESQUISA CONTÁBEIS ATUARIAS E FINANCEIRAS
– FIPECAFI. Ética geral e profissional em contabilidade. 2 ed. 7 tir. São Paulo: Atlas, 1997.
Bibliografia Complementar:
SÁ, Antonio Lopes de. Ética profissional. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
FERREL, O. C. Fraedrich, John P.; FERREL, Linda. Ética empresarial: dilemas, tomadas de decisões e
casos. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2001.
26
26
ESTÁGIO SUPERVISIONADO II (TC):
Participação e envolvimento com os processos empresariais, Estágio em organizações diversas.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, M. Margarida de. Introdução à metodologia do trabalho científico, 7 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
MAXIMINIANO, Antonio César Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à
revolução digital. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2005
RODRIGUES, Auro de Jesus. Metodologia científica. São Paulo: Avercamp, 2006.
Bibliografia Complementar
ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estágio e de Pesquisa em Administração: Guia para
estagiários, trabalhos de conclusão, dissertações e estudos de caso. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005.
SOLOMON, D. V. Como fazer uma monografia. Belo Horizonte: Interlivros, 1997.
Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT
27
27
8 PROJETO ATIVIDADES COMPLEMENTARES
A proposta de regulamento de atividades complementares foi elaborada a
partir de experiências positivas de diversos cursos de ciências contábeis e adaptado
à realidade do IESB. Conforme resolução CNE/CES n. 10/04, em seu artigo 8, as
atividades complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do
aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, abrangendo a prática de
estudos e atividades independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade,
especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as ações de extensão
perante a comunidade.
As atividades complementares devem constituir-se de componentes curriculares
enriquecedores e implementadores do próprio perfil do formato, sem que se
confundam com estágio curricular supervisionado.
Tendo como objetivo propiciar ao aluno um conjunto de oportunidades que se
refletirão, de forma direta e decisiva, no desenvolvimento das competências
requeridas, tendo em vista uma prática tecnicamente correta, organizacionalmente
eficaz e politicamente responsável, no exercício da profissão.
As atividades complementares possuem, também, um caráter integrador entre a
graduação, a pesquisa e a extensão, fazendo com que as ações do Curso estejam
em sintonia com as funções da IES, do mercado de trabalho e da sociedade.
Através destas atividades o aluno passa a ser mais incentivado a aprimorar-se
culturalmente, a zelar pela sua qualidade de vida e pelo crescimento pessoal, além
de participar de congressos, seminários, pesquisas, intervenções organizacionais e
atividades de promoção da cidadania.
Essas atividades possibilitam-lhe oportunidades para o envolvimento em práticas
extracurriculares que venham a apoiar seu crescimento, não apenas teórico e
técnico, mas também humano e social. Desta forma, mostram-se complementares
àquelas já ofertadas no Curso de Ciências Contábeis e passam a integralizar a
carga horária total, tornando-se, portanto, indispensáveis à sua conclusão.
ESTRUTURAÇÃO E AGRUPAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
Nesta proposta apoiada pelas determinações da Lei de Diretrizes e Bases para a
Educação Nacional (Lei nº 9.394 de 25/12/1996) e nas diretrizes curriculares para o
ensino da Ciência Contábil, estabelecidas pelo Ministério da Educação, por
28
28
intermédio do Parecer do Conselho Nacional de Educação CNE/CES nº 146,
aprovado em 03/04/2002, as quais, independentemente do regime acadêmico que
adotar o Curso (seriado, créditos ou outros), serão destinados cinco a dez por cento
da carga horária total para atividades complementares ajustadas entre o aluno e a
direção ou coordenação do Curso incluindo pesquisa, extensão, seminários,
simpósios, congressos, conferências, monitoria, iniciação científica entre outros.
Para cumprir essa exigência, a Direção do Curso de Ciências Contábeis estabeleceu
o total de 160 (cento e sessenta) horas de atividades complementares. Estas, por
sua vez, foram estruturadas em quatro áreas cada um deles abrangendo as
seguintes atividades:
1. Habilidades Lingüísticas e na Área de Informática:
Abrangendo cursos básicos de línguas, especialmente o inglês,
espanhol e libras; a aquisição, pelo aluno, de habilidades na utilização
de instrumentos básicos na área de Informática e o uso de software de
jogos de empresas;
2. Habilidades de Promoção da Cidadania:
Engajamento do aluno em trabalhos de cunho comunitário, sob
supervisão de um professor da FGF, como centros sociais, hospitais,
entidades filantrópicas, etc.;
3. Habilidades de Intervenção Organizacional:
Abrangendo a participação em projetos de Consultoria Organizacional,
atividades vinculadas ao Núcleo de Praticas Empresarial “Empresa
Junior”, estágios extracurriculares, etc.;
4. Atividades Acadêmicas Diversas:
Abrangendo atividades científicas e de representação, como
participação em palestras, conferências, congressos, etc.;
apresentação de trabalhos em eventos científicos; monitoria;
participação em colegiados acadêmicos da FGF, etc.
Atividades não previstas poderão ser acrescentadas, dependendo da deliberação e
aprovação da Direção do Curso. As atividades desenvolvidas junto à semana do
empreendedor anualmente nesta IES serão utilizadas como atividade complementar
ao participante através de declarações que será entregue ao aluno e anexada uma
cópia ao seu prontuário acadêmico.
29
29
ADMINISTRAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES:
Cabe ao coordenador de cada Curso que programar as Atividades Complementares
no currículo:
I. Conceber, juntamente com o conselho de Curso, o Projeto de Atividades
Complementares de acordo com as diretrizes curriculares vigentes.
II. Verificar as sugestões dos professores em cada disciplina.
III. Implementar e acompanhar o Projeto de Atividades Complementares do seu
Curso.
IV. Divulgar o Projeto de Atividades Complementares do seu Curso junto aos
alunos.
V. Convocar, sempre que necessário organizar reuniões com os professores e
alunos para esclarecer dúvidas e orientar procedimentos.
VI. Indicar professores para orientação, acompanhamento e validação das
atividades apresentadas pelos alunos do Curso.
VII. Deferir ou indeferir, juntamente com os Professores Orientadores os
processos de solicitação dos alunos referentes às Atividades
Complementares.
VIII. Tomar, no âmbito de sua competência, todas as medidas necessárias ao
efetivo cumprimento deste Regulamento.
Cabe aos professores responsáveis identificar profissionais, órgãos e organizações
para a realização das atividades, bem como a definição detalhada dos
procedimentos e concepção dos instrumentos necessários para a viabilização da
proposta, inclusive com o estabelecimento de eventuais credenciamentos. O
envolvimento de docentes para orientação ao aluno em situações específicas está
igualmente previsto e todo projeto será acompanhado do referido requerimento
(anexo 1).
PARTICIPAÇÃO E APROVEITAMENTO DE CARGA HORÁRIA.
Todos os alunos regularmente matriculados no Curso de Ciências Contábeis devem
submeter-se às atividades complementares, devendo, ao longo do curso e nos
períodos especificados, cumprir a carga horária estabelecida.
VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES
Todas as atividades complementares deverão ser comprovadas através de
apresentação de certificação/declaração à Coordenação, mediante solicitação por
30
30
meio de requerimento acadêmico junto a secretaria com formulário próprio da
faculdade. Só poderão passar pelo processo de análise de validação os certificados
e/ou declarações comprobatórias conferidos até dois anos antes da sua
apresentação. Caberá ao diretor certificar e aprovar.
Recomenda-se que, mesmo após a apresentação do certificado/declaração da
atividade, o aluno guarde-o consigo até o final do Curso e que mantenha uma cópia
em seu prontuário junto a secretaria acadêmica.
Faz-se importante ressaltar que o não aproveitamento total de uma atividade não a
desmerece nem retira o valor que eventualmente possa ter para outras finalidades.
DESENVOLVIMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares do Curso de Ciências Contábeis, conforme suas
especificidades e abrangência podem ser desenvolvidas na própria IES e/ou em
outras organizações (de acordo com a sua natureza e de acordo com o que prevê
este documento). Neste último caso, deverão ser avaliadas em relação à sua
adequação e capacidade técnica, visando à formalização do credenciamento. Com
relação às atividades em outras organizações, o aluno deverá arcar com as
despesas necessárias, não cabendo à IES quaisquer ônus em relação às mesmas.
Atividades que envolvam profissionais que não façam parte da IES, e que venham a
ser contratadas pela mesma, poderão requerer dos alunos o pagamento de taxas
específicas.
No que se referem os Cursos desenvolvidos em outras instituições, o aluno deverá
submeter os respectivos certificados aos professores orientadores de Atividades
Complementares, que poderão, dependendo de uma avaliação prévia, aceitá-lo sem
qualquer restrição ou exigência, ou exigir, além do certificado que deverá ter sido
obtido no máximo até dois anos antes de sua apresentação, uma verificação de
aprendizagem através de uma prova de proficiência. Casos omissos serão objetos
de estudo e deliberação pela Coordenação e Conselho do Curso.
As Atividades constantes do Projeto devem ser detalhadas através de planos
específicos que devem incluir sua descrição, setor ou organização envolvida, formas
de registro, acompanhamento e avaliação, critérios de certificação do cumprimento
das tarefas. É prevista ainda a necessidade do estabelecimento de
credenciamentos, no caso de algumas atividades.
O aluno será orientado por professores especialmente designados, deverá planejar
31
31
suas atividades ao longo do Curso, assumindo a responsabilidade por sua
realização, bem como pela informação à Coordenação da integralização das cargas
horárias, para o respectivo registro. Um acompanhamento periódico do ritmo e
amplitude da realização das metas pelo aluno deve ser previsto, no sentido de
prover o apoio ou estímulo eventualmente necessário para evitar prejuízo ao
mesmo.
32
32
ANEXO (1)
1 – IDENTIFICAÇÃO
TÍTULO:
CURSO(S) ENVOLVIDO(S):
LOCAL DA REALIZAÇÃO, DATA, HORÁRIO:
NÚMERO DE VAGAS:
PÚBLICO ALVO:
2 – PROGRAMA DIDÁTICO PEDAGÓGICO
JUSTIFICATIVA DO PROJETO:
OBJETIVO GERAL:
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
CONTEÚDOS PROPOSTOS:
METODOLOGIA OPERACIONAL:
AVALIACÃO:
ORIENTADOR DO PROJETO:
ASSINATURA: DATA: 25/09/2007
3. PARECER DO COORDENADOR DO CURSO:
4. PARECER DA DIREÇÃO:
5. ANÁLISE CRÍTICA DA ATIVIDADE
(objetivos do programa didático/pedagógico, público envolvido)
33
33
9 PROJETO DE TRABALHO DE CURSO (TC)
A proposta de regulamento do trabalho de conclusão de curso foi elaborada a
partir de experiências positivas de diversos cursos de Ciências Contábeis. Conforme
a resolução CNE/CES n. 1004, em seu artigo 9, o trabalho de conclusão de curso
(TCC) é um componente curricular opcional da instituição e se adotado, poderá ser
desenvolvido nas modalidades de monografia, projeto de iniciação cientifica ou
projeto de atividades centrados em áreas teórico - praticas e de formação
profissional relacionado ao curso. Ainda de acordo com a mencionada resolução,
optando por incluir o TCC, nas modalidades referidas, deverá emitir regulamentação
própria, aprovada pelo conselho superior acadêmico, contendo, obrigatoriamente,
critérios procedimentos e mecanismos de avaliação, além das diretrizes técnicas
relacionadas à sua elaboração.
O trabalho de conclusão de curso (TCC) na forma conceitual de monografia tem sido
o mais usual nesta instituição. No entanto, considerando a importância de
disseminação do conhecimento a instituição solicita aos professores orientadores de
forma conjunta a monografia e o artigo.
REGULAMENTO GERAL PARA OS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO
DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Do Conceito, dos Princípios, das Finalidades e dos Objetivos:
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, do curso de Ciências Contábeis,
define-se como sendo um trabalho de iniciação à pesquisa elaborado pelo aluno
acadêmico, regularmente matriculado na disciplina Trabalho de Conclusão de Curso
– TCC, e que apresenta as seguintes características:
a) é um trabalho escrito, sistemático e completo;
b) é elaborado e apresentado dentro de normas técnico-científicas;
c) aborda um tema específico ou particular da ciência contábil ou parte dela;
d) é um estudo pormenorizado e exaustivo;
e) deve ser dado um tratamento extenso e com profundidade;
f) seu resultado deve ser uma contribuição, mesmo que simples, à ciência e/ou a
sociedade.
Art. 2º - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC do curso de Ciências Contábeis,
tem como princípios e finalidades:
I. concorrer para a transformação da Instituição em um centro de produção filosófica,
34
34
científica, tecnológica, voltado para a democratização do saber e do fazer integrados
em prol da sociedade;
II. ser parte da criação de conhecimentos, de soluções tecnológicas e de
informações voltadas para o desenvolvimento da Instituição e de toda a região de
abrangência da UnC;
Art. 3º - São objetivos do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC do curso de
Ciências Contábeis:
I. oportunizar ao aluno a iniciação à pesquisa;
II. estimular o espírito investigativo e, prioritariamente, a construção do
conhecimento de forma individual ou coletiva;
III. aprimorar a capacidade de interpretação crítica;
IV. ampliar a capacidade analítica e valorativa em relação a princípios objetivos e
critérios próprios do acadêmico;
V. desenvolver a capacidade de aplicação, de forma integrada, dos conhecimentos
filosóficos, científicos e tecnológicos adquiridos durante o curso, através da
pesquisa;
VI. desenvolver a capacidade de planejamento e disciplina para identificar, analisar e
implementar abordagens e soluções para problemas sociais, ambientais e/ou
tecnológicos;
VII. garantir a abordagem científica de temas relacionados à prática profissional,
inserida na dinâmica da realidade local, regional e nacional;
VIII. promover o desenvolvimento de projetos de extensão junto à sociedade, tendo
em vista a busca de soluções para problemas identificados;
IX. oportunizar o aprimoramento do corpo docente do Curso, através das
orientações temáticas e do trato com a metodologia do trabalho científico;
X. sistematizar o conhecimento adquirido no decorrer do curso;
XI. subsidiar o processo de ensino, contribuindo para a realimentação dos conteúdos
programáticos das disciplinas integrantes do currículo do curso de Ciências
Contábeis.
Da Obrigatoriedade:
Art. 4º - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC no curso de Ciências Contábeis
é obrigatório por estar presente no Projeto Pedagógico e incluso, em forma de
disciplina específica, na matriz curricular do curso.
Da Realização:
35
35
Art. 5º - Para realizar o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC no curso de
Ciências Contábeis o acadêmico deverá estar regularmente matriculado na disciplina
de TCC.
Parágrafo único – São bases de fundamentação e instrumentalização para o bom
desenvolvimento do TCC, outras disciplinas, tais como: Metodologia da Pesquisa e
Organização e Redação dos Trabalhos Acadêmicos e dos Relatórios Educacionais.
Art. 6º - O Trabalho de Conclusão do Curso deve ser desenvolvido dentro de uma
das linhas de pesquisa, conforme as áreas de formação profissional previstas no
Projeto Pedagógico do curso.
Art. 7º - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC deverá ser desenvolvido de
forma individual e ou em duplas.
Art. 8º - Para o desenvolvimento do Trabalho de Conclusão de Curso - TCC o
acadêmico deve seguir as etapas abaixo descritas, obedecendo ao estabelecido na
Normalização de Trabalhos Acadêmicos:
I. estruturar o projeto de pesquisa com acompanhamento metodológico do professor
da disciplina de TCC e orientação do Professor Orientador;
II. socializar o projeto;
III. desenvolver a pesquisa com a supervisão do Professor Orientador;
IV. elaborar o trabalho final;
V. apresentar o TCC em banca pública.
Da Estrutura Organizacional do Trabalho de Conclusão de Curso:
Art. 9º - A estrutura organizacional do Trabalho de Conclusão de Curso é composta
de:
I. Professor da disciplina de TCC;
II. Professores Orientadores de TCC;
III. Acadêmicos da disciplina de TCC.
Do Coordenador de Curso no Trabalho de Conclusão de Curso:
Art. 10 - O Professor da disciplina de TCC no Trabalho de Conclusão de Curso terá
as seguintes atribuições:
I. coordenar, acompanhar e supervisionar as atividades do Trabalho de Conclusão
de Curso;
II. assegurar a legalidade do processo do Trabalho de Conclusão de Curso;
III. manter contato com o Professor orientador de Trabalho de Conclusão de Curso,
visando o aprimoramento e solução de problemas relativos ao seu desenvolvimento;
36
36
IV. participar da elaboração ou alterações do Regulamento de Trabalho de
Conclusão de Curso em nível de Universidade junto ao Coordenador de Curso;
V. divulgar, através de Edital, cronogramas de orientação, bem como de
apresentação dos TCCs;
VI. articular a composição das bancas examinadoras, juntamente com os
Professores;
VII. realizar ao final de cada período, uma avaliação junto aos acadêmicos,
Professor Orientadores;
Art. 11 - O Professor deverá ainda::
I. conhecer e respeitar as determinações deste regulamento e da Normalização de
Trabalhos Acadêmicos;
II. organizar o cadastro dos acadêmicos e utilizá-lo na definição dos respectivos
Orientadores;
III. publicar a lista de Professores Orientadores;
IV. definir cronogramas de execução das atividades do acadêmico referente ao TCC
em conjunto com Professores Orientadores;
V. divulgar datas e horários de orientação dos acadêmicos para avaliação das
atividades desenvolvidas;
VI. orientar os acadêmicos para que, em suas ações, observem os valores éticos e
morais;
VII. organizar os trabalhos, fornecendo, sempre que necessário, subsídios para
formulação dos planos e relatórios;
VIII. informar ao Coordenador do Curso sobre o desenvolvimento do TCC;
IX. promover reuniões periódicas com os professores orientadores, para
uniformização dos procedimentos regimentais, definições de orientação, e bancas de
avaliação do andamento das atividades de cada etapa;
X. propor ações que possibilitem a divulgação do TCC junto à comunidade interna e
externa;
XI. articular a composição das bancas examinadoras, juntamente com o
Coordenador do Curso;
XII. registrar os conceitos atribuídos aos TCCs pela banca examinadora e demais
notas que compõem a Média Final de cada etapa;
XIII. avaliar o TCC e registrar na respectiva Ficha de Avaliação;
XIV. fixar e divulgar o cronograma de entrega do TCC e da apresentação do mesmo
37
37
junto à banca examinadora;
XV. organizar a dinâmica e os trabalhos das bancas examinadoras;
XVI. supervisionar o trabalho desenvolvido pela banca examinadora, coletando os
respectivos pareceres e notas;
XVII. receber do acadêmico 3(três) vias do TCC encadernadas em espiral e entregá-
las aos membros da banca examinadora;
XVIII. receber dos acadêmicos, no mínimo, 01(uma) via da versão final do trabalho
de TCC, com 01(uma) cópia em CD ROOM, para exposição e consulta na biblioteca;
XIX. zelar pela qualidade do processo;
XX. encaminhar à Secretaria Acadêmica as avaliações finais;
XXI. exercer as demais atribuições decorrentes da função.
Dos Professores Orientadores
Art. 12 - O Professor Orientador de TCC terá as seguintes atribuições:
I. conhecer e respeitar as determinações deste regulamento e da Normalização de
Trabalhos Acadêmicos;
II. aceitar número de orientações, conforme sua disponibilidade de tempo, para
cumprir as orientações dentro da carga horária exigida;
III. disponibilizar horário semanal de atendimento ao orientando;
IV. assinar Termo de Compromisso, junto com acadêmico;
V. definir cronogramas de execução das atividades do acadêmico referente ao TCC
em conjunto com o Professor da disciplina de TCC;
VI. desenvolver as atividades programadas na disciplina de TCC do Curso de
Ciências Contábeis;
VII. acompanhar as atividades do acadêmico, durante o período de realização do
TCC;
VIII. verificar a compatibilidade das atividades desenvolvidas de acordo com as
linhas de pesquisa do TCC;
IX. manter contato periódico com o Professor da Disciplina de TCC, comunicando
fatos relacionados ao desenvolvimento do trabalho;
X. orientar o acadêmico durante todo o processo do TCC;
XI. participar ativamente do processo ensino/aprendizagem do
acadêmico, co-responsabilizando-se pelas orientaçőes e avaliaçőes;
XII. participar das reuniőes promovidas pelo Coordenador de Curso e pelo Professor
da disciplina;
38
38
XIII. participar direta ou indiretamente na organização de eventos relacionados ao
TCC;
XIV. possibilitar a sistematização do processo do TCC de modo que o orientando
demonstre o seu conhecimento teórico e sua capacidade de observação e de
sistematização das experiências vivenciadas;
XV. sugerir bibliografias de acordo com as necessidades evidenciadas pelos
orientandos;
XVI. responsabilizar-se pela orientação dos acadêmicos nas atividades de TCC,
desde o projeto até as correções sugeridas pela Banca Examinadora;
XVII. cumprir rigorosamente as horas-atividades previstas para a orientação ou de
acompanhamento de TCC;
XVIII. realizar as avaliações pertinentes ao processo de TCC e registrar;
XIX. entregar documentos, relatório das atividades desenvolvidas e avaliações no
final do semestre para o Professor da Disciplina de TCC.
Do Acadêmico / Orientando:
Art. 13 - É considerado orientando o acadêmico regularmente matriculado na
disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso TCC do curso de Ciências Contábeis.
Art. 14 - São obrigações do acadêmico orientando:
I. conhecer e respeitar as determinações deste regulamento e da Normalização de
Trabalhos Acadêmicos;
II. assinar Termo de Compromisso, junto com o Professor Orientador;
III. apresentar ao Professor Orientador todo o material de acompanhamento e o
trabalho final nos prazos estabelecidos;
IV. comunicar ao Professor Orientador situações que ocorram durante o processo de
TCC e que necessitem de sua interferência para salvaguardar a qualidade do
processo de ensino / aprendizagem;
V. cumprir com assiduidade o cronograma das atividades do TCC;
VI. desenvolver as atividades de TCC observando procedimentos éticos e morais,
respeitando o sigilo das Instituições;
VII. participar dos encontros semanais com o Professor Orientador de TCC e das
orientações em grupo com o Professor da disciplina de TCC no dia e horário
previamente definidos, para que os mesmos possa desenvolver as atividades de
planejamento, acompanhamento e avaliação do processo;
VIII. entregar ao professor da disciplina de TCC 03 (três) vias do trabalho final
39
39
encadernadas em espiral, para avaliação em Banca Examinadora;
IX. submeter-se aos processos de avaliação estabelecidos neste Regulamento;
X. efetuar as correções sugeridas pela Banca Examinadora e entregar, no mínimo,
01(uma) via da versão final do trabalho e 01 (uma) via em CD Room nos prazos
estabelecidos.
Das Bancas Examinadoras:
Art. 15 - O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, depois de concluído e avaliado
parcialmente pelo Professor/Orientador, deverá ser entregue ao Professor da
Disciplina, para sua avaliação e posterior encaminhamento para avaliação final, em
seção pública, perante uma Banca Examinadora.
Art. 16 - A Banca Examinadora será constituída pelo Professor Orientador do
Trabalho e por dois professores designados pela Coordenação do Curso e
selecionados dentre os professores do quadro docente do respectivo curso.
Parágrafo único – O Presidente da Banca Examinadora será nomeado pelo
Professor da disciplina TCC.
Art. 17 - O professor da disciplina TCC divulgará, através de edital, o cronograma de
apresentação do TCC com ampla divulgação e antecedência mínima de 10 dias, em
que constará:
I. Nome do Acadêmico;
II. Título do TCC;
III. Os nomes dos membros da Banca Examinadora;
IV. Local, data e horário da defesa.
Art. 18 - As alterações nas datas estabelecidas no calendário de defesa somente
ocorrerão por motivos justificados, mediante requerimento formal no prazo de 48
horas anterior a data da defesa.
Art. 19 - O TCC deverá ser entregue em três cópias, em espiral, ao Professor da
Disciplina de TCC, 20(vinte) dias antes da realização da Banca sendo que este
distribuirá aos membros da Banca Examinadora, para avaliação preliminar antes da
apresentação do mesmo.
Parágrafo único - Os membros da Banca Examinadora terão o prazo de 20 (vinte)
dias, a contar da data de sua designação e da entrega dos trabalhos, para a
respectiva avaliação preliminar.
Art. 20 - O tempo de apresentação do trabalho, em banca, será de no máximo
quarenta minutos, sendo 20 (vinte) minutos de exposição oral pelo acadêmico e 20
40
40
(vinte) minutos para argüição da Banca Examinadora, ocasião em que serão
avaliados os critérios da Ficha de Avaliação da Banca Examinadora.
Do Acompanhamento e Avaliação do TCC:
Art. 21 - A avaliação do acadêmico ocorrerá de forma contínua, permanente e
progressiva durante todo o processo de TCC.
Art. 22 - O acompanhamento do TCC será feito pelo Professor da disciplina de TCC,
no mínimo observando os seguintes itens:
I. reuniőes de acompanhamento e orientação entre Professor Orientador e
acadêmico durante o período de TCC;
II. Ficha de Acompanhamento de TCC preenchido pelo Professor Orientador;
III. apresentação do Trabalho Final do TCC
Art. 23 – Para aprovação na disciplina de TCC no curso de Ciências Contábeis, a
qual não prevê exame final, o acadêmico deverá obter média igual ou superior a 7,0
(sete).
Das Disposições Gerais;
Art. 24 – O Trabalho de Conclusão de Curso – TCC do Curso de Ciências Contábeis
deve estar amparado pela seguinte documentação:
a) Termo de Compromisso do Professor Orientador e Acadêmico Orientando;
b) Ficha de Acompanhamento de TCC;
c) Ficha de Avaliação do Professor Orientador;
d) Ficha de Avaliação do Professor da Disciplina;
e) Ata da Banca Examinadora.
Art. 25 – Trabalhos de pesquisa que estiverem vinculados a bolsas de iniciação
científica da própria instituição ou de instituições de fomento à pesquisa poderão ser
considerados com o Tema Desenvolvido do TCC, quando não infringirem os artigos
deste Regulamento e receberem a aprovação do Colegiado de Curso.
Art. 26 - Em caso de trabalhos experimentais, que envolvam seres vivos ou qualquer
tipo de risco ao ambiente, a outrem ou ao próprio acadêmico, é imprescindível a
aprovação prévia da Comissão de Ética da IES.
Art. 27 - À IES do Contestado são reservados direitos co-autorais dos TCCs que
resultarem em inovação tecnológica, que justifique a solicitação de patente,
conforme legislação em vigor.
Art. 28 - Só será permitido desenvolvimento de TCC fora das linhas de pesquisa ou
extensão de interesse do curso em casos excepcionais, devidamente analisados e
41
41
aprovados pelo Coordenador do Curso em questão.
Art. 29 - Não haverá, a qualquer título ou pretexto, convalidação ou dispensa da
disciplina de TCC ou sua similar, pelo seu caráter de componente único e obrigatório
para a integralização do curso.
Art. 30 - Não será permitida a abreviação de estudos na disciplina de TCC.
Art. 31 – Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado do Curso.
Art. 31 - Este Regulamento entra em vigor na data de sua aprovação pelo
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR.
42
42
ANEXO II
Termo de Inscrição; Ficha de Avaliação dos Aspectos Metodológicos; Ficha de Avaliação dos
Aspectos Técnicos - Teóricos do TCC; Ficha de Avaliação da Defesa Oral; Ficha de Avaliação pelo
Aluno; Ficha de controle do professor orientador
Termo e Inscrição
Trabalho de Conclusão de Curso
Cadastro de estudante do Curso de ______________________
Período .............................. 2006
Nome
Completo________________________________________________________________________
Endereço Residencial Completo
__________________________________________________________________________________
___
Endereço Comercial Completo
Número de Telefones para Contato:
Residencial___________________________________
Comercial ____________________________________
Celular/BIP ___________________________________
E-mail _______________________________________
Bauru, ____ de ___________________________ de 2006.
_____________________________________________
Assinatura
43
43
ANEXO III
FICHA DE AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS METODOLÓGICOS
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Curso de ________________________
PROFESSOR ORIENTADOR __________________________________________________
TÍTULO _____________________________________________________________________
NOME DO (A) ALUNO (A) NOTA
CRITÉRIOS
PESO
NOTA
JUSTIFICATIVAS*
1) Aspectos relativos ao processo de
orientação
10%
2) Apresentação gráfica e mecanográfica
do texto.
10%
3) Existência de conformidade entre Seções
e Capítulos quanto à seqüência, ao
conteúdo e à forma.
10%
4) Compatibilidade e qualidade dos
conteúdos da Introdução e da Conclusão.
10%
5) Capacidade de articulação dos
argumentos para demonstrar as idéias.
10%
6) Qualidade e pertinência dos dados e
informações utilizados na análise das
questões tratadas.
10%
7) Indicação sistemática das fontes de
dados e informações que fundamentaram
as discussões.
10%
8) Utilização correta da terminologia
técnica e conceitual que o tema exige.
10%
9) Qualidade ortográfica e gramatical da
redação.
10%
10) Participação nas atividades
programadas em aula (seminários,
relatórios orais do processo etc.)
10%
MÉDIA FINAL ATINGIDA 100%
** Sugerimos a utilização dos espaços previstos acima para justificar a avaliação.
Bauru, / /2008
Nome do Professor Avaliador _________________________________
Assinatura: __________________________________
44
44
ANEXO IV
FICHA DE AVALIAÇÃO DOS ASPECTOS TÉCNICO-TEÓRICOS DO TCC
Trabalho de Conclusão de Curso
Curso de ________________________
Nome do professor orientador(a):__________________________________________________
Título: _________________________________________________________________________
NOME DO(A) ALUNO(A) NOTA
Critérios Peso Nota Justificativas*
1)
Processo de Orientação (participação,
interesse, cumprimento das etapas, respeito
ao cronograma etc.)
30%
2)
Qualidade e pertinência do conteúdo das
diferentes seções do TCC.
30%
3)
Pertinência, capacidade de explorar e
domínio dos conteúdos de caráter empírico,
técnico e teórico que deram fundamentação
às discussões, argumentações, ilustrações,
análises e demonstrações.
40%
MÉDIA FINAL ATINGIDA 100%
* Sugerimos a utilização dos espaços previstos acima para justificar a avaliação.
Bauru, / /2008
Nome do Professor Avaliador: __________________________________
Assinatura __________________________________.
45
45
ANEXO V
FICHA DE AVALIAÇÃO DA DEFESA ORAL
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Curso de Graduação em ___________________________
ORIENTADOR(A): _________________________________________________________________
Título:__________________________________________________________________________
__
NOME DO ALUNO NOTA
CRITÉRIOS ** PESO 1o.
Aval
2o.
Aval.
3o.
Aval
.
JUSTIFICATIVAS
1) Domínio do Tema do
Trabalho.
20%
2) Evolução lógica dos
argumentos utilizados para
demonstrar as idéias.
25%
3) Objetividade, clareza e
criatividade da exposição
oral.
15%
4) Capacidade de
argumentar as respostas
elaboradas considerando
as questões formuladas
pela Banca Examinadora.
25%
5) Respeito ao tempo
disponível para expor e
para responder o
questionamento da Banca
Examinadora.
15%
MÉDIA FINAL ATINGIDA 100
%
*Sugerimos a utilização dos espaços previstos acima para justificar a avaliação.
Avaliador Nº 1:_____________________________________Ass:__________________
Avaliador Nº 2: ____________________________________Ass:__________________
Avaliador Nº 3: ____________________________________Ass:__________________
Bauru, / /2008
46
46
ANEXO VI
FICHA DE AVALIAÇÃO PELO ALUNO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
CURSO_____________________________________________________________________
NOME do PROFESSOR AVALIADO ___________________________________________
TIPO DE ORIENTAÇÃO _____________________________________________________
FICHA DE AVALIAÇÃO DO TCC 2006
CRITÉRIOS ++ + -. - - JUSTIFICATIVAS
1.Conhecimento sobre o
assunto.
.2.Facilidade de comunicação
e esclarecimento de dúvidas.
3.Administração de conflitos
.4.Atitude,postura e
relacionamento interpessoal.
5.Organização.
6.Autoconfiança
7.Cumprimento das datas e
horários
CONCEITO GERAL ATINGIDA
*Sugerimos a utilização dos espaços previstos acima para justificar a avaliação.
Nome do aluno (opcional)_________________________________
47
47
ANEXO VII
FICHA DE CONTROLE DO PROFESSOR ORIENTADOR
Professor Orientador:......................................................................................................
Curso: ..............................................................................................................................
Aluno Orientando:................................................................. Termo: ...................................
DATA HORAS ATIVIDADE OBJETO DA
ORIENTAÇÃO
Visto do Aluno
Professor, esta ficha deverá ser entregue a professora de TCC, mensalmente até o dia 20, para que
as horas de orientação lhe sejam devidamente creditadas.
48
48
10 PROJETO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
A proposta de regulamento de Estágio para Iniciação Profissional foi elaborada a
partir de experiências positivas de diversos cursos de ciência contábeis e adaptado
ao IESB. Conforme a Resolução CNE/CES n. 1004, em seu artigo 7, o estágio
curricular supervisionado é um componente curricular direcionado para a
consolidação dos desempenhos profissionais desejados, inerentes ao perfil do
formando.
O estágio poderá ser realizado na própria instituição de ensino, mediante
laboratórios que congreguem as diversas ordens práticas correspondentes aos
diferentes pensamentos das ciências contábeis e, desde que sejam estruturados e
operacionalizados, de acordo com regulamentação própria.
REGULAMENTO GERAL PARA OS ESTÁGIOS CURRICULARES
DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CAPÍTULO I
DO CONCEITO E OBJETIVOS
Art. 1º - Considera-se Estágio Curricular as atividades de aprendizagem social,
profissional e cultural, desenvolvidas pelo acadêmico em entidades de direito público
e privado e outras.
Art. 2º - As atividades de estágio supervisionado do Instituto de Ensino Superior de
Bauru estão fundamentadas na Lei nº 11.788, de 25 de Setembro de 2008, que
altera a redação do art. 428 da CLT – Consolidação das Leis do Trabalho, que
revogou a lei 6.494 de 7 de dezembro de 1977, e Resolução CNE/CES nº. 4, de
13/07/2005.
Art. 3º - São objetivos dos Estágios Curriculares:
permitir o desenvolvimento de habilidades técnico-científicas, visando uma
melhor qualificação do futuro profissional;
propiciar condições para aquisição de maiores conhecimentos e
experiências no campo profissional;
subsidiar os colegiados de curso com informações que permitam
adaptações e reformulações curriculares, quando necessárias;
familiarizar o estagiário com o ambiente de trabalho organizacional;
desenvolver, no estagiário, o espírito empreendedor e da livre iniciativa,
fornecendo-lhe a instrumentalização e a motivação necessárias para que
venha gerenciar seu negócio;
promover a integração entre a Instituição de Ensino e a comunidade;
49
49
realizar o estágio nas condições reais de trabalho.
CAPÍTULO II
DA NATUREZA DOS ESTÁGIOS
Art. 4º - O Estágio Curricular é obrigatório.
§ 1º - Entende-se por estágio obrigatório, com caráter curricular, aquele desenvolvido
mediante matrícula em disciplina específica do currículo pleno do curso de
graduação, devidamente supervisionado.
§ 2º - O estágio é constituído de cargas horárias em sala de aula e em campo, que
deverão ser concomitantes. As atividades de estágio em organizações conveniadas
só terão validade se ocorrerem no período em que o aluno estiver matriculado na
disciplina Estágio Supervisionado.
CAPÍTULO III
DOS CAMPOS DE ESTÁGIO
Art. 5º - Constituem campos de estágio as entidades de direito público e privado, a
comunidade em geral, o Núcleo de Praticas Empresariais “Empresa Júnior”, os
próprios órgãos do Instituto de Ensino Superior de Bauru bem como projetos
institucionais de ensino, de pesquisa e de extensão, desde que apresentem
condições para:
planejamento e execução conjunta das atividades de estágio;
avaliação e aprofundamento dos conhecimentos teórico-práticos de campo
específico de trabalho;
vivência efetiva de situações concretas de vida e trabalho, dentro de um
campo profissional.
Art. 6º - Os Estágios Curriculares, quando realizadas em entidades públicas ou
privadas, deverão estar apoiados em Termo de Compromisso de Estágio, celebrado
entre o aluno e a organização concedente, com interveniência obrigatória do Instituto
de Ensino Superior de Bauru precedidos da celebração de Convênios ou Acordo de
Cooperação, periodicamente, reexaminado, onde estarão acordadas todas as
condições de sua realização.
Art. 7º - As atividades a serem desenvolvidas pelo estagiário, bem como todas as
condições de estágio devem constar em Termo de Compromisso assinado pelo
50
50
acadêmico estagiário, pela unidade concedente e por representante do Instituto de
Ensino Superior de Bauru como órgão interveniente.
Art. 8º - Para a realização do estágio o Instituto de Ensino Superior de Bauru poderá
valer-se dos serviços de agentes de integração públicos ou privados.
Art. 9º - De acordo com a Lei nº 11.788, de 25/09/2005, a realização de Estágio por
parte do aluno não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza, mesmo
que receba bolsa ou outra forma de contraprestação paga pela empresa ou
instituição concedente do Estágio.
Art. 10 - O seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário, conforme prevê a
lei em seu capitulo III art. 9 item IV, deverá ser concedido pela pessoa jurídica
concedente do estágio.
Art. 11 - São documentos indispensáveis para a realização do estágio:
Termo de Convênio ou Acordo de Cooperação celebrado entre a unidade
concedente de estágio e o Instituto de Ensino Superior de Bauru;
Termo de Compromisso de estágio celebrado entre a unidade concedente
e o acadêmico estagiário em que conste o número da apólice de seguro
contra acidentes pessoais e o nome da companhia seguradora, com
interveniência obrigatória da IES.
CAPÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E DIDÁTICA
Art. 12 - A estrutura organizacional dos estágios curriculares será formada pela
Direção da Instituição, Colegiados de Curso, Coordenadores de Cursos e
professores supervisores.
Art. 13 - Cada curso de graduação terá um Coordenador de curso que também
coordenará os estágios.
Art. 14 - Compete ao Diretor Acadêmico a supervisão de todas as atividades
relacionadas com os Estágios Curriculares.
Art. 15 - Compete ao Conselho de Curso:
elaborar o Regulamento de Curso encaminhar ao Conselho de
Administração Superior;
propor alterações que se façam necessárias no Regulamento de Estágio;
apoiar e subsidiar o Coordenador de curso no que diz respeito ao pleno
desenvolvimento das atividades de estágio;
Art. 16 - Compete ao Coordenador do curso:
organizar, em grupos ou individualmente, o calendário e horário dos
estagiários, credenciando-os através de instrumento jurídico junto à
organização onde tais atividades venha a ser desenvolvidas;
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propor a celebração de convênios, subvenções e bolsa-auxílio;
manter atualizado, permanentemente, o cadastro das atividades de
estágio referente ao seu curso;
estabelecer estratégias para ampliar os campos de estágio;
colaborar com o Colegiado de Curso na elaboração do Regulamento de
Estágio;
fornecer, quando solicitada, carta de apresentação do estagiário;
promover palestras, seminários, visitas, objetivando esclarecer e
conscientizar os alunos sobre assuntos relacionados aos temas estágio e
mercado de trabalho;
organizar e manter atualizada a documentação dos estagiários junto à
Secretaria Acadêmica;
divulgar as vagas para estágio, oferecidas pelas unidades concedentes;
auxiliar o aluno na obtenção de vagas para estágio, junto às
organizações conveniadas;
promover reuniões com os professores supervisores e supervisores
técnicos, sempre que necessário;
credenciar, igualmente, os professores supervisores de estágio;
analisar, juntamente com os professores e supervisores, os relatórios dos
estagiários e dar por cumprida ou não essa exigência para os registros
acadêmicos;
definir o módulo de estágio, considerando a natureza do curso e a
metodologia a ser utilizada;
ratificar o desligamento do estagiário do campo de estágio, procedido
pelo professor supervisor;
aprovar o plano de estágio apresentado pelo aluno estagiário;
encaminhar a Secretaria Acadêmica, o Diário de Classe devidamente
preenchido;
avaliar em conjunto com o professor orientador (quando houver) e o
supervisor da organização concedente, o desempenho do aluno
estagiário na disciplina de Estágio Supervisionado;
manter-se atualizado quanto à legislação vigente, promovendo as
alterações que se fizerem necessárias para a manutenção da legalidade
do estágio;
elaborar toda a documentação necessária ao bom desenvolvimento do
estágio;
estabelecer normas complementares para o desenvolvimento do estágio
supervisionado sob sua responsabilidade.
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CAPÍTULO V
DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO
SEÇÃO I
DA OPERACIONALIZAÇÃO E SUPERVISÃO
Art. 17 – A carga horária diária de atividades do Estágio será de, no mínimo, 6
(quatro) e 30 (trinta) horas semanais.
Art. 18 - A supervisão de estágio deve ser entendida como orientação fornecida ao
acadêmico no decorrer do estágio, pelo professor/supervisor da Instituição e por
profissionais do campo de estágio, de forma a proporcionar ao estagiário, o pleno
desempenho de ações, princípios e valores inerentes à realidade da profissão em
que se processa a vida prática.
Art. 19 - A supervisão de estágio dar-se-á conforme as seguintes modalidades, de
acordo com a especificidade de cada curso:
supervisão direta: acompanhamento e orientação do estagiário por meio
de observação contínua e direta das atividades desenvolvidas no campo
de estágio ao longo de todo o processo, podendo este ser
complementado com orientações na Instituição e/ou no campo de
estágio;
supervisão semi-direta: acompanhamento e orientação do estagiário por
meio de orientações individuais e coletiva na Instituição ou no campo de
estágio, bem como de visitas sistemáticas ao campo de estágio pelo
professor supervisor, que manterá contatos com o profissional
responsável pelo estagiário;
supervisão indireta: acompanhamento feito pelo professor supervisor por
meio de relatórios, reuniões e contatos com o profissional responsável
pelo estagiário.
Art. 20 - Na supervisão direta, a presença de um professor supervisor será
obrigatória em todas as atividades do estagiário.
Art. 21 - Compete ao professor de estágio:
informar o estagiário sobre as normas, procedimentos e critérios de
avaliação do estágio;
orientar, acompanhar e avaliar o estagiário durante o desenvolvimento do
estágio obrigatório;
comparecer, quando convocado, às reuniões e demais promoções de
interesse do estágio;
orientar o estagiário na elaboração do seu plano de estágio,
acompanhando sua execução;
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preparar, em grupos ou individualmente, os estagiários, orientando-os
frente às características previamente conhecidas da organização onde
tais atividades venham a ser desenvolvidas;
receber e analisar o controle de freqüência, relatórios e outros
documentos dos estagiários;
consultar, quando necessário, o Coordenador de curso;
realizar visitas ao local do estágio sempre que necessário;
atender aos alunos estagiários em dias e horários programados;
proceder o desligamento do acadêmico do campo de estágio quando se
fizer necessário;
promover, em encontros periódicos, avaliação e controle das atividades
dos estagiários;
avaliar em conjunto com o Coordenador o desempenho do aluno
estagiário a disciplina Estágio Supervisionado e informa-lo do resultado;
solicitar reuniões com o Coordenador, quando se fizerem necessárias.
Art. 22 - Compete ao Aluno Estagiário:
informar-se e cumprir as normas e regulamentos do estágio;
definir, com o professor supervisor, o período, o campo e as condições
para o cumprimento do seu estágio;
elaborar e cumprir o plano de estágio com o professor e com o
supervisor;
firmar o termo de compromisso de estágio com a unidade concedente;
apresentar relatórios de acordo com normativas estabelecidas;
no término do estágio realizar a auto-avaliação e encaminha-lo à
Secretaria Acadêmica, após deferimento do Coordenador de curso;
manter sigilo absoluto sobre as atividades e informações a que se tenha
acesso dentro da Instituição, cumprindo seu regulamento e suas regras
de conduta;
desenvolver o trabalho proposto no plano dentro dos prazos
estabelecidos;
apresentar o Relatório Final de Estágio dentro do prazo estabelecido e
Relatórios Parciais, quando solicitados.
Art. 23 – Compete ao Supervisor de Estágio na Empresa Concedente (quando
houver):
orientar o aluno estagiário na execução do seu trabalho;
colaborar com o professor orientador na tarefa de acompanhamento,
execução e supervisão de estágio;
realizar avaliação do aluno ao final do estágio supervisionado.
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Art. 24 – Segundo a Lei nº 11.788, de 25/09/2005, regulamentada no art 9º terão a
empresa concedente do estágio terá que:
celebrar com a Instituição de Ensino convênio para estágio;
firmar com o estagiário o Termo de Compromisso;
promover a seleção dos candidatos a estágio;
informar ao estagiário as normas da Empresa;
efetuar o pagamento da bolsa-estágio quando houver previsão nesse
sentido;
designar um Supervisor com vista a dar orientação ao estagiário;
ofertar instalações que tenham condições de proporcionar ao aluno
atividades de aprendizagem social, profissional e cultural
entregar o termo de realização do estágio em seu desligamento com
indicação resumida das atividades desenvolvidas e a avaliação de
desempenho.
SEÇÃO II
DA AVALIAÇÃO
Art. 25 – O acompanhamento do estágio será feito pelo Professor através de:
reuniões de acompanhamento entre professor supervisor e aluno
durante o período de estágio;
visitas às empresas em que estão sendo realizados os estágios;
relatórios parciais elaborados pelo estagiário.
Art. 26 – A avaliação de estágio será realizada pelo Professor, levando-se em conta
os seguintes itens:
a) avaliação do supervisor de estágio;
b) avaliação realizada em pelo menos dois momentos durante a realização do
estágio;
c) relatório final;
Art. 27 – O Relatório Final deverá conter descrição detalhada das atividades
desenvolvidas pelo estagiário.
Art. 28 – A data limite para entrega dos relatórios será estabelecida pelo Professor
respeitando o calendário acadêmico do semestre letivo.
Parágrafo Único – Ocorrendo a não conclusão do relatório no prazo estabelecido, o
aluno poderá requerer novo prazo de entrega, o qual poderá ser superior a 30 dias,
após o encerramento do semestre letivo.
Art. 29 - Somente serão aprovados na disciplina os alunos que obtiverem:
freqüência obrigatória nas atividades
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entrega de todos os relatórios, avaliações e atividades nos prazos
previstos no calendário
média mínima de 7,0 (sete inteiros) no Relatório Final e demais
atividades
Art. 30 - Caso o aluno não consiga a aprovação, será reprovado e repetirá a
disciplina, sujeitando-se a todas as exigências regimentais e ao cumprimento de
carga horária onde o Estágio esteja sendo realizado.
Parágrafo Único - Não cabe a realização de exame final para a disciplina Estágio
Supervisionado.
Art. 31 - O controle de freqüência e aproveitamento das disciplinas de estágio será
efetuado em Diário de Classe.
SEÇÃO III
DO DESLIGAMENTO OU CANCELAMENTO
Art. 32 – O desligamento do estagiário ocorrerá automaticamente ao término do
contrato.
Art. 33 – O estagiário poderá ser desligado da empresa antes do encerramento do
período previsto, nos seguintes casos:
a) a pedido do estagiário, com comunicação à Empresa e à Coordenadoria de
curso;
b) por iniciativa da empresa, quando o estagiário deixar de cumprir alguma
cláusula do Termo de Compromisso;
c) por infringir o Regimento da Instituição e/ou Regulamento de Estágio.
Art. 34 – O pedido de desligamento deverá ser feito com pelo menos uma semana de
antecedência.
Art. 35 – O desligamento do estagiário por iniciativa da empresa deverá ser
comunicado à Coordenadoria de curso, com detalhamento das informações que
resultaram a decisão.
Art. 36 O estágio será automaticamente cancelado quando ocorrer: cancelamento
de matrícula, abandono da Instituição de Ensino, trancamento de matrícula,
cancelamento do registro/aluno do cadastro de alunos ativos da Instituição, e quando
da colação de grau.
CAPITULO VI
DO APROVEITAMENTO
Art. 37 – O aluno poderá requerer dispensa de estágio, desde que comprove, no
mínimo, 06 (seis) meses de atividades correlatas com seu curso de formação e que
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esteja devidamente matriculado. Para isso será necessário apresentar os seguintes
documentos:
a) para estudante empregado: cópia da Carteira Profissional (página com foto, a
identificação do portador e a destinada ao registro da empresa empregadora)
e plano de estágio aprovado pelo professor supervisor;
b) para estudante com estágio CIEE: cópia do contrato, relatório das atividades e
plano de estágio aprovado pelo professor supervisor;
c) para o estudante sócio de empresa: cópia do contrato social da empresa e
plano de estágio aprovado pelo professor supervisor;
d) para estudante que atua como profissional autônomo: comprovante de
contribuição de ISS, comprovante de contribuição para o INSS ou Apólice de
Seguro Contra Acidentes Pessoais, duas declarações de clientes
comprovando a eficácia dos serviços prestados e plano de estágio aprovado
pelo professor supervisor.
Art. 38 – A dispensa do estágio, significa que o aluno não necessita cursar as horas
correspondentes sendo obrigatório a elaboração e apresentação do Relatório Final,
de acordo com o Plano aprovado no início do semestre, assim como é obrigatório o
estabelecimento do Acordo de Cooperação entre a IES e a concedente e o Termo de
Compromisso.
CAPÍTULO VII
DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO
Art. 39 - No Relatório de Estágio, deverão constar, no mínimo, os seguintes
elementos:
caracterização do estágio;
objetivos;
campos de estágio;
atribuições;
sistema operacional: dados sobre a disciplina de estágio, carga horária a
ser cumprida pelo estagiário, duração mínima do estágio, atividades
básicas a serem desenvolvidas pelo estagiário e outros;
sistemática e critérios de avaliação;
condições para a realização do estagiário, se houver;
anexos.
CAPITULO VIII
DA APRESENTAÇÃO DO RELATÓRIO
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Art. 40 – O Relatório de Estágio juntamente com a ficha de avaliação final, deverão
ser encaminhados, por meio de processo, ao professor, que fará os devidos
registros e fará a avaliação.
§ 1º - Em caso de aprovação, o Relatório de Estágio deverá ser encaminhado pelo
Professor ao Coordenador de cursos que procederá ao encaminhamento do mesmo
à Biblioteca para fazer parte do acervo bibliográfico.
§ 2º - Se o Relatório de Estágio não for aprovado, o Professor devolverá ao aluno
para que sejam feitas as alterações necessárias.
Art. 41 – Após a data de conclusão do estágio, o aluno terá um prazo de 30 (trinta)
dias para apresentar o seu relatório.
CAPÍTULO IX
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 43. O estagiário poderá receber bolsa ou outra forma de contraprestação que
venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-
transporte, na hipótese de estágio não obrigatório.
§ 1o A eventual concessão de benefícios relacionados a transporte, alimentação e
saúde, entre outros, não caracteriza vínculo empregatício.
§ 2o Poderá o educando inscrever-se e contribuir como segurado facultativo do
Regime Geral de Previdência Social.
Art. 13. É assegurado ao estagiário, sempre que o estágio tenha duração igual ou
superior a 1 (um) ano, período de recesso de 30 (trinta) dias, a ser gozado
preferencialmente durante suas férias escolares.
§ 1o O recesso de que trata este artigodeverá ser remunerado quando o estagiário
receber bolsa ou outra forma de contraprestação.
§ 2o Os dias de recesso previstos neste artigo serão concedidos de maneira
proporcional, nos casos de o estágio ter duração inferior a 1 (um) ano.
Art. 14. Aplica-se ao estagiário a legislação relacionada à saúde e segurança no
trabalho, sendo sua implementação de responsabilidade da parte concedente do
estágio.
Art. 44 - O estágio obrigatório poderá receber bolsa ou outra forma de
contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão,
bem como a do auxílio-transporte.
Art. 45 - A realização de estágios no exterior obedecerá a regulamentos próprios,
aprovados pelo Conselho de Administração Superior.
Art. 46 - Os casos omissos serão resolvidos pela Direção da IES e ouvido sempre
que necessário o Coordenador de curso e o professor de estágio.
Art. 47 - O presente Regulamento Geral entrará em vigor na data de sua aprovação,
sendo revogadas as disposições em contrário.
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ANEXO VIII
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO – TCE
(Condições de Realização de Estágio)
(De acordo com o disposto da lei n.º 11.788/08)
Aos ________ dias do mês de ________ de 200__, na cidade de Bauru, Estado de São Paulo neste
ato, celebram entre si este TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO – Instituto de Ensino Superior
de Bauru S/C Ltda. – IESB, doravante denominada simplesmente Instituição de Ensino, com sede na
Rua Bandeirantes, 3-32, Bauru, São Paulo, representada neste ato pelo seu diretor, Prof. LAERCIO DE
OLIVEIRA, brasileiro, professor universitário, portador da Cédula de Identidade RG n.º 9.827.802, de
um lado, e de outro lado ______________________________ doravante denominado (a) UNIDADE
CONCEDENTE:
UNIDADE CONCEDENTE:
Razão Social:
Endereço:
Bairro:
Cidade: Estado: CEP:
Telefone:
e-mail:
Ramo de Atividade
Inscrições: CNPJ/MF nº
Representado por:
Cargo:
Supervisor do Estágio
e de outro lado, doravante denominado(a) ESTAGIÁRIO (A):
ESTAGIÁRIO (A)
Nome:
CPF RG:
Endereço: Bairro: CEP:
Cidade: Estado: SP
Fone: ( ) E-Mail:
Curso: Semestre:
Aluno(a) regulamente matriculado(a) no Instituto de Ensino Superior de Bauru, localizado a Rua
Bandeirantes, 3-32 – Bauru, São Paulo, CEP: 17015-010, fone: (14) 4009-8800, convencionando as
cláusulas e condições seguintes:
CLÁUSULA 1a.
Este Termo de Compromisso de Estágio (TCE) reger-se-á pelas condições básicas estabelecidas no
Acordo de Cooperação (Instrumento Jurídico art. 5o. do Decreto n.º 87.497/82), celebrado entre a
Unidade Concedente e a Instituição de Ensino, da qual o (a) estagiário (a) é aluno (a)
consubstanciado a interveniência da referida Instituição de Ensino, explicitando o Estágio como uma
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estratégia de profissionalização, que completa o processo de Ensino-Aprendizagem e estabelecendo
as Condições de realização de estágio.
CLÁUSULA 2a.
Fica compromissado entre as duas partes que:
a) as atividades em estágio a serem cumpridas pelo (a) Estagiário (a) serão desenvolvidas no horário
das às hs, totalizando horas semanais. (Nunca Ultrapassando 40h/s).
b) a jornada de atividade do Estágio deverá compatibilizar-se com o horário escolar do estagiário (a)
e com o horário da Unidade Concedente.
c) nos períodos de férias escolares, a jornada de estágio será estabelecida de comum acordo entre
o(a) estagiário(a) e a Unidade Concedente, com interveniência da Instituição de Ensino.
d) a Unidade Concedente pagará ao (à) estagiário (a) uma importância mensal, no valor de
R$ -.- ,00 (-.-.-. ) por mês, a título de bolsa auxílio, calculado sobre as horas de presença.
e) este Termo de Compromisso de Estágio (TCE) terá vigência de __/__/__ a __/__/__, podendo
ser denunciado a qualquer tempo, unilateralmente, mediante comunicação escrita entre o(a)
estagiário(a) a Unidade Concedente e a Instituição de Ensino, sem nenhum ônus.
CLÁUSULA 3a.
Constituem motivos para a INTERRUPÇÃO AUTOMÁTICA DA VIGÊNCIA do presente TERMO DE
COMPROMISSO DE ESTÁGIO:
I- a conclusão ou abandono do curso e o trancamento de matrícula;
II- o não cumprimento do convencionado neste Termo de Compromisso, bem como o Acordo de
Cooperação do qual decorre.
Parágrafo Único: O estagiário se compromete a comprovar sua condição de aluno regularmente
matriculado na Universidade em períodos a serem estipulados pela UNIDADE CONCEDENTE.
CLÁUSULA 4a.
Na vigência regular do Termo de Compromisso, o(a) estagiário(a) estará incluído(a) na cobertura do
SEGURO CONTRA ACIDENTES PESSOAIS, proporcionada pela APÓLICE n.º ___________________
Seguradora: __________________________________.
CLÁUSULA 5a.
Assim materializado, documentado e caracterizado, o presente Estágio, segundo a legislação, não
acarretará vínculo empregatício, de qualquer natureza, entre o (a) estagiário (a) e a Unidade
Concedente, nos termos do que dispõe o Art. 6o. do Decreto 87.497/82.
CLÁUSULA 6a.
No desenvolvimento do estágio ora compromissado, caberá a Unidade Concedente:
a) proporcionar ao (à) estagiário(a) atividades de aprendizagem social, profissional e cultural,
compatíveis com o Contexto Básico da Profissão, ao qual o seu curso se refere;
b) proporcionar condições de treinamento prático e de relacionamento humano;
c) proporcionar à Instituição de Ensino, sempre que necessário, subsídios que possibilitem o
acompanhamento, a supervisão e a avaliação do Estágio;
d) anexar a 1a. via deste Termo de Compromisso de Estágio ao Acordo de Cooperação celebrado
com a Instituição de Ensino;
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CLÁUSULA 7a.
No desenvolvimento do Estágio ora compromissado, caberá ao(a) estagiário(a):
a) cumprir com todo o empenho e interesse a programação estabelecida para seu estágio.
b) observar e obedecer as normas internas da Unidade Concedente;
c) elaborar e entregar à Unidade Concedente e/ou Instituição de Ensino, relatório (s) sobre seu Estágio,
na forma, prazo e padrões estabelecidos;
CLÁUSULA 8a.
De comum acordo as partes elegem o foro do município de Bauru - SP para dirimir qualquer
questão que se originar deste Termo de Compromisso de Estágio.
E, por estarem de inteiro e comum acordo com as condições e dizeres deste Termo de
Compromisso de Estágio as partes assinam-no em 3 vias de igual teor, cabendo a 1a. à UNIDADE
CONCEDENTE, a 2a. ao (à) ESTAGIÁRIO (A) e a 3a. à INSTITUIÇÃO DE ENSINO.
INSTITUIÇÃO DE ENSINO UNIDADE CONCEDENTE
ANEXO IX
Normas de Estágio Supervisionado
I) Solicitação para Realização do Estágio Supervisionado
II) Estrutura básica do plano de Estágio Supervisionado
III) Estrutura básica do relatório de Estágio Supervisionado
IV) Ficha de Registro das Atividades Diárias
V) Ficha de avaliação do Estágio Supervisionado
VI) Ficha de auto-avaliação do Estágio Supervisionado
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ANEXO X
I - SOLICITAÇÃO PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Ao
Coordenador do Curso de ______________________________________
___________________________________________________________, _________
(NOME DO ALUNO (A)) ( RA )
Regularmente matriculado no ____ Termo do Curso de ____________________________
___________ neste ____ semestre de ______, vem requerer a oficialização do seu estágio na
______________________________________________________________________
(ÓRGÃO/EMPRESA/ORGANIZAÇÃO)
no período de ____/____/____ a ____/____/____ totalizando _________ horas, na área de
_______________________________________________________________
(ÁREA DE ESTÁGIO)
Bauru, ____ de ___________________ de 200
__________________________________________________
Assinatura do aluno
..........................................................................................................................................................
De acordo:
Nome Assinatura
Orientador(a):
________________________
_________________________
Supervisor(a):
____________________________
_________________________
Coordenador de Estágio:
____________________________
_________________________
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ANEXO XI
II - ESTRUTURA BÁSICA DO PLANO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Aluno: ____________________________________________ RA nº ___________________
Órgão/Empresa/Organização: ____________________________________________________
Endereço: ______________________________________________________________
Período a que se refere o presente plano: _____/_____/______ a _____/____/_____
PRIMEIRA PARTE: MEMORIAL DE ATIVIDADES
I – CONHECENDO A ORGANIZAÇÃO:
1. Qual é a área de atuação da organização?
2. Qual é a estrutura da organização (organograma, organização informal, etc)?
2. Em quais setores serão desenvolvidas as atividades de estágio? (atividades a serem
desenvolvidas e o cronograma de realização)
3. Tema e objetivos do estágio e como ele deverá ser realizado
1. Quais atividades serão desenvolvidas pelo estagiário durante o estágio supervisionado?
SEGUNDA PARTE: EMBASAMENTO TEÓRICO
Tema escolhido e sua importância, objetivos do estudo, resultados esperados, estrutura
e metodologia do trabalho.
Como as atividades exercidas pelo setor contribuem para o alcance dos objetivos da
Organização?
Exposição sumária dos conhecimentos absorvidos no curso e que deverão ser aplicados
no desenvolvimento das atividades.
Como essas atividades se integram com o conhecimento adquirido em seu curso?
Bibliografia referente aos conhecimentos apresentados.
Bauru, ___ de _________ de 200.
_______________________________ _______________________________
assinatura do estagiário assinatura do supervisor
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ANEXO XII
III - ESTRUTURA BÁSICA DO RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ALUNO: ________________________________________________ RA nº : _________________
ÓRGÃO/EMPRESA/ORGANIZAÇÃO: _________________________ _____________________
________________________________________________________________________
ENDEREÇO: ________________________________________________________________________
CEP: ___________ CIDADE: ____________________________________ UF: ______
PERÍODO A QUE SE REFERE O PRESENTE RELATÓRIO:
____/____/____ a ____/____/___
DADOS DO RELATÓRIO:
Capa (vide modelo)
Folha de rosto (vide modelo)
Dedicatória (opcional)
Agradecimento (opcional)
Índice
Introdução
Identificação do projeto
Relato das atividades executadas
a) Descrição das atividades e Tema
b) Carga Horária
c) Tecnologia utilizada
d) Revisão Literária
e) Equipamentos e dispositivos utilizados
f) Resultados obtidos
g) Análise dos resultados
h) Propostas e soluções para resolução dos problemas
Conclusão técnica e Sugestões
Referências bibliográficas
Anexos – incluir nos anexos a ficha de avaliação e a ficha de auto-avaliação do estágio
supervisionado
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FOLHA DE ROSTO (MODELO)
DADOS DO ESTAGIÁRIO
Nome do Aluno:
RA nº
Ano de Realização do Estágio:
Curso:
Endereço Residencial:
Telefone: e.mail:
DADOS DA EMPRESA
Razão Social:
Endereço:
Telefone: Fax:
Site:
e.mail:
Principal atividade da empresa:
DADOS DO SUPERVISOR DO ESTÁGIO
Nome:
Formação Profissional:
Registro Profissional:
Telefone: e.mail:
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ANEXO XII
IV - FICHA DE AVALIAÇÃO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ALUNO: __________________________________________________ RA nº ____________
ÓRGÃO/EMPRESA/ORGANIZAÇÃO: _____________________________________________
INÍCIO DO ESTÁGIO: _______/_____/_____ TÉRMINO: _____/______/_____
A) ASPECTOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS
Ótimo Bom Regular Insatisfeito
1. RENDIMENTO NO TRABALHO: Qualidade e precisão com que executa as tarefas do Estágio
2. FACILIDADE DE COMPREENSÃO: Rapidez e facilidade em entender e por em prática
3. NÍVEL DE CONHECIMENTOS TEÓRICOS: Conhecimentos demonstrados, levando em conta sua escolaridade
4. ORGANIZAÇÃO E MÉTODO NO TRABALHO: Uso de meios racionais
5. INICIATIVA E INDEPENDÊNCIA: Capacidade de procurar novas soluções, sem prévia orientação, dentro dos padrões adequados.
B) ATITUDES Ótimo Bom Regular
Insatisfeito
1. ASSIDUIDADE: Pontualidade e constância no cumprimento dos dias e horários de trabalho
2. DISCIPLINA E DISCREÇÃO
3. COOPERAÇÃO: Atuação junto às pessoas no sentido de contribuir para o alcance dos objetivos comuns; influência positiva no grupo.
4. RESPONSABILIDADE: capacidade de cuidar e responder pelas atribuições, equipamentos, materiais e bens da empresa que lhe são confiados.
C) OUTRAS OBSERVAÇÕES
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
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Bauru, ___ / ____/ 200 Assinatura do supervisor(a)
V - FICHA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO
ALUNO: __________________________________________________ RA nº ____________
ÓRGÃO/EMPRESA/ORGANIZAÇÃO: _____________________________________________
____________________________________________________________________________
INÍCIO DO ESTÁGIO: _______/_____/_____ TÉRMINO: _____/______/_____
A) ASPECTOS TÉCNICO-PROFISSIONAIS
Ótimo Bom Regular Insatisfeito
1. RENDIMENTO NO TRABALHO: Qualidade e precisão com que executa as tarefas do Estágio
2. FACILIDADE DE COMPREENSÃO: Rapidez e facilidade em entender e colocar em prática
3. NÍVEL DE CONHECIMENTOS TEÓRICOS: Conhecimentos demonstrados, levando em conta sua escolaridade.
4. ORGANIZAÇÃO E MÉTODO NO TRABALHO: Uso de meios racionais, visando melhorar a organização. Para execução do trabalho
5. INICIATIVA E INDEPENDÊNCIA: Capacidade de procurar novas soluções, sem prévia orientação, dentro dos padrões adequados.
B) ATITUDES Ótimo Bom Regular Insatisfeito
1. ASSIDUIDADE: Pontualidade e constância no cumprimento dos dias e horários de trabalho
2. DISCIPLINA E DISCREÇÃO
3. COOPERAÇÃO: Atuação junto às pessoas no sentido de contribuir para o alcance dos objetivos comuns; influência positiva no grupo
4. RESPONSABILIDADE: capacidade de cuidar e responder pelas atribuições, equipamentos, materiais e bens da empresa que lhe são confiados.
68
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C) VALORES (após a realização do estágio)
1) Modificações na compreensão a realidade atual
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________
2) Modificações na compreensão do mundo do trabalho
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________
3) Compreensão e exercício dos direitos
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________
4) Transformações nas relações cotidianas e no projeto de vida
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________
__________________________________________________________
D) OUTRAS OBSERVAÇÕES
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Bauru, ____ de _______ de 200 _______________________________
Assinatura do estagiário (a)